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Na mitologia grega, Sísifo foi condenado por Zeus a rolar uma enorme pedra ao longo de uma montanha. Ao fim do dia, vencido pelo cansaço, Sísifo deixava a pedra retornar à base, obrigando-o a reiniciar todo o processo dia após dia. Hodiernamente, tal esforço assemelha-se às dificuldades enfrentadas pela população carcerária do Brasil . Nesse contexto, é indubitável que a situação carcerária no Brasil é um desafio, o qual ocorre devido a negligência governamental, o que leva à agravamento da violência no país.A princípio, a Constituição Federal de 1988 tem como base principal de todo o ordenamento jurídico o princípio da “dignidade humana”, o qual estabelece como dever do estado garantir os direitos básicos de todo os seres humanos, sendo vedado qualquer tipo de tratamento desumano e degradante. Todavia, esse preceito encontra-se deturbado dentro da política nacional de segurança pública à medida que a superlotação e briga de facções são constantes no ambiente carcerário. Tal situação gera condições insalubres de vivência sob o perigo constante de violência, fazendo com que os direitos permaneçam no papel.Outrossim, diante de um cenário delimitante, os indivíduos privados de sua liberdade acabam sendo aliciados pelas facções com a promessa de proteção e poder. De acordo com filósofo inglês, Thomas Hobbes, o homem é o lobo do homem , ou seja, na ausência de um Estado forte que zele pelos indivíduos, a violência e a lei do mais forte se instalam. Com intuito de fugir disso, as pessoas aceitam as promessas dessas facções e se entregando ao mundo do crime, onde aprendem as artimanhas e os métodos. Com isso, esses indivíduos terão grandes chances de retornarem a cometer delitos.Depreende-se, portanto, que medidas são necessárias para a resolução desse impasse. Cabe ao Ministério da Segurança implementar políticas que desarticulem as facções dentro dos presídios em conjunto com projetos de reabilitação dos presos , por meio da transferências dos principais chefes e inclusão de cursos profissionalizantes, com isso haverá uma desarticulação dos grupos criminosos e a capacitação dos presos para o mercado de trabalho, a fim de diminuir a violência e garantir uma reabilitação completa. Dessa forma, garantir-se-á os direitos inerentes de todos os seres humanos.

A internet no século XXI está cada vez mais presente na sociedade mundial pelos seus avanços nas pesquisas científicas, no entretenimento e nas redes sociais. Todavia, um movimento idealista perigoso surgiu com o advento das mídias, conhecido como “A cultura do cancelamento”. Atualmente, esse movimento se faz presente constantemente nas mídias sociais, gerando diversos óbices na liberdade pessoal e na Constituição federal, além de originar uma ditadura ideológica das classes militantes.A cultura do cancelamento é o julgamento das atitudes e ideais de alguma pessoa famosa, onde a mesma publica uma foto, uma frase ou um arquivo que resulta em uma polêmica virtual, muitas vezes desencadeando discussões políticas e sociais de longo alcance. O grupo que compõe essa cultura, possui como objetivo principal inflamar o indivíduo contrário, por meio de ofensas ideológicas, raciais, culturais ou até mesmo religiosas. Desta forma, o grupo fere a Constituição federal, já que o artigo Art. 5º assume que a lei punirá toda discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais, o que é feito pelo grupo como forma de justiça, sendo na verdade, um crime cibernético.Voltaire em suas obras afirmou que “quando não há entre os homens, liberdade de pensamento, não há liberdade”. O pensamento do filósofo que viveu cerca de 300 anos atrás vem de encontro com a linhagem do cancelamento virtual moderno. Torna-se perceptível de que o “tribunal” que comanda essa linhagem de pensamento, não permite qualquer direito de liberdade de expressão e de respostas aos ataques, dado que a partir do cancelamento, o indivíduo cumpre um cárcere online e consequentemente deixa de ser acreditado pelos apoiadores e pelos leitores. Além disso, os famosos não são tratados da mesma forma. Existe a expressão virtual “passar pano”, a qual os grupos que normalmente atacam, se omitem diante os fatos, comprovando que o movimento não oferece justiça.Diante dos fatos citados, comprova-se que a cultura do cancelamento é duvidosa e muitas vezes criminosa. Logo, medidas severas devem ser tomadas. Os donos das maiores redes sociais , como o Twitter, Facebook e Instagram, devem criar leis internas proibindo a prática desses comentários ofensivos nas redes, por meio de robôs virtuais que acompanham postagens com caracteres ofensivos e denunciam instantaneamente. A partir da denúncia, profissionais especializados julgarão se foi um discurso de ódio. Ao ser comprovado, a conta automaticamente é deletada e o dono processado. Cancelando aquele que iria cancelar. Somente assim, o óbice será resolvido.​​​​​​​

A recente mudança imposta pelo governo federal a fim de reformar o ensino médio está gerando muitas discussões entre especialistas e a população em geral . Com o intuito de tornar o ensino mais atraente e dar mais liberdade ao aluno, essas reformas se mostram precipitadas e podem não ser a melhor forma de melhorar a qualidade da educação brasileira podendo afetar toda uma geração.O principal argumento para essa mudança, segundo as autoridades, é o desinteresse do jovem pelo atual modelo adotado. No entanto, o problema é decorrente em razão do despreparo estudante ao longo de sua vida escolar sobretudo no ensino fundamental . Uma base fraca em habilidades como interpretação de textos e conceitos matemáticos simples são os fatores determinantes para tornar os temas do ensino médio difíceis e, portanto, desestimulantes. Isso causa a enorme evasão alegada pelo governo .Outro motivo para para a mudança no currículo seria a falta de opções para alunos que não pretendem ingressar de imediato ao ensino superior. Porém, já existem algumas possibilidades como Etecs, Fatecs ou o Senai. O que é preciso é uma maior expansão em áreas periféricas e aumentar o número de vagas para que o acesso a essas redes de ensino técnico seja mais democrático.A Medida Provisória também prevê ,de forma gradativa, a implementação do ensino integral mas a estrutura básica da maioria das escolas públicas atuais não suportariam esse ajuste. O ensino público conta com uma rede fraca de bibliotecas, sequer possuem laboratórios , áreas esportivas fracas e degradadas e, principalmente, professores desvalorizados, desmotivados e, muitas vezes, ameaçados pela violência que permeia em muitas escolas, sobretudo nos grandes centros urbanos.Mediante a esse quadro, pode-se ver claramente que a proposta implementada para mudar o ensino médio é superficial e ineficiente. A solução para os problemas educacionais brasileiro passa por mudanças sólidas e a longo prazo. Investimentos financeiros maiores por aluno, como países líderes do Pisa , a valorização dos professores com um plano de carreira e melhores salários a fim de tornar a profissão mais atrativa e uma atenção especial ao ensino básico para os alunos terem uma forte bagagem e, desse modo, encarar de forma otimista os requisitos do ensino médio. Assim, não queremos uma reforma, mas sim, uma revolução que alavancará a educação brasileira.

Os jovens atualmente estão se deparando com vários desafios tais como os sociais , com o próprio corpo e até mesmo com os estudos. Esses problemas acabam deixando-os muito tristes e solitários levando-os a tomar decisões preciptadas, é o caso de recorrerem ao suicídio.A adolescência é o período de descobrimento pessoal e é no mesmo estágio que eles se deparam com muitas dúvidas e inseguranças, algumas vezes por não se sentirem enquadrados nos padrões que a sociedade impõem e por diversas ocasiões terminam desprezando o próprio corpo pelos mesmos motivos.Outras dificuldades a qualas quais a juventude pode encontrar é com a escola, pois, é nesse lugar que os mesmosficam pensando em melhorar e no futuro acham-se ansiosos, também cansados, estando esgotados emocionalmente, logo, prejudicados psicologicamente interferindo de forma negativa na vida dos estudantes.Hoje, para tentar diminuir as taxas de suicídio o Ministério da Saúde promove o o setembro amarelo, que são campanhas de prevenção e conscientização para o completo corpo social que ocorre durante todo o mês referente.Esse contratempo pode ser resolvido com coneversasconversas, tanto com profissionais da área quanto com amigos e familiares. O Ministério da Saúde juntamente com o Ministério da Educação ,deveriam promover,não apenas no mês de setembro mas durante todo o ano, campanhas em escolas já que é nesse ambiente onde se tem maior consentração de jovens para conscientizar da importância da vida e de como resolver os seus problemas pessoais. Os professores deveriamreceber capacitações para também saber lidar com essas situações.Desse modo, fazer a juventude entender o quanto viver é importante eque desistir nunca é a melhor opção e que os problemas sempre irão existir mas que cabe a cada um saber como passar por eles. Então, tentar para que assim haja a diminuição do suicídio entre os jovens no Brasil.

No cenário tenso da longa Idade Média, a sociedade Medieval tradicional considerava a juventude como um período em que os adolescentes eram vistos como seres já adultos, trabalhavam nos mesmos lugares e eram expostos a doenças até então incomuns, costumavam usar as mesmas vestimentas e eram expostos a recursos inapropriados. Com a ausência de escolas e de Educação de qualidade e retratados a extrema penúria, os jovens se desenvolviam na marginalidade e inseridos na criminalidade. Devido a isso, é imprescindível debater este assunto na contemporaneidade brasileira, na qual os índices da violência nessa faixa etária são gritantes.A princípio, nota-se que no momento atual do Brasil, torna-se visível que este tipo de violência possui diversos fundamentos que contribuem para a sua existência, como a extrema penúria no Brasil, que é resultado da medíocre e má estruturada distribuição de riquezas per capta para toda a população, afetando fortemente as áreas relativamente mais pobres, como as favelas, comunidades indignas e o sertão seco nordestino. Com isso, forma-se uma terrível desigualdade social e cultural no país, deixando estes jovens praticamente à mercê das drogas e da criminalidade que bate níveis altos a cada ano.Por outro lado, decorre a falta de educação de qualidade, que é atualmente o maior obstáculo que impede a sociedade brasileira de se desenvolver economicamente, culturalmente,e tecnologicamente, com esta deficiência na educação na maior parte do Brasil, os adolescentes ficam sem o pensamento crítico, científico e racional, ausentes de tecnologia, cultura e de oportunidades no mercado formal de trabalho, sem uma revolução educacional no Brasil nos próximos anos e sem a devida valorização do conselho tutelar brasileiro, os contemporâneos brasileiros ficam cada vez mais expostos a criminalidade e ao mundo das drogas, que, segundo um dos maiores economistas da história, Sir. Arthur Lewis: "Educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento com retorno garantido".Em suma, estes fatores indevidos que envolvem esse tipo de violência entre os jovens devem ser combatidos. Com a liderança dos governos federais e estaduais, o Ministério da defesa junto com o Ministério Público Federal e o Ministério da Educação e o conselho tutelar, com participações de instituições de ensino público e privado, devem abrir um diálogo amplo pacífico e humano descartando imediatamente a redução da maioridade penal para 16 anos, e discutindo sobre um possível projeto que eventualmente seria uma reforma educacional que aperfeiçoaria e ampliaria o ensino de qualidade em todo o território, e também criar medidas de segurança mais avançadas para todo o meio, e criando projetos para facilitar o acesso a cultura e a oportunidades. Assim, reduzindo a enorme desigualdade existente no Brasil, e criando um país sem qualquer tipo de desigualdade.

Na obra cinematográfica Estadunidense "Zootopia" é retratada uma raposa que sofre discriminação e bullying na escola dos escoteiros em que participava. Analogamente, fora da ficção, observa-se que o bullying persiste nas escolas brasileiras, configurando-se como uma problemática a ser enfrentada. Desse modo, torna-se urgente elucidar os seus entraves: A negligência estatal e as consequências psicológicas causadas pela violência.Diante desse cenário, é pertinente apontar a negligência estatal como fator agravante do dilema em questão. Segundo a Constituição Federal de 1988 do Brasil - documento jurídico mais importante do país, são garantidos os direitos à educação e à segurança a todos os cidadãos Brasileiros. Nessa perspectiva, compete ao Estado zelar pela integridade do corpo social, porém, tal premissa não é plenamente cumprida na prática, visto que o bullying continua a perdurar nos ambientes de ensino . Dessa forma, a omissão governamental é um problema central no que tange a violência nas escolas Brasileiras.​​​​​​ Ademais, é necessário esclarecer os efeitos psicológicos do bullying. O educador Brasileiro Paulo Freire afirma: "O sonho do oprimido é se tornar o opressor". Nesse panorama, a vítima do bullying pode se sentir inconformada com esse processo violento e vir a se tornar o agressor, gerando um ciclo vicioso e levando ao surgimento de traumas e transtornos mentais como a depressão e ansiedade. Assim, fica evidente o sofrimento gerado pelo bullying.​​​​​​ Portanto, tendo em vista a problemática supracitada, é fundamental que o Governo Brasileiro em conjunto com o Ministério da Educação , tomem ações e medidas por meio de palestras em escolas e investimentos na educação, a fim de atenuar o bullying nesses locais, e criar um ambiente favorável ao desenvolvimento psicológico saudável dos cidadãos. Para que, enfim, a situação mencionada em "Zootopia" possa deixar de ocorrer nas escolas Brasileiras.

A Constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6º, o direito à proteção à maternidade como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa os desafios do parto humanizado no Brasil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o problema. Nesse sentido, o modo como a política pública brasileira age é problemático, faltam casas de parto normal no SUS , há altas taxas de cesarianas e uma tendência à realização de procedimentos invasivos na mulher . Tudo isso dificulta a acessibilidade do parto humanizado no Brasil. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a proteção à maternidade, o que infelizmente é evidente no país.Em segundolugar, é fundamental salientar os impactos negativos desse quadro na sociedade. Tendo em vista que a gestante é colocada em uma condição que inibe a sua autonomia, o seu lugar de protagonista do nascimento é roubado pelas intervenções médicas. Sabendo que isso desrespeita o poder da mãe, percebe-se a ocorrência da “Cidadania de papel”, termo cunhado pelo escritor paulista Gilberto Dimenstein, que diz respeito à existência de direitos na teoria , os quais não ocorrem, de fato, na prática. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o governo , por intermédio de um projeto de lei entregue ao Senado Federal , que visa assegurar o poder da gestante durante a sua experiência de atendimento, tanto nas unidades públicas como quantonas particulares; e a instalação de mais casas de parto normal em todo o território brasileiro, a fim de garantir a humanização do parto a todos . Assim, se consolidará uma sociedade mais agradável, onde o Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke.

A vida é a coisa mais valiosa que um ser humano tem. Viver é a coisa mais natural e simples, então, pra que complicar? O número de suicídio aumentou muito entre pessoas jovens no mundo. Um olhar atento diante de uma série histórica mais longa de dados permite ver que o fenômeno não é recente nem isolado em relação ao que acontece com a população brasileira. Em 1980, a taxa de suicídios na faixa etária de 15 a 29 anos era de 4,4 por 100 mil habitantes; chegou a 4,1 em 1990 e a 4,5 em 2000. Assim, entre 1980 a 2014, houve um crescimento de 27,2% e isso é alarmante.Em números absolutos, foram 2.898 suicídios de jovens de 15 a 29 anos em 2014, um dado que costuma desaparecer diante da estatística dos homicídios na mesma faixa etária, cerca de 30 mil. O suicídio na juventude intriga médicos, pais e professores também pelo paradoxo que representa: o sofrimento num período da vida associado a descobertas, alegrias e amizades, não a tristezas e morte. Segundo especialistas ouvidos pela BBC Brasil, o problema é normalmente associado a fatores como depressão, abuso de drogas e álcool, além das chamadas questões interpessoais - violência sexual, abusos, violência doméstica e bullying, pressão escolar, familiar e social.Medo, insegurança, responsabilidade, sexualidade, amor, ilusão, realidade são questões muito complicadas para um jovem . É preciso ensinar para a juventude que todo mundo passa por muitas fases e isso se chama viver . E que viver não é uma ficção, não se aprende nos livros. Tem que viver todos os dias enfrentado os desafios, porque são os desafios que tira da vida o tédio.A morte não tem volta . É preciso que os pais fiquem atentos, e, que fortaleçam seus filhos como pessoas, e nunca como competidores, que prepare seu rebento para a adversidade do mundo . Que com esforço e vontade ele poderá fazer muitas coisas boas para a humanidade, que troque experiências, que converse muito e mostre para o filho que também já teve os mesmos medos, as mesmas dúvidas, e que tudo passa, e as pessoas aprendem, cresce e se fortalece. E se não deu certo hoje, amanhã ele terá mais 24 horas para tentar fazer novamente . Segurança é tudo o que os pais devem passar para os filhos nesse momento tão importante de desabrochar para vida. Porque a vida é o grande momento de todos nós .

A Constituição federal no artigo 6° garante a todo cidadão brasileiro direito à saúde, segurança, trabalho, cultura e previdência social. Os dois pilares que evidenciam a problemática e o silenciamento e a desigualdade social .O silenciamento por parte do poder público, por não fazer uma divulgação sobre o atendimento especializado para os dependentes químicos , principalmente em área periférica. A grande massa influencia e trástraz um esteriótipo culturalmente construído, sobre o uso de drogas trazendo uma falsa liberdade, realização e felicidade.A desigualdade social, influencia gravemente na saúde mental do indivíduo, que ao meio do desespero financeiro acaba se envolvendo com as drogas , e consequentemente fazendo o uso de substâncias ilícitas e lícitas. Portanto é imprescindível que o Ministério da Saúde, faça uma propaganda e um debate nas escolas sobre a temática, de modo que a sociedade e a rede escolar seja alertada sobre as consequências do vício em substâncias como por exemplo o álcool que trás trazdiversos problemas na saúde, e principalmente tlme conhecimento sobre o direito ao atendimento especializado. Assim , a Constituição federal será colocada em prática em prol do bem-estar da sociedade e da cidadania.

Muito se tem discutido acerca da reciclagem do lixo e sua importância para o combate ao aquecimento global. No Brasil é muito comum observarmos o descarte inadequado de resíduos, o que muitos não sabem é que a indústria têxtil é uma das menos recicladas no Brasil. Além do descarte inadequado de tecidos, muitos desconhecem o quanto o processo de fabricação do tecido é poluente.Um tecido de algodão demora em média 20 anos para se decompor, mas o poliéster, muito encontrado em calças “jeans”, leva 400 anos para sua decomposição. De todo o lixo têxtil produzido apenas 20% é reciclado conforme o Sebrae. O maior problema é que as pessoas não têm o conhecimento sobre os dados fornecidos e também falta uma pressão ao governo para resolve o assunto . O Brasil deixa de ganhar R$ 14 bilhões com reciclagem de lixo segundo a CNN, ou seja, haveria uma contribuição para a economia se reciclarmos, pois,milhares de empregos serão gerados.Em todas as fases de produção têxtil, como fiação, tecelagem, beneficiamento e confecção de vestuário é possível verificar que muitos são os resíduos e impactos causados diretamente ao meio ambiente. Em geral, são utilizados produtos químicos em cada etapa, e o descarte é feito em rios ou em locais abertos. Contribuindo assim para a liberação de gases intensificadores do efeito estufa e destruição da vida marinha. Portanto, não é só o descarte que gera impactos negativos ao ambiente, mas sim todo o processo produtivo.Tendo em vista os aspectos observados conclui-se que a industrial indústriatêxtil polui durante todo o processo de fabricação, portanto, medidas necessitam ser tomadas. No processo produtivo poderia ser feito uma substituição de uso de produtos químicos por produtos menos nocivos, assim como utilizar matérias-primas ecológicas. Na reciclagem os produtos têxteis poderiam ser utilizados para a criação de novos produtos e poderia haver uma maior divulgação de ONGs que reutilizam essas matérias. Com isso estaríamos diminuindo os impactos ambientais e criando um Brasil com potencial para ser um dos maiores recicladores do mundo.

Todos nós sabemos o quanto o povo indígena é importante na história, no entanto não conhecemos toda a história dos antigos tais como tupis guranis, canibais etc...A civilização em geral esquece de onde viemos , nossa verdadeira origem , o fato de sermos seres todos iguais não muda a questão de vivermos separados, tal como nos brasileiros temos direitos humanos eles também tem isso não muda nada , ser negros ou brancos não muda nada.A humanidade tem colocado seus desejos acima de tudo esquecendo de que todos nos temos o direito de um pedaço do mundo.Julgar os interesse dos outros não é legal , mas temos que nos posicionar no lugar deles e pensar o qual seria difícil conviver com isso , neste caso pra min a humanidade pelo menos a maior parte dela não tem amor no próximo.temos que valorizar todos os seres do planeta pois um podemos precisar da ajuda de cada um para combater todo esse mal na sociedade.

A Constituição da República Federativa do Brasil, declara em seu artigo 6º à educação como um direito inalienável a todos brasileiros. Em consequência disto, entende-se que o corpo docente é imprescindível à sociedade, devendo estes serem valorizados pelo coletivo. No entanto, isto não se configura no Brasil, visto a infortuna desvalorização do professor nesta região, indicando despreparo social e governamental, necessitando contornar a conjuntura.Primeiramente, o ônus supracitado evidencia a disfunção da sociedade brasileira. Segundo o filósofo utopista Francis Bacon, a sociedade perfeita deve ser fortemente intelectual, para tanto, necessita-se a formação da intelectualidade por meio da educação ofertada através dos professores. Em consequência, a desvalorização deles no Brasil impede a criação de uma sociedade melhor e não garante que alguns direitos constitucionais sejam efetivados. Outrossim, segundo a Varkey Foundation, o prestígio pelo corpo docente no Brasil é um dos mais baixos no mundo, tendo nota 1 de 10. Tal afirmativa indica o grande desinteresse coletivo à educação, sobretudo aos professores, acarretando um desenvolvimento inadequado do país e não cumprimento da carta magna. Em síntese, a desvalorização da classe docente afeta o Brasil drasticamente. Sendo assim, cabe ao governo federal realizar campanhas de conscientização à educação, por meio de parcerias com dispositivos midiáticos, como o Instagram e o Facebook, usando de figuras de grande comoção social, como Neymar e Anitta para convencer a sociedade acerca da importância dos professores, amenizando a situação e aproximando-se da sociedade idealizada por Francis Bacon.

