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- - text: 'Max Fosterda CNN em Londres Princesa Anne e príncipe Charles, agora rei Charles III, no pátio do Royal Lodge em Windsor, Inglaterra, em 7 de abril de 1954 O na época príncipe Charles vestindo uniforme naval enquanto cumprimenta um grupo de meninas do coral, durante a abertura do Bastião do Príncipe de Gales, em St. Kitts, 1973 O até então príncipe Charles, príncipe de Gales, em 1 de abril de 1975, na Inglaterra Famoso beijo na sacada do Palácio de Buckingham entre o na época príncipe Charles e da Lady Diana Spencer após a sua cerimônia de casamento O na época príncipe Charles e Lady Diana Spencer abrindo a Exposição Mountbatten, em Broadlands O então príncipe Charles, príncipe de Gales, e Diana, princesa de Gales, com seu filho bebê, príncipe William, em casa, no Palácio de Kensington O rei Charles II, então príncipe, ao centro, seus filhos príncipe William, à esquerda, e príncipe Harry, à direita, são vistos em 6 de abril de 2000 durante suas férias particulares na estação de esqui suíça de Klosters Charles, na época príncipe de Gales, com seus filhos, o príncipe William e o príncipe Harry, no funeral de Diana, a princesa de Gales, em 6 de setembro de 1997 Agora Charles III e Camilla, então duquesa da Cornualha, participam de evento em 3 de setembro de 2022 em Braemar, Escócia Em um comunicado divulgado logo após o anúncio oficial da morte da rainha Elizabeth II, Charles descreveu a morte de sua “amada” mãe como “um momento de maior tristeza para mim e para todos os membros da minha família”. Os próximos dias serão um período em que Charles assume seus novos deveres e lamenta uma grande perda pessoal. Depois de uma vida inteira aos olhos do público, ele é uma figura familiar para muitos no Reino Unido e em todo o mundo. Mas ninguém ainda sabe que tipo de monarca o rei Charles III – título que ele assumiu, encerrando anos de especulação – se tornará. Como correspondente da CNN acompanhando a Família Real britânica, fiz reportagens sobre o novo rei da Grã-Bretanha por muitos anos e viajei pelo mundo com ele. A melhor percepção que tive foi quando fui convidado com um grupo de outros jornalistas para a Dumfries House, sua mansão perto de Glasgow, na Escócia, em 2018, antes de seu aniversário de 70 anos. Passei dois dias lá e tive acesso incomum a Charles e pessoas próximas a ele. Fui presenteado com passeios pela propriedade, chá da tarde, jantares e uma espetacular apresentação de gaita de foles ao lado de uma lareira. Leia Mais   A mansão é o lugar que reúne tudo de importante para o novo rei, todas as suas maiores paixões e causas – da música à proteção de espécies raras, aprendizado para jovens desfavorecidos e agricultura orgânica. Toda a propriedade estava fervilhando de atividade, e eu pude ver a emoção que deu a ele andar por aí e fazer perguntas a sua equipe. Todas as sextas-feiras à noite, onde quer que esteja no mundo, Charles recebe um relatório robusto atualizando-o sobre o trabalho da propriedade e o devolve no sábado de manhã com notas. Sua esposa Camilla lhe dirá que ele fica acordado até tarde todas as noites lendo, escrevendo e respondendo a pedidos de apoio e conselhos. Enquanto muitos de seus antecessores viam o papel do príncipe de Gales como aproveitar um ingresso para um estilo de vida playboy e uma renda garantida, Charles fez de tudo para ser visto como profissional. Ele queria um legado, mas não queria esperar até ser rei. Ao meu ver, ele é impaciente e motivado, e fica incrivelmente frustrado se um de seus projetos não estiver funcionando ou dando frutos. “Os sinais estavam lá desde o início da idade adulta”, disse-me Kenneth Dunsmuir durante a visita à Dumfries House. Dunsmuir administra a The Prince’s Foundation, uma instituição de caridade educacional criada por Charles para ajudar a ensinar artes e habilidades. “Suas preocupações com questões sociais na comunidade e questões ecológicas estavam todas lá e tudo o que aconteceu é que ele se envolveu cada vez mais e teve tempo para fazer isso.” O comentário de Dunsmuir aponta para outra razão pela qual Charles alcançou tanto durante seu mandato: ele foi o príncipe de Gales mais antigo de todos os tempos devido à longevidade do reinado de sua mãe. Dunsmuir pensa na Dumfries House, disse ele, como um fantástico legado físico para esse trabalho que sempre estará aqui e sempre permanecerá”. Charles muitas vezes lutou para conter sua paixão por seu trabalho, expressando suas esperanças e medos durante discursos ao longo dos anos e muitas vezes soando mais como um ativista do que um monarca constitucional em espera. Isso gerou acusações de que ele estava ameaçando a independência e a imparcialidade da monarquia. Veja a mudança climática, sobre a qual