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O Ministério da Justiça prepara um projeto de lei para criar um estatuto da segurança privada. Segundo o ministro José Eduardo Cardozo, a pasta quer criar novos critérios para as empresas de vigilância e garantir fiscalização mais eficaz sobre o ramo. Para ele, é preciso “dar um balizamento muito claro em relação ao que pode e ao que deve a segurança privada”. O treinamento dos profissionais do setor, segundo o ministro da Justiça, deve ser rigoroso, e é preciso criar mecanismos mais claros e efetivos de fiscalização sobre esse tipo de atividade. “Temos empresas que atuam sem o mínimo de capacitação técnica, dificultando inclusive a fiscalização”, afirmou. Hoje, quem fiscaliza a segurança privada no Brasil é a Polícia Federal. O órgão já preparou um texto preliminar do projeto de lei, que está sob análise da Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça. O projeto ainda será encaminhado à Presidência da República e, posteriormente, ao Congresso Nacional.
Dois irmãos foram presos suspeitos do crime de pedofilia em Brotas, região Central do Estado de São Paulo, na sexta-feira. A Polícia Federal de Araraquara cumpriu um mandado de busca, resultado da operação ‘Tapete Persa’, que investiga abuso sexual e pedofilia. Segundo a policia, na casa dos homens, um de 25 anos e o outro de 33 anos, foram apreendidos DVDs e um computador que continha grande material de pedofilia. Tudo foi levado para a sede da PF em Araraquara e será periciado. – Com imagens muito claras, inclusive chocantes, contendo pedofilia contendo crianças com até 2, 3 anos. Essa busca feita na sexta foram de mandados não cumpridos na operação deflagrada no dia 27 de agosto – explicou o delegado Jackson Gonçalves. Os irmãos, que não tiveram a identidade divulgada, foram levados para o Centro de Detenção Provisória de Serra Azul, na região de Ribeirão Preto.
Fisart (Nome Fantasia) e Rodrigo Silva Perfeito 11051054745 (nome empresarial), foi fundado em 2011 pelo professor de Educação Física e Fisioterapeuta Rodrigo Silva Perfeito que cansado de um mercado de trabalho que oferece qualidade somente aos indivíduos de classe monetária favorecida, propõe cursos da saúde e estética com alta qualidade e preço acessível a todos.O Fisart, no inicio, também realizava atendimentos de Estética, Tratamento e Prevenção, além do Pilates. Hoje, atua em cursos de aprofundamento técnico para profissionais da área da saúde e afins. Com o lema de que dinheiro não é tudo, oferece seus serviços por preços populares, atingindo principalmente aqueles que não podem pagar por preços absurdos, abrindo as portas para os que estão começando em sua profissão.Acreditamos que tal fato irá refletir sobre um mercado de trabalho marginalizado, onde não importa se o paciente, cliente ou aluno está melhorando seu estilo de vida ou doença, mas sim de atender mais e mais pessoas e lucrar mais. Assim, o professor Rodrigo Silva Perfeito, se propõe a trazer um serviço de qualidade a preços abaixo da média de mercado em troca do reconhecimento de seu trabalho e a melhora da saúde e bem estar de toda uma sociedade que só tende a melhorar diante de profissionais aperfeiçoados.Para isso conta com uma equipe especialmente montada para atender este tipo de população. Não basta simplesmente usar aparelhos na fisioterapia e estética ou exercícios iguais para todos na Educação Física. Pensando assim, cada aluno, cliente ou paciente, terá uma avaliação personalizada e será tratado com atendimentos diferenciados de acordo com seu objetivo. Além disso, é importante saber o que está por trás de todas essas manobras, assim como as adaptações quanto ao corpo de seu aluno.Esse é o objetivo, entender o que está por trás de sua conduta. Para isso, utilizamos os cursos, para ressignificar nossas profissões e condutas profissionais.
Olá galera, vim aqui passar algumas dicas sobre os assuntos mais famosos da teoria musical e que todo músico que quer se aprofundar nos estudos devem saber:Intervalos e Escalas Maiores OBS:Não achei no cifraclub algo sobre essas dicas e se estiver por ai, está nas profundezas de algum tópico que provavelmente fala sobre outro assunto :D Você nunca se perguntou ou perguntou ao seu professor logo após que aprendeu intervalos: "Professor, mas eu vou ter que saber todos os intervalos de todas as notas???" ou "Professor, mas como eu vou saber todas as notas que cada escala tem?" "Com o tempo você aprende todos eles" e "Usa o ciclo das quartas e das quintas ué" Porém, como são 12 notas musicais e 12 intervalos simples (a partir dos simples sabem-se os compostos) são ao total exatamente 144 intervalos que você deve memorizar, muita coisa não é? E para escalas, você sempre demorava em torno de 2 minutos para achar quantos acidentes existiam naquela escala maior Bom, primeiramente, eu vou explicar os acidentes das escalas maiores e logo em seguida explicar sobre os intervalos, então vamos lá!: Essas frases vão ser um macete de extrema importância para saber exatamente, qual escala vai ter quais acidentes. E cada uma funciona para saber rápidamente o ciclo das quartas e o ciclo das quinta. Como muitos aprenderam e reconheceram, provavelmente, F, C, G, D, A, E, B (vou passar a utilizar letras para denominar as notas) é a ordem das notas que levam acidente no ciclo das quintas, porém a maioria só decora isso e não aproveita esse recurso da maneira que pode ser aproveitado. Note que na frase F, C, G, D, A, E, B, a partir do G, as notas que você falar começarão a ser a tônica das escalas que vão sendo atribuídas notas acidentadas e ao terminar em B(5 acidentes), voltamos ao começo que seria F, porém é só adicionar o # nas próximas que encontrarmos: *note que em G# há 8 acidentes, que seriam todas as notas acidentadas em sustenido mais o acidente da escala maior de G natural (F##). O mesmo padrão se repete ao longo, porém é apenas uma curiosidade. **note que só começo a contar o número de acidentes a partir de G, nunca de F. Bb; Eb; Ab; Db; Gb (note que esta é a escala de C#)Gb: Bb; Eb; Ab; Db; Gb; Cb ( note que esta é a escala de F# também e que os princípios da primeira Obs do ciclo das quintas também se aplicam aqui)Cb: Agora o ciclo das quartas necessita um pouco mais de paciência, a ordem das notas acrescentadas de acidentes bemóis seria justamente o contrário da ordem das notas acrescentada de acidentes sustenidos no ciclo das quintas, por isso o F, C, G, D, A, E, B ao contrário (2ª frase), agora para saber exatamente quantos acidentes tem aquela escala, de por exemplo Ab:F possui 1 acidente e é Bb, então na ordem inversa, quando você começar em B, acrescente o bemol em todas as que você falar e lembre-se que o número de acidentes aumenta ao longo da frase.Si(2 acidentes), mi(3 acidentes), lá(4 acidentes).. Pare aí!! Você descobriu que lá bemol possui quatro acidentes, agora como descobrir quais acidentes são esses?: Ciclo das quintas: após descobrir o número de acidentes de uma escala maior, fale a 1ª frase e pegue as *números de acidentes da escala maior* primeiras notas que falar, elas são as notas que possuem # em sua escala Ciclo das quartas: após descobrir o número de acidentes bemóis da escala maior dentro do ciclo das quartas, fale a 2ª frase e pegue as *números de acidentes da determinada escala do ciclo das quartas* primeiras notas que você falou, elas serão suas notas bemolizadas da escala maior. Note que o último acidente de uma escala dentro do ciclo das quartas será a tônica para a próxima escala dentro do ciclo, que também possuirá como última nota bemolizada a próxima tônica. Nota IMPORTANTÍSSIMA:As notas bemolizadas do ciclo das quartas nunca devem ser ditas em suas formas sustenidas para que o próximo macete de intervalos funcione. Exemplo:Quero saber a 6 menor de G#. NÃO DIGA G#, diga Ab. Farei a lista das notas sustenidas que devem ser transformadas para bemol A nota C# pode ser tanto C# quanto Db, em ambas o macete de intervalos funcionará, explicarei o porque no final da 2ª parte. Como estou dando macetes, tomarei como referência que o leitor já conhece o nome de todos os intervalos. Dica: aprenda a parte 1 primeiro para aprender o macete de intervalos, será necessário. Admitirei que você leu a parte 1 com atenção e sabe identificar os acidentes de cada escala rapidamente. Modo 1 para saber intervalos (modo aconselhado apenas a pessoas com um tempo de guitarra): Não direi muita coisa, pois é um modo intuitivo após um tempo e que já foi abordado muitas vezes aqui no FCC. Este seria identificar intervalos por meio do shape no braço da guitarra. Exemplo:Quero saber a 6m de F#, sei que o F# está localizado na 5ª corda na 9ª casa e sei que duas cordas abaixo (3ª corda) na mesma casa se localiza a 7b da nota, então para achar a 6m anda-se duas casas para trás e localiza-se o intervalo desejado que seria na 3ª corda na 7ª casa que seria um D. Digo que este modo é mais avançado pois para saber qual nota é exatamente precisa-se conhecer o braço da guitarra, pois iniciantes saberão apenas a localização, mas não saberão de cara a nota que estão tocando, então aqui vai o segundo jeito: Um exemplo fácil - > C (provavelmente sabe todos os intervalos de C já, então será mais fácil a visualização) Queremos achar a 5 diminuta de C:Utilizaremos a escala maior de C, então seria sem nenhum acidente, isso todos sabemos. Agora conte nos dedos, falando 1, 2, 3.. blah blah, ALTO! Nos dedos, sendo a tônica o número 1 no dedo indicador, conte falando as próximas notas NA ESCALA DE DÓ SEMPRE, ou seja, SEM FALAR ACIDENTES, veremos isso no próximo exemplo. Então, o indicador da mão esquerda seria o 1 e o dó. O dedo médio seria o 2 e o ré, e assim vai, até chegar no número do intervalo desejado, queremos a 5ª diminuta não? Então paramos no 5 falando a nota sol no dedão da mão esquerda. Admitindo que cada número seria o intervalo correspondente da nota falada na escala maior, então o sol será a quinta justa na escala de dó. Agora queremos achar a quinta diminuta de C, que seria meio tom atrás de G, ou seja, Gb.* Ache a 3ª menor de ESabemos que a escala de E tem 4 acidentes, sendo eles, F#, C#, G# e D#. Utilizaremos essa informação mais adiante.Conte nos dedos, indicador 1 e E, médio 2 e F, anelar 3 e G.. paremos aí.. como queremos a terça menor, paramos no 3, agora como essa contagem é na escala maior, o 3 será uma terça maior, isso quer dizer que G é a terça maior de E? Logo a terça menor será Gb? Chegamos em 3 com G, porém na escala maior de E, o G é sustenido. Então a terça maior será G# e a terça menor que é um meio tom atrás da terça maior, a terça menor será G! 1 E, 2 F, 3 G, 4 A, 5 B, 6 C... PARA!!! Queremos a sexta menor, agora lembre-se o seis significa a sexta MAIOR, pois é a escala maior, porém, na escala de Eb, C não possui acidente, então C será a sexta maior, agora queremos a sexta menor. B NÃO É A SEXTA MENOR DE Eb, B É A QUINTA AUMENTADA, LEMBREM-SE DISSO!! Lembrem quando eu chamei a atenção para certos sustenidos que tinham que ser bemolizados? "Claro, tio Iwar me ensinou, agora 1 G, 2 A, 3 B, parei!! Então como G# é a mesma coisa que Ab então vou usar esta escala, Ab possui Bb, Eb, Ab e Db como notas acidentadas, vixe! B é acidentado, então a terça maior é Bb, logo a terça menor é A, agora só achar aqui na guitarra G#, uhum... e sua terça menor, o A... WTF?? Isso é uma segunda menor" Claro que sim jumento, lembra do que eu tinha falado no começo? bemoliza antes para não criar complicação, ou usa a própria escala de G#(8 acidentes) olha como funciona: Escala de G# tem Todas as notas sustenizadas e o F tem outro de brinde porque ganhou na megasena. O 3 é o B porém nesta escala, o B é sustenizado, então vira B# (não é C!). Então a terça maior é B#, agora para achar a terça menor, descresce meio tom, achamos B! A terça menor de G#! Espero que os macetes ajudem vocês que estão começando a estudar intervalos e escala maior e que muitos possam ver isso para auxiliar nos estudos!! Bah que porcaria, não que ficou ruim seu topico, eu me refiro as escalas....Esse assunto todo guitarrista tem que saber na ponta da lingua e saber usar na ponta dos dedos....onde se viu guitarrista que não sabe as escalas...heheheheSeria a mesma coisa que um salva-vidas não saber nadar...... Esse assunto todo guitarristatem que saber naponta da lingua e saber usar na ponta dos dedos... Eu sei auhuaha :)É porque eu ja vi muitos amigos meus guitarristas assustados perguntando como memorizar todas as escalas e mais ainda perguntando como memorizar os intervalos ai decidi criar o tópico pra ajudar essa gente ^^ Pra todo aluno novato que eu pego, antes de enfiar escalas e intervalos neles, passo o sistema CAGED. Depois com isso, parto para inversões de acordes e também aberturas. Mais adiante vou inciando eles em acordes reduzidos (não sei se o termo é exatamente esse), ou seja, aqueles em que se usa a metade de uma pestana completa, resultando muitas vezes em inversões, muito usados em reggae e funk rock. E sempre vou frizando a importância de entender as figuras e padrões rítmicos. Também passo muito exercício de palhetada alternada não com fins de fritação, mas sim de saber tocar no beat. Quando eu passo a escala jônia já falo logo pro moleque: "vamos treinar esta escala sobre o acorde tal, no padrão rítmico tal, depois vamos alterar o padrão rítmico de colcheias pra tercinas, depois de tercinas pra semicolcheias e por aí vai". Aí, mesmo que ainda crú tecnicamente, o aprendizado das escalas já inicia fazendo algum sentido. Na minha opinião, antes de partir pra qualquer conceito em música o cara deve compreender no mínimo razoavelmente harmonia (mesmo para instrumentos não harmônicos) e ritmo. Mesmo depois de ensinar, demonstrar e aplicar as noções básicas de harmonia, quando inicio as primeiras escalas diatônicas e pentatônicas com meus alunos sempre vem a mesma pergunta: "tá, mas como que eu vou saber usar isso?" quando não surge a segunda: "ah, mas eu não tenho idéias pra tocar isso" (se referindo às escalas). E depois vou apresentando a noção de motivos, frase e fraseado. Mas, meu velho, não vim aqui para criticar sua iniciativa, aliás devo lhe parabenizar, pois realmente a molecada nova tem que atentar para o fato de que teoria musical não serve só pra ficar mofando em bibliotecas. Só tenho como ponto de vista o fato de que o aprendizado de intervalos e escalas se torna bem mais produtivo quando já se tem uma base aplicável de rítmica e harmonia.
A Polícia Federal e o Ministério Público Federal em São Paulo prenderam ontem o publicitário Marcos Valério de Souza, que ficou conhecido em 2005 como o principal operador do esquema do mensalão. A prisão de Marcos Valério e de outras oito pessoas, entre policiais federais e advogados, foi resultado de uma investigação que começou no final do ano passado. Todos são investigados por forjar um inquérito para beneficiar uma empresa. Marcos Valério foi preso em Minas Gerais, na casa dele, às 6h da manhã. A operação deflagrada na madrugada de ontem foi batizada de Avalanche porque, como em um efeito dominó, uma investigação levou a outras. Num primeiro momento, a PF estava focada em um grupo acusado de extorquir dinheiro de empresários. Durante essa investigação, a polícia descobriu um segundo grupo, que praticava fraude fiscal no porto de Santos -dos dois núcleos, nove pessoas foram presas. O nome de Marcos Valério só surgiu quando a PF, a partir de escutas telefônicas, chegou a um terceiro grupo, que, segundo diálogos gravados, tentava fabricar um inquérito contra fiscais paulistas para beneficiar o grupo Cervejaria Petrópolis. Espionagem Essa terceira investigação é considerada a mais delicada, pois envolve um número maior de investigados e o uso da máquina pública para intimidar Antônio Carlos de Moura Campos e Eduardo Fridman, fiscais da Fazenda paulista que, no começo de 2008, multaram em R$ 104,5 milhões a empresa Praiamar, do grupo Petrópolis, dona da marca Itaipava. A Procuradoria diz que, inconformado com a penalidade e com a atitude irredutível dos fiscais, o presidente da Petrópolis, Walter Faria, recorreu a Marcos Valério, que é conselheiro da Praiamar, para que ele o ajudasse a anular a multa -em 2006, Faria foi alvo de uma investigação por fraude fiscal no comércio de cerveja. Marcos Valério contratou dois advogados, Eloá Velloso e Ildeu Sobrinho, que, com a ajuda de três investigadores de polícia, levantaram informações pessoais sobre os fiscais. Os dados foram repassados a dois policiais federais aposentados, Paulo Endo e Daniel Balde, que "encomendaram" um inquérito falso com dois delegados da PF de Santos, Silvio Salazar e Antonio da Hadano. Em escutas telefônicas, a PF acompanhou o interesse dos investigados, que queriam que familiares dos fiscais fossem interrogados e que notícias desmoralizantes contra eles fossem divulgadas. No relatório, a PF diz que, por R$ 10 mil, uma nota chegou a ser publicada no blog do jornalista Cláudio Humberto. Num segundo momento, o grupo passou a discutir por telefone o pagamento pelos serviços prestados. Dias depois, em 13 de agosto, a PF apreendeu R$ 1 milhão em dinheiro que estavam com um dos advogados ligados à Petrópolis. Com base nessas informações, a juíza federal substituta Paula Mantovani Avelino decretou a prisão temporária (de cinco dias, prorrogáveis por igual período) de nove pessoas, entre elas Marcos Valério, o sócio dele e a advogada Eloá. Determinou a prisão preventiva (30 dias) de oito investigados, sendo cinco policiais federais. O pedido de prisão de Walter Faria e de um juiz aposentado, que teria ajudado o grupo, foi negado pela juíza, que ordenou 33 ordens de buscas em São Paulo, Minas e Espírito Santo.
Conheça o trabalho de Gabriel Henrique ao lado de Anderson Baumgartner, diretor da Way Model Gabriel Henrique tem 27 anos e é assistente do booker/agente Anderson Baumgartner, sócio-diretor da agência de modelos Way Model Management, uma das maiores da América Latina. Natural de Avaré, interior de São Paulo, Gabriel, que também é fotógrafo, iniciou sua trajetória na moda aos 16 anos como modelo e já passou pela Inglaterra, Itália, China, Grécia, Singapura, Malásia, África do Sul e México. Na conversa abaixo, ele conta como é trabalhar com um dos principais agentes do Brasil e como sua carreira tem se desenvolvido ao longo dos 8 meses de experiência. Comecei muito jovem trabalhando como modelo e viajando por todo o mundo, em seguida ganhei experiência como fotógrafo na área. Gosto de novos desafios e aprendizados e sempre tive a Way como referência de melhor agência de modelos no Brasil. Um dia resolvi mandar um email para nosso diretor , Zeca de Abreu, que eu já conhecia por meio do meu trabalho como fotógrafo. Contei a minha história e mostrei interesse em entrar para o time. Na mesma semana fui chamado para uma reunião junto com o Anderson e foi ai que tudo começou. Apesar da minha experiência prévia no mercado de moda, eu não conhecia o dia a dia dentro de uma agência de modelos, então foi tudo muito novo. No começo eu passei bastante tempo conhecendo o nosso casting , os nossos clientes e estudando a rotina e os sistemas da agência, como cada área trabalha e conversa entre si. Quais são suas funções e como é sua rotina hoje, como assistente dele? Hoje meu trabalho é facilitar o trabalho do Anderson em todos os aspectos. Além das atividades mais operacionais, como organização de maillings, envio de materiais para clientes, eu cuido da agenda do Anderson e acompanho algumas modelos em trabalhos importantes. Sou um dos responsáveis também pelas polaroids da agência e junto com o Anderson ajudo no atendimento aos clientes certificando de que eles e os modelos estão satisfeitos. O mundo da moda sempre me interessou, tem cultura , arte, viagens, pessoas interessantes, fotografia. A moda sempre foi um interesse pessoal e onde encontrei a minha vida profissional. Ele é um profissional apaixonado pelo que faz, inovador, focado em bons resultados e com uma visão estratégica de longo prazo. Além de ser uma pessoa superagradável de se trabalhar, ele tem paciência para ensinar e um talento incrível para direcionar a carreira das modelos de forma estratégica pensando no futuro. O mais bacana é a abertura que ele dá a todos os funcionários da agência em opinar nas decisões. Com ele estou aprendendo mais sobre o business dos modelos, como desenvolver um bom relacionamento com os clientes e vendo de perto como se constrói uma top model. Ele é uma pessoa muito extrovertida e que valoriza a família, e transmite essa cultura para a empresa. Qual foi o projeto mais desafiador e/ou gratificante que você fez desde que trabalha como assistente dele? É sempre muito gratificante poder trabalhar com pessoas que você sempre admirou. Foi incrível poder conhecer a top Shirley Mallmann, um dos grandes ícones da moda brasileira e mundial. Foi muito emocionante pelo que ela representa na história da moda. Além dela tive a oportunidade de acompanhar jobs com Caroline Trentini, Alessandra Ambrósio e Marlon Teixeira. Qual o conselho você daria para pessoas que estão interessadas em fazer o que você faz? Não tem como você trabalhar com o mundo dos modelos sem respirar isso. Você precisar gostar de pessoas, se interessar por aprender novas línguas, estar sempre atualizado com o mercado, gostar de imagens e ter disposição para trabalhar full time. Uma dica para quem esta começando é saber quem são as pessoas sérias do mercado . Hoje temos sites – como o FFW, revistas, canais onlines com bom conteúdo de moda.
Os servidores de primeira instância do Tribunal de Justiça de Minas Gerais decidiram entrar em greve a partir da próxima sexta-feira (22/3). Eles se unem aos servidores de segunda instância, que estão parados desde a quarta-feira (13/3). A principal reivindicação de ambas as categorias é o cumprimento da promessa de reajuste escalonado aos funcionários do tribunal mineiro, feita em setembro de 2012 pela presidência da corte. Cerca de 700 servidores de primeira instância aprovaram, no sábado (16/3) a paralisação por tempo indeterminado durante assembleia geral em Belo Horizonte. Além do aumento de remuneração, os grevistas reclamam do déficit de funcionários no órgão, da falta de equiparação do auxílio-alimentação de magistrados e servidores no valor de R$ 710 (segundo os parâmetros estabelecidos pela Portaria Conjunta 5 do Conselho Nacional de Justiça), pagamento de efeitos remuneratórios atrasados das promoções verticais desde 2007 e a instituição imediata da Gratificação Especial de Chefia a escrivães e contadores, que cumprem expediente de oito horas — duas horas a mais que os outros funcionários. De acordo com a presidente do Sindicato dos Servidores de Justiça de Primeira Instância do Estado de Minas Gerais (Serjusmig), Sandra Silvestrini, há pressa em fazer o reajuste em 2013 porque o ano seguinte é eleitoral, o que dificulta mudanças de salários para empregados públicos. “Mas o Tribunal alegou que precisa esperar até o fim do terceiro semestre de 2013 para dizer se é possível conceder o reajuste salarial à categoria”, afirma. Outra queixa do Serjusmig é sobre o aumento de 5% na remuneração dos servidores proposto para 2013. Para a entidade, o acréscimo deveria acompanhar o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A adesão ao movimento, segunda Sandra Silvestrini, será maciça e envolverá a maioria das comarcas do estado. O Sindicato dos Oficiais de Justiça Avaliadores do Estado de Minas Gerais também faz parte do movimento. O Tribunal informou em ofício de 7 de março que o reajuste escalonado é uma proposta elaborada por grupo de trabalho da corte. Segundo o documento, a deliberação final cabe ao Órgão Especial do TJ, para que seja enviado o projeto de lei à Assembleia Legislativa. O ofício, assinado pelo atual presidente, desembargador Joaquim Herculano Rodrigues, ainda menciona levantamentos do impacto financeiro no tribunal com o reajuste. Pelos cálculos citados, o aumento de remuneração a partir de julho resultaria em gastos extras de R$ 99,5 milhões no exercício de 2013 e R$ 181,2 milhões durante o ano seguinte. Embora previsões do reajuste escalonado tenham sido feitas em 2012, os últimos cálculos da proposta orçamentária acenaram para a dificuldade de cumprir a promessa por causa da escassez de recursos do estado e riscos às normas de responsabilidade fiscal. O crédito autorizado do governo mineiro para o TJ-MG em 2013 é de aproximadamente R$ 3,926 bilhões. Após o anúncio de greve dos servidores de primeira instância, a assessoria de imprensa do TJ-MG afirmou que mantém o posicionamento oficial sobre o movimento. Uma Ação Civil Pública foi movida pelo Governo do Estado de Minas Gerais, por meio da Advocacia-Geral do Estado, por causa da greve no Judiciário. O coordenador-geral do do Sindicato dos Servidores da Justiça de Segunda Instância do Estado de Minas Gerais (Sinjus-MG), Robert Wagner França, disse que houve audiência de conciliação nesta segunda-feira (18/3), com representantes do comando de greve e da AGE de Minas Gerais. “Fizemos várias propostas, mas eles disseram que há impedimentos pela Lei de Responsabilidade Fiscal e que não teria como superá-los em 2013”, conta. Segundo Robert Wagner França, o Estado pediu que a greve fosse considerada ilegal e fosse aplicada multa pelos dias de paralisação. A assessoria de imprensa da AGE de Minas Gerais não se manifestou sobre o encontro. Por causa da audiência, foi cancelado o ato público de protesto previsto para esta segunda-feira na unidade Raja Gabaglia do Tribunal, na capital mineira. Para esta terça-feira (19/3), ao meio-dia, esta prevista uma mobilização em frente ao Anexo II do TJ-MG, na Rua Goiás, no centro de Belo Horizonte.
