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Desde muito tempo, com a origem do português através do latim, a língua portuguesa sofreu modificações históricas e até hoje, no período atual, mudanças ainda se estabelecem, visto que, discussões para que a linguagem neutra seja introduzida no contexto social são presentes no Brasil. Todavia, se por algum motivo essa linguagem fosse inserida na sociedade a língua portuguesa seria perdida e pessoas sem acesso à educação seriam prejudicadas.Primeiramente, é necessário destacar a perda da linguagem, conhecida e falada pelos nativos brasileiros, se o vocabulário neutro fosse introduzido. O novo acordo ortográfico, de 2009, trouxe mudanças significativas pois, toda população precisou se adaptar, por meio de muita dificuldade às novas regras ortográficas. No entanto, a língua neutra não traria somente mudanças na grafia como também mudanças no vocabulário, e o português, já conhecido atualmente, no qual demorou anos para se formar e se adaptar no Brasil mudaria . Logo, medidas para que a língua não mude precisam ser impostas.Ademais, pessoas analfabetas seriam prejudicadas por um vocabulário novo. Embora que, o Ministério da Educação tenha lutado para que o número de analfabetos reduza, de acordo com o Instituto de Geografia e Estatísticas, em 2018, havia mais de onze milhões de pessoas que não sabiam ler e escrever. Portanto, implementar um vocabulário novo no qual as barreiras da falta de ensino não foram superadas só traria mais problemas, pois somente a língua falada é conhecida pelas pessoas analfabetas.​​​​​​​Contudo, para que uma nova língua não seja introduzida na sociedade sem o intuito de beneficiar toda população, é necessário que o Ministério da Educação continue assegurando a disciplina de Língua Portuguesa nas instituições de ensino e a população continue adotando o português conhecido entre todos os brasileiros, dado que, a língua portuguesa apresenta pronomes abrangendo todos os gêneros e não há necessidade de usar palavras novas. Somente assim, será evitado aprender uma nova linguagem e a língua falada cumprirá seu papel mais importante que a de comunicação.​​​​​​​
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No Brasil, a degradação do meio ambiente iniciou-se no século XVI, isto é, no período Colonial, no qual eram extraídos as Pedras Preciosas e o Pau – Brasilpau-brasil. Em vista disso, àmedida que a sociedade foi evoluindo novas formas de exploração foram empregadas, tudo isto para saciar o comodismo do homem. Tem-se como exemplo a pecuária, a extração de madeira e o contrabando de animais Silvestres. Assim, para que isso não ocasione danos irreversíveis à natureza, faz-se necessário uma reflexão de maneira que possamos vislumbrar aspectos a serem empregados para conter esse cenário estarrecedor.Ante ao exposto, é indubitável não mencionar sobre a tragédia ocorrida em Minas Gerais, na cidade de Mariana, em que a Mineradora Samarco teve sua barragem rompida. Isso ocasionou danos severos ao meio ambiente, como a poluição de rios, destruição de colheitas e o desfazimento da vegetação. Com relação a esse fato, várias famílias tiveram seus sustentos destruídos sem que pudessem manter a própria subsistência. Com isso, pode-se concluir, o quanto o interesse coletivo está sob o individual, a ponto de desrespeitar ao extremo a função social externada pelo Estado. Desse modo, o Mistério do Meio Ambiente, deve enviar à Câmara dos Deputados projetos a fim de tornar as leis ambientais mais severas , pois estamos diante de um comodismo em relação destruição da natureza, em que se acha normal florestas serem aniquiladas por ações imorais .Ademais, pode-se concluir que a maioria desses atos ilegais, como as queimadas e os desmatamentos ocorrem pela falta de ingerência dos órgãos fiscalizadores, em primazia o IBMA. Isso porque, os equipamentos utilizados no combate ao crime ambiental estão inutilizáveis, haja vista a redução de verbas empregadas pelo Governo Federal ao Ministério do Meio Ambiente. Com isso, a natureza acaba se tornando terra de ninguém. Esse fato foi notificado pelo Fantástico, programa da Rede Globo. Devido a esta problemática a comunidade com o intuito de contornar esta situação, deverá conscientizar-se em denunciar a quem agride as florestas. Essa ação é muito importante, pois, segundo aduz Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a sociedade o tornou. Em ilação, é uníssona, o quanto o empenho conjunto de Estado e sociedade beneficia a seara ambiental. Sendo assim, as redes educacionais devem propor palestras anualmente, com a finalidade de propor o processo de endoculturação ao jovem, para que tenham responsabilidade em preservar a natureza. Esse ensinamento é muito importante, porque de acordo com Paul Fauconnet, a educação é o meio que o indivíduo utiliza para desenvolver suas personalidades. Outrossim, o quarto poder, ou seja, a mídia, disseminará por meio dos seus telejornais, projetos, e proporá também o incremento da educação ambiental no seio familiar, como a preservação ambiental. Sá Assim, a sociedade caminhará rumo ao progresso.
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Eu não vivencie o período militar, mas ouvi histórias do meu avô, do meu pai, da minha mãe. Sei que cada individuo se posiciona de determinada forma conforme sua época, sua cultura e o nível social que representa.Quando olho para a história vejo um período de movimento social, “Diretas já”, onde conseguiu unir pessoas de classe sociais e econômicas , ideias políticas e escolaridade distintas. etransformou o destino de um país, conseguir resgatar a democracia.Então percebo o quanto é importante os movimentos sociais para a conquista do bem estar da população. Como o filósofo Karl Marx disse:“Mudanças na sociedade ocorrem a partir da ebulição dos movimentos sociais: contra o capital e o Estado”. Através dos movimentos sociais podemos porque cobrar mudanças, reivindicar transformações, mostrar que o povo não está satisfeito com as medidas adotadas por governantes , dirigentes e gestores, além de cobrar medidas, quando necessário.Mas hoje no Brasil estáfaltando união das lideranças destes movimentos, a grande maioria são egoístas e estão lutando para seu próprio conforto. As lideranças como os sindicatos e a UNE perderam sua essência, desviando de seus objetivos estatutários e passaram a ser manipulados politicamente, onde a entidade passou a ser centralizada por grupo.A consequência disso é que estas lideranças não conseguemchegar a todos e atuam de forma fragmentada, não conseguindo união de diversos setores da sociedade desta forma não alcançar o Brasil que todos sonhamos.Mas como todo processo de luta social, temos avanços, recuos, derrotas e conquistas. O que falta é lideranças capazes de elevar a consciência politica do povo, diminuir a diferenças de pensamentos ,assim aumentando a sua mobilização social, visando o do todo.É de extrema importância a participação dos movimentos sociais na política para o fortalecimento da democracia, no processo de inclusão social e na conquista de direitos, visando o bem comum. Cabe também aos movimentos sociais combater a corrupção na esfera pública, considerando que as consequências recaem para toda a sociedade e para as futuras gerações.
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Nelson Mandela dizia que “a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”. Entretanto, ao observarmos a discussão atual da Proposta de Emenda a Constituição , que visa o fim da gratuidade nas universidades públicas brasileiras, percebemos que nem todos compartilham do mesmo pensamento. A proposta diz que os alunos de instituições públicas devem começar a pagar mensalidades e que desta será gerenciado seu próprio custeio, para aqueles que não tiverem recursos suficientes para arcar com os novos custos, terem a permanência de seu direito à gratuidade do ensino superior.Em primeira analise, vemos um equívoco por parte de Peternelli, autor da PEC 206, que argumentou sobre a diminuição da desigualdade diante da nova iniciativa. Como o próprio presidente da Andifes afirma, diante das pesquisas realizadas pela associação, cerca de 70% dos atuais alunos de universidades públicas possuem uma renda per capita familiar inferior a 1,5 salário mínimo e, sendo o ensino superior um curso naturalmente caro, tornaria inviável a esses alunos as novas despesas.Na sequência, o deputado ainda comenta que “a universidade pública, se tivesse mais recurso, teria melhor possibilidade de pesquisa, desenvolvimento, ciência, tecnologia”, o que, de fato, é uma realidade, mas não absoluta. Se tirarmos o direito ao ensino superior gratuito dos jovens teremos um comprometimento ainda maior da educação já defasada do país, haja vista que a cobrança de mensalidades coloca uma barreira entre os alunos e a universidade, e não há como precisar os alunos que serão atingidos pela nova política.​​​​​​​Desse modo, o melhor caminho é garantir ao estudante um curso livre de mensalidades e que, se destas realmente forem necessárias, se arque apenas após a conclusão do curso. Assim, cabe ao Ministério da Educação juntamente ao Ministério da Economia e a Receita Federal, ofertarem um novo modelo de estratégia financeira aos alunos que necessitam, oferecendo proteção aos mais vulneráveis, tais como jovens desempregados ou de renda extremamente baixa, enquanto estiverem nessa condição e a garantia que conseguirão quitar a divida futuramente.
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O ser humano muda diariamente e, inclusive, o modo com o qual se relaciona. Será que estamos nos relacionando de forma superficial? Se por um lado, os novos meios de comunicação facilitaram os relacionamentos, por outro, aumentaram o receio das pessoas de confiar em alguém.Relativo aos meios de comunicação, cada dia mais as redes sociais contam com novos cadastros. Embora essa tecnologia aproxime quem está longe, também distancia quem está perto.No entanto, em meio a tantos relacionamentos virtuais, é difícil confiar nos indivíduos, uma vez que, não sabemos exatamente o que se passa por detrás da tela. Além do mais, parte das pessoas fica com receio de expor sua intimidade a um “desconhecido” ou acabar sendo vítima de traição.Sendo assim, o ser humano está mesmo se relacionando de forma superficial e contrapondo costumes arcaicos. É viável que os sociólogos exponham a importância dos relacionamentos duradouros na formação das famílias tradicionais, para que haja a conservação destas e da sociedade, evitando, assim, a exclusão social do indivíduo.
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Não é de hoje que presenciamos fatos a respeito da intolerância religiosa no Brasil.Os diversos meios de comunicação relatam notícias sobre a discriminação que engloba várias religiões,crenças e dogmas. A intolerância é praticada por pessoas que são contra outras religiões ou que não possuem uma religião [ponto final]nesse sentido,o Código Penal brasileiro é responsável por ajudar e punir [vírgula] ou seja [vírgula] ajuda [ajudar]aqueles que sofrem alguma intolerância religiosa [vírgula]seja ela física ou ,[, seja ela]moral [vírgula]e punir as pessoas que provocam essas agressões. No período da inquisição [vírgula]ocorreram muitos casos relativos a [à]intolerância religiosa em que as pessoas foram queimadas vivas em fogueiras por não aceitarem uma religião em que era imposta.Nesse sentido [vírgula]quem fosse contrário a [à]religião católica sofreria [sofria] severas punições.A igreja protestantesurgiu em oposição e tinha como um dos seus seguidores Martinho Lutero em que lutava contra a imposição da igreja católica e contra a inquisição. Em vista disso [vírgula]as práticas relacionadas ocorrem em vários contextos históricos,portanto,deve-se criar alternativas de coibir essas práticas contra aqueles que escolhem suas religiões ou não possuem [ponto final]dessa forma,o Estado deve ser mais rigoroso para punir e prevenir essa intolerância [ponto final]nessa medida [vírgula]é viável criar campanhas nas escolas para conscientizar os alunos sobre a intolerância.
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No artigo 23 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, lê-se que todo ser humano tem direito tanto ao trabalho quanto a condições trabalhistas satisfatórias. Entretanto, no Brasil contemporâneo, pessoas com deficiência enfrentam dificuldades generalizadas de acesso ao emprego e, segundo dados do IBGE , menos de um terço da população deficiente brasileira participa do mercado de trabalho.Diante desse cenário, visando compreender a causa desses empecilhos, é importante destacar a exclusão sofrida por PCDs no meio trabalhista do país. Vários ambientes de trabalho demonstram atrasos em proporcionar condições apropriadas para deficientes, como a ausência de rampas e portas largas para cadeirantes e a falta de profissionais capacitados para se comunicarem com surdos e cegos. O preconceito também é um fator contribuinte nesse processo, dificultando tanto o contrato de trabalhadores com deficiência quanto a sua relação com seus colegas de trabalho. Ademais, o Brasil apresenta várias impropriedades na inclusão social de sua população deficiente. Observam-se dificuldades na integração geral de deficientes auditivos por conta da baixa difusão da Libras, que é pouco falada pelos não deficientes do país. Além disso, devido a problemas no acesso à educação e na precariedade da estrutura de várias instituições de ensino, estima-se que mais da metade das PCDs brasileiras tenha grau de escolaridade baixo e ensino médio incompleto, o que severamente compromete sua participação na sociedade .Diante do exposto, tornam-se evidentes os problemas estruturais que levam aos desafios enfrentados por PCDs no mercado de trabalho. Como medidas corretivas, o Ministério do Trabalho deve, juntamente com empresas, elaborar programas de inclusão, visando maior emprego para deficientes, e padrões de funcionamento e estrutura que assegurem a mobilidade e interatividade a todos.
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Em uma matéria publicada pelo uol mostra um policial militar pisando o pescoço de uma mulher negra de 51 anos, em uma sociedade desigual esse ocorrido viabiliza mais ainda o abuso de autoridade cometidos por pessoas responsáveis pela segurança da civilização . Dessa forma, em razão da insuficiência legislativa e a má influência midiática , emerge um problema complexo, que precisa ser revertido. Primeiramente, é preciso salientar que insuficiência legislativa é uma causa latente do problema. Segundo o filósofo Foucault, na sociedade pós-moderna, muitos temas são silenciados para que estruturas de poder sejam mantidas. Diante disso verifica-se uma lacuna em torno dos debates sobre a má conduta de autoridades públicas, o que contribui para o conhecimento populacional da questão, tornando sua resolução mais dificultada.​​​​​​​ Em segundo plano, outra causa para configuração do problema é a má influência midiática. Casos como a da mulher negra foi pisoteada por policial civil e do desembargador Eduardo Almeida Prado Rocha de Siqueira flagrado destratando um guarda civil, se tornaram assuntos abafados mídia que tem o dever de tornar públicos situações como essa , visto que não tem cumprido no papel de informar e de viabilizar essas notícias de formar imparcial.​​​​​​​ Portanto, um intervenção faz-necessária. Para isso, é preciso que governos estaduais em parceria com as escolas, promovam um espaço para debates no ambiente escolar. Tais eventos podem ocorrer em período de contraturno, contando com a presença de professores e pessoas de pessoas que passaram pelo abuso acometido por autoridades. Além disso, esses eventos devem ser abertos à comunidade, a fim de que mais pessoas compreendam a importância da denúncia de atitudes cometidas por autoridades públicas que fogem completamento do senso ético e se tornem cidadãos atuantes na busca das resoluções. A partir dessas informações, poderá se configurar um Brasil melhor.​​​​​​​
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O uso de armasé notável desde a era medieval, onde quando guerreiros eram convocados para guerras portando espadas para lutar contra o inimigo adversário. Crianças, especialmente homens, eram treinados desde pequenos para tornar-se futurosguerreiros. Com o avanço do tempo, os militares passaram a utilizararmas de fogo, tornando-se mais perigosa se não for manuseada para fins específicos evitando transtornos na sociedade. Ainda nos dias atuais, seu uso é constante pelo poder de polícia, porém, de forma inconsequente, algumas pessoas de forma aleatória possuem armas sem licença ou treinando treinamento, e isso não é aceitável.Em virtude do uso de armas, a capacitação para o manuseio adequado delas é indispensável, assim, eventuais acidentes são evitados como ferimento ou mortede pessoas inocentes. Policiais e agentes à a serviço da segurança pública estão devidamente treinados para agir em situações diversas, avaliando com cautela e precisão o melhor uso da ferramenta para garantir a segurança. Porém, o cenário visto no Brasil é alarmante, o número de indivíduos, principalmente criminosos, possuem armamentos tão eficazes quanto aforçamilitarnacional, fato que preocupa a população de todas as classes e lugares poistraz insegurança.Certamente, o receio de ser vítima é constante pois quem usa arma branca ou arma de fogo com má fé, ameaça rapidamente a segurança de quem está na rua e frequenta lugares onde há concentração de pessoas. Vale dizer que o número de assaltos, homicídios, sequestros e assassinatos,cresce de maneira alarmante, porque com a posse de arma o indivíduoameaçaa integridade física e consegueo que é de interesse pessoal. Por certo, encontra-se portadores de armailegal e atitudes suspeitas em comunidades carentes e menos privilegiadas pelo serviço do governo como o policiamento, infraestrutura e instrução acadêmica para a vida estudantil.Apenas os valores da cidadania não é suficiente são suficientes para conscientizar ao não uso de armas sem autorização prévia e cautelosa. A família tem um papel fundamental na construção do caráter da pessoa para que ela tenha o bom senso para viver em comunidade sendo pacífico e inofensivo. A forma de governas governar os estados, concentrando os esforços em bairros sem muita fiscalização sem dúvida reduz o índice do porte de armas seja qual for sua origem. O aumento do número de policiais nas ruas e lugares de grande concentração de pessoas, e a intensificar intensificação de rondas para vistoria do convívio da comunidade local é indispensável para evitar más ações aconteçam. Instalar câmeras em pontos estratégicos onde equipes de segurança tenham o controle de determinado local, ajuda o serviço público no combate a criminalização. Também, estar em dia com a legalização do serviço do porte de armas, essa ação pode facilmente ser promovida pela publicidade e televisão, conscientizando a população para viver em segurança.
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Segundo a OMS o suicídio é a segunda causa de morte entre os jovens em todo o mundo. A informação é preocupante, pois significa que uma grande parte dos jovens vê no fim da vida a única forma de encerrar seus problemas.As causas de um suicídio podem ser diversas, comoansiedade, depressão, tristeza, solidão. Em um mundo movido pelo entretenimento e aparências, a descoberta de uma tentativa de suicídio muitas vezes é percebida tarde demais quando não há mais forma de reverter àa situação. É preciso que amigos e parentes estejam atentos a possíveis sintomas que o jovem apresente a fim de auxiliá-lo a repensar caso esteja pensando nesta possibilidade.O suicídio não é “frescura” ou para chamar atenção e sim uma atitude tomada por alguém que não vê mais razões para persistir. Esta questão precisa ser debatida pelas principais autoridades do mundo a fim de diminuir os números tão altos de morte por este motivo. É preciso que ocorram campanhas e divulgação do assunto nos principais meios de comunicação para que todos entendam a seriedade do problema.O suicídio não afeta somente o infrator, e sim todos que convivem com o jovem que optou por isto, a pergunta do porquêda escolha e culpa por não ter descoberto antes ronda a amigos e familiares. É importante saber a importância do assunto nos dias atuais e entender como ele afeta a sociedade em geral.
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Não precisa investigar antepassados, basta observar os leões; caçam e partilham suas refeições em conjunto. Com tantas coisas isoladas e metodicamente controladas, o relacionamento entre pessoas não ficaria de fora, cuidado, há muitas reportagens e pesquisas tendenciosas que direcionam para o lado negativo, alegando superficialidade, e esquecem de apontar os benefícios da evolução. Quer se casar! Consulte a internet, há muitas histórias, fórmulas, macetes e truques contando os mais diversos casos rotulados onde casar e quando separar. Os que levariam se levaria talvez mais de meio século para aprender: o que é o casamento? agora, podem contar com os recursos da nuvem para reduzir o tempo e satisfazer o casamento pleno de A a Z. Instituições como igrejas e ONG´s direcionam o seguidor para interesses da organização e casos de oposição são duramente criticados e eliminados pela raiz porque o outro não enxerga a verdade! Na prática a pessoa, quando está dentro dos interesses organizacionais, encontra inúmeros amigos, que amanhã podem ser opositores e vice-versa. Até a amizade se desenvolve, por exemplo: quando alguém vai para uma cidade turística, o carro é a idéia, a cidade o objetivo assim a amizade é o carro e a pessoa é a gosto. A velocidade encurtou a distância entre para arranjar um amigo e facilitou muito mais para se livrar de da inconveniência. A evolução dos relacionamentos passa a impressão de superficialidade pela velocidade em que acontece, mas continua igual ao tempo antigo porque atualmente a distância é a mesma, o que muda é o tempo de fazer/desfazer amigos . Assim fica claro que de carro é mais rápido que a pé, e isso é a transformação dos relacionamentos.
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A internet foi desenvolvida pela marinha americana com o objetivo de interligar informações militares. Hodiernamente, seu uso foi ampliado a nível social, permitindo a troca de informações por pessoas do mundo inteiro. Entretanto, devem-se avaliar os pontos negativos do seu uso, para que esses desafios possam ser superados.As redes sóciassociaispossuem um poder transformador de encurtar e facilitar a troca de informações entre pessoas. Contudo, a facilidade de se criar perfis falsos permite a exposição do lado preconceito do indivíduo, que se sente mais seguro de expor seus ódios na rede do que no mundo real. Ademais, entre os atos de ódios mais comuns estão os raciais, religiosos e os xenófobos, Desses crimes virtuais cometidos diariamente uma pequena parcela chega a ser investigado pelas delegacias especializadas.De acordo com o físico Albert Einstein: “Tornou-se aterradoramente claro que a nossa tecnologia ultrapassou a nossa humanidade”. Essa frase demostra o descompasso na relação do ser humano com as redes sócias, em que uma tecnologia que deveria servir para encurtar as boas relações, se tornou um meio de propagação de ódio. De resto, a falta de uma legislação punitiva e investigadores especializados na área, limita a condenação dos crimes cometidos por usuários na rede.É evidente, portanto, que ainda há entraves para a erradicação do ódio na internet. Destarte, o estado, representado pelo poder legislativo aliado as secretarias de segurança pública devem ampliar as delegacias especializadas em crimes virtuais, capacitando os investigadores para que atos de ódio seja alvo de inquérito policial quando necessário. Além disso, o ministério da justiça deve fazer parcerias com as empresas responsáveis pelas redes sócias com o objetivo de orientar os usuários a denunciarem casos de ódios. Assim, o combate a esse grave problema será realizado em conjunto pela sociedade e o poder público.
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O advento da internet é um marco para a sociedade. Graças à este veículo de comunicação, temos um vasto acesso atodo tipo de informação, além da possibilidade de interação com pessoas ao redor do mundo. Infelizmente, alguns indivíduos aproveitam a liberdade deste espaço para proferir mensagens de ódio contra determinados grupos da sociedade, transformando um espaço que deveria ser democrático em um campo de guerra.De acordo com a ONG Safernet, entre 2010 e 2013, houve um aumento de 200% no número de denúncias contra páginas que publicaram conteúdos de cunho racista, homofóbico, xenofóbico, misógino ou neonazista. Isto demonstra como os usuários atacam outros internautas usando como proteção a liberdade de expressão, por estarem num espaço "livre", "podendo postar o que bem entenderem".Outro quesito que favorece o ódio no âmbito digital é a falta de impunidade. Por mais que hostilizar, insultar, ou caluniar uma pessoa através da internet seja crime - cyberbullying - as leis brasileiras ainda são brandas para este tipo de transgressão. Além disso, nem todas as denúncias são averiguadas, muitas vezes por falta de pessoal competente - de acordo com a ONG SaferNet, a maioria dos estados brasileiros possuem somente uma delegacia de crimes virtuais - o que contribui para a continuidade desta atrocidade.Crimes deste tipo não podem continuar permeando nossa sociedade, pois afetam diretamente a saúde e integridade mental das pessoas. Endurecer o Código Penal Brasileiro no que tange os crimes virtuais, e implantar uma fiscalização contínua das redes sociais por parte da Delegacia de Cibercrimes, transformaria a internet num meio de convivência mais seguro e harmonioso.
