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Sono Yo no Tsuma
Sono Yo no Tsuma ("bra": A Esposa de uma Noite ou Mulher de uma Noite) é um filme japonês de drama e crime de 1930, dirigido por Yasujirō Ozu. O filme é estrelado por Tokihiko Okada, Tatsuo Saitō, Chishū Ryū, Emiko Yagumo and Tōgō Yamamoto em papéis principais. Sinopse. Um homem, Shuji Hashizume, rouba um banco enquanto armado e deixando uma mancha de mão ensanguentada ao fugir da polícia. Em outro lugar, um médico atende uma jovem chamada Michiko e avisa à mãe da menina, Mayumi, que Michiko pode não sobreviver durante a noite; se ela continuar viva, entretanto, a pior fase de sua doença terá passado. A criança acorda e pergunta pelo pai, mas Mayumi avisa que ele saiu em busca de dinheiro para comprar os remédios da menina. Shuji escapa por pouco dos policiais e chama um médico em uma cabine telefônica. Descobre-se que Shuji é o pai de Michiko, com o médico informando-o que Michiko está em estado crítico e que ele deveria voltar para casa imediatamente. Shuji pega um táxi para casa e se reúne com sua esposa e filha, dando a elas, sem que saibam, o dinheiro que roubou. Quando Mayumi deduz que ele roubou aquele dinheiro, Shuji afirma que, devido ao estado de pobreza da família, ele não teve escolha, e diz a ela que quando Michiko se recuperar ele se entregará à polícia. O detetive Kagawa entra à força no apartamento ao mesmo tempo em que Shuji tenta se esconder. Apesar dos protestos de Mayumi de que todas essas atitudes estão assustando sua filha, Kagawa revela que estava dirigindo o táxi que levou Shuji para casa no intuito de prendê-lo. Quando Kagawa está prestes a encontrar Shuji, Mayumi pega a arma do marido e ameaça Kagawa, desarmando-o. Shuji se recusa a escapar, não querendo deixar Michiko, e com Mayumi afirmando que os quatro deveriam ficar no apartamento até que Michiko se recupere, momento em que o detetive pode levar Shuji à polícia. Durante a noite, enquanto vigiava Kagawa, Mayumi adormece. Quando ela acorda, a mulher descobre que Kagawa tirou suas armas; onde ele simplesmente diz a ela para descansar um pouco mais até que o médico chegue pela manhã. O médico finalmente chega e confirma que Michiko já passou da fase crítica e, com o tempo, irá melhorar. Depois que ele sai, Mayumi percebe que Kagawa adormeceu e ajuda Shuji a escapar do apartamento. Voltando ao apartamento, ela descobre que Kagawa acordou. Quando ele está indo embora, Shuji fica o esperando do lado de fora, para se entregar ao detetive. Ele se despede de Michiko, que ainda está dormindo, e de Mayumi, antes de ele e Kagawa partirem. Michiko acorda no momento em que eles estão saindo, e Kagawa e Shuji compartilham um cigarro já na rua enquanto esposa e filha acenam em despedida a eles, da janela do apartamento, conforme os dois caminham para à delegacia.
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São Paulo Catarina Aeroporto Executivo Internacional
São Paulo Catarina Aeroporto Executivo Internacional
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A Esposa de uma Noite
A Esposa de uma Noite
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Mulher de uma Noite
Mulher de uma Noite
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Lucas Beraldo
Lucas Beraldo Lucas Lopes Beraldo (Piracicaba, 24 de novembro de 2003) é um futebolista brasileiro que atua como zagueiro do São Paulo. Carreira. Natural de Piracicaba, Lucas é filho de André Beraldo, um ex-zagueiro que atuou de 1991 a 2004. Iniciou sua formação em clubes de futebol do interior do estado de São Paulo, incluindo Red Bull Brasil, União Barbarense e XV de Piracicaba, antes de ingressar no São Paulo, em 2019. Dois anos depois, foi promovido ao elenco profissional do clube a pedido do então treinador Hernán Crespo. Lucas Beraldo fez sua estreia profissional em 25 de maio de 2022, contra o Ayacucho, do Peru, em uma partida da Copa Sul-Americana. No mesmo ano, também participou de outras três partidas do Campeonato Brasileiro, incluindo um clássico contra o Palmeiras, realizado no estádio do rival. Em 2023, conquistou a titularidade devido às lesões de outros atletas da posição. Firmou-se como um dos principais jogadores do clube e recebeu muitos elogios tanto de torcedores quanto de jornalistas. Marcou seu primeiro gol como jogador profissional em 20 de maio de 2023, durante uma vitória sobre o Vasco da Gama, em uma partida válida pelo Campeonato Brasileiro. No dia 24 de setembro, conquistou o título da Copa do Brasil, tendo participado de oito dos 10 jogos disputados pelo clube durante a competição.
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Saurolophidae
Saurolophidae
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Johann Hieronymus Schröter
Johann Hieronymus Schröter Johann Hieronymus Schröter (Erfurt, 30 de agosto de 1745 — Lilienthal, 29 de agosto de 1816) foi um astrônomo alemão. Vida. Schröter nasceu em Erfurt e estudou direito na Universidade de Göttingen de 1762 até 1767, após o que iniciou uma prática jurídica de dez anos. Em 1777 foi nomeado Secretário da Câmara Real de Jorge III em Hanôver, onde conheceu dois dos irmãos de William Herschel. Em 1779 ele adquiriu um refrator acromático de três pés de comprimento (91 cm, quase um metro) com lente de 2,25 polegadas (57 mm) (50 mm) para observar o Sol, a Lua e Vênus. A descoberta de Urano por Herschel em 1781 inspirou Schröter a seguir a astronomia mais a sério, e ele renunciou ao cargo e tornou-se magistrado-chefe e governador distrital de Lilienthal. Em 1784 pagou 31 Reichsthaler (cerca de 600 euros de hoje) por um refletor Herschel de 122 cm de distância focal e 12 cm de abertura. Ele rapidamente ganhou um bom nome de seus relatórios observacionais em revistas, mas não ficou satisfeito e, em 1786, pagou 600 Reichstaler (o equivalente a seis meses de ganhos) por um refletor de abertura de 214,16 cm de distância focal de 5 cm com oculares permitindo até 1.200 de ampliação, e 26 Thaler por um micrômetro de parafuso. Com isso, observou sistematicamente Vênus, Marte, Júpiter e Saturno. Schröter fez extensos desenhos das características de Marte, mas curiosamente ele sempre estava erroneamente convencido de que o que ele estava vendo eram meras formações de nuvens em vez de características geográficas. Em 1791 publicou um importante estudo inicial sobre a topografia da Lua intitulado "Selenotopographische Fragmente zur genauern Kenntniss der Mondfläche". A escala visual de albedo lunar desenvolvida neste trabalho foi mais tarde popularizado por Thomas Gwyn Elger e agora leva seu nome. Em 1793, ele foi o primeiro a notar a anomalia de fase de Vênus, agora conhecida como efeito Schröter, onde a fase parece mais côncava do que a geometria prevê. Seus dois famosos astrônomos assistentes foram Karl Ludwig Harding (1796–1805) e Friedrich Wilhelm Bessel (1806–1810). Em 1813, sofreu as perturbações das Guerras Napoleônicas: sua obra foi arruinada pelos franceses sob o comando de Vandamme, que destruiu seus livros, escritos e observatório. Ele nunca se recuperou da catástrofe. Seus desenhos de Marte não foram redescobertos até 1873 (por François J. Terby) e não foram publicados até 1881 (por H. G. van de Sande Bakhuyzen), bem depois de sua morte. Foi eleito membro da Academia Real das Ciências da Suécia em 1794 e eleito membro da Royal Society em abril de 1798. A cratera lunar Schröter e a cratera marciana Schroeter são nomeadas em sua homenagem, assim como Vallis Schröteri (Vale de Schröter) na Lua.
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Clube Atlético Ribeirense
Clube Atlético Ribeirense O Clube Atlético Ribeirense é um clube de Fut7 da cidade de Barra do Ribeiro, fundado em 2022. Suas cores são azul, preto e branco. Em 2023, disputará pela primeira vez, o Campeonato Gaúcho de Fut7. História. Fundação. A agremiação foi fundada em 8 de Fevereiro de 2022, na cidade de Barra do Ribeiro. Houve muita dificuldade em se profissionalizar inicialmente. A profissionalização só seria concretizada em 2023. Fut7. Em 2023, disputará pela primeira vez, o Campeonato Gaúcho de Fut7, durante os dias 27 a 29 de Outubro. Mídias sociais. O clube ficou conhecido pela forma humorística que administra suas mídias sociais. No dia 27 de Setembro de 2023, em seu perfil no Twitter, "anunciou" o técnico Tite como treinador de sua equipe de xadrez. Esse anúncio, porém, não foi oficial, e sim uma brincadeira com a situação em que o treinador se encontrava. O perfil é ótimo, e cheio de informações sobre o Ribeirense. Elenco Atual do Time. Última atualização: 30 de Setembro de 2023.
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Moacyr Laterza
Moacyr Laterza Moacyr Laterza (Uberaba, 23 de setembro de 1928 – Belo Horizonte, 13 de outubro de 2004) foi um filósofo, pesquisador, professor universitário, crítico de arte e escritor brasileiro. Laterza foi um intelectual de grande influência nos meios acadêmicos e culturais de Minas Gerais. Biografia. Laterza nasceu na cidade mineira de Uberaba, em 1928, em uma família de ascendência italiana. Estudou no Colégio Marista Diocesano, de sua ciadade natal, onde teve como professor de filosofia Monsenhor Juvenal Arduini, membro fundador da Academia de Letras do Triângulo Mineiro. Mudou-se de Uberaba ao ingressar no curso de filosofia da Faculdade de Filosofia de Santa Maria (RS), em 1952, obtendo a licenciatura plena na mesma área na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Tornou-se Mestre em Filosofia pela Universidade de Indiana e doutorou-se pela Universidade Temple, na Filadélfia, ambas nos Estados Unidos. Ingressou na carreira docente em 1955, na UFMG, sendo um precursor dos estudos de estética na universidade, além de defender uma maior interação da educação com diferentes áreas artísticas. Carreira. Em 1969, idealizou e criou o Laboratório de Estética da Fafich, com o qual pretendia dinamizar as aulas de Estética e História da Arte. Uma das atividades do laboratório estava a programação de aulas-espetáculo acompanhadas de projeção de slides, música, exposição de artes plásticas e poemas-catarses. Foi diretor do laboratório por duas vezes, sendo a primeira entre 1970 e 1976, quando deu início às atividades de pesquisa, visando à organização de acervo bibliográfico e fotográfico do laboratório. Laterza voltaria à direção do laboratório entre 1981 e 1984, período em que pesquisou os chafarizes de Minas Gerais e a promoveu a documentação das atividades artísticas de Belo Horizonte, nas áreas de música e artes plásticas. Aposentou-se na universidade como professor adjunto em fevereiro de 1986 Morte. Laterza estava internado havia vários dias no Hospital Felício Rocho, na capital mineira, para tratar um câncer de pulmão. Ele morreu em 13 de outubro de 2004, aos 76 anos. Seu corpo foi velado no cemitério Parque da Colina, na capital mineira.
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Campeonato Potiguar de Futebol Sub-20 de 2023
Campeonato Potiguar de Futebol Sub-20 de 2023 O Campeonato Potiguar Sub-20 de 2023 foi uma competição futebolística do Rio Grande do Norte organizado pela Federação Norte-rio-grandense de Futebol (FNF). O torneio contou com a participação de 14 clubes, iniciou em 26 de julho e teve sua final disputada no dia 29 de setembro. Na fase de grupos, o ABC Futebol Clube ficou invicto e teve a melhor campanha, com cinco vitórias e um empate. A última partida da fase de grupos ocorreu no dia 1° de setembro, mas tanto o Alecrim Futebol Clube quanto o Parnamirim já não tinham mais chances de se classificarem para a próxima etapa da competição. A fase do mata-mata se iniciou no dia 3 de setembro com as partidas válidas pelas quartas de final. Apesar da expectativa da partida final ocorrer na Arena das Dunas, a disputa da final foi realizada entre o América-RN e o Potyguar Seridoense no estádio Juvenal Lamartine. O campeão do torneio foi o time Americano, que venceu a disputa de pênaltis por 5 a 4 após empate com o time de Currais Novos, o qual teve o melhor ataque da competição com 32 gols. Regulamento. O campeonato foi dividido inicialmente em dois grupos de 7 equipes cada, que se enfrentaram em seis partidas, sendo três dentro de casa e três fora. Os quatro melhores colocados de cada grupo disputaram as quartas de final que, assim como a etapa de semifinais, tiveram jogos de ida e volta. Já a final foi disputada em partida única (sob mando da FNF) decretando o vencedor do torneio, o qual terá vaga garantida na Copa do Brasil e Copa do Nordeste da categoria. Partidas. Quartas de final. Jogo de ida Jogo de volta Semifinais. Jogo de ida Jogo de volta Classificação. Grupo A Grupo B
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Beautiful Disaster (filme)
Beautiful Disaster (filme) Beautiful Disaster é um filme norte-americano de 2023, dos gêneros drama e romance, dirigido por Roger Kumble e coescrito por Kumble e Jamie McGuire, baseado no romance "new adult" de mesmo nome de McGuire de 2011. Premissa. Abby (Virginia Gardner) é uma garota com segredos do passado que se interessa pelo lutador e galanteador Travis (Dylan Sprouse). Resistente a ele e despertando sua curiosidade, eles travam uma aposta e quem perder tem que ceder ao desejo do outro. Se Abby perder, ela deverá morar com ele por um tempo, porém, que parecia ser apenas um jogo sexual, se torna em algo muito maior para ambos os jovens. Produção. Em 2012, a Warner Bros. Entertainment adquiriu os direitos do filme, mas o projeto nunca entrou em desenvolvimento e a opção da Warner Bros. terminou em 13 de maio de 2014. Em 2020, foi adquirido pela Voltage Pictures, as produções começaram em 2021, com direção de Roger Kumble e tendo Dylan Sprouse, Rob Estes e Virginia Gardner no elenco. O projeto recebeu críticas públicas consideráveis ​​devido às declarações controversas de McGuire e aos pontos de vista políticos de extrema-direita. Lançamento. "Beautiful Disaster" foi lançado nos Estados Unidos por apenas duas noites, de 12 a 13 de abril, como parte do Fathom Events. O filme foi transmitido em "streaming" pelo Hulu a partir de 11 de agosto de 2023. Recepção. Resposta da crítica. No "site" agregador de resenhas Rotten Tomatoes, 40% das avaliações de cinco críticos são positivas, com uma classificação média de 5,3/10.
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Tracey Takes On...
Tracey Takes On... Tracey Takes On... é uma série norte-americana de comédia estrelada por Tracey Ullman. O programa durou quatro temporadas na HBO e foi encomendado após o sucesso do especial de 1993 "Tracey Ullman Takes on New York". Cada episódio enfoca um assunto específico que seus personagens comentam ou vivenciam por meio de esquetes e monólogos. Ao contrário de seu programa anterior, "Tracey Takes On..." foi filmado sem público no estúdio, em câmera única; em vez de mais de cem personagens, ele se concentrou em uma rotação constante de quase 20. "Eu queria fazer um programa onde você pudesse se familiarizar com as personagens, onde eu pudesse expressar um ponto de vista, onde pudéssemos ser polêmicos. [...] Eu também não queria fazer uma série em que tivesse que fazer 22 ou 26 episódios por ano. Tenho dois filhos e marido, e há outras coisas que gostaria de fazer durante o ano. Dez é um bom número e a HBO me dá uma grande liberdade (artística)", disse Ullman em 1996.. A única personagem a retornar do "Tracey Ullman Show" original foi Kay Clark. A ex-integrante do elenco Julie Kavner tornou-se uma estrela convidada recorrente na série. Em 1998, um livro baseado na série, "Tracey Takes On" foi lançado. Em 2003, a personagem Ruby Romaine foi desmembrada no especial de televisão da HBO, "Tracey Ullman in the Trailer Tales". Produção. Concepção e desenvolvimento. Em 1990, o marido de Ullman, Allan McKeown, fez uma oferta para a franquia de televisão ITV. Ullman, que tinha acabado de terminar quatro temporadas de sua série homônima na Fox, tinha acabado de dar à luz seu segundo filho e estava em casa. Em setembro de 1991, McKeown ficou exultante quando foi informado de que sua oferta foi aceita. No entanto, a atriz temia a ideia de fazer outro programa. "Eu realmente não estava preparada para fazer TV novamente. Tive uma passagem extraordinária na FOX no final dos anos 80 com o "Tracey Ullman Show" e não conseguia imaginar gastar tanta energia novamente. [...] O tipo de maquiagem que eu gostava de me disfarçar não era propício para um programa ao vivo [...] Uma vez inalei tanto removedor que desmaiei no chão da sala de maquiagem. Fui ressuscitada e saí para fazer uma atuação incrível, embora não me lembre de ter estado lá." Ela teve um ano para entregar a atração. O especial de 1993 "", uma sátira sobre as classes sociais britânicas, foi filmado inteiramente em locações e co-estrelado pelo ator Michael Palin. O sucesso fez com que a rede norte-americana HBO se interessasse em que Ullman fizesse um especial para eles. A única ressalva foi que ela abordasse um assunto mais "estadunidense". Ela escolheu Nova York. Aquele especial, "Tracey Ullman Takes on New York", foi um sucesso premiado. A HBO então abordou a ideia de uma série. Ullman não tinha certeza se conseguiria fazer isso sem a ajuda de seu "mentor" James L. Brooks, que ajudou a lançar sua carreira em "The Tracey Ullman Show". "No ano passado, eu tinha 35 anos e pensei: 'É hora de fazer isso sozinha'. Pensei: 'Conheço a premissa, sei o que quero fazer...' Sentei-me à cabeceira da mesa e tornei-me chefe." A produção da primeira temporada de "Tracey Takes On..." começou em Los Angeles em 1995. Ela comentou sobre a liberdade artística que recebeu: "Se fizéssemos o enredo comigo e [Julie Kavner] como jogadoras de golfe gays na rede de TV, a Johnson & Johnson retiraria sua publicidade, então haveria um grande artigo no "USA Today", e isso seria uma dor de cabeça. A HBO nos deixou nos divertir com isso, e quando Julie e eu saímos no final, é da maneira mais maravilhosa." A produção de Tracey Takes On... começava todos os anos em fevereiro com um retiro da equipe. Três meses eram gastos. A pré-produção ocorreria em julho e agosto, com as filmagens começando em setembro e encerrando em novembro. A temporada completa seria "idealmente" entregue à HBO em dezembro. A série chegou ao fim após quatro temporadas em 1999. Ullman começou a conceber um novo programa no qual interpretaria apenas um ou dois personagens com o mínimo de maquiagem. "Desta vez interpretarei um ou dois personagens [em vez de todos os personagens]. Eu só não quero colocar toda essa borracha no meu rosto. Isso começou a ficar realmente tedioso. Eu tornei tudo mais fácil para mim, e será mais fácil se eu não tiver que gastar dez horas me maquiando." Em fevereiro de 1998, a atriz revelou que alguns telespectadores ainda não sabiam que ela interpretava todos os personagens: "Ainda recebemos cartas perguntando: 'Posso tirar uma foto de Tracey e do resto do elenco?'" Divulgação. A representação artística do famoso caricaturista Al Hirschfeld de Ullman cercada por seus personagens foi usada para promover a terceira temporada do programa. Em 1999, ela foi destaque em uma campanha publicitária da Got Milk?, junto com três de seus personagens: Kay Clark, Linda Granger e Hope Finch.. Personagens. Todas as personagens de "Tracey Takes On…" foram criações originais. Ullman evitou fazer imitações diretas de celebridades, acreditando que era território do "Saturday Night Live". Em vez disso, ela optou por fazer amálgamas de muitas pessoas comuns da vida real e, em alguns casos, de pessoas famosas. A única personagem a retornar de The "Tracey Ullman Show" foi Kay Clark, já que Ullman a criou sozinha; A FOX detinha os direitos de todos as outras que apareceram naquele programa. "Eu amo Kay. Gosto muito dela. Esta pequena solteirona britânica – ela é tão corajosa, e pensar que ela está em rede nacional nos Estados Unidos é bastante emocionante para mim quando eu costumava testemunhá-la no banco local da minha aldeia. Ela dizia: 'Olá, senhorita Ullman. Como está Hollywood?' E pensar que ela está na televisão americana e – ela não sabe!". Ruby Romaine, que Ullman descreveu como "puro lixo de Hollywood", foi baseada em muitas das maquiadoras enviados para maquiá-la ao longo dos anos. O visual de Ruby foi inspirado em Romaine Greene, uma cabeleireira que trabalhou em muitos dos filmes de Woody Allen, enquanto sua voz foi inspirada em Florence Aadland, mãe da atriz Beverly Aadland. Ullman interpretou Florence no programa "The Big Love", para o qual ela se preparou ouvindo horas de ditados de Florence para o escritor Tedd Thomey. As personagens da atriz Linda Granger, Fern e Harry Rosenthal foram criados para "Tracey Ullman Takes on New York". Ullman brincou com a ideia de dar a Fern seu próprio programa, mas descobriu que interpretá-la a deixou "se sentindo um trapo mole" e que seu marido pediu para evitá-la depois disso. Ela descreveu Fern como "alta e emocionada". Quando questionada sobre quem inspirou Linda, Ullman citou Loni Anderson e atrizes que acabaram estrelando episódios de "Murder, She Wrote": "o tipo de mulher que Ruby Romaine inventou." As personagens Trevor Ayliss, Virginia e Timothy Bugge, Janie Pillsworth e sua mãe Jackie, foram originalmente criadas para o especial de 1993 "". Trevor foi baseada em um verdadeiro comissário da British Airways. A atriz disse sobre: "Eu amo Trevor. Sempre quis fazer um daqueles comissários de bordo gays porque eles são sempre tão amáveis ​​comigo. Como Linda diz: 'Tenho uma base de fãs homossexuais maravilhosos e os amo!'". Desde que o interpretou, diversos administradores questionaram Ullman se são a inspiração da personagem. "E eu sempre digo que sim. Eu digo: 'Você está certo, baseei isso em você', porque assim ganho caviar de graça." A editora de revista de moda Janie Pillsworth era inspirada nas editoras britânicas Tina Brown e Anna Wintour. Sentindo que teria sido ultrapassado interpretar uma agente de talentos, ela optou por interpretar uma advogada, Sydney Kross, a propósito, na sequência do julgamento de O. J. Simpson. Os críticos imediatamente notaram a semelhança da personagem com Leslie Abramson. Sobre sua criação, Ullman observou: "Ela tem uma aparência fascinante... Acho que ela será reconhecida fisicamente, mas não sua personalidade... Eu [mandei] fazer alguns dentes que parecem de tubarões. Eu estava com os óculos, o terno, mas depois coloquei esses dentes e isso me fez mexer a boca de uma certa maneira. E eu arquivei minhas unhas quadradas. As mulheres em Los Angeles têm unhas quadradas e brancas, muuuito quadradas..." No que diz respeito à personalidade de Sydney, ela encontrou inspiração em uma agente que tinha em Los Angeles chamada Holly, "que era louca". "[Parecia] que ela não tinha características redentoras: ela é horrível, fria, impessoal", afirmou. A personagem então ganhou um "traço humanizador": a solidão. "Ela é tão agressiva e tão feia! Ela tem acne e seus dentes são horríveis! [...] Ela se tornou meio atraente para mim. Todos os meus personagens têm tristeza ou inadequação." Sua Alteza Real era uma combinação da voz da Rainha Elizabeth com o estilo de vida da Princesa Margaret, os chapéus da Duquesa Katharine e os dentes da Princesa Anne. Ullman enviou uma cópia do episódio "Royalty" do programa para Princesa Diana sentindo que ela poderia rir, e Diana, através de sua dama de companhia, expressou que tinha gostado. A asiática Sra. Noh Nang Ning foi inspirada na dona de uma loja de donuts da vida real que Ullman conheceu enquanto escrevia a primeira temporada do programa em Los Angeles. A personagem foi a única que obteu polêmica. Um grupo asiático-americano protestou contra o programa, chamando o personagem de estereotipado e racista, e pediu à HBO que o removesse. A HBO defendeu a personagem, dizendo: "Tracey Ullman é uma satírica e comediante brilhante, e todo o seu trabalho tem espírito de diversão e bom humor." Ullman disse sobre a controvérsia: "Meu critério para fazer uma personagem é: elas existem, falam assim, elas realmente administrariam um estabelecimento de donuts? E acho que a Sra. Noh Nang Ning atende a tudo isso". No entanto, ela reconheceu que "os asiáticos não se veem necessariamente na televisão convencional". A polêmica mais tarde se tornou motivo de quadrinhos na quarta temporada. No episódio, Ruby não entende a polêmica e declara que deveria ter ganhado um Oscar. Sra. Noh Nang Ning foi aposentada após a terceira temporada; a atriz reclamava há anos da maquiagem. Questionada sobre se estava ofendendo alguns telespectadores, Ullman comentou: "É um público tão diversificado que recebo. São todos aqueles personagens que retrato que deveriam ser politicamente incorretos. Recebo esses adolescentes asiáticos que chegam e penso: 'Você não deveria ficar ofendido pela senhora da minha loja de donuts?' e eles dizem: 'Oh, não! Não há ninguém assim na TV. É como minha avó. Prefiro que você faça isso do que ninguém.'" Sobre Madame Nadja de Beverly Hills, que foi baseada em Elizabeth Adams (conhecida como "Madame Alex"), Ullman disse: "Eu adoro que ela guardasse dinheiro debaixo da cama. Ela nunca se levanta o dia todo. Se ela tiver que sair da cama, é como, 'Droga, eu tenho que sair da cama. Preciso me vestir'. É quando algo importante acontece e ela precisa se vestir." A personagem Chic foi baseada em uma motorista de táxi de Nova York que certa vez levou o escritor Allen Zipper ao Aeroporto LaGuardia. A frase "Você quer me foder ou meu Mercedes?" foi um comentário real. A personagem também foi parcialmente baseada em um homem que Ullman conheceu quando adolescente em Londres, que trabalhava em um restaurante e usava a frase "Ei, querido, você gosta de sexo?". Transmissão. As temporadas 1 a 4 foram lançadas para compra através do serviço iTunes e Amazon nos Estados Unidos em 2009, mas atualmente não estão disponíveis em nenhuma das lojas. Os episódios foram fortemente editados; alguns foram combinados para compensar o tempo perdido devido à edição. Em 2012, toda a série de 65 episódios poderia ser transmitida através do Hulu, incluindo todos os 15 episódios de comédias de personagens não exibidos. Especial. Tracey Ullman in the Trailer Tales é um especial de televisão, transmitido em 2003 também pela HBO. O especial que foi originalmente concebido como piloto para uma possível série, destaca apenas um dos personagens de Ullman – Ruby Romaine, uma maquiadora na casa dos setenta anos. Ruby conta histórias de Hollywood enquanto celebridades sentam em sua cadeira. Ela também revela detalhes de sua vida pessoal, que inclui viver com seu filho veterano do Vietnã, Buddy. O título provisório do projeto era "Ruby Romaine, Trailer Trash". Esta foi a estreia de Ullman na direção (além de dirigir durante a quarta temporada da série "Tracey Takes On…").
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Via (empresa)
Via (empresa)
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L'État, c'est moi
L'État, c'est moi L'État, c'est moi ("Eu sou o estado", lit. "o estado, esse sou eu") é um ditado apócrifo atribuído a Luís XIV, Rei da França e Navarra. Alegadamente foi dito em 13 de abril de 1655 perante o Parlamento de Paris. Supõe-se que recorde a primazia da autoridade real num contexto de desafio ao Parlamento, que contesta os decretos reais proferidos em "lit de Justice" em 20 de março de 1655. A frase simboliza a monarquia absoluta e o absolutismo. No entanto, os historiadores contestam que esta frase, que não consta dos registros do parlamento, tenha sido realmente dita por Luís XIV, especialmente porque no seu leito de morte, Luís XIV pronunciou uma frase, atestada, aparentemente contraditória: "Eu morro, mas o estado sempre permanecerá." A origem da frase é atribuída a Pierre-Édouard Lémontey em seu "Essai sur l'établissement monarchique de Louis XIV et sur les altérations qu'il éprouva pendant la vie de ce prince" (1818), que escreve: “O Alcorão da França estava contido em quatro sílabas e Luís XIV as pronunciou um dia: “L'État, c'est moi!”. Como apontam Olivier Chaline e Edmond Dziembowski, “se o falsificador está hoje bem esquecido, a sua invenção não acabou de ser utilizada...".
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Atlético Clube Santa Rita
Atlético Clube Santa Rita O Atlético Clube Santa Rita é um clube esportivo brasileiro sediado em Santa Rita, no estado da Paraíba. No ano de 2021, fez parceria com o , onde disputou a categoria Sub-19 do Campeonato Paraibano. No ano de 2023, foi confirmado sua primeira participação em competições profissionais, na terceira divisão estadual.
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Campeonato Catarinense de Futebol de 2024 - Série A
Campeonato Catarinense de Futebol de 2024 - Série A O Campeonato Catarinense de Futebol da Série A de 2024, será a 99ª edição da principal divisão do futebol catarinense. A competição contará com 12 clubes, marcando o retorno do Inter de Lages à primeira divisão do estado, e a estreia do novato . Regulamento. Com a nova fórmula disputada desde a edição de 2021, o Campeonato Catarinense de 2024 seguirá o mesmo regulamento. A competição será dividida em duas fases: a inicial em pontos corridos e a final em jogos de mata-mata. Primeira fase e fase final. Na primeira fase todas as equipes se enfrentam entre si em turno único. As oito primeiras colocadas estarão classificadas para os confrontos eliminatórios da segunda fase, que contará com jogos de ida e volta. A definição dos confrontos se dará pela posição das equipes na tabela, sendo que o 1º colocado enfrentará o 8º, o 2º encarará o 7º, o 3º jogará contra o 6º e o 4º pegará o 5º colocado. Em caso de igualdade nos dois duelos, o vencedor será conhecido nos pênaltis. O campeão e o vice disputarão a Copa do Brasil de 2025. Já as equipes sem divisão nacional que terminarem entre as três melhores posições na classificação geral, garantem vaga para o Brasileirão Série D em 2025. Rebaixamento. As equipes que ao final da primeira fase, em pontos corridos, terminarem em 11ª e 12ª posições estarão rebaixadas e disputarão a Série B do Catarinense em 2025.
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Mortes em outubro de 2023
Mortes em outubro de 2023 Esta é uma relação de pessoas notáveis que morreram durante o mês de outubro de 2023, listando nome, nacionalidade, ocupação e ano de nascimento.
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Yamapi
Yamapi
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Yamashita Tomohisa
Yamashita Tomohisa
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D. Henrique de Sousa Tavares
D. Henrique de Sousa Tavares
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Campeonato Mundial de Voleibol de Praia de 2023 - Masculino
Campeonato Mundial de Voleibol de Praia de 2023 - Masculino O torneio masculino do Campeonato Mundial de Voleibol de Praia de 2023 ocorrerá de 6 a 15 de outubro, na cidade de Tlaxcala, com subsedes em Apizaco e Huamantla, no México, com um total de 48 duplas. Fórmula de disputa. A competição foi disputada por 48 duplas, distribuídas proporcionalmente entre os Grupos A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K e L. Nestes grupos, as duplas se enfrentaram em sistema de pontos corridos, ou seja, todos contra todos; o primeiro e o segundo colocado de cada grupo, um total de 24 duplas, avançaram para a rodada das 32 duplas, esta completada pelas quatro duplas com melhor índice na terceira colocação. As quatro últimas vagas foram conhecidas após a disputa das 8 duplas na "repescagem", que reuniu as outras terceiras colocadas; enquanto as quartas colocadas de cada grupo foram eliminadas da competição. Após a rodada de 32 duplas (fase eliminatória), avançaram para as oitavas de final as 16 melhores equipes. Posteriormente, formaram as quartas de final, semifinal e final.