Eu sem palheta eh como se estivesse com as pernas quebradas.. Sakou? Hsauhfsahuidisaduhsa.. Pode sim, olha la no primeiro post, o kiki falou que pode usar guitarra, mas tem que usar um pedal pra dar uma simulação de violão.. Eu ja toco violão de palheta porque se eu pegar uma guitarra vai ser mais fácil, e sola só se for de palheta, ta osso que eu vou esfolar as cabeçolas dos meus dedos da mão direita, já basta os dedos da mão esquerda, aí eu vou ficar parecendo pedreiro com as mão esfolada.. KoisaTava pensando aqui, e para uma futura segunda JAM, nós poderiamos usar uma BT da Garota de Ipanema..opa. legal. eu também ja to planejando novas BTs... umas mais eruditas, outras mais pop...só tem que primeiro conseguirmos viabilizar essa! Dou apoio total à diminuição do prazo...acho q seria interessante que gravou postar o que usou, se usou algum efeito, a marca do violao/guitarra(no caso da guitarra, qual simulador de violao usou) etc...Eu usei um Violão Groovin Unique ligado direto na placa mãe do PC, sem efeitos nenhum, nem no Audacity. =)
De 8 a 11 de setembro, a Fundação Santo André abre suas portas e promove a semana​ da ​"Faculdade Aberta", direcionada a alunos do ensino médio. As atividades ocorrem no período da manhã, das 8h às 11h, e noturno, das 20h às 22h. Durante a semana de evento, os alunos visitantes terão a oportunidade de conhecer todos os cursos oferecidos pela instituição, além de participarem de atividades e receberem brindes e lanche no final da visita. Cada faculdade – FAENG, FAFIL e FAECO – promoverá uma apresentação sobre cursos, mercado de trabalho e possibilidades de carreira. Os alunos terão contato com os professores da Fundação para esclarecerem dúvidas e saberem mais sobre profissões. Caso você, estudante do ensino médio ou professor, tenha interesse em participar ou trazer sua turma para a "Faculdade Aberta", contate o setor de Eventos da FSA pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ou pelo telefone 4979-3457.
Policiais federais e assessores da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão se reuniram no final da tarde desta quarta-feira, 30, em Brasília. Sem a presença do secretário, Duvanier de Paiva, em viagem, e da diretora de Relações do Trabalho, Marcela Tapajós, chamada para um reunião no gabinete da ministra, policiais e assessores fizeram a leitura do documento produzido pelo órgão. Conforme ficou acordado, os representantes da categoria irão fazer as alterações necessárias no texto apresentado pelos assessores do Ministério. Depois de alterado e já com os anexos encaminhados pela Federação e Sindicatos, a proposta será assinada pela Fenapef e pelo MPOG. Para o diretor da Federação e vice-presidente do Sindicato dos Policiais Federais da Paraíba, José Tércio Fagundes Caldas, o cronograma de trabalho acordado entre os policiais e o ministério do Planejamento está dentro do previsto. "Estamos trabalhando para consolidar uma proposta de reestruturação da carreira e reestruturação da tabela salarial capaz de avançar dentro do governo", diz Fagundes. A próxima reunião entre MPOG e a cateoria está prevista para o dia 14 de dezembro. Também participaram do encontro o presidente do Sindicato dos Policiais Federais no DF, Jones Leal, o vice-presidente do SINPEF/MG, Luís Antônio de Araújo Boudens, o vice-presidente do SINDIPOL/DF, Flávio Werneck, o agente federal Pedro Romão Albuquerque.
Procurada por ISTOÃ?, a deputada Sandra Rosado confirmou, por meio de sua assessoria, que ela e seu marido de fato destinaram emendas à s duas instituições. Mas rejeitou as denúncias de desvios. â??Eu não falo sobre eventuais problemas, que têm de ser respondidos pelas direções, embora eu tenha total confiança na honestidade das duas instituiçõesâ?, disse a deputada. â??Ã? legal destinar recursos de emendas, e eu destinei para organizações que sei que prestam serviços relevantes à minha cidade. Espero que a investigação esclareça as coisas, porque não tenho nada a temer.â?
A fatura pela participação informal de quase uma centena de servidores da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na Operação Satiagraha, deflagrada pela Polícia Federal em julho do ano passado, é cobrada na Justiça das duas principais autoridades públicas que administram o serviço secreto brasileiro. Desde a quinta-feira da semana passada, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Jorge Armando Félix, e o diretor-geral interino da Abin, Wilson Roberto Trezza, são alvos de uma ação popular no Supremo Tribunal Federal (STF) que cobra a devolução de R$ 380 mil em gastos que a agência teve durante a operação policial. A ação, apresentada pelo sindicalista Nery Kluwe, questiona a falta de amparo legal na cooperação que a agência deu durante a operação policial. Para o ex-presidente da Associação dos Servidores da Abin (Asbin), a legislação prevê que o órgão, responsável por assessorar diretamente o presidente da República, não tem poder de polícia. “A agência não pode atuar em ações policias”, declarou Kluwe, atual diretor de base do Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Distrito Federal. Na investida da polícia que teve como principal alvo o banqueiro Daniel Dantas, a Abin arcou, segundo dados oficiais, 45% dos custos da Satiagraha. A ação tem um pedido de liminar para bloquear recursos de Félix e Trezza para, caso futuramente o processo seja julgado procedente, ressarcimento público. O ministro Ricardo Lewandoski, relator da ação, ainda não apreciou a liminar. Daniel Dantas tenta anular na Justiça as investigações oficiais contra ele também argumentando que essa cooperação é ilegal. A defesa do banqueiro já recorreu ao próprio STF para trancar os processos usando esse argumento. Sabotagem Logo após a ação, a Abin negou oficialmente ter participado da Satiagraha. Descobriu-se que o delegado Protógenes Queiroz, responsável pela primeira da investigação, recorreu ao então diretor-geral da Abin, Paulo Lacerda, para lhe dar o suporte à Satiagraha. Protógenes disse ter sido sabotado dentro da PF, que não lhe fornecia recursos financeiros e humanos para investigar Daniel Dantas. Paulo Lacerda e o restante da cúpula da Abin foi afastada no início de setembro depois que se revelou a existência de um suposto grampo de uma conversa entre o presidente do Supremo, Gilmar Mendes, e o senador Demostenes Torres (DEM-GO). Atribuiu-se a interceptação clandestina a Abin, que não tem competência legal para grampear telefonemas. O afastamento do primeiro escalão da agência duraria enquanto as investigações oficiais apurassem a autoria do grampo, cujo áudio nunca apareceu. O próprio GSI, a quem a Abin está vinculada funcionalmente, a PF e o Ministério Público não solucionaram o caso, mas Lacerda acabou sendo exonerado da agência depois que se revelou a extensa participação informal da Abin na operação policial. Mais de 80 servidores da Abin atuaram na operação, analisando dados sigilosos e realizando operações de campo. A assessoria de imprensa do Gabinete de Segurança Institucional informou, por e-mail, que o ministro Jorge Félix “não irá se pronunciar a respeito, considerando que o assunto encontra-se no âmbito do Poder Judiciário”. O diretor-geral interino da Abin informou, pela assessoria de imprensa, que só vai se pronunciar sobre o caso assim que for notificado oficialmente pelo STF. Início O banqueiro Daniel Dantas foi investigado pela PF, pelo Ministério Público Federal e pela CPI dos Correios por suposto envolvimento no esquema do mensalão. Com base nas informações e em documentos colhidos em outras investigações, os policiais apuraram a existência de uma organização criminosa envolvida com a prática de diversos crimes. Para a PF, o dono do banco Opportunity é um dos chefes de uma organização que atuava por meio de empresas de fachada, operadas por testas-de-ferro. Nahas e Pitta O grupo de Dantas atuaria com outro braço do esquema, que seria chefiado pelo investidor Naji Nahas e formado por empresários e doleiros que supostamente atuavam no mercado financeiro para realizar lavagens de dinheiro. Segundo a PF, o ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta utilizaria o esquema Suborno A polícia relata que, durante as investigações, Daniel Dantas teria tentado subornar um delegado da PF para evitar a apuração que levou à sua prisão. Ele teria oferecido a um delegado R$ 1 milhão por meio de seu assessor Humberto Braz e do professor universitário Hugo Chicaroni. Prisão e liberdade Em julho, os empresários e o ex-prefeito foram presos pela PF por decisão do juiz Fausto Martin de Sanctis, da 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo. Dantas foi libertado depois de 48 horas por decisão do presidente do STF, Gilmar Mendes, que acatou um habeas corpus impetrado por advogados. Cerca de 10 horas depois que Dantas deixou a carceragem da Superintendência da PF em São Paulo, o mesmo juiz federal decretou novamente a prisão de Dantas por tentativa de suborno. A defesa recorreu ao STF e o ministro Gilmar Mendes novamente concedeu habeas corpus ao banqueiro. Crise no Judiciário Depois de soltar os presos, Gilmar Mendes enviou ao Conselho Nacional de Justiça as sentenças do juiz Fausto de Sanctis, contrárias à sua decisão. Associações de magistrados, de procuradores e de delegados reagiram contra o ministro e chegaram a fazer um ato de apoio ao magistrado paulista. Desavenças na PF Por determinação da cúpula da Polícia Federal, foi aberto um inquérito na Corregedoria da PF em São Paulo para apurar o vazamento de informações da Operação Satiagraha. Foi designado o delegado Amaro Vieira Ferreira para conduzir o inquérito. Protógenes Em meio às denúncias, o delegado que conduzia o caso, Protógenes Queiroz, deixou a investigação. O governo se apressou a dizer que ele pediu afastamento por decisão própria para participar de um curso interno da PF. O delegado apresentou outra versão, segundo a qual ele teria sido pressionado a deixar o caso. Colaboração da Abin Reportagem da revista Veja acusou a participação de agentes da Abin na investigação conduzida por Protógenes Queiroz. O diretor da agência, Paulo Lacerda, confirmou, na CPI dos Grampos, que "alguns" agentes foram cedidos para a PF a fim de colaborar com atividades menos importantes. Mais tarde, porém, descobriu-se que a Abin chegou a ceder pelo menos 78 agentes, segundo investigação da Corregedoria da PF. Grampo Reportagem divulgou em seguida informação de que o presidente do STF, Gilmar Mendes, e o senador Demostenes Torres tiveram uma conversa grampeada. A suspeita é de que a gravação tenha sido feita durante a investigação da Satiagraha. Equipamentos da PF e da Abin foram recolhidos por ordem judicial para esclarecer a acusação, que ainda não tem um desfecho. Vazamento A pedido do delegado Amaro Ferreira, a Justiça determinou a realização de busca e apreensão em três endereços do delegado Protógenes Queiroz, indicando que ele passou a ser alvo da própria corporação à qual pertence. Há informações de que Paulo Lacerda pode ser responsabilizado por “usurpação de poder” ao ceder homens da agência para participar da investigação da Satiagraha.
Assim é a situação do namoro da TAM com a Passaredo Linhas Aéreas, a segunda maior companhia de voo regionais do Brasil. O acordo entre duas companhias de código compartilhado (codeshare), assinado em dezembro de 2014, acaba de ser ampliado. O acordo vai permitir que um passageiro de Vitória embarque num voo da TAM até o Galeão (RJ), de onde poderá embarcar ... leia mais
Projeto de lei quer facilitar a transferência de bens de empresas A legislação atual autoriza o uso de certidões nos casos de constituição ou aumento do capital social, mas não permite em casos de exclusão de bens patrimoniais(Arte TUTU) O Projeto de Lei (PL) nº 2.633/2015, de autoria da deputada Tereza Cristina (PSB/MS), propõe a alteração do artigo 64 da Lei nº 8.934/1994, para permitir que certidões expedidas pela Junta Comercial sejam consideradas documentos hábeis para transferências de bens que resultem em baixa no capital ou na extinção de empresas. Para a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), a mudança representará um avanço contra os entraves causados pela burocratização do ambiente de negócios do País. A alteração se mostra necessária porque a legislação atual autoriza o uso de certidões nos casos de constituição ou aumento do capital social, mas não permite em casos de exclusão de bens patrimoniais. A FecomercioSP avalia que, além de contribuir com a desburocratização, a adaptação trará maior segurança jurídica. Por isso, a Entidade dialogará com o relator da matéria na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), deputado André Moura (PSC/SE), para solicitar a aprovação da proposta.
O Cintepol dispõe de bancos de dados da PF sobre procurados e impedidos, indiciados em inquéritos criminais, passaportes, empresas de segurança, produtos químicos e réus em processos judiciais, e receberá a volumosa massa de informações produzidas pela polícia em mais de 500 operações, nos últimos cinco anos. Agora, o diretor de Inteligência da PF, Daniel Lorenz, um dos responsáveis pela criação do centro, e o delegado Emmanuel Balduíno vão tentar fazer acordos para incluir no Cintepol dados de Previdência Social, Receita Federal, Polícia Rodoviária Federal, polícias estaduais e Ministério do Planejamento. Acesso ao centro dependerá de competência legal Mas o levantamento de informações continuará dependente de autorização judicial prévia. O presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Fernando Mattos, destaca a importância de garantir a preservação dos sigilos previstos em lei, mas vê com bons olhos a criação do centro: — Às vezes, um juiz precisa de uma informação para um processo e tem que expedir ofícios para uma série de órgãos. Segundo o delegado Osvaldo Ferreira Filho, um dos responsáveis pelo centro, as senhas de acesso ao serviço serão distribuídas de acordo com a competência legal de cada autoridade, e cada acesso será registrado: — O sistema é auditável. Quem buscar uma informação e não fizer uso adequado pode ser responsabilizado.
O bonde da civilização passou ao largo da casa de detenção de Tocantinópolis, cidade a 700km de Palmas. Na bucólica paisagem de rios e campinas, nove presos dormem ao relento. Essas e outras cenas de horrores estão sendo documentadas em relatório que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) prepara sobre o sistema carcerário no país. A sociedade brasileira não pode pactuar com uma situação como esta de Tocantins, que lembra cenas da Idade Média. Amarrar alguém a uma árvore para mantê-lo preso cumprindo ordem judicial é uma atitude inominável que nos remete à barbárie afirmou o presidente do Supremo Tribunal Federal e do CNJ, Cezar Peluso. Ao longo da semana, O GLOBO acompanhou inspeções do conselho em prisões de Dianópolis, Natividade, Porto Nacional, Gurupi e Figueirópolis, ao sul de Palmas. Diante do juiz Carlos Ritzmann, coordenador da vistoria, alguns presos pedem liberdade com o argumento de que têm direito à progressão de regime. Mas a maioria dos detentos, quase todos negros, pobres e de baixa instrução, clama por algo mais simples: luz, água e oxigênio. A gente não consegue nem respirar reclama um detento em meio ao amontoado de corpos numa cela na Casa de Detenção de Porto Nacional. É a última fronteira da indignidade, diz juiz A prisão, um casarão antigo e decadente, com capacidade para 24 presos, abriga 95. Janelas pequenas e portões reduzem a circulação de ar e a passagem da luz externa. O resultado é um cenário em que presos não têm condições de ler nas celas e mal conseguem distinguir a noite do dia. Nas outras dependências, carcereiros também se queixam do calor excessivo, do ambiente sufocante e do pouco número de profissionais para administrar e controlar a cadeia. Aqui dois presos dormem num colchão só queixa-se Fernando Alves da Silva, um dos 12 presos de uma cela na Casa de Prisão Provisória de Gurupi. Na semana passada, numa das visitas, o juiz Carlos Ritzmann se deparou com o caso de Tocantinópolis, onde, por falta de vagas, nove presos dormem embaixo de um pé de acerola. Um sujeito amarrado numa árvore, feito um animal, é inadmissível disse.
A Polícia Civil de Minas Gerais encaminha à Polícia Federal nos próximos dias cópia do inquérito que apurou a violação da Rede Infoseg, da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), ligada ao Ministério da Justiça, que detém informações sobre cidadãos brasileiros. O hacker Pedro Lino Oliveira Lima, de 25 anos, foi preso nesta quarta-feira em Ituiutaba, no Triângulo Mineiro, acusado de invadir o sistema e usar as informações para aplicar golpes em instituições financeiras. Com o rapaz a polícia encontrou pelo menos 17 senhas da rede da Senasp, cujo acesso deveria ser restrito aos agentes de segurança pública, da Justiça e dos órgãos de fiscalização. De acordo com os investigadores mineiros, o jovem roubava dados bancários de usuários da internet por meio de programas enviados por e-mail. Em seguida cruzava as informações com os dados pessoais das vítimas, com o intuito de lesá-las. Uma lista de 3 milhões de endereços de e-mail foram encontrados na casa do investigado. – Não temos a prerrogativa de investigar a violação de dados do Ministério da Justiça, por isso vamos encaminhar o caso à PF. Estima-se que este rapaz tenha provocado um prejuízo diário de R$ 5 mil nas contas invadidas nos últimos meses – afirma a delegada responsável pela investigação, Daniela Medeiros. Um empresário de 34 anos, dono de uma rede de sacolão, também foi preso, acusado de repassar seus boletos bancários para serem pagos pelo hacker, usando as contas de outras pessoas. A polícia afirma que ele pagava 50% do valor das contas ao jovem, para que os dois obtivessem vantagens financeiras. Os dois foram indiciados pelo crime de furto qualificado por fraude eletrônica.
O Porsche 911 GT3 RS é mais rápido que o Nissan GT-R na arrancada Além de Godzilla, o Nissan GT-R costuma ser chamado também de matador de gigantes. Afinal, apesar de ser um carro que pesa mais de 1.700 kg, ele costuma deixar todo mundo boquiaberto ao superar supercarros mais leves e potentes em desempenho. A gente já tentou destrinchar os segredos de seu desempenho absurdo em um especial de duas partes (parte 1 e parte 2) lá no início do FlatOut, mas o carro continua impressionante até hoje. Seja o pole-position sobre nossos produtos, promoções e novidades futuras, caro FlatOuter! Eis que surgiu, então, o Porsche 911 GT3 RS da geração 991, que sem dúvida é um dos carros mais capazes que o dinheiro pode comprar. Ele tem um flat-six naturalmente aspirado de 500 cv, tração traseira e câmbio PDK, de dupla embreagem e sete marchas, que é um dos mais velozes de todos os tempos. É menos potente que o Nissan GT-R e seu V6 biturbo de 3,8 litros que, na versão especial Track Edition, entrega 552 cv e leva a força para as quatro rodas através de uma caixa de dupla embreagem e seis marchas. No entanto, em nove anos de existência, o Godzilla jamais amargou uma derrota tão surpreendente quanto esta. Os caras da Evo Magazine colocaram o Nissan GT-R e o Porsche 911 GT3 RS para uma disputa de arrancada, uma das formas mais antigas de se comparar o desempenho de dois carros — e também uma das mais polêmicas, afinal sempre tem alguém para dizer que em linha reta é fácil ser rápido. Esta, no entanto, é uma discussão que não vem ao caso agora. O que vem ao caso é que o Porsche 911 GT3 RS foi mais rápido que o Nissan GT-R, como você pode conferir no vídeo abaixo. A arrancada foi disputada em uma pista de 800 metros (meia milha), cumpridos pelo Nissan GT-R em 18,1 segundos contra 17,6 segundos do Porsche 911 GT-R RS. Em tese, isto não deveria acontecer — e não porque o 911 GT3 RS tem cerca de 50 cv a menos, mas porque ele tem tração apenas nas rodas de trás. Não é à toa que não é tão fácil achar fotos do motor do 911 GT3 RS Quando estamos falando de superesportivos como estes dois caras — carros com potência superior a 500 cv, que chegam aos 100 km/h na casa dos três segundos, é preciso lembrar que eles não tem na potência seu maior fator limitante em termos de desempenho, e sim no modo como esta potência é colocada no chão. É matemática simples: como o Porsche tem só um eixo motriz e apenas duas rodas tracionadas, na teoria o Nissan GT-R leva vantagem, pois são dois eixos motrizes e tração em seus quatro pontos de contato com o asfato. Além disso, bem, ele é o Nissan GT-R — é claro que ele deveria chegar na frente. E tem mais: de acordo com a Evo, o Porsche 911 GT3 RS leva a melhor no 0-100 km/h, com três segundos cravados, contra 3,4 segundos do Nissan GT-R. No quarto-de-milha, a situação se repete — 11,2 segundos para o GT3 RS, 11,6 segundos para o GT-R. Detalhe: a Porsche diz que o 911 GT3 RS leva 3,3 segundos para chegar aos 100 km/h, enquanto a Nissan declara 2,7 segundos para o Nisan GT-R Track Edition. Parte do motivo tem a ver com a configuração mecânica dos dois carros. Com motor dianteiro e transeixo na traseira, o Nissan GT-R tem distribuição de massas mais equilibrada, o que pode até ser uma vantagem em um circuito cheio de curvas, mas perde para configuração “tudo atrás” do 911. Com mais peso sobre o eixo motriz, o GT3 RS leva vantagem logo de cara. O entre-eixos mais curto (são 2,78 m no Nissan e 2,45 metros no Porsche) faz com que a transferência de peso para a traseira na hora da largada seja maior no 911. Falando em peso, o 911 GT3 RS é 300 kg mais leve que o Nissan GT-R. Em determinado momento do vídeo, por volta do minuto 1:30, dá para comparar visualmente, em slow motion, as arrancadas dos dois carros. É perceptível que os Michelin Pilot Sport Cup 2 do Porsche grudam no asfalto, enquanto o Nissan GT-R desliza sobre os quatro pneus — um jogo de Dunlop SP Sport Maxx GT — por algumas frações de segundo. Ambos os pneus têm a mesma categoria (ultra high performance summer), e ambos já estavam razoavelmente aquecidos. E tanto os Dunlop quanto os Michelin são pneus de rua, mas a pegada dos últimos é um pouco mais orientada às pistas. Além disso tudo, há a questão do câmbio: o PDK do Porsche 911 GT3 RS é indiscutivelmente um dos melhores disponíveis atualmente, e seu sistema de controle de largada aparenta muito mais eficiência do que aquele encontrado no Nissan GT-R. Isto sem contar que o motor do Porsche gira a até 9.000 rpm, o que significa que ele provavelmente faz menos trocas de marcha em uma arrancada de 800 metros. Agora, talvez o aspecto mais emblemático desta disputa seja o fato de um carro com motor naturalmente aspirado superar um biturbo em pleno 2016. É como uma pequena revanche da velha escola — que já perdeu o câmbio manual quase completamente, mas ainda pode comemorar o fato de um tradiciona e girador flat-6 que só respira o ar da atmosfera superar um V6 sobrealimentado.
Quem me vendeu a guitarra garantiu que só havia feito UMA regulagem. Lembrando que todas as Kotzens são japonesas, então realmente confirma a medida dela se é metrica ou imperial. Se não tiver firmeza pra fazer isso leve num luthier, é trabalho simples de tudo.
Somos uma empresa de prestação de serviços funerários formada por profissionais experientes e capacitados oferecendo um atendimento eficiente e humano à comunidade. Com a associação de recursos humanos e tecnológicos atendemos em todo o território nacional e trasladamos corpos para qualquer lugar do Brasil e Mercosul. Afim de atendermos um mercado dinâmico e globalizado, desenvolvemos serviços específicos para atender características tanto das pessoas como de suas crenças e/ou religiões, sem desprezar as necessidades éticas e regionais das origens de seus familiares. Entre em contato e conheça mais de nossos serviços e atendimento especializados.
Caxias e Veranópolis se enfrentaram pela no estádio Centenário, em Caxias do Sul, na noite desta terça-feira. A partida marcou a abertura da 4ª rodada da competição, e a equipe da casa venceu pelo placar mínimo e ingressou na zona de classificação. No intuito de sair da parte de baixo da tabela, Caxias e VEC buscaram a vitória desde o primeiro minuto. Os donos da casa, comandados por Paulo Turra, haviam perdido na estreia dentro de casa e empatado duas fora e buscavam a primeira vitória, assim como a equipe de Julinho Camargo, que empatou fora de casa na 1 rodada e vinha de duas derrotas dentro de seus domínios. Apoiado pelo seu torcedor, o Caxias aproveitou uma das únicas oportunidades e marcou o gol da vitória através do zagueiro Rodrigo Arroz, aos 17 minutos da primeira etapa. O VEC se postou mais à frente, pressionou, mas não conseguiu chegar a igualdade. Com o resultado, o Caxias chegou a cinco pontos e entra na zona de classificação, mesmo com um jogo a mais que os concorrentes. O Pentacolor segue sem vencer na competição e soma apenas um ponto, estacionado na 15ª colocação, à frente somente do Avenida, que ainda não pontuou no campeonato.
O Juizado Volante Ambiental (Juvam) da Comarca de Rondonópolis (212 km ao sul de Cuiabá) realiza no próximo domingo (16 de julho) o mutirão de limpeza do Córrego Arareau. A concentração das equipes será a partir das 6h30, no Cais do Porto. A ação faz parte da 3ª etapa do Projeto “O Rio é Nosso”, promovido em parceria com o Ministério Público Estadual. O projeto tem como finalidade revitalizar o córrego por meio do recolhimento de resíduos sólidos, bem como orientar a comunidade acerca da necessidade de preservar o meio ambiente para a manutenção da saúde coletiva. A programação começará com um café da manhã que será servido para os voluntários do mutirão. Na sequência serão divididas as equipes que vão ficar responsáveis por nove trechos de limpeza. A mobilização vai abranger cerca 500 pessoas de diversas entidades de classes, órgãos públicos, iniciativa privada, Ongs de proteção animal e ambiental, universitários, entre outros. Para identificar e proteger os participantes do mutirão, todos vão receber camisetas e kits de limpeza contendo luvas e sacos de lixo. Cada trecho contará com apoio de dois barcos e dois piloteiros que farão a coleta dos resíduos para que a equipe responsável pelo trecho os recolha e deposite nas caçambas fixadas à beira do córrego. Todo o material recolhido durante a ação será levado por caminhões para o aterro sanitário do município. Esta etapa dá continuidade às atividades desenvolvidas nos mutirões de julho e novembro de 2015. Nas duas ações foram retiradas mais de 600 toneladas de lixo das barragens e do leito do ribeirão Arareau. Paralelo ao mutirão será realizado no semáforo da Avenida Fernando Correa da Costa o Pit Stop educativo “Não Polua o Rio”, com a participação de universitários e estudantes da rede estadual de ensino. Na ocasião, ainda será divulgado o programa educacional “Agente Ambiental Mirim” da Polícia Militar de Proteção Ambiental, que alerta sobre a importância de se preservar o meio ambiente e não poluir os rios. Também dão apoio ao evento a Polícia Ambiental, Corpo de Bombeiros Militar, SAMU, Marinha do Brasil, Exército Brasileiro 18º GAC, Polícia Militar e Polícia Judiciária Civil.
Jogando na tarde deste sábado no Estádio Bento de Freitas, em Pelotas/RS, o Brasil recebeu a equipe do Tupi de Juiz de Fora/MG em duelo válido pela nona rodada da Série C do Campeonato Brasileiro. Mesmo jogando em casa, o time gaúcho não conseguiu fazer valer o mando e ficou apenas no empate sem gols. Com o resultado, o Brasil chegou aos dezessete pontos ganhos, mas voltou a assumir a liderança do Grupo B, enquanto que o Tupi chegou aos dezesseis pontos e é o terceiro colocado do mesmo grupo. Na próxima rodada, o time gaúcho encara o Juventude em Caxias do Sul, no Estádio Alfredo Jaconi, enquanto que o Tupi jogará diante da Tombense/MG, em Juiz de Fora.
