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Srebrodolskita
Srebrodolskita A srebrodolskita é um mineral de cálcio e óxido de ferro, cuja composição é Ca2Fe23+O5, e é membro do subgrupo brownmillerita. Foi descoberto em 1985 por B. V. Chesnokov e LF Bazhenova nos Montes Urais (Rússia), e recebeu o nome de Boris Srebrodolskii, mineralogista do Instituto de Geologia e Geoquímica de Lviv (Ucrânia). Morfologia e formação. A srebrodolskita forma cristais lamelares conforme {010}, embora também possa adotar hábito granular, com grãos menores que 0,1 mm, em agregados. A srebrodolskita pode ser formada por ankerita calcinada em madeira petrificada pela queima de pilhas de carvão. Da mesma forma, em áreas vulcânicas pode aparecer em lavas de tefrita, na zona de contato entre a lava e os xenólitos ricos em cálcio.
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Diocese de Nezahualcóyotl
Diocese de Nezahualcóyotl A Diocese de Nezahualcóyotl () é uma diocese da Igreja Católica localizada no município de Nezahualcóyotl, no estado do México, pertencente a Arquidiocese de Tlalnepantla no México. Foi fundada em 5 de fevereiro de 1979 pelo Papa João Paulo II. Com uma população católica de 1.429.000 habitantes, sendo 69,2% da população total, possui 90 paróquias com dados de 2021. História. Em 5 de fevereiro de 1979 o Papa João Paulo II cria a Diocese de Nezahualcóyotl através do território da Diocese de Texcoco. Em 1989 a Diocese de Nezahualcóyotl tem sua província eclesiástica alterada, passando da Cidade do México para Tlalnepantla. Em 2003 a diocese perde território para a formação da Diocese de Valle de Chalco. Lista de bispos. A seguir uma lista de bispos desde a criação da diocese em 1979.
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Torchwood
Torchwood Torchwood é uma série de ficção científica britânica criada por Russel T. Davies como um "spin-off" da série "Doctor Who." A série foi originalmente transmitida entre 2006 e 2011, com recorrentes mudanças em sua emissora original a cada temporada, que refletia o aumento na audiência com o passar dos anos. A série tem como público-alvo adultos e jovens adultos, contrastando com "Doctor Who", da qual "Torchwood" é derivada, já que a primeira sempre buscou atrair também o público infantil. Além dos temas de ficção científica, a série explora temas mais sérios, como o existencialismo, a sexualidade e a corruptibilidade humana, além de abordar explicitamente a não-heterossexualidade de personagens principais. "Torchwood" segue um grupo de caçadores de alienígenas que criam o Instituto Torchwood em Cardiff, cujo propósito principal é lidar com ameaças extraterrestres. O personagem principal da série é o Capitão Jack Harkness (John Barrowman), um vigarista do futuro distante. O personagem foi introduzido pela primeira vez na 1ª temporada de Doctor Who. O elenco inicial da série conta com Eve Myles, Burn Gorman, Naoko Mori e Gareth David-Lloyd. Seus personagens são especialistas que compõem a equipe de Torchwood, normalmente rastreando alienígenas e defendendo o planeta de ameaças internas e externas. Nas duas primeiras temporadas, a série utiliza uma fenda temporal em Cardiff para explicar a abundância de extraterrestres na cidade. No final da 2ª temporada, os personagens de Gorman e Mori saíram da série. Desde então, o personagem recorrente interpretado por Kai Owen assume papel de destaque a partir da 3ª temporada, quando o personagem de David-Lloyd também sai. Na 4ª temporada, com a co-produção norte-americana, os atores americanos Mekhi Phifer, Alexa Havins e Bill Pullman se juntam ao elenco. A 1ª temporada da série estreou na BBC Three e na BBC HD em 2006. Retornou em 2008, quando foi ao ar primeiramente na BBC Two, com um investimento maior; a irregularidade no tom da série, motivo de críticas na 1ª temporada, foi atenuada, e a série atraiu maior audiência e críticas mais positivas. Os episódios da 3ª temporada tiveram um orçamento ainda maior, e foi movida para o canal principal da rede, BBC One, com uma história de cinco episódios entitulada "Torchwood: Children of Earth", e obteve boa audiência. A 4ª temporada, co-produzida com a Starz, emissora americana, a BBC Worldwide e a BBC do País de Gales, foi ao ar em 2011 com o título "Torchwood: Miracle Day". Ambientada tanto nos Estados Unidos quanto no País de Gales teve se saiu pior do que a temporada anterior nas críticas, porém foi celebrada pela sua ambição. Em outubro de 2012, Russell T. Davies anunciou que, por razões pessoais, a série entraria num intervalo indefinido. Produção. Desenvolvimento inicial. Antes do "revival" de Doctor Who em 2005, Russel T. Davies começou a desenvolver uma ideia para uma série de ficção científica e crime no formato dos dramas norte-americanos, em particular aqueles criados por Joss Whedon, como "Buffy the Vampire Slayer" e "Angel". Essa ideia, originalmente chamada "Excalibur", foi abandonada até 2005, quando o funcionário da BBC Three Stuart Murphy convidou Russell para desenvolver uma série de ficção científica mais adulta para o canal. Durante a produção da 1ª temporada de Doctor Who, em 2005, a palavra "Torchwood", um anagrama para "Doctor Who", foi utilizada como um título provisório para a série enquanto filmavam seus primeiros episódios para garantir que eles não fossem atrapalhados. Russell conectou a palavra "Torchwood" com a ideia de "Excalibur" e decidiu tornar a série um "spin-off" de Doctor Who. Posteriormente, o termo "Torchwood" foi colocado nos episódios de Doctor Who e em outras mídias que foram transmitidas entre 2005 e 2006. Antes do "revival" de Doctor Who em 2005, Russel T. Davies começou a desenvolver uma ideia para uma série de ficção científica e crime no formato dos dramas norte-americanos, em particular aqueles criados por Joss Whedon, como "Buffy the Vampire Slayer" e "Angel". Essa ideia, originalmente chamada "Excalibur", foi abandonada até 2005, quando o funcionário da BBC Three Stuart Murphy convidou Russell para desenvolver uma série de ficção científica mais adulta para o canal. Durante a produção da 1ª temporada de Doctor Who, em 2005, a palavra "Torchwood", um anagrama para "Doctor Who", foi utilizada como um título provisório para a série enquanto filmavam seus primeiros episódios para garantir que eles não fossem atrapalhados. Russell conectou a palavra "Torchwood" com a ideia de "Excalibur" e decidiu tornar a série um "spin-off" de Doctor Who. Posteriormente, o termo "Torchwood" foi colocado nos episódios de Doctor Who e em outras mídias que foram transmitidas entre 2005 e 2006. Por ser transmitida após às 21 horas, a série teve liberdade para ter um conteúdo mais adulto do que Doctor Who. Russell contou à revista SFX:Nós podemos ser um pouco mais viscerais, mais violentos e mais sexuais, se quisermos. Porém, tenham em mente que é muito adolescente se entregar a sangue e gore, e Torchwood será mais inteligente do que isso. Mas é a diferença essencial entre a BBC One às 19 horas e a BBC Three, digamos, às 21 horas. Isso diz tudo – instintivamente, cada espectador pode ver essa enorme diferença.De acordo com John Barrowman: "eu não faõ nenhuma cena de nudez na primeira temporada; eles estão guardando isso para a próxima! Eu não tenho problema em mostrar meu kit, desde que me paguem o dinheiro justo." Russel também brincou com o entrevistador da BBC Radio Wales, dizendo que ele "não era permitido" a se referir ao programa como "Doctor Who para adultos". A primeira temporada inclui conteúdo raramente visto ou ouvido na franquia de Doctor Who, incluindo cenas de sexo e o uso de palavrões em diversos episódios. Apesar de Torchwood ser originalmente uma série de ficção científica adulta, o personagem do capitão Jack Harknessm, que já havia sido anteriormente introduzido em Doctor Who, se tornou popular com a audiência mais jovem. Russell decidiu então editar a segunda temporada para ser seguro para crianças, removendo o excesso de sexualidade e palavrões. Essas edições permitiram que a série fosse transmitida às 19 horas. As primeiras três temporadas da série foram produzidas internamente pela BBC Wales. A Chefe de Drama na época da primeira temporada, Julie Gardner, serviu como produtora-executiva junto com Russell. Os dois primeiros episódios da primeira temporada de Torchwood estrearam em 22 de outubro de 2006 na BBC Three e na BBC HD. A segunda temporada estreou na BBC Two e na BBC HD em 16 de janeiro de 2008. A terceira temporada, uma minissérie em cinco partes entitulada "Torchwood: Children of Earth", estreou na BBC One e na BBC HD entre 6 e 10 de julho de 2009. Desenvolvimento posterior. A BBC Three descreveu Torchwood como a peça central da sua agenda de outono de 2006, e o sucesso da primeira temporada levou a uma segunda na BBC Two e uma terceira na BBC One em 2009. No entanto, Russell demonstrou preocupação sobre a terceira temporada ser lançada num horário de baixa audiência. O ator principal John Barrowman sentiu que a série teria sido destratada pelos executivos da BBC, mesmo que ele sentisse que o programa havia provado sua popularidade e sucesso. A terceira temporada começou suas gravações em 18 de agosto de 2008 e formou uma minissérie de cinco episódios que foram ao ar em cinco dias consecutivos às 21 horas na BBC One a partir de 6 de julho de 2009, e às 21 horas na BBC America HD e BBC America a partir de 20 de julho de 2009. Russell T. Davies e Julie Gardner se mantiveram como produtores-executivos e Peter Bennett produziu a temporada. Em agosto de 2009, Russell afirmou que a quarta temporada estava pronta, e que ele tinha a próxima planejada, dizendo: "Eu sei exatamente o que fazer. Tenho uma forma em mente e tenho história. Eu sei onde estará Gwen e Rhys, e o bebê deles, Jack, e sei como a série avançaria". Nesse momento, ele afirmou que preferiria que a quarta temporada fosse outra minisséria, apesar dele não desconsiderar fazer outra temporada de treze episódios. Um artigo em novembro de 2009 postado no website de Eve Myles afirmou que a gravação da quarta temporada iria começar em janeiro de 2011. Posteriormente, Russell procurou financiamento para a futura temporada da série nas redes norte-americanas. Ele foi negado por uma das maiores redes de televisão dos Estados Unidos, a Fox; alguns especularam que o projeto com a Fox poderia ter sido um "spin-off" ou um "reboot". Depois, Russell conseguiu fazer um acordo com a rede de televisão à cabo Starz. A produção da quarta temporada não foi oficialmente anunciada até junho de 2010, como uma minissérie de dez episódios co-produzida entre a BBC Wales, Starz e BBC Worldwide, estreando no verão de 2011. Assim como na terceira, a quarta temporada teve seu próprio título: "Torchwood: Miracle Day". Pouco depois da transmissão de "Miracle Day" em março de 2012, o chefe-executivo da Starz, Chris Albrecht, anunciou que ele estava mantendo contato com a BBC acerca de uma próxima temporada de Torchwood, mas isso dependeria de Russell T. Davies estar livre de seus outros compromissos. Até hoje, nenhum plano para uma quinta temporada foi anunciado; porém, no começo de 2015, o ator John Barrowman confirmou que Torchwood estaria voltando na forma de várias peças de áudio da BBC que poderiam levar a um futuro retorno televisivo. Série de áudio-dramas. Em maio de 2015, a Big Finish Productions anunciou seus planos para produzir peças de áudio sobre "Torchwood", após receber a licença de uso dos personagens e conceitos de Doctor Who pós-2005 e seus "spin-offs" associados. O projeto contou com a contribuição de Russell T. Davies, que vinha trabalhando junto com Julie Gardner e com o antigo produtor da Big Finish, Gary Russell, para trazer Torchwood para a Big Finish desde 2013. A série estreou em 15 de setembro de 2015. As duas primeiras temporadas foram lançadas mensalmente até agosto de 2016, com a terceira temporada sendo lançada entre março e agosto de 2017. Desde então, a quarta temporada lançou entre março e agosto de 2018, uma quinta entre março de 2019 e fevereiro de 2020, uma sexta entre abril de 2020 e março de 2021, uma sétima entre abril de 2021 e abril de 2022, uma oitava entre maio de 2022 e abril de 2023. Uma nona temporada começou a ser lançada em agosto de 2023 e está prevista para ser concluída em junho de 2024. Cada temporada é centrada em um ou mais membros da Torchwood e seus associados. Além disso, epidósios com elencos especiais também já foram lançados. O primeiro, ""The Torchwood Archive", foi lançado em outubro de 2016 para comemorar o décimo aniversário de estreia da série televisiva. Ele foi seguido pelas temporadas "Outbreak" (2016) e "Believe" (2018), enquanto "Torchwood One", que começou a ser lançada em 2017, acabou se tornando uma outra série. A série "The Story Continues"", que foi lançada em três partes entre 2017 e 2020, serviu como uma continuação direta da série de televisão. Escrita. Na primeira temporada, o principal roteirista, junto com Russel T. Davies, era Chris Chibnall, criador da série médica Born and Bred e posteriomente "showrunner" de Doctor Who. Outros roteiristas foram P.J. Hammond, Toby Whithouse, Helen Raynor, Catherine Tregenna e Noel Clarke, ator que interpretou Mickey Smith em Doctor Who. Das duas primeiras temporadas, Russell escreveu apenas o episódio de estreia da série. Helen Raynor e Brian Minchin foram os editores de roteiro. A primeira temporada de Torchwood foi filmada entre maio e novembro de 2006. Para a segunda temporada, o roteirista principal Chris Chibnall escreveu o primeiro e os últimos três episódios. Catherine Tregenna e Helen Raynor escreveram dois episódios cada para a segunda temporada. Os outros episódios foram escritos por James Moran, Matt Jones, J. C. Wilsher, Joseph Lidster, P.J. Hammond e Phil Ford. Russel T. Davies foi inicialmente anunciado como roteirista de dois episódios, mas devido ao comprometimento com Doctor Who, ele não escreveu mais nenhum episódio de Torchwood. Para a terceira temporada, Russell voltou e roteirizou o primeiro e o último episódio eco-roteirizou o terceiro episódio com James Moran. John Fay escreveu os episódios dois e quatro. Para a quarta temporada, "Miracle Day", Russell garantiu diversos roteiristas de séries americanas populares, incluindo Jane Espenson, de Buffy the Vampire Slayer; John Shiban, de The X-Files, e Supernatural; e Doris Egan, de House, M.D.. Além disso, tanto Russell quanto John Fay voltaram a roteirizar episódios. Russell T. Davies, produtor-executivo da série, escolheu focar mais nos temas da condição humana do que na ficção científica. Ele se inspirou na série Buffy the Vampire Slayer, dizendo que essa temporada seria mais "sobre nós e nossas decisões e nossas vidas, e como nós vivemos com os outros e como nós morremos uns pelos outros". A representação da natureza humana na quarta temporada levou a uma sequência que muitos consideraram ser uma analogia ao Holocausto. Jane Espenson comentou que, como uma série, Torchwood estava disposta a ir a lugares horríveis. Ela notou que na história de "Miracle Day", os roteiristas "não queriam se afastar do que a humanidade pode fazer". Direção. O primeiro bloco da segunda temporada, que consiste em episódios escritos por Raynor e Tregenna, foi dirigido por Andy Goddard. Colin Teague dirigiu o segundo bloco, que consiste no segundo episódio, de Moran, e no quarto episódio, de Tregenna. Ashley Way dirigiu o terceiro bloco, que consiste no primeiro episódio da temporada, escrito por Chibnall, e no sexto episódio, escrito por J. C. Wilsher. Euros Lyn dirigiu todos os cinco episódios da terceira temporada. Em junho de 2010, um relatório da BBC Wales confirmou que a quarta temporada teria dez episódios. As filmagens iniciaram em janeiro de 2011. Ao contrário da temporada anterior, os diretores da quarta temporada não se dividiram em blocos, mas em episódios específicos. Os diretores dessa temporada foram Bharat Nalluri, Billy Gierhart, Guy Ferland e Gwyneth Horder-Payton. Equipe. Richard Stokes produziu as duas primeiras temporadas da série. Originalmente, James Hawes foi escalado como produtor, mas posteriormente ele retirou-se do projeto. A terceira temporada foi produzida por Peter Bennett. A quarta temporada foi produzida por Kelly A. Manners, com a filmagem britânica produzida por Brian Minchin. A última temporada contou com o designer de produção de Doctor Who, Edward Thomas. A música para a série foi composta por Ben Foster e pelo compositor de Doctor Who, Murray Gold, com o compositor Stu Kennedy contribuindo para a quarta temporada. Abertura. A abertura das duas primeiras temporadas é composta por um monólogo narrado por John Barrowman como o personagem Jack Harkness, descrevendo a premissa da série. A música tema da série toca junto ao monólogo e depois, durante o intertítulo. A música foi escrita pelo compositor Murray Gold. A abertura foi refeita especialmente para o quinto episódio da segunda temporada, ""Adam", adicionando o personagem que dá nome ao título nas cenas. Essa escolha reflete a história do personagem Adam psiquicamente se inserindo nas memórias dos personagens principais como se ele fosse um membro antigo da equipe. Para a terceira temporada, uma recapitulação do último episódio foi transmitida no começo, seguida pelo título. A música tema não foi adicionada à recapitulação, apenas aparecendo nos créditos finais. Uma nova música e abertura foi introduzida na quarta temporada, apesar de resquícios da música anterior poderem ser escutados em diversas cenas. Apesar de cada episódio dessa temporada ser publicado com um título individual, o título "Torchwood: Miracle Day" é o único que aparece após a cena de abertura. Premissa. A série é ambientada em Cardiff, no País de Gales, e segue uma agência secreta chamada Torchwood, que investiga incidentes extraterrestres na Terra e vasculha tecnologia alienígena para seu próprio uso. Essa agência, liderada por Jack Harkness, é uma organização pequena e independente, mas começou como um ramo em Cardiff do extinto Instituto Torchwood, cuja origem remete à Era Vitoriana no Reino Unido — história contada no episódio "Tooth and Claw"", da 2ª temporada da série Doctor Who, e durante a 2ª temporada de Torchwood. Como explica o monólogo de abertura, a organização é separada do governo, da polícia e sobressai às Nações Unidas. A percepção pública a enxerga apenas como um grupo de força especial. Os eventos da 1ª temporada acontecem após o fim da 2ª temporada de Doctor Who, onde vemos a destruição do quartel-general do Instituto Torchwood de Londres. Na 3ª temporada, quando Torchwood assume o formato de minissérie, vemos o quartel-general de Cardiff ser destruído e a equipe passa a operar temporariamente como fugitivos em Londres, com a organização sendo rompida ao decorrer da temporada. A 4ª temporada começa com a equipe completamente dissolvida. Jack deixou a Terra após os eventos da 3ª temporada, e Gwen, agora grávida, se aposentou para passar tempo com sua família. O grupo é então reformado não-oficialmente, agora operando principalmente nos Estados Unidos, acompanhado por dois agentes fugitivos da CIA que foram acusados de traição.
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Infiniti (série de televisão)
Infiniti (série de televisão) Infiniti é uma série de televisão de suspense e ficção cientifica franco-belga criada por Stéphane Pannetier e Julien Vanlerenberghe e dirigida por Thierry Poiraud. É estrelada por Céline Sallette e Daniyar Alshinov. Enredo. Um corpo foi encontrado em um telhado no Cazaquistão: pertence ao astronauta americano Anthony Kurt. Mas ele também está supostamente no espaço a bordo da Estação Espacial Internacional. A astronauta francesa Anna Zarathi e o policial cazaquistanês Isaak Turgun decidem resolver este misterioso paradoxo.