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Na Terceira Revolução Industrial — também conhecida como Revolução Técnico-científico-informacional —, ocorrida no século XX, foram desenvolvidas diversas tecnologias de informática que contribuíram para os dispositivos atuais, como os aparelhos celulares. Hodiernamente, tais tecnologias têm causado danos à saúde das crianças, pois inúmeros infantes sofrem com o aumento da ansiedade por causa da tecnologia, haja vista que isso afeta a saúde mental e o desenvolvimento do organismo. Nessa perspectiva, torna-se fulcral desconstruir a omissão da mídia ao não discutir acerca disso bem como a banalização do problema por algumas famílias.Diante desse cenário, é válido destacar a omissão da mídia como fator determinante para o aumento da ansiedade em crianças causada pela tecnologia. Segundo a filósofa Djamila Ribeiro, é necessário tirar as coisas da invisibilidade para serem solucionadas, como o aumento da ansiedade em crianças. Nesse sentido, a crescente ansiedade em crianças ainda é invisibilizada, tendo em vista que a mídia não promove discussões para evidenciar o tema, bem como não produz material informativo acerca disso, tornando inviável sua solução. Consequentemente, os infantes padecem de distúrbios causados pelo uso de dispositivos tecnológicos, como a desregulação hormonal, prejudicando o desenvolvimento. Assim, enquanto a omissão midiática prevalecer, crianças sofrerão com o aumento da ansiedade causada pela tecnologia.​​​​​​ Ademais, vale ressaltar a banalização do problema por algumas famílias como fator coadjuvante para o aumento da ansiedade em crianças devido à tecnologia. Segundo o conceito de "banalização do mal", desenvolvido pela socióloga Hanna Arendt, quando uma situação violenta se torna recorrente no cotidiano, a sociedade tende a tornar-se insensível quanto ao problema e a normalizá-lo, como o aumento da ansiedade em crianças. Dessa maneira, algumas famílias não se importam com a ansiedade em suas crianças ou não sabem que esta está sendo causada por aparelhos tecnológicos, perpetuando o aumento dela. Com isso, o desenvolvimento social dos infantes também é prejudicado, sendo isso favorecido pelo acesso facilitado aos meios de comunicação "online" e a falta de estímulo à interação fora do mundo virtual entre as crianças, que geram ansiedade em momentos de interação pessoal. Diante disso, é inadmissível que a crescente ansiedade entre os infantes, devido aos aparelhos tecnológicos, continue sendo banalizada pelos núcleos familiares.​​​​​​ Portanto, urge que medidas sejam tomadas para minimizar o aumento da ansiedade em crianças pela tecnologia. Para isso, a mídia deve promover campanhas informativas acerca do problema por meio da televisão e de redes sociais, como Instagram e Facebook, com a finalidade de conscientizar os responsáveis sobre os malefícios das tecnologias que causam ansiedade nos infantes. Além disso, cabe às famílias promoverem diálogos com as crianças a respeito do uso das tecnologias para que se evite o aumento da ansiedade nessa parcela da população. Assim, a ansiedade em crianças causada pelas tecnologias resultantes da Terceira Revolução Industrial será amenizada.
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Segundo, a Constituição Federal de 1988, Art 27 é dever da família, da sociedade, assegurar os direitos básicos da criança e do adolescente, como à saúde, à segurança. No entanto, as obrigações mencionadas na Carta Magna não são colocadas em prática, visto que há o descaso familiar em controlar o tempo de uso de aparelhos tecnológicos usados pela criança. Assim, é necessário discutir o problema do aumento da ansiedade infantil por causa da tecnologia e suas possíveis causas como a omissão da família e a influência das redes sociais.Diante desse cenário, um dos fatores desse impasse é a negligência familiar em gerenciar o tempo de exposição da criança a tecnologia. Nesse sentido, o Dr. Drauzio Varella afirma que o excesso de contato com aparelhos tecnológicos prejudica o sono dos meninos, que é muito importante para o seu desenvolvimento. Dessa forma, os responsáveis devem estabelecer um limite para acessar esses dispositivos, uma vez que esses mecanismos podem impactar o funcionamento do organismo da criança causando alterações no sono. Por conseguinte, devido a essa perturbação pode provocar o aparecimento da ansiedade e estresse.​​​​​​ Além disso, outra causa é a influência das redes sociais no desenvolvimento mental infantil. Nessa perspectiva, a Organização Mundial da Saúde realizou uma pesquisa em relação a saúde mental que definiu que o número de crianças com ansiedade duplicou em comparação com a última década. Desse modo, esse crescimento deve-se ao acesso desse grupo às redes sociais, nota-se que essas faixa etária disputam por atenção nessas plataformas, e são influenciadas a agir na velocidade das tendências. Por conta disso, quando não conseguem acompanhar os conteúdos acabam ficando ansiosos.​​​​​​ Portanto, é evidente os impactos da tecnologia na saúde mental da parcela infantil. Para isso, a família- responsável pela formação do indivíduo- deve gerenciar o tempo de uso da tecnologia, por meio de regras, a fim de garantir a saúde mental dos mais novos. Além do mais, o Governo deve fiscalizar a mídia, a fim de diminuir o excesso de exposição de conteúdos ao grupo infantil. Enfim, assim será possível cumprir com os princípios constitucionais.
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Com o hodierno cenário do acesso fácil à internet, onde as crianças de todas as idades e classes sociais, clicam e navegam sem serem ensinadas, estão correndo o risco de serem erotizadas, sem o mínimo de respeito . O que resulta em catástrofes intelectuais e sociais, em suas vidas e enterrando assim de vez a inocência e a infância. Dessa forma, é de uma importância urgente que as famílias sejam conscientizadas, quanto ao uso adequado dos meios de comunicação e informação.Sabe-se que a tecnologia traz facilidade e agilidade, porém também despertam curiosidades principalmente das crianças, visto que seu acesso, não necessariamente precisa saber escrever, visto que existe um ícone, o microfone, que pode ser ativada com a voz. Assim a criança pode falar o que quiser e o buscador retorna com milhões de opções solicitadas.Soma-se a isto que o público infantil tem acesso a tais meios, e ainda muito não são fiscalizados por um adulto, quanto ao seu uso. Logo são levadas a ouvir e ver centenas de vídeos e programas, seja nos computador, celular ou mesmo na televisão, que geram pensamentos instantâneos, levando-os inconscientemente a pular a fase de ser criança . Para os autores Melo, Neto e Perillo , as crianças nascidas a partir de 2010, são conhecidas como Geração Alpha, ou seja, já nascem conctadas e imersas na tecnologia digital. Porém, isso não justifica de nenhuma forma que as crianças devem estar a todo tempo conectadas, é preciso deixá-las serem apenas crianças.Evidencia-se, portanto, que é de extrema importância a presença da família, para intervir com diálogos sobre o assunto e tomar atitudes e praticar ações que levam ao resgate da infância, que a erotização, que por meio da mídia, tenta tragar.
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Em “Amor nos tempos do Cólera”, o escritor Gabriel García Márquez narra cenas de marinheiros isolados em navios por causa da doença que intitula o livro. Contemporaneamente, a realidade brasileira mostra-se similar à ficção, posto que a pandemia de Covid-19 impõe o isolamento social, sobretudo, aos estudantes que se encontram privados do ensino presencial e de meios para acessar a Educação a Distância . Logo, o ensino remoto padece com a falta de equipamentos tecnológicos e com a difícil adaptação da comunidade escolar aos dispositivos digitais.A priori, pontua-se que EaD foi imposta abruptamente em virtude da pandemia, sem a devida preparação de estruturas tecnológicas, como o acesso gratuito à internet. Tal fato resulta numa disparidade de ensino, principalmente entre alunos do campo e da cidade. Esse cenário segregacionista determina um prejuízo inconteste para os jovens, pois muitos deles perdem conteúdos que eram ministrados apenas presencialmente . Exemplo disso são estudantes que residem em áreas rurais, uma vez que pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística apontam que 53,5% de campesinos não têm conexão com a “web”. Portanto, a falta de estrutura tecnológica aos educandos é um dos obstáculos à EaD no Brasil.​​​​​​​Outrossim, a EaD enfrenta o despreparo de professores e alunos com ciberespaço . Nesse sentido, não só o currículo é prejudicado, mas também a socialização, a qual fica comprometida pelo uso inadequado de plataformas de videoconferência. Segundo o comunicólogo John Thompson, as interações mediadas excluem deixas simbólicas, ou seja, elementos intrínsecos ao encontro face a face, como tom de voz e gestos. Assim, a aprendizagem é comprometida à medida em que a interação escolar não se efetiva integralmente, o que se torna mais um desafio a ser superado pela EaD no Brasil.​​​​​​​Destarte, urge que a EaD no Brasil seja repensada a partir da inclusão digital. Nessa perspectiva, o Ministério da Educação deve disponibilizar a tecnologia para que o ensino remoto não seja mais uma forma de exclusão social. Para isso, a pasta do Governo Federal há de incluir, na dotação orçamentária de cada ano, verbas específicas para escolas investirem na aquisição e treinamento de sua clientela frente aos meios digitais. Ademais, parte do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação destinada aos estados e municípios deve ser aplicada na capilaridade do acesso gratuito à internet, por meio de torres de transmissão instaladas em locais desprovidos de conexão. Isso com o fito de que a EaD não gere náufragos na educação brasileira.
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O feminicídio é o crime de violência contra a mulher pelo simples fato de sua condição de mulher. Esse tipo de crime é na maioria dos casos cometido pelo companheiro ou ex- companheiro, suas motivações mais usuais são o ódio, a disputa ou o sentimento de perda do controle ou o sentimento de posse, o número assassinatos só vem aumentando significativamente.No Brasil as mulheres negras estão entre as principais vítimas desse crime brutal. O Brasil está com a quinta maior taxa de feminicídio mundial ondeem que a maioria desses crimes são íntimos, se desenvolvendo na violência doméstica.O feminicío é um problema global que tanto o Brasil como outros países enfrentam essa realidade, onde muitas mulheres vão tolerando a violência praticada pelo marido ou ex-companheiro e acabam se tornando prisioneiras do medo de denunciar o agressor e acabam sendo assassinadas brutamente.É preciso trabalhar mais no combate desse tipo de crime. O Brasil deveriadeve ter uma rede de atendimento para oferecer ajuda física e psicológica as mulheres vítimas desse tipo de crime, ter policiais capacitados para oferecer ajuda emocional no atendimento das mulheres vítimas desse ato covarde e cruel.
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Estabelecida no artigo 201 da Constituição, a previdência social foi organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, mantendo o equilíbrio financeiro, visando a cobertura dos eventos de doenças, invalidez, morte e idade avançada; proteção à maternidade; proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário, dentre outros.Assim a previdência social é seguro público coletivo e compulsório inserido no sistema de seguridade social brasileira. O custo deste sistema é bancado por 3 fontes: a União que é a responsável por remanejar quanto dinheiro for necessário para fechar o orçamento, como outras fontes também temos as contribuições sociais e as contribuições garantidas nas DPF . Porém a cada ano a União estátendo de restituir cada vez mais o déficit. Estima-se que no ano de 2019 esse valor chegará a um total de 130 bilhões de reais.Isso ocorre porque, segundo a teoria da transição demográfica de Frank Notestein, afirmando que o crescimento populacional ocorre em ciclos de 4 fases, pré-transição, aceleração, desaceleração, estabilização. Atualmente o Brasil encontra-se na fase de estabilização, na qualonde o número de aposentados estásubindo, enquanto o número de contribuições esta diminuído, gerando graves consequências.O economista do Insper, Marcos Lisboa estima que em 2060, se nada for feito, 1 em cada R$ 4 produzidos no Brasil, será gasto apenas em aposentadorias e pensões, fazendo com que áreas como saúde, educação e segurança fossem seriamente afetadas, gerando greves ou até mesmo uma guerra civil.Como tentativa de contornar o problema, o governo federal desde a presidência de Fernando Henrique Cardoso até os dias atuais, veemvêm apresentadosapresentandopropostas de reforma da previdência. No dia 20 de fevereiro, em2019 , o presidente Jair Bolsonário e o ministro da economia Paulo Guedes, entregaram ao congresso esta proposta.Dentre todos os principais pontos apresentados na proposta da reforma da previdência, os que mais se destacaram foram os aumentos no tempo de contribuição trabalhista, aumento na idade mínima e também na contribuição mínima.Os dados não são muito agradáveis, porém caso essa reforma não seja aprovada, dentro de três anos o Brasil quebrará, disse o presidente da república em uma entrevista, dados divulgados pelo IBGE e PNAD em 2016, comprovando com os níveis de natalidade do Brasil diminuindo cada vez mais, enquanto os números de aposentados só cresce. A reforma ainda não foi aprovada, os senadores estão tentando derrubar a reforma para parlamentares.
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Sobre o artigo 5° da Constituição federal de 1988, considerado o cerne do regulamento de leis brasileiro, está previsto o direito à igualdade e a inviolabilidade da honra, sendo esses, inerentes a todos os cidadãos. Portanto, tais privilégios não se mostram verossímeis diante da cultura do trote universitário a qual deve ser levada em pauta na sociedade.Diante desse cenário, coexiste a ausência de medidas governamentais que reforçariam, com vigor, o combate a esse tipo de cultura. Em vista disso, traz como consequências, danos à saúde psicológica, à moral e físico de calouros, assim como o desinteresse de outrem quanto ao ensino superior. De acordo com os ideais de John Locke, quer a igualdade por parte dos direitos do homem que nasce livremente, quer pelo "contrato social" que tanto o defendera, configuram-se como um ônus ao estados que não cumprem seu propósito de garantir aos cidadãos direitos indispensáveis, como a honra, o que não deixa de ser evidente no país.Depreender-se-á, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é indeclinável que a união do governo federal juntamente com o ministério da educação, por intermédio de propagandas, palestras e outros meios de comunicação, convirjam abordagens favoráveis que dizem respeito aos trotes estudantis no íntimo das universidades brasileiras a fim de minimizá-los ao máximo. Fazendo assim, com que a ideologia empregada por John Locke seja aderida na sociedade, e que o Estado desempenhe seu "contrato social".
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A culpa é somente do mosquito?Frequentemente é noticiado sobre oAedes Aegypt,mosquito transmissorde várias doenças.Há muitos anos o Brasil tenta combater esse mosquito sem sucesso .O combate ao Aedes Aegypt não está dando certono Brasil por vários motivos :O clima tropical, qualquer lugar que houver água parada serve de criadouro ,como latinhas,saco de bala. Tudo isso influência [influencia]para que a população do mosquito aumente ,ocasionando epidemias ,como a Dengue e a Zica [Zika].Entretanto,a culpa não é somente do mosquito ,os cidadãos precisam colaborar ,fazendo a sua parte na tarefa de combater o inseto,como não jogar lixo no chão ,limparem seus quintais para que não acumule [acumulem]água parada em nenhum objeto ,cobrar providências do governo referente [referentes]ao combate ao mosquito.Portanto ,Governo,Escolas ,ONGs e a Mídia devem se unir para esclarecer os cidadãos de como evitarem que o mosquito se reproduza . O Governo deve investir mais em saneamento básico ,vacinas ,agentes de saúde qualificados .Assim ,o Brasil controlará a população doAedes Aegypt etalvez um dia [irá]erradica-lo.
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Segundo as estatísticas e pesquisas da Associação Nacional de Travestis e Transexuais , o Brasil é considerado como o país mais transfóbico do mundo, pois além da intolerância e preconceitos, alguns brasileiros têm a ousadia de matar uma pessoa trans. Neste contexto, percebe-se que o Brasil continua regredindo em tolerância contra o diferente de gênero, desse modo, a liberdade é dissipada a quem escolher virar transexual, devido aos riscos de morte e intolerância.Em primeiro lugar, a nação brasileira é de certa forma conservadora e seguidora nos dosprincípios religiosos cristãos, pois tradicionalmente na concepção cristã, Deus determinou que quem nascer homem tem que ser homem e ao contrário a mulher . No entanto, há pessoas na sociedade que nasceram mulher e se sentem como homem e vice-versa, desse modo, indo contra os costumes religiosos e culturais do Brasil.Ademais, as pessoas que discordam das com astradições conservadoras de gênero,acabam sendo excluídas e discriminadas, havendo então a rigorosa intolerância a quem se declarar transexual. Além da forte opressão de não aceitação da sociedade brasileira, a sobrevivência e felicidade de uma pessoa trans é precária, pois o preconceito das empresas empregadoras fazem com que hajam poucas ou nenhuma vaga de emprego ao público transexual, assim, dando continuidade a intolerância.​​​​​​​Tendo em vista os aspectos observados, a transfobia é estrutural, pois a cultura brasileira rejeita a diversidade de gênero. Assim, portanto, o governo como representante da nação, deve destinar verbas ao Ministério da Cultura e Educação, para que haja o desenvolvimento de projetos que fomenta fomentema inclusão e aceitação do público trans na sociedade brasileira, pois com esse estimúlo, a população gradualmente vai se habituando as diferenças de gênero. Desse modo, preservando a liberdade e felicidade de cada pessoa que deseja se tornar transexual.​​​​​​​
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A influência dos meios de comunicação na sociedade brasileira não é um assunto inédito, desde o século XIX, são responsáveis por transmitir informação com maior velocidade e precisão. Há quem de fato está convencido de que os meios de comunicação são nocivos a sociedade, apesar de ser uma ferramenta muito utilizada no dia a dia, é de conhecimento de todos que o conjunto de meios de comunicações, é um meio pela qual pode gerar fortes influencias em adultos e principalmente em crianças. É notável que a mídia tem o poder de manipulação, fazendo das pessoas um alvo fácil e indefeso, tendo assim uma carga negativa para a criação de um cidadão. A tecnologia vem se desenvolvendo cada vez mais por conta da necessidade do homem de se comunicar desde que começou a viver em sociedade. Os meios de comunicação exercem influências negativas como impulsão por propagandas, e até mesmo as redes sociais que dificultaram a comunicação oral. Sem dúvida um assunto polêmico e delicado, a questão é mudar a manipulação da mídia, a descentralização dos meios de comunicação e uma solução implicaria uma reestruturação da sociedade.
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A Inteligência Artificial tem desempenhado um papel cada vez mais significativo na sociedade moderna. Suas aplicações têm se expandido para diversas áreas, desde a automação de processos até a criação de assistentes virtuais. No entanto , com a crescente influência da mesma também traz consigo uma série de impactos sociais que demandam reflexão e discussão aprofundadas.Temos os desafios na área do trabalho, na qual a IA tem o potencial de substituir diversas ocupações, o que pode resultar em desempregos e acentuar desigualdades socioeconômicas . É importante investir em requalificação profissional para abrandar os impactos negativos e garantir a adaptação das pessoas em um mercado em constante evolução. E atualmente tem impactado negativamente as interações humanas, através do uso excessivo de assistentes virtuais e Chatbots , levando a uma diminuição da empatia e do contato face a fac, tendo que encontrar um equilíbrio entre a automação e a manutenção de relações humanas saudáveis, reconhecendo o valor único da mesma. A Inteligência Artificial está moldando rapidamente o mundo em que vivemos, com impactos sociais profundo. É essencial promover o debate público sobre o tema, envolvendo diversos setores da sociedade, para garantir que os benefícios da IA sejam maximizados e os riscos sejam mitigados.
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Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem-estar social. No entanto, o negacionismo científico impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito universal na prática, visto que, causa a invalidação da ciência e o surto de doenças, que consequentemente aumenta o número de mortes. Diante dessa perspectiva, cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro.A princípio, é crucial pontuar que, a Idade Média foi um período com alto números de mortes por causa de doenças como a lepra e a peste negra, nos dias atuais, o avanço da ciência proporcionou a criação de vacinas eficazes, mais informações sobre doenças e suas transmissões, contribuindo assim para que não ocorra mais surtos de doenças, mostrando assim como a ciência é importante para a sociedade.Além disso, a negação da ciência vem acompanhada de desinformação, que deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no qual se refere, àcriação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto isso não ocorre no Brasil, visto que, a falta de atuação das autoridades trás traza invalidação e a desvalorização da ciência.​​​​​​​Portanto, para mitigar os efeitos do problema é necessário que o governo federal , por meio do Ministério da Ciência, tecnologia e inovação e do Ministério da educação, invista em laboratórios em escolas públicas, facilitando o acesso de estudantes, assim formando futuros cientistas. Além disso, com a valorização da ciência nas escolas, vai propagar conhecimentos para a sociedade, diminuindo o negacionismo.
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No filme "Com amor, Van Gogh", é retratada a busca por aceitação e identidade social do atualmente reconhecido pintor Van Gogh por meio de suas pinturas. Nesse mesmo contexto de procura pelo sentimento de pertencimento, insere-se a proposta de uma língua inclusiva que engloba todos os grupos da sociedade, sem preconceitos. Decerto, uma proposição de caráter social de suma importância, mas que gera muitos debates acerca do uso oficial ou não da linguagem neutra. Desse modo, dois fatores podem ser ressaltados como barreiras à gramática igualitária: a complexa mudança na estrutura já enraizada da cultura e a difícil aceitação da massa popular.Convém constatar, a princípio, que alterações radicais em costumes sólidos de uma sociedade, como o idioma, são trabalhosas e prejudicam a dinâmica da comunidade, já que estabelecem novos padrões a serem seguidos. Para controlar ou mesmo impedir essas transformações súbitas, manisfestam-se duas expressões de poder, segundo Max Weber: a Dominação Legal, que se baseia na instituição de leis, e a Dominação Tradicional, que se apoia na consciência coletiva e permanência de costumes . Logo, a consolidação da linguagem neutra é comprometida pela estrutura conservadora e burocrática, que prezam pela permanência de padrões ja estabelidos.Ademais, é válido salientar que a resistência da população à linguagem neutra vai além do estranhamento inicial e preferência pelo modelo já instaurado. De fato, o limitado e fraguimentado fragmentadoacesso a essa língua torna sua socialização ineficaz, e a comunicação com leigos no assunto, difícil. Nesse sentido, as relações interpessoais ficam conturbadas, exigindo, para implementação da proposta linguística, uma maior participação na sociedade, como em projetos sociais. Contudo, barreiras legais ainda são impostas, como a lei PL 5248/20, que proíbe sua manifestação em ações culturais, esportivas e sociais que recebem verba pública, sendo assim, um desincentivo à adoção e expressão da língua inclusiva.Portanto, para que a língua proposta seja reconhecida e usada sem que prejudique as dinâmicas da sociedade, é imprescindível que ações sejam tomadas. Dessa forma, as mídias devem, por meio de informações e aulas sobre o funcionamento da língua ministradas por falantes e linguístas adeptos, em televisões, rádios e redes sociais, disseminar o conhecimento a respeito do tema, a fim de que a população se torne consciente de sua existência e dinâmica e possa escolher usá-la ou não em contextos informais. Com isso, o debate sobre a linguagem neutra assumirá outro aspecto, e esta continuará em busca do seu objetivo, tal qual Van Gogh.
