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O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Cezar Britto, conclamou a “cidadania brasileira” a “reagir, levando o seu protesto aos parlamentares”, a tempo de evitar a aprovação pela Câmara dos Deputados, em segundo turno, na próxima terça-feira (24), da proposta de emenda constitucional conhecida como a PEC do calote que, “ao limitar a receita de estados e municípios para pagamento dos precatórios da dívida pública, atenta contra o Estado democrático de direito”. A proposta – de acordo com nota divulgada pelo presidente da OAB – “fixa normas prejudiciais no tocante ao pagamento de dívidas de estados e municípios já transitadas em julgado, instituindo o mecanismo do leilão das dívidas e ferindo de morte a ordem cronológica para o pagamento”. Ainda segundo Britto, “a PEC do calote submete o cidadão-contribuinte a uma relação perversa e desigual com o Estado, absolutamente incompatível com o ordenamento jurídico do país”, e “fere direito humano fundamental, ao pôr em risco a sobrevivência material do credor do Estado”.
Os policiais investigavam o esquema há cerca de um mês e trabalhavam na cidade desde a última quarta-feira. O grupo catarinense refinava a droga, repassada por uma quadrilha do Paraná, que comprava o entorpecente da Bolívia. Segundo o delegado Fernando Caieron, todos são traficantes e possuem negócios de fachada para encobrir a atividade ilegal. Eles serão indiciados por tráfico, associação ao tráfico e lavagem de dinheiro.
A Federação Nacional dos Policiais Federais tem participado, em nome dos seus 27 sindicatos filiados, das negociações da Lei Orgânica da Polícia Federal. Durante o trabalho, que ainda está em andamento, a Fenapef defendeu junto aos técnicos nomeados pelo MJ para o grupo de trabalho as propostas construídas pelos policiais. Neste meio tempo, a Federação vem repassando as informações sobre as reuniões aos sindicatos para que estes, junto com os seus filiados, façam as discussões necessárias e contribuam com o processo de negociação. No último informe a Federação encaminhou uma minuta de Lei Orgânica elaborada pelo grupo composto pelo MJ. No comunicado a Federação deixa patente que o texto é uma reprodução do que havia sido apresentado pela ADPF e que as questões importantes que foram apresentadas pela Federação, em momento algum foram consideradas. Lembramos ainda que na última AGE o ministro Tarso Genro e sua assessoria destacaram que a proposta de Lei Orgânica será arbitrada, em suas divergências, pelo próprio ministro, portanto a proposta final da LO ainda não foi apresentada. Ciente da importância deste momento a Federação já convocou Assembléia Geral Extraordinária para a próxima semana, quando este e outros temas serão debatidos e deliberados. Aconteceu na última quinta-feira, 13, mais uma reunião com a Comissão do MJ que trabalha na elaboração do anteprojeto de Lei Orgânica do DPF. Os técnicos do ministério da Justiça apresentaram um trabalho, que segundo eles, ainda está distante do produto final. Depois de ler o documento, a Federação Nacional dos Policiais Federais demonstrou total insatisfação, visto que não havia nenhuma sinalização de modernização para o órgão. Os diretores da Fenapef ressaltaram que o texto era uma reprodução do que havia sido apresentado pela ADPF. "As questões importantes que foram apresentadas por esta Federação, em momento algum foram consideradas", disse o presidente Marcos Vinício Wink. O Secretário Executivo do Ministério, Luis Paulo Barreto, por sua vez, disse que os temas polêmicos e de discordância entre as entidades e Direção-Geral serão de decisão do Ministro Tarso Genro. A Federação deixou consignado que se não houver um avanço com mudanças estruturais e um maior respeito às demais categorias não-delegados que se aborte o trabalho. "O sentimento que se tem é de dificuldade, seguramente a Comissão se vê limitada de propor modernização. Isso só ocorrerá se o Ministro Tarso se dispuser bancar, o que, aliás, é uma promessa feita por ele mesmo". A Fenapef convocará uma Assembléia Geral Extraordinária (AGE) para o dia 25 de novembro onde os policiais tratarão da proposta e mobilizações. Uma das propostas que deve pautar a discussão dos policiais é um eventual movimento entre todas as Polícias Judiciárias (Federal e Civis) com uma pauta única: A entidade nacional dos policiais civis vem se organizando nesse sentido, e deverá haver uma reunião em Brasília no começo de dezembro para a qual a Federação foi convidada. "Acreditamos que um grande movimento unificado de todos os policiais poderá gerar um fato político que chame a atenção das autoridades e da sociedade".
Até agora, o Náutico disputou duas partidas pelo Campeonato Pernambucano de 2016 e não sofreu gols. Parte do motivo se dá na manutenção da base defensiva da equipe alvirrubra com o goleiro Júlio César e os zagueiros Gastón e Rafael Pereira. Ciente da boa fase da zaga do Timbu, Pereira crê que o rendimento se dá graças à coletividade do time. "É importante frisar que a nossa defesa começa do ataque, desde Daniel, Bérgson ajudando. Isso ajuda bastante para que a gente mantenha o bom momento", explicou Rafael Pereira, que vê na dedicação do grupo o trunfo para iniciar bem o torneio estadual. Mas, acredito que pela dedicação de todo o grupo, no dia a dia nos treinamentos, sempre tentando assimilar o mais rápido possível o que Dal Pozzo pede", avaliou o zagueiro alvirrubro.
Nesta quinta-feira, a Bolívia enfrenta o Peru, no Chile, às 20h30 (de Brasília), pelas quartas de final da Copa América. O atacante Marcelo Moreno afirmou que se os bolivianos conseguirem irem para a semifinal, será uma classificação histórica. “Com certeza será um dia memorável para o nosso país, se nos classificarmos. A Bolívia não chega a uma semifinal da Copa América desde 97, então é uma chance de ouro de mostrar que essa geração pode ser a melhor dos últimos tempos e também deixar nosso povo orgulhoso e confiante para as Eliminatórias. Estamos preparados, mas sabemos que a Seleção Peruana nos trará muitas dificuldades – a começar pelo Guerrero, que é um dos maiores atacantes no futebol brasileiro atual. Eu fico sempre satisfeito quando um estrangeiro se destaca no Brasil, pois sei que não é nada simples. Sempre temos que provar nosso valor a cada dia, mesmo após as conquistas. Ele viveu essas situações e deu algumas voltas por cima e, agora, jogará em outro grande clube do país. Na partida contra ele, vamos precisar nos desdobrar para não deixar que ele tenha chances, senão vai ficar difícil (risos)”, disse o ex-jogador do Cruzeiro. “Há essa questão de o Guerrero ainda não ter balançado as redes, o que é até pior, pois ele fará todo o possível para marcar. Precisamos estar atentos os 90 minutos e não ceder espaços, não somente pela presença do Guerrero, como também de todos os companheiros dele. A Seleção Peruana tem uma equipe muita compacta e, por esse motivo, conseguiu segurar a Colômbia e, por muito pouco, o Brasil. Além disso, há outros jogadores no time que eu respeito bastante, como o Pizarro e o Farfán. Qualquer um desses pode fazer a diferença, portanto o alerta deve ser máximo. Contudo, irei com muita confiança para o jogo, pois sei que podemos fazer uma bela atuação. Já tivemos algo assim: o primeiro tempo contra o Equador, que foi quase perfeito. Creio que temos condições de repetir o feito e buscar essa classificação histórica”, emendou.
Instituto Maria da Penha promove campanha contra o abuso verbal às mulheres Em resposta à desenfreada onda de abuso às mulheres no Brasil, o Instituto Maria da Penha resolveu se mobilizar para exigir a criminalização do assédio verbal contra a população feminina. A entidade lançou uma campanha que retrata em vídeos as violações cometidas nas ruas, com o intuito de chamar atenção para a causa. Tudo porque, embora haja um artigo que classifique como crime, sob pena de multa, o ato de "importunar alguém, em lugar público ou acessível ao público, de modo ofensivo ao pudor", a Lei de Contravenções Penais (artigo 61) abrange ambos os sexos, o que dificulta a criminalização específica dos homens que costumam cometer tal violência. Para causar impacto, os vídeos mostram as diferentes - e, infelizmente, reais - abordagens que fazem parte do dia a dia feminino, como você pode assistir abaixo. A ideia da campanha é reunir, através do siteCale o Assédio, o maior número possível de assinaturas em apoio à criação de uma lei própria para inibir o comportamento dos assediadores. Vale lembrar que, atualmente, o Brasil é o quinto país do mundo no ranking global de assassinatos de mulheres - com uma média de treze mortas por dia. Além disso, somente nos dez primeiros meses de 2015, de acordo com os dados da Secretaria de Políticas Para as Mulheres do Governo Federal, foi registrada uma denúncia de violência contra o sexo feminino a cada 7 minutos no País. E homens, lembrem-se: o seu 'psiu' não é elogio, é violência. #CaleoAssédio
A Federação Nacional dos Policiais Federais e a UNISUL, informam aos sindicalizados inscritos no Curso de Especialização em Gestão Integrada da Segurança Pública que ainda não encaminharam seus documentos, que o prazo final para o envio à Universidade em meio eletrônico é 19 de agosto. Segundo o edital, do processo seletivo para a obtenção de bolsas de estudo, a data final para envio dos documentos à Fenapef encerra dia 18 de agosto e deve ser feita através do e-mail pos.unisul@fenapef.org.br. A conclusão desses procedimentos garantirá aos contemplados com a bolsa a matrícula no curso de Especialização.
Após ter se destacado no Veranópolis, onde estava atuando, o meia Erik já tem uma nova casa. Trata-se do Juventude, que, após acertar o empréstimo do mesmo com o Grêmio, ficará na equipe até o final desta temporada, sendo assim, o jogador já deixou claro que está animado para atuar pelo time, e espera ao menos, que o acesso à Série B seja conquistado. Vou dar meu máximo, trabalhando muito para que o grupo consiga o acesso. O elenco é experiente, qualificado e tenho certeza que vamos fazer um grande campeonato'', declarou. O Juventude estreará pela competição diante o Brasil de Pelotas, no dia 17, às 16h (de Brasília).
Nesta quarta-feira, 20, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados aprovou requerimento para a realização de audiência pública tratando dos suicídios nos quadros do Departamento de Polícia Federal. O requerimento, apresentado pelo Deputado Paulo Pimenta (PT/RS), foi resultado da atuação parlamentar da Fenapef e do Sinpef/RS. Segundo o parlamentar, que é presidente da Comissão, a previsão para realização da audiência é na primeira semana de junho. Nos últimos quatro anos a Polícia Federal registrou 19 mortes por suicídios. A Fenapef e Sindicatos Regionais tem realizado o papel da administração do Departamento de Polícia Federal. Estudos, pesquisas e levantamentos demonstram que as questões ligadas à saúde psicológica dentro da Corporação precisam de atenção. Segundo o presidente da Fenapef, Jones Leal, é inadmissível que colegas continuem tirando a própria vida e o Departamento continuar parado. “Estamos contratando psicólogos particulares para acompanhar os policiais e a agenda dos profissionais vivem lotadas”, enfatiza.
O Mato Grosso Saúde irá implantar, em breve, um Centro de Especialidades Médicas para oferecer aos servidores públicos estaduais um atendimento mais humanizado e com mais comodidade. O novo espaço terá 2.615 metros quadrados e atenderá os beneficiários nas especialidades de clínica geral, endocrinologia, neurologia, reumatologia, ginecologia, pediatria, psiquiatria e pneumologia. A expectativa é de que a unidade comece a funcionar a partir de agosto. De acordo com o presidente do MT Saúde, Carlos Brito o espaço beneficiará o servidor e seus familiares dependentes do plano de saúde. “Transferindo todos os atendimentos para um só local, facilitaremos a vida dos usuários da capital e do interior, para que eles possam usufruir do plano com maior comodidade”, explica. A decisão da mudança do local também se deu em razão da economicidade e praticidade. Isto por que apenas um prédio irá comportar as duas sedes, a parte administrativa e o Centro de Especialidade, evitando o deslocamento desnecessário do usuário, além de não gerar duplicidade nas despesas. “Preferimos locar um espaço que comporte todo o Mato Grosso Saúde, entre administração e o Centro de Especialidades Médicas do que fazer locação de dois espaços distintos, o que elevaria as despesas do plano. Essa iniciativa também evita reclamações e os altos gastos com reembolsos de despesas feitas pelos beneficiários, o que prejudica o plano”, explana Brito. A transição da parte administrativa do plano também está prevista para o mês de agosto. O local já passou por avaliação técnica feita pela Secretaria de Estado de Cidades e o aluguel do imóvel será no valor de R$ 74 mil, gasto abaixo do limite estabelecido pelo Estado. O Instituto de Assistência à Saúde do Servidor do Estado de Mato Grosso foi criado pela Lei Complementar nº 127, de 11/07/2003 e se trata de uma autarquia dotada de personalidade jurídica de direito público, tendo suas atividades supervisionadas pela Secretaria de Estado de Gestão (Seges). O seu objetivo é realizar assistência à saúde aos Servidores ativos, inativos, pensionistas e temporários (interinos) do Estado, bem como seus dependentes. O plano possibilita o acesso dos servidores a uma assistência médica de qualidade a um baixo custo. Os servidores interessados em aderir ao plano de saúde devem acessar o site www.matogrossosaude.com.br, onde encontrarão informações sobre adesão, carência e tabela de valores. Usuário MT Saúde | Sexta-Feira, 15 de Julho de 2016, 09h15 O MT Saúde precisa esclarecer melhor à sociedade se o usuário do plano terá a obrigatoriedade de passar por esse Centro de Especialidades Médicas antes de procurar atendimento em algum hospital, clínica, laboratório, etc, pois, se assim for então não haverá facilidade alguma nisso e muito menos qualidade nos serviços postos à disposição dos usuários. TCE DA UMA OLHADA NO PROPRIETÁRIO DESSE IMÓVEL, ISSO ESTA CHEIRANDO MARACUTAIA. Juventino silva Galho | Sexta-Feira, 15 de Julho de 2016, 07h55 Tem que ser muito bem avaliado essa mudança, mesmo porque são muitos os servidores que tem o MT Saúde e se for para mudar tem que ser pra melhor, tem que ter uma estrutura muito bem organizada com grande espaço físico e com todos os equipamentos e médicos especializados para que o servidor consiga fazer todos o seu tratamento no mesmo local, mesmo porque terá um fluxo muito grande de servidor diariamente buscando atendimento é um sonho do servidor, mais e preciso analisar bem essa proposta para que não transforme esse local em Um IPEMAT falido do passado. Antigamente vc escolhia o especialista, ligava, marcava e ia....hoje ninguém mais atende o plano, mas pelo menos eles reembolsam....com essa clínica de especialidades querem transformar o plano que já foi bom na época do Blairo em um unimed fácil.......parabéns Pedro taque .....novamente tá fazendo um estado de transformação....transformação pra pior......mentiu, mentiu e mentiu pra todos os servidores durante a campanha.....prometeu uma coisa é tá fazendo outra... Parafraseando as suas frases de efeito.....paciência, paciência, paciência ......sua hora chegará......e ainda tem site por aí comprado que vende tudo q vc faz como notícia boa Espero q não se transforma no antigo IPEMAT, caso aconteça , cancelo meu plano imediatamente. será mais um retrocesso deste governo que aí está. não vai dar certo, estão engabelando o servidor público com a desculpa de reduzir custos com os contratos com as clinicas e hospitais particulares os serviços serão de péssima qualidade, vai virar o antigo INSS, prédio que vai cair aos pedaços com o tempo, não terá médicos suficientes e será abarrotado de pessoas, que ficarão transtornadas e revoltadas. GRAVEM O QUE ESTOU DIZENDO!!!!!!esse é o governo do psdb, não está nem aí para a qualidade dos serviços de saúde oferecida aos seus servidores, lamentável.
O Grêmio segue vasculhando o mercado em busca de reforços para a próxima temporada e um dos nomes cogitados foi o do meia-atacante Carlos Eduardo. O jogador veste atualmente a camisa do Rubin Kazan, da Rússia, e tem mais seis meses de contrato com o clube europeu. O empresário Jorge Machado, com bom trânsito na Arena, falou sobre as dificuldades para uma renovação com os russos. “A renovação não ocorreu porque tem de ser valores que compensem ele estar na Rússia. Se for parecido com o que o Carlos vai conseguir aqui na América do Sul, não tem motivo ele ficar lá. Os russos estão sentados em cima do contrato que ofereceram e não querem dar muita abertura. Pode ser que queiram que o Carlos cumpra esses últimos seis meses ainda. O Carlos teve uma lesão séria e sempre foi muito respeitado. O agente ainda garantiu que em caso de um retorno, o Grêmio seria colocado como prioridade para o jogador, que atuou no clube gaúcho em 2007. Mas se ele ficar livre e ocorrer a proposta, tenho certeza de que ele vai dar prioridade ao Grêmio”, afirmou.
O Web Service de Cancelamento de NF-e será desativado no dia 01/12/2012, os pedidos de cancelamentos serão recepcionados pelo Web Service de Recepção de Eventos a partir desta data conforme divulgada na NT 2011/006. qual será a data de desativação do WS de cancelamento? - o WS de cancelamento 2G será desativado em 01/12/2012, a partir desta data somente serão aceitos cancelamento como evento; o que vai mudar? - a SEFAZ está padronizando a estrutura de eventos da NF-e e o cancelamento passa a ser tratado com um evento da NF-e, as alterações são as seguintes: alteração do WS - os pedidos de cancelamento serão recepcionados pelo WS de recepção de Eventos; alteração na estrutura do pedido de cancelamento - o pedido de cancelamento vai seguir a estrutura padrão Evento e o XML será alterado, mas cabe observar que as informações exigidas são mesmas, isto é: chave da NF-e objeto do cancelamento, número do protocolo de autorização de uso e justificativa do cancelamento; alteração na estrutura do resposta do WS - A mensagem de resposta do processamento do pedido de cancelmanto será a resposta padrão do Web Service de Cancelemento; alteração no cStat do resultado do processamento - ao invés do cStat = "101" e xMotivo = "Cancelamento de NF-e homologado", passaremos a receber cStat = "135" e xMotivo = "Evento registrado e vinculado a NF-e".Cabe ressaltar que a partir de 01/11/2012 poderemos ter o cStat = "151" (cancelamento normal) ou "155" (cancelamento por evento) com xMotivo = "Cancelamento de NF-e homologado fora de prazo" nas UF que permitem o cancelamento fora do prazo (o cancelamento fora do prazo deve resultar em multa). o que muda na DLL? - a funcionalidade CancelaNF2G foi atualizada para permitir o cancelamento em forma de evento, apesar de tomarmos o cuidado para que as alterações sejam mínimas, será necessário atualizar a DLL para a versão 2Gv1.0a ou superior, além de adequar a aplicação do usuário para tratar os novos códigos de retorno do WS; data e hora do evento o XML do evento tem a tag dhEvento que deve ser informada com a data e hora do evento, optamos por não criar um novo parâmetro na funcionalidade e utilizar a data e hora do equipamento reduzida de 5 minutos. A data do evento não pode ser menor que a data de autorização para NF-e não emitida em contingência se o usuário tentar cancelar uma nota fiscal recém autorizada sem aguardar o lapso temporal de 5 minutos. qual o reflexo para minha aplicação? - são necessárias as seguintes alterações: parâmetro cStat - o código que identifica o cancelamento homologado é cStat = 135 ou 155 ao invés de cStat = 101 ou 151, não deixe de tratar o cStat = 151 e 155 que são novos códigos de homologação de cancelamento fora de prazo, a UF que permitir o cancelamento fora de prazo deve lançar uma multa, que pode surpreender o usuário mais tarde, o WS de recepção tem outros códigos de rejeição que não existiam no WS de Cancelamento da NF; retorno do WS - a mensagem de retorno do WS será o procEvento ao invés do proCancNFe; a funcionalidade CriaProcCancNFe2G vai funcionar? - a funcionalidade CriaProcNFe2G não vai funcionar para recuperar o Evento de Cancelamento, utilize a ConsultaNFe2G, informando "2.01" no parâmetro versao caso não obtenha a resposta do WS de cancelamento; o uso desta funcionalidade requer atualização onerosa? - o uso desta funcionalidade não requer atualização onerosa, somente será necessário atualizar a DLL. O uso das funcionalidades relacionadas com a Manifestação do Destinatário requer atualização onerosa, mas as demais funcionalidades podem ser utilizadas com a chave adquiridas até 29/02/2012. A identificação do WS de acessado deverá ser informada no parâmetro siglaWS. Os emissores localizados em UF usuárias da SEFAZ Virtual devem informar a sigla SVAN (MA, PA e PI) ou a sigla SVRS (AC, AL, AP, DF, ES, PB, RJ, RN, RO, RR, SC, SE e TO), ou informar a sigla da UF (AM, BA, CE, GO, MS, MT, MG, PE, PR, RS e SP) nos casos de UF que tenham aplicação