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- - text: 'Cinco dos nove juízes do tribunal votaram contra os programas de cotas raciais de escolas de Seattle, no Estado de Washington, e Louisville, em Kentucky. Nos dois casos, os juízes decidiram a favor de pais brancos que afirmavam que seus filhos tiveram matrículas recusadas de forma injusta em escolas de sua escolha porque a cota de alunos que não eram negros nestas escolas já havia sido excedida. De acordo com o juiz Anthony Kennedy, o critério racial ainda pode ser utilizado no processo de admissão de alunos nas escolas, mas outros fatores também devem ser levados em consideração. Com isso, muitos distritos americanos serão obrigados a reavaliar e talvez alterar os seus programas de cotas raciais. Divergência Os programas de cotas raciais foram introduzidos durante a época das lutas pelos direitos civis como uma forma de acabar com a segregação no sistema escolar racialmente dividido dos Estados Unidos. A decisão, uma das mais importantes na área de direitos civis nos últimos anos, pode afetar milhões de crianças nos Estados Unidos. "O que as classificações raciais fazem nestes casos, a não ser determinar a admissão em uma escola pública baseada em preconceito racial?", perguntou o juiz John Roberts. "A maneira de parar com a discriminação baseada em raça é parar de discriminar com base na raça", acrescentou. Mas os quatro juízes liberais, que votaram contra a decisão, publicaram uma divergência. "Esta é uma decisão de que a Corte e a nação vão se arrepender", escreveu o juiz Stephen Breyter. Os juízes liberais argumentaram que a decisão prejudica uma decisão histórica de 1954 que, pela primeira vez, determinou que a segregação nas escolas fosse ilegal.'
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  - text: 'Terminou a rebelião de presos no Centro de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ), em São Luís, no começo da tarde desta quarta-feira (17). Os presos entregaram as armas e a polícia faz uma revista dentro da unidade. O motim começou durante a festa do Dia das Crianças, realizada na terça-feira (16). As 16 crianças e 14 adultos foram libertados. Segundo informações da polícia, o líder da rebelião foi transferido para o Presídio de Pedrinhas, na capital maranhense. Os presos receberam garantias, por parte do diretor da unidade, de que não haveria represálias e novas transferências. Os presos tentaram fugir durante a festa, mas o plano foi descoberto. No começo da rebelião quatro pessoas ficaram feridas, entre elas uma auxiliar de enfermagem e um agente de polícia que trabalham no presídio. A unidade ficou sem luz e água e as negociações para a libertação dos reféns foi retomada na manhã desta quarta-feira. Segundo informações da polícia, os presos temiam uma transferência em massa depois de terem iniciado uma outra rebelião durante a greve de policiais no estado, na semana passada. A CCPJ tem capacidade para cerca de 80 presos, mas abriga 203 homens.'
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+ - text: 'O homem, Wilmer Antonio Marin, conhecido como Hugo, seria um alto comandante das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), o maior grupo rebelde do país. Ele é acusado de ter perpetrado um ataque num clube noturno em fevereiro que matou 35 pessoas e feriu 160. Hugo também estaria envolvido no assassinato do empresário japonês Chikao Muramatsu que foi encontrado morto a tiros em novembro, quase três anos depois de ter sido seqüestrado. Golpe O resgate de US$ 19 milhões (R$ 55 milhões) tinha sido pedido para a libertação de Muramatsu. As autoridades colombianas acreditam que a detenção de Hugo representa um grande golpe na estrutura da Farc em Bogotá. Wilmer Antonio Marin é acusado de administrar uma rede de seqüestros que teria, como alvo, empresários ricos e estrangeiros. Ele seria reponsável por seqüestrá-los no meio da rua e levá-los para as montanhas onde a guerrilha tem suas bases.'
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  - text: 'Terminou a rebelião de presos no Centro de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ), em São Luís, no começo da tarde desta quarta-feira (17). Os presos entregaram as armas e a polícia faz uma revista dentro da unidade. O motim começou durante a festa do Dia das Crianças, realizada na terça-feira (16). As 16 crianças e 14 adultos foram libertados. Segundo informações da polícia, o líder da rebelião foi transferido para o Presídio de Pedrinhas, na capital maranhense. Os presos receberam garantias, por parte do diretor da unidade, de que não haveria represálias e novas transferências. Os presos tentaram fugir durante a festa, mas o plano foi descoberto. No começo da rebelião quatro pessoas ficaram feridas, entre elas uma auxiliar de enfermagem e um agente de polícia que trabalham no presídio. A unidade ficou sem luz e água e as negociações para a libertação dos reféns foi retomada na manhã desta quarta-feira. Segundo informações da polícia, os presos temiam uma transferência em massa depois de terem iniciado uma outra rebelião durante a greve de policiais no estado, na semana passada. A CCPJ tem capacidade para cerca de 80 presos, mas abriga 203 homens.'
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