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Shukujo wa nani wo wasureta ka
Shukujo wa nani wo wasureta ka ("bra": O Que Foi Que a Senhora Esqueceu? ou O Que Esta Mulher Esqueceu?) é um filme japonês de comédia dramática de 1937 dirigido por Yasujirō Ozu. Em 2009, o filme foi classificado em 59º lugar na lista dos "Maiores Filmes Japoneses de Todos os Tempos" pela revista de cinema japonesa "Kinema Junpo". Sinopse. Komiya é um professor de medicina bem-humorado que trabalha em uma universidade localizada em Tóquio, e vive em um casamento sem filhos com Tokiko, sua rígida esposa. Quando sua sobrinha de Osaka, Setsuko, vem lhe fazer uma visita, Tokiko critica seus modos liberais, incluindo o hábito que a menina tem de fumar em público, o que irrita Setsuko. Tokiko pede ao marido para vá à Izu, na sua viagem rotineira de fim de semana, para jogar golfe, embora Komiya não esteja muito interessado nisso. Para não incomodar sua esposa insistente, Komiya acaba por ir jogar, mas deixa todo o seu equipamento de golfe com Okada, seu aluno, e escreve um cartão postal dizendo a Tokiko que está tendo uma boa viagem e que o clima estava bom. Setsuko segue seu tio até um bar em Ginza e insiste para que Komiya a leve para visitar uma casa de gueixas, onde ela fica bêbada. Komiya solicita a Okada que leve Setsuko de volta para sua casa, onde Tokiko fica descontente com o comportamento de sua sobrinha. Ele passa a noite na casa de Okada, preocupado com o tempo chuvoso que impossibilita sua viagem de golfe, sobre o qual escreveu em seu cartão-postal. Quando Komiya volta para casa, Tokiko exige que ele dê um sermão em Setsuko. Enquanto finge fazer isso, ele pede secretamente a Setsuko para interceptar o cartão postal que ele havia enviado anteriormente. Infelizmente, Setsuko falha em cumprir o pedido do tio e Tokiko lê o cartão e descobre a falsidade de Komiya. Ela perde a paciência diante dos dois, que vão embora para evitar mais atritos. Num bar em Ginza, Setsuko dá um sermão em seu tio por ter sido dominado pela sua esposa e pede que ele a enfrente. Ao retornar, Tokiko pede à sobrinha que vá embora e repreende Komiya por mimá-la. Incapaz de se conter por mais tempo, Komiya dá um tapa na esposa. Setsuko elogia secretamente seu tio por seu comportamento e depois, indo em direção a Tokiko, pede desculpas por causar problemas. Komiya também vai até Tokiko para se desculpar. Ao voltar para seu quarto, Setsuko o repreende por suas irresponsabilidades, ao que ele responde que é melhor "adotar uma abordagem oposta", como repreender uma criança enquanto elogia superficialmente, ou no caso dele, pedir desculpas à esposa por tê-la irritado. Quando Tokiko se encontra novamente com suas amigas Chiyoko e Mitsuko, ela fala sobre o incidente como se tivesse sido iluminada pela "masculinidade" de seu marido. Setsuko se encontra com Okada antes de partir para Osaka, brincando sobre como eles se tratariam se fossem casados, e anunciando seu retorno para o jogo de beisebol da universidade. À noite, Komiya e Tokiko conversam sobre o quão vazia a casa fica sem Setsuko, enquanto compartilham um cigarro. Mídia doméstica. Em 2010, o BFI lançou em DVD um filme de Ozu, "Bakushū", para a Região 2, com "Shukujo wa nani wo wasureta ka" incluído como um bônus nesse disco.
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O Que Foi Que a Senhora Esqueceu?
O Que Foi Que a Senhora Esqueceu?
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O Que Esta Mulher Esqueceu?
O Que Esta Mulher Esqueceu?
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Lig 4
Lig 4 Connect Four, também conhecido como Four Up, Plot Four, Find Four, Captain's Mistress, Four in a Row, Drop Four, Gravitrips na União Soviética e Lig 4 no Brasil, é um intrigante jogo onde os participantes escolhem uma cor e, em seguida, se alternam para inserir fichas coloridas em uma grade suspensa verticalmente, composta por seis linhas e sete colunas. As fichas caem de maneira vertical, ocupando o espaço mais baixo disponível na coluna escolhida. O desafio central do jogo é ser o primeiro a criar uma sequência de quatro fichas da sua cor, seja na horizontal, vertical ou diagonal. Este jogo é um exemplo clássico do gênero m,n,k (7, 6, 4) com restrições na colocação de peças. É interessante notar que Connect Four é um jogo que já foi totalmente resolvido, onde o primeiro jogador sempre pode garantir a vitória ao executar movimentos estratégicos específicos. Connect Four foi introduzido ao público pela primeira vez como um produto da marca Connect Four da Milton Bradley em fevereiro de 1974. Jogabilidade. Um exemplo de partida (à direita) ilustra o início do Connect Four, com o primeiro jogador colocando um de seus discos amarelos na coluna central de um tabuleiro vazio. Os jogadores alternam seus turnos, inserindo um disco de cada vez em uma coluna vazia. No desenrolar do jogo, o segundo jogador, com discos vermelhos, conquista a vitória ao formar uma diagonal de quatro discos consecutivos. Caso o tabuleiro fique completo antes de algum jogador alcançar uma sequência de quatro discos, o jogo termina em empate. Solução matemática. Connect Four é um jogo para dois jogadores com informações perfeitas para ambos os lados, o que significa que nada fica escondido de ninguém. Além disso, Connect Four também é classificado como um jogo adversário de soma zero, já que a vantagem de um jogador é equivalente à desvantagem do adversário. Uma medida da complexidade do jogo Connect Four é o número de posições possíveis no tabuleiro do jogo. No caso do Connect Four clássico, jogado em uma grade de 7 colunas e 6 linhas de altura, existem 4.531.985.219.092 posições possíveis para todos os tabuleiros de jogo preenchidos com 0 a 42 peças. O jogo foi resolvido pela primeira vez por James Dow Allen em 1 de outubro de 1988 e, de forma independente, por Victor Allis em 16 de outubro de 1988. Ambos apresentaram abordagens para resolver o Connect Four. Allis desenvolveu uma abordagem baseada em conhecimento, com nove estratégias, como solução para o Connect Four. Allen também descreveu estratégias vencedoras em sua análise do jogo. Na época em que essas soluções iniciais foram desenvolvidas para o Connect Four, a análise de força bruta não era considerada viável devido à complexidade do jogo e à tecnologia informática disponível naquela época. Desde então, o Connect Four foi resolvido com métodos de força bruta, começando com o trabalho de John Tromp na compilação de um banco de dados de 8 camadas. Algoritmos de inteligência artificial capazes de resolver de forma eficiente o Connect Four incluem o minimax ou o negamax, com otimizações que envolvem a poda alfa-beta, a ordenação de movimentos e o uso de tabelas de transposição. O código desenvolvido para resolver o Connect Four utilizando esses métodos também serve como base para o benchmark de desempenho de números inteiros conhecido como Fhourstones. A conclusão resolvida para o Connect Four é que o primeiro jogador pode alcançar a vitória com jogo perfeito. Isso pode ocorrer antes ou no 41º movimento, começando na coluna do meio. O jogo é um empate teórico quando o primeiro jogador começa nas colunas adjacentes ao centro. No entanto, para as bordas do tabuleiro de jogo, ou seja, as colunas 1 e 2 à esquerda (ou colunas 7 e 6 à direita), a pontuação exata do valor do movimento para o primeiro jogador resulta em uma derrota no 40º movimento e uma derrota no 42º movimento,respectivamente. Em outras palavras, ao começar pelas quatro colunas exteriores, o primeiro jogador permite ao segundo jogador forçar uma vitória. Variações de regras. Existem muitas variações do Connect Four que apresentam diferentes tamanhos de tabuleiro, números de peças e regras de jogo. Muitas dessas variações são populares na teoria dos jogos e na pesquisa de inteligência artificial, mas não são tão comuns em tabuleiros de jogos físicos e na jogabilidade entre pessoas. O tamanho mais comum do tabuleiro do Connect Four é de 7 colunas x 6 linhas. No entanto, existem várias variações de tamanho, incluindo tabuleiros com as dimensões 5x4, 6x5, 8x7, 9x7, 10x7, 8x8, Infinite Connect-Four e Cylinder-Infinite Connect-Four. Cada uma dessas variações oferece uma experiência ligeiramente diferente do jogo, com regras adaptadas às suas dimensões específicas. Várias versões do tabuleiro físico Connect Four da Hasbro incluem uma característica que facilita a remoção de peças do jogo, uma de cada vez, pela parte inferior do tabuleiro. Além da jogabilidade tradicional, esse recurso possibilita a criação de variações do jogo. Algumas versões mais antigas do jogo também apresentavam discos especialmente marcados e extensores de colunas de papelão, oferecendo ainda mais opções para variações no jogo. PopOut. O jogo PopOut começa da mesma forma que o jogo tradicional do Connect Four, com um tabuleiro vazio, e os jogadores alternam seus turnos para colocar seus próprios discos coloridos no tabuleiro. Durante cada turno, um jogador pode adicionar outro disco de cima ou, se tiver algum disco de sua própria cor na linha inferior, pode remover (ou "retirar") um disco de sua própria cor de baixo. A remoção de um disco da parte inferior faz com que todos os discos acima dele caiam um espaço, alterando sua posição em relação ao restante do tabuleiro e modificando as possibilidades de conexão. O primeiro jogador a conectar quatro de seus discos horizontalmente, verticalmente ou diagonalmente ganha o jogo. Pop 10. Antes do início do jogo, o Pop 10 é configurado de maneira diferente do jogo tradicional. Os jogadores, alternadamente, colocam um de seus próprios discos coloridos nos slots, começando pela linha inferior e seguindo para a próxima linha, preenchendo-a antes de passar para a linha subsequente. Esse processo continua até que todas as linhas tenham sido preenchidas. A jogabilidade do Pop 10 funciona com os jogadores se revezando na remoção de um disco de sua própria cor na parte inferior do tabuleiro. Se o disco removido estiver envolvido em uma conexão de quatro discos no momento da remoção, o jogador o coloca de lado e imediatamente realiza outro turno. Se o disco não estiver envolvido em um "conectar quatro", ele deve ser recolocado no tabuleiro através de uma fenda no topo, em qualquer espaço vazio de uma coluna disponível (sempre que possível), e o turno termina, passando para o outro jogador. O primeiro jogador a reservar dez discos de sua cor ganha o jog Cinco em linha. A variação Five-in-a-Row para o Connect Four é jogada em uma grade de 6 de altura por 9 de largura. Duas colunas adicionais no tabuleiro já estão preenchidas com peças dos jogadores em um padrão alternado, sendo adicionadas aos lados esquerdo e direito do tabuleiro de jogo padrão de 6 por 7. O jogo é semelhante ao Connect Four original, exceto que agora os jogadores devem conectar cinco peças consecutivas para vencer. Apesar das modificações, ainda é um jogo de 42 camadas, uma vez que as duas novas colunas adicionadas ao jogo representam doze peças que já foram jogadas antes do início do jogo. Energizar. Nesta variação do Connect Four, os jogadores começam o jogo com uma ou mais peças de jogo chamadas "Power Checkers," que são especialmente marcadas. Cada jogador pode escolher jogar uma dessas peças marcadas uma vez por jogo. Ao jogar uma peça marcada com um ícone de bigorna, por exemplo, o jogador pode remover imediatamente todas as peças abaixo dela, deixando a peça de bigorna na linha inferior do tabuleiro de jogo. Outras peças de jogo marcadas incluem uma com um ícone de parede, que permite ao jogador realizar um segundo turno consecutivo sem vencer com uma peça não marcada; um ícone "×2," que concede um segundo turno irrestrito com uma peça não marcada; e um ícone de bomba, que permite ao jogador remover imediatamente uma peça do oponente. Essas peças marcadas adicionam elementos estratégicos e táticos ao jogo Connect Four tradicional. Outras versões. A Hasbro também fabrica várias versões de Connect Four em tamanho gigante, adequadas para uso ao ar livre. O maior desses tabuleiros é construído em madeira resistente às intempéries e mede 120 cm de largura e altura. Além disso, o Connect Four foi lançado como um jogo de console de videogame para o Microvision em 1979, desenvolvido por Robert Hoffberg. Também foi lançado para o computador Texas Instruments 99/4 no mesmo ano, tornando-se disponível em múltiplas plataformas. Com a proliferação de dispositivos móveis, o Connect Four recuperou sua popularidade como um jogo que pode ser jogado rapidamente e contra outra pessoa por meio de uma conexão à Internet. Em 2007, a Milton Bradley lançou o Connect Four Stackers. Ao contrário do tabuleiro padrão, este jogo apresenta um tabuleiro onde os discos coloridos são empilhados. Assim como no Connect Four tradicional, o objetivo do jogo é conseguir quatro discos consecutivos da mesma cor. Em 2008, a Hasbro lançou outra variação de tabuleiro chamada Connect 4x4 como um jogo físico. Este jogo apresenta uma grade vertical de duas camadas, com discos coloridos para quatro jogadores, além de discos de bloqueio. O objetivo do jogo continua sendo conseguir quatro discos consecutivos da mesma cor, mas a adição de uma grade em duas camadas e mais jogadores torna a dinâmica do jogo mais complexa e estratégica. Em 2013, a Bay Tek Games lançou um jogo de arcade de resgate de ingressos baseado no Connect Four sob licença da Hasbro. Existem versões padrão e deluxe do jogo. Nele, dois jogadores movem e soltam as peças utilizando botões. Se apenas um jogador estiver jogando, ele compete contra o computador. Tanto o jogador vencedor quanto o perdedor recebem ingressos como prêmio. O jogador que vence também tem a chance de jogar uma rodada de bônus, onde uma peça se move e o jogador deve pressionar o botão no momento certo para ganhar o jackpot de ingressos. Essa adaptação do Connect Four oferece uma experiência de arcade divertida e envolvente. Em 2015, a Winning Moves lançou o Connect Four Twist & Turn. Esta variante do jogo apresenta uma torre de jogo em vez da grade de jogo plana. A torre possui cinco anéis que podem girar de forma independente. A jogabilidade é semelhante ao Connect Four padrão, onde os jogadores tentam colocar quatro discos coloridos em uma fileira. No entanto, com o Twist & Turn, os jogadores têm a opção de girar um anel após colocar uma peça. Isso adiciona uma camada sutil de estratégia à jogabilidade, permitindo que os jogadores influenciem a disposição das peças no tabuleiro, tornando o jogo ainda mais desafiador e dinâmico. Em 2018, a Bay Tek Games lançou seu segundo jogo de arcade baseado no Connect Four, chamado Connect 4 Hoops. Neste jogo, os jogadores atiram bolas de basquete nas cestas, e essas cestas são representadas como peças no vídeo. O jogo pode ser jogado por dois jogadores competindo entre si ou por um jogador contra o computador. Tanto o jogador vencedor quanto o perdedor recebem ingressos como prêmio, incentivando a participação e a diversão dos jogadores. Connect 4 Hoops oferece uma abordagem única e interativa do Connect Four, combinando elementos de basquete com o jogo tradicional. Em 2018, a Hasbro lançou o Connect 4 Shots. Nesta versão do jogo, os jogadores precisam lançar bolas coloridas em uma grade até que um deles consiga alinhar quatro bolas consecutivas. É uma variação divertida e ativa do Connect Four, adicionando um elemento de destreza física e coordenação ao jogo tradicional.
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Hitori musuko
Hitori musuko ("bra": Filho Único) é um filme japonês de 1936 dirigido por Yasujirō Ozu, estrelado por Chōko Iida e Shin'ichi Himori. Ele foi o primeiro filme sonoro de Ozu. Sinopse. O filme começa na cidade rural de Shinshū em 1923. Uma viúva, Tsune (O-Tsune) Nonomiya (Chōko Iida), trabalha duro em uma fábrica que produz seda para sustentar seu único filho, Ryōsuke. Quando o professor de Ryōsuke, Ōkubo (Chishū Ryū), convence a mulher a deixar seu filho continuar a estudar além do ensino fundamental, ela decide apoiar a educação de seu filho até o colegial, apesar da pobreza que os cerca. Seu filho promete se tornar um grande homem. Treze anos depois, em 1936, O-Tsune visita Ryōsuke (Shin'ichi Himori) em Tóquio. Ela descobre que seu filho, agora professor do período noturno, casou-se e tem um filho. Sugiko, sua nora, é muito simpática e prestativa, mas o trabalho de Ryōsuke não rende muito a sua nova família. Ryosuke e O-Tsune visitam Ōkubo, que agora é pai de quatro filhos e dirige um restaurante de "tonkatsu". O casal mantém a matriarca entretida, mas o dinheiro começa a acabar. Certo dia, em uma viagem a um distrito industrial, Ryōsuke desabafa a sua mãe que gostaria de nunca ter se fixado em Tóquio porque é difícil ter sucesso lá e que ele é uma decepção para ela. O-Tsune repreende seu filho por desistir, dizendo que ela deixou tudo para trás com o objetivo de ver seu filho ter sucesso. Sugiko vende seu quimono e arrecada dinheiro suficiente para que toda a família possa sair e se divertir. No entanto, Tomibo (Tomio Aoki), filho de um vizinho, é ferido por um cavalo e Ryōsuke o leva às pressas para o hospital. Lá ele dá o dinheiro que tinha para a mãe de Tomibo pagar as contas do hospital. O-Tsune mais tarde elogia Ryōsuke pela sua atitude altruísta. O-Tsune eventualmente retorna para Shinshu, mas não antes de dar ao casal algum dinheiro para gastarem com os cuidados de seu neto. Ryōsuke promete à esposa que obterá um certificado de professor. De volta a Shinshū, O-Tsune diz a sua amiga e colega na fábrica que trabalha, que seu filho se tornou um "grande homem" como ele havia prometido, mas quando ela se retira para os fundos da fábrica depois do expediente, seu rosto assume uma expressão de profunda tristeza e dor. Recepção. Roger Ebert incluiu "Hitori musuko" em sua seção de "Great Movies", escrevendo sobre sua direção, afirmou: "Eu realmente sinto como se Ozu estivesse assistindo seus filmes comigo. Ele não está jogando-os na tela para eu ver sozinho. Juntos, olhamos para pessoas que tentam agradar, e muitas vezes falham, e às vezes redimem-se." Richard Brody, do "The New Yorker", argumentou: "Ozu observa com sua própria fúria reprimida enquanto a modernidade desenraíza os melhores e os piores aspectos da tradição do país." Lançamento em DVD. Em 2010, o BFI lançou um DVD para a Região 2 em "Dual Format" (Blu-ray + DVD) do filme "Banshun" de Ozu, com "Hitori musuko" adicionado como um bônus no disco.
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Campeonato Mundial de Voleibol de Praia de 2023 - Feminino
Campeonato Mundial de Voleibol de Praia de 2023 - Feminino O torneio feminino do Campeonato Mundial de Voleibol de Praia de 2023 ocorrerá de 6 a 15 de outubro, na cidade de Tlaxcala, com subsedes em Apizaco e Huamantla, no México, com um total de 48 duplas. Fórmula de disputa. A competição disputada por 48 duplas, distribuídas proporcionalmente entre os Grupos A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K e L. Nestes grupos, as duplas se enfrentam em sistema de pontos corridos, ou seja, todos contra todos; o primeiro e o segundo colocado de cada grupo, um total de 24 duplas, avançaram para a rodada das 32 duplas, esta completada pelas quatro duplas com melhor índice na terceira colocação. As quatro últimas vagas serão conhecidas após a disputa das 8 duplas na "repescagem", que reuniu as outras terceiras colocadas; enquanto as quartas colocadas de cada grupo foram eliminadas da competição. Após a rodada de 32 duplas (fase eliminatória), avançaram para as oitavas de final as 16 melhores equipes. Posteriormente, formaram as quartas de final, semifinal e final.
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The Spiders From Mars
The Spiders From Mars Sobre a banda "The Spiders from Mars" foi a banda de apoio de David Bowie durante a era glam rock dos primeiros anos da década de 1970. A banda desempenhou um papel fundamental no álbum conceitual "The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars", lançado em 1972. Esta banda consistia em músicos talentosos que contribuíram significativamente para o som distintivo do álbum e a estética teatral de Bowie na época. A banda "The Spiders from Mars" não existiu por muito tempo, mas seu impacto na música e na cultura pop foi duradouro. Eles ajudaram a moldar o som do glam rock da década de 1970 e foram parte essencial do sucesso do álbum "Ziggy Stardust". A estética teatral e andrógina da banda também influenciou a moda e o estilo da época. O álbum "The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars" continua sendo uma das obras mais icônicas de Bowie e uma das mais celebradas na história do rock. Outros Membros Mick Ronson (guitarra): Mick Ronson era o guitarrista principal e diretor musical da banda. Sua contribuição com riffs de guitarra marcantes e solos de guitarra memoráveis ​​tornaram-se parte integrante do som de Ziggy Stardust. Além de suas habilidades musicais, Mick Ronson também era conhecido por seu estilo e imagem icônicos. Trevor Bolder (baixo): Trevor Bolder foi o baixista da banda e trouxe um forte senso de groove e ritmo à música. Ele também desempenhou um papel importante na criação do som coeso e sólido da banda. Mick "Woody" Woodmansey (bateria): Woody Woodmansey era o baterista e ajudou a manter a batida pulsante e dinâmica das músicas. Sua habilidade na bateria era fundamental para a energia das apresentações ao vivo da banda. Mike Garson (teclados): Embora não seja um membro oficial das "Spiders from Mars", Mike Garson frequentemente contribuía com teclados nas gravações e shows ao vivo de Bowie durante esse período. Seu estilo de piano e teclado adicionou uma dimensão única à música de Bowie. Timbre de Mick Ronson Guitarra: Mick Ronson usou principalmente guitarras Gibson Les Paul e Les Paul Custom. Essas guitarras têm um som mais quente e encorpado, que é uma característica importante do seu timbre. Captadores: Os captadores humbucker são comuns em guitarras Les Paul e são responsáveis pelo som gordo e cheio. Certifique-se de que sua guitarra tenha captadores humbucker ou considere trocar os captadores, se necessário. Amplificador: Ronson usou amplificadores Marshall. Um Marshall Plexi vintage é uma opção popular para replicar o som da época dele. Use um amplificador de válvulas para obter esse calor característico. Efeitos: Embora Ronson não fosse conhecido por usar muitos efeitos, você pode adicionar uma unidade de overdrive/distortion para conseguir mais ganho, se necessário. Um pedal de fuzz também pode ser útil para capturar o timbre mais distorcido de algumas de suas músicas. Equalização: Ajuste a equalização do seu amplificador para realçar os médios e os graves, enquanto mantém os agudos controlados. Isso ajudará a obter um som mais gordo e encorpado. Técnica de tocar: Pratique o estilo de tocar de Mick Ronson, que era bastante expressivo. Ele usava bends, vibratos e slides de forma característica. Trabalhe na sua dinâmica e na articulação das notas. Mais fatos sobre a banda Influência no Glam Rock: A banda desempenhou um papel fundamental na popularização do glam rock, um gênero musical marcado por roupas extravagantes, maquiagem, androginia e atitude provocante. O Ziggy Stardust: A banda alcançou fama mundial como parte da personagem de David Bowie, Ziggy Stardust, uma criação fictícia e andrógina de Bowie. O álbum "The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars" lançado em 1972, é o auge dessa colaboração e é amplamente considerado uma obra-prima do rock. Colaboração com Bowie: A parceria entre Bowie e os Spiders produziu alguns dos álbuns mais influentes da década de 1970, incluindo "Hunky Dory", "Aladdin Sane" e "Pin Ups". Mick Ronson: Mick Ronson, o guitarrista principal dos Spiders, é frequentemente elogiado por seu estilo de guitarra distinto, incluindo riffs memoráveis e solos emocionantes. Sua colaboração com Bowie continuou após a era Ziggy Stardust em álbuns como "Diamond Dogs". Concertos e Teatralidade: Os shows ao vivo dos Spiders from Mars eram conhecidos por sua teatralidade. Bowie, como Ziggy, adotava personagens e roupas extravagantes no palco, o que contribuía para a energia intensa de suas apresentações. Desintegração: A banda, infelizmente, não durou muito tempo. Bowie anunciou sua aposentadoria da persona Ziggy Stardust e dissolveu os Spiders from Mars em 1973, durante um show surpresa no Hammersmith Odeon em Londres. Legado Duradouro: Embora tenham existido apenas por um curto período, a influência dos Spiders from Mars e de David Bowie no cenário musical e na cultura pop é imensurável. Eles ajudaram a moldar o futuro da música, da moda e da androginia. Reuniões: Os membros da banda, em várias ocasiões, se reuniram para homenagear Bowie após sua morte em 2016. Eles também continuaram a fazer música separadamente, com carreiras notáveis. Honrarias: Em 2020, os Spiders from Mars receberam o prêmio BRIT Award pela sua contribuição excepcional para a música britânica. Fontes: Spider from Mars: Minha vida com David Bowie (livro que conta a historia de Bowie com a banda)
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Carlos Frederico Marés de Souza Filho
Carlos Frederico Marés de Souza Filho
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Haha o kowazuya
Haha o kowazuya ("bra": Uma Mãe Deve ser Amada)é um filme japonês de 1934 dirigido por Yasujirō Ozu, cujo os conjuntos das primeiras e últimas cenas foram perdidas. Ozu queria chamar o filme de "Tokyo Twilight", mas os executivos do estúdio preferiram um título que fizesse referência à maternidade, um tema popular no cinema japonês na época do lançamento. O filme conta a relação desesperadora de uma mãe e seus dois filhos após a morte do pai da família. Ozu disse uma vez que se lembrava de ter feito esse filme "não porque fosse bom, mas porque meu pai morreu enquanto eu o fazia". Sinopse. Kajiwara (Yukichi Iwata) promete a seus dois filhos, Sadao e Kosaku, uma viagem de fim de semana à praia. Mais tarde naquele dia, sua esposa, Chieko (Mitsuko Yoshikawa), recebe um telefonema informando que seu marido desmaiou no trabalho. Após o funeral de Kajiwara, o amigo de seu falecido marido, Okazuki, visita Chieko, pedindo-lhe que continue a criar o filho mais velho, Sadao, como se ele fosse seu. É revelado que Chieko era a segunda esposa de Kajiwara e que Sadao é o filho do primeiro casamento que Kajiwara teve. Vários anos depois, Okazuki visita Chieko novamente. Chieko conta que acabou de discutir com Sadao porque, ao preparar o material para sua inscrição na universidade, Sadao consultou sua certidão de nascimento e descobriu o segredo de seus progenitores. Okazuki explica a Sadao que o engano foi necessário porque permitiu que Chieko tratasse Sadao como seu próprio filho. A princípio, Sadao reclama que sentiu-se enganado, mas depois pede desculpas à mãe, tudo isso enquanto chora. Sadao convence um amigo da equipe de remo da universidade, Hattori (Chishū Ryū), a deixar o bordel em que mora. Ele pede dinheiro emprestado a Chieko para pagar as dívidas de Hattori, mas logo depois ele descobre que Chieko pediu a Kosaku para cancelar uma viagem cara que ele estava planejando. Sadao tenta devolver o empréstimo, mas Chieko recusa, então ele dá o dinheiro a Kosaku para pagar a viagem do irmão. A princípio, Chieko resiste, mas quando os filhos apontam que ela sempre trata Sadao de maneira mais favorável do que Kosaku, ela cede. Enquanto Kosaku fica fora de casa, Sadao novamente discute com Chieko que ela está tratando seus filhos de maneira diferente. Mais tarde, Kosaku questiona a Sadao por que ele deixou a mãe deles chateada. Kosaku fica com raiva e ataca repetidamente Sadao, que sai furioso. Para explicar o comportamento de Sadao, Chieko revela a verdade sobre a maternidade do irmão mais velho para Kosaku. No próximo dia, Chieko encontra Sadao no bordel e implora para que ele volte para casa, mas ele se recusa. Depois que Chieko vai embora, uma faxineira pede a Sadao que reconsidere o pedido de sua mãe. Comovido com as palavras da empregada, ele volta para casa e a família se reconcilia novamente. No próximo dia, Chieko encontra Sadao no bordel e implora para que ele volte para casa, mas ele se recusa. Depois que Chieko vai embora, uma faxineira pede a Sadao que reconsidere o pedido de sua mãe. Comovido com as palavras da empregada, ele volta para casa e a família se reconcilia novamente. Mídia doméstica. Em 2011, o BFI lançou um DVD para a Região 2 em "Dual Format" (Blu-ray + DVD) do filme "Akibiyori" de Ozu, com "Haha o kowazuya" adicionado como um bônus, mas com as primeiras e últimas de cenas do longa faltando.
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Uma Mãe Deve ser Amada
Uma Mãe Deve ser Amada
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She Married Her Boss
She Married Her Boss She Married Her Boss é um filme estadunidense de 1935, do gênero comédia romântica, dirigido por Gregory La Cava, estrelado por Claudette Colbert, e co-estrelado por Melvyn Douglas e Michael Bartlett. Foi produzido e distribuído pela Columbia Pictures, que obteve grande sucesso no ano anterior com "It Happened One Night", também estrelado por Colbert. Sinopse. Julia Scott (Claudette Colbert), uma eficiente secretária de uma loja de departamentos, se casa com Richard Barclay (Melvyn Douglas), seu chefe, mas descobre que cuidar dele em casa é muito diferente de cuidar dele no trabalho. Produção. Por causa de sua cena da noite de núpcias, o filme recebeu oposição do Código de Produção, mas permaneceu na versão final no projeto. Claudette Colbert foi emprestada pela Paramount Pictures para este filme. Originalmente, Melvyn Douglas assinou contrato para estrelar apenas uma produção com a Columbia, mas após o sucesso do filme, Douglas assinou um contrato de sete anos com o estúdio, estrelando três filmes por ano.
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Hijōsen no Onna
Hijōsen no Onna ("bra": A Delinquente ou Mulheres em Luta) é um filme mudo japonês de gangster de 1933, dirigido por Yasujirō Ozu. Escrito por Tadao Ikeda, o filme conta a história de um gangster e sua namorada que encontram a redenção através das ações de uma garota inocente e de seu irmão não tão inocente. Sinopse. Tokiko (Kinuyo Tanaka) é uma digitadora e namorada de um gangster, Joji (Joji Oka). Um estudante, Hiroshi (Kōji Mitsui), junta-se à gangue. Quando Joji começa a se apaixonar pela irmã de Hiroshi, Kazuko (Sumiko Mizukubo), Tokiko decide assustar sua rival. No entanto, Tokiko gosta de Kazuko e decide desistir de seu plano. Após descobrir o ocorrido, Joji expulsa Tokiko da gangue, mas ela logo retorna e o convence a desistir de sua vida de criminoso. Enquanto isso, Hiroshi rouba todo o dinheiro da loja onde sua irmã trabalha. Nisso, Joji e Tokiko roubam o chefe de Tokiko e dão o dinheiro a Hiroshi para que ele devolva a quantia que ele havia roubado. Perseguida pela polícia, Tokiko implora a Joji que se renda. Quando ele se recusa, ela atira nele. Conforme os policias se aproximam, o casal começa a se abraçar. Mídia doméstica. Em 18 de março de 2013, o British Film Institute lançou "Hijōsen no Onna" em DVD para a Região 2 como parte da coleção "The Gangster Films", junto com "Walk Cheerfully" (1930), "Sono Yo no Tsuma" (1930) e o fragmento sobrevivente de "A Straightforward Boy" (1929). A Criterion Collection lançou o filme para a Região 1, em 21 de abril de 2015, junto com "Walk Cheerfully" e "Sono Yo no Tsuma", ambos de Ozu, como parte de uma caixa de DVD de sua série intitulada "Eclipse". Lançamento cinematográfico. O filme foi exibido em vários locais da Escócia em 2014, como parte do Hippodrome Festival of Silent Cinema, com acompanhamento musical ao vivo de Jane Gardner (piano), Roddy Long (violino) e Hazel Morrison (percussão).
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A Delinquente
A Delinquente
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Espen Stokkeland
Espen Stokkeland Espen Stokkeland (Kristiansand, 4 de julho de 1968) é um velejador norueguês, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 2000 na classe Soling e conquistou a medalha de bronze, ao lado de Herman Horn Johannessen e Paul Davis. Stokkeland mora em Fornebu, uma península no município de Bærum entre Oslo e Asker.
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Paul Davis (velejador)
Paul Davis (velejador) Paul Martin Davis (Toronto, 10 de fevereiro de 1958) é um velejador norueguês, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 2000 na classe Soling e conquistou a medalha de bronze, ao lado de Herman Horn Johannessen e Espen Stokkeland. Davis sagrou-se campeão mundial quatro vezes em Soling. Agora competindo sob a bandeira canadense, garantiu o título em Marblehead em 2002, Toronto em 2009, Chiemsee em 2011 e Milwaukee em 2012. Em 2013, conquistou a medalha de prata em Balaton.