própria. Em caso de emissão em contingência SCAN - Sistema de Contingência do Ambiente Nacional, informar a sigla SCAN. NF-e autorizada, o usuário deve utilizar a inutilização de numeração se a NF-e não estiver autorizada; NF-e autorizada em até 24 horas, o prazo máximo é de até 2 horas em MT; A NF-e não pode ter registro de passagem na fiscalização de trânsito; Em até 24 horas da autorização de uso da NF-e objeto do cancelamento, no MT o prazo de cancelamento é de 2 horas da autorização de uso. Alguns usuários confundem o número do recibo do envio do lote com o número da autorização de uso e não conseguem cancelar a NF-e. multiversão - possibilidade de consumir WS da versão 1.07 do leiaute (versões 2.04 e 3.00 do Manual de Integração) que utiliza área de cabeçalho e os WS da versão 2.00 (Manual de Integração versão 4.0x) que utilizam o SOAPHeader e versão 1.00 da Cancelamento por Evento. suporte SCAN, SVAN e SVRS - possibilidade de indicar o WS desejado, não sendo mais necessária a alteração manual da url no arquivo ws.xml; padronização dos códigos de erro - os códigos de erro foram renumerados e as mensagens padronizadas; geração do procCancNFe - estrutura de armazenamento do pedido de cancelamento exigida pelo Fisco; retorno do cStat e xMotivo - o cStat da resultado da chamada e o xMotivo estão sendo devolvidos nos parâmetros resultado e msgResultado, vide códigos de retornos; retorno do número e data do Protocolo (nProtocolo e dProtocolo) como parâmetros para facilitar a vida do desenvolvedor; gravação do log - gravação do log da chamada da DLL quando o resultado da chamada for diferente de 101, 108 e 109. Se o resultado for maior que 999, indica que o WS nem chegou a ser consumido, se o resultado estiver compreendido na faixa: 214 e 999 , o WS foi consumido, mas a solicitação foi rejeitada pelo WS. a sigla SVAN, caso a UF seja usuária da SEFAZ Virtual do Ambiente Nacional (MA, PA e PI); a sigla SVRS, caso a UF seja usuária da SEFAZ Virtual do Rio Grande do Sul (AC, AL, AP, DF, ES, PB, RJ, RN, RO, RR, SC, SE e TO); a sigla SCAN, na emissão em contingência SCAN - Sistema de Contingência do Ambiente Nacional. informar o Nome do titular (campo Assunto) do certificado digital a ser utilizado na conexão SSL, formas possíveis: 1. uso de certificado digital existente no repositório MY do CSP do usuário corrente (currentuser) É a forma de mais comum de uso, cabe ressaltar que é a única forma de uso de certificado digital do tipo A3 que a DLL oferece.O usuário deve passar como parâmetro o campo assunto do certificado no parâmetro NomeCertificado para que a DLL localize um certificado digital com mesmo assunto no repositório MY do currentuser do equipamento.Esta forma de uso requer a prévia instalação do certificado digital na conta do usuário do Windows (logon) que irá utilizar o certificado digital. Permite o de uso de certificado digital em arquivo formato pfx.O caminho da localização (path) do arquivo pfx deve ser passado para a DLL no formato: ARQUIVO | [nome do arquivo pfx com caminho completo] | [senha do arquivo] no parâmetro NomeCertificado, ex.: "ARQUIVO|c:\certificado.pfx|senha".Esta opção só funciona com certificado digital do tipo A1. Permite uso o arquivo do certificado digital em formato pfx convertido em uma string base64. O certificado digital em string base64 deve ser passado para a DLL no formato: CERTIFICADO | [string base64 do arquivo pfx] | [senha do arquivo] no parâmetro NomeCertificado, ex.: "CERTIFICADO|MIIGoDCCBYigAwIBAgIQep(arquivo pfx do certificado digital convertido em base64...)QQDExNBQy|senha". É uma opção de uso que oferece maior versatilidade, pois permite o armazenamento do certificado digital em banco de dados na aplicação. informar a sigla do WS desejado, informar SVAN - SEFAZ Virtual do Ambiente Nacional (MA, PA e PI) ou SVRS - SEFAZ Virtual do Rio Grande do Sul (AC, AL, AP, DF, ES, PB, RJ, RN, RO, RR, SC, SE e TO), caso a UF seja usuário da SEFAZ Virtual, em caso contrário informar a sigla da UF (AM, BA, CE, GO, MS, MT, MG, PE, PR, RS e SP). informar a versão da mensagem do WS - 1.07 (manual de integração versão 2.04 ou 3.00)2.00 (manual de integração versão 4.0x) - válido até 01/12/20121.00 (Cancelamento por Evento) - uso obrigatório após 01/12/2012 [20-08-12](parâmetro novo) retorna a mensagem XML do pedido de cancelamento criado pela DLL que foi enviado ao WS. retorna o resultado da chamada do WS. (nome do parâmetro alterado - ex-resultado) informar o número do protocolo de autorização de uso da NF-e objeto do cancelamento retorna o número do protocolo da homologação do cancelamento da NF-e (parâmetro novo) retorna a data e hora da homologação do cancelamento da NF-e pela SEFAZ. (parâmetro novo) informar 'http://proxyserver:port' quando existir uso de proxy no ambiente. verificar com o cliente qual é o endereço do servidor proxy e a porta https, a porta padrão do https é 443, assim teríamos algo do tipo 'http://192.168.15.1:443' informar a chave da licenca de uso ou registro, esta funcionalidade pode ser utilizada sem qualquer restrição no ambiente de homologação. O uso em ambiente de produção requer o licenciamento, para maiores detalhes veja as condições de uso O resultado da chamada do CancelaNFe é a mensagem XML composta pelo pedido de cancelamento e respectivo protocolo de homologação do cancelamento da NF-e gerada de acordo com o leiaute de distribuição do Cancelamento de NF-e previsto no item 10.3 do Manual de Integração do Contribuinte, que transcrevemos a seguir: O parâmetro cStat retorna um código numérico com os seguintes significados: 1.não é ICP-Brasil; 2.fora do prazo de validade; 3.revogado; 4.certificado cliente não confiável para o Web Service acessado, contatar a SEFAZ) [MENSAGEM DE ERRO DO WINDOWS] (Causa provável: a cadeia de certificação do Web Service acessado ou do certificado cliente inexistente no repositório de certificados do usuário corrente do Windows) [MENSAGEM DE ERRO DO WINDOWS] (Causa provável: serviço inexistente, verifique se o nome do serviço da url acessada está correto no arquivo ws2.xml) O autor do evento não é um órgão autorizado a gerar o evento A data do evento não pode ser menor que a data de emissão da NF-e A data do evento não pode ser maior que a data do processamento A data do evento não pode ser menor que a data de autorização para NF-e não emitida em contingência Não é permitida a presença de caracteres de edição no início/fim da mensagem ou entre as tags da mensagem O número de seqüencia do evento informado é maior que o permitido Caso ocorra algum erro na chamada do WS (5001-6145) ou a requisição não seja atendida pelo WS (203-999), será gravado um log na pasta log, com as seguintes informações que devem ser úteis para identificação do problema: Os erros com código > 5000 são erros tratados pela DLL e ocorrem nas seguintes situações: 5101 - 5105 - falha no tratamento do XML de resposta do WS (problema na resposta do WS) 5201 - 5206 - falha na recuperação da URL do WS desejado (problema no arquivo de configuração da URL) 6101 - 6141 - falha no tratamento dos pârametros da chamada da DLL 2011-06-18 - 2Gv0.7 - Acréscimo de novas opções para uso de certificado digital < envEventoxmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/nfe"versao="1.00" > < idLote > 00000002311801 < /idLote > < eventoxmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/nfe"versao="1.00" > < infEventoId="ID1101113512081014278500019055001000000023118453497301" > < cOrgao > 35 < /cOrgao > < tpAmb > 2 < /tpAmb > < CNPJ > 10142785000190 < /CNPJ > < chNFe > 35120810142785000190550010000000231184534973 < /chNFe > < dhEvento > 2012-08-18T20:26:58-03:00 < /dhEvento > < tpEvento > 110111 < /tpEvento > < nSeqEvento > 1 < /nSeqEvento > < verEvento > 1.00 < /verEvento > < detEventoversao="1.00" > < descEvento > Cancelamento < /descEvento > < nProt > 135120005426259 < /nProt > < xJust > Teste de Cancelamento como Evento < /xJust > < /detEvento > < /infEvento > < Signaturexmlns="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#" > < SignedInfo > < CanonicalizationMethodAlgorithm="http://www.w3.org/TR/2001/REC-xml-c14n-20010315"/ > < 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retorna a mensagem XML do pedido de cancelamento criado pela DLL que foi enviado ao WS Dim msgRetWS AsString' retorna a mensagem XML de resposta do WS Dim msgResultado AsString' retorna a literal do resultado da chamada do WS Dim siglaWS AsString' informar a sigla do WS que deseja consultar, informar SVAN - SEFAZ Virtual do Ambiente Nacional (MA, PA e PI) ou SVRS - SEFAZ Virtual do Rio Grande do Sul (AC, AL, AP, DF, ES, PB, RJ, RN, RO, RR, SC, SE e TO), caso a UF seja usuário da SEFAZ Virtual, em caso contrário informar a sigla da UF (AM, BA, CE, GO, MS, MT, MG, PE, PR, RS e SP). Em caso de contingência SCAN, informar a sigla SCAN Dim nomeCertificado AsString' informar o Nome do titular (campo Assunto) do certificado digital a ser utilizado na conexão SSL. Ex.: "CN=NFe - Associacao NF-e:99999090910270, C=BR, L=PORTO ALEGRE, O=Teste Projeto NFe RS, OU=Teste Projeto NFe RS, S=RS" ' ' importante: indicar aqui assunto do certificado digital válido, este da associacao trata-se apenas de um exemplo para testes ' ' EXEMPLO PARA USO DE ARQUIVO PFX ' 'nomeCertificado = "ARQUIVO|c:\certificado.pfx|associacao" ' ' onde: ' ARQUIVO -- > indica opção de uso de arquivo PFX ' c:\certificado.pfx -- > nome e caminho do arquivo PFX ' associacao -- > senha do arquivo PFX ' ' ' EXEMPLO PARA USO DE ARQUIVO PFX EM STRING BASE64 ' 'nomeCertificado = "CERTIFICADO|MIIGoDCCBYigAwIBAgIQep(arquivo pfx do certificado digital convertido em base64...)QQDExNBQy|senha" ' ' onde: ' CERTIFICADO -- > indica opção de uso de arquivo PFX em base64 ' MIIGoDCCBYigAwIBAgIQep(arquivo pfx do certificado digital convertido em base64...)QQDExNBQy -- > arquivo PFX em base64 ' senha -- > senha do arquivo PFX ' Dim tipoAmbiente AsInteger' informar o código do ambiente a ser consultado: 1- produção ou 2-homologação Dim versao AsString' informar a versão da mensagem do WS - 1.07 (manual de integração versão 2.04 ou 3.00) ou 2.00 (manual de integração versão 4.0x) ' ' Informações da NF-e a ser cancelada ' Dim chaveNFe AsString' informar a chave de acesso da NF-e objeto do cancelamento Dim nProtocolo AsString' informar o número do protocolo de autorização de uso da NF-e objeto do cancelamento Dim justificativa AsString' informar a justificativa do cancelamento com pelo menos 15 caracteres ' ' Retorno da DLL ' Dim cStat AsLong' retorna o resultado da chamada do WS Dim nProtocoloCanc AsString' retorna o número do protocolo da homologação do cancelamento da NF-e Dim dProtocoloCanc AsString' retorna a data e hora da homologação do cancelamento da NF-e pela SEFAZ Dim procCancNFe AsString' retorna protocolo de homologação de cancelamento da NF-e gerada de acordo com o leiaute de distribuição de Cancelamento de NF-e ' ' As variáveis do proxy devem ser informadas se necessário ' ' proxy deve ser informado com o endereço da url : porta, ex: 192.168.15.1:443 ' Dim proxy AsString' informar 'http://proxyserver:port' quando existir uso de proxy no ambiente. verificar com o cliente qual é o endereço do servidor proxy e a porta https, a porta padrão do https é 443, assim teríamos algo do tipo 'http://192.168.15.1:443' Dim usuario AsString' informar o usuário para autenticação no proxy, se necessário Dim senha AsString' informar a senha de autenticação no proxy, se necessário ' ' chave da licença de uso, vinculado ao CNPJ do emissor ' Dim licenca AsString' informar a chave da licenca de uso ou registro, esta funcionalidade pode ser utilizada sem qualquer restrição no ambiente de homologação. O uso em ambiente de produção requer o licenciamento ou registro, para maiores detalhes veja as condições de uso ' ' IMPORTANTE: todas as variáveis utilizadas como parâmetro da DLL devem ser inicialiazadas ' ' proxy = ""' informar 'http://proxyserver:port' quando existir uso de proxy no ambiente. verificar com o cliente qual é o endereço do servidor proxy e a porta https, a porta padrão do https é 443, assim teríamos algo do tipo 'http://192.168.15.1:443' usuario = ""' informar o usuário para autenticação no proxy, se necessário senha = ""' informar a senha de autenticação no proxy, se necessário msgDados = ""' retorna a mensagem XML do pedido de cancelamento criado pela DLL que foi enviado ao WS msgRetWS = ""' retorna a mensagem XML de resposta do WS ' ' ' licenca = ""' informar a chave da licenca de uso ou registro, esta funcionalidade pode ser utilizada sem qualquer restrição no ambiente de homologação. O uso em ambiente de produção requer o licenciamento ou registro, para maiores detalhes veja as condições de uso ' ' prepara variáveis ' nomeCertificado = "CN=NFe - Associacao NF-e:99999090910270, C=BR, L=PORTO ALEGRE, O=Teste Projeto NFe RS, OU=Teste Projeto NFe RS, S=RS"' importante: indicar aqui assunto do certificado digital válido, este da associacao trata-se apenas de um exemplo para testes siglaWS = "SVRS"' informar a sigla do WS que deseja consultar, informar SVAN - SEFAZ Virtual do Ambiente Nacional (MA, PA e PI) ou SVRS - SEFAZ Virtual do Rio Grande do Sul (AC, AL, AP, DF, ES, PB, RJ, RN, RO, RR, SC, SE e TO), caso a UF seja usuário da SEFAZ Virtual, em caso contrário informar a sigla da UF (AM, BA, CE, GO, MS, MT, MG, PE, PR, RS e SP). Em caso de contingência SCAN, informar a sigla SCAN siglaUF = "RJ"' sigla da UF tipoAmbiente = 2 ' informar o código do ambiente a ser consultado: 1- produção ou 2-homologação versao = "2.00"' informar a versão da mensagem do WS ' 1.07 (manual de integração versão 2.04 ou 3.00) ' 2.00 (manual de integração versão 4.0x) - válido até 01/12/2012 ' ----------------------------------------------------------------- ' 1.00 (Cancelamento por Evento) - uso obrigatório após 01/12/2012 ' ----------------------------------------------------------------- chaveNFe = "33100700000000000191550011234567891876543210"' informar a chave de acesso da NF-e objeto do cancelamento nProtocolo = "133100021635462"' informar o número do protocolo de autorização de uso da NF-e objeto do cancelamento justificativa = "Nota fiscal emitida com valor incorreto"' informar a justificativa do cancelamento com pelo menos 15 caracteres ' ' Retorno da DLL ' cStat = 0 ' retorna o resultado da chamada do WS nProtocoloCanc = ""' retorna o número do protocolo da homologação do cancelamento da NF-e dProtocoloCanc = ""' retorna a data e hora da homologação do cancelamento da NF-e pela SEFAZ procCancNFe = ""' retorna protocolo de homologação de cancelamento da NF-e gerada de acordo com o leiaute de distribuição de Cancelamento de NF-e ' Dim objNFeUtil As NFe_Util_2G.Util ' ' instancia a DLL ' Set objNFeUtil = New NFe_Util_2G.Util ' ' Screen.MousePointer = vbHourglass ' ampulheta ' procCancNFe = objNFeUtil.CancelaNF2G(siglaWS, tipoAmbiente, nomeCertificado, versao, msgDados, msgRetWS, cStat, msgResultado, chaveNFe, nProtocolo, justificativa, nProtocoloCanc, dProtocoloCanc, proxy, usuario, senha, licenca) ' ' Screen.MousePointer = vbDefault ' normal ' ' analisar o retorno do WS, se cStat: ' ' 101 - cancelamento de NF-e homologado ' 151 - cancelamento de NF-e homologado fora de prazo (depende da UF, pode haver multa) ' 135 - Evento registrado e vinculado a NF-e (cancelamento de NF-e homologado) ' ??? - Evento registrado e vinculado a NF-e fora de prazo (a SEFAZ deve criar um cStat para Evento recebido fora do prazo); ' ' ' mostra mensagem XML enviada ' MsgBox msgDados, vbInformation, "Mensagem XML do Pedido de Cancelamento de NF-e"' ' mostra mensagem XML da mensagem de retorno do WS ' MsgBox msgResultado + Chr(13) + Chr(13) + msgRetWS, vbInformation, "Resultado da chamada do Web Service"' ' libera classe ' Set objNFeUtil = Nothing
brinks, eu nunca tinha parado pra pensar sobre estatísticas, quem me falou desse caso foi meu ex-vizinho que é policial federal, e ele disse mais, se você tem arma e SABE atirar, é válido usar, mas nem sempre é claro. Certa vez ele foi assaltado na porta do condomínio, domingo de manhã, sairam 4 homens com fuzis gritando "perder! perdeu!", ele tava com a arma na cintura, o que ele fez? Levantou as mãos e encostou na parade, sorte dele que estava na parte de trás da cintura. O grande problema é quando o cara tem uma arma e mesmo sabendo atirar acha que vai ser ivencível. Thiago Yoshikimeu ex-vizinho que é policial federalCerta vez ele foi assaltado na porta do condomínio, domingo de manhã, sairam 4 homens com fuzis gritando "perder! perdeu!", ele tava com a arma na cintura, o que ele fez? Levantou as mãos e encostou na parade, sorte dele que estava na parte de trás da cintura. Thiago YoshikiPô, vc não vai ser outro a me chamar de ditador né?...rsrsrsrsNão é, cara. Se vc matar um, pode ser morto sem nem saber de onde veio o tiro.Foi como vc disse: nem sempre é possível reagir, mas vc vai arriscar sua vida pra descobrir se é ou não possível?O assalto já aconteceu, os bens materiais se foram, os bandidos também e todos os inocentes saíram com vida. Um dia a casa cai para os marginais.No final das contas o resultado é positivo se vc quiser ver o lado bom da coisa.Valeu!!! Desculpe a "tolerância zero".Eu fico às vezes chateado de levar uma fama que militares adquiriram, mas que eu nem estava ainda no Exército quando pegou. Ingressei no Exército após o término do Regime Militar e só por eu ser militar acabam achando que sou ditador...Pô, desvirtuei o tópico de novo. Se sei pai tivesse encostado em um fio de cabelo dos marginais ia aparecer um tanto de ONG para processá-lo, para acusá-lo de injustiça social, e estas merdas todas que estes desocupados de ONGs de direitos humanos fazem. Direitos humanos é pra quem merece, não pra quem desgraça a vida dos outros. Independente de ser material ou não, ninguem tem o direito de tirar nada de ninguem. 4 Filhos duma puta entram na casa dele, batem nele, deixam o cara em pânico, levam tudo o que ele batalhou para ter, e, SE forem presos, ainda tem "direitos". Sei que posso continuar contando com a ajuda de vcs na busca por um Fórum legal pra todos nós e agora espero também contar com a compreensão de vcs, pois moderar não é fácil...rsValeu!!! Poderia até ter chance do meu pai ao utilizar a arma, render os assaltantes e se sair livre do assalto. Seria capaz de mandarem alguém depois matar o meu pai vingando a prisão ou morte dos assaltantes. Quem assaltou provavelmente tinha alguém com um contato do meu pai. A região onde ocorreu o assalto é uma região muito pobre, onde só tem sitio com pessoas que trabalhavam em subsistência.
Hipopótamos, abelhas, zebras, camelos e girafas foram "flagrados" pela Polícia Federal durante a Operação Castelo de Areia, que investiga diretores da construtora Camargo Corrêa. Mas nenhum animal chegou a ser preso pelos agentes quando a operação foi deflagrada, em 25 de março. Na verdade, esses são alguns dos códigos utilizados pelos investigados para esconder o teor das conversas, seja sobre pessoas envolvidas ou seja sobre valores, de acordo com relatórios de inteligência da polícia. O uso de códigos aparece constantemente nas conversas telefônicas interceptadas durante ações da PF. Por exemplo, na operação Vampiro, que apurou fraudes na licitação de hemoderivados no Ministério da Saúde, "condomínio" foi apontado como partido. Na Têmis, que investigou suposta venda de decisão judicial em favor de donos de bingos, entrega do "travesseiro" seria repasse de dinheiro. No caso da Operação Castelo de Areia, a polícia interceptou uma conversa no dia 25 de julho de 2008 em que o suíço naturalizado brasileiro Kurt Paul Pickel- apontado pela PF como doleiro e principal articulador do suposto esquema de evasão de divisas e lavagem de dinheiro- pergunta ao diretor da Camargo Corrêa Fernando Dias Gomes se ele recebeu a "correspondência pelo hipopótamo, abelha". O analista da PF que transcreveu a conversa diz apenas que eles estão se referindo a pessoas. Em outra conversa com Pickel, Fernando Dias Gomes diz que "o leão já comeu" e "o cachorro já latiu", o que, segundo a PF, significa que os negócios foram fechados. Em 9 dezembro de 2008, os dois combinam um encontro no jardim zoológico. No dia seguinte, os policiais escreveram que foram realizadas diligências, mas "não logramos êxito em descobrir o local". A partir das interceptações telefônicas, o relatório diz que "a ligação poderia estar denotando a entrega ou retirada de dinheiro". A secretária Marisa Iaquino, que trabalha com Fernando Dias Gomes e também foi investigada, pergunta a Pickel se está confirmado o encontro com o "carneiro" no "jardim zoológico". Segundo o relatório, nesse caso, o zoológico seria a própria Camargo Corrêa. Em outra conversa, de janeiro de 2009, entre Pickel e Dias Gomes, o suposto doleiro diz que a "girafa" não queria comer. O diretor da empreiteira responde que vai falar com o "domador". O analista das escutas apenas escreve que o domador seria "pessoa hierarquicamente superior à girafa". Ao analisar as interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça, os policiais viram indícios de que os alvos da operação queriam ocultar crimes.
