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A Portaria n.o 75-A/2006, de 18 de Janeiro, refere o seguinte: "De harmonia com a política fiscal definida pelo Governo, as taxas do imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos (ISP) incidentes sobre a gasolina e o gasóleo rodoviário têm de ser alteradas em conformidade com o que dispõe a alínea c) do n.o 3.3.3 do Programa de Estabilidade e Crescimento apresentado pelo Governo à Comissão Europeia".
II SÉRIE-B — NÚMERO 17 424 NúmeroAutorDestinatárioAssuntoPublicação (DAR) N.o 794/XIII/2.a Joana Mortágua (BE) MIN. DA EDUCAÇÃO Número de assistentes operacionais e técnicos em regime de contrato de trabalho a Termo Resolutivo Certo a Tempo Parcial nas Escolas N.o 795/XIII/2.a Joana Mortágua (BE) MIN. DA EDUCAÇÃO Número de assistentes operacionais e técnicos em regime de contrato de trabalho a Termo Resolutivo Certo a Tempo Parcial nas Escolas N.o 796/XIII/2.a Joana Mortágua (BE) MIN. DA EDUCAÇÃO Número de assistentes operacionais e técnicos em regime de contrato de trabalho a Termo Resolutivo Certo a Tempo Parcial nas Escolas N.o 797/XIII/2.a Joana Mortágua (BE) MIN. DA EDUCAÇÃO Número de assistentes operacionais e técnicos em regime de contrato de trabalho a Termo Resolutivo Certo a Tempo Parcial nas Escolas N.o 798/XIII/2.a Joana Mortágua (BE) MIN. DA EDUCAÇÃO Número de assistentes operacionais e técnicos em regime de contrato de trabalho a Termo Resolutivo Certo a Tempo Parcial nas Escolas N.o 799/XIII/2.a Joana Mortágua (BE) MIN. DA EDUCAÇÃO Número de assistentes operacionais e técnicos em regime de contrato de trabalho a Termo Resolutivo Certo a Tempo Parcial nas Escolas N.o 800/XIII/2.a Joana Mortágua (BE) MIN. DA EDUCAÇÃO Número de assistentes operacionais e técnicos em regime de contrato de trabalho a Termo Resolutivo Certo a Tempo Parcial nas Escolas N.o 801/XIII/2.a Joana Mortágua (BE) MIN. DA EDUCAÇÃO Número de assistentes operacionais e técnicos em regime de contrato de trabalho a Termo Resolutivo Certo a Tempo Parcial nas Escolas N.o 802/XIII/2.a Joana Mortágua (BE) MIN. DA EDUCAÇÃO Número de assistentes operacionais e técnicos em regime de contrato de trabalho a Termo Resolutivo Certo a Tempo Parcial nas Escolas N.o 803/XIII/2.a Joana Mortágua (BE) MIN. DA EDUCAÇÃO Número de assistentes operacionais e técnicos em regime de contrato de trabalho a Termo Resolutivo Certo a Tempo Parcial nas Escolas N.o 804/XIII/2.a Joana Mortágua (BE) MIN. DA EDUCAÇÃO Número de assistentes operacionais e técnicos em regime de contrato de trabalho a Termo Resolutivo Certo a Tempo Parcial nas Escolas N.o 805/XIII/2.a Joana Mortágua (BE) MIN. DA EDUCAÇÃO Número de assistentes operacionais e técnicos em regime de contrato de trabalho a Termo Resolutivo Certo a Tempo Parcial nas Escolas N.o 806/XIII/2.a Joana Mortágua (BE) MIN. DA EDUCAÇÃO Número de assistentes operacionais e técnicos em regime de contrato de trabalho a Termo Resolutivo Certo a Tempo Parcial nas Escolas N.o 807/XIII/2.a Joana Mortágua (BE) MIN. DA EDUCAÇÃO Número de assistentes operacionais e técnicos em regime de contrato de trabalho a Termo Resolutivo Certo a Tempo Parcial nas Escolas N.o 808/XIII/2.a Joana Mortágua (BE) MIN. DA EDUCAÇÃO Número de assistentes operacionais e técnicos em regime de contrato de trabalho a Termo Resolutivo Certo a Tempo Parcial nas Escolas N.o 809/XIII/2.a João Ramos (PCP), Carla Cruz (PCP), Paula Santos (PCP) MIN. DA SAÚDE Sobre o Despacho no 143/2016 relativo a investimentos e reposição de stocks no SNS N.o 812/XIII/2.a João Pinho de Almeida (CDS-PP), Vânia Dias da Silva (CDS-PP), Teresa Caeiro (CDS-PP), Ana Rita Bessa (CDS-PP) MIN. DAS FINANÇAS Cativação de verbas para o apoio ao cinema e audiovisual N.o 813/XIII/2.a José Manuel Pureza (BE) MIN. DA JUSTIÇA Limitação do abastecimento de água ao Estabelecimento Prisional de Izeda N.o 814/XIII/2.a Moisés Ferreira (BE), João Vasconcelos (BE) MIN. DA SAÚDE Centro de Aconselhamento e Deteção Precoce da Infeção VIH/SIDA (CAD) de Faro está sem funcionar há quinze dias N.o 815/XIII/2.a Jorge Campos (BE) MIN. DA CULTURA Atraso incompreensível na assinatura do contrato de prestação do serviço público com a Agência Lusa N.o 816/XIII/2.a Moisés Ferreira (BE) MIN. DA SAÚDE Sobre o despacho 143/2016 e as medidas necessárias para resolver o problema de suborçamentação do Serviço Nacional de Saúde N.o 817/XIII/2.a Moisés Ferreira (BE), Heitor de Sousa (BE) MIN. DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS Proteção de passagem superior danificada coloca em perigo peões N.o 823/XIII/2.a José Manuel Pureza (BE), Joana Mortágua (BE) MIN. DA EDUCAÇÃO Número de assistentes operacionais e técnicos em regime de contrato de trabalho a Termo Resolutivo Certo a Tempo Parcial nas Escolas N.o 824/XIII/2.a José Manuel Pureza (BE), Joana Mortágua (BE) MIN. DA EDUCAÇÃO Número de assistentes operacionais e técnicos em regime de contrato de trabalho a Termo Resolutivo Certo a Tempo Parcial nas Escolas
I SÉRIE — NÚMERO 83 22 em primeiro lugar, ser debatidas em sede de concertação social. Era indispensável que este debate começasse pelos representantes dos trabalhadores e dos empregadores. O CDS valoriza e acredita na concertação social. Os grandes avanços que foram dados na legislação laboral aconteceram, maioritariamente, porque antes houve um debate sério e um acordo entre representantes dos trabalhadores e dos empregadores. O CDS não teme a capacidade de diálogo nem de acordo entre parceiros sociais. Muito pelo contrário, achamo-la indispensável e fundamental, para que qualquer alteração, em termos de legislação laboral, passe pela concertação social. Se a esquerda teme ou desconfia, isso é algo que já deveria ter mudado, Srs. Deputados, pois o mundo também já mudou. Por isso, reafirmamos que estas matérias deveriam ser sempre e ter sido sempre precedidas de debate e acordo social. Se, em tempos normais, era indispensável este debate, então, em tempos pandémicos, ainda muito mais seria. Será que os partidos proponentes destas alterações às leis laborais não estão conscientes da incerteza em que todos nos encontramos? Atualmente, ainda desconhecemos os impactos da atual pandemia no mercado de trabalho. Não conseguimos ainda saber qual o efeito, em termos de manutenção ou criação de postos de trabalho, ou de subida do desemprego. Para o CDS, é muito irresponsável estar a alterar estas leis, sem sabermos, primeiro, qual é o impacto da atual crise. Se aprovássemos grande parte destas alterações aqui propostas, provavelmente estaríamos a contribuir ainda mais para o aumento do desemprego e da instabilidade económica e social. Seria muito irresponsável estarmos a fazê-lo, nomeadamente nesta altura. A postura do CDS é, e sempre será, a mesma. Reformas como estas, que alteram dias de férias, horários de trabalho e regimes de cessação do contrato de trabalho devem ser sempre precedidas de um debate sério em sede de concertação social e, se possível, de um amplo consenso e acordo sociais. O Sr. Telmo Correia (CDS-PP): — Muito bem! O Sr. Pedro Morais Soares (CDS-PP): — Alterar estas leis quando estamos em plena crise pandémica, em plena crise social, em plena crise económica, com efeitos desconhecidos, não só é irresponsável, como muito perigoso. O CDS irá votar contra todas estas propostas. Aplausos do CDS-PP. O Sr. Presidente: — É a vez de o Governo intervir. Tem a palavra, para uma intervenção, o Sr. Secretário de Estado Adjunto, do Trabalho e da Formação Profissional, Miguel Cabrita, o qual aproveito para cumprimentar. O Sr. Secretário de Estado Adjunto, do Trabalho e da Formação Profissional (Miguel Cabrita): — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: Está hoje em discussão um conjunto de diplomas, de diferentes proponentes, sobre questões relativas a matérias laborais. Em primeiro lugar, o Governo saúda o agendamento potestativo do PCP e saúda, também, todos os proponentes, tomando o sentido destas propostas, acima de tudo, como uma valorização das matérias relativas ao emprego e ao trabalho por parte das forças políticas e dos Deputados proponentes. É uma valorização da qual, sem prejuízo de naturais diferenças que possam existir na apreciação de cada uma das propostas em concreto, o Governo partilha. Com efeito, a prioridade às questões do trabalho e do emprego, não só da criação do emprego, mas também da sua qualidade, está profundamente inscrita na matriz programática e na atuação do anterior Governo e do atual. São prova disso, desde 2015, a política de aumento consistente do salário mínimo, a reorientação das políticas ativas de emprego, o combate à precariedade e a promoção da negociação coletiva. Estas foram, e continuam a ser, traves-mestras da estratégia de atuação política do Governo.
-se). O fato de o reclamante não ter registro no Conselho Regional dos Representantes Comerciais Autonômos não é suficiente para que se carcaterize o vínculo empregatício , visto que este é aferido de acordo...-se o ... como comprovada a paternidade arguida fixo, de logo, alimentos provisórios em favor do(s) filho(s) do casal nos seguintes termos: 1º) no caso de vínculo empregatício , em valor correspondente a 15% (quinze... vínculo ... .Razoável se mostra, portanto, a revisão da obrigação alimentar para que seja fixada em quantia correspondente a 20% dos seus vencimentos, para o caso de exercer atividade com vínculo empregatício , e em 50% do salário... a uma das Varas de ... da rede pública estadual e municipal do Estado de São Paulo, mediante apresentação de vínculo empregatício . *desconto sobre preço de capa para os livros editados ou coeditados pela Imprensa Oficial... de habilitação (entrega dos documentos) ... , ainda, a SEMUSA, isenta de qualquer vínculo empregatício com os na execução parcial ou total do objeto sujeitará a empresa contratada, nos termos mesmos; do artigo 86 da Lei n. 8.666/93, à multa de mora diária...11- DO PRAZO, DO LOCAL , ... o exercício da atividade do objeto do contrato, ficando, ainda, a SEMUSA, isenta de qualquer vínculo empregatício com os mesmos; 12.9 - Cumprir todas as orientações da SEMUSA para fiel cumprimento... todos e quaisquer ônus referentes a ... .Defiro a expedição de ofício ao INSS para obtenção de informações quanto a vínculo empregatício do réu. Se positivo, oficie-se à empregadora para descontos e após ao arquivo. Se negativo, arquivem... ao autor para: ( x ) ...
infraestrutura Quem precisa do trem-bala? Alguma coisa está errada. Num país em que 75 milhões de pessoas penam com o trânsito caótico das grandes cidades, o governo tenta colocar de pé o projeto de um trem de alta velocidade de 40 bilhões de reais Alexa Salomão - Revista Exame – 25/08/2010 Maria dos Anjos Pires da Silva abriu o portão de casa, no Jardim Vera Cruz, bairro pobre da zona sul de São Paulo, pontualmente às 4 horas e 20 minutos da sexta-feira 6 de agosto. Tinha o cabelo escovado, sem um fio fora do lugar, cachecol arrumado com cuidado ao pescoço e sapatilhas para caminhar. Além da bolsa, trazia pendurada ao pulso uma sacola de papel com alguns pertences. A partir de então, andou a passos ligeiros pela rua deserta e escura, não porque estivesse com medo, mas porque contava os minutos para não se atrasar. Aos 58 anos de idade, casada, com dois filhos, a mineira Maria dos Anjos se diz satisfeita com o que conseguiu na vida. A renda familiar de 1 500 reais faz dela uma representante da nova classe C, a locomotiva do consumo no país. Tem casa própria, equipada com todos os eletrodomésticos considerados básicos, incluindo uma máquina de lavar roupa. Sua qualidade de vida, porém, melhoraria muito se Maria dos Anjos conseguisse chegar a seu local de trabalho e voltar para casa em condições minimamente civilizadas. Para boa parte dessa nova classe média brasileira, o ato de ir e vir nas grandes metrópoles é cada vez mais típico do Terceiro Mundo. Maria dos Anjos precisa de três ônibus para ir ao trabalho e de outros três para voltar. Pega primeiro por volta das 4 e meia da manhã, num ponto de ônibus já lotado. Entre o espreme- empurra nos ônibus e os trajetos a pé, demora mais de 2 horas para cruzar 32 quilômetros e chegar antes das 7 horas na casa de família em que trabalha até as 13 horas, no Jardim Paulista, bairro nobre da cidade. À tarde encara mais 4 horas de filas, conduções lotadas e congestionamentos na volta. Ao todo perde diariamente quase 7 horas no trânsito para trabalhar 6. Sete horas sem ganhar ou produzir absolutamente nada. Segundo o Google Maps, o trajeto entre a casa de Maria dos Anjos e a de seus patrões deveria ser feito em 47 minutos. "Quando comecei a trabalhar lá, há 20 anos, demorava pouco mais de 1 hora para chegar", diz ela. "Hoje, se eu não sair de madrugada, perco a hora." O problema no caminho de Maria dos Anjos e de 75 milhões de brasileiros que vivem nas maiores cidades do país é a falta de planejamento urbano. Anos de políticas públicas ineficientes sucatearam o transporte público e incentivaram o uso do carro particular. Quase 50 milhões de pessoas ainda andam de ônibus, mas, à medida que a renda de um passageiro sobe, ele troca o coletivo por um automóvel, na esperança de escapar do inferno da condução. O número de passageiros caiu 37% nos últimos 15 anos. Só no ano passado, 3 milhões de automóveis novos ganharam as ruas. A solução individual agravou o problema coletivo. Em todas as regiões metropolitanas, a mobilidade se transformou em imobilidade. A situação é evidente quando se analisa o tempo que seus habitantes, como Maria dos Anjos, levam para ir de casa ao trabalho e vice-versa. Em São Paulo, a média de tempo gasto no trânsito é de 2 horas e 43 minutos por dia. No Rio, quase 1 hora e meia. Em Salvador, dependendo do local, fica-se em pé na calçada por até 1 hora à espera de um ônibus. Segundo Maurício Pereira, do Movimento Nossa São Paulo, ONG que defende o resgate da qualidade de vida na capital paulista, projetos para modernizar o transporte público são raros e oscilam ao sabor da política. "O transporte público hoje é uma nau sem rumo", diz ele. Como se não bastasse todo o atraso acumulado, quem fica enroscado no trânsito assiste a mais um anúncio de que o seu problema não é visto como prioridade por quem manda no país. Nos últimos meses, o governo elegeu um trem de alta velocidade ligando São Paulo ao Rio de Janeiro como uma de suas grandes bandeiras eleitorais. O trembala - que até agora não passa de uma ideia - seria capaz de trafegar a até 300 quilômetros por hora, numa extensão de 511 quilômetros, e transportar 35 milhões de passageiros por ano. A previsão é que a viagem dure 1 hora e 30 minutos e concorra com a ponte aérea. A obra está avaliada em 34 bilhões de reais (cerca de 20 bilhões de dólares). Tudo, claro, pode mudar quando - e se - o projeto de engenharia existir. O impacto ambiental é desconhecido. Todo o estardalhaço em torno do trem, visto como símbolo máximo do desenvolvimento do Brasil, é feito sem que se tenha sequer conseguido fixar gastos com desapropriações e construção de túneis e viadutos. Os 34 bilhões de reais podem virar 50 bilhões, já que o orçamento é uma peça de ficção. De todo modo, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já garantiu aos eventuais construtores um empréstimo de 19 bilhões de reais a um juro real camarada: 3% ao ano. Para estimular os investidores, o governo entra no projeto com mais 2 bilhões de reais, coloca outro bilhão na criação da companhia que vai gerenciar o trem e oferece cerca de 6 bilhões de reais em isenção de impostos. Ou seja, a maior parte dos investimentos e do custeio será arcada pelos cofres públicos. Segundo Bernardo Figueiredo, diretor- geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o projeto tem muitas vantagens. "Primeiro, há o fato de o trem incentivar a desconcentração urbana", diz ele. "As pessoas poderão morar no interior e trabalhar no Rio ou em São Paulo." A proposta também é aliviar a malha aérea, transferindo para Viracopos, em Campinas, parte dos passageiros dos aeroportos das capitais. Haveria ainda o benefício ambiental: "O trem de alta velocidade, por ser elétrico, é a melhor opção no momento em que o mundo pede a redução de emissões de gases de efeito estufa e tende a restringir o uso do carro e do avião". Ninguém se opõe à modernização da infraestrutura e à adoção de novas tecnologias. Mas, num país como o Brasil, on de os recursos são escassos, é preciso avaliar as prioridades. "Precisamos entender qual é o objetivo estratégico de ligar centros urbanos bem atendidos por aviões, mas cujas ruas estão à beira da paralisia", diz Marcos Bicalho, superintendente da Associação Nacional de Transportes Públicos. Os estudiosos da área garantem que as prioridades são outras. "Quem pegar esse trem-bala apenas vai chegar mais rápido ao caos que tomou conta das ruas de São Paulo e do Rio", diz Paulo Resende, professor da Fundação Dom Cabral e especialista em transportes. "Precisamos urgentemente investir em transporte público eficiente nas regiões metropolitanas." Figueiredo, da ANTT, concorda que há urgência em desafogar as cidades, mas diz que a paralisia urbana não é responsabilidade da União. "Cabe às prefeituras cuidar do transporte nos municípios, e aos governos do estado, nas regiões metropolitanas", diz. "O governo federal está fazendo sua parte para modernizar o transporte." No mundo inteiro, o trem-bala é alvo de controvérsia. Uma análise a respeito se encontra no artigo "Trens de alta velocidade: experiência internacional", publicado em junho de 2008 na revista do próprio BNDES. O texto é assinado pelo economista Sander Lacerda, que na época trabalhava na área de investimentos em transporte e hoje é assessor da diretoria. Lacerda mostrou que os projetos de trem-bala se concentram em países desenvolvidos, com renda elevada, que já investiram em boas rodovias, aeroportos e transporte urbano, como metrô - o que não é o caso do Brasil. Isso ocorre porque essa alternativa tem altos custos de implantação e riscos financeiros. Mesmo atendendo grande número de passageiros, o trem-bala não é capaz de recuperar os custos de construção e, na maioria dos projetos em outros países, precisou de investimento público a fundo perdido. Nos Estados Unidos, a maior economia do mundo, as linhas existentes são curtas e quase experimentais. O único país de baixa renda per capita que optou pelo trem-bala foi a China. Mas a China é uma máquina de obras, porque dispõe das maiores reservas do mundo: 2,5 trilhões de dólares. Constrói de tudo ao mesmo tempo. Novamente, esse não é o caso do Brasil. Para ilustrar os riscos do trem-bala, o trabalho de Lacerda cita deslizes de nações reconhecidas por sua eficiência. O japonês Shinkansen, precursor dessa tecnologia, sempre foi um sucesso de público. Mas, para colocá-lo em operação, a Rede Ferroviária Japonesa, responsável pela obra, assumiu uma dívida estimada em 200 bilhões de dólares e teve de ser reestruturada para não falir. Os mecanismos financeiros evoluíram, mas não reduziram os riscos. O expresso sob o Canal da Mancha, entre França e Inglaterra, construído com recursos privados na década de 90, durante anos não gerou receita nem sequer para o pagamento dos juros dos financiamentos. Por que no Brasil a história seria diferente? "Existe muita incerteza em relação a esse tipo de transporte", diz Richard Dubois, consultor de infraestrutura da PricewaterhouseCoopers. "É por isso que se veem os fabricantes de equipamentos brigando para entrar no projeto e nenhuma animação entre os investidores." Figueiredo, da ANTT, diz que falta aos críticos ler o projeto. "A modelagem financeira é inovadora e vai servir de parâmetro", diz. "Os juros baixos do BNDES mais os subsídios e as vendas de passagem vão, sim, garantir retorno aos investidores." Existe até um valor fixado: 9% ao ano. A pergunta que fica é se vale a pena investir tanta energia e capital num projeto com benefícios incertos, quando há centenas de obras, com resultados bem mais previsíveis, à espera de dinheiro. Todos os especialistas ouvidos por EXAME concordam que os recursos seriam mais úteis em outras áreas. Com uma fração desse dinheiro, Maria dos Anjos não precisaria passar um terço de seu dia nos ônibus. Seu maior problema é percorrer a Estrada do M'Boi Mirim, avenida estreita da zona sul paulistana. O trecho mais movimentado, com 10 quilômetros, atende uma população de 600 000 habitantes. O trânsito tornou-se caótico a ponto de paralisar a rotina da região e incitar protestos de moradores indignados com engarrafamentos que duram o dia todo. Em M'Boi Mirim não existe hora do rush. Do estado, os moradores reivindicam o metrô, mas o plano de expansão não contemplou a área. Da prefeitura, esperam a duplicação da estrada. Mas, segundo a própria administração municipal, a duplicação (hoje paralisada) restringe-se a uma pequena faixa na frente do hospital local. Na tentativa de aplacar os protestos, técnicos do município e do estado apresentaram o projeto de um monotrilho (espécie de minimetrô que corre sobre um minhocão). Consultores independentes consideram o monotrilho insuficiente para atender a região, e os moradores ainda protestam. "Precisamos de mais ônibus, mais metrô", disse Maria dos Anjos na manhã em que a reportagem de EXAME a acompanhou pelas ruas de São Paulo. "Eu até sinto orgulho de saber que o Brasil pode ter novas tecnologias, como o trem-bala, mas quem decide para onde vai o dinheiro precisa lembrar que nós existimos. Por que eu tenho de andar nisso aqui?"