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Amanda Lee Koe
Amanda Lee Koe Amanda Lee Koe (nascida ) é uma romancista e contista nascida em Cingapura e radicado em Nova York. Ela é mais conhecida por seu romance de estreia "Delayed Rays of A Star", publicado pela Doubleday em julho de 2019, e por ser a mais jovem vencedora do Prêmio de Literatura de Singapura. "Delayed Rays of A Star" foi eleito um dos melhores livros de 2019 da NPR, e foi o best-seller nº 1 do The Straits Times. Juventude. Infância. Koe nasceu em Cingapura, a mais velha de três filhos de pais chineses que trabalhavam para a Singapore Airlines, seu pai como piloto e sua mãe como aeromoça. Seu pai a levava para viajar quando criança, e sua mãe lia contos de fadas para a ela. Seu avô paterno era fumante de ópio e trabalhador teochew de Guangdong, que emigrou para Cingapura. Crescendo assistindo aos filmes "wuxia" de Tsui Hark e aos filmes da Disney na década de 1990 em Cingapura, Koe descreve sua experiência cultural como "onívora". Ela diz: “Sempre fui mais atraída pela vilã. Brigitte Lin como a "Noiva de Cabelos Brancos", esse foi meu filme favorito. Eu amei Cruella de Vil." Koe costumava vestir seus irmãos mais novos como personagens "wuxia" como Monkey God e os Oito Imortais, onde os conduzia em aventuras com "tramas contíguas do dia a dia". Adolescência. Quando adolescente, numa escola só para meninas em Singapura, Koe disse que odiava a educação mecânica que recebia e que se rebelou contra ela. Koe se apaixonou por uma jogadora de futebol uigur quando seu time de softball fez uma viagem de treinamento para Xangai, e foi enviada para aconselhamento corretivo quando os professores descobriram que ela tinha uma namorada. Koe disse que ela tinha “zero modelos queer visíveis”, foi rotulada de “errada”, “anormal” e pressionada a mudar. Quando ela tinha 15 anos, Koe assistiu "The Hours" em um shopping. A Autoridade de Desenvolvimento de Mídia de Cingapura censurou três beijos lésbicos entre Nicole Kidman, que interpretou Virginia Woolf, e Miranda Richardson ; Julianne Moore e Toni Colette; Meryl Streep e Allison Janey . Este ato de censura levou Koe a procurar as cenas deletadas no YouTube, o que a levou a descobrir um vídeo de fã de Greta Garbo beijando uma mulher em "Queen Christina", e Marlene Dietrich beijando uma mulher em "Marrocos". A publicamente bissexual Dietrich tornou-se o ídolo de Koe. Quando adolescente, Koe tinha um pôster de Dietrich na parede do quarto. Como resultado, ela se interessou pela cultura de Weimar, descrevendo "uma grande afinidade com o dadaísmo, o surrealismo". Ela se formou em cinema ainda na graduação em Cingapura, onde se lembra de ter chorado enquanto assistia "Wings of Desire," de Wim Wenders. Ela estudou alemão, mas depois de completar três módulos, não havia mais ofertas de cursos em sua escola, então ela abandonou o idioma. Início da vida adulta. Após a formatura, Koe escreveu para "Cahiers du Cinéma" pedindo um emprego, mas não obteve resposta. Em seguida, ela se inscreveu para trabalhar como dançarina em clubes burlescos na Alemanha e na Austrália, também sem resposta. Ela vendeu roupas vintage e feitas à mão na Etsy por um tempo. Koe então se apresentou como uma au pair que poderia treinar crianças em mandarim em um fórum europeu. Houve interesse, mas seu pedido de visto de trabalho teve problemas. Enquanto trabalhava como garçonete em um restaurante japonês e como freelancer para uma agência criativa, Koe teve um episódio maníaco. Ela largou tudo e começou a escrever. Carreira. Cingapura. No início de sua carreira em Cingapura, Koe escreveu contos e se sustentou com trabalho editorial paralelo. Ela foi editora de ficção da "Esquire Singapore" e editora da revista de crítica cinematográfica do Museu Nacional de Singapura, "Cinémathèque Quarterly." As histórias, escritas rapidamente aos 20 e poucos anos, tornaram-se a coleção "Ministry of Moral Panic." Koe considera a coleção “um trabalho inicial (...) cru (...) mas necessário para mim naquela época”. A coleção, a primeira de Koe, ganhou por unanimidade o Prêmio de Literatura de Cingapura em 2014, tornando-a a mais jovem vencedora do maior prêmio de literatura de Cingapura. No mesmo ano, Koe foi selecionado para o Programa Internacional de Redação da Universidade de Iowa . Logo depois, ela recebeu uma bolsa para cursar o Programa de Redação da Universidade de Columbia. Nova Iorque. Koe se mudou para Nova York em 2014. Ela usou os US$ 10 mil que ganhara do Prêmio de Literatura de Cingapura para pagar o aluguel de seu apartamento no Brooklyn. Enquanto procurava um álbum de fotos de Nan Goldin no The Strand em Manhattan, Koe encontrou uma monografia de Alfred Eisenstaedt com Marlene Dietrich na capa. Dentro do livro havia uma fotografia de Marlene Dietrich, Anna May Wong e Leni Riefenstahl juntas. A fotografia foi tirada quando se conheceram num baile em Berlim, em 1928, antes dastrês mulheres alcançarem a fama. Koe disse que soube a partir do momento em que viu esta fotografia que era nisso que ela queria trabalhar para seu romance de estreia, porque era "a lacuna íntima na história, o buraco de minhoca lateral no tempo", que lhe permitiria “transcender (meu) próprio tempo e espaço limitados de uma forma que possa ser estética e rigorosa”. O manuscrito de trabalho de "Delayed Rays of a Star" ganhou o Prêmio Henfield em 2017, concedido à melhor obra de ficção do Programa de Redação da Universidade de Columbia . Koe assinou contrato com a Agência Wylie, e o manuscrito foi vendido para a Doubleday antes de se formar. Obras. Ficção. "Ministry of Moral Panic". "Ministry of Moral Panic" foi publicado pela imprensa independente de Singapura Epigram Books em 2013. A coleção causou sensação no cenário literário de Singapura quando foi publicada, por sua representação incomum e inabalável de personagens idiossincráticos das periferias sociais, contados por meio de narrativas inventivas que questionavam os imperativos ideológicos conservadores do estado de Singapura. Foi visto como "uma interpretação artística subversiva de como desafiar o poder homogeneizador de um discurso dominante". Hannah Ming-yit Ho escreve em "Humanidades (revista)":"As histórias de Koe sobre cingapurianos idiossincráticos ilustram a forma como as experiências pessoais – de perda de memória, tendências homossexuais e auto-expressões emocionantes – são informadas e, por sua vez, informam a regulação biopolítica dos cidadãos cingapurianos tornados objetos de biopoder." "Desta forma, as suas histórias convidam a uma meditação sobre o Estado, as pessoas e o poder."Além do Prêmio de Literatura de Cingapura, "o Ministry of Moral Panic" também foi selecionado para o Haus der Kulturen der Welt-Internationaler Literaturpreis, o LiBeraturpreis da Feira do Livro de Frankfurt e foi selecionado para o Prêmio Internacional de Contos Frank O'Connor. "Delayed Rays of a Star". "Delayed Rays of a Star", o primeiro romance de Koe e sua estreia internacional, foi publicado pelo selo Nan A. Talese da Doubleday em Julho de 2019. A Publishers Weekly chamou-o de "ambicioso e bem pesquisado... combina com sucesso fatos históricos com uma narrativa expansiva e generosa". Kirkus Reviews diz:"Para um romance tão denso em fatos históricos e extraordinárias participações especiais de celebridades (de John F. Kennedy a Walter Benjamin e David Bowie), seus retratos são matizados o suficiente para que cada personagem pareça profundamente humano, independentemente de sua fama ou importância para o enredo do romance..." "É o acúmulo constante de detalhes íntimos como esses que cria uma sensação abrangente de história que parece verdadeiramente viva..." "Expansivo, complexo e totalmente envolvente."NPR diz:"São as cordas bambas morais que cada mulher percorre, e a linha tênue entre cumprir a ambição e vender a própria alma, que está no cerne do romance (...) É difícil resumir um romance amplo e ambicioso como este, por isso não o farei – mas é habilmente tecido, seus personagens são vivos e encorpados." "Misturando questões sobre cultura pop, guerra e arte, Delayed Rays of a Star é aquele livro raro que não é nem sofisticado nem vulgar, recusando dicotomias tão fáceis e jogando, em vez disso, na confusão das áreas cinzentas." Não-ficção. Koe defendeu a preservação da arquitetura modernista ameaçada em Cingapura. Ela também comentou sobre o "pragmatismo livre de valores" do estado de Cingapura, um estilo de governo estabelecido pelo falecido fundador de Cingapura, Lee Kuan Yew. Tradução. Koe é fluente em mandarim e tradutora. Ela está trabalhando na tradução de "Dez Anos de Casamento", de Su Qing, pelo qual recebeu uma Bolsa de Tradução PEN/Heim. Vida pessoal. Koe nomeou Søren Kierkegaard, Yasunari Kawabata e o primeiro Vladimir Nabokov entre suas influências literárias. Ela afirmou a importância do cinema em sua vida, citando "Hiroshima mon amour" de Alain Resnais e Marguerite Duras, "Jeanne Dielman" de Chantal Akerman, "Fallen Angels" de Wong Kar-wai, "The Bitter Tears of Petra von de Kant" de Rainer Werner Fassbinder e "Cries and Whispers," de Ingmar Bergman, como filmes que tiveram uma influência significativa sobre ela. Koe se identifica como queer. Ela mora no Brooklyn com sua parceira, Kirsten Tan, uma cineasta nascida em Cingapura.
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Michel Zaidan Filho
Michel Zaidan Filho Michel Zaidan Filho (Garanhuns, 1951) é um filósofo e historiador brasileiro. É também professor titular do Departamento de Direito da Universidade Federal de Pernambuco. Realizou sua Graduação em Filosofia em 1974 na Universidade Católica de Pernambuco, seu Mestrado em História em 1982 na Universidade Estadual de Campinas e o Doutorado em História Social em 1986 na Universidade de São Paulo. A Crise da Razão Histórica (1989). O livro A Crise da Razão Histórica foi publicado em 1989 pela Editora Papirus. Nesse livro, Zaidan Filho se apropriou da Teoria da História de Walter Benjamin em defesa da razão histórica contra o que ele chamou de crise do marxismo ou da Modernidade, ou surgimento da Pós-Modernidade, de uma historiografia pós-moderna ou de uma nova historiografia.
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Alejandro Monteverde
Alejandro Monteverde José Alejandro Gómez Monteverde (Tampico, 13 de julho de 1977) é um diretor de cinema mexicano. Seu primeiro filme, "Bella", ganhou o prêmio principal no Festival Internacional de Cinema de Toronto de 2006 ao ganhar o "People's Choice Award". Em 2007, Monteverde recebeu o prêmio "Outstanding American by Choice" dos Serviços de Cidadania e Imigração dos EUA, que reconhece as conquistas de cidadãos estadunidenses naturalizados. Carreira. Monteverde escreveu e dirigiu "Bella", um filme que ganhou o prêmio principal no Festival Internacional de Cinema de Toronto de 2006 ao ganhar o "People's Choice Award". "Bella" foi produzida por Sean Wolfington, Eduardo Verástegui, Leo Severino e Denise Pinckley. Monteverde e os cineastas receberam homenagens por "Bella" do Smithsonian e da Casa Branca. O Smithsonian Latino Center também homenageou Monteverde com seu "Legacy Award". Depois que o presidente dos EUA, George W. Bush, e a primeira-dama Laura Bush, viram o filme, Monteverde foi convidado a sentar-se com a primeira-dama em seu camarote particular durante o discurso anual sobre o Estado da União em 2007. Monteverde dirigiu e co-escreveu "Little Boy", filme ambientado durante a Segunda Guerra Mundial, lançado em 2015. Monteverde dirigiu e co-escreveu "Sound of Freedom", estrelado por Jim Caviezel, Mira Sorvino e Bill Camp. Foi filmado em 2018 e previsto para ser lançado em 2020, mas por causa da Disney ter arquivado o filme, ele não foi lançado até que a Angel Studios o adquirisse. Ele também dirigiu o próximo filme "Cabrini", baseado na vida de Santa Francisca Xavier Cabrini. Assim como "Sound of Freedom", o filme também será distribuído pela Angel Studios. Em 2022, Monteverde recebeu um Prêmio Humanitário do "Coronado Island Film Festival". Vida pessoal. Monteverde casou-se com a atriz americana Ali Landry em 8 de abril de 2006 em San Miguel de Allende, México. Eles têm três filhos: uma filha nascida em julho de 2007, e filhos nascidos em outubro de 2011, e julho de 2013. O nome do meio de seu filho Valentin Francesco foi inspirado no Papa Francisco, já que Monteverde e Landry o conheceram enquanto ela estava grávida e ele abençoou o bebê. Seu pai, Juan Manuel Gómez Fernández, e seu irmão, Juan Manuel Gómez Monteverde, foram encontrados mortos com ferimentos fatais na cabeça em Pueblo Viejo, no estado mexicano de Veracruz, em 19 de setembro de 2015, aproximadamente duas semanas depois de terem sido sequestrados de sua casa, nas proximidades de Tamaulipas. Em 9 de novembro de 2015, seis pessoas foram presas pelo sequestro e assassinato de Gómez Fernández e Gómez Monteverde. Os suspeitos supostamente mantinham seis migrantes centro-americanos como reféns no momento de sua prisão, segundo o Chefe da Polícia Federal Preventiva.
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Alejandro Gómez Monteverde
Alejandro Gómez Monteverde
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Denver Art Museum
Denver Art Museum O Museu de Arte de Denver ou DAM (em inglês, "Denver Art Museum") é um museu de arte localizado no Centro Cívico de Denver (Estados Unidos). Conta com mais de 70 mil obras que o convertem num dos museus de arte maiores entre a Costa Oeste e Chicago. É conhecido por sua coleção de arte índio americana, bem como pelo Instituto Petrie de Arte Americana Ocidental, que supervisiona a coleção de arte ocidental do Museu e suas outras coleções de mais de 70.000 obras diversas de todos os séculos. O icónico Martin Building (anteriormente conhecido como North Building) foi desenhado por Gio Ponti, em 1971. O DAM tem departamentos curatoriais de arte africana, asiática, pré-colombino moderno e contemporâneo, que conta com seções dedicadas à arquitetura, fotografía, têxtil e moda. Em 2018, o Museu iniciou um projeto de renovação transformador de 150 milhões de dólares para unificar o campus e revigorar a estrutura original de Ponti, incluída a criação de novos espaços de exibição, duas novas opções gastronómicas e um novo centro de boas-vindas. História. As origens do museu remontam-se à fundação do Denver Artists Clube em 1893. Este mudou seu nome para Associação de Arte de Denver em 1917 e abriu suas primeiras galerias no Edifício da cidade dois anos depois. O museu abriu galerias em Chappell House em 1922. A casa, localizada em Logan Street, foi doada por George Cranmer e Delos Chappell. Em 1923, a Associação de Arte de Denver converteu-se no DAM. De 1948 a 1971. Em 1948, o DAM comprou um edifício em Acoma na avenida 14 no lado sul de Civic Center Park. O arquiteto Burnham Hoyt renovou o edifício, que se inaugurou como Schleier Memorial Gallery em 1949. Além disso, a Galeria Schleier foi uma adição significativa, devido ao fato de que o DAM ainda procurava aumentar seu espaço. A pressão adicional proviu/proveio da Fundação Kress, que ofereceu doar três coleções valorizadas em mais de 2 milhões de dólares com a condição de que DAM construísse um novo edifício para as albergar. O DAM procurou ajuda da cidade e o condado de Denver para arrecadar fundos. No entanto, em 1952 os votantes não aprovaram um bônus de resolução. Apesar desse contratempo, o museu continuou arrecadando fundos e finalmente abriu um novo edifício, o asa sul (agora conhecido como o asa Bach). Assim, em 1954 o DAM pôde receber as três coleções da Fundação Kress. The North Building, uma adição de sete andares e 19509 m², inaugurou-se em 1971. O edifício foi desenhado pelo arquitecto moderno italiano Gio Ponti, com os arquitectos locais James Sudler Associates de Denver. Ponti disse: “A arte é um tesouro, e estes muros delgados mas zelosos defendem-no”. É seu único desenho completo construído nos Estados Unidos. Ponti desenhou o edifício DAM para romper com os arquetipos tradicionais do museu. A fachada de "castelo" de duas torres tem 24 lados e mais de um milhão de placas de vidro reflectante, desenhadas por Dow Corning, cobrem o exterior do edifício. De 2006 aos dias de hoje. O Pavilhão Duncan e o Frederic C. Hamilton Building agregaram-se em 2006. O Pavilhão Duncan, por seu lado, teve uma adição do segundo andar de 529 m² ao Asa Bach, foi criado para acomodar o tráfico da ponte desde o novo Hamilton Building e o North Building de 1971. O Duncan Pavilion foi desenhado para eventos familiares, exposições e outros eventos. Em dezembro de 2016, o DAM anunciou um projeto de transformação de 150 milhões de dólares para unificar o campus do Museu e revigorar o edifício de Ponti (agora chamado Martin Building), agora incluindo a criação de novos espaços de galeria, duas novas opções gastronómicas e um novo Centro de Boas-vindas. Com a arquitetura e o desenho dirigidos por Machado Silvetti e Fentress Architects, o projeto de renovação está programado para completar-se até o ano de 2021, à tempo para o 50 aniversário do edifício original de Ponti. O Pavilhão Duncan foi demolido em 2019. Instalações. Hamilton Building. O Frederic C. Hamilton Building abriga as coleções de arte moderna, contemporânea, arte africana e arte oceánica do museu, junto com parte da coleção de arte do oeste da América e espaços de exibição especiais. Desenhado como uma empresa conjunta por Studio Daniel Libeskind com a assinatura de Davis Partnership Architects, o edifício revestido de vidro e titanio se inaugurou no dia 7 de outubro de 2006. Reconhecido pelo American Institute of Architects como um exitoso projeto de Modelagem de Informação de Construção, o Hamilton Building é o primeiro edifício terminado de Daniel Libeskind nos Estados Unidos. Com quatro andares e 13 563 m², serve como a entrada principal ao resto do complexo do museu. O desenho angular do Hamilton Building sobressai-se em muitas direções, que se sustenta por uma estrutura de 2.740 toneladas que contém mais de 3.100 peças de aço. Um dos elementos em ângulo se estende 50 m sobre e 30 m acima da rua de abaixo. Nenhum dos 20 planos é paralelo ou perpendicular a outro. Similar ao teto de muitos bicos do Aeroporto Internacional de Denver, o Hamilton Building emula os ângulos agudos das próximas Montanhas Rocosas, bem como os cristais geométricos