Neste artigo, não nos preocuparemos em relatar, nos mínimos detalhes, a história do Club de Regatas Vasco da Gama desde a sua fundação até os dias atuais, mas sim, destacar alguns dos fatos mais importantes que marcaram os mais de cem anos de vida da instituição e que trouxeram desdobramentos na organização espacial do entorno do seu estádio. Para tal, mostraremos como o clube modificou a sua identidade esportiva, num primeiro momento, ligada ao remo e, atualmente, vinculada ao futebol; como moldou uma identidade própria a partir de uma identidade portuguesa original; e a sua importância na história recente do Brasil, com destaque para a construção do Estádio de São Januário e a Era Vargas. Em relação ao papel social desempenhado pela agremiação, vale ressaltar a sua briga em favor da aceitação de atletas não brancos – mesmo que por interesse –, além daqueles pertencentes às camadas sociais menos favorecidas. Entretanto, apesar de reconhecermos o mérito do Vasco da Gama nessa luta, torna-se necessário um reparo sobre o papel pioneiro equivocadamente atribuído ao clube em relação à aceitação desses futebolistas, honra que cabe ao Bangu Atlético Clube, pioneiro na introdução do negro no futebol brasileiro, além da figura do “operário-jogador”, que serviu como ponte entre o atleta amador e o profissional. No dia 21 de abril de 1898, um grupo de 62 cidadãos, formado por portugueses e luso-descendentes, assinou a ata de fundação do Club de Regatas Vasco da Gama. A princípio, parecia apenas mais um dentre tantos clubes dedicados à prática do remo, esporte mais popular daquela época, a surgir no Rio de Janeiro, na virada do século XIX para o século XX. Porém, nem o mais otimista daqueles homens reunidos no Clube Dramáticos Filhos de Talma, situado à Rua da Saúde, 293 (www.crvascodagama.com)poderia imaginar que a instituição por eles criada como uma forma de lazer para as horas vagas, ultrapassasse a marca dos cem anos, vindo a se tornar internacionalmente conhecida graças a uma modalidade esportiva da qual provavelmente nenhum deles ouvira falar anteriormente: o futebol.[3] De início, muitos foram os símbolos escolhidos para representar a recém-criada agremiação. Todos eles com o intuito de reforçar ainda mais o seu vínculo com Portugal e com o remo, suas principais referências identitárias. O nome Vasco da Gama foi escolhido como uma forma de homenagear o quarto centenário da viagem de descoberta do caminho marítimo às Índias empreendida pelo famoso navegador lusitano, comemorado em 1898, ano de fundação do clube. Essa designação, sem dúvida, parecia ser a mais apropriada para simbolizar uma instituição ligada à colônia portuguesa, cujo interesse esportivo inicial ligava-se às regatas disputadas nas outrora limpíssimas águas da Enseada de Botafogo, na Baía de Guanabara. A adoção de outros símbolos, alguns deles de modo equivocado, reforçou ainda mais essa identidade portuguesa herdada pelo clube desde a época de sua fundação. Talvez o símbolo vascaíno mais conhecido por parte do grande público seja a “Cruz de Malta”. Overdadeiro nome da cruz presente no escudo, bandeira e uniforme vascaínos é Cruz Patée, ou Pátea[4]. Entretanto, os fundadores do clube cometeram um segundo equívoco ao escolhê-la para simbolizar a façanha do navegador Vasco da Gama, pois, desde o século XIV, por ordem do rei D. Dinis, a cruz que as naus portuguesas portavam era a Cruz de Cristo[5]. Em relação à sua origem, não foi apenas o fato de ter sido desde o início um clube ligado à colônia portuguesa que distinguiu o Vasco da Gama dos seus atuais rivais. De acordo com Mattos (1997), o Vasco da Gama, diferentemente de clubes como Flamengo, Fluminense e Botafogo, não contou com a participação de membros pertencentes à elite residente na zona sul carioca, sendo composto principalmente por “comerciantes ouassalariados portugueses que viviam na zona norte ou nos subúrbios” (p.83). Entretanto, não tardou para que surgissem os primeiros obstáculos a serem enfrentados pela recém-criada agremiação. Em pouco tempo, disputas internas levaram o clube a sofrer uma cisão em 1899, quando houve a renúncia do primeiro presidente do clube, Francisco Gonçalves do Couto Júnior, que, descontente com alguns entraves na mudança do barracão onde eram guardadas as embarcações, se no Passeio Público ou na Praia de Botafogo, fundou o Clube de Regatas Guanabara, levando consigo boa parte dos associados do Vasco da Gama. O forte vínculo inicial com Portugal pode ser percebido ao analisarmos o caso do naufrágio, em 1902, da baleeira de 12 remos Vascaína, que resultou na morte de três remadores. Os outros nove, foram salvos por dois pescadores e um menino que receberam o título de sócios do clube, além de uma condecoração por bravura, de um representante do rei de Portugal, D. Carlos (PLACAR, s/d. p.p.25-27). Em 1904, o clube viria a dar uma amostra do seu caráter social pioneiro ao eleger como presidente Candido José de Araújo, o primeiro negro a exercer tal cargo em uma agremiação esportiva carioca (MALHANO, 2002, p.60). A conquista do primeiro campeonato carioca de remo viria somente em 1905. Nessa mesma época, começava a ganhar corpo na capital federal, ainda com ares de novidade, um esporte trazido da Europa, que, já há algum tempo, fazia sucesso em São Paulo. Não tardou para que o foot-ball tomasse de assalto o Rio de Janeiro, e a colônia portuguesa não poderia ficar de fora deste baile. Como mostramos anteriormente, a primeira identidade esportiva do Vasco da Gama não se forjou à base do futebol e sim do remo, modalidade que, naquela época, alcançara uma organização invejável, sendo inclusive, desde 1897, possuidora de uma federação própria[6]. Entretanto, já na década de 1910, as regatas passaram a dividir a atenção do público com o futebol, esporte oficialmente trazido ao Brasil em 1894, pelas mãos de um paulistano, filho de britânicos, chamado Charles Miller, considerado por muitos como o introdutor dessa modalidade no Brasil[7]. O foot-ball, como era chamado na época, não tardou a estender os seus tentáculos em direção à então capital federal e o fez pela figura de Oscar Cox, que, em 1897, recém-chegado da Suíça, onde estudara durante alguns anos, não se esqueceu de trazer na bagagem de volta ao nosso país, uma bola para a prática da nova modalidade desportiva[8]. O gosto pelo novo esporte, a princípio, ficou restrito aos círculos mais altos da nossa sociedade, ou então, aos clubes freqüentados pela colônia britânica, como era o caso do Paysandu Cricket Club (Rio de Janeiro) e do Rio Cricket and Athletic Association (Niterói). De acordo com Pereira (2000), naquele tempo “o futebol aparecia como uma espécie de celebração da identidade bretã” (p.27). Não tardou para que a paixão pelo futebol deixasse os salões da alta sociedade e passasse a chamar a atenção das camadas menos favorecidas da nossa população, conquistando, rapidamente, uma legião de novos e entusiasmados adeptos, que passaram a disputar partidas em campos improvisados em praças, parques e terrenos baldios espalhados pela cidade. Podemos afirmar que os agentes responsáveis pela disseminação e popularização do futebol sintetizam bem a famosa capacidade de improvisação do povo brasileiro. Nas tradicionais “peladas”, a bola pode ser substituída por diversos outros objetos (meias, laranjas, papel enrolado com fita adesiva etc.), o campo de jogo pode assumir os mais diversos tamanhos e formatos, moldando-se ao terreno no qual a peleja é disputada. A própria superfície tanto pode ser de grama, terra, areia ou cimento. O uso de chuteiras, caneleiras, meiões ou até mesmo do uniforme é perfeitamente dispensável, a largura do gol pode muito bem ser delimitada por árvores, cocos, pedras, pedaços de pau (isso sem contar a altura do travessão que, na maioria das vezes, assume os parâmetros mais subjetivos possíveis, tais como a altura, ou mesmo, até onde chega a ponta dos dedosdo goleiro). Isso tudo, aliado à simplicidade das regras do jogo (a lei mais complicada de todas, a do impedimento, é solenemente ignorada nesse tipo de disputa). Dessa forma, o “peladeiro” simbolizaria o povo brasileiro, que precisa usar da sua habilidade para driblar os obstáculos que lhe são impostos pela vida afora, representados, no campo de jogo, pelos zagueiros adversários, árvores, buracos, animais, canos de irrigação e tudo aquilo que lhe aparecer pela frente[9]; ou, como bem definiu o pentacampeão do mundo, Ronaldinho Gaúcho, em entrevista publicada no jornal O GLOBO de 16 de fevereiro de 2003, “é numa pelada que a gente se sente livre, que a gente se sente brasileiro”. (p.45) Voltando à história do Vasco da Gama, no dia 20 de julho de 1913, o Botafogo F.C. convidou um combinado português formado por jogadores do Benfica, Lisboa e Clube de Tiro & Sport[10] (MALHANO, 2002, p.78) que excursionava pelo nosso país[11]. A vitória da equipe visitante por 1 x 0 gerou um clima de euforia no seio da numerosa colônia portuguesa residente no Rio de Janeiro. Não tardou para que surgissem três clubes dedicados exclusivamente à prática futebolística: o Centro Esportivo Português, o Lusitano (que tiveram curta duração) e o Lusitânia F.C.. Exatamente o Lusitânia, recusado em 1915 pela Liga Metropolitana de Sports Athléticos (L.M.S.A), devido ao seu regulamento altamente restritivo (só permitia a presença de portugueses), uniu-se nesse mesmo ano ao Club de Regatas Vasco da Gama, que admitia a presença de brasileiros em seu quadro associativo, dando início ao departamento de futebol do clube. A fusão foi oficializada no dia 26 de novembro de 1915, apesar da oposição do grupo de remadores vascaínos. Como toda equipe iniciante, o Vasco teve que começar pela base da pirâmide futebolística. A estréia, marcada para o dia 3 de maio de 1916 não poderia ter sido mais desastrosa: a derrota por 10 x 1 para o Paladino parecia mostrar que se tratava de apenas mais um clube de duração efêmera, um delírio da colônia lusitana[12]. O nível da equipe começou a melhorar, graças à aceitação de jogadores pobres, notadamente negros e mulatos, escolhidos nas peladas do subúrbio e em clubes pequenos. É preciso deixar bem claro que a aceitação desses atletas em nada se deveu a uma desinteressada expressão de benevolência por parte dos dirigentes vascaínos, nem, como afirma Rosenfeld (1993), representaria uma “postura tipicamente portuguesa da democracia racial” (p.97). Naquela época, tal prática era bastante difundida nos clubes suburbanos e equipes ligadas ao ambiente fabril. A grande diferença foi que, o Vasco da Gama, por ter o suporte financeiro de parte da colônia portuguesa, tinha condições de recrutar aqueles elementos que mais se destacavam nas peladas e equipes suburbanas, algo totalmente fora de cogitação entre as equipes de maior tradição, compostas por acadêmicos, filhos das “boas famílias” cariocas. Entretanto, muito antes do Vasco da Gama passar a adotar negros, mestiços e operários em suas fileiras, tal atitude já era prática comum em outras agremiações, como foi o caso do Andaraí, no início da década de 1910, sendo que, o papel de pioneiro em relação à aceitação de membros das camadas menos favorecidas cabe ao Bangu Atlético Clube, que já em 1905 apresentava em seu time principal o operário negro Francisco Carregal (PEREIRA, 2000). Vejamos então qual o verdadeiro papel desempenhado pelo Vasco da Gama em relação ao processo de democratização pelo qual passou o futebol brasileiro a partir da década de 1920. Apesar do exemplo pioneiro dado pelo Bangu ainda na primeira década do século passado, durante longo tempo, a discriminação racial no futebol foi algo institucionalizado, fazendo parte, inclusive, dos regulamentos de instituições esportivas como o Club Sportivo dos Liberais que, em 1906, deixava bem claro em seus estatutos que aceitava um “ilimitado número de sócios de qualquer nacionalidade, exceto pessoas de cor”[13] (PEREIRA, 2000, p.66). Exemplo clássico de discriminação racial presente na história do futebol carioca foi o de Carlos Alberto, ex-jogador do Fluminense, time ligado à elite, que, ao ser chamado de “mulato pernóstico” durante partida válida pelo campeonato de 1914, passou a entrar em campo com o rosto coberto de pó-de-arroz para disfarçar o tom escuro de sua pele. No entanto, com o correr do tempo e o calor da disputa, sua maquiagem começou a derreter. Logo, um torcedor mais exaltado chamou-o de “pó-de-arroz”, tornando-o motivo de chacota por parte da assistência. Carlos Alberto foi expulso do Fluminense e, surpreendentemente, o pó-de-arroz foi apropriado pela sua torcida, transformando-se num dos símbolos que compõem a identidade tricolor, pois, como afirma Mattos (1997) “afinal, o pó-de-arroz era um produto fino, usado por reis e nobres de cortes européias. Que mal havia em ser reconhecido como o nobre que era na sociedade carioca?” (p. Em 1923, o Vasco da Gama estreava na Primeira Divisão do futebol carioca. A princípio, a chegada de uma equipe recheada de jogadores negros, mulatos e brancos pobres foi minimizada pelos dirigentes das grandes equipes, pois esportistas com essas características não eram figuras raras de se encontrar, principalmente em equipes ligadas ao setor fabril, como Bangu, Vila Isabel e Andaraí. Somente quando a bola começou a rolar é que o Vasco passou verdadeiramente a incomodar à elite esportiva e social da capital federal. O triunfo daquele escrete totalmente fora dos padrões do futebol praticado na época representou um verdadeiro escândalo. Jamais um time com tais características, desafiara a hegemonia dos jovens bem nascidos, bem educados e bem nutridos de Fluminense, Botafogo, América e Flamengo. Logo surgiram acusações de que os seus jogadores não passavam de profissionais disfarçados, o que era proibido na época[14]. Mesmo assim, nada foi comprovado a esse respeito, pois de acordo com o relato de Assaf (1997): Como o profissionalismo ainda estava longe de ser admitido, os jogadores foram todos registrados como funcionários dos estabelecimentos comerciais dos portugueses. Dessa forma burlavam as leis estabelecidas pela Liga e pela comissão de sindicância da entidade. Quando seus principais membros, Reis Carneiro, do Fluminense, Armando de Paula Freiras, do América, e Diocésano Ferreira Gomes, do Flamengo e do Correio da Manhã chegavam às firmas lusitanas para constatar a veracidade das informações do Vasco, os gerentes alegavam que os empregados estavam realizando “serviços externos” (p. Ainda segundo Assaf, os atletas – poderíamos chamá-los assim –vascaínos, na verdade, estavam treinando a parte física, algo inimaginável naquela época. Era comum vê-los correndo da Rua Morais e Silva – onde ficava o campo do clube – até a Praça Barão de Drummond, em Vila Isabel. Após os treinamentos, os jogadores podiam almoçar de graça no restaurante Filhos do Céu, na Praça da Bandeira. Não é de se estranhar que a maior parte dos triunfos da equipe acontecesse no segundo tempo das partidas, quando o melhor preparo físico dos “camisas pretas”[16] se sobressaía[17]. A verdade é que, muito antes do Vasco da Gama, outras equipes cariocas possuíam esquemas próprios para burlar o regulamento que proibia qualquer tipo de remuneração aos atletas. (...) O processo era simples, tendo sido descrito ainda em seu princípio, em 1915, por um jornal carioca: atraindo para seus quadros um exímio jogador que “por achar-se desempregado, sem recurso e com dificuldade para colocar-se, ele, em troca dos seus esforços, exige que lhe dêem uma módica quantia que especifica”, os clubes lhe arranjavam “um emprego qualquer (...) que só serve para constar, pois o ordenado estipulado sai, mas é dos cofres do club”. (p.310). Caso emblemático, que bem mostra a antipatia que o team cruzmaltino despertava em seus adversários, ocorreu, no dia 8 de julho de 1923, quando o Estádio das Laranjeiras abrigou o match entre as equipes do Vasco da Gama e Flamengo. Boa parte da platéia que lotou as dependências do ground tricolor era composta por torcedores do Fluminense, Botafogo e América, que se uniram para torcer pelo Flamengo, algo difícil de se imaginar nos dias atuais. Com a vitória do time da Rua Paissandú[18], contra o onze da Morais e Silva[19] por 3 a 2[20], ao término da partida, as torcidas adversárias promoveram um verdadeiro carnaval fora de épocapelas ruas da zona sul da cidade, festejando a vitória dos “filhos de boas famílias” sobre o time dos “caixeiros, negros e analfabetos”. Ainda como parte das comemorações, a estátua de Pedro Álvares Cabral amanheceu com “réstias de cebola e plantaram tamancos de 2m de altura na frente da sede do Vasco, na Rua Santa Luzia, no centro[21]” (PLACAR, s/d, p.28)[22]. De acordo com as nossas observações, ao contrário do que é amplamente divulgado por pesquisadores do futebol, a perseguição sofrida pelo Vasco da Gama a partir de 1923 teve um outro componente além da questão amplamente difundida relacionada à presença de negros e pobres na equipe. Mostraremos desta maneira que a esses dois fatores podemos somar mais um: o sentimento antilusitanista ainda bastante presente no Rio de Janeiro da década de 1920. Como vimos anteriormente, o Vasco da Gama não foi o primeiro clube a aceitar jogadores negros e pobres em suas fileiras. Tais características daquela equipe são amplamente relacionadas como sendo as únicas responsáveis pela intensa campanha sofrida pelo clube no ano da conquista do seu primeiro título na Primeira Divisão. Entretanto, acontecimentos como o ataque a símbolos lusitanos – a estátua de Pedro Álvares Cabral e os tamancos colocados em frente à sede da instituição – mostram que a intensa comemoração dos torcedores adversários após a derrota vascaína para o Flamengo em 1923 tinha também como alvo a comunidade portuguesa. Tal atitude, longe de representar uma simples e ingênua brincadeira, serviu para mostrar uma outra face do preconceito enfrentado por aquela equipe: o sentimento antilusitanista, muito comum no Rio de Janeiro durante a República Velha (1889-1930). Procuraremos então, comprovar que a campanha empreendida contra o Vasco da Gama possuía um caráter muito mais amplo do que se costuma divulgar, sendo possuidora de um cunho racista, elitista e xenófobo, representado pela perseguição à “maldita” tríade preto – pobre – português. A passagem do século XIX para o século XX caracterizou-se por um intenso fluxo de imigrantes europeus em direção ao Rio de Janeiro, que em 1890 representavam 30% da população da cidade, dois terços deles, vindos de Portugal (CHALHOUB, 2001, p.p. De acordo com o censo de 1920, a população total da capital federal chegava a 1.157.873 habitantes, dos quais 172.338 portugueses, ou seja, 14,88% do total[23]. A chegada maciça de lusitanos, principalmente após a libertação dos escravos, acentuou ainda mais a disputa por empregos entre o elemento nacional e o português que “vai ocupando o mercado de trabalho que passa de africano a luso-africano e a totalmente português, nos anos imediatamente posteriores à Abolição” (RIBEIRO, 1990, p.p. De acordo com Alves (1999), além de dominarem o comércio retalhista de secos e molhados e de exercerem o ofício de artesão, os portugueses passaram a ocupar serviços anteriormente reservados aos escravos (pedreiros, carpinteiros, cocheiros, estivadores), ou então novas funções, tais como ferroviários e motorneiros de bonde, decorrentes das obras de infra-estrutura pelas quais passaram as maiores cidades brasileiras, além de se empregarem na incipiente indústria da época (p. Não é de se estranhar que os conflitos entre brasileiros e portugueses se multiplicassem pela então capital federal, tanto que Ribeiro (1990) afirma que “seguindo uma tradição colonial, o grito de ‘mata galegos’ era continuamente reeditado ao alvorecer da vida republicana” (p. Sobre o imigrante português, principalmente o comerciante, pairava entre as classes populares a imagem daquele sujeito bronco, analfabeto e adulterador do peso (ALVES, 1999, p.p. Por outro lado, a classe dominante daquela época procurava difundir uma outra imagem do trabalhador português, identificando-o como um sujeito ordeiro, disciplinado, apolítico, ou seja, exatamente o contrário da idéia que se tinha do trabalhador brasileiro, especialmente o ex-escravo, visto como indolente, indisciplinado e pouco afeito ao trabalho. Esse jogo das identidades patrocinado pela elite tinha o intuito de acirrar ainda mais as tensões entre esses grupos. Paralelamente a isso, segundo Alves (1999), havia uma clara divisão da imprensa da época entre publicações de cunho lusófobo e lusófilo[24]. Chalhoub (2001), lembra que para a implantação de uma nova ordem burguesa na jovem república “o conceito de trabalho precisava se despir de seu caráter aviltante e degradador característico de uma sociedade escravista, assumindo uma roupagem nova que lhe desse um valor positivo” (p. Tal caráter positivo seria representado pelo imigrante europeu, o que foi usado também como pretexto para a política branqueamento da população brasileira promovida durante a República Velha. Ao mesmo tempo, havia um esforço por parte das classes dominantes de se eliminar todo e qualquer resquício que remetesse ao nosso passado colonial-escravista. Para tal, transformações radicais deveriam ser feitas para que o nosso país pudesse ser visto com outros olhos diante do dito “mundo civilizado”. A cidade do Rio de Janeiro por ser a capital federal deveria servir como a grande vitrine desse novo Brasil diante do resto do mundo. Para simbolizar a crescente integração da nossa economia ao contexto capitalista internacional daquele tempo, fazia-se necessário que tivéssemos uma capital à altura das grandes cidades européias ou até mesmo das vizinhas Buenos Aires e Montevidéu. Diversos esforços foram feitos para torná-la mais “civilizada”, ou seja, mais européia aos olhos de quem chegava de fora. Intervenções urbanísticas como a Reforma Passos (1902 – 1906) e a demolição do Morro do Castelo durante a Reforma Sampaio (1921 – 1923) foram feitas para eliminar os resquícios da cidade colonial, suja, de ruas estreitas, escuras, basicamente africana e portuguesa, transformando-a numa cidade européia (francesa) de largas avenidas, amplos boulevards e construções monumentais, com a finalidade de adequar a forma urbana às necessidades reais de criação, concentração e adequação do capital daquela época (ABREU, 1997, p. Havia uma verdadeira obsessão em se transformar o Rio de Janeiro numa “Paris nos trópicos”. A própria difusão do futebol representava também o esforço de facilitar a inserção do nosso país no contexto capitalista da época, ensinando aos brasileiros a capacidade de reproduzir num campo de jogo, o espírito solidário, de equipe, muito parecido com o que se deveria ser seguido no ambiente de trabalho, especialmente nas fábricas. Sendo assim, não havia espaço para as culturas portuguesa e afro-brasileira no novo modelo de país que surgia. A estes dois grupos cabia o papel de fornecedores de mão-de-obra para o comércio e a indústria, disputando um mercado de trabalho saturado, servindo também como exército de reserva. O futebol, pelas mãos do Vasco da Gama, serviu então para – mesmo que devido a um jogo de interesses – uní-los. Ao negro, cabia entrar com o “pé-de-obra” e ao português, o suporte financeiro. O sucesso dessa aliança foi alcançado em grande parte devido à capacidade do negro com a bola nos pés, já que em outras atividades como no comércio ele era claramente preterido pela comunidade lusitana, pois como nos mostra Chalhoub (2001), havia uma nítida preferência do comerciante português em empregar um patrício seu – geralmente um parente vindo de Portugal ainda menino – a ter como funcionário um brasileiro, visto como indolente, malandro e preguiçoso. No caso do futebol, ao português interessava a vitória no campo de jogo; aos jogadores, não apenas os negros, mas todos eles, incluindo mestiços, analfabetos, brancos pobres (inclusive lusitanos), a chance de ascensão social que lhes era negada por uma sociedade de caráter altamente excludente. Desse casamento de interesses preto – pobre – português nasceu a equipe que ajudaria a moldar uma nova face ao futebol brasileiro. Voltando ao contexto da época, vale lembrar que em 1923 a cidade acabara de assistir ao desmonte de grande parte do Morro do Castelo durante a administração Carlos Sampaio (1920-1922), como parte dos preparativos com vistas à Exposição Internacional de 1922, ponto alto das comemorações do Centenário da Independência, que objetivava mostrar aos olhos do mundo, a partir da capital, uma imagem de Brasil moderno e civilizado. A demolição daquela elevação tida por alguns como “colina sagrada” e por outros como “dente cariado” da cidade representou para os antitradicionalistas a luta “pela invenção de uma outra tradição que evocasse idéias e valores afinados com a modernidade pretendida” (MOTTA, 1992, p. Praticamente ao mesmo tempo em que se punha abaixo um dos maiores símbolos do passado colonial da cidade vista como atrasada, pobre, luso-africana para dar lugar à modernidade, surgia um time de futebol – esporte visto como mais um símbolo da modernidade – exatamente com a imagem que a nossa elite tentara sepultar a partir da ideologia classificada por Barros (2002) como “Abaixo Portugal, viva a França!” (p. O futebol, como não poderia deixar de ser, refletia a situação daquela época. Basta lembrar que em 1921 o então Presidente da República, Epitácio Pessoa encaminhara ofício a Confederação Brasileira de Desportos (CBD) solicitando a não convocação de atletas negros com vistas à disputa do Campeonato Sul-Americano de futebol daquele mesmo ano a ser realizado na Argentina (SUSSEKIND, 1996, p.17). Tal proibição partira da presidência sob a alegação de que poderia haver um desgaste da imagem do Brasil, cujos jogadores foram, um ano antes, retratados numa charge publicada por um jornal de Buenos Aires como macaquitos, devido à presença de atletas negros na nossa Seleção (AGOSTINO, 2002, p.42; JORNAL DA TARDE, 5 de julho de 2002). Tal denominação, de cunho pejorativo, é até hoje utilizada por torcedores argentinos e uruguaios para identificar os brasileiros. Podemos então ter uma idéia do escândalo provocado por aquela equipe, já que, estavam representados num mesmo time todos os elementos dos quais a elite carioca procurava esconder (negros, pobres, portugueses, analfabetos). Daí a união promovida por todas as torcidas dos grandes clubes da época contra aquele time, tendo como palco o Estádio das Laranjeiras, ele mesmo construído ao estilo dos grounds ingleses para o Campeonato Sul-Americano de 1919, como símbolo de um Brasil moderno. Aproveitando uma expressão cunhada por Abreu (1997) ao escrever sobre as diferenças entre a Zona Norte e a Zona Sul carioca na virada do século XIX para o XX, o feito daquela equipe representou a vitória da associação trem – subúrbio – população de baixa renda sobre a associação bonde, zona sul, estilo de vida moderno. O fato do Vasco da Gama não ter sido o primeiro clube a aceitar jogadores negros e operários, em nada apaga os méritos do clube. O que a instituição fez naquele longínquo ano de 1923 – mesmo que essa não tenha sido a sua intenção – foi mostrar a todos algo que já não havia mais como esconder: o fato de que o futebol há muito tempo rompera os limites étnicos e sociais impostos desde a sua chegada ao Brasil. O esporte deixara de ser algo branco, aristocrático, fleumático para se tornar mestiço, popular, vibrante. Apesar de toda a ligação inicial do clube com Portugal, o triunfo vascaíno, com um time recheado de negros, mulatos, brancos pobres e analfabetos[25], marcou o início de um futebol genuinamente brasileiro. Além do mais, abriu uma das poucas possibilidades de ascensão social para os componentes das classes menos favorecidas, que viam – e até hoje vêem –no futebol uma chance de vencer as adversidades impostas por uma vida miserável e com pouquíssimas perspectivas de melhora. Desta forma, estava aberto o caminho para que o esporte deixasse de vez os salões da burguesia e passasse a se oficializar como uma manifestação de cunho popular, transformando-se num dos mais importantes agentesresponsáveis pela construção de uma identidade eminentemente brasileira. A conquista do Vasco da Gama, em 1923, com um time totalmente fora dos padrões do circuito elitista do futebol daquela época, quebrou a hegemonia dos quatro grandes clubes cariocas – Fluminense, Botafogo, América e Flamengo – que prontamente se uniram visando à restauração da antiga ordem futebolística[26]. Insatisfeitos com os estatutos da Liga Metropolitana de Desportos Terrestres (LMDT)[27], que davam direito de voto às agremiações de menor porte, Flamengo, Fluminense, América, Botafogo e Bangu desligaram-se da LMDT para fundar a Associação Metropolitana de Esportes Athléticos (AMEA). Apesar de não deixar explícita a recusa à inclusão de negros e pobres, o regulamento da nova liga incluía