"As necessidades humanas são ilimitadas, mas os recursos não ". Essa afirmação é referente ao livro " Direito à saúde em perspectiva'', escrito por um conjunto de especialistas socioeconômicos e políticos, de acordo com ela, não se pode dizer que o direito à saúde é absoluto, uma vez que os investimentos são restritos. Nessa ênfase, se insere a atual luta pelo parto humanizado no Brasil, uma questão de saúde pública ceceada tanto pela negligencia estatal quanto pela cordialidade social às falhas do SUSno atendimento à maternidade.Em primeira análise, a inércia estatal no tocante à ampliação dos investimentos no SUS é uma das causas da insatisfação de gestantes e do movimento que reivindica melhorias nos serviços de parto. Isso porque, segundo a OMS , há menos de 20 casas especializadas em parto humanizado no Brasil, isso denota a carência de recursos para possibilitar o acesso a esse serviço à maioria da população e para formar especialistas comprometidos com tratamentos menos invasivos e consequentemente mais respeitáveis aos pacientes. Logo, os índices confirmam a inoperância governamental no problema e a necessidade de políticas que mudem tal conjuntura.Em segunda análise, a conduta social também está ligada ao descaso para com o bem-estar da gestante durante o parto nos hospitais. Nesse aspecto, acontece a "atitude de blasé'', termo proposto pelo sociólogo Georg Simmel, quando o indivíduo age com indiferença em situações que deveria das daratenção, ou seja, muitos cidadãos se conformam com a falta de alternativas humanizadas na saúde pública e são cordiais a negligência política a questões de maternidade, visto a falta de posicionamento popular contra tais mazelas. Assim, a ausência de mobilização social abrangente reforça a problemática.Portanto, fica evidente a urgência de medidas capazes de possibilitar a ampliação do parto humanizado no Brasil. Nesse objetivo, o Ministério da Saúde deve promover políticas públicas de implantação de casas especializadas no parto normal por todo território nacional e melhores atendimentos nas operações hospitalares, por meio de verbas da União, para atender as necessidades das gestantes das diversas classes sociais. Ademais, a sociedade- conjunto de indivíduos que partilham valores-deverá atuar na mobilização comunitária pela priorização da autonomia das gestantes no SUS , para que o Estado direcione recursos à humanização das operações, Dessarte, será possível mitigar a insatisfação das pacientes com as formas de atendimento público no parto.

Racismo: discriminação social baseada na teoria da divisão racial da sociedade, onde "certas" raças são superiores às outras – negros e indígenas inferiorizados por brancos –, seja pela a cor ou a classe social. Em Valência, na Espanha, Vinicius Júnior – jogador de origem brasileira –, sofreu ataques racistas com xingamentos que o chamavam de “macaco” e até violência física, sendo expulso do jogo com um cartão vermelho. Utilizado como uma justificativa para a escravidão, o racismo foi disseminado com as Grandes Navegações e com a colonização no século XV. No Brasil, o período escravocrata foi um marco intensivo para o racismo, principalmente ao meio estrutural, ainda que “camuflado” – leis que proibiam o direito de ir e vir de negros em localidades frequentadas por brancos, além da marginalização e da pobreza concentrada. Em outras partes do mundo, o racismo é consequentemente “censurado” como um ato de xenofobia, e no futebol não é diferente – a entrada de estrangeiros em outros países, como no caso de Vinicius Júnior, que foi agredido e até perseguido com ataques fora dos jogos –, além de ter sido expulso de um jogo sem justa causa – situação essa que foi revertida ao constatar o racismo da comissão técnica que foi banida. No Rio de Janeiro, o governo aprovou um projeto de lei que prevê a interrupção ou suspensão de partidas onde tenha à a “presença” do racismo – lei Vini Jr. Além disso, o governo deve financiar campanhas de conscientização nas partidas de futebol – nos intervalos dos jogos –, como também na política – incentivos de novos projetos de leis e mais representatividade negra – e para o meio educacional, afim a fim de endurecer as punições por atos racistas e atender mais adequadamente as vítimas que sofrem com a discriminação – mais segurança e fiscalização.

Estamos em um ano político em que iremos exercer a nossa democracia nas urnas eleitorais, para elegermos nossos candidatos aos seus devidos cargos. O Brasil é o país que mais é discutidossobre política no mundo, e é o país com alto índice de polarização política. Estamos no segundo turno para votar no nosso candidato aà presidência. Atualmente esse assunto estábastante presente no nosso cotidiano, e de certa forma a política nos envolve, e precisamos dela para muitas coisas, como,para saúde, educação, segurança e entre outros. Por isso devemos pensar sobre as propostas individualmente dos nossos candidatos, para colocarmos no poder.Na política está contendo muitas opiniões divididas e as àsvezes tendo discussões com os amigos e familiares. De dez a cada seis pessoas estão falando de política, é um assunto popularmente de interesse de todos, vimos e ouvimos muitas fake news sobre os candidatos à presidência, muitos posts estão tendo uma alta visualização mundial quando se fala em política, e muitas das vezes isso se distorce da verdade. Está sendo um ano eleitoral bastante diferente dos anteriores, com muitas ameaças, brigas, mentiras e até mortes. Sempre em que entramos nas redes sociais, está lá o assunto mais comentado que se refere à política e ao seu partido. Existem muitas notícias falsas sendo publicadas a cada instante, e ocorre uma grande visualização quando se é postada. As pessoas que fazem esse tipo de maldade distorcendo a verdade e difamando o adversário através de mentiras e montagem foram do contexto, fazem isso de forma cotidiana para que o seu candidato ganhe as eleições de uma forma suja e desonesta enganando a população. Difamação é crime, não importa com quem seja, com um político ou não, pode ser preso e multado pelo ato contra a lei. Muitos protestos e manifestações estão ocorrendo diariamente, e isso é um impacto da polarização política no Brasil. As pessoas precisam pensar antes de falar, ter cuidado quando for discutir política nas redes sociais ou em grupo de amigos.​​​​​​​ A polarização política brasileira atualmente refere-se ao aumento da divergência entre atitudes políticas de extremo ideológicos. Devemos sim, falar e dar voz as nossas opiniões, mas sermos cautelosos . Ler e ver notícias é algo comum do nosso dia-a-diadia a dia e diariamente os jornais nos atualiza das notícias mais comentadas e vistas pela população. São feitas e postadas muitas fake news, que ésão as noticias falsas. Temos que ter o conhecimento para discernir a verdade da mentira e sempre buscar por mais meio de comunicação sobre tal notícia e procurar aprofundar mais. Por isso nós brasileiros que estamos em um ano de eleições e onde vive o ódio pessoal e a polarização política, tomar cuidado com oque o quefalamos, vimos e ouvimos é o primeiro passo que devemos fazer.

O filme ``A cor púrpura´´ retrata a história de uma garota que sofreu violência sexual. De maneira similar hordienamente isso vem acontecendo na sociedade. Essa situação ocorre por dois motivos: o silenciamento das vítimas e a negligência do Estado acerca do tema.Nesse contexto, de acordo com o pedagogo Paulo Freire,na cultura do silêncio as massas são mudas.Isso pode ser observado que quando se calam, a violência sexual não é vista nem discutida permanecendo desse modo ainda mais difícil de ser combatida. Um exemplo disso são inúmeras vítimas que suportam esse tipo de situação por medo de repreensão da sociedade e o não apoio familiar.Ademais,vale ressaltar que apesar da existência da legislação e dos órgãos protetores, a negligência do Estado em relação à punição dos agressores soma-se no engajamento desse imbróglio.Observa-se que muitos casos chegam ao limite da barbárie, como o caso da Araceli que deu origem ao dia nacional de combate ao abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes, onde os suspeitos foram absorvidos e o crime arquivado.​​​​​​​Afim A fim de promover medidas exequíveis para solucionar tais problemáticas, o governo deve por meio de escolas contratar psicólogos e assistentes sociais com a finalidade de promover mais informação sobre o assunto e queas vítimas sintam-se encorajadas a denunciar. Além disso, o Estado também deve punir de forma mais rígida,os casos notificados, afim a fimde diminui-los. Assim os preceitos de A cor púrpura serão de fato retificados no país.

Na mesma proporção que noticiam o aumento do número de casos de doenças infecciosas e as consequentes epidemias, nos deparamos [deparamo-nos] com manchetes que expõem a intensificação de ações governamentais no combate ao transmissor de tais patologias. Será que a atuação do Estado é deficiente? Será que não está havendo cooperação por parte da sociedade? Ou, ainda, será [serão]os dois?Não há como negar que o Brasil, geograficamente, é um país com características propícias para a instalação e proliferação do principal vetor de doenças infecciosas como a dengue, febre zika, dentre [entre]outras. Entretanto, a erradicação de seu transmissor já foi, historicamente, concretizada através [por meio]de políticas públicas intensivas e a conscientização popular.Há de se ponderar, também, que ao longo das décadas o mosquito transmissor se tornou [tornou-se]mais resistente, se adaptando [adaptando-se] a ambientes que antes não sobreviveria.Nesse ínterim, a humanidade também evoluiu, com o advento de tecnologias e muitas teorias inovadoras – embora, ainda não colocadas em prática – para o controle e eliminação do transmissor. Por outro lado, parte da população, aparentemente, ainda parece não se responsabilizar com tal situação, delegando exclusivamente ao Estado a incessante tarefa.Diante desse contexto, a única “fórmula” de equacionar o problema seria, conjuntamente, conscientizar e responsabilizar a sociedade – como parte integrante do processo resolutivo – e a ação de políticas públicas efetivas, investindo e usufruindo de novas técnicas para o controle e erradicação de um dos principais “vilões” do século, o Aedes aegypti.

Hoje são muitas as possibilidades de praticar algum tipo de esporte.Embora com tanta facilididade facilidade, ainda tenha há um percentual grande de pessoas que não faz nenhum tipo de esporte ou exercício físico. Por essa questão , só aumenta , o número de sedentários que não têm auto-estima autoestima para práticas esportivas.Sabe-se que para mantermos uma boa qualidade de vida , nada melhor que uma alimentação saudável , e bastante exercícios físicos .No entanto, para que estes dois tópicos andem juntos, também necessita-se de uma dose de força de vontade de quem tanto almeija almeja sair do índice dos sedentários.Então, para que essa situação melhore , pratique antes de tudo , á a auto-estima autoestima.Depois desse exercício mental , corra e faça exercícios físicos , afinal, quem deve ser derrotado não é outra pessoa e sim você mesmo .Não pense que não vai conseguir , somos todos olímpicos e juntos seremos mais fortes.

A participação da mulher na política é um assunto que vem ganhando cada vez mais importância na sociedade contemporânea. Apesar de muitos avanços terem sido alcançados nas últimas décadas, a desigualdade de gênero aindaé um obstáculo a ser superado no campo político. Por isso, é fundamental que as mulheres participem ativamente das decisões políticas e ocupem cargos públicos.Um dos principais motivos para a presença feminina na política é a representatividade. Afinal, as mulheres constituem metade da população e precisam ter suas vozes ouvidas. Quando há uma maior representação feminina nos cargos políticos, há uma maior chance de que os interesses e necessidades das mulheres sejam considerados nas políticas públicas.Além disso, a presença das mulheres na política também pode contribuir para uma mudança no estilo de liderança e de tomada de decisão. É comum que as mulheres tenham um perfil mais colaborativo e democrático, buscando dialogar e encontrar soluções que atendam a todos os envolvidos. Esse tipo de liderança pode ser benéfico para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

A floresta amazônica é a maior floresta tropical do mundo. Ao afirmar, “Se queres prever o futuro, estuda o passado” o filosofo polonês Confúcio faz, de certa maneira, uma relação do futuro e do passado. De fato, ele estava certo, pois o desmatamento não é um problema atual. Assim como, hoje em dia o desmatamento e as queimadas persistem e o capitalismo se torna cada vez maior, um ponto negativo, mas também, a importância da floresta se torna essencial.Primeiramente, evidencia-se que de acordo com o INPE em 2019 a Amazônia sofreu o maior número de queimadas dos últimos 9 anos. Dessa maneira, estão desmatando para investir na pecuária e no plantio, com isso, ressalta-se prejuízos para o meio ambiente. Assim, a biodiversidade da natureza vai entrando em extinção ,pois ,com isso os animais vão morrendo não tendo condições de viver nesse habitat.Convém salientar, outrossim, que a floresta amazônica é de grande importância. Desse modo, quanto mais árvores tiver melhor para a atmosfera que funciona como um reator para o equilíbrio da estabilidade ambiental do planeta.Pelo contrário, com o desmatamento e queimadas na região, as árvores liberam milhões de toneladas de carbono por ano.Infere-se, portanto , ações são necessárias para resolver o impasse.Diante dos fatos supracitados faz-se necessário que o Ministério do Meio Ambiente em parceria com o IBAMA, promova melhorias na fiscalização das áreas ambientais por meio de satélites e visitações anuais e também escolas e a mídia promovam campanhas e palestras de conscientização para a sociedade.

O polêmico filme "Lindinhas", da Netflix mostra a cultura da adultização infantil com roupas provocantes e danças sensuais para meninas da idade, principalmente por serem crianças fazendo o filme. A entrada precoce de crianças nas redes sociais com pedófilos em todos os lados e a falta de educação sexual para as crianças aprenderem e saber com o que estão lidando.Em primeira análise, a revista Época, postou a seguinte notícia: ''Rede social não é lugar para criança''. Nesta reportagem é apresentado um alto índice de homens com comportamento similar de pedofilia, que usam as redes sociais para se satisfazer com fotos e vídeos de crianças. Recentemente o porn hub teve que retirar milhões vídeos que tinham crianças em sua plataforma e que havia um alto índice de visualizações. Uma reportagem do The New York Times acusou o site de estar '' infestado'' de vídeos relacionados a estupro em crianças.Ademais a educação sexual nas escolas e dentro de casa deve ser colocado em prática nesses locais, a educação sexual ensina as crianças a terem cuidado com quem está tocando em seu corpo e quem deve pedir ajuda se esse toque inapropriado acontecer e aprender como e em quem confiar quando se usa as redes sociais, em uma idade precoce. A bióloga e educadora sexual Mônica Kaimen, posta vídeos em suas redes sociais ensinando as crianças a terem esse cuidado com toques em locais do corpo inapropriado, namoro entre crianças, em quem deve se confiar e etc.​​​​​​​Portanto é mister que o ministério infantil tome providências para superar o impasse do quadro atual. A utilização de inteligência policial em ações na internet para que achem pedófilos com conteúdo infantil. E educação sexual nas escolas para que crianças aprendam a lidar com propostas de pedófilos na internet.

No contexto social brasileiro, percebe-se um aumento significativo da prática do bullying nas escolas, gerando cada vez mais violência no ambiente escolar, que é uma consequência da falta de abordagem, contribuindo com os danos psicológicos e físicos nas vítimas.A violência escolar se intensifica quando não é reportada ou abordada por alunos e principalmente pelas instituições, a prática muitas das vezes é presenciada por outros alunos, que,por suas vezes não reportam por medo de se tornarem vítimas ou por apoiarem o abusador. Por outro lado, a ausência de interferência nas práticas do bullying faz com que a vítima sofra cada vez mais agressões e tenha no futuro graves danos físicos e/ou psicológicos, visto que a vítima muitas das vezes não consegue denunciar o abusador por medo ou não é levada a sério quando faz a denúncia.​​​​​​​ Diante do exposto, se faz-se necessária uma intervenção das instituições de ensino para combater o bullying nas escolas e conscientizar os alunos e familiares sobre o assunto por meio de palestras escolares periodicamente e melhor inspeção dos alunos para assim deter essa prática de violência.

Hoje em dia uma das questões que ainda é um tabu muito grande na nossa sociedade no geral, tanto no Brasil como no mundo mas principalmente na América Latina é a transfobia, onde pessoas do grupo LGBTQIA+ sofrem preconceito diariamente por causa das suas escolhas. Esses cidadãos pertencentes a tal grupo devem sim ter mais direitos e oportunidades em todas as áreas da sua vida, assim como também devem possuir direitos e tais direitos deverão ser respeitados pela sociedade brasileira.No Brasil a cada dia aumentam os números de pessoas transexuais e travestis e seguindo essa mesma linha aumenta também o número de violência e até mesmo assassinatos contra esses grupos específicos, sendo realizados por pessoas que não sabem respeitar os direitos e as escolhas de outro ser humano como ele. Empresas grandes como multinacionais deveriam começar a dar o exemplo de abrir vagas exclusivamente para pessoas que levam com elas a transexualidade, dando uma oportunidade a uma gama imensa do grupo LGBTQIA+ para ter um trabalho e uma oportunidade de vida melhor além de se sentirem representados nessas áreas. Mas acima de oportunidades deve vir o respeito aos direitos de todos, onde esse ambiente seja propício a uma pessoa trabalhar sem se sentir julgada, criticada ou desrespeitada pelos próprios colegas e seus respectivos superiores. Para que uma pessoa seja respeitada, observando a sociedade que foi, de uma certa forma, acostumada a julgar as escolhas do próximo, infelizmente não temos como desenvolver uma lei para exigir respeito, por dois motivos principais: o respeito deve vir da própria pessoa e o segundo motivo é que, infelizmente, se não houvesse uma punição grave essa lei com certeza não funcionaria.Conclui-se com isso que solução que devemos cogitar por mais que seja difícil conseguirmos, é que todos nós devemos aprender a respeitar as escolhas e principalmente o direito que essa pessoa tem de simplesmente ser quem ela quer ser, sem julgamentos, claro que não temos que obrigar as pessoas a gostar disso, mas a educação e o respeito sempre deve ser o mínimo a ser pedido, todos deveriam saber disso.

A falta de pratica práticada leitura hoje em dia, vem se tornando um problema grave para as pessoas de todas as idades, aumentando então a taxa de analfabetismo funcional brasileira.Não é de hoje que o mesmo vem acontecendo. Tais problemas causados por vários fatores tolerantes e intolerantes como: a ausência da leitura, desmotivação dos jovens, falta de encorajamento e aceitação de uma vida mais complexa.Jovens do cotidiano não se preocupam mais no habito hábitode leitura, sendo motivados pelos aparelhos eletrônicos, no entanto são concretizados de que não precisam da leitura para o dia-dia,dia a dia porque acabam escolhendo uma vida mais difícil pela frente, portanto essa escolha acaba acarretando uma serie sériede problemas como a nula interpretação, desenvolvendo para o mesmo, conflitos que podem se estender otrazendo problemas.A pratica da leitura não só traz uma maneira mais convencional de se habituar, como te desenvolve como um bom cidadão, sem encontrar dificuldades em resolver problemas físicos e teóricos, trazendo-o intelectualidade.

Por que ainda existem tão poucas casas de parto no Brasil? Em todo território nacional existem apenas 18 delas em funcionamento. Apesar de existir uma politica pública voltada para a criação dessas mesmas, é preciso observarmos a gestão pública como um todo, faltam casas de parto normal no Sistema Único de Saúde .Pois grande parte dos cargos responsáveis pela tomada de decisão são ocupados por médicos, de acordo com isso entendemos que não há interesse em criar serviços de saúde onde esses profissionais não possam atuar.A porcentagem de cesárias permitidas pela Organização Mundial de Saúde é 15%, no Brasil 55% dos nascimentos acontecem via cesariana no SUS, sendo 84% na saúde privada.O número de cesárias excessivas e a abstinência das casas de parto, sãoé um problemaproblemas que vêm se expandindo e ganhando espaço e força ao longo dos anos.Contudo é necessário que se quebre essa corrente com educação, a construção de novas casas nas proximidades de hospitais para auxiliarem com assistência médica em casos de urgência como complicações no parto e acolhimento tanto para as gestantes, quanto aos profissionais de enfermagem que auxiliam nessa empreitada.É viável também que seja realizado treinamentos especializados para agregar na qualificação dos mesmos.

O Brasil é um país que não prioriza muito a área da saúde, onde [em que]a maioria da população é pobre e dependem [depende]da saúde pública [vírgula]que não é muito boa por falta de investimento da parte dogoverno, e isso acaba levando muitas pessoas a se automedicarem [automedicar], por isso [vírgula]é necessário combater a automedicação. Uma pessoa doente pensa duas vezes antes de ir ao médico, pois sabe que [vírgula]ao chegar lá [vírgula]terá que enfrentar fila e ficar horas esperando para ser atendida, [ponto final]agora se a pessoa tiver dinheiro [vírgula]ela vai para o hospital particular, mas quem não tem condições financeiras se encontra em uma situação complicada. Esse é um dos motivos que as pessoas usam para não irem ao médico e [vírgula]por isso [vírgula]acabam tomando remédios comprados pela internet no mercado negro, [ponto final]como afirma a pesquisa do Jornal Nacional [vírgula]72% dos brasileiros se automedicam e desses que se automedicam 40% pesquisam remédios na internet. Portanto, é necessário conscientizar as pessoas para não se automedicarem [automedicar], pois [vírgula]quando tomam remédios sem prescriçõesmédicas [vírgula]elas não saberão se é o remédio certo para a doença em questão e também não terão certeza sobre seus efeitos colaterais e isso poderá leva-las à morte.

Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à habitação e ao bem - estar social, no entanto, ao longo dos anos muitos problemas surgiram com esses povos indígenas ,como por exemplo o desmatamento do território habitado por eles e a disputa por terras entre índios e fazendeiros. Impossibilitada que essa parcela indígena desfrute desse direito universal, convém analisarmos as principais consequências de tal postura negligente para essa sociedade, com base neste contexto não há dúvidas de que as transformações culturais e os costumes desses povos estão sendo menosprezadas, no qual ocorre infelizmente nos séculos atuais devido não só ao desmatamento do território habitado por eles, mas também pelas suas culturas e costumes.A educação é o fator principal no desenvolvimento de um país, atualmente ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletida na visão etnocêntrica desses povos indígenas, No ano de 2015 cerca de 88 fazendas do estado de Mato Grosso do Sul estavam ocupadas por índios em um processo de retomada na qual parte delas já foram reconhecidas por estudos antropológicos e algumas demarcadas como áreas indígenas.Sendo assim, seria irracional dizer que esses povos não possuem direitos, pois esses problemas é fruto de um antigo problema brasileiro em que o poder público durante décadas expulsou milhares de tribos de suas terras, que acabaram sendo vendidas pelo próprio estado para fazendeiros. Logo, esse panorama de supressão da jurisprudência mostra a luta e a persistência de um povo esquecido, o que é inquestionável ! uma vez que estes nativos foram e são até os séculos atuais massacrados por interesses daqueles que detém o poder.Infere -se, portanto que é imperativa a valorização e a reconstrução das comunidades indígenas como criador da nação brasileira, sendo assim uma ação válida seria a mobilização conjunta entre as esferas governamentais e não governamentais com o objetivo de garantir a efetivação, equiparação e reparação dos direitos à esses povos indígenas.