Presidente Aires prestigia Sindicato de Barretos pelo novo Centro de Diagnósticos Presidente do SSPMB, João Roberto dos Santos, recebeu veículo para agilizar atendimento domiciliar O presidente da Fesspmesp, Aires Ribeiro, visitou a cidade de Barretos no último dia 4 de julho para prestigiar os companheiros do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais da cidade (SSPMB). A entidade inaugurou o Instituto de Métodos Diagnósticos João Baptista de Souza. ILUSTRES PRESENÇAS - A cerimônia, comandada por João Roberto dos Santos, presidente do SSPMB, contou com a presença de autoridades, diretores, funcionários, associados e dependentes do Sindicato. Todos puderam conferir de perto a qualidade dos equipamentos adquiridos e a bela infraestrutura do local, que prestará desde o atendimento clínico até a realização de exames, aos Servidores e aos aposentados do município. GRANDE CONQUISTA - Segundo João Roberto, o instituto é uma grande conquista do Sindicato em benefício aos seus associados e dependentes. Tudo isso com agendamento rápido para que o paciente possa, com o resultado dos exames, começar imediatamente seu tratamento. Presidente Aires Ribeiro parabeniza iniciativa dos companheiros de Barretos e oferece apoio total CARRO DA FESSPMESP - Outro destaque da cerimônia foi a apresentação de um veículo concedido pela Fesspmesp para agilizar o plano de Atendimento Domiciliar, que oferecerá visitas de uma equipe formada por assistentes sociais, enfermeiras e médicos à pacientes acamados ou com dificuldade de locomoção. "Toda a diretoria do Sindicato tem trabalhado muito para oferecer atendimento de qualidade, nas mais diversas áreas aos associados e dependentes", destacou João Roberto. Atualmente, o Instituto conta com uma equipe médica de especialidades diversificadas, pronta para atender adequadamente todos os casos.
Entra em vigor hoje a Lei de Combate à Corrupção (nº 12.846/13), uma das iniciativas mais importantes do Legislativo nos últimos tempos. Os menos avisados podem se perguntar sobre o que há de novo, uma vez que a corrupção já era proibida em nosso ordenamento. Mas há uma diferença: em geral, as normas anteriores puniam apenas as pessoas físicas que cometiam a corrupção, deixando de lado a empresa, em regra a mais favorecida com o ato. Agora, as empresas também serão responsabilizadas por atos de corrupção e outros similares praticados em seu benefício. A lei prevê penas duras, como multas de 0,1% a 20% do faturamento bruto, vedação de contratar com o poder público e até a dissolução compulsória, uma "pena de morte empresarial". Talvez a inovação mais significativa –e polêmica– seja a previsão da responsabilidade objetiva da empresa. Com isso, a corporação será punida mesmo que seus dirigentes não tenham autorizado o ato ilícito. Basta que um funcionário parceiro, contratado ou consorciado tenha oferecido ou pago vantagem indevida a funcionário público, e as penas serão aplicadas. Assim, se uma corporação contrata um serviço de terceiro para obter licença ambiental, e este pague propina, ambos serão punidos. A ideia do legislador é que a empresa cuide não apenas de sua probidade, mas também se assegure do comportamento ético daqueles com os quais trabalha. Claro que isso tem o limite do bom senso, dada a impossibilidade de se conhecer integralmente o caráter de seus parceiros ou empregados. Mas a ideia é incentivar a corporação a desenvolver sistemas de controle internos que façam checagens periódicas sobre seus colaboradores, assegurando-se de que todos mantêm uma postura correta em relação ao poder público. Nessa linha, a lei prevê a redução da sanção para a empresa que mantiver mecanismos internos de prevenção a atos ilícitos, códigos de ética, auditorias regulares e canais para denúncias. Busca-se, com isso, estimular o compromisso empresarial com uma cultura ética. É notável como boa parte das corporações revisaram ou criaram regras de boas condutas, estabeleceram padrões rígidos de comportamento e passaram a colaborar com investigações em suas dependências. Ao contrário de tantas leis que "não pegam", essa surtiu efeitos mesmo antes de entrar em vigor. A falta de critérios claros para a fixação das penas e a possibilidade de que a União, Estados e municípios apurem os fatos e apliquem sanções autonomamente podem gerar excessos e conflitos. Mas espera-se que os entes federados estabeleçam diretrizes para uma atuação harmônica. Do contrário, o Judiciário será acionado para garantir a razoabilidade na incidência da lei. Não tem a contundência inútil da ameaça de prisão, mas a racionalidade de identificar os reais beneficiários do ato de corrupção e puni-los, afetando seu setor mais sensível: o faturamento. Ademais, ao prever a colaboração das empresas na identificação ou repressão aos ilícitos que possam ser praticados em seu benefício, o poder público faz uma espécie de prevenção geral positiva, forçando a incorporação de novos valores na organização corporativa. Mas criar dispositivos que incentivem a cooperação dos agentes privados parece mais eficiente do que a velha e fracassada política de aumentar penas ou transformar tudo o que incomoda em crime hediondo, como se isso, num passe de mágica, reduzisse o crime organizado a pó. PIERPAOLO CRUZ BOTTINI, 37, advogado, é professor doutor de direito penal da Faculdade de Direito da USP. Foi secretário da Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça (governo Lula)IGOR TAMASAUSKAS, 37, é advogado. Foi subchefe adjunto da Casa Civil da Presidência da República para Assuntos Jurídicos (governo Lula)
O Senado encontrou uma forma de anunciar uma reforma administrativa sem desagradar ao alto escalão de servidores: altera as nomenclaturas dos cargos, retira a palavra diretoria, mas mantém os salários. A farra das subsecretarias, por exemplo, pode continuar com outro nome: coordenações. Com eventuais cortes de bônus nas escalas inferiores, a redução na folha de pagamento não passa de 0,5%. É o que mostra o resultado da proposta divulgada ontem pela Fundação Getulio Vargas (FGV) após estudo de 30 dias na Casa. O relatório revela ainda a dificuldade da instituição para ter acesso a informações da burocracia do Senado, levantando inclusive a suspeita de atos administrativos secretos ou fantasmas. “A equipe de consultores da FGV não teve acesso a estes atos, e alguns deles sequer foram publicados”, destaca o documento. Todos os atos devem ser publicados, sob pena de responsabilidade do agente público”, diz Marinus Marsico, procurador no Tribunal de Contas da União (TCU). A proposta da FGV, embora seja tímida, é usada pelo presidente José Sarney (PMDB-AP) como argumento político para mostrar aos colegas que está reagindo à crise administrativa instalada na Casa em 2009. “Não iremos fazer disso um espetáculo, mas é uma reforma de profundidade”, defende. O relatório receberá sugestões públicas por 30 dias, mesmo prazo para as eventuais mudanças entrarem em prática logo depois. Em sua auditoria, a FGV, que fechou um contrato de R$ 250 mil com o Senado, aponta falhas na burocracia interna, retira poder da Diretoria-Geral, mas evita mexer nos salários de servidores graúdos. Quem não gostou nada da proposta foi a ala que recebe gratificações por cargos não diretivos. Essa parcela de funcionários foi alvo do maior corte da FGV. Conforme o Correio antecipou na última quinta-feira, a fundação propôs a redução desses bônus salariais, chamados de FCs, que variam de R$ 1,3 mil a R$ 2,4 mil. A economia, segundo a FGV, seria de R$ 650 mil mensais numa folha de pagamento de cerca de R$ 170 milhões por mês. “A redução não é significativa”, admite Gilnei Teixeira, integrante da FGV responsável pelo trabalho. Segundo ele, não houve “nenhum indicador econômico” que levasse a fundação a propor uma diminuição maior de despesas. “Um trabalho para diminuir o inchaço administrativo não pode propor a economia de apenas R$ 650 mil”. Diretorias Em março, o Senado chegou a anunciar a existência de 181 diretores, incluindo secretarias e subsecretarias. Ontem, a FGV propôs reduzir a sete o número de diretores. Dois deles, o diretor-geral e o da secretaria-geral da Mesa, continuariam com a maior gratificação, de R$ 2,4 mil, apelidada de FC-10. FC-9A. Essa foi a solução encontrada para não mexer nos salários de quem perdeu o status de diretor. Esses servidores agora receberiam a função de “chefes de departamento”, mas com o mesmo salário e a bonificação de R$ 2,2 mil, a FC-9. No total, são 22 departamentos, entre eles o de Ata e outro só para Expediente. Das 73 subsecretarias, algumas com chefes de si mesmos, 55 continuam, de acordo com a proposta. Entre as que ficam estão a Coordenação de Elaboração de Autógrafos, a de Redação Oficial, de Redação do Expediente do Senado e a de Redação da Ordem do Dia. Hoje, o diretor de cada setor recebe uma gratificação de R$ 2 mil mensais. Se a proposta da FGV for aprovada, o mesmo dinheiro continuará caindo na conta dele.
A PF de São Paulo estourou ontem, um laboratório de refino de drogas na Zona Leste da capital. Após denúncia de que um laboratório de refino de drogas funcionava em uma casa da Zona Leste, os policias montaram vigilância e abordaram o proprietário da asa quando ele saia do local. L.A.S., 25 anos, admitiu ter certa quantidade de drogas em sua casa, além de produtos químicos utilizados para o manuseio de entorpecente. Os policias encontraram dentro da residência cinco quilos de pasta BA se de cocaína, três quilos de cocaína e mais de um quilo de maconha. Também foram encontrados cafeína e lidocaína, utilizados na mistura de drogas, para aumentar o volume do entorpecente e lucra mais na hora da venda. O preso foi encaminhado ao sistema penitenciário, onde esta à disposição da Justiça. Se condenado, poderá cumprir pena de reclusão de 5 a 15 anos.
Funciona com botijão de 13 Kg, e consome até 600 Gr/GLP / hora, permitindo o funcionamento ininterrupto por até 21 horas. Aquecedor de Ambiente Interno a Gás CAT-3000 Gas ( Catalor ) O catalor é portátil, possui rodízios e é alimentado internamente por gás GLP . CAT1500 (botijão de 5 Kg), que ao passar pela placa catalítica desencadeia a reação exotérmica. O calor é obtido através do processo de combustão e transferido em seguida para o ambiente. O sistema dos aquecedores catalíticos consiste em um calor por convecção (80%) e por radiação (20%), garantindo uma temperatura constante e homogenea em todo o ambiente e uma sensação de calor imediata . O gás que passa pela placa catalítica desencadeia uma reação exotérmica. O calor obtido através da combustão catalítica é transferido em seguida para o ambiente. O acionamento do catalor é efetuado na potência mínima fator este que prolonga a vida útil do equipamento.
A PF em São Paulo informa que a partir do dia 23 de fevereiro de 2011, o atendimento aos estrangeiros para o serviço de registro é feito, exclusivamente, mediante agendamento eletrônico disponível na página da internet: https://servicos.dpf.gov.br/sincreWeb. Depois de preencher os dados pessoais, o estrangeiro agendará o dia e a hora de atendimento e apresentará os formulários impressos ao setor de registro. O agendamento eletrônico possibilita a inclusão imediata dos dados do requerente no Sistema Nacional de Controle e Registro de Estrangeiros (SINCRE), o que garante ao requerente sair da repartição com o número do Registro Nacional de Estrangeiro (RNE), o que faz com que ele não precise retornar para obter a numeração. Este novo procedimento possibilitará a ampliação de cerca de 40% na capacidade de atendimento dos estrangeiros pela Superintendência Regional em São Paulo, além de diminuir o tempo na realização do serviço. O agendamento eletrônico está disponível somente para a Superintendência Regional de Polícia Federal em São Paulo. Nos mesmos moldes, a 2ª etapa da Anistia/2009 será realizada, em breve, com o agendamento eletrônico (exclusivo para esse serviço).
Olá, trabalho em um call center de atendimento a clientes de um provedor de internet, e utilizamos muito os roteadores intelbras, mais especificamente os modelos wrn 150, são ótimos roteadores e dificilmente temos problemas, porém eu particularmente já atendi 2 clientes que o problema era da seguinte forma, tinham 1 smartphone conectado e um notebook não conectava na mesma rede, porém se trocado o SSID o notebook conecta, e isso ocorreu várias vezes tendo que o cliente ligar para relatar o problema e eu fazer o mesmo procedimento de torcar o ssid e conectar o notebook e isso com os 2 clientes, não sei se pode ser um caso isolado de problema nos roteadores desses clientes, mas gostaria de pelo menos saber por que motivos isso ocorre.Sei que posso ter vindo no tópico errado mas não achei algum sobre esse modelo de roteador.Desde já agradeço.
Cláusula evita que Roma venda Manolas a United ou Arsenal nesta janela de transferências Caso negocie o zagueiro grego nesta janela de transferências, Giallorossi terá que ceder 50% do valor ao Olympiakos, clube responsável por negociar o jogador com o time italiano há duas temporadas Cláusula do Olympiakos garantiu à Roma a chance de pagar menos para contratar Manolas (Getty Images) Não é de hoje que Manchester United e Arsenal monitoram a situação de Konstantinos Manolas, mas não será nesta janela de transferências que ele deixará a Serie A TIM. Isso porque, segundo informações da emissora Sky Sports Italia, uma cláusula no contrato do zagueiro grego com a Roma 'roubaria' metade do valor a ser recebido pelos Giallorossi até agosto de 2016. O acordo junto ao Olympiakos (GRE), responsável por vender Manolas à Roma há dois anos, previa que, caso o atleta fosse negociado até o fim da janela de transferências do verão de 2016, o clube da Grécia teria direito a 50% do valor. À época, os dirigentes romanistas aceitaram incluir essa cláusula com a 'vantagem' de pagar menos para contratar o jogador: Agora, a ideia é manter Manolas na Itália por mais seis meses. Assim que chegou à Roma, o zagueiro logo assumiu a titularidade e se manteve como peça indispensável para os giallorossi. Nos últimos dois anos, disputou 86 partidas, sendo 85 como titular, e balançou as redes em duas oportunidades. Manolas também é nome certo nas convocações da seleção da Grécia. Desde que estreou, em fevereiro de 2013, soma 23 jogos, incluindo quatro da Copa do Mundo. O defensor foi titular nas quatro partidas na fase de grupos, frente a Colômbia, Japão, Costa do Marfim e Costa Rica, essa responsável pela eliminação grega nas oitavas de final.
Na tarde desta sexta-feira, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), realizou sorteio dos mandos de campo da grande final da Copa Verde. Com duas equipes do Mato Grosso e duas do Pará, a segunda e decisiva partida do torneio nacional será decidido na Arena Pantanal, palco da Copa do Mundo. Na noite desta quinta-feira, o Cuiabá garantiu classificação para a final ao vencer por 1 a 0 o Luverdense, no primeiro duelo e empatar em 0 a 0 o segundo jogo, e agora espera o vencedor de Remo ou Paysandu, que se enfrentam no próximo sábado, no Mangueirão, onde o Papão saiu na frente ao vencer a primeira partida por 2 a 0.
O "USS Birmingham", de onde o piloto Eugene Burton Ely decolaria seu pequeno avião Curtiss em 14 de novembro de 1910: a primeira decolagem de um navio de guerra em todos os tempos. O navio não foi construído como Porta-aviões, foi na verdade, adaptado para ter decolagem e pouso aéreo. Na imagem, o piloto Eugene Burton Ely decolando: o avião se inclina ligeiramente em direção ao mar e logo consegue força para o voo.
Integrantes da Ordem dos Policiais do Brasil, regional do Distrito Federal se reuniram hoje, 27, no auditório do Sindipol/DF com o objetivo de discutir estratégias e melhorias para a segurança pública do país. A reunião, presidida pelo vice-presidente do Sindipol/DF, João José da Cunha, contou com a participação do presidente da Fenapef, Jones Leal, e representantes da Polícia Civil (Cobrapol e Sinpol/DF) e da Polícia Militar (Anaspra).
O vídeo a seguir faz parte do projeto ‘Energias do Mundo‘ que buscou a interdisciplinaridade entre as disciplinas de Ciências e Artes. Carlos Barmak, consultor de Arte e Educação no vídeo afirma que:
São Paulo decidirá vaga na final da Libertadores nos dias 6 e 13 de julho Conmebol anunciou as datas que enfrentará o Atlético Nacional (COL) em duelos válidos pela semifinal da competição sul-americana São Paulo entrará em campo no dia 6 de julho para iniciar a semifinal da Libertadores (Getty Images) A Conmebol definiu nesta quarta-feira (25 de maio) as datas das semifinais da Copa Bridgestone Libertadores. Único brasileiro ainda vivo na competição, o São Paulo começará a decidir uma vaga na final contra o Atlético Nacional (COL) no dia 6 de julho, às 21h45 (de Brasília), no Morumbi. Na semana seguinte, dia 13, fará a partida de volta no Atanásio Girardot, em Medellín, no mesmo horário. A pausa para a Copa América Centenário, nos Estados Unidos, dará ao Tricolor mais de um mês de preparação para os duelos contra os colombianos. Daqui até lá, o time de Edgardo Bauza entrará nove vezes em campo pelo Campeonato Brasileiro. O São Paulo tentará chegar à sua sexta participação em finais de Copa Libertadores. O Tricolor conquistou o tricampeonato em 1992, 1993 e 2005, e ficou com o vice em 1974, 1994 e 2006. Já o Atlético Nacional chegou à decisão do torneio continental em duas ocasiões: 1989, quando foi campeão, e 1995, quando foi vice-campeão ao ser derrotado pelo Grêmio. Do outro lado da chave, Boca Juniors e Independiente del Valle-EQU farão o jogo de ida no dia 7 de julho, às 21h45 (de Brasília), no Equador. Na semana seguinte, dia 14, decidirão a vaga em La Bombonera no mesmo horário.
Bellucci sofre, mas vence Quiroz e Brasil empata confronto na Davis Apesar de entrar pressionado pela derrota de Rogerinho no primeiro jogo da série, brasileiro não teve maiores dificuldades para fazer 3 sets a 1 em Roberto Quiroz, com parciais de 7/5, 7/6 (3), 3/6 e 6/3, e empatar série Sem maiores problemas, brasileiro venceu o rival por 3 sets a 1 e empatou a série Zonal Americano da Copa Davis (Divulgação/CBT) O Brasil empatou o confronto com o Equador pelo Zonal Americano da Copa Davis. Após Rogério Dutra Silva, o Rogerinho, perder seu jogo para Emilio Gomez, Thomaz Bellucci entrou em quadra pressionado e não decepcionou. Em uma partida disputada, o brasileiro sofreu, mas derrotou Roberto Quiroz por 3 sets a 1, com parciais de 7/5, 7/6 (3), 3/6 e 6/3. O duelo entre Brasil e Equador por uma vaga na repescagem da Copa Davis, para voltar ao Grupo Mundial, segue neste final de semana. No sábado (16 de julho), Bruno Soares e Marcelo Melo enfrentam Emilio Gomez e Roberto Quiroz, a partir das 14h (de Brasília). No domingo, Bellucci joga contra Gomez, às 12h (de Brasília), e Rogerinho encarará Quiroz, caso seja necessário. Bellucci começou assustando o torcedor ao permitir três chances de quebra para Quiroz logo no primeiro game do jogo. O equatoriano voltou a pressionar o saque de Bellucci no terceiro game e desta vez conquistou a quebra. Quiroz manteve a vantagem até ter 5/4 no placar e saque. Neste momento, porém o braço pesou e Bellucci aproveitou a inconsistência do adversário para devolver a quebra e empatar a partida. Na sequência, o brasileiro fez seu serviço e passou a frente. Quiroz voltou a sentir a pressão e sucumbiu no 12º game, perdendo novamente o saque e, por consequência, o set. A virada na primeira parcial deu novo ânimo para Bellucci, que logo abriu 3/0 no segundo set. O tenista paulista, porém, não conseguiu manter a vantagem por muito tempo e teve seu serviço quebrado pelo equatoriano, que igualou o placar. O set seguiu equilibrado e teve de ser decidido no tiebreak, no qual prevaleceu a experiência do brasileiro, que venceu por 7 a 3. Mesmo com dois sets abaixo, Quiroz voltou melhor para a terceira parcial e, com três games bem jogados, fez 3/0. O equatoriano manteve a intensidade e não permitiu uma reação do adversário, controlando as ações até ganhar por 6/3. Bellucci retomou a concentração e iniciou o quarto set da mesma forma que o segundo, ou seja, abrindo 3/0. O equatoriano sacou para empatar o jogo mais uma vez, porém o brasileiro voltou a quebra-lo e sustentou a vantagem, devolvendo o 6/3 e garantindo a vitória.