uma série de artigos que inibiam a presença desses grupos. As equipes deveriam ser formadas por estudantes ou trabalhadores que não exercessem profissões subalternas, exceção feita aos operários, afinal o time do Bangu jamais chegara a incomodar os grandes (MATTOS, 1997, p.87)[28]. Outro artigo do estatuto da AMEA vetava a participação de jogadores analfabetos. Mais uma vez, a diretoria do Vasco da Gama entrou em ação, contratando professores para que os seus atletas ao menos tivessem condições de assinar a súmula dos jogos. O fato que culminou com a não aceitação do Vasco da Gama na AMEA foi a exigência por parte dessa associação de que o clube desligasse de seus quadros doze de seus jogadores, justamente os negros e operários. Como resposta a essa exigência, no dia 7 de abril de 1924, o presidente do clube, José Augusto Prestes enviou ao presidente da AMEA, Arnaldo Guinle a seguinte carta[29], que reproduzimos na íntegra: M.D. Presidente da Associação Metropolitana de Esportes Atléticos As resoluções divulgadas hoje pela imprensa, tomadas em reunião de ontem pelos altos poderes da Associação a que V.Exa tão dignamente preside, colocam o Club de Regatas Vasco da Gama numa tal situação de inferioridade, que absolutamente não pode ser justificada nem pela deficiência do nosso campo, nem pela simplicidade da nossa sede, nem pela condição modesta de grande número dos nossos associados. Os privilégios concedidos aos cinco clubes fundadores da AMEA e a forma por que será exercido o direito de discussão e voto, e feitas as futuras classificações, obrigam-nos a lavrar o nosso protesto contra as citadas resoluções. Quanto à condição de eliminarmos doze (12) dos nossos jogadores das nossas equipes, resolve por unanimidade a diretoria do Club de Regatas Vasco da Gama não a dever aceitar, por não se conformar com o processo por que foi feita a investigação das posições sociais desses nossos consócios, investigações levadas a um tribunal onde não tiveram nem representação nem defesa. Estamos certos que V.Exa. será o primeiro a reconhecer que seria um ato pouco digno da nossa parte sacrificar ao desejo de filiar-se à AMEA alguns dos que lutaram para que tivéssemos entre outras vitórias a do campeonato de futebol da cidade do Rio de Janeiro de 1923. São esses doze jogadores jovens, quase todos brasileiros, no começo de sua carreira e o ato público que os pode macular nunca será praticado com a solidariedade dos que dirigem a casa que os acolheu, nem sob o pavilhão que eles, com tanta galhardia, cobriram de glórias. Nestes termos, sentimos ter que comunicar a V.Exa. que desistimos de fazer parte da AMEA. Queira V.Exa. aceitar os protestos de consideração e estima de quem tem a honra de se subscrever, de V.Exa. Além das restrições impostas à participação do Vasco da Gama no campeonato promovido pela AMEA em 1924, havia também um artigo no regulamento da associação que somente permitia a filiação de clubes que apresentassem estádios em condições para a prática do futebol e o esburacado campo utilizado pelo Vasco na Rua Morais e Silva apresentava-se em precário estado. Deu-se início então ao processo que culminou na construção de uma nova praça de esportes – a maior da América do Sul até então – para abrigar a equipe dos “camisas pretas”. Fruto dos esforços de grande parte da colônia portuguesa, foi erguido o Estádio Vasco da Gama, popularmente conhecido como Estádio de São Januário, como veremos a seguir. A difícil aceitação do Vasco da Gama por parte dos clubes tradicionais fez com que influentes nomes da colônia portuguesa do Rio de Janeiro se unissem em torno de um ambicioso projeto. A construção do maior estádio da América do Sul, representou o seu ingresso no seleto grupo das grandes equipes do futebol carioca. Muito mais que um desafio, vale ressaltar a força que a construção de um equipamento de tamanha dimensão representa tanto ao nível do simbólico quanto do concreto, criando uma territorialidade própria, um exemplo daquilo que Brunet (1992) chamara de “hauts lieux” (lugares memoráveis), fonte tanto de identidade coletiva quanto de atividades econômicas (p.232), reforçando o sentimento de pertencimento, palco de cristalização das representações coletivas, dos símbolos que se encarnam nesses lugares memoráveis (p.436). O dinheiro arrecadado numa coleta realizada entre a numerosa colônia lusitana, foi utilizado na compra de uma imensa área de 65.445m², em São Cristóvão, pertencente aos Srs. Carlos Kuenerz e Margarida Kuenerz, no ano de 1925 (MALHANO, 2002, p.p. Na década de 1920, o bairro de São Cristóvão perdera definitivamente qualquer resquício do outrora bairro imperial, aristocrático, ou como afirma Strohaecker (1989), “bairro elegante”, já que as famílias mais abastadas há muito tinham se mudado para outros pontos da cidade, como Botafogo, Flamengo e Laranjeiras. São Cristóvão assumira o papel de bairro industrial e proletário, passando a ser ocupado por uma população predominantemente de origem operária, com as antigas propriedades anteriormente pertencentes aos nobres e aos cidadãos mais abastados, sendo gradativamente substituídas por indústrias e pela população com menos recursos. A combinação entre a disponibilidade de grandes terrenos a preços acessíveis, nos “fundos” do bairro, com a facilidade de acesso proporcionada pelo transporte feito por bondes[32], somado à sua grande infra-estrutura, ao nosso ver, parecem ter sido fatores determinantes para a escolha de São Cristóvão como sede para o imponente estádio do clube. Poderíamos também apontar alguns fatores secundários responsáveis pela instalação do Estádio de São Januário em São Cristóvão, tais como: a relativa proximidade com o antigo campo da Rua Morais e Silva e com a zona portuária, parte da cidade onde o clube fora fundado; a existência de uma numerosa colônia portuguesa em São Cristóvão, composta tanto por moradores quanto por comerciantes e industriais; a identificação do bairro com Portugal, construída desde a chegada da Família Real, em 1º de janeiro de 1809 à Quinta da Boa Vista. A compra do terreno foi apenas o primeiro passo, faltava agora iniciar as obras de construção do estádio. A pedra fundamental da obra foi lançada no dia 6 de junho de 1926, sendo contratada para tocar a obra a construtora Christiani & Nielsen, que pouco antes fora responsável pela construção do Jockey Club Brasileiro, na Gávea[33]. Surge então um novo problema que poderia ilustrar bem o sentimento antilusitanista ainda reinante na época: foi negado ao clube, por parte do presidente da República, Washington Luís, que se importasse cimento belga[34], mesmo sabendo que o país não dispunha de quantidade suficiente desse produto para uma obra de tamanha envergadura. A solução encontrada pela construtora foi a de misturar em cada pá de cimento, duas pás e meia de areia e três e meia de pedra britada. A obra alcançou números impressionantes para a época: foram utilizados 6.600 barris de cimento e 252 toneladas de ferro (MALHANO, 2002, p.140). Menos de onze meses depois, no dia 21 de abril de 1927, contando com a presença do presidente Washington Luis, o mesmo que dificultara a realização da obra, o Vasco da Gama inaugurava o Estádio Vasco da Gama, mais conhecido como Estádio de São Januário[35], com capacidade para 40.000 torcedores, com um amistoso entre a equipe da casa e o Santos Futebol Clube, com vitória dos visitantes pelo placar de 5 a 3[36]. Mais do que representar o seu ingresso no seleto grupo dos grandes clubes cariocas, a figura do estádio passou a constituir, a partir daí, a principal referência identitária e territorial do clube com os seus torcedores, pois, lembrando Claval, “os grupos só existem pelos territórios com os quais se identificam” (1999, p.11). Além disso, apesar de ser um espaço privado, passou a ter seu uso apropriado pelo poder público, palco de manifestações de cunho populista e nacionalista especialmente durante o governo Getúlio Vargas, sobre o qual trataremos na próxima seção. São Januário foi, desde a sua inauguração, em 1927, até 1942, quando ficou pronto o Estádio do Pacaembu, em São Paulo, o maior estádio brasileiro, e, até 1950, com a conclusão das obras do Maracanã, por ocasião do IV Campeonato Mundial de Futebol, o maior estádio do Rio de Janeiro. Portanto, durante mais de vinte anos, o campo do Vasco da Gama constituiu-se no principal palco para as competições futebolísticas na capital federal, sediando inclusive, o Campeonato Sul-Americano de Futebol de 1949, vencido pelo escrete azul e branco[37]. O estádio, no entanto, não possuía função restrita somente à prática do futebol. Sua importância transcendia em muito à esfera esportiva, servindo como um dos grandes cenários da vida política e social do país. Não é de se espantar que tenha sido utilizado como palanque por diversos presidentes da República. De todos eles, sem dúvida alguma, aquele que melhor soube aproveitar esse palanque foi Getúlio Vargas, especialmente durante o Estado Novo (1937-1945). A Tribuna de Honra do estádio testemunhou alguns de seus mais famosos discursos[38]. A apropriação política deste espaço em muito teve a ver com o programa populista promovido por Vargas de se elevar o carnaval, o samba e o futebol à condição de símbolos de identidade nacional (ORTIZ, 1994, p.23). Agostino (2002) destaca a exaltação por parte do poder central da presença de atletas negros na delegação brasileira que disputou a Copa do Mundo de 1938, tratada como símbolo da democracia racial brasileira, algo inimaginável alguns anos antes. Para o autor, o futebol, de acordo com a propaganda estadonovista teria sido reinventado pelos nossos jogadores, tornando-se síntese da capacidade e originalidade brasileira (p.p. O sucesso do escrete de 1938 fez com que Getúlio Vargas percebesse o poder que o esporte desempenhava como uma das formas mais eficientes de contato com as massas, sendo então elevado à categoria de “patrimônio nacional” (FRANZINI, 1998). Costa (2001)afirma que a base ideológica do Estado Novo apoiava-se à semelhança do fascismo, em “identificar a todo custo o povo com a nação e esta com o ditador” (p. O uso e a apropriação de grandes espaços públicos com fins políticos a partir de grandes celebrações de exaltação do caráter cívico nacional foi outra característica do fascismo italiano copiada por Vargas. Sendo assim, fica fácil entender o porque da utilização do Estádio de São Januário por parte do governo em sua tentativa de construir a todo custo a imagem de um país moderno a partir da promoção da industrialização e de mudanças estruturais da sociedade. Motta (2004) aponta as comemorações cívicas realizadas em São Januário como um dos três empreendimentos – os outros dois seriam a abertura da Avenida Presidente Vargas e a construção dos prédios dos Ministérios da Educação e Saúde, do Trabalho e da Fazenda – que objetivavam tornar a cidade do Rio de Janeiro o lugar de onde emanaria a centralização político-administrativa do Estado Novo, a partir do qual Vargas exerceria o seu poder pessoal. Segundo a autora, como forma de reafirmação da capitalidade do Rio de Janeiro, a cidade deveria “inscrever em seu tecido urbano a presença do Estado e os valores do nacionalismo conectado ao universal” (p. Dessa forma, a capital do Estado Novo teria a função de representar o espaço no qual a população manifestaria o seu apoio ao governo em cerimônias de caráter cívico[39]. Não por acaso, as duas maiores manifestações de civismo da época, as festas de 1º de maio – em homenagem ao Dia do Trabalho –, e de 7 de setembro – Dia da Independência – tinham, desde 1939, São Januário como local utilizado para tais comemorações. Numa dessas celebrações, no ano de 1940, o presidente Getúlio Vargas instituiu o salário mínimo. Na comemoração de 1943, o mesmo Vargas assinou decreto promulgando a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), de grande valia para toda a classe trabalhadora brasileira (MALHANO, 2002, p.p. Tais atos projetaram ainda mais a figura de Vargas como o grande protetor da classe trabalhadora, vindo mesmo a receber o apelido de “pai dos pobres”. Tamanha foi a importância adquirida ao longo dos anos pelo Estádio de São Januário, equipamento esportivo de grande valor, verdadeiro monumento no subúrbio, que, ao seu redor, surgiu em 1998, o bairro Vasco da Gama, um dos mais novos bairros da cidade do Rio de Janeiro. Pela primeira vez um clube passou a dar nome a um bairro e não o inverso como geralmente acontece, marcando assim um processo único na metrópole fluminense – e talvez no Brasil – de construção territorial.[40] O time de 1923, somado à construção do Estado de São Januário, contribuiu para que o Club de Regatas Vasco da Gama deixasse lentamente de ser um clube ligado exclusivamente à colônia portuguesa, passando por um processo de “abrasileiramento”, ganhando um caráter nacional, sendo possuidor de uma das maiores torcidas do país, apresentando significativos contingentes de torcedores em pontos tão díspares do nosso território como Santa Catarina, Tocantins e Amapá.[41] Além de, pouco a pouco, ter deixado de ser uma instituição ligada somente à comunidade portuguesa e luso-descendente – a pesar de ainda manter um forte vínculo com esse grupo – ao longo do tempo, o clube modificou também a sua identidade esportiva inicial, antes vinculada ao remo e, agora, ao futebol. Paralelamente, ao longo dos anos foi construída uma identidade própria, vascaína, representada tanto pelo plano do concreto – uniforme, bandeira, estádio – quanto do simbólico, vivenciada pelo sentimento do torcedor do clube em relação à instituição, que confere aos times de futebol o caráter de micro-nações (SOUZA, 1996). Afinal, para torcer por um clube não é preciso estar próximo a ele. A maior parte dos torcedores do Vasco da Gama jamais pôs os pés em São Januário. Entretanto, o que une os aficionados espalhados por todo o país – e por diversas partes do planeta – é a paixão pelo clube e por seus símbolos, criando para si uma identidade e uma territorialidade próprias a ele. [1] O presente artigo está baseado na dissertação de mestrado intitulada – O bairro Vasco da Gama : um novo bairro, uma nova identidade ? – defendida e aprovada em 26/08/2004 no Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense. [3] Segundo o site oficial do Vasco da Gama (www.crvascodagama.com) , a idéia da fundação do clube partiu de quatro jovens remadores (Henrique Ferreira Monteiro, Luís Antônio Rodrigues, José Alexandre d’Avelar Rodrigues e Manuel Teixeira de Souza Júnior) pertencentes ao Grupode RegatasGragoatá, cansados de ter que se deslocar até Niterói para que pudessem se dedicar à prática do remo. [5] Para evitar futuras confusões, adotaremos daqui para frente a nomenclatura “Cruz de Malta” já que ela está presente nos estatutos do clube, sendo de uso corrente pelo grande público. [6] O grupo de regatas Os Mareantes, fundado em 1851, em Niterói, foi a primeira instituição dedicada ao remo da qual se tem notícia no Brasil. Entretanto, a sua duração foi bastante curta, realizando apenas uma regata no dia 3 de dezembro daquele mesmo ano, vindo a se desfazer no ano seguinte (MELO, 2001, p.p. [7] A “paternidade” atribuída a Charles Miller em relação à introdução do futebol no Brasil é constantemente posta em questão. Entre outros exemplos, existem relatos, sem confirmação histórica, de partidas realizadas no Brasil antes de 1894. Duas delas tornaram-se lendárias, ambas no Rio de Janeiro: uma, em 1874, na praia onde hoje se localiza o Hotel Glória, e a outra, em 1878, quando tripulantes do navio Criméia enfrentaram-se diante da residência da Princesa Isabel (UNZELTE, 2002, p.p.20-21). [8] Em 1906, travou-se a disputa do primeiro campeonato carioca de futebol, com a participação de seis clubes (Fluminense, Paysandu, Rio Cricket, Botafogo, Bangu e Football Athletic) tendo como vencedor o Fluminense Football Club, fundado quatro anos antes por Oscar Cox e mais 20 membros. [10] Há uma controvérsia acerca das equipes que compunham o combinado português que enfrentou a equipe do Botafogo F.C. em 1913. De acordo com a revista PLACAR (s/d) tal equipe era formada por atletas pertencentes ao Clube Internacional, ao Sporting Clube de Lisboa e ao Sport Clube Império (p.27). [11] A primeira partida oficial do Estádio de General Severiano ocorreu no dia 13 de maio de 1913, contra o Flamengo, em partida válida pelo Campeonato Carioca daquele mesmo ano. A vitória foi do time da casa por 1x0, gol de Mimi Sodré. A partida contra o combinado português serviu para a inauguração das instalações da sede e dos vestiários do estádio (NAPOLEÃO, 2000, p.17). [12] Segundo informações colhidas junto ao site oficial do clube (www.crvascodagama.com), o autor do primeiro gol vascaíno teria sido o português Adão Antônio Brandão. Já a primeira vitória da equipe somente seria conseguida no dia 29 de outubro de 1917, 2x1 sobre a Associação Athlética River São Bento (MALHANO, 2002, p.81). [13] Em 1907, a Liga Metropolitana de Sports Atléticos enviava um ofício aos clubes associados, no qual comunicava que a sessão realizada pela diretoria da liga, por unanimidade, resolvera que não seriam por ela registrados como amadores, as “pessoas de cor”. Antes disso, no campeonato carioca de 1906, além de Francisco Carregal, o Bangu apresentara outros dois jogadores negros: [14] O profissionalismo só foi oficialmente implantado no futebol carioca a partir de 1933, dez anos após o triunfo cruzmaltino. [15] O Vasco da Gama ao adotar um sistema de treinamento com ênfase na preparação física dos jogadores de futebol, combinada ao pagamento de incentivos aos agora atletas, em contraste com a mentalidade amadora e romântica da época, não foi o primeiro clube no futebol mundial tampouco em âmbito nacional a se valer de tal estratégia. Mascarenhas (2001) aponta os exemplos do inglês Blackburn Olympic, na temporada 1882-83; da contratação dos irmãos uruguaios Bertoni por parte do Americano FC, de São Paulo, em 1912; e do SC Pelotas, do Rio Grande do Sul, em 1915. [16] O termo “camisas pretas” foi o primeiro apelido pelo qual o clube ficou conhecido nas décadas de 1920 e 1930, devido ao seu uniforme, todo preto, com a “cruz de malta” na altura do peito. A faixa diagonal branca, que sempre fora usada pela equipe de remo, somente passou a ser utilizada no uniforme da equipe de futebol na década de 1940. Os “camisas pretas” ressurgiram a partir de 2001, quando o Vasco da Gama passou a utilizar a antiga indumentária como seu uniforme número três. [17] Analisando a obra de Assaf (1997), descobrimos que, dos 32 gols marcados pelo time do Vasco da Gama durante a campanha de 1923, 25 foram assinalados no segundo tempo das partidas. [18] Endereço do campo de futebol utilizado pelo Flamengo naquela época. [19] Era na Rua Morais e Silva, próximo à Quinta da Boa Vista, que se localizava o primeiro campo de futebol utilizado pelo Vasco da Gama. [20] Segundo relatos, o Vasco teria chegado ao empate em 3 a 3 graças a um tento assinalado pelo ponta Paschoal. Porém, esse gol foi anulado pelo juiz, Carlito Rocha, futuro presidente do Botafogo. Mattos (1997) afirma que, após o gol anulado, os torcedores vascaínos, até então intimidados pelas pás de remo trazidas pelos remadores flamenguistas para bater na claque lusitana, partiram para a briga causando um tumulto generalizado no Estádio das Laranjeiras (p.87). Por sua vez, Assaf (1997) afirma não ter encontrado registros dessa briga nos jornais do dia seguinte à partida, apenas a alegria com a derrota do Vasco (p.114). Rosenfeld (1993) afirma que os torcedores do Vasco da Gama, como resposta, besuntaram de peixe a sede flamenguista (p.98). [21] Vale ressaltar que, as referências feitas ao time do Vasco da Gama como sendo composto por suburbanos, dizem respeito à localização do estádio de futebol do clube e, principalmente, à origem de grande parte dos seus atletas. A sede social da instituição tinha endereço na área central da cidade. [22] Apesar de todos os festejos promovidos pelos adversários, os resultados das partidas seguintes, deram o título ao Vasco da Gama. [24] Alves aponta como principais veículos de apoio à colônia portuguesa as seguintes publicações: Portugal Moderno, Diário Portuguez, Alma Lusitana, Jornal do Commercio, O Paiz e A Noite. Por outro lado, não eram poucos as associações, jornais e panfletos que faziam intensa campanha anti-lusitanista, tais como: Ação Social Nacionalista, Propaganda Nativista, O Jacobino, A Bomba, O Nacional, Brazilea e Gil Blas (p.p. [25] Segundo Moreira Junior (1999), a equipe vascaína, campeã carioca de 1923 era composta pelo chofer de táxi Nelson da Conceição, o estivador Nicolino, o pintor de parede Ceci e o motorista de caminhão Bolão, todos negros, além de quatro brancos analfabetos (p.19). [26] Antes de 1923, o único clube fora do círculo dos quatro grandes a se sagrar Campeão Carioca de futebol fora o Paysandu Cricket Club, em 1912, formado basicamente por membros da colônia britânica. [27] Em 1917, a Liga Metropolitana de Sports Athléticos (LMSA) foi substituída pela pela Liga Metropolitana de Desportos Terrestres (LMDT). [28] O Bangu Atlético Clube era formado basicamente por operários da Companhia Progresso Industrial, mais conhecida como Fábrica Bangu, que, durante muitos anos deu suporte àquela agremiação. [29] O texto desta carta foi retirado do sítio www.crvascodagama.com , Embora tal fonte possa ser considerada, a princípio, pouco confiável sob o ponto de vista da neutralidade, vale lembrar que trata-se de um documento oficial do clube. [30]Dessa forma, o Vasco da Gama disputou o Campeonato Carioca de 1924 pela LMDT, junto a clubes de menor expressão, vindo a conquistá-lo com facilidade. Apenas para a competição do ano seguinte, o clube seria aceito na AMEA, com a condição de não poder mandar seus jogos no campo da rua Morais e Silva, vindo a disputá-los no campo do Andaraí, onde hoje se localiza o Shopping Iguatemi (ASSAF, 1997, p.129). [31] É comum, encontrarmos citações referentes ao fato do terreno no qual foi erguido o Estádio de São Januário, ter sido uma chácara pertencente à Marquesa de Santos. É o que diz Gerson (2000) quando afirma que “ao chegar ao Rio, a Marquesa de Santos morou em casa alugada no Engenho Velho, enquanto se construía ou se adaptava para ela um palacete condigno na Rua do Imperador, quase às portas da Quinta” (p.164). A mesma fonte assegura que no século XIX aquele local teria servido como chácara ao Conselheiro Martins Viana, médico famoso na época (p.p. [32] Estamos nos referindo ao bonde 53, mais conhecido como “bonde de São Januário”, imortalizado no samba “O Bonde de São Januário”, composto em 1941 por Wilson Batista e Ataulfo Alves. [33] Segundo Malhano (2002), além do Estádio de São Januário e do Jockey Club Brasileiro, a Cristiani & Nielsen, atual Carioca Cristiani-Nielsen Engenharia, foi responsável por diversas outras obras de grande porte, como as do Elevador Lacerda (Salvador) e do Estádio do Maracanã (p.98). [34] Tal privilégio fora concedido anteriormente à mesma construtora para a construção da sede do Jockey Club Brasileiro, às margens da Lagoa Rodrigo de Freitas. [35] Esse era o nome da colina na qual, no seu ponto mais alto, localizava-se a propriedade pertencente a Carlos Kuenerz, antigo dono do terreno que deu origem ao estádio (MALHANO, 2002, p.96). [36] No ano seguinte, foi inaugurado sistema de iluminação que transformou o estádio num dos primeiros do país a ser equipado para a realização de jogos noturnos. [37] Essas eram as cores do uniforme da Seleção brasileira na época da realização do Sul-Americano de 1949. Após a derrota para o Uruguai na final da Copa do Mundo de 1950, o antigo uniforme, todo branco e com detalhes azuis foi apresentado sendo substituído pelo atual, com camisas amarelas e calções azuis, escolhido em um concurso, vencido pelo gaúcho Aldyr Garcia Schlee (UNZELTE, 2002, p.137). [38] O estádio também era sede do Congresso Anual da Semana da Educação, cujo ponto alto era a apresentação dos Espetáculos de Regência de Heitor Villa-Lobos. Em 1940, sob a sua batuta, o mesmo maestro regeu um coro de 40.000 vozes, composto por estudantes das escolas do Distrito Federal, numa demonstração de canto orfeônico. [39] A autora cita como uma das provas dessa estratégia do reforço da capitalidade da cidade do Rio de Janeiro como parte do projeto político do Estado Novo o fato da Constituição de 1937 ter retirado a menção à transferência da capital para o interior do país (p. [41] No estado de Tocantins, o Vasco da Gama é o time de maior torcida, com 23% da preferência local. Já em Santa Catarina e no Amapá detém a segunda colocação contando com a simpatia de, respectivamente, 14% e 26% dos torcedores daqueles estados (PLACAR/Datafolha, 2001).
Há poucos minutos, o técnico alemão Jurgen Klinsmann divulgou a escalação dos Estados Unidos para o amistoso desta terça, às 21h40 (de Brasília), em Boston, contra o Brasil. Os norte-americanos entram em campo para tentar a sua segunda vitória ao longo da história sobre o escrete pentacampeão mundial com Guzan, Orozco, Cameron, Alvarado e Rearn; Bedoya, Jones, Bradley e Yedlin; Zardes e Altidore. Na sexta passada, o grupo do Tio Sam, de virada, derrotou, em Washington, o Peru pelo placar de 2 a 1.
Mesmo ciente das denúncias de irregularidades nos presídios federais de Catanduvas (PR), e de Campo Grande, o diretor do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Augusto Rossini, tentou proteger o ex-diretor de Políticas Penitenciárias Alexandre Cabanas. Em 12 de dezembro, Rossini enviou ao diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, um ofício em que tece elogios ao ex-auxiliar. O ex-diretor de Políticas Penitenciárias é um dos principais investigados em processo sobre a compra das plataformas de inteligência dos presídios de Catanduvas e de Campo Grande. A suspeita é que câmeras e microfones usados para o sistema de vigilância dos dois presídios mais importantes do país são de origem duvidosa e teriam sido contrabandeadas do Paraguai. Relatório da Seção de Execução Penal informa que das 210 câmeras de Catanduvas, apenas 93 estão funcionando, conforme revelou O GLOBO na edição de sexta-feira. Em Catanduvas e Campo Grande, estão os bandidos mais perigosos do país, muitos deles chefes de facções do crime organizado do Rio de Janeiro e de São Paulo. Cabanas deixou a diretoria de Políticas Penitenciárias em 9 dezembro, logo depois que as denúncias de irregularidades em Catanduvas e Campo Grande foram levadas ao gabinete do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Três dias depois, Rossini escreveu um ofício ao diretor da PF com rasgados elogios ao ex-braço direito. Cabanas é agente da PF e, após a saída do Depen, teve que retornar à polícia. "Com os nossos cordiais cumprimentos, servimo-nos para os fins de consignar, nos termos do artigo 440 e 443 do decreto 59.310/66, elogio ao servidor Alexandre Cabana de Queiroz Andrade", disse o diretor do Depen. No texto, Rossini diz que fazia o elogio "em razão da relevância e importância dos serviços prestados, com extraordinário empenho e irretocável dedicação pelo servidor no período em que esteve no Departamento". No período em que esteve no Depen, Cabana foi coordenador de Informação e Inteligência, coordenador-Geral de Análise de Informação e diretor de Políticas Penitenciárias. Logo depois de retornar à PF, Cabanas foi destacado para uma "missão" no Rio de Janeiro, com diárias pagas pelos cofres públicos. Segundo a assessoria de imprensa da PF, Cabanas estava sem função definida e foi recrutado para um trabalho temporário para suprir deficiências no Rio de Janeiro. A ordem para a abertura de processo sobre irregularidades na compra de câmeras e microfones nos presídios de Catanduvas e de Campo Grande partiu do ministro José Eduardo Cardozo. Uma comissão especial, que tem entre seus integrantes um delegado e um agente penitenciário federal, deverá apurar denúncias de que às câmeras teriam sido compradas por R$ 600 mil no Paraguai. Há a suspeita ainda de que a empresa Vigilância e Segurança Patrimonial, contratada para instalar a plataforma de inteligência, apresentou atestado de capacidade técnica falso. Como se não bastassem estes problemas, o departamento ainda fez um aditivo de mais de R$ 700 mil ao valor inicial do contrato.
carlosqjr escreveu:Existe alguma previsão de quando vão atualizar o firmware do DVR Triibrido 1016 para aceitar os adaptadores WIFI, como fazem os DVRs analógicos, como o 3116? No momento não planejamos lançar nenhuma atualização de firmware que torne nossos DVR's tríbridos como o HDCVI 1016 compatíveis com adaptadores wireless. Os últimos DVR's com essa facilidade foram os da linha VD 5000 e apenas com o firmware de fábrica pois nas atualizações seguintes eles perderam tal compatibilidade. A conexão desse DVR na rede só poderia ser feita de forma cabeada, através da porta RJ45.