Segundo a Constituição federal é dever do Estado garantir o acesso à saúde. É indiscutível a importância da ação do SUS para com dependentes químicos que necessitam de um tratamento mental e físico eficaz, pois cidadãos nessa situação são um risco para sua própria vida e para o convívio em sociedade.Primeiramente é necessário obter conhecimento do que leva o indivíduo a consumir entorpecentes que acabam levando ao vício. Através do Ministério da Saúde em 20221 foi registrado 400,3 mil atendimentos a pessoas com transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de drogas. Logo é notável a ligação entre essas duas questões, já que diversas drogas proporcionam sensação de bem-estar momentâneo e depois do efeito acabar causa diversos problemas, como a depressão, que leva o sujeito a consumir mais, consequentemente, causando vício. É valoroso que o diagnóstico e o tratamento mental seja feito rapidamente, para que a pessoa não procure outros meios de aliviar seus sintomas e acabe se prejudicando.Além disso, a falta de investimento na saúde, especificamente para o tratamento de dependentes químicos, é extrema. Raramente se vê campanha para a prevenção, e quando é visto é destinado ao público masculino excluindo as mulheres que necessitam de um tratamento diferenciado devido às questões hormonais, como menciona uma matéria da BBC. De acordo com uma pesquisa feita pela Uniad com usuários de drogas da Cracolândia, em 201978% dos participantes relatam ter vindo de suas próprias casas ou da casa da família. muitas vezes famílias de comunidades pobres onde vivem sujeitos mais vulneráveis a desenvolver problemas mentais devido a questões sociais. O Estado é responsável por investir e possibilitar o acesso à saúde aos mais necessitados, que muitas vezes não possuem aprendizado sobre saúde mental e acreditam em tabus devido à falta de conhecimento.​​​​​​​Devido aos fatos mencionados, é perceptível que o dependente químico necessita de um tratamento adequado e com resultados precisos, para que não acabe se sujeitando a maus hábitos que o levam a dependência. O investimento do Estado é o principal aliado para que o SUS possa dar a assistência necessária a homens e mulheres.

“Dificuldades e obstáculos são fontes valiosas de saúde e força para qualquer sociedade”. Albert Einstein, insigne cientista alemão, salientou a ideia de que o corpo social possui todos os recursos necessários para suprimir quaisquer contratempos. Todavia, quando se observa as dificuldades de inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, é nítido que a premissa de Einstein apresenta entraves para a sua consumação. Assim, observa-se a necessidade de discutir sobre os alicerces que sustentam essa temática, com foco no legado histórico de estigmas e na má influência midiática.Nessa perspectiva, a discriminação contra PCD’s advém desde a Antiguidade Clássica à Revolução Burguesa. A esse respeito, na Grécia e em Roma, indivíduos com deficiência eram abandonados à sorte ou mortos, uma vez que não eram considerados como seres virtuosos. Por outro lado, durante a Revolução Burguesa, a deficiência ganhou um caráter médico, sendo associada às ideias de incapacidade e improdutividade laboral. Desse modo, na contemporaneidade, tais concepções influenciaram na estigmatização e exclusão de PCD’s. Nesse viés, enquanto tais estigmas continuarem sendo reproduzidos, a entrada de mais pessoas com deficiência no espaço de trabalho será uma realidade distante. Ademais, a representação equivocada desse grupo minoritário na mídia acentua a problemática. Ao longo dos anos, filmes e novelas retrataram seus personagens com deficiência sob uma ótica capacitista, isto é, discriminatória. Como resultado, estereótipos foram sendo perpetuados, impactando negativamente em como a sociedade se relaciona com PCD’s em diferentes aspectos da vida, refletindo no âmbito trabalhista. Em síntese, esse cenário nefasto precisa de resolução. Infere-se, portanto, que o impasse precisa ter suas fundações desfeitas. Cabe ao governo, em especial ao Ministério do Trabalho e Emprego, promover a conscientização sobre os estigmas associados aos PCD’s e fiscalizar o cumprimento de leis relacionadas aos direitos desse grupo, por meio da elaboração de campanhas dentro de empresas e da reformulação do Estatuto da Pessoa com Deficiência, com o intuito de minimizar o preconceito contra estes no mercado de trabalho. Quiçá, nessa via, não teremos mais uma “pedra no caminho” como ressaltou Carlos Drummond de Andrade.

Na obra "Utopia" do escritor Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social, baseia-se na ausência de conflitos. Entretanto, ao analisarmos a realidade contemporânea, nota-se a falta de representatividade feminina na politicapolítica, que contraria o livro de More. Nesse hiato, devemos analisar os causadores: o machismo na sociedade e as instituições educacionais.Primordialmente, é notório destacar que, a educação é uns do causadores da problemática, já que ela tem a capacidade de informar e educar os estudantes, para que ao ingressarem na sociedade, possam fazer diferente. A frase " a educação é uma arma poderosa capaz de mudar o mundo", de Nelson Mandela, trata- se de uma frase verídica, onde o ensino pode reverter a realidade. Ademais, o sexo feminino está cada vez menor em relação a política, uma vez que o machismo presente, as impedem de crescerem. A Constituição elaborada em 1988, mostra, inúmeros direitos humanos, onde um deles é: todos somos iguais perante a lei, que apresenta ineficaz na realidade, já que a mulher vem sendo diminuída nessa área.Assim com o intuito de melhorar o problema, é necessário que, as instituições de educação, financiadas pelo Estado, criem palestra sobre o combate do aomachismo e a importância da mulher na política, para que ao ingressarem na sociedade não tenham pensamentos e atitude negativas, em relação ao dilema. E, também , cabe ao governo manter as promessas feitas, através de punição contra os responsáveis.

Segunda informações publicadas pelo Blog Mulherias, o Brasil realiza quatro vezes mais cesarianas dos 15% aceitáveis pelo OMS , Num cenário em que o bem-estar da mulher em trabalho de parto não é tratado como importante, vê-se a criação de um cenário caótico que é um ataque direto a autonomia da mulher, apostando em procedimentos desumanos contra o seu próprio corpo. Fazendo-se assim soberana uma intervenção eficaz.Em primeira análise, a discrepância do número de casas de parto no Brasil vigente ea alta demanda de partos a serem realizados, tornam-se um empecilhos para a resolução do problema em questão. Segunda a médica obstetra Dra. Dani WerKa, complicações podem ocorrer durante o procedimento, dentre elas estão a elevação da pressão arterial materna, sendo quenesses casos uma ação médica imediata faz-se necessária. Visto o atual cenário de colapso da saúde pública, as mulheres em trabalho de parto podem ficar sem atendimento adequado.​​​​​​​Em paralelo, no Hospital e Maternidade José Martiniano de Alencar , unidade de média complexidade da Secretaria de Saúde do Ceará , investe na humanização do atendimento, fazendo assim um espelho para que o Brasil se veja e reflita, já que há apenas 18 casas de parto em funcionamento, mostrando assim um Estado que não se preocupa com o bem coletivo, tratando com descaso os novos filhos da pátria.​​​​​​​Portanto, uma intervenção faz-se necessária Para isso é preciso que o Poder Legislativo crie leis que assegurem a autonomia, segurança e o respeito durante o parto . Para isso, é preciso que a lei vá para voto no plenário, já que se faz alarmante a necessidade de uma lei que faça a Constituição que assegura o direito à saúde de qualidade valer . Além disso, o assunto de parto humanizado como questão de saúde pública deve ser levado à população, com palestras que reforça reforcemo direto que a mulher deve ter de proteção ao seu corpo e que nem um procedimento invasivo deve ser executado sem sua permissão. Só assim, será possível criar um Brasil melhor.

Em épocas de eleições observa-se muitos escândalos envolvendo políticos, porém, certas informações não procedem pois suas fontes são desconhecidas . O problema são pessoas que compartilham essas informações sem antes terem certeza sobre os fatos, logo divulgam em redes sociais ou sem sites de notícias sem antes pesquisarem a origem das notícias. Faltam nessas pessoas pensamentos críticos.Atualmente, quando há uma notícia sobre corrupção, acabam sendo espalhadas sem procederem de suas fontes , e na maioria das vezes essas divulgações são intencionais ou não, pois prejudicam severamente a imagem dos políticos, fazendo a sua credibilidade diminuir perante ao público, pois pela falta de um pensamento crítico de algumas pessoas de não analisarem os fatos e levar a um debate, preferem seguir a opinião de outras pessoas tendenciosas ou não.No Brasil, as pessoas discutem sobre política como se estivessem falando sobre futebol, pois querem defender um lado mas não apresentam argumentos construtivos . Se surgir uma notícia sobre um político que se envolveu em um caso de corrupção, divulgam o fato sem expor seus pensamentos. Apenas repetem o que outras pessoas dizem e apoiam um político como se estivessem escolhendo um time para torcer.Entretanto, certas notícias duvidosas são feitas por outros políticos que disputam as eleições . Em algumas circunstâncias, pagam grupos universitários para inventarem notícias enganosas para prejudicarem seus rivais na disputa de votos. Até mesmo, algumas pessoas que apoiam um político, tentam prejudicar os outros espalhando certas notícias para que o seu candidato tenha votos.Enfim, as pessoas devem estudar mais os fatos, sem se decepcionarem por um certo político que apoia, analisar bem as fontes de notícias, sem seguir a opinião dos outros . Tendo suas próprias críticas, mesmo que não defenda um projeto de um certo político e também devem tirar suas próprias conclusões sobre os fatos.

A ciência é uma peça fundamental na luta contra as pandemias. No Brasil, há poucos investimentos na área de pesquisas científicas, essa falta de recursos é fruto da crise financeira atual e da negligência do Estado com ações políticas na área de pesquisas científicas . Apesar desses obstáculos, cientistas brasileiros estão realizando importantes feitos nas pesquisas sobre o coronavírus.De acordo com Deisy Ventura, professora e pesquisadora da faculdade de Saúde Pública da USP , um país soberano precisa ter instituições de pesquisa fortes e valorizadas. Assim, se o Brasil parar de financiar pesquisas independentes, ele irá depender de investimentos de países desenvolvidos. Entre outras consequências da falta de financiamento científico está, a fuga de cérebros e o desinteresse de jovens pela carreira científica.Todavia , cientistas brasileiros estão bastante avançados em suas pesquisas sobre o Covid-19, juntamente com a Universidade Oxford , na Inglaterra, pesquisadores do Instituto Adolfo Lutz da Universidade de São Paulo conseguiram sequenciar o genoma do vírus em 48 horas. Outro exemplo são os cientistas da USP, que estão fazendo o sequenciamento de genomas do coronavírus.Portanto, cabe ao Estado , por meio de políticas públicas , o investimento em pesquisas científicas, a fim de melhorar a saúde pública e evitar a “fuga de cérebros”. Além disso, é de suma importância que as instituições educacionais desenvolvam projetos que busquem incentivar os jovens a seguirem carreira científica, por meio de feiras científicas , aulas de laboratório, etc.

De acordo com a Constituição federal, promulgada em 1988, todo cidadão possui o direito ao acesso à moradia digna, ao saneamento básico e à água potável. Entretanto, na realidade, esses direitos se mostram exclusivos para apenas uma parcela da população, visto que, atualmente, dados da Fundação João Pinheiro amostram que 8% das moradias do Brasil possuem problemas graves. Ao contrário do que muitos imaginam, o déficit habitacional infelizmente presente no país não está relacionado à falta de moradia, afinal o IBGE afirma que há 11,4 milhões de moradias desocupadas. Portanto, tais fatos evidenciam a presença de raízes mais profundas da questão, entre elas: a gentrificação e a falta de planejamento urbano.O documentário “São Paulo, Uma Cidade Segregada”, de 2020, ainda que focado na grande metrópole, evidencia um dos mais graves problemas das cidades brasileiras: a falta de planejamento urbano. Isto ocorre devido àfalta de políticas públicas, que resultaram na expansão desenfreada e desordenada das cidades. Nesse sentido, o conceito geográfico de horizontalização afirma que áreas urbanas demasiadamente extensas geram mazelas sérias, como por exemplo, serviços de saneamento básico, distribuição de energia elétrica e água potável ineficazes, precários e insuficientes, que não atendem à demanda de toda população.​​​​ Ademais, devido ao processo de gentrificação, a população mais pobre é progressivamente empurrada, ou expulsa, para as periferias, enquanto apenas os mais ricos conseguem permanecer nos centros. Tal fato é retratado no livro “Quarto de Despejo: Diário De Uma Favelada”, de Carolina Maria de Jesus, no qual a autora, mulher preta e pobre, narra seu sofrimento diário ao morar em, como ela mesma chama, “um barracão”, não possuindo uma moradia digna, muito menos saneamento básico ou sequer água tratada. Mesmo depois de mais de 60 anos de sua publicação, este livro permanece sendo um relato atual, verdadeiro e cruel da situação da população preta e periférica do Brasil.​​​​ Diante do exposto, é necessário que o Ministério das Cidades e o Ministério do Desenvolvimento Social trabalhem em conjunto para mitigar os efeitos nocivos da gentrificação e planejar as cidades brasileiras. Devem, pois, criar políticas públicas que visem a verticalização das cidades - processo inverso à horizontalização - e a construção de moradias populares nos centros urbanos, a fim de deixar de permitir que a população carente seja empurrada para as periferias. Somente assim os desafios serão superados e os cidadãos terão seu direito à moradia digna preservado, garantido e efetivado.

A crise política e econômica as quaisa qual o Brasil está vivendo é um sinal claro que mudanças precisam ser feitas, para que o país tenha um futuro mais próspero e igualitário para a sua população. Logo, pensar em reformas nos diversos setores que circundam a economia como: política partidária, previdência , saúde, educação, segurança pública, regulamentação da mídia e entre outros. são pontos que poderiam auxiliar na retirada do Brasil dessa crise. Porém , é de suma importância pensar nessa reforma de modo interdisciplinar e holístico, já que trata-se de pontos que abrangem diversos setores e classes econômicas do país.A reforma trabalhista , por exemplo, no modelo que foi proposta, apresenta sinais de que a mesmanão foi pensada para melhorar a situação dos trabalhadores, já que os pontos alterados enfraquecem a situação desses, como: diminuição do tempo de almoço para 30 minutos, grávidas poderão trabalhar em ambientes insalúbres, o trajeto da casa ao trabalho não será mais computado como horário de trabalho e terceirização, que representa , em suma , trabalhar mais e receber um valor menor por isso, por exemplo.Portanto, partindo desse ponto de vista, é possível notar que após a reforma ser outorgada os trabalhadores serão expostos a uma legislação que parece querer proteger o empresariado em detrimento do trabalhador; situação contrária a qual o Estado deveria trabalhar.Assim como, um mecanismo utilizado durante décadas para auxiliar o trabalhador durante a luta por direitos, que éo sindicato, será ainda mais enfraquecido, já que o imposto sindical passou a ser facultativo . Então ao tornar os sindicatos mais fracos e menos participativos farão com que um outro ponto da reforma que é " negociado sobre o legislado " ganhe mais força. Ou seja, negociação feitas por meio de pressão do empregador, diante de empregados que temem perder o emprego terá um desfecho não muito favorável ao proletariado, já que esse é a parte mais fraca nessa situação .Logo, apesar da urgência das reformas, pensá-las apenas através de um viés não é um meio de resolver a crise instalada no país, já que é necessário dividir de modo proporcional as responsabilidades por essa situação, assim como procurar meios para melhorar a vida do trabalhador e não tornar a relação trabalhador empresariado mais frágil.

Os direitos humanos pregam que todos os cidadãos são livres independente de raça, cor, gênero, sexualidade e religião. Entretanto, a transfobia, ou seja, o preconceito e a repulsão contra pessoas trans, ainda é presente de forma ativa no Brasil, uma vez que tal discriminação se tornou um problema estrutural no país, gerando consequências como a falta de oportunidades no mercado de trabalho e a violência contra essas minorias.Na internet, frequentemente internautas compartilham relatos de preconceitos que a comunidade trans sofre no mundo do trabalho, seja pela não contratação, seja pela exclusão e homofobia quando contratados, fazendo com que esses indivíduos muitas vezes peçam demissão por não suportarem tal pressão psicóloga, trazendo a alta vulnerabilidade desse grupo para a prostituição.Além disso, pessoas trans são violentadas por sua condição de maneira psicólogica, sexual e física, como o caso da blogueira Alice Felis em que sua casa foi invadida e a mesma foi espancada e esfaqueada, ficando com diversas sequelas. Tal fato, só evidencia os riscos que uma pessoas transexual sofre, apenas por seu gênero.Sendo assim, há muito o que fazer para que transexuais atinjam sua liberdade no Brasil, e essas melhorias poderão ser feitas através do governo federal e do Poder Legislativo, criando leis de cotas de contratação de trans nas empresas e a criminalização concreta da transfobia, para que assim esses sujeitos possam desfrutar do direito de serem livres, como prega os direitos humanos.

Segundo Karl Marx, a palavra ideologia é definida como uma ideia falsa dita pelos dominantes a dando como certa e ignorando todas as visões de fora. Meses atrás, em uma entrevista com a imprensa com o presidente do Brasil, nosso atual governante confessou que tornaria legal a prática de trabalho infantil por não considerar este tema um problema, mas será mesmo que isso resolveria o problema? A questão do trabalho infantil no Brasil ocorre desde o período da escravidão e permanece enraizado até hoje nas grandes e pequenas cidades, seja num beco ou na rua vendendo doces, em outros casos são explorados sexualmente correndo o risco até de perderem suas vidas.Um exemplo do que retratei acima é a música Puppe , do Rammstein, uma banda alemã que conta uma história triste de uma criança garota de programa. Segundo dados do UOL em 2015, aponta que cerca de 5,8% das crianças de pele negra de cinco a onze anos de idade praticam esse serviço e apenas 3,7% são brancos, vários fatores influenciam essas crianças a praticarem tais trabalhos como a baixa escolaridade, a cor da pele, a região onde vivem que geralmente são locais periféricos, a pobreza e principalmente o histórico familiar . Liberar o trabalho infantil não excluiria o problema, o tornaria pior.O trabalho infantil é prejudicial tanto ao psicológico quanto a saúde da criança. Por mais que haja instituições que vão contra este ato de exploração infantil como o ECA e a Constituição de 1988 essa exploração continua. Por tantoPortanto, cabe ao Estado abrir os olhos e enxergar os verdadeiros problemas que nós brasileiros vivemos no país dentro das periferias, darem acesso àeducação a essas crianças, acesso ao lazer e ao sistema de saúde pública, fazerem campanhas contra o trabalho infantil.

A manifestação ''Let Her Rumn'' tem como objetivo o fim de exames abusivos para as mulheres. Nesse sentido, percebe-se que esse exames prejudicam bastante as mulheres que praticam esportes, e também colocam em situações desconfortáveis para descobrir o sexo dessas atletas. Infelizmente, atletas brasileiras também correm esse risco de se submeter a esses tipos de exames. Com isso, a existência desse problema é necessário uma posição das pessoas que cuidam das atletas femininas.Essa questão e tomada pela''World Athletics'' que pressiona as atletas femininas aprovarem se elas são de fato, mulheres. Sob essa ótica, nota-se que os direitos sociais e morais das mulheres são ignorados nesse tipo de situação. Assim, o descaso por parte da ''World Athletics'' no que diz respeito as mulheres, é evidente.Além disso, pesquisadores afirmam que mulheres que são expostas a ingerir inibidores de testosterona são praticamente humilhadas quanto clinicamente, e desnecessário. Isso resulta das atletas serem obrigadas a ingerir esses medicamentos desnecessários que prejudicam o seu próprio corpo. Dessa forma, é necessário´a proibição desses inibidores em atletas femininas.Diante do exposto, evidenciam-se que os desafios para proibição desses medicamentos e muito grande. Cabe, então a ''World Athletics'' , proibir esses medicamentos para melhorar as condições de cada atleta. Paralelamente, oMinistérios de saúde, deve criar exames e medicamentos que não prejudicam a cada atleeta feminina. Dessa modo, concretizar-se esses valores sociais e morais, que serão útil úteisno esporte feminino.

É incontrovertível que o feminicídio é um problema em nossa sociedade hodierna, pois concerne a série de agressões, físicas e psicológicas, que geram a morte da mulher pela simples condição de ser mulher. Essa situação torna-se ainda mais preocupante quando há a percepção do ódio e desprezoou até mesmo sentimento de propriedade que as mulheres vêm sofrendo.Dentre os motivos que levaram ao feminicídio , é indubitável desprezar a convicção de superioridade do sexo masculino em relação ao sexo feminino. De acordo com oIpea , 15 mil mulheres são assassinadas por dia no Brasil, mesmo com o feminicídio sendo considerado um crime hediondo neste.Ainda convém lembrar que o feminicídio é um problema atemporal. O seu conceito surgiu na década de 70, como uma forma de reconhecer e tornar visível a desigualdade e a violência sistemática contra as mulheres, que muitas vezes sofrem tal agressão de seus próprios familiares.Como disse o sociólogo Immanuel Kant, “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”. Portanto, é necessário que o Governo Federal invista em um sistema educacional de boa qualidade, para que assim haja a quebra de convicções errôneas de superioridade. Afinal, somos todos iguais perante a lei.