Governo decide criar grupo para atacar consumo de crack no país Alarmado com a ampla e rápida disseminação do crack no país, o governo federal decidiu criar um grupo especializado na repressão a esse subproduto da cocaína, com a incumbência de agir em todo o território nacional. Tal unidade, que será formada daqui a um mês, contará com policiais civis e militares e terá também a participação das guardas municipais. Elas não portam armas, mas ajudarão com informações sobre as áreas onde a droga é vendida. Ela está matando, e temos muitas dúvidas sobre a possibilidade de tratamento, de recuperação de seus usuários. É o lixo da cocaína e, como é de baixo valor, está disseminada inclusive nas classes populares — afirmou ontem o secretário nacional de Segurança Pública, Ricardo Balestreri. O secretário anunciou a formação da equipe durante palestra na terceira reunião da Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia (CBDD), na qual se discutiu a busca de uma proposta para melhorar a lei que hoje regulamenta a questão das drogas no Brasil. Balestreri argumentou que a estruturação do esquadrão especial se devia às características da distribuição de drogas no país: — Aqui o sujeito vai a um ponto para comprar cocaína ou heroína. E do jeito que esse comércio está evoluindo, não estamos conseguindo combatê-lo eficientemente. Presente à reunião, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que vem liderando discussão nacional sobre a descriminalização do consumo de drogas, disse que, embora seja necessária, “a repressão por si só não é a solução”. Para ele, é preciso haver uma mudança de enfoque e, ao mesmo tempo, de mentalidade, transferindo o foco do âmbito legal para o da saúde. — A simples repressão, a guerra às drogas, não vai funcionar. Eles são complicados, mas é preciso encontrar maneiras de se quebrar o tabu — afirmou ele, em debate no Viva Rio, no Rio. A CBDD vai solicitar uma audiência ao Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad), da Presidência da República. O objetivo é apresentar sugestões de alterações à atual legislação e solicitar que aquele órgão as encaminhe, para apreciação, tanto ao Congresso Nacional quanto ao Ministério da Justiça. Fernando Henrique sugeriu que não haja pressa no encaminhamento de uma proposta final. Para ele, é preciso, antes, deixar claro à sociedade a natureza das modificações. Hoje a percepção é a de que se pleiteia a liberalização total das drogas. — Liberalizar, descriminalizar e legalizar são conceitos que precisam ser muito bem definidos, bem entendidos. Participaram do encontro os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Ellen Gracie e Carlos Veloso, o deputado federal Raul Jungmann, além de especialistas e representantes da sociedade civil
Em mais uma batalha da verdadeira guerra que está sendo travada entre a Superintendência Regional do Departamento de Polícia Federal do Rio (SR-DPF/RJ) e a Procuradoria da República (PR-RJ) no estado, as duas instituições travam na Justiça uma disputa em torno do que o Ministério Público Federal chama de "caixa-preta dentro do aparato policial". Os procuradores encarregados do controle externo da Polícia querem ter acesso aos Relatórios de Inteligências (Relint) avulsos, produzidos de 2008 a 2010. São documentos do Setor de Inteligência Policial (SIP) da Superintendência que não foram anexados a qualquer inquérito ou procedimento judicial. O superintendente da PF no Rio e seu substituto, delegados Ângelo Fernandes Gioia e Nivaldo Farias de Almeida, se recusaram a atender ao pedido. Alegaram que os Relints não estão subordinados ao controle externo do Ministério Público por não serem peças voltadas para a persecução penal. Eles estariam relacionados ao trabalho de inteligência que é subordinado ao Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin), sujeito apenas ao controle externo do Congresso Nacional. Buscando respaldo judicial nesta briga, as duas instituições impetraram Mandados de Segurança com pedidos de liminar. A PF foi a primeira a recorrer ao Judiciário, em dezembro (MS 2010.51.01.022833-3, 18ª Vara Federal). Os procuradores só protocolaram o deles (MS 2011.51.01.002453-7, 22ª Vara Federal) em janeiro, sem saber que já existia o da PF, o que fará a 18ª Vara preventa para os dois casos. Mas ambos, ao negarem as medidas, deram sinais de que a Polícia Federal tende a perder mais esta batalha. Em 2009, o mesmo grupo de controle externo das atividades policiais requisitou à Superintendência da Polícia Federal no Rio os Processos Administrativos Disciplinares (PADs) então em curso. Os procuradores também queriam verificar se tinham sido abertos inquéritos policiais para os fatos tipificados como ilícitos penais que tivessem sido descobertos no bojo destes PADs. Mais uma vez a Superintendência da PF no Rio negou-se a atender o pedido, alegando que o MP queria interferir em assuntos administrativos e internos da Polícia Federal. Os procuradores recorreram à Justiça e a juíza da 19ª Vara Federal, Cleyde Muniz da Silva Carvalho, lhes garantiu o acesso. Para ela, "pretender excluir o MPF do exame de procedimentos administrativos disciplinares e sindicâncias realizadas na Corregedoria da Polícia Federal constitui ilegalidade, uma vez que cria óbice ao exercício de suas funções institucionais". Logo em seguida, em novembro de 2009, o MPF, para desagrado da cúpula da Polícia Federal no Rio, instaurou um Inquérito Civil Público (137/2009) para investigar a possível omissão da Polícia Federal no combate ao tráfico de drogas, de armas e ao crime organizado, depois que o secretário de Segurança do estado, o também delegado federal José Mariano Beltrame, declarou à imprensa que "a Polícia Civil do estado do Rio estaria se ocupando de afazeres de responsabilidade do Governo Federal". Como policiais federais, inclusive delegados, que prestaram depoimento neste inquérito teriam sido perseguidos internamente, os procuradores da República Marcelo Freire e Fábio Seghese denunciaram o superintendente Gioia, o corregedor da superintendência, Luiz Sérgio de Souza Góes, e o chefe do núcleo de Disciplina da Corregedoria, Robson Papini Mota, pelos crimes de denunciação caluniosa, coação no curso do processo e abuso de autoridade. A denúncia foi acatada pela juíza Valeria Caldi Magalhães, da 8ª Vara Federal Criminal. Paralelamente, pelo mesmo motivo, o MPF move também uma Ação de Improbidade Administrativa (2010.51.01.022641-5, na 18ª Vara Federal) contra os mesmos réus. Nela, o juiz substituto Dario Ribeiro Machado Junior mandou suspender um Processo Administrativo contra um delegado em regime probatório, aberto após o mesmo prestar depoimento no Inquérito 137/2009. Nos dois processos — denúncia criminal e ação de improbidade — os procuradores pediram o afastamento dos três réus, mas não foram atendidos pelos juízes. Gioia, na época, explicou que instaurou o processo administrativo contra o delegado em regime probatório por conta das acusações sem nenhuma prova feitas no Inquérito Civil Público. "Este delegado teria que apresentar provas ou se justificar do que ele falou nestas acusações", comentou. Para o superintendente, os procuradores da República estariam usando o inquérito "para criar constrangimentos à minha administração", um dos motivos pelo qual ele representou contra os procuradores Freire, Seghese e Orlando Cunha. "Não queremos interferir em nada que seja da alçada do poder do gestor. O que não podemos compactuar é com ilegalidades na condução do processo". No caso atual, dos Relatórios de Inteligência, em 10 de fevereiro, ao negar a liminar para a a Superitêncência da PF, o juiz substituto Marcelo Ennes Figueira entendeu que "não pode ficar a cargo da Polícia, órgão que é constitucionalmente sujeito ao controle externo do Ministério Público, indicar para este, órgão controlador, quais procedimentos podem ou não ser examinados. Tal equivaleria, com efeito, a amputar a competência constitucional do Ministério Público, fragilizando extremamente o controle da atividade policial". Depois de negar a liminar, abriu prazo para os procuradores se manifestarem e somente agora, procurado pela revista Consultor Jurídico, soube da existência do Mandado de Segurança do Ministério Público. A juíza da 22ª Vara Federal, Andrea Cunha Esmeraldo, também não concedeu a liminar: "tendo em vista a ausência de periculum in mora concretamente demonstrado, não se vislumbra risco de lesão irreparável que não possa aguardar a apreciação por sentença de mérito, ante o rito célere do mandado de segurança". Mas, expôs que "o Ministério Público Federal, no exercício de suas funções institucionais, inclusive no tocante ao controle externo da atividade policial, tem a prerrogativa de requisitar informações e documentos. Outrossim, não subsiste a razão para a negativa da autoridade impetrada atender às requisições do Parquet Federal, fundada na alegada distinção entre a atividade de inteligência e a atividade de persecução penal, que não se verifica de forma clara e absoluta". No Mandado de Segurança que impetrou em nome da SR-DPF/RJ, o procurador regional da União, Daniel Levy de Alvarenga, e a advogada da União Viviane Alfradique Martins de Mendes sustentam que a difusão dos Relatórios de Inteligência "mesmo a outros órgãos públicos de extremada relevância, como é o caso do Ministério Público Federal, pode constituir em violação do sigilo profissional imposto ao profissional de inteligência". Eles classificam o pedido do MP como genérico e dizem que, segundo o Decreto 4.553/2002, que regulamenta a difusão de documentos sigilosos, "o acesso a documentos de inteligência passa pela chamada "necessidade de conhecer", que varia de destinatário e da especificidade do assunto a ser informado. Contudo, não existe necessidade genérica de conhecimento, tal como pretende fazer crer o impetrado (grifo do original). Garantem ainda que o mesmo decreto "impossibilita que (os Relatórios de Inteligência) sejam usados com fins processuais". Por fim, os procuradores da União, em nome da SR-DPF/RJ, criticam a Resolução 88, e a Resolução 19/2007, ambas do Conselho Superior do Ministério Público (que regulam as funções do Ministério Público, em especial o exercício do controle externo da atividade policial) alegando que elas "contém determinações que se revelam como verdadeiro controle interno da atividade policial". No Mandado de Segurança dos procuradores da República, Seghese e Freire, que atuam no grupo de controle externo da Polícia Federal, eles esclarecem que "o objetivo do MPF restringe-se a averiguar quantos foram os relatórios de inteligência avulsos produzidos no período de tempo já referido, quantos foram devidamente comunicados ao Parquet, e, ainda, se foram ou não instaurados os inquéritos policiais correspondentes aos mesmos para os casos de fatos tipificados como ilícito penal, o que, caso não tenha ocorrido, se revela em desobediência flagrante à fiscalização do Poder Judiciário e do próprio Ministério Público sobre questões tipicamente afetas à atividade de persecução criminal". Levantam, ainda, suspeitas sobre investigações que possam estar sendo feitas sem qualquer controle ao afirmarem que "a postura manifestada pela Polícia Federal permite que a atividade de investigação seja exercida sem controle, o que se constitui em grave ameaça aos direitos e garantias individuais. Não é concebível em um Estado Democrático de Direito que dentro do aparato policial existam verdadeiros nichos de atividade de investigação sem controle por parte dos órgãos legitimados a fazê-lo de acordo com a Constituição Federal". Ao classificarem os relatórios como verdadeiras "caixas-pretas", abordam a hipótese de a Polícia Federal do Rio querer esconder algo. "Ora, não é razoável permitir a existência de verdadeiras “caixas-pretas” dentro do aparato policial, onde informações relevantes para os demais agentes da atividade de persecução criminal, o próprio Poder Judiciário e o Ministério Público, sejam mantidas em segredo, o que não condiz com o Estado Democrático de Direito. Tal tipo de comportamento que afronta a lei e a Constituição Federal permite, inclusive, formar a percepção de que se deseja ocultar algum fato que leve uma série de procedimentos relevantes ao arquivamento". Ao reproduzirem diversos depoimentos de policiais federais que trabalharam no SIP e produziram estes relatórios, os procuradores tentam provar que eles são documentos sobre investigações de fatos criminosos, sujeitos ao controle externo do MPF. Acabam, porém, revelando parte da disputa existente na SR-DPF/RJ, que envolve até a relação de amizade entre o superintendente atual e um dos seus antecessores, o delegado federal e ex-deputado federal Marcelo Itagiba. Os procuradores questionam o fato de a quebra do sigilo destes relatórios ficarem a cargo do superintendente do DPF no Rio e do chefe do Setor de Inteligência. Neste ponto, citam um caso em que a divulgação do relatório só foi feita ao Ministério Público depois que o superintendente se indispôs com o delegado Paulo Roberto Falcão, então corregedor, quando este se recusou a arquivar um procedimento como lhe fora pedido pelo superior, da mesma forma que não abriu investigação solicitada pelo superintendente. Após o desentendimento entre os dois, em 2010, houve a desclassificação (retirada do sigilo) do Relatório de Inteligência 499/2008, que tem data de 8 de outubro de 2008, relatando possíveis crimes de contrabando dentro do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, na época em que Falcão ocupava a chefia da Delegacia da Polícia Federal ali instalada. Na SR-DPF/RJ muitos suspeitam da data real do relatório, até porque após sair da delegacia do AIRJ, Falcão ocupou a Corregedoria da Superintendência, cargo de confiança que jamais ocuparia caso houvesse acusação formal contra ele. "A desclassificação do Relint em questão somente foi efetuada após a ocorrência de divergências no âmbito da SR/DPF/RJ entre o atual Superintendente Dr. Angelo Gioia e o então Corregedor Regional Dr. Paulo Roberto Falcão; divergências estas relativas ao fato de o Dr. Paulo Roberto Falcão ter atuado contrariamente aos interesses do Superintendente em procedimentos em curso na Corregedoria, o que levou a sua exoneração do cargo. Além da exoneração, houve a desclassificação do RELINT já referido e seu encaminhamento ao MPF". Procurado pela ConJur por ser formalmente citado no Mandado de Segurança, o delegado Falcão garantiu só saber deste Relatório por meio de boatos. Por conta deles — dos boatos — entrou com um pedido de certidão para confirmar se existe algo contra si. Ele não descarta a possibilidade de o relatório ter sido "plantado por alguém contrariado ou desafeto que não sei quem é". Lembra que seu período no aeroporto, quando instalou máquinas de Raio X para fiscalizar também a bagagem de quem desembarcava — aparelhos que depois teriam sido desativados — foi um dos mais produtivos naquela unidade da Superintendência. É desta época a apreensão de 64 mil comprimidos de ecstasy, assim como de 17 mil pontos de LSD e a prisão de um delegado federal ao tentar receber uma mala contendo R$ 1 milhão em jóias contrabandeadas. Até hoje, nenhum procedimento foi instaurado contra o delegado Falcão, o que faz aumentar as suspeitas sobre o Relatório de Inteligência. Ele foi um dos delegados que prestaram depoimentos no Inquérito Civil Público, mas sua presença diante dos procuradores foi bem antes da divulgação do documento. No Mandado de Segurança impetrado pelo MPF, o fato serve de exemplo para a forma como estes relatórios são tratados dentro da Polícia Federal. Os procuradores batem na tecla de que a difusão de relatórios de inteligência "não deve estar submetida a um ecossistema de conveniências e oportunidades do gestor do SIP/SR/DPF/RJ e do Superintendente Regional. A discricionariedade na difusão do Relint ofende de forma cabal o princípio da obrigatoriedade da ação penal pública e os princípios da moralidade e impessoalidade que devem conduzir toda a ação de um agente público". Eles, por fim, insistem que "a existência de "caixas-pretas" dentro do aparato estatal cria um ambiente propício à corrupção e ao desvio funcional em sentido amplo, razão pela qual o MPF insiste na imperiosa necessidade de exercer sua função de controle externo da atividade policial".
< < < Jam Bad To The Bone - Espírito natalino? > > > Baixe a BT e grave seu solo (pode ser de qualquer instrumento), pode passar um pouco do final da BT, mas sejam parcimoniosos. Procurem finalizar a sua idéia dentro do tempo da BT, pra ajudar na mixagem. Enviem em mp3 de pelo menos 256 kbps.Atenção ao volume dos solos. Envie seu solo para rooster_derby at hotmail.com até o dia 27/12.Confirmarei a sua participação via e-mail.
Escondendo os rostos com lencinhos fashion, as militantes sem-terra da Via Campesina depredaram o Ministério da Agricultura, destruíram um canavial e barbarizaram num porto da Aracruz, onde inutilizaram fardos de celulose já prontos para a exportação. Entre as baderneiras, havia estudantes, ongueiras e sociólogas, mas era difícil encontrar uma agricultora que soubesse diferenciar uma semente de milho de um grão de trigo. Sem revelar a identidade, líderes do movimento atacaram o modelo brasileiro de agronegócio, que favoreceria os exportadores multinacionais, em detrimento da segurança alimentar. Deixando de lado o fato de o Brasil ser um dos países com maior excedente de alimentos do mundo e de terem invadido empresas nacionais, elas atingiram seus objetivos. Ganharam espaço na mídia e não tiveram sequer de depor numa delegacia. Voltaram tranquilamente para suas casas, nas cidades, onde puderam jantar em paz a boa comidinha plantada por verdadeiros agricultores. Criada em 1993, na Bélgica, a organização nasceu financiada por ONGs internacionais, de países que defendem subsídios agrícolas e se sentem ameaçados pela competitividade rural brasileira. Ao longo dos anos, o principal porta-voz da Via Campesina foi o francês José Bové, um baixinho bigodudo, herói dos militantes antiglobalização, que seria uma mistura de Asterix e Obelix. Durante alguns anos, Bové participou diretamente das ações da sua organização. Na França, ele atacou uma loja do McDonald’s, na cidade de Millau, e destruiu plantações de lavouras transgênicas, em Montepellier. Ele foi condenado à prisão e teve de passar mais de dez meses atrás das grades. Encarcerado, tentou posar de herói, dizendo que seria o primeiro preso político a disputar eleições presidenciais na França. Em 2007, os eleitores franceses, que o veem majoritariamente como um fanfarrão, não lhe deram mais de 1,5% dos votos. Mas se as mãos desse Asterix moderno ficaram atadas na Gália, ele atua livremente no Brasil com seu exército internacional feminino. Aqui, a Via Campesina parece contar com uma espécie de salvo-conduto para cometer atos de vandalismo. Afinal, elas são mulheres, frágeis, e defendem uma causa aparentemente social. Além do mais, podem entrar no Ministério da Agricultura, quebrando tudo o que encontram pela frente, sem que ocorra a qualquer autoridade uma providência básica: discar 190 e chamar a polícia.
Sua estrutura com 12 gomos garante ótima eficiência em campo, trazendo pesos e medidas oficiais. Seu design é composto predominantemente pela cor branca, com detalhes nos tons vermelho, prata e preto mesclados entre si. Desenvolvida para o futebol de campo, a bola possui Tecnologia TERMOTEC, que não absorve a água, permitindo a sua utilização em condições de chuva intensa, garantindo a precisão e leveza na hora do chute.
Crianças e adolescentes que ao longo do semestre participaram das oficinas circenses do Circo da Cidade Zé Priguiça fazem neste fim de semana (15 a 17) o espetáculo de encerramento do projeto “Do picadeiro à vida – O ensino aprendizagem através do circo”. Aproximadamente 50 alunos participaram das aulas e agora apresentam o espetáculo “Criativity”. Com a orientação de artistas circenses, os alunos criaram e agora mostram o resultado das oficinas em números de acrobacia, aéreos, malabares, contorção e palhaços. Entre os participantes, de 7 a 17 anos, estão os iniciantes e muitos que acompanham as oficinas há seis anos, desde que o Circo da Cidade Zé Priguiça se instalou no Alto Boqueirão. “Eles foram incentivados a conceber um espetáculo o mais próximo possível de uma performance profissional, envolvendo-se nas escolhas de camarins, maquiagem, som e iluminação cênica”, conta o professor e artista circense Aires Coutinho. As apresentações acontecem na sexta-feira (15), às 15h, sábado e domingo (16 e 17), às 16h, com entrada gratuita. Circo da Cidade Zé Priguiça – R. Benedicto Siqueira Branco , s/nº – Alto Boqueirão Datas e horários:
Carlinhos do Açougue acredita em possibilidade real de se tornar prefeito de Barueri e diz que boa gestão é a chave para qualquer governante que respeita o dinheiro público. Dando sequência à série de entrevistas com pré-candidatos à prefeitura da região, a Folha de Alphaville conversou com Carlinhos do Açougue (DEM) que vai tentar pela primeira vez a cadeira de prefeito em Barueri. Atualmente, Carlinhos é vereador pelo segundo mandato e presidente da Câmara. Ele atendeu a reportagem ao final da sessão do dia 21 de junho e de forma atenciosa e muito tranquila respondeu aos questionamentos. Um dado importante é que Carlinhos deve se tornar o presidente do Democratas em Barueri, já que o prefeito Gil Arantes (DEM) deve, ao final do cargo como prefeito, também sair do comando do partido para cuidar da saúde. Quanto ao cargo de presidente do partido, estamos conversando, mas a tendência é que o prefeito Gil realmente se afaste e eu assuma a presidência do partido.” Caso eleito, o vereador afirma que será preciso fazer mudanças drásticas para poder comandar a cidade. “Se eu for eleito, a minha primeira medida é a de reduzir as secretarias. Também vamos cortar as empresas que prestam serviço na cidade e que não estão nas conformidades. De momento não consigo avaliar quais seriam as secretarias, mas quero reduzir para 10.” Com relação a possíveis coligações, Carlinhos revela que vem conversando com ao menos dois partidos e que possíveis nomes para um vice pode sair dessas coligações. Temos conversa com o PSB e com o PTB, mas queremos apoio do grupo. Isso vamos resolver lá na frente, mas pode sair daí sim. Então estamos esperando definir a situação de algumas pessoas para poder viabilizar o projeto político. Temos tempo, pois nossa convenção é até o final de julho.” Quanto aos projetos caso seja eleito, o vereador diz que “a principal bandeira será a do trabalho sério e transparente como eu tenho feito na Câmara. Ano passado devolvemos R$ 4,3 milhões e esse ano já devolvemos mais R$ 1 milhão para a prefeitura. Isso é fundamental para que o poder executivo possa fazer um realinhamento de suas prioridades. É uma determinação do Ministério Público e vamos ter que realinhar.” De comerciante a presidente da Casa de Leis de BarueriNascido na cidade de Jacarezinho (PR), Sebastião Carlos do Nascimento, o Carlinhos do Açougue chegou à cidade de Barueri no ano de 1976, onde sua família se instalou no bairro do Jardim Tupã. Contudo, o progresso estava chegando e como Carlinhos ainda era menino pôde acompanhar junto com seu pai e participar da evolução. Como vinha de uma família de comerciantes, assim que teve oportunidade abriu seu próprio comércio, um bar. Após alguns anos, o negócio prosperou e se tornou um açougue, fato que lhe trouxe o apelido de “Carlinhos do Açougue”. Em 1994 ele se tornou presidente da associação de moradores no bairro. Em 2004, foi candidato pela primeira fez pelo PTB, mas não conseguiu se eleger. Em 2008, candidatou-se novamente e foi eleito com 4.971 votos pelo DEM. Em 2012 tentou a reeleição e mais uma vez foi eleito, desta vez com 2.439 votos. Em 9 de dezembro de 2014 foi escolhido como presidente do Poder Legislativo no biênio 2015-2016.
Eles lembram aqueles bolos que a nossa mãe fazia nos aniversários infantis. A dica para os Bolos de Pasta ,é também utilizar somente o topo para corte, aproximadamente 3 kilos (servindo 30 pax) deixando a base falsa, e pedir um segundo bolo (delicioso como este) para servir. Os Potinhos personalizados com a Tag da festa com balinhas de goma. São os Kits Personalizados Felicità Festa práticos e faceis de montar.
Vocês já sabem que uma grande porcentagem da Globo é da Warner Bros.? Eles escondem isso de nós. Na verdade, tem um trecho na constituição do Brasil que diz que 'todo dono de qualquer empresa nacional tem que ter nascido no Brasil'. A Warner se viu sem saídas, então o que ela fez? Contatou com um bom empresário chamado Roberto Marinho, fez um esqueminha e tá ai esse veículo de manipulação. Tem um livro que fala bem sobre isso, meu professor tem. eu não sei o título, mas eu pergunto pra ele e falo pra vocês. Fez uma novela que mostrava os EUA como liberdade (América), e agora tá com uma novela de faroeste estadunidense (Bang Bang). Mas eles tão atolados em dívidas, e além disso tinha uma época que ameaçavam tirar do ar a Globo porque ela não oferecia programas culturais. Compraram os direitos do Telecurso 2000, começaram com aquela fachada iluditória de "Cultura:a gente vê por aqui", "Saúde: a gente vê por aqui", etc. Dogs2Aliás eu não ia comentar sobre isso por que sou péssima para colocar meus pensamentos em escrita e além do que ninguem nunca lê, mas como estudantes de Artes Cênicas e batalhadora pelo meu espaço eu realmente preciso expressar a minha opinião, Aliás , hoje na faculdade no barzinho depois da aula a pauta da nossa dicussão de boteco foi sobre o que fariamos com o nosso diploma. E é claro que globoo surgiu no assunto, eu nunca tive petenção de trabalhar lá, séio mesmo, tipo eu acho muito triste e frutrante ver aquele bando de atorzinho de malhação que faz duas semana de expressão corporal e já se acham Fernandas Montenegro, tirando lugar de gente como eu e meus colegas, que estamos estudando, pagando cursos, correndo atrás nos aprimorando , lendo muit, montando peças, fazendo teatro de rua, e nos especializando na artes de interpretar, pois não é qualquer um que veste um personagem e o faz com dignidade e honrra. Quando eu subo num palco acabo me despindo de todo meus preconceitos, e gostaria que a televisão fosse como teatro onde em sua maioria, só os bons pemanecem. Na televisão não importa teu talento, o queimporta é você ser bonito e atraente. Por isso exatamente por isso eu não faço a mínima questão de fazer globo, primeiro por que do que adianta por exemplo trabalhar numa novela com um cara que nunca fez teatro e só por que ele é mais bonito ou atarente ele pega uma papel de protagonista. eu fico revoltada, aquela Betina da malhação, estudava na minha faculdade e pasmem, ela fazia DIREITO, pqp, tantas atrizes maravilhosas no curso de artes cÇênicas da minha faculdade se esforçando para ser alguem e pra mostrar sue trabalho, e uma putinha como esta betina vai lá faz teste do sofá e ganha com seus olhinhos azuis papel de protagonista. Enquanto uma galera que faz cênicas tem que se virar e se foder. isso realmete não eh justo. nfelizmente a Globo não leva o artes cênicas como profissão, desestimula as pessoas a estudarem, e estimula a fazer lipoaspiaração. Por na globo se vc tiver um curriculo do caralho ou silicones, o curriculo com silicones ganha! A GLOBO FEDE! sim, tem alguns programas bons, como por exemplo " Hoje é dia de Maria" que realmente tem bons atores, sem contar os DINOSSAUROS da globo, como Fernanda Montenegro, Andre Mattos, Nei La torraca, esses sim (e alguns outros) são bons atores... Dogs2Cara eu sinto a msm revolta (talves numa escala menor) q a Mari, eu fiz dois anos de teatro por puro prazer de representar e posso lhe garantir q há mta gente talentosa e q deveria tá ai na telinha mais não! por falta de opção e espaço acaba largando esse dom de lado. a televisão brasileira não sabe mais o q é talento
Randy78sem querer comprometer ninguém, conversei sobre isso com o nichendrix essa semana. ele me disse (se eu me lembro bem) que é o captador de mais alto ganho da gibson (mas acho que era sujo) e até me falou algumas caracteristicas dele que eu nao lembro... ai eu vi que o cara do Blink 182 usa esses captadores, então deve ser tipo esses Invader da SD e tals. É uma pena que (por motivos de segurança) a Gibson não mostra no site as caracteristicas dos captadores.
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Uma mulher de 50 anos foi presa em flagrante na sexta-feira, 29, após sacar em uma lotérica de Pelotas o benefício do marido falecido em 2009. Foi encontrado com ela o cartão de benefício e comprovantes de saques de meses anteriores. Segundo o INSS, o prejuízo já beirava os R$ 9 mil. A prisão faz parte da Operação Arthropoda da Polícia Federal de Pelotas, em ação conjunta com a Gerência Executiva do INSS na cidade. Durante a operação, a PF está realizando a apuração de saques de benefícios previdenciários de pessoas falecidas sem que haja suspensão junto à autarquia. O inquérito prosseguirá para apuração de envolvimento de funerárias da cidade.
A Justiça Federal do Mato Grosso do Sul sabe que os traficantes de drogas e armas mais procurados do Brasil estão foragidos no Paraguai, mas a polícia de lá não consegue prendê-los. Os chamados â??barõesâ? são hoje megaempresários paraguaios e patrões de muitos moradores da região, que trabalham em suas propriedade e lojas. Apesar de seus endereços serem conhecidos, autoridades paraguaias espalham cartazes com fotos em rodoviárias, como iniciativa para tentar descobrir seus paradeiros. Condenado a 20 anos por tráfico internacional de drogas, lavagem de dinheiro e evasão fiscal, Fahd Yamil Georges, o Barão da Fronteira, ainda comanda seus negócios em Pedro Juan Caballero, na fronteira com Ponta Porã (MS). Na lista de traficantes brasileiros foragidos no Paraguai, estão ainda Irineu Domingo Soligo, o Pingo, condenado a 40 anos por tráfico; Igor Fabrício Silveira Machado, foragido do Brasil desde 2005 e que seria um dos representantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) naquele país; e Luis Carlos da Rocha, o Cabeça Branca, proprietário de pelo menos 16 fazendas no Paraguai e Mato Grosso do Sul.
Governo trabalha para aprovar projeto que cria crime de organização criminosa Enquanto o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, no julgamento do mensalão, que não existe na lei penal brasileira o crime de associação a organização criminosa, o governo trabalha para aprovar na Câmara dos Deputados uma lei que cria esse delito. A proposta está na pauta dos líderes e a intenção é votá-la em plenário ainda este ano. O Projeto de Lei 6.578 interessa diretamente a polícia e o Ministério Público. Além de definir o crime de organização criminosa e as penas para quem praticá-lo, o texto regulamenta técnicas especializadas de investigação do crime organizado – como infiltração de agentes, escutas ambientais, ação controlada (pela qual se posterga uma intervenção policial para permitir a obtenção de provas) e os critérios para a delação premiada, que passa a se chamar "colaboração premiada". "A intenção é fornecer à polícia e ao Ministério Público novos instrumentos de combate ao crime organizado, para tornar a ação do Estado mais eficiente", diz o deputado Vieira da Cunha (PDT-RS), relator da proposta na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ). O governo quer levar o substitutivo de Cunha diretamente a plenário, sem votação prévia na CCJ. O crime de organização criminosa é semelhante ao de formação de quadrilha. Mas é considerado mais grave e envolve uma atuação mais complexa dos autores, demandando técnicas sofisticadas de investigação. A organização criminosa é descrita como um grupo de três ou mais pessoas que se estruturam com divisão de tarefas para cometer crimes graves (com pena máxima de quatro anos ou mais) ou de caráter transnacional. Já a quadrilha pratica crimes considerados menos graves, e com uma forma de atuação mais simples. Pessoas que se juntam para bater carteira na praça ou assaltar um banco seriam acusadas de quadrilha. Milícias e grupos infiltrados no poder público, por outro lado, participariam de organizações criminosas. Na denúncia do mensalão, a Procuradoria-Geral da República descreveu o funcionamento do "valerioduto" como uma organização criminosa formada por três núcleos: político, financeiro e operacional. Mas o crime cometido pela associação desses núcleos foi definido como formação de quadrilha, devido à fragilidade do conceito legal da organização criminosa. A definição de organização criminosa está na Convenção contra o Crime Organizado Transnacional, conhecida como Convenção de Palermo, firmada em 2000 no âmbito das Nações Unidas. Embora ela esteja em vigor no Brasil desde 2004, o Supremo entendeu que não tem o poder de criar um crime na legislação nacional, daí o motivo da proposta de lei, que se inspira na convenção. O projeto foi apresentado originalmente pela ex-senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) em 2006 e passou por mudanças na Câmara. "O grande problema hoje é a falta de uma lei definindo o que é uma organização criminosa e caracterizando o crime", diz o delegado da Polícia Federal Luiz Roberto Ungaretti de Godoy, especialista no assunto. O diretor jurídico da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Wladimir Aras, ressalta a necessidade de regulamentar técnicas de investigação do crime organizado. "A legislação atual é muito cheia de lacunas, prevê procedimentos importantes mas não diz como se faz." De acordo com ele, a indefinição prejudica o uso de técnicas como a infiltração policial, limitando a capacidade de investigação. Esse método envolve questões delicadas porque o agente infiltrado pode se ver na situação de colaborar com a prática de algum crime, como vender drogas para investigar a atuação de traficantes. O projeto diz que o agente "responderá por toda conduta que não respeite a proporcionalidade com a finalidade da investigação". A infiltração tem que ser autorizada pelo juiz, a pedido da polícia ou do MP, por até seis meses, com possibilidade de renovação. O delegado Luiz Roberto Godoy critica, no entanto, o silêncio do projeto quanto a técnicas mais recentes de investigação. Uma delas é a busca exploratória, pela qual a polícia ingressa, com autorização judicial, em locais protegidos pelo direito à intimidade, para possibilitar uma investigação. Na Operação Hurricane, que desarticulou em 2007 um suposto esquema de venda de sentenças para beneficiar a máfia dos jogos, o Supremo autorizou a entrada da Polícia Federal em um escritório de advocacia, durante a noite, para colher provas e instalar escutas ambientais.