Jogando no Estádio Prefeito José Liberatti, Oeste/SP e Criciúma se enfrentaram e ficaram no empate em 1 a 1, na noite desta sexta-feira (13), pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. O Oeste abriu o placar da partida com o zagueiro Ligger, aos seis minutos do primeiro tempo. No entanto, o Tigre arrancou o empate com o atacante Maurinho, aos sete minutos da etapa final. Com este resultado em igualdade, o Criciúma chegou aos 46 pontos ganhos e permanece na 12ª colocação. Já o Oeste assumiu a 14ª posição com 43 pontos marcados na tabela. Na próxima e penúltima rodada desta reta final da competição nacional. O Oeste enfrenta o Atlético Goianiense na noite da próxima sexta-feira (20), enquanto, o Criciúma encara o Paysandu na tarde do outro sábado (20).
O CERS Cursos Online (Complexo de Ensino Renato Saraiva), reconhecido como a melhor escola preparatória para carreiras jurídicas, tributárias e fiscais, compilou 10 dicas para ajudar quem tem como missão… O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão autorizou a Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a contratar por tempo determinado até 82.023 pessoas para realizar o Censo Agropecuário…
Escritura Pública lavrada no Cartório Reinaldo Carneiro – Recife – PE, em 10 de agosto de 1981, às folhas 1v do livro E-25 e registrada no Registro Especial de Títulos e Documentos, sob o n.º 1.298, no livro “A” – 45, fls. 1.º – A Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da UFPE, (FADE-UFPE), rege-se pelo presente Estatuto e pela Legislação aplicável. 2.º – A FADE-UFPE é entidade de direito privado, sem fins lucrativos, com personalidade jurídica própria e tem sede e foro na cidade do Recife, Estado de Pernambuco. 3.º – A FADE-UFPE gozará de autonomia financeira e administrativa, nos termos da lei e deste Estatuto. 5.º – Constituem objetivos gerais da FADE-UFPE, a) prestar apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão da UFPE; b) prestar serviços técnico-científicos e administrativos remunerados à Universidade Federal de Pernambuco e à comunidade; c) exercer e divulgar outras atividades que signifiquem apoio ao desenvolvimento técnico, científico e cultural. 6.º – Os objetivos gerais indicados no artigo anterior deverão ser alcançados diretamente ou através de convênios com órgãos governamentais ou particulares, com entidades congêneres ou educacionais, devendo a FADE-UFPE manter permanente intercâmbio de experiência no País e no exterior. 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I – O Conselho de Curadores II – A Secretaria Executiva 15 – O Conselho de Curadores será constituído por 11 (onze) membros designados pelo Reitor da Universidade Federal de Pernambuco e referenciados pelo Conselho Universitário, sendo 9 (nove) docentes da UFPE e 2 (dois) representantes da comunidade estadual. § 1º – Haverá um representante de cada Centro no Conselho de Curadores, escolhido dentre os nomes constantes de listas tríplices encaminhadas ao Reitor pelos Conselhos Departamentais de cada Centro. § 2º – O mandato regular do Conselho é de 2 (dois) anos, extinguindo-se, entretanto, ainda que não se haja completado o referido período, 40 (quarenta) dias após o início do mandato de cada Reitor. I – discutir e deliberar sobre o orçamento e plano de trabalho da FADE-UFPE para cada exercício (artigos 21, 22 e 23) até 30 (trinta) dias após apresentação pelo Secretário Executivo; II – discutir e deliberar sobre a estrutura administrativa da FADE-UFPE acordo com proposta do Secretário Executivo; III – discutir e deliberar sobre o plano de cargos, salários, vantagens e regime disciplinar do pessoal; IV – expedir normas de interesse da FADE-UFPE, na esfera de sua competência; V – exercer o controle interno da FADE-UFPE, pelo exame de livros, papéis e da escrituração contábil e administrativa; VI – representar ao Reitor da Universidade Federal de Pernambuco sobre qualquer irregularidade verificada no funcionamento da FADE-UFPE, indicando as medidas corretivas; VII – modificar o orçamento anual da Secretaria Executiva e o plano de trabalho proposto pelo Secretário Executivo, no prazo de até 30 (trinta) dias após sua apresentação; VIII – deliberar sobre a prestação de contas do Secretário Executivo, até 30 (trinta) dias após a sua apresentação, podendo contratar, se necessário ou conveniente, pessoa física ou jurídica de reconhecida idoneidade para assessorá-lo no exercício da função fiscalizadora que lhe é inerente; IX – eleger, dentre seus membros, o presidente, por um período máximo de 2 (dois) anos, respeitado o limite do seu mandato como Conselheiro; X – propor, apreciar e aprovar reformas deste Estatuto, respeitando o seu artigo 31; XI – elaborar normas internas para seu funcionamento. § 1º – O presidente, em seus impedimentos ou faltas, será substituído pelo Conselheiro mais idoso. § 2º – Ocorrendo a vacância do cargo de Presidente, os Conselheiros elegerão o seu substituto dentre os demais membros do Conselho. § 3º – Ocorrendo a vacância do cargo de Conselheiro, sua substituição para completar o mandato se fará nos termos do artigo 15. 17 – O Conselho de Curadores reunir-se-á com a presença da maioria de seus membros. § 1º – As decisões serão tomadas por maioria simples de votos. § 2º – Nas sessões, o Presidente terá, além do voto pessoal, o de qualidade em caso de empate. 18 – A falta não justificada a 3 (três) sessões, no correr de 12 (doze) meses seguidos, importará na perda automática da condição de membro do Conselho de Curadores. Parágrafo único – O Presidente, na hipótese deste artigo, dará ciência do fato ao Conselho de Curadores e solicitará ao Reitor da Universidade Federal de Pernambuco a indicação do sucessor, nos termos do artigo 15 deste Estatuto. 19 – A Secretaria Executiva é o órgão executivo e administrativo da FADE-UFPE e será dirigida por um Secretário Executivo. Parágrafo único – A Estrutura administrativa da Secretaria Executiva será aprovada pelo Conselho de Curadores, mediante proposta do Secretário Executivo. 20 – O Cargo de Secretário Executivo será provido mediante livre designação do Reitor da Universidade Federal de Pernambuco devendo recair preferencialmente em pessoa de servidor desta Instituição. § 1º – O Secretário Executivo trabalhará em regime indicado no ato de sua designação. § 2º – Ocorrendo a vacância do cargo de Secretário Executivo se fará nos termos deste artigo. § 3º – Considera-se automaticamente destituído o Secretário Executivo que deixar de cumprir o disposto no artigo 21 incisos III e IV, deste Estatuto, cabendo ao Reitor da Universidade Federal de Pernambuco proceder ao provimento do cargo vacante na forma do parágrafo anterior. I – representar a FADE-UFPE, ativa e passivamente, em juízo ou fora dele; II – administrar a FADE-UFPE através de atos necessários ao planejamento, implementação e avaliação dos serviços que visam atingir aos seus objetivos, com observância das resoluções do Conselho de Curadores; III – preparar e submeter à apreciação do Conselho de Curadores: a) até o dia 15 (quinze) de dezembro de cada ano, a proposta orçamentária e o plano de trabalho para o ano seguinte; b) até o último dia útil de fevereiro de cada ano, a prestação de contas relativas ao exercício anterior, devidamente instruída com o balanço geral e relatório pormenorizado; c) mensalmente, o balancete das contas, acompanhado de informações sumárias sobre o andamento da FADE-UFPE; d) proposta de alterações orçamentárias, no decorrer do exercício, devidamente fundamentadas; e) proposta de alterações estatutárias, com indicação dos motivos de cada uma, respeitado o disposto no artigo 31 deste Estatuto; f) outros assuntos sujeitos à deliberação do Conselho de Curadores. IV – atender aos pedidos de informações do Conselho de Curadores e do Reitor da Universidade Federal de Pernambuco, nos prazos que lhe forem estipulados. V – solicitar ao Presidente do Conselho de Curadores sessão extraordinária do órgão para deliberar sobre assuntos de interesse da FADE-UFPE. VI – admitir, promover, transferir, remover, elogiar, punir e dispensar empregados da FADE-UFPE, conceder-lhes férias e licença e praticar atos de administração de pessoal. 22 – O exercício financeiro da FADE-UFPE coincidirá com o ano civil. 23 – O orçamento da FADE-UFPE será uno, anual e compreenderá todas as receitas e despesas, compondo-se de: li – discriminação analítica da despesa, de modo a evidenciar sua fixação para cada órgão, sub-órgão, projeto ou programa de trabalho. I – balanço patrimonial evidenciando, analiticamente, a composição do Ativo e do Passivo; II – balanço econômico; III- balanço financeiro; IV – quadro comparativo entre a despesa realizada e a fixada; a receita prevista e a realizada; V – relatório pormenorizado do Secretário Executivo, abrangendo e discriminando o movimento da FADE-UFPE, no exercício. 25 – Não se manifestando o Conselho de Curadores sobre as propostas de orçamento e de plano de trabalho, de alteração orçamentária e a prestação de contas nos prazos fixados, ser-lhe-á concedido novo prazo de 15 (quinze) dias, para os mesmos fins, findo o qual e persistindo a omissão, ficará automaticamente, destituído, cabendo ao Reitor da Universidade Federal de Pernambuco proceder à imediata recomposição do Conselho de Curadores, nos termos do artigo 15 deste Estatuto. 26 – No caso de programa de investimentos cuja execução exceda a um exercício financeiro, nos exercícios seguintes serão consignados, obrigatoriamente, recursos necessários para ocorrer às despesas com o seu prosseguimento, de acordo com o respectivo cronograma. 27 – Os membros integrantes dos órgãos de deliberação e administração não respondem pelas obrigações da FADE-UFPE, mesmo subsidiariamente. 28 – Os direitos e deveres do pessoal da FADE-UFPE serão regulados pela legislação trabalhista. 29 – São consideradas fundadoras as pessoas ou entidades que contribuíram para a constituição do patrimônio original da FADE-UFPE, bem como os que prestarem sua contribuição até o dia 30 de setembro de 1981. 30 – Receberão o diploma de “Benemérito”, da FADE-UFPE, a pessoa física ou jurídica que, por seus relevantes serviços ou atos de benemerência e a critério do atendimento, julgamento e aprovação do Conselho de Curadores, dela se tornar merecedor. 31 – O presente Estatuto, mediante proposta de algum Conselheiro ou do Secretário Executivo, poderá ser alterado pelo Conselho de Curadores, desde que a alteração não modifique a forma desse Conselho, não contrarie os fins da Entidade e seja aprovada pela autoridade competente. 32 – A extinção da FADE-UFPE só poderá ocorrer por decisão da maioria absoluta do seu Conselho de Curadores, desde que haja motivo, devidamente comprovado, que a impeça de continuar suas atividades e a decisão seja aprovada pelo Reitor da Universidade Federal de Pernambuco e homologada pelo Conselho Universitário da mesma Instituição. 33 – O presente Estatuto entrará em vigor após sua aprovação pelo órgão do Ministério Público nesta Comarca do Recife, Estado de Pernambuco e inscrição no Registro Público. 1-AQUISIÇÕES/CONTRATAÇÕES NACIONAIS E IMPORTAÇÕES De 3ª. a 6ª. feira– Atendimento das 10h às 12h e das 13h às 17hNas 2as. feiras – Não haverá atendimento (presencial e telefônico)2-SELEÇÕES DE FORNECEDORES De 2ª. a 6ª. feira – Atendimento das 13h às 17h No expediente da manhã não haverá atendimento (presencial e telefônico)3-ASSESSORIA JURÍDICA 2a.f., 4a.f e 6a.f. Das 08h às 12h / 13h às 17h 3a.f e 5a.f.
A Polícia Federal prendeu hoje, 11, Fernando Gomes de Souza, que atirou no perito criminal federal Marlon Konzen durante assalto a uma panificadora na Avenida Marechal Deodoro, em Cuiabá. Um equipe de policiais federais trabalhou incansavelmente até prender o bandido nesta quarta-feira. Segundo os federais, todas as diligências investigativas ao alcance da polícia foram adotas: análise de vestígios deixados no local do crime, oitiva de testemunhas, análise de imagens de circuitos de segurança, ações de inteligência policial e diligências externas. Os esforços resultaram na identificação dos dois responsáveis pelo assalto à Panificadora Marechal Pães e Doces: Fernando Gomes, responsável por ter atirado no perito e preso hoje, e Átila Douglas Massai, que está foragido. Fernando foi preso pelos federais numa comunidade na região de Manso, onde se escondia com o auxílio da mãe de sua ex-namorada. Os policiais continuam as buscar para encontrar o co-autor do crime.
A Policia Federal em Belo Horizonte, Minas Gerais, apreendeu na quinta-feira, 7, um ônibus carregado de contrabando. Foram apreendidas diversas mercadorias, como aparelhos eletrônicos, brinquedos, material de pesca, bebidas, câmeras fotográficas, vários CDs, telefones sem fio, calculadoras e componentes de informática, todos contrabandeados do Paraguai. Os 18 passageiros que viajavam no ônibus serão ouvidos pela Polícia.
São Caetano e Santo André são as cidades que mais geraram empregos no ABC Dados do Observatório Econômico divulgados no mês passado, revelam que em Diadema o setor de comércio varejista cresceu de forma acentuada. No Grande ABC, o relatório aponta que os municípios de São Caetano e Santo André geraram cerca de 2 mil postos de trabalho, porém, nas demais cidades, há um déficit de 8.489 mil vagas. O Boletim do Observatório Econômico e do Trabalho de Diadema, que acontece com o apoio da Fundação Santo André, divulgado no último mês, informa que, em 2014, em todo o Grande ABC, a indústria foi a que mais gerou novos postos de trabalho, 15.093 vagas, e nos empregos formais foram 11.230. Neste período, foram geradas 19.770 admissões e 28.259 demissões, gerando um déficit de empregos em todo o ABC de 8.489 mil empregos. De acordo com o boletim, das sete cidades do ABC, apenas São Caetano gerou um saldo positivo de 1.369 novos empregos, e Santo André, com 605 novos postos de trabalho, fecharam com saldo positivo. As outras cinco cidades terminaram o ano de 2014 em déficit: São Bernardo, com 7.223; Diadema, 4.581; Mauá, 690; Ribeirão Pires, 646 e Rio Grande da Serra, 64. Em Diadema, o setor de comércio cresceu mais de 100% nos períodos de 2002 a 2014, representando 14.361 novos postos de trabalho. Em contrapartida, houve uma redução de 4,24 % de emprego formal no município de janeiro a dezembro de 2014. Ainda em Diadema, o setor de serviços era o que mais crescia até 2013, porém, permaneceu praticamente estável em 2014. De acordo com o economista do Observatório Econômico e professor da Fundação Santo André, Prof. Vladimir Camillo, o emprego industrial em Diadema, embora tenha sofrido uma ligeira queda absoluta em 2014, mantém-se importante para a estrutura do emprego formal da cidade. "Diadema está ligada à cadeia produtiva automobilística do Grande ABC, e provavelmente sofreu algum impacto de sua desaceleração. Juros elevados não favoreceram a ampliação dos investimentos em novas plantas industriais no Grande ABC em 2014", concluiu.
A FATEP oferece cursos de graduação tecnológica em diversas áreas, principalmente nos setores que mais têm crescido nos últimos anos. A FATEP está sempre à frente das tecnologias atuais e oferece aos alunos formação técnica de qualidade, com cursos de, em média, 2 a 3 anos de duração, aulas presenciais e turmas de, no máximo, 50 alunos. - MarketingObjetiva formar profissionais para atuar na gestão das várias áreas da administração mercadológica.(+)Veja mais - LogísticaObjetiva formar profissionais para atuar na área de logística, de forma integrada aos demais setores produtivos e administrativos da empresa.(+)Veja mais - Produção SucroalcooleiraObjetiva formar profissionais para atuar no setor do agronegócio sucroalcooleiro.(+)Veja mais - Recursos HumanosObjetiva formar profissionais para atuar na gestão dos recursos e potencial humanos dentro das organizações.(+)Veja mais - Produção IndustrialObjetiva formar profissionais para atuar na gestão dos vários segmentos da produção. (+)Veja mais - Gestão da QualidadeObjetiva atender a demanda por profissionais qualificados para atuarem na implementação e garantia da qualidade.(+)Veja mais - Engenharia CivilObjetiva atender à demanda por profissionais qualificados para atuarem na área da construção civil. (+)Veja mais - Engenharia de ProduçãoObjetiva atender à demanda por profissionais qualificados para atuarem na área de produção. (+)Veja mais
Meu celular antigo era um LG C310 e o atual é um iPhone 5C. Preciso de ajuda para fazer a transferência de contatos do antigo para o atual. Já passei para o laptop na forma de Vcard, mas na hora de importar pelo Icloud eu só consigo um de cada vez. O problema é que o primeiro passo desse processo fica fora da área de trabalho da Apple... Talvez em breve eu arranje um tempo pra criar esse passo a passo de forma mais detalhada...Mas enquanto isso, já adianto, resumidamente que a forma de fazer isso é: -Conectar seu LG em um computador que tenha o MS Outlook instalado e sincronizar os contatos no computador usando o Outlook. (Se for o caso vc pode tentar o suporte da LG pra fazer esta parte, a partir daí a maioria de nós consegue ajudar) -Instalar o iTunes no mesmo computador e importar os contatos do Outlook para o iTunes. -Conectar o iPhone 5c neste computador, e sincronizar com os contados do iTunes. E é isso, são só 3 passos mesmo, mas o nível de dificuldade em executar eles é realmente alto...
Esta coluna revelou, em 23 de maio, que Denise Abreu, ex-diretora da Anac, era uma â??mulher-bombaâ? e que ela estava disposta a revelar as malfeitorias do governo na venda da VarigLog. O chef italiano Nicola Trapaglia vai trocar a embaixada do Brasil em Roma pela cozinha do Palácio Alvorada. Ele sonha obter a cidadania brasileira e caiu nas graças do presidente Lula, que lhe fez o convite.  Geladeiras para pobres O Grupo Neoenergia e o Banco do Brasil/Banco Popular financiarão 60% do valor de geladeiras novas para consumidores carentes nas áreas das distribuidoras Coelba (Bahia), Celpe (Pernambuco) e Cosern (Rio Grande do Norte). Os beneficiados pagarão 40% do valor em 24 meses. Boy de Maluf Na Secretaria de Editoração do Senado, agora, a segurança anota atraso superior a 3 minutos, para desconto no salário dos servidores. Como não há controle eletrônico, vale o relógio do â??armárioâ? que faz as anotações. …de denúncia em denúncia, Dilma Rousseff ainda será chamada de mãe de outro PAC, o â??Programa de Aceleração do Cambalachoâ?.Â
O Corinthians aprendeu a jogar sem Elias, mas sabe que o volante tem muito a acrescentar assim que voltar aos gramados. É por isso que a recuperação de uma fissura na fíbula da perna esquerda é tão comemorada pela comissão técnica. Apesar de ver bom padrão de jogo no time, o técnico Tite acredita que Elias é a peça que falta na nova engrenagem alvinegra. Desde a vitória por 1 a 0 sobre o Cobresal, dia 17 de fevereiro, pela Taça Libertadores, Elias viu a ascensão do novo Corinthians sem poder entrar em campo. Depois daquele jogo, ele teve a lesão detectada e o prazo de recuperação estimado em um mês. A volta está programada para o clássico contra o Palmeiras, dia 3 de abril, no Pacaembu. Justamente às vésperas das fases decisivas de Campeonato Paulista e Taça Libertadores. Não que o Timão estivesse mal sem ele: nos dez jogos em que Elias esteve ausente, o Corinthians teve um retrospecto de seis vitórias, dois empates e duas derrotas. Os números podem melhorar nos jogos contra Ituano e Ponte Preta, em casa, nos quais o volante ainda não estará disponível. Você sabe que a equipe já está caminhando, você está num processo de reestruturação, mas com a equipe já se entrosando. Ficamos felizes que, mesmo com perda de jogadores, a equipe manteve o nível. Temos muito a crescer para sermos campeões da Libertadores e do Paulista – afirmou Elias. De longe, o volante viu a ascensão de dois jogadores em sua posição – ambos com características diferentes, diga-se. Maycon, de 18 anos, passou a ser chamado de “novo Elias” pelo técnico Tite e tem características mais parecidas com a do titular: infiltração, velocidade, transição do meio para o ataque. No período sem Elias, o garoto fez seis jogos e um gol. Rodriguinho é um meia que costuma jogar mais avançado, mas se adaptou rapidamente à nova função. Com melhor qualidade no passe, mas sem tanta velocidade, tornou-se a opção preferida de Tite para o lugar de Elias. O meia participou de sete jogos e fez três gols, dois deles na vitória por 3 a 0 sobre o São Bernardo, quarta-feira passada. O mais importante é que os jogadores que chegam entram na filosofia que ele implantou, de treinamento forte e intenso. A tendência é o nível técnico da equipe crescer – comemorou Elias. Com a volta do volante e também e Marlone, recuperado de lesão no tornozelo, Tite, enfim, tem elenco completo à disposição. Nem mesmo Rodriguinho, que sentiu dores musculares no último jogo, será problema para as partidas decisivas que estão por vir.
A Polícia Federal em Pelotas (RS), ontem, 04, apreendeu aproximadamente 24.000 DVDs, marca Smartbuy, acondicionado em 240 tubos, os quais eram transportados por L.R.C.S. em um automóvel que foi preso em flagrante. A abordagem foi feita pela Brigada Militar de Capão do Leão (RS), o condutor estava em alta velocidade em local proibido. A partir daí a BM realizou com sucesso a aproximação e identificação do condutor, bem como da mercadoria. O flagrado foi encaminhado à Delegacia de Polícia Federal em Pelotas onde foi autuado em flagrante pelo crime de descaminho, tendo sido arbitrada a fiança em dez mil reais já que a mercadoria foi avaliada em quase vinte mil reais, tomando-se o valor de R$ 1,00 por DVD. Posteriormente, a Justiça Federal em Pelotas (RS), onde está encarcerado, homologou a prisão em flagrante reduzindo o valor da fiança para oito mil reais.
Para a próxima rodada do Campeonato Mineiro 2015, o técnico do Cruzeiro, Marcelo Oliveira, garantiu que mandará a campo a equipe reserva, tendo em conta o empate na Libertadores contra o Universitario Sucre, da Bolívia. Porém, para o zagueiro do Tupi, adversário da Raposa, Sílvio, preferia encarar os titulares. Quem não tem muita oportunidade de iniciar as partidas virá com mais vontade, querendo mostrar serviço. Então, acho que será mais complicado se os reservas vierem", disse o zagueiro. Ainda assim, na visão do defensor, a maior dificuldade será fazer a análise de quem entrará com as cores do clube celeste em campo. "O time titular deles também tem muita qualidade e é outro lado para a gente observar. É um jogo complicado, principalmente porque precisamos trabalhar em cima do time que vai jogar, e isso ainda não está definido. Vamos procurar fazer o nosso melhor, buscar um grande resultado no sábado", finalizou Sílvio. Tupi e Cruzeiro se enfrentam no próximo sábado, no Estádio Municipal Juíz de Fora, às 16h (horário de Brasília), pela quinta rodada do Campeonato Mineiro 2015.
Especialistas orientam que os novos profissionais sejam informados sobre as normas e sanções já no momento da contratação(Arte TUTU) Especialistas em segurança da informação constatam que a maior parte dos casos de vazamento de dados de empresas é provocada pelos funcionários, acidental ou intencionalmente. A incidência tem servido de alerta quanto à importância da adoção de medidas específicas de proteção interna. Segundo os profissionais da área, deve-se estabelecer normas próprias e promover o treinamento dos empregados. “Aproximadamente 90% dos incidentes que levam ao vazamento de dados são causados por funcionários”, frisa o diretor regional da TI Safe Sistema de Informação, Leonardo Cardoso, com base em constatações feitas no atendimento a empresas clientes que demandam sistemas da companhia. Por isso, especialistas orientam que os novos profissionais sejam informados sobre as normas e sanções já no momento da contratação, e salientam que todos os funcionários devem receber notificações conforme forem realizados ajustes na política interna. O treinamento periódico dos colaboradores também é considerado importante, especialmente para evitar os vazamentos nos quais não há intenção de expor ou obter dados da empresa, mas que acabam acontecendo acidentalmente. “Não basta uma palestra ou workshop no ingresso do profissional na companhia. Trata-se de um treinamento periódico, para reciclagem”, argumenta o professor de direito digital da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Renato Leite de Monteiro. Segundo o professor Monteiro, o uso inadequado de e-mails, de sistemas e do próprio computador pelo qual se tem acesso aos dados é o maior causador de vazamentos. “Sem saber, o funcionário pode deixar uma senha de e-mail salva ou fazer uso de programas que não pertencem ao seu processo de trabalho, por meio dos quais podem ocorrer invasões”, exemplifica. Ele alerta ainda para o uso de programas obsoletos, cujas atualizações podem ser adiadas pelo funcionário erroneamente. Outro erro comum é o compartilhamento de senhas, quando o ideal é que elas sejam pessoais e intransferíveis. Há ações de diferentes naturezas que podem ser tomadas diante do vazamento de informações por meio de funcionários. Por parte da empresa, uma das primeiras medidas é a preservação técnica dos equipamentos pelo departamento jurídico, para resguardá-los em caso de necessidade de perícia. De acordo com o diretor regional da TI Safe, é cabível ainda a demissão, inclusive por justa causa, além de cobrança de indenização ao funcionário que causou o problema.