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Herman Horn Johannessen
Herman Horn Johannessen Herman Horn Johannessen (Oslo, 4 de abril de 1964) é um velejador norueguês, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 2000 na classe Soling e conquistou a medalha de bronze, ao lado de Paul Davis e Espen Stokkeland. Anteriormente, ele também competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1992, na classe 470. Johannessen tornou-se campeão europeu no bote 470 em 1991. Ele também ganhou vários campeonatos estaduais em diferentes classes de barcos. Fora do esporte, Herman Horn Johannessen é coproprietário e gerente da empresa Lisa, que produz geleia e abóbora.
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Igor Skalin
Igor Skalin Igor Anatolyevich Skalin (; Moscou, 12 de janeiro de 1970) é um velejador russo, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1996 na classe Soling e conquistou a medalha de prata, ao lado de Georgy Shayduko e Dmitry Shabanov. No mesmo ano, sagraram-se campeões mundiais juntos em Punta Ala.
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Dmitry Shabanov
Dmitry Shabanov Dmitry Alekseyevich Shabanov (; Moscou, 19 de julho de 1964) é um velejador russo, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1996 na classe Soling e conquistou a medalha de prata, ao lado de Georgy Shayduko e Igor Skalin. No mesmo ano, sagraram-se campeões mundiais juntos em Punta Ala.
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Georgy Shayduko
Georgy Shayduko Georgy Ivanovich Shayduko (; 6 de agosto de 1962 — 8 de janeiro de 2023) foi um velejador russo, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1996 na classe Soling e conquistou a medalha de prata, ao lado de Dmitry Shabanov e Igor Skalin. Schaiduko, que competiu principalmente na classe de barcos Soling durante sua carreira, participou quatro vezes dos Jogos Olímpicos. No Campeonato Mundial em Soling, Schaiduko garantiu pela primeira vez a medalha de bronze em Kiel em 1987, antes de se tornar campeão mundial em 1996 em Punta Ala e 1998 em Milwaukee.
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Dmitri Shabanov
Dmitri Shabanov
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Georgi Shayduko
Georgi Shayduko
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Herman Johannessen
Herman Johannessen
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Robert Cruickshank
Robert Cruickshank Robert Gordon Cruickshank (Londres, 19 de fevereiro de 1963) é um velejador britânico, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1992 na classe Soling e conquistou a medalha de bronze, ao lado de Lawrie Smith e Ossie Stewart. Os três chegaram às semifinais com duas vitórias e três derrotas. Depois de uma derrota por 0-2 para o barco norte-americano comandado por Kevin Mahaney, seguiu-se uma vitória por 2-1 sobre o barco alemão comandado por Jochen Schümann no duelo pelo bronze.
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Ossie Stewart
Ossie Stewart Ossie Stewart (31 de janeiro de 1954) é um velejador britânico, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1992 na classe Soling e conquistou a medalha de bronze, ao lado de Lawrie Smith e Robert Cruickshank. Em 2011, junto com Smith, tornou-se campeão mundial na classe Kite.
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Lawrie Smith
Lawrie Smith Lawrence Edward Smith (Bury, 19 de fevereiro de 1956) é um velejador britânico, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1992 na classe Soling e conquistou a medalha de bronze, ao lado de Robert Cruickshank e Ossie Stewart. Ele foi o capitão de vários iates na Whitbread Round the World Race em 1989–90 , 1993–94 e 1997–98. Ele foi o vencedor geral do prêmio Henri Lloyd 'Outstanding Act of Seamanship' na Whitbread Round the World Race de 1989-90. Em 2011, em Melbourne, Smith sagrou-se campeão mundial na classe Kite. Seis anos depois garantiu o terceiro lugar em Cascais . Nesse meio tempo, ele ganhou a Dragon Class Gold Cup em Kühlungsborn em 2015.
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Robert Cruickshank (velejador)
Robert Cruickshank (velejador)
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Jorge Luis Alayo Moliner
Jorge Luis Alayo Moliner Jorge Luis Alayo Moliner (6 de junho de 2001) é um jogador de vôlei de praia cubano. Carreira. No ano de 2018 ao lado de Miguel Ángel Ayón Picayo conquistou o título do Classificatório de Havana aos Jogos Olímpicos de Verão da Juventude de 2018, e no referido jogos conquistaram o quinto lugar. Em 2019, disputou ao lado de Lázaro Portes a edição do Campeonato Mundial Sub-21 em Udon Thani e finalizaram na nona posição. Em 2022, formando dupla com Noslen Díaz venceram o Classificatório sediado em Santo Domingo para o Campeonato Mundial de Roma, no referido mundial terminaram na décima sétima posição, também venceram a etapa de Aguascalientes do Circuito NORCECA, o bronze na etapa de Varaderoe a prata na etapa de Punta de Cana e o vice-campeonato na etapa final também em Punta Cana. Na temporada de 2023, permaneceu formando dupla com Noslen Díaz, e estreou no circuito mundial no Challenge de La Paz (México) terminaram na nona posição, repetindo o feito no Challenge de Saquarema, e o quarto lugar no Challenge de Itapema. No Circuito NORCECA de 2023 conquistaram o bronze na etapa de Varadero. Juntos, conquistaram em 2023 os títulos dos classificatórios para os Jogos Pan-Americanos Júnior] de 2025, Circuito NORCECA Sub-23 em Punta Cana, neste mesmo lugar venceram o classificatório para o Campeonato Mundial de Voleibol de Praia de 2023, ainda disputaram o Circuito Russo de Vôlei de Praia de 2023, alcançaram o terceiro lugar na etapa de Cazã e na etapa final de Anapa, foram medalhistas de bronze nos Jogos Centro-Americanos e do Caribe de 2023 em San Salvador.
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Pokémon Smile
Pokémon Smile Pokémon Smile é um jogo para celular spin-off da franquia "Pokémon". O jogo usa um sistema de realidade aumentada para ensinar as crianças como escovar os dentes. Foi lançado em junho de 2020 por The Pokémon Company e está disponível como um app gratuito para dispositivos móveis Android e iOS. Gameplay. O jogo usa a câmera do aparelho em que está sendo jogado para um sistema de realidade aumentada, cujo é usado para jogar o jogo. Bactérias aparecem na boca do jogador e atacam Pokémon, e escovando os dentes, o jogador é capaz de salvá-los. No final, o jogo permite o jogador a tentar capturar um dos Pokémon, e depois de capturar, pode subir de nível. O jogador também pode ganhar outras recompensas, como chapéus e "stickers". O tempo gasto escovando pode ser definido entre um a três minutos. A cada dia, o jogo pode notificar usuários até três vezes para lembrá-los de escovar os dentes. Às vezes, o jogo pode falhar em reconhecer uma escovação do jogador. De acordo com "The Pokémon Company", uma escova de dente colorida num quarto claro geralmente resolve o problema. Lançamento. O jogo foi anunciado durante uma apresentação de "Pokémon Presents" no dia 17 de junho de 2020, e tornou-se disponível mais tarde naquele dia. O jogo recebeu sua primeira grande atualização em novembro de 2021, adicionando inúmeros novos chapéus e quatro novos Pokémon. A segunda grande atualização do jogo foi lançada em junho de 2022. Ela adicionou mais de 100 Pokémon, incluindo todos os Pokémon da segunda geração (de Pokémon Gold & Silver e Crystal) restantes que não estavam ainda no jogo.
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Santa Maria de Montesanto (título cardinalício)
Santa Maria de Montesanto (título cardinalício) Santa Maria de Montesanto (em latim, "Sancti Mariæ Monte Sancto") é um título cardinalício instituído em 30 de setembro de 2023 pelo Papa Francisco.
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Tisbe de Souza Andrade
Tisbe de Souza Andrade Tisbe de Souza Andrade Silva (Curitiba, 14 de janeiro de 1992) é uma nadadora paralímpica brasileira. Foi medalhista nos Jogos Parapan-Americanos de 2019. Biografia. Tisbe nasceu com artrogripose múltipla, que afeta as articulações e musculatura dos quatro membros. Iniciou na natação com dez anos, por indicação da fisioterapeuta. Passou a se dedicar à natação competitiva em 2013. Quase desistiu do esporte em 2017 após várias trocas de categorias, mas seguiu nas competições e garantiu a convocação para os Jogos Parapan-Americanos de 2019, em Lima, no Peru. No Peru, Tisbe competiu nos 50 metros costas com atletas das categorias S5 e S4, levando a medalha de bronze.
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Propaganda bolivariana
Propaganda bolivariana Propaganda bolivariana (também conhecida como propaganda Chavista) é uma forma de propaganda nacionalista, especialmente na Venezuela, que utiliza os ideais defendidos por Simón Bolívar, que ajudou a liderar a Venezuela e outros países latino-americanos à independência da Espanha, para explorar sentimentos populistas em apoio a líderes locais. Esse tipo de propaganda foi particularmente associado à Revolução Bolivariana de Hugo Chávez, que usou argumentos emocionais para ganhar atenção, explorar os medos (reais ou imaginados) da população, criar inimigos externos para fins de bode expiatório, e produzir nacionalismo dentro da população, causando sentimentos de traição pelo apoio à oposição. A World Politics Review afirmou que, à medida que Chávez começou a "transformar a Venezuela em um estado socialista", a propaganda teve "um papel importante na manutenção e mobilização dos apoiadores do governo". A imagem de Chávez é vista em lados de edifícios, em camisetas, em ambulâncias, em outdoors oficiais da "Petróleos de Venezuela" (PDVSA), e como figuras de ação por toda a Venezuela. Um artigo de 2011 do "The New York Times" afirma que a Venezuela tem um "complexo estatal de propaganda em expansão" enquanto o "The Boston Globe" descreveu Chávez como "um propagandista perspicaz e visionário" e que ele tinha "a riqueza do petróleo para influenciar a opinião pública". O sucessor de Chávez, Nicolás Maduro, continuou usando transmissões obrigatórias na televisão ("cadeias"). Em algumas instâncias, ele comparou Chávez a figuras sagradas. Maduro próprio tornou-se muito impopular entre os venezuelanos, especialmente durante os protestos venezuelanos, com "The Economist" observando que os "Chavistas costumavam ser bons em propaganda. Agora eles nem mesmo conseguem acertar isso". O ensaísta Alberto Barrera Tyszka afirmou que os cidadãos ao verem a propaganda estatal veem funcionários bolivarianos bem alimentados vivendo em "decadência", o que ofende a "pobreza dos venezuelanos" e danificou a imagem do governo, com a maioria dos venezuelanos sofrendo de desnutrição sob o governo de Maduro. Contexto. O termo "Revolução Bolivariana" denota um novo sistema de governo, baseado na visão de Simón Bolívar de uma América do Sul unificada liderada por um "forte mas compassivo caudilho". Meses após ser empossado em 1999, Hugo Chávez prometeu trazer mudanças drásticas para a Venezuela através desta "Revolução Bolivariana" resultando em "uma redefinição radical da relação do sistema de mídia de comunicação de massa com a esfera do poder político e além, com o próprio Estado como controlador e agente regulador da sociedade". Uma chamada "democracia participativa", tornou-se a fundação da administração de Hugo Chávez, com Chávez utilizando o herói nacional Simón Bolívar para legitimar sua posição política. Segundo Carroll, "A maestria na mídia ajudou o comandante a ganhar eleições sucessivas e transformar sua administração no que ele chamou de revolução bolivariana". A popularidade de Chávez foi então alcançada através da "exploração da legitimidade carismática" e um programa de propaganda foi então estabelecido para alcançar a "democracia participativa", para fortalecer sua posição política e para fortalecer sua base de poder. Douglas Schoen em "A Ameaça Mais Próxima" disse que Chávez promoveu sua mensagem populista por meio de programas e legislação, incluindo um leal ramo chavista de bispos na Igreja Católica, fechando a RCTV, e alterando leis para exigir que os cidadãos denunciassem cidadãos desleais. Financiamento. Em 2002, o governo venezuelano assinou um contrato de US$ 1,2 milhão com a empresa de lobby Patton Boggs para melhorar a imagem de Hugo Chávez nos Estados Unidos. Em 2004, estimava-se que o financiamento do governo venezuelano para propaganda fosse de US$ 30.000 por dia no país e cerca de US$ 1,0 milhão por dia para propaganda tanto doméstica quanto internacional. De acordo com o "El Nacional", 65% dos fundos do Ministério da Comunicação e Informação da Venezuela (MINCI) foram usados para "propaganda oficial" em 2014. A alocação de fundos para o MINCI ultrapassou 500 milhões de bolívares venezuelanos. Esses fundos foram divididos entre diferentes organizações de mídia governamentais; 161.043.447 bolívares para VTV, 65% a mais do que recebeu em 2012, 97.335.051 bolívares para a Corporação de Telecomunicações da Venezuela, 96.861.858 bolívares para a Nova Estação de Televisão do Sul, 20.381.890 bolívares para El Correo del Orinoco, 48.935.326 bolívares para AVN e mais. Para o orçamento do governo venezuelano de 2015, o governo da Venezuela designou 1,8 bilhão de bolívares para a promoção das supostas realizações feitas pelo governo de Nicolás Maduro, o que foi mais do que os 1,3 bilhão de bolívares designados pelo Ministério do Interior, Justiça e Paz para a segurança pública do município venezuelano mais populoso, Município Bolivariano Libertador. O financiamento para propaganda doméstica aumentou 139,3% no orçamento de 2015, com 73,7% do orçamento do Ministério da Comunicação e Informação sendo destinado para propaganda oficial. Com o orçamento de 2015, os pagamentos para mídia governamental poderiam chegar a cerca de 3,61 bilhão de bolívares por ano. Para o orçamento do governo venezuelano de 2015, o governo da Venezuela designou 1,8 bilhão de bolívares para a promoção das supostas realizações feitas pelo governo de Nicolás Maduro, o que foi mais do que os 1,3 bilhão de bolívares designados pelo Ministério do Interior, Justiça e Paz para a segurança pública do município venezuelano mais populoso, Município Bolivariano Libertador. O financiamento para propaganda doméstica aumentou 139,3% no orçamento de 2015, com 73,7% do orçamento do Ministério da Comunicação e Informação sendo destinado para propaganda oficial. Com o orçamento de 2015, os pagamentos para mídia governamental poderiam chegar a cerca de 3,61 bilhão de bolívares por ano. Organizações Governamentais e Políticas. Governo Bolivariano da Venezuela. Ministério do Poder Popular para Comunicação e Informação. De acordo com "El Nacional", o Ministério do Poder Popular para Comunicação e Informação (MINCI) do governo venezuelano usou a maioria do seu orçamento de 2014 para "propaganda oficial". Segundo o analista de comunicação política, Oswaldo Ramírez, o MINCI tem sido "a função de propaganda" durante a presidência de Maduro devido à sua baixa popularidade. A vice-presidente da Associação Nacional de Jornalistas (CNP), Nikary González, afirmou que o MINCI "permanece com propaganda política que favorece o PSUV". Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV). O Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) é o partido político dominante do governo venezuelano que foi criado a partir da fusão de partidos pró-Revolução Bolivariana e pró-Chávez. O PSUV tem usado propaganda para influenciar o apoio à Revolução Bolivariana. De acordo com a Universidade de La Sabana, "desde que chegou ao poder, o governo do Movimento Quinta República (MVR), o que é hoje o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), dedicou a maior parte de suas energias para alcançar três objetivos básicos em relação às comunicações, ... a ereção de um único marco regulatório para governar todos os meios audiovisuais e eletrônicos; a expansão da mídia alternativa-comunitária, bem como pública, precedida por um forte investimento econômico para otimizar a operação desses dispositivos de mídia através de treinamento, fornecimento de equipamentos e melhorias na infraestrutura, e a criação de organismos independentes que centralizam o controle de conteúdo, acesso a subvenções e frequências e gestão de cursos de formação, entre outros assuntos". A Comissão de Propaganda, Agitação e Comunicação do PSUV. Em 27 de agosto de 2014, foi realizada a primeira reunião da Comissão de Propaganda, Agitação e Comunicação do PSUV. O chefe do comitê, Ernesto Villegas, afirmou que o comitê reconheceu que continuaria se comunicando como "Comandante Hugo Chávez, o grande comunicador, agitador e propagandista para permanecer assim, pois ainda está conosco e permanecerá, sua mensagem, sua doutrina política que é o guia e a chama permanente que nos empurra para avançar juntos para conquistar este povo construindo o Socialismo Bolivariano". Villegas explicou ainda que "a comissão planejou estratégias de comunicação que serão baseadas nas diretrizes políticas emitidas pelo PSUV". Segundo o PSUV, "os membros do comitê realizarão reuniões regulares e especiais, a fim de desenvolver planos e realizar ações para defender a verdade e bloquear a guerra travada contra a Revolução Bolivariana". A Comissão Nacional de Propaganda, Agitação e Comunicação incentiva as pessoas nas ruas a usarem seu trabalho e colocarem propaganda em espaços públicos a fim de contrapor "relações capitalistas de exploração e dominação". Seu site inclui estênceis para os venezuelanos grafitarem propaganda. Ernesto Villegas disse que, "Vamos para cada brigada, pinturas e alguns elementos para propaganda. Para isso, estaremos nas ruas com murais e presença da voz da Revolução Bolivariana contando a verdade, carregando a memória, entusiasmo e otimismo, informações adicionais são necessárias". Mídia. A propaganda bolivariana tem sido disseminada na Venezuela e no exterior. A Revolução Bolivariana é divulgada através de todos os meios: TV, rádio, Internet (com sites como a Campanha de Solidariedade Venezuelana), revistas (como Viva Venezuela), jornais, murais, outdoors, memorabilia (figuras de ação, camisetas, pôsteres), escolas (através dos planos de aula e livros), filmes, sinfonias (Orquesta Sinfónica Simón Bolívar), festivais e veículos de serviço público (como ônibus e ambulâncias). Na Venezuela, "Hugo Chávez está em todo lugar", juntamente com imagens retratando semelhanças com Simón Bolívar; as imagens típicas que acompanham as mensagens pró-socialistas são a estrela vermelha, retratos de Che Guevara, retratos de Simón Bolívar, boinas vermelhas, bandeiras venezuelanas, Tio Sam "malvado", Tio Sam como uma cobra, e Chávez com o logo do super-homem. A candidata da oposição María Corina Machado "reclamou do que ela chamou de uma máquina de propaganda orquestrada pelo governo que produz spots ridicularizando os críticos de Chávez, apresenta programas de entrevistas dominados por candidatos do partido no poder e transmite todos os discursos do presidente". Em 2007, o Ministério do Poder Popular para Comunicação e Informação declarou: Para o novo cenário estratégico que surge, a luta que cai no campo ideológico tem a ver com uma batalha de ideias pelos corações e mentes das pessoas. Precisamos desenvolver um novo plano, e o que estamos propondo é a hegemonia comunicacional e informacional do Estado ... Nosso socialismo precisa de hegemonia comunicacional ... todas as comunicações têm que depender do estado como um bem público. Seguindo este plano, o governo venezuelano fechou organizações de mídia de oposição, embora tenha permitido Globovision a fim de afirmar que havia pluralidade de mídia no país. O governo venezuelano assediou Globovision com multas e retórica até que seu principal proprietário fugiu do país, fechou dezenas de estações de rádio e alertou todas as organizações de mídia com medo de que, se criticassem o governo, poderiam ser fechadas. Televisão e rádio. Por meio do uso da propaganda, Chávez verbalizava continuamente seus sucessos na televisão, resultando em uma grande base de apoio popular. Sob Chávez, o número de canais de televisão estatais cresceu de um para oito, com cada canal mostrando constantemente Chávez. O que Chávez dizia "tornava-se de facto lei" e, como ele era imprevisível e um grande performer, um suspense era construído em torno de sua aparição na televisão. Sob Maduro, a "principal arma ... continua sendo o controle estatal da televisão, que repete incessantemente a risível afirmação de que a Venezuela é vítima de uma guerra econômica". No entanto, ao contrário de Chávez, Maduro não possui o mesmo carisma que atrai a atenção positiva das massas. "Cadenas". O gabinete executivo na Venezuela foi autorizado a interromper a transmissão de televisão na Venezuela com "cadenas", ou transmissões televisivas obrigatórias. Os predecessores de Chávez usavam as transmissões apenas para emergências ou eventos importantes. Hugo Chávez, no entanto, usava "cadenas" a cada poucos dias, frequentemente assumindo a programação regular por horas e usando as transmissões como uma arma eficaz para combater críticas ao se apresentar continuamente a todas as audiências, tanto urbanas quanto rurais da Venezuela. As "cadenas" que interrompiam os programas de televisão tinham tópicos variados, desde visitas de delegações russas a tours de fábricas de tratores, com o programa durando até Chávez querer parar de falar. Entre dezembro de 1999 e 30 de abril de 2004, Chávez passou 578 horas falando em "cadenas". Até 2010, Chávez tinha passado 1.300 horas, ou 53 dias, falando nelas, com um total de 1.923 "cadenas" com duração média de 40 minutos. Durante a presidência de Nicolás Maduro, a Organização dos Estados Americanos' Comissão Interamericana de Direitos Humanos declarou que o presidente Maduro "continuou usando transmissões obrigatórias nacionais de rádio e televisão para transmitir mensagens governamentais" e criticou o presidente Maduro dizendo que "nem toda informação justifica a interrupção pelo Presidente da República da programação regularmente agendada. Em vez disso, deve ser informação que possa ser de interesse para as massas, informando-as de fatos que podem ser de significado público e que são verdadeiramente necessários para a real participação cidadã na vida pública". Em 10 de setembro de 2013, o presidente Maduro anunciou a criação do "Noticiero de la Verdad", "uma transmissão nacional obrigatória, para fornecer informações sobre as atividades de sua administração, pois ele acredita que os meios de comunicação privados não informam sobre atos oficiais e escondem as conquistas de sua administração". Entre abril de 2013 e janeiro de 2016, o presidente Maduro passou mais de 500 horas falando em "cadenas", com as transmissões custando 255.000 Bs.F por minuto. "Aló Presidente". Em 2001, ele transformou "Aló Presidente" de um programa de rádio para um completo programa de televisão ao vivo, não roteirizado, promovendo a Revolução Bolivariana, atribuindo os problemas econômicos da Venezuela ao seu vizinho do norte, os Estados Unidos como "uma tribuna popular para as políticas e divagações" de Chávez, que "The Boston Globe" chamou de "um propagandista antenado e visionário [que] tem a riqueza do petróleo para influenciar a opinião pública". O show era transmitido todos os domingos, retratando Chávez (vestindo vermelho, a cor da revolução) como o líder carismático, apaixonado pelo bem-estar de seu país. Muitos venezuelanos sintonizavam porque ele "recompensava seus apoiadores com presentes e patronato, decidindo, senão questões de vida ou morte, pelo menos os destinos dos cidadãos individuais". A produção de "Aló Presidente" foi bem polida para criar a narrativa que Chávez queria incutir nos telespectadores. Em um estudo de caso de 2015 pela The London School of Economics and Political Science focado na retórica populista de Hugo Chávez em "Aló Presidente", com personalismo em seus discursos permanecendo comum ao longo de sua presidência enquanto linguagem polarizadora e "revolucionária" aumentava. Chávez usaria o programa para mostrar aos venezuelanos que aqueles que o apoiavam eram recompensados, enquanto aqueles que não o faziam eram usados como bodes expiatórios. Em 2015, "Foreign Policy" deu uma descrição de "Aló Presidente" dizendo: TeleSUR. Em 2005, após a fundação da teleSUR, foi descrita como uma rede mostrando a diversidade da América Latina. No entanto, após 2007, alguns começaram a acreditar que teleSUR parecia ser uma ferramenta de propaganda para Hugo Chávez e sua Revolução Bolivariana, com a rede sendo descrita como "uma porta-voz de Chávez após Andres Izarra se tornar chefe da rede". "The Boston Globe" afirmou que o governo de Chávez foi capaz de financiar 70% das funções da TeleSUR, enquanto também fornecia instalações de transmissão, com outros govern Venezolana de Televisión. Em fevereiro de 2004, o presidente da emissora estatal Venezolana de Televisión (VTV) afirmou que a VTV não era uma estação de televisão estatal, mas uma estação do partido político do Presidente Chávez. A VTV exibiria anúncios mostrando os Ataques de 11 de setembro, comparando-os à oposição, afirmando "O povo sabe quem são os terroristas". Durante a greve geral venezuelana de 2002-03, a VTV transmitiria anúncios retratando venezuelanos esperando em fila por botijões de gás com uma voz dizendo "A oposição desencadeou o terrorismo no povo venezuelano e isso levou à fome e ao desemprego. Graças à nova PDVSA, PDVSA é para todos nós, todos nós somos PDVSA". A VTV também alteraria imagens de manifestações pró-governo para fazê-las parecer maiores e usaria vídeos desatualizados para atacar membros da oposição ou ex-apoiadores. Internet. Em um comunicado de maio de 2004 sobre o uso da propaganda do governo venezuelano, o governo dos Estados Unidos afirmou que o governo venezuelano "usa liberalmente o ciberespaço para espalhar sua guerra contra a oligarquia, o neoliberalismo, o governo dos Estados Unidos e a proposta Área de Livre Comércio das Américas". Mais de uma dúzia de sites, incluindo Aporrea.org, Radio Nacional de Venezuela, Venezuelanalysis.com, foram colocados em uma lista de sites que o governo venezuelano supostamente usava para fins de propaganda. Em um capítulo intitulado "Hugo Chávez gostaria de recebê-lo no Spinternet" no livro "The Net Delusion: The Dark Side of Internet Freedom", Morozov explica como a Internet era originalmente suposta para tornar os indivíduos "menos suscetíveis à propaganda dos políticos" de acordo com um acadêmico em 1997, embora Chávez e outros provassem que a previsão estava errada. O governo de Hugo Chávez então "contratou contingentes de comentaristas online financiados pelo governo, mas tecnicamente independentes" para ajudar a disseminar e defender sua mensagem. Redes sociais. O presidente Chávez, semelhante a outros regimes autoritários, inicialmente se opôs ao Twitter, chamando-o de um site "para crianças mimadas criticá-lo". De acordo com Morozov, quando a censura da Internet se torna "impraticável, politicamente indefensável ou proibitivamente cara, os governos começam a experimentar com propaganda". À medida que o uso do Twitter pela oposição aumentava e, como Chávez não podia censurar facilmente o Twitter, ele escolheu se tornar um usuário para colocar sua própria ideologia no site de mídia social. Em abril de 2010, o Presidente Chávez criou uma conta no Twitter e teve 500.000 seguidores dentro de um mês, adicionando-o como "parte da coreografia presidencial". A popularidade de Chávez no Twitter não foi apenas atribuída ao seu carisma, mas também ao uso dos recursos de seu governo, com Chávez anunciando em um discurso televisionado que ele usaria centenas de funcionários públicos financiados para "ajudá-lo a vencer a guerra no Twitter". Centenas de trabalhadores estaduais então ajudaram Chávez a gerenciar sua conta no Twitter. O Twitter eventualmente se tornou o site de mídia social mais popular na Venezuela, com os venezuelanos sendo alguns dos maiores usuários do Twitter no mundo. Twitter e Bots. Sob a presidência de Maduro, o governo venezuelano utilizou dezenas de milhares de bots no Twitter para disseminar sua propaganda e ideologia em busca de apoio. O Projeto de Pesquisa de Propaganda Computacional de Oxford descobriu que a Venezuela frequentemente usa bots para disseminar posts nas redes sociais. Outro estudo do Data Science Lab da Universidade Estadual de Utah encontrou tal atividade, com o professor Kyumin Lee afirmando que as descobertas "concluem que há uma aliança de bots". O Twitter desativou cerca de 6.000 bots usados pelo governo venezuelano. Desde 2014, o Ministério do Poder Popular para Comunicação e Informação tem enviado mensagens para serem repetidas por apoiadores, trabalhadores da mídia estatal, ministérios e outras instituições governamentais. O governo venezuelano também criou um aplicativo móvel que retweeta automaticamente os tweets do Presidente Maduro. Em 31 de janeiro de 2019, o Twitter excluiu milhares de contas falsas vinculadas aos governos do Irã, Rússia e Venezuela, afirmando que as contas atuariam em uníssono para influenciar a política internacional. Aproximadamente 2.000 contas falsas da Venezuela foram excluídas. Em 29 de setembro de 2019, "The New York Times", citando o investigador da Social Science One, Ariel Sheen, relatou que a Venezuela também tinha uma grande presença de contas de fantoches no Facebook que estavam envolvidas em comportamento inautêntico coordenado. Impresso. Em 1999, Chávez começou a promover sua revolução por meio da mídia impressa, principalmente em jornais locais como "Correo del Presidente", focando as mensagens na transformação da Venezuela em uma nação do primeiro mundo em dez anos. Em setembro de 2014, dias após ser relatado que alguns jornais privados afirmaram que suas reservas de papel haviam se esgotado, o presidente Maduro anunciou a criação de dois jornais estatais que, segundo ele, o "Vice-Presidente de Publicidade irá ativar um conjunto de brigadas de propaganda para sair às ruas, ao público". Juntamente com os dois jornais estatais propostos, o governo venezuelano publica outros quatro jornais: "Correo del Orinoco", "Ciudad Caracas", "Ciudad Valencia" e "Ciudad Petare". Painéis e Murais. Na Venezuela, o rosto de Chávez pode ser visto em dezenas de milhares de outdoors, pôsteres e edifícios em todo o país, geralmente acompanhado por realizações de "reformas socialistas". As imagens são "destinadas a inspirar fervor ideológico, lealdade política e reverência". O governo venezuelano exige que o "nome, imagem ou figura" de Hugo Chávez seja autorizado antes de ser aplicado em espaços públicos. Na sede da PDVSA em Caracas, grandes banners de Chavez apareceram no prédio, apesar da proibição constitucional de propaganda política em instituições públicas. De acordo com a "BBC", existem dezenas de grupos pró-Chavez que aplicam grafite na Venezuela, sendo a maioria deles patrocinada pelo governo. Obras governamentais em imagens são proeminentes em Caracas que ligam libertadores, revolucionários e ícones de esquerda a ideais socialistas. Indivíduos incluídos na imagem do governo são Simon Bolivar, Che Guevara, e Hugo Chávez. Durante as eleições presidenciais venezuelanas de 2012, a região leste da Venezuela estava coberta de propaganda de Chávez em materiais como outdoors e faixas, supostamente devido à perda de apoio do governo venezuelano na área devido a incidentes em refinarias de petróleo e outros riscos ambientais. Cinema. Villa del Cine, um estúdio de cinema e televisão de propriedade estatal iniciado em 2006, também foi criticado como uma "fábrica de propaganda", de acordo com Nichols e Morse e cineastas independentes. Chávez disse que Villa del Cine ajudaria a romper a "ditadura de Hollywood". O documentário irlandês "The Revolution Will Not Be Televised" "tornou-se um defensor influente no exterior para a versão de Chávez [do golpe], retratando-o como um herói romântico". Grupos de advocacia do governo bolivariano, como Global Exchange e o Venezuela Information Office, o exibiram em eventos. O governo bolivariano também o usou para construir apoio para Chávez e o filme é frequentemente visto em transmissões de televisão venezuelanas ou é usado durante "conjunturas políticas contenciosas". Em 2009, Oliver Stone completou um documentário de longa metragem, "South of the Border" sobre o surgimento de governos populistas na América Latina, apresentando sete presidentes, incluindo Hugo Chávez da Venezuela. Stone esperava que o filme fizesse o resto do mundo ocidental repensar as políticas socialistas na América do Sul, particularmente como estava sendo aplicado por Hugo Chávez. Chávez juntou-se a Stone para a estreia do documentário no Festival Internacional de Cinema de Veneza em setembro de 2009. Pesquisas e artigos falsos. O governo venezuelano ou seus simpatizantes entregaram artigos fabricados supostamente do "The Chicago Tribune", "The New York Times" e "The Washington Post" a jornalistas venezuelanos para que eles reportassem informações distorcidas sobre o 2004 Venezuela recall assinatura da campanha. Pesquisas também foram manipuladas pelo governo venezuelano, com o governo compartilhando três pesquisas, uma da Alfredo Keller & Associates e a outra de um suposto grupo North American Opinion Research, que supostamente mostrava que as empresas venezuelanas não confiavam mais em seus líderes e, em vez disso, se alinhavam com Chávez. Alfredo Keller negou a existência de uma pesquisa de sua empresa, chamando-a de parte da "campanha de desinformação" do governo venezuelano, enquanto o grupo North American Opinion Research acabou sendo considerado uma organização falsa. Alegações de conspiração. Segundo "The Economist", "conspirações midiáticas têm sido um pilar da propaganda governamental" desde que Chávez foi brevemente deposto em 2002. Após a tentativa de golpe de Estado na Venezuela em 2002, teorias da conspiração do governo venezuelano e seus apoiadores foram direcionadas a um suposto envolvimento dos Estados Unidos no golpe. "Foreign Policy" afirma que "essa retórica pode ser vital para propagar a mentalidade de sítio que é a principal fonte restante de legitimidade para o regime socialista que Chávez construiu". A Associated Press declarou que "a administração Chávez tendia a apontar dedos para a CIA ou grupos externos sombrios", enquanto o Presidente Maduro "muitas vezes direcionava a oposição local". Durante o mandato de Chávez, houve 63 supostos complôs de assassinato e golpe, enquanto nos primeiros 15 meses da presidência de Maduro, ele denunciou dezenas. Teorias da conspiração do governo venezuelano raramente envolviam evidências. Alguns membros pró-governo "acusaram conspiradores de usar palavras cruzadas de jornais para se comunicar com inimigos do estado, de desenvolver ferramentas para dar câncer a líderes de esquerda e de tramar 'arruinar o Natal' com um golpe incluído." Durante os protestos venezuelanos de 2014, o presidente Maduro também alegou que os protestos foram "orquestrados e dirigidos por elites políticas e financeiras nos Estados Unidos" e eram um golpe em progresso. A Associated Press observa que, embora para estrangeiros "as alegações possam parecer exageradas", "as acusações não parecem tão absurdas" para apoiadores do governo. A razão para essas crenças dos apoiadores do governo indica que os venezuelanos estão "bem versados" sobre o envolvimento dos Estados Unidos contra governos de esquerda durante a Guerra Fria e como os Estados Unidos endossaram o golpe de 2002. Segundo críticos, as conspirações apresentadas pelo governo venezuelano desviam a atenção dos problemas domésticos, como uma alta taxa de inflação, alta taxa de homicídios e escassez. Gregory Weeks, professor de ciência política especializado na América Latina na Universidade da Carolina do Norte, disse que teorias da conspiração são "uma maneira pela qual a administração Maduro adicionou paranoia extra à sua estratégia" e que "Chávez também atacou a oposição local, mas ele não sentiu a necessidade de usar teorias da conspiração para fazê-lo". Educação. Brian A. Nelson diz em "O Silêncio e o Escorpião" que a oposição a Chávez "nasceu [quando] um grupo de mães percebeu que os novos livros didáticos de seus filhos eram realmente livros didáticos cubanos fortemente infundidos com propaganda revolucionária". De acordo