Titulares na derrota por 4 a 0 para o Palmeiras, na estreia, dão a volta por cima. Time, que tinha sofrido 13 gols nos primeiros oito jogos, leva só um gol nos últimos cinco Atlético-PR tem apenas um gol sofrido nas últimas cinco rodadas: no clássico Atletiba, fora de casa (Foto: Atlético-PR mudou o status de sua defesa durante o Brasileirão: de "calcanhar de Aquiles" no início a trunfo nas últimas rodadas. O clube manteve as peças, mas conseguiu realizar as correções necessárias e fazer do sistema defensivo seu ponto forte na competição. Com praticamente os mesmos jogadores, o Rubro-Negro, que tinha levado 13 gols nos primeiros oito jogos, sofreu apenas um gol nos últimos cinco. Com isso, o Furacão é o time com menor número de gols sofridos nas últimas cinco rodadas. Nos 4 a 0 para o Palmeiras na estreia, o Atlético-PR teve Weverton, Léo, Thiago Heleno, Paulo André e Sidcley na zaga, com Otávio e Jadson na proteção. Para a vitória por 1 a 0 sobre o América-MG, na última rodada, o time teve só duas trocas, com Wanderson e Hernani nos lugares de Paulo André e Jadson, respectivamente. Um dos sobreviventes da má fase, o lateral-esquerdo Sidcley destaca o trabalho feito por Paulo Autuori e comemora a evolução defensiva: A torcida não gosta de ver a gente trabalhando a bola por trás, quer ver sempre a gente atacando, mas faz parte. É bom para nós que estamos conseguindo não levar gol - falou o camisa 8 em entrevista exclusiva ao GloboEsporte.com após o jogo contra o Coelho, sábado, na Arena da Baixada. Titular em todos os jogos do Atlético-PR no Campeonato Brasileiro, o goleiro Weverton também festeja o desempenho recente. A pontuação do camisa 12 no Cartola FC simboliza a nova fase. Em toda a competição, a média dele é de 1,40 pontos por jogo. Considerando apenas as últimas cinco partidas, a média chega aos 4,66 - mais que o triplo. A equipe fez o que tinha que fazer diante do América. Quem quer chegar ao topo não pode perder pontos em casa. Estamos felizes por mais uma vitória e outra partida sem tomar gols. O próximo compromisso do Atlético-PR será contra o Cruzeiro, segunda-feira, às 20h (horário de Brasília), no Mineirão, pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro. Para esta partida, o zagueiro Cleberson - que segue em recuperação de fratura na face e lesão no joelho - é o único desfalque certo. Mas o zagueiro Thiago Heleno e o atacante Giovanny, após sentirem dores contra o América-MG, serão reavaliados. Por outro lado, o zagueiro Paulo André, poupado na última rodada, e o atacante Pablo, após cumprir suspensão, ficam à disposição da comissão técnica.
FIRJAN, Simperj e Governo do Estado: parceria para incentivos ao setor plástico A indústria do setor plástico do estado do Rio ganhou uma nova linha de incentivos para seu desenvolvimento. Nesta quarta-feira, dia 2 de outubro, foi lançado o programa “Rio, a Nova Fronteira do Plástico”, que através de ações de capacitação profissional e empresarial, além de incentivos fiscais, quer atrair novas empresas e impulsionar a expansão das já instaladas do estado. Esta é uma parceria entre o Governo do Estado, Sistema FIRJAN, Simperj (Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado do Rio de Janeiro) e Sebrae. Segundo o vice-presidente do Sistema FIRJAN, Carlos Mariani, esse programa contribuirá para o aumento da competitividade das empresas e a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores fluminenses. “Esse novo pacote é o resultado do alinhamento com as políticas públicas voltadas ao desenvolvimento da indústria de transformação de material plástico, que vem crescendo e se modernizando nas últimas décadas no Brasil, impulsionada pelas demandas dos setores automotivo, de cosméticos, limpeza e higiene pessoal”. Hoje, estes segmentos citados são responsáveis por 65% das vendas da indústria plástica do País, segundo pesquisa da Maxiquim encomendada pelo Governo do Estado. Na cerimônia de lançamento, realizada no Palácio Guanabara, Mariani destacou os novos cursos que serão implantados pelo SENAI para atender às demandas do segmento. Eles serão oferecidos em unidades físicas e móveis “para garantir que a mão de obra seja treinada e capacitada onde ela precise ser”. Além desta ação do SENAI, o Sebrae ficará responsável pela capacitação com foco em empreendedores. Para o presidente do Simperj, José da Rocha, o programa pode auxiliar a indústria de plásticos do Rio a ter as mesmas condições de competição que as empresas dos demais estados. “O setor decresceu cerca de 50% no estado do Rio, nos últimos anos. Este projeto vai acelerar o progresso da nossa indústria em busca de competitividade. Não estamos somente oficializando um programa, estamos reconhecendo que o setor deve crescer. José da Rocha acredita que programa ajudará a impulsionar o setor Foto: O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno, lembrou que apesar do Rio de Janeiro ter o segundo maior PIB do Brasil, a quarta maior produção nacional de eteno (principal matéria-prima do setor) e seja o único polo gás químico do País, o estado ainda está em sétimo lugar no ranking do consumo de resinas. “Temos mercado consumidor potencial e em ascensão, temos matéria-prima, só nos falta desenvolver a cadeia produtiva”, disse. Segundo Bueno, a capacidade de produção de matéria-prima petroquímica do Rio com a entrada da segunda fase de investimentos no Comperj passará dos atuais 1,54 milhão para 4,6 milhões de toneladas por ano, tornando o Estado o maior polo petroquímico do País. Para o governador do Estado, Sérgio Cabral, o programa é motivo de alegria não somente para o setor, mas também para todo o Rio. “Queremos, com este decreto, melhorar a vida da população, trazer prosperidade. Outras frentes do programa serão os incentivos tributários e financeiros, que atenderão a todos os elos da cadeia, desde a produção da resina petroquímica à distribuição, passando pelos responsáveis pela transformação, conversão e reciclagem de produtos plásticos. Entre os incentivos tributários, o percentual passa de 6% para 4% na venda de produtos plásticos, e de 19% para 12% na venda de resinas pelos atacadistas. Também serão beneficiados com redução de 19% para 12% distribuidores de resinas de outros estados que não sejam fabricadas no Rio de Janeiro. O incentivo financeiro será através da Agerio (Agência Estadual de Fomento), que vai disponibilizar a linha “Pacote Plástico Produtivo”. Entre os principais produtos financiáveis estão máquinas e equipamentos, capital de giro, bens de capital, implantação, expansão e modernização da capacidade produtiva. Já a Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Codin) vai atuar junto aos investidores para facilitar a instalação de novos empreendimentos em território fluminense. “Até no máximo março de 2014, teremos finalizado o Arco Metropolitano do Rio de Janeiro, na Baixada Fluminense. Esta é uma área privilegiada, será uma nova fronteira para o desenvolvimento. Aproveito para fazer um chamamento para que novas empresas se instalem no local”, adiantou o vice-governador do Estado, Luiz Fernando Pezão.
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ) apreendeu ontem à tarde, na Avenida Brasil, altura da entrada de Fazenda Botafogo, na pista sentido Zona Oeste, seis mil panfletos contra o candidato Fernando Gabeira (PV). O material estava dentro de uma Kombi com placa do Rio (KSQ-8204) e adesivos de Eduardo Paes (PMDB) colados na lataria. No veículo também havia cerca de três mil panfletos da campanha de Paes, 30 faixas com a frase “Sou suburbano com muito orgulho”, dez mil santinhos da vereadora eleita Clarissa Garotinho (PMDB), filha dos ex-governadores Anthony Garotinho e Rosinha, cinco galhardetes e cinco bandeiras de Clarissa. Foram detidos o dono da Kombi, Adilson Ferreira de Moura, de 44 anos, que dirigia o veículo; Ana Paula Cruz Costa, de 35; Claudio Roberto Ferreira, de 40; e Karla Cristina Sanches Ferreira, de 37. Segundo o chefe da fiscalização do TRERJ, Luiz Fernando Santa Brígida, uma das detidas, Ana Paula Cruz Costa, disse em depoimento à Polícia Federal que, no momento do flagrante, estava trabalhando para a campanha de Eduardo Paes. Ela disse ainda que o material foi entregue por André Santos, que, segundo Ana Paula, identificouse como sendo da coordenação da campanha do peemedebista. Os panfletos contra Gabeira são assinados pela Associação de Moradores do Morro São José da Pedra. O presidente da Associação de Moradores do Morro de São José da Pedra, Jorge Pereira, negou qualquer envolvimento com o material: — Repudiamos esse tipo de ação. Se alguém usou o nome da associação, tem que assumir a responsabilidade. Somos de Madureira, não temos nada a ver com Paciência — disse Jorge Pereira, que foi supervisor do programa Jovens Pela Paz no governo Garotinho. Segundo Pereira, há outra associação com o mesmo nome, na Praça Seca, que não foi localizada. O material, a Kombi (cujo último licenciamento foi em 1998, segundo o Detran) e os detidos foram encaminhados à Polícia Federal, onde os dois casais prestaram depoimento na condição de testemunhas e foram liberados. Caberá à PF abrir um inquérito, e enviá-lo ao Ministério Público Eleitoral, que vai apurar os responsáveis pela confecção e pela distribuição dos panfletos. A ação poderá ser por abuso de poder econômico, crime contra a honra e/ou propaganda negativa, segundo juízes eleitorais. O material apreendido vincula Gabeira a um suposto esquema de recolhimento de lixo que envolveria o prefeito Cesar Maia. Os panfletos atribuem as críticas feitas pelo candidato à vereadora Lucinha (PSDB) ao fato de o prefeito, que apóia Gabeira, ter “interesse na instalação desse lixão”, pois seria amigo de Julio Simões, “o tubarão do transporte do lixo”. O coordenador de Fiscalização de Propaganda Eleitoral no estado, juiz Luiz Márcio Pereira, não descarta a possibilidade de ação orquestrada: — O segundo turno das eleições está sendo marcado pela propaganda negativa. Mas não podemos ainda atribuir a autoria a quem quer que seja. O TRE está trazendo 50 fiscais do interior para reforçar o combate à chamada “campanha suja” na capital. Foi um dos fiscais à paisana que avisou ao TRE sobre a Kombi. Em outra diligência ontem, na Associação de Moradores de Urucânia, em Paciência, o TRE apreendeu panfletos assinados pela mesma associação de São José da Pedra. Anteontem fiscais apreenderam 13 faixas com a inscrição “Sou suburbano com muito orgulho” em Madureira e Vila da Penha.
Mafioso italiano preso em SP vivia na região do Bixiga há 15 anos O italiano Leonardo Badalamenti, de 49 anos, integrante da máfia siciliana "Cosa Nostra" preso na quinta-feira (21), vivia discretamente na região do Bixiga, na Bela Vista, centro de São Paulo, há 15 anos, mas só há 15 dias foi identificado e localizado, segundo a Polícia Federal. A representação brasileira da Interpol soube que ele estava no país depois que autoridades italianas obtiveram um mandado de prisão preventiva no Supremo Tribunal Federal, baseado em crimes pelos quais é acusado na Itália. De acordo com a polícia italiana, ele chefiava uma quadrilha que tentou fraudar bancos internacionais como o Lehman Brothers e o Bank of America, diretamente de São Paulo. A organização criminosa tentou obter empréstimos milionários, oferecendo como garantia títulos falsos da dívida pública venezuelana. Aos policiais federais, Badalamenti disse que era comerciante e que assessorava empresas em importações, mas ainda não há provas sobre o que de fato ele fazia. O mafioso italiano se passava por cidadão brasileiro e se apresentava como Carlos Massetti a comerciantes da região. Chegou inclusive a casar no Brasil, mas a polícia ainda investiga se a ex-mulher sabia qual era a verdadeira identidade de Badalamenti, de acordo com a delegada Patrícia Zucca, chefe da Interpol em São Paulo. Também deve ser investigado se o mafioso chegou a manter negócios e praticar crimes em território brasileiro. A delegada da Interpol acredita que o mafioso se refugiou na capital paulista por acreditar que se manteria anônimo sem levantar suspeitas, já que a comunidade de descendentes italianos em São Paulo é muito populosa. "Acredito que ele veio pelo tamanho da grande colônia italiana no Brasil. O paradeiro de Badalamenti foi descoberto pelas autoridades italianas depois que passou a retomar contatos com a máfia siciliana em uma tentativa de ajudar seu pai na prisão. Ele é filho do chefe da Cosa Nostra, Gaetano Badalamenti, que morreu na prisão nos Estados Unidos há alguns anos. Na Itália, ele responde a acusações de fraude, corrupção e associação mafiosa. Mesmo depois de preso, o mafioso ainda nega que seja Leonardo Badalamenti, de acordo com a Polícia Federal. Como usava documentos falsos, vai responder a essa acusação na Justiça do Brasil. Ainda não há prazo para o julgamento do pedido de extradição à Itália no Supremo Tribunal Federal.
Os policiais federais paralisam as atividades hoje e amanhã em protesto ao índice de reajuste salarial para a categoria, de 15,8%, proposto pelo governo federal. Devido ao movimento, serviços como emissão de passaporte, registros de arma de fogo e investigações funcionarão parcialmente, com a atuação de 30% do efetivo. Segundo informações da assessoria de comunicação do Sindicato dos Policiais Federais em Goiás, os trabalhadores não têm reajuste em seus salários desde 2009. No ano passado, os policiais federais desencadearam uma greve que teve a duração de 70 dias. Na ocasião, o governo federal apresentou a proposta de reajuste de 15,8%, a mesma sinalizada por representantes do Ministério do Planejamento na´durante reunião com líderes do movimento, na quarta-feira. A Federação Nacional dos Policiais Federais pedem a reposição salarial de 2009 até este ano. Hoje, a partir das 9 horas, os servidores concentram-se próximo à sede da Superintendência da PF, no Setor Bela Vista. À tarde, participam de um ato social, vão doar sangue no Hemocentro de Goiás.
Apesar da derrota por 1 a 0, o treinador se manteve satisfeito pelo feito e garantiu que essa será a base do time para o próximo ano. Ezequiel, Barreto, Ruan, Roger Guedes, Douglas Moreira, Jefferson, Marlon e Kalil são os jovens que jogaram. "O detalhe da base é que vamos manter esse time, mas vamos cobrar mais trabalho. Em alguns setores do campo vamos corrigir, ter um homem para finalizar, outro para dar o último passe e deixar o companheiro em uma melhor situação. Concordo que temos um ganho muito grande, porque ter a base e fazer ela funcionar em uma Série B é difícil.Se você disputar um Catarinense é um modelo, e a Série B do Brasileiro é outro. O Catarinense também é difícil, mas não tanto como o Brasileiro. Vamos reforçar a nossa equipe talvez até dentro da própria base, vamos trabalhar sempre olhando esses jogadores, porque estamos satisfeitos com o rendimento de cada um deles", disse o treinador.
Após oito meses de investigações sobre um grupo que vendia maconha em Mato Grosso do Sul e região norte do Brasil, a Polícia Federal (PF) prendeu 15 pessoas envolvidas no tráfico de drogas. Desse total, dez foram presas nesta quinta-feira (18), entre elas, um dos líderes do grupo e um empresário de Campo Grande, que financiava o crime, segundo a PF. Prisões foram feitas e mandados de busca e apreensão foram cumpridos, nesta quinta-feira, durante a operação ‘Cowboy’. Conforme a PF, os suspeitos andavam por rodovias, estradas vicinais e, em muitos casos, não escondiam o carregamento de droga. "Eles atuavam na modalidade que é conhecida como cavalo doido, pois os carros e caminhões vinham abarrotados de drogas, tanto nas estradas vicinais quanto das rodovias. Os suspeitos buscavam maconha em Bela Vista [MS] e retornavam para Aquidauana [MS] por meio de estradas vicinais. Para a região norte do país, eles passavam em rodovias", afirmou ao G1 o delegado Cleo Mazzotti, da Delegacia Regional de Combate ao Crime Organizado. Desde o início das buscas, a PF apreendeu 1,2 tonelada de maconha, além de veículos de luxo, uma espingarda, caminhonete e duas motocicletas. "Nós prendemos um dos líderes, de 52 anos, que é apelidado de Cowboy e inclusive com este nome que deflagramos a operação. Foram 13 mandados a cumprir, sendo que três suspeitos permanecem foragidos", comentou o delegado Leonardo Nogueira Rafaini, da Delegacia de Repressão à Entorpecentes. Além de suspeitos, a polícia também identificou envolvidos de um presídio de Campo Grande, adolescentes que revendiam a droga e uma mulher integrante do grupo. "Os presos mantinham contato, a todo momento, por telefone, com os fornecedores e auxiliavam no transporte da droga. Eles revendiam de R$ 500 a R$ 700 o quilo da droga. Os outros traziam a droga e repassavam ao tráfico doméstico, tanto em Aquidauana como Campo Grande", comentou Rafaini. Após deflagrar a operação, a polícia ressaltou que entra em uma nova fase e analisará o patrimônio adquirido pelos suspeitos. A suspeita é que eles tenham adquirido imóveis em Aquidauana, onde os líderes possuíam "grande influência" no tráfico, conforme a PF. A PF deflagrou, às 6h (de MS) desta quinta-feira, operação contra um grupo investigado por traficar drogas. O objetivo da ‘Operação Cowboy’ era cumprir 13 mandados de prisão preventiva e seis mandados de busca e apreensão, todos expedidos pela Vara Criminal da Comarca de Aquidauana. Segundo a PF, a quadrilha é responsável por remessas de maconha para outros estados brasileiros. Cinco carregamentos de droga foram interceptados pela Polícia Federal durante as investigações, totalizando 1,2 toneladas. A Polícia Militar (PM) de Aquidauana apoiou a PF durante as investigações.
PF capixaba prende dois com armas e 15 quilos de pasta-base Policiais Federais da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), da Polícia Federal do Espírito Santo prenderam nesta quinta-feira, 16, dois homens com aproximadamente 15 quilos de pasta-base de cocaína, duas pistolas calibre 9mm e dois veículos utilizados no transporte. A operação policial aconteceu na cidade de Mucurici, região Sul da Bahia. Uma dessas pessoas já havia sido presa em 2000 por tráfico e as investigações foram iniciadas justamente porque há cerca de seis meses informações deram conta de que havia voltado traficar. Os presos foram autuados na Delegacia da PF em São Mateus, região Norte do Espírito Santo, pelos crimes de tráfico de drogas, associação ao tráfico e porte ilegal de armas, cujas penas em caso de condenação pode chegar a 31 anos de reclusão. Os suspeitos serão transferidos para a Sede da Polícia Federal em Vila Velha, onde permaneceram custodiados à disposição da Justiça.
A Greve da Polícia Federal uniu o Oiapoque e o Chuí esta semana. Nem a distância de 5.402 km impediu que agentes, escrivães e papiloscopistas juntassem suas forças na busca da reestruturação salarial e da reestruturação da carreira dos policiais federais. Os colegas das duas delegacias estão com sus atividades paradas e só mantêm os serviços essenciais à população.
De acordo com o diretor de futebol da equipe tricolor, Nei Pandolfo, os prováveis quatro reforços podem desembarcar no clube ainda neste mês. “Eu acredito que vamos conseguir finalizar mais três contratações nessa reta final [de mês], antes de começar a competição. No início do campeonato, atletas ficam insatisfeitos por não serem aproveitados e pedem para sair, é o segundo momento. Lá na frente tem outra rodada, quando se sente uma carência no elenco e vai buscar no mercado. De três a quatro contratações podemos completar até o final do mês”, disse Nei Pandolfo, diretor de futebol Até o momento, o Bahia já anunciou as contratações de Hernane, Luisinho, Juninho, Edigar Junio.
Uns dias atrás escrevi uma coluna para o blog da Sound on Sound e falei sobre a prática de enviar uma locução guia para o locutor seguir. A coluna gerou uma certa discussão sobre guias e como eu reclamei do uso de guia como "briefing", alguns amigos meus (produtores e técnicos) brincaram que não iam me enviar mais guias! Até alguns locutores, como Wilson Versolato, comentaram (com razão) que uma guia pode, sim, ser muito útil. "One in 1" vai destacar um locutor de alto nível toda semana e este profissional dará uma dica de locução em um minuto exato. Para estrear a série, convidei o locutor Lourenço Schmidt, que também é músico e produtor da Antfood (antfood.com), com estúdios em New York e São Paulo. A técnica que ele indica foi utilizada na seguinte campanha publicitária: https://youtu.be/kZxTdjPCybM. ... Todos nós sabemos que o trabalho mais importante de qualquer profissional é agradar o cliente. E é por isso que na área de locução o primeiro passo do processo de gravação é pegar um briefing claro e detalhado. Sempre que converso com um produtor de áudio sobre um job, procuro entender exatamente o que o cliente busca. Os produtores de áudio sabem explicar com palavras claras o que o cliente quer. Quando um locutor grava um roteiro para um teste -- com a esperança de pegar o job depois -- às vezes vale a pena proteger o áudio para que a gravação não seja utilizada sem autorização. Ou seja, se o teste for para uma produtora de áudio que você conhece, tudo bem. Mas se o teste for para alguém que você não conhece, pense duas vezes antes de gravar tudo e enviar o áudio bonitinho para um Gmail da vida. No mês passado, durante uma palestra sobre o aspecto emocional em uma masterização na Fatec de Tatuí, um aluno me perguntou como eu me sentia em relação aos novos serviços de masterização automáticos on line ou ''masterização algorítmica', que estão sendo oferecidas oferecidas na internet. Bom, respondi a ele que primeiro temos que lembrar que estamos lidando com emoção e arte e toda forma de arte é subjetiva, abstrata e é algo que você nem sempre pode tocar ou calcular.
Apenas que a dízima 0,9999... corresponde a fração 9/9, nesse caso simplificada, fica 1 ou 1/1. São casos diferentes, pra você afirmar que 1 > 0,9999... tem que ser em outro sentido, em medida por exemplo. Mas aí vem uma questão, não existe medida periódica, ou existe? por isso é chamado de dízima periódica: 0,99999... você sempre pode colocar um 9 a mais e não chegará ao resultado. Tenho que entregar essa parada amanha, sem essas dicas eu nao ia conseguir fazer nada. Consegui fazer grande parte, mas parei na parte em que tg 120º = -√3 = b/a portanto a DIFERENTE baí nao consegui mais fazer. Nesse quadrante a parte imaginária é positiva e a parte real negativa... Então, seu complexo será da forma z = -a + biA partir daí, faça reduções do ângulo ao primeiro quadrante para fazer as contas... Se o argumento vale 120º, então o afixo do complexo encontra-se no segundo quadrante do plano de Argand-Gauss... Em resumo, ângulo no segundo quadrante dará um complexo da forma z = -a + bi (parte real negativa e parte imaginária positiva)... Faça o desenho se tiver dúvidas...
O mercado de trabalho formal apresentou expansão recorde no primeiro bimestre de 2008. Nos dois primeiros meses do ano, o número de novos postos com carteira assinada alcançou 347.884 vagas, o que representa o melhor resultado para o primeiro bimestre desde 1992. O saldo ficou 37% acima do registrado no período janeiro-fevereiro de 2007. A demanda interna está aquecida, e os setores produtivos estão produzindo mais. Não há risco de inflação”, disse ontem o ministro do Trabalho, Carlos Lupi. Nas contas de Lupi, 2008 deve gerar o recorde de 1,8 milhão de vagas formais. No ano passado, melhor ano do emprego com carteira assinada, foi criado 1,617 milhão de postos. Nem a crise financeira que sacode os mercados globais abala o otimismo do ministro. “Mesmo assim, a economia brasileira tem resistido com muita calmaria e tranqüilidade”, disse. Uma eventual elevação dos juros no Brasil, disse o especialista, comprometeria o nível de emprego no país. Mas, se houver, seria muito difícil não reduzir o emprego”, afirmou.
O ministro da Previdência, José Pimentel, confirma que o governo concorda com a fórmula intermediária proposta pelo deputado Pepe Vargas (PT-RS), na Câmara, para que não seja obrigado a vetar o projeto que acaba com o fator previdenciário, já aprovado pelo Senado. A solução é a fórmula chamada 85/95 e significa que, para as mulheres, a aposentadoria será concedida com 30 anos de contribuição e 55 anos de idade. Para os homens, serão exigidos 35 anos de contribuição e 60 anos de idade. O fator previdenciário – criado para desestimular aposentadorias precoces – continuaria a valer para quem quer se aposentar antes e receber menos que o benefício integral. Segundo Pimentel, a proposta defendida pelo deputado Vargas é "perfeitamente absorvível" até 2015, mas ainda estão sendo feitos os cálculos do efeito fiscal da mudança. Na quinta-feira, será realizada audiência pública na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara para debater com representantes de entidades empresariais as mudanças nas regras da aposentadoria aprovadas no Senado por iniciativa de Paulo Paim (PT-RS). Depois, será a vez das centrais sindicais darem sua visão, em 31 de março. Em 2 de abril, os deputados vão ouvir os técnicos e acadêmicos e Pimentel será o convidado em 7 de abril. O ministro da Previdência não poupa críticas ao projeto de Paim que foi aprovado por unanimidade no Senado. Na sua visão, ele é incompatível com qualquer sistema previdenciário do mundo e terá de ser vetado se passar também pela Câmara. No conteúdo, Pimentel qualifica a proposta de Paim como "inaceitável" porque vai exigir mais carga tributária da sociedade para financiar o subsídio às aposentadorias que estaria sendo ampliado. O primeiro é a média curta para o cálculo do benefício. Isso significa que uma pessoa poderia se aposentar com o teto (R$ 3.218,90) contribuindo apenas nos últimos três anos com valores proporcionais a esse benefício. O fato de o projeto de Paim permitir que mulheres se aposentem com 46 anos e homens aos 51 anos é o segundo. Segundo a Previdência, o IBGE calcula que a expectativa de vida dos brasileiros é de 72 anos para os homens e 77 anos para as mulheres. Pimentel também revelou que, em plena crise econômica e com o aumento do desemprego, o governo está ainda mais preocupado com os impactos da decisão do Supremo Tribunal Federal, em 2007, que permitiu aos aposentados continuarem em seus empregos. Levantamento da Previdência com as 300 maiores empregadoras mostra que isso significou, de 2007 até dezembro de 2008, 76.225 vagas que não foram abertas no mercado de trabalho. Entre as 12 maiores empregadoras estão os Correios – a que mais manteve aposentados, com 7.236 profissionais -, Caixa Econômica Federal (3.514), Banco do Brasil (2.458), Serpro (1.887), Sabesp (1.538), Itaú (1.366), Petrobras (1.334), Furnas (1.067), Chesf (830), Cia Municipal de Limpeza Urbana de São Paulo (812), Mercedes Benz (791) e Volkswagen (720).