Em partida emocionante, Flamengo e Botafogo ficam no empate no primeiro jogo da final da Taça Guanabara sub-17 O atacante Lincoln foi o destaque da partida, marcando os dois gols rubro-negros Depois de vencer o Fluminense, por 3 a 1, na última quarta-feira (22), o sub-17 do Mais Querido entrou em campo neste domingo (26) para enfrentar o Botafogo pela primeira partida da final da Taça Guanabara, no Caio Martins, em Niterói. Os comandados pelo técnico Márcio Torres tiveram uma performance consistente no primeiro tempo, abrindo o placar logo aos 3 minutos de jogo com o artilheiro Lincoln. Muitas chances foram criadas durante a primeira metade da partida, porém os jovens atletas pecaram na hora de concluir as jogadas. Na segunda etapa, aos 15' e aos 29', a equipe alvinegra marcou por duas vezes e virou o jogo para 2x1. O Flamengo mostrou a costumeira garra rubro-negra para buscar o empate. Então, aos 33', brilhou novamente a estrela do atacante Lincoln, que fez seu segundo gol da partida pós escanteio. No último minuto de jogo, após falha da zaga botafoguense, Andrade chutou a bola no travessão. Márcio Torres, técnico da equipe, refletiu sobre os acontecimentos da partida. "Fizemos um primeiro tempo muito bom, no qual deveríamos ter matado o jogo. Viemos com a vantagem para o segundo tempo, mas acabamos entrando no jogo que eles propuseram. Insistimos muito nas bolas longas, mesmo com o gramado não estando nas melhores condições. Em uma infelicidade nossa, acabamos cedendo o empate em uma jogada sem muita pretensão. Eles marcaram o segundo gol em uma jogada que, a meu ver, o atacante estava em impedimento. Tivemos força para reagir, empatar a partida, e quase marcar o terceiro gol ao fim da partida", comentou o treinador, que concluiu, falando sobre a próxima partida da final. Os meninos estão mordidos com esse jogo, pois tivemos um ótimo desempenho.
Depois do Senado, a Câmara também analisa a compra de um equipamento para identificar escutas nos gabinetes dos deputados e órgãos da Casa, como o plenário. O aparelho de R$ 160 mil, chamado Oscor Green, já foi comprado pelo Exército e é apontado como a última novidade em contraespionagem. O Senado chegou a aprovar a compra, mas desistiu após o jornal "Correio Braziliense" revelar a disposição. A Polícia Legislativa, que atua na Câmara, diz que a aquisição irá "tornar mais seguro o ambiente de trabalho dos senhores parlamentares". A proposta, a qual a Folha teve acesso, afirma que o aparelho localiza "os dispositivos clandestinos de espionagem" e detecta "temidos microfones que atuam pelo lado externo nas janelas do prédio alvo". O primeiro-secretário da Câmara, Eduardo Gomes (PSDB-TO), disse que vai pedir ao departamento jurídico um parecer que indique se a Casa tem a atribuição de fazer esse tipo de monitoramento – inicialmente, competência da Polícia Federal.
Preso pela Polícia Federal na Operação Black Ops, o mafioso israelense Meir Zloof planejava lavar os lucros da exploração do jogo ilegal investindo na construção de imóveis do Minha Casa, Minha Vida, um dos principais programas do governo federal. A estratégia foi descoberta em meio à investigação sobre a aliança de contraventores cariocas com integrantes das organizações criminosas Abergil (israelense) e Bratva (russa). Acusado de contrabandear peças usadas em máquinas de caça-níqueis de Haylton Carlos Escafura — filho do capo José Caruzzo Escafura, o Piruinha —, Meir obteve em maio passado licenciamento da Secretaria municipal de Habitação para o projeto de construção de dois prédios, com 288 unidades habitacionais no total, na Avenida João Ribeiro, em Tomas Coelho. Os investigadores apuraram que o mafioso israelense não havia solicitado financiamento à Caixa Econômica Federal até outubro passado, quando teve a prisão decretada pela Justiça Federal, juntamente com outras 20 pessoas acusadas de contrabando, exploração de caça-níqueis e lavagem de dinheiro. A informação é relatada no processo em andamento na 3ª Vara Federal Criminal: "As circunstâncias deste investimento sugerem que pode estar se utilizando de um programa prioritário do governo federal para realizar investimento com dinheiro de origem duvidosa, possivelmente no intuito de branquear (legalizar) esses ativos". Diante da descoberta, uma nova investigação foi instaurada para apurar como Meir pretendia erguer os prédios já que ele apresentou o projeto sem sequer citar o nome de uma construtora. O monitoramento da PF constatou ainda que o estrangeiro transferiu dólares para uma conta na Suíça sem autorização do Banco Central. Essa movimentação financeira ilegal teria sido realizada a mando de Yoram El Al, que também foi preso na Black Ops. Ele é apontado como o principal integrante da Abergil Family em atividade no Rio. Uma das maiores organizações criminosas israelenses, a Abergil está envolvida em exploração de jogos no Leste Europeu, tráfico de drogas e pedras preciosas, contrabando, lavagem de dinheiro e tráfico de mulheres para a prostituição. Um dos maiores especialistas em organizações criminosas transnacionais, o desembargador e presidente do Instituto Brasileiro Giovanni Falcone de Ciências Criminais, Wálter Maierovitch, diz que desde o início dos anos 2000, o país vem servindo de polo para lavagem de dinheiro de organizações criminosas internacionais, como os cartéis de cocaína da Colômbia e os grupos mafiosos italianos e espanhóis. — Esses grupos precisam criar estruturas legais para lavar os lucros obtidos nas atividades criminosas. Por isso, criam empresas em nome de "laranjas" ou mesmo se associam a empresários. Há pouco mais de uma década, integrantes da máfia de Palermo, na Itália, lavaram dinheiro por meio de construturas que fizeram o projeto de reurbanização do centro histórico da cidade — lembra. Maierovitch defende a criação de uma lei nos moldes da aprovada na Itália há quatro anos, que obriga a pessoa física ou jurídica processada por associação a grupos mafiosos a comprovar a origem do patrimônio: — Mesmo os réus absolvidos ao fim do processo são obrigados a comprovar a origem do dinheiro. Dessa forma, a Itália conseguiu bloquear 8 bilhões de dólares dos grupos mafiosos de 2006 até 2010 — ressaltou o desembargador. Procurada pelo GLOBO, a Secretaria municipal de Habitação informou por meio de sua assessoria de imprensa que a prefeitura faz o licenciamento dos projetos de obras dos empreendimentos Minha Casa, Minha Vida, observando somente as exigências técnicas e urbanísticas do programa. De acordo com a nota, "esses projetos podem estar em nome de pessoas físicas (o caso da licença obtida pelo mafioso Meir Zloff) ou de pessoas jurídicas. Seguindo o procedimento padrão, o projeto é apresentado à Secretaria municipal de Habitação, que verifica apenas se ele está de acordo com as regras urbanísticas do Minha Casa, Minha Vida. Em caso positivo, o projeto é, então, encaminhado para a Secretaria municipal de Urbanismo, que vai coordenar o processo de licenciamento da obra. Uma equipe com representantes de vários órgãos municipais analisa o projeto e, se este estiver de acordo com todas as especificações técnicas e urbanísticas, a secretaria concede a licença para a construção do empreendimento. Uma vez concedida a licença de obra, o empreendedor deve se dirigir ao agente financiador, no caso a Caixa Econômica Federal". Ainda segundo a nota, "o empreendimento em questão foi licenciado, do ponto de vista técnico e urbanístico, em maio deste ano para ser comercializado para famílias com renda de três a seis salários mínimos". A assessoria da Caixa, por sua vez, informou que não faz financiamento deste tipo para pessoas físicas. No caso de o pedido ser feito por uma empreiteira ou uma construtora, a solicitação passa por uma análise jurídica, que avalia a empresa e os sócios.
Os recentes e trágicos episódios que levaram ao assassinato de 12 dirigentes do jornal Charlie Hebdo, dedicado a ironizar todas as crenças e costumes, a título de uma ilimitada liberdade de expressão, trazem novamente à baila a discussão sobre o conteúdo desse conceito e o respeito aos direitos alheios, numa democracia. Até porque os direitos naturais e fundamentais à dignidade humana ganham cada vez mais evidência no mundo atual. John Rawls, em seu livro Justiça e Democracia, no qual esclarece pontos obscuros de sua "Teoria da Justiça", entende que as verdadeiras democracias se fortalecem com a predominância das "teorias não abrangentes". Essas teorias, formuladas na complexidade das relações humanas e no conhecimento da conjuntura, cada vez maior, pelos 7 bilhões de habitantes do planeta Terra, graças aos meios eletrônicos de comunicação, de acesso até mesmo aos analfabetos, exigem respeito às teorias contrárias, pois da convivência e do diálogo com elas é que resulta o fortalecimento dos regimes democráticos. As "teorias abrangentes" são sempre tirânicas, ditatoriais, impositivas, visto que afastam a coexistência de pontos opostos da cultura, pretendendo uma solução definitiva para todos os aspectos das relações humanas. Na concepção de Rawls, há sempre "um véu de ignorância", em cada ser humano, quanto aos infinitos fatores que podem influenciar suas formulações, principal motivo de convivência entre teorias "não abrangentes", nas democracias. Ora, a liberdade de expressão é um direito fundamental, cláusula pétrea na Constituição brasileira (artigo 5.º, inciso IV), assim como, a meu ver, também o é a liberdade da imprensa (artigo 220 da Lei Suprema, caput). Há necessidade, todavia, de não confundir "liberdade de expressão" com "irresponsabilidade de manifestação", para que não se transforme a "liberdade", sem "responsabilidade", numa espécie de "vaca sagrada indiana". No Brasil, o exercício da liberdade de expressão tem levado a distorções profundas. De um lado, pretende-se considerar qualquer piada sobre homossexuais - há projetos de lei e reivindicações nesse sentido - profunda violência à dignidade da pessoa humana, com potencial delitivo superior a homicídio, latrocínio, agressões, atentados à propriedade, roubo, furto, estelionato, peculato, etc. O mesmo se diga em relação à raça negra, chegando-se ao cúmulo de se pretender proibir a circulação de livros de Monteiro Lobato, a pretexto de que neles haveria conotações racistas! Tenho grande admiração pela cultura negra e respeito o direito dos homossexuais. Há, todavia, uma espécie de síndrome de "irracionalidade" ao se pretender tornar inafiançável qualquer observação ou piada que se possa fazer sobre "gays", muito embora todos possam fazer piadas sobre a presidente da República, sobre crenças religiosas, sobre sacerdotes, sobre preferências de pessoas por clubes de futebol, cuja linguagem nos campos nem sempre é publicável nos jornais. Por outro lado, da parte de uma minoria não crente em Deus - cuja opinião respeito - há uma forte tendência a ironizar e atacar a esmagadora maioria de brasileiros que creem. Na França, o próprio jornal Charlie é especializado em ironizar, o mais das vezes com pouco humor e muita grosseria, a Igreja Católica e outras religiões. Consideram os que atacam Cristo, seus seguidores e quem acredita em Deus que estão exercendo o direito à liberdade de expressão. Mas entendem caracterizar homofobia qualquer observação que se faça sobre os "gays" e racismo qualquer referência a pessoas negras, a ponto de defenderem a caracterização como crimes inafiançáveis. De rigor, ninguém é mais preconceituoso do que o intelectual elitista, que não se limita a defender suas ideias, mas usa as palavras para atacar todos os valores difundidos pelos que creem em Deus e, principalmente, em Cristo. Há da parte dessa "intelectualidade" uma evidente cristofobia, apesar de intransigente defensora de punição à homofobia. Pelo princípio da igualdade e pelo respeito aos direitos humanos, deve-se considerar que qualquer agressão real à dignidade humana não pode ser acobertada pela "liberdade de expressão", tanto que enseja responsabilização. Violentar tais princípios numa democracia, criando distorções que a Constituição não permite (artigo 5.º, caput e parágrafo 1.º da Lei Suprema, que, por três vezes, reafirma a inviolabilidade do princípio da igualdade), além de injurídico, é absolutamente irracional e antidemocrático. Por fim, a respeito do Charlie: enquanto as charges sobre Maomé trouxeram a morte a seus dirigentes, pelas mãos dos radicais islâmicos, as charges sobre o papa provocaram, em grande parte dos católicos apostólicos romanos, orações pela alma deles. O pior dos preconceitos é o de uma elite que se autoproclama intelectual, mas deixa de ponderar o conteúdo do direito à liberdade de expressão em face dos demais direitos inerentes à dignidade humana. Principalmente na França, que, conforme mostrou Samantha Pflug em seu livro O Discurso do Ódio, proibiu que se reexaminassem determinados fatos históricos (holocausto) e limitou a liberdade pública de expressão religiosa a partir de uma confusa concepção de "Estado laico", que, de rigor, não é "Estado ateu", mas apenas um Estado em que as instituições religiosas não interferem na administração pública. Ives Gandra Martins é presidente do Conselho Superior de Direito da FecomercioSP.Artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo em 26/01/2015, página A02.
Eu queria que 2015 fosse um ano melhor, mas acabou não sendo por vários fatores. Agora estou em fase final de recuperação e com uma vontade enorme de jogar. Todos sabem da grandeza da Ponte e venho para dar o meu melhor em campo a ajudar o time”, afirmou o atleta que teve lesão no joelho e ficou um tempo afastado se recuperando.
O Corpo de Bombeiros informa que os contribuintes de Niterói que identificarem inadequações nos valores da cobrança de suas taxas de incêndio podem acessar o site www.funesbom.rj.gov.br e, com o número CBMERJ ou inscrição municipal, imprimir o documento de arrecadação retificado. Houve um erro no momento da atualização do cadastro deste município. Caso o contribuinte tenha pago a taxa com o valor incorreto, ele deve procurar o 3º GBM (R. Marques do Paraná, 134 - Centro - Niterói) e solicitar a restituição por meio de processo administrativo.
Mais um ano se passou e nenhuma autoridade alvo de ação penal no Supremo Tribunal Federal (STF) foi condenada. Levantamento do STF aponta que, nos últimos seis anos, 172 inquéritos contra autoridades foram transformados em ações penais. Desse total, 46 inquéritos foram rejeitados pela corte e 9 ações penais, consideradas improcedentes pelos ministros. Há todo tipo de processo em tramitação no Supremo: desde acusações de desvio de verbas e evasão de divisas até corrupção. Entre os inquéritos em andamento está o que trata das 40 pessoas acusadas de envolvimento com o mensalão, esquema de compra de votos de parlamentares. Existem ainda duas ações penais contra o deputado Jader Barbalho (PMDB-PA), que é acusado de formação de quadrilha e desvio de verbas da antiga Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam). Pela legislação em vigor, os deputados federais, senadores, ministros de Estado e o presidente da República, além de ministros de tribunais superiores e o procurador-geral da República têm direito ao foro privilegiado no STF. E os processos vão e voltam nas instâncias judiciais devido a isso. É o caso, por exemplo, do escândalo dos sanguessugas : o STF chegou a abrir 84 inquéritos contra parlamentares, em 2006, mas como apenas cinco deputados se reelegeram, as investigações dos demais suspeitos de receber propina em troca de emendas ao Orçamento para a compra de ambulâncias acabaram ficando a cargo de tribunais de primeira instância. Apenas os processos contra os deputados Wellington Roberto (PR-PB), Marcondes Gadelha (PSB-PB), Pedro Henry (PP-MT), Wellington Fagundes (PR-MT) e João Magalhães (PMDB-MG) seguem no STF. Em 2007, um dos casos mais antigos no Supremo foi alvo do vaivém devido ao foro privilegiado. Ronaldo Cunha Lima renunciou ao mandato de deputado para escapar do julgamento do STF por tentativa de homicídio. Com a renúncia, perdeu o foro privilegiado e o seu processo foi remetido para a Justiça comum, o que deu uma sobrevida ao deputado paraibano. Cunha Lima é acusado de tentar matar o ex-governador da Paraíba Tarcísio Burity, seu inimigo político, em dezembro de 1993. Até dezembro de 2001, o Congresso tinha de autorizar a abertura de processo contra os parlamentares. Mas a situação mudou com a emenda constitucional número 35, que derrubou a necessidade de autorização. De acordo com o balanço do Supremo, três das nove ações considerada improcedentes pelo tribunal foram julgadas em 2008 e envolvem os deputados Clodovil Hernandes (PR-SP), Sérgio Moraes (PTB-RS) e Cassio Taniguchi (DEM-PR). Em meados do ano passado, o STF decidiu arquivar a ação contra Clodovil, acusado pelo Ministério Público de São Paulo de cometer crime ambiental ao construir uma casa em Ubatuba. Os ministros consideraram que o dano causado ao meio ambiente foi pequeno e não justificava uma sentença penal condenatória. Sérgio Moraes, preside o Conselho de Ética da Câmara e responde a três ações penais no Supremo, também foi absolvido, em 2008, da acusação de contratação de professores, durante sua passagem pela Prefeitura de Santa Cruz do Sul (RS). O deputado licenciado da Câmara Cassio Taniguchi foi outro inocentado da acusação feita pelo Ministério Público de ter cometido irregularidades em processo de licitação de merenda escolar quando era prefeito de Curitiba. 172 inquéritos foram instaurados no STF contra autoridades nos últimos seis anos
Preso em 2006 por participar da tentativa frustrada de roubo a dois bancos em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, Fabrisio Oliveira Santos, de 34 anos, foi detido novamente ontem em uma blitz de rotina na capital paulista. Conhecido como Boy, ele usava documentos falsos quando foi detido por policiais militares enquanto caminhava pela Rua Barão de Tefé, 200, em Perdizes, na zona oeste. Em seu carro, que estava perto do local onde foi abordado, foram apreendidas 172 gramas de cocaína. Quando chegou à delegacia, ofereceu R$ 15 mil aos policiais para ser liberado. A PM, no entanto, acredita que Boy participou do maior roubo a banco realizado no País, o do Banco Central de Fortaleza, em 2005, de onde R$ 164,7 milhões foram levados por meio de túnel de 78 metros de comprimento que ligava o cofre da agência à empresa criada pelos ladrões. Mas a Polícia Civil ainda levantava a ficha criminal do bandido até o fechamento desta edição. A reportagem apurou que Boy foi responsável por fechar em 2006 o contrato de compra de um imóvel de sete andares, no centro de Porto Alegre, por R$ 1,2 milhão. O edifício era usado como fachada para construção de um túnel de 85 metros que seria usado em um roubo simultâneo ao Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul) e à Caixa Econômica Federal. Os assaltos tiveram participação de integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Na tarde de ontem, Boy foi abordado por policiais militares do 23º Batalhão por demonstrar uma atitude suspeita e se apresentou como Beronaldo da Silva Oliveira. Além do RG, o CPF e a carteira de habilitação que ele portava eram falsos. Para não ser levado ao 23º Distrito Policial (Perdizes), Boy tentou subornar os PMs. De acordo com a polícia, o criminoso ofereceu R$ 15 mil para não ser preso e teria dito que tinha muito mais dinheiro, caso os policiais quisessem.
PF em Guarulhos realiza o II treinamento de tiro com Glock A Delegacia de Polícia Federal do Aeroporto Internacional de Guarulhos, São Paulo, com o apoio da Associação Nacional de Servidores da Polícia Federal, promoveu, nos dias 27 e 28 de maio o II Treinamento de Tiro com Glock. Os participantes tiveram aulas teóricas e práticas para o manuseio de armas de fogo, nos modelos Glock 17, 19 e 26.
Técnico Zé Ricardo teve mais uma baixa no elenco que irá enfrentar o Galo neste final de semana, e ainda não sabe qual será o time que entrará em campo no duelo da 14ª rodada do Campeonato brasileiro Meia está com edema na coxa direita e foi vetado pela departamento médico do clube (Divulgação/Site oficial) O elenco flamenguista treinou na manhã desta sexta-feira (8 de julho), no Ninho do Urubu, e o técnico Zé Ricardo viu aumentar sua lista de desfalques para o duelo contra o Atlético-MG no domingo, às 11h (de Brasília), no Estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF), pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro. O meia Alan Patrick, com um edema na coxa direita, foi vetado pelo departamento médico e fica de fora. O lateral-direito Rodinei, com uma luxação no cotovelo esquerdo, e o meia Ederson, com lesão no joelho esquerdo, também foram vetados. Advertido com o terceiro cartão amarelo na Arena Corinthians, Paolo Guerrero é mais um a ficar de fora. Zé Ricardo não antecipou a escalação e fechou o treino desta sexta-feira. Porém, Pará vai assumir a lateral direita e Everton e Federico Mancuello atuarão na criação de jogadas, com o jovem Felipe Vizeu assumindo o lugar de Guerrero. Desta maneira, a tendência é o Flamengo ir a campo com a seguinte escalação: Alex Muralha, Pará, Réver, Rafael Vaz e Jorge; Márcio Araújo, William Arão, Federico Mancuello e Everton; Marcelo Cirino e Felipe Vizeu. Neste sábado os jogadores participam de um recreativo pela manhã e, depois, a delegação embarca para a capital brasileira.
No início da manhã desta sexta-feira, às 8h (horário de Brasília), a Coreia do Sul enfrentou o Paraguai e venceu pelo placar de 2 a 0, em um amistoso internacional, no Cheonan Baekseok Stadium, na cidade de Cheonan. Os gols da vitória da seleção asiática foram marcados ainda no primeiro tempo, por Min-Woo Kim, aos 27 minutos, após receber assistência de Chung-Yong Lee, e depois por Tae-Hee Nam, aos 32 minutos. A vitória obtida pela Coreia marcou a estreia do comandante alemão Uli Stielike, já o Paraguai não pôde contar com o volante Cáceres, do Flamengo, que foi cortado devido a uma lesão. As duas equipes voltam a campo na próxima semana em novos amistosos internacionais. A Coreia do Sul joga na terça-feira (14), contra a Costa Rica, enquanto, na segunda-feira (13), o Paraguai encara a China.
O professor e artista da Fundação Santo André, Salloma Salomão, faz o show de lançamento hoje à noite (19) do sexto álbum de sua carreira, abrindo a série de apresentações do projeto Toca Brasil no Itaú Cultural. Salloma destaca-se pelo trabalho com música de temática africana e afro-brasileira, do congo aos moçambiques, incluindo referências urbanas e contemporâneas, como o rap, soul, funk, pop, reggae, balada e rock. O disco "Notas Tortas da Madrugada", em CD e DVD, gravados ao vivo, compõe projeto com um livro de letras com mais de 50 composições. O rapper James Bantu abre a noite, que conta ainda com a participação do pesquisador Gabriel Rodrigues, filho de Salloma.
Sem Ronaldo e Touré, City e Real ficam no empate sem gols na Inglaterra A primeira partida na história do Manchester City nas semifinais da Uefa Champions League passou longe de empolgar. Em um jogo sem tantas emoções na maior parte do tempo, o time ficou inglês no empate sem gols com o Real Madrid no Etihad Stadium, em Manchester, nesta terça-feira, pelo duelo de ida. O duelo marcado pela cautela, falta de criatividade e erros de passes dos dois lados pode encontrar uma justificativa em duas ausências significativas. Cristiano Ronaldo sofre com um problema muscular na coxa direita, não passou no teste físico antes da partida e acabou cortado de última hora. Ele já não havia atuado na vitória sobre o Rayo Vallecano no fim de semana. Porém, não bastasse isso, os mandantes ainda teriam outro problema ao longo do jogo. David Silva se machucou e precisou ser substituído no fim do primeiro tempo. O único período de emoção na partida veio na segunda metade da etapa final, quando os espanhóis foram para cima e criaram chances de abrir o placar. Jesé parou na trave uma vez, e Hart apareceu para fazer duas boas intervenções e manter o placar zerado. Agora, os ingleses irão jogar por um empate com gols fora de casa casa para ir à decisão. Uma nova igualdade por 0 a 0 leva a definição para a prorrogação e, se necessário, pênaltis. A partida de volta ocorrerá na próxima quarta-feira, às 15h45 (de Brasília), no Santiago Bernabéu. No sábado, o Real Madrid visitará a Real Sociedad no Anoeta, às 11h. Um dia depois, o Manchester City irá ao St. Mary's Stadium encarar o Southampton. Em um jogo bastante estudado e truncado, o primeiro tempo passou longe de empolgar. As duas equipes mostraram pouca criatividade e muita cautela, tanto que foram apenas quatro finalizações nos 45 minutos iniciais (duas de cada lado e nenhuma no alvo). O número de conclusões foi um quarto da quantidade de faltas cometidas: David Silva sentiu lesão e foi substituído por Iheanacho aos 40 minutos. O segundo tempo começou dando a entender que o ritmo mudaria. Com menos de um minuto, Agüero recebeu bom passe de Fernandinho na entrada da área e finalizou por cima do alvo. A primeira finalização, de fato, no alvo no jogo saiu aos nove minutos, quando Sergio Ramos cabeceou após cobrança de escanteio nas mãos de Hart. Na reta final da partida, o Real passou a encontrar mais espaços e começou a atacar. No minuto seguinte, Modric mandou acima da meta em chute da intermediária. Aos 34, Hart fez boa intervenção em cabeceio de Casemiro após cobrança de escanteio. Depois de bate-rebate na área, Pepe soltou a bomba de dentro da pequena área, e o arqueiro bloqueou a finalização. Ainda antes do apito final, viria a primeira defesa de Navas no jogo. De Bruyne cobrou falta da lateral do campo direto no alvo, e o goleiro espalmou pela linha de fundo.