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A evasão escolar é comum nas escolas brasileiras, assim como o trabalho infantil ainda apresenta números assustadores. Pode-se afirmar que a atividade exercida por menores não é a principal causa do abandono das instituições de ensino, contudo, é um problema existente que afeta diretamente a educação do país. Dados da Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar de 2013 indicam que 45,7% dos jovens brasileiros não conseguem concluir o ensino médio devido a vários motivos. Visto que, o trabalho infantil no Brasil ainda é um grande problema social, milhares de crianças deixam de ir à escola e passam a trabalhar nas lavouras e campos sem remuneração alguma, sabe-se que no país essa pratica é ilegal, salvo se estiver na condição de aprendiz. Contudo, apesar de que a principal causa da evasão escolar no Brasil é a falta de interesse, a educação sofre drasticamente com a persistência do trabalho infantil, com o rendimento afetado milhares de crianças e adolescentes tem seu crescimento educacional prejudicado. Em contra partida, não se caracterizando principal motivo do abandono escolar, criou-se o termo jovens aprendizes. Investir na erradicação do trabalho infantil ilegal, contudo, é uma excelente intervenção, buscar combater a evasão escolar com o aprimoramento de ideias didáticas. O ministério da educação deve lançar campanhas de incentivo a importância da frequência nas escolas, e o não abandono do ano letivo em parceria com a mídia. O governo brasileiro deve intensificar as fiscalizações de possíveis ambientes que facilite a exploração infantil, e a sociedade precisa se conscientizarem que educação é primordial para o futuro do país.
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O aumento nos preços dos alimentos no Brasil vem à tona quando se fala em insegurança alimentar. Isso porque a pandemia adiantou o que já estava sendo construído há anos que é a insegurança alimentar. Sem dúvida, o país vem enfrentando esse problema por dois motivos: a redução na variedade de produtos comercializados e a alta do dólar.Nesse sentido, é preciso considerar que a redução na variedade de produtos comercializados tem ocorrido porque alguns alimentos não são tão lucrativos para os produtores, os alimentos de verdade, as frutas, legumes e verduras, pelo seu custo de cultivo tanto que o consumo de produtos ultra processadosultraprocessadosaumentou em relação aos alimentos de verdade.Não fosse o bastante, os produtos brasileiros estão sendo exportados e com a lataalta do dólar se tornou mais lucrativo a sua exportação do que a venda internamente. Ora, é certo que politicas econômicas para a contenção da alta do dólar e para limitar as exportações de alimentos se faz necessário.Diante do exposto, antes que o problema em torno do insegurança alimentar se agrave, ainda mais, é preciso intervir. Logo, cabe ao governo federal implantar politicas públicas como o Fome Zero,programa de contenção de insegurança alimentar, e concomitantemente propor inclusão social aos cidadãos para baixar o índice de desigualdade no país, para que todos tenham condições para comprar alimentos​​​​​​​.
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Percebe-se que a população civil está insegura em relação a à criminalidade, onde que só aumenta em nosso país. Mas ter posse de porte de armas não irá contribuir para a própria defesa e pararedução de delitos. Segundo o radialista brasileiro Alexandre Fetter "armas não matam pessoas, pessoas matam pessoas", no entanto, pessoas armadas acabam por matar no trânsito, alcoolizadas e até em discussõesentre colegas e familiares, pondo em risco a própria vida e de quem está ao lado, por consequente, a taxa de mortalidade no Brasil só ascenderá. A arma transforma qualquer cidadão de bem num criminoso em potencial. Muitos são os casos de mortes em casas noturnas e bailes devido à vingança somada ao acesso a armas de fogo. O risco de uma mulher morrer dentro de casa pelo marido é maior do que ela ser assassinada fora de casa. As armas potencializam a violência doméstica e causam mortes em qualquer local. Além disso, os cidadãos não estão preparados psicologicamente para possuir uma arma de fogo, pois é necessário todo um processo de treinamento, onde o durante o qual o indivíduo se conscientize de todas as suas atitudes e consequências que ocorrerá ocorrerão diante de um desengatilho engatilhamento, porém, mesmo assim muitas pessoas não iriam agir pela a razão e sim pela a emoção do momento. Portanto, seria muito arriscada arriscado a população usufruir um revólver, podendo colocar sua vida em risco e de outras pessoas. Uma possibilidade para que a sociedade civil não precisasse obter uma arma e se sentir mais segura, seria os políticosausterizassem as leis, fazendo o réu cumprir sua pena com rigideze também conceder alto armamento e equipamentos de seguranças aos policiais para quepossam enfrentar os criminosos.
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Diante das eleições presidenciais que ocorrem atualmente no Brasil, é possível perceber o crescimento da polarização política no país, que pode ser definida como o aumento da divergência por motivação de diferentes ideologias políticas, também é perceptível seus impactos. Nesse prisma, destacam-se dois aspectos: o aumento da violência e o desinteresse político por parte da população.Em primeira instância, vemos que essas polarização aumenta o índice da violência, tendo em evidência os recorrentes conflitos entre eleitores e entre instituições políticas, tal violência, em alguns casos, chega a ser motivada por candidatos . Essa violência é perceptível no ambiente virtual e também fora dele. Desse modo, as consequências são pessoas feridas e até mesmo mortas, simplesmente por terem uma visão política diferente da de outra pessoa ou por discordarem em algo. Além disso, essa violência nos leva a existência de outro impacto, que é o desinteresse político por parte da população, pois as pessoas tendem a ficar com medo de se posicionarem político ou desenvolverem uma opinião, preferindo não se envolver nesse assunto por segurança, e até mesmo não procurando saber as propostas dos candidatos para escolher em quem votar. Sendo assim, a participação da população começa a decair, algo que prejudica não somente as pessoas que se isentam de participar, também prejudica todo o país.​​​​​​​ Diante desses fatos, fica evidente a necessidade de medidas que venham amenizar as consequências causadas pelo aumento da polarização política no Brasil. Por conseguinte, cabe principalmente a instituições políticas e aos candidatos não incentivarem a população a cometer atos violentos contra a oposição, e também incentivarem o respeito e o diálogo saudável entre os eleitores, cabendo a população a se conscientizarem sobre isso e a se informarem sobre os fatos políticos.
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Lutas e limitações marcam a história do Brasil. Da colonização à miscigenação, da exploração aos costumes impostos, o país registra percalços de um povo que se construiu em uma base histórica distorcida. Hoje, a antiga terra tupiniquim avança rumo ao progresso, todavia, é preciso superar desafios, como o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, o que é fomentado pela negligência governamental e pelo preconceito enraizado na sociedade.Nesse contexto, é válido ressaltar que a inobservância estatal colabora para a perpetuação da situação de invisibilidade do trabalho de cuidado atribuído às mulheres. Acerca disso, o filósofo inglês Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem no progresso da coletividade. As autoridades, contudo, vão de encontro à teoria de Hobbes, uma vez que não promovem a igualdade de gênero em ambientes de trabalho, sobretudo, de cuidado, pois grande parte são mulheres que apesar de trabalharem com maior carga horária em comparação aos homens com o mesmo trabalho, são mal remuneradas. Isso traz como consequência uma sociedade mais desigual e contribui para a invisibilidade dessas trabalhadoras. Desse modo, é essencial que o Poder Público seja assíduo quanto à resolução do problema. Ademais, é imperativo destacar que as raízes históricas de preconceitos são um grande entrave para a resolução da problemática. A saber, o sociólogo francês Pierre Bourdieu, afirma que a sociedade incorpora pensamentos difundidos ao longo dos anos e os reproduz com naturalidade. Sob essa ótica, percebe-se que a tese defendida por Bourdieu está presente na sociedade brasileira, na medida em que a mentalidade patriarcal predomina até os dias atuais, haja vista que os trabalhos de cuidado e domésticos são realizados, majoritariamente, por mulheres negras e de baixa renda, as quais se tornam invisíveis na sociedade. Dessa forma, são notórios os fatores que alimentam a árdua realidade brasileira no que tange à desigualdade de gênero. Infere-se, portanto, que a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil é um problema atual que carece de soluções. Assim, cabe ao governo federal - como instância máxima da administração executiva -, por intermédio do Ministério do Trabalho, criar projetos de inclusão social às mulheres que realizam trabalho de cuidado, com a finalidade de mitigar a desigualdade de gênero não só no ambiente de trabalho como em toda a sociedade. Além disso, cabe ao Ministério da Educação, em parceria com as grandes mídias, promover palestras e rodas de conversa nas escolas e no ambiente virtual, a fim de informar a importância da igualdade entre homens e mulheres, assim, rompendo preceitos históricos.
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O empreendedorismo feminino tem ganhado destaque nas últimas décadas, representando não apenas uma busca por independência financeira, mas também uma afirmação de poder e capacidade das mulheres no mundo dos negócios. No entanto, embora haja um aumento no número de mulheres empreendedoras, ainda existem desafios significativos a serem superados.As mulheres encontraram grandes dificuldades em ocupar espaços de decisões políticas. A não ocupação desses espaços deixa as mulheres á margem dos processos de elaboração das políticas públicas, além de enfraquecer a democracia.​​​​​​ O empreendedorismo feminino não apenas promove a igualdade de gênero, mas também impulsiona o crescimento econômico e a inovação. Ao enfrentar desafios como o acesso limitado a financiamento, o equilíbrio entre a vida profissional e a falta de redes de apoio.​​​​​​ Portanto, investir no empreendedorismo feminino não é apenas uma questão de justiça social, mas também uma estratégia inteligente para impulsionar o desenvolvimento econômico sustentável.
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Na sociedade atual, a violência estápresente em nossocotidiano e está sendo visto como algo normal e natural. A violência contra amulher vem crescendo de tal forma que chega a ser preocupante.O ser humano desde muitos anos atrás vem tendo uma tradição ondeem que a mulher se tornou um objeto, no qual a igualdade de gênero estarestá cada vez mais longe de ser alcançada. Com essa realidade encontra-se a violência contraa mulher, onde uma mulher tem que obedecer a todo custo o homem, caso contrario o castigo vem em forma de violência e o fim cruel disso é o feminicídio.Dessa formaa violência doméstica tem sido vista como a maneira mais fácil para a prática do feminicídio, onde as mulheres não podem se sentir segura nem mesmo dentro de casa. No momento em que não é podidopode confiar em seus próprios parceiros já que a maior parte dos casos de feminicídio é praticado pelo cônjuge da mulher .No Brasil, a maioria desses casos terminam sem solução, passam impunes por leis que não se mostram efetivas a casos de mulheres estrupadas, castigadas, maltratadas, abusadas e por fim assassinadas diariamente.Espera-se que as leis sejam menos brandas e mais efetivas, que no alem de novas leis, também possa haver maneiras de educar as crianças para não crescerem visando a violência contra amulher.
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No mundo de hoje muito dos jovens de até 17 anos que já podiam estar se formando,estão fora da escola . Isto leva pensar que muito desses jovens não vão para aà escola por causa das demais disciplinas ou por causa da forma de ensino .Seráque a reforma do Ensino Médio vai fazer que com quase 58% dos alunos que estão fora da escola voltarem a estudar? Não podemos pensar neste caso. Muitos jovens de hoje em dia pensam em dar um sustento melhor para sua família,por isso,que quando chegaram no Ensino Médio pararam de estudar para caçar um emprego.Assim poderiam pensar as escolas: Se cada escola do Brasil que tem Ensino Médio pegar em média 10 alunos por sala,inventar algo que mesmo que eles estudem num período de 5 horas,trabalhassem em algo lucrativo que não só ajudasse o aluno e sua família ,mas que também ajudasse no desempenho da escola. O governo pagaria os alunos numa faixa de 300 reais por mês, que com isto,não todos, mas uns 30% dos alunos que estavam fora da escola possivelmente voltassem a estudar na expectativa de conseguir um serviço. Provavelmente seria ótimo uma reforma assim.
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Na fábula "João e Maria", dois irmãos, ao serem abandonados pela madrasta, encontram uma bruxa que os alimenta a fim de, posteriormente, comê-los. Felizmente, o desfecho da história é positivo, pois os protagonistas retornam sãos para o seu pai. Embora o famigerado conto de fadas termine com um final feliz, no Brasil, contudo, muitas crianças e adolescentes não têm a mesma sorte, visto a quantidade de homicídios ocorridos devido à violência doméstica . Logo, esse fator deflagra não só a conveniência por omissão daqueles que testemunham as agressões e não as denunciam como também a incapacidade do Estado de cumprir suas leis no âmbito pragmático.Diante desse cenário, a falta de ação perante aos ataques contra menores de idade reforça ainda mais as crueldades cometidas no ambiente familiar. A exemplo disso está a tragédia ocorrida com Henry Borel, de 8 anos, cujo padrasto o torturou até a morte . Segundo o portal de notícias G1, a polícia afirmou que a mãe do menino foi conivente com as hostilidades do marido. Consoante a isso, é fundamental destacar que a nossa Constituição federal de 1988 obriga a família, a sociedade e o Estado a assegurar o direito à vida para as crianças e os adolescentes. Assim, se estes continuarem negligenciados por seus responsáveis, atrocidades como a de Henry se repetirão em outras residências.Ademais, a inoperância estatal inviabiliza o combate às agressões no lar. A esse respeito, o conceito de "Contrato Social", desenvolvido pelo filósofo John Locke, defende que o Estado tem o papel de preservar a vida de todos os indivíduos. No entanto, ainda que o problema da violência doméstica contra os infantojuvenis seja danoso ao bem-estar social, sua crescente ocorrência evidencia a incapacidade do Poder Público de executar, de fato, o contratualismo de Locke. Nesse sentido, é inadmissível que as autoridades de nosso país permaneçam, mesmo que indiretamente, privando os menores de 14 anos de usufruir todas as etapas naturais ao desenvolvimento humano, as quais são: a infância, a juventude, a fase adulta e a velhice.É necessário, portanto, nos mobilizarmos para combater tamanha hostilidade contra a futura geração de cidadãos brasileiros. Desta forma, as escolas - responsáveis pela formação social - devem ensinar os alunos a reivindicar proteção em favor de suas saúdes física e mental, bem como promover, por meio de projetos pedagógicos, minicursos e palestras aos respectivos tutores. Espera-se, com isso, romper a indiligência dos governantes e incentivar a ação de todos em prol da preservação à vida de meninos e meninas. Assim, abandonos como aquele narrado em "João e Maria", em breve, ficarão apenas na ficção.
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Insegurança alimentar é a indisponibilidade de alimentos para pessoas e em sua grande maioria está presente na baixa classe social, esse problema se alastra cada vez mais no Brasil e assim ficando cada vez mais comum, porém porque esse obstáculo social está cada vez mais presente em nosso país ao invés de estar acontecendo o contrário?Pessoas com insegurança alimentar consequentemente passam por fome que pode chegar até em casos extremos, isso pode causar consequências severas principalmente em crianças pois afeta no desenvolvimento do seu corpo, assim podendo resultar em deficiências tanto físicas quanto cognitivas, além de doenças e até a morte, assim afetando a taxa de mortalidade infantil e a expectativa de vida, que são dois fatores muito importantes para denominar a qualidade de vida em algum país.Esse problema acontece devido a múltiplas causas, como problemas sociais, econômicos e até políticos, Além disso a taxa pode ter um grande aumento por conta de grandes eventos como crises econômicas, o mais recente deles foi em 2020 com o início da pandemia em que afetou muito nas taxas de insegurança alimentar,porém normalmente pode ser causado por outros problemas mais comuns como desemprego, falta de educação escolar, desigualdade social e entre outros.Com esses fatos em mente, é dever do governo brasileiro aumentar os investimentos em programas sociais como o “Bolsa Família" que reduz moderadamente as taxas de insegurança alimentar, além disso auxiliar mais na proteção contra o Corona víruscoronavírusem regiões de periferia e baixa renda, e também reduzir as taxas de problemas sociais e econômicos que podem impactar indiretamente na indisponibilidade de alimentos.
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A Terra possui todos os recursos que possibilitam a existência e a manutenção da vida humana em sua superfície: oxigênio, água, alimento, entre outros. Contudo, nem todos são auto-renováveis e, à medida que essas benesses vão sendo utilizadas em demanda maior do que a velocidade de sua reposição, se tornam menos disponíveis. E o homem é, direta e indiretamente, atingido pelo esgotamento delas.Uma das vítimas do descuido do ser humano com o meio ambiente são as florestas. Elas, além de oferecerem vários bens de consumo ao homem, interferem na temperatura do planeta. E a importância delas não é novidade para a ninguém, já que,com a globalização da informação e a frequente discussão sobre o assunto, é possível considerar que a maioria absoluta das pessoas têm ciência disso . Ainda assim, o homem faz uso de tudo o que a natureza lhe oferece de maneira irresponsável.Os frutos nocivos do seu mau relacionamento com a natureza já vêm sendo colhidos pelo homem. Recentemente, em um curto espaço de tempo, três furacões de grande intensidade atingiram os EUA, Cuba e algumas ilhas da América Central. Pesquisadores relacionam a força e a frequência desses fenômenos climáticos com a elevação da temperatura da Terra.Portanto, é urgente a retomada do equilíbrio entre consumo e reposição dos recursos naturais. É utopia esperar que todos reconheçam que os resultados trazidos pela preservação do meio ambiente são mais importantes do que a satisfação de suas necessidades consumistas momentâneas. Sendo assim, o governo de cada nação deve implementar medidas a fim de garantir a efetiva puniçãodaqueles que trabalharem a favor da destruição do planeta.
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Aprendizado. Esse conceito, se refere ao objetivo de grande parte das experiências humanas. Para tanto, desde a Grécia antiga, filósofos buscam entender quais ações trazem verdadeiro conhecimento ao ser humano. Hoje, entendemos que as práticas esportivas, que antes eram vistas somente como prática de lazer ou com finalidade competitiva, são capazes de transmitir valores como disciplina e honestidade.Em primeiro lugar, nota-se que, a prática esportiva pode contribuir de maneira significativa para a manutenção da saúde mental e física do ser humano, principalmente quando iniciada desde a primeira infância, quando estão sendo desenvolvidos metabolismo e cognição do indivíduo. Porém, um fato pouco explorado no Brasil, é a potencialidade do esporte como forma de educação. Por desenvolver disciplina, respeito ao próximo, espírito competitivo e responsabilidade, o esporte é um importante pilar para a manutenção social. Outra questão a ser tratada, é a eficiência demonstrada pelo esporte no combate à criminalidade. O fato é que, quando o jovem tem contado contato com atividades esportivas, em conjunto com outros indivíduos, recebe orientação para a prática social, além de aprenderem a respeitar o outro, assim, integrando-se. Diante disso, ONGs Brasileiras, como o Instituto Bola pra Frente no Rio de Janeiro, resgatam crianças e jovens das ruas e através do esporte, afastando-os do tráfico de drogas, e das milícias que comandam áreas pobres das cidades brasileiras. Entende-se, portanto, que o ser humano apresenta grande potencialidade para desenvolver habilidades e valores através de atividades e experiências. Então, é dever do Governo Federal, prover verba para a disponibilizar espaços destinados à prática de atividades esportivas, esses, devem apresentar acessibilidade para cidadãos com deficiência, e estrutura para atender indivíduos de todas as idades. Outrossim, é dever do Ministério da Educação investir na realização de atividades físicas dentro das escolas, diante da supervisão de profissionais de educação física.
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Sempre que adentra-se no campo de questões concernentes à políticas públicas é preciso ter em mente que trata-se de uma dimensão de discussão delicada, pelo simples fato de que neste plano trata-se menos de considerações de ordem teórica do que prática . No que diz respeito especificamente à presente Reforma da Previdência proposta pelo atual governo, é preciso fazer-se consciente do fato de que uma decisão tomada sob considerações pouco acertadas, quando não arbitrárias, posteriormente provocariam consequências, no mínimo, desastrosas – afinal a primeira instância afetada por tal decisão é a vida de concreta de pessoas reais. Um erro de cálculo, nesse sentido, bastaria para, por exemplo, reduzir drasticamente a qualidade de vida de um sem número de famílias. Estas não são passíveis de medição contábil, dado que trata-se não de números, mas, como se disse, de indivíduos e vidas concretas. O que está em jogo são pessoas e não gráficos.Tendo isto em mente, notou-se que nos últimos meses a PEC , apesar dos esforços publicitários do atual governo em apresentá-la como positiva, disseminou um sentimento de preocupação nos cidadãos . Apesar das recorrentes justificativas de viés econômico veiculadas pelo governo , é incontornável o fato de que, na prática, se efetivada, tal proposta dificultaria e atrasaria o acesso ao direito à aposentadoria da grande massa de contribuintes.Diante disto, é mister considerar se, de fato, um procedimento político que vai em desencontro com os interesses reais de uma grande maioria é a alternativa mais adequada para garantir a estabilidade financeira do Estado . Pensa-se, finalmente, que um largo leque de outras possibilidades poderia ser estudado afima fim de salvaguardar os cofres do país. Dentre tantos, poder-se-ia elencar, por exemplo, o acréscimo de tributações às grandes fortunas ou, numa via diversa, a restrição de auxílios da esfera do funcionalismo público .