Prezado(a), meu DVR Série 5000 32 Canais VD 5032, comprado recentemente, esta Reiniciando sozinho, ele está em um Nobreak de 1.200va, mais tem mais coisas conectados nesse mesmo Nobreak, e apos o reinicio os 2 HDs de 4TB (HD WD Green SATA 3.5´ 4TB 64MB IntelliPower WD40EZRX - NOVOS - = TOTAL 8TB) não são reconhecidos. E toda vez me da um trabalho danado para ele voltar a funcionar, desligo, aguardo um tempo e ligo novamente, faço isso varias vezes ate pegar. O DVR está reiniciando em períodos aleatórios ou regulares?Caso seja reinicio devido a automanutenção, você pode desabilitar essa função indo em Menu principal - > Avançado - > Automanutenção, porém isso não garante o correto funcionamento. Se possível realize os testes do vídeo a seguir, inclusive o da fonte de alimentação do DVR: http://goo.gl/GMhZqq
Para enfrentar o avanço das falsificações e a venda de medicamentos sem registro no mercado brasileiros, que chegou a mais de 300 toneladas apreendidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), somente nos últimos dois anos, 31 laboratórios farmacêuticos instalados no Brasil — integrantes da Interfarma e responsável por mais de 60% do mercado brasileiro de medicamentos — montaram o grupo de trabalho de combate à informalidade e pirataria médica. O alvo das ações, a serem desenvolvidas conjuntamente com órgãos do governo, são justamente os remédios sem registro, o contrabando e o roubo de carga. A gravidade do problema — mostrada pelo Correio/Estado de Minas, numa série de reportagem, desde domingo — é admitida por Luciano Lima Pereira, diretor administrativo da entidade, que diz que, até agora, não tem dados confiáveis sobre o avanço desse crime no país. Em razão disso, segundo Pereira, o principal objetivo da Interfarma é o desenvolvimento de um software capaz de promover o cruzamento de informações e dados referentes às ocorrências policiais. “Só assim teremos condições de conhecer as principais rotas dos falsários, os medicamentos mais visados e as portas de entrada. Até agora, as informações eram trabalhadas pelos interessados, de forma desarticulada”, explica. Pereira afirma que os laboratórios têm como parceiros nessa empreitada órgãos do governo como Polícia Federal, Anvisa, Polícia Rodoviária Federal, Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual do Ministério da Justiça, além de organizações não governamentais. Apesar do grupo ter sido criado há apenas cinco meses, já está promovendo encontros para discussão do problema, que ocorrem pelo menos duas vezes por mês. Para outubro, entretanto, já está previsto um seminários internacional na região da tríplice fronteira que vai reunir além do Brasil, Uruguai, Paraguai, Chile e Argentina. “Nosso objetivo é conhecer o cenário da pirataria na região e ainda discutir um alinhamento jurídico”, diz Pereira. Mesmo diante da ausência de estatísticas seguras, a Associação Nacional de Combate à Pirataria estima que 80% de todo o material pirateado tem como porta de entrada no mercado brasileiro, a fronteira com o Paraguai. Análise de dados pela Assessoria de Segurança Institucional da Anvisa também apontam que além do Paraguai, que seria um importante polo de exportação de medicamentos falsificados e sem registro para o Brasil, a fronteira para a Bolívia é uma rota importante para os fraudadores. Cárceres (MT) tem sido usada como outra opção para fazer chegar os remédios piratas a todo o país, com a distribuição a partir de São Paulo. Nos últimos dois anos, a Anvisa registrou a apreensão de carregamentos de medicamentos falsos e sem registro em pelo menos 73 municípios do país, o que demonstra que o problema é disseminado de norte a sul do país, independente do tamanho do município.
___Asda___Que diferença isso faz pra mim?...Prá mim são essas ligações saudáveis que valem a pena.Tanto eh que ensino isso prá minha única e amada filha. e ela, como eh inteligente e sabe o que é melhor prá ela , aceita. ___Asda___existe tb os pobres por opção, existe varios casos de gente q teve oportunidade, na vida, mas achou q gaseando aula pra ir jogar bola/namorar não ia fazer mal, digo isso pq tenho um primo q saiu da escola para jogar bola e os pais deixaram, mas o q vai ser de alguem q não sabe fazer nada fora jogar bola? vai ser um catador de papel no maximo. Prá mim são essas ligações saudáveis que valem a pena.Tanto eh que ensino isso prá minha única e amada filha. e ela, como eh inteligente e sabe o que é melhor prá ela , aceita.Vc acha saudável rir, fazer sátira, humilhar uma mãe que teve 12 filhos? Vc acha que o que vale a pena é se sentir melhor por ter mais dinheiro, e suas consequencias? Tenho pena da sua filha, não passe o preconceito pra ela, ISSO não é saudavel. Aliás ela odeia funk, drogas , adolescentes grávidas e afins.Tenho pena da sua filha, não passe o preconceito pra ela, ISSO não é saudavel.Isso não eh preconceito. Eh a mais dura realidade.Ela não precisa viver com esse tipo de coisa. snowwhiteNão assimile o uso de drogas com a música, isso nao tem nada a ver. (ainda bem que ela nao gosta de funk....) Eu tb acho triste uma adolescente grávida, acho triste ver pessoas durmindo nas ruas, mas isso não me dá o direiro de me sentir superior e nem de julga-los como ladrões, drogados, nem nada disso. Cabe a mim, antes de botar defeito, fazer algo pela sociedade. Pobreza é um problema social, não é de escolha de ninguém. Imagine se um dia, Deus que te livre disso, Amém, mas vc passa por uma situação em que vc perde tudo, não importa a forma, (pode ser culpa de um pobre, se vc quizer esse exemplo), ou vc adoece e gasta toda sua grana em tratamentos, e vc vê a sua filha chorar de fome. ...Acho que vc nao consegue imaginar isso.... Pense assim, e aí vc vai ver que não se deve zombar de ninguém por ser menos previlegiado.
Como não to conseguindo acessar sempre, se o tópico não estiver organizado eu vou comer bola. Vale qualquer banda, qualquer músico e qualquer canção que seja dessa década que toque RockO tema é bem amplo. Sugiro que evitem prender-se muito aos artistas e canções mais famosas, vamos explorar as menos conhecidas! ============================================================Regras:- Vale gravar sozinho ou em parceria- Vale fazer versão cover identica ou fazer uma versão totalmente diferente (overlappingstyle) e até instrumental- Evitem pegar canção repetida. Se for repetida, faça uma versão diferente. - Postem suas intenções de gravação, citando nome da canção e artista. Quem chegar primeiro fica com a canção.- Eu ia dizer pra evitar pegar BT pronta, mas duvido que a maioria tenha BT.- Postem os andamentos das gravações conforme elas forem evoluindo. Deve constar no mesmo email:- nome completo da canção e ano, nome do artista/compositor- ficha técnica básica da gravação, contendo nomes de todos os participantes e o que gravaram.- um parágrafo sobre a canção, contando porque voce escolheu ela, como voce a conheceu, etc. Não era pra ser bem conhecida, mas foi o que eu logo pensei na ideia do tributo: Pretendo fazer uma versão meio hard/classic rock e preciso de vocal... tito lemosGrande Tito... é lógico, meu velho, para essa eu vou precisar mesmo de voz e contrabaixo para essa faixa, primeiramente eu vou trabalhar na base, batera e órgão... mas deve demorar um pouco, devido à correria na faculdade. uma música legal dos anos 70 que tem várias versões e que pode ter outra releitura é Nascente, já gravada por Milton Nascimento, Lo Borges, Flavio Venturini e Beto Guedes.Po, verdade, tem o "página do relâmpago elétrico"[1977] no pool, rs.Dos caras do Clube da Esquina, o Beto era o mais Rock dentre eles, rs. Gilberto Juba ou Secos e Molhados "Fala" ou "Assim Assado"parcerias é só chamar..eu to bem afim de secos e molhados.to pensando em algumas, mas de repente uma parceria cai bem.todas são dificeis, mas tambem sao legais. Gilberto Jubapor mim fechou (ja botei ate na lista).o que voce pretende gravar? acho que a gente grava mais ou menos as mesmas coisas, nao?posso fazer baixo, violao, guitarra, e, se preciso, voz e escrever bateria...
O procurador da República em São Paulo Rodrigo de Grandis protocolou ontem, na 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, a denúncia final no inquérito da Operação Satiagraha, desencadeada há quase um ano, em 8 de julho de 2008. O inquérito aberto pela Polícia Federal investigou o banqueiro Daniel Dantas e executivos do grupo Opportunity por supostos crimes financeiros. Agora o juiz federal responsável pelo caso, Fausto Martin De Sanctis, decidirá se acolhe ou não a denúncia. Em caso positivo, os investigados se tornariam réus, e um processo seria aberto. A Folha apurou que, até a noite de ontem, ele não havia decidido a respeito do assunto. O inquérito tramita em segredo de Justiça e o conteúdo da denúncia não foi divulgado. Procurado, De Grandis informou que não iria se manifestar e que maiores informações seriam dadas pela assessoria de imprensa da Procuradoria. A Operação Satiagraha, uma força-tarefa formada em 2007 pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal, investigou Dantas, o Opportunity, o investidor Naji Nahas e o ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta, entre outros. A denúncia entregue ontem se refere ao chamado "inquérito-mãe", que trata dos supostos crimes de gestão fraudulenta e contra o sistema financeiro. O relatório parcial feito pelo delegado da PF que assumiu o caso após a queda do delegado Protógenes Queiroz, em julho de 2008, Ricardo Saadi, indiciou Dantas. Em um segundo inquérito, Dantas foi denunciado no ano passado por De Grandis. O banqueiro foi condenado a dez anos de reclusão pelo juiz da 6ª Vara, Fausto De Sanctis, por suposta corrupção ativa. O terceiro inquérito trata do chamado "grupo de Nahas", ainda em andamento. O advogado de Daniel Dantas, Andrei Schmidt, disse ter recebido a informação de que o inquérito foi devolvido ontem ao Judiciário, mas não sabia se havia denúncia ou não contra o seu cliente.
Repórteres de rádio estão proibidos, nas séries A e B do Campeonato Brasileiro, de entrevistar jogadores no gramado antes e no intervalo das partidas. E o mesmo vale para os repórteres de TV, desde que os mesmos não sejam das emissoras detentoras dos direitos de televisionamento. Onde mais chamou atenção foi em Salvador, pois já havia uma proibição anterior, no Vitória, motivada pelo técnico Vágner Mancini. Aliás, a justificativa da CBF, autora da proibição com aval da TV, era um suposto pedido de treinadores. Associações de cronistas esportivos de todo o Brasil estão se manifestando contra a medida. No último sábado, antes de Bahia e Avaí, pela Série B, repórteres de Salvador usaram nariz de palhaço para simbolizar a indignação com a medida. O presidente do Criciúma, Jaime Dal Farra, disse que o clube limitava-se a respeitar a medida, mas no que dependesse do Criciúma nada mudaria, mostrando posição contrária à proibição. Tudo igual, por enquanto, na decisão da Copa Sul dos Campeões. É o equilíbrio que prepondera no Clássico da Polenta e foi reeditado neste domingo, no estádio Darci Marini, em Nova Veneza, no primeiro confronto da final. Metropolitano e Caravaggio empataram em 1 a 1, e o campeão será conhecido no sábado que vem, no estádio da Montanha, no Caravaggio. Um novo empate, por qualquer placar, levará a decisão para os pênaltis. Nesta semana acontece a última e decisiva rodada da 7ª Copa Folha do Vale, que vai definir os semifinalistas da competição. O Campeonato Regional de Futsal, que tem em disputa a Taça Árbitro João Prudêncio, terá quatro jogos. O primeiro acontece nesta quinta-feira, 19 de maio, em Santa Rosa de Lima. Já na sexta-feira, 20 de maio, mais três jogos fecham a primeira fase. Em Gravatal, jogam Boccone/CME de Gravatal e Orleans, e na Cidade dos Esportes, a CME de São Ludgero recebe Grão-Pará. Das oito equipes, só a de Grão-Pará não tem mais chance desse classificar. Mais três jogos movimentaram o Campeonato Municipal de Futsal de Grão-Pará na última sexta-feira, que tem em disputa a Taça Fabiano Kafka, o ”Binho”. Pela quarta rodada da Chave B, Rio Cachorrinho 1 X 7 Padaria Veronezi, Panificadora Beija Flor 7 X 1 Bussolo Materiais de Construção e Casa Silva 6 X 1 Moleque Bom de Bola. Beija Flor é o novo líder, com 10 pontos, seguido pelo Moleque Bom de Bola com 9, Casa Silva 7, Veronezi 4, Rio Cachoeirinhas 3 e Bussolo 1.
Policiais federais em Cascavel, Paraná, prenderam seis pessoas e apreenderam três veículos e 830 caixas de cigarros contrabandeados, além de mercadorias como pneus, anabolizantes, entre outros, em operações realizadas na região. As ações ocorreram na noite de ontem, 3 e na madrugada desta quinta-feira, 4. Parte do material apreendido vinha do Paraguai e tinha como destino o sul do País. Somente esta semana, a PF prendeu 12 pessoas envolvidas com o contrabando de medicamentos, cigarros, mídias e confecções, todos vindos do País vizinho.
Uma perícia independente realizada no material apreendido pela Polícia Federal na Operação Caixa de Pandora revela que anotações sobre o suposto pagamento de propinas teriam sido feitas pelo próprio governador José Roberto Arruda. Os documentos estavam na casa de Domingos Lamoglia, ex-chefe de gabinete do governador e conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Distrito Federal. As folhas de papel detalhavam nomes e valores, numa espécie de balancete informal do caixa dois pessoal e político do esquema. O exame de caligrafia nas folhas chamadas “Agenda Resumida 2009” foi realizado pelo perito Ricardo Molina, a pedido da revista “Época”, que teve acesso a listas, agendas e outros documentos apreendidos pela Polícia Federal. O objetivo era decifrar se o texto havia sido escrito por Arruda ou por Lamoglia. “Diante das convergências observadas, podemos afirmar que, com mínima possibilidade de erro, a escrita questionada foi produzida pelo punho escritor do governador José Roberto Arruda”, concluiu Molina em seu laudo. Na coluna “Pessoais”, Arruda teria anotado o valor de “450” ao lado do nome Severo, interpretado como sendo Severo de Araújo Dias, dono do haras Sparta. De acordo com denúncia de Durval Barbosa, réu colaborador da PF no caso do mensalão do DEM em Brasília, Arruda é o verdadeiro dono do haras, que teria comprado para sua esposa, Flávia Arruda. Na coluna “Política” das anotações, aparece “100” ao lado de “Fraterna”, ONG de Flávia Arruda.
Nessa ótima palestra, Yasmin aborda temas como tristeza, raiva, medo, síndrome do pânico, etc., e nos mostra de forma bastante objetiva e coerente, as diversas formas e os principais caminhos para se encontrar a paz e a harmonia.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta terça-feira (19) que os policiais federais que atuam em postos de fornteira trabalham em condições "precárias" e que, por isso, precisam ter melhor remuneração. O ministro participou de reunião da Comissão Geral da Câmara que vai debater projetos de lei na área de segurança pública. “Nós precisamos melhorar as condições dos policiais das nossas fronteiras […] Eu preciso remunerar melhor os meus policiais […] Devido às dificuldades, os policiais federais ficam um ano, no máximo dois, e não querem ficar mais. É um apelo que eu faço a esta comissão”, declarou Cardozo. O ministro pediu aos parlamentares prioridade na aprovação do projeto lei que determina indenização para policiais federais, policiais rodoviários e auditores da receita federal que atuam nas fronteiras do país. Outro ponto destacado por Cardozo foi a aprovação do projeto que determina formas mais rígidas de apuração de homicídios decorrentes de atuação policial. Hoje essas ocorrências são tratadas como “autos de resistência seguida de morte ou lesão corporal”. O que nós queremos é que todo o homicídio, não importa qual, seja apurado. Isso [a implementação da PL] é muito importante para o enfrentamento da violência”, avaliou Cardozo. Em seu discurso, Cardozo ainda destacou os projetos do governo da presidente Dilma Rousseff para o combate à violência no país. Quando indagado se sentia seguro enquanto cidadão, afirmou que "o país está buscando fortes parcerias para combater a violência, isso já é um grande passo".
PublicaçõesNotíciasCaravana Fenae: dia de conversa com empregados Caixa e dirigentes da Apcef/GO Caravana Fenae: dia de conversa com empregados Caixa e dirigentes da Apcef/GO Em Goiânia, os presidentes da Federação e da associação estadual visitam duas agências do banco e se reúnem com dirigentes da entidade Nesta terça-feira (13), em Goiânia, empregados da Caixa e diretores da Apcef/GO receberam a Caravana Fenae. Na ocasião, os presidentes da Federação, Jair Pedro Ferreira, e da associação estadual, Francisco de Assis Filho (Chicão), visitaram as agências 24 de Outubro e Pedro Ludovico. Já com dirigentes da Apcef, houve reunião e um jantar no final do dia. “Começamos esse projeto recentemente, com o objetivo de nos aproximar ainda mais das associações e, principalmente, dos colegas do banco. Estamos levando informações sobre tudo que a Fenae e as Apcefs fazem pela categoria, com destaque para projetos em prol da saúde, do bem-estar e do lazer dos nossos associados. A receptividade foi muito boa por onde passamos, e em Goiânia não foi diferente”, comemora Jair Pedro Ferreira. "A iniciativa da Fenae em estar próxima aos associados, via Apcefs, reforça o compromisso da entidade com uma gestão democrática e transparente”, afirma Chicão. Entre as ações apresentadas, destaque para algumas já consagradas, como os Jogos da Fenae e o Movimento Cultural do Pessoal da Caixa (MCPC). Espaço também para iniciativas mais recentes, como é o caso do Talentos Fenae/Apcef, e para projetos que estão em fase de planejamento, como os que serão voltados para a qualificação dos empregados do banco. Na sexta-feira (8), a Caravana Fenae passou por Campo Grande (MS). O vice-presidente da Federação, Cardoso, e a presidente da Apcef/MS, Nanci Pereira, se reuniram com diretores e conselheiros da associação, bem como colegas da Caixa. Outras cidades já visitadas, neste caso pelo diretor de Cultura da Fenae, Moacir Carneiro, foram Belém (PA) e Macapá (PA). As próximas cidades a receberem o projeto serão Natal (RN), no dia 18 de julho, e Belo Horizonte (MG), no dia 22.
Patrocinar a Filarmônica de Minas Gerais é uma oportunidade única de associar sua marca a um projeto sólido. Juntos podemos ampliar nosso alcance na comunidade, expandir nossos programas de educação e difundir a busca pela excelência em nossas atividades. Associe sua marca a atributos positivos e amplie a visibilidade de sua empresa com alto impacto institucional. O apoio a projetos culturais é um procedimento simples e com grandes benefícios ao patrocinador. A aprovação, gestão e prestação de contas dos projetos é responsabilidade da Filarmônica, cabendo à sua empresa a transferência do valor patrocinado e o acompanhamento da contrapartida negociada. Durante o período de execução, o patrocinador será assistido pela nossa Diretoria de Marketing e Projetos, garantindo um relacionamento transparente e ágil. Tornar-se um parceiro da Filarmônica de Minas Gerais é ajudar a criar momentos únicos através da música. A aprovação, a gestão e a prestação de contas dos projetos será responsabilidade exclusiva da Filarmônica, cabendo à sua empresa a transferência do valor patrocinado e o acompanhamento da contrapartida definida. Durante o período de execução, você será assistido pela nossa Diretoria de Marketing e Projetos, garantindo um relacionamento transparente e ágil. As temporadas da Orquestra são elaboradas de forma a ampliar o alcance territorial e a receptividade do público e da crítica. Prêmio Associação Paulista de Críticos de Artes Melhor Grupo Musical Erudito Para obter mais informações ou tirar alguma dúvida, entre em contato com a gente: Uma marca precisa construir uma relação com seus clientes que vai além da entrega de produtos e serviços de qualidade a fim de fortalecer o relacionamento com seus públicos e conquistar sua simpatia e confiança. E é por isso que o Mercantil do Brasil avalia ser positivo o apoio à Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, que é uma orquestra amplamente reconhecida pela sua qualidade e credibilidade e pelo desenvolvimento de ações de democratização do acesso da comunidade em geral à música clássica. Conceição Pinto Gerente de Marketing Corporativo e Relacionamento Banco Mercantil do Brasil Se fosse possível fazer este tipo de trabalho em cada um dos estados brasileiros, nós teríamos uma vida cultural muito mais rica e muito mais feliz também.
iS_LaShBuckethead, Steve Morse, Johnny Hiland, Chris Impelliteri, T-Bone Walker usava também (mas não na velocidade da luz, como os anteriores), Danny Gatton, e muitos outros musicos de country em geral usam. Fora a técnica do mestre Chimbinha que toca "Invisible Fingers"... ninguém descobriu como ele faz isso... no solo do cover de Aces High ele toca tão rápido que você não enxerga os dedos dele. Se eu fosse você escolheria um estilo e iria estudar... com o tempo você vai aprender muito mas nunca TUDO. Eu tenho uma técnica que não ensino pra ninguém... nem adianta. Lord Derfel Cadarnhehehe... a dental por mais engraçado q soe é bem legal saber fazer umas frases tb... no estilão hendrix ou do wylde... mas o esquema é viajar nos bends, pq pra fazer sweep ou alternada é embassadíssimo... hehehe sobreviventeEu recomendo vc ir pegando algumas básicas aos poucos... uma de cada vez e conciliando c/ estudo de harmonia tb... pq não adianta nada ter mãos rápidas se o conhecimento da aplicação está deficiente... procure um professor p/ ele ir corrigindo e direcionando seus estudos e vc vai pesquisando mais sobre os assuntos q ele te passa... por mais q seja meio caro bancar todo mês, não é uma grana perdida... Pro Chikin Pickin tenta pegar a aula Pentatonic Harcore do Zakk Wylde...Ele ensina bem direitinho como fazer na guitarra e tal. Além do mais o kra é um animal, em qualquer música onde der pra botar essa palhetada ele bota, sendo metal, rock, heavy, coutry...é só tu reparar nas demonstrations dele. Fritz_mkvlAh e não precisa ser exatamente c/ a palheta... o Morse (again) segura a palheta c/ o indicador e utiliza o polegar, médio e anelar... já o Zakk faz com palheta... é meio pessoal, mas eu prefiro c/ palheta...se bem q o Morse já toca tudo da maneira dele ficando quase impossível executar as músicas dele c/ alternada... doente o garoto!!!
Sara é uma jovem nascida em uma família de fazendeiros na região sul dos EUA. Seus pais, criadores de cabras, educaram seus 12 filhos em casa, seguindo rigorosamente os preceitos da Bíblia. Como suas irmãs, Sara aprende a ser uma mulher devota e submissa aos homens. Ela aprende também que deve preservar sua pureza física e emocional até o casamento. Mas quando conhece Colby, um peão de rodeio amador por quem se apaixona, passa a questionar os ensinamentos dos pais. O longa combina documentário e narrativa espontânea para retratar pessoas reais em suas comunidades. Formou-se na New School University, de Nova York, onde obteve mestrado em estudos midiáticos. Estreou na direção em 2005 com os curtas Notes, Voodoo Doll e Come to Daddy. Estreou em longas-metragens com The Passage em 2011 e dirigiu o drama Low Tide em 2012. Ele divide seu tempo entre o país natal e os Estados Unidos, onde vive e trabalha. PRECISANDO DE AJUDA?Caso não encontre a sessão desejada no site da Ingresso.com, entre em contato com a nossa central de atendimento pelo telefone (21) 3035-7107
A Porta Chuteira Umbro Attak II é confeccionada em poliéster leve e resistente. O design é composto pela cor preta predominante, com detalhes em vermelho e o diamante Umbro em branco na região frontal. Apresenta fechamento com zíper, garantindo o máximo de segurança, bolso externo, alça regulável para o ombro e outra de mão, além de recortes em mesh, para ventilação do calçado. Prática e fácil de transportar, a peça é ideal para levar suas chuteiras para os jogos e demonstrar sua performance.
Promotores do Ministério Público de São Paulo, procuradores da República e Polícia Federal realizam nesta terça-feira (31) uma operação no interior do estado para prender policiais envolvidos com quadrilhas de máquinas caça-níqueis. Havia desconfiança de que eles faziam parte de uma quadrilha que explorava máquinas caça-níqueis no interior de São Paulo. Mais de 40 equipes da Polícia Federal estão cumprindo 33 mandados de prisão e outros de busca e apreensão. Entre os detidos, estão seis investigadores da Polícia Civil e um policial militar. Eles vão responder por formação de quadrilha e corrupção passiva, entre outros crimes. Há ainda três delegados da Polícia Civil suspeitos de participar do esquema. Segundo o Ministério Público Estadual, as investigações começaram porque a Polícia Civil não estava combatendo a exploração ilegal de máquinas caça-níqueis na cidade de Jaú, a 287 quilômetros da capital, e adjacências. Ainda de acordo com o Ministério Público, foi descoberto que quatro grupos criminosos atuavam desde 2006 com respaldo de policiais civis e um policial militar. Procurada pelo G1, a Secretaria da Segurança Pública disse que o delegado-geral da Polícia Civil, Domingos Paulo Neto, deve se pronunciar sobre o assunto ainda nesta terça-feira.