que se encontram na base das montanhas para perto de Denver. Com respeito ao conceito de desenho, Libeskind comentou: “O projecto não está desenhado como um edifício independente sina como parte de uma composição de espaços públicos, monumentos e portas primeiramente nesta parte em desenvolvimento da cidade, contribuindo à sinergia entre vizinhos grandes e íntimos”. Libeskind desenhou uma praça pentonal ajardinada especialmente para o complexo DAM. As esculturas em exibição incluem 'Scottish Angus Cow and Calf' de Dão Ostermiller, 'Big Sweep' de Coosje vão Bruggen e Claes Oldenburg, e 'Denver Monoliths' de Beverly Pepper. Devido à diferente configuração do aço para produzir o edifício, a expansão do Hamilton Building do DAM recebeu um Prêmio Presidencial pela Excelência do Instituto Estadounidense de Construção de Aço: Desenho Inovador em Engenharia e Arquitectura com Aço Estrutural de AISC 2007 (IDEAS2). O desenho da extensão de Hamilton de DAM tem recebido críticas mistas. Christopher Hawthorne, crítico de arquitetura do "Los Angeles Times", disse que o lucro arquitetónico do edifício não significa que funcione bem como um museu. Levando a chamar o Hamilton Building de "uma impressionante peça de escultura arquitetónica", mas "um lugar bastante terrível para mostrar e olhar arte". "A arquitetura dos museus não sempre se combina de maneira coesiva com um grande lucro arquitetónico". Lewis Sharp (diretor do DAM entre 1989–2009) disse que uma das coisas mais emocionantes de se ver no Hamilton Building é que os visitantes podem ver as obras de arte em um novo meio, já que há ao menos 20 formas diferentes de exibir o todo tipo de trabalhos artísticos nas galerias inclinadas e angulares. Segundo o próprio Sharp, “acho que você vê muitas vezes com frequência coisas que nunca antes tinha visto”, disse Sharp. "Simplesmente propõe todo o tipo de formas potencialmente novas de atrair a um visitante". Martin Building. Quando se construiu a estrutura original de Ponti em 1971, o desenho original da estrutura foi feito para receber até 100.000 visitantes ao ano. Em 2017, o Museu estimou uma assistência média de 850 000 visitantes anuais. Para acomodar a um público a cada vez maior, o projeto de renovação do Museu agregará mais de 6.689 m² de galerias e espaços para visitantes novos e renovados, além da implementação de atualizações cruciais de segurança e infra-estrutura. No dia 10 de janeiro de 2018, o DAM iniciou uma renovação integral de sua Martin Building (ou North Building), a única estrutura completa na América do Norte desenhada pelo renomeado arquiteto italiano Gio Ponti. Um dos primeiros museus de arte de grande altura, o North Building foi renomeado em 2019 em honra a Lanny e Sharon Martin, que fizeram a doação principal de 25 milhões de dólares para revigorar o edifício como parte do projeto de transformação do campus em curso do Museu. Ademais, o programa de bonos Elevate Denver contribuiu com um número aproximado de 35,5 milhões de dólares em fundos para o projeto do DAM. A renovação inclui actualizações nos sete andares das galerias, a criação de novos espaços de aprendizagem e compromisso, bem como um novo restaurante, cafeteria e o Centro de Bem-vinda Sie. O desenho inclui tragaluces, que revelam novos aspectos de seu desenho, e melhoras no lugar exterior, como a iluminação e a revitalización das baldosas de vidro na fachada do edifício. Machado Silvetti e Fentress Architects, com sede em Denver, são as equipas de desenho por trás do projecto de 150 milhões de dólares cuja reapertura está programada para o 50 aniversário do edifício em 2021. Como parte da renovação do Martin Building, as novas Galerias da Fundação Bonfils-Stanton apresentaram 650 m² de espaço de galeria novo para a colecção permanente do Museu. Este espaço completamente renovado no nível um do Martin Building, recupera os pés quadrados que antes se usavam para o armazenamento de arte, dedicar-se-á exibições temporárias extraídas das extensas coleções de arte global do museu. Centro de Boas-vindas Sie. Como parte do grande projeto de transformação do DAM, se construiu o novo Centro de Boas-vindas Sie, com uma entrada para os visitantes ao Martin Building e conexão direta ao Hamilton Building. A estrutura redonda revestida de vidro desenhada por Machado Silvetti e Fentress Architects, irá servir como uma nova entrada de visitantes ao centro de venda de boletos do Martin Building. No segundo andar do Sie Welcome Center, encontra-se o Sturm Grand Pavilion, um dos espaços para eventos especiais maiores e distintivos do centro de Denver. Com mais de 929 m², os painéis de vidro curvos do pavilhão oferecem uma vista única da cidade. Pavilhão Duncan. O Pavilhão Duncan foi uma adição do segundo andar ao espaço Asa Bach do DAM e inaugurou-se em fevereiro de 2006. O pavilhão foi demolido em 2017, e o lugar é agora a localização do Centro de Bem-vinda Sie, parte do projeto de renovação transformadora do Museu. O Pavilhão Duncan serviu como um enlace entre o Hamilton Building - que havia sido desenhado por Daniel Libeskind - e o North Building, desenhado por Gio Ponti em 1971. A intenção do projeto incluía preservar a integridade da parte mais antiga do museu, o asa Bach, ao mesmo tempo que proporcionava uma importante melhora mecânica na estrutura. A área de reunião aberta do Pavilhão Duncan recebeu a ponte peatonal do Hamilton Building com um elevador para peatones e uma escada de vidro que une o tráfego peatonal com a Galeria Signature no primeiro andar. Uma extensão melhorada do elevador de ónus existente criou o enlace final no sistema, o que acabou por facilitar o tráfego de obras de arte entre edifícios. Facilitando o conserto e o transporte no Hamilton Building desde as galerias do edifício Ponti até o meio protetor do museu. Fundos. Atualmente, o museu está a cargo de uma organização sem fins lucrativos separada da cidade. Os principais fundos de receita do museu provêm de um imposto sobre as vendas do 0,1 por cento do arrecadado no Distrito de Instalações Científicas e Culturais (SCFD), que inclui sete condados de Colorado (Adams, Arapahoe, Boulder, Broomfield, Denver, Douglas e Jefferson) na Área metropolitana de Denver-Aurora-Broomfield O distrito proporciona fundos a um número de 300 organizações artísticas, culturais e cientistas nos sete condados. Cerca de 65% deste imposto utiliza-se para financiar o Museu de Arte e outras quatro importantes instalações científicas e culturais: os Jardins Botánicos, o Zoológico, o Museu de Natureza e Ciência e o Centro de Artes Escénicas. Durante os últimos cinco anos, o DAM tem tido uma média de mais de 600.000 mil visitantes ao ano. O museu está aberto todos os dias de 10:00 a 17:00 horas e nas terças-feiras até as 21:00 h. Coleções. O DAM tem departamentos curatoriais de Arte Africana, Arquitetura e Desenho, Arte das Américas, arte asiática, Artes nativas (africanas, índias americanas e oceánicas), Mundo pré-colombiano, América colonial, Pintura e Escultura (européia e americana), Fotografia, arte ocidental, Arte Têxtil e Moda. Coleção de Arte Moderna e Contemporânea. A coleção de Arte Moderna e Contemporânea da DAM, inclui obras de artistas como Pablo Picasso, Marcel Duchamp, Henri Matisse e Georgia Ou'Keeffe, bem como 33 pinturas, desenhos e colagens do aclamado expresionista abstrato Robert Motherwell. A coleção também contém obras representativas dos principais movimentos artísticos do pós-guerra, incluindo o expresionismo abstrato, o minimalismo, a arte pop, a arte conceitual e o realismo contemporâneo. O DAM começou a receber exemplares significativos de artistas europeus da década de 1930, a partir de doações das obras de Corot, Courbet e Millet entre outros sete de Horace Havemyer. A partir de 1932, os fundos do legado de Helen Dill permitiram ao museu adquirir obras de Claude Monet, Camille Pissarro, Alfred Sisley, Pierre-Auguste Renoir, bem como pinturas dos artistas estadounidenses Thomas Hart Benton, Winslow Homer, John Twachtman e William Merritt Chase. O legado de Dill compreendia trinta e sete obras compradas por uma soma de 65 650 dólares em 1961. Os artistas representados incluem a Claude Monet ("Nenúfares"), Camille Pissarro (Outono, Álamos, Éragny), Winslow Homer ("Duas figuras junto ao mar"), Gustave Courbet ("Vale da piscina negra"), Lucien Lévy-Dhurmer ("Os Dolomitas"), Edgar Degas. ("Exame de Danse"), Giovanni Benedetto Castiglione ("Deucalion e Pyrrha"), Giuseppe Arcimboldo ("Verão") e Thomas Escola ("Sonho de Arcadia"). A Coleção Berger é uma importante coleção privada em grande parte de arte britânica que inclui aproximadamente 200 obras e abarca mais de seis séculos. Os retratos do Renascimento, incluindo as obras de Hans Holbein o Jovem, são um ponto forte da coleção. Outros artistas representados incluemNicholas Hilliard, Thomas Gainsborough, Angelica Kauffman, Benjamin West, Edward Lear e David Hockney. Frederic C. Hamilton legou 22 obras impresionistas de sua coleção privada ao museu em 2014, incluindo "Edge of a Wheat Field With Poppies de" Vincent vão Gogh, quatro obras de Claude Monet, três pinturas de Eugène Boudin e obras de Paul Cézanne, Edouard Manet, Berthe Morisot, Camille Pissarro, Auguste Renoir, Alfred Sisley, William Merritt Chase e Childe Hassam. Outros artistas contemporâneos presentes no museu são Kent Monkman, Jaune Quick-to-See Smith, Nora Laranjeira Morse. Doações. A Coleção e Arquivo Herbert Bayer contém mais de 8000 obras, junto com um extenso material documentário. Este depósito de importância internacional está dedicado ao legado do maestro da Bauhaus nascido na Áustria que viveu em Colorado durante 28 anos. O núcleo desta coleção e arquivo proveio do legado do artista, e académicos de todo mundo visitam a coleção. Embora as obras de arte de Bayer são parte da coleção de Arte Moderna e Contemporânea do DAM, as obras que não estão à vista do público estão disponíveis para estudo académico com cita prévia. O arquivo de materiais não artísticos se transferiu à Biblioteca Pública de Denver em setembro de 2018. Em 2001, a coleção de Arte Americana Ocidental incrementou-se ainda mais com a doação de mais de 700 objetos de arte da família Bill e Dorothy Harmsen; este foi o impulso para estabelecer o instituto de arte ocidental americano no DAM. O instituto recebeu seu novo título, o Instituto Petrie de Arte Americana Ocidental, em 2007, depois de um presente da família Thomas A. Petrie para dotar parcialmente ao departamento. Em 2013, o museu recebeu uma doação de arte estadunidense de Henry Roath que duplicou a importância de sua coleção ocidental existente. A Coleção Roath compreende mais de 50 obras, que vão desde 1877 até 1972, de artistas como Albert Bierstadt, Thomas Moram, Frederic Remington e Ernest L. Blumenschein.
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Hydro Flask
Hydro Flask Hydro Flask é uma marca de garrafas de água, pertencente ao conglomerado americano Helen of Troy Limited. A marca se tornou popular durante 2019 até o ínicio de 2020. A Hydro Flask é especialmente conhecida pelos millennials e zoomers, assim como estudantes universitários e a subcultura "VSCO girl"; influenciadores digitais e celebridades, especialmente no , aumentaram a popularidade da marca. A proeminência da Hydro Flask teve um papel no aumento da consciência ambiental e de saúde dos "zoomers" e "millennials" e também influenciou na qualidade e aparência de outras garrafas de água reutilizáveis. História. A Hydro Flask foi fundada como Steel Technologies em 2009 por Travis Rosbach e sua então namorada, Cindy Weber, devido a sua insatisfação com garrafas de água comerciais. O casal se mudou de Oahu, Havaí para Bend, Oregon, para venderem seus produtos; a empresa foi um sucesso no supermercados locais, principalmente nas comunidades de esportes ao ar livre. A marca cresceu quando ficou disponível em lojas; por volta dessa época, Travis e Cindy terminaram o seu relacionamento e acabaram vendendo sua empresa para um investidor. Em 2012, o executivo técnico, Scott Allan, se tornou presidente e chefe executivo da empresa. Scott expandiu a companhia para Europa, lançando novos produtos e incrementando marketing da marca nas redes sociais. Em março de 2016, a Helen of Troy Limited comprou a Hydro Flask por 210 milhões de dólares. Scott Allan se aposentou da empresa em março de 2020, dizendo "as marcas que almejei alcançar quando entrei na empresa finalmente foram atingidas". Suas responsabilidades foram distribuídas para os líderes divisionais da Helen of Troy Limited. Produtos. Embora a Hydro Flask seja mais conhecida por suas garrafas de água, também oferecem outros produtos, tais como copos para vinho, potes de comida e bolsas térmicas. As garrafas de água são de aço inoxidável, sendo sua maior parte produzidas na China, contendo dupla-parede com isolamento a vácuo para ajudar a manter os líquidos frios ou quentes. Em outubro de 2019, a Hydro Flask ofereceu customizações de cor em suas garrafas de água, sendo 14 cores (anteriormente só havia na cor preta). A empresa também oferece diferentes tipos e tamanhos de tampas e regularmente lança designs de garrafas de edição limitada.
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Claudia Feitosa-Santana
Claudia Feitosa-Santana Claudia Feitosa-Santana (Campinas, 8 de novembro de 1970) é uma neurocientista e divulgadora científica brasileira. Colunista semanal da CBN, aos sábados, com o programa "Com Ciência no Cotidiano" e autora do livro "Eu controlo como me sinto". Educação e Carreira. Formou-se em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo em 1994 e Engenharia Civil pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em 1996. Antes de se desligar dessa área, concluiu uma especialização na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo em 2000. A carreira em neurociência começou com mestrado no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, sob orientação de Dora Selma Fix Ventura. Concluiu em 2006, estudando o espaço de cores de pessoas com diabetes mellitus tipo 2 e intoxicação por mercúrio. Também estudou intoxicação por mercúrio em população ribeirinha da região central da Amazônia. No mesmo laboratório, conclui o doutorado em 2008, estudando a visão de pessoas com Doença de Parkinson. Fez pós-doutoramento com Steven K. Shevell na Universidade de Chicago e, posteriormente, lecionou na School of the Art Institute of Chicago (SAIC), onde realizou estudo com o viral do vestido. De volta ao Brasil, foi professora visitante na Universidade Federal do ABC e começou a fazer divulgação científica para plataformas de grande alcance. No início da pandemia de COVID-19 no Brasil, foi uma das cientistas que explicou o impacto do coronavírus e como enfrenta-lo. Desde então, é uma articulista de divulgação científica com temas relacionados a neurociência para Estadão, Folha, O Globo, Nexo, Veja, entre outros. Seu primeiro livro, “Eu controlo como me sinto – Como a neurociência pode ajudar você a construir uma vida mais feliz”, foi lançado em 2021, com a Editora Planeta. Ligações Externas. Site pessoal Planeta de Livros do Brasil Livro Eu controlo como me sinto - Amazon Podcast Com Ciência no Cotidiano - CBN Página do Lattes Biblioteca FAPESP Página na ORCID
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Adidas Oceaunz
Adidas Oceaunz A Adidas Oceaunz é uma bola de futebol produzida pela Adidas. É a bola oficial da Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2023, da Copa do Mundo FIFA Sub-20 de 2023, da Copa do Mundo FIFA Sub-17 de 2023, bem como da Qatar Stars League de 2023–24. É a nona bola de futebol consecutiva produzida pela Adidas para a Copa do Mundo de Futebol Feminino. O nome "Oceaunz" é uma junção dos nomes dos lugares onde aconteceram o torneio: Oceania, Austrália e Nova Zelândia. Oceaunz apresenta a mesma tecnologia de bola conectada usada na bola oficial na Copa do Mundo FIFA de 2022. A bola da partida para as semifinais, disputa do terceiro lugar e final, a Adidas Oceaunz Final Pro, foi revelada em 14 de agosto de 2023. Ela difere do Oceaunz regular com uma coloração laranja e dourada, refletindo o pôr do sol no horizonte de Sydney, onde a final foi realizada em 20 de agosto de 2023, no Stadium Australia no Parque Olímpico de Sydney.
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3-Metoxifenciclidina
3-Metoxifenciclidina
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Ofensiva soviética para o oeste (1918–1919)
Ofensiva soviética para o oeste (1918–1919) A ofensiva soviética para o oeste (1918–1919) fez parte da campanha da Rússia Soviética em áreas abandonadas pelas guarnições do "Ober Ost" que estavam sendo retiradas para a Alemanha após a derrota daquele país na Primeira Guerra Mundial. A ofensiva inicialmente bem sucedida contra a República da Estônia desencadeou a Guerra de Independência da Estônia, que terminou com o reconhecimento soviético do país. Da mesma forma, as campanhas contra a República da Letônia e a República da Lituânia fracassaram, resultando no Tratado de paz letão-soviético e no Tratado de paz soviético-lituano, respetivamente. Na Bielorrússia, a República Popular Bielorrussa foi conquistada e a República Socialista Soviética Bielorrussa foi proclamada. A campanha acabou atolada e levou a Estônia à ofensiva de Pskov, às ofensivas de Petrogrado pelo Movimento Branco, à guerra lituano-soviética, à Guerra de Independência da Letônia, à continuação da Guerra Soviético-Ucraniana e ao início da Guerra Polonesa-Soviética. Historiografia. Uma análise histórica abrangente da campanha contra a Polônia foi realizada por Norman Davies no seu livro "White Eagle, Red Star" (1972). Davies mencionou o codinome desta ofensiva: "Target Vistula"; no entanto, não é comumente usada na historiografia. Norman Davies em seu livro afirma que "Target Vistula" ("Цель – Висла" ou similar) foi o codinome soviético da ofensiva. Este termo, no entanto, está praticamente ausente na historiografia soviética e polonesa do período. Nessa associação, pode-se notar o título "Uma expedição além do Vístula" ("Pokhod za Vislu") das memórias de Tukhachevsky sobre a sua campanha polonesa. Outras traduções da ofensiva incluem "Operation Vistula" (do polonês "Operacja Wisła"). Observe que o termo "Operação Vístula" geralmente se refere a um evento totalmente diferente.