Por instrumentalidade do Dr. Luiz A. Martino (excelente médico que me acompanha há anos no tratamento de saúde), recebi o livro HERANÇA, de EUNICE BARBOSA. O livro foi editado pelo Grupo Editorial Scortecci, de São Paulo, em 2013 e vale a pena ser lido. Revisão do Professor Almiro Dottori Filho, prefácio do Padre Antonio Maria. Uma senhora com 94 anos, nascida em 30/08/1919, no bairro de Lagoinha, Belo Horizonte, Minas Gerais. “De origem humilde, mas rica em experiências, graças a suas andanças ligadas ao seu estilo de vida itinerante”. Eunice não teve condições de estudar, mas sua alma de poetisa inspirada é marcante. Seus poemas reunidos em seu livro HERANÇA atestam com fidelidade “uma vida de cenários diversos, de muitas buscas e cheia de desafios”. A mulher Eunice Barbosa teve 09 filhos, sendo 8 do 2º casamento. Adolfina Imaculada, Carlos José, Maria Lúcia, Maria Célia, Mário Lúcio, Marco Antonio, Maria Evangelina e Maria Ângela, e o saudoso cantor e compositor Antonio Marcos. A poetisa e compositora Eunice Barbosa possui várias músicas gravadas nas vozes de Roberto Carlos, Antonio Marcos (seu filho), Jessé, Gilliardi, Fábio Júnior, Roberto Leal, Leonardo, entre outros. Conforme sua biografia, “hoje, aos 94 anos, muito tímida e extremamente emotiva, ela deseja levar ao mundo seu recado no silêncio das páginas de HERANÇA”. Assim é a poesia de nossa grande poetisa, Eunice Barbosa, sempre inspirada e perene como a água que desliza mansamente pelos lagos. E nós somos privilegiados com leitura tão cativante, tão bela e doce, que só nos resta agradecer: obrigado, Poetisa, por nos conceder tão inebriante prazer.
A formação de cadeias de emissoras afiliadas e associadas, a propriedade cruzada e o controle das verbas publicitárias são mecanismos ilegais que reforçam a concentração no setor A formação de cadeias e de redes conglomeradas a partir de emissoras afiliadas e associadas é hoje um dos principais mecanismos de concentração da propriedade dos meios de comunicação no Brasil. 12), grandes redes de mídia vêm se beneficiando dessa prática para controlar o mercado da comunicação. O exemplo mais conhecido é das Organizações Globo, que apesar de ter apenas cinco emissoras registradas sob seu CNPJ, possui 117 emissoras afiliadas e controla 70% do mercado nacional. A situação foi ressaltada pela secretária de Comunicação do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e coordenadora-geral do Coletivo Intervozes, a jornalista Bia Barbosa, na audiência pública que debateu limites à concentração econômica dos meios de comunicação pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados. Realizada na manhã desta quinta (11/6), a reunião foi requerida pela deputada Luiza Erundina (PSB-SP) após o deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), relator dos projetos de lei 4.026/04 e 6667/09, ter emitido parecer contrário à sua aprovação. Como “cabeça” do sistema, Globo, Record, SBT e outras emissoras têm poder absoluto para decidir que programação deve ser transmitida simultaneamente por todas as afiliadas. “O poder das “cabeças” é tão grade que elas decidem, inclusive, a programação que suas afiliadas e associadas devem exibir durante a “janela” de programação local, que equivale a cerca de 15% da programação total”, observou Bia. “Apesar do Decreto-Lei 236/67 proibir a formação dessas cadeias, o Ministério das Comunicações (MiniCom), pelo que temos acompanhado, não tem atuado para cumpri-lo”, denunciou. Bia citou dados levantados pela própria CCTCI, referentes ao ano de 2013, que já mostravam, naquela época, que a Rede Globo tinha 79 emissoras afiliadas, enquanto sua maior concorrente, a Record, tinha 25. Isso mostra que mesmo defasada e limitada a legislação existente cumpriria um papel mínimo se fosse respeitada, mas não vem considerada nem para fins de renovação dessas outorgas nem para fins de atuação do Cade [Conselho Administrativo de Defesa Econômica]. Então, se não enfrentarmos, no debate sobre regulação econômica dos meios de comunicação no Brasil, a questão de limites à formação de redes e cadeias associadas, a gente vai enxugar gelo”, ponderou. A concentração do mercado de comunicação também se dá por meio da propriedade cruzada e da falta de mecanismos que imponham limites à audiência de uma emissora, das quais trata o Projeto de Lei 6667/09, de autoria do deputado Ivan Valente (PSol-SP). Nos Estados Unidos, por exemplo, a regulação do setor trata dessas questões desde 1943. Alemanha, França e Reino Unido também contêm mecanismos que limitam tanto a audiência como impedem a propriedade cruzada. A representante do FNDC afirmou que os grupos empresariais que controlam o mercado de mídia no Brasil não querem se submeter a nenhuma regra e, por isso, distorcem o significado da regulação. Ela ressaltou que não é preciso que uma empresa ou um grupo empresarial controle 100% de um setor econômico para que o monopólio seja caracterizado. “Nosso cenário é de uma única empresa controlando 70% do capital do setor. As principais concorrentes da Globo não obtêm sequer o equivalente a 10% do seu lucro. Outro parâmetro de concentração é o controle que a Globo e suas emissoras detêm sobre a verba publicitária nacional. Em 2009, segundo Bia, a média de audiência dos veículos das Organizações Globo não chegava a 45%, mas ela já concentrava mais de 70% das verbas publicitárias do mercado. "Então, tanto do ponto de vista da formação de redes e da concentração da propriedade quanto do ponto de vista da captação de receita por meio de verbas publicitárias a gente tem um quadro de brutal concentração que, por sua vez, caracteriza monopólio". O FNDC defendeu, ainda, a aprovação dos projetos de lei 4.026/04 e 6667/09 pela CCTCI, apesar do parecer contrário do relator. A recolocação das propostas na pauta da comissão é uma prerrogativa do presidente, deputado Fábio Sousa (PSDB-GO), que não participou da audiência pública. Por telefone, a secretaria da CCTCI informou que pelo menos na pauta da próxima reunião não foi incluída a apreciação das propostas. Bia Barbosa afirmou que o FNDC luta por uma nova lei geral que regule o setor de comunicação há mais de 20 anos e que é preciso que o Brasil atualize o Código Brasileiro de Telecomunicações (Lei 4.117/62). “Estamos ansiosos para que o MiniCom lance esse debate com a sociedade civil brasileira. Agora, não é porque esse debate não avançou que essa Casa não pode avançar fazendo a regulamentação dos artigos da Constituição Federal pertinentes ao tema. Os projetos em debate aqui regulamentam pelo menos um deles, que é o Art. A jornalista ressaltou que a sociedade civil quer fazer esse debate e tem propostas para isso. “Temos um projeto de lei de iniciativa popular desde 2013, para o qual diversas entidades vêm coletando assinaturas em todo o país. Nosso projeto também prevê o combate da concentração de propriedade por meio da limitação à formação de redes e à propriedade cruzada, mas é importante que o Ministério das Comunicações também entre nesse debate com um projeto de lei que possa ser debatido publicamente para que possamos avançar nesse tema”. A audiência pública também teve a participação de Octávio Pieranti, do Ministério das Comunicações; Ana Carolina Lopes de Carvalho, assessora da presidência do Cade; e Murilo César Ramos, coordenador do Laboratório de Políticas de Comunicação (LapCom) da Universidade de Brasília (UnB).
Aproveitando pra pedir desculpas ao Rato pela conversa um tanto quanto bagunçada no msn, já que hoje minha net ta uma desgraça só. Até gostaria de conversar um pouco mais, pra perguntar umas coisa que tu manja, mas, acredito que tu me bloqueou antes haha. qewAcredito que para o histórico das JAMs seria interessante aceitar essa ajuda do stefanov ainda não ouvi a versão dele mas tenho certeza que ninguém se incomodará de regravar a BT, sei lá da um tempo a mais pra galera, afinal não vejo o porque ter preça, prefiro que demoro e fique com uma boa qualidade do que rápido e errado. Bem mas fica a seu critério ninguém está te obrigando a nada, afinal essa JAM é sua, mas pense quando os visitantes chegarem no forum e procurar só por JAM de violão, o que acha que vão falar da sua????
Se você não tem tempo durante o dia para se dedicar ao que quer, talvez você não saiba focar sua dedicação em algo que realmente seja de maior valia, e esteja fazendo "mil" coisas ao mesmo tempo. Com o passar do tempo seu organismo vai pedir menos horas de sono. Lembro que há alguns anos eu precisava dormir cerca de 9 horas para me sentir descansado. Hoje, mais do que 6 horas de sono estragam meu humor (sério! excesso de sono atrapalha tanto quanto a falta de sono)... Meu padrasto consegue dormir apenas 4 horas por noite e se sente bem pelo resto do dia. =D Interessante, tem vezes que eu durmo 5/6 horas e acordo morto, e tem vezes que eu durmo 4 horas e acordo novo...mas esse negócio é meio arriscado, sei não...vou tentar fazer essa pira ae ver se funciona... Cara, já vi uma matéria sobre sono polifásico, há alguns anos, não me lembro onde. Dizia que apenas os grandes predadores e aqueles animais sem inimigos naturais passam longos períodos de tempo dormindo, sem parar. Todos os outros só "cochilam".A viabilidade do sono polifásico já é conhecida há algum tempo, e ele é, inclusive, usado por alguns estudantes e cientistas, pra conseguir mais tempo de estudo. Só não pode ser praticado por muito tempo (meses, por exemplo), pois ainda não há estudos que comprovem que seja seguro a longo prazo, havendo suspeita que possa causar distúrbios de memória e atenção, por exemplo. Mas sei que, pra esse tipo de sono dar certo, é imprescindível que você tire, pelo menos, um cochilo maior, de umas duas horas, preferencialmente no período da noite. Olha, posso te dizer que já tentei fazer isso em época de prova, e é muito foda... Deve levar um tempo pro seu organismo se acostumar, mas boa sorte.
PF prende quadrilha por fraude de R$ 32 milhões ao INSS A Polícia Federal deteve nesta terça-feira 11 pessoas acusadas de pertencer a uma organização criminosa que obtinha, indevidamente, benefícios de pensão por morte. Batizada de "Operação Vidência", a ação contou com a participação de 90 policiais em São Paulo, São José dos Campos (SP), Rio de Janeiro, Campos dos Goytacazes (RJ), Recife (PE), Salvador e Goiânia. O prejuízo aos cofres da Previdência Social pode chegar a R$ 32 milhões, sem contar os danos causados a instituições financeiras públicas e privadas. A quadrilha, de acordo com a PF, atuava em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Distrito Federal e Goiás. Os criminosos confeccionavam documentos falsos, como certidões de casamento, identidades, atestados de óbito e procurações, para solicitar pensões na Previdência Social. Conforme as investigações, identidades falsas eram criadas e o grupo pagava duas ou três contribuições em nome delas. Em seguida, as pessoas criadas pela quadrilha "morriam", garantindo a seus dependentes – também inventados – o benefício de pensão por morte. O passo seguinte dos criminosos consistia na obtenção de empréstimos consignados em bancos e financeiras.
PF apreende mais de 1 quilo de crack com jovem de 17 anos Policiais federais apreenderam na madrugada do dia 27, na BR-163, mais de um quilo de crack, no ônibus da empresa Hélios, placas SLW-6199, linha Medianeira – Caxias do Sul. A droga estava com o adolescente R.B.G., 17 anos, morador de Foz do Iguaçu. O adolescente afirmou que a droga seria entregue para traficantes de Passo Fundo (RS). Ele foi encaminhado ao Ministério Público Estadual da Comarca de Dionísio Cerqueira para as medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente. Foi instaurado inquérito policial na Delegacia de Polícia Federal em Dionísio Cerqueira para apurar a participação de outros envolvidos.
Assim, há um consenso que é preciso fechar o grupo e conversar para entender o que está errado e buscar uma correção de rumos. Neste domingo, o Colorado chegou ao seu terceiro jogo sem vencer com o empate em 0 a 0 com o Lajeadense. Antes, já tinha empatado pelo mesmo placar com o Grêmio e em 1 a 1 com o São Paulo-RS. Não há quem tente esconder entre o grupo de jogadores que o desempenho incomoda. Por mais que tenha enaltecido a disposição dos comandados de Argel para buscar o resultado e proposta do Lajeadense em esperar o erro colorado, reconheceu que chegou o momento de o grupo parar e refletir sobre como evoluir após os primeiros três meses de 2016: O resultado desta sequência é a distância de cinco pontos para o líder, o time de Roger Machado - 22 a 17 -, que está envolvido na Libertadores e uma frustrante quinta colocação. O que, caso o cenário não se altere, fará o Inter disputar as quartas de final fora de casa. Rodrigo Dourado referenda o parceiro, lamenta o desempenho e reitera a necessidade de somar os nove pontos nas três rodadas restantes: O técnico optou pela sinceridade ao afirmar que o seu grupo tem decepcionado, por mais que faça a ressalva ao lembrar que os quatro times que estão acima na tabela não o derrotaram - empate em 0 a 0 com Grêmio e São José-RS, vitória por 1 a 0 sobre o Juventude e igualdade em 1 a 1 com o São Paulo-RS. - Se eu disser que o Inter está bem me chamarão de louco. O principal fator de temor do treinador está no setor de criação. Após perder D'Alessandro - que retornou ao River Plate -, Argel ainda tenta encontrar o meia para o time. Não podemos jogar bem só no Gre-Nal e contra o Juventude. Enquanto uma busca uma forma de acertar o Inter, Argel volta a pensar na Primeira Liga. Na quarta-feira, às 19h15, o duelo, válido pelas semifinais, será contra o Fluminense no Mané Garrincha, em Brasília. Pelo Gauchão, o time só atuará no sábado, quando recebe o Novo Hamburgo no Beira-Rio a partir das 16h.
A Polícia Federal informa que o inquérito referente às investigações da Operação Castelo de Areia foi relatado e encaminhado ao Ministério Público Federal, em São Paulo, no ultimo dia 22 de novembro. A sindicância, que segue sob segredo de Justiça, teve como objeto a apuração de crimes financeiros e de lavagem de dinheiro. Documentos e planilhas relativos a possíveis doações de cunho político foram apreendidos durante as diligências e não fazem parte do conjunto probatório da referida investigação. Tais documentos foram anexados ao inquérito e informados no relatório final. A autoridade policial responsável pela investigação requereu ainda o envio desses documentos à Justiça Eleitoral para confrontação com os registros oficiais, cabendo exclusivamente a esta, a determinação de instauração de investigação acerca do conteúdo.
A Federação Nacional dos Policiais Federais encaminhou documento ao diretor-geral da PF pedindo providências enérgicas imediatas para solucionar os problemas enfrentados pelos policiais federais lotados nas bases da PF na Amazônia. Entre os principais problemas enfrentados pelos policiais estão os prédios em péssimas condições de conservação, embarcações inadequadas para combater o crime, falta de efetivo e falta de aparelhos para comunicação. No documento, o diretor de Relações do Trabalho Francisco Carlos Sabino ressalta as precárias condições das bases. "Na Base Candiru, por exemplo, os policiais são obrigados a dormir em um local fétido", diz o diretor. Sabino ressaltou também as péssimas condições enfrentadas pelos policiais na Base Anzol. Lá, segundo ele, os federais não têm água potável para beber sendo obrigados a recorrer a um poço contaminado. O diretor de Relações do Trabalho diz no ofício que os policiais apenas exigem condições dignas de trabalho. "Nunca nos dirigimos ao diretor-geral ou ao ministro da Justiça requerendo instalações de Hotel 5 estrelas. Mas não aceitamos que os policiais tomem banho com água contaminada com coliformes fecais e tenham que dormir com odor de fezes de morcego", disse. "Caso isso não aconteça vamos acionar a Justiça Trabalhista ou Ministério Público".
E me parece que a tonalidade do creme da sua guitarra é bem parecida com a da minha. A minha maior surpresa positiva com esta guitarra foi justamente a diferença de timbre para a Cort. Dias antes de comprar a SST eu havia tirado a música Casa, do Lulu Santos, imaginando que usaria a SST pra tocá-la. No fim das contas, acabei preferindo deixar esta música pra Cort mesmo. Ontem mesmo eu tirei Run Like Hell, do Pink Floyd, e a SST casou perfeitamente com esta música. No site de uma loja gringa (www.rondomusic.com) eu cheguei a achar umas SX SST 57 vermelha e azul-calcinha. Fiz uma cotação de quanto custaria pra importar e vi que não valeria a pena. Além da guitarra (estava US$99!!), tinha que comprar um case para o envio (US$49), e mais o frete (+- US$120) e os impostos ficaria tudo por R$800 ou mais. É.... qualquer dia se me der uma louca, compro madeira e faço minha strat branca dos sonhos...MarcosrcfTb sou louco numa strato branca olimpic white... tipo Hendrix no Woodstock.Ainda vou ter uma...Abraço erico.ascencao Troca os caps dela,que tú verá que show de guitarra que ela é.É mais ou menos como pedra bruta,tem que lapidar para ficar legal.Mais em suma o diamante já esta ali. Pessoal, estou com receio de a guitarra estar com um defeito meio bizarro. Hoje estava tirando Time, e comecei a notar que o F# tocado na mizona (2a. casa) estava desafinado, o que foi confirmado pelo afinador. Tô com medo de os trastes estarem colocados de maneira errada. Você já mandou a guita para o luthier?Se for constatado que os trastes estão colocados errados, ficarei meio desanimado em comprar, pois seria o 2º caso que eu vejo por aqui. =\ sobreviventeEu mesmo dei um tapa na regulagem, mas sinto que seria necessária uma ajuda de um luthier pra abaixar a pestana (ela está um pouco alta, deixando a ação das cordas um pouquinho alta desde o começo da escala) e talvez pra dar uma olhada nestes trastes. De ouvido, a segunda casa é que me pareceu desafinada, o resto não me chamou atenção. erico.ascencaoAs vezes os trastes podem estar mal retificados, pode ser problema na ponte também.Mas se os trastes estão mal colocados tem conserto, um Luthier pode muito bem enxertar os slots dos trastes antigos e depois refazer a colocação, aproveita e já troca por trastes da Stewmac e seja feliz.Ou compra um braço com headstock de fender que você acha por uns 200-350r$ e substitui esse aew. PhilipiOu compra um braço com headstock de fender que você acha por uns 200-350r$ e substitui esse aew.Deve ficar muito fera com essa substituição, mas o braço é tão caro assim? sobreviventePois é o mais barato que eu vi foi por 200r$, mas uma troca de trastes ta quase esse preço.Eu vi por 180 sem escala e inacabado, mas por 220r$ +/- da para achar um completo.Você também pode comprar uma guitarra veiona usada da época que elas tinham headstock Fender por uns 200r$, e tirar o braço e por na sua. Faz uma hora mais ou menos que comecei a tirar o solo, e tive um brochamento forte. Tudo porque fui tocar uma parte lá pela casa 16, e reparei que o trastejamento está tão significativo que duas casas estão tocando a mesma nota. Bem, já vieram na minha cabeça todos os defeitos que encontrei na guitarra:- pestana alta;- impossibilidade de usar a alavanca sem desafinar a guitarra;- captadores de baixíssima saída;- captador da ponte que embola demais;- trastes mal colocados (pelo o que averiguei, são os dois ou três primeiros);- tarraxas bem meia-boca. Já comecei a fazer as contas de quanto terei que gastar: troca de captadores, de ferragens e dos trastes (ou até do braço inteiro). Lembrei também que até congitava pegar uma Squier Califórnia de escala clara que achei no ML. Apesar de ser uns R$200 mais cara, pelo menos deveria vir com uma construção mais razoável e "usável" por um certo tempo. Se não tiver como, pelo menos dê um jeito de ir buscar na loja pra dar uma averiguada antes de levar. Eu dei uma olhada em dois exemplares e peguei o melhorzinho dentre eles, mas não tive como testar plugada. erico.ascencaoPuxa vida cara, que pena!Eu também estava cogitando pegar uma Squier Califórnia, achei linda demais essa guita! Mas o povo daqui fala que não vale a pena pagar R$200 a mais para pegar uma guitarra com as mesmas características.Mas depois do que você postou, pensarei melhor no caso. - impossibilidade de usar a alavanca sem desafinar a guitarra;É com as peças originais dela sim. A minha antiga SX era o modelo FST62 que é antes do processo com a Fender. Coloquei tarraxas Gotoh nela e pestana (nut) de osso e dava para alavancar numa boa.A minha não apresentava essa desafinação que você disse dos trastes mal colocados. Mas você já levou em um BOM luthier para uma regulagem geral? Geralmente essas guitarras mais baratas vem totalmente detonadas em regulagens, e um bom luthier pode resolver o seus problemas. A minha que eu peguei era de 8~9 anos atrás e acho que dei sorte, pois só troquei o cap da ponte e as tarraxas e ja ficou uma puta guitarra legal!Boa sorte ae!!! - ajuste na nut- regulagem das 8as - cordas ruins- algum probleminha na fixação do traste- ou tudo isso junto dificilmente será por traste colocado em lugar errado, isso aí acho que só as fábricas brasileiras detém o know-how, rs... enfim, um bom luthier tira isso aí de letra e te devolve a guitarra em boas condições... se for mesmo problema de posicionamento dos trastes, peça uma laudo por escrito ao luthier e peça seu dinheiro de volta a quem te vendeu, se foi o cara da amigos music é tranquilo, esse cara é correto... os captadores que vêm nessa guitarra, se forem iguais aos da sst62, são bem razoáveis, pode ser problema de regulagem da altura. a ponte que vem nessas guitarras é muito ruim mesmo, só trocando...
Ana Regina da Costa, 61, baleou um ladrão com a arma dele durante assalto à sua casa anteontem, em Alfenas (MG). A mulher foi rendida por três homens ao chegar em casa. Enquanto dois ladrões vasculhavam o local, ela lutou com o terceiro, tomou uma pistola dele e deu três tiros.
Com Rüdiger lesionado, Roma tenta a contratação de Nacho, do Real Madrid Luciano Spaletti indicou o defensor, que está chateado com a reserva na equipe espanhola e aguarda mais chances em outro clube Nacho Fernández pode trocar o Real Madrid pela Roma (Getty Images) Em busca de um elenco forte que brigue pelo título da Serie A TIM na próxima temporada, a Roma vai abrir os cofres para atrair os jogadores pedidos pelo técnico Luciano Spaletti e, segundo o jornal Gazzetta dello Sport, o zagueiro Nacho Fernández, reserva do Real Madrid, pode ser um dos contratados. O defensor seria uma alternativa para Antonio Rüdiger, que pode ficar no departamento médico por até quatro meses. O alemão atuou emprestado pelo Stuttgart na última época e se tornou um dos destaques do Giallorossi e, por isso, se transferiu em definitivo no mês passado. Dias depois, porém, o atleta sofreu uma fratura no pé e precisará ser operado. Para manter a qualidade de seu setor defensivo, Spaletti indicou Nacho Fernández, que está insatisfeito com a reserva no Real Madrid. O zagueiro de 26 anos está avaliado em 5 milhões de euros (R$ 18 milhões), valor considerado baixo para os investimentos da equipe romana. Apesar de formado no clube merengue, o defensor espanhol nunca foi titular da equipe madrilena. Com Zidane recebeu mais oportunidades, mas somente no período em que Varane estava lesionado.
O ex-deputado federal e ex-ministro de Justiça do Brasil, Fernando Lyra, faleceu na tarde desta quinta-feira no Instituto do Coração (Incor) na cidade de São Paulo, em decorrência de complicações no quadro de infecção urinária, agravada pelos problemas cardíacos que o ex-ministro apresentou ao longo dos anos. O corpo de Fernando, que é irmão do vice-governador do estado João Lyra, será transferido ainda nesta quinta-feira para o Recife, onde será velado na Assembleia Legislativa de Pernambuco. O sepultamento vai ocorrer possivelmente no cemitério Morada da Paz, nesta sexta-feira, às 17h. O governador do estado, Eduardo Campos, já decretou luto oficial de três dias. Fernando Lyra foi internado no Real Hospital Português na última semana antes do Natal de 2012 por conta de problemas com o coração. Ele foi liberado para passar o Natal com a família, mas dias depois voltou a passar mal e foi internado novamente com um quadro de infecção urinária. Fernando Lyra vinha fazendo tratamentos neste hospital há cerca de 15 anos. Nota da família É com profunda dor e pesar que comunicamos o falecimento do nosso amado Fernando Lyra. Um guerreiro justo e incansável, sempre ao lado das causas democráticas e humanitárias. Em família, Fernando era o marido, pai, irmão, tio, cunhado e amigo dedicado, amoroso e insubstituível em nossos corações. Nesse momento difícil e de enorme tristeza, pedimos a todos que se juntem a nós em oração por Fernando Lyra.
Curso básico de percussão com André Passos e Valmir Louruz abordando as estruturas dos instrumentos de percussão, algumas técnicas, e suas aplicações nos ritmos brasileiros. São 7 instrumentos no total, sendo que este primeiro volume aborda:
A Polícia Federal prendeu, na manhã de sábado, (12) na Ponte Internacional da Amizade, em Foz do Iguaçu/PR, limite fronteiriço com o Paraguai, um brasileiro, acusado de tráfico internacional de entorpecentes. Dentro de sua bolsa tinha mais de cinco quilos de maconha. A ação aconteceu por volta das 08:30h, quando policiais federais, em fiscalização de rotina, abordaram um táxi de placas paraguaias, vindo do Paraguai para o Brasil, com um passageiro. G.R.A., 24 anos, transportava uma bagagem de mão, e ao verificar o seu interior, localizaram uma caixa de notebook, que ao invés do aparelho, encontraram seis tabletes da droga.