ele vem se manifestando desde 1968. Desde então, tornou-se uma questão dominante e, para alguns, política. Charles foi um importante apoiador do Acordo Climático de Paris de 2015 e discutiu o assunto com Donald Trump durante um chá em dezembro de 2019, enquanto o então presidente se preparava para retirar os Estados Unidos do pacto. No mês seguinte, no Fórum Econômico Mundial de 2020 em Davos, na Suíça, Charles fez um discurso poderoso, perguntando: “Queremos entrar para a história como as pessoas que não fizeram nada para trazer o mundo de volta a tempo de restaurar o equilíbrio quando poderíamos ter feito? Eu não quero. Sentei-me com Charles para uma entrevista naquele dia e ele insistiu que o Acordo de Paris ainda era viável. Não podemos continuar assim, com cada mês mais um recorde de temperaturas sendo quebrado. Se deixarmos muito tempo, e fizemos, apenas crescer as coisas vai se tornar difícil”, disse ele. Apesar das críticas – e às vezes ridicularizações – sobre sua luta para ser o guerreiro ecológico da realeza, Charles continuou sendo um pioneiro em questões relacionadas ao meio ambiente nos últimos anos. Charles estava na Cúpula da COP26 em Glasgow em novembro de 2021, onde implorou aos países que trabalhassem com as indústrias para criar soluções para as mudanças climáticas. Sabemos que isso levará trilhões, não bilhões, de dólares”, disse ele na época. As mudanças climáticas e a perda de biodiversidade representam uma grande ameaça e o mundo deve entrar em “pé de guerra” para combatê-las, acrescentou. O presidente dos EUA, Joe Biden, comentou os esforços de décadas de Charles no evento, elogiando-o ao dizer que ele enfrentou o caos todo acontecendoe “foi assim que tudo começou”. Charles foi franco em toda uma gama de questões delicadas, desde culturas geneticamente modificadas até medicamentos homeopáticos e arquitetura. Isso o tornou uma figura mais enfática do que sua mãe, que mal esboçou uma expressão durante seu reinado, muito menos expressou uma opinião. A lendária capacidade de Elizabeth de não ofender e alienar era mais estratégica do que muitos imaginam, mas Charles sempre insistiu que pretende seguir seu exemplo e parar de se intrometer quando assumir o trono. Em 2018, Charles disse à BBC: “A ideia, de alguma forma, de que eu vou continuar exatamente da mesma maneira, se eu chegar ao trono, é um completo absurdo porque as duas – as duas situações – são completamente diferentes.” Quando perguntado especificamente se suas lutas continuariam, ele disse: “Não, não vai. Eu não sou tão estúpido.” Em todas as conversas que tive com membros da família e seus assessores, nunca se falou do príncipe William, mais popular, saltando seu pai para o trono. Charles passou a vida inteira se preparando para ser soberano e provou, sem sombra de dúvida, que não é tímido no trabalho. Enquanto isso, William nunca teve pressa de assumir a coroa, preferindo construir seu portfólio real de forma constante, concentrando-se em sua jovem família e desenvolvendo seu próprio conjunto de interesses e causas. Charles e William se uniram pessoal e profissionalmente quando o príncipe Harry dispensou seus deveres reais em 2020, deixando a realeza sênior restante como um grupo muito mais compacto. A relação entre o novo rei e seu herdeiro será agora fundamental para a estabilidade futura da monarquia, assim como a dinâmica entre o novo rei e sua esposa. Eu vi a torre de apoio que Camila sempre foi para Charles. Eu vi o quão rebelde e frustrado ele pode se tornar quando enfrenta um obstáculo em seu trabalho, e ela tem um talento único para dissipar qualquer tensão com um senso de humor e carisma que não aparece na câmera. Em 2015, sentei-me com Charles em outra de suas residências na Escócia – Birkhall. Foi para marcar o décimo aniversário de casamento do casal antes de uma turnê pelos EUA. Ele me disse: “É sempre maravilhoso ter alguém que, você sabe, você sente que entende e quer encorajar. Embora ela certamente zombe se eu levar as coisas muito a sério. E tudo isso ajuda.” Após a entrevista, fui com ele para uma sala de estar onde Camilla se juntou a nós enquanto esperávamos que as câmeras se preparassem para algumas tomadas. Camilla estava perguntando como foi e brincando sobre nossas roupas, e ele ficou imediatamente mais relaxado na companhia dela. Sua capacidade de manter a estabilidade em um cômodo agora se tornou um patrimônio nacional, como esposa do chefe de Estado do país – e símbolo de estabilidade. Com Camilla firmemente ao seu lado, Charles agora deixará sua marca na monarquia. Depois de décadas de espera, ele não é apenas chefe de Estado do Reino Unido, mas também de 14 outras nações, incluindo Canadá e Austrália. Os olhos do mundo estão sobre ele enquanto ele assume o manto de rei.'