31 agosto 2014 Espero que sim. Há alguns domingos atrás eu falei sobre "os adoráveis vilões" aqueles que por mais que tentemos, não conseguimos odiar. Mas claro, tem sempre aqueles personagens que, de fato, odiamos com todas as nossas forças. E o pior é quando eles não se dão mal!!!! Tipo, autores, por favoooorrrrr!!! Querem saber quem eu mais detesto? # 3° Rei Joffrey Meu Deus, alguém me socorre desse garoto mala dos infernos! Só essa cara de arrogante e esse ar de superioridade já me dão urticária. Na verdade, acho que o problema dele é falta de porrada, sério mesmo. Porque... vai ser mimado assim lá em Westeros, pelamorrrr. E nem adianta vir reclamando e apelando pela lei da Palmada da Xuxa, Joffrey tem que aprender a respeitar as pessoas. Como não morrer de raiva dele? # 2° Presidente Snow Oxi, outro cão chupando manga. Ditador de Panem, Snow acha que o povo é idiota e facilmente manipulável. O personagem é super digno do sobrenome: escorregadio e perigoso como a neve. Enquanto ele mergulha na sua piscina de riquezas no maior estilo Tio Patinhas, a maioria da população se atola na miséria. Como se não bastasse, ainda curte matar pessoas. Morro de ódio do Snow pela sua passividade, pela mesquinhez, por só pensar nele mesmo e ver o povo como nada. # 1° Dolores Umbridge Gente, não tem pra ninguém. Essa e a bitch MESMO. E como ela mesma gosta de dizer: Não devemos contar mentiras. Então ai vai a verdade. Eu odeio essa desgraça (!!!!!!) Umbridge se veste de rosa, faz cara de coitada, fala manso, mas é a encarnação de Você Sabe Quem em corpo de sapa velha. A gente reconhece quando a pessoa faz um bom vilão, daqueles que odiamos quando, em um outro filme, fazendo um papel totalmente diferente, nós continuamos odiando. E eu sou assim com a Umbridge. Não importa em que filme a atriz Imelda Staunton esteja fazendo, sempre vou vê-la como Umbridge e sempre vou odiá-la com todas as minhas forças. Tudo o que tenho a dizer para ela é: Mas, gente, claro que isso tudo é uma brincadeira. Se odiamos tanto esses personagens significa que os atores que os interpretam são simplesmente brilhantes que dão tudo de si. 30 agosto 2014 Como todo o sábado, hoje é dia de conhecer um pouco do trabalho de mais um autor nacional =) O Vitor Mendes é autor do livro O Pentagrama, um livro de suspense que tem tudo para deixar o leitor vidrado na história. Ele é o nosso entrevistado da coluna Mudando de Assunto: 1) Como decidiu que queria ser escritor? Como foi o apoio da família neste momento? O contato com os livros foi a parte mais importante. Antes mesmo de saber ler, eu vivia rodeado por livros, já que minha mãe e minha tia eram professoras, assim sempre havia um volume aberto à mesa. Quando comecei a ler, percebi imediatamente que entrar num mundo através de um livro era a coisa mais mágica que poderia experimentar. Passei, então, a colocar as minhas próprias ideias no papel e, com 6 anos, já sabia que a atividade que mais me realizava era escrever. Dessa forma, a família me deu apoio e incentivo ao longo de todos esses anos, chegando até mesmo a me acompanhar em reuniões com editores. 2) Quais são as suas inspirações literárias? Sou viciado em terror e suspense, mas também adoro romance e até mesmo comédia. Minhas inspirações são muitas: R. L. Stine, H. P. Lovecraft, Neil Gaiman, John Bellairs, Marian Keyes, Terry Pratchett, Diana Wynne Jones e, claro, J. K. Rowling — sou fanático por Harry Potter, assim como outras séries: Alex Rider, Desventuras em Série, A Saga de Darren Shan e, principalmente, As Crônicas de Nárnia. Minha autora nacional favorita é Clarice Lispector, e posso afirmar que minha visão de mundo foi completamente alterada após conhecê-la. 3) O que o leitor pode esperar de O Pentagrama? Trata-se de uma história dinâmica e repleta de suspense. Há romance, intrigas, segredos e traições, além de perigo constante. É uma corrida frenética até o momento em que todas as peças se encaixam, mas não para por aí. Quando o leitor pensa que é o fim, ainda há o clímax do clímax. 4) Os personagens foram inspirados em pessoas ao seu redor? Sim. Não apenas os personagens, como algumas situações. Duas grandes amigas foram inspirações para personagens centrais, inclusive comento isso nos Agradecimentos. 5) O Pentagrama é um romance, mas com toques de terror. O que foi mais difícil escrever? As cenas de romance ou a parte do terror? Algo com que sempre me preocupei foi o equilíbrio. Conheço pessoas que não curtem terror, pois têm medo; outras não leem romance, porque consideram "água com açúcar". Foi então que comecei a focar em quem gosta do mesmo que eu: a mistura dos dois. O sensual e o assustador, a paixão e o medo. Ver que existe uma gama de leitores que gosta dessa mistura me deu confiança para escrever livremente os dois gêneros, num livro só. Admito que senti um pouco mais de dificuldade com o terror, já que costumo exagerar (risada maléfica). Mas todo aquele que adora um romance sobrenatural vai encontrar boas doses de ambos em "O Pentagrama". 6) Você é formado em Inglês e Italiano. Pensa em traduzir o seu livro para estas línguas? Além disso, sou estudante de Tradução. Gosto muito dessa arte de traduzir, e tenho sim intenção de disponibilizar o livro em inglês e italiano. No entanto, tenho ciência de que não sou a melhor pessoa para fazê-lo, justamente por ser tão crítico quanto ao meu próprio trabalho. Gostaria que diferentes profissionais o traduzissem. 7) Qual é a maior dificuldade do autor nacional hoje em dia? Definitivamente, a divulgação. Mesmo aqueles que conseguem ser publicados por grandes casas editoriais — tendo que bancar publicação ou não —, muitas vezes terminam com centenas de exemplares encostados, porque não há a divulgação necessária. 8) Como você trabalha a divulgação do seu livro? Meus maiores aliados são os blogueiros. Tenho amizade com vários leitores que mantém blogs literários, e estes sim estão interessados na qualidade da literatura. Administro um blog pessoal, um blog do livro e uma página no Facebook, e participo de eventos, como por exemplo, a Bienal. Assim mantenho meu trabalho em circulação e conheço cada vez mais o meu público. 9) Qual é a sensação de ter o seu livro publicado? Quanto tempo demorou para escrevê-lo? Sinceramente, de grande alívio. Tudo começou em 2005, como uma brincadeira entre amigos. Eu escrevia um capítulo por dia e minha amiga também, e líamos os livros um do outro. A história ganhou vida própria e, mesmo após o término da brincadeira, continuei a escrevê-lo e a planejar a história. Somente 5 anos depois, em 2010, finalizei a escrita, e comecei a correr atrás de publicação. De lá para cá, foi revisão atrás de revisão, contato com diversas editoras e inúmeras tentativas. Por isso, é com muito orgulho e verdadeiro alívio, que compartilho o fruto de quase 10 anos de sonhos e dedicação. 10) Deixe uma mensagem para os nossos leitores Agradeço a você, que está lendo esta entrevista, e deixo aqui o convite para que conheça "O Pentagrama". Boa leitura! 29 agosto 2014 Comigo está tudo ótimo. Já fizeram endoscopia? Eu fui fazer hoje. Nossa, morguei o dia inteiro O.o. Mas consegui terminar de ler mais um livro lindo. Com certeza as meninas já ouviram falar na série Quarteto de Noivas, certo? A Arqueiro lançou este mês o terceiro volume: Bem Casados. e vou contar tudo para vocês sobre esse livro que faz qualquer um suspirar Titulo: Bem-Casados // Savor the moment Autora: Nora Roberts Editora: Arqueiro Páginas: 280 Sinopse: Parker, Mac, Emma e Laurel, amigas de infância, ganham a vida realizando o sonho de inúmeros casais apaixonados. As quatro são proprietárias da Votos, uma empresa de organização de casamentos. Após ter trilhado um caminho muito duro para conseguir ser alguém na vida, Laurel McBane se tornou a criadora dos bolos e quitutes mais lindos e saborosos do estado. Ela preza sua independência acima de tudo e não aceita que ninguém interfira em suas decisões. Talvez por isso, apesar do sucesso profissional, ainda não tenha se entregado ao amor. Apaixonada desde sempre por Delaney Brown, irmão de Parker, ela nunca teve coragem de revelar seus sentimentos. Afinal, sabe que é como uma irmã para ele. Advogado da Votos, Del se sente responsável por cuidar não só dos assuntos burocráticos da empresa, mas também do bem-estar das quatro sócias. Porém, sua postura paternalista e superprotetora começa a gerar desentendimentos entre ele e Laurel. Mas essas diferenças de opinião também fazem ferver uma química que vinha cozinhando em fogo brando havia muito tempo, acendendo uma faísca que eles não sabem se conseguirão – ou se querem – conter. Agora Laurel e Del precisarão conciliar suas convicções e personalidades para que o orgulho não fale mais alto que a paixão. Laurel é a doceira/boleira da Votos. Ela faz criações incríveis, deliciosas e, na maioria das vezes, exclusivas para cada casamento. Vendo metade da equipe comprometida e com a vida sexual em dia, Laurel começa a se sentir um pouco "sozinha". É nesse meio tempo que surge Del, irmão de Parker e advogado da empresa. Laurel sempre teve uma paixão secreta por ele, mas Del insiste em tratá-la como uma irmã, a ponto de protegê-la de tudo, o que deixa Laurel muito irritada. No livro também conhecemos um pouco das origens da boleira. Sua família era totalmente desestruturada, o pai traia a mãe constantemente e, para completar, ainda teve problemas com a Receita Federal. Esse passado (ainda que muito antigo) ainda tem seus reflexos no presente. Amor, medo, são alguns dos sentimentos que nossa protagonista vai desenvolvendo ao longo das páginas. O título por si só já define o livro. Doce e delicado como qualquer docinho de casamento. Mas se o romance é daqueles que derrete na boca Laurel, a protagonista da vez, é dura na queda. Ela é uma mulher forte, que não leva desaforo para casa, que sabe responder a altura. Conhecê-la mais profundamente me fez amá-la e, mais que isso, consegui perceber muito de mim na personagem: o mesmo jeito temperamental, a impulsividade que muitas vezes acaba estragando as coisas... E o que falar do Del? Gente, sério... que homem perfeito! Bem sucedido, fofo, preocupado, companheiro... imaginem aquele cara que está em falta no marcado... Felizmente ele não está em falta nos livros da Nora! E as cantadas? *_____________*. "Depois daquela noite no lago. Tudo já estava mudando de direção, mas depois daquela noite... Na verdade, depois daquele dia que você foi ao meu escritório eu soube onde estávamos, ou para onde eu queria que fossemos (...)" Del é o príncipe encantado e por mais que Laurel não se ache digna do amor do rapaz, eles formam um casal perfeito. Enquanto em Álbum de Casamento a autora une o nerd atrapalhado com a fotógrafa com problemas com a mãe e em o mar de rosas tudo é extremamente carnal, em Bem Casados Nora criou um casal muito mais palpável e conseguimos perceber todas as agonias de um inicio de relacionamento. Namorar o irmão da sua melhor amiga, que te conhece desde sempre, não é nada fácil. Aliás, esta foi a grande sacada da história. Nada de amor a primeira vista estilo clássicos da Disney. Mas o romance entre Del e Laurel é aquele amor que sempre esteve ali e que se desenvolveu para "o algo mais". Acompanhamos a dificuldade de estar na mesma sintonia, a adaptação dos dos temperamentos totalmente distintos e a diferença entre o status: um homem que nasceu em berço de ouro, que tem a fama de sua família agregada ao seu emprego bem sucedido e uma mulher que tinha um pai canalha e que batalhou para conseguir cursar uma faculdade de gastronomia. De longe, esse é o melhor livro da série até agora (tenho muitas expectativas pelo último volume, mas...) Mais uma vez a autora nos brinda com sua forma perfeita de desenvolver uma narrativa segura e linear. O mérito é todo de Nora por criar personagens tão fabulosos que se encaixam totalmente. Me vi envolvida do inicio ao fim. A mensagem central da série Quarteto de Noivas é a amizade sincera e a confiança que cada uma das protagonistas tem com as demais. Em Bem Casados, a autora nos mostra que, sim, o amor pode nascer de onde menos esperamos. O risco de tudo dar errado sempre vai existir, mas a vontade de dar certo deve ser ainda maior. "Mas eu não preciso. Não tenho necessidade de uma aliança, um papel ou um vestido de noiva espetacular. Para mim, não é a cerimonia, ou todas essas coisas, que importa. É a promessa. É saber que uma pessoa quer que eu faça parte da vida dela. Alguém que me ame, que me ache única." Esse é um verdadeiro romance para mergulharmos de cabeça, sem amarras. Cada página é puro deleite. O romance é harmonioso, preparado com a medida certa de fermento. E o final, meus amigos... aaaahhh o final... se vocês não ficarem exatamente assim: Podem vir aqui reclamar seus direitos. A capa do livro é linda, mais uma vez refletindo a personalidade da protagonista. Sem contar que dá água na boca só de ver esse bolo de casamento. Percebi alguns erros de revisão, mas foram esporádicos. Ainda assim fiquei surpresa porque esse não é o padrão da editora e os livros anteriores não tiveram o mesmo problema. Depois de ter amado Bem Casados, só me resta contar os dias para o lançamento de Felizes Para Sempre, previsto para novembro/dezembro. Acho que o romance de Parker vai ser ardente como o de Emma, mas ao mesmo tempo delicado como o de Laurel. Vamos esperar... 28 agosto 2014 Vamos falar do meu último dia na Bienal? O domingo foi um dia um pouco mais calmo, mas não menos cheio na Bienal. A entrada estava um pouco mais organizada, felizmente. Domingo foi o dia do encontro de blogueiros promovido pela editora Seguinte. Pude conhecer, finalmente, a fofa da Diana responsável pelas parcerias da editora e quem sempre me dá sempre boas dicas de livros. Ela foi super atenciosa conosco. O encontro foi legal para conhecermos os futuros lançamentos. Ele foi dividido em três partes, uma para cada selo da editora: A Companhia das Letras em si, Seguinte e Paralela. Só posso dizer que o que está por vir é bem bacana. Quase surtei com o segundo volume de A Quase Honrosa Liga de Piratas! O primeiro livro é simplesmente hilário. Mal posso esperar pelo próximo. Uma grande aposta da editora é o livro 1 Página de Cada Vez, cuja dinâmica é parecida com o Destrua Este Diário, mas, claro, com tarefas bem diferentes. Para vocês terem uma ideia, o livro ainda nem foi lançado nos Estados Unidos e o autor, Adam Kurtz, está "morrendo de inveja" de nós brasileiros. Outros destaques foram Coração Ardente, da série Bloodliness e O Pintassilgo. A Bienal de domingo para mim foi apenas o horário da manhã. Saí do encontro da Seguinte e ainda fui encontrar uma outra amiga paulista. Nos conhecemos desde a época em que eu escrevia fics. Deh leu uma das minhas "obras" e foi assim que começamos a conversar. Lá se vão dez anos ou mais. Precisava encontrar com ela. =) O dia acabou com um delicioso rodizio japonês no Ibirapuera. Sobre as compras: Como falei nos posts anteriores, achei os preços da Bienal muito caros (muito meeesmo) Então as compras foram contidas. Eu havia feito uma lista de prioridades e consegui segui-la na hora de escolher os livros. Minha lista tinham sete livros. Saí da Bienal com doze livros, sendo que dois eu ganhei no encontro da Companhia das Letras e outros dois são para os ganhadores do Top deste mês de agosto =) A enorme vantagem desta Bienal, com certeza, foram os mimos. Ganhei kits lindos da Sarah do Endless Poem, da Bru do Meu Mundinho Fictício, da Patty e da Beta do Coração de Tinta e do Garota Liber e da Dani do LJI. Mas, claro, peguei muitos marcadores, bottons e livretos. Na foto tem apenas uma parte =) Minha mala? Ainda está ocupando espaço no chão do meu quarto esperando para ser totalmente desfeita. Acho que ainda não arrumei tudo porque, simplesmente, não quero que esse clima de Bienal acabe. Por mim a Bienal poderia ser realizada 365 dias. 27 agosto 2014 Vamos continuar o especial da Bienal? Depois de um dia bem tranquilo na sexta-feira, o sábado foi agitado e totalmente desorganizado. Sábado a Bienal de SP recebeu os principais nomes da literatura internacional: Cassandra Clare, Kiera Cass, Harlan Coben. Fora os nacionais como Carolina Munhoz, Paula Pimenta... sim, teve