A população mundial vive diferentes questões sociais, econômicas, políticas entre outras. No Oriente Médio, há grandes conflitos ocorrendo no local, fazendo com que as pessoas se sintam desprotegidas. Buscando uma solução para seus problemas, elas se sentem na missão de uma mudança de território. É ai que elas tentam fugir para um lugar melhor.Na Síria, por exemplo, está tendo uma guerra civil, que hoje, há mais de um motivo para tal, entre eles políticos e religiosos. Podemos dizer que o conflito começou com a revolta da população local contra o ditador do país. Porém, a guerra foi tomando outros rumos, e então, Rússia, Estados Unidos, Estado Islâmico entre outros, acabaram entrando neste conflito.A população, com medo da morte e com um sonho de ainda poder ter uma vida tranquila novamente, vê como solução, tentar uma imigração para outros países. Mas, não é tão fácil tal mudança, já que para isso, precisa na maioria das vezes atravessar o oceano e, então, sofre alguns problemas para chegar ao destino. Muitas pessoas acabam morrendo no meio do caminho, pois enfrentam muitas dificuldades, entre elas: uma disputa para chegar ao seu destino e acidentes em meio ao mar ,Outro problema enfrentado é quando os imigrantes chegam ao local. Muitos dos moradores nativos os vêemveem com desconfiança sobre sua pessoa, ou até como inferiores, por motivos como religião e cultura, praticando a chamada xenofobia. Isso pode acarretar em uma nova mudança de país para o imigrante, fazendo-os passar mais dificuldade.Portanto, esses são alguns dos problemas enfrentados pelos imigrantes, que, poderá passar mais dificuldade ainda, já que alguns países estão proibindo a chegada de novos imigrantes, piorando a situação deles.

O documentário “Pro dia nascer feliz” produzido em 2006 pelo cineasta João Jardim retrata a violência nas escolas do Brasil em suas diversas formas. Na filmagem, fica evidente as agressões físicas, psicológicas, morais e patrimoniais sofridas por todos que estão envolvidos no ambiente escolar. Quase duas décadas depois, tal problemática mantém-se relevante em decorrência do aumento da violência nas escolas brasileiras que resultam de um sistema de ensino que perpetua mecanismos de hierarquia e controle de seus indivíduos e também não prepara seus profissionais para enfrentar essas adversidades. Dessa forma, cabe ao Estado intervir com ações de combate a essa situação de modo a promover uma educação eficaz.Inicialmente, cabe destacar que o aumento de conflitos nas instituições de ensino do país é provocado pelo o autoritarismo predominante em salas de aula. A esse respeito, o sociólogo Émile Durkheim afirma que a escola deve funcionar como mecanismo secundário de socialização do indivíduo, sendo o primeiro a família. Para ele, a educação deve ser um trabalho de autoridade pautado no respeito, de modo a formar indivíduos que contribuam para a harmonia. social. No entanto, em algumas instituições do país ocorrem abusos pelos professores e coordenadores quando os alunos não cumprem as regras e os objetivos que devem ser atingidos por meio de notas nas avaliações periódicas, aplicando-se muitas vezes medidas coercitivas desproporcionais. Tal situação gera no aluno um sentimento de impotência e incapacidade e, em alguns casos, podem gerar retaliações pelos alunos às medidas aplicadas utilizando-se de violência física, depredação patrimonial da escola e dos bens de seus funcionários.Além disso, a falta de diálogo entre os alunos, suas famílias e a comunidade escolar como um todo e a ausência de preparo dos profissionais para lidar com essas situações também contribuem para a intensificação do problema. Nas escolas, as ocorrências muitas vezes são resolvidas sem o devido diálogo com o aluno e em poucos casos a família está presente no processo. Na maioria dos conflitos, há apenas a aplicação de penalidades sem a escuta devida levando o indivíduo a sentir-se deslocado e excluído, o que implica comportamentos agressivos . Dessa forma, observa-se a necessidade de uma educação mais acolhedora, conforme observado pelo filósofo brasileiro Paulo Freire em sua obra “Pedagogia da autonomia”. Para o autor, o processo de ensinar exige liberdade, disponibilidade para o diálogo e querer bem aos educandos. Assim, urge a necessidade de ampliar o diálogo entre os envolvidos no processo educativo.Dado o exposto, faz-se necessária a participação do Estado para frear o aumento da agressão nas escolas. Para isso, o Ministério da Educação – órgão responsável pela garantia da qualidade do processo educativo no Brasil – e as secretarias de educação devem realizar treinamentos para os profissionais das escolas com a participação da família e, inclusive, dos alunos, a fim de combater a violência. Assim, será possível a formação de indivíduos que, conforme Durkheim, possam contribuir ativamente para o bem-estar da coletividade.

É de fundamental importância que haja movimentos sociais ante crise politica no Brasil. Esses Osmovimentos sociais são de extrema importância porque cobram mudanças, reivindicam transformações, mostram quando o povo não esta satisfeito com as medidas adotadas por seus governantes e com isso organizam movimentos para que faça valer seus direitos.O Brasil enfrenta uma grande crise institucional ondeem que grande parcela da sociedade se encontra em desvantagem com a atual situação do país , ambos os lados direita e esquerda unem forças no movimento ''diretas já'' levando em questão a legitimidade do presidente e da possível eleição indireta para continuar lutando em busca da democracia, o que por mais uma vez vem se tornando cada vez mais difícil, pois emboramesmo os movimentos sociais terem se fortalecido ultimamente, os governantes não dão a merecida atenção aos preceitos requeridos pela sociedade.concluímos queDesse modo,embora o Brasil esteja em completo estado de crise política ainda é possível que essa situação seja revertida, com a grande movimentação social é possível que os brasileiros consigam o que tanto almejam, a sonhada democracia, terem válidos seus diretos de escolha, Para isso é preciso que os governantes deem a merecida atenção ao que a sociedade impôs, pois visam o bem comum e o fortalecimento da democracia.

O artigo 5º da Constituição federal do Brasileira diz que todos somos iguais sem distinção de qualquer natureza. Porém, no Brasil a prática do bullying nas escolas é um problema recorrente, tendo como principais fatores a falta de investimento na educação e má relação familiar. Sendo assim, é necessário estratégias eficazes para a prevenção da problemática.Bullying é o termo usado para definir agressões físicas, verbais ou psicológicas. Diante desse cenário, é preciso entender que a falta de investimento na educação afeta a qualidade do ensino e o relacionamento entre alunos e professores, o que pode gerar um ambiente de desrespeito, desmotivação e resultar em atos violentos.​​​​​​ Além disso, outro fator influenciador é a má relação familiar. A falta de diálogo saudável e envolvimento emocional afeta a sociedade como um todo. Em paralelo a isso, um ambiente familiar e acolhedor minimiza a violência e desenvolve a convivência harmoniosa e respeitosa.​​​​​​ Portanto, o Ministério da Educação deve desenvolver políticas públicas que corroborem para a capacitação dos professores e toda a gestão escolar para enfrentar os problemas. Por fim, é indispensável a intervenção do poder público, diretores, professores, funcionários, famílias e alunos para a construção de um ambiente escolar seguro e acolhedor.

Chimamanda Adichie defende que a mudança do “status quo” – o estado das coisas – é sempre penosa. Nessa perspectiva, percebe-se tal dificuldade de mudança na questão das mulheres empreendedoras, que, devido à carência de funcionários, gerem, sozinhas, suas empresas, forçando-as a executarem, ao mesmo tempo, tarefas externas à sua vida profissional, como os afazeres do lar, e atividades relacionadas ao âmbito empresarial – infelizmente, esse triste cenário diminui suas oportunidades no mercado de trabalho. Então, deve-se traçar estratégias a partir da atuação nas causas do problema: a influência da mentalidade social e o silenciamento midiático.Sob esse viés, pode-se apontar como um fator determinante o pensamento da sociedade. Durkheim postula que os “fatos sociais” – crenças compartilhadas pelo coletivo – influenciam o comportamento do indivíduo. Nessa lógica, é nítida a manutenção desses fatos na situação atual das empreendedoras, uma vez que existe a crença de que atividades de liderança não são destinadas às mulheres, mas sim aos homens – isso, de fato, mostra-se arraigado na mentalidade de muitas pessoas. Dessa forma, tal crença social influencia, como defendeu o filósofo, o comportamento dos trabalhadores que buscam ser contratados pelas empresas no mercado de ofício, os quais, geralmente, optam por trabalhar nas que são gerenciadas pelos cidadãos do sexo masculino, porque acreditam que as empresárias não são qualificadamente capazes de exercer essa função. Lamentavelmente, esse panorama torna-se um desafio a ser enfrentado pelas mulheres que lutam pela valorização do seu espaço no meio laboral, limitando suas oportunidades de avançar profissionalmente, haja vista que isso gera a escassez de funcionários nas suas corporações, obrigando-as a executar múltiplas tarefas, como citado anteriormente. Além disso, vale ressaltar que o silenciamento por parte dos meios de comunicação é um desafio presente no revés. Segundo Djamila Ribeiro, é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Entretanto, há uma falta de debate instaurada no empreendedorismo feminino, já que as mídias, como a Rede Globo e o Facebook, eventualmente, não se preocupam em apresentar para a população a necessidade de valorizar o trabalho realizado pelas mulheres empresárias e, também, não tratam de discutir que a já abordada mentalidade social é um fator que ameaça o desenvolvimento profissional dessas pessoas. Consequentemente, essas empreendedoras perdem sua voz na luta por um mercado de trabalho mais justo e igualitário, permitindo que suas oportunidades na esfera laboral sejam cada vez mais reduzidas. Logo, tirar essa situação da invisibilidade em que ela se encontra, como sugeriu Djamila, é alvo de maior atenção. Portanto, é urgente uma solução pontual. Para isso, a Rede Globo deve criar um documentário chamado “A Mentalidade Social e o Empreendedorismo Feminino: Oportunidades Limitadas”, por meio de entrevistas com empresárias e com sociólogos especialistas no comportamento da sociedade, a fim de reverter a mentalidade coletiva presente no problema e de mitigar a carência de debate que impera, aumentando as oportunidades das mulheres empreendedoras no mercado de trabalho. Tal ação pode, ainda, ser divulgada nas redes sociais, para alcançar mais pessoas. Assim, será possível mudar o estado das coisas, mesmo que, como defendeu Chimamanda, de forma penosa.

Em meio a uma pandemia, pessoas estão se encontrando em uma situação desesperadora,muitos indo trabalhar mas com receios e medos, outros com a perca perdade muitos familiares. Isso acontece devido a desigualdade social e a crise econômica fazendo os brasileiros temerem ao medo e outro se descontiencizando.Primeiramente, é importante lembrar que muitos brasileiros não possuem condições para ficar em casa e muitos precisão ir aos seus trabalhos, fazendo ônibus trens e metrôs ficarem lotados trazendo riscos para a população e aumento do coronavírus.Além disso, e empresários se queixam de ter prejuízos econômicos muitos deles sem opção,estão demitindo os seus funcionários ,agravando a crise que já existe há muito tempo antes,por isso é muito importante que as autoridades dêdeem atenção a essa situação pois é necessário recursos para ser construído o país com uma ótima economia.​​​​​​​Portanto assim como cita Edgar Morin sociólogo francês:"É necessário educar o indivíduo para que ele tome as rédeas da própria vida".É imperativo que o Ministério da Saúde dê atenção aos brasileiros para garantir a segurança da população, e desse modo criar modos de colocar somente lojas e comércios essenciais para funcionar, mas porém dando ajuda aos comerciantes para que a situação econômica não vá piorar.Como cita o Jiddu krismamurti filósofo: "Não é sinal de saúde estar bem adaptado à uma sociedade doente".

O cenário mundial atual mostra a ascensãoacessão feminina quanto àa participação no mercado de trabalho, Entretanto essa paridade entre homens e mulheres ainda permanece divergente nos campos de atuação, cargos, salários e divisões de papéis. Realidade essa, que aponta a necessária melhoria de políticas públicas.Dados divulgados por sites de notícias revelaram as medições feita pelo Fórum Econômico Mundial sobre o índice de igualdade global de gênero entre os países do mundo. Esse índice baseia-se nos dados de acesso à saúde, participação e oportunidade econômica, educação e emponderamento político. E, em 2017, apresentou o aumento da desigualdade entre mulheres e homens no mundo inteiro, principalmente no Brasil.Apesar das diversas conquistas femininas desde o século XIX , nota-se ainda uma enorme distância entre as mulheres e homens em diversos cenários. No Brasil, é notório o julgamento cultural de trabalho meramente feminino e trabalho meramente masculino, ou a dicotomia mulher-cuidadora e homem-provedor. em queOnde a mulher se sobrecarrega de atribuições profissionais e domésticas, além de sofrer violência de várias formas e o homem exerce as atividades profissionais com maiores salários e possibilidades de ascensãoacessão.Diante disso, evidencia-se a necessidade de criação de novas políticas públicas brasileiras e amelhoria das existentes , visando equilibrar a atenção da mulher no cenário econômico, político, de educação e de saúde, haja vista a sua contribuição para o crescimento desses, bem como, uma forma de garantir o respeito dos seus direitos, promovendo autonomia e liberdade, além da diminuição da violência contra a mulher.

Com a revolução industrial os impactos ambientais foram crescendo em função da extração descontrolada de recursos naturais para o comércio. Grandes corporações como as mineradoras, tornam-se responsáveis diretas em tragédias relativas ao ecossistema, consequentes da administração irresponsável e corrupção no meio corporativo. Um sistema de fiscalização mais rígido, juntamente com a ampla estrutura da empresa e maior controle da corrupção solucionaria grande parte parte do problema.De fato, as atividades industriais dependem de recursos naturais para a transformação das matérias-primas, eventualmente, a extração desses recursos pode trazer graves problemas para o meio ambiente e a população. Mineradoras como por exemplo, a Vale do Rio Doce, possuem barragens para armazenar resíduos de minério e, ao não tratarem com devida importância às possíveis irregularidades tornam-se responsáveis por catástrofes como a de Brumadinho, em Minas Gerais, na qual deixou centena de mortos, desaparecidos e desabrigados.A empresa responsável pela fiscalização e segurança das barragens é a Agência Nacional de Mineração. Segundo o site de notícias BBC News Brasil, a agência é segundo órgão federal mais propício a fraudes e corrupção no Brasil. Por falta de funcionários e estrutura necessária para fiscalizações torna-se dependente da própria empresa de Minério na contratação de vistoria paga, tornado favorável a corrupção ao impedir o laudo de rompimento da mineração mesmo em situação de risco. Trabalhadores da Vale afirmaram a jornais de televisão e sites de notícias que a barragem já constava situação de risco porém continuava a funcionar normalmente.Em virtude dos fatos mencionados, cabe ao Poder Executivo Estadual a disponibilização de verbas necessárias para a estabilização de empresas responsáveis por fiscalizar corporações além de um maior controle em casos de corrupção e, mais oportunidade de cursos que formem profissionais na área. Evitando, portanto, desastres que resultam em maior impacto ambiental na natureza e ameaçam a segurança da população.Garantindo a preservação do meio ambiente e uma melhor qualidade vida aos habitantes.

Natureza, fartura, vitalidade, preservação, características que facilmente vêm na lembrança quando falamos do maior bioma, a Amazônia, berço de cerca de 26 mil a 30 mil indígenas yanomamis distribuídos em 8 comuidadescomunidades, os mesmos que no momento atual passam pela considerada maior crise humanitária em território indígena, onde enfrentam surtos de doenças, acompanhadas da fome e o garimpo ilegal.Primeiramente devemos ressaltar o indiscutível abandono na área da saúde e a dificuldade de acesso, onde a escarces de remédios acarretaram a inúmeros agravamentos de casos de doenças como verminose e malária, essa que por sua vez já levou a óbito uma grande parcela da população yanomami, oque desenrolou diversas consequências, uma dessas a dificuldade para colocar as roças, principal fonte de alimento para essa população, visto que muitos não tem seque forças para levantar de suas redes, fato que agrava ainda mais pois desencadeou uma onda de desnutrição e pela primeira vez nas aldeias se encontram mais crianças de 6 a 8 anos do que de 0 a 4 anos.Tendo em vista os argumentos apresentados, outro fator alarmante é o garimpo ilegal, que segundo pesquisas do mapbiomas teve crescimento de cerca de 3050% entre os anos de 2016 a 2020, em comparação a anos anteriores e decorrente deste problema vem em conjunto o desmatamento, condição que diminui drasticamente a fonte de alimentos dos povos indígenas, além contaminação dos rios pelo uso de mercúrio para limpeza de ouro, oque agrava ainda mais os problemas de saúde dos indíos, também entra em conta o desvio dos jovens das aldeias para esse meio ilegal de fonte de renda.Então visto o agravamento da situação espera-se que o governo entre com ações e projetos que possam criar fontes e renda para os jovens indígenas, além de operações com as forças armadas para retirada dos garimpeiros da área e projetos junto a ONGs para arrecadação de alimentos e medicação para distribuição nas aldeias, assim colocando em prática essas questões, deixaria de ser uma problemática em questão .

A cultura do cancelamento surgiu com o intuito de permitir que as minorias pudessem denunciar e boicotar pessoas ou empresas com atitudes reprováveis.Contudo,essa atitude acabou se tornando autoritária,assumindo,assim,uma face insensível e intolerante.Por isso,é fundamental discutir sobre esse tema e resolver os problemas envolvidos nele.Primeiro,é necessário reconhecer que o cancelamento já foi válido,mas foi deturpado .O cancelamento surgiu para que pessoas,que antes não tinham voz,pudessem,por meio das redes sociais, fazer denúncias que não poderiam ser ouvidas de outra forma,como no caso da #metoo,em que mulheres puderam denunciar casos de abuso sexual pelo Twitter.Porém,o cancelamento foi mal interpretado,e,por conta disso,o simples ato de discordar se tornou motivo para o cancelamento,como no caso do comediante Danilo Gentilli,que foi cancelado por discordar de uma decisão do Presidente Bolsonaro,segundo noticiado pelo UOL.O cancelamento se tornou opressor ao ponto de um indivíduo poder ser punido por uma atitude passada independente da atual,além disso,quando se é cancelado não adianta pedir desculpas ou aprender com seus erros,porque,depois do cancelamento,não há mais espaço para discussão .Sendo assim,um movimento que era para dar voz aos oprimidos calou a todos.​​​​​​​Em segundo plano,é necessário entender, porquepor que, apesar de tudo, a cultura do cancelamento ainda existe.Segundo Foucault o discurso é o poder,e sendo, em teoria,a cultura do cancelamento a representação de um discurso e não de uma ideia indivídual,ela acaba tendo poder para atingir qualquer um,ainda mais com o advento da internet,que permite que qualquer informação se espalhe facilmente,fazendo assim com que as pessoas tenham medo de atingir essa cultura, tornando-se,por isso,alvo dela.​​​​​​​Portanto,o impasse deve ser resolvido,porque o cancelamento está sendo injusto e,como diria Aristóteles "a base da sociedade é a justiça".Para isso,o Ministério da Economia deve liberar dinheiro para o Ministério das Comunicações, para que este segundo por meio de uma campanha, que deverá ser divulgada em toda mídia,possa conscientizar as pessoas sobre os riscos da cultura do cancelamento.Paralelamente,oMEC, , incentivará debates nas escolas para que os jovens se tornem abertos as discussões.É esperado que, a exemplo do Brasil,outros países ajam de forma análoga,para assim enfraquecer a cultura do cancelamento.​​​​​​​

A vacinação é de suma importância para a prevenção de doenças gravesna qual desde o nascimento a criança é submetida a tal, para que ela tenha uma infância e juventude segura e saudável.À medida que uma criança cresce ela necessita ser vacinada para que não adquira doenças que possam afeta-lá a deixando com sequelas ou até mesmo levando-a ao óbito . Um exemplo de vacina, que é realizada na criança aos 12 meses de idade, é a Tríplice Viral, que a protege de três doenças cujas são o sarampo, caxumba e a rubéola, na qual a sua realização até o ano de 2014 era estável, mas que nos últimos cinco anos vêm se tornando instável. Além da vacinação ser algo super importante para a saúde de uma pessoa, é considerável que os indivíduos tenham a consciência de que as vacinas possuem uma notável relevância para que doenças já erradicadas não tenham a chance de retornar à sociedade. O alto índice de desistência na realização de vacinas é de fato algo extremamente alarmante, pois não só pode pôr em risco a vida da pessoa individualmente como também a sociedade como um todo.Portanto, medidas devem ser tomadas de forma rápida para diminuir esse perigoso retrocesso na efetuaçãode vacinas obrigatórias. A urgente necessidade de se averiguar o alcance de campanhas e também na garantia de que a vacinação de rotina está estável, se faz presente, o que nos mostra o quanto devemos contribuir para que vivamos saudavelmente.

É notório que linguagem neutra, vemvêm causando poleicapolêmicaentre ás aspessoas, com a chegada do Lgbtq+para aquelas pessoas que não têm genero definido prefere que chemam de ile,ila ao vez dele ,essa linguagem ela não é oficial entre a norma padrão da língua portuguesa,algumas pessoas recebem críticas por falar assim,como por exemplo se uma pessoa está fazendo uma redação para um concurso pulico públicoe usar palavras neutras como; é inacentavel inaceitávelzero na hora,apesar disso o português vem do latim com palaveras palavrasunissex como''BOM DIA A TODOS!''estará comprimentando todas as pessoas presente no local.Além disso essa linguam línguaneutra,para as redes socias não pode usar o ''@'' nem ''#'' por dificultar a leutura leiturapor pessoas que têm deslequecia dislexiaou pessoas cegas esses app não consgue indentificar, apreser apesardisso não precisa usar objeto na fala neutra, o que irá mudar ésão os pronomes,com isso nas escolas nos cursos profissonalizantes é proibido essa linguagem,algumas pessoas se sentem ofendidas por não saber qual sexo é e querem a fala neutra.De acordo com a Constitução feredeal federal,artigo 5 ''todas as pessoas são iguais perante a lei'' assim consegue proteger todos sem exceção,algumas pessoas do movimento Lgbt são ofendidas,maltradas,algumas descriminadas com ato de rascismo por não ser homem ou mulher ter esse sexo definido para a sociedade , sofrem porque apesar de tudo são seres humano são querem ser as pessoas não descrineme discrimineme falem com eles na liguagem neutra.Dessa forma chega -se a conclusão que a linguagem neutra apesar de ser um assunto polêmico, para a socidade e também por não ser padrão da lingua portuguesa, ainda vêm vemdificuldades paraa aceitar essa neutralidade, os professores de português sentem uma dificuldade para se comunicar com esses alunos, e se perguntam se reaumente realmenteé nessesario usar isso, pela norma padrão tem gênero feminino, gênero masculino onde cada um se indentifica,e nessa neutralidade não se fala nem no femino femininonem mascolinomasculino.