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  - text: 'Por Sam Nussey, da Reuters O negócio de games da Sony mira novos investimentos para reforçar o impulso em PCs e dispositivos móveis, disse um executivo sênior do grupo, à medida que a fabricante do PlayStation 5 compete por talentos com rivais endinheirados e em meio ao aumento de transações no setor. “Mais investimentos em áreas que fortalecerão a expansão para PC, dispositivos móveis e serviços ao vivo, essa é definitivamente uma possibilidade para nós”, disse Hermen Hulst, chefe da PlayStation Studios, em entrevista à Reuters, sem fornecer mais detalhes. Leia Mais A Sony, cujos estúdios são conhecidos por jogos de console ‘single player’ (para um jogador) como “Spider-Man” e “God of War”, delineou planos ambiciosos de lançar títulos para PC e dispositivos móveis e oferecer games de serviço ao vivo (‘live service games’), que fornecem contínua atualização. A mudança radical se reflete em seus recentes movimentos no mercado, incluindo a aquisição da Bungie, o estúdio por trás da franquia multijogador “Destiny”, por 3,6 bilhões de dólares. A Sony opera o estúdio fora de sua rede PlayStation Studios. Outros investimentos incluem a compra de uma participação minoritária na desenvolvedora japonesa FromSoftware, cujo jogo de ação no formato RPG “Elden Ring” vendeu mais de 16,6 milhões de unidades. A Sony também está produzindo um número crescente de adaptações de games, como o filme “Uncharted” neste ano, que arrecadou mais de 400 milhões de dólares em todo o mundo, e uma série de TV baseada na franquia “The Last of Us”, de seu estúdio Naughty Dog, que será lançada na HBO no próximo ano. Dado o escopo da transformação visada pelo negócio de games da Sony, os analistas esperam mais aquisições do grupo. “Acho que eles ainda vão adicionar estúdios”, disse Serkan Toto, fundador da consultoria Kantan Games. A força da rede de estúdios do PlayStation atraiu elogios como um diferencial importante em relação à fabricante do Xbox, a Microsoft, que está tentando comprar a Activision Blizzard em uma operação de 69 bilhões de dólares. O chefe de games da Sony, Jim Ryan, chegou a levantar objeções à operação diante do potencial impacto do mega-negócio nos usuários do PlayStation. “Se a Sony conseguir replicar o que fez com experiências single player, mas (com) experiências multijogador em diferentes plataformas, no PC, em consoles e talvez até nos celulares” será impossível prever o resultado, disse Toto, da Kantan Games, apontando para o sucesso de jogos online como Fortnite, da Epic Games. O impulso da Sony para outras plataformas ocorre enquanto o grupo luta para produzir unidades suficientes do PlayStation 5 devido a problemas na cadeia de suprimentos. Os estúdios internos da Sony também estão desenvolvendo títulos para a próxima geração dos óculos de realidade virtual PlayStation VR2, que devem ser lançados no início do próximo ano. Enquanto “Horizon Forbidden West”, lançado em fevereiro, é “um mundo aberto e isso não é necessariamente muito adequado para um jogo PSVR2”, a Sony está projetando títulos “sob medida” para o sistema, como “Horizon Call of the Mountain”, afirmou Hulst.'