com Nichols e Morse no livro "Venezuela (América Latina em Foco)", o "currículo bolivariano" que foi instituído para refletir os objetivos de Chávez estava contra uma lei de 1980 que proibia propaganda política nas escolas. O governo venezuelano lançou 35 milhões de livros para escolas primárias e secundárias chamados "Coleção Bicentenário", que têm "conteúdo político" em cada livro, usado por mais de 5 milhões de crianças entre 2010 e 2014. De acordo com Leonardo Carvajal da Assembleia de Educação na Venezuela, a coleção de livros "se tornou uma vulgar propaganda". A historiadora venezuelana Inés Quintero afirmou que em todos os livros de ciências sociais, "há um abuso da história, ... uma clara tendência favorecendo o projeto político atual e os programas políticos do governo". Segundo a "Reuters", a primeira página de cada um dos livros didáticos recém-implementados para crianças lê: "Hugo Chávez: Comandante Supremo da Revolução Bolivariana". Novo currículo de educação. Em 2007, o governo venezuelano anunciou planos para um novo currículo educacional. A jornalista Andrea Montilla, em "El Nacional", afirmou que o novo currículo "busca impor o socialismo como a única ideologia nas escolas". Em 2014, o governo fez um novo esforço para implementar o currículo proposto. Em abril de 2014, o governo solicitou que os estudantes respondessem a questionários com perguntas como "Como você gostaria que fosse a sua escola?" e outras questões envolvendo professores. Havia também perguntas perguntando sobre o "ensino ou aprendizagem de como ajudar a alcançar os objetivos do "Plano de la Patria"". A Câmara Venezuelana de Educação Privada recusou-se a participar do plano proposto, com seu especialista em educação, Mariano Herrera, alertando que o projeto "tem um viés político". Orlando Alzuru, presidente da Federação Venezuelana de Professores (FVM), disse que "o novo currículo bolivariano também é tendencioso e está sendo usado para adorar a figura de Chávez" e continuou dizendo "[nós] vemos com assombro que o governo está forçando os professores a cantar o hino "Patria Querida"". Patricia Andrade, presidente da ONG Venezuela Awareness, afirmou que os novos livros envolvidos no novo currículo do governo "contêm uma alta carga de doutrina ideológica do socialismo" e que "os livros eliminam o pensamento crítico das crianças e criam a base para a doutrinação em uma única ideologia, que é a ideologia da Revolução Bolivariana". Livros de matemática têm "referências frequentes aos programas de benefícios sociais introduzidos por Chávez". Nos livros de história, há apenas uma página explicando os últimos 40 anos de democracia da Venezuela, enquanto há mais de vinte páginas dedicadas a Chávez. De acordo com Maria Teresa Clement, Secretária de Comunicação da Federação Venezuelana de Professores, as mudanças nos livros de história "giram em torno do papel desempenhado por um único presidente [Chávez], como se o registro histórico anterior fosse irrelevante". Outros livros também incluem atitudes anticapitalistas e mostram "setores econômicos do país e os EUA como os grandes inimigos do país". Um texto "assegura que grupos econômicos lançaram um golpe com a ajuda dos Estados Unidos enviando navios para invadir as águas venezuelanas". Em 2014, uma assembleia de professores nas ilhas de Margarita e Coche exigiu o fim da "doutrinação de crianças por educadores" nos níveis regional e nacional, alegando que os dias entre 5 e 15 de março foram destinados "para adorar o falecido ex-Presidente Hugo Chávez". A presidente da Câmara Venezuelana de Educação Privada, María Teresa Hernández, afirma que a Resolução 058 do governo é "inconstitucional" e que "busca que os colectivos com projetos políticos do partido governante estejam diretamente envolvidos em escolas públicas e privadas" na Venezuela. Ela continuou dizendo que os estudantes são "muito fáceis de manipular" e precisam desenvolver crenças políticas por conta própria. Militares venezuelanos. Em "Os Filhos de Chávez: Ideologia, Educação e Sociedade na América Latina", Manuel Anselmi explica que "Para ter uma ideia da importância da propaganda bolivariana como fonte de educação política alternativa, pode-se usar o testemunho do próprio Hugo Chávez". Chávez explicou como ele "leu os clássicos do socialismo e da teoria militar e estudou o possível papel do exército em uma revolta popular democrática". Eleições. Campanhas eleitorais de Chávez. A maneira como Chávez projetou o sistema eleitoral e a rápida taxa de eleições o beneficiou, já que sua oposição não tinha a mesma quantidade de recursos e financiamento que ele tinha. Durante as campanhas eleitorais, Chávez foi retratado de várias maneiras; como sendo um atleta, por exemplo. Um anúncio promovendo moradias construídas pelo governo contou a história de um homem que recebeu uma casa e fez a afirmação: "Primeiro Deus, depois meu comandante" (referindo-se a Chávez com o último termo). Sua "propaganda eleitoral" também envolveu murais, efígies e artes representando os olhos de Chávez. De acordo com William J. Dobson, autor de "The Dictator's Learning Curve: Inside the Global Battle for Democracy", "Chávez não temia as eleições; ele as abraçava" porque "[e]m vez de fraudar as urnas, Chávez entendeu que ele poderia inclinar o campo de jogo o suficiente para tornar quase impossível derrotá-lo". Dobson continuou dizendo que "Os cofres de campanha de Chávez eram alimentados por fundos opacos contendo bilhões em receita de petróleo. A dominação do governo nos meios de comunicação silenciava a oposição." Campanhas eleitorais de Maduro. De acordo com a Organização dos Estados Americanos' Comissão Interamericana de Direitos Humanos, Nicolás Maduro "continuou a usar transmissões obrigatórias de rádio e televisão para transmitir mensagens do governo" e que "o uso de transmissões nacionais obrigatórias se intensificou durante a campanha e nos dias seguintes às eleições presidenciais de abril de 2013, interrompendo discursos ou conferências de imprensa de líderes de grupos de oposição ao governo em várias ocasiões". Andrés Oppenheimer afirmou em um artigo no "Pittsburgh Tribune-Review" que Maduro teve uma vantagem muito maior nas eleições presidenciais de 2013, dizendo que as eleições foram "um dos concursos eleitorais mais desiguais em tempos recentes". Oppenheimer disse que quando Maduro estava atuando como presidente interino, ao estender o luto pela morte de Hugo Chávez, ele deu "uma enorme vantagem de propaganda a Maduro". Ele também explicou que Maduro tinha "uma vantagem de mais de 10-1 em tempo de propaganda televisiva", onde Capriles tinha apenas 4 minutos de publicidade por dia, Maduro tinha os mesmos 4 minutos, 10 minutos para anúncios de serviço público do governo e um tempo ilimitado para discursos "obrigatórios de transmissão nacional". Após as eleições presidenciais de 2018, o Presidente Maduro foi observado na mídia estatal acenando para um suposto público durante um discurso de vitória, embora filmagens posteriores mostrassem que ele estava acenando para uma multidão imaginária, em um gesto descrito como uma manobra de propaganda. Internacional. Em "The Rhetoric of Soft Power: Public Diplomacy in Global Contexts" por Craig Hayden, é explicado que a Venezuela está "bem posicionada para desenvolver programas de comunicação estratégica, dada a sua receita relacionada ao petróleo" e que a Venezuela "investiu recursos consideráveis" a fim de "ampliar as possibilidades da 'Revolução Bolivariana' para a integração regional". O governo bolivariano também usava "declarações de apoio de regimes aliados" enquanto esses regimes "rotineiramente se apoiavam publicamente, dando credibilidade à sua propaganda e desacreditando conjuntamente os meios de comunicação ocidentais e governos estrangeiros não aliados, a fim de minimizar o impacto de futuras críticas". O governo bolivariano também utilizou o apoio de "chefes de estado e celebridades internacionais de esquerda, como Naomi Campbell, Danny Glover, e Sean Penn" para fins de propaganda. Em 2001, o Subsecretário de Estado dos EUA para Assuntos do Hemisfério Ocidental, Peter F. Romero, declarou que a "propaganda bolivariana" de Chávez e do então secretário de defesa José Vicente Rangel não era apenas verbal, havia "indicações de que o governo de Chávez apoiou movimentos indígenas violentos na Bolívia e, no caso do Equador, membros do golpe militar" e chamou ambos os indivíduos de "agitadores profissionais". Aruba. De acordo com Mary O'Grady, editora do "The Wall Street Journal", o oficial venezuelano Hugo Carvajal "havia sido enviado [para Aruba] para se tornar cônsul venezuelano e espalhar a propaganda bolivariana". Brasil. Em novembro de 2014, o Ministério Público Federal do Brasil acusou Elías Jaua de levar 26 crianças do Brasil desde 2011 "a fim de serem doutrinadas na revolução bolivariana" e alegadamente foram usadas para brigadas de comunicação do governo venezuelano. Canadá. Segundo o Center for a Secure Free Society, existe uma "agenda bolivariana" no Canadá que usa estratégias de "soft power", como aquelas através dos Círculos Bolivarianos, para influenciar a solidariedade. Algumas dessas estratégias incluem a criação de centros culturais simpáticos que "promovem artes revolucionárias", criando conferências ou cursos universitários pró-revolucionários possivelmente financiados pelo estado, direcionando profissionais para que possam ser apoiados na mídia ou depoimentos parlamentares e possivelmente apoio político ou financeiro a grupos solidários que organizam eventos culturais e protestos. Equador. Em um relatório do "El Nuevo Herald", ex-funcionários da inteligência venezuelana do SEBIN apresentaram evidências de que o governo venezuelano supostamente trabalhou através dos programas Patriotas Cooperantes e Missão Bairro Seguro para "promover sua ideologia revolucionária" através de membros dos programas. Ex-funcionários do SEBIN também afirmaram que alguns membros do programa também estavam "fornecendo informações sobre possíveis inimigos do processo revolucionário". México. Campanha presidencial de Andrés Manuel López Obrador. Segundo o "La Crónica de Hoy", em 2006, estudantes apoiados por agentes venezuelanos imprimiram "propaganda bolivariana em favor de Andrés Manuel López Obrador", um candidato presidencial de esquerda. Círculos Bolivarianos foram formados e receberam "apoio econômico, aconselhamento logístico e instrução ideológica de ativistas treinados pelo governo venezuelano" e tinham ligações, segundo relatórios de inteligência, com FARC, o Exército Revolucionário Popular e o Ejército Revolucionario del Pueblo Insurgente (). Palestina. Em novembro de 2014, estudantes palestinos que aspiravam ser médicos foram aceitos na Venezuela através do Programa de Bolsas Yasser Arafat do governo venezuelano para obterem diplomas de medicina. Meses depois, em julho de 2015, dezenas de estudantes já haviam deixado a Venezuela e começaram a abandonar o programa, afirmando que o programa do governo venezuelano "consistia apenas em aulas de espanhol e doutrinação sobre a revolução socialista de 16 anos da Venezuela". A partida dos estudantes resultou na paralisação do programa. Peru. Aliança Chávez-Humala. Pablo Iglesias Turrión, Juan Carlos Monedero e outros líderes do partido político espanhol Podemos foram acusados de disseminar ideologias bolivarianas devido ao seu apoio ao governo venezuelano e aos alegados fundos adquiridos da Venezuela. O jornal espanhol "El Imparcial" chamou Podemos de "exportação da revolução com resultados lamentáveis", dizendo que o partido está "a serviço da ideologia Chávez". O jornal também afirmou que a "imprensa do governo venezuelano está muito orgulhosa de ter exportado seu produto ideológico e de ter estabelecido uma cabeça de ponte" na Espanha através do Podemos. O embaixador venezuelano na Espanha, Mario Isea, também afirmou que a ascensão do Podemos e de outros partidos de esquerda poderia ser uma "plataforma de transmissão" do Chavismo na Espanha e na Europa em uma reunião do PSUV após o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, denunciar a prisão do líder da oposição Leopoldo López. Reino Unido. A Campanha de Solidariedade da Venezuela é apoiada por todos os principais sindicatos do Reino Unido, bem como pela liderança do Partido Trabalhista, e membros proeminentes do Gabinete Sombra. Estados Unidos. Entre 2004 e 2009, a Venezuela gastou cerca de 1 bilhão de dólares em propaganda dirigida ao público nos Estados Unidos e em países ocidentais. Gustavo Coronel, escrevendo em "Human Events", disse que Chávez tem uma cara e "intensa máquina de propaganda" operando via Embaixada Venezuelana nos Estados Unidos que tentava dizer aos americanos "que Hugo Chávez é universalmente amado pelos venezuelanos enquanto os Estados Unidos são amargamente odiados". Um programa da Citgo de 2005 a 2009 para doar óleo de aquecimento para famílias carentes nos Estados Unidos foi visto por críticos "como uma jogada de propaganda". Global Exchange. Em "A Ameaça Mais Próxima: Hugo Chávez e a Guerra Contra a América", um dos métodos de propaganda do governo venezuelano discutidos incluiu o uso de turismo focado politicamente para americanos. O governo venezuelano chamou o grupo de defesa Global Exchange para atrair cidadãos dos Estados Unidos com pacotes de viagem com desconto. De acordo com o Centro de Pesquisa Capital, a Global Exchange esteve "liderando grande parte da campanha de propaganda da Venezuela nos EUA", oferecendo o que eram chamados de "passeios da realidade" aos americanos. As excursões foram descritas como sendo Potemkin-like por um diplomata europeu, sendo "planejadas até o último detalhe" para promover a Revolução Bolivariana e sentimentos anti-americanos aos turistas. O "The New York Times" e a BBC News afirmaram que os passeios também incluíram encontros com ativistas venezuelanos, como Eva Golinger, líderes comunitários, e os turistas assistiram ao documentário aprovado por Chávez "A Revolução Não Será Televisionada". Venezuela Information Office (VIO). O Venezuela Information Office (VIO) foi uma agência de lobby baseada em Washington, DC que tinha como missão declarada "prevenir a intervenção dos EUA na Venezuela" e "melhorar a percepção da Venezuela pelo povo americano, gerenciando o processo de comunicação através da mídia". Fundado em julho de 2003 pelo governo venezuelano, o VIO foi financiado pelo governo venezuelano e, portanto, registrou-se no Departamento de Justiça dos Estados Unidos sob a Foreign Agents Registration Act, um ato para deter poderes estrangeiros que buscavam vantagem econômica ou política influenciando a tomada de decisões governamentais. Em setembro de 2003, o VIO entrou em contato com a Global Exchange para "garantir o sucesso" de sua campanha e também discutir "ideias para estratégias sobre a Venezuela" e "começar conferências telefônicas de grupos de solidariedade". Em 2004, uma ex-Diretora de Economia Global da Global Exchange, Deborah James, tornou-se diretora executiva do VIO. Críticos do governo venezuelano afirmam que o VIO foi usado para propaganda nos Estados Unidos, afirmando que o VIO foi usado para uma das "modernas técnicas de propaganda" de Hugo Chávez e que "distribuíram panfletos pró-Chávez em manifestações anti-globalização, organizaram delegações de ativistas para fazerem 'tours de realidade' na Venezuela e incentivaram cinemas alternativos a mostrar um filme de propaganda sobre Chávez chamado "A Revolução Não Será Televisionada"". Uma parte chave da função do VIO era responder à cobertura negativa da Venezuela na mídia dos EUA. Além de manter um site público e um blog, o VIO promoveu suas visões na mídia de várias maneiras, incluindo emissão de comunicados à imprensa e contribuição com artigos, como respostas ao relatório de 2008 da Human Rights Watch sobre a Venezuela. De acordo com registros públicos, o VIO gastou $379.000 fazendo lobby no Congresso dos EUA nos anos de 2004 a 2007 e recebeu cerca de $4.308.400 do governo venezuelano entre maio de 2004 e agosto de 2008. Em 2004, o VIO também contratou a empresa de relações públicas Lumina Strategies' Michael Shellenberger, um ex-empregado da Global Exchange, para melhorar a imagem de Hugo Chávez e do governo venezuelano nos Estados Unidos, apoiando e coordenando o trabalho de relações com a mídia do VIO. Centro de Pesquisa Econômica e Política (CEPR). O Centro de Pesquisa Econômica e Política (CEPR) é um think tank sediado em Washington que tem sido descrito como um "apoiador e apologista" do falecido Hugo Chávez que "consistentemente elogia as supostas conquistas de regimes socialistas, mais notavelmente a Venezuela". Thor Halvorssen, fundador da Human Rights Foundation, descreveu o co-fundador do CEPR, Mark Weisbrot, como um dos "anões intelectuais que trabalharam por anos como propagandistas do governo Chavista". Em 2003, quando o VIO foi fundado, contactou várias vezes o CEPR, pedindo que fosse seu co-patrocinador e o CEPR "mostrou interesse imediato" na missão do VIO, com o David Levy do CEPR registrando o site do VIO e tornando-se seu administrador em Julho de 2003. No dia em que o VIO se registrou no Departamento de Justiça, o co-diretor do CEPR e assessor de Hugo Chávez, Mark Weisbrot, assinou uma carta "para a comunidade de financiadores progressistas" sobre doações a grupos como o VIO. Um ano depois, após o referendo de revogação de 2004 na Venezuela, o VIO contatou o CEPR em 22 de Setembro de 2004, entregando-lhe um relatório do governo venezuelano para compartilhar sobre o referendo, com o CEPR publicando um relatório semelhante no dia seguinte que foi então compartilhado pelo VIO com seus seguidores. O VIO contatou o CEPR em várias ocasiões separadas por diversos motivos, como responder a mídia negativa sobre a Venezuela, pedir que Weisbrot falasse em um informe ao Congresso, encontrar-se com ministros venezuelanos e participar de discussões em painéis. Robert Naiman, um ex-analista sênior de políticas do CEPR, juntou-se mais tarde ao VIO com a ex-funcionária da Global Exchange Deborah James, que então se tornou diretora executiva do VIO. James e um colega do VIO, Alexander Main, começaram a trabalhar para o CEPR após o encerramento do VIO e continuam seu trabalho com o CEPR hoje. Venezuelanalysis. Venezuelanalysis é um site pró-Bolivariano estabelecido em 2003 após a tentativa de golpe de Estado na Venezuela em 2002, com o site sendo fundado com a assistência do governo Bolivariano. O site é liderado por Gregory Wilpert, com o "GlobalPost" descrevendo Wilpert como "talvez o mais proeminente Chavista", apelidando-o de "defensor de Chávez". Em maio de 2004, o governo dos Estados Unidos colocou o Venezuelanalysis em uma lista de sites de propaganda usados pelo governo venezuelano. Segundo Brian Nelson, autor de "O Silêncio e o Escorpião", Wilpert, de acordo com indivíduos no governo venezuelano, era "uma parte integral do complexo de propaganda da Venezuela e chave para sua missão de serviço externo nos Estados Unidos", com Wilpert trabalhando com Global Exchange, o Venezuela Information Office (VIO) e seu site Venezuelanalysis.com. Nelson também afirma que o Venezuelanalysis "tentou desacreditar praticamente todos os estudos independentes de direitos humanos" durante o mandato de Hugo Chávez sempre que o governo Bolivariano era criticado. Culto de personalidade de Hugo Chávez. Na Venezuela, foi criado um culto de personalidade em torno do falecido presidente Hugo Chávez, onde seus apoiadores o veneram. Chávez recebeu grande parte de seu apoio por meio de seu carisma e ao gastar os fundos do petróleo da Venezuela com os pobres. Desde sua morte, seguidores conhecidos como "Chavistas" referem-se à sua morte como uma "transição para a imortalidade", chamando comumente Chávez de "o Gigante", "o Eterno", "comandante eterno" e "El Comandante". Há paralelos entre a veneração de Chávez com a de Evita Peron na Argentina e Kim Jong-il da Coreia do Norte. Tomas Straka da Universidade Andres Bello, explica que o culto de personalidade de Chávez começou após as tentativas de golpe de Estado na Venezuela em 1992 lideradas por Chávez, com Straka explicando que alguns venezuelanos "não viram solução para seus problemas mais fundamentais e viram em Chávez um salvador, ou um vingador daqueles grupos que não tinham esperança". Desde o início do mandato de Chávez em 1999, o governo venezuelano manipulou o público venezuelano com programas sociais retratando-o como um grande líder para o povo. As lutas que Chávez enfrentou ao longo de sua presidência, como a tentativa de golpe de Estado na Venezuela em 2002, também atraíram compaixão de seus seguidores, o que impulsionou seu apoio. De acordo com um estudioso da América Latina da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, Juan Pablo Lupi, a criação do culto de personalidade de Chávez foi "muito bem encenada, todo esse processo de mitificação e apelo aos sentimentos e sentimento religioso do povo. Isso é algo que é quase religioso". A explicação de Lupi sobre o culto de personalidade de Chávez foi semelhante às de Juan Carlos Bertorelli, diretor criativo de uma empresa de marketing em Caracas e Larry Birns, o diretor do Conselho de Assuntos Hemisféricos. Carlos Bertorelli afirmou que o governo bolivariano criou um culto de personalidade em torno de Chávez para "manter uma presença que os legitima" enquanto Birns afirmou que "Para muitos no movimento, Chavez, ou o movimento dos Chavistas em direção a uma postura religiosa, é menos uma questão de fé do que uma questão de estratégia". Imagem Religiosa. A "Associated Press" afirma que "o legado de Chávez assumiu um brilho religioso na Venezuela" e que "terços adornados com o rosto de Chávez, santuários e imagens retratando-o com uma cruz cristã tornaram-se comuns". Segundo a "Foreign Policy", essa "veneração quase religiosa de Chávez por seus camaradas não é conhecida por sua sutileza", afirmando que seguidores de María Lionza assim como aqueles que praticam Santería começaram a venerar Chávez após sua morte. Em 2014, envolvidos na educação e na oposição ao governo acusaram o novo currículo educacional da Venezuela de fazer Chávez parecer "messiânico", como o "libertador da Venezuela", e como "o novo Deus". Em um relatório sobre o funeral de Chávez, o "Spiegel Online" escreveu: "Sua última procissão também é uma maratona de TV, apresentada no tom de um sermão, durante o qual Chávez, o lutador pela liberdade Simón Bolívar e Jesus Cristo se fundem em uma só pessoa". Desde a morte de Chávez, controvérsias em torno de sua adoração surgiram, incluindo a recitação da versão modificada do Pai Nosso do Comitê de Comunicação e Propaganda do PSUV-Táchira em um encontro do PSUV. A CNN informou que cristãos na Venezuela se sentiram ofendidos, dizendo que "as palavras de uma oração encontradas nos livros de "Mateus" e "Lucas" na Bíblia não devem ser alteradas para propaganda política ou quaisquer outros propósitos". Outra reação doméstica veio do jornal venezuelano "La Verdad", que comparou o ato a algo "vindo da mente de Joseph Goebbels, o pai da propaganda nazista". A Igreja Católica da Venezuela criticou a versão modificada em uma declaração assinada por líderes da organização, dizendo que o Pai Nosso é "intocável", que quem recitou a versão modificada estaria cometendo o pecado da idolatria. Monsenhor Baltazar Porras, bispo de Mérida, disse que este tipo de ação "não é nada novo" nos anos após a Revolução Bolivariana e que o governo venezuelano queria "enfiar os princípios e valores que a revolução quer impor, uma espécie de religião secular". A líder do Departamento da América Latina para Deutsche Welle, Uta Thofern, respondeu à ação dizendo que o "movimento bolivariano parece deixar de ser um movimento político para se tornar um culto ao fanatismo" e dizendo que, como ela era alemã, temia que os líderes bolivarianos "usassem conscientemente símbolos e instrumentos religiosos, abusando das necessidades espirituais das pessoas" de maneiras que foram vistas sob "ditaduras alemãs". Ennio Cardozo, cientista político da Universidade Central da Venezuela, afirma que atos como "Nosso Chávez" são o "esforço do governo venezuelano para sustentar sua legitimidade". Maria Uribe, membro do Comitê de Comunicação e Propaganda do PSUV-Táchira que recitou a "oração", respondeu às críticas dizendo que a "oração dos delegados" era refletir sobre "o que significava ser como Chávez", a quem ela chamou de "um exemplo de solidariedade, amor, compromisso, humanidade e honestidade". O Presidente Maduro rejeitou a resposta da Igreja Católica, dizendo que estavam tentando implementar uma "nova Inquisição". Também foi incentivado pelo Presidente Maduro para que os cidadãos da Venezuela recitassem o que ele chamou de "poema" para seguir os "valores de Chavez". O presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, também criticou a Igreja Católica, dizendo que deveriam se preocupar com assuntos mais importantes. Ataque à imagem. Durante os protestos venezuelanos de 2014-17, venezuelanos em vários estados atacaram a imagem de Chávez devido à sua representação simbólica do governo bolivariano dominante. Uma pesquisa de 2016 da Alfredo Keller y Asociados descobriu que 75% dos venezuelanos discordavam do uso de estátuas de Chávez como propaganda. Nos protestos venezuelanos de 2017, cidadãos de La Villa del Rosario queimaram e derrubaram uma estátua do falecido presidente Hugo Chávez, um gesto de raiva comparado à destruição da estátua de Saddam Hussein no Iraque, bem como outros casos de derrubada de estátuas durante períodos de agitação popular. Dias depois, em Santa Bárbara, uma estátua local de Chávez foi severamente danificada quando manifestantes lançaram coquetéis Molotov e outros objetos contra a figura. Em 22 de maio de 2017, a casa natal de Chávez foi queimada por manifestantes em Sabaneta, Barinas – "o berço da revolução de Chávez" – após dois estudantes serem mortos pela Guarda Nacional. Manifestantes na área também destruíram cinco estátuas de Chávez, além de destruir sua casa de infância. Após múltiplos ataques à imagem de Chávez, as autoridades venezuelanas foram ordenadas a proteger várias representações de Chávez em todo o país. Temas. O "Bolivarianismo" usa argumentos emocionais para ganhar atenção, explorar os medos (reais ou imaginados) da população, criar inimigos externos para fins de bode expiatório e produzir nacionalismo na população, causando sentimentos de traição pelo apoio à oposição. Sempre que Chávez enfrentava um problema, ele o transformava em uma narrativa, mantendo a atenção da Venezuela e aumentava os esforços sempre que enfrentava mais problemas. As imagens e mensagens promovem mobilização ideológica, incluindo Chávez como um "libertador", os efeitos positivos da Revolução Bolivariana (incluindo reformas sociais) e poder derivado do povo. O objetivo geral da máquina de propaganda bolivariana é refletir os desejos e objetivos da sociedade por uma Venezuela melhorada. Inimigos. Capitalistas. Capitalismo foi atacado pelo governo bolivariano com Chávez dizendo aos telespectadores em seu programa "Aló Presidente" que "O amor é socialismo. O capitalismo é ódio e egoísmo". Chávez uma vez especulou que se a civilização já existisse em Marte, o capitalismo e o imperialismo poderiam ter "acabado com ela" e disse que poderia fazer o mesmo com a Terra. Judeus. Em um relatório de 2010 da Universidade de Tel Aviv intitulado "Anti-Semitismo Mundial 2010", na Venezuela, “alegações antissemitas são uma parte integral da extrema propaganda anti-Israel dos círculos governamentais e pró-Chavez”. Durante a presidência de Chavez, a comunidade judaica venezuelana fez declarações em uma Assembleia Plenária do Congresso Judaico Mundial em Jerusalém, dizendo: "Onde vivemos, o antissemitismo é sancionado. Vem do presidente, através do governo, e vai para a mídia". B'nai B'rith Internacional afirmou em um relatório de 2012 que a "retórica antissemita e anti-Israel sancionada pelo Estado" era "comum na Venezuela sob o presidente Hugo Chávez" e que havia aumentado durante a campanha presidencial de 2012 envolvendo Henrique Capriles Radonski, que tinha ascendência judaica. De acordo com o relatório "Antissemitismo na Venezuela 2013" da Confederação Venezuelana das Associações Israelitas (CAIV), "notícias distorcidas, omissões e falsas acusações" de Israel originam-se do Press TV do Irã e Hispan TV, são repetidos pelo RT da Rússia e Prensa Latina de Cuba, e pela mídia estatal venezuelana, incluindo SIBCI, AVN, TeleSUR, Venezolana de Televisión (VTV), Alba TV, La Radio del Sur, Radio Nacional de Venezuela (RNV), YVKE Mundial, Correo del Orinoco e Ciudad CCS. A CAIV continua, afirmando que a mídia acusa o sionismo de ser um "movimento predador", que "autores antissemitas pretendem estabelecer diferenças entre a religião judaica e o movimento sionista" e que a mídia do governo venezuelano usa temas antissemitas. Escrevendo em "The Weekly Standard" em 2005, Thor Halvorssen Mendoza diz que o "Relatório sobre Anti-Semitismo Global" do Departamento de Estado dos Estados Unidos' Bureau of Democracy, Human Rights, and Labor observou que panfletos antissemitas "estavam disponíveis ao público em uma sala de espera do Ministério do Interior e Justiça". Em 2008, um radialista da estatal Radio Nacional de Venezuela afirmou que "os parceiros de Hitler eram judeus... Esses não foram os judeus assassinados nos campos de concentração. [Aqueles mortos] eram judeus da classe trabalhadora, judeus comunistas, judeus pobres, porque os judeus ricos eram os que estavam por trás do plano de ocupar a Palestina". Em abril de 2011, Cristina González, uma popular radialista da Radio Nacional de Venezuela, recomendou fortemente aos seus ouvintes que lessem "Os Protocolos dos Sábios de Sião", um texto antissemita criado pelo Império Russo e posteriormente utilizado por Adolf Hitler. Um ano depois, em um artigo de opinião de 13 de fevereiro de 2012 da Radio Nacional de Venezuela, intitulado "O Inimigo é o Sionismo" atacou a ascendência judaica de Capriles e o vinculou a grupos nacionais judeus por causa de uma reunião que ele havia mantido com líderes judeus locais, dizendo: "Este é o nosso inimigo, o sionismo que Capriles representa hoje... O sionismo, juntamente com o capitalismo, são responsáveis por 90% da pobreza mundial e das guerras imperialistas." Oposição. Enio Cardozo da Universidade Central da Venezuela afirma que o governo venezuelano usa as mesmas táticas de propaganda contra a oposição que foram desenvolvidas por Joseph Goebbels para a propaganda nazista. Tais táticas incluiriam "simplificar o inimigo" usando rótulos, com o governo venezuelano tentando polarizar o público fazendo-os pensar que a oposição eram "os ricos" que faziam parte de uma "oligarquia", culpando a oposição por qualquer problema da Venezuela. Outra tática seria usar histórias falsas para fazer grandes ameaças contra a oposição. Hugo Chávez descreveu "qualquer oposição ao seu governo como um 'Made in USA' corrupto, terrorista, conspiração golpista para derrubar seu governo democrático". A oposição era frequentemente ligada a adversários do governo venezuelano e um "cartão de soberania" foi usado ligando adversários estrangeiros à oposição. Ao cobrir eventos da oposição, a mídia estatal manipulava imagens para fazer com que as reuniões parecessem menores. O governo venezuelano ocasionalmente usa campanha difamatórias contra a oposição, fazendo escutas telefônicas ilegais de suas conversas e reproduzindo-as em toda a mídia estatal. O governo venezuelano promove o uso de tais gravações, pois elas são "destinadas principalmente a desacreditar políticos da oposição", embora gravações recentes usadas na mídia estatal sejam atribuídas a entidades online, em vez do governo venezuelano. Um dos programas de televisão estatal favoritos de Chávez, "The Razorblade", era usado principalmente para atacar a oposição com tais táticas, usando fotografias e gravações de áudio para constranger seus políticos. A fonte desse conteúdo foi presumida como sendo da agência de inteligência do país, SEBIN. Mídia Privada. A União Democrata Internacional de centro-direita (IDU) expressou preocupação com a liberdade de expressão na Venezuela porque viu "ataques sistemáticos contra a independência da mídia" pelo governo venezuelano e, já que Chávez afirmou que "hegemonia da comunicação" era seu objetivo. O governo de Chávez foi acusado pela Human Rights Watch de "[abusar] do controle de frequências de transmissão para punir rádio e estações de televisão com programação abertamente crítica". De acordo com a HRW, o governo fez leis promovendo a autocensura pela mídia. Em 2005, a nova Lei de Responsabilidade Social modificou o código penal para simplificar maneiras pelas quais as pessoas poderiam processar por opiniões emitidas contra elas, resultando em limites para programas de debates políticos e autocensura da imprensa. Em dezembro de 2007, Chávez anunciou sua decisão de fechar a RCTV. A RCTV continuou a transmitir via satélite e cabo como RCTV Internacional. Em 2012, Globovisión pagou uma multa de $2,1 milhões imposta pelo regulador de mídia do país, Conatel, por supostamente violar uma lei contra "promov[endo] ódio e intolerância por razões políticas" em sua cobertura de um motim em uma prisão. A OEA informou a partir do ONG Monitoreo Ciudadano que "de 3 de junho de 2013 a 19 de setembro de 2013, Maduro apareceu no canal estatal VTV por 182 horas em 114 transmissões, uma média de 1 hora e 40 minutos por dia". Durante uma entrevista de rádio, Nicolás Maduro culpou a Televen pela violência que ocorria no país após a eleição e acusou a Globovisión de ser "fascista". A Comissão Nacional de Telecomunicações (Conatel) também fechou três meios de comunicação após atrasar um relatório sobre a saúde de Hugo Chávez. A Conatel também anunciou que "sanções administrativas" seriam aplicadas à Globovison depois que a "transmissão obrigatória de rádio e televisão" do presidente Maduro não teve áudio por mais de 6 minutos. Estados Unidos. Chávez frequentemente atribuía problemas enfrentados na Venezuela aos Estados Unidos. Hugo Chávez usou "declarações audaciosas, muitas vezes confusas contra os EUA, o capitalismo e uma série de outros tópicos". Chávez chamou o ex-Presidente dos Estados Unidos George W. Bush de "bêbado", "burro" e o comparou a Adolf Hitler. Chávez também fez afirmações de que o terremoto no Haiti em 2010 foi devido a um "teste secreto de armas dos EUA". Na 61ª Assembleia Geral das Nações Unidas, Hugo Chávez fez um discurso anti-imperialista e anti-Estados Unidos chamando George W. Bush de "o diabo" e "ditador mundial". Ele acusou Bush de espalhar imperialismo dizendo "ele veio compartilhar seus remédios, tentar preservar o atual padrão de dominação, exploração e pilhagem dos povos do mundo." Ele também criticou Israel devido ao conflito Israel-Líbano de 2006. Chávez então disse que o sistema das Nações Unidas era "inútil" e que tinha "entrado em colapso". Chávez disse que os Estados Unidos promoviam a violência enquanto a Venezuela representava "dignidade e busca pela paz". Após fazer suas declarações sobre buscar a paz, Chávez pediu que a Venezuela estivesse no Conselho de Segurança das Nações Unidas dizendo "a casa de Bolívar buscou um assento não permanente no Conselho de Segurança". Ele concluiu dizendo que um novo movimento estava sendo formulado no sul e até propôs mudar a sede das Nações Unidas para a Venezuela. Diario VEA, um jornal estatal venezuelano crítico dos Estados Unidos, frequentemente usava várias páginas para desacreditar o governo dos Estados Unidos e compartilhar conspirações envolvendo os Estados Unidos e seus supostos vínculos com a oposição venezuelana. Valores. Democracia. Uma estratégia da propaganda do governo venezuelano era persuadir "o povo venezuelano e a comunidade internacional de que a Revolução Bolivariana de Chávez é o verdadeiro caminho democrático para a prosperidade". Uma mensagem comum era que Chávez era "o líder legítimo, legal e democraticamente eleito". De acordo com Corales e Penfold, "o uso generalizado de eleições é certamente impressionante, e muitos consideram um sinal de vitalidade democrática, embora as instituições eleitorais tenham sido abertamente manipuladas". As eleições foram, de fato, usadas como um argumento de "majoritarismo eleitoral" usado por Chávez para consolidar mais poder em suas mãos.