gente que madrugou na fila em busca de uma senha. Obviamente, deu confusão. Obviamente, muita gente ficou sem senha. Obviamente, rolou mimimi. Para vocês terem uma noção, anteciparam a entrega das senhas, que seriam feitas do lado de fora, e elas acabaram desde as 7 da manhã. Sabendo disso graças aos nossos super informantes que também madrugaram na fila, resolvemos ir com mais calma e chegar na Bienal quando ela já estivesse aberta para evitar o tumulto. sintam o drama! A surpresa foi a confusão na entrada. Chegamos por volta das 10h 45min. Uma fila enorme tomava conta do entorno do Anhembi e ninguém sabia para o que servia. Depois de perdermos um tempo nela, descobrimos que a fila era para compra de ingressos e fomos direto para o portão principal. Chegando lá, mais aglomeração e vuco vuco para entrar. Mas, quem mora no Rio de Janeiro está acostumado com a benção do Metro Rio e tira de letra qualquer "entrada em bloco". Nossa primeira atividade do dia seria o encontro de blogueiros da Intrínseca. Desde as 11 e pouco, quando conseguimos entrar, os corredores da Bienal já estavam lotados. Muita gente circulando, filas enormes nos stands. Demoramos um pouco até localizarmos onde seria o encontro da Intrínseca e até cogitamos não ir porque ele já estaria no final. Quando finalmente chegamos ao local meu queixo quase foi no pé e eu quase morri do coração. Passei a semana inteira super chateada porque a editora tinha colocado a sessão de autógrafos do Hugh Howey, autor de Silo, para domingo as 20h. Tipo WHY, GOD? Meu voo estava marcado para as 19h e eu não poderia ficar para autografar o meu livro. Já havia pedido para a Nat, do blog Flor de Lis, pegar o autógrafo para mim, mas na sexta simplesmente esqueci de entregar o livro a ela. Aí, no sábado, quando chego no encontro da intrínseca lá está o Hugh dando palestra! Surtei, né? Óbvio! Esse foi um super presente que a Intrínseca deu aos blogueiros: uma palestra particular com o Hugh, que é uma simpatia (e mega cheiroso E gato) Achei a iniciativa da editora o máximo porque valoriza o blogueiro! Imagina só o privilegio! E imagina a quantidade de vezes que agradeci a Deus pela minha memória de bosta, por ter esquecido de entregar o livro para a Nat na sexta feira e deixado para entregar no sábado. Para melhorar o dia, a Lu (responsável pelas parcerias da Intrínseca) avisou que ele daria uma mini sessão de autógrafos para a gente AGORA QUE EU MORRI DE VEZ, GENTE! Fui uma das primeiras. Tremedeira dominando. Sempre fico nervosa nessas sessões. Vocês nem imaginam como eu fiquei com o Sparks ano passado. Com o Hugh não foi muito diferente. Comecei a ensaiar com o Bruno o que eu ia dizer para ele: que Silo era muito bom, que era um livro muito inteligente, que eu mal podia esperar pela continuação, que eu tinha um blog e que a resenha do livro dele estava lá, caso ele quisesse ler. Chegou a minha vez e o que eu falei foi: OMG, I CANT BELIEVE YOU ARE HERE. Tipo: Dã Raqueeeeel, você consegue mais que isso! Deixa de ser poser! Tirei foto com ele (já falei que o cara é MUITO cheiroso?) abracei, dei marcador... e depois até o bruno tirou onda com ele fazendo uma selfie HUAHUAHUAHUAHUA Nem preciso dizer que passei o dia inteiro (na verdade ate hoje estou assim) sem acreditar que consegui esse autografo. Mas okay. O sábado ainda me reservava muita surpresa. Andar era um verdadeiro inferno. Um calooooooooorrrr, muita gente aglomerada, muito gritinho, filas quilométricas. Impossível comprar uma água que fosse. Foi no sábado que encontrei o casal sagaz, do blog Leitor Sagaz! Gente, eles são umas figuras. adorei conhece-los. Conheci também a Vivi do devoradores de historias e a Dani tb veio somar ao nosso grupo de doidos Depois de uma bela pausa de descanso porque ninguém aguentava dar mais um passo, nos separamos para as atividades da tarde. Tinha autografo com a AC Meyer, de Louca por Você e também o lançamento de o Renascer do Outono da Sasá Holtz. E foi pra lá que eu fui com a Dani e o Bruno. Chegando na Novo Século mais fila pra comprar o livro e quando finalmente íamos pedir o autografo, a Samanta tinha saído para almoçar. Enquanto esperávamos, nos demos conta de que o Harlan ainda estava autografando no stand da arqueiro. ele iria autografar um lote de leitores em uma arena da bienal e a tarde seriam liberadas mais algumas senhas. Tiramos fotos dele de longe e o Bruno (nosso salvador) reparou que a fila estava pequena. Quando ele foi perguntar, disseram que o Harlan estava atendendo todo mundo que quisesse um autografo. CARAN, sério, duas providencias de Deus dessas em um mesmo dia? Não sou digna!!! Eu tinha levado meus dois livros do Harlan na mala para SP e tentaria o autografo com ele no sábado, mas quando soube que as senhas tinham acabado desde as 7 da matina, tirei da mochila. O Bruno (não falei que ele era salvador) me convenceu a levar pelo menos um porque o livro era fininho (pelo menos se compararmos com Silo, Seis Anos é minusculo =P). E essa foi a grande sorte. Estava com o livro, o Harlan estava a menos de 10 pessoas na minha frente e OMG² ele é muito simpático. Todo sorrisos. E ele ainda estava autografando em pé numa bancada, gente. Que homem é esse? Nazaranha approves Quem também é só simpatia é a Sasá Holtz. Estava doida para conhecê-la pessoalmente. Ela é um doce. Receptiva, simpática, agradável e mega talentosa. Amei bater um papo com ela e estou doida para ler O Renascer. Para fechar o dia teve encontro de blogueiros da Arqueiro. Foi uma oportunidade de conhecermos o que está por vir na editora. E tem coisas bem legais! Vai ter Amor Sem Limites, sequencia da Trilogia Sem Limites. Vai ter Eternidade por um Fio, da trilogia O Século. Fora os lançamentos lindos deste mês de agosto, a começar por Bem Casados (que terá resenha na sexta) O sábado foi totalmente intenso, recheado de surpresas. Chegamos na Bienal as 11 da manhã e saimos de lá as 10 da noite. Quase 12 anos com pessoas maravilhosas, conhecendo outras pessoas lindas, respirando livros e trocando figurinhas. Amei cada segundo. Fiquei MORTA, mas valeu a pena. 26 agosto 2014 Voltei da Bienal no domingo a noite, mas a ressaca ainda permanece huahuahuahua. Foram três dias de programação muito intensa e de companhias maravilhosas. Como prometido, obviamente, vou compartilhar tudinho com vocês por aqui. Depois de muito tempo de espera, finalmente o dia 22 de agosto chegou e eu embarquei para São Paulo. Meu companheiro de viagem (e da vida), Bruno Guarisco foi meu acompanhante. Mas já no aeroporto encontramos a Ana do blog Livrinhos e Eu, a Fernanda do blog Lendo e Esmaltando, e a Nat do blog Flor de Lis. Cariocas unidas em mais uma Bienal do Livro. Para começar bem (ou não) o nosso dia, o Rio de Janeiro amanheceu repleto de névoa e todos os voos estavam atrasados. Para desespero do Bruno que morre de medo de avião e para aumentar a minha ansiedade. A TAM (aliás, recomendo totalmente a empresa para a ponte aérea) resolveu adiantar os voos dos passageiros para minimizar os transtornos com os atrasos. Com isso, acabou que eu e Bruno, Fê e Nat ficamos em voos diferentes, mas aterrizamos em São Paulo praticamente no mesmo horário. E aí foi só festa. Fomos recepcionados com muito amor pela Lih do blog Chá com Bolacha, pela Dre, do blog Livros e Chocolate Quente (minha host) e pela Bru do blog Meu Mundinho Fictício. Já no aeroporto, aquela bagunça característica de quem só se conhecia pela internet e, FINALMENTE, dava um rosto "real" para quem já era amigo há muito tempo. Nos separamos temporariamente. Só o tempo de cada um deixar suas malas em casa. Eu, Bru e Bruno fomos para a casa da Drê, deixamos nossas coisas por lá e voltamos para encontrar as meninas na Liberdade. A saidinha ao bairro oriental de São Paulo foi a primeira social dos blogueiros. O bairro é tão bonitinho, com construções orientais e iluminação japonesa... Almoçamos yakisoba (CLARO) e #partiu Bienal. E como a sexta feira foi tranquila *___* Chegamos no Anhembi um pouco antes de escurecer. Deviam ser umas 17h 30 min. Não tivemos problemas em entrar no pavilhão. Os stands não tinham filas e dava até para sentir um friozinho do ar condicionado. A maioria do público era formado por coleguinhas jornalistas. O stand da Saraiva estava em festa pelos 100 anos da livraria. Então, muitos executivos e representantes tomavam conta do corredor do stand. Infelizmente, os descontos eram pouquíssimos e muitas editoras estavam com preços até mesmo abusivos. Impossível comprar um livro por 40 reais na Bienal, né, gentem? Em conta mesmo só na Intrínseca, com livros selecionados a 5 e 9 reais. No stand da Geração também vi livros a 15 e 10. A Record estava com 20% de desconto e a Rocco também. A sexta feira foi ótima para poder, de fato, andar e olhar todos os stands. A ânsia de não deixar passar nada era grande. =P Garanti algumas compras e, claro, muitas fotos! A Bienal de São Paulo é ótima mas MUITO pequena. A Bienal do Rio tem três pavilhões de exposições. É mais cansativo? Sim, mas tem editoras menores, mais sebos, etc. A sexta-feira foi bem proveitosa. Saímos da Bienal e ainda fomos a uma lanchonete antes do nosso descanso para O dia tenso de sábado =P 25 agosto 2014 Voltei da Bienal!!!! Ontem não tive forças para postar nada por aqui =P, cansaço dominou. Mas hoje é dia de resenha e a partir de amanhã conto tudinho que rolou no primeiro final de semana da Bienal de São Paulo. Título: Conte um conto Páginas: 97 Editora: Dez Melhores Sinopse: A pipoca é um dos principais símbolos do grupo Geração 148 da Igreja Adventista porque o milo da pipoca, quando em contato com o calor, se transforma em algo completamente diferente - e melhor. Torna-se tenro, proveitoso, torna-se até mesmo mais vistoso e bonito. E é isso o que se espera, não somente para os jovens membros do Grupo Geração 148, mas para todas as pessoas, independente de suas crenças, sua raça, seus objetivos: que. em contato com a oportunidade poemos melhorar. Que esse libro possa ser o calor que transforma e aprimora, tanto para seus autores, quanto para seus organizadores. E, claro, principalmente para você, querido leitor e leitora. O livro é uma coletânea de 17 contos escritos pelas crianças do grupo Geração 148 da Igreja Adventista de Carazinho/RS e da escola de danças Arabesque, do mesmo município. Conte um Conto surgiu após uma oficina para estimular a arte da escrita das crianças e deu super certo. O livro é bem curtinho, mas fiquei impressionada com o conteúdo dos contos. Todos eles foram baseados em uma ilustração em comum, que por acaso é a capa do livro. O resultado não poderia ser outro senão escritos bem profundos e cheios de emoção. Não conheço as crianças, muito menos a historia de cada uma, mas muito do que li era tão profundo: relações familiares, auto conhecimento, presença de Deus... Que fiquei pensando: até que ponto aqueles contos eram realmente obras de ficção e não inspirados no dia a dia delas? Claro que gostei de todos, mas dois em especial me chamaram a atenção. O primeiro conto: "Alguém precisa de seu abraco hoje", do Venâncio Belarmino e "Rumo a Glória absoluta. Este último, em especifico, tem apenas uma página, mas nos mostra que não basta ter uma vida superficial, repleta de luxo e glamour, se o coração esta vazio de Deus. Ler e de fato sentir esses Princípios cristãos pelo panorama de uma criança sempre me emociona. Um detalhe interessante é que o processo de produção e edição do livro teve a participação dos jovens autores. A Editora Os Dez Melhores também forneceu aos alunos os convites impressos do lançamento. Para quem começa assim tão cedo a vida de escritor, um apoio desses é fundamental. O projeto conte um conto já está em sua segunda edição. A iniciativa é super louvável e uma ótima oportunidade de despertar o gosto pela escrita em uma geração que só pensa em internet. é muito importante formar leitores e, principalmente, novos escritores. deixo aqui os meus parabéns a Jana Lauxen, que foi a responsável pela organização do primeiro conte um conto. 23 agosto 2014 No ritmo da Bienal do Livro, o Por Uma Boa Leitura bateu um papo com a linda Sasá Holts, autora de O Pássaro (já resenhado por aqui) e Quero ser Beth Levitt. A Sasá lançou neste sábado (dia 23 de agosto), O Renascer do Outono e também a segunda edição de O Pássaro. Vamos conferir a entrevista? 1) Como decidiu que queria ser escritora? Acredito que eu já nasci com alguma "conexão" com a literatura... desde muito nova, contar histórias é uma grande paixão, seja em forma de textos, contos, reflexões ou, quando criança, escrevendo histórias em quadrinhos. Começar a escrever romances foi um processo natural impulsionado por meu amor à escrita... A decisão por realmente tentar publicar foi depois de concluir meu primeiro livro, aos 16 anos. As poucas pessoas que o leram elogiaram muito e insistiram que eu devia tentar publicar - então, procurei saber como isso funcionava. Sempre que mais alguém lia meu original e me elogiava, eu ficava ainda mais empolgada com a ideia... continuei tentando, levando "nãos" de editoras, escrevendo novos livros... até que, quando chegou a hora certa, tudo aconteceu! 2) Quem são as suas inspirações literárias? Não tenho nenhum autor específico como inspiração. Acredito que todo bom trabalho que lemos nos inspira e ensina um pouco, o que gera um impacto positivo em nosso trabalho. Gosto muito do trabalho de autores como Sophie Kinsella, Dan Brown, Carina Rissi, Maurício Gomyde, Paulo Coelho, JK Rowling... e muitos, muitos outros! 4) O Pássaro foi o seu primeiro livro publicado. Como foi o seu processo de escrita? Em quanto tempo o livro ficou pronto? Precisei recorrer a muita pesquisa, pois é uma história retratada no século XIII. Como eu estava no final do Ensino Médio quando o escrevi, e vivia a fase de estudos para o vestibular e tudo mais, não podia dedicar 100% do meu tempo para o livro. Desse modo, o processo foi longo e se estendeu por cerca de 2 anos antes de eu iniciar minhas revisões. Escrevia normalmente à noite ou de madrugada - e, quando começava, era difícil parar! Então, não era raro eu ir dormir muito tarde e morrer de sono no dia seguinte (risos). 5) O Pássaro fala sobre a liberdade e a independência feminina no século XIII. Você acha que hoje em dia a mulher conquistou essa independência? Caroline seria feliz hoje em dia? Hoje em dia, há mulheres que ainda se mantêm prisioneiras em muitos sentidos - em relacionamentos que não as fazem felizes; em empregos que não amam e sugam sua vitalidade e energia; submetendo-se a maus tratos em silêncio... A "prisão" e escravização ainda existem, muitas vezes silenciosas, mas acredito que hoje a mulher tenha mais recursos para se libertar disso. Naquela época, era "normal" uma mulher ser submissa à vontade do pai e/ou do marido, e era um escândalo social quando se rebelava. Hoje já não é assim, e cabe à mulher se impor e exigir o respeito que merece. Vendo por esse ângulo, acredito que Caroline ia se dar muito bem nos tempos atuais (risos)... pois, mesmo se ela nascesse em um ambiente de repressão, ela teria a coragem necessária para lutar contra isso, e a justiça e a sociedade a seu favor. 6) Eu lia O Pássaro e imaginava o Bernardo como o Stefan Salvatore (Paul Weasley de The Vampire Diaries). Mas e para você? Quem seria o ator ideal para interpretar o Bernardo? E a Caroline? Uau! Adorei sua escolha! Sempre imaginei Caroline parecida com a Natalie Portman... é a cara dela! Já Bernardo seria alguém de aparência rústica, um "ogro com coração do tamanho do mundo" (e lindo! rs). Acho que Liam Hemsworth, com uma barbinha malfeita, seria uma excelente opção! 7) Ainda falando de O Pássaro, a capa nova vem aí e está DIVINA. Quais as expectativas para esta segunda edição? Como foi o processo de produção da Capa? Obrigada, eu também me apaixonei pela nova capa! Foi produzida pela designer Marina Avila, que a editora contratou para esse projeto, e ela simplesmente arrasou! Quando recebi as primeiras opções, essa foi a que mais me agradou, logo de cara. Fui pedindo alguns ajustes, acertando detalhes, até chegar nessa versão final maravilhosa! Minhas expectativas estão muito altas, pois grande parte do meu público atual conhece meu segundo livro, "Quero ser Beth Levitt", que ganhou uma visibilidade maior do que a primeira edição de "O Pássaro". Acredito que muitos irão conhecer meu primeiro livro publicado apenas agora, na nova edição! 