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+ - text: 'A nova adaptação dos quadrinhos da DC Comics, “Besouro azul”, ganhou seu primeiro trailer oficial na última segunda-feira (03). Contando com Bruna Marquezine, Xolo Maridueña e Susan Sarandon no elenco, o filme é dirigido pelo porto-riquense Angel Manuel Soto e narra a história de um adolescente mexicano que, após encontrar um besouro alienígena, ganha uma armadura superpoderosa. O longa, que tem previsão de estreia nos cinemas no dia 18 de agosto, marca a carreira internacional da carioca, mas esta não é a primeira vez que um brasileiro participa de filmes de super-heróis. De Débora Nascimento a Henry Zaga, relembre outros casos: Atriz participou de cenas de “O Incrível Hulk” (2008) gravadas no Rio de Janeiro. No filme, a brasileira interpretou Martina, uma colega de trabalho de Bruce Banner (Edward Norton), personagem principal. Nascida no Rio de Janeiro, a atriz tem uma vasta carreira internacional. Ela interpretou Leslie Thompkins na sérieGotham” entre 2015 e 2019 e, nos cinemas, atuou nos dois filmes de “Deadpool”, onde viveu a namorada de Wade. Também com carreira internacional consolidada, Alice Braga estrelou emO Esquadrão Suicida(2021), onde viveu Sol Seria, uma guerrilheira de Corto Maltese e líder da resistência contra o ditador Silvio Luna. Além deste, ela também participou de “Os Novos Mutantes” (2020). Alice não foi a única brasileira no elenco de “Os Novos Mutantes”. Henry Zaga também participou do longa como o mutante Mancha Solar, alter ego de Roberto da Costa.'
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  - text: 'Por Sam Nussey, da Reuters O negócio de games da Sony mira novos investimentos para reforçar o impulso em PCs e dispositivos móveis, disse um executivo sênior do grupo, à medida que a fabricante do PlayStation 5 compete por talentos com rivais endinheirados e em meio ao aumento de transações no setor. “Mais investimentos em áreas que fortalecerão a expansão para PC, dispositivos móveis e serviços ao vivo, essa é definitivamente uma possibilidade para nós”, disse Hermen Hulst, chefe da PlayStation Studios, em entrevista à Reuters, sem fornecer mais detalhes. Leia Mais A Sony, cujos estúdios são conhecidos por jogos de console ‘single player’ (para um jogador) como “Spider-Man” e “God of War”, delineou planos ambiciosos de lançar títulos para PC e dispositivos móveis e oferecer games de serviço ao vivo (‘live service games’), que fornecem contínua atualização. A mudança radical se reflete em seus recentes movimentos no mercado, incluindo a aquisição da Bungie, o estúdio por trás da franquia multijogador “Destiny”, por 3,6 bilhões de dólares. A Sony opera o estúdio fora de sua rede PlayStation Studios. Outros investimentos incluem a compra de uma participação minoritária na desenvolvedora japonesa FromSoftware, cujo jogo de ação no formato RPG “Elden Ring” vendeu mais de 16,6 milhões de unidades. A Sony também está produzindo um número crescente de adaptações de games, como o filme “Uncharted” neste ano, que arrecadou mais de 400 milhões de dólares em todo o mundo, e uma série de TV baseada na franquia “The Last of Us”, de seu estúdio Naughty Dog, que será lançada na HBO no próximo ano. Dado o escopo da transformação visada pelo negócio de games da Sony, os analistas esperam mais aquisições do grupo. “Acho que eles ainda vão adicionar estúdios”, disse Serkan Toto, fundador da consultoria Kantan Games. A força da rede de estúdios do PlayStation atraiu elogios como um diferencial importante em relação à fabricante do Xbox, a Microsoft, que está tentando comprar a Activision Blizzard em uma operação de 69 bilhões de dólares. O chefe de games da Sony, Jim Ryan, chegou a levantar objeções à operação diante do potencial impacto do mega-negócio nos usuários do PlayStation. “Se a Sony conseguir replicar o que fez com experiências single player, mas (com) experiências multijogador em diferentes plataformas, no PC, em consoles e talvez até nos celulares” será impossível prever o resultado, disse Toto, da Kantan Games, apontando para o sucesso de jogos online como Fortnite, da Epic Games. O impulso da Sony para outras plataformas ocorre enquanto o grupo luta para produzir unidades suficientes do PlayStation 5 devido a problemas na cadeia de suprimentos. Os estúdios internos da Sony também estão desenvolvendo títulos para a próxima geração dos óculos de realidade virtual PlayStation VR2, que devem ser lançados no início do próximo ano. Enquanto “Horizon Forbidden West”, lançado em fevereiro, é “um mundo aberto e isso não é necessariamente muito adequado para um jogo PSVR2”, a Sony está projetando títulos “sob medida” para o sistema, como “Horizon Call of the Mountain”, afirmou Hulst.'
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