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Na série exibida pela plataforma Netflix, "BoJack Horseman", BoJack é um dependente químico que recusa a se submeter a tratamento médico, pois nega ter essa doença. Assim como BoJack, inúmeros brasileiros vivenciam a realidade do vício e os desafios que ele acarreta, como a obtenção de um tratamento adequado, em consequência do preconceito, decorrente da falta de informações e da ineficácia do Sistema Único de Saúde . A priori, o Sistema Único de Saúde, independente da doença, tem como obrigação ceder internação para os cidadãos. No entanto, o processo não é tido como prioridade, apenas em casos mais graves , além de ser uma ação demorada e por estágios depende ,quase que exclusivamente, do médico responsável . Caso o procedimento seja recusado, famílias de condições financeiras precárias ficam à deriva.A posteriori, a falta de informações sobre a dependência química causando o preconceito é um empecilho na vida do dependente. Visto com maus olhos pela sociedade, o indivíduo que urge o tratamento, acaba por não procurar ajuda por causa do constrangimento . A ignorância também ocasiona a má postura da família, amigos e colegas de trabalho diante da situação.Destarte, é de caráter de urgência que o Ministério da Saúde faça uma reforma no SUS, priorizando o atendimento e internação dos dependentes químicos. Criando também campanhas de conscientização, sendo disseminadas pela mídia, com o objetivo do reconhecimento do vício em substâncias químicas como doença pela sociedade. A fim de que o preconceito não seja mais um obstáculo na obtenção de um tratamento adequado, como juntamente a ineficácia do SUS. Desse modo, os indivíduos que sofrem desta doença crônica não se encontrarão na mesma situação que o protagonista da série BoJack Horseman.​​​​​​​
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Cuidar da saúde é uma atividade constante, principalmente quando essa [ela]se encontra ameaçada por uma doença, a qualdeve ser tratada o quanto antes for descoberta [vírgula]visando a [à]melhora do quadro e seu não agravamento. Embora o ideal seja procurar um profissional da área dq [da]saúde, muitas vezes tais casos podem ser resolvidos com a automedicação sem necessariamente ser algo ruim.Apesar de a automedicação ser vista como uma prática imprudente, na maioria dos casos,ela resolve o problema das pessoassem que precisem procurar um médico. Ao longo do ano é comum que as pessoas tenham certas doenças,como resfriados, dores de cabeça, pequenas inflamações, que, por experiência e autoconhecimento, é sabido que serão sanadas em poucos dias. Excetuando-se casos alérgicos, os remédios comercializados livremente são bastante seguros para o uso comum, auxiliando a aliviar os sintomas enquanto o corpo se cura.Sendo assim, a automedicação evita o transtorno de ir a um consultório, além de contribuir para que o sistema de saúde possa se ocupar com casos mais graves.Por outro lado, caso a melhora nao [não]aconteça, é fundamental a intervenção de um profissional para correto diagnóstico e tratamento.“Ao persistirem os sintomas [vírgula]o médico deverá ser consultado”, famosa frase ouvido [ouvida]ao final das propagandas de medicamentos é simples, porém muito precisa para com o cuidado com a saúde. Essa ação éimportante pois [porque]negligenciar qualquer doença ou tentar se medicar com drogas específicas pode ser perigoso. No caso dos antibióticos,por exemplo, seu uso errôneo aumenta as chances de uma bactéria se fortalecer e ser fatal. E uma doença não tratada também pode se agravar em um quadro irreversível.A automedicação é uma prática comum e tem seu papel positivo para a população e no sistema de saúde. Contudo, é importante que as pessoas procurem se consultar sempre que seu quadro persistir ou for diferente do habitual para o correto tratamento. Além disso, é necessário que o controle sobre medicamentos específicos continue sendo rigorosamente feito pela ANVISA a fim de só ter acesso aqueles que possuem receita médica para tratamento de doença. “Adiferença entre o remédio e o veneno está na dose”, da mesma forma é a automedicação, que se praticada com responsabilidade será somente o remédio.
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" Não são as crises que mudam o mundo, e sim a nossa reação a elas". Mediante o pensamento do sociólogo Zygmunt Bauman, compreende-se que, com os meios eficazes, a sociedade brasileira pode superar os desafios relacionados ao aumento da circulação de armas de fogo no Brasil, que são responsáveis por configurar um cenário preocupante. Torna-se necessário analisar, pois, a ineficácia do Estado e as desigualdades sociais como propulsores desse entrave.Diante desse cenário, é imperativo salientar como a ineficácia do Estado sustenta esse panorama nocivo. De acordo com o filósofo iluminista Jean-Jacques Rousseau, na medida em que o Estado isenta-se da garantia dos direitos do cidadão, há um descumprimento do contrato social elaborado junto a sociedade. Nesse sentido, é evidente como a deficitária ação do Estado em promover segurança contribui para o crescente número de indivíduos portadores de armas de fogo no Brasil. Desse modo, enquanto as autoridades forem negligentes, pode-se-á observar o aumento da circulação de armas de fogo no tecido social brasileiro.Além disso, é importante destacar como a desigualdade social solidifica essa problemática. Embora aConstituição federal de 1988 assegure, conforme o artigo 6°, uma série de direitos sociais, como educação, saúde e etc., nem todos os cidadãos brasileiros têm acesso a esses benefícios. Tal conjuntura provoca altos índices de violência no Brasil, fazendo com que desponte na população a ideia de que a circulação de armasdefogos proporcionará segurança ao corpo social brasileiro, no entanto, esse quadro desencadeia um crescente número de homicídios e fomenta ainda mais a violência no país . Logo, enquanto a desigualdade social permanecer na sociedade brasileira será dificultoso o acesso à qualidade de vida no âmbito nacional.Portanto, é "mister" combater esses obstáculos. Para isso, urge ao governo federal, por meio do Ministério da Educação - órgão responsável pela elaboração e execução das políticas nacionais de educação -promover uma ação para educar jovens e adultos a respeito dessa problemática, mediantea palestras, feiras educacionais e debates nas escolas. Além de conteúdos explicativos divulgados através de propagandas midiáticas explicando as melhorias e consequências do aumento da circulação de armas de fogo no país. A fim de se promover um senso crítico populacional, acerca dessa adversidade.Ademais é imprescindível a ação de políticas públicas no auxílio a população menos favorecida, e uma melhoria nos órgãos responsáveis em promover segurança. Espera-se, com essas medidas, aproximar-se do pensamento do ilustre sociólogo polonês Bauman.
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A questão dos refugiados na sociedade pós moderna é alarmante, pois, sua permanência em outras nações desencadeia ataques xenofóbicos. Nesse âmbito, a imigração tem diversos motivos para acontecer como: guerras, pobrezas e perseguições, Logo essas problemáticas que afligem esses povos precisam ser analisadas pelo mundo e não deixadas no esquecimento.Os africanos e asiáticos saem do seu país em busca de paz e segurança para seus familiares em continentes europeus, americanos e até mesmo o Brasil recebem refugiados constantemente como por exemplo os haitianos. De acordo com o levantamento feito pelo ACNRU Oo mundo recebe cerca de 21,3 milhões de refugiados. No entanto, a insegurança da saída de estrangeiros para nações desenvolvidas, em busca de melhores condições de vida pode acabar em tragédia. como no caso do menino sírio encontrado morto em uma praia na Turquia após naufrágio.Além disso, com a chegada dos imigrantes acarreta a xenofobia que dificulta ainda mais a sobrevivência em um lugar de cultura, hábitos e leis diferentes, como dizia Thomas Hobbes que "O homem é lobo do homem, em guerra de todos contra todos". Dessa forma, os seres humanos deveriam ajudar quem se refugia em outro país , ao invés de ter medo dos indivíduos que buscam apenas viver longe de guerras e problemas sociais e não competir com os habitantes ali presentes .Portanto, torna-se evidente que os refugiados precisam de apoio urgentemente para saírem do seu território de origem até a permanência dentro de outros países. A ONU deveria fazer um debate mundial sobre o assunto para criar medidas a curto e longo prazo para diminuir o número de vítimas em viagens em naufrágio e inserir os estrangeiros no mercado de trabalho. Dessa maneira, os imigrantes não terão um fim trágico como odo menino sírio que saiu do seu país para morrer em solo desconhecido.
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Tramita no Congresso Brasileiro um projeto de lei, batizado de Estatuto do Controle de Armas, que propõe mudanças no Estatuto do Desarmamento de 2003, e com isso diminuir diminuindo a restrição ao porte de armas pela população civil. Além das polêmicas entre parlamentares, debates afloraram na mídia após o massacre ocorrido na Boate Pulse, em Orlando, nos EUA.Aqueles que defendem maior flexibilidade para o porte de armas alegam que o Estatuto não está atingindo seus objetivos e que a liberação, além de proporcionar direito de defesa à população, também contribuiria para um maior controle sobre o número de armas legais que o Brasil possui.Porém, é fato noticiado que, o número de armas ilegais supera, em vários países, o número de armas legais. Além disso, estudos como o da revista Mother Jones, demonstram que os Estados com maior número de armas por habitante, são os que registram também o maior número de mortes por disparo com armas de fogo. Como exemplo, encontram-se os EUA, cujo porte de armas está previsto em sua Constituição, e registra um número de mortes por armas de fogo superior ao número de mortes de todas as guerras nas quais o país já se envolveu.Portanto, alterar o Estatuto do Desarmamento não livrará o país da violência em curso, e o governo pode implementar ações ou projetos de lei de recuperação de armas ilegais, criar programas de reabilitação prisional, projetos de reinserção de condenados no mercado de trabalho e de recuperação de menores delinquentes. Cabe à sociedade apoiar estas ações de forma a erradicar definitivamente a criminalidade de nosso país.
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A Constituição federal de 1988 garante a todos os indivíduos da sociedade brasileira os direitos basilares de uma vida digna e humanizada, como a moradia, o lazer e à saúde. Embora a saúde seja um direito previsto por lei, a realidade do corpo social brasileiro se difere expressivamente, ao passo que doenças mentais, como a depressão e a ansiedade, ainda são constantes, seja pela negligência estatal ou pela carência de relações sociais duradouras . Sendo assim, é imprescindível que medidas sejam aplicadas para mitigar o quadro atual.Em primeiro plano, cabe ressaltar que o Estado peca ao negligenciar os transtornos mentais, uma vez que a insuficiência legislativa corrobora com a diminuição dos investimentos em hospitais psiquiátricos. Nesse viés, conforme o filósofo Thomas Hobbes, o Estado é a figura soberana do meio social e por isso, deve ditar as leis necessárias para manter o bem-estar dos cidadãos. Dessa maneira, a existência de leis que legitimem os hospitais destinados a pacientes com transtornos mentais será ampliada.Outrossim, as relações sociais validam o aumento dos transtornos psiquiátricos, haja vista que a ascensão das redes sociais acarreta no afastamento dos indivíduos, o que se agravado acomete a sociedade com doenças mentais. Nesse sentido, segundo o pensador Bauman, o conceito de Modernidade Líquida refere-se ao período atual, onde as relações sociais são líquidas e quase inexistentes. Logo, a Modernidade Líquida é corroborada pelo enfraquecimento das relações entre os indivíduos do corpo social.​​​​​​​Destarte, é mister que alternativas sejam colocadas em prática para a intermediação desta situação. Assim, o Ministério da Saúde deve garantir o investimento capital nos hospitais psiquiátricos, a fim de que os pacientes doentes mentais recebam um tratamento mais humanizado, por meio do treinamento de profissionais adequados. Ademais, a mídia deve incentivar o contato real entre os cidadãos, com o intuito de aprimorar as relações sociais. Assim, o direito à saúde previsto na Constituiçãofederal de 1988 será garantido e a saúde mental da sociedade será qualificada.
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A Constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, afirma, em seu artigo 5°, que todos são iguais perante a lei. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa a invisibilidade e o registro civil no Brasil, quando uma pessoa não é reconhecida como cidadã pelo Estado pelo fato de não possuir o registro de nascimento, dificultando, deste modo, o cumprimento deste artigo na sociedade. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.Em um primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de garantia de acesso à cidadania no Brasil. Nesse sentido, pode-se observar que, mesmo com uma lei que torna o registro civil gratuito, o Estado não conscientizou a população sobre a importância do registro civil. Com a falta de cidadania, uma pessoa não pode ter acesso a diversos direitos básicos, que seriam garantidos se tal pessoa tivesse o registro civil. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como educação, saúde e emprego, o que infelizmente é evidente no país.Ademais, é fundamental apontar a falta de informação e compreensão sobre o registro civil das pessoas em maior vulnerabilidade social como impulsionador do alto número de pessoas sem registro civil no país. Segundo o IBGE , quase 3 milhões de pessoas no Brasil não têm registro civil. Diante de tal exposto, percebe-se que, com a falta de conscientização sobre a importância desse documento, a invisibilidade no Brasil cresce cada vez mais e a situação só se agrava. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.​​​​​​​Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Estado, por intermédio do Ministério da Cidadania, em parceria com Ministério da Educação, organize regularmente palestras em comunidades carentes e escolas, a fim de conscientizar sobre a importância do registro civil. Assim, tornar-se-á possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na Magna Carta.
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A sociedade brasileira necessita abrir seus olhos e fechar suas bocas antes de insultar um trabalhador, independente de seus serviços prestados, principalmente com o trabalho doméstico. Algo que, aparentemente, os brasileiros ainda não sabem como valorizar, por exemplo, aquela mulher, mãe de família que cuida da casa ou cuida de um parente com necessidades, ou até que cuida de um desconhecido apenas para sua renda e bem- estar de sua família.É de senso comum que, culturalmente, o trabalho doméstico sempre foi designado às mulheres, principalmente em situação de pobreza. Mesmo com as constantes mudanças sociais, esse hábito não foi alterado. Assim, estas trabalhadoras sempre são mal-vistas pela sociedade que as intitulam apenas "donas de casa". Ser cuidadora é uma profissão como qualquer outra, então, merece sim respeito como qualquer profissão que exista dentro da nossa sociedade. Além disso, a desigualdade de género é um grande agravante da situação, visto que, poucos são os homens que realizam sozinhos as tarefas domésticas, ou que cuidam de algum indivíduo. Ou que pelo menos, assume a sua função de "dono de casa"; entretanto, estes serviços quando realizados por um homem são mais reconhecidos pela sociedade, ao contrário da situação das mulheres, que sempre são rebaixadas pelos serviços, mesmo que sejam iguais aos serviços dos homens. Tendo estes fatos em mente, podemos agregar ainda o Art. 5 da Constituição federal, que alega que "todos os seres humanos são iguais perante a lei"; sendo assim, todas as mulheres devem ser reconhecidas pelos seus serviços tanto de cuidados quanto domésticos. Além de ser necessário a ruptura desse estigma da mulher ser escrava dos serviços domésticos, ou que mulheres não devem possuir grandes profissões como os homens; que não condiz com a nossa sociedade, onde toda mulher deve ser reconhecida e apreciada por seus trabalhos.
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O século XXI é conhecido por ser a era da informação rápida. Porém, o discurso de ódio nas redes sociais se torna um ponto negativo das mídias por expor pessoas a comentários preconceituosos de agentes sem pudor . Assim, essas pessoas atacam suas vítimas seja por motivos raciais ou até mesmo por não estar de acordo com a aparência desejada.É indiscutível que ainda há atitudes de preconceitos racial, e nas redes sociais isso é exposto frequentemente. Por exemplo, a atriz Taís Araújo foi alvo de cometários racistas em sua página no Facebook e precisou recorrer à polícia. Dessa forma, racistas aproveitam-se das redes, que são a maneira mais próxima de atingir suas vítimas e enchem de comentários maldosos para denegrir a imagem da pessoa. Deste modo, torna o uso das mídias algo negativo e polêmico.Ademais, não só de preconceitos raciais é demostrado o discurso de ódio na internet. São inúmeros motivos, até mesmo a aparência física não agradar o outro. Foi assim, que a cantora Demi Lovato sofreu críticas por estar acima do peso e consequentemente contribuiu para que sua não aceitação pessoal voltasse a levando a depressão e internação. Logo, muitas pessoas têm sua autoestima abalada por comentários maldosos por um mínimo de pessoas que não sabem usar as redes sociais.Portanto, para diminuir os pontos negativos das redes sociais . A organização das nações unidas para a educação , a ciência e a cultura deve contratar pessoas que detecte esses conteúdos e apague de modo que diminua a exposição da vítima. Juntamente com o governo, que deverá criar leis mais rígidas para punir quem pratica esta ação. Deste maneira, haverá menos pontos negativos em relaçao ao uso das redes por todos.
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É inquestionável que a agricultura representa um setor econômico significativo para o Brasil. O sucesso da mesma pode ser atribuído pelo uso de agrotóxicos, produto utilizado para eliminar qualquer tipo de pragas ou doenças que ameacem uma plantação. Entretanto, os males que substâncias químicas acarretam à saúde e ao meio ambiente, se usados excessivamente, são alarmantes. E, dada a fiscalização ineficiente, o país serve o veneno na mesa.Magnificação trófica resume-se no acúmulo de algumas substâncias nos seres, de tal modo, se as mesmas forem tóxicas, certamente os últimos elementos de uma cadeia alimentar tendem a ser prejudicados. Por exemplo, o uso de um determinado agrotóxico em uma lavoura pode infiltrar o curso d'água e contaminar um peixe, o homem que deste se alimentar tem a intensificação dos efeitos devido ao aumento das substâncias tóxicas. Por isto a importância do uso controlado e fiscalizado de agrotóxicos.Por conta do uso de produtos tóxicos favorecerem o aumento da produtividade e a queda de custos, há um projeto de lei noqual ruralistas propõem a desburocratização do uso de pesticidas. Em contraposto, o Instituto Nacional do Câncer ressalta os problemas sobre o consumo dos mesmos . A ineficiência na fiscalização sanitária permite que muitos produtores rurais burlem as leis, já que não existe uma fiscalização assídua quanto aos produtos e quantidades em contato com o solo.Visto tal problemática, cabe a ANVISA ,juntamente ao Ministério da Agricultura uma fiscalização eficaz e oferecimento de treinamentos à produtores rurais, para que ultilizem agrotóxicos legais e de maneira coerente. De modo a, não oferecerem problemas àqueles que cultivam, consomem e riscos ambientais.
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Entende-se por polarização política o processo de formação de diferentes linhas de pensamento políticas opostas entre si. Em um regime democrático é natural e necessário que existam embates entre diferentes opiniões, entretanto, quando a polarização chega ao nível do extremismo político, abre-se espaço para a violência e a falta de diálogo entre os indivíduos, sendo as redes sociais um agravante dessa situação.Primeiramente, é necessário considerar que a polarização política se torna problemática quando é marcada pelo extremismo ideológico, o que resulta na intolerância.Para Karl Marx, a ideologia é uma falsa consciência, uma construção simbólica cuja finalidade é coagir os indivíduos a lutarem por uma determinada ordem social. O que se apresenta no Brasil atualmente é a formação de dois grandes grupos, conservadores e progressistas, que, por meio de seu extremismo ideológico, se tornam incapazes de dialogar entre si, levando a atos de ignorância e violência para com o grupo oposto. Como exemplo, pode-se citar a tentativa de assacinato assassinatoao então candidato à presidência, Jair Messias Bolsonaro, durante sua campanha de 2018, ou mesmo o mais recente assacinato de Marcelo Aloisio, tesoureiro do PT , por um apoiador de Bolsonaro. Além dos fatos supracitados, é nítido que a popularização das redes sociais gerou um meio mais propenso para que a polarização política se torne mais acentuada. Uma pesquisa realizada pelo instituto Reuters demonstra que um terço dos brasileiros diz precisar ter cuidado ao falar de política online, seja no Facebook, Whatsapp ou Instagram. Isso ocorre porque a facilidade de circulação de informações contribui para a criação de bolhas de pensamento com diversos seguidores e adeptos que, abusando da liberdade proporcionada pela internet, promovem atos de violência verbal e intolerância ao próximo.​​​​​​​ Com base no que foi dito, é perceptível que a polarização política constitui um grave problema ao promover a violência e a intolerância na sociedade. Dessa forma, faz-se necessário que o Tribunal Superior Eleitoral promova a fiscalização dos meios de comunicação em massa, promovendo leis que regulamentam o tempo de participação dos candidatos e proíba a disseminação de fake news sobre estes, com punição de multa para as plataformas que não se adequarem. Sendo assim, espera-se que os danos da polarização política no Brasil sejam minimizados e haja mais tolerância entre diferentes grupos.​​​​​​​
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O mundo necessitou de um descanso, todos os lugares foram obrigados a parar. A sociedade se enxergou dentro de suas casas limitadas, é algo novo que se manifestou no meio dos países. Não se sabe o motivo, e nem a origem que gerou todo esse transtorno. A humanidade nunca se limitou tanto a algo, e nem temeu tanto a algo que não conheciam.A população inteira se manteve controlada durante alguns meses, os casos aumentavam, pessoas morreram em uma velocidade nunca enxergada pela física. A população chegando a vêver os aumentos, e o que a quebra de isolamento social; trazia como consequências. Os jornais ajudaram e influenciaram muito no regimento para mantermos o controle social.Em meio a uma crise financeira que o Brasil passou a vivenciar,mesmo assim mantiveram os lockdowns pelos estados, até parar o Brasil inteiro. A população parada, enxergaram que a única solução lógica era manter o distanciamento, mesmo que durasse muito tempo. dêDecerto modo, estavam corretos. Não se dava para manter um controle com uma população a solta. Bloqueando as entradas em lugares que geram aglomeração diminuiria o fluxo de pessoas e ajudaria a ter o controle. Assim a população enxergou que era melhor manter-se seguro em casa, do que se contaminar.​​​​​​​
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Segundo Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, o direito dos povos tradicionais à terra é inato, sendo anterior, até, à criação do Estado brasileiro. Esse direito, no entanto, é violado quando se percebe a atuação de garimpeiros na Amazônia, causando danos ao meio ambiente e aos povos indígenas.Em primeiro lugar, é necessário ressaltar que o índio precisa da terra para viver. É dela que ele retira o seu alimento. O garimpo ilegal representa, portanto, uma ameaça à sua sobrevivência, já que, com a sua prática, os recursos da natureza, tais como, a água, as plantas, os peixes, são contaminados. Além disso, Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. O garimpo ilegal, no entanto, não gera desenvolvimento para as comunidades tradicionais, uma vez que,representa risco de saúde e gera uma série de prejuízos. Portanto, é essencial que o governo mitigue esse problema. O ministério do desenvolvimento - pasta instituidora da Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos povos e comunidades tradicionais - precisa fiscalizar as atividades econômicas que afetem afetamo meio ambiente, por meio de canais de denúncia, a fim de garantir que os povos tradicionais tenham direito à terra e ao desenvolvimento sustentável.