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K-9 and Company
K-9 and Company K-9 and Company é um episódio piloto para televisão, feito com a proposta de um "spin-off" da série britânica de ficção científica Doctor Who. A série apresenta a personagem Sarah Jane Smith (Elisabeth Sladen), uma jornalista investigativa apresentada na 11ª temporada clássica de Doctor Who, e seu cachorro robótico K-9 (dublado por John Leeson). O único episódio, ""A Girl's Best Friend", foi transmitido pela BBC One como um especial de natal em 28 de dezembro de 1981, porém não foi desenvolvido em uma série devido a divergências entre os executivos da BBC. Foi o primeiro "spin-off" televisionado de Doctor Who. O episódio se passa no vilarejo fictício de Moreton Harwood em 1981, onde Sarah e K-9 investigam o desaparecimento de Brendan Richards (Ian Sears), o cuidador da tia de Sarah, Lavinia (Mary Wimbush), ao mesmo tempo em que aparecem rumores sobre a prática de bruxaria na região. Sob uma nova equipe de produção, o conceito geral da série foi desenvolvido posteriormente em The Sarah Jane Adventures, que foi ao ar entre 2007 e 2011, apresentado ambos os personagens principais, apesar de K-9 apenas aparecer em alguns episódios. "A Girl's Best Friend"". Enredo. Sarah Jane Smith visita sua tia Lavinia — que foi ocasionalmente mencionada mas nunca vista na série original. Quando ela chega na casa de sua tia, no entanto, ela descobre que Lavinia foi passar o natal em um tour de palestras nos Estados Unidos. Sarah fica desapontada pela possibilidade de passar mais um natal sem sua família. O cuidador de Lavinia, Brendan Richards, interrompe seu momento de reflexão sobre o súbito sumiço de sua tia. Depois de buscá-lo na estação de trem, eles voltam para casa e descobrem uma grande caixa que está esperando por Sarah há vários anos. Ao abrí-la, eles encontram um cachorro robótico chamado K-9. Após sua ativação, Sarah diz que deve ter sido um presente do Doutor. A curiosidade de Brendan sobre K-9 é igualada pela preocupação de Sarah com a ausência de Lavinia. Eles então se separam e seguem esses dois mistérios. Sarah vai para a cidade interrogar os moradores locais, enquanto Brendan fica para trás para testar as habilidades do novo "pet" de Sarah. Na cidade, Sarah descobre que sua tia passou a ser mal-vista por causa de suas cartas contundentes aos editores do jornal local sobre a prática de bruxaria no vilarejo. Brendan é atacado enquanto usa K-9 para analisar amostras de solo do jardim de Lavinia. Seus agressores, George Tracey e seu filho Peter, estão ligados ao clã local. George Tracey foge antes que Brendan possa dar uma boa olhada nele, porém K-9 utiliza sua arma laser para atordoar Peter antes de sair em busca de George. Peter é imobilizado e interrogado por Brendan, mas foge quando Brendan sai para investigar um som estrdente, que descobre ser a destruição acidental de uma estufa por K-9 em sua perseguição a George. Como George é, na verdade, o jardineiro de Lavinia, ele é naturalmente chamado na manhã seguinte para investigar os danos que a perseguição de K-9 causou à estufa. Depois que Brendan tenta se gabar do equilíbrio do pH do solo, George comenta que a jardinagem tem mais a ver com respeito pela natureza do que com teoria científica. Mais tarde naquela noite, ele envia seu filho para sequestrar Brendan, que estava adormecido dentro da casa. Desta vez, o agressor de Brendan sucede, enquanto Sarah está em outro lugar da casa, lendo sobre a prática local de bruxaria. Sarah suspeita cada vez mais de George, acreditando que ele teria a oportunidade de cometer o crime, mesmo que ela ainda não consiga identificar o motivo. Ela encontra uma maneira de esconder K-9 na casa de George e o cachorro robótico monitora silenciosamente, até que finalmente ouve uma conversa que implica que George é um membro do clã, que está envolvido na prática de bruxaria. Ele também descobre que George pretende matar Brendan em um ritual de assassinato. Quando George sai de sua casa, Sarah consegue recuperar K-9, que alerta sua nova dona sobre o crime iminente. Ela não tem como conseguir a ajuda da polícia local ou de qualquer outra pessoa na cidade, já que ela não pode fundamentar sua afirmação de ter ouvido a conversa sem ter que explicar o que K-9 realmente é. Ao perceber que ela e K-9 estão sozinhos, Sarah tenta descobrir como impedir o sacrifício de Brendan. Sua primeira tarefa é determinar quando isso acontecerá. Utilizando os livros de sua tia sobre bruxaria, ela e K-9 deduzem que o ritual deve ocorrer à meia-noite do solstício de inverno, que aconteceria apenas algumas horas depois. A localização precisa é mais difícil de conseguir, fazendo com que a dupla dirija pelo vilarejo olhando todas as igrejas. À medida que os últimos minutos antes da meia-noite passam, eles finalmente percebem que há uma capela abandonada na propriedade de Lavinia. Correndo para casa, K-9 e Sarah ficam chateados por terem perdido algo que estava bem debaixo de seus narizes o tempo todo. Eles chegam bem a tempo de K-9 usar seu laser para impedir que o sacerdote e a sacerdotisa do clã enfiem uma faca no peito de Brendan. Agora atordoados, os líderes do grupo são facilmente detidos pela polícia. Finalmente capaz de comemorar o natal, Sarah recebe um telefonema de sua tia. Ela está surpresa por Sarah estar preocupada com ela, já que ela deixou instruções para seu parceiro de negócios enviar um telegrama para Sarah. Esse parceiro era, na verdade, o Sumo Sacerdote do clã. Sarah ri e diz à sua tia que tem uma história para contar sobre por que essa mensagem nunca chegou até ela. Enquanto isso, K-9 tenta se conectar com o feriado humano do seu próprio jeito, aprendendo a cantar "We Wish You a Merry Christmas", música tradicional de natal do Reino Unido. Recepção. O episódio piloto atraiu 8,4 milhões de espectadores na transmissão original. No entanto, apesar dos bons números, não foi dado prosseguimento à série. Na "Doctor Who Magazine #The Mighty 200", periódico sobre a série original e relacionadas, os fãs da série deram 51,55% de aprovação para o episódio.
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Serviço Diplomático da Letônia no exílio
Serviço Diplomático da Letônia no exílio O Serviço Diplomático da Letônia no exílio foi o único órgão governamental da República da Letônia que continuou as suas atividades durante a ocupação nazista e soviética da Letónia durante 1940-1991. Os diplomatas letões que estavam estacionados em embaixadas e consulados no momento da ocupação em 1940 recusaram-se a reconhecer a ocupação e a regressar à Letônia Soviética. Continuaram a representar formalmente os interesses da Letônia nos países que não reconheceram a anexação soviética. Após a restauração da independência da Letônia em 1991, os diplomatas começaram a reportar ao restaurado Ministério dos Negócios Estrangeiros da Letônia. História. A Letônia foi ocupada em 17 de junho de 1940, pelas tropas do Exército Vermelho e oficialmente anexada à União Soviética em 5 de agosto de 1940 na forma da República Socialista Soviética da Letônia. Um mês antes da ocupação, em 17 de maio de 1940, o Gabinete de Ministros concedeu poderes extraordinários a Kārlis Zariņš, Embaixador da Letônia no Reino Unido. O Sr. Zariņš foi autorizado a defender os interesses da Letônia, supervisionar o trabalho das representações da Letônia no estrangeiro e gerir as suas finanças e propriedades. Isto criou uma base jurídica para o funcionamento do serviço diplomático na ausência de um governo legal na Letônia. Os Estados Unidos nunca reconheceram a anexação forçada e ilegal dos Estados Bálticos em conformidade com os princípios da Doutrina Stimson (Declaração do Subsecretário de Estado dos EUA, Sumner Welles, de 23 de Julho de 1940), e mais de 50 países seguiram esta posição. O trabalho do serviço diplomático foi financiado pelas reservas de ouro da Letônia em bancos estrangeiros. Atividade. Durante a ocupação, as missões diplomáticas letãs continuaram o seu trabalho na Argentina, Brasil, Austrália, Canadá, Dinamarca, França, Alemanha Ocidental, Itália, Países Baixos, Noruega, Espanha, Suécia, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos. O serviço diplomático letão emitiu regularmente declarações oficiais sobre a ilegalidade da ocupação soviética e anexação da Letónia, bem como sobre o direito da Letónia de restaurar a sua independência nacional. Protegia também os interesses dos cidadãos letões no estrangeiro e dos bens letões no estrangeiro. Em 1947, uma comunicação conjunta sobre a ocupação dos Estados Bálticos à ONU foi enviada pelos diplomatas estônios, letões e lituanos no estrangeiro. O Apelo Báltico às Nações Unidas (agora "Associação Báltica às Nações Unidas") foi formado em 1966. Em 26 de março de 1949, o Departamento de Estado dos EUA emitiu uma circular afirmando que os Estados Bálticos ainda eram nações independentes com os seus próprios representantes diplomáticos. Em 1969, o conselheiro letão dos EUA, Anatols Dinbergs, entre líderes de 73 países ao redor do mundo, assinou as Mensagens de Boa Vontade da Apollo 11 em nome da nação letã. No entanto, a Letônia não foi autorizada a estabelecer um governo no exílio em qualquer país ocidental ou a assinar a Declaração das Nações Unidas (1942), como desejavam os diplomatas letões. O Ministério das Relações Exteriores soviético emitiu protestos formais contra as missões diplomáticas do Báltico que permaneciam abertas em Washington D.C. e em outros lugares. No Canadá, a lista oficial de diplomatas incluía os escritórios dos estados bálticos: Estônia, Letônia e Lituânia. No início da década de 1960, isso fez com que a Embaixada Soviética no Canadá se recusasse a receber as listas distribuídas pelo Departamento Canadense de Relações Exteriores. Eventualmente, o Reino Unido excluiu os diplomatas do Báltico da Lista Diplomática, mas como compromisso, os diplomatas do Báltico continuaram a ser aceites como possuidores de carácter diplomático pelos Governos de Sua Majestade. O serviço diplomático letão no exílio cooperou activamente com organizações da diáspora letã em esforços conjuntos para impedir que os países ocidentais reconhecessem formalmente a anexação da Letónia pela URSS. A existência do serviço diplomático exilado foi mais uma demonstração da ilegalidade da anexação. Transição de mandato após restauração da independência. O serviço diplomático exilado da Letónia desempenhou um papel importante durante a restauração da independência da Letónia em 1988-1990 e na garantia da continuidade jurídica entre o novo Estado letão independente e a República da Letônia entre guerras. O parlamento da Letônia restaurou oficialmente a independência total do país em 21 de agosto de 1991, na sequência da tentativa fracassada de golpe de estado soviético. O amplo reconhecimento internacional da independência restaurada começou depois disso, e as legações e consulados do serviço diplomático exilado foram transferidos para o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Letônia. Anatols Dinbergs, o último chefe do serviço diplomático no exílio, foi promovido ao posto de Embaixador e Representante Permanente nas Nações Unidas (setembro - dezembro de 1991), bem como Embaixador nos Estados Unidos (1991-1992).
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Loteprednol
Loteprednol Loteprednol (como o éster etabonato de loteprednol) é um corticosteróide tópico usado para tratar inflamações oculares. É comercializado pela Bausch and Lomb como Lotemax e Loterex. Foi patenteado em 1980 e aprovado para uso médico em 1998. Está disponível como medicamento genérico. Usos médicos. As aplicações deste medicamento incluem a redução da inflamação após cirurgia ocular, conjuntivite alérgica sazonal, uveíte, bem como formas crônicas de ceratite (por exemplo, ceratite adenoviral e de Thygeson ), ceratoconjuntivite vernal, pingueculite, conjuntivite papilar gigante e episclerite. Contraindicações. Como os corticosteróides são imunossupressores, o loteprednol é contra-indicado em pacientes com infecções oculares virais, fúngicas ou micobacterianas. Efeitos adversos. Os efeitos adversos mais comuns em pacientes tratados com a formulação do gel são inflamação da câmara anterior (em 5% das pessoas), dor ocular (2%) e sensação de corpo estranho (2%).
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Dragonympha
Dragonympha Dragonympha é um gênero de ninfas de libélulas que viveram durante o período Carbonífero. Classificação. Até o momento, apenas fósseis de ninfas desse gênero foram encontrados, o que torna uma classificação precisa mais difícil.
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Canal de parto
Canal de parto
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Globosa
Globosa
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Giovanni Giacomo Cavallerini
Giovanni Giacomo Cavallerini Giovanni Giacomo Cavallerini (Roma, 16 de fevereiro de 1639 - Roma, 18 de fevereiro de 1699) foi um cardeal do século XVIII Nascimento. Nasceu em Roma em 16 de fevereiro de 1639. Seu primeiro nome também está listado como Gian Iagopo. Nobre romano de família originária de Modena. Seus pais eram Guarnerio Cavallerini, ilustre jurisconsulto, e Veturia Bonaventura. Educação. Recebeu dos Jesuítas sua educação básica; mais tarde, estudou na Universidade La Sapienza , em Roma, onde obteve o doutorado em utroque iure , tanto em direito canônico quanto em direito civil. Juventude. Advogado da Cúria Romana. Entrou no estado eclesiástico. Prelado doméstico no pontificado do Papa Alexandre VIII que o nomeou tenente do auditor da câmara papal, cargo que ocupou durante vinte anos. Auditor da Sagrada Rota Romana. Recebeu as ordens menores em 19 de março de 1692; subdiaconado, 23 de março de 1692; diaconado, 25 de março de 1692. Sacerdócio. Ordenado em 30 de março de 1692. Episcopado. Eleito arcebispo titular de Nicéia, em 25 de junho de 1692. Assistente no Trono Pontifício, em 29 de junho de 1692. Consagrado, em 30 de junho de 1692, convento das freiras de Santi Domenico e Sisto Magnapoli, Roma, pelo Cardeal Fabrizio Spada, assistido por Michelangelo Mattei, arcebispo titular de Adrianópolis, e por Baldassare Cenci, arcebispo titular de Larissa. Núncio na França, 1º de julho de 1692. Cardinalato. Criado cardeal sacerdote no consistório de 12 de dezembro de 1695; recebeu o chapéu vermelho e o título de S. Bartolomeo all'Isola, 21 de maio de 1696. Prefeito do Tribunal da Assinatura Apostólica de Justiça, 16 de maio de 1696. Morte. Morreu em Roma em 18 de fevereiro de 1699, ao meio-dia, em seu palácio romano, após uma breve doença. Exposto na igreja de S. Carlo ai Catinari, onde ocorreu o funeral no dia 19 de fevereiro de 1699, às 21 horas, e sepultado em frente à capela de S. Paulo nessa mesma igreja.
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Crescimento monoico
Crescimento monoico
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Federico Caccia
Federico Caccia Federico Caccia (Milão, 10 de junho de 1635 - Milão, 14 de janeiro de 1699) foi um cardeal do século XVIII Nascimento. Nasceu em Milão em 10 de junho de 1635. De uma nobre família Novarese. Filho de Camillo Caccia e Orsola Casati. Educação. Estudou na Universidade de Pavia, onde obteve o doutorado em utroque iure , tanto em direito canônico quanto em direito civil. Juventude. Membro do Collegio de' nobili giurisconsulti de Milão. Mudou-se para Roma e tornou-se advogado consistorial no pontificado do Papa Clemente X. Reitor do Arquiginásio de Roma durante quatro anos. Auditor da Sagrada Rota Romana. Tenente do Santo Ofício. Esmoler do Papa Inocêncio XI. Anteriormente, recusou nomeações para as sedes episcopais de Lucca, Novara e Cremona. Episcopado. Eleito arcebispo titular de Laodicéia em 2 de janeiro de 1693, mantendo a auditoria da Sagrada Rota Romana sob o título de tenente. Consagrada em 4 de janeiro de 1693, igreja de S. Carlo al Corso, Roma, pelo Cardeal Galeazzo Marescotti, auxiliado por Prospero Bottini, arcebispo titular de Mira, e por Stefano Menatti, bispo titular de Cirene. Núncio na Espanha, 5 de janeiro de 1693. Assistente no Trono Pontifício, 6 de janeiro de 1693. Transferido para a Sé Metropolitana de Milão, em 13 de abril de 1693, mantendo a auditoria da Sagrada Rota Romana sob o título de tenente. Ele recebeu o pálio em 20 de julho de 1693. Cardinalato. Criado cardeal sacerdote no consistório de 12 de dezembro de 1695; o papa enviou-lhe o barrete vermelho com um breve apostólico de 22 de dezembro de 1695; recebeu o chapéu vermelho em 23 de julho de 1696; e o título de S. Pudenziana, 13 de agosto de 1696. Morte. Morreu em Milão em 14 de janeiro de 1699, às 8h, no palácio arquiepiscopal de Milão. Exposto na catedral metropolitana de Milão e sepultado em frente ao altar da Madonna del Albero nessa mesma catedral. Deixou todos os seus bens para os pobres.
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Domenico Tarugi
Domenico Tarugi Domenico Tarugi (Ferrara, 1638 - Ferrara, 27 de dezembro de 1696) foi um cardeal do século XVIII Nascimento. Nasceu em Ferrara em 1638. De uma família de Orvieto. Seu pai era auditor da Sagrada Rota Romana. Seu sobrenome também está listado como Tarusius. Educação. Estudou na Universidade La Sapienza , em Roma, onde obteve o doutorado em direito. Juventude. Exerceu a advocacia no estudo de Angelo Celsi, auditor da Sagrada Rota Romana e posteriormente cardeal. Auditor da Nunciatura em Portugal, 1670. Auditor do Cardeal Flavio Chigi. Advogado consistorial, 1682. Tenente civil do auditor da Câmara, 1689. Referendário dos Tribunais da Assinatura Apostólica de Justiça e de Graça, mantendo o cargo de advogado consistorial, 29 de janeiro de 1689. Auditor da Sagrada Rota Romana, 1694 . Cardinalato. Criado cardeal sacerdote no consistório de 12 de dezembro de 1695; recebeu o chapéu vermelho e o título de S. Maria della Scala, em 2 de janeiro de 1696. Episcopado. Eleito arcebispo de Ferrara, 2 de janeiro de 1696. Dispensa concedida por ainda não ter recebido as ordens sagradas, 2 de janeiro de 1696. Consagrada, 12 de fevereiro de 1696, igreja de S. Maria in Vallicella, Roma, pelo Cardeal Giacomo Boncompagni, assistido por Michelangelo Mattei, patriarca titular latino de Antioquia, e por Prospero Bottini, arcebispo titular de Mira. Morte. Morreu em Ferrara em 27 de dezembro de 1696, palácio arquiepiscopal de Ferrara. Exposto e enterrado na catedral de Ferrara.
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Alfonso Aguilar Fernández de Córdoba
Alfonso Aguilar Fernández de Córdoba Alfonso Aguilar Fernández de Córdoba (Montilla, 21 de setembro de 1653 - Madrid, 19 de setembro de 1699) foi um cardeal do século XVIII Nascimento. Nasceu em Montilla em 21 de setembro de 1653. Dos duques de Feria e dos marqueses de Priego. Segundo filho de Luis Fernández de Córdoba e Enríquez de Ribera, quinto duque de Feria e marquês de Priego, e Mariana Fernández de Córdoba. Irmão de Luis Fernández de Córdoba, sexto duque de Feria. Foi batizado com os nomes de Alonso (ou Alfonso) Francisco José Mateo. Seu sobrenome também está listado como Fernández de Córdoba y Figueroa; como Aguilar de Córdoba; e como Aguilar y Priego. Educação. Estudou no Colégio Mayor de Cuenca , Salamanca; e na universidade daquela cidade. Sacerdócio. Ordenado (nenhuma informação encontrada). Cânon dos capítulos catedrais de Córdoba e Toledo. Seu tio, Francisco Fernández de Córdoba y Pimentel, duque de Sessa, fez-lhe abade de Santa María del Rute , Ventas Blancas, La Rioja. Cavaleiro da Ordem de Alcántara em 1676. O rei Carlos II nomeou-o fiscal do Consejo de Órdenes . Promoção recusada a várias sedes episcopais. Cardinalato. Criado cardeal sacerdote no consistório de 22 de julho de 1697; com um breve apostólico de 3 de agosto de 1697, o papa enviou-lhe o barrete vermelho; ele nunca foi a Roma para receber o chapéu vermelho e o título. Grande Inquisidor da Espanha, 5 de setembro de 1699; nunca ocupou o cargo porque faleceu na mesma noite em que chegou a bula de sua nomeação. Morte. Morreu em Madrid em 19 de setembro de 1699. Exposto e enterrado (nenhuma informação encontrada).