8) Um romance de época e uma história sobre ballet. Qual dos livros foi mais difícil de escrever e por quê? O mais difícil foi O Pássaro, devido à dificuldade de encontrar informações a respeito do século XIII. Eu tinha muito medo de escrever algo incoerente com a época, como hábitos, costumes, vestimentas, moradia... felizmente, venci essa barreira! 9) O que mudou entre Samanta que começou a escrever O Pássaro para a Samanta que escreveu O Renascer do Outono? Na verdade, "Renascer de um Outono" foi o primeiro livro que escrevi (risos)! "O Pássaro" foi o primeiro publicado, mas o terceiro que escrevi. Mas senti uma diferença gritante entre a Samanta que escreveu Renascer de um Outono pela primeira vez, dos 14 aos 16 anos, e a Samanta que o releu, revisou e reescreveu, aos 27. Embora a história fosse muito bonita, minha narrativa ainda tinha muuuito a amadurecer e eu modifiquei praticamente o livro inteiro. Ao todo, o livro revisado (leia-se "reescrito") reduziu mais de 100 páginas em relação à versão original, dos meus 16 anos. Só o que eu conseguia pensar era em todos os "nãos" que recebi quando quis publicar Renascer de um Outono dez anos atrás, e agradecer a Deus por não ter conseguido. Agora, sim, o livro está pronto para ser lido pelo público! 10) Vamos falar de O Renascer do Outono? O que o leitor pode esperar do livro? Pode esperar muitos suspiros e muitas lágrimas! A história é bem romântica e terá momentos intensos de emoção e decisões a serem tomadas. O ponto central da história da personagem Anna Hills é a superação e a força para atravessar momentos difíceis, bem como ajudar as pessoas que ela ama a fazerem o mesmo. Então, podem preparar os lencinhos de papel! (risos) 11) Como você vê a literatura nacional hoje? Quais são os principais desafios? Tenho visto um despontar muito bonito de novos autores. O público e as editoras estão abrindo um espaço inédito para novos autores nacionais e eu acredito que tanto o autor quanto as editoras enfrentam um desafio muito grande; o autor, de não se deixar levar pela ansiedade e saber entender quando é realmente o momento de lançar seu livro no mercado. Como mencionei na resposta 9, eu mesma queria muito publicar Renascer de um Outono aos 16 anos, mas hoje eu vejo que seria uma má ideia. Claro que só entendo isso hoje - na época, só o que eu queria era receber um "sim" de uma grande editora!!! Se eu tivesse recebido, certamente teria aceitado na hora, e quem sabe se eu teria me arrependido hoje? E é aí que entra o desafio também da editora: fazer uma seleção atenciosa dos autores que irá lançar e investir em um trabalho de qualidade na revisão e produção do livro, para que, quando o leitor decidir apostar em nossos autores, ele tenha uma experiência tão positiva que irá querer conhecer mais. Acredito muito em nossa literatura e estou adorando a nova geração de autores que está surgindo! 12) Deixe uma mensagem para os leitores do Por Uma Boa Leitura: Agradeço a todos que dedicaram um tempo para ler mais a respeito de mim e do meu trabalho e desejo que todos vocês possam buscar e alcançar seus sonhos! Acredite em você e vá em frente com fé, coragem e determinação. No momento certo, tudo irá acontecer! :) 22 agosto 2014 Como falei para vocês estou na Bienal aproveitando tudo de bom que esta feira de livros tem para oferecer (okay, to fazendo inveja). Mas deixei várias coisinhas preparadas para vocês. Com certeza vocês ouviram falar do Destrua Este Diário. O livro foi uma super aposta da Intrínseca e, claro, virou febre, repetindo o sucesso lá de fora. Eu tenho o meu diário há um booooooooooooom tempo. E até hoje ainda não terminei, mas já fiz uma boa parte dele. As destruições vocês conferem no vídeo no final do post, mas antes tem resenha. Título: Destrua este Diário // Wreck This Journal Autor: Keri Smith Editora: Intrínseca Sinopse: 'Wreck This Journal' é um livro ilustrado que contém uma perturbadora coleção de tarefas que pedem aos leitores que juntem suas melhores habilidades em erros e bagunças para completar as páginas do livro (ou destruí-las). Através de uma série de criativas e ilustradas tarefas, Keri Smith quer encorajar seus leitores em atos "destrutivos" – deixando buracos em páginas, adicionando fotos e estragando-as, manchando páginas com café, pintando fora das linhas e mais – com o objetivo de experimentar o verdadeiro processo criativo. Através da sensibilidade de Keri, leitores são introduzidos a uma nova maneira de fazer arte, descobrindo maneiras de escapar do medo de páginas em branco e entrando completamente no processo criativo. Pagina oficial https://www.facebook.com/destruaestediario Minha primeira impressão sobre o livro foi "Não vou nunca comprar isso! Imagina comprar um livro para destruir inteiro!!". Felizmente não é sempre que a primeira impressão fica. Precisou a irmã do Bruno pedir o livro de aniversário para eu me contradizer (sinceramente, o aniversário da Marcelle só antecipou as coisas... eu teria mudado de ideia de qualquer forma =P). Comprei o Destrua pra ela, mas acabei ficando com ele para mim e depois comprei mais um para dar de presente. No inicio, precisei atravessar a barreira do "livro filho". Tenho muito cuidado com os meus livros. Não tolero nenhum amassado, não empresto, limpo a estante de 15 em 15 dias e por ai vai. Estar diante de uma obra que exige o seu desapego é bem complicado. Cada uma das ações propostas ia de encontro com todos os meus princípios. Destrua este Diário é um livro muito inteligente feito para estimular a nossa criatividade. Afinal, não é essa a proposta de todo o livro? Fazer com que a nossa imaginação nos guie através da história? Keri propõe várias atividades. Desde dormir com o diário até pendurá-lo em um local publico. Como realizar as tarefas? Só depende de você. Ao longo de todo esse tempo em que trabalho no meu Diário, percebi o quanto "destruir" cada página se torna uma terapia, um verdadeiro exercício para a mente. Acreditem, o livro é difícil de ser concluído. Eu, particularmente, gosto de pegá-lo quando m sinto inspirada. E, apesar de ter feito algumas destruições bem legais, outras eu não pensaria duas vezes em refazer (vocês vão ver mais sobre isto no vídeo). Não realizei nenhuma ação de forma literal. Mas de qualquer forma o seu diário acaba danificado. Usei muitas inspirações literárias nos meus desenhos e pude redescobrir o prazer de desenhar. A Intrínseca também irá lançar o Termine Este Diário que segue a mesma linha do Destrua. Desta vez não vou esperar muito tempo para garantir o meu! 21 agosto 2014 Amanhã há essa hora eu estarei na Terra da Garoa, em São Paulo, para mais uma Bienal do Livro. Durante os dias em que estarei por lá, vou ficar ausente do blog, mas tem postagem programada até domingo (que é quando eu volto). Só ficarei devendo os comentários. Na semana que vem vai rolar especial Bienal onde vou contar tudinho que vi por lá para vocês. Quem quiser acompanhar mais "instantaneamente" o que eu estiver fazendo por lá, sigam o blog pelo instagram @porumaboaleitura ou fiquem de olho na fanpage =) Como eu estou em um super bom humor e como Kekel aqui é uma mãe em forma de blogueira, vou dar uma colher de chá para quem está participando do Top deste mês. Como eu posto todos os dias, muita gente perde a chance de participar do sorteio porque deixou de comentar uma ou duas vezes. Neste post de hoje tem a prévia do Top Comentarista, até o dia 15! Quem estiver atrasado, corre lá nos posts pendentes!! Lembrando que o Top vai até o dia 3 de setembro! Ainda dá tempo de participar!!!! Vale ressaltar que isto é apenas uma PRÉVIA, não é contagem final. A contagem final dos comentários será feita após o último dia do Top. 20 agosto 2014 Espero que siiim =) Comigo está tudo ótimo. Quem ai curte uma boa distopia? Eu adoro. E pensar que até pouco tempo eu tinha um certo "preconceito" com o gênero. A verdade é que séries distópicas estão virando febre e em meio a mundos apocalípticos, civilização a beira da extinção, eu descobri o livro Silo, do autor Hugh Howey: Título: Silo // Wool Autor: Hugh Howey Editora: Intrínseca Páginas: 500 Livro cedido em parceria com a editora Sinopse: O que você faria se o mundo lá fora fosse fatal, se o ar que respira pudesse matá-lo? E se vivesse confinado em um lugar em que cada nascimento precisa ser precedido por uma morte, e uma escolha errada pode significar o fim de toda a humanidade?Essa é a história de Juliette. Esse é o mundo do Silo. Em uma paisagem destruída e hostil, em um futuro ao qual poucos tiveram o azar de sobreviver, uma comunidade resiste, confinada em um gigantesco silo subterrâneo. Lá dentro, mulheres e homens vivem enclausurados, sob regulamentos estritos, cercados por segredos e mentiras. Para continuar ali, eles precisam seguir as regras, mas há quem se recuse a fazer isso. Essas pessoas são as que ousam sonhar e ter esperança, e que contagiam os outros com seu otimismo. Um crime cuja punição é simples e mortal. Elas são levadas para o lado de fora. Juliette é uma dessas pessoas. E talvez seja a última. Em um mundo pós apocalíptico, a Terra tornou-se um lugar praticamente inabitado. O ar é contaminado, capaz de degradar o ser humano em poucos minutos de exposição. A paisagem foi totalmente destruída. Para que a humanidade sobrevivesse foi necessário criar silos habitáveis. São mais de 140 andares divididos em pavimentos específicos, por exemplo: os andares mais baixos pertencem a Mecânica, os andares mais para o topo ficam os refeitórios, a prefeitura, etc... Cada pavimento tem a sua parcela de responsabilidade no funcionamento do Silo. Os alimentos são controlados, a densidade populacional também, só se pode ter filho se alguém morrer. E assim vivem as pessoas, em uma fantasia alienante. Sempre que alguém comete um delito, é condenado a limpar a área externa do Silo. Misteriosamente, por mais que a pessoa se negue a limpá-lo, o infrator acaba cedendo à esta atividade, para morrer logo em seguida. Sei que pode parecer que eu falei demais nesse resumo do livro, mas acreditem, dar um panorama geral de Silo foi muito difícil. O livro tem um conteúdo sensacional em uma mistura equilibrada entre uma historia distópica com ficção cientifica. Pode parecer que toda a distopia é igual, mas este livro está mais voltado para o publico adulto, diferente dos outros livros do gênero. Por isso não esperem um romances de fazer suspirar. Em vez disto, o autor nos brinda com cenas de guerra, intrigas, conspirações. Em um primeiro momento achei a narração do livro um pouco confusa. Ela é feita em terceira pessoa alternando personagens para depois alternar cenários diferentes. Mas, quando peguei o ritmo do autor, não parei mais. Ao mesmo tempo que a curiosidade me fez ficar fissurada na história, querendo sempre saber o que vinha a seguir, alerto que a leitura é daquelas que precisam ser assimiladas com cuidado para absorver todos os detalhes. E são muitos!! O autor tem todo o cuidado de ir moldando as situações, dando pistas aqui e ali para onde a historia se encaminha. "Você ria ou para manter a sanidade, ou porque tinha desistido dela. De um jeito ou de outro, você ria." Silo não é apenas um bom enredo. Os personagens também merecem destaque. Juliette é aquela heroína que falta em muitos livros. Determinada, guerreira, dona de uma força inabalável, Jules é uma mulher de potencial que muda o rumo da história. É um verdadeiro divisor de águas. Os capítulos são curtos e isso me chamou a atenção, eles não passam de 10 páginas. E o mais curioso é que mesmo assim, cada capítulo é detalhadamente escrito, envolvendo o leitor. O livro como um todo é dividido em cinco partes. Terminei todas elas com um grande: OMG, COMO ASSIM? E o autor ainda deixa um grande gancho para a continuação. E como não poderia faltar, Silo aborda diversas questões importantes. A partilha de informações é uma delas: até onde o povo precisa saber das coisas? Não seria mais fácil uma cultura alienada, uma ilusão de um mundo perfeito para que os ânimos fiquem tranquilos? É nesta rede de mentiras que Hugh Howey desenvolve a sua história. A edição da Intrínseca está impecável, desde a capa ate o interior do livro. Vale ressaltar que Silo é apenas o primeiro volume da série. Para nos deixar com aquele gostinho de "PRECISO DA CONTINUAÇÃO AGOOOOOOORA". A Intrínseca colocou no final de Silo, um trecho do primeiro capítulo do próximo volume. Outra coisa bem legal é que a editora fez um hostsite para o livro. Então, lá vocês encontram um mapinha do silo, o nome dos personagens, curiosidades sobre o autor. Vale a pena conferir. Silo foi uma auto publicação. Originalmente o livro era apenas um conto publicado em ebook que graças a força dos leitores, levou o autor a se aprofundar na história.
Srs. Deputados, vamos agora passar ao n.o 3 do artigo 28.o da proposta de lei. Vamos votar o corpo do n.o 3 e as alíneas a) e b).Submetidos à votação, foram aprovados, com votos a favor do PSD, do PRD e do CDS e abstenções do PS, do PCP e dos deputados independentes Jorge Lemos, José Magalhães e Raul Castro.São os seguintes:3 - Fica o Governo autorizado a instituir um incentivo fiscal à criação de planos de opções de subscrição ou de compra de acções no âmbito de acordos a estabelecer entre empresas e os seus trabalhadores nos seguintes termos:a) Para efeitos de IRS será dedutível ao rendimento colectável e até à concorrência deste 50 % do valor aplicado em 1991 na subscrição e ou na compra de acções ao abrigo de planos de opções criados pela entidade patronal, com o limite máximo de 250 000$ por sujeito passivo;
Assim, devo dizer-lhe que o departamento, há cerca de 10 dias, já fez chegar um projecto de diploma, no sentido de tentar resolver todas essas situações, permitindo-nos, com a autorização da instituição, retroagir e cobrir os alunos que estão no sistema.
As conclusões são suas, legitimamente assumidas, mas naturalmente estou em desacordo com elas. Falar do silêncio do Partido Socialista, falar do que o Sr. Deputado entender é, obviamente, um direito que lhe assiste, mas isso limita-se tão-só a ser a sua própria expressão de opinião, com a qual eu estou manifestamente em desacordo.
110 pessoas como você já solicitaram orçamentos para construir muro em Cotia Construção de muro no entorno de uma casa em cotia (Km 30 da raposo tavares). São aproximadamente 50 metros lineares, variando a altura do muro de 2, 50m a 1, 00m de altura, sendo: Aproximadamente 22 metros com ... A construção ou de alvenaria ou muro pré moldado em torno de 130 á 150 metros quadrados. Na cidade de cotia local de fácil acesso KM 30 da rodovia raposo tavares. Penso numa altura de pelo menso uns 2, 5 metros livre. Orçamento com ... Senhores, Necessito de orçamento para construção de um muro de pedra, ou gabião, ou algo semelhante para contenção de terra ("arrimo") A largura é de 14 metros lineares por 1, 5 metros de altura. Fico no aguardo Obrigado ... Olá, necessito de um orçamento para construção de um muro de 9m2 de bloco, 30m lineares de concreto pré moldado (sendo 50% plano e 50% declive médio) e 60 metros lineares de alambrado (não precisa ser muito alto, aprox 1, 80m). Construir um muro com 10m e 1. 80 de altura em um terreno com declive. Na região de cotia. Preciso saber valor total, forma de pagamento e prazo para execução da obra, além de demais informações que a ... Fechar frente de terreno com blocos cimento, ou pre moldados, medidas de 20 metros, por 2 altura. Bairro caucaia do alto, terreno ainda vago, quero fechar somente a frente, regia de sitios, porem de facil acesso, terra batida, ponto referencia 10 minutos, em estrada de terra, Apos o posto policial de caucaia. Talves fechar com bloco de cimento, de 15, fazer colunas a cada 2, 5 mt... Você é um profissional ou empresa? No Habitissimo temos os melhores preços para construir muro em Cotia. Se você quer saber quanto custa qualquer trabalho de construir muro em Cotia, aqui você receberá os melhores orçamentos para escolher o de melhor qualidade e o mais barato. Cada empresa tem ...