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O homem sempre teve o desejo de contar histórias. Desde a época das cavernas, nos as produzimos e com o passar do tempi criamos a necessidade de guardá-las. No Brasil, a sétima arte nacional nunca foi dada seu devido valo, entretanto com a invenção e ascensão da internet, a democratização do cinema está cada vez maior. Primeiramente, a invenção dos irmãos Lumirer Lumière, transformou a conotação de história . Mesmo sem acreditar no seu invento , o cinema modificou o mundo e autores como Charles Chaplin, nos Eua, e o Mazarropi no Brasil, nao so revolucionaram, mas também entretaram inúmeras pessoas. Entretanto, com a intensa valorização do que está fora do país acaba que por gerar uma alienação sobre os conteúdos aqui criados. Deste modo, como o filosofo Marx Weber relata, temos que ter uma ação racional movida a fim de conhecer nosso próprio conteúdo. Em segundo lugar, no Brasil houve um grande abismo entre a cultura popular e a erudita. O teatro e o cinema eram considerados de cunho mais nobre e graças aos altos valores não eram acessados pelo grande público. Já atualmente, com o advento da internet, a democratização da sétima arte ganhou força no Brasil . Os programas de streaming, como Netflix, auxiliaram na produção de series nacionais como os 3% e com a opção de inúmeros filmes brasileiros, como o filme Meu passado me condena. Sendo assim, o incentivo para as agências como a ancine é de extrema necessidade e importância. Em suma, o cinema não só diverte como também pode educar e mudar nossa perspectiva. Com isso, o governo pode atuarjuntamente com as mídias com a criação de sites com filmes nacionais gratuitos, como foi feito com o Instituto das Artes em Chicago, no qual é disponibilizado um grande acervo artístico. O indivíduo e a sociedade podem também sair de sua bolha social e procurar novos audiovisuais . E por fim os artistas em comunhão com a mídia eo e o governo podem divulgar mais seus trabalhos e disponibilizá-los.
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Um dos maiores tabu, a gravidez na adolescência entrou em cena e passou a ser comentada em diversos estados e regiões brasileiras inclusive no mundo.Muitas meninas entre 15 a19 anos começaram a engravidar, comparado com o século passado que nessa faixa etária era considerado norma, porem, antigamente a vida era totalmente diferente, mais complicada, sem muitos recursos, tinha baixa infraestrutura e principalmente o ensino não tinha qualidade.Mas neste século XXI, mais globalizado, cheio de recurso, contendo mais métodos contraceptivos, as meninas assim deveriam se cuidar e prevenir. Pois muitas da vezes a gestação não é planejada com isso, deixa sua vida para dedicar ao filho e acaba deixando a escola de lado e muitas das vezes nem volta.Outro problema que acarreta é que cada vez mais as relações não estão sendo realizadas com prevenção podendo transmitir doenças sexuais, que não há cura e gravidez nessa idade trás riscos tanto a mãe quanto ao bebê pois o corpo não esta preparado e formado para uma gestação.Portanto deveriam utilizar os métodos contraceptivos oferecidos e mais palestras feitas nas escolas para a conscientização de todos já no caso de regiões subdesenvolvidas como Norte e Nordeste, deveria ser o foco de melhoria para o Brasil.
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O convívio com a violência já se tornou algo habitual na sociedade, de modo que há um cultivo implícito ou explícito de comportamentos e atitudes que criam condições propícias para reproduzir a violência. No que concerne a transfobia, que é uma extensão desse cenário heterogêneo de violência, não poderia ser diferente. O público alvo dessa prática não sente os direitos garantidos pela Constituição serem difundidos nas práticas e hábitos cidadãos da sociedade. Por isso, a difusão de uma cultura que incorpore ações afirmativas à prática cidadã é o melhor ajuste social no combate a transfobia.A priori, deve-se reforçar continuamente a educação como instrumento primário e essencial para prática cidadã. Zygmunt Bauman, em seu livro “Cegueira Moral”, afirma que atualmente a indiferença é o novo paradigma das relações pessoais, sustentada por uma cultura de relações frágeis com pouca concentração moral de alteridade. Isso, portanto, explica a expansão da cultura da violência. Para contornar esse contexto, a educação é um elemento imprescindível, visto que ela é um mecanismo eficiente tanto na construção de hábitos, quanto no desenvolvimento de uma disposição consciente. Como consequência, o reflexo de uma educação socialmente reforçada culminará na cidadania.De maneira simultânea, embora com mecanismos mais complexos, há um ambiente cultural propicio à violência que precisa ser transformado. Emile Durkheim compara a sociedade a um corpo biológico com partes interdependentes que interagem entre si. Nesse âmbito, pode-se firmar que a cultura é um dos elementos pelo qual as partes da sociedade relacionam-se em maior ou menor grau. Como a violência, e por extensão a transfobia, é um componente cultural estruturado historicamente na sociedade, logo sua supressão exige, como contrapartida, ações culturais socialmente difundidas, com impactos especialmente nas instituições da sociedade, visto que elas tendem a resguardar bens culturais padronizados.Portanto, para que a cultura e a prática cidadã associada à educação no fomento de ações afirmativas não fique apenas em proposições teóricas, faz-se necessário que as instituições públicas , bem como outras instituições com livre associação de indivíduos, como escolas, centros comunitários, igrejas etc., difundam valores e princípios através de palestras, campanhas e outras mobilizações que viabilizem a propagação de um ambiente cultural favorável para combater a transfobia. Nesse sentido, o respeito e o direito em todas as suas extensões e manifestações não será apenas uma cultura, mas um hábito, uma tradição socialmente reproduzida.
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Muito facilmente no Brasil se cobre de aplausos as teoria por vezes bizarra de um intelectual de fora . E, com o passar do tempo, se ignora ou se subestima a prata da casa. Tom Jobim,, acrescentava, sabiamente, que os brasileiros se incomodam com o sucesso de patriotas, ainda por cima em se tratando de gente capaz de construir prestígio internacional. Por isso, que pessoas famosas e anônimas estão sendo atacadas constantemente nas redes sociais, por discurso de ódio, preconceito, calúnia, difamação e muita intolerância. Ninguém pode mais pensar diferente, viver livre, ser autêntico, porque pode incomodar os infelizes online. No Brasil está ficando insuportável viver nas redes sociais e na vida real.As pessoas mais atacadas na internet no país são as negras. Maria Júlia Coutinho, uma excelente jornalista da Rede Globo sofreu ataques racistas, por ser linda, inteligente, competente e muito educada . A filha do ator Bruno Galiasso e Giovanna Ewbank , uma criança, também sofreu . É muito difícil viver em um país onde nascer preto pode ser um crime, onde a pena é a morte. Esse país foi construído das mãos negras. A identidade do Brasil é negra! Aqui não existem afrodescendentes. Aqui existem brasileiros descendentes! Brancos, pretos, índios, amarelos, mamelucos, caboclos, cafuzos, sararas etc. Essa é a nação mais miscigenada do mundo! Graças a Deus! E isso não enfraquece, pelo contrário isso fortalece, este é um povo alegre, valente, destemido e resistente e o seu maior valor é a união. Não se pode aceitar mais, que pessoas pequenas e infelizes contaminem pessoas boas, com seus venenos tóxicos. Um ato do bem destrói mil atos do mal. Amor! Pois de amor estão todos precisados! Em dose tal que alegre, reumanize, corrija, dê paciência e esperança, força, capacidade de entender, perdoar, ir para frente. O exemplo não é só uma forma de ensinar. É a única forma de ensinar correto.Essa intolerância, esse desrespeito, essa imposição vem de onde? De onde vêm essas pessoas com tanto ódio grátis, de marte? Não, claro que não. Eles são reflexos da atual sociedade, tudo hoje é mais importante que educar o filho. Ninguém tem mais tempo, dedicação e zelo. Os filhos têm tudo menos os pais. Criança carente, adulto amargo. As redes sociais devem banir para sempre, pessoas que não sabem conviver civilizadamente e respeitosamente. O problema está tão sério que até o Superior Tribunal Federal deste país sofre ataques mentirosos. Nem os guardiões das leis escapam.O problema ficou sério, chegou a hora de parar, existe um cidadão brasileiro chamado Olavo de Carvalho,além de amigo do novo presidente), que destila ódio e mentiras diariamente em um canal de internet. Essas pessoas têm que ser punidas, ofensa moral deve ser bem caro, expressão é um direito, respeito é um dever de todos. Se a lei da internet não mudar o problema sempre se repetirá. Pessoas com condutas ideológicas e extremistas devem frequentar uma cela e nunca uma rede social de alcance mundial. Respeito, tolerância, civilidade e principalmente educação, constroem, melhoram e transformam qualquer mundo, virtual e real.
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Na obra "Utopia", do escritor inglês Thomas More, é retratado uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, no cenário brasileiro atual observa-se justamente o oposto do que o autor prega,uma vez que os abusos sexuais de crianças e adolescentes no Brasil têm sido praticados de forma cruel. Nesse contexto, percebe-se a configuração de um grave problema ,em virtude do silenciamento e da ineficiência legislativa.Em primeiro plano, é preciso atentar para a invisibilização presente na questão. Nessa perspectiva,Habermas traz uma contribuição relevante ao defender que a linguagem é uma verdadeira forma de ação. Desse modo,para que um problema como a persistência dos casos de abusos sexuais de crianças e adolecentes no Brasil seja resolvida, faz-se necessário debater mais sobre. Entretando,percebe-se uma lacuna no que se refere a essa questão, que ainda é bastante silenciada. Assim, traz a pauta esse tema debatê-lo amplamente aumentando a chance de atuarem nessa problemática.Além disso,os abusos sexuais de crianças e adolecentes no país evidencia para a ineficiência legislativa. O filósofo Jhon Locke defende que " as leis fizeram-se aos homens e não para as leis " ou seja, ao ser criada uma lei, é preciso que ela seja planejada para melhorar a vida das pessoas em sua aplicação. Entretanto,a legislação não tem sido o suficiente para resolver o empecilho.Portanto, medidas estratégiacas são necessárias para alterar esse cenário. Para isso ocorrer, cabe ao Ministério da Justiça e aos veículos mediáticosmidiáticos, como principais propagadores de informação de massa, criar campanhas de conscientização, por meio das redes sociais e comerciais televisivos, a fim de informar sobre a importância do combate ao abusos sexuais de crianças e adolecentes no Brasil. Somente assim, com essas medidas, o país alcançará a utopia de more.
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As tecnologias têm cada vez mais presentes na nossa vida, o que antes era só um meio de ajuda, agora se tornou uma distração. Além de nós, as crianças são as que mais usufruem dessas tecnologias. Apesar de parecer complicada, as crianças , na maioria das vezes , são as que nos ensinam as usá-las.Nos dias atuais, esses seres tecnológicos são de demasiado ´úteis, se usados da forma correta. Porém estão causando mais e mais distrações na vida dos nossos pequenos, assim atrapalhando na vida educativa e pedagógica deles.A cada dia com os acontecimentos do mundo a gente fica com mais medo de liberar essas ferramentas às crianças, mas com entendimento pode se oferecer as crianças como uma recompensa. Por exemplo, depois de realizar tal atividade, deveres de casa,a tarefa doméstica. Assim encerramos com tal compreensão dos resultados da tecnologia na vida das crianças.
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Em vista da atual situação brasileira acerca dos números preocupantes de gravidez na adolescência - que se encontra acima da média latino-americana -, assim como as DST’ss, torna-se indispensável a orientação sexual nas escolas, apesar de muitos alegarem que deve ser papel somente dos pais, fazê-lo.em um país onde a religião é um dos principais fatores na construção de tabus, e o sexo é um destes. Embora seja algo presente e natural na vida do ser humano, não é tratado como tal, resultando em dados alarmantes, que poderiam ser reduzidos se houvessem jovens conhecedores do seu corpo e dos direitos sobre ele; assim como cidadãos cientes dos limites das outras pessoas. De acordo com pesquisas , no Brasil, 57% das vítimas de violência sexual têm de 0 a 14 anos; em 2016, 13 mil foram atendidas nos hospitais; em 2018, foram registrados em média 164 casos de estupro por dia.Ainda que a educação sexualjá esteja inserida nas escolas, é feita de maneira superficial no ensino fundamental, o que reflete na falta de informação diante dos perigos que estes jovens podem vir a enfrentar neste âmbito. Além da facilidade proporcionada pela internet, atualmente, que permite o acesso a qualquer tipo de conteúdo, tornando vulneráveis os que dela se utilizam . Levando em consideração que os adolescentes integram a maior parte desse público, estão mais propícios a conhecimentos errôneos.Contudo, como dever do Estado de proteger a população, tendo a educação como um dos principais meios para este fim, este teria de incluir palestras e debates acerca do assunto, para que os alunos e alunas possam tirar suas dúvidas. Além de facilitar o fornecimento dos devidos métodos contraceptivos, no Sistema Único de Saúde . A mídia, por sua vez, poderia promover mais campanhas contra DST'ss, e explanações a respeito dessas doenças, quebrando os preconceitos ainda existentes e reforçando a importância dos métodos de prevenção.
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Observa-se que em meio a pandemia em que vivemos, as pessoas tiveram que se adaptar e se reinventar através das redes socias. Tal contexto, se deve ao crescimento de usuários que passaram a utilizar as redes socias não apenas como lazer, mas também como fonte de trabalho. Em geral, as pessoas veem nas redes socias como o Facebook, WhatsApp, Instagram e Tik Tok, uma forma de entretenimento após um dia cansativo de serviço ou até mesmo adquirir uma vida fitness através de uma transmissão ao vivo.Alguns argumentam que as pessoas, principalmente os jovens, têm usado as redes com excesso e de maneira errada, quando se encontram horas em seus quartos com os olhos fixos nas telas. Como exemplo disso, podemos citar o jogo Free Fire, lançado em 2017 pela Garena. O jogo foi baixado por milhões de pessoas e faz até hoje jovens ficarem horas no celular, resultando assim em jovens depressivos, sem disposição e ansiosos, porém, cabe ressaltar que do mesmo modo, o jogo tirou jovens do mundo das drogas e trouxe oportunidades de educação a população carente . Outro argumento válido existe quando citamos que com a evolução da tecnologia, surgiram-se muitos jovens youtubers que expõem suas vidas nas redes e ficam vulneráveis aos ataques virtuais, resultando assim na necessidade de controle de dados.Por outro lado, podemos usar como exemplo a série "Black Mirror", que aborda como assunto o excesso das redes socias e seus impactos em um todo, que tem o objetivo de nos alertar das consequências de uma vida virtual despreocupada. Além disso, vale ressaltar que os usuários chegam a usar fake news ou até mesmo a própria conta para disseminar o ódio e a raiva nas redes a próem prol da felicidade individual. Isso sem contar que alguns dos impactos negativos se deve a criar uma vida virtual considerada ideal, estimulando outras pessoas a entrarem em depressão e até mesmo o suicídio devido a não conseguirem alcançar a perfeição.​​​​​​​Levando em consideração esses aspectos, cabe as empresas junto com o Ministério da Saúde lançar aplicativos de controle de saúde/bem-estar gratuitos à população, uma vez que tem como objetivo assegurar a saúde mental e física da população. Fica claro, portanto, que é necessário que seja feito campanhas e eventos que incentivem os usuários a se desconectarem das redes e se conectarem uns aos outros. Logo, por meio de eventos esportivos e culturais será possível conter os impactos e garantir uma saúde mental saudável.​​​​​​​
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Em 1904, foi anunciado nos jornais brasileiros um curso de datilografa por correspondência, sem dúvidas é o primeiro registro que se tem de Educação a Distância no país . Atualmente, apesar do avanço tecnológico o EaD ainda possui obstáculos para que seja efetivado de maneira justa e igualitária. Isso ocorre, ora por questões financeiras, ora pela dificuldade que tem a sociedade em adaptar - se a novas realidades.Primeiramente, é imprescindível ressaltar o quanto fatores econômicos interferem no bem - estar social, sobretudo, na educação . Inesperadamente, por consequência da pandemia do novo Corona víruscoronavírus, foi decretado o isolamento social impossibilitando os alunos de irem à escola, em vista disso foi adotado o ensino via internet . Todavia, uma parcela dos alunos foram prejudicados pelo fato de não possuir acesso à internet ou até mesmo aparelhos, já dizia o filósofo Thomas More é impossível que haja felicidade em uma comunidade, sem que haja igualdade em todas as coisas . Dessa forma, é notório a existência da desigualdade e a má distribuição de renda no Brasil.Outro fator diz respeito à dificuldade de mudança na mentalidade da sociedade, especificamente na área da educação . Apesar de que o EaD, seja um tema de discussão atual, esse método de ensino já foi utilizado anteriormente em solo brasileiro, por meio do rádio, televisão e correspondência. Incontestavelmente, muitos acreditam que só é possível o aprendizado em um espaço físico com um professor e no rigor das instituições escolares. E o resultado disso, é comprovado pela dificuldade dos professores em utilizar recursos tecnológicos e similarmente pela baixa capacidade dos alunos em organizar um cronograma de estudo fora das salas de aula. Sendo assim, faz - se mister uma maior atenção do Estado na área da educação, uma vez que se trata de um direito social.​​​​​​​Portanto, é de responsabilidade do Ministério da Educação , elaborar um projeto que vise fornecer tablets para os alunos de baixo poder aquisitivo e preparar os professores para a utilização da tecnologia no ensino através de cursos e palestras, paralelamente o Ministério da Ciência e Tecnologia deve criar uma rede de WiFi - social de maneira que possibilite o acesso as aulas. Isso deve ser feito de uma forma justa e consciente, levando - se em conta a limitação de recursos públicos a família do aluno de baixa condições financeiros deverá comprovar a insuficiência de recursos, para que assim seja beneficiado com o aparelho digital e acesso​​​​​​​à internet. Por fim, será possível a redução das desigualdades e assim concretizar - se - ão os objetivos da Constituição Federal, que é construir uma sociedade justa, livre e igualitária.
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O etarismo é caracterizado pelo preconceito e discriminação feita pela sociedade, associada pela idade da pessoa. Segundo a Organização Mundial da Saúde , pessoas que sofrem esse tipo de preconceito, tendem a desenvolver sérias consequências para a saúde, sendo a isolação isolamentosocial, depressão, solidão, entre outros.O etarismo pode estar presente em qualquer ambiente, por exemplo, em ambiente de trabalho onde colegas julgam uns aos outros por conta da idade, ou até mesmo na procura de uma vaga de emprego, por ser muito jovem ou até mesmo por ser muito velha tem de vir uma resposta negativa sobre a vaga. Segundo a ONU , adultos que são mais velhos tendem a ser excluídos dos esforços de pesquisa e coleta de dados. Além disso, outros dados apontam que o etarismo é um preconceito bastante reproduzido no interior das famílias, os idosos são os que mais têm esse tipo de preconceito por parte da sociedade, por acharem estar incapacitados de exercer nas atividades em geral. Esse preconceito, geralmente, é silencioso, que ocorre sem que muitos percebam, e é manifestado, principalmente, por pessoas próximas.Algumas medidas devem ser tomadas para o combate do etarismo, como por exemplo, melhorar leis de direitos humanos para a população mais velha, ou até mesmo desenvolver políticas e leis com afinidade de diminuir a discriminação por idade.
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Reformar o ensino médio no Brasil é necessário, mas não do jeito que o governo quer impor, sem discutir com os mais interessados,docentes e discentes. A proposta não agrega nada de interessante que possa transformar o atual sistema educacional em para melhor. Pelo contrário estar direcionando os estudantes de escola pública para o ensino técnico e não para a universidade.Retirar os direitos e incentivos dos professores também não ajuda nessa reforma , assim os melhores professores irão embora para o sistema privado, deixando as instituições públicas cada vez mais defasadas . Não é assim que se faz uma mudança tão importante na educação . Ela é o pilar mais importante de todas as sociedades no mundo. Educação primeiro! Educação não é despesa é investimento. E o retorno é impagável! Só quem investe nela tem um país mais justo, prospero e soberano.Quem deve ficar a frente desse projeto de transformação é um educador, e não um politico . Os professores devem ser incentivados, valorizados e respeitados. Sem eles não existe educação. Quem tem que ser Ministro da educação é um professor e nunca um politico. É preciso pensar juntos para que essa reforma seja boa para todos. Assim, ganha a sociedade os educandos, os educadores, o governo e o país.Logo, se essa reforma imposta pelos políticos será problema ou solução. Só quem pode dar essa resposta são os educadores! Por que não chamaram eles para desenvolver o projeto? O que dará certo na reforma é se os professores forem bem pagos, incentivados e valorizados. Pelo governo, pelos alunos e pela sociedade. Porque ensinar hoje em uma escola pública brasileira é um ato de coragem e de amor. Sem professor não há educação, civilização nem nação . Invistam no professor que a educação muda pra melhor. A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las. Aos corajosos professores brasileiros que mesmo diante das grandes dificuldades nunca desistiram de ensinar toda honra e toda glória.
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A linguagem neutra é uma linguagem que busca a não binaridade dos gêneros masculino e feminino. Desse modo, é importante avaliar o debate sobre a linguagem neutra no Brasil. Ademais, deve-se analisar as mudanças na língua portuguesa para atender essa neutralidade e a relação de respeito da sociedade brasileira em relação à comunidade LGBTQIA+ que defende essa questão. Assim, diante dessa situação são necessárias medidas para garantir o bem-estar da nação canarinho.Nesse viés, destaca-se que a língua portuguesa se transforma conforme mudanças históricas e socioespaciais, ou seja, a questão de uma nova linguagem é notável. Outrossim, o sociólogo "Bauman" em sua teoria da "Modernidade Líquida" declara que a sociedade está em constante mudança e nada se conserva por muito tempo. Dessa maneira, essa teoria e o uso da linguagem neutra se relacionam uma vez que a neutralidade é uma necessidade atual que está modificando o corpo social . Em suma, as atuais transfigurações da sociedade necessitam de um novo tratamento e a língua portuguesa sempre está em mudança, ou seja, pode-se adequar para essa demanda social.Além disso, ainda há na população brasileira a presença da LGBTfobia, isto é, violência contra pessoas da comunidade LGBTQIA+. Nesse tocante, o Sistema Único de Saúde realizou uma pesquisa, em 2020, que relata que a cada uma hora um LGBTQIA+ é agredido no Brasil. Logo, é evidente que no território brasileiro ocorra a rejeição com a linguagem neutra que é uma pauta defendida dessa comunidade, visto que ainda exista a violência e preconceito com eles. Em síntese, o uso da linguagem não-binária vai além de somente modificações na fala e escrita e, esim em uma transformação na estrutura socioespacial violenta existente para uma sociedade que possua respeito.Portanto, diante essa problemática são necessárias medidas. Urge ao Ministério da Educação - na sua função de fomentador do ensino no Brasil - promover o ensino sobre o respeito e o tratamento adequado para com outras pessoas, por meio de campanhas e palestras executadas nos ambientes escolares para estudantes e comunidade. Assim, essa ação gerará uma disseminação de conhecimento sobre o uso da linguagem neutra e a demanda social. Por conseguinte, contribuirá para a diminuição gradativa da LGBTfobia e da violência associada com essa questão.