Livro editado pela Funarte, a partir de acervo do Centro de Documentação, é considerado o trabalho mais completo sobre o projeto de Paschoal Carlos Magno Tânia Brandão, Orlando Miranda e Fabiana Fontana no lançamento de "O Teatro do Estudante do Brasil" - Foto: Foi assim, subvertendo o verso da marchinha de Lamartine Babo, que a professora, pesquisadora e crítica teatral Tânia Brandão iniciou a apresentação do livro O Teatro do Estudante do Brasil de Paschoal Carlos Magno, de Fabiana Fontana, lançado na noite desta terça (07/06), na Livraria da Travessa, em Botafogo, Zona Sul do Rio (RJ). Tânia disse que usou o truque da marchinha para driblar sua emoção ao falar da obra. Tânia Brandão contou que Fabiana Fontana, a autora, chamou sua atenção desde o primeiro encontro porque partilhava com ela a mesma paixão: o Cedoc da Funarte. Disse que Fabiana era uma estudante pronta, em atividade num arquivo de primeira linha, o do Cedoc. E que sua “artimanha” como professora de História do Teatro Brasileiro é apresentar o arquivo do Centro de Documentação, com o objetivo de “converter o aluno incauto para esta confraria secreta de amantes da memória do teatro brasileiro, que encontra no Cedoc/Funarte o seu principal templo”. A professora fez um relato de como foi seu contato com a história do teatro através de Paschoal Carlos Magno – “um gigante brasileiro que o tempo, de alguma forma, andou tentando transformar em anão” e como o empreendedor cultural, “mito para alguns”, foi “apagado, esfumado para outros”. A pesquisadora disse que ao estudar o teatro brasileiro se deparou com a onda de resistência que se opunha às transformações da cena brasileira de então, com produções ainda muito baseadas no século XIX. E que o TEB criado por Paschoal foi um “golpe mortal” nessas tradições arcaicas, já que o projeto dele propunha recrutar uma nova classe teatral, a estudantil. Ela também explicou como a pesquisa de Fabiana Fontana mostra que o TEB foi um projeto pessoal de Paschoal, “dotado de profunda organicidade, transformado em obra monumental em sintonia com a possibilidade histórica do momento, vinculado em profundidade com o pensamento a respeito da relação entre Estado e Cultura”. Tânia Brandão completou, dizendo que o livro O Teatro do Estudante do Brasil de Paschoal Carlos Magno é “uma obra preciosa, que honra o teatro brasileiro, honra a história do Brasil.” A autora, Fabiana Fontana, se disse grata ao pessoal do Cedoc/ Funarte e da Gerência de Edições da instituição pelo empenho e colaboração na realização do projeto, que teve início na própria Funarte, a partir da contratação de estudantes de graduação, como ela à época, para o trabalho do acervo. O tratamento do acervo de Paschoal Carlos Magno, no Cedoc/Funarte, foi realizado em dois períodos, de um ano cada, conforme explicou Fabiana Fontana. Ela disse que a pesquisa sobre o Teatro do Estudante levou uns seis anos, porque foi o resultado do seu projeto de mestrado e depois, doutorado. “Os documentos inéditos e a própria história que eu descobri ali não tinham uma bibliografia tão relevante quanto eu acreditava que a história merecia”, disse ela. Fabiana contou que o maior problema para a realização do seu projeto foi o excesso de documentos com que lidou para escrever a história do TEB. A autora afirma que O Teatro do Estudante do Brasil de Paschoal Carlos Magno “participa do conjunto de algumas obras que começam a fazer uma revisão historiográfica sobre o teatro moderno, sobre os marcos, sobre as formas como se deu todo esse processo do teatro brasileiro. E como o TEB foi um dos grupos participantes da inauguração desse momento. Eu vejo como uma das obras bastante importantes pra gente poder entender todo esse processo de modernização do nosso teatro. Todos os documentos e todos os registros de como se deu o processo de produção dos espetáculos, mesmo os planos que não foram realizados, tudo foi muito importante pra gente entender o projeto do Teatro do Estudante do Brasil como projeto artístico, qual a ideologia que ele se afiliava, uma visão mais global dessa iniciativa do Paschoal”, completou. No lançamento, estiveram presentes pesquisadores e personalidades ligadas ao teatro como Orlando Miranda, ex-diretor do Serviço Nacional de Teatro (SNT) e do Instituto Nacional de Artes Cênicas (Inacen), além da gerente de Edições, Filomena Chiaradia, e da coordenadora de Comunicação, Camilla Pereira, representando a Funarte, e outros convidados.
Depois de realizar um trabalho físico na academia, Fred acompanhou, na manhã de quarta, a vitória de 2 a 1 do Sub-20 do Fluminense sobre o Vasco, em clássico realizado nas Laranjeiras. Durante o jogo do Estadual da categoria, o camisa 9 ficou muito impressionado com o jovem atacante Marquinhos e, inclusive, sugeriu ao gerente-executivo Jorge Macedo, que também assistia a partida, a ida rápida do atleta aos profissionais. No Tricolor desde os 13 anos, Marquinhos teve, entre 2014 e 2015, uma passagem, por empréstimo, no Slovan Liberec, da República Tcheca. Recuperando-se de um edema na coxa direita, Fred tem chance de retornar no clássico de domingo, às 16h (de Brasília), no Pacaembu, diante do Flamengo pela segunda rodada da Taça Guanabara, segundo turno do Campeonato Carioca.
A novela "Boogie Oogie" (2015) estreou há apenas 19 dias na Argentina e já vai dar adeus à grade da Telefe. Sem a audiência esperada, a trama agora será exibida apenas na página da emissora na internet, para quem quiser continuar acompanhando. Parte da grade vespertina do canal, o folhetim da TV Globo marcou média de 5 pontos enquanto esteve no ar, índice bem abaixo do que desejava a empresa argentina, segundo a coluna da jornalista Keila Jimenez. A partir da próxima segunda-feira (18), a novela será substituída por outra obra brasileira. Vale lembrar que a história de Sandra (Isis Valverde) também não foi bem no Chile e na Colômbia, e acabou sendo encurtada.
(…) E, se um reino se dividir contra si mesmo, tal reino não pode subsistir; E, se uma casa se dividir contra si mesma, tal casa não pode subsistir. (…) Marcos, 3:24-25 Os últimos movimentos dessa instituição indicam que ela quer levantar vôo, sobretudo após a promulgação da Constituição vigente, com a nova organização política do país e o novo reposicionamento dos atores na área de segurança. Gradativamente os policiais foram ganhando importância dentro do cenário político nacional, aos poucos foram substituindo os militares que dominaram o cenário durante todo o regime militar até o fim dos anos 90. A Defesa Nacional perdeu importância para a segurança pública – a necessidade agora era outra: menos importância às hipóteses de guerra e ao inimigo interno e mais importância a realidade criminal dos centros urbanos. No governo Fernando Henrique os policiais do DPF ascenderam ao topo do patamar salarial do serviço público, deixando para trás várias outras carreiras também consagradas, tanto do Executivo como de outros poderes. Esse fato fazia parte de um contexto mais amplo, onde se imaginara um novo papel para a Polícia Federal, não mais como uma polícia de governo, todavia, agora, como uma POLÍCIA DE ESTADO. Ela deixaria para trás, definitivamente, o leito que a concebeu, nutriu, delineou, treinou, comandou, e a forjou “à imagem e semelhança”, – o leito castrense, que em certo sentido e momento poderíamos comparar ao Leito de Procusto. De fato, por meio da Lei Nº 9.266/1996, o governo resolveu fazer PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO quando passou a exigir curso superior completo, em nível de graduação, para “…ingresso nos Cargos da Careira Policial Federal…”. Alguém pensou um Departamento de Polícia Federal compatível com um país que se projetava para despontar com uma das principais economias do mundo, que não poderia prescindir de um corpo policial capaz das demandas internas e internacionais que são próprias da Polícia Administrativa e Judiciária da União. Um elenco policial que estivesse à altura da segurança de chefes de Estado; que fosse capaz de dominar os instrumentos tecnológicos mais modernos, que pudesse adaptar-se aos mais distintos rincões de um país continental; que estivesse apto à selva, à caatinga, ao serrado, à grandes metrópoles, ao calor, ao frio, à guerrilha urbana, ao terrorismo, ao tráfico internacional de drogas, de pessoas, de armas, etc; que estivesse apto a compreender a dimensão de temáticas tão variadas, como o meio ambiente, as comunicações, a internet, a tecnologia da informação, os direitos humanos; que fosse capaz de compreender e operar dentro das nuanças da política nacional e internacional, etc. Em algum momento, um certo Ministro da Justiça comparou o DPF ao FBI…lembram disso? Essa é a Polícia Federal para a qual eu e muitos outros que a fazemos hoje prestamos concurso. Uma polícia moderna, que prometia livrar-se de suas velhas heranças, que vislumbrava um cenário interna corporis harmonioso, compatível com o novo momento político e social, completamente diferente daquele em que fora criada. Fiz o concurso de 2001/2002, o terceiro da “era moderna”, até então, os policiais, exceto os Delegados e Peritos, ingressavam com nível médio. Encontrava-me de fato perplexo com os recursos humanos presentes em minha sala de aula, mais ou menos 40 alunos, de uma turma de 400, entre APFs e EPFs. Aquele concurso oferecia 495 vagas para DPF, 160 para PCF, 636 para EPF e 891 para APF. Esse era o resultado do novo recrutamento da Polícia Federal: administradores, advogados, arquitetos, bacharéis, biólogos, contadores, dentistas, economistas, engenheiros, farmacêuticos, geólogos, enfermeiros, médicos, professores, enfim, todas áreas do conhecimento; das mais diversas habilidades e competências: alunos que falavam inglês, espanhol, francês, italiano, chinês, japonês, árabe; alunos que pilotavam avião, helicóptero, embarcações; alunos com experiência em saltos de pára-quedas, mergulho, operações especiais; alunos com vivência no exterior; ESTOU FALANDO APENAS DE MINHA SALA DE AULA…, agora projete isso para 400 alunos e depois projete para mais de 2000 aprovados naquele concurso. Uma cabedal de conhecimento, multidisciplinar, extenso, que se tomado coletiva e apropriadamente alçaria essa instituição ao mais alto nível das instituições brasileiras e do mundo – esse era o projeto… Esse cenário indicava grandes expectativas, especulava-se sobre o grande futuro do DPF, era de fato um momento muito virtuoso. Agora, estamos diante de um grande momento histórico – dois eventos que marcarão esta geração, que receberão a atenção de todo o mundo, que testarão todas as competências do povo brasileiro e sobretudo das instituições governamentais do Brasil. Estou falando, é claro, da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Seremos a vitrine do mundo, vistos por bilhões de pessoas em cinco continentes. Será o maior teste a que se submeterão as instituições brasileiras, talvez em toda a história. Tivemos outras grandes experiências bem sucedidas – a ECO/92, a CIMEIRA, os recentes JOGOS PANAMERICANOS, entre outros. Contudo, nada do que fizemos antes se comparará a esse momento, e há muitas razões para isso, não me estenderei…, mas o momento do Brasil, do povo brasileiro e do mundo são outros. O Brasil agora é um país que está posicionado como liderança internacional, participa das maiores economias do mundo, e, portanto, as exigências serão outras. Não haverá desculpas, não se admitirá o erro, o fracasso não é uma opção. O que for feito de positivo ou negativo marcará inexoravelmente esta geração e será lembrado pelos seus resultados, e somos a geração que vai fazer e viver essa história, portanto, é tempo de nos posicionarmos e buscarmos as condições ideais (ou pelo menos adequadas) para que isso aconteça. Para as instituições de segurança, em especial, será a maior oportunidade de receber investimentos, treinamentos específicos, adquirir novas tecnologias – é o momento para o pulo do gato, para um salto de qualidade. Contudo, isso poderá ser aproveitado plena ou parcialmente, dependerá de vários fatores, um deles, sem dúvida, é a reestruturação do DPF e isso depende do fim da briga fratricida que domina a instituição a vários anos. Sem uma nova estrutura funcional que absorva de maneira adequada os recursos humanos que foram pensados no ano de 1996 – quando alguém, naquele momento, resolveu fazer PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO para o DPF e começou no rumo certo, com o que há de mais essencial e valioso: os policiais. No momento, estamos numa grande disputa interna na tentativa de fazer aprovar uma Lei Orgânica (L.O.) que represente todo esse avanço institucional adquirido até aqui, que reconheça os novos recursos humanos pensados para o DPF, que estabeleça uma carreira clara para os seus servidores, com plenas possibilidades de ascensão. Além da L.O., temos outras demandas também muito importantes e a ela vinculadas, como é o caso da reestruturação do Departamento, da criação do Oficial de Polícia Federal e da organização da Polícia Administrativa da União – sempre tão relegada, com a conseqüente redefinição e redistribuição de funções e responsabilidades. Temos um Departamento de duas facetas – uma que aponta para o desenvolvimento e para o futuro e outra que se apega ao arcaico, num descompasso com seu tempo e com sua própria retórica. Não há como construir uma DPF moderno, eficiente, produtivo, engrenado, harmonizado, que corresponda à expectativa da sociedade e aos objetivos elencados no Plano Estratégico 2010/2022 (PORT No. 1735/2010-DG/DPF, DE 03 DE NOV 2010) em cima de uma estrutura ultrapassada, vencida, que fora pensada para outro momento político, econômico, social e educacional. COMO FAZER AMIGOS E INFLUENCIAR PESSOAS, é como querer navegar no futuro com um mapa do passado, desatualizado; é como querer navegar em São Paulo com o mapa de Recife, por melhor que seja a VONTADE/INTENÇÃO, O PLANO DE NAVEGAÇÃO, A TECNOLOGIA UTILIZADA, OU A GARRA E CAPACIDADE DE SEUS NAVEGADORES, se dará voltas…voltas e voltas, se consumirá recursos valiosos e não chegar-se-á ao objetivo desejado. E quando não se atinge os objetivos com eficiência perde-se… e essas perdas se refletem na capacidade de determinar os rumos da própria instituição, de negociar recursos orçamentais e salários, de assumir papeis relevantes no cenário político-administrativo, sobretudo da segurança pública; perde-se com a ausência de motivação de seus quadros e com a evasão, entre tantas outras coisas. Num momento em que se elege a Gestão por Competência como abordagem metodológica, a meritocracia como um princípio, um Plano Estratégico como baliza para mais de uma década, em que se compara o DPF ao FBI; ou seja, num momento em que o DPF aponta para o caminho já percorrido por grandes instituições policiais próprias de democracias consolidadas e países desenvolvidos, ainda temos de trazer à discussão e travar hercúleos enfrentamentos por temas tão elementares e prosaicos, como carreira, valorização de recursos humanos, L.O., cargos e funções – temas que já deveriam fazer parte de outro momento desse Departamento. (…) E, se um reino se dividir contra si mesmo, tal reino não pode subsistir; E, se uma casa se dividir contra si mesma, tal casa não pode subsistir. (…) Marcos, 3:24-25 Recife, PE, 06 de maio de 2011.Luiz Carlos P. Elias Agente de Polícia Federal (SR/PE) Licenciado em Pedagogia Cursou o Mestrado em Ciência Política/UFPE (DISSERTAÇÃO NÃO APRESENTADA)
Escutando o cd do Darkness hoje percebi um negócio, PUTA CD DO CACETE. Todas as músicas são ótimas, os caras tocam pra caralho desde musicas a lá AC/DCcomo Black Shuck como baladas como love is only a feeling. Essa é uma banda que merecia + do q o esquecimento.... alias, hj ue passei All My Love do Led pra uma mina, a vadia vira pra mim e fala que é muito lenta e chata, aí daqui a poco no nick dela no msn: sei lá o que - BONDE DO TIGRÃO!!! da vontade de parar de tocar, mas ai eu lembro que é pra resgatar o rock que eu vim ao mundo =P a maior culpa disso é justamente essas músicas-lixo de moda q as pessoas escutam o tempo todo , quando vc mostra algo q realmente e bom eles falam que é fraco e tal , mas quando passa 6 meses e aquela mesma música-lixo que eles antes viviam ouvindo , agora é fraca também , por aí dá pra notar a diferença de quem realmente gosta de música boa , nunca deixa de ouvir a mesma , agora esses fdp de moda mudam todo dia e não sabem o que é música Quanto ao Dr.Sin , não fui eu quem coloquei esse título de banda mais injustiçada agora não , a banda já carrega esse título faz tempo e muitos sabem , mas realmente elas são injustiçadas
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou nesta quinta-feira o Projeto de Lei 4023/08, do Executivo, que antecipa a vigência do reajuste dos subsídios dos policiais rodoviários federais. Segundo o texto aprovado pela comissão, o aumento, que valeria só a partir de julho, já passará a vigorar em abril. O subsídio do final da carreira (inspetor, padrão 3) será de R$ 10.544,14, e o do início da carreira irá para R$ 5.804,95. Originalmente, o projeto antecipava os reajustes a serem concedidos de 2008 a 2010, mas o texto, que havia sido apresentado em agosto de 2008, demorou a ser aprovado. E, como lembrou o relator da matéria na Comissão de Finanças e Tributação, deputado Vignatti (PT-SC), a lei não permite aumentos retroativos a anos anteriores. Por isso, ele mudou o texto e transferiu de 2008 para 2010 o impacto financeiro da proposta, que será de R$ 38 milhões. Além disso, o relator condicionou a validade do projeto à previsão dos recursos necessários no Orçamento de 2010. A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público havia antecipado o reajuste de 2009, esperando que a proposta fosse transformada em lei ainda naquele ano. Mas, como isso não ocorreu, Vignatti suprimiu as emendas aprovadas naquela comissão. O relator da proposta na CCJ, deputado Hugo Leal (PSC-RJ), considerou a proposta constitucional, inclusive com as alterações feitas pela Comissão de Finanças.
O trabalho da Câmara Legislativa em 2014 começou com a segurança pública em pauta. Diante da recente onda de violência, os deputados distritais pretendem convocar para amanhã uma comissão-geral sobre o assunto com a participação de autoridades da segurança do GDF. A primeira sessão do ano teve o início com a apresentação de uma carta, lida pelo secretário de Governo, Gustavo Ponce de Leon, mostrando os resultados alcançados no último ano. A ideia da comissão-geral partiu da deputada Celina Leão (PDT), que chegou a conseguir assinaturas para um requerimento, mas decidiu fazer uma solicitação em conjunto com outros parlamentares para que a ideia ganhasse força. Nós precisamos de uma reação imediata, ouvir o que o governo tem de planejamento para resolver o problema e saber de quem é a culpa pelo que está acontecendo hoje”, afirmou. O requerimento deve ser aprovado hoje pelos deputados para que a comissão-geral sobre segurança aconteça. O debate durante a sessão girou não apenas sobre a crise do DF, mas, sim, sobre o contexto nacional da violência. Os dois lados da moeda foram mostrados, como quando os deputados Israel Batista (PV) e Luzia de Paula (PEN) defenderam que a violência seria reduzida com a melhoria na educação, enquanto o deputado Wellington Luiz (PMDB) dizia que a redução da maioridade penal era urgente. O deputado Joe Valle (PDT) acredita que a Câmara precisa assumir um papel de protagonismo, mas acredita que a solução passa também pela educação. “O parlamento pode servir de interlocutor, precisa trazer essa questão aqui para dentro e resolver esse problema pontual. Logo em seguida, passamos a discutir uma política duradoura para uma nova educação aqui no Distrito Federal. Senão, vamos ficar tendo que discutir essa questão aqui”, opinou.Ponto de VistaO deputado Doutor Michel (PP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, aproveitou a abertura para defender medidas como a redução da maioridade penal. Ele falou até em “guerra” e na “necessidade de uma limpeza” nas ruas. “Não estamos em um momento de tapar o sol com a peneira. É um momento de mostrar que a crise está aí e meu posicionamento é esse, de limpar, de prender, de tirar das ruas aqueles que são malfeitores, independentemente de qual seja a situação, se ele teve ou não oportunidade, assistência social”, defendeu. Questionado se temeria represálias, por ser presidente da comissão, a resposta foi negativa. Rodízio no comandoEnquanto havia secretários de estado, o plenário se manteve cheio. Os discursos giravam em torno dos desafios do trabalho em ano eleitoral. Mas quanto o assunto passou pelos debates sobre segurança pública o quórum diminuiu. Por conta da ausência do presidente da Câmara, Wasny de Roure (PT), em viagem aos Estados Unidos, o comando da sessão passou pelas mãos de vários deputados, após a abertura conduzida pelo vice, Agaciel Maia (PTC).Movimento sem metasO deputado Patrício (PT) esteve em reunião com o governador Agnelo Queiroz. Afirmou que tentou explicar a ele que a situação poderia ser resolvida caso fosse encaminhada ao Congresso uma proposta da reestruturação das carreiras da segurança pública. O corregedor da Câmara falou por quase 20 minutos na tribuna e não foram poucas as críticas ao movimento grevista. Segundo ele, mesmo quando fez parte das entidades que representam policiais e bombeiros, nunca houve movimento em ano eleitoral. Além disso, que o movimento precisa dizer quais são as metas. “Os sindicalistas devem apresentar propostas e o governo apresenta uma contraproposta. Como eu chego a uma negociação sem propostas?”, criticou.O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, também foi um dos alvos de Patrício. Para se dizer especialista em segurança, é necessário ter ido para a rua. Ele precisa comandar Polícia Militar, Polícia Civil, Bombeiros e Detran”, disparou.
pelo jeito o cara ta crescendo mesmo, bom pra ele e pro nome do brasil pois ele eh bom no que faz e pode representar muito bem o pais la fora, apenas fico meio assim pois ele me parece meio arrogante, nao demonstra muita humildade e nem da muita atençao quando vc vai falar com ele, mas pode ser impressao minha, nunca falei com ele pessoalmente... ah, ele ja veio reclamar comigo pelo msn por dizer esse tipo de coisa hahahah.... mas de uma coisa eu garanto, quando ele estiver la em cima, tocando pra varias pessoas num show, num momento oportuno de silencio alguem vai gritar: Ele toca realmente rápido mas o engraçado é que cada vez que ele grava algo pra provar que toca tantas notas por segundo ele posta provas do quanto ele exagera hehe. Pra dar + de 30 notas tinham que existir pelo menos 6 notas agudas (agudas são os números em negrito) e 5 notas graves (em itálico) ou vice-versa. Isso considerando que ele realmente tá tocando sextinas naquele monte de distorção e compressor. Mas o que fica bem claro no vídeo é que o som gravado começa em um grave (o nro 1 em negrito) e termina num quinto agudo (28 em itálico), mostrando que ele chega no máximo em 28 notas e não as 34 que o outro falou... isso acreditando que ele tá tocando a seqüência que ele mostrou tocando devagar Muitas vezes o endorsado tem que COMPRAR o instrumento, porém,compra a preço de custo. E os maiores endorsements, ganham muita grana para fazer propaganda para a marca. E eu levo fé no Della Vega, acho que ele está alguns anos luz na frente de gente que aqui no fórum, se acha o rei da cocada preta, mas na hora de tocar.. fica devendo. É um cara que diz que toca 38 notas por segundo palhetando. Aí todo mundo duvidou, ele gravou vídeos com relógios pra provar, aí ninguém acreditou, aí ele disse que tocava tumeni notes no violão mais rápido que o steve aí pediram pra ele gravar e ele num gravou aí ele disse q se postassem alguém q tocasse mais rápido que ele ele dava uma jem pro cara, aí ele foi banido e agora diz que está no guiness por ser o mais rápido do mundo.
Policiais federais, militares do Grupo Especial de Fronteira (GEFRON), Polícia Ambiental e militares do Exército, realizaram em Cárceres, entre os dias 10 e 18 de fevereiro, o Estágio de Adaptação ao Pantanal EAPAN – 2011. O objetivo do estágio é adaptar seus participantes ao ambiente difícil da região, possibilitando melhores ferramentas na execução de atividades de policiamento de fronteira. O estágio incluiu treinamentos em obtenção de alimentos de origem vegetal e animal, obtenção de água e fogo, técnicas de infiltração aquática, construção de abrigos, navegação, orientação noturna, sobrevivência, entre outros. A cerimônia de entrega dos brevês de curso foi realizada no 2º Batalhão de Fronteira, em Cárceres (MT), na última sexta-feira.
Além de hora extra em mês de férias, 9.512 funcionários do Senado, entre ativos, aposentados e pensionistas receberam R$ 83,4 milhões de ajuda de custo referente aos meses de dezembro de 2008 e fevereiro deste ano. A ajuda de custo é conhecida no Senado pelo nome de "diferença de teto" e concedida com base na interpretação da Casa para uma resolução de 1993 que vincula o salário dos servidores ao dos senadores. Desde então, os servidores têm direito a uma parte do salário adicional que os senadores recebem. É o que ocorre no final e no início de todos os anos, quando os senadores recebem 14º e 15º salários. Na teoria, o dinheiro serve como "ajuda de custo" para que os congressistas possam, em dezembro, retornar aos seus Estados e depois, em fevereiro, a Brasília. É chamado de "auxílio paletó" -criado para ajudar os senadores a comprar ternos para trabalhar. Vai de 3% a 30% do vencimento do senador, que é de R$ 16.512,09. Até anteontem, o valor da "diferença de teto" ou "repique", como o pagamento é chamado na Casa, não era divulgado em contracheque, assim como as horas extras. Cinco antigos funcionários da Casa permitiram à reportagem acessar seus dados, que atestou não haver registro do pagamento. A Folha pediu informações sobre o auxílio há três semanas e teve que esperar esse tempo até o Senado divulgar o valor. Depois dos questionamentos, anteontem os dados sobre o pagamento foram disponibilizados aos servidores na intranet do Senado. Pela manhã, ao consultarem o sistema, os servidores encontraram mais dois contracheques eletrônicos -um com as horas extras e o outro com a diferença de teto. No cargo há menos de um mês, o diretor de Recursos Humanos do Senado, Ralph Campos, disse à Folha que "não pode se responsabilizar pela gestão do seu antecessor" e que "não tinha o hábito de consultar os seus dados para dizer se o valor era ou não divulgado". Ele negou, entretanto, ter dado ordem para a inclusão no sistema dos contracheques. Sobre o fato de o pagamento adicional não ter sido incluído no contracheque de fevereiro, quando foi feito o pagamento, o Senado informou que, "por tratar-se de pagamento esporádico", a parcela foi incluída em contracheque extra. A Casa informou que o pagamento é legal porque foi aprovado por meio de projeto de resolução de 1993. A resolução, no entanto, diz apenas que a comissão dos servidores do Senado deve ser um percentual do salário dos senadores, sem citar proventos extras. Se ele não receber [14º e 15º], o pessoal não recebe", disse o diretor. O pagamento, exclusividade do Legislativo Federal, sucedeu a chamada "bolsa castanha" que era paga no Senado até 93. As sobras no orçamento eram distribuídas aos servidores no final do ano. No início do mês, a Folha revelou que o Senado pagou a 3.886 servidores R$ 6,6 milhões de hora extra pelo mês de janeiro, quando os senadores estavam de recesso e não houve sessões ou votações na Casa. O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), considerou o pagamento "um absurdo" e mandou 15 servidores do seu gabinete devolverem o dinheiro. O Ministério Público Federal do Distrito Federal investiga se o pagamento foi legal.