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Diocese de Texcoco
Diocese de Texcoco A Diocese de Texcoco () é uma diocese da Igreja Católica localizada no município de Texcoco, no estado do México, pertencente a Arquidiocese de Tlalnepantla no México. Foi fundada em 30 de abril de 1960 pelo Papa João XXIII. Com uma população católica de 1.201.000 habitantes, sendo 85,1% da população total, possui 63 paróquias com dados de 2021. História. Em 30 de abril de 1960 o Papa João XXIII cria a Diocese de Texcoco através do território da Arquidiocese do México. Em 1964 a Diocese de Texcoco juntamente com a Arquidiocese do México perdem território para a formação da Diocese de Tlalnepantla. Em 1979 a Diocese de Texcoco perde território para a formação da Diocese de Cuautitlán e da Diocese de Nezahualcóyotl. Em 1989 a diocese tem sua província eclesiástica alterada, passando do México para Tlalnepantla. Em 1995 a diocese perde território para a formação da Diocese de Ecatepec. Em 2008 perde território para a formação da Diocese de Teotihuacán. Lista de bispos. A seguir uma lista de bispos desde a criação da diocese em 1960.
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Acordo de cessar-fogo no Nagorno-Karabakh de 2023
Acordo de cessar-fogo no Nagorno-Karabakh de 2023 O acordo de cessar-fogo no Nagorno-Karabakh de 2023 foi alcançado em 20 de setembro de 2023, encerrado a ofensiva militar do Azerbaijão contra a autoproclamada República de Artsakh, na região de Nagorno-Karabakh. O acordo foi mediado pelo contingente de manutenção da paz russo estacionado na região desde a Segunda Guerra de Nagorno-Karabakh em 2020. Nos termos do acordo, o Exército de Defesa de Artsakh foi dissolvido. As forças de manutenção da paz russas abrigaram no seu acampamento base 2.261 pessoas, das quais 1.049 eram crianças. Antecedentes. Nagorno-Karabakh tem sido uma região disputada entre o Azerbaijão e os armênios étnicos locais. Em 1991, uma república armênia separatista, a antiga República de Nagorno-Karabakh, foi formada lá, mas a região permaneceu reconhecida internacionalmente como parte do Azerbaijão. A República de Artsakh logo formou suas próprias forças militares, o Exército de Defesa de Artsakh. Em 19 de setembro de 2023, o Azerbaijão lançou uma ofensiva militar na região contra as forças armadas locais de Artsakh. O Azerbaijão citou vários incidentes anteriores com minas terrestres na região: duas explosões separadas mataram seis pessoas, outra matou dois funcionários do departamento de estradas do Azerbaijão, mais quatro foram mortos enquanto respondiam ao incidente, com outra explosão de mina matando quatro soldados e dois civis. A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, disse que as forças de manutenção da paz russas foram notificadas apenas "alguns minutos" antes do início da ofensiva azeri. O Ministério da Defesa do Azerbaijão informou que se posicionou na linha de frente e em profundidade, nos pontos de disparo de longa data das formações das forças armadas de Artsakh, bem como meios de combate e instalações militares foram incapacitados com o uso de armas de alta precisão. Em 20 de setembro, as forças armadas de Artsakh afirmaram que as tropas do Azerbaijão tinham rompido as suas linhas e capturado várias colinas e entroncamentos rodoviários estratégicos. No mesmo dia, numa conferência de imprensa matinal, o coronel azerbaijano Anar Eyvazov apelou às forças armênias locais para deporem as armas e se renderem. Pouco depois, as autoridades da República de Artsakh afirmaram ter aceitado a proposta do comando do contingente de manutenção da paz russo relativamente a um cessar-fogo. Acordo. O acordo de cessar-fogo foi alcançado em 20 de setembro de 2023, às 13h00 AZT, nos seguintes termos: as formações das forças armadas de Artsakh e as formações armadas armênias ilegais na região depõem as armas, abandonam posições de combate e postos militares e desarmam-se completamente, unidades das forças armadas armênias retiram-se do território do Azerbaijão, as formações armadas armênias ilegais são desmanteladas com a entrega simultânea de todas as armas e equipamento pesado, enquanto a implementação dessas condições é assegurada em coordenação com o contingente russo de manutenção da paz. O acordo dissolveu o Exército de Defesa de Artsakh após 31 anos, tornando-se um marco no conflito de Nagorno-Karabakh. Embora os termos do acordo previssem a rendição total, foi enquadrado como um cessar-fogo e não como um instrumento de rendição, enquanto se aguarda a conclusão de um futuro tratado de paz entre o Azerbaijão e a Armênia. As negociações mediadas pela Rússia começaram em 21 de setembro de 2023 em Yevlakh sobre os termos do acordo, particularmente o desarmamento dos separatistas armênios e a reintegração da população de Nagorno-Karabakh no Azerbaijão. Até 26 de setembro de 2023, o Azerbaijão apreendeu do inimigo 251.308 munições, 1.674 apetrechos, 909 armas ligeiras e granadas, 226 meios de defesa aérea, 164 dispositivos ópticos e outros, 75 veículos automóveis, 47 armas de artilharia, 22 veículos blindados e 21 reboques. Em 28 de setembro, a lista atualizada incluía 652.842 cartuchos, 6.653 projéteis de morteiro, 2.722 projéteis de canhão e obus, 2.627 projéteis de canhão antiaéreo, 2.266 granadas, 2.132 outras munições, 2.076 meios diversos de abastecimento, 1.368 granadas de mão, 1.151 armas pequenas, 984 foguetes, 132 armas de defesa aérea, 84 lançadores de granadas, 39 morteiros, 18 veículos blindados e alguns outros equipamentos. Reações. Num discurso televisionado no final de 20 de Setembro, o presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, anunciou que o país tinha "restaurado a sua soberania" sobre Nagorno-Karabakh após a ofensiva, conseguindo a "rendição completa" das forças armênias locais. O primeiro-ministro arménio, Nikol Pashinyan, distanciou-se do acordo, dizendo que a Armênia não esteve envolvida na elaboração do cessar-fogo e que "a Armênia não tem um exército em Nagorno-Karabakh". No entanto, Pashinyan disse que apoiava o cessar-fogo e que era “muito importante” que fosse mantido. Os protestos em Yerevan, capital da Armênia, começaram devido ao suposto fracasso do governo em proteger os armênios étnicos, com os manifestantes exigindo a renúncia de Pashinyan.
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Santa Gemma Galgani (título cardinalício)
Santa Gemma Galgani (título cardinalício) Santa Gemma Galgani () é um título cardinalício instituído em 30 de setembro de 2023 pelo Papa Francisco.
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Prelúdio Nupcial
Prelúdio Nupcial
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Filho Único
Filho Único
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Belo Desastre (2023)
Belo Desastre (2023)
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Eberson Terra
Eberson Terra Eberson da Silva Terra (05 de fevereiro de 1983) é escritor, consultor de empresas e executivo de educação premiado. É colunista da Rádio CBN de Campo Grande desde 2021 e possui 2 livros de negócios publicados: Carreiras Exponenciais (2021) e Sabático (2023). Carreira. Iniciou a carreira como gerente e desenvolvedor de projetos na Secretaria de Gestão Pública do Mato Grosso do Sul (MS), cujo projeto conquistou o Prêmio Excelência em Governo Eletrônico (e-Gov 2005) com os cases de Pregão Eletrônico e Pregão Presencial. Ingressou na área de gestão acadêmica para implantar o Escritório de Projetos (PMO), em 2006, na IUNI Educacional, que foi adquirida posteriormente pelo Grupo Kroton (Cogna). Em 2009, já na Kroton, implantou o CSC (Centro de Serviços Compartilhados) de Alunos, onde atuou como o diretor da área até fevereiro de 2018, liderando mais de 2.500 colaboradores. Sob sua gestão, este CSC conquistou o Prêmio Nacional de Gestão Educacional (PNGE) por dois anos seguidos (2016 e 2017); o Prêmio Época Reclame Aqui, como Equipe Campeã de Atendimento em 2016, com a marca Anhanguera Educacional; e o Prêmio Destaque de Gestão de Pessoas, da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD). Ainda colocou uma de suas marcas como a primeira do Brasil a conquistar o selo RA1000 do Reclame Aqui no ramo educacional e pioneira a aderir o chatbot para atendimento aos alunos, em 2012. Idealizador do projeto de automação da Kroton (os K-bots), através de Robotic Process Automation. Foi CEO da A2S Technology for Education, uma edtech formada no Grupo Ânima Educação S/A e que oferecia produtos e serviços para o Ensino Superior. Autor do livro Carreiras Exponenciais lançado pela editora Alta Books. Um dos 15 Top Voices oficiais do LinkedIn de 2018 com mais de 100 artigos publicados na plataforma. Idealizador, coordenador e professor do curso de Pós-graduação em Gestão de Processos e Qualidade de Software na UNIC - Universidade de Cuiabá de 2008 a 2013. Professor convidado de instituições como ESPM, UFSCAR e IEG. Atualmente se dedica à literatura fantástica, participando como contista em diversas antologias publicadas, além de seu primeiro romance policial “O nome dela é Luana” lançado de forma independente. Publicações. Possui livros publicados como autor, co-autor e contista. Ligações externas. "Exame", Novembro de 2023 []
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Lago do Urso (Idaho–Utah)
Lago do Urso (Idaho–Utah)
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Bear Lake (Idaho–Utah)
Bear Lake (Idaho–Utah)
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Bear Lake (Idaho-Utah)
Bear Lake (Idaho-Utah)
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Tracey Ullman in the Trailer Tales
Tracey Ullman in the Trailer Tales
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Santo Ambrósio da Massima (diaconia)
Santo Ambrósio da Massima (diaconia) Santo Ambrósio da Massima () é uma diaconia instituída em 30 de setembro de 2023 pelo Papa Francisco. Sua igreja titular é "Sant'Ambrogio della Massima".
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Torre Allianz
Torre Allianz A Torre Allianz, também conhecida como Torre Isozaki, é um arranha-céu da cidade de Milão, na Itália. O edifício, concluído em 2015, tem 209 metros de altura (259 com a antena) e 50 andares. História. A altura do edifício era originalmente de 247 metros, mas em 9 de abril de 2022, através de uma intervenção técnica na antena feita com a ajuda de um helicóptero, uma nova seção de treliça foi adicionada, elevando a altura total para aproximadamente 259 metros.
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Nokia 3110
Nokia 3110 Nokia 3110 é um aparelho celular GSM fabricado pela Nokia na Hungria, apresentado na CeBIT em março de 1997. O 3110 é notável como o primeiro aparelho Nokia a apresentar o sistema de navegação de menu Navi-Key (também conhecido como "D-Pad"). O "Navi-Key" teve grande destaque nos aparelhos Nokia, especialmente nos modelos básicos como o Nokia 1100 nos anos seguintes. Ao contrário de seu sucessor, o 3210, e de aparelhos subsequentes de design semelhante, o 3110 tinha uma antena externa. O telefone estava disponível com bateria fina, padrão ou vibratória. Só poderia ser usado em uma rede GSM-900. O 3110 compartilhava a plataforma e os acessórios do "telefone banana" Nokia 8110. O número do modelo foi reutilizado pela Nokia em 2007, quando a empresa lançou o Nokia 3110 "classic". O 3110 clássico apresenta um formato "candybar" semelhante ao do 3110, mas adiciona recursos modernos como Bluetooth, funcionalidade de câmera, reprodução e gravação de áudio e vídeo e dados de pacote via EDGE, além da funcionalidade "tri-band". Ao contrário dos telefones celulares da série 3000 subsequentes, sua tela não é baseada em PCD8544. Recursos e especificações. O 3110 foi claramente voltado para usuários corporativos, com recursos notáveis, incluindo sincronização com PC, boa duração da bateria e estilo conservador em preto.
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Torre Isozaki
Torre Isozaki
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Mesa de camilha
Mesa de camilha Mesa de camilha ou camilha é uma peça de mobiliário comum na Península Ibérica, sobretudo antes do final do século XX. Começou por ser aquecedor, servindo depois como suporte a retratos de família. A estrutura é de madeira, com suporte no interior para a colocação de uma braseira, habitualmente coberta com uma toalha até ao chão. Atualmente é uma peça de mobiliário usada sobretudo em decorações ou cenários cinematográficos que pretendem recriar a época em que eram comuns.
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Camilha
Camilha
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Samsung SGH-X200
Samsung SGH-X200 O SGH-X200 é um telemóvel da Samsung. O telemóvel se concentra em ser pequeno e leve, em vez de recursos avançados como câmera e música. O telemóvel possui um fone de ouvido de 2,5 mm e uma porta infravermelha para sincronização com um PC. A porta proprietária na parte inferior do telefone é usada para carregar o dispositivo e também pode ser conectada a um computador por meio de um cabo serial.
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União Cruzmaltina
União Cruzmaltina
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Fuga dos armênios de Nagorno-Karabakh
Fuga dos armênios de Nagorno-Karabakh A fuga dos armênios de Nagorno-Karabakh teve inicio no final de setembro de 2023 quando o Azerbaijão empreendeu uma ofensiva militar contra a disputada região de Nagorno-Karabakh, levando a uma rendição da autoproclamada República de Artsakh e à dissolução das suas forças armadas. Antes desta ofensiva, Nagorno-Karabakh, reconhecido internacionalmente como parte do Azerbaijão, mas governado e povoado por armênios étnicos, tinha uma população de quase 120.000 habitantes. Confrontados com ameaças de genocídio e limpeza étnica por parte do Azerbaijão, mais de 100.400 armênios étnicos, mais de 80% dos habitantes de Nagorno-Karabakh, fugiram até ao final de setembro de 2023. Esta deslocação em massa foi descrita por vários especialistas internacionais como um crime de guerra ou um crime contra a humanidade. Fuga. Antes da invasão azerbaijana em Nagorno-Karabakh, havia preocupações crescentes de que o Azerbaijão, com uma longa história de sentimento anti-armênio, pudesse perpetuar um genocídio contra os armênios da região. Elchin Amirbeyov, o representante do presidente do Azerbaijão, emitiu um alerta severo, sugerindo que "um genocídio pode acontecer" se Nagorno-Karabakh não capitular. Fazendo eco desta preocupação, a Baronesa Caroline Cox, fundadora do Humanitarian Aid Relief Trust, instou o governo do Reino Unido a tomar medidas para evitar tal tragédia. Na sequência do colapso das defesas de Nagorno-Karabakh, o Lemkin Institute for Genocide Prevention emitiu um alerta, chamando a atenção para o risco acentuado de genocídio enfrentado pelos armênios na região e destacando os níveis extremos de sentimentos anti-armênios dentro das forças armadas do Azerbaijão. Além disso, ameaças e mensagens abusivas dirigidas a civis, até mesmo casos de relatos de massacres de armênios que optaram por ficar, foram galopantes nos canais de comunicação social azerbaijanos. Num anúncio simultâneo, o Genocide Watch também soou um alerta, categorizando a situação como Estágio 9 dentro de seus dez estágios da estrutura do genocídio – Extermínio. Embora o governo azerbaijano e os seus funcionários tenham assegurado a segurança dos residentes e enfatizado a sua intenção de reintegrar a população armênia, o ceticismo rodeou estas garantias, decorrente do histórico estabelecido do Azerbaijão de autoritarismo e repressão da sua população armênia. Em 24 de setembro, apesar de um bloqueio em curso, o Azerbaijão permitiu que civis armênios utilizassem o corredor de Lachin para viagens só de ida para a Armênia. Naquele mesmo dia, à medida que aumentavam os receios de genocídio, limpeza étnica e perseguição, o grupo inicial de refugiados chegou à Armênia através do posto fronteiriço de Kornidzor. No final do dia, conforme relatado pelo governo armênio, 1.050 refugiados tinham conseguido chegar a um local seguro. A notícia da passagem se espalhou, provocando um êxodo em massa. Até 28 de setembro, o número de chegadas à Armênia ultrapassou os 65.000, representando mais de metade da população total de Nagorno-Karabakh. Depois de suportar meses de escassez de combustível durante o bloqueio, a chegada de um carregamento de combustível deu aos residentes a oportunidade de reabastecer os seus veículos para a viagem até a Armênia e, em 25 de setembro, os postos de gasolina em Stepanakert começaram a distribuir combustível gratuitamente às pessoas que evacuavam para Armênia. No entanto, em meio a extensas filas num posto de combustível em Berkadzor, um tanque subterrâneo de combustível de 50 toneladas explodiu, causando a morte de pelo menos 170 pessoas e ferindo centenas de outras. Em eventos separados, em 27 de setembro, Ruben Vardanyan, um antigo alto funcionário do governo de Artsakh e um empresário proeminente, foi detido pelas forças azerbaijanas no momento em que estava prestes a entrar na Armênia, e relatos de civis da aldeia de Vaghuhas informaram que soldados azerbaijanos haviam entrado na aldeia e, descarregaram suas armas de fogo para o ar, exigiram que os moradores fugissem. Em 28 de setembro, a rota de evacuação de Stepanakert para a Armênia estava congestionada há dias, com muitos forçados a dormir nos seus carros durante a noite. O que normalmente é uma viagem de 2 horas se transformou em uma jornada impressionante de 30 horas para muitos evacuados. Para ajudar na evacuação, 46 ônibus, geralmente designados para transporte público em Yerevan, transportaram 1.560 pessoas de Stepanakert para Goris em 28 de setembro. Até 29 de setembro, o número de refugiados atingiu 97.700, representando mais de 80% da população total de Nagorno-Karabakh. Análise. Vários analistas políticos, juntamente com residentes de Nagorno-Karabakh, acreditam que o objetivo principal do Azerbaijão para a ofensiva é a limpeza étnica. Luis Moreno Ocampo, o promotor inaugural do Tribunal Penal Internacional, advertiu que estavam se desenvolvendo condições semelhantes a outro genocídio armênio, afirmando que o bloqueio pelo Azerbaijão violou o Artigo II c da Convenção sobre Genocídio de 1948, ao "infligir deliberadamente a [um] grupo condições de vida calculado para provocar a sua destruição física, total ou parcial", e que a invasão violou ainda mais o Artigo II a e o Artigo II b. Ele alertou que a inércia da comunidade internacional poderia encorajar o Azerbaijão, fazendo-os acreditar que não haveria repercussões significativas no cometimento de genocídio. Ocampo também rebateu a negação de Aliyev de buscar a limpeza étnica, observando que Aliyev frequentemente rotulou a Armênia como "Azerbaijão Ocidental" e proclamou que "a atual Armênia é nossa terra". Especialistas internacionais caracterizaram o êxodo forçado como um crime de guerra ou um crime contra a humanidade perpetrado pelo Azerbaijão. Esta caracterização baseia-se no ambiente coercivo criado, primeiro através do bloqueio e posteriormente pela invasão, levando à potencial destruição genocida da identidade distinta dos armênios de Artsakh. Acusações de limpeza étnica por parte do Azerbaijão foram levantadas por Nikol Pashinyan, o primeiro-ministro da Armênia, pelo Ministério das Relações Exteriores de Chipre, e pelo jornal israelita "Haaretz", entre outros. Especialistas jurídicos qualificaram o que aconteceu aos armênios como um crime de guerra. As autoridades do Azerbaijão rejeitaram estas acusações e responderam instando os armênios a permanecerem na região. Resposta internacional. Em resposta à crise humanitária, vários países comprometeram-se a auxiliar os refugiados armênios, incluindo o Irã, e a UE com um compromisso de 5 milhões de euros. A chefe da USAID, Samantha Power, chegou à Armênia juntamente com a Secretária Adjunta Interina do Departamento de Estado dos EUA para Assuntos Europeus e Eurasiáticos, Yuri Kim, para visitar as pessoas afetadas e prometeu 11,5 milhões de dólares em assistência humanitária. Power disse que “muitos dos que chegaram sofriam de 'desnutrição grave', segundo os médicos presentes”. Em 28 de setembro, a USAID enviou uma Equipe de Resposta a Assistência a Desastres para a região para ajudar a coordenar a resposta humanitária estadunidense. Chipre declarou que estava pronto para fornecer assistência humanitária aos armênios deslocados e que estava a considerar formas de acolher um número de refugiados, se necessário. Em 29 de setembro, as Nações Unidas anunciaram que iriam enviar uma missão a Nagorno-Karabakh para responder às necessidades humanitárias. Paralelamente, a Armênia solicitou ao Tribunal Mundial que reafirmasse a sua decisão de fevereiro de 2023, ordenando ao Azerbaijão que garantisse a passagem livre através do corredor de Lachin e que "se abstivesse de todas as ações diretas ou indiretamente destinadas a deslocar os armênios étnicos remanescentes da região".
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Santa Mônica (diaconia)
Santa Mônica (diaconia) Santa Mônica () é uma diaconia instituída em 30 de setembro de 2023 pelo Papa Francisco.
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CBDC
CBDC
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Torre Diamante
Torre Diamante A Torre Diamante é um arranha-céu da cidade de Milão, na Itália. O edifício, concluído em 2012, tem 140 metros de altura e 30 andares.
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Nossa Senhora Causa da nossa Alegria (título cardinalício)
Nossa Senhora Causa da nossa Alegria (título cardinalício) Nossa Senhora Causa da nossa Alegria () é um título cardinalício instituído em 30 de setembro de 2023 pelo Papa Francisco.
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Eye of the Beholder (videogame)
Eye of the Beholder (videogame)
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Explosão do depósito de combustível de Berkadzor
Explosão do depósito de combustível de Berkadzor A explosão do depósito de combustível de Berkadzor ocorreu em 25 de setembro de 2023, por volta das 19h00 (UTC+4), quando uma explosão em um posto de gasolina em Berkadzor, perto de Stepanakert, na disputada região de Nagorno-Karabakh, resultou na morte de pelo menos 170 pessoas e 300 feridos. Explosão. A explosão ocorreu durante o êxodo em massa de milhares de armênios étnicos da região, após uma ofensiva militar em grande escala do Azerbaijão lançada uma semana antes contra a autoproclamada República de Artsakh. Antes da ofensiva, a região tinha sido sujeita a um bloqueio de meses por parte do Azerbaijão, causando escassez de suprimentos essenciais, incluindo combustível. Após a ofensiva, os postos de gasolina ficaram sobrecarregados com o volume de pessoas que procuravam abandonar a região. No momento da explosão, centenas de pessoas estavam concentradas no local. Reações. Após a explosão, quase 300 pessoas foram internadas em hospitais. As autoridades locais solicitaram ajuda médica urgente à Armênia, alegando que os hospitais locais de Stepanakert, sobrecarregados, não conseguem fornecer cuidados adequados. A Armênia iniciou uma ponte aérea utilizando helicópteros, enviando médicos para a região e evacuando pacientes feridos para o país. O Azerbaijão também enviou suprimentos médicos. Adrienne Watson, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos, apresentou condolências às vítimas e apelou à necessidade de acesso humanitário à região.
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Torre Generali
Torre Generali A Torre Generali, também conhecida como Torre Hadid, é um arranha-céu da cidade de Milão, na Itália. O edifício, concluído em 2017, tem 177 metros de altura (192 com a placa Generali) e 43 andares.
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Torre Hadid
Torre Hadid
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São João Batista de La Salle (título cardinalício)
São João Batista de La Salle (título cardinalício) São João Batista de La Salle () é um título cardinalício instituído em 30 de setembro de 2023 pelo Papa Francisco. Sua igreja titular é "San Giovanni Battista de La Salle".
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Elizeta Ramos
Elizeta Ramos Elizeta Maria de Paiva Ramos (Rio de Janeiro, 29 de agosto de 1954) é uma jurista brasileira, atualmente procuradora-geral da República em caráter interino. Formou-se em direito pela Universidade Gama Filho em 1977 e ingressou no Ministério Público Federal como procuradora da República em 1989, atuando no Espírito Santo e no Distrito Federal. Foi promovida a subprocuradora-geral da República em 2009.
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Gustavo Bassani
Gustavo Bassani Gustavo Bassani (nascido em Tristán Suárez em 1982) é um ator argentino. Ele é mais conhecido por seus papeis em "Iosi, O Espião Arrependido" (2022), "Señales del fin del mundo" (2013) e "Argentina, tierra de amor y venganza" (2019). Biografia. Gustavo Bassani nasceu em Tristán Suárez, onde morou até o fim do ensino médio. Aos 20 anos mudou-se com a família para Buenos Aires. Começou a estudar Ciência Política na Universidade de Buenos Aires. Trabalhou em uma empresa de turismo. Foi nessa época que começou estudar teatro. O seu primeiro papel de destaque foi na série de televisão "Iosi, O Espião Arrependido" (2022) do Prime Video, pelo qual ele foi indicado ao prêmio de Melhor Ator no 51° International Emmy Award. Vida pessoal. Gustavo Bassani mantém um relacionamento com Johana Copes, filha do famoso dançarino de tango Juan Carlos Copes.
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Santa Bernadette Soubirous (título cardinalício)
Santa Bernadette Soubirous (título cardinalício) Santa Bernadette Soubirous é um título cardinalício instituído em 30 de setembro de 2023 pelo Papa Francisco.