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Rua Al-Mu'izz
Rua Al-Mu'izz A rua Al-Muizz li-Din Allah al-Fatimi (em árabe: شارع المعز لدين الله الفاطمي), ou simplesmente rua Al-Muizz, é uma importante via que se estende de norte a sul na cidade murada do Cairo histórico, no Egito. É uma das ruas mais antigas do Cairo, remontando à fundação da cidade (não contando a cidade anterior de Fostate) pela dinastia Fatímida no século X, sob seu quarto califa, Al-Mu'izz li-Din Allah (Almuiz Aldim Alá), em cuja homenagem a rua recebeu o nome. Historicamente, era a via mais importante da cidade e frequentemente era chamada de Casbá, Qasaba (ou Qasabah). Ela constituía o eixo principal das zonas econômicas da cidade, onde seus "souqs" (mercados) estavam concentrados. O prestígio da rua também atraiu a construção de muitos edifícios religiosos e de caridade monumentais encomendados pelos governantes e elites do Egito, tornando-a um denso repositório da arquitetura islâmica histórica no Cairo. Isso é especialmente evidente na área de Bayn al-Qasrayn, que é cercada por alguns dos monumentos mais importantes do Cairo Islâmico. Disposição. A rua Al-Muizz se estende desde o portão da cidade de Babe Alfutu, ao norte, até o portão de Babe Zueila, ao sul, ambas entradas nas muralhas de pedra construídas pelo vizir Badre Aljamali no século XI. Isso a torna uma das ruas mais longas da cidade murada, com aproximadamente um quilômetro de extensão. Embora o nome rua Al-Muizz geralmente se aplique apenas à rua dentro da histórica cidade murada, na prática, a estrada que começa na rua Al-Muizz continua (sob vários nomes) mais ao sul por alguns quilômetros, passando pelo Casbá Radwan Bey (rua al-Khayamiya) e, finalmente, terminando no grande cemitério de Al Arafa (Cemitério do Sul ou Cidade dos Mortos). História. Historicamente, a rua era referida como a Casbá (uma palavra de uso variável em árabe, mas, neste caso, referindo-se a uma parte central da cidade), e constituía o principal eixo urbano da vida econômica e religiosa no Cairo. Ela foi traçada no início da fundação do Cairo pela dinastia Fatímida. Os fatímidas conquistaram o Egito em 969 EC com um exército Cotama do norte da África sob o comando do general Jauar Assiquili. Em 970, Jauar foi responsável pelo planejamento, fundação e construção de uma nova cidade para servir como residência e centro de poder dos califas fatímidas. A cidade foi chamada de al-Mu'izziyya al-Qaahirah, a "Cidade Vitoriosa de al-Mu'izz", mais tarde simplesmente chamada de "al-Qahira", que se transformou no nome moderno de Cairo: 80 . A cidade ficava a nordeste de Fostate, a capital existente e a principal cidade do Egito. Assiquili organizou a cidade de modo que dois grandes palácios para os califas estivessem no centro, enquanto entre eles havia uma praça importante conhecida como Bayn al-Qasrayn ("Entre os Dois Palácios"). A rua principal da cidade conectava seus portões norte e sul e passava entre os palácios por meio de Bayn al-Qasrayn. Neste período da história da cidade, no entanto, o Cairo era uma cidade restrita, acessível apenas ao califa, ao exército, aos funcionários do Estado e a outras pessoas necessárias para o funcionamento da cidade-palácio. Após o fim do regime fatímida em 1171, sob o comando de Salah ad-Din (Saladino), a cidade foi aberta aos civis e passou por grandes transformações. Nos séculos seguintes, o Cairo se transformou em um centro urbano de grande escala que acabou eclipsando a antiga cidade de Fostate. Os sultões aiúbidas e seus sucessores mamelucos, que eram muçulmanos sunitas com o desejo de apagar a influência dos fatimidas muçulmanos xiitas, progressivamente demoliram e substituíram as estruturas fatimidas por seus próprios edifícios e instituições. A sede do poder e a residência dos governantes do Egito também foram transferidas daqui para a recém-construída Cidadela ao sul, iniciada por Saladino em 1176. A avenida Casbá (rua al-Muizz) passou de um eixo parcialmente cerimonial para uma importante rua comercial, com lojas e "souqs" (mercados) se estabelecendo ao longo da maior parte de sua extensão. O distrito comercial de Khan el Khalili desenvolveu-se no lado leste da Casbá e, em parte porque não havia mais espaço para expansão ao longo dessa rua, estendeu-se mais para o leste em direção à Mesquita/Santuário de Huceine e à Mesquita de Alazar. No entanto, mesmo com a remoção das residências reais, sua importância simbólica perdurou e ela continuou sendo um dos locais de maior prestígio para a construção de mesquitas, mausoléus, madrasas e outros edifícios monumentais encomendados pelos sultões e pelas altas elites dos regimes. Durante o período mameluco, em particular, a rua se encheu de grandes monumentos arquitetônicos, muitos dos quais ainda estão de pé. Novos edifícios patrocinados pela realeza continuaram a ser construídos mesmo no século XIX, sob o comando de Maomé Ali e seus sucessores. No século XX, a construção de uma grande via de desvio conhecida como rua al-Azhar, que vai do moderno centro do Cairo, a oeste, até Alazar e, mais tarde, até a rodovia Salah Salem, a leste, criou uma grande interrupção no caminho tradicional da rua al-Muizz. Hoje, a cidade antiga é, até certo ponto, dividida em duas por essa grande via que corta o antigo tecido urbano, passando entre a área de Khan el-Khalili e o complexo do Sultão Axerafe Cançu Algauri, do século XVI. Edifícios históricos da rua Muizz. Abaixo está uma lista de monumentos históricos notáveis ou registrados, de muitos períodos diferentes, que estão situados hoje ao longo da rua al-Muizz. A lista vai (aproximadamente) de norte a sul, começando em Babe Alfutu e terminando em Babe Zueila. Os seguintes monumentos estão na parte norte da rua al-Muizz, entre Babe Alfutu e a rua Alazar: Além de Babe Zueila, o caminho da estrada continua mais ao sul, mas com nomes diferentes. Alguns monumentos, entretanto, estão claramente localizados ao longo dela, na saída de Babe Zueila: Projeto de revitalização. A partir de 1997, o governo nacional realizou amplas reformas nos edifícios históricos, edifícios modernos, pavimentação e esgoto para transformar a rua em um "museu a céu aberto". Um dos objetivos das reformas foi se aproximar da aparência original da rua. Os edifícios mais altos do que o nível dos monumentos foram rebaixados em altura e pintados em uma cor apropriada, enquanto a rua foi repavimentada no estilo original. Trinta e quatro monumentos ao longo da rua e cerca de sessenta e sete nas proximidades foram restaurados. Por outro lado, a aparência noturna da rua foi modernizada com a instalação de iluminação externa de última geração nos edifícios. Para evitar o acúmulo de água subterrânea - a principal ameaça ao Cairo islâmico - foi instalado um sistema de drenagem.
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Animaniacs (série de 2020)
Animaniacs (série de 2020)
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Governo Real do Laos no Exílio
Governo Real do Laos no Exílio O Governo Real do Laos no Exílio (; RLGE) é um governo no exílio que se opõe à República Democrática Popular do Laos, estabelecida em 6 de maio de 2003, e busca reinstalar uma monarquia constitucional no Laos. A RLGE também procura acabar com o que considera a vietnamização do Laos e o Tratado especial de Irmandade Lao-Vietnamita. Atualmente é chefiado pelo primeiro-ministro Khamphoui Sisavatdy e pelo rei Soulivong Savang. Organização. O Governo Real do Laos no Exílio afirma ser um governo democrático interino composto por oitenta representantes de organizações e associações políticas do Laos eleitos pelo povo do Laos dentro e fora do Laos. O Governo Real do Laos no Exílio é presidido pelo Professor Khamphoui Sisavatdy, que afirma ter servido anteriormente no antigo Governo Real do Laos sob Sua Majestade o Rei Savang Vatthana do Laos como Deputado na Assembleia Nacional e foi Professor de História do Laos em Universidade Sisavangvong. Em 1972, ele viajou para os Estados Unidos com uma delegação do Laos para falar com o secretário de Estado Henry Kissinger sobre uma série de propostas de tratados da Convenção de Genebra. O Conselho Político Nacional Supremo no Exílio é supostamente presidido por SE Phraya Sithidej (Sithat Sithibourn), ex-governador do Laos, ex-congressista do Laos e ex-presidente da Comissão Política e Jurídica do Parlamento Nacional do Laos. As Forças Reais de Defesa do Laos sob a RLGE afirmam ser lideradas pelo General Saveng Vongsavath, ex-coronel do Exército Real do Laos e comandante militar da Frente Popular de Libertação Nacional do Laos (LPNLF). Supostamente, o único membro da família real do Laos que ocupou um cargo dentro da RLGE é o Brigadeiro-General Sua Alteza Príncipe (Sadu Chao Jaya) Muni Varman Kindama Varman [Monivong Kindavong]. Foi Vice-Presidente do Conselho Político Nacional Supremo no Exílio até sua morte em 2004. Sua Alteza Príncipe Monivong Kindavong nasceu em 1928, recebeu educação na École des Officiers d'Applications (EOA), em 1973 foi promovido a Brigadeiro-General do Exército Real do Laos. O pai de Sua Alteza o Príncipe Monivong Kindavong é Sua Alteza o Príncipe (Sadu Chao Jaya) Kindama Varman [Kindavong], que foi Delegado para o Alto Laos e representante de Sua Majestade o Rei junto ao Governo Provisório da França em 1946. Sua Alteza o Príncipe Kindavong serviu como Primeiro Ministro de 23 de abril de 1946 até 15 de março de 1947 e como Ministro de Estado de 1947 a 1948. Sua Santidade o Príncipe Kindavong é filho de Sua Alteza o Príncipe Chao Maha Oupahat Bounkhong, o último Vice-Rei de Luang Prabang e sobrinho do Rei Sisavang Vong. Sua Santidade o Príncipe Kindavong também é meio-irmão mais novo de Sua Santidade o Príncipe Phetsarath Ratanavongsa, que foi primeiro-ministro do Laos de 1942 a 1945, e o primeiro e último vice-rei do Reino do Laos e irmão de Sua Alteza o Príncipe Souvanna Phouma, um Primeiro Ministro do Reino do Laos várias vezes de 1951–1954, 1956–1958, 1960 e 1962–1975. História. O Governo Real do Laos no Exílio (RLGE) teria sido proclamado em 6 de maio de 2003, segundo o próprio. Em 16 de junho de 2003, com permissão do Secretário do Estado de Oregon, o Governo Real do Laos no Exílio foi constituído sob a Lei de Corporações Sem Fins Lucrativos de Oregon. Em 23 de junho de 2003, o RLGE assinou um acordo com o Governo Vietnamita Livre em Santa Ana, Califórnia, para unir os dois governos com o objetivo mútuo de lutar contra o Laos e o Vietnã. Em 25 de junho de 2003, o RLGE obteve audiência com o Secretariado das Nações Unidas na cidade de Nova York, seguida de audiência com o Departamento de Estado dos EUA em Washington, DC, em 26 de junho de 2003. Em 5 de julho de 2003, a RLGE afirma que uma Conferência Ministerial de reforma foi realizada na cidade de Murfreesboro, Tennessee, EUA, para um anúncio oficial de suas políticas e agendas nacionais. A segunda reforma foi aprovada em 23 de março de 2004, em Las Vegas, Nevada, EUA, para o anúncio oficial da restauração e renascimento do Exército Nacional do Laos na mesma forma que era até 1975. A terceira reforma foi aprovada em 2 de setembro de 2004 na cidade de San Diego, Califórnia, EUA. A quarta reforma foi aprovada em 25 de março de 2005 na cidade de Sacramento, Califórnia, EUA. Nesta reunião, os membros da RLGE votaram em Sua Excelência Khamphoui Sisavatdy para continuar o seu mandato como Primeiro Ministro do Governo Real do Laos no Exílio. A quinta reforma foi aprovada em outubro de 2005 na cidade de Fresno, Califórnia. Nesta reunião, a RLGE decidiu aceitar a entrada da população da etnia Hmong na RLGE. A sexta reforma foi aprovada em 25 de setembro de 2010, na cidade de New Iberia, no estado de Louisiana. Nesta reunião, os membros da RLGE votaram em Sua Excelência Khamphoui Sisavatdy para continuar o seu mandato como Primeiro-Ministro do Governo Real do Laos no Exílio até que a Democracia do Laos seja restaurada. Nesta reunião a RLGE emitiu o comunicado público nº. PMO/060/2010 com base nas resoluções 240, 169, 309, 318, 204 do Congresso dos EUA e na Resolução do Parlamento Europeu sobre o Laos em 15 de fevereiro de 2002, e para observar os Acordos de Genebra de 1954 e 1962 sobre o Laos sob a condição real da época atual no Laos e também resolvendo os problemas do Laos de forma pacífica e política, nós, o povo nacionalista patriótico do Laos, gostaríamos de proclamar às comunidades internacionais e ao povo do Laos dentro e fora do Laos que o governo real do Laos foi restaurado e revivido para assumir total responsabilidade pelos assuntos do Laos, sob a liderança dos responsáveis pelo governo no exílio temporário.
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Animaniacs (série de TV de 2020)
Animaniacs (série de TV de 2020)
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Animaniacs (série de televisão de 2020)
Animaniacs (série de televisão de 2020)
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Animaniacs de 2020
Animaniacs de 2020
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Animaniacs (de 2020)
Animaniacs (de 2020)
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Free University of Berlin
Free University of Berlin
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Asilo São João de Deus
Asilo São João de Deus
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Cerco de Lisboa (1142)
Cerco de Lisboa (1142) O Cerco de Lisboa de 1142 foi uma primeira tentativa, falhada, feita pelo rei D. Afonso Henriques para se apoderar da cidade de Lisboa, então sob poder muçulmano, com o auxílio de uma frota de cruzados. História. Após a Batalha de Ourique, o "rei Esmar", provavelmente o governador Muhammad Az-Zubayr Ibn Umar, comandante dos muçulmanos, que fora derrotado, resolvera desforrar-se e, enquanto D. Afonso Henriques combatia contra os leoneses no Torneio de Arcos de Valdevez, Ibn Umar destruiu Leiria e atacou Trancoso. Firmadas as pazes com o seu primo Afonso VII de Leão, desceu D. Afonso Henriques com as suas tropas a Trancoso para socorrer a região e combateu contra os mouros, que derrotou em dois confrontos. As cidades muçulmanas de Lisboa, Santarém e os castelos vizinhos pagavam um tributo a D. Afonso Henriques para que não lhes atacasse as terras. Não obstante, após a destruição de Leiria e Trancoso, decidiu D. Afonso Henriques que convinha capturar aquelas posições para melhor garantir a segurança da fronteira meridional de Portugal. Chegado a Gaia, encontrou no porto desta cidade uma frota de 70 navios de cruzados ingleses e normandos, de Southampton e Hastings, liderados por Willelmus Vitulus e o seu irmão Radulfo, a caminho da Terra Santa e que fortuitamente haviam ali procurado refúgio devido ao mau tempo. Logrou D. Afonso convencê-los a ajudá-lo a conquistar Lisboa. Acertados os pormenores do auxílio, deu a frota cruzada entrada no Tejo enquanto D. Afonso Henriques se dirigiu para Lisboa com as suas tropas por terra. A comarca de Lisboa foi devastada e os arrabaldes da cidade destruídos, porém, atacado o burgo, não pôde este ser conquistado na ocasião devido a desavenças entre o rei português e os seus aliados norte-europeus. Na ida para Lisboa, ou de regresso, D. Afonso Henriques refundou o castelo de Leiria, destruído dois anos antes pelos mouros, segundo entendeu António Brandão.
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Osso dentário
Osso dentário
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Diocese de Teotihuacán
Diocese de Teotihuacán A Diocese de Teotihuacán () é uma diocese da Igreja Católica localizada no município de Teotihuacán, no estado do México, pertencente a Arquidiocese de Tlalnepantla no México. Foi fundada em 3 de dezembro de 2008 pelo Papa Bento XVI. Com uma população católica de 584.000 habitantes, sendo 85,0% da população total, possui 54 paróquias com dados de 2021. História. Em 3 de dezembro de 2008 o Papa Bento XVI cria a Diocese de Teotihuacán através do território da Diocese de Texcoco. Lista de bispos. A seguir uma lista de bispos desde a criação da diocese em 2008.
