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O lábio do guerreiro suspirou mais uma vez o doce nome e soluçou como se chamara outro lábio amante iracema sentiu que sua alma se escapava para embeber se no ósculo ardente. | 14 |
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O guerreiro branco é hóspede de araquém a paz o trouxe aos campos do ipu a paz o guarda quem ofender o estrangeiro ofende o pajé. | 10 |
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Do canto desta ave como se viu é que vem o nome de ceará segundo a etimologia que lhe dá a tradição ii inhuma ave noturna palamedea. | 13 |
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O coração de iracema está como o abati nágua do rio ninguém fará mal ao guerreiro branco na cabana de araquém arreda te do inimigo virgem dos tabajaras respondeu o estrangeiro com aspereza de voz. | 16 |
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Quanto tempo há que retiraste de iracema teu espírito antes teu passo te guiava para as frescas serras e os alegres tabuleiros teu pé gostava de pisar a terra da felicidade e seguir o rastro da esposa. | 15 |
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De que se fez o verbo composto o dr martius traz etimologia diversa mara árvore angai de nenhuma maneira guabe comer. | 13 |
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Não filha de araquém tua presença alegra como a luz da manhã foi a lembrança da pátria que trouxe a saudade ao coração pressago uma noiva te espera. | 13 |
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A ata é doce e saborosa quando a machucam azeda tua esposa não quer que seu amor azede teu coração mas que te encha das doçuras do mel volte o sossego ao seio da filha dos tabajaras ela vai deixar a taba dos inimigos de seu povo. | 19 |
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Triste dela a gente tupi a chamava jandaia porque sempre alegre estrugia os campos com seu canto fremente mas agora triste e muda desdenhada de sua senhora. | 14 |
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Tapuia significa bárbaro inimigo de taba aldeia e puir fugir os fugidos da aldeia. | 11 |
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Jacaúna atacou irapuã prossegue o horrível combate que bastara a dez bravos e não esgotou ainda a força dos grandes chefes quando os dois tacapes se encontram a batalha toda estremece como um só guerreiro até as entranhas. | 17 |
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Tua escrava te acompanhará guerreiro branco porque teu sangue dorme em seu seio martim estremeceu os maus espíritos da noite turbaram o espírito de iracema. | 13 |
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E a fronte reclinara e a flor do sorriso desabrochava já para deixar se colher súbito a virgem tremeu soltando se rápida do braço que a cingia travou do arco. | 15 |
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Os fogos da alegria arderam até que veio a manhã e com eles durou o festim dos guerreiros a. | 18 |
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Para agradar tua vontade mas ele voltará todas as vezes que o cajueiro florescer para sentir em seu coração o filho de teu ventre entrou na cabana iracema tirou da rede a criança e ambos mãe e filho palpitaram sobre o peito. | 20 |
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A e eu amigo este livro o vai naturalmente encontrar em seu pitoresco sítio da várzea no doce lar a que povoa a numerosa prole alegria e esperança do casal. | 17 |
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O rouco búzio dos pitiguaras estruge pela floresta o grande jacaúna senhor das praias do mar chegava do rio das garças com seus melhores guerreiros. | 11 |
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Indígena digo instinto porque não tinha eu então estudos bastantes para apreciar devidamente a nacionalidade de uma literatura era simples prazer que me deleitava na leitura das crônicas e memórias antigas. | 15 |
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Sentida da mágoa que causara a mão que rápida ferira estancou mais rápida e compassiva o sangue que gotejava depois iracema quebrou a flecha homicida deu a haste ao desconhecido guardando consigo a ponta farpada o guerreiro. | 20 |
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Iv tabajaras senhores das aldeias de taba aldeia e jara senhor essa nação dominava o interior da província especialmente a serra de ibiapaba. | 18 |
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Entretanto os selvagens de seu poema falam uma linguagem clássica o que lhe foi censurado por outro poeta de grande estro o dr bernardo guimarães. | 12 |