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São várias as conquistas que as mulheres brasileiras conseguiram ao longo do século passado. Direito ao voto, a fazer faculdade, trabalhar independentemente da autorização do marido ou pai, decidir quando e quantos filhos ter graças ao advento dos remédios anticoncepcionais . Apesar de todas essas conquistas a equidade de gênero é uma revolução inacabada.A sociedade do Brasil ainda está relacionada ao seu passado colonial. A formação familiar ligada ao patriarcalismo é aquela em que os pais e maridos tomam decisões, sustentam a casa enquanto a mulher cuida da criação dos filhos e do lar. Embora as mulheres trabalhem o mesmo horário que os homens, elas ainda fazem tarefas domésticas, isso faz com que tenham rotinas muito estressantes e desgastantes.Apesar dessas rotinas elasainda conseguem tempo para estudar e até formar em curso superior. O sexo feminino é maioria nas escolas de ensino fundamental e médio além de serem maioria também em curso superior . Apesar da maior qualificação profissional delas, eles ainda têm maiores salários como se não bastasse suas taxas de desemprego são menores se comparado com as mulheres mesmo aqueles desemprego ligado ou não a qualificação profissional. Fica evidente, portanto, que a equidade de gênero é uma conquista ainda inacabada. Conquistas no âmbito social fizeram com que elas tivessem condições de buscar melhores empregos e garantir o direito aos estudos, mas para ela se tornar mesmo efetiva essas conquistas devem permear o seio familiar para que as tarefas domésticas sejam igualmente dividias além de asdas empresas também acabarem com o preconceito e garantir vagas e salários baseados na meritocracia. Fazendo assim com que a equidade de gênero seja mesmo ser efetiva.
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É notório a violência nas escolas do Brasil. Diante disso, destaca-se um grande problema com os alunos e a falta de argumentos. Dados apontam que 36% dos alunos têm sofrido bullyng no ambiente escolar, e muitas vezes têm medo de comentar o ocorrido para alguém, evitando agravar a situação em que está vivenciando.Certamente, a violência nas escolas está aumentando e também no dia a dia, não só nas escolas, mas também na própria moradia, ruas, em ambiente de trabalho. Segundo Augusto Cury: "a violência não é força, mais fraqueza, nem nunca poderá ser criadora de coisa alguma, apenas destruidora." Além disso, pesquisas apontam que em 2023 aconteceu 23 ataques em 22 anos nas escolas. Completando, Leonardo Sant' Anna argumentou que a tendência é que a onda de violência continuará aumentando e se espalhará por todo o país. Segundo ele, falta uma política clara de segurança pública.​​​​​​​Dessa forma, o que poderá ser feito para que haja uma diminuição da violência ésão campanhas, palestras, ações educativas, vivências entre os alunos e outros. Baseando-se que se colaborarem o mundo e os ambientes do cotidiano pode ser melhor se praticarmos mais a empatia, união, tendo consciência dos resultados em que pode ocorrer.​​​​​​​
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Segundo a Lei da Inércia dada por Newton um corpo tende a permanecer em repouso até que uma força suficiente atue sobre ele, fazendo mudar o percurso. Infelizmente, essa é a problemática do analfabetismo funcional no país. Uma luta contínua sem muitos resultados positivos ao longo dos anos. Isso se dá devido a uma série de fatores que contribuem para essa inércia persistente tais quais a falta de investimento na educação e também a do sistema falho e arcaico que perdura até hoje nas escolas brasileiras.Um documentário realizado pela equipe do Globo Repórter da emissora Globo, mostrou um pouco sobre como a Finlândia se mantém no ranking de melhor educação do mundo e como a revolução educacional mudou até hoje a história do país .A inclusão de jovens, crianças e idosos de qualquer classe racial ou social nas escolas foi uma marca primordial para a mudança. Muito contraditório com a realidade do Brasil que começou a dar atenção para a educação, área de extrema importância, depois da constituição de 1984 . Um investimento necessário, mas que passou e ainda passa despercebido pelos governantes.Ainda convém validar, que a falta de motivação é a causa de milhares de crianças, jovens e adultos a desistirem dos estudos . O sistema ainda é muito antigoe não há uma inovação ou um motivo aparentemente para continuar vencendo os obstáculos de muitos para estarem em uma escola, o que resultam em pessoas que acabam irrompendo esse processo tornando-se indivíduos com dificuldades em níveis profissionais e principalmente intelectuais, sendo incapazes de ler um texto ou fazer uma soma considerada fácil, por exemplo.Portanto, medidas são necessárias para a mudança no percurso dessa inércia. O Ministério da Educação com a ajuda do governo deveria criar campanhas para incentivar a leitura , capacitar os professores e motivar os alunos a comparecerem à escola já que o sistema cada dia desmotiva mais as pessoas a fazerem isso. Dessa forma igual a lei de Newton a força seria suficiente e conseguiria mudar o percurso tornando um país com menos desigualdade, mais oportunidade e menos analfabetos.
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No Brasil, todas as atenções estão voltadas para o mosquito Aedes aegypti, que já é um velho inimigo da população mundial. Ao mosquito, [sem vírgula] é atribuído o contágio de uma tríplice epidemia dos vírus que causam [causa]dengue, febre chikungunya e, mais recentemente, o zika vírus, que vem causando grande pânico a mulheres gestantes, pois está associado ao desenvolvimento de microcefalia em fetos- uma má formação[má-formação]congênita que reduz o tamanho do crânio e pode trazer complicações para o feto.O poder público têm o seu papel no combate ao mosquito, mas há um erro, e esse erro está no modelo de desenvolvimento econômico adotado pelo Brasil há 500 anos, não sendo um erro atual, mas desse processo que privilegia o crescimento urbano acelerado sem controle e desorganizado, sem os instrumentos necessários ao atendimento da população, como o saneamento básico em geral.Um dos grandes problemas que agravam mais ainda essa situação é o desconhecimento ou posse de informações erradas e/ou mitos, repassadas por pessoas desinformadas e que tomam conclusões precipitadas sobre tal assunto, e mais ainda a falta de combate massivo ao foco de reprodução do mosquito [vírgula] que ainda sim e [é]a maior forma de combatê-lo, havendo problemas também no alcance de certas regiões, como as periferias das grandes metrópolesTendo conhecimento sobre essas informações, faz-se necessária a adoção de algumas medidas que busquem solucionar tais problemas. Em primeiro lugar, por parte do poder público, o cumprimento de leis referentes aos instrumentos de atendimento da população, como saneamento básico em geral. Em segundo lugar, a realização de campanhas e palestras, trazendo informações verídicas, [semvírgula] para o esclarecimento de todas as dúvidas, [semvírgula] e uma melhor prevenção contra o mosquito. E em terceiro lugar, o alcance de áreas de difícil acesso para eliminação do foco do vetor das doenças. Todas essas medidas [semvírgula] mesmo que não totalmente, são necessárias para eliminação do mosquito e melhora da situação atual.
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Os Jogos Olímpicos do Rio de 2016,trazem experiências que para muitos serão inesquecíveis, tanto para as crianças e jovens como para os atletas que participam das Olimpíadas; a sensação da torcida vibrando e apoiando, as metas e os recordes alcançados, toda a trajetória e esforço, e estar participando dos jogos, são momentos que eles levam para a vida toda. E para os jovens, ver os atletas competindo e lutando, e se inspirar, é algo motivador, que os leva à prática de esportes.A prática esportiva deve ser vista como uma aliado aliada da saúde, tanto física como mental, fazer exercícios durante o dia ajuda a evitar doenças cardíacas, o sedentarismo, entre outras. O esporte é incentivado desde a infância nas escolas durante o ensino fundamental até o ensino médio, sendo importante no crescimento e desenvolvimento das crianças, e também como motivação para seguir com o esporte não só como uma prática importante, mas sim também como uma carreira esportiva a ser construída.O importante é participar, se divertir e fazer o que gosta, aprender com os erros, e incentivar cada vez mais os jovens a praticar e se exercitar, pois eles poderão ser os próximos a participarem das olimpíadas de 2020, Também é importante e mostrar a eles que desistir não é uma opção, e que só com a prática se chega a à perfeição, e que devem seguir em frente se aperfeiçoando, e quando perder, jamais desistir, e saber usar isso a seu favor como motivção paramelhorar cada vez mais.Para que, o esporte seja mais presente na vida de todos, é importante que o ministério do esporte forneça materiais para que algumas escolas e ginásios possam construir circuitos baseados em circuitos olímpicos, assim dando a oportunidade e incentivo para que as crianças treinem o esporte em que mais se identificam, e se possível levar algum atleta que já tenha participado das olimpíadas paravisitar o espaço,aconselhar e dar dicas para os futuros atletas.
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Atualmente, as informações do mundo no dia-a-dia chegam com extrema facilidade para as pessoas devido aos vários recursos para se manter informado, como a televisão, rádio e internet. Entretanto, muitas das notícias que são expostas para o público não são de total confiança.Através dessas fontes de informações, surgiu a famosa "fake news" , ou seja, notícias que são mostradas para as pessoas, mas na verdade não passa de uma tremenda mentira . Em ano de eleições eleitoraisacontece com bastante frequência propagandas enganosas que visam atrair o telespectador ou ouvinte. Notícias de como é o concorrente a presidência da república são algumas das informações falsas que são divulgadas.Por isso, é necessário criar uma lei que ajude a combater essas famosas fake news.
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É notório que o saber sempre esteve atrelado às inúmeras realizações humanas, sejam elas de cunho científico, religioso, antropológico e político-econômico. Haja vista que o conhecimento possibilitou a humanidade conhecer os complexos da vida, também permitiu a difusão de informações pelo mundo, pois a imprensa de Gutenberg no século XV revolucionou seu tempo. Configurando, dessa forma, diretrizes para desenvolver criticidade e, assim, incutir direitos sociais obrigatórios. Mas, a problemática atual dos fake news trazem uma distorção da realidade e prejudicam o indivíduo leitor; além disso, em época de eleições vem ocasionando discussões e injustiças por polarizar ideologias intolerantes.Primeiro, discutir acerca desse cenário é formalizar uma reflexão às negativas pelas quais o cidadão enfrentará , porque estarão sujeitos ao obscuro da internet em um espaço no qual todos podem compartilhar ideias e conteúdos, por outro lado, muitos não apresentam qualidade, autenticidade e base legal para noticiar um fato . Então, percebe-se quão difícil é a situação daqueles que buscam por informações verdadeiras, e como bem diz o escritor italiano Umberto Eco, “a internet deu voz aos ignorantes”. Logo, é preciso entender que estar sujeito aosàs fake news na contemporaneidade é valer-se da atenção em ler algum artigo, bem como investigar suas fontes remetidas.Segundo, o combate às notícias falsas começa a partir do momento em que o caráter e a sensibilidade ao próximo estejam acima da simples conscientização , dado que o respeito é uma ação ética proliferado através da construção social, porém, o hábitos em fortalecer tal cidadania é quantificar e qualificar as instituições sociais defendidas pelo sociólogo francês Émile Durkheim, tais como escola, sistema judiciário, poder policial e outros. Portanto, essa é uma questão conjuntural, efetiva e injusta, principalmente em tempos de eleições presidenciais, cujas propagandas, como exemplo das eleições nos Estados Unidos em 2016, utilizaram de informações hipócritas para difamar o oponente. Construindo, dessa maneira, um ambiente antiético, conflituoso, cheio de discussões e xingamentos desnecessários .Por último, constata-se a influência da era digital no mundo moderno e o uso para fins maliciosos dentro dessas plataformas para gerar informações dúbias e sem contexto. Contudo, resoluções são precisas para resolver o impasse. Nesse contexto, seria pertinente o corpo escolar desenvolver projetos junto à comunidade para que venham discutir a importância em buscar conhecer as fontes dos noticiários e propagandas.
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Na animação "Perfeito", é retratada a busca de um indivíduo por sua companheira perfeita, a qual esculpe ambiciosamente de acordo com os próprios ideais. Paralelamente, percebe-se que, no século XXI, as relações sociais sólidas tornaram-se fúteis à medida que as redes sociais de sedesenvolveram e proporcionaram aos usuários um ambiente propício à construção de um parceiro idealizado. Tal ocorrência espalha-se também nos casamentos, que se tornaram descartáveis não só pela popularização dos meios digitais, mas também pela romantização idealizada das mídias .Logo, para reparar o cenário, é preciso analisar suas causas.Convém constatar, a princípio, que a praticidade e conveniência de relações virtuais corrobora para a fragilização e banalização de relações afetivas duradouras. Nesse sentido, a facilidade do acesso a aplicativos de relacionamento permite o rápido estabelecimento de um vínculo que, muitas vezes superficial e instável, baseia-se na ideia pré-concebida que um indivíduo faz do outro. Todavia, a criação de uma realidade perfeita no campo ideal, que é tida como excepcional, tal como prega o Mundo das Ideias de Platão, enfraquece o elo real, já que não necessariamente repercute na vida material. Dessa forma, as mídias digitais contribuem para a formação do amor temporariamente platônico que futiliza o estabelecimento de relações amorosas duradouras.Ademais, é válido salientar que a romantização exacerbada disseminada pela mídia e formas de entretenimento, como filmes e músicas, acentua a busca pela inalcançável perfeição. Efetivamente, segundo dados, entre 2016 e 2017, a quantidade de divórcios aumentou 8,3%, comprovando, entre outras causas, a desilusão diante a farsa de uma ideologia amplamente divulgada. Desse modo, a idealização das mídias ocasiona o rompimento imprudente de laços e o consequente desprezo pelo casamento.Portanto, para que o quadro seja revertido, é imprescindível que ações sejam tomadas. Assim sendo, as instituições de ensino devem, por meio de aulas e palestras, implementar discussões a respeito das relações sociais, bem como sua evolução ao longo dos séculos e influência nas dinâmicas da sociedade, aprofundando a percepção que os sujeitos têm do cenário ao propor sua reflexão, a fim de aprimorar o senso crítico dos jovens quanto às dinâmicas e manipulação dos comportamentos sociais vigentes. Com isso, os indivíduos decidirão por si se o casamento é descartável, e o egocentrismo e busca pelo impecável de "Perfeito" será atenuado.
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Segundo a Constituição federal de 1988, práticas racistas são consideradas crime no Brasil, entretanto, pessoas de origem asiática, principalmente imigrantes, ainda sofrem diversos preconceitos e violência . Tal questão se deve ao fato da naturalização desses ideais e da esteriotipação dos grupos orientais . Dessa forma, se torna necessário discutir sobre esse problema que assola a sociedade brasileira.Analisando à luz da história, países extremamente capitalistas, como os Estados Unidos, sempre promoveram discursos de ódio aos países orientais, deduzindo que seriam uma ameaça comunista para o mundo. Nesse sentido, criou-se uma naturalização do problema eé fazer piadas e reproduzir expressões preconceituosas se tornou comum na sociedade. Porém, com o avanço do Covid-19, os ataques se intensificaram e essas minorias têm levantado movimentos nas redes sociais para combater esse racismo, uma vez que tal gera violência e oprime esses indivíduos.Além disso, grupos asiáticos são extremamente estereotipados no Brasil e expressões como "chinês vem para fazer pastel" ou "todo japonês é bom em matemática" são muito recorrentes no dia a dia dos brasileiros. Ademais, com a pandemia, essa população tem sido caluniada e injuriada pela criação do vírus e culpados pela pandemia. Tais atitudes evidenciam o preconceito e revelam a sombria realidade dessas pessoas viverem na sociedade brasileira.​​​​​​​Sendo assim, é necessário criar medidas para desnaturalizar o preconceito amarelo e criar medidas para combatê-lo, cabendo ao Ministério da Educação incluir nas grades curriculares debates e estudos sobre o assunto, para demonstrar a gravidade do problema é procurar soluções para o mesmo. Ainda, é dever do Poder Legislativo e Executivo criar e aplicar efetivamente leis que defendam essas populações, pois assim a Constituição de 1988, considerada a mais cidadã, fará seu papel e a sociedade será mais justa.
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Abuso sexual infantil é uma pauta muito discutida no Brasil, visto que as agressões sexuais contra crianças e adolescentes são recorrentes no cotidiano dos brasileiros. E por esse viés, a sociedade em conjunto com os órgãos de proteção ao público infanto-juvenil estudam caminhos para solucionar essa problemática e suas tristes consequências. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar desenvolvida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística , em 2019, um em cada sete adolescentes já sofreu abuso sexual no Brasil. Com isso, expõe terrível cenário de violência que esses indivíduos estão sujeitos . Para além de destacar como a sociedade, o estado e as famílias têm falhado em assegurar o direito à dignidade das crianças e adolescentes, assim como estabelece a Constituição Nacional Brasileira de 1988. Dessa maneira, o primeiro passo para erradicar os casos de abuso sexual contra crianças e adolescentes é veicular informações pertinentes sobre a temática. E a forma mais eficiente é implantando o projeto de Educação Sexual nas escolas, para que essas crianças e adolescentes saibam identificar quando seus direitos estão sendo violados . E assim, pedir ajuda.Vale ressaltar que, o ECA, Estatuto da Criança e do Adolescente em seu artigo 241-E especifica os crimes sexuais contra o público infanto-juvenil. Com o intuito de explicar que não só a consumação do ato sexual, mas a simulação também se enquadra como abuso. Assim como, o Código Penal institui no art. 217-A que ter conjunção carnal ou a prática de qualquer ato libidinoso com crianças e adolescente menores que quatorze anos é estupro de vulnerável, uma vez que esses indivíduos não podem consentir com o ato. Com Apena é de oito a quinze anos de reclusão. Sendo assim, o foco da sociedade e dos órgãos protetores tem que ser no cumprimento efetivo dessas normas. Punindo os agressores conforme as leis, dessa forma salientando que abuso sexual infantil não fica impune no Brasil.Portanto, o caminho para eliminar o abuso sexual infantil e livrar esses indivíduos dos efeitos colaterais: crise de pânico, ansiedade, distúrbios de imagem, depressão e possíveis suicídios é educar essas crianças e adolescentes sobre seus direitos. Quanto aos agressores, o Estado deve assegurar que sejam julgados e cumpram pena, pagando por seus crimes.
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Durante a Ditadura Militar,golpe civil-militar instaurado de 1964 a 1985 no Brasil,aconteceram inúmeros formas de repressão e censura ,sendo essas, facilitadas pelo massivo uso de poder das autoridades militares da época. Similarmente, no hodierna cenário brasileiro do século XXI,o abuso de autoridade ainda perdura como um grave problema,o qual, pode ser encontrado nos diversos setores de atuação profissional.Logo,fica evidente que a sensação de superiodade,assim como a priorização de interesses pessoais são as causas da questão. É relevante abordar,primeiramente,que o pensamento de superiodade é fator determinante para a persistência da questão.Acerca disso,Lúcio Kwayela,importante pensador,defende que a maldade humana tem apenas uma motivação:Aa busca insana pela superiodade.Não distante desse pensamento,a sensação de superiodade encontra-se inserida na realidade brasileira,já que,muitas vezes,essa mentalidade preconceituosa e individualista interfere diretamente em decisões profissionais,tendo como facilitador o abuso de autoridade,que prejudica outras pessoas da esfera profissional,posto que, esses indivíduos estão submetidos as escolhas de seus superiores,o que por fim,dificulta a resolução desse impasse de caráter histórico.​​​​​​​ Paralelo a isso,outro fator limitante é a busca por necessidades individuais,as quais, proliferam a permanência do imbróglio.A respeito disso,Émile Durkheim,notório filósofo,afirma que nosso egoísmo é, em grande parte,produto da sociedade.Sob essa perspectiva,a objetividade por necessidades pessoais é um grande exemplo do egoísmo descrito por Durkheim,uma vez que,na maioria das vezes, a sociedade tem relações "liquidas"-como Zygmunt Bauman afirmava-,isso,infelizmente ,gera uma escassez de empatia,já que,a sociedade preocupa-se em consumir produtos caros em detrimento da empatia que se deveria ter com os outros,ocasionado assim,o abuso de autoridade de forma natural. em nossa realidade.​​​​​​​ Diante do exposto, urge que o Estado-órgão responsável pelo bem-estar da população-, deve, promover na internet um debate "on-line" sobre a importância de ser ético e de se ter empatia com as outras pessoas,por meio das redes sociais,tendo exemplo Instagram e Facebook,com a finalidade de diminuir o abuso de autoridade que acontece no Brasil. Assim,possivelmente,fatos históricos como a Ditadura Militar ficarão apenas no passado.
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A segurança é um direto garantido por lei para todos os brasileiros. Conforme a Constituição da República de 1988, todos os cidadães cidadãossão detentores do direito de transitar de forma segura, inclusive dentro das escolas. No entanto, esse direto vem se restringindo ano após ano, sobre tudo dentro do ambiente escolar que se torna cada dia mais inseguro em rasão do aumento da violência percebida por professores, pais e alunos. Logo, é relevante discutir sobre o que causa a violência que amedronta a todos nas repartições de ensino, sobre tudo a falta de segurança especializada dentro das escolas e a capacitação dos educadores para serem capazes de identificar previamente indícios de violência dentro da sala de aula.Inicialmente, a falta de segurança especializada dentro das repartições das escolas contribui para que a violência se perpetue, conforme demostrado na pesquisa realizada pelo Instituto de Segurança Pública do estado do Pernambuco, menos de 50% das escolas estaduais possuem segurança especializada, dispondo apenas de serviços de portaria feito por um porteiro. Ainda de acordo com o mesmo instituto, as escolas que tinham segurança especializada, o número de atos violentos, dentro de suas dependências, foram reduzidos em 80% em relação as que não tinha esse serviço. Assim, é imprescindível que o ministérios da educação e o ministério da segurança pública do Brasil ofereçam para todas as escolas públicas segurança especializadas. Além disso, é preciso que todos os educadores estejam capacitados para identificar possíveis origens de conflitos dentro das salas de aula. Segundo dados do Jornal Folha de Pernambuco, 75% de atos violentos dentro das escolas são cometidos por alunos matriculados na própria instituição, é possível observar ainda, de acordo com o Jornal, os motivos que levam aos alunos cometerem tal violência são conflitos que têm origem dentro do ambiente escolar, por exemplo: " bullying", homofobia e posicionamento político. Sendo assim, capacitar os docentes para identificarem previamente, através da observância, do diálogo com alunos e familiares é fundamental para evitar o aumento da violência que tanto contribui para tornar às escolas inseguras. Portanto, é necessário ter à disposição nas escolas brasileiras segurança especializada pronta para agir preventivamente evitando situações que contribuam para o crescimento da violência. E ainda, é necessário que todos os professores, estejam capacitados para identificar, dentro das salas de aula, os focos e conflitos entre alunos que possam evoluir e contribuir ainda mais para a insegurança dentro do ambiente educacional.