A vacinação é um ato extremamente necessário pois protege de doenças virais e bacterianas . Porém nos últimos anos houve uma queda significativa no número de pessoas vacinadas. Isso deve-se à falta de informação da população sobre as vacinas e também à falta de monitoramento sistemático da distribuição e aplicação das vacinas.No Brasil algumas doenças já estiveram erradicadas, como por exemplo, o sarampo. Mas, por falta de informação algumas pessoas pensaram que a doença não existia mais e deixaram de se vacinar, ou de vacinar seus filhos. Isso deixa todo o país vulnerável, pois esta doença pode não estar erradicada em outro país e no contato com imigrantes, a doença retornar ao Brasil.Outro grave problema é a falta de monitoramento da cobertura vacinal no país. É este monitoramento que indica as áreas que a vacinação atingiu ou não as metas estipuladas e, consequentemente, que áreas ou regiões necessitam de ações para cumprimento da meta de vacinação.Portanto, para que o número de vacinações deixe de cair e a população perceba a importância da prevenção é necessário que sejam feitas campanhas pró-vacinação pelos órgãos de saúde, nas mídias de informação e notícia . Além disso, para que haja um monitoramento adequado da cobertura vacinal é necessário que estes mesmos órgãos criem e efetivem mecanismos que facilitem este monitoramento.

Há séculos é analisado o conceito de sociedade e sua importância para a sobrevivência humana. O pensamento aristotélico de que ”o homem é um ser social” confirma a necessidade dos seres humanos de se organizarem em grupos, o que pressupõe um encontro de valores comuns e a necessidade de conviver com as diferenças. Essa convivência em sociedade remete constantemente à perda da individualidade e a submissão à coerções sociais, isto é, aceitação de valores impostos por uma classe dominante. Sob o mesmo ponto de vista, a proposta de Durkheim sobre fatos sociais caracterizados pela coercitividade, exterioridade e generalidade sintetiza a relação humana social . Sendo assim, sempre foi realizado diversos modos de imposição de valores, através de instituições ou pessoas influenciadoras, como atualmente os influenciadores digitais.Logo, os influenciadores digitais realizam diversos papéis, seja na divulgação de marcas e produtos, como também na persuasão de opiniões e comportamentos, além de obter grande alcance do público jovem/adolescente através das redes sociais . Em virtude do alvo destinado das publicações, é de suma importância os influenciadores estarem atentos aos conteúdos ministrados por eles, a fim de sempre buscar informações corretas e abrangentes, bem como mostrar uma boa imagem a ser seguida.Neste cenário de pandemia, os influenciadores digitais alcançaram grande visibilidade com dicas úteis de como aproveitar o tempo enquanto é aplicado o distanciamento social obrigatório . Entretanto, também alcançaram visibilidade comportamentos contrários ao propósito de respeitar a quarentena, como festas realizadas, as quais passaram uma imagem negativa aos seguidores, podendo influenciá-los de forma errada e causar enorme prejuízo à toda sociedade.Por conseguinte , destaca-se a necessidade de buscar outras fontes de informação, como sites jornalísticos, que tendem a ser mais confiáveis, além de frequentemente refletir sobre o modo como a consciência coletiva contribui para delimitar ações e pensamentos próprios , a fim de evitar a alienação e estimular a individualidade.

A Carta Magna de 1988 assegura que o Estado deve ofertar educação gratuita para os seus cidadãos. Entretanto, a Proposta de Emenda à Constituição 206 a contradiz por propor a adesão de mensalidade em universidades públicas, um retrocesso na educação, por romper com o conceito de isonomia e acalorar as desigualdades no ensino superior, fazendo-se crucial debater tal tema.Primeiramente, mesmo com a PEC 206 sugerindo a aplicação de mensalidade apenas em alunos oriundos da classe alta, isso implicaria com a isonomia pregada pelas universidades públicas. Essa rede de ensino zela pela igualdade nas oportunidades de ensino para os seus alunos. A contradição de embolsar mensalidade de uma parte deles romperia com a isonomia, por tratamento diferente, causando descontentamento interno, similar a teoria do bom selvagem do filósofo Rousseau, em que o homem tende a se manifestar para ter o mesmo tratamento que outro, evidenciando as consequências da quebra da isonomia.Ademais, A PEC 206 acalora as desigualdades com a implantação de uma mensalidade generalizada . De acordo com Andifes , cerca de 70% dos alunos de universidades públicas provêm de famílias com renda inferior a um salário mínimo, o que impossibilita esses alunos de custearem a mensalidade, excluindo-os do acesso a esse sistema educacional com as desigualdades presentes nesse âmbito sendo amplificadas.​​​​​​​Portanto, torna-se imprescindível combater o retrocesso educacional proposto pela PEC 206. Para isso, a sociedade, principalmente as universidades e os alunos, deve estar ativa para se manifestar contra essa emenda, organizando movimentos sociais para mostrar o seu descontentamento e difundir isso nos meios de massa, a fim de evidenciar ao Estado o retrocesso e as desigualdades que a PEC 206 promove, para que ele se oponha a sua ratificação, para que, assim, a proposta da Carta Magna de 1988 prossiga vigente e a educação continue sendo gratuita a todos.

Na série de televisão brasileira “Malhação: viva a diferença”, a personagem de origem japonesa, Tina, sofre do opreconceito amarelo. Termos como “japa” são constantemente usados para se referir à personagem. Em consonância com a realidade de Tina, está a de muitos indivíduos nascidos ou descendentes de asiáticos, que sofrem desse preconceito. Nesse sentido, cabe ainda ressaltar que, durante a pandemia de covid-19, houve o aumento dessa ação discriminatória, visto que, com o aparecimento inicial do vírus na China, juntamente com a propagação de notícias falsas, muitos indivíduos passaram a associar o surgimento do vírus com a população asiática. Decorrente a isso, nota-se o agravamento do preconceito amarelo na sociedade brasileira. Isso ocorre, seja pelo engajamento de notícias falsas, seja pelas atitudes intolerantes de grande parte da população . Dessa maneira, é imperioso que essa chaga social seja resolvida, a fim de que haja mais respeito entre os indivíduos e que esse preconceito seja extinto.Nessa perspectiva, acerca do preconceito amarelo, nota-se que, as informações deturpadas influenciaram as ações discriminatórias durante a pandemia da Covid-19. Com isso, constata-se inúmeros crimes contra a honra, tais como injúria e difamação, que foram cometidos contra a população asiática em meio às redes sociais, ao se relacionar a origem do vírus com os indivíduos vítimas do preconceito amarelo. Desse modo, é clara a oportunidade que essas notícias falsas podem criar ao influenciar comportamentos preconceituosos contra a população asiática.Paralelamente, a esse fato, nota-se também as atitudes pautadas na ignorância de parte da população, sejam por meio de apelidos pejorativos, atitudes de violência verbal ou física. Retomando o exemplo da personagem Tina, considerando o âmbito não fictício, a atriz Ana Hikari,trouxe à tona variadas atitudes discriminatórias que sofreu, especialmente no cenário atual. A atriz descreveu as ações de preconceito amarelo a qual foi submetida, sendo chamada de "vírus" e de "japa". Logo, é visível a presença do preconceito amarelo na sociedade brasileira.​​​​​​​Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse do preconceito amarelo no Brasil, a fim de que se impeça a exclusão e as ações pejorativas, e haja mais respeito e igualdade entre os indivíduos. Para isso, compete ao Ministério da Justiça e Segurança pública, juntamente com o Ministério da Cidadania, promoverem políticas públicas de inclusão da população amarela , além de garantir o direito à igualdade e ao respeito, seja através de punições ou multas aos infratores. Assim, o preconceito amarelo poderá ser combatido, e finalmente,​​​​​​​ esse cenário discriminatório não será a realidade de muitos indivíduos, tal como a atriz Ana Hikari e sua personagem, Tina.

A abolição da escravidão no Ocidente foi determinada menos por uma inspiração de ideais humanistas do que por uma necessidade que as nações recém-industrializadas tinham de um mercado consumidor mais amplo. Nesse contexto, o fim do regime escravocrata livrou os negros da submissão aos brancos, sem, em contrapartida, propiciar a inserção social dessa população, o que implicou em sua marginalização. Assim, em decorrência dessa exclusão histórica, os afrodescendentes brasileiros da atualidade têm um duplo desafio: de um lado, fugir dos estigmas sociais impostos à sua raça e, de outro lado, afrontar o preconceito racial velado existente na sociedade brasileira.De uma parte, embora o Estatuto da Igualdade Racial exista desde 2010, dados recentes da ONU afirmam que a cada 23 minutos um jovem negro é morto no Brasil. Tal fato evidencia um dos obstáculos na vida de uma pessoa afrodescendente - a violência - que vitimiza sobretudo membros dessa etnia. Esse problema se agrava ainda mais quando a força policial estatal é uma das causadoras das agressões infligidas contra essa população , segundo militantes do movimento negro.De outra parte, o preconceito étnico implícito na sociedade brasileira é outra mazela com a qual pessoas negras se deparam. Esse tipo de racismo não se manifesta de forma agressiva ou violenta , como na injúria racial, mas pode ser verificado em várias situações cotidianas, desde o fato de que a maioria dos serviços braçais é executada por negros até a constatação de que os professores afrodescendentes de uma instituição como a USP representam apenas 0,09% do corpo docente.Fica evidente, portanto, que os afrobrasileiros enfrentam ao mesmo tempo a desigualdade social e o racismo velado. Para amenizar esse problema, é imprescindível que o Estado Brasileiro amplie o número de vagas universitárias destinadas a membros da população negra, visto que esse grupo já corresponde a 55% da população brasileira, de acordo com o IBGE . Assim, aumentará o número de afrodescendentes nas universidades, garantindo-lhes a igualdade material prevista na ConstituinteConstituição de 1988.

De acordo com dados do IBGE , a expectativa de vida da população brasileira vem crescendo ano após ano. Esse aumento pode ser ligado principalmente às melhorias na saúde e no saneamento básico. O envelhecimento da população traz muitas preocupações , destacando-se a questão da aposentadoria. Nesse contexto, surge a polêmica e discussão sobre a Reforma da Previdência.A economia do Brasil está encerrando em déficit há vários anos e um dos principais fatores que contribuem para isso é o dinheiro gasto com as aposentadorias. O Governo enfrenta o grave problema de gastar mais do que arrecada e isso traz um enorme prejuízo ao país, se nada for feito o Brasil ficará cada vez mais endividado, já que o número de idosos tende apenas a crescer. Por isso, é fundamental que seja feita sim uma Reforma da Previdência para tentar reverter parte desse quadro.Embora a Reforma da Previdência possa ser uma solução, a situação não é tão simples quanto parece, não é fácil planejar uma mudança tão grande, principalmente pois afetará a vida de milhões de brasileiros. Além disso, existem muitas dúvidas em relação aos prejuízos que a Reforma causará aos trabalhadores, ou seja, o que era para ser uma solução para o país acabou se tornando um problema, já que está provocando várias críticas e desconfianças por parte do povo, que não quer nenhum direito retirado pelo Governo.Pode-se concluir que a Reforma da Previdência precisa ser feita, mas deve ser realizada de forma justa, ou seja, sem prejudicar o trabalhador . Além disso, os interesses políticos não devem ser colocados acima do real objetivo da Reforma, que é a melhora da economia do país e consequentemente a possibilidade de maiores investimentos em saúde, educação, segurança, etc . A Reforma precisa ser melhor explicada para a população com uma linguagem clara e de fácil entendimento, isso pode ser feito através dos principais veículos de comunicação . É preciso também que as pessoas procurem se informar, questionar, reclamar e entender o processo, já que é algo que afetará profundamente a vida de todos.

A análise do analfabetismo funcional no contexto brasileiro faz parte do próprio processo evolutivo por qual passa a educação, já que inicialmente buscava-se a oferta de um ensino gratuito que ganhou grande destaque com a publicação do manifesto dos pioneiros da educação, em 1930. Posteriormente, houve toda uma preocupação de estender essa gratuidade para outras modalidades, além do primário. Em seguida, procurou-se garantir o acesso da população a este ensino, de maneira que na década de 1970 o poder público inciou um movimento de alfabetização voltado principalmente para aqueles que não tiveram oportunidade de estudar na faixa etária certa.O objetivo nesse período era que uma parte significativa da população aprendesse a ler e a escrever. Desse modo, o poder público lançou mão do método de alfabetização de Paulo Freire, procurando adequá-lo a política pública educacional que se instalara. Na época, parte dessa ação foi alcançada, mas por outro lado devemos compreender que esse processo estava atrelado aos acordos internacionais firmados pelo Brasil para melhorar as condições da educação básica.Essa busca tem se processado até os dias atuais, já não tanto sob o argumento do acesso, mas da qualidade da educação a ser ofertada. Nesse aspecto, a alfabetização vem a ser uma das variáveis responsável por esse alcance, mas quando sua oferta não permite a capacidade mínima para que o sujeito interprete textos simples, seu atendimento torna-se algo preocupante, especialmente se sua realização for mais direcionada para o atingimento de índices educacionais.Diante disso, as políticas que envolvem sua elaboração e planejamento devem ser repensadas, pois a sua execução não deve ser feita aligeiramente e suas ações devem ser realizadas de forma estrutural, focando na formação de profissionais alfabetizadores, bem como conjuntural instigando o contato da população com os diversos gêneros textuais por meio de rodas de leitura e também pela introdução do cinema como instrumento para potencializar esse processo . Acredita-se que essas atitudes possam minimizar o problema do analfabetismo funcional na sociedade, garantindo ao sujeito o desenvolvimento de habilidades interpretativas para ler o mundo.

Qualquer pessoa sexualmente ativa, independente da faixa etária, classe social ou opção sexual pode contrair uma DST , basta apenas praticar sexo inseguro, esse método de negligência muitas vezes inconsciente, tem a ver com o fato de as DSTs parecerem coisas do passado. A população mais jovem banalizou esse risco e abriu mão de se proteger, o preservativo, o item de primeira necessidade caiu em desuso. Os efeitos começaram a aparecer em cinco anos, a Secretaria de Saúde registrou 29 mil casos de DST com infecções de AIDS, sífilis, condiloma e úlcera genital entre 2015 e 2017.A juventude é a mais pouca preocupada, o volume da população não se preocupa com a prevenção . Seja por não conhecer alguém doente, seja por não acreditar que isso possa acontecer consigo, nisso a camisinha fica em segundo plano . "Os jovens de hoje não tem medo da AIDS porque para eles isso virou algo crônico, da mesma forma, não se dá a devida importância a outras DST's". O preservativo continua mais na moda do que nunca: é o método mais eficaz , para barrar vírus como o HIV, Hepatite B, as bactérias da sífilis e a gonorreia.Diante desses riscos, torna -se evidente os problemas relacionados ao aumento das DST'sDSTs. A essa conjuntura, é primordial que as responsabilidades sejam compartilhadas entre o poder público, escolas e mídia. O Ministério da Saúde deve orientar projetos que promovam a informação em ambientes públicos, centros médicos e educacionais, por meio de cartazes educativos e orientações médicas, além de implementação de máquinas de preservativos nas escolas públicas e postos de saúde. Em adição é necessário que as escolas estimulem o comportamento dos jovens com seminários, palestras e debates públicos com orientação de psicopedagoga aos alunos.

A cultura do cancelamento nas redes sociais é algo que vem crescendo constantemente ao longo dos anos. Os tempos de pandemia fizeram o mundo ficar ainda mais digital do que era antes, o que contribuiu para o substancial aumento desses cancelamentos. Dentro desse contexto, deve ser levado em consideração alguns fatos como as causas dessa cultura e também na principal consequencia desse ato: o dano mental e social que sofre o sujeito "cancelado".Primeiramente, o agente ocasionador do assunto retratado não é somente a grande massa de pessoas de má indole nas redes, outros culpados que podemos citar são os diversos portais de notícia das mídias sociais, que sempre tentam criar inúmeras polêmicas para aumentar seu público e muitas vezes espalham noticias falsas que podem prejudicar seriamente as pessoas citadas. Um caso que podemos alegar é sobre a jovem Jéssica, que foi vítima de uma dessas noticias falsas e sofreu com os múltiplos comentários maldosos que recebeu, a consequência de tais atos foi a morte de Jéssica, que tirou sua própria vida.Ademais, tais posturas carregam consigo a consequência de danificar mentalmente muitos usuários, até mesmo de forma irreverssível certas vezes. A saúde mental das pessoas é algo que deveria ser assegurado pelo Estado, assim como citado na Constituição federal de 1988, que diz ser um dever do Estado garantir a saúde de todos os cidadãos, mas em grande maioria dos casos, não é exatamente isso que acontece.A partir das ideias descritas, conclui-se que os maiores causadores de todos esses problemas são os grandes distribuidores das notícias falsas e a grande massa de usuários mal intencionados que prejudicam o próximo. E por consequência, os cidadãos têm sua saúde mental afetada com o Estado não cumprindo o seu dever descrito na Constituição de 1998.

Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil.A Constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país garante o direito a todos os cidadãos brasileiros. Entretanto, tal prerrogativa não se encontra efetivada quando se observa a questão dos ''desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil ", dificultando deste modo a universalização desse direito social tão importante. Dessa forma, identificam-se como fatores motivadores do estorvo: a negligência governamental e a desvalorização da mulher na sociedade.Em primeiro plano, cabe destacar que o governo é o omissor do problema. Sob esse viés, de acordo com o sociólogo Zygmunt Bauman: '' O Estado está perdendo sua função social, tornando-se uma instituição Zumbi ". Nesse sentido, nota-se que no Brasil o governo investe minimamente em políticas públicas do que perceber que a mulher está sendo discriminada na sociedade e tendo seu papel de trabalhadora invisível no meio de todos os cidadãos brasileiros que com isso, perdendo seu acesso no mercado de trabalho. Logo, terá que reverter esse cenário. Ademais, cabe ressaltar que a desvalorização é o fator dessa problemática. Nesse viés, segundo à filósofa francesa Simone Beauvoir: ''O mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a eles ". Nesse contexto, percebe-se que o mais escandaloso do problema existir é o fato dele ocorrer naturalmente na sociedade visto que, no Brasil o trabalho de cuidado realizado pela mulher está cada vez sendo desvalorizada pela sociedade e pelo mercado de trabalho, que com consequências, as mulheres passam ser invisíveis na sociedade brasileira e perdendo seus direitos. Em suma, deve-se encontrar uma solução para essa lacuna. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Diante disso, o governo federal, por meio das prefeiturasdevem punir aquelas pessoas que discriminalizam todas as mulheres, a fim de que elas possam viver no seu trabalho sendo respeitada por todos. Outrossim, as redes sociais, por meio de anúncios devem conscientizar a população que as mulheres têm que ser valorizadas dependendo do seu trabalho, a fim de que elas possam crescer no mercado de trabalho. Feito isso, o tecido social brasileiro poderá se aproximar daquela realidade apresentada pela Constituição.

De acordo com os conhecimentos adquiridos ao longo da nossa trajetória escolar , sabemos que os índios eram os verdadeiros donos das terras brasileiras. Nessa perspectiva, os portugueses não descobriram o Brasil, mas apenas o encontrou. E encontraram aqui, um povo com seus costumes, suas crenças e culturas já internalizadas.No entanto, as pessoas que aqui chegaram não souberam ou simplesmente não quiseram respeitar os povos que aqui viviam . Obrigando-os a tentarem se adequar aos costumes dos povos brancos. Infelizmente, de acordo com o que nos conta a história esse embate de culturas e costumes, esse embate de culturas levou a um extermínio de uma grande parte da população indígena que vivia no litoral brasileiro.Ademais, isso também levou a uma grande mudança no modo de vida dos indígenas, algo que não deveria e não podemos permitir hoje que continue acontecendo . Uma vez que, esses povos detinham e ainda detêm um grande conhecimento acerca da natureza que os cercam. Sendo esses conhecimentos de grande importância para encaminhar pesquisas científicas que levaram e ainda levam à descoberta de inúmeras doenças.Portanto, não podemos permitir que as culturas e direitos desses povos sejam negligenciados . Pois, invadir e obrigar um povo a viver de forma diferente dos seus costumes, é uma grave infração dos Direitos Humanos, onde se diz que, cada ser humano tem o direito de viver da forma que melhor lhe convier. Que saibamos respeitar, valorizar e garantir a esses povos, seus direitos tantas vezes negado, para que fatos iguais aos ocorridos no passado não voltem a acontecer.

A importância da preservação florestal da Amazônia e as problemáticas envolvidas em sua falência é um dos assuntos mais debatidos recentemente, tendo em vista o aumento do desmatamento e queimadas nos últimos três anos dada a análise do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia . Acontece que no âmbito geopolítico do estado, preservar recursos e prolongar o bem-estar individual e coletivo, não resulta em um rápido retorno econômico como usufruir, demasiadamente, deles.O Brasil é um dos maiores exportadores de carnes do mundo, além do seu solo altamente fértil para a agricultura. Concomitantemente a isso surge o ciclo do desmatamento, que procura trazer a devastação ambiental e as queimadas como método rápido, prático e econômico para a limpeza do meio ambiente e a passível introdução da agropecuária no país. É sob essa perspectiva que a esfera geopolítica existente busca o alimentar os interesses econômicos da atual sociedade capitalista que o estado e o mundo apresentam.O filósofo e sociólogo polonês Zygmunt Bauman diz que: “Não são as crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a elas”. Dizer isso é pensar que as respostas catastróficas e naturais da terra ao nosso modo grotesco de tratá-la só irão ser contornados se mudarmos a nossa reação a tudo que causamos. Contudo, não é apenas o equilíbrio global que se encontra lesionado mas também as riquezas ambientais, como fauna e flora, e a extinção da história nativa presente nos indígenas que serão disseminados.Sob essa dissertação faz-se necessário, portanto, que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis atue no controle e fiscalização do desmatamento e queimadas na floresta amazônica. Em contrapartida, é solene a ação do Ministério do Meio Ambiente no quesito preservação e o reflorestamento deste bioma. Outrossim, é importante a presença e a promoção midiática para com as Organizações Não-Governamentais para que estaluta alcance forças o suficiente, financeiro e populacional, no embate ao desmatamento. Faça do Meio ambiente o seu meio de vida.

