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A nova adaptação dos quadrinhos da DC Comics, “Besouro azul”, ganhou seu
primeiro trailer oficial na última segunda-feira (03). Contando com Bruna
Marquezine, Xolo Maridueña e Susan Sarandon no elenco, o filme é dirigido
pelo porto-riquense Angel Manuel Soto e narra a história de um adolescente
mexicano que, após encontrar um besouro alienígena, ganha uma armadura
superpoderosa. O longa, que tem previsão de estreia nos cinemas no dia 18
de agosto, marca a carreira internacional da carioca, mas esta não é a
primeira vez que um brasileiro participa de filmes de super-heróis. De
Débora Nascimento a Henry Zaga, relembre outros casos: Atriz participou de
cenas de “O Incrível Hulk” (2008) gravadas no Rio de Janeiro. No filme, a
brasileira interpretou Martina, uma colega de trabalho de Bruce Banner
(Edward Norton), personagem principal. Nascida no Rio de Janeiro, a atriz
tem uma vasta carreira internacional. Ela interpretou Leslie Thompkins na
série “Gotham” entre 2015 e 2019 e, nos cinemas, atuou nos dois filmes de
“Deadpool”, onde viveu a namorada de Wade. Também com carreira
internacional já consolidada, Alice Braga já estrelou em “O Esquadrão
Suicida” (2021), onde viveu Sol Seria, uma guerrilheira de Corto Maltese e
líder da resistência contra o ditador Silvio Luna. Além deste, ela também
participou de “Os Novos Mutantes” (2020). Alice não foi a única brasileira
no elenco de “Os Novos Mutantes”. Henry Zaga também participou do longa
como o mutante Mancha Solar, alter ego de Roberto da Costa.
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Por Sam Nussey, da Reuters O negócio de games da Sony mira novos
investimentos para reforçar o impulso em PCs e dispositivos móveis, disse
um executivo sênior do grupo, à medida que a fabricante do PlayStation 5
compete por talentos com rivais endinheirados e em meio ao aumento de
transações no setor. “Mais investimentos em áreas que fortalecerão a
expansão para PC, dispositivos móveis e serviços ao vivo, essa é
definitivamente uma possibilidade para nós”, disse Hermen Hulst, chefe da
PlayStation Studios, em entrevista à Reuters, sem fornecer mais detalhes.
Leia Mais A Sony, cujos estúdios são conhecidos por jogos de console
‘single player’ (para um jogador) como “Spider-Man” e “God of War”,
delineou planos ambiciosos de lançar títulos para PC e dispositivos móveis
e oferecer games de serviço ao vivo (‘live service games’), que fornecem
contínua atualização. A mudança radical se reflete em seus recentes
movimentos no mercado, incluindo a aquisição da Bungie, o estúdio por trás
da franquia multijogador “Destiny”, por 3,6 bilhões de dólares. A Sony
opera o estúdio fora de sua rede PlayStation Studios. Outros investimentos
incluem a compra de uma participação minoritária na desenvolvedora
japonesa FromSoftware, cujo jogo de ação no formato RPG “Elden Ring”
vendeu mais de 16,6 milhões de unidades. A Sony também está produzindo um
número crescente de adaptações de games, como o filme “Uncharted” neste
ano, que arrecadou mais de 400 milhões de dólares em todo o mundo, e uma
série de TV baseada na franquia “The Last of Us”, de seu estúdio Naughty
Dog, que será lançada na HBO no próximo ano. Dado o escopo da
transformação visada pelo negócio de games da Sony, os analistas esperam
mais aquisições do grupo. “Acho que eles ainda vão adicionar estúdios”,
disse Serkan Toto, fundador da consultoria Kantan Games. A força da rede
de estúdios do PlayStation atraiu elogios como um diferencial importante
em relação à fabricante do Xbox, a Microsoft, que está tentando comprar a
Activision Blizzard em uma operação de 69 bilhões de dólares. O chefe de
games da Sony, Jim Ryan, chegou a levantar objeções à operação diante do
potencial impacto do mega-negócio nos usuários do PlayStation. “Se a Sony
conseguir replicar o que fez com experiências single player, mas (com)
experiências multijogador em diferentes plataformas, no PC, em consoles e
talvez até nos celulares” será impossível prever o resultado, disse Toto,
da Kantan Games, apontando para o sucesso de jogos online como Fortnite,
da Epic Games. O impulso da Sony para outras plataformas ocorre enquanto o
grupo luta para produzir unidades suficientes do PlayStation 5 devido a
problemas na cadeia de suprimentos. Os estúdios internos da Sony também
estão desenvolvendo títulos para a próxima geração dos óculos de realidade
virtual PlayStation VR2, que devem ser lançados no início do próximo ano.
Enquanto “Horizon Forbidden West”, lançado em fevereiro, é “um mundo
aberto e isso não é necessariamente muito adequado para um jogo PSVR2”, a
Sony está projetando títulos “sob medida” para o sistema, como “Horizon
Call of the Mountain”, afirmou Hulst.
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