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Dia ao pino do sol ela repousava em um claro da floresta banhava lhe o corpo a sombra da oiticica mais fresca do que o orvalho da noite os ramos da acácia silvestre esparziam flores sobre os úmidos cabelos escondidos na folhagem os pássaros ameigavam. | 20 |
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Outras eram primorosas no estilo e ricas de belas imagens porém certa rudez ingênua de pensamento e expressão que devia ser a linguagem dos indígenas não se encontrava ali. | 14 |
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Trouxe o resto da caça a farinha dágua os frutos silvestres os favos de mel e o vinho de caju e ananás depois a virgem entrou com a igaçaba que enchera na fonte próxima de água fresca para lavar o rosto e as mãos do estrangeiro. | 20 |
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Breve desapareceram os dois guerreiros entre as árvores o calor do sol já tinha secado seus passos na beira do lago iracema inquieta veio pela várzea seguindo o rastro do esposo até o tabuleiro. | 16 |
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Mulher que o homem cinge ou traz à cintura fica pois claro o pensamento de iracema ii carioba. | 12 |
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Volveu a esmo pela cabana iracema cantava docemente embalando a rede para acalentar o filho a areia da praia crepitou sob o pé forte e rijo do guerreiro tabajara que vinha das bordas do mar depois da abundante. | 20 |
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O livro é cearense foi imaginado aí na limpidez desse céu de cristalino azul e depois vazado no coração cheio das recordações vivaces de uma imaginação virgem. | 13 |
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Foi dali direito à cabana onde a esperava martim toma tuas armas guerreiro branco é tempo de partir leva me aonde está poti meu irmão. | 12 |
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Teu sangue já vive no seio de iracema ela será mãe de teu filho filho dizes tu exclamou o cristão em júbilo ajoelhou ali e cingindo a com os braços beijou o ventre fecundo da esposa. | 19 |
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Este é o argumento histórico da lenda em notas especiais se indicarão alguns outros subsídios recebidos dos cronistas do tempo. | 10 |
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Quero beber lhe o sangue todo quando o sangue do guerreiro branco correr nas veias do chefe tabajara talvez o ame a filha de araquém a pupila negra da virgem cintilou na treva e de seu lábio borbulhou. | 15 |
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Os inimigos embarcam outra vez nas pirogas e voltam ao maracatim em busca dos grandes e pesados trovões que um homem só nem dois podem manejar. | 12 |
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Cristão poti conhece toda a terra que tem os pitiguaras desde as margens do grande rio que forma um braço do mar até à margem do rio onde habita o jaguar. | 10 |
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Os guerreiros seguem irapuã ao bosque sagrado onde os espera o pajé e sua filha para o mistério da jurema iracema já acendeu os fogos da alegria araquém está imóvel e extático no seio de uma nuvem de fumo. | 15 |
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Guerreiro tabajara depois caubi passou a porta e sumiu se entre as árvores iracema arrastando o passo trêmulo o acompanhou de longe até que o perdeu de vista na orla da mata aí parou quando o grito da jandaia. | 20 |
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Espera então que araquém parta e a cabana fique deserta eu te guiarei à presença do estrangeiro nunca filha dos tabajaras um guerreiro pitiguara passou a soleira da cabana inimiga se não foi como vencedor conduz aqui o guerreiro do mar. | 19 |
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Receio sim que seja recebido como estrangeiro e hóspede na terra dos meus se porém ao abordar às plagas do mocoripe for acolhido pelo bom cearense prezado de seus irmãos ainda mais na adversidade do que nos tempos prósperos. | 20 |
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O hóspede é amigo de tupã quem ofender o estrangeiro ouvirá rugir o trovão o estrangeiro foi quem ofendeu a tupã roubando a sua virgem que guarda os sonhos da jurema. | 13 |
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Do antro profundo saiu um medonho gemido que parecia arrancado das entranhas do rochedo irapuã não tremeu nem enfiou de susto mas sentiu turvar se a luz nos olhos e a voz nos lábios. | 16 |
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Jaci a lua de já pronome nós e cy mãe a lua exprimia o mês para os selvagens e seu nascimento era sempre por eles festejado. | 18 |