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Sócrates dizia "Só sei que nada sei", assim concluía que somente reconhecendo sua ignorância,buscaria mais conhecimentos. Esse pensamento é o oposto do que a sociedade atual segue, na qual não há busca por conhecimentos , acredita-se no que os outros dizem. Nessa esfera, os influenciadores digitais atuam como verdadeiros manipuladores de seu público, ocasionando várias consequências .A priori, com o advento da tecnologia, as redes sociais passaram a ocupar maior parte do tempo das pessoas. Assim, famosos servem como "modelos físico-comportamentais" dessa nova geração. Nesse contexto, esses manipuladores influenciam também quanto ao isolamento social, durante essa época de pandemia , levando ,muitas vezes, pessoas consideradas grupo de risco a serem contra o isolamento . Dessa maneira, "vendem" suas opiniões, persuadindo seus seguidores.Ademais, de acordo com Karl Marx, o ser humano é alienado pelo trabalho, como ocorre com pessoas que não param de trabalhar . Nesse panorama, é notável a alienação dos indivíduos pelas redes sociais, seguindo a corrente obscurantista . Por conseguinte, há o fomento das fake news, consumismo, a busca pelo "corpo perfeito", xenofobia, entre outros problemas que comprometem o bem-estar social.Diante do exposto, é necessário que o Ministério da Educação e da Cultura alertem a população sobre os influencers digitais, por meio de redes sociais, jornais, revistas, televisões, rádios . Nesse sentido, é crucial convencer a população de sempre verificar dados, pesquisar a veracidade da fonte . Desse modo, a população seguirá o pensamento de Sócrates e se libertará da alienação social discutida por Marx.
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Depois de um longo período sem mudanças nas leis trabalhistas a reforma trabalhistafoi sancionada pelo presidente Michel Temer. Como a Reforma na Previdência, as alterações são questionadas, pois não houve muito tempo de ser debatida e apresentada para a população com antecedência gerando muitos protestos contra.A Reforma é apresentada para a população como flexível, prometendo tornar a vida do empregado mais prática e com opções, o que realmente acontece em alguns pontos, dando liberdade para o próprio negociar com o empregador e mudar sua rotina. Com a Reforma as férias podem ser divididas em até três vezes, a menor parte com o período de quinze dias, a jornada de trabalho pode chegar a doze horas com um dia e meio de descanso e podendo até voltar do horário de almoço mais cedo para ser descontado na hora da saída.Com as novas mudanças, o empregado que entrar com uma causa e não ganhá-laa causa terá que arcar com os gastos do processo, sem levar em conta que o próprio às vezes não tem condições financeiras para solicitar um advogado, tendo apenas a opção de um defensor, já o empregador na maioria das vezes tem recurso financeiro . A polêmica terceirização permite que uma empresa possa terceirizar os serviços da outra, as leis trabalhistas protegem quem é CLT, para que não seja contratado como terceirizado e em dezoito meses o empregador não pode fazer essa transição, o que não pode ser modificado em curto prazo e não garante que a maioria possa se terceirizar em longo prazo. Os sindicatos, modelo que existe desde a Revolução Industrial, poderá negociar com as empresas, representando um conjunto de empregados.As mudanças na flexibilidade de carga horária exposta pelas novas leis, já são praticadas em muitas empresas, mesmo antes de ser aprovada, dando a impressão que o trabalhador está adquirindo direito. Apesar do descanso de um dia e meio, um dia de trabalho de doze horas é quase escravo e não compensador para o empregado. A Reforma deve ser mais equilibrada e focada no empregado, deve protegê-lo e dádar assistência nos processos contra às empresas e arcar com os gastos. A terceirização deve ser anulada da reforma, pois retira direitos do funcionário que for contratado como terceirizado e dificulta as fiscalizações dos órgãos responsáveis de fiscalizar o trabalho terceirizado. As negociações devem ser individuais e não representadas por sindicatos, pois cada um será representado por si próprio.
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Muito se discute sobre a relação patrão funcionário, já no início do século XVIII, o processo de Revolução Industrial e a ascensão do Capitalismo tornou a burguesia detentora dos meios de produção causando a exploração da classe proletária . Atualmente, no Brasil, a mudança na Consolidação das leis do Trabalho vem causando debates, pois há de se considerarque a terceirização e a flexibilidade das reformas ainda é um problema.É notável, que a terceirização é um obstáculo porque visa o lucro em detrimento dos direitos trabalhista. pois dificulta para que a fiscalização encontre irregularidade por causa da divisão de serviços, ademais a remuneração média não favorece o trabalhador, de acordo com o Departamento Internacional de Estatística em 2014 essa foi apenas R$2.021 para as atividades terceirizadas enquanto as contratuais chego a R$2.639, Dessa forma as mudanças da CLT é um incômodo, visto que favorecem o aumento da terceirização e esta traz graves consequências para os trabalhadores .Percebe-se ainda, que existe atribulação nas revisões trabalhistas ao da flexibilidade para negociações entre patão e funcionário. O sociólogo Marx diz que, a classe operária tudo produz, a ela tudo pertence , Entretanto no seguimento social até então vai contra este pensamento e tem como detentor de mais poder o dirigente em vêsem vez da classe operária, visto que as reforma retira o controle total do Estado sobre esta associação prejudicando os funcionários, pois são frágeis e dificilmente conseguirá um acordo favorável para sua jornada de trabalho, além de diminuir a hora de almoço para apenas trinta minutos em cosequenciaconsequênciado trabalhador.Diante do exposto, a reforma trabalhista ainda é um problema para os funcionários. Sendo assim, o Ministério do Trabalho deve rever as alterações feitas, a fim de analisar as mudanças para não prejudicar os trabalhadores. Ainda cabe a sociedade realizar palestra e propagandas, com aajuda da mídia a fim de aumentar o poder da classe operária e exigir mais debates a cercaacerca da reforma. Nesse contexto evitará que os funcionários sofram possíveis explorações dos gestores como no período de Revolução Industrial.
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A saude pública no Brasil e bastante precária, os hospitais e postos de saúde muitas vezes não conseguem receber grandes números de pessoas. Nesse sentido, percebe-se aoo pouco investimento por parte do governo e a falta de profissionais na determinada area de saúde.Em primeiro lugar, a pópulaçao populaçãode baixa e média renda dispõem-se dos SUS ,que éum programa para as pessoas receberem auxílios na saúde pública . Contudo, a espera pela liberação a consultas ou cirurgias e a falta de investimento hospitalar é um dos grandes problemas enfrentados pela populaçao brasileira . Sob essa ótica, e necessário agilizar o processo de liberaçao do SUS e melhoria nos hospitais publicos.Outrossim, a importância de profissionais nas áreas de atuação é imprescíndivel. Sengundo, Aristoteles '' a felicidade e a saúde são incompatíveis com a ociosidade''. Seguindo esse exposto, nota-se a falta de profissionalismo e o descaso sobre a saúde pública no Brasil especialmente em regiões pobres do país. Com isso, a necessidade de profissionais e o aumento de unidades de saúde é evidente.Em resumo, percebe-se que a importância da saúde pública no Brasil é uma questão a ser mais desenvolvida e melhorada. Ademais, e necessário que o Ministério da Saúde invista e aumentem mais unidades de saúde principalmente em lugares precários. Paralelamente, melhore também a condiçao do SUS pois é de suma importância para a população.
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Para que ocorra a formação da sociedade é necessário ao ser humano manter um convívio com seus semelhantes. Nisso, pode-se enunciar que o homem utiliza dado modelo familiarpara pleitear isso. Em vista desse fato, ao longo da história mostrou-se presente na sociedade o modelo patriarcal, e por seguinte na atualidade, tem-se a formação de casais, por homossexuais. Com isso, faz-se mister a análise do exposto, a fim de vislumbrar ideias que do possam fazer com que essas transições de conceito cultural sejam veneradas.Em primeiro ponto, o modelo patriarcal foi aderido pelo Brasil no período colonial, isto é, no século XVI, no qual teve como influência os preceitos da cultura portuguesa. Esse paradigma, fez com que, a mulher se torna-se tornasubmissa as vontades do homem, sobretudo na realização de tarefas cotidianastal como cozinhar, cuidar dos filhos e ainda a obrigação de satisfazer-lhe a lasciva. Agora com relação ao homem, ele tinha o papel de gestor do ente familiar, uma vez que, assumia-se na obrigação de ir trabalhar fora, com a finalidade de conseguir recursos, e prover o nome da sua família na sociedade.Embora isso, os costumes, a moral e a figura do ideal sempre mudaram em um contexto cultural. Assim, outros modelos de família surgiram, como aa de casais homoafetivos. Nesse sentido, estes recentemente tiveram uma enorme vitória, tendo em vista o posicionamento do Supremo Tribunal Federal no ano de 2015, que possibilitou àaadoção de crianças por casais homossexuais. Esse posicionamento teve como base o respeito à Constituição Federal de 1988, tendo ainda a Ministra do Supremo Carmem Lúcia, salientado que a Carta Magna não faz a menor distinção entre casais homossexuais e heterossexuais. Ademais, no Fantástico no ano de 2017, foi notificado que as crianças não exigem que um casal seja de um sexo ou de outro, mas sim que seja empregado o carinho, respeito e o afeto em sua formação familiar.Em ilação, é notório que novas formações familiares surgiram, assim, para que elas sejam respeitadas, faz-se necessário a propositura de medidas. A primeira deve partir das redes educacionais que fomentarão palestras, teatro, arte e música, de modo a disseminar a importância da diversidade cultural. Outrossim, a mídia disseminará essas ideias por meio dos seus telejornais, a fim de mostrar o verdadeiro conceito de família, que é o de cuidar, ensinar e proteger.
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A desigualdade social é um problema que persiste através do tempo e das civilizações ao longo da história. Agora, mais acentuada por conta do capitalismo que para o filósofo Karl Marx, sobrevive da mais valiamais-valia . Sendo, no Brasil, a desigualdade econômica um problema inercial, pois esta deriva de uma intensa exploração colonial entre senhores e escravos. No mais, a precariedade de programas sociais e a má distribuição da renda no país têm causado altas disparidades econômicas.Segundo dados da Organização das Nações Unidas , em 2005o Brasil era a oitava nação mais desigual do mundo. Ou seja, as consequências da desigualdade social são exacerbadas . E isso, pode ser observado na educação, saúde, moradia, saneamento básico que é exclusivo para poucos . Assim é o capitalismo, concentração de riquezas nas mãos de uma minoria .De acordo com Karl Marx, a mais-valia é o lucro obtido pelos burgueses sobre o trabalho do proletariado. Partindo desse pressuposto, ela contribuicom a desigualdade social, pois ocorre a má distribuição das riquezas e falta de um Estado realmente democrático. Em consonância com pessoas em situações desumanas que não possuem direitos básicos previstos pela Constituição de 1988 .É necessário, portanto, que a desigualdade social se reduza. Isso seriaserá possível se o Governo Federal investisse investirmais em programas sociais e melhorasse os já existententes como ominha casa minha vida. O Ministério da Educação também deveria promover cursos profissionalizantes gratuitos e acessíveis para pessoas de baixa renda comprovada a fim de aumentar a mão d ede obra qualificada. Ademais, a população deveria reivindicar seus direitos por meio de protestos pacíficos pedindo por melhores salários e suporte financeiro para pessoas de baixa renda.
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A sociedade ao longo dos anos tem vivenciado um momento de crescimento de jovens que engravidam devido a vida sexual ativa que desenvolve desde muito cedo , onde muitas garotas deixam-se levar por influência de seu parceiro e amizades. Afinal, o que realmente falta para haver um controle nesse aumento de nascimento de jovens mães?É sabido de dados sobre gravidez de meninas entre 15 e 19 anos , tem sido bastante elevado, decorrente da falta de uso de pílula anticoncepcional, por motivo de não achar ser necessário, e após nascimento de criança as garotas não possuem tempo para voltar aos estudos e retomar suas outras atividades, em algumas das vezes por sentirem vergonha dos olhares da sociedade. Ciente deste fato observa-se que não há um planejamento familiar, nem tampouco conhecimento suficiente das adolescentes acerca dos riscos que a gravidez pode acarretar, em algumas das vezes por motivo do corpo da mãe não estar totalmente apto para gerar um filho.Entretanto algumas famílias não se posicionam acerca de educar e orientar sobre a vida sexual , deixando a mercê dos mesmos, a responsabilidade unilateral de educar-se sexualmente, faz-se necessário abordar que não é apenas dever dos pais dialogar à respeito do assunto.Em seguida, é relevante examinar as possíveis dúvidas que com certeza as jovens mães possuem a respeito dos passos a seguir durante toda a gestação, e mostrar a importância de cuidar bem de sua saúde para não só agregar bem estar para si, mas respectivamente para o bebê . É pertinente que a população aceite que a gravidez precoce não deve em si ser encarada como um problema, mas sim, deve-se evitar o surgimento precoce de gravidez entre garotas que ainda deviam estar focando nos estudos e crescimento pessoal.Assim cabe ao Estado investir mais em projetos nas comunidades , principalmente as mais carentes, visando fazer abordagens aos cuidados que as jovens devem ter ao iniciar sua vida sexual, e ressaltar a importância de dedicar-se aos estudos para conseguir ingressar de forma produtiva no mercado de trabalho, desenvolvendo de maneira ágil a reflexão acerca de como ser independente financeiramente.Por fim, deste modo é mais viável agrupar tanto conhecimento quanto consciência em meio as adolescentes, que se encontram sozinhas em seus pensamentos imaturose sem estrutura para lidar com seus instintos a flor da idade. Deve-se alertar também sobre as doenças advindas de relações desprotegidas e suas consequências, construindo imagens que representem a importância e gravidade dos fatos.
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De acordo com o artigo 6º da carta magna brasileira de 1988, documento jurídico de maior importância da nação, são direitos sociais a saúde, a alimentação, dentre outros benefícios fundamentais à cidadania. Todavia, devido à ineficiência governamental junto à pobreza generalizada, tal garantia não se faz presente de todo, visto que parte do corpo social brasileiro não é beneficiado com recursos suficientes para suprir a alimentação básica, o que resulta em insegurança alimentar e a desnutrição desses indivíduos. Nesse sentido, é imperioso buscar resoluções para essa realidade nacional.Em uma primeira análise, convém destacar a falha do Estado em executar políticas públicas que forneçam auxílio para as famílias de baixa renda. Com efeito, essas pessoas são impossibilitadas de promover uma alimentação estável para si e seus filhos, sucedendo na crise de fome em massa dessa população. Um exemplo dessa vulnerabilidade, foi o ocorrido em meio a pandemia do Corona víruscoronavírus, no centro de São Paulo, em que pessoas fizeram filas no mercado para buscar por ossos de descarte no lixo, consequência da fome durante um dos períodos mais críticos para a saúde do país. Para o físico alemão Albert Einsten, o seu ideal político é a democracia, para que todo homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado, nesse sentido, é indispensável que o estado brasileiro opte por novas políticas democráticas.Paralelo a isso, a pobreza abrange a maior parte do tecido social brasileiro, que junto ao alto custo dos alimentos, restringe esses cidadãos a alimentos industriais com o preço inferior e de baixa qualidade. Somado a isso, se destaca a escassez de comida para a demanda populacional, uma vez que as classes sociais estáveis financeiramente consomem mais quantidades de alimentos nos mercados. No que tange esse problema, pessoas pobres em sua maioria passam a ter deficiência de nutrientes, vitaminas e aminoácidos vitais para o funcionamento do organismo, além de comprometer o desenvolvimento de crianças em fase de crescimento, para mais, o desenvolvimento do país. Assim, é imprescindível que mudanças sejam tomadas para mudar esse cenário social.Torna-se evidente, portanto, a necessidade de medidas eficazes que contemplem todos os indivíduos em situação de insegurança alimentar no Brasil. Para isso, compete ao Ministério da Cidadaniajunto da participação dos estados, reestabelecer o limite de renda per capita para o benefício de programas de financiamento junto ao acréscimo do valor ofertado, por meio de novas políticas sociais que sejam realistas com a demanda populacional, a fim de alcançar o maior número de indivíduos dessa categoria. Ademais, também cabe à iniciativa privada e as organizações não governamentais criarem campanhas de cunho coletivo, que forneçam alimentos frescos e de boa qualidade por meio da agricultura familiar e doações conscientes de alimentos para essas pessoas, com a finalidade de complementar as refeições diárias e abastecer os armários. Assim, mais brasileiros terão uma saúde plena e uma cidadania garantida.
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A Proposta de Emenda à Constituição , visa diminuir a desigualdade entre os estudantes brasileiros do ensino superior. Em suma, a essência dessa ideia é louvável, porém, sua maneira de ser aplicada não coincide com a finalidade a qual foi proposta.Outrossim, está presente um equívoco na solução para a desigualdade no meio universitário proposta pela PEC. É esclarecido na pauta, escrita pelo general Peternelli, que os estudantes ricos "obviamente" possuem uma base escolar melhor se comparada ao estudante proveniente do ensino estatal, logo é lógico pensar que a desigualdade está enraizada no currículo escolar do estudante brasileiro e, com isso, vê se necessário uma reforma no ensino público estatal e não a aplicação de mensalidades em universidades públicas.Ademais, muitos estudantes de escolas particulares são bolsistas que se encaixam nas classes baixas da sociedade, visto que, não é mencionado sobre tais alunos, é de se imaginar que em um cenário onde, por decisão arbitrária, fossem submetidos a pagar mensalidades, resultaria em um aumento na taxa de evasão escolar, uma vez que não poderiam pagar e como consequência disso,diversos outros danos seriam causados à sociedade.Portanto, a Proposta de Emenda à Constituição precisa ser revisada no quesito de sua resolução, para que a desigualdade presente nas universidades públicas seja solucionada com eficiência e sem causar prejuízos a seus alunos.
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No livro "Modernidade Líquida", Bauman critica os relacionamentos transitórios e superficiais da atualidade pós-moderna. Faz parte dessa sociedade analisada pelo sociólogo uma constante demanda por exibição de uma felicidade irrealista, além da não aceitação das patologias mentais como parte natural do ser humano. Portanto, faz-se necessária uma transformação social para que as doenças mentais possam ser mais facilmente identificadas, tratadas e até evitadas.Tanto nas publicidades, como nos ambientes virtuais, sociais e de trabalho, modelos socialmente aceitos de relações interpessoais são socialmente construídos, como defende a teoria construtivista, nos quais não há espaço para a verbalização de frustrações e sentimentos considerados negativos. Nesse contexto, relacionamentos mais íntimos, que permitem o abandono das "mascaras", das estratégias de manutenção da aparência, são menos frequentes por exigirem tempo e dedicação mútua, o que nem sempre é possível com as demandas da rotina e do trabalho.Consequentemente, a pressão social a manutenção da aparência constante de felicidade provoca a supressão dos outros sentimentos humanos, o que é apontado por Freud como uma dos fatores que mais contribuem para o desenvolvimento de patologias psicológicas comuns, como a ansiedade e a depressão. Assim, o comportamento social de defender a manutenção da aparência de um ambiente "feliz" e "pacífico" é uma das causas da diminuição da produtividade de estudantes nos ambientes de ensino e trabalhadores nos ambientes de trabalho.Da mesma maneira, a percepção social sobre a patologia mental e sobre a busca por aconselhamento psicológico é outro fator que facilita o desenvolvimento de doenças mentais. Isso ocorre porque o acompanhamento psicológico é comumente visto como uma futilidade ou uma demonstração de fraqueza, impedindo diversas pessoas, principalmente homens, de buscar ajuda ou mesmo de identificar em si algum sinal de trauma, ansiedade ou depressão.A fim de combater esse padrão social que é um obstáculo para a saúde mental, o Ministério da Saúde deve campanhas de esclarecimento sobre patologias psicológicas e desfazer tabus sobre a importância do autoconhecimento. Além disso, pais, educadores e a sociedade em geral deve contribuir fortalecendo as discussões sobre o tema e incentivando a mudança de comportamento social.
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O preconceito de acordo com o dicionário é o sentimento hostil, assumido em consequência da generalização apressada de uma experiência pessoal ou imposta pelo meio, intolerância. Logo, podemos entender que o preconceito amarelo está no fato da agressividade contra a etnia asiática. Além disso, com a pandemia do COVID19Covid-19, que foi descoberta na cidade de Wuhan, na China, o preconceito amarelo aumentou, por causa do relacionamento do vírus com os países asiáticos. Todavia, o preconceito amarelo sempre existiu, podemos ver um exemplo disso no quadrinho brasileiro “Criança amarela”, pelo artista Monge Han, no qual relata a experiência de viver em um país onde a sua identidade e individualidade não é respeitada, com piadas e brincadeiras que tiram sua individualidade, o colocando como “mais um” asiático que está no país.Em primeira análise, com a pandemia houve o aumento do preconceito, por consequência houve o aumento da discussão sobre o preconceito amarelo, de maneira que a extinção da individualidade nas piadas e brincadeiras com pessoas amarelas começou a ser criticada, dando espaço para falas amarelas e relatos de preconceitos, que a partir disso se tornou um movimento global o “#Iamnotavirus” e “#stopasianhate” que leva a importância da identidade amarela.Em segunda análise, o preconceito é criado por uma fonte de desinformação e discurso de ódio, logo, só pode ser combatido por educação e informação, para que esse ciclo de preconceito se acabe. Entretanto, com a falta de interesse na educação do país e a falta de verbas para as escolas, podemos ver um aumento de crimes e preconceitos quando isso ocorre.Portanto, cabe ao governo e às unidade escola, desenvolver a ética e o respeito na educação dos jovens para que não aceitem atitudes preconceituosas, por meio de campanhas de informação sobre o que é o preconceito amarelo e vários outros e educação de qualidade, com a finalidade de ter jovens e crianças éticos que respeitem, sem preconceito e discurso de ódio, para que assim a sociedade se torne mais saudável para todos os tipos de etnias e pessoas.
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No início do ano de 2023, três jovens universitárias de biomedicina na cidade de Bauru , foram duramente criticadas nas redes sociais após a repercussão da situação do caso de terem debochado de uma estudante de 40 anos, colega de curso, pelo fato de sua idade. Em consonância com a realidade dessa estudante vítima de preconceito em razão de sua idade, está a de muito brasileiros - seja no âmbito acadêmico ou profissional -, em que a idade é definida em algumas situações na sociedade como sinônimo de capacidade.Nessa perspectiva, as oportunidades no mercado de trabalho para pessoas idosas diminuem cada vez mais, e à medida que tal fato acontece, as pessoas vítimas de idadismo começam a se isolar em suas residências aceitando que são incapazes, adquirindo problemas de saúde mental, como por exemplo depressão e ansiedade. De acordo com o IGBE , a população idosa compõe a maior parte dos índices de problemas associados à saúde mental.Vale ressaltar que quando há a ocorrência de etarismo, direitos constitucionais são violados, pois de acordo com o artigo 230 da Constituição federal brasileira de 1988, cabe à sociedade, à família e ao Estado assegurar a sadia participação da população idosa na comunidade, garantindo-lhes o direito à vida de forma igualitária em todos os aspectos.Portanto, é imprescindível que haja a criminalização do etarismo no código penal brasileiro para que haja o rompimento da concepção de que a idade é fator limitador de direitos de realização de determinadas práticas - na corrente de pensamento de quem é praticante ou passível de praticar preconceito de idade - para que haja também a reflexão de toda a sociedade sobre as consequências que o atal atitude pode gerar, em todos os seus âmbitos. Como solução para o problema deve haver também campanhas de incentivo à participação ou retomada de atividades acadêmicas pela população idosa, para que a busca pela igualdade e a extinção do preconceito por idade sejam alcançados.