Hadylla Nascimento: As palavras quando bem empregadas tem o... As palavras quando bem empregadas tem o poder de fazer a diferença e incentivar belas atitudes, o amor quando é colocado em pratica, pode mudar opiniões e construir pessoas melhores, já o tempo quando é respeitado Pode unir vidas e amadurecer sentimentos. Cada qual tem papel fundamental para que as expectativas a mente e do coração aconteçam!
Sete faz último treino antes de encarar o Flu de Feira Campeão de MS inicia a segunda fase da Série D fora de casa neste domingo Renato Giansante - 23/07/2016 09h28 Treino realizado no Estádio Roseirão em Conceição de Jacuipe, cidade vizinha a Feira (Foto: Divulgação) Já em terras baianas, o Sete de Dourados realizou na manhã deste sábado o último treino antes de iniciar a batalha da segunda fase do Brasileiro Série D contra o Fluminense de Feira. O primeiro jogo acontece neste domingo às 15h (MS) no estádio Joia da Princesa. A novidade foi a presença de Eduardo Arroz que mostra estar recuperado da lesão que o deixou de fora da última rodada. O veterano camisa 5 deve iniciar o jogo como titular ao lado de Fabrício, destaque nos últimos dois jogos com gols marcados. Única dúvida está no ataque. Sem Johnny que nem viajou, Rái, Guilherme e Aloisio Chulapa são as opções de Chiquinho Lima no elenco que está na Bahia. Se não houver surpresas, o time que começa o jogo terá: Filipe, Renato, Jaime, Bruno e Da Silva, Eduardo Arroz, Fabrício, Mário Lúcio e Dio, Guilherme (Rái) e Otacílio Neto.
É geralmente, sabido que muitos tribunais estão atravancados de processos, ou por falta de juizes, ou por falta de funcionários, ou porque uns e outros não são, porventura, muito expeditos.
O objetivo da pesquisa, realizada desde 2006, é o de compreender como está a distribuição de recursos e oportunidades entre os homens e as mulheres. Para tanto, foram avaliados quatro aspectos principais: participação e oportunidade econômica, o acesso à educação, a capacitação política e a saúde e sobrevivência. Quanto mais próxima de 1 é a pontuação do país em um dos fatores investigados, mais igualitária é aquela sociedade. Uma das grandes novidades da edição 2014 do estudo é a estreia de Ruanda, que aparece entre os primeiros lugares que tratam homens e mulheres de forma menos desigual. Outra boa notícia é o fato de que muitos países conseguiram zerar as diferenças entre os gêneros especialmente no que diz respeito ao acesso à educação e também em saúde e sobrevivência. Veja os países que ocupam as 20 primeiras posições do ranking nestas imagens.
Se tivesse que resumir o presente ano numa palavra diria: recomeço. Ainda em 2013, no último mês do mesmo, tinha imposto determinadas metas: respirar fundo, definir um novo caminho e seguir em frente, sem olhar para trás, decidida. Sim, 2014 foi um ano de deliberações e de concretizações. Foi um ano cheio, cheio de viagens, cheio de passeios, cheio de descobertas, cheio de pessoas novas. O dia 1 de Janeiro assinalou-se de forma inesquecível e transformou os restantes dias dos meses seguintes de forma memorável. Lado a lado, rodeados de amigos e de família, foi também um ano de aprendizagem, do melhor e do pior que podemos encontrar nos outros. Da triagem passou-se para a indiferença. Encerramos as nossas mãos e, juntos, conseguimos ultrapassar tudo com um sorriso. Acreditámos, sempre, um no outro e na vida. 2014 também marcou o desaparecimento do patriarca materno mas, este acontecimento, ainda nos aproximou mais. Despedimo-nos abraçados uns aos outros e esta imagem resume na perfeição aquilo que somos. Não foi dos anos mais fáceis a nível profissional, confesso, mas a minha persistência e luta continua. Não desisto e acredito que o meu empenho me trará frutos num futuro bastante próximo. O presente ano foi de raríssimos álbuns, poucos livros, filmes assim-assim e muitas séries. Foi um ano de muitas palavras e muitas imagens. Foi também um ano de muito mimo e de muitas surpresas. Um ano de muito eu, muito tu, muito nós. Em Dezembro de 1937, Nanquim, à data capital da China, desmoronou-se perante a invasão e ataque dos japoneses. Seguiram-se, então, cerca de seis semanas de violência e actos de tal forma atrozes contra os soldados e civis chineses que, ainda que não se tenha chegado a um número exacto, estima-se que em poucos dias se tenham perdido mais de 200 mil vidas. Nanjing! Nanjing!, do realizador chinês Chuan Lu, retrata, assim, o Massacre de Nanquim, um dos capítulos mais negros e sangrentos da História Mundial. A mim, enquanto apreciadora de filmes de guerra, custa-me verdadeiramente seleccionar as palavras que poderão encaixar na descrição das imagens a preto e branco deste filme. Afinal, talvez não existam palavras que possam reproduzir a desumanidade que, nas suas formas mais vis, se apoderou daquele território.
É que, com a vossa posição, em termos de regiões autónomas e, aparentemente, querendo flexibilizar o sistema, os senhores estão a colocar-se numa posição que leva a que o artigo 236.o fique como está. Essa vossa técnica...O Sr. Guilherme Silva (PSD): * Já me parecia isso!O Sr. Medeiros Ferreira (PS): * Mas é da vossa parte! É que, não aceitando discutir o n.o 1 e diabolizando-o completamente - há aqui uma diabolização em relação ao afeiçoamento do n.o 1...O Sr. Mota Amaral (PSD): - Por parte do Partido Socialista!O Sr. Medeiros Ferreira (PS): * Não, não, pela vossa parte!O Sr. Luís Marques Guedes (PSD): - Não senhor!O Sr. Medeiros Ferreira (PS): - Nós já fizemos algumas propostas no sentido de um melhor entendimento do n.o 1.
quinta-feira, 15 de maio de 2014 Toninho do Diabo procura por 'gente feia' para estrelar filme de terror Agência que fará seleção fica em Jundiaí e precisa de atores 'exóticos'. 'Gente bonita e maquiada não tem espaço', diz cineasta. Produção criada por Toninho do Diabo precisa de atores exóticos (Foto: Wellington Silva/TV Tem) Produção criada por Toninho do Diabo precisa de atores exóticos (Foto: Wellington Silva/TV TEM) Esqueça os padrões de beleza: gente bonita e maquiada não tem espaço no novo filme de Antônio Aparecido Firmino, conhecido como Toninho do Diabo. Dono da Agência Assombração em Jundiaí (SP), o cineasta está à procura de atores que sejam "feios" para estrelar a sua mais nova produção: "Hospital Amaldiçoado". O recrutamento já começou e pretende selecionar mais de 500 pessoas dos mais diferentes estilos. Para Toninho, a ideia é encontrar atores que sejam mais feios do que "batida de caminhão com elefante", ou seja, que estejam completamente fora dos padrões que os filmes costumam recrutar. "Estou procurando pessoas estranhas e que se sentiram rejeitadas em algum momento pela sociedade, que não estão no padrão de beleza enraizado que vivemos. Tem que se sentir feio para fazer parte do filme. Quero gente sem conserto, que não deu certo na vida", diz o cineasta em entrevista ao G1. Apesar de deixar bem claro que pessoas consideradas belas não fazem parte dos planos, Toninho afirma que muitas meninas do estilo "Gisele Bundchen" compareceram à agência que funciona em Jundiaí há mais de 27 anos. "Já apareceram mais de 200 garotas aqui. Todas muito bonitas, maquiadas e tudo. Não quero, não é o que estou procurando. Passei o telefone da agência de modelos mais próxima", conta o cineasta. Além de selecionar pessoas "tão feias que perderam a forma", Toninho diz que chegou a enviar convites para políticos e pessoas da televisão. "Ué, porque não chamar? Tem bastante gente feia e bizarra nessas áreas. Mas, eles não toparam, infelizmente", conta. Não há restrições de idade e os personagens devem ser selecionados o mais rápido possível para que as gravações sejam concluídas. Entre os personagens já selecionados, está um homem com diversas tatuagens diferentes pelo corpo e uma mulher-zumbi. Além disso, um casal brasileiro que atuava no mercado pornográfico no exterior também foi selecionado. "Quero pessoas diferentes e que atuam desta forma. Eles podem ter ou não talento. Se não tiver a gente ensina, mas tem que ter coragem para trabalhar com a nossa proposta", comenta Toninho. saiba mais Estúdio de tatuagem convida clientes 'feios' e chama a atenção em Jundiaí Toninho afirma que todas as pessoas que forem selecionadas irão participar do filme ou das produções da agência. Panfletos foram espalhados pela cidade e também estão rodando pelo exterior. "Fazemos séries e outras produções voltadas para o estilo de terror com comédia. Ou seja, todos serão aproveitados. Nossa estimativa é reunir pelo menos 500 pessoas", ressalta. O projeto O cineasta afirma que o projeto do filme 'Hospital Amaldiçoado' estava na gaveta há anos e conta com 45 atores nos sets de gravação. No roteiro, Toninho pretende abordar as máfias dentro das organizações de saúde e também a situação dos pacientes nas unidades de atendimento hospitalar. "O filme será de terror com comédia, bem no estilo ousado que gostamos de fazer. Não conseguiremos pagar cachê, mas queremos preparar os atores e dar oportunidades para todo mundo". De acordo com o produtor e empresário de Toninho, a ideia é levar o filme para que seja gravado em outras cidades do Brasil, como por exemplo, Sorocaba (SP) e Campinas (SP). "Vamos procurar cidades que nos ofereçam atrativos tanto de personagens quanto de cenários. Além disso, muitas pessoas hoje sabem do nosso potencial e estão nos ajudando, o que nos proporciona investir mais nas nossas produções", afirma Daniel Vardi, que trabalha com Toninho do Diabo há mais de 10 anos. Ainda segundo Daniel, personagens com características mais ousadas dão mais força às produções que estão ganhando espaço no gosto do brasileiro. "Nosso objetivo é juntar as características de personagens mais exóticos, do submundo mesmo, e com isso fazer uma inversão no cenário de cinema trash nacional", finaliza. *Colaborou Wellington Silva/TV Tem Ana Carolina Levorato Do G1 Sorocaba e Jundiaí*
Nesta linha de pensamento se insere o legislador de 1976, que decreta, através do Decreto-Lei n.o 195-A/76, de 16 de Março, a abolição da enfiteuse.
Redes Sociais O Serviço de Desenvolvimento Humano (SDH) e o Escritório de Qualidade do Hospital Infantil Albert Sabin (HIAS) realizaram no dia 24 de abril treinamento com cinco estudantes de psicologia e demais áreas que estão participando da Pesquisa de Clima Organizacional do HIAS. A equipe vai aplicar o questionário para os colaboradores do hospital.
Central de conteúdos Monitoramento Ambiental Para fazer o trabalho diário de monitoramento do desmatamento e dos focos de calor nas Unidades de Conservação Federais o Instituto conta, ainda, com uma Sala de Monitoramento e Informações Ambientais. É lá que o corpo técnico especializado na área produz as informações cruciais, principalmente, sobre os focos de calor e desmatamento no território brasileiro. Por exemplo, nesse setor calcula-se a área atingida por incêndios em UCs federais, elabora-se alertas de desmatamento nas UCs com base nos sistemas PRODES e DETER e dão forte apoio na área de geoprocessamento às equipes de fiscalização e combate a incêndios florestais, para que essas últimas entrem em operação com o máximo de eficiência possível.
Submetida à votação, foi rejeitada, com votos contra do PS, do PSD, do CDS, da UEDS e da ASDI e votos a favor do PCP e do MDP/CDE.O Sr. Presidente: - Srs. Deputados, vamos agora passar à votação do artigo 15. o, constante da proposta de lei.
O presente processo está sujeito ao rito sumaríssimo, cabendo ao Ministério Público do Trabalho, caso entenda necessário, manifestar-se oralmente, tal como previsto no art. 895, § 1º, inciso III, da CLT.REQUISITOS EXTRÍNSECOS DE ADMISSIBILIDADEAtendidos os requisitos extrínsecos de admissibilidade - tempestividade, capacidade postulatória e preparo -, passo ao exame do recurso.SENTENÇA - RITO SUMARÍSSIMO A Juíza de origem julgou improcedente o pedido inicial.Inconformado, o reclamante recorre ordinariamente alegando, em síntese, o seguinte:1) Que a empresa não comprovou que o autor teve a jornada de trabalho reduzida na forma do art. 488 da CLT;2) Que a empresa à fl. 36 confessou a existência de horas extras, ao afirmar que o horário do autor era das 7hs às 19hs de segunda a quinta-feira e das 7hs às 16hs, na sexta-feira, com uma hora de intervalo, acreditando assim, ser devido uma hora extra por dia;3) Que não comprovou o fornecimento de lanche, nos termos da Convenção Coletiva de Trabalho que repousa à fl. 10, dos autos, tampouco o seu pagamento;4) Por fim, que são devidos os honorários advocatícios no percentual de 15%.Inobstante o inconformismo da parte recorrente, forçoso reconhecer, desde logo, que a decisão recorrida não carece de qualquer reforma, visto que proferida de acordo com os aspectos fáticos e jurídicos pertinentes ao caso concreto.No tocante ao aviso prévio, o autor está inovando os fundamentos de sua petição inicial. É que naquele petitório afirmou que o aviso prévio não foi trabalhado, pugnando pelo pagamento do mesmo e agora, nas razões recursais, alega que trabalhou, mas não teve sua jornada de trabalho reduzida nos termos do art. 488 da CLT. Portanto, em se tratando de inovação recursal, impossível a apreciação da matéria sob o prisma ora invocado pelo recorrete.Ao contrário do alegado pelo recorrente não houve confissão do reclamado quanto às horas extras. Na verdade, o recorrido afirmou que o autor laborou de segunda a quinta-feira, de 7hs às 19hs e na sexta-feira, de 7hs às 16hs, com uma hora de intervalo, não ultrapassando, portanto, as 44 horas semanais. A Convenção Coletiva acostada aos autos pelo próprio recorrente, em sua cláusula vigésima oitava (fl. 16), dispõe que a carga normal de trabalho semanal será de 44 horas, de segunda à sexta-feira, salientando em seu parágrafo único, que em decorrência da jornada acima indicada, o trabalho aos sábados será compensado por acréscimo nos demais dias úteis da semana. E foi exatamente isso que aconteceu.Com relação ao não fornecimento de lanche nos moldes da cláusula oitava da Convenção Coletiva, a matéria está preclusa, uma vez que a questão não foi analisada pela Juíza de primeiro grau, tampouco a parte opôs os necessários embargos de declaração a fim de que a mesma se manifestasse acerca da omissão, não podendo agora este Tribunal analisar o julgado, levando em consideração aspectos não tratados na sentença, sob pena de incorrer em supressão de instância.Por fim, em razão da sucumbência do recorrente, nada há que ser deferido acerca dos honorários advocatícios.
3715 | I Série - Número 088 | 20 de Fevereiro de 2003 estarão recordados, de constitucionalistas, e outros, que, a convite da Comissão, à época presidida pelo Deputado Eduardo Pereira, lá se deslocaram - é a opinião da Sr.a Relatora. Portanto, tem, obviamente, de perguntar à Sr.a Relatora a sua opinião, que respeito.
Posts do dia 18 agosto 2010 As cinco vencedoras do concurso cultural RedAÇÃO ZH, promovido por Zero Hora e curso Unificado, foram recebidas esta tarde em Zero Hora pela equipe do caderno Vestibular, professores do Unificado e jornalistas de ZH. No estúdio da TVCOM, na Redação, antes de receberem os cheques simbólicos com o prêmio pelos melhores textos entre os 300 finalistas do concurso, posaram para fotos. Entre as estudantes que capricharam na dissertação, o colunista Paulo Sant'Ana sentiu-se à vontade e tascou um beijo de boa sorte. Da esquerda para a direita, Elisa Correia, 15 anos, Gabriela Vieira Steckert, 17 anos, Bárbara Nedel, 17 anos, Laura Jahn Scotte, 15 anos, e Victória Bernardes Guimarães, 16 anos, sentiram-se beijadas e homenageadas. As estudantes deixaram o jornal com uma bolsa de estudos integral para cursar o Unificado, com validade até 2011. Na segunda e última etapa do concurso, o tema da redação foi "Dar uma palmada é um ato de agressão ou uma forma de impor limites à criança?". No total, a participação superou 3,7 mil textos, enviados de todo o Estado. Com exceção da BR-116 e o Rio dos Sinos, matérias produzidas pelos correspondentes do Vale do Rio dos Sinos, que mais tocam as pessoas são as de animais do ZOO. E não foi diferente com a girafa Doroteia, que mobizou nesta quarta-feira leitores de diferentes cantos do Estado. A repórter Letícia Barbieri dividiu esta tarde com a Redação alguns e-mails recebidos, com opiniões diversas: " Li a reportagem da girafa triste por ter perdido sua amiga. Nossa!!! Confesso que até chorei. É sinal que os bichos também tem sentimentos. Fiquei comovida. Tomara que encontrem logo uma campanheira para ela. Poderia até pedir ajuda à comunidade: depósito em poupança, alguma empresa que queira ajudar para comprar sua companheira….quem sabe. Parabéns pela reportagem. "E pensar que são pessoas que dizem amar os animais que dispõem de sua liberdade com a maior sem cerimônia. Que mundo………acho que as matérias sobre esse tema, deveriam abordar também o outro lado, o lado ético dessa escravidão animal, no interesse exclusivo dos humanos." "Seria interessante o diretor do ZOO pensar em algo como uma ação entre a comunidade, com DOC bancário para doação espontânea a ser distribuído nos jornais de grande circulação, principalmente nos finais de semana. Essa campanha também pode ser divulgada nos principais pontos turísticos do Rio Grande do Sul, incluíndo ZOO". "Fiquei triste com a noticia, sou de Santana do Livramento, hoje moro em Porto Alegre. Lembro que minha primeira visita ao zoológico de Sapucaia foi na semana em que a girafinha havia nascido. Lembro dela pequeninha. Vou ficar na torcida para que logo ela possa ter uma companheira." Você sabia que havia escravidão na África antes da chegada dos europeus? Que Gilberto Freyre admirava a Ku Klux Klan e que os regimes autoritários serviam de modelo aos guerrilheiros dos Anos de Chumbo? As informações acima podem podem não ser novidade, se você estiver fora da categoria "leitores em geral". Caso contrário, o caminho é o Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, de Leandro Narloch, que desmistifica fatos e personagens da história escrita na literatura oficial. O Segundo Caderno de Zero Hora desta quinta-feira avalia a obra de 320 páginas, que há 20 semanas está entre os mais vendidos da Revista Veja, e destaca pelo menos uma tese exclusiva do autor. A crítica é do editor do caderno Cultura Luiz Antônio Araujo.