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Ora a nação que habitava o litoral entre o parnaíba e o jaguaribe ou rio grande era a dos pitiguaras como atesta gabriel soares os tabajaras habitavam a serra de ibiapaba e portanto o interior. | 17 |
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A virgem pousou a mão de leve no punho da rede de araquém ele vai murmuraram os lábios trêmulos o pajé levantou se em pé no meio da cabana e acendeu o cachimbo ele e o mancebo trocaram a fumaça da despedida. | 19 |
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Mais um sol e outro e a lua das flores vai nascer é o tempo da festa em que os guerreiros tabajaras passam a noite no bosque sagrado e recebem do pajé os sonhos alegres. | 13 |
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Atravessam os córregos que levam suas águas ao rio das garças e avistam longe no horizonte uma alta serrania expira o dia. | 10 |
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De iracema cerra seus ouvidos para que ela não ouça martim repeliu docemente a gentil fronte fale o chefe pitiguara só o escutam ouvidos amigos e fiéis. | 15 |
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Martim subiu com poti ao cimo do mocoribe iracema seguindo com os olhos o esposo divagava como a jaçanã em torno do lindo seio que ali fez a terra para receber o mar. | 14 |
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Amas a tristeza escurece a vista de iracema e amarga seu lábio mas a alegria há de voltar à alma da esposa como volta à árvore a verde rama. | 12 |
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Os meninos brincam na sombra do outão com pequenos ossos de reses que figuram a boiada era assim que eu brincava há quantos anos em outro sítio não mui distante do seu. | 14 |
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Irapuã descera do alto da serra ibiapaba para levar as tribos do sertão contra o inimigo pitiguara os guerreiros do vale festejam a vinda do chefe e o próximo combate o mancebo cristão viu longe o clarão da festa e passou além e olhou o céu azul. | 20 |
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Iracema tinha o lábio trêmulo e úmida a pálpebra tu me deixas perguntou martim as mais belas mulheres da grande taba contigo ficam para elas a filha de araquém não devia ter conduzido o hóspede à cabana do pajé estrangeiro. | 20 |
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Do arco iracema passou entre as árvores silenciosa como uma sombra seu olhar cintilante coava entre as folhas qual frouxos raios de estrelas. | 13 |
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Cerra os olhos para não ver e enche sua alma com o nome e a veneração do seu deus cristo cristo a serenidade volta ao seio do guerreiro branco mas todas as vezes que seu olhar pousa sobre a virgem tabajara. | 16 |
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Fatigado por fim de ferir cava na terra o bucã e assa tamanha quantidade de caça que mil guerreiros em um ano não acabaram outro fogoso em amores sonha que as mais belas virgens dos tabajaras deixam a cabana de seus pais e o seguem cativas de seu querer. | 19 |
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Vieram caubi e iracema caubi voltou disse o guerreiro tabajara traz a araquém o melhor de sua caça. | 10 |
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Diâmetro de abertura ág uará ão selvagem lobo brasileiro provém esta palavra do verbo u comer do qual se forma com o relativo g e a desinência ara o verbal. | 20 |
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Nela voltou poti foi costume da raça filha de tupã que o guerreiro trouxesse no corpo as cores de sua nação. | 10 |
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Jataí nos ardentes calores e refrescou sua pena de lágrimas abundantes muitos guerreiros de sua raça acompanharam o chefe branco para fundar com ele a mairi dos cristãos veio também um sacerdote de sua religião de negras vestes para plantar a cruz. | 20 |
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Comedor a sílaba final longa é a partícula propositiva ã que serve para dar força à palavra g u ára á realmente comedor voraz ág ág jibóia cobra conhecida. | 20 |
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Escrever um poema que devia alongar se para correr o risco de não ser entendido e quando entendido não apreciado era para desanimar o mais robusto talento quanto mais a minha mediocridade que fazer. | 17 |
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Tristeza martim saiu lhe ao encontro a igara grande do branco tapuia passou no mar os olhos de teu irmão a viram voar para as margens do mearim onde estão os aliados dos tupinambás inimigos de tua e minha raça. | 17 |