Um dos primeiros reforços confirmados pela Chapecoense, Josimar chega ao clube sob aval do técnico Guto Ferreira, com quem já havia trabalhado. O volante destacou a presença do treinador como um dos fatores para selar negócio com o Verdão do Oeste. Ele estar na Chapecoense facilitou bastante o meu acerto, por ele ter me conhecido. O volante também se disse feliz por ter recebido proposta para defender a Chapecoense e afirmou que espera realizar uma boa temporada com a camisa alviverde. “Fiquei feliz por receber a oportunidade de trabalhar aqui na Chapecoense. É um clube que está crescendo bastante e já tem uma história linda no Brasileiro. Josimar chega à Chapecoense após atuar pela Ponte Preta, onde havia sido treinado por Guto Ferreira antes de o treinador transferir-se à equipe de Chapecó.
O desembargador repudiou a informação de que corporações policiais primeiro grampeiam, depois formalizam a investigação. â??Não adianta fazer coisas para o holofoteâ?, recrimina o desembargador Henrique Calandra, que acumula a função de presidente da Associação Paulista de Magistrados. â??A Justiça quer realmente seriedade nas investigações e punições. Não adianta construir provas que depois o Judiciário não vai endossar.
vcs conhecem algum ampli de 12" com potência entre 50 e 100 e com send/returnd que custe menos de 700 novo ou usado? só uso distorção de pedal e to afim de um ampli pra trocar o falante e por um celestion G12T75, ou seja, preciso de uma caixa com pré e power.
A Polícia Federal apreendeu na tarde do último sábado, 29, no município de Itaitinga (CE), cerca de 82 quilos de maconha escondidos dentro de um cilindro compressor. A droga foi despachada de São Paulo (SP), por meio de uma empresa de transportes de cargas, com destino a Fortaleza (CE).
O Centro de Prevenção ao Câncer de Mama pode ser fechado a partir de outubro deste ano. Conforme a diretoria do Hospital de Câncer de Mato Grosso (HCan), o setor realiza cerca de 600 mamografias gratuitas por mês e não recebe nenhum tipo de apoio do Poder Público. Apesar de ter sido construído e equipado em 2013, o centro de prevenção ficou dois anos sem funcionar. Segundo a direção do HCan, o Governo do Estado e a Prefeitura de Cuiabá não teriam demonstrado interesse em repassar verbas para a realização dos exames. De acordo com o administrador-geral do hospital, Rafael Santana, o aparelho que realiza as mamografias pode detectar o câncer ainda em seu estágio inicial. Ele informou que, mesmo relatando a importância do aparelho para o setor de saúde, não obteve auxílio do poder público. “Tentamos parcerias para conseguir recursos com o Governo do Estado e com a Prefeitura de Cuiabá, mas não tivemos apoio até hoje. Quando instalamos a estrutura, eles [a Prefeitura e o Governo] acreditavam que não existia demanda para um centro especializado em mamografias”, relatou. Após dois anos parado, o mamógrafo somente passou a ser utilizado em outubro passado. O administrador-geral do HCan explicou que para que o aparelho fosse colocado em uso, foi necessário que uma família do interior do Estado se comprometesse a fazer doações mensais. “Temos uma família de doadores do interior que doa R$ 90 mil por mês, para pagar todos os exames que são realizados e toda a equipe que trabalha aqui”, explicou. Segundo o administrador-geral, a família de doadores, que pede para não ser identificada, foi visitar o hospital de câncer e, ao descobrir a situação de abandono do Centro de Prevenção, decidiu ajudar. “Fizemos um contrato com a família, que se comprometeu a fazer essas doações durante um ano. Eles pediram anonimato, pois não querem marketing com isso, e também pedem prestações de contas mensais, para saber como está sendo usado o valor”, revelou. Santana destacou a importância do aparelho para o setor de saúde do Estado. O mamógrafo é capaz de diagnosticar tumores em estágio inicial, facilitando assim o tratamento. “É uma tecnologia avançada, que consegue detectar tumores de dois milímetros de espessura. É o único mamógrafo digital que está instalado e em funcionamento em Mato Grosso. É um aparelho muito avançado e auxilia todo o Estado”, contou. O contrato firmado entre o hospital e a família de doadores tem o prazo de validade de 12 meses e deve se encerrar em outubro deste ano. Santana disse que hospital não tem um posicionamento se os doadores continuarão auxiliando do mesmo modo. “Agora no final de setembro esse contrato acaba e não sabemos como vamos fazer. Talvez tenhamos que fechar novamente, por falta de verba para manter. Não podemos cobrar que a família continue, pois eles estão fazendo isso por boa vontade”, lamentou. O administrador-geral do HCan explicou que a alternativa para que as mamografias continuem sendo realizadas e atendendo pacientes de todo o Estado é por meio de uma parceria com o Estado ou com o Município. “Se o Governo não entender que esse Centro de Prevenção é algo necessário e passar a nos ajudar, talvez tenhamos que fechá-lo”, argumentou. Um problema no mamógrafo durante esta semana impediu que os exames fossem realizados. No entanto, conforme o HCan, um técnico de outro Estado está vindo para realizar o conserto no equipamento. O dinheiro utilizado para pagar a manutenção faz parte da verba doada mensalmente pela família do interior do Estado. Segundo o HCan, a partir da semana que vem as mamografias voltam a ser realizadas normalmente. Rafael Santana contou que os exames gratuitos são feitos em pessoas na faixa etária de 50 a 69 anos. Além das mulheres, homens também podem realizar o procedimento de prevenção. O Centro de Prevenção funciona no período da manhã e da tarde e atende cerca de 40 pacientes diariamente. Logo em que é feito o exame, uma médica analisa o resultado parcial e, caso necessário, logo encaminha o paciente para um especialista na área. De acordo com Santana, os exames auxiliam a descobrir muitas doenças que estão em estágio inicial. “Tenho casos que foram descobertos bem precocemente, com pacientes que descobriram no começo e foram tratados e seguiram suas vidas normalmente. Quanto mais cedo descubro que o paciente tem câncer, maior a chance de cura”, destacou. Para ele, a descoberta precoce também é uma economia para os cofres públicos, pois não haverá um tratamento intenso contra a doença. “Se descobrirmos antes, menor é o custo dele para o poder público, pois o tratamento é menos intenso e mais barato, pois não há gastos com cirurgia, quimioterapia e radioterapia”, pontuou. Para conseguir agendar uma mamografia no Centro de Prevenção ao Câncer de Mama do HCan, o paciente precisa estar na faixa etária indicada e agendar o exame pelos números (65) 3648-7575. O site Florestanet, foi o primeiro site de notícias de Alta Floresta, teve a sua operação iniciada em 1999, sendo um dos pioneiros no jornalismo on-line. Durante um curto espaço de tempo houve a interrupção dos seus serviços, mas agora, o portal volta com força total para trazer a informação precisa aos internautas de Alta Floresta (MT) e de todo o mundo.
Entre janeiro e junho deste ano, 8.646 atendimentos foram registrados, sendo que 4.712 gestantes eram de baixa complexidade A Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL) é uma unidade de alta complexidade que atende, através do Sistema Único de Saúde (SUS), gestantes de Alto Risco. Entre os casos mais comuns estão mulheres que apresentam hipertensão, diabetes, […] 43 diretores das escolas da DRE 6 e 14 gestores 14 da DRE 7 participaram do curso A Secretaria de Estado da Educação iniciou nesta quinta-feira, 21, o estudo do segundo módulo do curso de Formação Continuada em Serviço para Gestores Escolares das escolas estaduais que compreendem a Diretoria Regional de Educação 6, sediada em […] Assim estavam os alunos do Colégio Estadual Governador Albano Franco no aeroporto de Aracaju. Na tarde desta sexta-feira, 22, eles foram recepcionar os atletas japoneses que irão participar das Olimpíadas Rio 2016. Quando os jogadores desembarcaram do avião, os alunos, trajados com […] Iracema Corso Como atividade da campanha ‘Sou peça Fundamental’, o Sindicato dos Trabalhadores Efetivos do Ministério Público Estadual (SINDSEMP) realizou na manhã desta sexta-feira, dia 22/07, um café da manhã de protesto em frente à sede do órgão público. Contando com boa participação da categoria e ampla cobertura midiática, a atividade de luta colocou […] A nova mesa diretora do Conselho Estadual da Juventude de Sergipe foi empossada nesta sexta-feira (22). A solenidade ocorreu na sala de reuniões da Secretaria de Estado da Inclusão Social. O novo presidente do colegiado é o representante da sociedade civil, Nicolas Antunes, militante de movimentos sociais, que iniciou sua trajetória no movimento estudantil […] Dentre os serviços oferecidos estão os de emissão de documento de identidade, atestado de antecedentes criminais, emissão de carteira de trabalho, certidão de nascimento, cadastramento de imóvel rural, além de serviços do Ipesaúde, Incra e INSS O Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag), firma parcerias com […] Há 3 anos o Não Pago denunciava o esquema de fraude no cálculo da tarifa de ônibus de Aracaju. Através de análise da planilha de custos do sistema foi demonstrado que Prefeitura, Setransp e Câmara de Vereadores realizam o cálculo da tarifa de forma fraudulenta, superfaturando o preço da passagem de ônibus para favorecimento […] A empresa Torre Empreendimentos Rural e Construção LTDA foi condenada pela Justiça do Trabalho ao pagamento de multa no valor de R$ 200 mil e obrigada a pagar adicional de insalubridade, no valor de 40% (quarenta por cento), a todos os empregados que exerçam as funções de gari, seja na coleta de lixo domiciliar, varrição […] Por Débora Matos A Defensoria Pública do Estado de Sergipe estará inaugurando no próximo dia 27, às 10h, a nova Central de Atendimento que receberá o nome do saudoso Defensor Público, Joaquim Prata Souza. A unidade será implantada no Fórum Desembargador Fernando Ribeiro Franco, no Bairro Santa Maria. A Secretaria de Estado da Educação inova e inicia a implantação do Sistema de Gestão da frota de veículos que compõem a Rede de Educação de Sergipe. É a primeira vez no Brasil que um ente do governo estadual da esfera da educação irá implantar o sistema com o objetivo de promover mais segurança no […] O Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) promoveu no início da semana uma palestra sobre a importância da doação de sangue para colaboradores do Grupo Cencosud. A atividade, com cerca de 30 funcionários, foi coordenada pela equipe da empresa, ‘Você em Ação – Serviços Financeiros’, e teve como finalidade estimular o ato regular da doação […] O Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE/SE) promoverá mais um encontro com a cultura no dia 29 de julho. A Sexta Cultural, com sua programação que divulga a arte sergipana, acontece às 10h, no Espaço Cultural Ministro Carlos Ayres de Britto, localizado no hall da Corte de Contas.
Os corredores das unidades da Polícia Federal em Minas Gerais amanheceram vazios nesta manhã de quarta-feira. Em frente às unidades da Superintendência Regional em Belo Horizonte, e nas Delegacias do interior (Governador Valadares, Juiz de Fora, Varginha, Montes Claros, Uberaba e Uberlândia), os policiais federais se concentraram e mobilizaram esforços em prol do reconhecimento profissional. Os canais de imprensa foram chamados, e a atual situação de desmotivação frente ao descaso do Governo com os policiais federais está sendo divulgada. Como era esperado, o movimento de paralisação não está contando com a presença de delegados e peritos, que além de apresentarem uma situação financeira mais confortável, estão sendo contemplados na minuta de Lei Orgânica apresentada pelo Ministério da Justiça. Conforme nota do SINPEF-MG, os agentes, escrivães e papiloscopistas, que têm dos menores subsídios do Poder Executivo, são considera dos um bando de "capachos" na minuta de Lei Orgânica apresentada pelo Governo. “Além de não terem reconhecidas suas atribuições de nível superior exercidas há décadas, fica claro que o Governo tem medo que um policial de nível universitário tenha a capacidade plena de exercer sua profissão num estado democrático de direito”.
Nas entrevistas que tem dado, Meirelles sempre faz questão de bater na tecla do “acerto” do aumento dos juros definido na última reunião do Copom, medida elogiada pela agência de risco Standard & Poor’s. Delcídio Amaral (PT-MS), um dos chefes da tropa de choque de Dilma Rousseff no Senado e titular da Comissão de Infra-Estrutura, não estará no depoimento da ministra da Casa Civil, na quarta-feira. Avisou que já tinha marcado um debate sobre petróleo em Londres. Geddel Vieira Lima aproveitou o encontro com o aliado Jaques Wagner (PT) num fórum esta semana para reclamar dos ataques que um secretário do governador da Bahia fez ao PMDB.
A Polícia Federal deverá indiciar ainda esta semana o delegado Protógenes Queiroz, responsável pela operação que prendeu o banqueiro Daniel Dantas, por cinco crimes: quebra de sigilo funcional, desobediência, usurpação de função pública, prevaricação e violação telefônica. Se condenado por todos os crimes, como deseja a própria PF, Protógenes pode pegar as penas mínimas, somadas, de três anos, seis meses e 15 dias de prisão. O delegado também pode responder por uma série de ilegalidades, como uso de arapongas da Abin sem conhecimento de seus superiores e uso ilegal de equipamentos e computadores da PF. De todos os crimes e irregularidades, o mais grave, segundo relatório do delegado Amaro Vieira Ferreira, da Corregedoria da PF, é a violação de sigilo funcional, que pode condená-lo à pena de detenção de dois a seis anos. O relatório foi elaborado em 21 de outubro, mas recebido pelo juiz federal Ali Mazloum, da 7aVara Criminal Federal, no último dia 5. A PF acusa Protógenes de ter informado à TV Globo detalhes da operação e “endereços dos alvos” em São Paulo. Segundo o relatório de Amaro, Protógenes revelou os nomes das pessoas que seriam presas com antecedência a outros policiais que participariam da operação, contrariando superiores. Mas o delegado corregedor também é acusado de quebrar ilegalmente sigilos telefônicos, na tentativa de descobrir o responsável pelos vazamentos à imprensa. “Ele (Protógenes) chegou ao ponto extremo de quase inviabilizar o planejamento da deflagração da operação. O delegado Queiroz contrariou a praxe das operações realizadas pela PF, o que era totalmente desnecessário, uma vez que os nomes dos alvos poderiam ter sido revelados apenas aos integrantes das equipes responsáveis pelas respectivas execuções, como normalmente se faz”, diz o relatório. Protógenes recebeu ordens de ficar na sede da Superintendência da PF em São Paulo, mas seguiu para o endereço onde seria preso o ex-prefeito Celso Pitta. No caminho, recebeu um telefonema do delegado Paulo de Tarso Teixeira, chefe da Delegacia de Crimes Financeiros, questionando sua desobediência. “A doutora Juliana pediu para que eu viesse, porque conheço melhor a cidade. Acusado de usurpação de função pública por fazer atribuições que não lhe foram delegadas, Protógenes pode ser condenado à pena de três meses a dois anos e multa. Por desobediência, de 15 dias a seis meses de detenção e multa. Por prevaricação, de três meses a um ano de detenção e multa. E pelo crime de violação telefônica, de um a três anos e multa. Ele é suspeito de guardar documentos não anexados ao inquérito e omitidos do Judiciário. Por isso, a PF fez buscas no Rio, em São Paulo e em Brasília. — A PF e Protógenes não explicaram ao MPF e à Justiça Federal como foram gastos os R$ 400 mil usados na Satiagraha. Embora Protógenes tenha pago trabalhos clandestinos do exagente da Abin Francisco Ambrósio do Nascimento, a PF se recusa a dizer quanto pagou e não detalha os custos — diz um procurador do MPF. Os telefones da jornalista Andréa Michael, da “Folha de S. Paulo” em Brasília, teriam sido monitorados, segundo o inquérito. Protógenes suspeita que ela recebeu informações de Daniel Lorenz de Azevedo, diretor de Inteligência Policial da PF, e do diretorgeral da PF, Luiz Fernando Corrêa. “O doutor Queiroz deu a entender que os vazadores da operação para a jornalista seriam o doutor Lorenz e o doutor Luiz Fernando Corrêa”, diz o agente da Abin Lúcio Fábio Godoy de Sá, ouvido no inquérito. Apesar das acusações de Protógenes, o delegado Amaro suspeita que ele tenha participado do vazamento, de forma indireta. Segundo o inquérito, Protógenes teria vazado a operação a agentes da Abin, que, por sua vez, passaram as informações à imprensa. Procuradores do Ministério Público Federal e juízes federais de São Paulo estão indignados com irregularidades e arbitrariedades que a PF teria cometido ao apurar os supostos crimes de Protógenes. Por exemplo, o monitoramento de telefones de repórteres sem autorização judicial, obtendo da empresa Nextel os números de todos os telefones que operaram no entorno dos alvos da Operação Satiagraha. A PF nega que tenha recebido números dos celulares e alega que pediu a localização de antenas de transmissão. A ação desrespeitaria direitos constitucionais de jornalistas de preservarem suas fontes. A PF interrogou jornalistas e até cinegrafistas da TV Globo, pressionando-os a revelar a fonte de informação. “O depoimento de um funcionário da TV Globo deixou evidente que adotava cautela no sentido de proteger sua fonte, conforme lhe é permitido pela legislação vigente e a Lei de Imprensa, que dá garantia de não revelar a fonte”, diz trecho do inquérito presidido por Amaro. A Constituição e Lei de Imprensa garantem o sigilo da fonte. Apesar da negativa do jornalista, o relatório conclui que Protógenes vazou a informação e, assim, violou sigilo funcional, cometendo o delito previsto no artigo 325 do Código Penal. Os celulares de Protógenes foram apreendidos na semana passada durante as buscas a seus endereços, e o GLOBO não o localizou ontem.
A Copa do Brasil 2013 contou com 86 participantes, o maior número da história da competição, disputada pela 25ª vez. A copa também passou a se entender por um ano inteiro e voltou a contar com os clubes brasileiros que disputavam a Copa Libertadores da América no mesmo ano.
A beleza pode ser até o cartão de visitas da maioria dos carros, mas não a única coisa que importa: existem carros que podem até não agradar aos olhos, mas basta uma acelerada (mesmo que seja em um vídeo no Youtube) para que nos conquistem pelos outros sentidos. Seja o pole-position sobre nossos produtos, promoções e novidades futuras, caro FlatOuter! Fica até difícil de acreditar que a Porsche um dia considerou substituir o 911, seu emblemático esportivo de motor traseiro, por um grand tourer esquisitão com motor V8 na frente, mas isto quase aconteceu. E, na verdade, talvez alguns leitores até discordem da inclusão do 928 nesta lista, mas ele foi um dos mais lembrados nas sugestões. Com dianteira longa em formato de cunha, faróis escamoteáveis (na verdade, ficam expostos o tempo todo e só “se levantam” ao serem acesos e uma traseira esquisitona, com enormes vidros laterais e lanternas que parecem ter vindo da Kombi, o 928 é, no mínimo, esquisito. Só que ele era um grande carro, muito bem acertado e bom de mecânica — sua versão final, o 928 GTS, tinha um belo V8 de 5,4 litros e 350 cv. O Porsche 928 foi vendido de 1978 a 1995 — quase vinte anos. Apresentado em 1980, o Audi Quattro foi o primeiro carro a usar a combinação de turbo tração integral que ficaria famosa em modelos como a perua RS2. Só isso já bastaria para que ele fosse um carro fodástico, mas não — sua versão de competição mudou pra sempre a história dos ralis ao adotar a tração integral e obrigar quase todos os rivais que vieram depois a fazer o mesmo. A base foi a versão cupê do Audi 80 de segunda geração — aquele que tem parentesco com o nosso Volkswagen Santana que, por sua vez, é nada mais que a segunda geração do Passat na Europa. Isto deu origem a um carro agressivo mas, ao mesmo tempo, elegante e bem proporcionado. Embora seu visual lembrasse muito o Quattro anterior, era um carro bem diferente: seu entre-eixos encurtado em mais de 30 cm dava ao carro um aspecto para lá de estranho (parece Photoshop, não parece?), mas o deixava mais ágil e compensava o motor dianteiro. Motor que, aliás, entregava no mínimo 450 cv (há quem diga que a potência era mais próxima dos 700 cv), bem mais do que os 300 cv do carro antigo, e chegava aos 100 km/h em 3,1 segundos. Os freios com discos ventilados da AP Racing eram os mesmos do Porsche 917 (para se ter uma ideia do imenso poder de frenagem que era necessário para parar este carro) e tinha até ABS. Foi com o Audi Sport Quattro que em 1984, um time de pilotos que incluía Stig Blomqvist, Michèle Mouton e o lendário Walter Röhrl conquistou o segundo e mais importante título da Audi no WRC. Apresentado no Salão de Genebra de 2013, o Lamborghini Veneno foi criado para comemorar os 50 anos da marca, fundada em 1963. Ainda que a gente admire a agressividade do design — com vincos, entradas de ar e peças aerodinâmicas extremamente complexas —, não dá para dizer que ele é um carro bonito no sentido tradicional da palavra. Talvez ele ficasse melhor como um Hot Wheels ou algo assim. No entanto, o Veneno tem o mesmo V12 do Aventador, porém recalibrado para entregar 750 cv e, com 1.490 kg, é mais de 100 kg mais leve que o flagship da Lamborghini. 0-100 km/h em 2,9 segundos e cinco exemplares feitos para caras que não admitiam vê-lo apenas em exposição por aí. Em 2014, a Lamborghini decidiu fazer mais nove exemplares — desta vez, conversíveis. O Gumpert Apollo usa um V8 Audi de 4,2 litros equipado com dois turbocompressores e um intercooler, acoplado a uma caixa sequencial de seis marchas. A versão Sport, com cerca de 700 cv, foi o carro mais rápido na pista de testes do Top Gear em julho de 2008, com um tempo de 1:17,1 — desde então, superado apenas por nomes como Bugatti Veyron Super Sport, Lamborghini Aventador e McLaren 12C. Ele chega aos 100 km/h em menos de três segundos, com máxima superior a 360 km/h. Acontece que seu visual é quase caricato — com linhas para lá de agressivas e rodas enormes, a impressão é que ele surgiu de um jogo de videogame. Sua beleza, como é bem frequente entre supercarros “alternativos”, como ele, está na função. A Gumpert pediu falência ao governo alemão em 2012, mas continuou fabricando carros até meados de 2013. No Salão de Genebra, eles anunciaram sua volta — com um novo nome, Apollo, e um novo carro, o Arrow, que é feito sobre a mesma plataforma do Gumpert e o motor continua sendo um V8 Audi — agora, com quatro litros, turbos maiores e até 1.000 cv. Nem mesmo a Ford acha o RS200 bonito — dois faróis circulares, proporções ditadas pelo comportamento dinâmico almejado e nenhum semelhança com quaisquer outros modelos da Ford em meados dos anos 1980. A carroceria projetada pela Ghia, porém, abrigava um conjunto mecânico matador, feito para vencer corridas. No início o RS200 aproveitou o motor 1.8 turbo do Escort RS1800, que continuava entregando 350 cv na versão de competição e 200 cv nos carros de rua. No desenrolar do projeto, o motor teve o deslocamento ampliado para 2,1 litros e, com o turbo operando a 1,6 bar, a potência saltou para quase 600 cv. A tração era integral, algo mandatório para ser competitivo em um campo dominado pelo Audi Quattro, e a transmissão era manual de cinco marchas. Na verdade, ele acabou sendo um dos responsáveis pelo fim do Grupo B de rali ao se envolver em um acidande no Rali de Portugal: Joaquim Santos perdeu o controle de seu RS200 em uma curva e seu carro foi atirado contra a multidão, matando três espectadores e ferindo outros 30. Um carro “feio”, com uma história um tanto trágic, mas isto não significa que ele seja uma lenda. O Renault 5 Turbo é um daqueles carros que nos fazem apreciar ainda mais a engenharia envolvida no projeto de um carro, pois para criá-lo a Renault basicamente pegou um ótimo carro popular, o virou do avesso e o transformou em um ótimo esportivo sem tirar sua identidade. Claro, sua identidade não era das mais bonitas — faróis estranhos, laternas mais ainda, formas que o faziam lembrar um sapo —, mas o carro era simplesmente fodástico. Por fora, o Renault 5 Turbo partia da carroceria de um R5 normal, porém com para-lamas bem mais largos para acomodar a bitola traseira ampliada em 25 cm e as entradas de ar para o motor, que passou a ocupar o lugar do banco traseiro. As modificações foram desenhadas por Marcello Gandini, famoso por projetar o Lamborghini Countach, o que explica suas formas… vanguardistas, digamos assim. A ideia inicial era usar um chassi tubular e um motor V6, mas os recursos financeiros não eram suficientes para tanto e a Renault optou pelo 1.4 do Renault 5 Alpine. Equipado com um turbocompressor Garrett T3 operando a 0,9 bar e um intercooler em um dos para-lamas traseiros, o motor agora entregava 160 cv a 6.000 rpm. Qualquer carro que corra e ronque assim só pode ser considerado incrível, por mais estranho que seja.