É possível misturar algum produto para dar cor na massa do piso de concreto ? Primeiramente devem-se analisar quais os pigmentos ideais para uso em concreto e as principais características que estes devem ter. A grande diferença entre um pigmento e um corante está na solubilidade, ou seja, um pigmento é insolúvel enquanto que um corante é solúvel ao meio aplicado, seja ele água ou qualquer outro solvente. Ou seja, de uma forma resumida, um pigmento é um produto que não é solúvel ao meio em que é aplicado, desta forma pode ser utilizado em concretos e argamassas, sem serem lavados pela água das chuvas. Um corante nunca poderia ser utilizado em concreto, por ter sua solubilidade alta e conseqüentemente pode ser retirado pelas águas das chuvas e por não ter poder de cobertura. Isto somente pode ser conseguido através do uso de pigmentos inorgânicos adequados. O tipo adequado de pigmentos inorgânicos a ser utilizado na construção civil, deve ser resistente à: ·Intempéries; ·Alcalinidade; ·Variações de pH; ·Variações de temperatura; ·Lixiviação por água. Os pigmentos para construção devem obedecer a certas qualidades para sua utilização correta e exeqüível em concreto, cal, argamassas. Estas qualidades são as mesmas que lhes conferem durabilidade, estabilidade e poder de pigmentação durante muito tempo. Um fato histórico que enfatiza tais propriedades é o uso de óxido de ferros como pigmentos para pintura em cavernas na pré-história. Desta forma, o uso de óxidos, principalmente os de Ferro, Cobalto e Cromo, é o meio mais adequado para a coloração de itens na construção civil.
Ae bibas, não sei se estarei com net a tempo de apostar no bolões que forem organizados daqui pra frente, então, humildemente, solicito que me informem sobre o início de um eventual bolão através de scrap pelo orkut ou por e-mail*[chequem no meu membro]*, a tempo de eu participar \o/
Opinião vs. publicidade: a questão da ética nos blogs de moda Desde que os blogs de moda conquistaram seu lugar na internet, surgiram os debates a respeito de seu posicionamento. Podemos citar entre os principais temas a originalidade dos conteúdos, ctrl c + ctrl v, superexposição dos blogueiros, seu papel como críticos e formadores de opinião, a apologia ao consumismo, o espaço reservado a eles em semanas de moda, etc. E eis que surge a polêmica da vez: os blogs de moda e sua relação com a publicidade. A discussão faz sentido: os blogs sempre foram o “espaço livre”, lugar de opiniões sinceras e ligação direta com o público. Com a profissionalização do meio e exploração do espaço publicitário nos blogs, será que essa liberdade toda não estaria ameaçada diante de posts pagos, obrigações contratuais e interesses monetários? O FFW repercutiu o assunto com blogueiros, jornalistas e empresários da moda para estimular o debate. A partir do momento em que os blogs se popularizaram e ganharam seguidores, as marcas farejaram uma oportunidade de atingir um público fiel e segmentado –- enquanto bloggers apreciaram a chance de ganhar dinheiro com seu trabalho. “Acho normal que uma mídia que ganha cada vez mais força gere dinheiro. Blog virou um trabalho pra muitas pessoas então é lógico que a coisa precisou monetizar”, afirma Lia Camargo, que recentemente deixou o cargo de editora do site da “Gloss” para se dedicar só ao seu blog Just Lia. “Não vejo problema e não escondo que essa prática faz parte da lógica do blog. Até porque se isso não acontecesse, provavelmente o blog não poderia ter uma história tão longa. Acabei migrando da publicidade para a moda porque o meu trabalho foi sendo reconhecido pelo público e me mostrou que eu tinha competência para estar neste mercado. E só dessa forma, sendo remunerada, pude continuar fazendo o blog”. Para quem duvida da força desta plataforma como espaço publicitário, a criação do F*Hits, empreendimento de Alice Ferraz em parceria com o grupo RBS, é de abrir os olhos. Trata-se de um projeto que reúne blogs de moda escolhidos pela própria Alice (por audiência, conteúdo e público-alvo, entre outros fatores), e que tem como finalidade “proporcionar para seus anunciantes impacto no público certo, com total relevância, e retorno imediato de investimento sobre suas campanhas, produtos e ações” (como descrito no site oficial) Alice Ferraz explica ao FFW que o F*Hits cuida da comunicação dos blogs com os anunciantes e dá acesso a tudo que possa promover a geração de mais conteúdo das blogueiras participantes – tecnologia, profissionais, viagens, eventos. A lógica seria: mais conteúdo, mais visibilidade, mais anúncios, mais dinheiro. Alice afirma que os anúncios são apenas no formato de banners e que as blogueiras não têm obrigação alguma de inserir produtos dos anunciantes em seus posts. “O Look do Dia fazia sucesso e eu não tinha ninguém pra comercializar isso. Tinha muita gente pedindo pra fazer propaganda, mas a gente não fazia porque não concordava com os produtos. O F*Hits é ótimo porque ele cuida dessa parte dos anunciantes, e nós continuamos com a nossa liberdade para escrever”, afirma Chris Francini, do Look do Dia, um dos blogs do projeto. Por falar em liberdade para escrever, esse é o tema sensível do assunto “publicidade nos blogs”, já que mexe com a ética e a autenticidade dos blogueiros. “Prefiro sempre que os vínculos publicitários sejam claros para o leitor. O tal do ‘post pago’ [outra modalidade de propaganda além do formato banner] deveria ser sinalizado com um selo ‘publieditorial’ ou algo do gênero. O dono do veículo sabe onde lhe aperta o calo e tem todo o direito de bajular o quanto quiser. Mas o leitor deveria saber que a marca Xis é anunciante ou parceiro. Da mesma forma, os anunciantes também deveriam ser chiques o suficiente para deixar a opinião do jornalista longe de seu plano de mídia. O mercado deveria valorizar a opinião, e não cerceá-la e tentar controlá-la ou comprá-la”, diz a jornalista de moda Erika Palomino, que também mantém um blog. Sobre a ética a respeito dos anúncios, todos os blogueiros afirmam, sem exceção, que precisam gostar das marcas para permitir a publicidade em seus espaços: Eu tenho esse critério, a primeira coisa que eu penso é se eu gosto, se a qualidade é boa. Quando vou fechar o contrato, deixo claro que não tenho obrigação de postar; eu não perco a identidade do blog. Se fosse fazer todas as propagandas que me oferecem, eu estaria rica”, afirma Mariah Bernardes, do Blog da Mariah, também membro do F*Hits. “Desde que o blogueiro verdadeira e genuinamente acredite no produto e que ele esteja produzindo um bom conteúdo para os leitores, eu não vejo problema – você tem que definir a sua própria ética quando lida com marcas”. “O meu blog [que recentemente foi adicionado à plataforma F*Hits] não tem muita limitação de conteúdo. Apesar da base ser moda, maquiagem e fofurices, do mesmo jeito que eu contei sobre quando estava tirando carta ou decorando meu carro, eu aceito fazer uma ação divertida em vídeo para uma montadora de carros. Se eu gosto do anunciante e acho que aquele assunto vai atingir alguém, eu aceito. Me interessa ganhar dinheiro, claro, mas me interessa também que o anunciante fique satisfeito com o retorno. Então se acho que não vai dar resultado ou que ele vai ser negativo, não faço”. Uma questão interessante levantada por alguns entrevistados do FFW foi a existência da propaganda no jornalismo –- meio que, idealmente, também deveria ser livre de amarras comerciais quando o assunto é “opinião”. “O blog é uma coisa nova, mas esse tipo de atividade existe em qualquer lugar, então eu não entendo o por que de tanta polêmica. Todos os veículos têm grandes anunciantes, olha o caso da LVMH, com os anúncios na ‘Vogue’ francesa e como isso afeta o conteúdo da revista”, provoca Alice Ferraz. “Sabemos que grandes sites e grandes revistas acham perfeitamente normal vender seu conteúdo. Quem trabalha com isso sabe que pode ligar nos departamentos comerciais de sites e revistas e perguntar ‘quanto custa uma matéria’. Para mim, que fui criada em redação de jornal e tenho mais de 20 anos de profissão, acho isso uma obscenidade. Nos veículos que já tive não trabalhava assim e todo mundo sabe dos patrocinadores e anunciantes que já perdi por isso”. E a vulnerabilidade dos blogueiros diante da sedução de mimos como roupas de graça, viagens pagas e lugares garantidos na primeira fila dos desfiles? Luigi Torre, editor de moda da U+Mag e autor do About Fashion, opina: “Acho que depende do blogueiro e de quão a sério ele leva seu trabalho. Lógico, que se o blog dele tem como único objetivo sustentar o hype e garantir o lugar dele nas salas de desfile, o julgamento ou opinião já nasceu comprometido, né? Mas se ele quiser realmente fazer valer seu ponto de vista, tiver algo realmente válido e relevante para falar e acrescentar, independente do que a marca ou assessoria que o convidou for achar, acho que essa abertura que lhe é oferecida, pode acabar sendo muito benéfica. Afinal, ele foi simplesmente convidado, ele não assinou nenhum contrato que o proíba de dizer certas coisas”. Susie Lau também acredita que os mimos não afetam a crítica dos blogueiros, ou não deveriam afetar: “Acredito em críticas construtivas – eu nunca fiz críticas sem pé nem cabeça sobre designers. É melhor fazer críticas construtivas, e os blogueiros não deveriam ter medo de fazê-las. Eu gosto de dar opiniões equilibradas — pesando os prós e contras das coleções sem ser muito efusiva; você não pode deixar mimos e convites te atrapalharem”. “No blog [Look do Dia] nós não temos mesmo essa linha de criticar ou falar mal; o que a gente poderia fazer é dar dicas de como melhorar. A Paula [Martins] e eu temos essa linha de mostrar a melhor maneira de usar as coisas”. Apesar das visões otimistas, há também quem tenha desistido desse tipo de atividade. Jana Rosa, repórter do It MTV e dona do Agora Que Sou Rica, afirma que não é totalmente contra publiposts, mas que se recusa a fazê-los em seu blog. “Quando eu fazia publipost a internet era outra, hoje em dia as marcas querem as blogueiras e não os blogs. Querem as meninas vestidas da cabeça aos pés com produtos fazendo propaganda. Eu nunca soube me colocar um preço, mesmo porque trabalhando com moda, achava que poderia afetar minha credibilidade. Então comecei a recusar fazer propaganda de produtos e marcas, até que cheguei em um momento de libertação e não precisar mais falar de nada que eu não quisesse. Hoje não ganho dinheiro algum com blog, mas também não tenho preocupação alguma e nem engano menininhas dizendo que tal batom é legal ou tal sandália é a da moda. Para concluir a reportagem mas abrir a discussão, uma reflexão da jornalista Erika Palomino: “Acho que seria mais saudável para o mercado que o que esteja disponível seja o espaço de publicidade, e não a opinião das pessoas (jornalistas ou blogueiros) e dos veículos. E se sai melhor quem consegue isso sem agredir a sensibilidade e a inteligência do leitor e ao mesmo tempo preservar sua própria ética _ah, essa palavra que anda tão fora de moda…”.
Esse é o principal conceito dos móveis planejados ou do mobiliário fixo. Claro que design e beleza também contam, mas praticidade é palavra de ordem nos tempos de espaços reduzidos. Para mobiliar e decorar com móveis resistentes e duradouros é necessário pesquisa, paciência e persistência. Primeiramente é importante conhecer os materiais que constituem os móveis planejados para entender a linguagem usada pelos vendedores ou projetistas. De acordo com a arquiteta e urbanista Laurimar Coelho, a grande maioria das lojas de planejados, e mesmo os marceneiros independentes, usam dois tipos de madeira: o MDF (Medium Density Fiberboard) e o MDP (Medium Density Particleboard). Ambos são produzidos a partir do eucalipto ou pinus e são ecologicamente corretos. O MDP é uma placa de fibra de média densidade composto por partículas da madeira, enquanto que o MDF é feito com fibra da madeira e resina. Porém, tanto um quanto o outro passam pelo mesmo processo de prensa, resultando em uma aparência similar. Em geral, o MDF é até 50% mais caro que o MDP. Pensando no design é bom ter em mente que o MDF é mais compacto e, por isso, permite criações inovadoras, podendo receber formas mais arredondadas além de uma pintura laqueada (com tinta esmaltada). Já o MDP, por possuir uma superfície mais porosa, é mais utilizado em projetos que demandem apenas linhas retas como, por exemplo, em portas, laterais, prateleiras, divisórias e frentes de gaveta. Ambos têm vida útil longa, mas não são indicados para áreas molhadas. Móveis planejados em áreas molhadas precisam estar protegidas por uma bancada impermeável. Em ambientes como banheiros, cozinhas e lavanderias existe a placa Ultra em MDF que é mais resistente à água. Mesmo assim é possível usar o MDF ou o MDP no banheiro ou em outras áreas molhadas como cozinhas ou lavanderias, acomodando os móveis sobre bases de concreto revestidas com material cerâmico ou pedras ornamentais (granitos, silestones etc). Isso vai evitar que o móvel entre em contato com a água na hora de lavar esses ambientes. Sobre eles, o acabamento também deve ser feito com pedras – que precisam ser bem rejuntadas para evitar infiltrações. Nos banheiros, é importante afastar ao máximo o móvel do box ou da banheira (isolados por vidro). O tempo de vida do móvel planejado também vai depender dos cuidados básicos com instalação e manutenção. Cada vez que um parafuso é solto fica difícil recolocá-lo no mesmo lugar sem afrouxar as dobradiças ou outro componente das ferragens. Por isso, são ideais para projetos personalizados, planejados, sob medida para cada canto da casa. A escolha do móvel não deve ser feita apenas pela aparência. Boas marcas não oferecem apenas padronagens de cores e texturas exclusivas. Elas contam com um amplo leque de acessórios para compor esses móveis e têm também boas ferragens, que vão auxiliar na durabilidade do móvel. É importante ter ciência que as ferragens, o material das portas e a espessura das prateleiras são os principais fatores de elevação do orçamento. “Algumas marcas oferecem ferragens com sistema de amortecimento, que impedem a batida de portas ou gavetas, por exemplo. Ou, ainda, acionamento suave e, até, por controle remoto”, explica Laurimar. No entanto, é importante lembrar que muitas lojas de planejados oferecem produtos modulados com padrões rígidos de medidas, o que nem sempre é uma boa solução para a sua casa. Consulte um arquiteto ou projetista para evitar problemas na hora da instalação. Cuidados antecipados com as instalações elétricas e hidráulicas do imóvel devem ser adotados pelo fornecedor e instalador dos móveis para evitar dores de cabeça com canos furados ou fiação rompida por brocas ou parafusos. Peça sempre para que façam um projeto adaptado ao seu ambiente. Para fugir de problemas a arquiteta recomenda, ainda, que o consumidor consulte um profissional qualificado como um arquiteto, projetista ou designer de interiores para orientá-lo sobre as melhores escolhas e o projeto ideal para o seu imóvel. Muitas empresas de móveis planejados oferecem assessoria profissional com projetista que irão trabalhar junto com a planta de sua casa ou com visita ao local para garantir um móvel de qualidade.
Estou muito interessado em compra-lo mas ainda estou com umas pequenas duvidas: Isso sem comprar com um Lumia (óbvio), porque já tive um Lumia e não me adaptei muito bem a ele infelizmente, então comparado a outros androids e Iphones a camera dele realmente compensa? 2º Eu tenho o Xperia Z, acho ele muito bom, mas tem um probleminha que me incomoda bastante, eu achei o alcance do Wi-Fi dele muito curto, por exemplo em uma sala se eu pego um galaxy S4 e ando alguns metros o alcance diminui mas continua bom, quando eu tinha um Lumia era a mesma coisa o sinal era ótimo, ja o Xperia Z diminui muito. 3º Em quesito camera, funcionalidade e tal vale a pena pegar o Z1? Eu tinha um Iphone 5s antes do Z1 e, sim, o alcance do wifi não é dos melhores. Agora em termos de funcionalidade confesso estar um pouco decepcionado pois ele tem travado com frequência ao utilizar recursos de vídeo (uploads e assistir vídeos baixados no álbum ou vídeos do YouTube). Talvez seja um problema de lote e que certamente irei resolver com a Sony mas a depender do que a Sony me responder acerca das minhas queixas eu não estou satisfeito. Então concluindo, na sua opinião o Xperia Z1 tirando a camera não é um bom smartphone? Eu estou na duvida se espero o Z1s ou Z2, o problema é que como é Brasil vão chegar custando uns R$2.500 e vão custar a baixar o preço, eu queria um smart android com uma boa camera, tem o Note 3, mas ja acho o tamanho dele exagerado demais tambem. É como disse, se esse problema de travar constantemente é algo do meu celular e não vem acontecendo com outros detentores do Z1, então acredito ser o melhor celular. Mas se esses travamentos diários ocorrem com outros usuários do Z1 aí vou lhe afirmar com certeza que não vale a pena. É bom ouvir outros usuários pois blogs de comparação só ressaltam as maravilhas dos aparelhos. Até agora o monotarefa e limitado iPhone tem batido o Z1. Então concluindo, na sua opinião o Xperia Z1 tirando a camera não é um bom smartphone? Eu estou na duvida se espero o Z1s ou Z2, o problema é que como é Brasil vão chegar custando uns R$2.500 e vão custar a baixar o preço, eu queria um smart android com uma boa camera, tem o Note 3, mas ja acho o tamanho dele exagerado demais tambem. Sobre o Lumia que o amigo perguntou, eu ja tive o 920 por exemplo um excelente smartphone, o review do 1020 que eu vi, sinceramente achei a camera absurdamente fantastica, alem da tela que não é prejudicada quando vista contra o sol, eu troquei o 920 pelo z só por causa do sistema operacional, que por ser novo tinha e pelo que vi, ainda tem pouquissimas coisas interessantes para ele, mas quem sabe daqui uns anos. Putz ai já e foda, mas não sei se isso seria um problema para mim, já que prefiro usar ROM Cyanogen que e bem mais rápida e superior, ao invés da original, minha preocupação real mesmo era o alcance do Wi-Fi que infelizmente parece que a Sony não resolveu. Ja iPhone tem vezes que bate aquela vontade de comprar, mas ate agora não vi nada que realmente me atraísse. Eu quero um Smart com uma boa câmera, mas também não me animo a comprar o Lumia 1020 primeiro pelo preço e depois pelo sistema operacional dele. Sou um usuário de um Xperia Z1, e digo aqui com toda certeza do mundo que o aparelho NÃO TRAVA!! O aparelho eh indiscutivelmente excelente, eu fico P** da vida quando alguém vem falar que um Iphone bate no z1! Ja fiz comparações na pratica com um Iphone de um colega. Você não irá se arrepender cara, pode comprar sem medo de ser feliz! Câmera é um show a parte, até debaixo d'água tem qualidade. É um aparelho Topo de linha, e a Sony ao contrario da Samsung, não abandona seus usuários, sempre tem atualização para os aparelhos, sempre.
Revelação do União Barbarense, Nathan assina com o Coritiba até 2019 O atacante, que reside em Americana, interior de São Paulo, começou a se destacar em clubes amadores de sua cidade Curitiba, PR, 15 (AFI) - A equipe do Coritiba está investindo muito em suas categorias de base. Recentemente, o clube acertou a contratação do jovem atacante Nathan, que se destacou na Copa São Paulo deste ano pelo União Barbarense, anotando dois gols na competição. O jogador já está atuando pelo Coxa e chegou a jogar a Copa do Brasil Sub 17. Para garantir a jovem promessa, a diretoria fez um contrato até 2019. O atacante, que reside em Americana, interior de São Paulo, começou a se destacar em clubes amadores de sua cidade, como o S.E Camisa 10, onde jogou campeonatos organizados pela Associação Paulista de Futebol e pela Liga Americanense de Futebol. Com suas boas atuações, conquistou uma oportunidade no União Barbarense, onde disputou o Campeonato Paulista Sub 17. O jogador também foi artilheiro na Copa Sport Clean Libertadores de Base de 2015, ao lado de dois atacantes do Vasco da Gama. Neste ano, mesmo com uma atuação ruim da equipe, foi artilheiro da Copa São Paulo. O Coritiba acertou a contratação do jovem atacante Nathan para as categorias de base APOIO NA CARREIRACom apenas 17 anos, Nathan chega ao Coxa com todo suporte dado pelo empresário Luis Augusto, da Casa Soccer que tem jogadores no clube, além de ter aberto várias portas no mercado nacional e internacional. “É um excelente atacante e terá um grande futuro pela frente, além de jovem tem uma ótima estatura e vem se destacando no sub 17 e vai jogar no sub 20 e tenho certeza que quem ganha com esse contrato é o Coritiba que terá um grande atacante no clube”, disse Luis Augusto. Após sua chegada ao Coritiba, o atacante já chama atenção pelas suas atuações, pois no campeonato estadual paranaense já fez quatro gols, além de estar inscrito para Copa do Brasil Sub 17. O jogador vai atuar no Sub 20, que disputa do campeonato Brasileiro da categoria.
Direitos humanos em xeque – O pós greve da PF em Minas Gerais No próximo dia 27 de fevereiro, a Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realizará uma Audiência Pública para esclarecer denúncias de Assédio Moral e violação do Direito de Greve cometidos pela Administração da PF em Minas Gerais, em possível retaliação ao movimento grevista realizado por policiais federais, no período de 07/08/2012 a 14/10/2012. A providência tomada pela Comissão de Direitos Humanos partiu de solicitação do Sindicato dos Policiais Federais em Minas Gerais- SINPEF/MG, com base em relatório detalhado de medidas executadas pelos dirigentes da Superintendência Regional da PF em Minas Gerais no pósgreve, e objetiva apurar se tais medidas guardam, de fato, relação com o referido movimento, realizado por Agentes, Escrivães e Papiloscopistas da Polícia Federal. As situações que serão examinadas na Audiência Pública configuram, em tese, violações às Diretrizes Nacionais de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública, objeto da Portaria Interministerial Nº 2 da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e do Ministério da Justiça. Dentre as situações denunciadas pelos Policiais Federais e compiladas no relatório repassado aos parlamentares da Comissão de Direitos Humanos da ALMG, estão: relotação de policiais para setores incongruentes com sua experiência, competência e capacitações profissionais; destacamento de policiais atuantes na paralisação para missões em regiões inóspitas, por longos períodos; e a exposição de policiais especializados em ações sigilosas, de Inteligência Policial, na realização de atividades de alta exposição. Além das violações aos Direitos Humanos, as situações apresentadas representariam, ainda, irresponsabilidade e descompromisso dos administradores da PF em Minas Gerais com projetos institucionais do órgão, e mesmo com o interesse público. Para participar da Audiência Pública, foram convidados o Procurador-Chefe da Procuradoria da República no Estado de Minas Gerais, o Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, os Chefes da Delegacia Regional de Combate ao Crime.
Os agentes da Polícia Federal pararam as investigações de 1.200 processos em andamento no Piauí. A paralisação da PF prejudicaria a segurança das eleições, porque a PF é a policia judiciária para atuar nas eleições. Por outro lado, o presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Federal no Piauí, Luis Alberto José da Silva, afirmou que vai propor à categoria que suspenda a greve somente nos dias que antecede e durante a votação, porque considera que a população não pode ser penalizada por descaso do Governo. A greve da PF já dura 46 dias, paralisando todos os serviços, mas mantendo os 30% dos servidores trabalhando, como determina a lei. Estes 30% fazem apenas os serviços internos, de segurança e alguma coisa administrativa. Segundo Luis Alberto, a greve em todo o país reivindica a reestruturação da carreira e a redução do fosso salarial entre as categorias da PF. “Tem a lei nº 9.266/96 que foi aprovada há 16 anos, mas o governo não quer cumprir. Por isso, paramos todas as investigações em andamento e fica apenas o que é prioritário, mas sem atropelos. Para Luis Alberto, o prejuízo é inestimável, mas o Governo não está nem aí para isso, de acordo com ele. “Com isso, há uma expansão nos crimes de trafico de entorpecentes, de corrupção, do crime organizado, dentre outros.”, emendou. O contingente da PF no Piauí é de cerca de 160 homens entre Teresina e Parnaíba. “Estamos mantendo operando os 30% que determina a lei, mas temos dificuldades em manter isso. Para manter, estamos fazendo um rodízio com escala entre os colegas para fazer o serviço administrativo, condução de presos, e o que for necessário.”, assinalou Luis Alberto. ELEIÇÕES – O comando de greve vai submeter à categoria em assembléia geral uma proposta de suspender a greve somente durante a votação. Seriam cerca de quatro dias, porque contam com o deslocamento, o período de chegar a zona eleitoral se inteirar dos fatos com o juiz, promotor e delegado, ficar no dia da eleição e voltar no dia seguinte. “Estamos analisando isso e vamos conversar com o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí, o desembargador Haroldo Rehem, que é nosso amigo. Ele foi agente e delegado federal e conhece bem a nossa posição. Temos um compromisso com a população e vamos desrespeitar o povo, como o governo tem feito com a gente. O contribuinte merece respeito e não vamos prejudicar o direito de voto da população. Por isso, estamos analisando a possibilidade de suspender temporariamente a greve da Polícia Federal no dia da eleição.”, finalizou o presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Federal, que vai propor a mesma medida para os demais departamentos nos Estados.
A Rainha da Inglaterra Elizabeth II visitou a Bahia no mandato do governador Luis Viana Filho, que desfilou em carro aberto ao lado da rainha, segurando um guarda-chuva para poupar a monarca do escaldante sol do verão soteropolitano. A Rainha desfilou num carro conversível, Lincoln 1935, emprestado pelo Governo de São Paulo, sob os aplausos de milhares de baianos. Cortejo da rainha subindo a Ladeira da Montanha, ao lado da Praça castro Alves.