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Com a estratificação do modelo socioeconômico capitalista, a indústria publicitária ganhou força, o que consolidou sua influência sobre a vida da população. Em vista disso, o incentivo à automedicação é algo presente nas propagandas em meios midiáticos, o que causa diversos problemas de saúde devido a [à]ausência da opinião médica acerca do uso indiscriminado de antibióticos. Nesse âmbito, é necessária a intervenção do Estado e família para a solução destas [dessas]problemáticas.A automedicação é uma das principais causadoras de mutação em bactéricas que são intrínsecas ao homem, a qual causa doenças resistentes a antibióticos denominadas "Super Bactérias [superbactérias]". Em vista disso, vale ressaltar a doença causada pelas "Bactéricas Comedoras de Carne", a qual tem repercutido devido a inexistências [à inexistência]de medicamentos em que apresentam eficácia contra essas bactérias. Os sintomas causados por esses agentes patogênicos é a perda de membros do corpo devido a [porque a] bactéria se alimentar [alimenta-se]dos tecidos humanos. Essa conjuntura demonstra a gravidade em se utilizar de medicamentos sem prescrição médica.Outrossim, a prática em questão muitas vezes é viabilizada pela desconhecimento acerca dos malefícios apresentados. Desse modo, as pessoas ficam a [à]mercê daquilo o que a mídia apresentada [apresenta]nos veículos de comunicação, como denuncia a música Terceira Pessoa do Plural, dos Engenheiros do Hawai. A legislação também é um fator que corrobora para a automedicação, uma vez que não há uma lei mais abrangente que limite a compra de remédios sem receita médica.Dado o exposto, fica clara a importância do combate a [à]automedicação e a necessidade em criar-se medidas paliativas. Faz-se necessário, portanto, [que]O Governo Federal criar [crie]uma lei que limite a venda de remédios sem prescrição médica, sujeito a [à]multa e, caso permaneça, ocorrerá o fechamento do estabelecimento. Por fim, a família deve atuar de maneira que fiscalize o cumprimento dessa legislação, [sem vírgula]para assegurar que pessoas leigas acerca dos malefícios de medicar-se não sejam enganadas pelas indústrias farmacéuticas. Dessa forma, é possível reverter esse quadro, uma vez que é de extrema importância a solução da problemática em questão.
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Gripe espanhola, varíola e gripe suína configuram algumas das doença que assolaram à população brasileira no passado. A história nos mostra que ora ou outra, um organismo tem sua biologia modificada e novas doenças surgem. Após cada período de grandes infecções, sobressaem os avanços nas técnicas de cuidado destinados à saúde. , resultantes da experiência epidemiológica. Mas tal avanço só torna-se possível quando em escala social. Neste âmbito, o contexto é importante.A pandemia de covid-19 evidenciou os maiores problemas vivenciados no Brasil, dentre eles a extrema desigualde social. A forte resistência da elite do país às medidas de isolamento coloca em xeque na prática, o direito universal à vida. A quem cabe à quarentena? Àqueles que podem arcar com seus custos. Aos 80% da população brasileira cabe apenas resignar-se à imposição de um risco iminente a fim de garantir a própria sobrevivência.Não obstante, se há algo que as aglomerações no Leblon têm revelado é a existência de um outro fator além do financeiro. Com a educação básica no país sucateada e o ensino privado voltado às aprovações em vestibulares, a consciência civil no país é ínfima, quando não inexistente. Este cenário é solo fértil para a sonegação das obrigações advida do exercício da cidadania, mesmo quando envolva questões vitais como a saúde.​​​​​​​Por fim, o descompasso entre as autoridades do país e as recomendações da Organização Mundial da Saúde fornece o aval a muitas pessoas para não adotarem nenhuma das mediadas sugeridas. Afinal, por vezes, nem mesmo os representantes de Estado as seguem. Se compreendermos a saúde dentro de um prisma social, perceberemos os fatores envolvidos no fracasso ou sucesso da medicina preventiva. Medidas como o isolamento social só são tangíveis quando acompanhadas de condições favoráveis a elas. , tais como: financeiras, desenvolvimento da consciência civil e de um Estado direcionado ao bem-estar coletivo. Assim, as reais fronteiras que impõem obstáculos a uma saúde democrática e aos avanços das técnicas de cuidado poderão ser transpostas.
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O projeto de iniciativa popular é um instrumento que por meio delepor meio do qual a população pode projetar leis de interesse públicos tanto nacional como municipal, foi assim que nasceu por exemplo, o projeto Ficha limpa. O primeiro passo seria formular uma redação do texto que seria entregue ao Congresso, depois é importante encontrar um político que apóie sua idéia e a seguir buscar o formulário para o abaixo assinado, sites como o Avaaz ésãode grande ajuda nessa etapa,depois de conseguir as assinaturas é necessário entregar ao órgão regente. No mundo que vivemos já estamos todos* conectados áà internet seja pelo computador, celular ou outros meios, mas ainda temos muita insegurança quanto aos nossos dados, ao que é exposto e muitas vezes sofremos ataques e xingamentos e quando denuncia-se algo a polícia muitas vezes não é levadoleva em consideração porquêporquea internet é “uma terra de ninguém” ou asàs vezes não é possível encontrar o criminoso por causa de contas fakes, só que isso deve acabar, a internet é um meio extraordinário de informações e trocas de mensagem e contato e tão utilizada que é inadmissível isso ainda acontecer. O projeto Internet Segura, visa acabar com isso atuando principalmente nas redes sociais, como facebook e twitter, primeiramente criando se um site de denúncias onde a população poderia denunciar as principais queixas de páginas/contas de propagação de ódio. Num segundo momento poderiam fazer uma parceria entre o projeto e alguns outros sites que ajudam nesse mesmo propósito. Apesar de simples, poderia ajudar muito na captação de informações das denúncias e assim ter informações dos agressores.
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O déficit habitacional, um dilema persistentemente intrincado que aflige o cenário brasileiro, revela-se um reflexo das profundas disparidades socioeconômicas e das carências no âmbito das políticas públicas. A carência de moradias adequadas não apenas mina a qualidade de vida de milhões de brasileiros, mas também perpetua a desigualdade e compromete o desenvolvimento social e econômico do país como um todo. Nesse contexto, a busca por soluções eficazes e sustentáveis para extinguir o déficit habitacional emerge como uma demanda inadiável.Primeiramente, é importante salientar, o ponto crucial na busca por soluções efetivas para o déficit habitacional no Brasil é a integração das políticas habitacionais ao planejamento urbano sustentável. Investimentos em infraestrutura básica, como redes de água, saneamento e energia elétrica, em áreas deficitárias não só melhoram as condições de vida, mas também contribuem para atrair investimentos e promover o desenvolvimento econômico local. Além disso, ao planejar bairros de forma eficiente e inclusiva, considerando a acessibilidade a serviços públicos, escolas e postos de trabalho, é possível mitigar a segregação urbana e proporcionar uma convivência mais equitativa. O planejamento urbano inteligente não apenas atende às necessidades habitacionais, mas também contribui para a formação de comunidades integradas e coesas, favorecendo o bem-estar geral da população. Portanto, diante do desafio complexo e multifacetado que é o déficit habitacional no Brasil, é evidente que sua superação demanda ações coordenadas e abrangentes. A conjugação de políticas públicas sólidas, parcerias entre setor público e privado, planejamento urbano sustentável e a conscientização ativa da sociedade é fundamental para construir um país onde o direito à moradia digna seja efetivamente garantido para todos os cidadãos. Essa jornada não apenas transformará a realidade habitacional do Brasil, mas também promoverá a igualdade social e a construção de uma sociedade mais justa, onde o acesso à moradia não seja um privilégio, mas sim um direito universal.
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A desigualdade social no Brasil é um fato que infelizmente vem crescendo a cada ano. Com as crises recorrentes no país aumentando o índice de desemprego e as propostasatuais para a Reforma da Previdência podem colaborar com o desenvolvimento desse problema social.Pode-se afirmar que a grande expansão territorial que o Brasil apresenta promove uma variedade de realidades sociais existentes, ficando assim difícil que seja justo os decretos apresentados pela Reforma da Previdência. Com o atual governo Bolsonaro umas das propostas seria igualar, independente da classe social, a idade mínima de contribuição para o recebimento do benefício, sendo 65 anos para homens e 62 para mulheres ou 35 e 30 anos, respectivamente, de contribuição com mínimo para ambos de 20 anos. Dessa maneira, não sendo justo com as classes menos favorecidas ou populações de zona rural, que provavelmente não conseguiriam atingir essa meta devido ao grande esforço físico e carga horária que apresentam, aumentando o índice de miséria nacional.Além disso, outro decreto da Reforma da Previdência que contribui com a desigualdade, é a redução percentual de pensão por morte. A expectativa de vida atual do brasileiro, segundo o IBGE , é em torno de 76 anos, sendo que a maior taxa de mortalidade são de homens, comparada com com a de mulheres. Por consequência disso, é evidente que na maioria dos casos muitas famílias perdem o principal meio de sustento, e com isso reduzir o valor da pensão para os familiares pode dificultar o desenvolvimento social, por exemplo, de um indivíduo dependente da renda para continuar os estudos e ingressar no mercado de trabalho futuramente.Portanto, conclui-se que determinar regras generalizadas para a Previdência em país amplo como o Brasil não é uma maneira justa com todos. Dessa forma, é necessário a reformulação do projeto e discussões construtivas entre responsáveis pela Previdência com Governo Federal e representantes regionais que possam apresentar a realidade atual de cada Estado e assim desenvolver soluções que agregam a todos de forma justa.
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A transfobia é o preconceito contra pessoas transgênero. O Brasil lidera o rarking de assassinatos, em 2019 foram 124 trans mortos .Para combater essa discriminação no Brasil, tem que oferecer oportunidades de trabalho e ensinar no ambiente escolar ou familiar a respeitar eles.É necessário oportunidades de trabalho para os transgênero. No Brasil quando eles se assumem para a família, na maioria das vezes são expulsos de casa e para sobreviver procuram trabalho, porém não encontram e acabam indo para a prostituição. Para isso se modificar tinha que ter vagas especificas para os trans.Para termos um futuro com menos transfobia temos que ensinar as crianças e adolescentes no ambiente escolar ou familiar, sobre as pessoas transgênero e explicar que somos diferentes, no entanto todos merecem respeito.Dessa forma, para diminuir com a transfobia no Brasilo Ministério da Educação da educação, ´poderia criar o projeto " Todos merecem respeito", que tem como objetivo colocar aulas no currículo escolar falando sobre a diversidade de gênero. Em outro projeto, o Ministério da Economia criaria vagas de emprego destinas às pessoas transgênero. Essas iniciativas ajudariam a combater e ter um futuro com menos preconceito com essas pessoas.
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O esporte é uma prática que desenvolve as habilidades físicas, onde é preciso ter disciplina e dedicação, a escola é um grande espaço para esse exercício, que desde as séries iniciais até o ensino médio, aumenta a capacidade cognitiva dos estudantes, desenvolvendo também determinação e força.A participação dos jovens no esporte é um suporte para a educação, pois ele desenvolve o raciocínio, além de ser um fator sociável. Os esportes, além de melhorarem o condicionamento físico, desempenham um papel emocional, por que porque aproximam as pessoas, podendo superar a timidez.A prática esportiva é importante para a saúde e bem estar de todos, não é a toa que os jogos olímpicos estão até hoje. A vida é repleta de desafios e obstáculos que nos ensinam a olhar as coisas com mais clareza, o esporte é um grande mecanismo que ensina que a derrota nada mais é do que aprendizado.Quando as pessoas entram em uma competição, elas agem com o propósito de ganhar, mas a experiência adquirida vale mais a pena, pois nos enobrece intelectualmente. Mas o que podemos realmente aprender com as práticas esportivas? Bom, às práticas esportivas elas nos ensinam a ter novos pensamentos, comportamentos, força de vontade, disciplina, e contribuem para o trabalho em equipe.Segundo Nelson Mandela, “o esporte tem a força de mudar o mundo”, atividade que vai além de aspectos físicos e psicológicos e que condiciona o caráter. Falar de esporte é falar de um fator transformador de mentes que tem o poder de tirar crianças, jovens e adultos do mundo das drogas e violência. É dever das politicas públicas dar atenção ao esporte, pois quando damos atenção a essas coisas, estamos investindo em mais oportunidades e melhores condições de vida.Com isso, percebe-se a importância do esporte nas casas, nas ruas e comunidades, o mesmo proporciona a realização de sonhos daqueles que, com dedicação, nunca desistiram das suas metas e enxergaram nessa árdua prática um lindo caminho. Com o apoio do governo, com a criação de programas que aproximem os jovens dos esportes e investimentos na educação, o único passo a ser dado é daquele que quer mudar não só a si mesmo, mas o mundo.
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Os insultos no futebol tem sido velado e protegido com permanência de anos com a sinuosidade de que o jogo seria um momento em que torcedores e jogadores se veem nervosos e expressam sua paixão de forma afrontosa. Contudo é um caso especial quando esses insultos são feitos de forma estrutural socialmente como é o caso do racismo no futebol.Racismo no futebol é compreendido por qualquer insulto que ferem a identidade étnica e/ou racial de qualquer participante da partida de um jogo de futebol.Isso envolve falas,sinais ou xingamentos.O racismo nessa situação ganhou destaque nas últimas décadas por ocorrer com regularidade. É válido salientar que o racismo é algo estrutural e comum na maioria dos países, no Brasil, o Ministério determinou cerca de 153 casos de racismo a mais em 2021 comparados a 2019. Em um país como a espanha, onde aconteceu o recente caso de ataque ao jogador Vini Jr., que não apresenta pesquisas ou coleta de dados ,tão pouco uma lei contra esse tipo de crime de ódio, fica certa a impunidade para os cidadãos propensos a cometê-lo advindo da cultura que perpetua comportamentos de exclusão,violência e ridicularização de pessoas negras. Com tudo considerado se faz-se necessária uma lei geral envolvendo esportes contra crimes de ódio indiferente do país em que se ocorreu. Considerar também a conscientização dos torcedores e participantes em geral contra qualquer tipo de abuso verbal por meio de redes sociais e propagandas públicas pois são mídias comumente utilizadas por esse público.A situação pede o apelo e ensinamento de Nelson Mandela"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar".
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Segundo o IBGE , a expectativa de vida aumentou. Passou de 72,8 para 73,1, dos homens, e das mulheres, de 79,9 para 80,1 anos. Diante do exposto, as pessoas deveriam estar mais conscientes e empáticas para com o próximo, visto que, a população está envelhecendo com saúde e prolongando os dias na terra.Contudo, esse comportamento amistoso esperado não é uma realidade. O tema etarismo entrou em evidência nos últimos dias com um vídeo que foi amplamente divulgado nas redes sociais, no qual três garotas zombavam de uma colega de classe, de quarenta anos, pelo motivo de ela ter acabado de ingressar na faculdade e, para as garotas, ela deveria estar quase aposentando. O vídeo denunciou o fato de o preconceito da faixa etária ser um problema a ser combatido, já que todo o preconceito é um fator segregador que causa diversos transtornos para o indivíduo vítima, tais como, baixa autoestima, depressão, ansiedade e falta de pertencimento ao mundo social no qual a pessoa está inserida.Como eu posso me sentir parte de uma sociedade, se o próximo me exclui?Portanto, urge que o Estado, junto com as mídias sociais e os meios de comunicação, alertem sobre os perigos do etarismo, tanto para com os jovens, quanto os mais velhos, para que crenças estigmatizadas possam ser superadas e que todos possamos gozar do direito de ir e vir e "ser", em todos os campos sociais.
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O artigo 5 da Constituição federal de 1988 prevê a igualdade de direito a todos os cidadãos sem distinção de natureza . Todavia, a estrutura nacional demonstra contradições no cumprimento dessa equidade no tocante a pessoas com Transtorno do Especto Autista , visto que a inclusão social desse grupo é dificultada pela ausência de visibilidade, ora no ambiente educacional, ora nas relações sociais excludentes no Brasil.Em primeiro lugar, um dos desafios enfrentados pelos portadores de autismo está na interação escolar. Nessa análise, a escritora Bell Hooks propôs a ideia de uma '' Pedagogia Engajada'', na qual consiste na auto-atualização do educador em questões hodiernas e em tornar o estudante um participante ativo. Igualmente, a dificuldade de articulação das diferenças no convívio acadêmico com autistas pode estar ligado a não atualização dos professores nos métodos de inclusão, e isso resulta na falta de conhecimento dos estudantes sobre o Transtorno do Especto Autista, impossibilitando uma melhor convivência nas escolas. Logo, é crucial emancipar a forma de ensino, conferindo visibilidade aos excluídos a partir não só da presença, mas sim do engajamento desses indivíduos nas salas de aula.Em segundo lugar, outro dilema vivenciado por indivíduos com autismo é a invisibilidade nas relações sociais. Nesse, aspecto, a ''atitude blasé'', termo proposto pelo sociólogo Georg Simmel, é quando o cidadão age com indiferença em situações que deveria dar atenção, ou seja, ele é cordial as formas de exclusão manifestadas. Em síntese, o mesmo ocorre na questão da indiferença aos autistas, uma vez que o preconceito a esses indivíduos está presente na sociedade, especialmente, nos locais de convivência - escolas, mercado de trabalho,centros comunitários e etc-, o que corrobora para a manutenção do distanciamento social do autista e repreende seu direito à igualdade.Portanto, é evidente a ampliação de medidas capazes de incluir os autistas nos lugares coletivos. Para isso, é premente que o Ministério da Educação promova políticas públicas de incentivo à emancipação de estudantes com autismo nas salas de aula e a atualização dos educadores para intermediar o engajamento desses alunos no ambiente escolar, por meio de verbas da União, a fim de legitimar a igualdade na educação . Ademais, a sociedade- conjunto de indivíduos que partilham valores- deve se mobilizar na desconstrução do preconceito existente, através de campanhas comunitárias e nas redes sociais , com intuito de divulgar conhecimentos que valorizam pessoas autistas. Dessarte, a inclusão dos autistas nas diversas relações sociais será efetivada no Brasil.
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Não há registro em qualquer estudo por parte da História, Antropologia, Sociologia ou qualquer outra ciência social,[sem vírgula]de um grupamento humano em qualquer época que não tenha professado algum tipo de crença religiosa. As religiões são então um fenômeno inerente a [à]cultura humana, assim como as artes e técnicas. Elas são importantes até para a socialização da humanidade, vendo que [pois, já que etc.]ela é responsável até por grande parte da cultura mundial. No Brasil [vírgula]não é diferente, grande parte da arte e da cultura nacional é diretamente ligada a uma ou mais religião. E sempre foi uma convivência harmônica. Hoje, com o surgimento de novas organizações, com novas doutrinas e costumes, fica cada vez mais evidente a intolerância religiosa, que parece uma heresia, ora, se a religião prega o amor, a harmonia, a paz e a concórdia, então, por que os fieis [fiéis]estão entrando em estado de intolerância religiosa? Por causa de seus doutrinadores. Pessoas com pouca ou nenhuma formação religiosa, [vírgula]pegam uma bíblia e saem por ai pregando o evangelho todo deturpado. [vírgula]Fazendo do que prega sua verdade absoluta. E assim começam os conflitos, por falta de uma política que regule as ações religiosas, as entidades seguem com total autonomia, sem responder a nada por suas atitudes.Todos têm o direito de escolher a religião que quiser, [sem vírgula]e nela buscar seu Deus e sua felicidade. Sem que pra isso tenha que perder a sua paz, [ponto final]essa situação equivocada de alguns religiosos deve ser punida e cobrada por toda a sociedade. Não podemos ser tolerantes com a intolerância religiosa. Ela gera o extremismo, e ele [vírgula]as guerras. Por causa do extremismo do grupo Estado Islâmico [vírgula]a paz acabou na Síria e em muitos países do Oriente Médio. Pessoas sem pátrias, vagando pelo mundo sem nada, por causa da intolerância religiosa. É muito sério. Para que esse mal não cresça no Brasil, é preciso que o governo exija respeito e ética para que todos se relacionem com civilidade e em paz. As escolas devem ensinar as crianças o conceito do respeito com a religião do outro. [vírgula]Porque o respeito se aprende na escola, [sem vírgula]e ele é bom para a vida inteira, cabe em todos os lugares, Para qualquer tipo de intolerância [sem vírgula]o respeito é o antídoto. A única coisa tão inevitável quanto a morte é a vida [sem vírgula]por isso [sem vírgula]devemos viver em paz, e respeitar pode dar certo.
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No século XVIII, as santas casas de misericórdia, administradas pelos religiosos, prestavam assistência médica gratuita, em forma de caridade, aos necessitados que não possuíssem condições financeiras para pagá-las. É notório que o SUS tem desempenhado tal papel na contemporaneidade. Dessa forma, é válido analisar o que ele representa para a população brasileira e quais suas dificuldades para que se desenvolva de maneira mais eficaz.Observa-se, inicialmente, que foi a partir da metade do século XX, que a saúde no Brasil passou a ser oferecida gratuitamente, deixando de lado o viés da caridade. Tal fato ocorreu devido à participação da sociedade civil no processo de construção do que veio a se tornar a saúde pública brasileira com a implantação do SUS . Vale ressaltar, que esse modelo de atendimento é garantido pela CF/1988 em seu Art. 196 em que garante a saúde para todos e o dever do Estado nessa prestação. Prova disso é que, de acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 151 milhões de brasileiros são atendidos pelo SUS gratuitamente, corroborando assim os benefícios prestados à sociedade brasileira não importando sua classe socioeconômica.Porém, apesar das positividades apresentadas, são indiscutíveis as dificuldades enfrentadas no cotidiano tanto dos profissionais quanto dos usuários que procuram esse serviço. Isso acontece devido à falta de profissionais suficientes na área da saúde, de remédios para os pacientes, sobretudo os com doenças terminais como câncer, além de outras . Dessa forma, tem-se filas enormes à espera de tratamento, além do estresse sofrido pelos que estão envolvidos na situação, conforme tem sido exibido pelo Jornal Nacional em suas reportagens por todo o período de 2019 e 2020.Portanto, percebe-se a necessidade de que o governo federal, por meio do Ministério da Saúde, libere recursos financeiros suficientes aos Estados da federação, para que estes, em parceria com as suas respectivas secretárias de saúde, possam contratar profissionais nessa área, além de investir nas compras de material básico e no financiamento dos tratamentos de pacientes graves em tempo hábil a salvar vidas. Dessa forma, será possível amenizar os efeitos negativos sofridos pelos usuários desse sistema, proporcionando maior satisfação tanto aos que desempenham suas atividades quanto àqueles que buscam atendimento, e assim será construída uma sociedade de bem estar para todos.
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