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Dragiša Vasić
Dragiša Vasić Dragomir "Dragiša" Vasić (; 2 de setembro de 1885 – 20 de abril de 1945) foi um advogado, escritor e publicitário sérvio que se tornou um dos principais ideólogos dos Chetniks durante a Segunda Guerra Mundial. Ele terminou a faculdade de direito em Belgrado e lutou com o exército sérvio durante as guerras dos Balcãs e a Primeira Guerra Mundial. Durante o período entre guerras, trabalhou como advogado e representou vários réus comunistas. Foi membro da Academia Sérvia de Ciências e Artes e tornou-se correspondente da Academia de Belas Artes em 12 de fevereiro de 1934. Em 1936, ingressou no Clube Cultural Sérvio e mais tarde tornou-se seu vice-presidente. Ele teria desenvolvido conexões com os serviços de inteligência soviéticos durante esse período. Após a invasão da Iugoslávia pelo Eixo, ele se juntou aos Chetniks e se tornou um dos três membros mais importantes do Comitê Nacional Central estabelecido em agosto de 1941 pelo líder Chetnik Draža Mihailović. Vasić rapidamente se tornou o braço direito de Mihailović e assim permaneceu até 1943, quando Mihailović nomeou Stevan Moljević como chefe do Comitê Nacional Central. Em 1945, Vasić juntou-se ao comandante do Chetnik, Pavle Đurišić, e às suas forças quando estes começaram a retirar-se de Montenegro em direção à Eslovênia. Em abril de 1945, foi capturado ao lado de Đurišić e outros comandantes Chetnik pelas tropas Ustaše e levado para o campo de concentração de Jasenovac, onde foi executado junto com Đurišić e outros. Biografia. Dragiša Vasić nasceu em Gornji Milanovac, Reino da Sérvia, em 2 de setembro de 1885. Ele terminou a escola primária e o ginásio na cidade antes de se mudar para Belgrado para estudar direito. Entre 1912 e 1913, lutou nas Guerras dos Balcãs como oficial da reserva do Exército Sérvio e participou na Batalha de Kumanovo e na Batalha de Bregalnica. Ele continuou servindo no exército sérvio durante a Primeira Guerra Mundial e lutou na Batalha de Kolubara em novembro e dezembro de 1914. Retirou-se com as forças sérvias através da Albânia durante o inverno de 1915 e 1916 e desembarcou na ilha grega de Corfu, de onde foi transferido para a frente de Salônica. Em 1917, ele ficou desiludido com a dinastia Karađorđević após o Julgamento de Salônica, no qual o primo de Vasić, Ljubomir Vulović, foi condenado à morte e executado por ser membro da Mão Negra. Vasić foi desmobilizado no final da guerra, em novembro de 1918, e deixou o exército com a patente de capitão. Ele expressou sua oposição ao regente Alexandre ao ingressar no Partido Republicano e tornou-se um dos editores do jornal independente sérvio "Progres". As autoridades responderam às suas publicações convocando-o de volta para as forças armadas. Vasić participou em exercícios militares perto da fronteira com a Albânia e mais tarde foi transferido para o 30º Regimento de Infantaria, que esteve envolvido na repressão de uma revolta no norte da Albânia. Começou a exercer a advocacia em Belgrado em 1921 e, em janeiro de 1922, representou vários réus comunistas acusados de tentativa de assassinato do rei Alexandre. Mais ou menos na mesma época, ele se tornou um bom amigo do acadêmico Slobodan Jovanović, que na época se opunha ao Partido Radical Popular (NRS) de Nikola Pašić, no poder. Em 1922, tornou-se amigo íntimo do escritor croata Miroslav Krleža, que contribuía regularmente para a revista de Vasić, "Književna republika" (República Literária). Juntamente com um grupo de escritores sérvios proeminentes, ele foi um dos fundadores do centro PEN iugoslavo em 1926. Em 1927, Vasić visitou a União Soviética com Vladislav S. Ribnikar e Sreten Stojanović. Ele se tornou um dos editores da revista esquerdista "Nova literatura" no final de 1928. Na época da proclamação da ditadura real do rei Alexandre, em 6 de janeiro de 1929, Vasić era amplamente considerado um simpatizante do comunismo. como resultado da sua insatisfação com os desenvolvimentos políticos do pós-guerra no Reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos. Em 1931, ele usou as suas ligações com o general Petar Živković para garantir a libertação de , um antigo líder do Partido Comunista da Iugoslávia que tinha sido condenado à morte pelas autoridades. Vasić foi membro da Academia Sérvia de Ciências e Artes (SANU) e tornou-se correspondente na Academia de Belas Artes em 12 de fevereiro de 1934. Vasić deixou o Partido Republicano e, com o incentivo de Jovanović, fundou o nacionalista Clube Cultural Sérvio em 1936. Mais tarde, ele se tornou seu vice-presidente. Antes da Segunda Guerra Mundial, ele editou um periódico intitulado "Srpski glas" (Voz Sérvia). Juntamente com Milan Žujović e Milan Nikolić, Vasić foi membro do Conselho Executivo da sociedade secreta "Konspiracija", (), estabelecido em 8 de agosto de 1938 para realizar um golpe de estado e derrubar o regime do Príncipe Paulo com o apoio do Reino Unido. Ele ficou do lado dos nacionalistas sérvios durante a crise da concordata em 1938 e se opôs ao Acordo de Cvetković–Maček de agosto de 1939, que concedeu maior autonomia à Croácia dentro do Reino da Iugoslávia. Foi relatado que Vasić teve alguns contatos com os serviços de inteligência soviéticos. Segunda Guerra Mundial. Comitê Nacional Central, Congresso de Ba e Operação Halyard. Vasić alinhou-se com Draža Mihailović e seus Chetniks no verão de 1941, após a invasão da Iugoslávia pelo Eixo naquele abril. Em agosto, Mihailović nomeou-o para o Comitê Nacional Central. Vasić foi um dos três membros mais importantes do comité, sendo os outros dois o advogado sérvio-bósnio, Dr. Stevan Moljević, e o antigo sócio jurídico de Vasić e também republicano, Mladen Žujović. Os três formaram o chamado Conselho Executivo de Mihailović durante grande parte da guerra, e Vasić foi especificamente designado como o indivíduo que sucederia Mihailović como líder do movimento Chetnik caso algo acontecesse com ele. Em algum momento de 1941, Mihailović designou Vasić como chefe do comitê. Segundo o historiador Stevan K. Pavlowitch, Vasić era efetivamente o braço direito de Mihailović. O Comité Central aconselhou-o em questões de política interna e internacional e manteve ligação com seguidores civis dos Chetniks na Sérvia e outras regiões. O historiador Jozo Tomasevich observa que Vasić era "inadequado" para ser o chefe do comité, devido à sua "personalidade e falta de experiência política". Vasić tornou-se um dos dois principais ideólogos do Chetnik, ao lado de Moljević. Ele começou a expressar opiniões veementemente anticomunistas depois de se juntar aos Chetniks e se opôs a qualquer colaboração com os alemães e italianos. Ele escreveu:Sempre apoiei a ideia de me opor aos comunistas. Isto é o que tenho dito ao Comandante [Mihailović] desde o primeiro dia. Mas também o aconselhei que o seu extermínio deveria ser deixado aos alemães e aos italianos. Precisaríamos apenas de proteger o território, como fizemos na Sérvia em 1941. De forma alguma deveríamos lutar contra eles com as forças de ocupação. A guerra civil, que o Comandante instigou, não é popular entre o nosso povo. Nosso povo ama a liberdade e odeia qualquer um que tente escravizá-lo. Por esta razão, não podem aceitar a colaboração aberta de alguns dos nossos comandantes com as tropas alemãs e italianas, que os submeteram a um terror indescritível e a crimes atrozes. Isto é o que há de mais horrível para nós e que pode trazer uma verdadeira catástrofe. Estou cada vez mais convencido de que esta colaboração aberta dos nossos comandantes com as tropas italianas e alemãs é a principal razão das nossas derrotas no combate com os Partidários, tanto militar como politicamente.Moljević escreveu a Vasić em dezembro de 1941 e delineou seu plano para a limpeza da Iugoslávia de todos os elementos não-sérvios por refugiados sérvios. Ele afirmou que os sérvios deveriam assumir o controle de "todos os pontos estratégicos" na Iugoslávia e afirmou que um grande estado sérvio era o motivo pelo qual os sérvios lutavam desde a época de Karađorđe Em fevereiro de 1942, Vasić recebeu uma carta de Moljević sobre a criação de uma Grande Sérvia que se estendesse até a Dalmácia e a costa do Adriático. Moljević escreveu que a "limpeza" ( "čišćenje" ) de todos os não-sérvios seria necessária para que tal estado sobrevivesse. Afirmou que os croatas deveriam ser deportados para a Croácia e os muçulmanos para a Albânia ou a Turquia. A autora Mitja Velikonja escreve que Vasić endossou tal plano. Em 1943, ele renunciou ao cargo de chefe do Comitê Nacional Central em protesto contra a colaboração contínua de Chetnik com os italianos. Ele foi sucedido por Moljević. Tomasevich observa que a qualidade do aconselhamento político que Mihailović recebeu não melhorou mesmo depois de Moljević ter substituído Vasić como seu principal conselheiro político. Vasić opôs-se ao Congresso de Ba, organizado pelos Chetniks entre 25 e 28 de janeiro de 1944 na aldeia sérvia de Ba. Ele se opôs particularmente aos conceitos políticos apresentados por Moljević e pelo político socialista Živko Topalović, afirmando: "Não sei por que o Comandante [Mihailović] precisava deste congresso; tenho que admitir que [foi] um circo de formalidades no que diz respeito Estou preocupado." Em julho de 1944, Vasić e sua esposa se reuniram com Richard Felman e outros pilotos americanos, cujos B-24 Liberators foram abatidos pelos alemães perto da vila sérvia de Pranjani. Vasić disse a Felman que os Chetniks fariam tudo ao seu alcance para proteger os aviadores abatidos e explicou que os alemães tinham descoberto os destroços do avião de Felman. Vasić disse-lhe que recuperaram o corpo de um piloto americano morto e designaram um jovem Chetnik chamado Miodrag Stefanović para ser guarda-costas de Felman. Felman foi uma das centenas de aviadores americanos que foram resgatados pelos Chetniks durante a Operação Halyard, e passou grande parte de sua vida falando fervorosamente sobre a dívida que tinha para com os Chetniks. Retirada e morte. Vasić e muitos outros comandantes Chetnik recusaram-se a aceitar a decisão de Mihailović de retirar todos os Chetniks da Sérvia para Sandžak e nordeste da Bósnia após a Ofensiva de Belgrado no final de 1944. Vasić decidiu abandonar Mihailović e mover-se para o oeste independentemente dele. Ele se juntou ao comandante do Chetnik Pavle Đurišić e suas forças quando eles começaram a retirar de Montenegro em direção à Eslovênia. O historiador Jozo Tomasevich escreve que esta decisão é um indicativo de quão divididos os Chetniks estavam no final da guerra. Đurišić providenciou para que as forças de Dimitrije Ljotić já no Ljubljana Gap o encontrassem perto de Bihać, no oeste da Bósnia, e ajudassem na sua movimentação. Ao todo, cerca de 10.000 Chetniks e refugiados civis sérvios juntaram-se a Đurišić na sua retirada para oeste. Para chegar a Bihać, Đurišić fez um acordo de salvo-conduto com elementos das Forças Armadas do Estado Independente da Croácia (HOS) e com o separatista montenegrino Sekula Drljević. Os detalhes do acordo não são conhecidos, mas parece que Đurišić, Ostojić e Baćović e suas tropas deveriam cruzar o rio Sava para a Eslavônia, onde seriam alinhados com Drljević como o "Exército Nacional Montenegrino", com Đurišić mantendo o comando operacional. Os Chetniks, no entanto, parecem ter tentado ser mais espertos que as forças HOS e Drljević, enviando os seus doentes e feridos para o outro lado do rio, mas mantendo as suas tropas aptas a sul do rio, após o que começaram a movê-los para oeste. Assediados tanto pelas tropas do HOS como pelos Partidários, chegaram ao rio Vrbas, que começaram a atravessar. Na Batalha do Campo de Lijevče, ao norte de Banja Luka, a força combinada Chetnik foi duramente derrotada por uma forte força HOS que possuía tanques fornecidos pelos alemães. Após esta derrota e a deserção de uma das suas subunidades para Drljević, Đurišić foi induzido a negociar diretamente com os líderes das forças HOS sobre o futuro movimento dos Chetniks em direção ao Ljubljana Gap. No entanto, isso parece ter sido uma armadilha, pois ele foi atacado e capturado por eles a caminho da reunião. Em 20 de abril, Đurišić, Baćović, Vasić e Ostojić foram levados para a prisão de Stara Gradiška, perto de Jasenovac. Os Ustaše os reuniram em um campo ao lado de 5.000 outros prisioneiros Chetnik e fizeram com que Drljević e seus seguidores selecionassem 150 oficiais Chetnik e intelectuais não combatentes para execução. Đurišić, Baćović, Vasić e Ostojić estavam entre os selecionados. Eles e os outros foram carregados em barcos pelo Ustaše e levados através do rio Sava, para nunca mais serem vistos. É relatado que eles foram mortos no próprio campo de concentração de Jasenovac ou em um pântano nas proximidades. Tanto as forças do NDH quanto Drljević tinham motivos para capturar Đurišić. As forças do NDH foram motivadas pelo terror em massa cometido por Đurišić sobre a população muçulmana em Sandžak e no sudeste da Bósnia, enquanto Drljević se opôs ao apoio de Đurišić a uma união da Sérvia e Montenegro que ia contra o separatismo de Drljević. Drljević e sua esposa foram descobertos pelos seguidores de Đurišić após a guerra e mortos em um campo de refugiados austríaco. Obras literárias. Vasić foi um dos mais eminentes escritores sérvios do período entre guerras. Seu primeiro livro, intitulado "Karakter i mentalitet jednog pokoljenja" (O caráter e a mentalidade de uma geração), foi publicado em 1919, logo após o fim da Primeira Guerra Mundial. Um livro intitulado "Dva meseca u jugoslovenskom sibiru" (Dois meses no Sibéria Iugoslava) foi publicado em 1920, pouco depois de ele retornar a Belgrado após exercícios militares na fronteira com a Albânia. O termo "Sibéria Jugoslava" foi cunhado por Vasić e referia-se à região do Kosovo. Em 1922, Vasić publicou uma coleção de contos intitulada "Utuljena kandila" (Velas Inflamadas) e um romance intitulado "Crvene magle" (Névoas Vermelhas). O professor Stanko Korać considera "Crvene magle" um dos trinta romances iugoslavos mais representativos do período entre guerras. Vasić concentrou-se na escrita durante os cinco anos seguintes, entre 1922 e 1927, e publicou vários artigos sobre literatura clássica russa. Em 1924, ele publicou um livro intitulado "Vitlo i druge priče" ("Guincho" e outras histórias) e em 1926 publicou um romance intitulado "Bakić Ulija" . Ao retornar da União Soviética em 1927, escreveu um livro intitulado "Utisci iz Rusije" (Impressões da Rússia), que foi publicado no ano seguinte. Em 1932, publicou um romance intitulado "Pad sa građevine" (Queda de um prédio), após o qual se tornou menos ativo nos círculos literários. Legado. Após a Segunda Guerra Mundial, as novas autoridades comunistas da Iugoslávia declararam Vasić um colaborador e proibiram todas as suas obras. Os editores sérvios começaram a imprimir suas obras na década de 1980, após a morte de Josip Broz Tito. Em 1985, o escritor sérvio Dobrica Ćosić publicou um romance que retratava Vasić de uma forma simpática. Os autores sérvios discordam sobre se Vasić era um agente comunista nas fileiras do Chetnik. Os primeiros apelos à reabilitação de Vasić na Jugoslávia surgiram em 1988. Passaram mais de vinte anos até que fosse oficialmente reabilitado pelo Governo da Sérvia, em 3 de Dezembro de 2009, a pedido da sua filha.
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Hadji Murat
Hadji Murat Hadji Murat, também escrito Hadji Murad ( ["Khadzhi-Murat"]) é uma novela escrita por Liev Tolstói de 1896 a 1904 e publicada postumamente em 1912 (embora não na íntegra até 1917). Seu protagonista titular, Hadji Murat, é um comandante rebelde avar que, por motivos de vingança pessoal, forja uma aliança complexa com os russos contra os quais vem lutando. Inspiração. O tema da luta e ao mesmo tempo permanecer ativo ressoou em Tolstoi, embora ele estivesse com a saúde debilitada; cartas posteriores sugerem que este trabalho lhe deu um breve e final momento de vigor. Além do tema da resistência, há muitas outras ideias que podem ser encontradas no romance, como o determinismo; isso ecoa a principal em Guerra e Paz. Um tema ainda mais claro é a luta entre uma Rússia Cristã e um Imamato Caucasiano Muçulmano, o clássico Ocidente vs. Oriente encontrado na história russa e em muitas histórias e romances diferentes (e que é mais uma vez pertinente à luz da Primeira e Segunda Guerras Chechenas). Contexto histórico. Tolstoi criou esta história em referência às montanhas do Cáucaso durante meados do século XIX na Rússia. Durante este período, ocorreu uma conquista imperial entre o Checheno-Daguestão e os militares russos. Ele escreveu ao irmão em 1851: "Se você deseja se exibir com notícias... você pode contar que um certo Hadji Murad[...] se rendeu há poucos dias ao governo russo. Ele foi o maior ousado e 'corajoso' de toda a Chechênia, mas foi levado a cometer uma ação cruel." Embora tenha sido escrito cerca de 50 anos depois que os eventos da história realmente aconteceram, Tolstoi narra um quadro da verdadeira civilização russa da época. Ele retrata as diferenças entre a decadência burocrática e a vida saudável e apaixonada de um montanhista. Resumo do enredo. O narrador conta a história com seus comentários sobre um cardo esmagado, mas ainda vivo, que encontra em um campo (símbolo do personagem principal), após o que começa a contar a história de Hadji Murat, um famoso e bem-sucedido guerrilheiro separatista que cai sai com seu próprio comandante e eventualmente fica do lado dos russos na esperança de salvar sua família. A família de Hadji Murat foi raptada pelo Imam Shamil, o líder Avar que raptou a sua mãe, duas esposas e cinco filhos. Além de Murat querer salvar sua família, ele também quer vingar a morte de outros membros da família. Murat segue, em um primeiro momento, as tropas russas e segue uma saga em busca de vingança. Lista de personagens. A história é sobre Hadji lutando para se juntar aos russos contra seus adversários caucasianos para derrotar um inimigo Shamil que capturou sua mãe, esposas e filhos. Ele é um guerreiro caucasiano avar que anteriormente foi governador de Avaria nomeado pela Rússia e atualmente é o principal representante de Shamil no local. Hadji tem uma aparência muito distinta: olhos negros, cabeça raspada, mãos queimadas pelo sol, braços magros, mas musculosos e, o mais importante, manco. Shamil é o líder dos rebeldes caucasianos, determinado a entrar em conflito com os russos. Ele é muito alto, poderoso e carismático. Este príncipe é um dos principais comandantes dos russos. Sua riqueza e conexões permitem que ele seja um grande líder e faça com que as pessoas o sigam. Ele é um jovem soldado russo que sangra até a morte em um hospital militar local após ser baleado em um pequeno conflito fora da fortaleza. Um capítulo inteiro é dedicado a explicar sua vida. Um czar da Rússia muito autoritário e amargo. Ele é muito egoísta e trata mal as mulheres e aqueles que estão próximos dele. Ela faz amizade com Murat e fica preocupada com a crueldade dos homens em tempos de guerra quando vê sua cabeça decepada. Temas. "Hadji Murat" é muito diferente das outras obras que Tolstoi produziu na mesma época. Em "O Diabo" (1889), "A Sonata Kreutzer" (1890), Padre Sérgio (1898), "Ressurreição" (1899) e "O Cupom Forjado" (1905), a ênfase está na moral do homem. deveres, o que não é o caso em "Hadji Murat". Tolstoi geralmente faz com que os protagonistas passem por um processo de "purificação", onde aprendem algo sobre um ideal ético. "Hadji Murat" é uma história única de Tolstoi porque isso não ocorre. Em vez disso, na velhice de Tolstoi, ele voltou a escrever sobre memórias de sua juventude. "Hadji Murat" é uma história que consiste em temas negativos, o que é incomum para Tolstoi. Ele retrata o lado negativo do homem duvidando de que haja bondade em qualquer homem. Recepção. O influente crítico de literatura americano Harold Bloom descreve Hadji Murat como: "[é] minha pedra de toque pessoal para o sublime da ficção em prosa, para mim a melhor história do mundo." Edições e traduções. Mais de 250 edições de Hadji Murat foram publicadas desde 1912. As traduções para o inglês incluem as de Kyril Zinovieff e Jenny Hughes (2015) para Alma Publications, a tradução de Pevear e Volokhonsky de 2009, David McDuff (2006) e Paul Foote (1977) da Penguin Classics mais o versão comumente reimpressa de 1912 por Aylmer Maude.
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Passaporte chileno
Passaporte chileno O passaporte chileno () é um documento de identidade emitido para os cidadãos do Chile para facilitar as viagens internacionais. Os passaportes chilenos são válidos para viagens em todo o mundo e facilitam o acesso a serviços consulares no exterior. Eles são emitidos pelo "Registro Civil e Identificación" ("""Registro Civil e de Identificação"). Os cidadãos do Chile não precisam de passaporte para viajar para a Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai. Para esses países, eles podem usar apenas suas carteiras de identidade nacionais, chamadas "Cédula de Identidad" ("""Cédula de Identidade"). Os passaportes chilenos são válidos por um período de 10 anos (desde 1º de fevereiro de 2020) a partir da data de emissão, e a validade não pode ser prorrogada. Desde a introdução dos passaportes com leitura óptica, os passaportes familiares não são mais emitidos. Desde setembro de 2013, novos passaportes biométricos estão sendo emitidos. O redesenho foi parte de um programa organizado pelo Ministério da Justiça, no qual os chilenos escolheram a identidade gráfica e os símbolos do passaporte por meio de uma pesquisa on-line em 2012. Processo de solicitação. Todos os passaportes são emitidos exclusivamente pelo "Registro Civil e Identificación". No Chile, as solicitações de passaporte são feitas pessoalmente na maioria dos escritórios do "Registro Civil e Identificación". Para solicitantes fora do Chile, as solicitações são aceitas por todos os Consulados Gerais. Uma fotografia e as impressões digitais do solicitante são tiradas no local, bem como uma impressão digital do polegar direito se o solicitante também precisar de uma Cédula de Identidade. As solicitações de passaportes no Chile têm um prazo de entrega de 7 dias úteis (mas geralmente não passa de 3 dias úteis, desde a captura da foto até a entrega) e devem ser retiradas no escritório onde a solicitação foi feita, a menos que o solicitante exija que o passaporte seja entregue para retirada em Santiago ou em outro escritório diferente. O tempo previsto de entrega para solicitações de passaporte feitas fora do Chile é de cerca de 6 semanas, a menos que o solicitante exija um serviço rápido por um custo adicional (sujeito à disponibilidade). Características. Edição de 2013 até o presente. Os novos passaportes biométricos regulares emitidos desde setembro de 2013 são de cor vermelho-vinho. As palavras "República de Chile" estão acima do brasão de armas, com a palavra "Pasaporte" e "Passport" abaixo, seguidas pelo símbolo do passaporte biométrico. As letras e o brasão de armas são dourados. O passaporte padrão tem 32 páginas, enquanto a versão estendida tem 64 por uma taxa adicional. A página de dados contém um "microchip" com as informações biométricas do titular. Ele apresenta imagens dos Andes, do Condor Andino e da bandeira nacional. O passaporte está em espanhol e inglês. Edição 1992-2013 (ainda válida, até as datas de expiração em cada passaporte). Os passaportes comuns são de cor azul-marinho escuro. As palavras "República de Chile" estão acima do brasão de armas chileno, com a palavra "Pasaporte" abaixo. A cor do brasão e das letras é cobre. O passaporte padrão contém 32 páginas, mas pode ser emitido com 64 páginas por uma taxa adicional. A página de dados está localizada na contracapa, deixando assim todas as 32 páginas para carimbos e vistos. A página de dados tem vários recursos de segurança, como a fotografia e a assinatura digitalizadas do portador, um brasão visível sob luz ultravioleta e um moai impresso com tinta opticamente variável sobre o canto superior esquerdo da fotografia do portador. Desde 2003, somente passaportes legíveis por máquina com uma foto digitalizada do portador do passaporte são emitidos. A página de informações está escrita em espanhol e inglês. Taxas. Os pedidos de passaporte para um livreto de 32 páginas dentro do país no "Serviço de Registro Civil e Identificación" do Chile custam $ 69.660 pesos e para um livreto de 64 páginas o custo é de $ 69.740 pesos. As solicitações de passaporte fora do Chile têm preço semelhante, mas são pagas na moeda local. O preço é de US$ 91 para o livreto de 32 páginas e US$ 92 para o de 64 páginas, mais uma taxa consular de US$ 3. Passaporte biométrico. O "Registro Civil e Identificación" e o Ministério da Justiça do Chile adjudicaram o contrato para a fabricação dos novos passaportes e carteiras de identidade biométricos chilenos à Morpho S.A.S (agora IDEMIA), sediada na França, em 20 de janeiro de 2012. O novo sistema de passaporte e carteira de identidade foi apresentado ao público em geral em 2 de setembro de 2013. Todos os documentos emitidos a partir dessa data são biométricos, e todos os documentos não biométricos serão válidos até a data de expiração. A liberdade de viagem dos cidadãos chilenos. Os cidadãos chilenos tiveram acesso sem visto ou com visto na chegada a 174 países e territórios, classificando o passaporte chileno em 16º lugar no geral (empatado com Mônaco) em termos de liberdade de viagem, o terceiro mais forte nas Américas (depois dos passaportes dos Estados Unidos e do Canadá) e o mais forte na América Latina, de acordo com o Henley Passport Index. Os passaportes do Chile, Brunei e Coreia do Sul são os únicos que oferecem acesso sem visto a todos os países do G8.
