text
stringlengths
0
2.88M
<|endoftext|>
##
_em_ 08/06/2022 •
Equipamentos são feitos de ferro, concreto e madeira.
Sérgio Louruz / SMAMUS / PMPA
Os oito platôs do Trecho 1 da Orla Moacyr Scliar receberam a instalação de quiosques, concluída nesta quarta-feira, 8, entre o Gasômetro e a Rótula das Cuias. A abertura está prevista para os próximos dias. A arquitetura dos quiosques é modular, sustentável e não gera impacto construtivo. São feitos de ferro, concreto e madeira.
“Devido à grande circulação de pessoas, em especial nos fins de semana, quando o local recebe em média 60 mil pessoas, constatamos a necessidade de mais equipamentos para dar suporte ao público que consome na Orla”, explica o secretário municipal do Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (Smamus), Germano Bremm.
O projeto da GAM3 Parks, concessionária responsável pelo Trecho 1 e pelo Parque Maurício Sirotsky Sobrinho (Harmonia), foi aprovado pela prefeitura e também recebeu aval do escritório de arquitetura Jaime Lerner, responsável pelo projeto de revitalização da Orla.
**Conheça os quiosques:**
Quiosques 1 e 2: petiscos brasileiros de boteco
Quiosque 3: sanduíches, tapiocas e chope
Quiosque 4: sorvetes, paletas mexicanas e açaí
Quiosque 5: lanches, xis e cachorro-quente
Quiosque 6: cervejas artesanais
Quiosque 7: comida saudável, saladas, wraps e sucos naturais
Quiosque 8: drinks, caipiras e petiscos
### Mais fotos:
**Link: <https://prefeitura.poa.br/smamus/noticias/quiosques-sao-instalados-no-trecho-1-da-orla>**
### Avalie isto:
---
Categorias:Arquitetura | Urbanismo, ORLA, Orla Moacyr Scliar, Projeto de Revitalização da Orla
Tags:Orla Moacyr Scliar, quiosques da orla<|endoftext|>_em_ 17/05/2024 •
**Iniciativa faz parte do Plano Rio Grande**
Gabriel foi anunciado como coordenador das ações emergenciais – Foto: Rodrigo Ziebell/Ascom GVG
Com cerca de 80 mil pessoas abrigadas em alojamentos temporários, o vice-governador Gabriel Souza apresentou, na manhã desta sexta-feira (17/5), a proposta de criação de “cidades temporárias” nos municípios da Região Metropolitana, dentro do Plano Rio Grande, que abrangerá os projetos de reconstrução do Estado. Do total, Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo e Guaíba reúnem cerca de 70% dos desabrigados do Estado. A iniciativa foi apresentada durante coletiva de imprensa no Centro Administrativo de Contingência (CAC), na capital gaúcha.
Gabriel foi anunciado nesta manhã, pelo governador Eduardo Leite, como coordenador das ações emergenciais. Ele destacou que o objetivo é construir soluções para dar melhores condições de habitação temporária para quem teve de deixar suas casas e precisará aguardar em abrigos até ser possível acessar as políticas habitacionais definitivas.
“Nossa maior preocupação neste momento é oferecer moradias com mais estrutura, conforto e dignidade, além de garantir que ginásios, escolas, universidades, clubes e outros ambientes, que estão sendo usados como abrigos temporários, possam retomar suas atividades”, explicou Gabriel.
O vice-governador compartilhou a experiência do Gabinete de Crise na enchente registrada no Vale do Taquari, em setembro do ano passado, para projetar a curva de pessoas que precisarão ocupar habitações temporárias por mais tempo. A estimativa é de que elas poderão ser mais de 10 mil em meados de junho.
As áreas de instalação em cada município ainda estão em avaliação em conjunto com as prefeituras. Em Canoas, o Centro Olímpico Municipal (COM) é a alternativa. Em Porto Alegre, o Porto Seco, na Zona Norte. Em São Leopoldo está sendo indicado o Centro de Eventos, e em Guaíba ainda não há definição.
**Estrutura**
O objetivo é ofertar, nos espaços temporários, toda a infraestrutura necessária para as famílias – com dormitórios, cozinha, banheiros com chuveiro, lavanderia, áreas de lazer e espaço para animais, além de proximidade de serviços básicos de saúde e educação, por exemplo.
As estruturas projetadas pela Secretaria de Obras Públicas (SOP) contemplam a acomodação de 900 a mil pessoas. A montagem terá duração de 15 a 20 dias, e a previsão é de mobilização cinco dias após a assinatura do contrato com o fornecedor.
**Outras medidas**
Paralelamente, outras medidas estão sendo planejadas, como a oferta de aluguel social e a instalação de abrigamentos temporários com apoio de instituições internacionais com experiência em desastres. É o caso, por exemplo, da Organização das Nações Unidas (ONU) – por meio da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR).
Existe também a proposta de abrigamentos mais robustos, com unidades habitacionais definitivas. A ordem de início de serviços para 250 unidades no Vale do Taquari, que já tem área mapeada, deverá ocorrer a partir de 21 de maio. Há ainda um projeto para 2.500 unidades desse perfil que poderiam ser entregues em até 120 dias após o início das obras.
Outra proposta é a de módulos habitacionais temporários e transportáveis, com possibilidade de contratação de 500 unidades por dispensa de licitação emergencial para imediata instalação.
Link: <https://www.estado.rs.gov.br/vice-governador-apresenta-proposta-de-cidades-temporarias-para-regiao-metropolitana>
### Avalie isto:
---
Categorias:Enchente, Reconstrução do Rio Grande do Sul após enchentes
Tags:cheias RS 2024, enchente 2024, featured<|endoftext|>_em_ 06/09/2023 •
Para garantir a segurança viária, a prefeitura interditará ciclovia da Ipiranga. Foto: Gustavo Roth/EPTC PMPA