Sabatina Musical O evento Sabatinas Musicais, que acontece uma vez por mês, sempre aos sábados, homenageia expoentes da música popular brasileira. Sabatina Musical Chorando com Joel Em sua primeira série, chamada "Chorando com Joel", o compositor e bandolinista, Joel Nascimento, tido como herdeiro de Jacob do Bandolim, graças ao seu virtuosismo no instrumento, convida a cada sábado um chorão para o recital, homenageando-o com o Diploma Ernesto Nazareth, conferido pelo Instituto Cravo Albin. A primeira Sabatina "Chorando com Joel" reuniu cerca de 50 convidados que se deliciaram com o belíssimo recital de choro capitaneado pelo Mestre Joel e seu bandolim. O ICCA inaugura, assim, uma série de apresentações musicais em formato de sarau homenageando o Choro, um estilo eminentemente carioca, e os "chorões", que mantêm viva essa tradição […] Cavaquinista, violonista, arranjador, chorão e pesquisador, Henrique Cazes começou a tocar violão na infância, passando em seguida por outros instrumentos de cordas, como bandolim, banjo, violão tenor, viola caipira e cavaquinho, instrumento em que se especializou. Integrou o conjunto Coisas Nossas desde sua fundação, em 1976, e sempre desenvolveu trabalhos ligados ao samba e principalmente […] Mestre em Música Brasileira, autor da Dissertação "A Baixaria no Choro", Professor de Arranjo e Prática de Conjunto da UNI-RIO e integrante do grupo "Água de Moringa", o violonista Josimar Carneiro recebeu o 'PRÊMIO SHARP / 1998' de melhor arranjador na categoria música instrumental e melhor grupo, com o álbum "Saracoteando". Também trabalhou com diversos […] Cavaquinista, arranjador, compositor e produtor musical nascido no Rio de Janeiro, Jayme Vignoli começou a tocar cavaquinho aos treze anos. Profissional desde os dezessete atuou em diversos grupos de música popular pelo Brasil e exterior e tornou-se Bacharel em Composição pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Uni Rio). Integrou a Orquestra de […] José Menezes é um dos grandes expoentes do cavaquinho no Brasil. O multiinstrumentista começou sua carreira em 1929, com apenas oito anos de idade, ao ser convidado pelo maestro Arlindo Cruz para tocar profissionalmente no cinema de Juazeiro do Norte no Ceará, não parando mais e chegando a tocar com os maiores nomes do choro […] Entre as inúmeras presenças de artistas e convidados especiais, o Presidente do ICCA solicitou a Walter Alfaiate que entregasse o "Diploma Ernesto Nazareth" ao homenageado por Joel Nascimento. Walter Alfaiate, por seu turno, não se furtou a cantar alguns de seus sucessos, sendo muito aplaudido. Clarinetista e saxofonista Ruy Alvim integrou a Orquestra de Música […] A última edição da série "Chorando com Joel", realizada em dezembro de 2009, teve dois pontos altos. O primeiro foi a inauguração da placa comemorativa no Mural da Fama, ativada na entrada do prédio do ICCA. Descerraram a placa de aço escovado Joel Nascimento, o titular dos eventos, e seu convidado do último mês do […] A tarde do sábado, em setembro de 2010, marcou a retomada do evento cultural "Chorando com Joel", que teve como destaque o lançamento do grupo Os Novos Chorões e a entrega do Diploma Ernesto Nazareth para o curador da obra de um dos grandes nomes do tango brasileiro ou, simplesmente, choro. O palco dividido por […] Para homenagear o mestre do cavaquinho, Waldir Azevedo, o Instituto Cultural Cravo Albin realizou a sabatina musical Chorando com Joel em outubro de 2010 bem ao estilo "Brasileirinho". O quinteto Os Novos Chorões abriu o palco para Ronaldinho do Cavaquinho, sucessor e herdeiro musical do homenageado, que, por mais de 1 hora, emocionou os presentes […]
Todos estamos conscientes, porém, do País que somos e da realidade económica, social e financeira em que o País se encontra e devemos reflectir sobre a experiência de outros países europeus que apresentam quer idades mínimas de aposentação quer um número de anos de serviço para pensão plena muito superiores àquilo que é requerido hoje em Portugal.
1 DE OUTUBRO DE 2020 41 No próximo dia 15 de outubro, o Primeiro-Ministro apresentará, em Bruxelas, o Plano de Recuperação e Resiliência para Portugal, onde se destacarão, como já foi anunciado, o investimento na qualificação, o investimento na inovação, o investimento na reindustrialização, o investimento na Administração Pública, o investimento na coesão territorial e o investimento nos cuidados aos mais velhos. Ganha aqui importância, e destaca-se, a Visão Estratégica para o Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030, desenhada pelo Prof. António Costa Silva — importa também, desde já, agradecer publicamente ao Prof. António Costa Silva pelo esforço, pelo trabalho, dedicação e empenho que emprestou, com o seu saber, a esta causa, de forma totalmente desinteressada —, um documento importante que resultou do contributo de muitos, num amplo debate, aberto e público, que contou com a participação de múltiplos cidadãos, associações, confederações, autarquias, empresas, universidades, centro de investigação, sindicatos e um conjunto muito vasto de outros organismos. Este grande debate é, só por si, demonstrativo da grande mobilização e do grande interesse dos cidadãos e das instituições em contribuir para o futuro do País e para a recuperação económica e social. Temos todos uma grande responsabilidade e, em simultâneo, uma grande oportunidade para reinventar o País e para renascermos mais fortes. Esse é um papel que cabe a todos nós, sem exceção, a toda a sociedade portuguesa e, por maioria de razão, a todos os partidos políticos com assento parlamentar. Portugal e os portugueses jamais nos perdoariam se, em cima de uma crise sanitária devastadora, de uma crise social e económica terrível, acrescentássemos, ainda, uma crise política irresponsável, que só viria contribuir ainda mais para a degradação das circunstâncias atuais ao adiar ou, até mesmo, colocar em causa a recuperação do País. Cada um, dentro do papel que lhe foi confiado pelos portugueses, tem de assumir as suas responsabilidades, colocando acima de tudo o interesse nacional, de Portugal e dos portugueses, agora e nos próximos anos. É isso que os portugueses nos exigem. Aplausos do PS.O Sr. Presidente (Fernando Negrão): — Sr. Deputado, a Mesa regista seis inscrições para pedidos de esclarecimento. Como pretende responder? O Sr. Pedro Coimbra (PS): — Sr. Presidente, responderei a três e depois aos outros três. O Sr. Presidente (Fernando Negrão): — Assim sendo, tem a palavra, para formular pedidos de esclarecimento, o Sr. Deputado Bruno Dias, do PCP. O Sr. Bruno Dias (PCP): — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados, Sr. Deputado Pedro Coimbra, ouvimos com atenção a abordagem que fez na sua declaração política da questão da recuperação e da situação económica do País. Importa sublinhar que a extensão e a gravidade dos problemas que o País enfrenta exigem, a par de respostas e de soluções para problemas imediatos, a adoção de uma política que rompa com a política de direita que, ao longo de décadas, os gerou e acentuou, abrindo caminho a um outro rumo que assegure as condições para o desenvolvimento soberano do País, para superar os principais défices estruturais, valorizar os salários e os direitos dos trabalhadores e elevar as condições de vida do povo. Não há solução nem resposta possível insistindo nas mesmas opções que estiveram na origem da dependência, das fragilidades e dos condicionalismos que marcam e tolhem as condições de um desenvolvimento soberano do País. A resposta imediata aos problemas nacionais é inseparável de opções e decisões que irão ser tomadas nos próximos meses. O que se exige é que se assuma uma viragem nas opções, nos critérios e nas prioridades que condicionam e, em larga medida, impedem o desenvolvimento do País. É sobre isso que o questiono, Sr. Deputado. Afinal, os senhores e o PS consideram ou não que este é o tempo para defender e valorizar o emprego com direitos, nos setores privado e público, para eliminar os cortes salariais associados ao layoff ou às novas versões desse tipo de medidas, para proibir todos os despedimentos, para assegurar apoios extraordinários a quem perdeu rendimentos, para reforçar a proteção social em todas as suas dimensões — do desemprego à
A internet quando foi criada tinha objetivos bem diferentes dos que compartilhamos hoje, já que a rede foi criada sob diretrizes militares, porém felizmente a web foi se moldando ao decorrer dos anos passando para o lado educacional e comercial, permitindo que de forma progressiva mais e mais pessoas pudessem ter contato com essa espécie de mundo paralelo, que a cada dia ganha novas opções para prender a atenção da grande massa que desfrutam da rede. Porém com a proliferação da internet e mais e mais serviços dependentes de banda trouxe as operadoras um dilema em relação a estrutura para segurar isso, ainda mais nos últimos anos com a popularização de serviços como a Netflix. Para blindar os ISPs (fornecedor de acesso à internet), estão se apoiando na própria legislação vigente e tendência mundial para repassar essa responsabilidade de administrar o modo de uso da rede para o consumidor, que como de praxe é sempre o elo mais frágil da corrente, principalmente em regiões onde não há outras opções além daquelas que são praticamente arremessadas. Esse repasse de responsabilidade é o tão polêmico método de cobrança baseado em franquia de dados. Listamos abaixo algumas perguntas e repostas essenciais que você precisa conhecer sobre esse assunto que com certeza impactará a sua forma de lidar com a web. Afinal de contas o que significa cobrança via franquia de dados? A franquia de dados na internet fixa via ADSL (e até via fibra ótica) basicamente é uma forma mais arrojada do que já acontece com a internet móvel. A cada pacote, no caso da internet fixa, um plano, você terá uma quantidade de Gigas para trafegar, isto é além de você ter que se atentar a velocidade de conexão do plano contratado também terá que ficar atento ao "funil de tráfego", quanto que você terá disponível para acessar os sites, fazer downloads, curtir aquela sua playlist no Spotify, fazer a maratona da sua série preferida na Netflix, desfrutar de muitos cursos online baseados em vídeo, entre outras coisas que você já incorporou ao seu dia-a-dia. Essa mudança é permitida? A Lei Geral de Telecomunicações ((9.472/97), permite que as operadoras possam aplicar esse modelo de cobrança se julgarem necessário em termos comerciais. Porém algumas regras pré-estabelecidas pela Anatel devem ser cumpridas para que seja posto em prática: A Operadora é obrigada a fornecer alguma ferramenta para o monitoramento do consumo de banda, além de emitir alertas para que o usuário seja notificado quando o limite contratado estiver próximo de ser alcançado. Porém, a forma como isso será aplicado gera controversas com o Marco Cívil por exemplo, que diz que a conexão só poderá ser interrompida caso uma conta não tenha sido paga. E ao que parece algumas operadoras estão pensando em interromper o sinal caso a franquia seja batida, uma forma clara de forçar o consumidor a adquirir um novo pacote. Na segunda-feira que a Vivo divulgou que os seus planos de fibra ótica também contarão com a franquia de dados, e consultando o contrato desses planos a operadora destaca que caso a franquia seja alcançada o acesso à internet pode ser bloqueado. E a história vai ainda muito além, o Ministério Público abriu um inquérito para investigar porque as maiores operadoras do Brasil resolveram adotar esse método de cobrança. O Promotor Paulo Roberto Binicheski, aponta que um possível cartel tenha sido formado A franquia disponibilizada pelas operadoras realmente não é suficiente? Não. A franquia de dados pode ser associada por exemplo ao perfil de um usuário de PC casual que passa para o lado ou entusiasta ou gamer, em tarefas mais simples aquela sua configuração modesta suprirá a demanda mas caso você queira rodar um game ou software mais robusto as coisas ficarão bem mais complicadas. O mesmo pode ser aplicado as franquias de dados, e nesse caso o escopo é bem maior, já que mesmo usuários mais casuais lidam atualmente com serviços que consomem muita banda como os de streaming de vídeo ou download em lojas como a PSN, Steam e Xbox Live Basicamente a franquia disponibilizada pelas operadoras brasileiras vai de 10 GB até 130 GB, em planos ADSL, os de fibra ótica contam com uma autonomia maior, porém está bem longe da grande maioria dos consumidores brasileiros. Vamos a um exemplo prático, uma família de baixa renda que assina o plano mais básico de banda larga da Vivo que conta com 200 Kb/s de velocidade contará com uma franquia de 10 GB. Mesmo que você ainda não tenha parado para calcular é bem fácil cravar que 10 GB de tráfego está bem longe do suficiente para suprir a demanda de possibilidades que o internauta brasileiro tem atualmente. E caso essa franquia seja compartilhado em uma residência com muitas pessoas, principalmente os jovens, aficionados por Youtube com a sua imensa lista de canais preferidos esses 10 GB passam tão rápido quanto a alegria de pobre. Poderia dar mais alguns exemplos em relação ao consumo de dados? É claro, vamos começar pela Netflix, o serviço de streaming de vídeo mais popular e queridinho entre os brasileiros. Caso você seja assinante do plano HD, saiba que a cada hora de reprodução são consumidos cerca de 3 GB. Se você estiver por dentro das últimas novidades, e tenha assinado o plano Ultra HD (4K) a situação fica ainda mais crítica, já que são consumidos 7 GB por hora de reprodução. Vamos agora para o Youtube, um vídeo de 15 minutos, que por exemplo pode um vlog daquele seu youtuber preferido consome 550 MB. O ponto mais crítico sem sombra de dúvidas é em relação ao download em plataformas de jogos em formato digital como a Steam, PSN ou Xbox Live. Atualmente pela comodidade e até o preço mais em conta devido as promoções, os gamers preferem comprar seus jogos de forma digital, porém com a franquia de dados em vigor nas principais operadoras do Brasil será melhor repensar essa forma de compra, já que os lançamentos passam fácil da casa dos 30 GB, alguns nada modestos chegam inclusive aos 60 GB, vide o GTA V, que mesmo quase 3 anos do seu lançamento ainda é um sucesso de vendas. Mesmo que você tenha os planos com 130 GB de franquia, baixar um jogo desse porte significa metade do que é permitido sendo levado de uma única vez. Quais as operadoras irão adotar este método? Além da Net que diz que já trabalha com franquia no serviço Net Virtua desde 2004, a Oi e a Vivo também estão nessa roda. Juntas, essas operadoras são responsáveis por 85% das conexões de banda larga no Brasil. Essas operadoras já começaram a contabilizar a franquia de dados? Por enquanto só a Net já trabalha com a franquia de dados, a Vivo diz que começará a contabilização da franquia a partir de 31/12/2016, tanto para ADSL quanto para fibra ótica. Porém a companhia afirma que o novo método só será aplicado aos clientes que contrataram algum plano a partir do dia 05 de fevereiro de 2016. Clientes antigos, estão imune a franquia, mas caso seja alterado o plano, como por exemplo uma mudança de velocidade o método de cobrança via franquia de dados entra em ação. A Oi diz que ainda não aplica a redução de velocidade e nem o corte do serviço, sendo que no contrato a operadora já defina uma franquia específica para os planos disponíveis. Por enquanto nenhuma data específica foi estabelecida pela Oi para que haja alguma alteração na conexão do usuário graças a franquia. NET/Claro: Tem algua operadora que não pretende adotar esse método de cobrança? Tem sim, a Copel que atua especialmente no estado do Paraná e a Live Tim não pretendem adotar essa forma de cobrança. A Copel respondeu um usuário através da sua página no Facebook que não enveredará por esse lado: Já a Live TIM diz que não pretende alterar os planos atuais, que seguem o padrão de cobrança de velocidade. Nos EUA a AT & T por exemplo em seus plano U-Verse de internet fixa oferece uma franquia de dados de 250 GB. Sou contra esse método de cobrança como posso me manifestar? Alguns órgãos como a Proteste (Associação dos consumidores) e a Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do consumidor) que já estão se movimentando contra essa decisão das operadoras, você pode contribuir através de algumas formas. O que está gerando mais repercussão é o abaixo-assinado criado no site Avaaz, que já conta com mais de mais 500 mil assinaturas, e que será enviado as operadoras Vivo, GVT, Oi, Net, Claro, e aos órgãos Anatel e Ministério Público Federal. Caso queira assinar clique aqui. A Proteste também criou um abaixo-assinado, caso queira assinar clique aqui. Você também pode replicar os posts da fan page Movimento Internet Sem Limites que mostra alguns dados que comprovam os problemas da franquia de dados. Também é possível utilizar o site do Procon para formalizar uma reclamação contra as operadoras. E claro que você pode usar a sua liberdade de expressão para se manifestar nas redes sociais e em outros canais para que mais e mais pessoas fiquem sabendo dessa forma de cobrança que impacatará grande parte da população. Qual a sua opinião em relação a franquia de dados para internet fixa? Deixe seu comentário abaixo.