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Billboard Global Excl. US
Billboard Global Excl. US
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Starry
Starry Starry é um refrigerante de limão distribuído nos Estados Unidos pela PepsiCo. A distribuição começou em janeiro de 2023. A marca tem como objetivo competir com Sprite da Coca-Cola e 7 Up da Keurig Dr Pepper. Em janeiro de 2023, Starry substituiu Sierra Mist como bebida com sabor de limão da Pepsi, em parte porque Sierra Mist não conseguiu ganhar participação de mercado na categoria em crescimento. Starry não contém cafeína e, desde abril de 2023, está disponível nas variedades Regular e Zero Açúcar. História. Em julho de 2022, foi relatado que a PepsiCo comprou um nome de domínio para uma nova marca de bebida de limão que eventualmente substituiria Sierra Mist. No mês seguinte, em agosto de 2022, a empresa solicitou uma marca registrada para a marca Starry, bem como para um logotipo. A marca começou a ser distribuída nas lojas em janeiro de 2023 com marketing voltado para a Geração Z. A "Bloomberg Businessweek" relatou que analistas do setor sugeriram que uma campanha bem-sucedida para conquistar participação de mercado poderia significar tirar de 5 a 10% da participação de mercado da Sprite. Produto. Starry é vendido em latas de 212 gramas ou 340 gramas e em garrafas plásticas de 453 gramas a dois litros. Desde a sua criação, Starry é composto por água gaseificada, xarope de milho rico em frutose, ácido cítrico, sabor natural e vários conservantes. Starry usa xarope de milho rico em frutose como adoçante, ao contrário do Sierra Mist, que era adoçado com açúcar de cana antes de ser descontinuado. Recepção. A recepção da bebida nas redes sociais sugere que muitos acham que Starry tem gosto semelhante ao de seu antecessor Sierra Mist, enquanto outros acham que tem gosto semelhante ao Sprite, o líder de longa data do mercado de refrigerantes de limão. Starry foi descrito como sendo mais "cítrico" do que Sierra Mist.
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Vencedores do Prêmio Sharp de 1987
Vencedores do Prêmio Sharp de 1987
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Vencedores do Prêmio Sharp de 1988
Vencedores do Prêmio Sharp de 1988
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Vencedores do Prêmio Sharp de 1991
Vencedores do Prêmio Sharp de 1991
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Vencedores do Prêmio Sharp de 1992
Vencedores do Prêmio Sharp de 1992
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Rafael da Silva e Souza
Rafael da Silva e Souza Rafael da Silva e Souza foi um militar português, que atuou nas Minas Colonial. Entre 1708 e 1709 foi capitão-mor no arraial de Guarapiranga. No cargo foi o responsável por evitar a destruição do dito arraial, durante a Guerra dos Emboabas. Diogo de Vasconcelos afirma que ele era um adversário dos emboabas, já Francisco de Assis Carvalho afirma que ele era um dos principais emboabas. Fato é que ele conseguiu desviar o conflito para uma região mais isolada, que não causaria a destruição do núcleo urbano e minerador de Guarapiranga. O conflito ocorreu na conhecida fazenda da Cutia, no distrito de Santo Antônio do Pirapetinga, conhecido como Bacalhau. A partir deste combate, os ânimos foram esfriando, com a vitoria paulista. Em 1711 recebeu a patente de sargento-mor do terço dos auxiliares do Ribeirão de Nossa Senhora do Carmo, pelo governador da capitania de São Paulo e Minas do Ouro, D. Albuquerque Coelho de Carvalho. Posteriormente foi feito capitão de Ordenança de pé, sargento-mor de Ordenanças, capitão-mor de Ordenanças, até chegar a coronel das Companhias de Privilegiados e Reformados e mais Nobreza, todos os postos exercidos na Vila do Carmo. Juiz Ordinário da Câmara da Vila Real de Nossa Senhora do Carmo (1715, 1722, 1724, 1727, 1730). Também atuou, concomitamente, como Juiz de Orfãos. Em 1744 recebeu a mercê da Ordem de Cristo.
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Pedreira (São Paulo)
Pedreira (São Paulo)
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Jandrei
Jandrei Jandrei Chitolina Carniel, mais conhecido como Jandrei (Itaqui, 1 de março de 1993), é um futebolista brasileiro que atua como goleiro. Atualmente joga pelo . Carreira. Antecedentes. Nascido em Itaqui, Rio Grande do Sul, Jandrei começou sua carreira no futsal da sua cidade natal aos seis anos de idade. Quando mudou de cidade, Jandrei foi jogar em um projeto do , passou pela e passou a integrar a categoria sub-13 do Internacional. Jandrei ficou no até o ano de 2014, quando foi dispensado pelo clube, ficando sem disputar uma partida sequer na equipe profissional. Novo Hamburgo. No dia 12 de setembro de 2014, foi anunciada a contratação de Jandrei pelo . Atlético Tubarão. Em maio de 2016, Jandrei foi anunciado pelo . Ele foi titular regular do clube, jogando em 13 partidas de sua equipe quando foi promovida para a primeira divisão catarinense de 2017. Chapecoense. Em 1 de março de 2017, Jandrei assinou um contrato de empréstimo com a , válido até o fim do ano, com uma cláusula de compra. Jandrei fez sua estreia pelo clube no dia 13 de maio, em um empate fora de casa por 1–1 com o , pelo Campeonato Brasileiro. Sua primeira partida em uma competição continental aconteceu no dia 17 de maio, em uma vitória fora de casa por 2–1 sobre o clube argentino , pela Copa Libertadores. Que mais tarde seria revertido em um W.O por conta da escalação irregular do jogador Luiz Otávio. O goleiro chegou como aposta durante o Estadual e assumiu a condição de titular em meados do mesmo ano. Desde então, sua titularidade absoluta não deu mais chances aos concorrentes Artur Moraes e Elias. Em 15 de novembro, a anunciou a compra definitiva de Jandrei por 350 mil reais e renovando seu contrato até 2021. Genoa. Em 6 de janeiro de 2019, o clube italiano anunciou a contratação de Jandrei, com o valor da venda por 10 milhões de reais. Ele fez sua estreia em 9 de março, em uma derrota fora de casa por 1–0 para o , pelo Campeonato Italiano. Durante a temporada 2018–19, Jandrei passou a ser reserva do goleiro romeno Ionuț Radu. Athlético Paranaense. Após ser pouco aproveitado no , ainda mais com a chegada do goleiro Mattia Perin, no dia 13 de fevereiro de 2020, foi anunciada a contratação de Jandrei pelo , por um contrato até junho de 2021. Fez sua estreia pelo clube no dia 22 de fevereiro, em uma vitória em casa por 5–1 sobre o , pelo Campeonato Paranaense. Após o não exercer a opção de compra ao , no dia 19 de abril de 2021, foi confirmado que Jandrei iria encerrar seu contrato após o fim do contrato de empréstimo. Pelo clube, atuou em apenas sete partidas. Santos. Em 25 de agosto de 2021, o anunciou a contratação de Jandrei, por um contrato até o fim do Campeonato Paulista de 2022. Jandrei atuou em apenas uma partida pelo clube, no dia 17 de outubro, em um empate fora de casa por 0–0 com o , pelo Campeonato Brasileiro. São Paulo. No dia 24 de dezembro de 2021, o anunciou a contratação de Jandrei, por um contrato válido até 2023 e com a possibilidade de prorrogação por mais duas temporadas. Em sua estreia pelo São Paulo, no dia 30 de janeiro de 2022, Jandrei defendeu um pênalti cobrado por Gérson Magrão no empate em casa por 0–0 contra o , pela segunda rodada do Campeonato Paulista. Além da defesa da penalidade, fez outras diversas defesas difíceis no jogo, garantindo o empate. Jandrei assumiu a condição de titular depois de jogos irregulares de Tiago Volpi, o goleiro manteve o status até a parte final da temporada, quando atuações ruins abriram espaço para a chegada emergencial de Felipe Alves. No dia 20 de junho de 2023, Jandrei renovou seu contrato com o até o fim de 2026. Estilo de jogo. Goleiro habilidoso entre as trave e tecnicamente, ele tem bom senso de posicionamento e vê entre seus pontos fortes a reatividade nas saídas e a habilidade na montagem do jogo. Vida pessoal. Jandrei tem origem italiana, tanto por parte do pai quanto da mãe. Tem esposa, casado desde 2016, e uma filha, nascida em 2013. Possui cidadania italiana e passaporte duplo, brasileiro e italiano.
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Jandrei Chitolina Carniel
Jandrei Chitolina Carniel
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Dmitry Polyanskiy
Dmitry Polyanskiy
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Nuketown
Nuketown "Nuketown" é um mapa multijogador da sub-série "Black Ops" da série de jogos eletrônicos "Call of Duty", desenvolvido pela Treyarch. O mapa apareceu pela primeira vez no ' original em 2010. O mapa se passa em uma cidade de testes nucleares em Nevada, Estados Unidos. O mapa foi apresentado em ' e foi refeito em como "Nuketown 2025", em como "Nuk3town", e como "Nuketown '84". O mapa se tornou um dos mapas mais populares da série. Design. Nuketown se passa em uma cidade de testes nucleares nos desertos de Nevada. É um dos menores mapas da série "Call of Duty" e possui um design muito simples. O traçado é composto por duas casas de dois andares com quintal, separadas por uma estrada com circulação de veículos separando as casas. Uma terceira casa está localizada no final da estrada, no meio das casas, mas não é possível entrar nela. No final de qualquer partida multijogador em Nuketown, uma bomba nuclear é detonada, destruindo a cidade. Apesar do seu design simples, Nuketown foi descrito como um mapa incrivelmente caótico. História. Nuketown foi inspirado em uma cena de "Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal", um filme lançado pouco antes do início do desenvolvimento "de Black Ops". Em "", o mapa era um mapa de lançamento disponível para todos. Aconteceu originalmente na década de 1950. Em "", o mapa multijogador foi redesenhado para ser baseado na década de 1960 e foi intitulado "Nuketown 2025". O mapa era originalmente um bônus de pré-encomenda, mas posteriormente foi disponibilizado para todos através do DLC "Revolution" em todas as plataformas, exceto Wii U. Cerca de um mês após o lançamento de "Black Ops II", um mapa de intitulado "Nuketown Zombies" foi adicionado, redesenhando o local original de Nuketown para acomodar o modo e retratando-o como um deserto árido. O Wii U recebeu Nuketown 2025 em agosto de 2014, dois anos após o lançamento do jogo, e foi o único DLC lançado para a plataforma. Em "", o mapa foi refeito para as novas mecânicas de jogo introduzidas nele. O movimento vertical foi enfatizado no remake, e o design do mapa avançou cem anos no futuro, agora ocorrendo em uma simulação virtual em 2065. Esta nova versão do mapa foi intitulada "Nuk3town". Assim como "Black Ops II," o mapa era exclusivo para quem pré-encomendou o jogo. Em ', o mapa apareceu como uma réplica russa do local de testes. Em ', o mapa foi movido de volta para uma réplica desativada do site original de "Black Ops" reaproveitado como uma comuna. O mapa também apareceu em "". Recepção. Nuketown é um dos mapas mais populares e conhecidos da série "Call of Duty". Foi classificado entre os melhores mapas da série, e o mapa foi considerado um dos melhores mapas multijogador de todos os tempos. A ação acelerada do mapa foi elogiada. Depois que Nuketown 2025 foi removido de "Black Ops II", um clamor dos fãs resultou na readição do mapa em um dia. No entanto, a "Play" criticou Nuketown como um dos piores mapas FPS de todos os tempos, chamando-o de "enfurecedor" e pouco adequado para o modo de jogo Team Deathmatch. Eles citaram o fato de que um jogador poderia prever qual lado venceria em 15 segundos. O mapa foi recriado por fãs no Fortnite Creative, e como uma arena física de paintball.
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Kinda
Kinda
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Quindate Maluque
Quindate Maluque
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Sultanato Taírida
Sultanato Taírida
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Níveis (jogos eletrônicos)
Níveis (jogos eletrônicos)
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Richard Hoepfner
Richard Hoepfner Richard Harris Hoepfner (Houston, 14 de novembro de 1944) é um velejador estadunidense, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1976 na classe Soling e conquistou a medalha de prata, ao lado de John Kolius e Walter Glasgow. Em 1975, ele também ganhou a medalha de bronze no Campeonato Mundial em Soling junto com seus companheiros.
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John Kolius
John Kolius John Waldrip Kolius (Houston, 1 de abril de 1951) é um velejador estadunidense, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1976 na classe Soling e conquistou a medalha de prata, ao lado de Walter Glasgow e Richard Hoepfner. Kolius se tornou um competidor da Copa América em 1983, comandando o Courageous contra Tom Blackaller no Defender e o eventual defensor da copa Dennis Conner no Liberty. Kolius foi recrutado para sua segunda participação na Copa em 1987, desta vez como capitão do América II. Quando a Copa América mudou para iates IACC para a Copa de 1992, Kolius navegou como parte da equipe italiana, Il Moro di Venezia, com Raul Gardini e Paul Cayard.
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Walter Glasgow
Walter Glasgow Walter Merrill Glasgow, Jr. (Houston, 19 de abril de 1957) é um velejador estadunidense, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1976 na classe Soling e conquistou a medalha de prata, ao lado de John Kolius e Richard Hoepfner. Glasgow formou-se em engenharia civil na Universidade Vanderbilt e concluiu o mestrado na Universidade Rice. De 1981 a 1999, ele trabalhou na Mosbacher Energy em sua cidade natal, Houston, antes de se mudar para a Mosbacher India como vice-presidente e gerente geral, permanecendo lá até 2004. Ele então se tornou vice-presidente da Wagner Oil.
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Campeonato Sul-Americano de Voleibol Feminino Sub-16
Campeonato Sul-Americano de Voleibol Feminino Sub-16
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Robert Billingham
Robert Billingham Robert Iain Colin "Bob" Billingham (Londres, 10 de dezembro de 1957 – Grass Valley, 30 de março de 2014) foi um velejador estadunidense, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1988 na classe Soling e conquistou a medalha de prata, ao lado de John Kostecki e William Baylis. Juntamente com Kostecki e Baylis, Billingham conquistou quatro medalhas no Campeonato Mundial. Em 1985 ficaram em terceiro lugar em Sarnia antes de ganharem o título em 1986 em La Trinité-sur-Mer e 1988 em Melbourne. Nesse meio tempo, eles ganharam a prata em Kiel em 1987. Billingham disputou diversas vezes a Copa América e também atuou na parte administrativa da competição. Em 1992 ele fez parte da equipe americana vitoriosa do America III na 28ª Copa América. Ele morreu no final de março de 2014, após uma longa batalha contra o câncer.
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William Baylis
William Baylis William Henry Baylis (São Francisco, 15 de abril de 1962) é um velejador estadunidense, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1988 na classe Soling e conquistou a medalha de prata, ao lado de John Kostecki e Robert Billingham. Em 1985 ficaram em terceiro lugar em Sarnia antes de ganharem o título em 1986 em La Trinité-sur-Mer e 1988 em Melbourne. Nesse meio tempo, eles ganharam a prata em Kiel em 1987. Após os Jogos Olímpicos, Baylis inicialmente mudou para o windsurf antes de retornar à vela em classes de barcos maiores no final dos anos 1990. Baylis, que também estudou engenharia, navegou, dentre outros, na Louis Vuitton Cup.
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John Kostecki
John Kostecki John Paul Kostecki (Pittsburgh, 7 de junho de 1964) é um velejador estadunidense, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1988 na classe Soling e conquistou a medalha de prata, ao lado de Robert Billingham e William Baylis. Em 2001/2002 ele comandou o iate Leverkusen Illbruck até a vitória na Volvo Ocean Race. Depois de uma curta passagem pela equipe BMW Oracle Racing da America's Cup, ele trabalhou como como capitão. Em 2008, o novo CEO da BMW Oracle Racing, Russell Coutts, contratou John Kostecki para ser o guarda-costas de sua equipe na próxima edição da America's Cup.
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Rio meandrante
Rio meandrante
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Kevin Mahaney
Kevin Mahaney Kevin P. Mahaney (Bangor, 31 de março de 1962) é um velejador estadunidense, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1992 na classe Soling e conquistou a medalha de prata, ao lado de Jim Brady e Doug Kern. Mahaney se formou no Middlebury College em 1984. Ele recebeu um MBA da Escola de Pós-Graduação em Negócios da Universidade de Chicago em 1987. Mahaney é presidente e CEO da Olympia Companies, uma empresa de desenvolvimento imobiliário com sede em Portland.
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Doug Kern
Doug Kern Douglas James Kern (Fort Riley, 10 de julho de 1963) é um velejador estadunidense, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1992 na classe Soling e conquistou a medalha de prata, ao lado de Kevin Mahaney e Jim Brady. Na preparação para os jogos, Kern já havia conquistado duas medalhas em campeonatos mundiais junto com Brady e Mahaney. Em 1990 foram vice-campeões em Medemblik e um ano depois garantiram o bronze em Rochester. Kern frequentou a Universidade do Texas em Austin e mais tarde trabalhou com marketing em várias empresas.
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Jim Brady
Jim Brady James H. Brady (Tampa, 27 de junho de 1963) é um velejador estadunidense, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1992 na classe Soling e conquistou a medalha de prata, ao lado de Kevin Mahaney e Doug Kern. Brady recebeu o prêmio Rolex Yachtsman of the Year em 1990. Após as Olimpíadas de Barcelona, ​​Brady competiu como navegador de Dennis Conner no Team Stars & Stripes na America's Cup de 1995 e como tático na Young America durante a Louis Vuitton Cup de 2000. Em 1997, ele cofundou a The Olympia Companies com o ex-parceiro de vela olímpica Kevin Mahaney, com foco no desenvolvimento imobiliário.