Parafraseando Nelson Mandela, ninguém nasce odiando o seu próximo, seja pela cor de sua pele, crença ou origem, aprendemos a odiar. Com o advento do holocausto durante a Segunda Guerra Mundial, Hitler acreditando na eugenia e pureza de raça, julgava os homossexuais impuros e impróprios para a sociedade, sendo assim excluídos e sendo trancafiados nos campos de concentrações. O Brasil não está distante da Alemanha nazista, onde em 1903 em Minas Gerais, houve o holocausto brasileiro, foi aberto um manicômio chamado Hospital Colônia de Barbacena, sucedeu em aproximadamente 60 mil mortes injustas, entre eles estavam os homossexuais. Desde o início dos tempos essa discriminação contra os gêneros vem atrapalhando a vida de muita gente, tanto intelectualmente quanto socialmente. Como podemos lidar com pessoas sendo excluídas apenas por uma escolha pessoal?Em primeira análise odiar o próximo por ser diferente está enraizado culturalmente em nossa sociedade, as crianças crescem ouvindo que não podem brincar com boneca ou carrinho apenas porque não combina o gênero sexual delas, além de escutar piadas disfarçadas de preconceito. Deve-se ser um tema pautado em salas de aulas pelo Brasil a fora com a intenção de educá-los e levar essa discussão para casa, e não somente isso, campanhas e debates sérios em canais abertos para que toda a população tenha acesso garantido ao entendimento de que ofender, agredir e abusar psicologicamente por qualquer escolha são crimes e não só direitos garantidos em lei, tem que se respeitar por serem seres humanos.Além disso, o direito de acesso à educação está garantido pela Constituição federal, mas por conta da discriminação e violência diária, a maioria da comunidade LGBT abandonam seus estudos, muitos em depressão e doenças psicológicas, outros devido aos abusos acometidos. E mesmo quando continuam nas escolas todo esse preconceito impacta em seu aprendizado e desenvolvimento.​​​​​​​Em virtude dos fatos mencionados, tem que se fazer um debate livre de discriminações e discursos de ódio, promover campanhas sobre o assunto, aumentar em lei os valores das multas por injúrias e tempo de prisão por crimes, acima de tudo sempre relembrando a história com a finalidade de que as violações aos direitos humanos, que em determinado contexto se tornou o desastre da humanidade, nunca volte a se repetir.

A série "Atypical" conta a história de Sam, um adolescente autista que apesar de todas as dificuldades causadas pelo transtorno trabalhava, entrou para uma universidade e se tornou independente. Esse adolescente é um exemplo de que a problemática de inclusão do autismo vivenciada no século XXI está relacionada a como a família e a sociedade acolhe quem tem o transtorno. A inclusão é possível se o autista for olhado pelos que estão a sua volta como o semelhante que de fato é.Inicialmente cabe ressaltar que o preparo da família é um facilitador para o desenvolvimento e inclusão do autista. O adolescente Sam teve o privilégio de ter uma rede de apoio incrível, uma família imperfeita, mas que o amou incondicionalmente. Uma mãe que se engajou na causa do filho, frequentou grupos de apoio, leu livros e contou com a ajuda de especialistas. Essa difícil busca pela compreensão do universo do autista permite entender melhor as suas dificuldades e encontrar soluções para superá-las.​​​​​​​Outro ponto a ser ressaltado é que a sociedade precisa ser mais inclusiva. O Sam trabalhou porque encontrou alguém que deu essa oportunidade a ele. O personagem teve amigos que não se aproximaram de um autista, mas de alguém com pontos de semelhança pela sua inteligência, arte, sentimentos ou gostos. O autismo pode se manifestar em diferentes graus, mas a sociedade precisa aprender a ter um olhar único para quem tem o transtorno independente do seu nível. Esse olhar deve enxergá-lo como semelhante e acolhê-lo como todo ser humano merece ser acolhido.​​​​​​​Diante do exposto, é necessário que as políticas de inclusão para os autistas sejam ampliadas. O Ministério da Saúde e o da Cidadania precisam disponibilizar profissionais especialistas suficientes para o acompanhamento contínuo dos autistas e suas famílias . Em parceria aos ministérios citados, o Ministério da Educação deve promover a educação da sociedade, incluindo o tema nas escolas e empresas, em disciplinas, campanhas e por meio das mídias sociais e televisivas a toda população.

“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”. Frase expressa por Nelson Mandela que nos faz cair em um impasse contemporâneo, onde não somente a educação, mas também a tecnologia, tornaram-se armas de toda a estrutura social.Paralelamente a ideia de que a educação é poder, surgiu no mundo moderno o pressuposto de que a tecnologia também é poder. O que ambas têm em comum é: podem ser usadas ou para o bem ou para o mal, e na presente ocasião, as crianças mantêm relação com as duas desde novas. As televisões, os tablets, os celulares e afins, tornaram-se um mecanismo para distração dos pequenos pelos pais, e não devemos culpá-los completamente, dado que, por conta da nossa cidade industrializada, não podemos parar.Com o nosso dia totalmente regrado por uma lista, o que muitos pais desejam é só um minuto de descanso, que é proporcionado pela tecnologia, que suga toda a atenção das crianças com a sua magia de cores. De imediato isso não é prejudicial, mas o seu uso a longo prazo durante diversas horas sim, porque quando usamos a internet ganhamos uma liberdade sem limites, já que nela ninguém nos fala “não”, e talvez esse seja o ponto mais forte que atrai desde crianças até adolescentes, que podem mergulhar no que quiserem.Visto que estamos em um mundo sapiente e farto de inteligência artificial, tentar tirar por completo esses meios da vida das crianças seria ineficaz, mas o que poderia ser efetivo é a implantação de um limite de horas por dia, que pode reduzir em massa as chances das crianças desenvolverem futuros problemas cognitivos, de desenvolvimento, ansiedade, concentração, isolamento social e sedentarismo infantil, até porque, o uso correto da tecnologia pode nos auxiliar no ensino dos nossos "guardiões do futuro".

Durante dois anos, o Brasil foi palco de dois dos grandes eventos esportivos do mundo. Isso trouxe pro país uma outra visão do esporte; como caminho para a solidariedade epara uma vida mais saudável.A prática esportiva tem um grande papel na oportunidade de unir pessoas diferentes. Grande exemplo foi das duas atletas adversárias que caíram, levantaram e juntas completaram a prova nas Olimpíadas Rio 2016. Mostrando que o esporte vai além de uma competição em busca de medalhas e reconhecimento.Além disso, o esporte é capaz de trazer inúmeros benefícios a quem os praticam. Nos mostraque através dele, pode-se aumentara expectativa de vida, desestressar, melhorando o comportamento, postura, entre outras melhorias.Visto que a prática esportiva tem muito a acrescentar, as escolas, como órgãos de formação dos indivíduos, deveriam incentivar o esporte incentivá-la, aumentando a quantidade de jogos internos e através de vídeos motivadores de grandes nomes esportivos, por exemplo. As famílias, como uma das grandes incentivadoras, deveriam também adquirir a prática de todos juntos iniciarem algum esporte, até mesmo como forma de interação familiar.

A Lei de Inclusão Social, aprovada em 2004, obriga as empresas com mais de cem funcionários a ocupar de 2% a 5% das vagas com deficientes, mas a taxa de participação das pessoas com deficiência no mercado de trabalho ainda é de 28,3%, menos da metade do índice registrado entre as pessoas sem deficiência, que é de 66,3%.Essa disfunção da inserção dos deficientes no mercado de trabalho, vem devido à dificuldade enfrentada diante da locomoção e inclusão social para se qualificar ou até mesmo chegar ao local de trabalho. Pois vimos que os ambientes como rampas, sinalização em braile e demais itens de acessibilidade ainda são pouco vistos em muitos lugares públicos em nossa sociedade. Diante disso, os profissionais deficientes que conseguem um trabalho, têm tem que enfrentar o preconceito dos colegas, que muitas vezes não entendem a peculiaridade de cada deficiência, nos casos dos surdos há poucas pessoas que sabem a língua libras causando mais dificuldade de socialização.Portanto, temos que unir sociedade, escolas, empresas a fim de promover cursos para fortalecer os conceitos de inclusão, integração e equiparação de oportunidades. Ainda o Estado deve tornar as vias públicas acessíveis para todas as deficiências, tornando o cotidiano dessas pessoas mais fácil, tranquilo e prazeroso para conviver.

O autismo é um transtorno neurológico que traz uma dificuldade de interação social. Na contemporaneidade, a inclusão de pessoas é um desafio a ser superado, principalmente aos portadores dessa síndrome, pois, apesar de uma falha no relacionamento interpessoal, eles têm um excelente potencial.Dificuldade de fala, não olhar as pessoas nos olhos e busca pelo isolamento pessoal. O diagnóstico precoce é a primeira barreira para quem tem essa doença, Os pais desatentos ao não acompanharem o desenvolvimento do filho poderiam considerar como um caso pontual de dificuldade de relacionamento. Nesse sentido, um tratamento tardio pode prejudicar todo o desenvolvimento social da criança, uma vez que quanto menos interação menor será sua superação.Somado a isso, os professores também são outros termômetros dessa questão. Se os pais não identificam tais características cabe aos educadores fazê-laidentificá-las. Além disso, após o diagnóstico, os alunos portadores precisam de um ensino, em alguns casos, diferenciado, isso requer maior atenção dos educadores, já que demanda de mais tempo para fazer um trabalho exclusivo. Criando, assim, outro dificultador.Fica evidente, portanto, que a inclusão de pessoas com autismo na sociedade é repleta de vários desafios. Começando pelo diagnóstico precoce ao trabalho lapidador do professor, o governo federal deveria ofertar políticas públicas de divulgação de conhecimento a respeito do autismo,além de as famílias acompanharem mais de perto o desenvolvimento dos seus filhos e as faculdades criarem grades curriculares que abordam esse tema, para que pessoas como Lionel Messi, jogador de futebol diagnosticado com autismo,não sejam apagados por essa doença.

Uma pandemia é causada pela disseminação de uma nova doença a partir da evolução transmissora de uma endemia em dois ou mais continentes, feita de pessoa para pessoa. A ciência, então, é um fator importante ao combate de uma pandemia, principalmente do novo coronavírus, que vem causando uma extrema mudança nos hábitos de pessoas de todo o mundo. Mas, a partir da singularidade humana, muitos banalizam a importância da ciência para a sociedade como um todo. “A vida sem ciência é uma espécie de morte”. A frase dita pelo filósofo ateniense Sócrates, apesar de antiga, condiz muito com a realidade atual. A partir de preceitos religiosos, pessoas de todo o mundo banalizam a ciência, com o discurso do milagre divino. Porém, é claro e evidente, que é apenas a partir do desenvolvimento tecnológico da ciência que pode-se obter um diagnóstico e um tratamento mais eficiente para doenças pandêmicas.Além, claro, de vacinas para erradicação de tais doenças. Portanto, é de extrema importância saber os limites religiosos e saber valorizar o que tanto a ciências faz . É importante salientar que, com o avanço científico, é possível a elaboração de teste mais rápidos e mais baratos. Pois, apesar do danos sociais, os danos econômicos ficam bastante evidentes. Logo, é possível gerar uma maior economia nos gastos com os testes. Podendo reverter a verba economizada em setores mais prejudicados. E assim, minimizar, concomitantemente, os danos sociais e econômicos.Portanto, a partir das ideias apresentadas, é de extrema importância a valorização e conscientização, por meio da sociedade, da ciência. Em especial, à ciência brasileira, que tanto sofre com o corte de gastos. Além do maior investimento do Governo Federal, juntamente com os Ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações em promover um maior investimento no desenvolvimento científico. Pois só assim será possível a evolução no combate daàdoença e no melhor tratamento de pessoas contagiadas, evitandoum maior número de óbitos.

Keron Ravach, uma menina trans de 13 anos, foi brutalmente assassinada em Camocim-CE, em janeiro deste ano, mês da visibilidade trans. Este é apenas um dos inúmeros casos de transfobia com desfecho fatal no Brasil, país que, pelo 12º ano consecutivo, é o que mais mata travestis e pessoas trans no mundo, segundo a ONG Transgender Europe . Fica claro que é de extrema urgência reverter essa realidade, sendo essencial, portanto, intervir nas raízes do problema: a ignorância da população acerca do assunto e o desamparo dos brasileiros pertencentes à comunidade trans.Em primeiro lugar, é importante destacar que pessoas trans são as mais vulneráveis dentre a comunidade LGBTQIA+ . Segundo dados do Índice de Estigma em Relação às Pessoas Vivendo com HIV/AIDS- Brasil, estudo inédito no país, 90,3% dos transexuais e travestis já foram vítimas de preconceito por conta da identidade de gênero. Apesar da crescente aceitação, a intolerância à transgeneridade ainda é muito frequente. Exemplo disso foi a postagem de J.K. Rowling, autora da saga Harry Potter, no Twitter, invalidando mulheres trans . De acordo com William Hazlitt, escritor inglês, ´´o preconceito é filho da ignorância``. Portanto, a educação a respeito da diversidade de gênero é uma poderosa ferramenta no combate à transfobia, inibindo comentários infundados, como o de J.K. Rowling.Além disso, é indiscutível que os direitos dos brasileiros trans à educação, ao trabalho e à segurança, garantidos pelo Artigo 6º da Constituição federal de 1988, lei fundamental e suprema do Brasil, estão sendo negligenciados. É fato que essa parcela da população encontra-se marginalizada familiar, escolar e socialmente, excluída do mercado de trabalho . Consequentemente, de acordo com a Associação Nacional de Travestis e Transexuais , cerca de 90% dos travestis e transexuais precisam recorrer à prostituição para sobreviver, expostos à violência física e psicológica.​​​​​​​Destarte, é mister que o Estado tome providências para amenizar o quadro atual. Urge, portanto, que o Ministério da Educação ​​​​​​​, a fim de proporcionar maior conhecimento à população, além de fazer da escola um ambiente mais inclusivo, garanta que a diversidade de gênero seja abordada em salas de aula, por meio da adoção de mais uma disciplina à grade curricular. Tal disciplina será direcionada exclusivamente aos diversos assuntos relacionados à comunidade LGBTQIA+. Assim, será possível diminuir a transfobia e a evasão escolar da população trans, aumentando, consequentemente a presença desta no mercado de trabalho.

A equidade de gênero refere-se a um tratamento igualitário para ambos os sexos, incluindo mesmas condições salariais e de trabalho. No entanto é notável a inferioridade da mulher para com sua média salarial em relação ao sexo masculino, o que gera um grande atraso em nossa sociedade.Segundos pesquisas feitas pelo , Instituto de pesquisa econômica aplicada, mostram que mesmo tendo mais anos de escolaridade, a média salarial das mulheres é um terço menor do que a dos homens. As mulheres continuam ganhando bem menos que os homens, mesmo quando ocupam até os mesmos cargo.Além disso, é visível a inferioridade feminina na ocupação de cargos de chefia e cargos de destaque, como presidente, diretora, gerente e a ausência feminina nos meiospolíticos e econômico. Isso mostra que não há de fato evolução na carreira feminina, e que quanto mais os cargos evoluem, menor é a presença feminina neles.É necessário que os meios de comunicação, principalmente as mídias sociais influenciem de forma positiva e encorajadora as mulheres a lutarem pela equidade de gênero no mercado de trabalho. Ademais, a educação é parte primordial neste processo, tornando-se necessário que no ensino básico as crianças já aprendam que embora meninos e meninas sejam diferentes visualmente,são iguais em direitos e merecem respeitos independentes do gênero que possuem.

Por muito tempo considerado algo normal e visto como parte do processo de socialização, agressões no ambiente escolar como beliscão, empurrão, apelidos, chacotas e desprezo constantes foram tratados com descaso pelas escolas e pais. Contudo, com o avanço da ciência na área da psicologia da educação, mostrou-se necessárioa conscientização da problemática.Hoje conhecidas como bullying, agressões dessa natureza podem trazer sérios problemas tanto para o agredido quanto para o agressor, como depressão, falta de motivação, irritação, ansiedade, desinteresse emde ir à escola e até formação de traços de personalidade que permanecem por toda vida, por exemplo, a pessoa tenta evitar ao máximo contatos sociais . Para evitar tais infortúnios os pais e a escola têm o papel fundamental para acabar com isso.Professores devem atentar-se aos alunos, identificando os possíveis envolvidos no bullying como alunos tímidos e os valentões,para através por meiodo diálogo entender ambas as partes e tentar solucionar o problema por meio de aulas expondo o tema. Em casa os pais devem, de igual modo, verificar se seu filho pode ser um agredido ou até mesmo um agressor. Conversar, olhar o material escolar e buscar sempre se comunicar com a escola para conhecer o comportamento de seudofilho é um caminho.A escola deve preocupar-se se preocuparem identificar os envolvidos no processo de bullying e buscar solucioná-lo por meio de conversas diretas e periódicas com os pais e professores, palestras, filmes, cartazes e peças teatrais com os próprios alunos retratando alguns casos. Com toda a comunidade escolar consciente do assunto as chances do bullying continuar sendo praticado nessa escola é mínima.

Segundo Karl Marx, em sua teoria do "Silenciamento dos Discursos", alguns temas são omitidos na sociedade a fim de se ocultar as mazelas desse corpo social. Sob esse viés, no âmbito brasileiro contemporâneo, a insegurança alimentar é um assunto que não pode ser silenciado, pois compromete a harmonia do coletivo. Diante disso, faz-se necessário debater soluções para essa problemática, a qual é motivada não só pela falta de recursos financeiros, mas também pela negligência estatal.A princípio, é imperativo destacar a falta de condições financeiras como promotora do problema, dado que boa parte dos brasileiros, que trabalham, recebem apenas um salário mínimo, o qual muitas vezes é incompatível com o custo de vida em sociedade. Nesse sentido, as despesas com água, gás, energia elétrica e alimentação dificilmente são quitadas, sendo necessário, quase sempre, manter mais de um emprego. Além disso, com a chegada da pandemia, muitos trabalhadores foram prejudicados mediante as necessárias mediadas restritivas, sobretudo, aqueles cujo trabalho necessita de bastante interação social - como feirantes, lojistas e ambulantes -. Sendo assim, infelizmente, muitas pessoas ficaram desempregadas e isso contribuiu para com a insegurança alimentar.Ademais, convém ressaltar que o problema também deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. De acordo com Thomas Hobbes, filósofo inglês, o Estado é responsável por garantir o bem-estar social, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, conforme o portal BBC Brasil, não só houve uma defasagem nas políticas sociais com, por exemplo, os auxílios voltados às famílias carentes, mas também houve o fim da estimulação à agricultura familiar, a qual é essencial para a autonomia alimentar . Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.É importante, portanto, que o governo federal, com o auxílio do Ministério da Cidadania - órgão responsável por políticas nacionais de segurança alimentar e nutricional -, assistam àpopulação carente, por meio de subsídios financeiros que supram as necessidades básicas. Além disso, devem incentivar a agricultura familiar, mediante a publicidades e seminários que demonstrem métodos de cultivo, a fim de estimular práticas autossustentáveis que contribuam na demanda alimentar. Somente assim, a insegurança alimentar será gradativamente minorada.

No anime “Naruto” – criado pelo mangaká Masashi Kishimoto –, Haku é uma criança com poderes especiais, o que a tornou em uma arma secreta e a impossibilitou de ter uma vida normal e humanizada, devido aos interesses de seu guardião. Infelizmente, essa narrativa não destoa da realidade brasileira, na qual a violência doméstica contra as crianças se mostra um grave problema. Assim, debates escolares e representação midiática são possíveis caminhos para combater o quadro.Nesse contexto, é indubitável que o debate escolar é uma das maneiras de combater a violência doméstica contra as crianças. A esse respeito, Paulo Freire, pedagogo e pesquisador, em sua obra “Pedagogia do oprimido”, afirmou que as instituições de ensino têm uma metodologia de aprendizagem bancária e não civilizatória. Dessa forma, as escolas possuem uma postura conteudista e robotizada, ou seja, voltada apenas ao conhecimento tecnicista do aluno, deixando de lado a formação humana dos acadêmicos, como identificar e se comportar perante situações de agressão e abuso infantil. Deste modo, há uma ausência de projeto e debates sobre os métodos de proteção dos direitos das crianças. Logo, enquanto a problemática se mantiver, a sociedade não progredirá.Outrossim, destaca-se a representação midiática como uma medida de combate a violência doméstica contra as crianças. Conforme George Orwell, escritor inglês, a mídia controla a massa. Nessa perspectiva, os veículos midiáticos são indispensáveis para elucidar a grande necessidade de lutar contra as agressões infantis, devido ao fato de serem os principais mecanismo de informação e conhecimento do corpo social, especialmente no contexto das redes sóciassociais, as quais têm grande poder de persuasão. Nesse sentido, tal conjuntura ocorre, pois sempre utilizam recursos audiovisuais atuais e figuras públicas, assim, poderiam facilmente explanar ao tecido social a relevância do engajamento na luta contra a violência doméstica infantil.Portanto, é imprescindível que o Ministério da Educação crie um programa de educação cidadã, a partir de palestra e oficinas ministradas por psicólogos nas escolas, por meio de redirecionamento de verbas de impostos para educação. Espera-se, com essa medida, incentivar o corpo social na luta para frear a violência doméstica contra as crianças no Brasil. Ademais, o Ministério da Comunicação deve criar campanhas de conscientização sobre os direitos das crianças, por meio de divulgação nas principais mídias, tais como Rede Globo, Revista Veja e Grupo Folha, a fim de engajar os cidadãos no desafio de erradicar as agressões infantis. Dessa maneira, diferirá da realidade do universo de “Naruto”.