De que têm medo, Srs. Deputados? Essa é a questão que continua por responder!Vozes do PCP: - Muito bem!O Sr. Presidente: - Para uma intervenção, tem a palavra o Sr. Deputado Basílio Horta.O Sr. Basílio Horta (CDS-PP): - Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: Em relação à matéria em análise, é bom que fique claro que as palavras são as mesmas mas podem ter sentidos políticos completamente diferentes.
Bandeira anticorrupção murcha na semana seguinte às campanhas Uma das bandeiras mais levantadas durante a campanha eleitoral nas eleições deste ano foi o combate à corrupção. Em discursos inflamados, candidatos ao Congresso, ao Senado e à presidência, criticaram veementemente os crimes de corrupção na Petrobras e no poder público, de modo geral, prometendo combatê-los. Mas dizem que santo de casa não faz milagres. Ou ao menos não tão facilmente. Prova disso foi a votação da Medida Provisória 651, primeiro pelo Congresso, a uma semana do segundo turno das eleições, e depois pelo Senado, três dias depois da vitória de Dilma Rousseff. A MP 651 trata, essencialmente, da desoneração da folha de pagamento de diversos setores. Um dos seus mais de 100 artigos, porém, se tornou polêmico. O artigo 35, que abriria uma brecha para aliviar as dívidas de condenados por desvios de dinheiro público. (Por Marina Rossi/ Jornal El País)
Que riqueza Gladir! Vivenciar momentos sublimes como este são dádivas do Pai Celeste. Sempre tive vontade de ir ao Som do Céu. Verdade guardada,alimentada e até mesmo incentivada pelo M. Gualberto que não conseguiu convencer o meu Pai a liberar minha viagem para o acampamento. Não foi possível…….. Tenho em minha mãos a oportunidade de mudar a história. Ensinar a minha filha o prazer real de adorar a Deus com músicas que edificam o corpo de Cristo e adentram as esferas desta sociedade que se considera "pós-moderna" para deste modo romper paradigmas.Proporcionar a Mel uma viagem ao acampamento para participar do Som do Céu(coisas de mãe!).Ah! De preferência com muito violão. É a "praia" dela! Ano, 1988 ou 1989 não me recordo bem… No studio de propriedade de Sylmo, um grande e generoso amigo, ensaiavamos ( Gladir (violão e voz), Murilo ( violão e voz), Aldaleia (Voz), Alexandre ( Baixo), Samuel (Bateria), Eu (percursão) e mais dois vocais cujo nome não estou lembrando…) esta musica que, nesta data, ouvi pela primeira vez. Estavamos nos preparando para o FUCA – Festival Universitario da Canção de Blumenau. Escolhemos a musica Casa Grande e ficamos entre os primeiros lugares. Lembranças Boas… Um Grande Abraço Gladir. Sérgio Lima Jr.
Enderson Moreira espera decisão difícil contra Anápolis Para treinador esmeraldino, adversário não irá ter medo da partida e vê decisão equilibrada Treinador esmeraldino espera decisão equilibrada contra o Anápolis(Foto: Divulgação/Site Oficial do Goiás) O Goiás enfrenta o Anápolis para buscar mais um título do Campeonato Goiano. Primeiro jogo da decisão será no próximo domingo, no Estádio Jonas Duarte. O treinador Enderson Moreira analisou o adversário e espera um jogo muito equilibrado para o esmeraldino. - Se o time do Anápolis está na final é porque deixou para trás times tradicionais e de qualidade. Então, não terá surpresa na decisão. São duas equipes, de igual para igual, em dois jogos muito difíceis. Precisamos ter muita inteligência nesse momento, O Anápolis teve oito dias de preparação enquanto nós jogamos no meio de semana, teremos pouco mais de dois dias, faz diferença. O técnico ainda explicou a ausência dos jogadores titulares durante parte do treinamento. Segundo ele, o motivo foi cansaço muscular. - O cansaço pós jogo sempre é pior 48 horas depois, então hoje (sexta) é o pior dia para eles. Hoje eles foram liberados por conta disso, o músculo está cansado, é fisiológico e determinante. Nossa preocupação de tirar quem está desgastado é sempre a mesma. Hoje foi assim, amanhã vamos continuar a preparação normalmente para domingo. Quando questionado sobre a experiência do grupo adversário, Enderson citou o zagueiro Leandro Euzébio, Felipe, Toró e até o próprio treinador Waldemar Lemos. - Tem jogadores de muita qualidade, de renome, um treinador experiente e inteligente. Busca alternativas no grupo, temos uma decisão muito difícil pela frente. É um grupo experiente e que não vai se assustar em enfrentar o Goiás.
A questão do optimismo, que foi levantada por vários dos Srs. Deputados, e a de não termos apoiado a nossa mais velha aliada, que de apoio bem precisava,...Risos do PSD.... é efectivamente uma questão à qual voltarei em último lugar, porque, segundo me parece, levanta aspectos de ordem histórica que têm algum interesse.
Por que razão se deixaram deteriorar as relações humanas no interior do mesmo? Todos sabem que isso aconteceu.
Formação de professores de história: o princípio investigativo como fundamento da prática de ensino Resumo http://dx.doi.org/10.5007/2175-795X.2016v34n1p189 Pretende-se neste artigo discutir as diretrizes de funcionamento do Estágio Supervisionado do curso de História da Universidade Estadual de Londrina, no Estado do Paraná, no sentido de refletir sobre a relação teoria/prática na formação do profissional de História. Para tanto, destacam-se as diretrizes teóricas e metodológicas que fundamentam as disciplinas do curso voltadas para a formação do futuro professor de história, considerando a disciplina e seu código disciplinar como importante para a constituição da experiência dessa formação inicial. Acredita-se ser importante caracterizar também o funcionamento do estágio, suas etapas, sua organização curricular, bem como a posição do aluno frente ao estágio de história, conforme investigação de suas ideias sobre a experiência pós-regência. Partindo dos relatórios de estágio como fontes desta pesquisa, considerou-se as experiências dos graduandos do sétimo e oitavo semestre do curso de História dos anos 2010 e 2011. Visando a construção da literacia histórica, as etapas do estágio de história e a proposta didático-pedagógica para o ensino e aprendizado histórico demonstram que procurou-se fundamentar conforme o princípio investigativo próprio do campo da História, segundo o modelo de aula-oficina proposto por Isabel Barca.
Vamos votar, em primeiro lugar, o inquérito parlamentar n.o 24/VI - Sobre os termos e condições em que agentes de serviços de informações levaram a cabo acções de vigilância e infiltração violadoras de direitos, liberdades e garantias de Deputados, autarcas e jornalistas, de cujos resultados terão tido conhecimento dirigentes do partido governamental (PS).Submetido à votação, foi rejeitado, com votos contra do PSD, votos a favor do PS, do PCP e do Deputado independente Mário Tomé e a abstenção do CDS-PP.Vamos agora proceder à votação do inquérito parlamentar n.o 26/VI- Envolvimento do Governo e do SIS em operações provocatórias contra cidadãos, associações e partidos políticos (PCP).Submetido à votação, foi rejeitado, com votos contra do PSD e do CDS-PP e votos a favor do PS, do PCP e do Deputado independente Mário Tomé.Por último, vamos votar o inquérito parlamentar n.o 25/VI - Ao eventual desvio de informações e documentos dos arquivos da PIDE/DGS para o KGB (PSD).Submetido à votação, foi aprovado, com votos a favor do PSD, do PS e do CDS-PP e votos contra do PCP e do Deputado independente Mário Tomé.Srs. Deputados, a próxima reunião plenária realiza-se amanhã, dia 3, tendo como ordem do dia a aprovação de vários Diários da Assembleia da República e perguntas ao Governo.
Representantes dos Trabalhadores na Comissão de Higiene e Segurança no Trabalho da Lisnave;
Em segundo lugar, tivemos ocasião de dizer que, para o PSD, é mais confortável tornar a dizer que a avaliação não é importante para o PS. Ora, para o PS, a avaliação é fundamental. Nunca houve tanta avaliação no sistema educativo português como com o governo do Partido Socialista.O Sr. Paulo Pedroso (PS): - Exactamente!A Oradora: - Exames no ensino secundário, Gabinete de Avaliação Educacional, provas aferidas, avaliação integrada que nunca tinha sido feita...O Sr. Jorge Nuno Sá (PSD): - Para nada!A Oradora: - Não é «para nada»! É «para nada» se, agora, os senhores derem cabo dela, pois o caminho está iniciado.Vozes do PS: - Muito bem!A Oradora: - Aliás, tanto quanto podemos avaliar, os exames no ensino secundário e o Gabinete de Avaliação Educacional vão continuar.
(...)O regime fixado na presente secção não pode ser afastado ou modificado por instrumento de regulamentação colectiva de trabalho ou por contrato individual de trabalho, salvo se estes estabelecerem tratamento mais favorável ao trabalhador.Artigo 129.o
Em todo o caso, para dizer a verdade e porque somos fiéis àquilo que escrevemos - e não o vamos alterar aqui, de qualquer maneira, ao sabor das críticas da oposição - quero expressar-lhe que o número de quantidade dos agentes não nos assusta.
TÉCNICO EM ELETRÔNICAOcupacional Empregos e Assessoria em Rh - Brasil CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA, ELETROTÉCNICA OU AFINS; REALIZAR A MANUTENÇÃO EM EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS DA LINHA INDUSTRIAL. Grau de Instrução:....From Ocupacional Empregos e Assessoria em Rh - há 24 dias
Documentação Outros produtos MINITAB Como solicitar outros produtos vi vi Meet MINITAB1-1 1 Introdução Objetivos Neste capítulo, você aprenderá como: ■Usar o Meet MINITAB, página 1-1 ■Iniciar o MINITAB, página 1-3 ■Abrir e examinar uma planilha, página 1-4 Visão geral O Meet MINITAB apresenta a você os recursos mais usados no MINITAB. Acompanhando o livro, você usará funções, criará gráficos e gerará estatísticas. Oconteúdo do Meet MINITAB relaciona-se com as ações que você terá de executar em suas próprias sessões. Você utilizará um exemplo para conhecer a extensão de recursos e de estatísticas que o MINITAB fornece. A maioria das análises estatísticas exige uma série de etapas, em geral direcionadas pelo conhecimento prévio ou pela área do assunto que você está investigando. Oscapítulos 2 a 5 ilustram as etapas da análise em uma sessão do MINITAB: O Capítulo 10, Obtendo Ajuda possui informações sobre como obter ajuda com o uso dos recursos do Help. O Capítulo 1, Referência fornece uma visão geral do ambiente do MINITAB, uma apresentação sobre os tipos e formatos dedados que o MINITAB utiliza, e tabelas de referência rápida de ações e estatísticas disponíveis no MINITAB. Você pode explorar o Meet MINITAB de duas maneiras: ■Do começo ao fim, atravésde um fluxo de trabalho normal ■Selecionando um capítulo para se familiarizar com uma área específica do MINITAB O Meet MINITAB apresenta as caixas de diálogo e janelas necessárias para a execução das etapas de uma análise. Durante o trabalho, procure por estes ícones para obter informações adicionais: Fornece notas e dicas Sugere tópicos relacionados no MINITAB Help e no StatGuide Convenções tipográficas deste livro eRepresenta uma tecla, como a tecla Enter. a+DRepresenta manter pressionada a primeira tecla enquanto se pressiona a segunda. Por exemplo, enquanto mantém pressionada a tecla a, pressione a tecla D. Clique em OK.Texto em negrito refere-se a itens e botões em caixas de diálogo ecomandos do MINITAB. Digite Pulse1.Textos em itálico referem-se aos textos que devem ser digitados. A história Introdução Meet MINITAB1-3 A história Uma empresa on-line de varejo de livros possui três centros regionais de expedição que remetem os pedidos aos clientes. Cada centro de expedição usa um sistema informatizado diferente para inserir e processar as informações dos pedidos. Paraintegrar todos os pedidos e usar o método mais eficiente para toda a empresa, acompanhia deseja usar o mesmo sistema informatizado em todos os três centros de expedição. Acompanhando este livro, você analisará os dados dos centros de expedição enquanto aprende a usar o MINITAB. Você criará gráficos e conduzirá análises estatísticas para determinar qual dos sistemas informatizados é o mais eficiente e proporciona o menor tempo de entrega. Depois de identificar o sistema informatizado mais eficiente, você atentará para os dados daquele centro. Primeiro, você criará diagramas de controle para verificar se oprocesso de expedição do centro está sobre controle. Em seguida, conduzirá uma análise de capacidade para verificar se o processo está operando dentro dos limites deespecificação. Finalmente, você conduzirá um experimento planejado para melhorar os processos do centro de expedição. Adicionalmente, você aprenderá sobre os comandos de sessão e sobre como gerar relatórios, preparar planilhas e personalizar o MINITAB. Iniciando o MINITAB Antes de começar sua análise, inicie o MINITAB e examine o layout das janelas. ■A Session exibe os resultados de sua análise em formato texto. Além disso, você pode digitar comandos nesta janela, em vez de usar os menus do MINITAB. ■A Data contém uma planilha aberta, que é semelhante a uma planilha eletrônica. Você pode abrir várias planilhas – cada qual em uma Data. Capítulo 1Abrindo uma planilha 1-4Meet MINITAB Para obter mais informações sobre o ambiente do MINITAB, consulte O ambiente do MINITAB na página 1-2. Abrindo uma planilha Você pode abrir uma nova planilha vazia qualquer momento, como também pode abrir um ou mais arquivos que contenham dados. Ao abrir um arquivo, você copia oseu conteúdo para o projeto atual do MINITAB. Quaisquer alterações feitas na planilha enquanto ela está no projeto não afetarão o arquivo original. Os dados dos três centros de expedição estão armazenados na planilha SHIPPINGDATA.MTW. Janela Data –C olunas – Linhas –C élulas Janela Session Em alguns casos, será necessário preparar a planilha antes de iniciar a análise. Para obter informações sobre como configurar uma planilha, consulte Capítulo 8, Preparando uma planilha. SHIPPINGDATA.MTW e clique em Open. Se for exibida uma caixa de mensagem, selecione Do not display this message again e clique em OK. Para reexibir essa mensagem toda a vez que abrir uma planilha, redefina as configurações padrão do MINITAB. Consulte Restaurando as configurações padrão doMINITAB na página 9-7. Examinar a planilha Os dados são organizados em colunas, sendo chamados de variáveis. O nome e onúmero da coluna estão sobre cada coluna. Cada linha da planilha representa umaobservação que neste caso são as informações de um único pedido de livro. Coluna com dados de data/tempo Nome da coluna Coluna com dados numéricos Coluna com dados de texto Número da linha Capítulo 1Próxima etapa 1-6Meet MINITAB O MINITAB aceita três tipos de dados: numérico, texto e data/tempo. Esta planilha contém os três tipos. Os dados incluem: ■Nome do centro de expedição ■Data do pedido ■Data de entrega ■Quantidade de dias para entrega ■Status da entrega ("On time" indica que o livro foi recebido dentro do prazo; "Back order" indica que não há o livro no estoque; "Late" indica que o livro foirecebido seis dias ou mais após o pedido) ■Distância entre o centro de expedição e o local de entrega Próxima etapa Agora que você tem uma planilha aberta, está pronto para começar a usar o MINITAB. No próximo capítulo, você usará gráficos para verificar a normalidade dos dados e examinar a possível existência de relação entre as variáveis. Para obter mais informações sobre tipos de dados, consulte Dados do MINITAB na página 1-5. Antes de conduzir uma análise estatística, você pode usar os gráficos para explorar os dados e avaliar os possíveis relacionamentos existentes entre as variáveis. Além disso, os gráficos são úteis para resumir conclusões e facilitar a interpretação de resultados estatísticos. Você pode acessar os gráficos do MINITAB pelo menu Graph ou Stat. Gráficos internos, que auxiliam a interpretar os resultados e avaliar a validade das premissasestatísticas, também estão disponíveis com vários comandos estatísticos. Capítulo 2Explorando os dados 2-2Meet MINITAB Os recursos gráficos do MINITAB incluem: ■Uma galeria visual para você escolher o subtipo de gráfico. ■Flexibilidade na personalização de gráficos, desde a configuração de dados até a especificação de títulos e rodapés. ■Capacidade de alterar a maioria dos elementos gráficos, como fontes, símbolos, linhas, local das marcas de verificação e exibição dos dados, depois do gráfico ser criado. ■Capacidade de atualizar os gráficos automaticamente. Este capítulo explora os dados dos centros de expedição, que você abriu no capítulo anterior, usando os gráficos para comparar as médias, explorar a variabilidade, verificar a normalidade e examinar o relacionamento existente entre as variáveis. Explorando os dados Antes de conduzir uma análise estatística, é interessante iniciar a análise criando gráficos, queexibem importantes informações sobre os dados. Em relação aos dados dos centros de expedição, você deseja saber o tempo médio deentrega de cada centro de expedição e como os dados variam entre os centros. Você também deseja determinar se os dados dos centros seguem uma distribuição normal, para que você possa usar métodos da Estatística Clássica a fim de testar a igaualdade das médias. Criar um gráfico de valores individuais Você supõe que o tempo de entrega é diferente em cada um dos três centros de expedição. Crie um gráfico de valores individuais para comparar os dados dos centros de expedição. Para criar um gráfico, você só precisa completar a caixa de diálogo principal. Entretanto, você pode clicar em qualquer botão para abrir as caixas de diálogo para personalizar o gráfico. A caixa de listagem à esquerda exibe as variáveis da planilha disponíveis para análise. As caixas à direita exibem as variáveis que você selecionou para análise. 7Clique em Data View. Selecione Mean connect line. 8Clique em OK em cada caixa de diálogo. Para selecionar as variáveis na maioria das caixas de diálogo do MINITAB, você pode: clicar duas vezes nas variáveis na caixa de listagem de variáveis; marcar as variáveis na caixa de listagem, eclicar em Select; ou digitar o nome ou número da coluna das variáveis. Para obter mais informações, consulte Dialog boxes, Selecting variables no índice do MINITAB Help. Capítulo 2Explorando os dados 2-4Meet MINITAB Saída Graph Interpretar resultados Os gráficos de valores individuais mostram que cada centro possui uma média diferente para o tempo de entrega. O Western apresenta um tempo de entrega inferior aos locais do centro Central e Eastern. A variação entre os diferentes centrosparece ser quase a mesma. Criar um histograma agrupado Outra maneira de comparar os três centros de expedição é criar um histograma agrupado, que exibe os histogramas de cada centro em um mesmo gráfico. Ohistograma agrupado mostrará a sobreposição dos dados de cada centro de expedição. 1Selecione Graph ➤ Histogram. 2Selecione With Fit And Groups e clique em OK. 3Em Graph variables, digite Days. 4Em Categorical variables for grouping (0-3), digite Center. 5Clique em OK. Explorando os dadosCriando gráficos Meet MINITAB2-5 Saída Graph Interpretar resultados Como foi visto no gráfico de valores individuais, as médias de cada centro são diferentes. Os tempos médios de entrega são: Central—3,984 dias Eastern—4,452 dias Western—2,981 dias As curvas agrupadas nos mostram que os centros Central e Eastern se aproximam no tempo médio de entrega e na dispersão do tempo de entrega. Em contraste, o tempo médio de entrega do centro Western é menor e menos disperso. O Capítulo 3, Analisando dados, mostra como detectar estatisticamente diferenças significativas entre médias usando a Análise de Variância. Editarhistograma Editar gráficos no MINITAB é fácil. Você pode editar praticamente qualquer elemento do gráfico. Para o histograma que você acabou de criar, é possível: ■Aumentar o tamanho do texto na legenda (a tabela com a informação do centro) e a tabela que contém a média (Mean), o desvio-padrão (StDev) e o tamanho da amostra (N). ■Alterar o título. Se os dados se alterarem, o MINITAB pode atualizar os gráficos automaticamente. Para obter mais informações, consulte Update (Editor menu) no índice do MINITAB Help. Capítulo 2Explorando os dados 2-6Meet MINITAB Alterar a fonte da saída de tabela 1Clique duas vezes na legenda. 2Clique na guia Font. 3Em Size, digite 10. 4Clique em OK. 5Repita as etapas 1 a 4 para a tabela. Alterar o título 1Clique duas vezes no título (Histogramof Days). 2Em Text, digite Histogram of DeliveryTime. 3Clique em OK. Saída Graph Explorando os dadosCriando gráficos Meet MINITAB2-7 Interpretar resultados O histograma apresenta agora uma fonte maior para a tabela e um título mais descritivo. Criar um histograma em painéis Para determinar se os dados dos centros de expedição seguem uma distribuição normal, crie um histograma em painéis do tempo transcorrido entre o pedido e a data de entrega.