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Kent Massey
Kent Massey Joseph Kent Massey (Oklahoma City, 2 de abril de 1952) é um velejador estadunidense, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1996 na classe Soling e conquistou a medalha de bronze, ao lado de Jeff Madrigali e Jim Barton. Dois anos antes, a tripulação também conquistou o bronze no Campeonato Mundial em Helsinque.
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Jim Barton
Jim Barton James Barton (3 de março de 1956) é um velejador estadunidense, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1996 na classe Soling e conquistou a medalha de bronze, ao lado de Jeff Madrigali e Kent Massey. Dois anos antes, a tripulação também conquistou o bronze no Campeonato Mundial em Helsinque.
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Jeff Madrigali
Jeff Madrigali Geoffrey "Jeff" Madrigali (Walnut Creek, 8 de maio de 1956) é um velejador estadunidense, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1996 na classe Soling e conquistou a medalha de bronze, ao lado de Jim Barton e Kent Massey. Ele navegou no America True na Louis Vuitton Cup de 2000. Em 1995, 1998 e 1999, Madrigali venceu o campeonato dos Estados Unidos em Soling e também foi campeão norte-americano em 1995. Ele é casado e tem dois filhos. Como veleiro trabalhou na North Sails.
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Canal
Canal
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Tsuma no kokoro
Tsuma no kokoro (Portugal: O Coração de uma Esposa) é um filme de drama japonês de 1956 dirigido por Mikio Naruse. Sinopse. Kiyoko mora na casa da família de seu marido Shinji e de sua sogra, onde o casal administra uma loja de alimentos não muito bem-sucedida. Embora o casamento não seja feliz, é pragmático e ambos concordam com o plano de abrir mais uma loja de café na casa, apesar das objeções da matriarca. Kiyoko pede um empréstimo ao irmão de sua amiga Sumiko, Kenkichi, um bancário, que ele concorda em oferecer. Pouco tempo depois, o irmão mais velho de Shinji, Zenichi, perde o emprego. Junto com sua esposa e mãe, Zenichi pressiona Kiyoko e Shinji para que lhe deem dinheiro para financiar seu próprio negócio. Embora Kiyoko e Shinji sejam contra o plano de Zenichi, eles lentamente vão mudando de ideia. Kiyoki se sente arrasada quando lhe dizem que Shinji visitou uma fonte termal com um amigo e duas gueixas. Ao mesmo tempo, ela e Kenkichi desenvolvem um amor mútuo, que eles nunca quiseram abertamente assumir. Quando Shinji descobre que Kiyoko foi vista com Kenkichi em público, ele permite que sua esposa vá embora, mas Kiyoko eventualmente fica com seu marido, afirmando que eles deveriam continuar com seu projeto de abrir uma loja de café. Legado. "Tsuma no kokoro" foi exibido nos EUA (incluindo no Museu de Arte Moderna) como parte de uma retrospectiva sobre as obras de Naruse em 1985, organizada pelo Kawakita Memorial Film Institute e pelo estudioso de cinema Audie Bock.
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Canal fluvial
Canal fluvial
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William Allen (velejador)
William Allen (velejador) William Charles "Bill" Allen (Minneapolis, 20 de novembro de 1947) é um velejador estadunidense, campeão olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1972 na classe Soling e conquistou a medalha de ouro, ao lado de Buddy Melges e William Bentsen. Em 1970, Allen conquistou o título do campeonato dos EUA na classe de barcos E-Scow e dois anos depois no Finn. Allen se formou no Colorado College em 1971 em administração de empresas.
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O Coração de uma Esposa
O Coração de uma Esposa
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William Bentsen
William Bentsen William Bentsen (Chicago, 18 de fevereiro de 1930 — 25 de dezembro de 2020) foi um velejador estadunidense, campeão olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1972 na classe Soling e conquistou a medalha de ouro, ao lado de Buddy Melges e William Allen. Oito anos atrás, nos Jogos Olímpicos de Verão de 1964, conseguiu o bronze na classe Flying Dutchman com Melges. Bentsen foi incluído no National Sailing Hall of Fame em 2017. Bentsen estudou na London School of Economics, na Universidade Yale e na Universidade de Chicago, entre outras, e obteve um doutorado em Economia. Ele foi membro do corpo docente do Beloit College por dez anos, onde lecionou como professor, antes de assumir a direção em tempo integral da One Design Sailing na US Yacht Racing Union. Como tal, desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento dos regulamentos das regatas de vela que ainda hoje são válidos, especialmente nas décadas de 1970 e 1980.
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Atos de 8 de janeiro
Atos de 8 de janeiro
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Buddy Melges
Buddy Melges Harry Clemens "Buddy" Melges Jr. (Elkhorn, 26 de janeiro de 1930 — 18 de maio de 2023) é um velejador estadunidense, campeão olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1972 na classe Soling e conquistou a medalha de ouro, ao lado de William Bentsen e William Allen. Oito anos atrás, nos Jogos Olímpicos de Verão de 1964, conseguiu o bronze na classe Flying Dutchman com Bentsen. Além disso, foi bicampeão mundial Star (1978 e 1979), tricampeão mundial de 5.5 Metre (1967, 1973 e 1983), um cinco vezes campeão nacional E-Scow (1965, 1969, 1978, 1979 e 1983), sete vezes campeão mundial de barcos de gelo Skeeter (1955, 1957, 1970, 1972, 1974, 1980 e 1981) e três vezes Iatista do Ano (1961, 1972 e 1978). Ele ajudou Bill Koch a conduzir seu America III para uma defesa bem-sucedida da Copa América em 1992. Melges foi introduzido no Hall da Fama da America's Cup em 2001, e no Hall da Fama da Inland Lake Yachting Association em 2002. Ele foi introduzido no National Sailing Hall of Fame em 2011.
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Robbie Haines
Robbie Haines Robert Bentley Haines, Jr. (San Diego, 27 de março de 1954) é um velejador estadunidense, campeão olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1984 na classe Soling e conquistou a medalha de ouro, ao lado de Edward Trevelyan e Rod Davis. Ele foi produtor associado e gerente da equipe de vela do filme "Morning Light". Em 1983, formou-se na Universidade Estadual de San Diego. Haines foi incluído no Hall da Fama dos Esportes de San Diego em 2018.
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Edward Trevelyan
Edward Trevelyan Edward Norman Trevelyan (Los Angeles, 14 de agosto de 1955) é um velejador estadunidense, campeão olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1984 na classe Soling e conquistou a medalha de ouro, ao lado de Robbie Haines e Rod Davis. No Campeonato Mundial conquistou o título com Davis e Haines em Visby em 1979 e a medalha de prata em Ponce no ano seguinte. Em ambos os anos também conseguiu conquistar o título na Semana de Kiel, e também se sagrou campeão norte-americano em Soling em 1978 e campeão norte-americano em 1979. Após sua vitória olímpica em 1984, ele trabalhou para a North Sails por vários anos e eventualmente se tornou estatístico do Departamento do Censo dos Estados Unidos.
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Robert Haines
Robert Haines
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Igreja de Santo António (Alvito)
Igreja de Santo António (Alvito) A Igreja de Santo António é um monumento religioso no concelho de Alvito, em Portugal. Descrição. A igreja situa-se no Terreiro de Santo António, no centro histórico da vila. O edifício integra-se no estilo maneirista, mantendo-se ainda na mesma configuração com que foi construído. Tem uma planta longitudinal, com uma só nave e duas capelas laterais. O exterior é de aparência bastante sóbria, contrastando com o rico interior, onde se encontra um retábulo maneirista de edícula, decorado com talha dourada. Divide-se em três partes, sendo a inferior e central decoradas com cenas alusivas a Santo António, enquanto que a superior retrata a Santíssima Trindade. Outros elementos de interesse incluem as pinturas na abóbada da capela-mor, no estilo proto-barroco, e o conjunto dos azulejos em tons azuis e brancos, com albarradas, fabricados nos finais do século XVII. Nas imediações do portal de entrada da igreja encontra-se uma inscrição no pavimento: «"AQVI. JAS. JERON/NIMO. COREA. DE M/IRANDA. NATV/RAL DE VILA REA/L FILHO. DO LD.O / FRC.O MEDDº. BOT/ELHO.E.D.INE/S. DE MIRAMDA T/EIXR.A P.N. AVE MA/ 1646"». História. O santuário foi edificado nos princípios da década de 1640, prevendo-se que originalmente seria parte de um convento dedicado a Santo António, mas que nunca chegou a ser construído. Nos princípios do século XVIII, foram colocados os azulejos e executadas as pinturas murais. Em 1986 foi alvo de obras de restauro por parte da paróquia. Em 2008 iniciou-se um programa de estudo e preservação do património religioso do concelho, organizado pela Câmara Municipal de Alvito, em conjunto com a Diocese de Beja. Entrevistado pela Agência Lusa, o director do Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, José António Falcão, alertou para a necessidade de se proceder a obras de restauro em várias igrejas e ermidas do concelho, incluindo a de Santo António, que estava com «"problemas de conservação"». A igreja foi classificada como monumento de interesse público pela Portaria n.º 740-EG/2012, de 31 de Dezembro, devido ao seu valor histórico e cultural, tanto do ponto de vista estético como religioso. Em Janeiro de 2020 foi o palco de um concerto de ano novo, pela Orquestra Típica Albicastrense. Ligações externas. <br>
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Anastasios Gavrilis
Anastasios Gavrilis Anastasios "Tasos" Gavrilis (; 21 de dezembro de 1952) é um velejador grego, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1980 na classe Soling e conquistou a medalha de bronze, ao lado de Anastasios Bountouris e Aristidis Rapanakis. Em 1981, Gavrilis garantiu a medalha de prata no Campeonato Mundial de Anzio junto com Bountouris e Rapanakis.
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Anastasios Bountouris
Anastasios Bountouris Anastasios "Tasos" Bountouris (; Piraeus, 2 de agosto de 1955) é um velejador grego, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1980 na classe Soling e conquistou a medalha de bronze, ao lado de Anastasios Gavrilis e Aristidis Rapanakis. Ele foi o primeiro grego a competir em seis Jogos Olímpicos, conquista até agora igualada apenas pela atiradora Agathi Kassoumi. Em 1981, Boundouris garantiu a medalha de prata no Campeonato Mundial de Anzio junto com Gavrilis e Rapanakis.
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Aristidis Rapanakis
Aristidis Rapanakis Aristidis Rapanakis (; 11 de fevereiro de 1954 — 22 de outubro de 2022) foi um velejador grego, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1980 na classe Soling e conquistou a medalha de bronze, ao lado de Anastasios Bountouris e Anastasios Gavrilis. Em 1981, Rapanakis garantiu a medalha de prata no Campeonato Mundial de Anzio junto com Bountouris e Gavrilis.
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Valdemar Bandolowski
Valdemar Bandolowski Valdemar Bandolowski (Esbønderup, 17 de fevereiro de 1946) é um velejador dinamarquês, campeão olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1976 e 1980 na classe Soling e conquistou a medalha de ouro em ambas as ocasiões, ao lado de Poul Richard Høj Jensen e Erik Hansen. Eles conseguiram três vezes a prestigiada Drachen Gold Cup.
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Erik Hansen (velejador)
Erik Hansen (velejador) Erik Herman Hansen (Copenhague, 4 de junho de 1945) é um velejador dinamarquês, campeão olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1976 e 1980 na classe Soling e conquistou a medalha de ouro em ambas as ocasiões, ao lado de Poul Richard Høj Jensen e Valdemar Bandolowski. Eles conseguiram três vezes a prestigiada Drachen Gold Cup.
7218484
Poul Richard Høj Jensen
Poul Richard Høj Jensen Poul Richard Høj Jensen (Copenhague, 2 de junho de 1944) é um velejador dinamarquês, campeão olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1976 e 1980 na classe Soling e conquistou a medalha de ouro em ambas as ocasiões, ao lado de Valdemar Bandolowski e Erik Hansen. Depois de completar o serviço militar na Marinha Real Dinamarquesa, Høj Jensen trabalhou na construção de barcos para Paul Elvstrøm e Hans Fogh. Após 15 anos, ele deixou a empresa para abrir uma empresa de fabricação de velas com Fogh. Ele então fundou sua própria empresa Høj Jensen Design. Jensen sagrou-se campeão mundial de kite duas vezes e ganhou cinco títulos de campeonatos europeus. Depois de seu compatriota dinamarquês Aage Birch, ele é o vencedor de maior sucesso da prestigiada Drachen Gold Cup, com cinco vitórias.
7218487
Thomas Flach
Thomas Flach Thomas Flach (3 de junho de 1956) é um velejador alemão, campeão olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1988 e 1996 na classe Soling e conquistou a medalha de ouro em ambas as ocasiões, ao lado de Jochen Schümann e Bernd Jäkel. Flach começou nos esportes competitivos em 1970. Em 1979 ele ganhou seu primeiro título de campeonato da RDA em Soling junto com Wolf-Eberhard Richter e Jäkel. O barco SC Berlin-Grünau conquistou mais dois títulos de campeonato em 1982 e 1983. Após sua carreira internacional, navegou com sucesso na classe nacional de cruzeiros leves de 20 m², encerrando sua atividade profissional em 2019.
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Bernd Jäkel
Bernd Jäkel Bernd Jäkel (1 de maio de 1954) é um velejador alemão, campeão olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1988 e 1996 na classe Soling e conquistou a medalha de ouro em ambas as ocasiões, ao lado de Jochen Schümann e Thomas Flach. Com o segundo lugar no Campeonato Europeu de Vela de 1985, uma sequência de doze anos de sucesso começou para os três velejadores. Em 1991, continuaram suas carreiras pela Alemanha reunificada, ganhando prata no Campeonato Mundial e bronze no Campeonato Europeu em seu primeiro ano. Ele foi condecorado com a Folha de Louro de Prata pelo Presidente Federal.
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Jesper Bank
Jesper Bank Jesper Bank (Fredericia, 6 de abril de 1957) é um velejador dinamarquês, campeão olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1992 na classe Soling e conquistou a medalha de ouro, ao lado de Jesper Seier e Steen Secher. Quatro anos depois, nos Jogos Olímpicos de 2000, voltou a conseguir o ouro nesta mesma classe, desta vez com Henrik Blakskjær e Thomas Jacobsen. Anteriormente, nos Jogos de 1988, ficara com bronze na tripulação com Secher e Jan Mathiasen. Em novembro de 2008, o Jesper Bank, juntamente com o ex-CEO Claus Olsen, comprou o fabricante de velas Elvstrøm Sails em Åbenrå do proprietário Peter Jørgensen. Em 1992, Bank foi eleito o Esportista do Ano da Dinamarca junto com Seier e Secher e desde 2009 é membro do Hall da Fama do Esporte Dinamarquês.
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Jan Mathiasen
Jan Mathiasen Jan Mathiasen (Fredericia, 9 de maio de 1957) é um velejador dinamarquês, medalhista olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1988 na classe Soling e conquistou a medalha de bronze, ao lado de Jesper Bank e Steen Secher, tendo totalizado 52.7 pontos no final das sete regatas disputadas.
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Henrik Blakskjær
Henrik Blakskjær Henrik Blakskjær (8 de julho de 1971) é um velejador dinamarquês, campeão olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 2000 na classe Soling e conquistou a medalha de ouro, ao lado de Jesper Bank e Thomas Jacobsen, tendo vencido a equipe alemã na final por 4–3. Blakskjær também navegou pelo United Internet Team Germany na 32ª Copa América.
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Thomas Jacobsen
Thomas Jacobsen Thomas Jacobsen (13 de setembro de 1972) é um velejador dinamarquês, campeão olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 2000 na classe Soling e conquistou a medalha de ouro, ao lado de Jesper Bank e Henrik Blakskjær, tendo vencido a equipe alemã na final por 4–3. Jacobsen ganhou a medalha de prata com Jesper Bank no Campeonato Mundial de 1994 em Helsinque. Ele também navegou pelo United Internet Team Germany na 32ª Copa América.
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Jesper Seier
Jesper Seier Jesper Seier (Fredericia, 21 de setembro de 1965) é um velejador dinamarquês, campeão olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1992 na classe Soling e conquistou a medalha de ouro, ao lado de Jesper Bank e Steen Secher, tendo vencido o trio estadunidense por 2–0 na final. Por este sucesso, Seier, Secher e Bank foram eleitos o Esportista do Ano da Dinamarca. No mesmo ano, Seier conquistou a medalha de prata no Campeonato Mundial de Cádiz.
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Steen Secher
Steen Secher Steen Klaaborg Secher (Horsens, 9 de abril de 1959) é um velejador dinamarquês, campeão olímpico. Ele competiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1992 na classe Soling e conquistou a medalha de ouro, ao lado de Jesper Bank e Jesper Seier, tendo vencido o trio estadunidense por 2–0 na final. Quatro anos antes, nos Jogos Olímpicos de Verão de 1988, conseguiu o bronze neste mesma classe, desta vez com Bank e Jan Mathiasen. Por este sucesso, Secher, Seier e Bank foram eleitos o Esportista do Ano da Dinamarca. No mesmo ano, Secher conquistou a medalha de prata no Campeonato Mundial de Cádiz.
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Vela nos Jogos Olímpicos de Verão de 1988 - Soling
Vela nos Jogos Olímpicos de Verão de 1988 - Soling As provas da classe Soling da vela nos Jogos Olímpicos de Verão de 1988 ocorreram entre 20 e 27 de setembro daquele ano em Busan, na Coreia do Sul. O programa compunha sete regatas. Para esta classe, houve 63 velejadores de 20 nações inscritas. Medalhistas. O trio alemão Jochen Schümann, Thomas Flach e Bernd Jäkel finalizou a competição em primeiro lugar e conquistou a medalha de ouro. A prata firmou-se com os estadunidenses John Kostecki, William Baylis e Robert Billingham. Por fim, a medalha de bronze ficou com Jesper Bank, Jan Mathiasen e Steen Secher, da Dinamarca. Resultados. Estes foram os resultados da competição:
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Centro de Instrução de Operações Especiais
Centro de Instrução de Operações Especiais
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Kamaitachi (desambiguação)
Kamaitachi (desambiguação)
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Man vs. Bee
Man vs. Bee Man vs. Bee ("br": Homem x Abelha: A Batalha) é uma série de televisão britânica de comédia de 2022 criada e escrita por Rowan Atkinson e William Davies. O programa consiste em nove episódios, cada um deles dirigido por David Kerr. É protagonizado por Atkinson como um homem sem sorte que se vê entrincheirado em uma batalha com uma abelha enquanto mora na moderna mansão de um casal rico. O elenco também inclui Jing Lusi, Claudie Blakley, Tom Basden, Julian Rhind-Tutt, Greg McHugh e India Fowler. "Man vs. Bee" estreou na Netflix em 24 de junho de 2022 e recebeu críticas geralmente positivas. Lançamento. A série foi anunciada em 13 de dezembro de 2020. O elenco e a data de lançamento foram anunciados em 14 de abril de 2022. O trailer foi lançado em 26 de maio de 2022. Os nove episódios foram lançados na Netflix em 24 de junho de 2022. Recepção. No Rotten Tomatoes, a série detém um índice de 71% de aprovação com base em 21 resenhas dos críticos, com uma nota média de 5,9/10. O Metacritic, que usa uma média ponderada, atribuiu à série uma pontuação de 69 em 100, com base em seis avaliações, indicando críticas "geralmente favoráveis".