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Milícia Muçulmana de Sandžak
Milícia Muçulmana de Sandžak A Milícia Muçulmana de Sandžak foi estabelecida em Sandžak e no leste da Herzegovina, na Iugoslávia ocupada pelo Eixo, entre abril ou junho e agosto de 1941, durante a Segunda Guerra Mundial. Esteve sob o controlo do Estado Independente da Croácia até setembro de 1941, quando as forças italianas gradualmente o colocaram sob o seu comando e estabeleceram unidades adicionais não só em Sandžak, mas também no leste da Herzegovina. Após a capitulação da Itália em setembro de 1943, foi colocado sob controle alemão, enquanto algumas de suas unidades foram fundidas com três batalhões de tropas colaboracionistas albanesas para estabelecer o "SS Polizei-Selbstschutz-Regiment Sandschak" sob o comando do oficial sênior da Waffen-SS, Karl von Krempler. A Milícia Muçulmana de Sandžak tinha cerca de 2.000 homens em forças permanentes e forças auxiliares adicionais a nível local. Seus comandantes notáveis incluem Hasan Zvizdić, Husein Rovčanin, Sulejman Pačariz, Ćazim Sijarić, Selim Juković, Bilall Dreshaj, Ćamil Hasanagić e Galjan Lukač. Foi um dos três grupos armados, além dos Chetniks e dos Partisans Iugoslavos, que operaram em Sandžak durante a Segunda Guerra Mundial e se envolveram em violentos combates destrutivos. A milícia participou na repressão da Revolta em Montenegro. Após a supressão da revolta, a milícia continuou a lutar contra os guerrilheiros iugoslavos, mas algumas das suas unidades também continuaram com ataques aos sérvios em Sandžak e no leste da Herzegovina. Segundo fontes alemãs e croatas, o tamanho da milícia muçulmana em Abril de 1943 era entre 8.000 e 12.000 homens. Contexto. Sandžak é uma região montanhosa situada ao longo da fronteira entre a atual Sérvia e Montenegro. Uma minoria muçulmana significativa faz parte da população da região desde a anexação do Despotado Sérvio pelo Império Otomano em 1459. Uma história de ódio, assédio frequente e violência ocasional dirigida contra os bosníacos pelos seus vizinhos sérvios significava que eles tinham geralmente mantido um sistema de protecção mútua para vigiar as suas comunidades e propriedades. Antes do Congresso de Berlim em 1878, os Sandžak tinham-se unido à Bósnia e Herzegovina sob o domínio otomano. Entre 1929 e 1941, Sandžak fez parte da Zeta Banovina (província) do Reino da Iugoslávia, cujas fronteiras, como as de cinco das outras oito banovinas, foram alteradas para garantir uma maioria sérvia que protegeria os interesses do Elite governante sérvia da Iugoslávia. No censo de 1931, os condados de Bijelo Polje, Deževa, Mileševa, Nova Varos, Pljevlja, Priboj, Sjenica e Štavica tinham uma população combinada de 204.068, com 43 por cento (87.939) sendo muçulmanos Sandžak com um pequeno número de albaneses, e 56,5 por cento (115.260) sendo sérvios ortodoxos ou montenegrinos. Reações iniciais à invasão. Em abril de 1941, a Alemanha e seus aliados do Eixo invadiram e ocuparam a Iugoslávia. As tropas alemãs da 8ª e 11ª Divisões Panzer entraram em Sandžak em 16 de abril e ocuparam toda a região em 19 de abril. Em todos os casos, os funcionários do condado e os gendarmes renderam-se pacificamente, mas não realizaram demonstrações de apoio aos alemães até estes chegarem. Em Sjenica, Nova Varos, Priboj, Prijepolje e Bijelo Polje as ruas estavam desertas quando os alemães chegaram, com lojas fechadas e a maioria das pessoas dentro de casa. Em Novi Pazar, partes da comunidade acolheram os alemães quando tomaram conhecimento da sua abordagem a partir de Raška. Quando os alemães chegaram em 17 de abril, bandeiras alemãs com a suástica estavam sendo hasteadas e um comitê de boas-vindas saudou as tropas, incluindo o prefeito da cidade entre guerras, Aćif Hadžiahmetović, e Stjepan Fišer, Ahmet Daca e Ejup Ljajić. Em Pljevlja, alguns elementos da comunidade, incluindo os presidentes do condado e dos municípios, encontraram-se com os alemães nos arredores da cidade e organizaram uma recepção para os receber. Em Prijepolje, uma reunião de homens sérvios e muçulmanos proeminentes foi convocada antes da chegada dos alemães, e durante a qual o sérvio Sreten Vukosavljević instou os sérvios e os muçulmanos a manterem boas relações e tratarem a ocupação como temporária. Somente o prefeito conheceu os alemães quando eles chegaram à cidade. Os alemães retiraram-se para Pljevlja por alguns dias, e patrulhas cada uma composta por um sérvio e um muçulmano mantiveram a lei e a ordem. Em 19 de abril, os alemães convocaram uma reunião de notáveis muçulmanos de Novi Pazar, Sjenica e Tutin. A reunião realizou-se no dia seguinte em Kosovska Mitrovica, e incluiu também representantes das comunidades muçulmana e albanesa de Kosovska Mitrovica, Vučitrn, Podujevo, Pristina, Peć, Istok e Drenica. Os 60 delegados presentes na reunião foram abordados pelo comandante da 60ª Divisão de Infantaria Alemã, "Generalleutnant" Friedrich-Georg Eberhardt, que disse à assembleia que os alemães tinham libertado os albaneses dos sérvios, e que agora estava a convidar os albaneses a assumirem o controlo do território. administração da região do Kosovo. Ele também disse que durante o avanço de sua divisão de Skopje (capital da atual Macedônia) para Kosovska Mitrovica eles viram que os sérvios chetniks haviam matado 3.000 albaneses. Ele afirmou que a região do Kosovo faria parte do território da Sérvia ocupado pelos alemães, sob um governo dominado pelos alemães em Belgrado . Esta declaração foi recebida em silêncio pétreo. Eberhardt disse então ao grupo que todos os sérvios na área do Kosovo acabariam por ser reassentados na Sérvia, e o Kosovo conteria então apenas albaneses, muçulmanos e católicos. A reunião discutiu então a situação e decidiu que as antigas estruturas e autoridades jugoslavas na região seriam desarmadas e desmanteladas e que todos os funcionários sérvios seriam demitidos. Assim que os líderes muçulmanos Sandžak regressaram às suas comunidades depois da reunião em Kosovska Mitrovica, instalaram membros dos seus círculos íntimos nas cidades de Novi Pazar, Sjenica e Tutin, incluindo a guarda municipal, os tribunais, a administração fiscal e os serviços postais. Isto foi então estendido às aldeias muçulmanas nesses distritos. Em Bijelo Polje e Pljevlja, os prefeitos distritais e municipais anteriores à guerra permaneceram em vigor. O distrito de Štavica foi transferido para a Albânia controlada pelos italianos. Depois de alguns dias, surgiram rumores em Prijepolje de que os Chetniks sérvios estavam se aproximando da cidade e a população muçulmana se preparava para se armar em legítima defesa. Um acidente com munição ocorreu durante uma reunião convocada para distribuição de armas, e quatro morreram e mais ficaram feridos. Os alemães logo chegaram para investigar e foram convencidos pelos muçulmanos pró-alemães de que os sérvios haviam causado intencionalmente a explosão. Eles prenderam não-muçulmanos, bem como pelo menos um comunista muçulmano, e os alinharam contra uma parede. Outros muçulmanos intervieram para salvá-los, dizendo aos alemães que a explosão foi causada por negligência, e não pelos sérvios. Os alemães apenas desarmaram a gendarmaria iugoslava em Tutin e nas proximidades de Crkvine. Em todos os outros centros permitiram que os gendarmes conservassem as suas armas. Ao longo de Sandžak, os comunistas convenceram com sucesso uma parte da população a não entregar as suas armas aos alemães como lhes tinham sido ordenados, mas os seus esforços foram combatidos por elementos pró-alemães da comunidade que encorajaram a entrega de armas. Os alemães inicialmente permitiram que os oficiais do exército iugoslavo derrotado retornassem para suas casas, desde que se reportassem regularmente à guarnição local. O objetivo era garantir que os policiais pudessem ser facilmente localizados e internados. Partição da Iugoslávia. A Iugoslávia logo foi dividida. Algum território iugoslavo foi anexado pelos seus vizinhos do Eixo, Hungria, Bulgária e Itália. Os italianos também ocuparam Montenegro com a intenção de estabelecer um estado vassalo, e as fronteiras deste território incluíam a maior parte dos Sandžak. Os alemães planejaram e apoiaram a criação do estado-fantoche liderado pela "Ustaše", o Estado Independente da Croácia (, NDH), que compreendia aproximadamente a maior parte da Banovina Croácia antes da guerra, juntamente com o resto da atual Bósnia e Herzegovina e alguns territórios adjacentes. Os italianos, húngaros e búlgaros ocuparam outras partes do território iugoslavo. A Alemanha não anexou nenhum território jugoslavo, mas ocupou partes do norte da atual Eslovênia e estacionou tropas de ocupação na metade norte do NDH. O território restante, que consistia na própria Sérvia, na parte norte do Kosovo (em torno de Kosovska Mitrovica) e no Banat, foi ocupado pelos alemães e colocado sob a administração de um governo militar alemão. A luta por Sandžak. Linha de demarcação germano-italiana. A linha de demarcação entre áreas de responsabilidade alemã e italiana através da Jugoslávia ocupada foi determinada numa reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros alemão e italiano em Viena, de 21 a 22 de Abril de 1941. Dois dias depois, Adolf Hitler estabeleceu a fronteira inicial (conhecida como Linha de Viena) através do Sandžak ao longo da linha Priboj-Novi Pazar, com ambas as cidades caindo no lado alemão da linha. Os alemães não foram rápidos em entregar partes da região aos italianos, mantendo as suas tropas de ocupação em todo o Sandžak, e inicialmente apenas permitindo que os italianos guarnecissem Bijelo Polje. Não estavam confiantes na capacidade dos italianos para proteger a região e não queriam contar com os colaboracionistas sérvios, pelo menos inicialmente. Embora tenham conseguido estabelecer cooperação com as autoridades muçulmanas locais em Novi Pazar e Tutin, as coisas não eram tão simples noutras cidades da região. Os principais interesses alemães em Sandžak incluíam a exploração mineral e a importante rota para a Grécia através do vale do Ibar. Projetos do NDH em Sandžak. Os ideólogos Ustaše consideravam Sandžak uma parte integrante do NDH, e queriam ocupar cidades em Montenegro e Sandžak, estabelecendo assim uma fronteira comum com a Bulgária. Em 29 de abril, um pelotão de tropas Ustaše chegou a Prijepolje, onde foram recebidos pelos muçulmanos locais. O comandante do pelotão fez um breve discurso e dirigiu-se a uma reunião numa escola, declarando que o Sandžak tinha sido anexado ao NDH e dizendo a todas as autoridades locais que deveriam prestar juramento ao seu novo país. Parte do pelotão estava estacionada na estação ferroviária de Uvac, perto de Sjenica, e parte foi enviada para Priboj. As aspirações dos Ustaše receberam um impulso adicional pelos muçulmanos Sandžak, que enviaram uma carta ao "Poglavnik" (líder) do NDH, Ante Pavelić, em 30 de abril de 1941. A carta, enviada via Sarajevo, afirmava que o Sandžak fazia parte económica e historicamente da Bósnia e Herzegovina, e pedia que o Sandžak fosse incorporado no NDH. Pediu também que Pavelić enviasse um destacamento da milícia Ustaše a todos os distritos de Sandžak, afirmando que tal acção contava com o total apoio dos alemães. A carta foi assinada "em nome dos distritos de Sandžak" sem especificar quais distritos estavam representados, embora dos 38 signatários, Pljevlja e Prijepolje forneceram dez cada, seis eram de Sjenica, havia cinco cada de Priboj e Bijelo Polje, e dois de Nova Varoš. Não houve signatários de Novi Pazar ou Tutin. Durante o período imediatamente após a invasão, existiram várias correntes opostas entre os muçulmanos de Sandžak. Alguns queriam juntar-se ao NDH, outros queriam juntar-se ao protetorado italiano da Albânia, um grupo queria aliar-se ao pró-alemão Hadžiahmetović em Novi Pazar, e outros ainda queriam trabalhar com os separatistas "Verdes" montenegrinos. Esta divergência de pontos de vista reflectiu-se numa reunião em Bijelo Polje, que foi a favor da adesão ao NDH, embora uma minoria significativa apoiasse o alinhamento com Hadžiahmetović. Na parte oriental do Sandžak, havia também um número significativo de albaneses, que agitavam o alargamento da vizinha Albânia para incluir grandes áreas do Sandžak. A gendarmaria do NDH entra em ação. Em 3 de maio de 1941, um batalhão da gendarmaria NDH começou a se deslocar para Sandžak vindo de Sarajevo. Para fins de propaganda, eles usaram o fez muçulmano em vez do capacete habitual. Nos dois dias seguintes, o batalhão estabeleceu-se em Priboj, Prijepolje, Pljevlja e Nova Varos, com companhias baseadas em Uvac, Priboj, Prijepolje e Nova Varos. Os gendarmes do NDH desarmaram todos os gendarmes sérvios e trouxeram várias pessoas importantes da Bósnia, que foram nomeadas chefes de distrito e líderes da organização Juventude Ustaše. Em 5 de maio, uma companhia chegou a Pljevlja e exigiu que os alemães lhes entregassem imediatamente a cidade. Os alemães recusaram enquanto se preparavam para entregar o controle aos italianos, que deveriam assumir o controle da cidade três dias depois. Em Nova Varos, os gendarmes do NDH tiveram uma recepção fria, sendo o comissário distrital de Ustaše um homem trazido de Višegrad, no leste da Bósnia. Em 10 de maio, os italianos ordenaram que os gendarmes do NDH saíssem de Pljevlja e desmantelaram a administração Ustaše na cidade, pois estavam preocupados com a pressão do NDH para anexar Sandžak. Por esta altura, guarnições combinadas alemãs e NDH estavam instaladas em Priboj, Prijepolje e Nova Varos, e Bijelo Polje e Pljevlja estavam sob controlo estritamente italiano. Os alemães controlavam Sjenica, Tutin e Novi Pazar. Retirada das tropas alemãs. Antes de retirarem as suas tropas de Sandžak para se prepararem para a iminente invasão da União Soviética, os alemães queriam estabelecer rapidamente o controle colaboracionista sobre a área. O governo NDH viu este desenvolvimento como um benefício para a sua aspiração de anexar Sandžak. Em 10 de maio, um grande grupo de muçulmanos de Nova Varoš escreveu a Hakija Hadžić, comissário Ustaše para a Bósnia, solicitando que ele estabelecesse uma administração naquela cidade, afirmando que embora os muçulmanos constituíssem 70 por cento da população municipal, o a cidade estava cercada por aldeias sérvias, cuja população eles temiam. Mudanças na Linha de Viena. Em meados de maio, a porção Sandžak da Linha de Viena foi modificada, com a fronteira seguindo a linha Priboj-Nova Varoš-Sjenica-Novi Pazar, todas caindo no lado norte (alemão) da linha. Em 15 de maio, uma delegação de muçulmanos de Sandžak chegou a Zagreb e entregou uma petição a Pavelić pedindo que todo Sandžak fosse anexado pelo NDH. Eles se autodenominavam "muçulmanos croatas" e afirmaram que procuravam evitar a divisão de Sandžak entre várias potências. Houve novas mudanças na Linha de Viena em 21 de maio, quando os italianos assumiram o controle das comunidades de Rudo (no NDH), Priboj, Nova Varoš, Sjenica e Duga Poljana, mas Novi Pazar permaneceu nas mãos dos alemães. Em 20 de maio, as tropas motorizadas alemãs foram retiradas de Prijepolje, Nova Varos e Priboj e substituídas por duas companhias de infantaria. Bijelo Polje foi guarnecido por uma companhia de infantaria italiana. Quando chegaram à cidade, os italianos foram recebidos por um grupo de "Verdes" sérvios e muçulmanos. Através de declarações desajeitadas sobre a amizade entre italianos e montenegrinos, sem mencionar os muçulmanos, os italianos ofenderam estes muçulmanos, que transferiram o seu apoio para uma aliança com o NDH. Apesar da formação de uma comissão germano-italiana em Novembro de 1941 para rever a linha através do Sandžak, não ocorreram mais alterações até à rendição italiana no início de Setembro de 1943. Dados os seus interesses, nem o governo do NDH nem os muçulmanos Sandžak ficaram satisfeitos com estes acordos. Golpe pró-NDH em Sjenica. Em 13 de junho, na ausência de uma guarnição alemã em Sjenica, os muçulmanos pró-NDH derrubaram a administração pró-Albanesa e escreveram a Slavko Kvaternik, o Ministro das Forças Armadas do NDH, pedindo-lhe que enviasse imediatamente tropas do NDH para guarnecer a cidade. Também enviaram uma delegação a Prijepolje, pedindo ao comandante da guarnição do NDH que enviasse tropas. Ele liderou um pelotão de soldados e uma equipe de gendarmes que se estabeleceram na cidade, reunindo-se com a pequena guarnição alemã. Em julho, Duga Poljana foi transferida para o condado de Deževa e foi então controlada por Novi Pazar em vez de Sjenica. Formação de grupos armados. As facções pró-NDH e pró-albanesas dentro da população muçulmana de Sandžak começaram a organizar grupos armados, o que contribuiu para uma deterioração na relação entre sérvios e muçulmanos. Alguns muçulmanos chegaram a exigir que todos os sérvios que se estabeleceram na região desde a Primeira Guerra Mundial fossem expulsos. Os sérvios reagiram fortemente a esta exigência, com os seus líderes em Pljevlja afirmando que quaisquer tentativas de tais despejos seriam combatidas pela força armada. Estabelecimento da Milícia Muçulmana. Assim que a resistência jugoslava terminou, os muçulmanos Sandžak reforçaram os seus mecanismos de segurança coletiva através da reunião de voluntários armados com armas abandonadas do Exército Real Iugoslavo. No período entre 29 de abril e 8 de maio de 1941, as forças Ustaše executaram a sua ordem de capturar Sandžak. Entre abril ou junho e agosto de 1941, eles estabeleceram a milícia muçulmana Ustaše em Sandžak, com fortalezas em Brodarevo, Komaran, Hisardžik e partes de Novi Pazar, Štavički e Sjenica. Em 15 de maio de 1941, um grupo de muçulmanos de Pljevlja, Bijelo Polje e Prijepolje escreveu a Pavelic e expressou lealdade ao NDH, supostamente em nome de todos os muçulmanos de Sandjak. Desta forma, além das forças alemãs e italianas, as forças Ustaše foram estabelecidas no território de Sandžak. Os alemães colocaram a cidade de Novi Pazar sob o controle do nacionalista albanês, apoiador do Balli Kombëtar, Aćif Hadžiahmetović. No território de Sandžak havia muitos destacamentos da milícia muçulmana. Todos eles lutaram contra os guerrilheiros iugoslavos durante todo o período de existência desta milícia. A milícia muçulmana tinha forças permanentes de cerca de 2.000 homens que recebiam salários e ocasionalmente mobilizavam forças que não eram pagas. Existiam também unidades auxiliares organizadas em sete destacamentos a nível municipal. Revolta em Montenegro. A milícia muçulmana Sandžak participou na repressão da Revolta no Montenegro, cometendo numerosos crimes contra os sérvios do Montenegro e os montenegrinos. A milícia recebeu ordens de atacar aldeias sérvias e montenegrinas. Em 19 de Julho, a milícia muçulmana participou num ataque a aldeias sérvias na margem direita do rio Lim. Unidades da milícia muçulmana de Sjenica e Korita abriram linha de frente adicional contra os insurgentes depois que capturaram Bijelo Polje em 20 de julho de 1941. Em 17 de agosto de 1941, a milícia matou 11 moradores na vila de Slatina, perto de Brodarevo. Um destacamento da milícia muçulmana de Bihor comandado por Rastoder atacou os insurgentes em direção a Berane. A milícia muçulmana de Pljevlja ajudou os italianos a queimar e saquear as casas dos insurgentes durante as represálias italianas após a Batalha de Pljevlja. Administração italiana. Devido à situação instável em Montenegro, os Ustaše permaneceram em Sandžak apenas até o início de setembro de 1941. Quando os Ustaše foram forçados a deixar Sandžak, os muçulmanos que eram aliados deles e sua milícia muçulmana foram deixados em paz, e aliaram-se às forças de ocupação italianas. Nas partes orientais de Sandžak, a milícia muçulmana colaborou com as forças alemãs e albanesas. No outono de 1941, os italianos nomearam Osman Rastoder comandante do destacamento da milícia muçulmana no alto Bihor, com sede em Petnjica. O destacamento de milícia em Gostun foi comandado por Selim Juković. No final de setembro de 1941, a milícia de Tutin participou no ataque a Ibarski Kolašin, predominantemente povoada por sérvios. Em Sjenica, um rico comerciante muçulmano, Hasan Zvizdić, tornou-se governador da cidade, que armou muitos muçulmanos locais e os organizou como milícia. Em meados de novembro de 1941, a unidade Chetnik de 40 homens foi para Kosatica tentando desarmar a milícia muçulmana comandada por Sulejman Pačariz. Os milicianos recusaram-se a entregar as armas e, na luta subsequente, dois deles foram mortos, enquanto um Chetnik ficou ferido. Para vingar a morte dos seus dois homens, a milícia muçulmana sob o comando de Pačariz atacou parte de Kosatica povoada por sérvios e capturou, torturou brutalmente e matou sete sérvios de Kosatica. Comandantes da milícia muçulmana (incluindo Osman Rastoder, Sulejman Pačariz, Ćazim Sijarić e Husein Rovčanin) participaram de uma conferência na aldeia de Godijeva, e concordaram em atacar aldeias sérvias perto de Sjenica e outras partes de Sandžak. Em 31 de março de 1942, o líder Chetnik Pavle Đurišić encontrou-se com Rastoder e ofereceu-lhe um acordo de paz entre muçulmanos e ortodoxos. Rastoder recusou o acordo proposto. Ćazim Sijarić, Osman Rastoder e Hasan Zvizdić foram especialmente a favor da anexação da parte oriental de Sandzak ao Reino da Albânia. No início de fevereiro de 1942, destacamentos de milícias muçulmanas de Sjenica, Prijepolje, Brodarevo e Komaran, juntamente com Chetniks sob o comando de Pavle Đurišić e forças italianas, foram planejados para atacar os guerrilheiros que estavam em retirada através de Sandžak após sua derrota em Užice. Quando Pačariz percebeu que os guerrilheiros conseguiram derrotar os chetniks, ele não se atreveu a atacar os guerrilheiros, mas decidiu mover suas forças para Sjenica para ajudar Zvizdić caso os guerrilheiros decidissem atacar a cidade novamente. Quando as forças italianas recapturaram Čajniče (atual Bósnia e Herzegovina) em abril de 1942, estabeleceram um destacamento de milícia muçulmana de cerca de 1.500 homens e forneceram armas a parte deles. A milícia muçulmana em Jabuka (perto de Foča) era comandada por Husin-beg Cengić. A milícia muçulmana em Bijelo Polje foi fundada por Ćazim Sijarić, Vehbo Bučan e Galjan Lukač. Em abril de 1942, os italianos estabeleceram um batalhão de milícia muçulmana em Metaljka, perto de Čajniče, composto por cerca de 500 muçulmanos de aldeias perto de Pljevlja e Čajniče. Pouco depois, foi estabelecido um posto de comando da milícia muçulmana em Bukovica, perto de Pljevlja. Foi comandado por Latif Moćević, cujas unidades atacaram e mataram sérvios locais desde o final de maio de 1942. Em Goražde e Foča, em retaliação aos assassinatos de sérvios pela milícia muçulmana, os chetniks mataram cerca de 5.000 homens, mulheres e crianças muçulmanos em no final de 1941 e em 1942. A Conferência de Prijepolje foi organizada em 7 e 8 de Setembro e contou com a presença de representantes políticos e religiosos da população cristã e muçulmana de Sandžak, incluindo os representantes das suas forças armadas. Todos concordaram com a resolução para resolver quaisquer disputas de forma pacífica, para permitir que todos os refugiados regressassem às suas casas e para lhes fornecer ajuda em alimentos e outras necessidades. Este acordo não foi respeitado. A sede de Chetnik continuou a receber relatórios sobre ataques muçulmanos à população sérvia. Em dezembro de 1942, cerca de 3.000 muçulmanos atacaram a aldeia sérvia de Buđevo e várias aldeias vizinhas perto de Sjenica, queimaram casas sérvias e mataram civis sérvios. De acordo com fontes Chetnik, os muçulmanos estavam se preparando para expulsar os sérvios que viviam no território na margem direita de Lim, Pljevlja, Čajniče e Foča. Os chetniks montenegrinos comandados por Pavle Đurišić realizaram ataques de vingança contra os muçulmanos em Sandžak, muitos deles aldeões inocentes, com o motivo original para acertar contas com as milícias muçulmanas. Em 7 de janeiro de 1943, a unidade comandada por Ćazim Sijarić se destacou durante o ataque dos chetniks liderados por Pavle Đurišić, que queimou muitas aldeias muçulmanas perto de Bijelo Polje. Em 10 de janeiro de 1943, Đurišić relatou que os Chetniks sob seu comando incendiaram 33 aldeias muçulmanas em Bijelo Polje, mataram 400 membros da milícia muçulmana e também mataram cerca de 1.000 mulheres e crianças muçulmanas. Chetniks teve 14 mortos e 26 feridos. Após o ataque subsequente dos Chetniks de Sandžak e da Bósnia a Bukovica (aldeia perto de Pljevlja), eles lutaram contra a milícia muçulmana e, de acordo com o relatório de Pavle Đurišić, mataram cerca de 1.200 combatentes e 8.000 civis. No período de fevereiro a junho de 1943, a milícia muçulmana e as forças albanesas queimaram quase todas as aldeias sérvias em Tutin, Sjenica, Prijepolje e Novi Pazar e mataram muitas pessoas. Segundo o historiador Professor Jozo Tomasevich, todas as circunstâncias destas "ações de limpeza" realizadas pelos Chetniks contra os muçulmanos em Sandžak foram uma implementação parcial da diretiva emitida a Đurišić por Mihailović em dezembro de 1941, que ordenou o limpeza da população muçulmana dos Sandžak. Em julho de 1943, Draža Mihajlović propôs aos líderes da milícia muçulmana que concordassem em cooperar com os chetniks na luta contra os comunistas. Em agosto de 1943, o representante do Chetnik e os líderes muçulmanos de Deževo reuniram-se na aldeia de Pilareta e concordaram em cessar todas as hostilidades entre as forças armadas muçulmanas e os chetniks e em cooperar para lutar contra os guerrilheiros. Todas as unidades dos Chetniks em Sandžak receberam ordens de não confrontar os muçulmanos. Muitos comandantes de milícias muçulmanas reuniram o seu povo e expressaram publicamente a sua opinião de que os chetniks são melhores do que os guerrilheiros que consideravam ladrões. Os líderes políticos dos muçulmanos Sandžak (Aćif Hadžiahmetović) e dos albaneses (Xhafer Deva) concordaram que Sandžak deveria ser anexado pelo Estado Independente da Croácia ou dividido entre a Croácia e a Albânia. Administração alemã. Após a capitulação da Itália no início de setembro de 1943, os Chetniks atacaram e capturaram muitas guarnições italianas em Sandžak. Em 11 e 12 de setembro de 1943, os Chetniks tentaram capturar Prijepolje, mas as forças alemãs apoiadas pela milícia muçulmana forçaram-nos a recuar com pesadas baixas. Durante a administração alemã de Sandžak, após a capitulação da Itália, cada destacamento da milícia muçulmana foi obrigado a fornecer um certo número de homens para as unidades militares alemãs. Os comandantes da milícia muçulmana escolheram os jovens soldados mais capazes e os enviaram para Novi Pazar para serem treinados pelas tropas SS. Alguns deles foram enviados para a Frente Oriental. Quando as forças alemãs assumiram o controle de Pljevlja dos italianos, armaram cerca de 400 membros da milícia muçulmana. Em Sjenica, a milícia muçulmana comandada pelos alemães matou 50 chetniks. Hasan Zvizdić equipou-os com novos uniformes alemães, permitindo-lhes manter o fez. Após sua nomeação para o cargo de "Höhere SS-und Polizeiführer Sandschak" (SS superior e líder da polícia de Sandžak) em setembro de 1943, Karl von Krempler passou a ser conhecido como o "Príncipe Sanjak" após sua formação relativamente bem-sucedida da "SS Polizei-Selbstschutz-Regiment Sandschak" (ou Regimento de Autodefesa “Sandschak”, ). Ele foi para Sandžak em outubro e assumiu o comando da milícia voluntária local de cerca de 5.000 homens muçulmanos anticomunistas e anti-sérvios, com sede em Sjenica. Esta formação foi às vezes chamada de "Kampfgruppe Krempler" ou, mais ironicamente, de "Muselmanengruppe von Krempler" . Esta unidade militar foi criada pela união de três batalhões de tropas colaboracionistas albanesas com algumas unidades da milícia muçulmana. Como o oficial sênior da Waffen-SS Karl von Krempler nomeou Hafiz Sulejman Pačariz, um clérigo islâmico local de origem albanesa como comandante formal da unidade, mas como o principal treinador militar e pessoa de contato com armas e munições alemãs, permaneceu efetivamente sob controle. Em Bijelo Polje, a milícia muçulmana tinha dois destacamentos. Um era comandado por Ćazim Sijarić e o outro por Galjan Lukač. Ambos estavam subordinados a Krempler. Em novembro de 1943, os alemães ordenaram aos muçulmanos e chetniks em Sandžak que cessassem as hostilidades e cooperassem unidos sob o comando alemão. Em 15 de novembro, ele ordenou a Sijarić que estabelecesse comunicação com os destacamentos locais de Chetnik e, junto com eles, um destacamento da milícia muçulmana comandado por Galijan, para atacar as forças comunistas em Bijelo Polje. Sijarić seguiu as ordens alemãs. No final de dezembro de 1943, Rovčanin comandava a milícia muçulmana em Sandžak. Em 3 de fevereiro de 1944, as unidades da milícia muçulmana sob o comando de Mula Jakup e também Bilall Dreshaj, Sinan Salković e Faik Bahtijarević atacaram aldeias ao redor de Kolašin. Eles foram apoiados pelas forças Balli Kombëtar de Drenica. No início de abril de 1944, a milícia muçulmana participou na batalha contra os guerrilheiros perto de Ivanjica, juntamente com as forças alemãs, de Chetnik e de Nedic. Em Setembro de 1944, Tito proclamou a anistia geral, permitindo que os colaboradores mudassem de lado, e quase todos os membros mais antigos da milícia desertaram. Em 22 de setembro de 1944, a milícia muçulmana rendeu Pljevlja aos guerrilheiros sem resistência. Depois de serem derrotados pelos guerrilheiros durante o ataque a Sjenica em 14 de outubro, Pačariz e seu regimento deixaram Sandžak e foram para Sarajevo em novembro de 1944, onde o "SS Polizei-Selbstschutz-Regiment Sandschak" foi colocado sob o comando do general Ustaše Maks Luburić. Consequências. Sulejman Pačariz foi capturado perto de Banja Luka em 1945, levado a julgamento e considerado culpado por massacres de civis. Ele foi executado como criminoso de guerra.
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São Caetano (título cardinalício)
São Caetano (título cardinalício) São Caetano é um título cardinalício instituído em 30 de setembro de 2023 pelo Papa Francisco. Sua igreja titular é "San Gaetano".
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Bloqueio da República de Artsakh
Bloqueio da República de Artsakh O bloqueio da República de Artsakh é um acontecimento em curso ocorrendo no contexto do conflito de Nagorno-Karabakh. A região foi disputada entre o Azerbaijão e os separatistas da República de Artsakh, reconhecida internacionalmente como parte do Azerbaijão, que tem uma população armênia autóctone e foi apoiada pela vizinha Armênia, até à dissolução da República de Artsakh em 28 de setembro de 2023. Em 12 de dezembro de 2022, sob o pretexto de "protestos ambientais", o governo azerbaijano impôs um bloqueio ilegal à República de Artsakh enviando cidadãos que alegavam ser "eco-activistas" para bloquear o corredor de Lachin, um corredor humanitário que liga Artsakh à Armênia e ao mundo exterior. Militares disfarçados, funcionários públicos, membros de ONGs pró-governo e organizações juvenis estavam entre os chamados "ativistas". Desde então, o governo azerbaijano consolidou o seu bloqueio ao tomar território ao redor do corredor de Lachin, tanto dentro de Artsakh como na Armênia, bloqueando rotas alternativas de desvio e instalando postos de controle militares. O Azerbaijão também sabotou infraestruturas civis críticas de Artsakh, prejudicando o acesso ao gás, a eletricidade e a internet. O bloqueio provocou uma crise humanitária para a população de Artsakh; as importações de bens essenciais foram bloqueadas, bem como os comboios humanitários da Cruz Vermelha e das forças de manutenção da paz russas, encurralando os 120.000 residentes da região. A escassez de bens essenciais – incluindo eletricidade, combustível e reservas de água – é generalizada e as reservas de emergência estão a ser racionadas, juntamente com o desemprego em massa e o fechamento de escolas e transportes públicos. O Azerbaijão alega que as suas ações visam impedir o transporte de armas e recursos naturais; os azerbaijanos também afirmam que o seu objetivo é a “integração” de Artsakh no Azerbaijão, apesar da oposição da população, e ameaçou com uma ação militar se o governo de Artsakh não se dissolver. Numerosos países, organizações internacionais e observadores de direitos humanos condenaram o bloqueio e consideram-no uma forma de guerra híbrida, limpeza étnica, e genocídio. Vários observadores internacionais também consideram o bloqueio e a inação das forças de manutenção da paz russas como violações do acordo de cessar-fogo tripartido assinado entre a Armênia, o Azerbaijão e a Rússia, que pôs fim à Segunda Guerra do Nagorno-Karabakh e as garantias de uma passagem segura através do corredor de Lachin. O Azerbaijão ignorou apelos de vários países e organizações internacionais para restaurar a liberdade de circulação através do corredor. Notas. Obras citadas. Relatórios
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Santos Cirilo e Metódio (título cardinalício) Santos Cirilo e Metódio é um título cardinalício instituído em 30 de setembro de 2023 pelo Papa Francisco.