No poema “O bicho” de Manuel Bandeira, o autor compara o ser humano a um bicho por estar à procura de alimento no lixo. De acordo com a Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional a insegurança alimentar e nutricional consiste na falta de acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade insuficiente, comprometendo o acesso a outras necessidades essenciais. Paralelo ao poema , ainda presencia-se situações como essa na atualidade. Infelizmente o Brasil sofre com diversos desafios para reduzir essa problemática, apoiados pela falta de investimentos ao pequeno agricultor e pela desigualdade social existente no país.Em primeira análise, segundo a Organização das Nações Unidas , a insegurança alimentar cresceu em 3 anos e atingiu 43,1 milhões de pessoas. Diante disso, percebe-se que um dos seus entraves é a escassez de dinheiro para investir nos agricultores limitados do Brasil, pois com a falta de instrumentos, as indústrias exibem-se na produção e conduzem os alimentos para a exportação, ou seja, sem crédito para investimentos, os pequenos agricultores não têm oferta de alimentos no país onde produz.Outrossim, é importante salientar que a insegurança alimentar originou-se por razões históricas da desigualdade social, sendo uma problemática "raiz", ou seja, fomenta outras questões como a má distribuição de renda e a péssima divisão na concentração de terras, como afirma o escritor brasileiro Eduardo Marinho "não há competição onde há desigualdade de condições. Há covardia."

Diante do cenário atual de insegurança da população brasileira, está em discurção discussão no Congresso um projeto de lei que tenta tornar o acesso a porte de armas de fogo mais acessível a à populaçao civil, porém os números de mortes alarmantes com armas de fogo parecem insuficientes para se pensar em tamanho projeto.Na década passada houve a criação do Estatudo do Desarmanto e a campanha que recolheu milhares de armas da sociedade civil, porém o número que de armas que entram no país clandestinamente e vão parar nas mãos erradas vem crescendo nos últimos anos. O aumento da violência e a falta de segurança faz com que uma parcela da população civil queira andar armado armada ou ter uma arma em casa. Isso é reflexo do aumento da criminalidade nas grandes cidades e até mesmo nas pequenas cidades.A ideia do armamento tem fundamento desde que apesar da facilidade em poder poder possuir porte de armas, a pessoa possua condições para possuir a mesma como tendo treinamento por exemplo. Mas o aumento do número de armas em circulaçao não irá diminuir o número de a criminalidade, irá aumentar o numero de as mortes como casos banais, acidentes dentro de casa etc.Criminalidade se combate com educação, melhoria das condições sociais da população, maior eficiência nas fiscalizações das fronteiras, e aumento da guarda civil.

Promulgada em 1988, a Constituição Federal defende a manutenção do direito à segurança, saúde e respeito a todos os indivíduos de uma mesma nação. Embora seja uma conquista, ainda se encontra a violação desses direitos bom como no abuso de autoridade, problema recorrente no Brasil. Nesse sentido ,uma razão latente para a problemática é não só a lacuna legislativa , mas também a falta de debate midiático.Inicialmente, é preciso destacar que a falta de eficiência das leis tem impacto direto no impasse .Segundo John Lookhe Lockeas leis foram feitas para o homem e não para as leis. Nessa perspectiva ,verifica-se que apesar de leis já existentes que asseguram os direitos do indivíduo, a legislação é falha , uma vez que há violação do respeito por meio de autoridades o que pode gerar consequências tais como medo, insegurança e revolta da população.Além disso, é válido salientar que o silenciamento mediático é outra causa latente da problemática. De acordo com Foucault na sociedade pós-moderna muitos temas são silenciados para que estruturas de poder sejamaissejam mantidas.Sobre esse viés observa-se que com o silenciamento da mídia, ocorre a falta de informação e ação sobre o impasse, uma vez que uma vez que mecanismos socias que têm grande alcance de visibilidade, muitas vezes visa mais o lucro do que o bem estar e informação do corpo social. Dessa forma é inaceitável que mecanismos de democratização se transforma em ferramenta de opressão.Portanto, medidas precisam ser tomadas para amenizar a problemática. Logo, cabe ao governo de cada estado vigiar e aumentar as penas e fianças para autoridades que abusam do poder. Ademais, cabe a mídia promover ,por meio de campanhas ,debates sobre o abuso de autoridade, afim a fimde que as vítimas denunciem tais crimes.Tal ação deverá ser feita com entrevistas com pessoas que foram vítimas desse ato.Com isso , espera-se que as leis que a carta magna asseguram possam ser cumpridas.

O aumento da circulação de armas de fogo gera divergências e dúvidas entre a população, poisuma parcela da população considera um benefício para a autoproteção, mas muitos argumentam que pelo contrário,pode acelerar a violência. Vale ressaltar que dados do Datasus citam que o aumento de assassinatos voltou a crescer em 2020, cerca de 5%, exatamente quando aumentou essa prática. Diante disso, na realidade brasileira, essa prática é um sério problema para o país. Dentre tantos fatores relevantes temos: o alto índice de violência no Brasil e o risco do livre acesso às armas de fogo na mão da população.Em primeiro plano, sabe-se que o crescimento da violência é uma das causas da disseminação dessa prática. Segundo o Presidente da República Jair Bolsonaro, a ampla liberação de posse e porte de armas de fogo para a população contribuiria para a melhora da segurança no país. Nesse sentido, os dados obtidos pela BBC News Brasil com a PF , em apenas dois anos de governo foram registrados mais de 273.000 registros de armas de fogo em comparação com os anos de 2018 e 2017 que ultrapassaram 95.000. Sendo assim, é preciso desacelerar o ritmo de posse e porte de arma livre para que o país se torne mais seguro e tolerante.Ademais, o aumento da circulação de armas de fogo é um problema que não para de crescer no país. Segundo dados de especialistas em segurança pública do Datasus, que são contra a liberação da posse de armas, alegam que o problema da violência decorre da profunda desigualdade social no Brasil. Assim, a posse de armas não solucionaria este assunto. Nesse sentido, o aumento de armas nas residências aceleraria o crescimento do feminicídio e o despreparo ao manusear uma arma pode ser mais letal do que não possuí-la. Sendo assim, é crucial que maiores investimentos e fiscalizações sejam feitos para que desacelere o nível de vítimas dessa prática.Portanto, para efetivar a queda da circulação de armas de fogo no Brasil é necessário que o Estatuto do Desarmamento regulamente o livre acesso a posse e porte de armas, mas somente a essa Lei não é o suficiente para ter um resultado satisfatório, mas em parceria com o governo por meio de verbas governamentais, ocorreria um aumento do declínio de vítimas dessa prática na sociedade. Só assim a intolerância que assola a realidade brasileira se extinguirá.

No que se refere à desigualdade social, é possível afirmar que estáesta problemática, existe desde a industrialização. Isso se evidencia não pelas políticas econômicas de Juscelino KubitschekJk, mas também pela falta de acessos aos direitos naturais, como pensava o filosofo John Locke em que todos têm que ter acesso à liberdade, igualdade e propriedade.Em relação ao processo industrial, é importante destacar a transição do governo Getúlio Vargas, defensor de uma economia nacionalista em que predominava os senhores donos das fazendas de café, No entanto logo, o seu sucesso Juscelino Kubitschek, tinha como prioridade a abertura do mercado para o capital estrangeiro, uma vez que, aqueles que tinham dinheiro eram vistos como aqueles que tinham mais poder. Portanto, estabelece no meio social, culturas, salários baixos, ou seja, situações alarmantes que herdamos.John Locke é um grande filosofo inglês, tendo em vista o seguinte pensamento: o qual defende queé dever do Estado proteger e expandir direitos a todos cidadãos. Uma vez que os indivíduos não tem mais a liberdade de andar em paz por ser homossexual, ou pobre e de não ter a possibilidade de frequentar uma escola, só porque é negro ou mora na favela de uma cidade.A fim de solucionar esse empasseimpasse, é necessárioa mobilização de agentes como o Governo Federal. Nesse sentido o Ministério da Educação deve promover o debate desse assunto na escola, de forma que os estudantes tenha o senso comum, há direitos e deveres de forma igualitária, no sentido de ter uma inclusão social independente de gênero, orientação sexual. Desse modo, aumentar, a interação entre as pessoas e alunos, além da escola, irá contribuir para a solução dessa problemática.

É indispensável o combate à violência doméstica contra as crianças e geralmente o agressor é alguém próximo da vítima que teria a obrigação de cuidar porém a agride e o número de casos só aumenta principalmente por não ser notificado às autoridades.A situação é crítica pois os o locallocais onde a criança se sentiria segura é onde mora seu pior pesadelo ,o que mostra que parentesco não assegura assistência e tutela.Mesmo havendo denúncia e a tomada da guarda do menor a agressão sofrida só deixa marcas incuráveis e talvez a vida do mesmo nunca seja igual ,sendo necessária a presença de um profissional que acompanhe e trate dos traumas ocorridos.Cabe ao ECA maior investimento em campanhas e projetos que tenham a função de retirar meninos e meninas de lares abusivos ,á população tem o dever de que caso presencie o problema abordado denuncie e aos demais responsáveis legais que garantam uma vida tranquila aos seus tutelados.

A globalização- processo de expansão política e cultural- intensificou as relações de comunicação, bem como auxiliou no desenvolvimento tecnológico tornando a informação instantânea e próxima. No entanto, tal conjuntura encontra-se fragilizada, haja vista que o negacionismo científico se amplia na sociedade e os seus efeitos são alarmantes. Isso ocorre não só em razão da desinformação social, mas também de falhas no sistema educacional. Assim, é imprescindível a mudança dessa situação, o que pressupõe uma discussão.Diante desse cenário, apesar do avanço da tecnologia nem todos os indivíduos têm acesso à informação científica. Esse fenômeno é retratado pelo escritor Gilberto Dimenstein, em sua obra “Cidadãos de Papel”, no que tange a inefetividade dos direitos constitucionais, sobretudo, na desigualdade de oferta dos benefícios normativos. Nesse contexto, a ausência de notícias legítimas do campo científico que tenham fácil acesso para a população, principalmente, periférica contribui para o negacionismo. Consequentemente, a volta de enfermidades antes erradicadas e o uso de produtos sem nenhuma base científica, por exemplo, se tornam constantes. Dessa forma, é indispensável reverter esse panorama para que a informação verdade chegue aos lares brasileiros e a ciência seja exaltada.Outrossim, vale ressaltar que o modo como a educação é lecionada amplia pouco a área científica nas escolas. Sob esse viés, os colégios prezam mais por conteúdos técnicos em detrimento de um pensamento crítico proporcionada pela ciência, ou seja, debates sobre a profissão do cientista e os processos aplicados nesse ramo são fundamentais para evitar o negacionismo . Nesse sentido, o educador Paulo Freire defende que a educação é a porta para a mudança social e, sem ela, estaremos desamparados, o que revela a importância da escola como meio difusor de conhecimentos.​​​​​​​Portanto, são necessárias medidas para mitigar e superar o impasse. Urge que Ministério da Ciência e Tecnologia, por meio de verbas governamentais, crie ​​​​​​​um site na internet e divulgue mensalmente projetos e estudos científicos em uma linguagem acessível para o corpo social, com o fito de democratizar a informação. Ademais, o Ministério da Educação deve realizar palestras no âmbito escolar, por intermédio de atividades pedagógicas com a participação de cientistas e professores de Biologia e Química, os quais dissertem acerca da relevância da ciência e sua utilidade, a fim de romper a barreira de negação dessa disciplina. Espera-se, com isso, a efetivação da globalização como propulsora de progresso junto à prosperidade de um legado social.

De acordo com o sociólogo francês Émille Durkheim, existem nas sociedades grupos de pessoas que desviam de suas funções naturais. Como consequência, esses desviantes ameaçam o bem-estar social. Logo, é possível afirmar que dependentes químicos compulsivos do Brasil pertencem a tal nicho, visto que o vício manifesta-se como um sério problema de saúde e segurança pública no país. Desse modo, a questão urge por intervenção de caráter governamental.Em primeira instância, o vício em produtos químicos deve ser observado como um problema de saúde. Tal afirmação resulta-se das alterações negativas no funcionamento do organismo humano após o consumo de entorpecentes a longo prazo. Além disso, com a devida metodologia médica é possível retroceder o paciente adicto ao estado de dependência química, como ilustrado no livro "A menina do quarto escuro", de Manoel Fernandes. Na obra, a personagem Rosária torna-se usuária compulsiva de álcool, mas consegue superar o vício após a intervenção de um médico.Por outro lado, não é possível negar que o uso obsessivo de entorpecentes interfere na estabilidade da segurança urbana.Visto que, adictos estão propensos a cometer delitos de modo a sustentar a nutrição de sua compulsão, de forma que ações das forças armadas são bem justificadas. Todavia, essas iniciativas de modo algum devem ser isoladas das deliberações do setor da saúde. Por exemplo, as medidas tomadas na Cracolândia, no município de São Paulo, tiveram teor exclusivamente policial. Como resultado, a região continua a existir.​​​​​​​Diante desses fatos, conclui-se que é necessária a união entre secretarias de saúde e departamentos de polícia para apreender e encaminhar toxicomaníacos para centros públicos de reabilitação. Para tal, é imprescindível que as operações das forças armadas sejam construídas com esse objetivo. Além disso, o Poder Legislativo deve promover uma maior efetividade das internações, para esse propósito é essencial a atualização do Código Civil brasileiro. Nesse contexto, o recurso terapêutico será difundido no público-alvo e, consequentemente, o Brasil estará mais próximo do bem-estar social proposto por Durkheim.

De acordo com o pensador Claude Lévi-Strauss, a interpretação adequada do coletivo ocorre por meio de entendimento das forças que estruturam a sociedade, como os eventos históricos e as relações sociais, por esse ângulo, vemos a falta de valorização docente no Brasil, em comparação com países do leste asiático, se porta de maneira desleixada, impedindo seu desenvolvimento. Em contraponto, vê-se que esse tipo de serviço não recebe seu mérito e retribuição salarial de acordo com seu esforço, além da descrepância de profissionais, onde, aqueles que realmente são qualificados têm seu posto perdido, dando lugar àqueles sem competência para ocupar a vaga, seja de maneira corrupta ou pela má avaliação curricular.Analisa-se o conceito de "organismo social" de Durkenheim analogamente com o viés do trabalho docente, em que sua importância é comparada a um órgão de um ser vivo que quando mal cuidado pode entrar em colapso. Dessa maneira é vista a carência de investimento e apoio governamental, além do grande desvio de verbas que se tem o aumento de greves e consequentemente a falta de aulas para estudantes de instituições públicas que, além de terem sofrido mais com a pandemia do covid-19, tem enfrentado grande defict de professores. Por outro lado, de acordo com Hans Jonas e seu princípio da responsabilidade, com o advento do saber técnico, faz-se mister pensar nas consequências das ações para o futuro. É possível ver que o núcleo educacional não está fora das artimanhas corruptas, em que pessoas não qualificadas ocupam cargos e acabam prejudicando o todo, inclusive a profissão, além de não oferecer a educação necessária para os estudantes e nem o tratamento pedagógico preciso. Portanto, é mister a correção dessas falhas de organização e investimento do trabalho docente no Brasil que, por meio de reuniões na Câmara e a investigação da distribuição de renda, para quêque haja a minimização de desvio de verbas, além de mais concursos públicos. Assim, haverá o respeito devido e o comprimento do dever necessário para o bom funcionamento da sociedade visando o bem-estar daqueles que lesionar lecionam,como também aqueles que aprendem.

O Sistema Único de Saúde instituído na Constituição de 1988 teve grandes avanços como também alguns obstáculos. Será analisado a partir de suas UPAS, Unidades de Pronto Atendimentos que devem fornecer o básico a população como: atendimentos, remédios, vacinas, inclusive cirurgias e a necessidade no número de médicos.No que se refere ao atendimento tanto por telefone quanto presencial, os pacientes podem chegar a ficar horas e até dias de espera. Quando chegam na UPA, existem filas de pessoas em atendimento que em alguns casos chegam a falecer. Se há uma deficiência elementar numa unidade básica de atendimento, fica evidente a lesão em todo o sistema . No que tange os remédios e vacinas a limitação do teto da saúde com a constituição de 1995 prejudicou ainda mais o desempenho do sistema . Há pessoas que saem das UPAS sem medicação. É preciso solucionar essas deficiências pois uma população doente é uma economia fraca e um país estagnado em todas as outras áreas.Há ainda carência de vacinas e às vezes até de gesso para precaução das pessoas e as que se acidentam. Além de pacientes no que cerne as cirurgias que necessitam de marcapassos ou mesmo hemodiálise e ficam anos na fila de espera e chegam até mesmo a óbito . Outrossim é a decadência no quadro de profissionais, grande obstáculo devido a má valorização econômica dos médicos que preferem trabalhar para os hospitais privados ou vão para o exterior se especializar e se empregar . Isso acontece pelo valor das cirurgias que é pago pelo Estado para os doutores muito aquém do privado . É notório avanços, mas também grande descaso com a saúde pública quando se analisa sua unidade básica, que dirá, as mais complexas como os hospitais e o crescente número de leitos em UTIs devido as negligência dos princípios básicos de atendimento.Uma forma de superar todos esses problemas seria o Ministério da Saúde orientar às secretarias em primeiro lugar a criar um convênio com baixa de imposto para todas as farmácias do país. Em segundo lugar dobrar o orçamento da saúde e superar o obstáculo financeiro das cirurgias e quadro de médicos. Além de uma revolução burocrática na hora do atendimento. Desse modo é possível cumprir a Constituição em seu artigo 196. "A Saúde é um dever do Estado e um direito de todos."

O trote universitário compreende um conjunto de regras estabelecidas socialmente para quem foi aprovado no vestibular e está no período inicial da graduação na faculdade. Tendo isso em vista, essa cultura de iniciação dos calouros tem problematizado a sociedade acadêmica devido ao ponto de agressividade. Por isso, a falta de segurança pública e de respeito aos direitos humanos são as principais causas da continuidade desta prática violenta ainda sendo enfrentada nos dias de hoje, levando em conta a negligência dos agentes universitários nesses aspectos.De antemão, as universidades acadêmicas atuais apresentam uma baixa taxa de segurança pública aos universitários, principalmente aos alunos ingressantes. Diante desse ritual de iniciação, uma série de práticas violentas é posta pelos veteranos da instituição, como: ameaça, injúria, racismo, constrangimento, humilhação, lesão corporal, discriminação e até homicídio. Dessa maneira, esses danos físicos e psicológicos demonstram o quanto há um descuido por parte dos agentes acadêmicos na incolumidade dos estudantes em conter os agressores e abolir este tradicional ritual ilegal com políticas públicas interventivas. Além disso, os direitos sociais que todo cidadão tem por lei estão restritos no ambiente de ensino pelo grupo agressor. Promover um ambiente seguro sem desrespeito, o bem-estar e o acolhimento social são direitos fundamentais que a diretoria responsável pela instituição tem por obrigação de estabelecer aos alunos; direitos esses que, no entanto, estão em falta; em contraste ao Artigo 4° da Constituição federal que visa a permanência dos direitos humanos a toda comunidade brasileira. Desse modo, os atuantes do trote possuem domínio às universidades, gerando medo, pânico, insegurança e desconforto à população universitária. Em virtude dos fatos, é necessário, portanto, que medidas preventivas sejam tomadas para a resolução dos problemas em questão. Dito isso, o governo federal deve, juntamente com os agentes de segurança pública, analisar o sistema de segurança das universidades e, assim, incluir novos profissionais desta área para suprir a necessidade e garantir a estabilidade local do ambiente de ensino à população acadêmica. Ademais, os responsáveis pelas instituições, em parceria com Organizações Não Governamentais , tomaram a frente de campanhas de conscientização ao respeito dos direitos humanos para os veteranos a fim de possibilitar um acolhimento social sem discriminação e violência à comunidade universitária.

Os relacionamentos,estão sendo tratados como objetos de consumoquesão facilmente descartáveis.A suadurabilidade é, por exemplo, como um celular, que você encontra umproblema e simplesmente descarta,não existe nem a opção de conserto.Será que o consumismo está atingindo os relacionamentos afetivos,as pessoas não estão conseguindo fazer uma diferençaentre produtos e sentimentos. Será que a educação pode afetara maneira com a qual lidamos com os nossos relacionamentos, de alguma forma, sim.Segundo informações tiras do IBGE,no Brasil os casamentos duram em média 15 anos,que é um porcentual período de tempo baixo perto do que um ser humano pode viver, que em média são 70 anos.E volta ao ponto de que os relacionamentos são comparados a produtos de mercado,que sãofacilmente substituíveis.Portanto, a maneira de se começar a solucionar o problema é pela educação, pois como diz Pitágoras ''Eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens''.Ensinem as crianças a como se resolver problemas, e a manter relacionamentos para não se desfazerem como produtos que são descartáveis.Desta mesma maneira, se deve deve-se ensinar sobre o consumismo e o mal que pode fazer ao ser humano, e a tudo que envolve a vida de cada pessoa.

Casos de violência, massacres e atentados têm fomentado a discussão sobre a legalização do porte de armas pela população civíl no Brasil. O direito à autodefesa diante daincapacidade do Estado de coibir a violência, é um dos pilares de uma sociedade livre e democrática. Andar armado, possibilita ao indivíduo se proteger de futuros atentados, uma vez que os mesmos são recorrentes em função da marginalidade e o porte de armas ilegais por uso dos bandidos. Enquanto isso, a população, sem direito, se encontra a à mercê dos marginais, sem ter a oportunidade de defender suas vidas. Em contrapartida, a legalização das armas pode gerar mais violência. Para fazer o uso da mesma, é necessário ter consciência e responsabilidade. Não são raros os casos de morte por armas de fogo em brigas de bar, discussões familiares ou até mesmo divergências no trânsito. Em vista disso, se faz necessário necessária a criação de leis rigorosas, onde só quem for maior de 21 anos poderá tomar posse de uma arma, passando por exames psicotécnicos, treinamentos e aulas de tiro. Pessoas com antecedentes criminais ou sob investigação por crimes violentosnão terão direito ao porte. Dessa forma, a sociedade não estará refém de crimes violentose da impunidade,contribuirácom a segurança do país epoderáse defendercom consciência e justiça.