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Iv iracema em guarani significa lábios de mel de ira mel e tembe lábios tembe na composição altera se em ceme como na palavra. | 18 |
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O senhor do trovão é por ti o senhor da guerra será por irapuã o torvo guerreiro deixou a cabana em pouco seu grande vulto mergulhou nas sombras do crepúsculo o pajé e seu irmão travaram a prática na porta da cabana. | 19 |
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Em um desses volveres do espírito à obra começada lembrou me da experiência in anima prosaica o verso pela sua dignidade e nobreza não comporta certa flexibilidade de expressão que entretanto não vai mal à prosa a mais elevada. | 19 |
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Se algum leitor curioso se puser à escuta deixá lo não havemos por isso de mudar o tom rasteiro da intimidade pela frase garrida das salas. | 12 |
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Guerreiro araquém viu entrar em sua cabana o grande chefe da nação tabajara e não se moveu sentado na rede com as pernas cruzadas escutava. | 12 |
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O pranto desfiava de seu belo semblante e as gotas que rolavam a uma e uma caíam sobre o regaço onde já palpitava e crescia o filho do amor assim caem as folhas da árvore viçosa antes que amadureça o fruto. | 18 |
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Selvagem poti foi o primeiro que ajoelhou aos pés do sagrado lenho não sofria ele que nada mais o separasse de seu irmão branco por isso quis tivessem ambos um só deus como tinham um só coração ele recebeu com o batismo. | 20 |
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Iii brancos tapuias em tupi tapuitinga nome que os pitiguaras davam aos franceses para diferençá los dos tupinambás. | 12 |
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Ii guabiroba deve ler se andiroba árvore que dá um azeite amargo. | 11 |
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A voz maviosa débil como sussurro de colibri ressoa no silêncio guerreiro poti teu irmão branco te chama pela boca de iracema só o eco. | 16 |
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Cuidava eu porém que você político de antiga e melhor têmpera pouco se preocupava com as cousas literárias não por menos preço sim por vocação. | 13 |
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Passavam perto da cabana abandonada e ouviam ressoar a voz plangente da ave amiga se afastavam com a alma cheia de tristeza do coqueiro onde cantava a jandaia e foi assim que um dia veio a chamar se ceará o rio onde crescia o coqueiro e os campos onde. | 20 |
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Nunca a rede de chefe algum embalou mais voluptuosas carícias que ele as frui naquele êxtase o herói sonha tremendas lutas e horríveis combates de que sai vencedor cheio de glória e fama. | 15 |
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Martim contou cinco vezes cinco mãos entretanto iracema colhia na floresta a andiroba de que foi ungido o corpo do velho no camucim onde a mão piedosa do neto o encerrou o vaso fúnebre ficou suspenso ao teto da cabana. | 19 |
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Mas os olhos dela não se cansam de acompanhar à parte e de longe o guerreiro senhor que os fez cativos ai dela sentiu já o golpe no coração e como a copaíba ferida no âmago destila lágrimas em fio. | 19 |
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Ela pôs os olhos cheios no cristão iracema não pode mais separar se do estrangeiro assim é preciso filha de araquém torna à cabana de teu velho pai que te espera. | 13 |
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Iracema suspirava a jati fabrica o mel no tronco cheiroso do sassafrás toda a lua das flores voa de ramo em ramo colhendo o suco para encher os favos mas ela não prova sua doçura porque a irara devora em uma noite toda a colmeia. | 20 |
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Os guerreiros entraram na cabana onde estava iracema a maviosa canção nesse dia tinha emudecido nos lábios da esposa ela tecia suspirando a franja da rede materna mais larga e espessa que a rede do. | 17 |
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Ela escutava o silêncio profundo da noite e aspirava as auras sutis que aflavam parou uma sombra resvalava entre as ramas e nas folhas crepitava um passo ligeiro se não era o roer de algum inseto. | 16 |
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Os indígenas chamavam a amante possuída aguaçaba de aba homem cua cintura çaba coisa própria. | 11 |