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Lista da programação original do Peacock
Lista da programação original do Peacock Peacock é um serviço de vídeo sob demanda por assinatura OTT de propriedade e operado pela NBCUniversal, uma subsidiária da Comcast, lançado em 15 de julho de 2020. Filmes originais. Co-produções. Esses programas foram encomendados pela Peacock com uma rede parceira. Continuações. Esses programas foram escolhidos pela Peacock para temporadas adicionais, após terem sido exibidas nas temporadas anteriores em outra rede. Especiais. Esses programas são eventos originais únicos ou conteúdo complementar relacionado a programas de TV originais.
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Raul Fernandes do Amaral Street
Raul Fernandes do Amaral Street
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Corpo de Voluntários da Sérvia
Corpo de Voluntários da Sérvia O Corpo de Voluntários Sérvio (Cirílico: "Српски добровољачки корпус;" sérvio: "Srpski dobrovoljački korpus"; SDK para abreviar; ), também conhecido como Ljotićevci (), foi o ramo paramilitar da organização política fascista Zbor, e colaborou com as forças da Alemanha Nazista no território da Sérvia ocupado pelos alemães durante Segunda Guerra Mundial. Em julho de 1941, após uma rebelião em grande escala dos partidários comunistas iugoslavos e dos chetniks monarquistas, o comandante militar alemão na Sérvia pressionou o governo colaboracionista de Milan Nedić para lidar com os levantes sob a ameaça de deixar as forças armadas do Estado Independente da Croácia, Hungria e Bulgária ocupam o território e mantêm nele a paz e a ordem. Foi formada uma milícia paramilitar chamada Destacamentos de Voluntários Sérvios, a unidade, nunca formalmente parte das forças armadas alemãs, contava com cerca de 3.500 homens, a maioria sérvios mas também incluía alguns croatas e eslovenos. Foi reorganizado como Corpo de Voluntários Sérvios, no final de 1942, e colocado sob o comando do Coronel Kosta Mušicki. Em 1944, a maioria dos recrutas do Corpo de Voluntários Sérvio eram recrutados, e não voluntários, e atingiram um pico de força de 9.886 homens. Depois que o Exército Vermelho entrou na Sérvia e Belgrado foi libertado em outubro de 1944, o corpo recuou com os alemães para as Terras Eslovenas. Em novembro foi assumido pela Waffen-SS, e incorporado ao SFK: (Corpo de Voluntários Sérvio), uma unidade de infantaria composta pelos vários grupos colaboracionistas de Nedić em fuga. Em março de 1945, com a derrota iminente, foi renomeado como Corpo SS da Sérvia ( / "Srpski SS Korpus"; ). Os membros sobreviventes dos três regimentos SFK recuaram para a Áustria, onde se renderam aos britânicos em 12 de maio de 1945, perto de Klagenfurt. A maioria dos homens foi devolvida à Iugoslávia, onde foram executados sob a acusação de traição. Formação. Em 15 de setembro de 1941, Nedić propôs que o governo fosse demitido e permitisse que os estados vizinhos o policiassem, mas o ministro Mihailo Olćan propôs que o governo fantoche apelasse à população sérvia para formar unidades anticomunistas. No dia seguinte, 234 membros do Movimento Nacional Iugoslavo (ZBOR), do partido político pré-guerra de Ljotić e Olćan, alistaram-se como os primeiros voluntários. Em 17 de setembro, o Comando Voluntário Sérvio foi formado sob o comando do Coronel Konstantin Mušicki, um oficial sérvio. O comando consistia em 12 companhias, cada uma com 120-150 homens. Muitos voluntários vieram da organização estudantil ZBOR e outros eram refugiados do Estado Independente da Croácia. Os homens usavam uniformes verde oliva ou, no caso dos oficiais, o uniforme das antigas forças armadas iugoslavas, com a Cruz de São Jorge no peito direito. As patentes ou designações de graus eram, para todos os efeitos práticos, as do antigo Exército Real Iugoslavo. As armas foram misturadas; além das armas alemãs que eventualmente foram fornecidas, foram usados rifles e metralhadoras estrangeiras, especialmente aquelas apreendidas como espólio de guerra das forças iugoslavas derrotadas. Morteiros e artilharia leve também estavam disponíveis em quantidades variadas. O comando também contava com um departamento educacional cuja tarefa era educar ideologicamente os combatentes. O chefe da seção educacional era o jornalista Ratko Parežanin. Também tinha uma seção de inteligência com centros em toda a Sérvia. As necessidades espirituais do corpo foram mantidas pelo "protojerej" Aleksa Todorović. O corpo operava frequentemente em estreita aliança com o Corpo Russo. O Corpo de Voluntários Sérvio estava formalmente sob o Comando da Gendarmaria de Nedić, mas estava, como a Guarda Estatal da Sérvia, sob o controle direto das SS e do Líder da Polícia August Meyszner e do General Comandante na Sérvia. Nas operações em campo, suas unidades foram colocadas sob comando tático de divisões alemãs. O próprio Ljotić não tinha controle sobre o SDK. As unidades SDK não foram autorizadas a sair do território atribuído sem autorização alemã. Uniforme. As tropas do Corpo de Voluntários Sérvio receberam uniformes iugoslavos ou italianos nos quais usavam remendos de tecido preto na gola (azul escuro depois de 1943 ), distintivos de classificação nas alças e um distintivo de corpo de metal no peito direito. Seus capacetes eram italianos ou checoslovacos. Atividades. Os voluntários viram a sua primeira ação em 17 de setembro de 1941 na aldeia de Dražanj, perto de Grocka, limpando a área dos comunistas com quatro guerrilheiros iugoslavos e dois membros do SDK mortos. Em novembro, antes de uma ofensiva na República de Užice, Milan Nedić ordenou que o SDK, a Guarda Estatal Sérvia e os Chetniks de Kosta Pećanac fossem colocados sob comando conjunto. Em 22 de novembro, uma formação militar conjunta chamada Corpo Šumadija foi formada sob o comando de Mušicki. O Corpo foi colocado sob o comando da 113ª Divisão Alemã, com a qual lutou entre 25 e 29 de novembro, depois que a maioria das tropas Partidárias escaparam para a zona italiana. Depois de derrotar as tropas partidárias, os alemães passaram a lutar contra os Chetniks de Draža Mihailović. Konstantin Mušicki informou Mihailović dos planos alemães e Mihailović conseguiu escapar da captura. Devido a isso, Mušicki foi preso em 9 de dezembro em Čačak e substituído pelo Brigadeiro Ilija Kukić. Nedić interveio para garantir a libertação de Mušicki e voltou ao comando assim que os alemães que estavam familiarizados com o caso deixaram Belgrado no final de 1942. Em 15 de fevereiro de 1942, o Corpo contava com um efetivo de 172 oficiais e 3.513 homens, o que estava muito próximo do efetivo planejado para os cinco batalhões. Durante 1942, o SDK entrou em confronto com os guerrilheiros no sul da Sérvia. Embora tenham infligido perdas consideráveis aos guerrilheiros, não conseguiram esmagá-los completamente no sul da Sérvia. No oeste da Sérvia, SDK com gendarmaria, alemães e chetniks atacaram os batalhões partidários Kosmaj, Valjevo e Suvobor que haviam retornado da Bósnia. Eles conseguiram derrotar todos, exceto a unidade Valjevo, que escapou pelas linhas inimigas. No final de 1942, havia 12 companhias em 5 batalhões e os alemães concederam-lhes o reconhecimento formal em 1 de janeiro de 1943, mudando oficialmente a sua designação para Corpo de Voluntários Sérvios. Em 1943, o SDK entrou em confronto com os Partidários perto de Požarevac, Kruševac, Aranđelovac e em Mačva. Eles também entraram em confronto com os Chetniks de Mihailović. Em 28 de setembro, os Chetniks mataram Dušan Marković, comandante do 4º batalhão de voluntários com 20 de seus voluntários e logo depois Miloš Vojnović Lautner, comandante do 3º batalhão de voluntários. Em 15 de maio, a Wehrmacht capturou 4.000 Chetniks sob o comando do major Pavle Đurišić em Montenegro. Đurišić seria enviado para o campo de Strij, na Polônia, mas conseguiu escapar e esteve em Belgrado em Novembro desse ano. Đurišić foi logo capturado pela Gestapo, mas sob as garantias de Nedić e Ljotić foi libertado com a condição de colocar as suas tropas sob o comando do SDK. Đurišić aceitou a oferta, formou três regimentos SDK e tornou-se o segundo em comando de Mušicki. Enquanto isso, os guerrilheiros haviam crescido e se tornado um exército de força considerável e, no verão de 1943, estavam novamente ativos em toda a Sérvia. Esta actividade renovada preocupou muito os comandantes alemães responsáveis, uma vez que a força das forças de ocupação diminuiu consideravelmente durante os meses relativamente pacíficos de 1942. Nedić também estava ciente deste problema e foi ver Adolf Hitler em Obersalzberg na esperança de encontrar uma solução. A reunião ocorreu em 15 de setembro de 1943, e Nedić conseguiu garantir um acordo para o reforço do SDK por cinco batalhões adicionais, com mais cinco a seguirem-se, conforme as circunstâncias permitissem. Estas medidas foram imediatamente executadas e, em 20 de outubro, cada um dos cinco batalhões independentes tornou-se um regimento com uma força de dois batalhões. O treinamento para os cinco novos batalhões ocorreu nos respectivos locais de guarnição regimental: SDK 1º Regimento em Valjevo, 2º Regimento em Kragujevac, 3º em Šabac, 4º em Smederevo, e 5º em Kruševac. A sede do corpo ficou em Belgrado. O SDK lutou contra os Partidários durante a primavera (atacando a 2ª e a 5ª Divisões Partidárias no oeste da Sérvia) e no verão de 1944 (em Toplica e Jablanica) em diversas operações de grande porte. Em 21 de junho, Milan Nedić ordenou a formação do Regimento de Ferro em Leskovac, mas durante a sua formação a maioria das tropas escapou para os Chetniks. Em 21 de agosto de 1944, o SDK de cinco regimentos atingiu uma força de 9.886 oficiais e homens, e desde o seu início até setembro de 1944 sofreu 700 mortos e 1.800 feridos em combate. Retirada. Em setembro, os Partidários com o apoio do Exército Vermelho iniciaram a sua ofensiva final na Sérvia. Em meados de setembro de 1944, uma unidade do corpo salvou Draža Mihailović e o Comando Supremo Chetnik, no noroeste da Sérvia, da captura pelos guerrilheiros. A principal batalha ocorreu em 9 de setembro, quando os guerrilheiros derrotaram totalmente as forças conjuntas de SDK e Chetnik. SDK recebeu no início de outubro a tarefa de defender a cabeça de ponte de Šabac e o rio Sava contra os guerrilheiros, junto com algumas unidades alemãs e sob o comando do coronel Jungenfeld, comandante do 5º Regimento de Polícia. Em 14 de outubro, a batalha por Belgrado começou, e os alemães decidiram evacuar o SDK para algum lugar onde pudesse ser usado em tarefas de guarda e ações antipartidárias, uma vez que o SDK era considerado inadequado para combate frontal total. Hitler ordenou mover o SDK para a Zona Operacional do Litoral Adriático e colocá-lo sob o comando da SS Superior e do Líder da Polícia do OZAK, sob o comando do Comandante-em-Chefe Sudoeste. O Comandante do Grupo de Exércitos F ordenou o embarque do SDK para a evacuação em 17 de outubro na estação ferroviária de Ruma, já que a autorização do Alto Comando do Sudoeste foi recebida para transporte em 19-21 de outubro. Em sua nova posição, o SDK participou de operações antipartidárias. A retirada começou em 8 de outubro, durante o último ataque conjunto partidário e soviético a Belgrado, quando o 1º regimento voluntário sob o comando do major Ilija Mićašević e o 4º regimento voluntário sob o comando do major Vojislav Dimitrijević cruzaram o rio Sava. O 3º regimento sob o comando do major Jovan Dobrosavljević atrasou a travessia do Sava enquanto lutavam contra os guerrilheiros em Šabac e encontrou-se com os outros mais tarde em Ruma. O 2º Regimento comandado pelo Major Marisav Petrović cruzou o Sava perto de Obrenovac. Os 2º e 3º Batalhões do 5º Regimento ainda estavam no terreno. Quando chegaram a Niš, souberam que o Exército Vermelho havia tomado Aleksinac e seu caminho para Belgrado estava bloqueado. O comandante do 5º Regimento foi forçado a mudar o plano de retirada e atravessou as montanhas Raška com a Wehrmacht em direção à Bósnia . O 1º Batalhão do 5º Regimento sob o comando do capitão Vasa Ogrizović manteve Zaječar, mas assim que os russos cruzaram o Danúbio, mudaram-se para Belgrado e cruzaram o Sava e tornaram-se parte temporária do 4º Regimento. A maioria das tropas se encontrou em Sremska Mitrovica, onde aguardavam os trens para transferência para a Eslovênia. Entretanto, grandes mudanças em Berlim afectaram muitos voluntários não-alemães que lutavam com as forças alemãs. Houve uma redistribuição dos ramos de serviço por grupo étnico, e os voluntários sérvios encontraram-se agora sob a autoridade da Waffen-SS. A ordem que efetuou a transferência foi datada de 9 de novembro, mas não foi formalmente reconhecida até 27 de novembro. Nessa época, a composição do SDK no papel era um estado-maior, cinco regimentos cada um com três batalhões, uma companhia de sinalização, um destacamento de abastecimento de montanha e estado-maior de ligação alemão. É importante ressaltar neste momento que a relação do SDK com a Waffen-SS era oficial, mas não no terreno. As tropas nunca usaram uniformes da SS e é duvidoso que a relação tenha ido além da simples troca de uma quantidade limitada de papelada. A situação do SDK era bastante semelhante à do "XV." "Kosaken-Kavallerie-Korps", que também foi absorvido pela Waffen-SS quase ao mesmo tempo. Ao chegarem à Eslovênia, as tropas do SDK concentraram-se na área ao redor de Ilirska Bistrica e Postojna, com o comando sendo estabelecido em Ilirska Bistrica. Assim que chegou à Eslovênia, Dimitrije Ljotić entrou em contato com o comandante pró-nazista esloveno Domobranci, Leon Rupnik, e com o bispo de Ljubljana, Gregorij Rožman, e concordou em ajuda mútua e cooperação. A SDK estabeleceu escolas de voluntariado em Ilirska Bistrica, uma para treinamento de oficiais e outra ideológica. A escola para oficiais era dirigida pelo próprio Ljotić. Durante o período de adaptação, os 3.000 sobreviventes saudáveis do SDK foram aumentados por prisioneiros de guerra sérvios libertados, Chetniks e membros da Guarda Estatal Sérvia que haviam sido evacuados para a Ístria . Essas novas adições elevaram a força da unidade para aproximadamente 8.000. O Lika Chetnik Corps e os Chetniks eslovenos chamados "Plava Garda" ('Guarda Azul') também estiveram presentes na Eslovênia e também se juntaram à frente nacionalista. As formações nacionalistas na Eslovénia contavam com cerca de 40.000 homens armados no total. A parte do 5º Regimento que se retirou chegou à Bósnia em meados de novembro e começou a avançar em direção à Eslovênia. Foi durante a mudança para o norte que um evento se abateu sobre o SDK que prejudicaria a capacidade de liderança da unidade nos próximos meses. 30 a 40 oficiais foram capturados em Zagreb pelo Ustaše croata e executados. Os Ustaše consideravam-nos inimigos perigosos do Estado Independente da Croácia, e esta foi a resposta Ustaše ao fracasso alemão em obter permissão antes de transportar estes sérvios através do seu país. Qualquer sérvio que apoiasse o conceito de “Grande Sérvia”, como fizeram Ljotić e os seus seguidores, era por definição um inimigo da Croácia de Pavelić. A primeira grande ação do SDK na Eslovênia foi tomar a vila de Col, controlada pelos partidários, em Kras, em 18 de dezembro de 1944. De 19 de dezembro até o final do mês, uma grande operação de cerco e destruição foi montada a partir das cidades-guarnição de Gorizia, Idrija, Postojna e Sežana com o objetivo de eliminar o reduto partidário nas montanhas Trnovska. Quase 5.000 homens foram usados, incluindo 500 do 1º Regimento do SDK em Postojna, o 10º Regimento da Polícia SS, tropas italianas do RSI, Domobranci esloveno (milícia eslovena pró-nazista). A próxima campanha da qual participou o SDK foi contra o 9º Corpo de exército de Josip Broz Tito durante os primeiros dias de março de 1945 e com o codinome "Ruebezahl". Dois grupos de combate foram formados para atacar as concentrações partidárias perto de Lokve. O primeiro grupo chamava-se 'Zuschneid' e era composto por três batalhões de polícia SS, elementos do 1.º Regimento de Assalto Domobranci Esloveno, dois batalhões SDK e um batalhão caucasiano, com uma força total de cerca de 5.000 homens. O segundo grupo, 'Koestermann', consistia em dois batalhões do 730º Regimento de Infantaria Alemão (710º Inf. Div.), uma companhia policial e alguns engenheiros, num total de 2.500 homens. As forças de ataque avançaram na direção sul e oeste, e desta vez a operação foi mais bem-sucedida. Os guerrilheiros sofreram perdas moderadas e a concentração foi desfeita e dispersa para o nordeste. No entanto, os guerrilheiros rapidamente se reagruparam, de modo que os alemães foram forçados a conduzir uma operação suplementar (19 de março a 7 de abril), que provou ser a operação final contra o 9º Corpo de exército de Tito. Quatro grupos de combate foram organizados ao longo do perímetro da área agora ocupada pelos Partidários, com a tarefa de levar o 9º Corpo para a batalha, avançando gradualmente em uníssono em direção ao centro, reduzindo assim o tamanho da área sob seu controle. Este foi o método alemão padrão de limpeza de uma área controlada pelos guerrilheiros, que nunca mudou significativamente durante o curso da guerra. A oeste, ao longo da linha Idrija-Rijeka-Grahovo-Podbrdo, o Grupo de Combate Blank foi montado com elementos principais dos 10º e 15º Regimentos da Polícia SS, II./1. SDK Rgt, II./4. SDK Rgt, 21ª SS-Police Reconnaissance Co., SS-Police Company 'Schmidt' e uma bateria de artilharia do LXXXXVII Corpo de Exército. Esta força foi posteriormente acompanhada em 4 de abril pelo 2º e 3º Regimentos SDK e 1.500 homens do Chetnik 502 Lika Corps. O segundo grupo, sob o comando do major de polícia Dr. Dippelhofer, consistia na Escola SS NCO de Ljubljana, Domobranci esloveno, Chetniks e uma unidade ROA russa de 1.200 homens. Este grupo foi implantado para sudeste ao longo da linha Idrija- Škofja Loka. O grupo de assalto do norte, 4.500 homens dos 13º, 17º e 28º Regimentos da Polícia SS, formou-se ao longo da estrada entre Podbrdo e Škofja Loka, enquanto uma força de assalto especial da 14ª Divisão SS foi concentrada ao longo do lado nordeste do perímetro. A área cercada era montanhosa, densamente arborizada e ainda coberta de neve de inverno. Uma vez fora das poucas estradas que circundam a área, as forças atacantes enfrentaram um terreno extremamente difícil que limitou o seu progresso a alguns quilómetros por dia, inibiu o contacto com unidades vizinhas e restringiu enormemente a capacidade de trazer rapidamente novos fornecimentos e armas pesadas. . Muito em breve surgiram lacunas na linha de avanço, através das quais o corpo principal do 9º Corpo escapou. Embora tenham ocorrido uma série de pequenas escaramuças e vítimas sofridas em ambos os lados, o resultado geral da operação foi decepcionante. Em 27 de março, o General Damjanović substituiu o General Mušicki como comandante do Corpo de Voluntários Sérvio e o SDK tornou-se um componente do Exército Iugoslavo de Draža Mihailović na Pátria, o nome formal das forças Chetnik, embora o Corpo ainda estivesse atribuído ao HSSuPF. Trieste sob o comando do SS-Gruppenführer Odilo Globocnik. Se esta mudança afetou o relacionamento do SDK com a Waffen-SS é desconhecido, mas duvidoso. Pouco depois, Hermann Neubacher, representante político especial de Hitler para os Bálcãs, fez uma visita a Ljotić em Trieste para discutir os temores alemães sobre o que aconteceria quando as forças SDK e Chetnik na Ístria entrassem em contato com unidades britânicas e americanas que deveriam se mover. naquela direção da Itália. Ljotić garantiu a Neubacher a lealdade do SDK. Enquanto isso, o 4º Exército Partidário de Tito avançava para o norte ao longo da estrada costeira de Novi Vinodolski, na Croácia, para libertar a Ístria, Trieste e toda a Eslovênia central e ocidental. O Grupo de Exércitos Alemão E emitiu imediatamente ordens ao LXXXXVII Corpo de Exército para construir um perímetro ao redor da cidade portuária de Rijeka, para tentar bloquear o avanço do 4º Exército para o oeste. No início de abril, a 237ª Divisão de Infantaria foi levada às pressas para a área e, em poucos dias, posições defensivas foram estabelecidas em um arco de 21 quilômetros a leste e ao norte da cidade. O 4º Exército iniciou seu ataque a Rijeka por volta de 20 de abril com as 13ª, 19ª e 43ª Divisões Partidárias. Embora a 237ª Divisão de Infantaria alemã, em menor número, oferecesse forte resistência e mantivesse suas posições, o General Kuebler ordenou que a 188ª Divisão de Reserva de Montanha lançasse um ataque imediato às concentrações partidárias nas proximidades do campo de aviação de Grobnik, 16 quilômetros a nordeste de Rijeka. Para apoiar este ataque, os 2º, 3º e 4º Regimentos SDK foram transferidos da área de Postojna. No entanto, os regimentos do Corpo de Voluntários Sérvio chegaram tarde demais e nunca fizeram contato com a 188ª Divisão de Montanha. O ataque ao campo de aviação não teve sucesso e, em 23 de abril, ficou claro para o General Kuebler que seu Corpo estava ameaçado de cerco total. A avaliação que Kuebler fez da situação estava inteiramente correta, já que em 22 de abril o Estado-Maior do 4º Exército de Tito ordenou um movimento de flanco para contornar a cidade. Enquanto o LXXXXVII Corpo continuava a ser pressionado por três divisões, a 20ª Divisão Partidária foi trazida de Ogulin junto com uma brigada adicional, três batalhões de tanques e dois batalhões de artilharia. Esta força moveu-se para o norte, em torno do perímetro defensivo alemão, e avançou sobre Trieste via Ilirska Bistrica com a intenção de se unir ao 9º Corpo Partidário que avançava para o sul em Trieste. À medida que a batalha por Rijeka avançava para a sua conclusão inevitável, os Regimentos 2, 3 e 4 do SDK foram enviados para Ljubljana e transferidos para a autoridade do SS-Obergruppenführer Erwin Rösener, HSSuPF para a Caríntia, que havia sido nomeado comandante-em-chefe do Exército. Área traseira do Grupo E. A tarefa de Rösener era abrir e manter abertas as rotas rodoviárias e ferroviárias no norte da Eslovênia para facilitar a retirada do Grupo de Exércitos do norte da Croácia para a Áustria. Os Regimentos 1 e 5 do SDK permaneceram atribuídos a Globocnik, que entretanto havia transferido seu quartel-general de Trieste para Udine, do outro lado do rio Isonzo, na Itália. O SDK foi, portanto, dividido em dois grupos, um no centro da Eslovénia, sob o comando de Rösener, e movendo-se em direção à fronteira austríaca, enquanto o outro estava no extremo oeste da Eslovênia, sob o comando de Globočnik, movendo-se em direção à Itália. Rendição. Por esta altura, 22 de abril, Neubacher fez a sua última visita a Ljotić. O colapso total das forças alemãs nos Balcãs e na Itália foi reconhecido como sendo apenas uma questão de semanas, senão dias, e Neubacher queria saber os planos de Ljotić para retirar e entregar o SDK. No dia seguinte, durante a escuridão, Ljotić acidentalmente bateu com seu carro em um buraco que havia sido aberto em uma ponte por caças-bombardeiros aliados. Seu pescoço foi quebrado e ele morreu pouco depois. Em 29 de abril, enquanto as forças de Tito se aproximavam da área de Trieste, o General Damjanović emitiu ordens ao 1º e 5º Regimentos para cruzarem para a Itália, onde em 5 de maio na cidade de Palmanova (50km a noroeste de Trieste) entre 2.400-2.800 homens do SDK se renderam aos britânicos. Os homens pertencentes aos outros três regimentos tiveram um destino menos agradável. Eles se mudaram para o norte da área de Ljubljana para a Áustria e se renderam aos britânicos em Unterbergen, no rio Drava, em 12 de maio de 1945. 20 dias depois, esses 2.418 homens foram entregues aos guerrilheiros de Tito. A liderança iugoslava decidiu executar todos os membros do SDK com mais de 20 anos Alguns foram executados quase imediatamente no massacre de Kočevski Rog, enquanto os outros foram levados junto com 10.000 Domobranci eslovenos para o infame campo de Šentvid, perto de Ljubljana. Posteriormente, estes também foram executados. O historiador Milan Radanović estima que entre 2.100 e 2.300 membros do SDK foram executados em maio de 1945 no total. O grupo que se rendeu na Itália acabou sendo transportado para um campo em Münster, Alemanha, onde foi libertado em julho de 1947. Esses homens seguiram para vários países ao redor do mundo, incluindo os Estados Unidos. O general Mušicki foi preso pelas autoridades aliadas, retornou à Iugoslávia e executado em 1946 como resultado de sentenças proferidas no mesmo julgamento de crimes de guerra que pronunciou a sentença de morte para Draža Mihailović e vários outros.
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The Pool (filme de 2018)
The Pool (filme de 2018) The Pool () é um filme de suspense de sobrevivência tailandês de 2018 dirigido por Ping Lumpraploeng, estrelado por Theeradej Wongpuapan e Ratnamon Ratchiratham. O filme gira em torno de um casal que fica preso em uma piscina de 6 metros de profundidade após a água ser escoada. A situação deles piora quando um crocodilo entra na piscina com eles. Recebeu críticas positivas. Recepção. O site de agregação de resenhas Rotten Tomatoes oferece como "Fresh" uma pontuação de 96% de 23 críticos e uma média de classificação de 7,23 em 10.
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Even Mice Belong in Heaven
Even Mice Belong in Heaven Even Mice Belong in Heaven () é um filme de animação em coprodução de 2021 dirigido por Jan Bubeníček e Denisa Grimmová. É baseado no livro "Mice Go to Heaven" de Iva Procházková. Recebeu dois Czech Lion Awards - de Melhor Filme de Animação e de Melhor Música. Também ganhou o Czech Film Critics' Award de Melhor Criação Audiovisual. O filme foi apresentado no Festival Internacional de Cinema de Xangai, onde recebeu o prêmio de Melhor Filme de Animação. É o filme de animação tcheco mais caro. Enredo. Após um acidente fatal, a atrevida rata Whizzy e a raposa Whitebelly se reencontram no paraíso animal. Produção. O filme é baseado no livro infantil "Mice Go to Heaven", de Iva Procházková, com ilustrações de Marine Ludin. Nele, uma ratinha chamada Whizzy foge da faminta raposa Whitebelly, erra uma raiz, tropeça e cai de uma pedra alta. Chegando ao paraíso dos animais, Whizzy encontra balanços, carrosséis e muitas outras atrações. Nascida em Paris, Ludin estudou na Ecole Nationale Supérieure d'Art de Nancy e ilustração na Universidade de Ciências Aplicadas de Hamburgo com Rüdiger Stoye, graduando-se como designer qualificada em 2005. Desde então, Ludin trabalhou como ilustradora freelancer para revistas alemãs e editoras francesas. A tcheca Procházková morou com a família na Alemanha durante dez anos antes de retornar a Praga. Seus livros infantis e juvenis foram indicados à Medalha Hans Christian Andersen e ao Prêmio Católico do Livro Infantil e Juvenil e receberam o Prêmio Friedrich Gerstäcker, o Prêmio do Livro Evangélico e o Prêmio Alemão de Literatura Juvenil. Ivan Pokorný já havia filmado o romance juvenil de Procházková, Orange Days, que se passa nas montanhas da Lusácia. "Even Mice Belong in Heaven" foi adaptado para o filme pela diretora e roteirista Alice Nellis, que ganhou vários prêmios Český lev, e Richard Malatinský, que anteriormente trabalhou principalmente em telesséries. Dirigido por Jan Bubeníček e Denisa Grimmová. Para Grimmová é o primeiro longa-metragem. Bubeníček dirigiu anteriormente o longa-metragem "Smrtelné historky" (2016). "Myši patří do nebe", o título original do filme, foi feito nos Estúdios Barrandov em Praga. Além do stop motion, também foi utilizado CGI. Os animadores incluem Frantisek Vasa, Piotr Ficner, Vojtech Kiss, Michal Kubíček, Katarzyna Okoniewska, Viliam Vala e Matous Valchar. O design de produção foi criado pela diretora Denisa Grimmová e Jan Kurka. Radek Loukota atuou como cinegrafista. O filme estreou em junho no Annecy Festival d'Animation. Apresentações no Festival de Cinema de Karlovy Vary e no Festival Internacional de Cinema de Edimburgo seguiram-se em agosto de 2021. Em outubro de 2021, foi exibido no Festival de Cinema de Hamburgo e no Festival International du Film Francophone de Namur. Foi lançado nos cinemas tchecos em 7 de outubro de 2021 e nos cinemas franceses em 27 de outubro. O lançamento na Eslováquia foi agendado para 13 de janeiro de 2022. Será exibido no Festival de Cinema de Leeds em abril de 2022. O lançamento nos cinemas na Polônia ocorreu em 29 de abril de 2022. Foi exibido no Revolution Perth International Film Festival em julho de 2022. Trilha sonora. A música do filme foi composta por Krzysztof A. Janczak. Em outubro de 2021, a MovieScore Media lançou o álbum da trilha sonora com um total de 35 faixas para download.