No livro "Cidadão de Papel", de Gilberto Dimenstein, é mostrado a correlação entre o analfabeto funcional e a falta de liberdade acerca do seu papel como cidadão, que é causado pela pouca informação aoaqual ele tem acesso . Nesse sentido, o analfabetismo funcional no Brasil traz sérias consequências para o país, tais como a desinformação e problemas sociais, reflexo de anos de educação falha e negligências nesse setor.Uma das vertentes dessa problemática é a falta de informações que tais indivíduos estã acometidos, comprometendo seriamente suas escolhas perante assuntos de natureza política, pois é mais difícil avaliar propostas e perceber contradições, sendo assim, isso afeta de maneira significativa no resultado de eleições e afins.Em um país onde há milhões de analfabetos acima dos 15 anos de idade percebe-se que existe uma educação falha , logo, há problemas que são desencadeados , contribuindo para baixos indicadores sociais e afetando, de certo modo, a economia da nação, pois a situação em áreas socias em um país revela a situação real em que ele se encontra política e economicamente.Como forma de amenizar tal cenário, o Governo deve realizar investimentos na educação básica que estimulem o pensar e a criatividade através de novos métodos de ensino , pois como diz Gilberto Dimenstein "se um país é a árvore, as crianças são os frutos". Ademais, deve também promover campanhas publicitárias que incentivem jovens e adultos a lerem, para que dessa forma possam desenvolver suas ideias e pensamentos. Ainda nessa perspectiva, os empresários, juntamente com o Governo, devem realizar projetos que estimulem a leitura em suas empresas como forma de disseminar tal hábito, contribuindo de maneira idônea contra o analfabetismo funcional no Brasil.

De acordo com o filósofo Aristóteles,existe entre a terra e a lua a substância sublunar,onde imperativa a corrupção e as coisas estariam sujeitas à mudanças e ao caos.Diante desse contexto, perceber-se que a sociedade atual brasileira atravessa esse cenário truculento exposto pelo pensador grego,tendo em vista que a nação é dirigida pela polarização política no país devido, majoritariamente,ao comportamento social e ao mal gerenciamento das mídias.Sob esse viés, ressalta-se que o fruto dessa problemática é a conduta errônea dos citadinos brasileiros.Nesse sentido,aponta-se como os principais fatores desta causa as atitudes violentas entre os cidadãos dentro do ambiente cívico, provocadas pelas divergências de ideias entre as escolhas políticas individuais,somado aos assassinatos em massa entre as oposições dos eleitores .Em face dessa angústia, a agressividade cidadã compromete a cooperação mútua na sociedade. Ademais, é fundamental apontar o uso incorreto da exposição de ideias nas redes sociais como impulsionador do problema.À luz dessa perspectiva,a intruculência eletrônica no espaço sociopolítico concretiza as disputas e divergências sociais,prova disso, é que diariamente são postadas mensagens de ódio direcionadas aos candidatos políticos.​​​​​​​ Portanto, é crucial salientar que a liberdade de expressão só servirá de fato como ferramenta de democracia quando tais problemas forem solucionados.Posto isto,cabe ao Ministério dos Direitos Humanos,em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social, promover o respeito entre as diversas opiniões populacionais,por meio do uso das mídias telecomunicatovastelecomunicativas,mediante a participação de artistas famosos nos comerciais incentivando a tolerância entre os agentes civis,a fim de alcançar um corpo civil democrático.

As crianças e adolescentes, tanto antigamente como hoje em diapossuem o direito e dever de terem uma boa educação e lazer, mas isso não é o que acontece com muitas garotas no planeta. Todos os dias há casos de gravidez precoce, e sim, isso é um grande problema, porque afeta muito no ensino, na disciplina, no comportamento, e até na saúde mental da pessoa, assim uma menina por exemplo que acostomava brincar e se divertir com seus amigos fica sem essa ação, pois terá uma grande responsabilidade sobre ela que aparenta ser um adulto no corpo de criança. Em muitos acontecimentos como este, a vítima acaba contraindo doenças mentais, acabando com a infância de muita gente. Dentro dessa questão, entra outra adersidade, o aborto. Como muitos infelizmente são desprovidos de condições financeiras e morada, ou até mesmo por negar dar a luz a um bebê, escolhem o caminho mais curto e optam em fazer o aborto, algo que é muito desagradável, esse assunto bastante debatido por várias pessoas ainda gera muita repercussão. O aborto é a solução para as adolescentes e meninas com gravidez precoce, não só para os jovens mas também para os adultos que não desejam ter uma criança. Contudo a gravidez precoce é um grande obstáculo e nós como seres consientes devemos agir contra isso, para que as crianças e jovens possam ter uma ótima infância e educação.

O bullying contra crianças e adolescentes está presente em todo lugar na sociedade, seja ela na rua, escola, faculdade ou ambiente social, No Brasil, uma estudante de 12 anos foi agredida na rua em frente àa escola, visto que era considerada pelas suas colegas “gorda”. Atualmente, na sociedade brasileira, esse problema se configura um ato discriminatório e exclusa no padrão de beleza. Desse modo, o paispaísna busca de minimizar esses problemas, criou-se uma lei 13.185/2015 na qual assegura os direitos e a proteção das vítimas. No entanto, o bullying vem se tornando um grande avanço de violência e transtornos, noqual, problemas associados são diversos.Entretanto, o respeito, a violência: física ou psicológica e os transtornos vem ferindo muitas vítimas, fazendo com o que se sinta menos seguros.Há também outros aspectos a serem discutidos , é a falta de conhecimento e as formas de como o bullying, se torna um estopim, exemplo a rede social, que acaba sendo uma ferramenta de utilização de ataques discriminatórios.É necessário, portanto, que os estados se imponham mais na proteção das crianças dentro e fora das escola. É preciso ato de mobilização dentro das instituições, com implantação de estudos sobre o conhecimento do bullying, criação de peças teatrais, momentos de reflexões, retratos em filmes e com isso, considerando o que o filosofo Nelson Mandela afirmava , a educação e o ensino são as mais poderosas armas que pode usar para mudar o mundo.

No livro “Por Lugares incríveis”, da escritora norte-americana Jennifer Niver, o protagonista é um adolescente chamado Flinch que apresenta características explícitas de doenças mentais-como depressão e ansiedade-negligenciadas pela família e amigos que chamam as crises do garoto de apagões, no fim, Flinch, se sentindo incompreendido, comete suicidio. Fora da ficção, a sociedade brasileira apresenta não só jovens, mas também cidadãos de diversas faixas etárias experienciando doenças similares as do protagonista do livro e, também, o estigma colocado sobre elas. Com efeito, para melhor entender essa situação e os perigos que ela proporciona, é necessário analisar suas causas sendo elas a lacuna de informações sobre o assunto, contribuindo para o reforço de estereótipos, bem como a má influência das mídias sociais.Em primeira instância, é imprescindível pontuar a falta de informações sobre o assunto de doenças mentais. Visto que, embora pela definição da Organização Mundial da Saúde , saúde seja definida como “estado completo de bem estar físico, mental e social”, a parte “mental” ainda sofre negligência decorrente da falta de conhecimento envolvendo o assunto. Logo, esta provoca reforça estigmas sobre a falta de se enxergar propriamente a doença, como é possível com doenças como catapora, por exemplo, se equivaler a inexistência dela, no entanto doenças mentais podem ser silenciosas e, mesmo assim, mortais. Além do fato de que a lacuna existente propicia sentenças errôneas como “terapeuta é coisa de doido”, que podem ser empecilhos para a procura de ajuda terapêutica que poderia prevenir atitudes extremas, como o suicidio.Em segunda instância, é necessário analisar o impacto negativo da mídia sobre a situação. A sociologia define a socialização secundária como uma constante na vida do ser humano, desenvolvendo-se, a partir dela, pensamento crítico. No século XXI, com as mídias sociais sendo instrumento de socialização, atingindo cada vez mais indivíduos, a disseminação de notícias falsas que apresentam e/ou reforçam estigmas sobre doenças mentais ficou mais rápida e ampla. De modo que, com o uso de milhares de pessoas, a rede social afeta a construção do pensamento crítico do cidadão, que, com um teclado em mãos, além de ler sobre o assunto, pode formar sua própria opinião, muitas vezes sem o devido embasamento e, esta, ao aparecer no feed de outro usuário, criar uma rede de disseminação de falsidades.Portanto, uma intervenção faz-se necessária. Para isso, é preciso que o governo federal-responsável pela execução de políticas públicas e/ou pela administração do Estado- implemente palestras em praças públicas, na qual cidadãos poderão entrar em contato direto com profissionais da saúde que irão disseminar informações sobre saúde mental e sua importância, além de tirar as dúvidas da população. Ademais, cabe aos CEO’s CEOsdas redes sociais, implementarem maior política de vigilância em relação à disseminação de notícias falsas, com o afinco de tornar as redes um lugar mais seguro. Espera-se que, com essas medidas, cada vez menos brasileiros experienciem a vida da mesma maneira que Flinch.

Os influenciadores se tornam cada vez mais presentes na vida do público virtual tendo como finalidade principal estabelecer uma relação de confiança com sua comunidade, interferindonas suas escolhas. Mas, assim como eles podem persuadir os seus expectadores, podem levá-los a repetirem o comportamento que é apresentado por esses nas redes sociais.Muitas pessoas se inspiram no estilo de vida que é mostrado por aqueles que mais geram repercussão nas plataformas digitais, criando assim um efeito espelho, onde esses acabam por praticar as mesmas ações, e até mesmo reformularem suas próprias opiniões. Algo que, ao mesmo tempo podendo causar consequências boas, pode motivar uma reação negativa na qual o influenciado passa a exercer atitudes em que põe em risco a sua vida, e as de quem está a sua volta. Eles possuem o papel de se responsabilizarem sobre tudo aquilo que diferem publicamente, tendo o dever de usarem da importância de sua imagem para assim orientar seu público, no que se trata ser o moralmente correto.Atualmente, muitos destes profissionais que destacam-se a partir de uma vida de privilégios e luxo, necessitando de um ambiente externo para terem algo a produzir, ainda cairão em um choque de realidade em meio as barreiras do isolamento social, estando prestes a se redescobrirem, perguntando-se se eles possuem algo vindo de seu interior a dizer, se teriam um valor a mais dentro de si mesmos. Após a pandemia do novo Corona víruscoronavírus, será preciso uma onda de adaptações no universo digital dos influenciadores, onde eles terão que reaprender a criar conteúdos, além de, ampliarem o seu conhecimento sobre o impacto que causam na vida das pessoas, passando assim a melhorarem sua conduta e temática.

Temática de grande relevância social brasileira é sobre o “preconceito amarelo”, que diz respeito ao preconceito sofrido por asiáticos. Isso porque, com a imigração Japonesa no Brasil, que ocorre no início do século XX, os japoneses começarão começarama ocupar empregos no meio de trabalho brasileiro e iniciando sua nova vida no país. Entretanto, os brasileiros não forneceram uma aceitação social fácil em seu território; devido aos estereótipos, gerando o preconceito amarelo. Logo, necessita-se de intervenções estatais junto à população para reverter esse quadro.Diante dessa realidade, existem várias causas para a inação do combate ao preconceito enfrentado pelo povo do oriente. Dentre elas, é marcante a violação da igualdade prevista no artigo 5º da Constituição federal, quando há impunidade às pessoas racistas sobre os descendentes de asiáticos por causa da estética ou caráter, tais como termos “japa”, “ladrões de empregos”, e mais recentemente, “contaminam tudo”, devido á àpandemia do coronavírus . Além disso, em fundamento da ignorância intelectual sobre a história da ocupação desse povo em território brasileiro, há a intensificação do preconceito propagado na sociedade atual.Com isso, são geradas inúmeras consequências que prejudicam o combate ao preconceito contra os asiáticos. Como, por exemplo, a exclusão social que ocorre no ambiente profissional, em que são, muitas vezes, julgados e ofendidos tanto pelas suas características, quanto pela superestimação de suas habilidades, já que são vistos como “superinteligentes” e "super produtivos", e quando não atendem a expectativa alta de seu chefe, são desligados do emprego por improdutividade . Ademais, estigmas são provocados em função destes preconceitos, em que desenvolvem insegurança quanto ao convívio saudável da sociedade oriental com os brasileiros.Portanto, é necessário efetivar o combate ao preconceito amarelo no Brasil. Para isso, se faz necessário que o governo federal, juntamente com as escolas, trabalhema devida de aceitação dos povos; ação exequível por meio do Poder Legislativo, com a efetivação das leis sobre injúria racial, além de aulas temáticas acerca da história dos asiáticos em território nacional, para que, tanto adultos, quanto crianças, desenvolvam o convívio com as diferenças. Desse modo, haverá a extinção dessa mazela social.

No século XIX, Positivismo defendia o uso do método para explicar fenômenos naturais . Influenciado por essa corrente, o escritor Júlio Verne asseverou que “a ciência se compõe de erros que, por sua vez, são os passos até a verdade”. Tal afirmação ganha relevância na contemporaneidade, pois o combate à pandemia do coronavírus requer o protagonismo da comunidade científica frente ao senso comum , o qual pode agravar, ainda mais, a crise . Logo, governos devem disponibilizar mais recursos para o setor acadêmico e a sociedade civil engajar-se criticamente com essa distopia global.A priori, acentua-se a pertinência dos chefes de Estado destinarem recursos, continuamente, para instituições responsáveis por pesquisas como a Organização Mundial de Saúde . Se os governos, especialmente os mais ricos, negligenciarem investimentos para a comunidade científica, suas populações continuarão vulneráveis às pandemias como a do coronavírus. Cenário esse que se repete no Brasil, haja vista os cortes de bolsas para programas de pós-graduação de universidades públicas, as quais trabalham pelo desenvolvimento científico.Outrossim, é mister que a sociedade civil siga os protocolos de profilaxia,indicados por instituições respaldas pela comunidade científica internacional. Caso contrário, a população pode ser influenciada por informações baseadas no senso comum , oa qual oferece alternativas de combate à pandemia sem qualquer comprovação metodológica . Exemplo disso é a indicação do medicamento cloroquina no tratamento da Covid-19, cujos estudos sobre a eficácia do fármaco encontram-se em fase embrionária. Assim, a desinformação social pode colapsar ainda mais o sistema de Saúde.Destarte, urge que a ciência seja creditada como o principal vetor de combate à pandemia do coronavírus . Posto isso, os governos centrais de cada país devem destinar mais recursos para pesquisas em diversas áreas do saber. Tais investimentos devem vir da taxação de grandes fortunas e do chamado “imposto do pecado”, o qual incidiria sobre produtos danosos à saúde como bebidas e cigarros. Com uma maior arrecadação nesses segmentos, destinar-se-iam mais verbas para estudos capazes de erradicar a Covid-19. Ademais, a sociedade civil deve se pautar em fontes confiáveis e isentas de qualquer interesse que não o sanitário , de forma que informações verdadeiras diminuam a curva de crescimento da pandemia. Assim, a ciência deve prevalecer sobre o senso comum, com o fito de que ela possa revelar a verdade como enfatizou Júlio Verne.

Sabe-se que o bullying é um fato bastante ocorrido no cotidiano de muitas pessoas ao redor do mundo, o mesmo que agride o indivíduo verbalmente ou fisicamente vem se alastrando mais e mais, não só nas escolas com os estudantes mas também em boa parte da sociedade, Osadolescentes e ascrianças são os que mais passam por esses episódios de violência.Outro fator existente são os apelidos,no ambiente escolar queé bem comum que aconteça com aqueles mais tímidos, mais isolados, alunos mais inteligentes, mais altos, jovens de classes baixas, deixando eles deprimidos e envergonhados. Atualmente observa-se que os mais afetados são os alunos de pesos muito alto ou de pesos bastante baixo, inúmeras vezes sendo atacados pelas seguintes palavras como: baleia, palito de dente e entre outras, Muitos que sofrem com esse problema podem prejudicar a saúde eaté mesmo os estudos, sofrendo de depressãopassando semanas, meses, até então um ano sem ir ao colégio, por vergonha e medo, levando o sujeito ao suicídio.Dessa forma… o certo é os pais do aluno que sofre bullying, ou até mesmo ele procurar a direção da instituição de ensino que ele frequenta, e desabafar com os coordenadores o ocorrido para que tomem uma providência ou passem certas regras para que aquele que praticar este ato com o colega, ser banido e altas sofrer consequências.

A Constituição federal de 1988 - documento jurídico mais importante do país - assegura o direito à cidadania como inerente a toda população brasileira. No entanto, tal conjuntura não se reverbera na prática quando se trata do direito básico para que uma pessoa se torne cidadã no Brasil: o registro civil. Desse modo, há a impossibilidade da universalização da cidadania, de forma que a ausência do cumprimento da lei é um fator primordial para o paradigma, acarretando na invisibilidade dos "cidadãos", sendo assim, fatos que merecem análise crítica.Primeiramente, ressalta-se a omissão estatal para a difusão do acesso às certidões de nascimento. Conforme a obra "O cidadão de papel", de Gilberto Dimenstein, apesar do Brasil possuir uma das melhores constituições do mundo e diversas leis, as palavras transcritas se limitam somente ao plano teórico. Analogamente, o Estado não assegura que a lei para o registro de crianças seja efetivada na sociedade integralmente. Sob esse viés, nota-se a grande responsabilidade governamental diante da inacessibilidade a documentos de identificação, e àsa problemas sociais relacionados, como: desemprego, falta de garantia a educação, etc.Ademais, como consequência, é visível a invisibilidade dessa parcela da população às esferas governamentais. De acordo com o filósofo Jean-Jacques Rousseau, todo homem nasce com direitos; assim surge o Estado como mantededor da cidadania. Conquanto, atualmente, sem documentação, as pessoas são invisíveis perante as demais. Dessa maneira, o governo não tem controle sobre seu povo, assim, não transfere recursos de forma correta, e não garante o bem-estar natural dos homens, citado por Rousseau.Portanto, medidas são necessárias para combater a problemática. O governo - órgão responsável pelos direitos dos indivíduos -, por meio dos hospitais materno-infantis, deve promover o registro dos recém-nascidos em até 24 horas após o nascimento da criança, a fim de assegurar aos novos seres que vêm ao mundo, seu direito primordial da vida em sociedade. Dessa forma, busca-se-á evitar o exposto por Dimenstein.

O filósofo Thomas More, em sua obra “Utopia” apresenta uma sociedade perfeita, a qual é caracterizada pela ausência de mazelas sociais. No entanto, ao observar a conjuntura brasileira, vê-se uma oposição ao texto, sobretudo, já que o racismo no futebol compromete a harmonia coletiva nacional. Diante disso, tem-se um problema fomentado não só pela negligência estatal mas também pela ausência da efetivação das leis.Diante desse cenário, deve-se ressaltar a negligência estatal como um dos impulsionadores do racismo no futebol. Hodiernamente, os casos de preconceito no campo de futebol estão crescendo gradativamente. Segundo pesquisas do Globo Esporte houve um aumento de 52% nos casos de racismo no futebol e geralmente apenas 10% são punidos. É necessário que se perceba-se a falta de atenção e de investimento no problema social o qual afeta milhares de pessoas. Assim, é importante que o poder parlamentar observe mais seus cidadãos e o que eles passam no dia a dia para haver melhorias.Ademais, os entraves acerca da ausência da efetivação das leis sintetiza outro desafio a ser sanado com urgência. De acordo com a CBF , é possível penalizar os clubes, mas desde o início de 2023, injúria racial é considerada crime com pena de dois a cinco anos de prisão, além da multa. Porém, há casos em que o jogador sofre o ato de racismo e não acontece nada com o acusado. Entretanto, com o avanço da globalização as notícias estão chegando mais rápido para a sociedade e assim é mais provável que quem cometeu o ato seja penalizado.Portanto, é necessário que o governo federal se faça presente diante desses fatos os quais assolam grande parte da sociedade, por meio de ações como a valorização da pessoa independente de como ela seja, a fim de que possa existir respeito e igualdade para todos cidadãos. Também as escolas podem promover palestras de incentivos de combate ao racismo no esporte para que os jovens saíbam a importância de valorizar o outro.

A previdência social trata-se de um seguro público, coletivo e compulsório que é sustentando pelo recolhimento de alíquotas das empresas e dos trabalhadores públicos ou privados. No Brasil o sistema previdenciário é solidário, ou seja, o trabalhador ativo “paga” o benefício do aposentado, sendo que o trabalhador hoje ativo será custeado pelas próximas gerações. Devido a esse sistema, com o aumento da população idosa, a arrecadação tornou-se menor que os pagamentos gerando um déficit previdenciário.Com essa sinalização de déficit fica claro para o governo federal a necessidade de uma reforma previdenciária. Aliás essa reforma está clara há algum tempo, os governos anteriores citaram a necessidade dela e outros até mesmo não conseguiram efetuá-la pois trata-se de ajuste financeiro . Segundo site tesouro transparente o gasto com a previdência no Brasil é o mais alto comparado com educação, segurança e outros, diz valores em torno de 500 bilhões anuais frente a 116 bilhões gastos com educação . A situação econômica brasileira está crítica, segundo dados de diversos economistas desde 2014 o crescimento deixou de ocorrer e foi quando o país entrou em crise econômica . Com tudo isso, ocorreram desempregos e falências, mesmo assim muitos postos foram fechados antes mesmo de entrar em falência. Com a entrada do novo governo veio a missão de arrumar a “casa” e a reforma da previdência é uma delas. Esta reforma engloba o aumento da idade do trabalhar e tempo de contribuição, um valor máximo estabelecido para todos, um sistema de capitalização ondeno qual não haverá mais esse negócio do jovem pagar a aposentadoria dos mais velhos, alterações no pagamento de pensões entre outros detalhes.Podemos comparar a situação econômica brasileira a de uma família que possui uma renda de dez mil por mês, porém gasta treze mil somente com aluguel, é uma conta que nunca fecha , faz-se necessário diminuir os gastos. Mas a reforma previdenciária se encontra debaixo de muitas críticas pois é necessário sacrifício de todos e nem todos estão dispostos a colaborar pois pensam em si próprios e não no ajuste financeiro do país . Devemos observar com cautela as críticas e verificar a idoneidade das informações pois em meio a tudo isso temos que lidar com as falsas informações para enganar o próprio povo, sendo importante observar também o comportamento do mercado financeiro e a opinião dos países no exterior levando em consideração de fatos positivos que ocorreram logo após a sua primeira aprovação tornando o Brasil um país mais confiável para investimentos, melhorando os índices na bolsa e baixando o valor do dólar. Não é preciso ser especialista para perceber que com reforma da previdência aprovada o país volta a ter crescimento. A reforma é um sacrifício necessário.