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Assim como a seta traspassa o duro tronco assim o olhar do guerreiro penetra nalma dos povos no braço um gavião assim como o anajê cai das nuvens assim cai o braço do guerreiro sobre o inimigo. | 17 |
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Teu irmão pensa que este lugar é melhor do que as margens do jaguaribe para a taba dos guerreiros de sua raça nestas águas as grandes igaras que vêm de longes terras se esconderiam do vento e do mar. | 13 |
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Expulsar o branco tapuia era sempre com emoção que o esposo de iracema revia as plagas onde fora tão feliz e as verdes folhas a cuja sombra dormia a formosa tabajara muitas vezes ia sentar se naquelas doces areias para. | 20 |
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Tua voz queima filha de araquém como o sopro que vem dos sertões do icó no tempo dos grandes calores queres tu abandonar teu esposo. | 11 |
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Mas por que mal de volta ao berço da pátria o jovem guerreiro de novo abandona o teto paterno e demanda o sertão. | 10 |
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O guerreiro cristão quis partir para as margens do mearim onde habitava o bárbaro aliado dos tupinambás poti e seus guerreiros o acompanharam depois que transpuseram o braço corrente do mar que vem da serra de tanatinga e banha as várzeas onde se pesca o piau viram. | 20 |
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Alisando a penugem dourada da cabeça se repetia o mavioso nome da senhora o sorriso de iracema já não se voltava para ela nem o ouvido parecia escutar a voz da companheira e amiga que dantes tão suave era ao seu coração. | 17 |
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Rugiu de sanha o chefe tabajara a raiva de irapuã só ouve agora o grito da vingança o estrangeiro vai morrer. | 10 |
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Tristeza tornando a recente mãe pousou a criança sempre dormida na rede de seu pai viúva e solitária em meio da cabana ela deitou se ao chão na esteira onde repousava desde que os braços do esposo se não tinham mais aberto para recebê la. | 20 |
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Do qual juntamente com as folhas e outros ingredientes preparavam os selvagens uma bebida que tinha o efeito do haxixe de produzir sonhos tão vivos e intensos que a pessoa fruía neles melhor do que na realidade. | 15 |
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Era a hora do banho da manhã atirava se à água e nadava com as garças brancas e as vermelhas jaçanãs os guerreiros pitiguaras que apareciam por aquelas paragens. | 14 |
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Quando tinham andado o espaço que transpõe a garça de um vôo o chefe pitiguara tornou se inquieto e murmurou ao ouvido do cristão manda à filha do pajé que volte à cabana de seu pai ela demora a marcha dos guerreiros. | 16 |
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Usavam os pajés e os sacerdotes de toda a nação selvagem para se imporem à imaginação do povo a cabana estava assentada sobre um rochedo onde havia uma galeria subterrânea que comunicava com a várzea por estreita abertura araquém tivera o cuidado de tapar com grandes. | 20 |
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Gi machado e boia cobra o nome foi tirado da maneira por que a serpente lança o bote semelhante ao golpe do machado pode traduzir se bem cobra de arremesso ii sucuri. | 20 |
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A mulher é fraca o tabajara traidor e o irmão de jacaúna prudente iracema suspirou e pousou a cabeça no peito do mancebo. | 12 |
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Conversemos sem cerimônia em toda familiaridade como se cada um estivesse recostado em sua rede ao vaivém do lânguido balanço que convida à doce prática. | 13 |
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A espécie de que se fala aqui é a palamedea chavaria que canta regularmente à meia noite a ortografia melhor creio ser anhuma talvez de anho só e anum ave agoureira conhecida significaria então. | 20 |
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A etimologia dos nomes das diversas localidades e certos modos de dizer tirados da composição das palavras são de cunho original. | 10 |
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Não é voz de tupã que ouve teu coração guerreiro de longes terras é o canto da virgem branca que te chama o rumor estranho que saía das profundezas da terra apagou se de repente. | 15 |
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