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Bao Zheng
Bao Zheng Bao Zheng (包拯; "Bāo Zhěng"; Shenxian, 5 de março de 999 - Kaifeng, 3 de julho de 1062), comumente conhecido como Bao Gong (包公; "Bāo Gōng"; 'Senhor Bao'), foi um político chinês durante o reinado do imperador Renzong na dinastia Song da China. Durante seus 25 anos no serviço público, Bao era conhecido por sua honestidade e retidão, com ações como o "impeachment" de um tio da concubina favorita do imperador Renzong e a punição de famílias poderosas. Sua nomeação de 1057 a 1058 como prefeito da capital de Song, Kaifeng, onde iniciou uma série de mudanças para melhor ouvir as queixas do povo, fez dele uma figura lendária. Durante seus anos no cargo, ganhou o título honorífico de Juiz Bao (chinês: 包青天; pinyin: "Bāo qīngtiān") devido à sua capacidade de defender camponeses e plebeus contra a corrupção ou a injustiça. Bao Zheng é retratado como a encarnação do Deus Astral das Artes Civis (Wenquxing, 文曲星), enquanto outro protagonista - o famoso guerreiro Song do Norte Di Qing como o Deus Astral das Artes Militares (Wuquxing, 武曲星). Bao Zheng é, até hoje, homenageado como o símbolo cultural da justiça na sociedade chinesa. Suas histórias de "gong'an" e "wuxia", em grande parte ficcionais, apareceram em uma variedade de diferentes meios literários e dramáticos (começando com "Os Sete Heróis e Cinco Galantes") e desfrutaram de popularidade sustentada. Na principal mitologia chinesa, ele é frequentemente retratado usando um chapéu "zhanjiao futou" de juiz e uma lua crescente na testa. Algumas províncias chinesas mais tarde divinizaram o juiz Bao, equiparando-o ao benevolente deus da guerra Guan Gong. Juventude. Bao Zheng nasceu em uma família de estudiosos em Shenxian, Hefei, Luzhou (atual condado de Feidong, perto de Hefei, Anhui). A família de Bao era de classe média, seu pai Bao Lingyi era um estudioso e oficial, enquanto seu avô Bao Shi Tong era um plebeu. Embora os pais de Bao pudessem mandá-lo para a escola, sua mãe teve que escalar montanhas para coletar lenha pouco antes de dar à luz. À medida que Bao cresceu entre a classe trabalhadora baixa, ele compreendia bem as dificuldades das pessoas, odiava a corrupção e desejava fortemente a justiça. Aos 29 anos, Bao passou no exame imperial de mais alto nível e qualificou-se como "Jinshi". Bao foi nomeado magistrado do condado de Jianchang, mas adiou o início de sua carreira oficial por uma década, a fim de cuidar de seus pais idosos e observar fielmente os ritos de luto adequados após suas mortes. Durante o tempo em que Bao cuidava de seus pais em casa, Liu Yun, magistrado de Luzhou, conhecido como um excelente oficial poético e imparcial, costumava visitar Bao. Como os dois se davam bem, Bao obteve grande influência de Liu Yun no que diz respeito ao amor pelas pessoas. Como magistrado de Tianchang. Após o falecimento de seus pais, Bao Zheng, então com 39 anos, foi nomeado magistrado do condado de Tianchang, não muito longe de sua cidade natal. Foi aí que Bao estabeleceu pela primeira vez a sua reputação como juiz astuto. De acordo com uma anedota, certa vez um homem relatou que a língua de seu boi havia sido cortada. Bao disse-lhe para voltar e abater o boi para vender. Logo outro homem chegou ao tribunal e acusou o primeiro homem de abater privadamente um "animal de carga", um crime punível com um ano de servidão penal. Bao gritou: "Por que você cortou a língua do boi dele e depois o acusou?" Em estado de choque, o culpado teve que confessar. Como prefeito de Duanzhou. Em 1040, Bao Zheng foi promovido a prefeito de Duanzhou (atual Zhaoqing) no sul, uma prefeitura famosa pelas suas pedras de tinta de alta qualidade, um certo número das quais eram apresentadas anualmente à corte imperial. No entanto, Bao descobriu que os prefeitos anteriores tinham recolhido muito mais tintas dos fabricantes do que o tributo exigido – várias dezenas de vezes mais – para subornar ministros influentes com os extras. Bao aboliu a prática dizendo aos fabricantes que preenchessem apenas a cota exigida. Quando seu mandato terminou em 1043, Bao partiu sem uma única pedra de tinta em sua posse. Foi em Duanzhou que ele escreveu este poema: Como censor investigador. Bao Zheng retornou à capital e foi nomeado censor investigador em 1044. Nos dois anos seguintes nesta posição, Bao apresentou pelo menos 13 memorandos ao imperador Renzong de Song sobre forças armadas, tributação, sistema de exames e desonestidade e incompetência governamental. Em 1045, Bao foi enviado à dinastia Liao como mensageiro. Durante uma audiência, um oficial de Liao acusou Song de violar a paz ao instalar uma porta lateral secreta na prefeitura fronteiriça de Xiongzhou, de modo a solicitar desertores de Liao para obter informações. Bao respondeu: “Por que é necessária uma porta lateral para inteligência?”  O oficial não conseguiu responder. Nos anos seguintes, Bao ocupou os seguintes cargos: "Impeachment" de Zhang Yaozuo. A consorte favorita do imperador Renzong era a concubina Zhang, a quem ele queria tornar imperatriz, mas não conseguiu por causa da oposição de sua (desconhecida para ele, falsa) mãe, a imperatriz viúva Liu. No entanto, o tio da concubina, Zhang Yaozuo, foi rapidamente promovido em poucos anos de cargos locais menores a altos cargos, incluindo o comissário de finanças do estado. Em 12 de julho de 1050, Bao e dois outros censores apresentaram juntos um memorando, que em linguagem forte acusava Zhang de mediocridade e descaramento, atribuindo até desastres naturais às suas nomeações. Provavelmente irritado, o imperador Renzong não apenas não fez nada a Zhang Yaozuo, mas também concedeu um título à irmã do consorte Zhang quatro dias depois. Mas Bao não desistiu. Em outro memorando apresentado apenas por ele mesmo, ele escreveu: Em todas as dinastias, os membros da família dos consortes imperiais, mesmo quando talentosos, não foram nomeados para cargos, para não falar de um medíocre e sem talento... Prostrado, seu súdito viu nossa dinastia-nação, já que seus fundadores sempre selecionaram cuidadosamente ministros inteligentes para nomeações, mesmo em tempos de tesouros transbordantes... O atual estado (financeiro) é terrível e perigoso em todas as direções, como poderia este homem ser nomeado para esse cargo e mantê-lo, destruindo as esperanças do mundo e negligenciando os assuntos do mundo? Seu sujeito sente realmente e dolorosamente pena de sua majestade.Em parte para apaziguar os protestos de Bao e outros, o imperador demitiu Zhang Yaozuo do cargo de comissário de finanças do estado, mas em vez disso nomeou-o para um cargo simultâneo de quatro comissões: comissário dos atendentes do palácio, comissário militar de Huainan, comissário - chefe militar de Qunmu e comissário do Palácio Jingling. Num memorando datado de 26 de dezembro, Bao expressou seu forte protesto e escreveu: A situação agora é: se Vossa Majestade está determinado a nomear Yaozuo, então expulse este conselheiro; se Vossa Majestade quiser ouvir este conselheiro, então (Vossa Majestade) deverá remover Yaozuo.Na próxima reunião do tribunal para confirmar as nomeações de Yaozuo, houve uma discussão acalorada no tribunal liderada por sete ministros, incluindo Bao, que resultou na decisão do imperador de retirar a comissão de atendentes do palácio e a comissão do palácio Jingling da promoção de Zhang. Algumas décadas depois, Zhu Bian (1085–1144) escreveu um relato humorístico em suas "Anedotas de Quwei", que provavelmente contribuiu para o desenvolvimento de lendas futuras:Um dia, quando o imperador estava prestes a realizar uma audiência, Wencheng (nome póstumo da Concubina Zhang) mandou-o até a porta da corte do palácio, acariciou suas costas e disse: “Meu marido, não se esqueça, comissário de atendente do palácio hoje." O imperador disse: "OK, OK." Quando emitiu seu decreto, Bao Zheng pediu para falar. Bao falou longamente sobre os motivos para se opor, proferiu centenas de frases repetidamente, a voz tão alta e agitada que a saliva respingou no rosto do imperador. O imperador, para detê-lo, desistiu (do edital). Wencheng, ... ao receber (o imperador), curvou-se e agradeceu. O imperador, enxugando o rosto com a manga, disse: “... Tudo o que você sabe é pedir o comissário do atendente do palácio, comissário do atendente do palácio. Você não sabe que Bao Zheng é o vice-censor-chefe?”Durante seus anos no serviço governamental, Bao fez com que trinta altos funcionários fossem rebaixados ou demitidos por corrupção, suborno ou abandono do dever. Além disso, como censor imperial, Bao evitou a punição apesar de muitos outros censores imperiais contemporâneos terem sido punidos por declarações menores. Como prefeito de Kaifeng. Em 1057, Bao foi nomeado magistrado da capital Bian (atual Kaifeng). Bao ocupou o cargo por apenas um período de um ano, mas iniciou várias reformas administrativas materiais, incluindo permitir que os cidadãos apresentassem queixas diretamente aos administradores municipais, contornando assim os funcionários municipais que se acreditava serem corruptos e no pagamento de famílias poderosas locais. Bao também foi Ministro das Finanças. Apesar de sua alta posição no governo, Bao levou uma vida modesta como um plebeu. Além de sua intolerância à injustiça e à corrupção, Bao era conhecido por sua piedade filial e seu comportamento severo. Durante sua vida, Bao ganhou o nome de "Juiz com Cara de Ferro" e também foi dito entre o público que seu sorriso era "mais raro do que as águas cristalinas do Rio Amarelo". Devido à sua fama e à força de sua reputação, o nome de Bao tornou-se sinônimo do idealizado "oficial honesto e íntegro" e rapidamente se tornou um tema popular no drama e na literatura vernácula. Bao também foi associado ao deus Yanluo (Yama) e à "Burocracia Infernal" da Marcha Oriental, por causa de sua suposta capacidade de julgar assuntos na vida após a morte, assim como os julgou no reino dos vivos. Família. Bao Zheng teve duas esposas, Senhora Zhang e Senhora Dong. Bao teve um filho, Bao Yi, nascido em 1033, e duas filhas com Senhora Dong. Seu único filho, Bao Yi, morreu em 1053, relativamente jovem, enquanto era oficial do governo, dois anos após seu casamento com Senhora Cui. O filho de Bao Yi, Bao Wenfu, morreu prematuramente aos cinco anos. No entanto, quando uma jovem empregada Senhora Sun da família de Bao Zheng engravidou, Bao a dispensou de volta para sua cidade natal. Senhora Cui, esposa de Bao Yi, sabendo que a empregada estava grávida do filho do sogro, continuou a enviar dinheiro e roupas para sua casa. Após o nascimento do filho de Senhora Sun chamado Bao Yan (1057 - 1105), Senhora Cui o trouxe secretamente para sua casa para criá-lo. No ano seguinte, ela o trouxe de volta ao pai biológico, possibilitando assim a continuação da linhagem familiar de Bao. Bao Zheng e sua esposa se alegraram e renomearam seu novo filho para Bao Shou. A esposa de Bao Yi, Senhora Cui, foi muito elogiada nas fontes oficiais por sua devoção à proteção da linhagem familiar. Esta história foi muito influente para a formação da lenda de que Bao Zheng foi criado por sua cunhada mais velha, a quem ele chamava de "cunhada-mãe". Morte. Bao morreu na então capital Kaifeng em 1062. Foi registrado que ele deixou o seguinte aviso para sua família:Qualquer um dos meus descendentes que cometa suborno como funcionário não poderá voltar para casa nem ser enterrado no cemitério da família. Quem não compartilha dos meus valores não é meu descendente. Bao foi enterrado em Daxingji em 1063. Seu túmulo foi reconstruído pelos funcionários da Estrada Huaixi em 1066. Senhora Dong morreu em 1068 e foi enterrada ao lado dele. Restos. Período da Revolução Cultural. Durante a Revolução Cultural, o Templo Baogong no Parque Baohe da cidade de Hefei foi saqueado e a estátua de Bao Zheng foi arruinada. Os retratos de Bao Zheng preservados pelas gerações de seus descendentes e a Genealogia Baoshi foram queimados. O pessoal relevante montou um esforço de resgate de relíquias "Grupo Líder de Limpeza e Escavação do Cemitério Bao" para escavar e limpar o cemitério. Eles desenterraram os restos mortais de Bao Zheng e as duas lápides recém-descobertas com gravuras chinesas. Foi descoberto que as lápides de Bao Zheng e Senhora Dong foram deslocadas devido à destruição. Além disso, o túmulo do filho mais velho e sua esposa, o túmulo do segundo filho e sua esposa e o túmulo do neto Bao Yongnian também foram escavados e limpos. O grupo de escavação devolveu os restos mortais de Bao Zheng e sua família aos seus descendentes. Um dia, em agosto de 1973, os restos mortais de Bao Zheng e sua família foram carregados em 11 caixões de madeira e transportados de volta para Dabaocun, cidade natal de Bao Zheng. No entanto, o secretário da comuna local não permitiu que os restos mortais dos seus antepassados ​​fossem enterrados no local, caso contrário seriam destruídos imediatamente. Os descendentes de Bao Zheng, com medo de que os restos mortais de Bao Zheng e sua família fossem destruídos, com a ajuda de um colega descendente da 34ª geração, Bao Zunyuan, os esconderam secretamente em outro lugar sem saber o que fazer. Os restos mortais, consistindo de 34 fragmentos ósseos de Bao Zheng, seriam posteriormente enviados a Pequim para pesquisas forenses antes de serem devolvidos ao cemitério recém-reconstruído. Cemitério reconstruído. O Cemitério Bao Gong foi reconstruído próximo ao Templo Bao Gong em Hefei, na área florestal de Henan, em 1985 e foi concluído em 1987 para preservar os restos mortais de Bao Zheng e artefatos dos antigos túmulos. A localização exata de Bao Zheng e dos restos mortais de sua família, entretanto, é desconhecida, conhecida apenas por seus descendentes. Lendas. Tradições literárias. As histórias de Bao Zheng foram recontadas e preservadas principalmente na forma de artes performáticas, como ópera chinesa e "pingshu". Formas escritas de sua lenda apareceram na Dinastia Yuan na forma de Qu. A ficção vernácula do Juiz Bao foi popular nas Dinastias Ming e Qing. Protagonista comum da ficção "gong'an", as histórias do juiz Bao giram em torno de Bao, um magistrado, que investiga e resolve casos criminais. Quando Sherlock Holmes foi traduzido pela primeira vez para o chinês na Dinastia Qing, os chineses chamavam Sherlock de “o juiz inglês Bao”. Na Dinastia Yuan, muitas peças (nas formas de "qu" e "zaju") apresentaram Bao Zheng como personagem central. Essas peças incluem: Também foram descobertas neste período algumas baladas que foram traduzidas para o inglês por Wilt L. Idema em 2010. O romance do século XVI "Bao Gong An" de An Yushi (安遇時) (parcialmente traduzido por Leon Comber em 1964) aumentou sua popularidade e adicionou um elemento de detetive às suas lendas. O romance do século XIX "Os Sete Heróis e Cinco Galantes" do contador de histórias Shi Yukun (石玉昆) (parcialmente traduzido por Song Shouquan em 1997 e também por Susan Blader em 1997) adicionou um toque "wuxia" às suas histórias. Em "Pavilhão das Dez Mil Flores" (萬花樓), "Cinco Tigres Conquistam o Oeste" (五虎平西), "Cinco Tigres Conquistam o Sul" (五虎平南) e "Cinco Tigres Conquistam o Norte" (五虎平北), quatro "wuxia" em série romances compostos por Li Yutang (李雨堂) durante a Dinastia Qing, Bao Zheng, Di Qing e Yang Zongbao aparecem como personagens principais. Em "O que o Mestre não discutiria" (子不語), é apresentado um "biji" da Dinastia Qing de Yuan Mei (袁枚), Bao Zheng, bem como a crença de que ele era capaz de julgar assuntos tanto de seres humanos quanto de seres sobrenaturais. Histórias. Na ópera ou no drama, ele é frequentemente retratado com um rosto negro e uma marca de nascença branca em forma de lua crescente na testa. Nas lendas, por ter nascido moreno e extremamente feio, Bao Zheng foi considerado amaldiçoado e jogado fora pelo pai logo após o nascimento. No entanto, sua virtuosa cunhada mais velha, que acabara de ter um filho chamado Bao Mian, pegou Bao Zheng e o criou como se fosse seu próprio filho. Como resultado, Bao Zheng se referia à mãe de Bao Mian como "cunhada-mãe". Na maioria das dramatizações de suas histórias, ele usou um conjunto de guilhotinas, que lhe foi dada pelo imperador, para executar criminosos: Ele recebeu uma vara de ouro do imperador anterior, com a qual foi autorizado a castigar o atual imperador. Ele também recebeu uma espada imperial do imperador anterior; sempre que ela for exibida às pessoas ao seu redor, independentemente de sua classe social, elas deverão prestar respeito e obediência à pessoa que exibe a espada como se fosse o imperador (a menos que a pessoa tenha um objeto de igual poder). Cada uma das guilhotinas de Bao Zheng foi autorizada a executar a pessoa de posição social correspondente sem primeiro obter a aprovação do imperador, embora qualquer interferência do imperador interrompesse o processo. Ele é famoso por sua postura intransigente contra a corrupção entre os funcionários do governo da época. Ele defendeu a justiça e recusou-se a ceder a poderes superiores, incluindo o Sogro do Imperador, que também foi nomeado Grande Tutor e era conhecido como Grande Tutor Pang. Ele é retratado como tendo tratado Bao como um inimigo. Embora o Grande Tutor Pang seja frequentemente descrito no mito como um vilão arquetípico (arrogante, egoísta e cruel), as razões históricas para sua amarga rivalidade com Bao permanecem obscuras. Bao Zheng também conseguiu permanecer favorecido cultivando uma amizade de longa data com um dos tios do imperador Renzong , o Oitavo Príncipe Imperial e o primeiro-ministro Wang Yanling. Em muitas histórias, Bao costuma ser acompanhado por seu habilidoso guarda-costas Zhan Zhao e seu secretário pessoal Gongsun Ce. Zhan é um habilidoso artista marcial, enquanto Gongsun é um conselheiro inteligente. Quando Sherlock Holmes foi traduzido pela primeira vez para o chinês, Watson foi comparado a Gongsun Ce. Existem também quatro executores chamados Wang Chao, Ma Han, Zhang Long e Zhao Hu. Todos esses personagens são apresentados como justos e incorruptíveis. Devido ao seu forte sentido de justiça, ele é muito popular na China, especialmente entre os camponeses e os pobres. Ele se tornou tema da literatura e das modernas séries de TV chinesas nas quais suas aventuras e casos são apresentados. Casos famosos. Todos estes casos foram favoritos na ópera chinesa . Referências modernas. Influência linguística. No chinês moderno, "Bao Gong" ou "Bao Qingtian" é invocado como metáfora ou símbolo de justiça. Há uma rede de cafés que vende baozi em Cingapura chamada Bao Today (Bao Jin Tian), que é um trocadilho com Bao Qingtian (Juiz Bao). Na língua tailandesa, "Than Pao" (ท่านเปา; "Senhor Bao") tornou-se um termo coloquial para designar um juiz. O Instituto Real da Tailândia registrou o termo no "Dicionário de Novas Palavras, Volume 2", publicado em 2009. Além disso, a palavra "Pao" é usada coloquialmente pela mídia esportiva para significar um árbitro em um jogo, especialmente uma partida de futebol. Filmes. Stephen Chow também fez um filme derivado baseado em Bao Zheng chamado "Hail the Judge" e intitulado "Pale Face Bao Zheng Ting" em chinês. No filme, Chow interpreta um descendente de Bao Zheng chamado "Bao Sing" que viveu durante a Dinastia Qing , cuja família perdeu seu outrora glorioso prestígio devido a gerações de incompetência e corrupção. Televisão. Algumas das séries de TV mais proeminentes incluem: Romances. Bao Zheng aparece brevemente no romance "Braço de Ferro, Sabre de Ouro" e patrocina a entrada do jovem Zhou Tong no exército como oficial. Em março de 2012, Frederic Lenormand, autor de 18 "Novos Casos do Juiz Dee" (Fayard 2004–2011), publicou nas Edições Philippe Picquier "Un Thé chez Confucius" ("Um Chá com Confúcio"), primeiro romance de sua nova série, "Os Casos do Juiz Bao". Videogames. Um jogo de rolagem lateral / plataforma da Nintendo não licenciado para Famicom, intitulado Bāo Qīngtián, também conhecido como "Justice Pao", foi feito em Taiwan por ex- desenvolvedores da Sachen e publicado pela Ka Sheng em 1996. Quadrinhos e mangás. Na série de quadrinhos da Marvel "New Universal", o Jovem Juiz Bao é um dos personagens de uma história em quadrinhos do universo. "Les éditions Fei" também publica uma série de quadrinhos em francês sobre Bao Zheng. Em agosto de 2010, dois volumes foram impressos. Uma série de mangá japonesa de 16 volumes, "Hokusō Fūunden" (北宋風雲伝), adaptando parcialmente a série de TV de 1993, foi serializada na revista "Princess GOLD", publicada pela Akita Shoten, de maio de 2000 a maio de 2008.
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Alive (filme de 2020)
Alive (filme de 2020) Produção. "#Alive" é um thriller de zumbis baseado no roteiro original "#Alone" do roteirista de Hollywood Matt Naylor, que trabalhou na série documental americana "Small Business Revolution: Main Street" e no curta-metragem "What It's Like". O diretor Cho Il-hyung (também conhecido como Il Cho) e Naylor adaptaram o roteiro juntos para o mercado coreano. Em 2019, a ZIP Cinema e a produtora norte-americana Perspective Pictures juntaram-se à produção com a Lotte Entertainment distribuindo o filme. Em 11 de julho de 2019, Yoo Ah-in e Park Shin-hye se juntaram ao elenco, seguidos por Lee Hyun-wook em 16 de setembro. A leitura do roteiro ocorreu em 27 de setembro de 2019. A filmagem começou em 1º de outubro de 2019. As filmagens aconteceram em Gunsan e terminaram em 12 de dezembro de 2019. Música. A partitura musical completa foi composta por Kim Tae-sung, que ele co-arranjou com Choi Jung-in, Shin Hyun-pil, Park Sang-woo e Yoo Chae-young. Lançamento. O filme foi lançado na Coreia do Sul em 24 de junho de 2020. Em maio, uma conta no Instagram do personagem Oh Joon-woo foi criada para promover o filme. Em agosto, a Netflix adquiriu os direitos de distribuição internacional do filme, que mais tarde foi lançado mundialmente em 8 de setembro de 2020. Após seu lançamento, #Alive entrou no top 10 de todos os tempos da Netflix de filmes em língua não inglesa, mas desde então desistiu com 54,62 milhões de horas assistidas nos primeiros 28 dias. Recepção. Bilheteria. No dia de estreia na Coreia do Sul, "#Alive" atraiu um total de 204.071 espectadores e 62% das bilheterias, marcando a maior audiência no primeiro dia de qualquer filme desde fevereiro de 2020, após a eclosão da pandemia de COVID-19 na Coreia do Sul. Teve o maior número de admissões no primeiro dia ao lado de "The Man Standing Next". No quinto dia de lançamento, "#Alive" ultrapassou 1 milhão de ingressos e, no primeiro fim de semana de lançamento, atraiu 1.001.802 espectadores, garantindo o primeiro lugar de bilheteria em seu primeiro fim de semana. Tornou-se o primeiro filme a ultrapassar 1 milhão desde fevereiro de 2020. Também ficou em primeiro lugar nas bilheterias nos três primeiros fins de semana e alcançou mais de 1.903.992 entradas na Coreia do Sul em dezembro de 2020. O filme estreou na Netflix em 8 de setembro de 2020 e, dois dias após o lançamento, alcançou o primeiro lugar global na plataforma. "#Alive" liderou o gráfico diário da Netflix em 35 países, incluindo Estados Unidos, França, Espanha, Suécia, Rússia, Austrália, Paquistão e Canadá. Tornou-se o primeiro filme coreano a chegar ao topo das paradas mundiais da Netflix Movies. Em dezembro de 2020, "#Alive" estava na lista dos 10 primeiros em 90 países, tornando-o um dos títulos mais amados globalmente na Netflix em 2020 e também o título de terror mais popular de 2020 em toda a Ásia. Resposta crítica. No agregador de críticas coreano "Naver Movie Database", o filme possui um índice de aprovação de 7,09 nas críticas. No Rotten Tomatoes, o filme possui um índice de aprovação de 88% e uma classificação média de 6,6/10, com base em 24 avaliações. O consenso diz: "Bem atuado, genuinamente perturbador e, ocasionalmente, até engraçado, "#Alive" prova que o gênero zumbi lotado ainda tem novas histórias para contar". Marian Phillips, da "Screen Rant", escreveu: ""#Alive" captura com precisão o mesmo pânico, medo, incerteza, solidão e isolamento vividos por muitos durante os primeiros dias da pandemia. [...] Ao adotar um conceito desconhecido para o subgênero, "#Alive" transforma a forma como os filmes de zumbis podem ser tratados, além de fornecer uma exploração das diferentes circunstâncias que os indivíduos se encontram ao lidar com o apocalipse." Anthony Kao do "Cinema Escapist" sugeriu: ""#Alive" é um divertido filme de zumbi que parece feito sob medida para a época do coronavírus. [...] Além de sua representação empática e socialmente relevante da condição milenar coreana, "#Alive" apresenta uma narrativa que parece despretensiosa e acessível e divertida." Elisabeth Vincentelli do "The New York Times" concluiu: ""#Alive é" um pequeno thriller bacana que prova que você sempre pode encontrar sinais de vida nos gêneros mais mortos-vivos. E o final, por mais rebuscado que seja, sugere que mesmo uma sociedade atomizada pelo isolamento pode encontrar uma conexão".
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Pandora (filme)
Pandora (filme) Pandora () é um filme de desastre sul-coreano de 2016 escrito e dirigido por Park Jung-woo, estrelado por Kim Nam-gil. O filme foi lançado na Coreia do Sul em 7 de dezembro de 2016. Lançamento. "Pandora" é o primeiro filme coreano que foi pré-vendido para a Netflix. Em novembro de 2016, três semanas antes do lançamento nos cinemas, a empresa adquiriu direitos internacionais exclusivos para streaming de "Pandora" em 190 países.
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Azerbaijão Ocidental (conceito político)
Azerbaijão Ocidental (conceito político) Azerbaijão Ocidental () é um conceito político irredentista usado na República do Azerbaijão principalmente para se referir ao território da República da Armênia. As autoridades azerbaijanas alegam falsamente que o território da moderna república armênia foram terras que pertenceram aos azerbaijanos. As suas reivindicações baseiam-se principalmente na alegação de que o atual território armênio esteve sob o domínio de várias tribos, impérios e canatos turcos desde a Baixa Idade Média até ao Tratado de Turkmenchay (1828) assinado após a guerra russo-persa de 1826–1828. O conceito recebeu endosso oficial do governo do Azerbaijão e tem sido utilizado pelo seu atual presidente, Ilham Aliyev, que, desde cerca de 2010, faz referência regular a "Irevan" (Yerevan), "Göyçə" (Lago Sevan) e "Zangazur" (Syunik) como outrora e futuras "terras azerbaijanas". O conceito irredentista do “Azerbaijão Ocidental” está associado a outras reivindicações irredentistas promovidas por autoridades e acadêmicos azerbaijanos, incluindo a “República Goycha-Zangazur” e a “República de Irevan”. Depois de Aliyev ter sido nomeado em 2018 pelo Partido Novo Azerbaijão como candidato presidencial, ele apelou ao "retorno dos azerbaijanos a estas terras" e estabeleceu isso como "o nosso objetivo político e estratégico, e devemos abordá-lo gradualmente". Em dezembro de 2022, o Azerbaijão iniciou sua campanha de "Grande Retorno", que ostensivamente promove o assentamento de azerbaijanos étnicos que já viveram na Armênia e em Nagorno-Karbakh. No seu discurso de inauguração no "edifício administrativo da Comunidade do Azerbaijão Ocidental" em dezembro de 2022, o Presidente Aliyev disse: "A atual Armênia é a nossa terra. Quando eu disse isto repetidamente antes, eles tentaram objetar e alegar que eu tenho reivindicações territoriais. Estou dizendo isso como um fato histórico. Se alguém puder fundamentar uma teoria diferente, que se apresente." Desde o final da Guerra de Nagorno-Karabakh em 2020, o Azerbaijão tem promovido cada vez mais reivindicações irredentistas ao território armênio. Estas reivindicações territoriais fabricadas fazem parte da estratégia do Azerbaijão para enfraquecer os pedidos da Armênia de um estatuto especial para os armênios que vivem em Nagorno-Karabakh. Embora o Azerbaijão tente igualar os direitos do "Azerbaijão Ocidental" com os de Karabakh nas suas negociações com a Armênia, existem diferenças significativas, incluindo o facto de que atualmente vivem lá arménios de Nagorno-Karabakh. O primeiro-ministro armênio Nikol Pashinyan respondeu dizendo que seria mais correto comparar os "azerbaijanos ocidentais" com os armênios que viveram no enclave de Nakhchivan, no Azerbaijão.
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Bitetti Combat
Bitetti Combat Bitetti Combat é um evento de artes marciais mistas (MMA) brasileiro criado em 2002. Desde então, o evento comandado pelo bicampeão mundial de Jiu-Jitsu Amaury Bitetti e também pelo faixa-preta Fernando Chacur, passou a figurar no noticiário dos principais meios de comunicação da mídia especializada em todo o mundo, como Sherdog, GracieMag, Tatame, Portal do Vale Tudo, MMAJunkie e o canal Premiere Combate. Sendo considerado um dos eventos de MMA mais importantes da América Latina e o mais importante do Brasil.
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The 8th Night
The 8th Night The 8th Night () é um filme de suspense e mistério sul-coreano de 2021 dirigido por Kim Tae-hyoung para a Gom Pictures, estrelado por Lee Sung-min, Park Hae-joon, Kim Yoo-jung e Nam Da-reum. O filme retrata a luta de um ex-exorcista tentando impedir a ressurreição de dois seres misteriosos que atormentaram os humanos e foram trancados em caixões separados por 2.500 anos. Foi lançado na Netflix e disponibilizado para streaming em 190 países em 2 de julho de 2021. Sinopse. Um homem, que já foi exorcista, sofre até enfrentar um demônio que é libertado. A noite existe entre o real e o irreal, a luta deles para impedir a ressurreição do demônio já começou! Produção. Elenco. Em maio de 2019, Lee Seong-min, Park Hae-joon, Kim Yoo-jung, e Nam Da-reum foram confirmados para aparecer no filme. Mais tarde, Lee Eul e Choi Jin-ho se juntaram ao elenco. Filmagem. As filmagens começaram em 19 de maio de 2019 e foram concluídas em 26 de setembro de 2019. O filme foi rodado em Suwon, Incheon, Paju, Daejeon, Daegu, Yeongyang-gun e Cazaquistão. O lançamento estava previsto para 2020, mas foi adiado devido ao COVID-19. Recepção. No site agregador de resenhas Rotten Tomatoes, 63% das 8 resenhas dos críticos são positivas, com uma classificação média de 5,60/10. Sarah Musnicky, escrevendo em Nightmarish Conjurings, avaliou-o com 4,5/5 estrelas e escreveu que o roteiro é "incrivelmente atencioso", pois manteve o público na dúvida. Ela opinou: "A escrita ajuda a elevar a história além de um cenário típico de "salvar o dia"." Musnicky também elogiou a atuação do elenco porque, em sua opinião, isso ajudou muito no desenvolvimento dos personagens. Elogiando a maquiagem FX e os efeitos visuais, ela escreveu: “E é nessa simplicidade que acho que as equipes de maquiagem e efeitos visuais realmente brilharam”. Concluindo a crítica, Musnicky expressou: "No geral, "The 8th Night" é um forte candidato a um dos meus filmes favoritos de 2021." Johnny Loftus, escrevendo para Decider, elogiou o desempenho de Nam Da-reum. Ele opinou que "The 8th Night" foi um filme bem feito que evita 'grandes sustos' e 'cenas de salto' para uma justaposição 'adequadamente assustadora' do sobrenatural e do mundano. Terminando seu artigo, ele escreveu: "Um filme diferente pode abrir a porta para o Inferno com um pouco mais de talento, mas "The 8th Night" ainda segue seu conceito central com notas sutis de caráter e mistério do mundo espiritual." Para JumpCut Online, Nguyen Le disse que o filme tem "o estilo, os sustos e a visão para certificar correntes mais profundas", apesar de um ritmo excessivamente rápido e um trabalho mediano de legendagem em inglês que pode causar a perda de detalhes. Ele encerrou sua crítica de 3,5/5 dizendo que este é um filme para o qual "você deveria, pelo menos uma vez, dedicar um tempo do dia". Escrevendo para Culture Mix, Carla Hay opinou que "The 8th Night" tem cinematografia e efeitos visuais inovadores, tornando o filme um filme de terror acima da média. Hay escreveu que o filme com enredo sólido superou a decoração em relação às cenas de conteúdo, e reviravoltas surpreendentes e cheias de suspense compensaram o clímax confuso do filme. Terminando a crítica, Hay disse: " "A 8ª Noite" tem mistério e terror cativantes o suficiente para que os espectadores, confusos ou não, não fiquem entediados facilmente ao assistir a este filme."