A ATIVIDADE DE PESQUISA: PESQUISAR O QUE É? Profª. Ms. Giane Mota. Apresentações semelhantes Apresentação em tema: "A ATIVIDADE DE PESQUISA: PESQUISAR O QUE É? Profª. Ms. Giane Mota."— Transcrição da apresentação: 1 A ATIVIDADE DE PESQUISA: PESQUISAR O QUE É? Profª. Ms. Giane Mota 2 O que é pesquisa? Pesquisa é a atividade científica pela qual descobrimos a realidade É fruto de uma investigação sistemática, controlada, empírica e crítica de proposições hipotéticas sobre as relações presumidas entre fenômenos naturais. 3 Procedimentos rigorosos que devem ser seguidos, Isolamento de um fenômeno para estudo Isolamento das variáveis intervenientes no fenômeno Elaboração de proposições hipotéticas Investigação com todos os meios e técnicas disponíveis, de forma sistemática, controlada, empírica e crítica, das proposições hipotéticas estabelecidas, verificando quais são sustentadas e quais não. 4 Lembre-se: Na vida universitária, a pesquisa científica é uma atividade fundamental para a formação de profissionais com uma base teórica e prática consolidada. 5 Como trabalhar com a informação científica? A informação científica não é apenas e simplesmente um dado, é algo que requer estruturação, estando mais próxima, portanto, daquilo que também é denominado conhecimento. 6 Como trabalhar com a informação científica? Ela envolve a compreensão de significados, contextos, tendências, histórias, comparações e ordens. Listas ordenadas, planilhas, estatísticas, gráficos e mapas, por exemplo, recortam, ordenam e estruturam os dados, de maneira a revelar algumas dessas dimensões do conhecimento. O fato é que a informação precisa ser organizada. 7 Investigação Ao se deparar com a necessidade de investigar, procure, desde logo, estruturar seus objetivos. Pense na sua investigação como um mapa da sua cidade ou bairro. Essa projeção traz a você o poder de mover-se com segurança, facilita seu caminhar e poupa-o de desgastes físicos e psicológicos. Assim como, se estiver com um mapa em mãos, pensando sempre na sua investigação, pergunte sempre, e desde logo: para que deve servir? E em seguida: de que grau de precisão e detalhe necessito? 8 Como iniciar um Projeto de Pesquisa? A elaboração de uma pesquisa é um processo em que, a partir de uma necessidade, se escolhe um tema e, gradativamente define-se um problema e as formas de solucioná-lo. 9 O que é um Projeto de Pesquisa? Destina-se a detalhar as ações a serem empreendidas desde a identificação de uma necessidade até a possível obtenção de um modelo científico que represente os resultados a serem obtidos (novos conhecimentos tecnológicos). 10 Ainda... Um projeto consiste em um conjunto de etapas sistematicamente ordenadas que tem por finalidade detalhar um conjunto de ações a serem executadas para se atingir a finalidade requerida. 11 Quais as características de um Projeto ? a) ter objetivo e objeto definidos; b) possuir metas exeqüíveis; c) ser passível de análise de viabilidade; d) ser limitado no tempo; e) viabilizar uma nova atividade. 12 Fases de elaboração Quais as fases da elaboração ? A elaboração de um projeto de pesquisa pode ser concebida por meio de cinco passos. Estes podem ser apresentados como esforços em responder às seguintes questões: 13 O Quê ? a) qual o problema a ser solucionado ? b) qual o sistema, sub-sistema ou parte a ser melhorada ? c) qual o produto a ser obtido ? d) o que se pretende otimizar ? Ou seja, O QUE SERÁ FEITO ? 14 Por quê ? a) qual a importância daquilo que se pretende fazer ? b) qual o grau de inovação que isto representará ? c) que diferencial competitivo irá representar ? d) o produto ou solução possuirá um valor agregado ? Ou seja: POR QUE FAZER ? 15 Como ? a) como se pretende chegar à solução do problema ? b) quais os procedimentos que serão utilizados ? c) como serão obtidas as informações ou dados ? d) como serão analisados os dados ? e) qual a metodologia que será utilizada ? Ou seja: COMO FAZER ? 16 Quando ? a) quanto tempo se dispõe ? b) quando serão realizadas as atividades ? c) quanto tempo é necessário à execução da pesquisa ? d) qual o tempo limite que a empresa ou instituição fixou ? e) quanto tempo é destinado a cada uma das etapas ? f) como se distribuirão as ações no tempo ? Ou seja: QUANDO ? 17 Com que ? a) com que recursos pretende-se realizar a pesquisa ? b) quais os recursos humanos que serão necessários ? c) quais os recursos financeiros que serão necessários ? d) que materiais serão necessários ? e) será necessária uma fonte de financiamento ? f) qual fonte de financiamento existe para a pesquisa ? Ou seja: COM QUE ? 18 Qual a questão final ? O pesquisador ao responder a todas essas questões, ainda deverá responder a uma última questão, com base em todas as respostas anteriores: A PESQUISA É VIÁVEL ? 20 Outros dados importantes Uma das características importantes a se conhecer para a formatação de projetos de pesquisa são as partes constitutivas básicas, que são: Folha de rosto, dados de identificação, sumário e o desenvolvimento (corpo) propriamente dito do projeto.
3 | II Série C - Número: 010S1 | 4 de Novembro de 2006Cláusula 4.a Publicação no Diário da RepúblicaAs Partes comprometem-se a contribuir para o eficaz funcionamento do sistema de certificação das assinaturas electrónicas qualificadas e do envio e recepção electrónica dos diplomas, tendo em vista, designadamente, a plena garantia de autenticidade dos diplomas publicados no Diário da República.Cláusula 5.a Certificadora do procedimento legislativoAs funções de certificação electrónica, no âmbito do procedimento legislativo, são asseguradas pela certificadora do procedimento legislativo, em absoluto respeito pela autonomia e independência de cada uma das Partes e em conformidade com o Sistema de Certificação Electrónica do Estado — Infra-estrutura de Chaves Públicas (SCEE), mediante o cumprimento de todos os seus requisitos, nomeadamente a integração na hierarquia de certificação que tem como raiz a Entidade de Certificação Electrónica do Estado (ECEE) e a subordinação às regras de credenciação do Sistema, prestando serviços de certificação, que incluem a emissão, revogação, registo, gestão e administração de certificados digitais, nos termos da legislação aplicável.Cláusula 6.a Conselho de acompanhamento interinstitucionalPara efeitos do cumprimento do disposto na cláusula anterior, o exercício das funções de certificação electrónica, no âmbito do procedimento legislativo, é acompanhado por um conselho interinstitucional, composto por um representante de cada uma das Partes.Cláusula 7.a Garantia de autenticidadeAo CEGER, na qualidade de entidade que assegura a certificação electrónica do procedimento legislativo, incumbe emitir os certificados que garantam a autenticidade das assinaturas electrónicas qualificadas dos titulares dos Órgãos de Soberania envolvidos naquele procedimento, com excepção dos que se constituam como entidade certificadora autónoma.Cláusula 8.a Extensão da garantia de autenticidadeA garantia de autenticidade referida na cláusula anterior, mediante expressa manifestação de vontade das Partes, pode ser extensível às assinaturas electrónicas qualificadas dos demais titulares dos correspondentes Órgãos de Soberania, bem como aos demais intervenientes em actos complementares do procedimento legislativo, ou de outros procedimentos que igualmente o justifiquem.Cláusula 9.a Entidade de registoCada uma das Partes pode funcionar como entidade de registo dos utilizadores admitidos no sistema para o processo de certificação electrónica, tal como indicados pelas Partes, para os devidos efeitos legais e regulamentares, sem prejuízo de a entidade que assegura a certificação electrónica do procedimento legislativo poder assegurar, a título supletivo, essa mesma função por acordo com qualquer das Partes.Cláusula 10.a Infra-estruturas tecnológicasCom o objectivo de assegurar o bom funcionamento de todos os procedimentos de comunicação electrónica, as Partes aderentes da presente convenção comprometem-se a utilizar uma rede de telecomunicações segura e dedicada, designada REDELEX, com os necessários sistemas e aplicações de suporte ao procedimento legislativo.Cláusula 11.a Apoio técnicoNo respeito pela cláusula 6.a, pode qualquer das Partes recorrer ao apoio técnico necessário ao funcionamento do sistema de certificação das assinaturas electrónicas qualificadas e do envio e recepção dos
Edersom Aparecido Barros Rodrigues II - coordenar, orientar e controlar a prestação de serviços no âmbito da Procuradoria-Geral do Município, relativos à reprografia, veículos, copa, limpeza, zeladoria, telefonia, portaria, segurança, arquivo corrente e transporte; III - executar, acompanhar e controlar todas as atividades relativas à administração de pessoal e material, de acordo com as normas estabelecidas pela Secretaria Municipal de Administração; IV - adotar mecanismos para controle de freqüência e afastamento de pessoal, especificamente férias e licenças, de acordo com as normas específicas; V - adotar mecanismos para o acompanhamento e avaliação de desempenho do pessoal da Procuradoria-Geral do Município; VI - organizar e manter atualizado o registro de vida funcional dos servidores da Procuradoria-Geral do Município, em pastas individuais, bem como organizar a documentação pertinente, em conformidade com a legislação em vigor; VII - coligir e fornecer dados e informações ao órgão competente, relativo ao estágio probatório, mapa de pagamento, lotação e aquisição de direitos e vantagens dos servidores da Procuradoria-Geral do Município; VIII - compatibilizar, mensalmente, as alterações ocorridas na vida funcional dos servidores da Procuradoria-Geral do Município com a folha de pagamento e informar ao setor competente; IX - adotar mecanismos para a organização, acompanhamento e controle da execução de atividades e/ou serviços relativos à pessoal e materiais no âmbito da Procuradoria-Geral do Município; X - adotar mecanismos para a organização e controle da utilização de equipamentos e materiais da Procuradoria-Geral do Município; XI - criar mecanismos complementares para a execução de atividades administrativas da Procuradoria-Geral do Município, observadas as normas e procedimentos estabelecidos pela Secretaria Municipal de Administração; XII - executar as atividades de levantamento e identificação dos bens patrimoniais da Procuradoria-Geral do Município, em articulação com a Divisão de Patrimônio da SEMAD; XIII - manter organizado o cadastro e termos de responsabilidade dos bens móveis de cada unidade da Procuradoria-Geral do Município; XIV - desenvolver procedimentos e mecanismos necessários para a manutenção, preservação e utilização dos bens patrimoniais móveis de Procuradoria-Geral do Município, em consonância com as normas estabelecidas pela Secretaria Municipal de Administração; XV - organizar e controlar o arquivo da documentação produzida em sua área de atuação; XVI - inspecionar, periodicamente, no âmbito da Procuradoria-Geral do Município, equipamentos e dispositivos de segurança contra incêndio e solicitar ao órgão competente as medidas necessárias à sua instalação, manutenção e reparos; XVII - inspecionar, no âmbito da Procuradoria-Geral do Município, os registros hidráulicos e pontos elétricos e de telefonia, bem como manter em funcionamento suas redes de abastecimento e distribuição; XVIII - efetuar o levantamento dos custos operacionais das atividades sob sua responsabilidade; XIX - propor junto ao Gabinete da Procuradoria-Geral do Município e a Coordenadoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos da Secretaria Municipal de Administração, a capacitação dos Recursos Humanos da Procuradoria-Geral do Município; XX - articular-se com os demais grupos, visando a uma atuação harmônica e integrada para a consecução dos objetivos da Procuradoria-Geral do Município; XXI - zelar pelo cumprimento de normas e diretrizes emanadas dos órgãos superiores; XXII - elaborar semestralmente, em junho e dezembro, relatório de suas atividades; XXIII - desempenhar outras atividades que lhe forem atribuídas ou designadas, na área de sua competência. ______________________________________________________________________________________________________
Ingressos para o jogo Friburguense e Botafogo estão disponíveis em cinco pontos de venda O goleiro Jefferson da seleção brasileira é uma das atrações da partida O torcedor que pretende ir ao Estádio Eduardo Guinle nesta quarta-feira, 18, para assistir ao jogo entre Friburguense e Botafogo pela quinta rodada do Campeonato Estadual ainda pode adquirir o ingresso em cinco postos de venda em Nova Friburgo: Banca do Marinho (Paissandu), banca do Chiquinho (Centro), Superpão (Centro), Posto Irmãos Thurler (Conselheiro Paulino) e no próprio estádio do Frizão, em Olaria. O embate está marcado para às 17 horas. O Corpo de Bombeiros liberou a venda de 4.500 ingressos para a partida, distribuídos da seguinte forma: Sociais (600 ingressos + 100 gratuidades) destinados à torcida do Friburguense; e Descobertas (3.300 + 500 gratuidades). O Friburguense é o sexto colocado no Estadual com sete pontos, enquanto o Botafogo está em terceiro, com 10 pontos. A última vez que os dois times se enfrentaram em Friburgo foi em 2009, quando os cariocas venceram por 5 a 1.
¿Cómo fazer velas decorativas? Hoje fazemos uma decoração muito bonita e agradável com umas velas coloridas para decorar a sua casa, usando só lápis de cor para dar essas combinações de cores. Só com materiais simples e baratos podemos transformar a nossa casa ou escritório. Os materiais são: * Cera ou parafina granulada * Lápis de cor novos ou usados * Copos pequenhos de vidro * Copos de cartão encerados (Compatível com o calor, tais como os utilizados em café) * Varinhas de madeira para agitar a mistura * Faca ou Cutter * Pavios para velas * Uma base para inclinar os copos Preparação passo a passo: 1) Deite a parafina dentro de os copos de cartão encerados e levamos a o micro-ondas, dependendo da potência do mesmo, deixamos de 1 o 3 minutos até que derreta a cera. Sacamos fora do forno e com uma varinha de madeira, espalhamos a cera liquida, apois cole o pavio da nossa vela na parte inferior do copo de vidro. 2) Com o Cutter ou a faca vamos cortar a etiqueta adesiva do cor, corte o cor em pedaços pequenos. 3) Colocamos os pedaços do cor em copos de cartão encerados, preeviamente preenchidos com a cera granulada, levamos a o micro-ondas e da mesma forma, deixamos de 1 a 3 minutos até derreter. Depois, retire do forno com cuidado, com as varinhas de madeira agitar, até obter uma mistura lisa. Colocamos os copos de vidro inclinados na base e assim despeje a cor escolhida. Coloque uma porção e misture, deixe endurecer. 4) Vamos repetir o mesmo processo com cores diferentes, escolha as cores que você mais gosta. Obviamente, para cada cor, temos de colocar os copos de cartão com a cera e a cor escolhida no micro-ondas. 5) Terminamos enchendo o copo de vidro com as cores desejadas. E já estão prontas as nossas velas decorativas com cores muito lindos. Só precisa ver onde colocar, em uma mesa, uma prateleria. Você vai ver que gostaram :)
No último capítulo, transei com o meu sócio no escritório. (Uma ótima maneira de tornar o ambiente de trabalho mais agradável, garanto). Eu estou sentada em frente a um cliente, numa reunião massante sobre coisas cansativas – O que diabos ele diria se encomo divórcios ou inventários ou reintegrações de posse. (Eu preferia estar sendo chupada enquanto tragava um malboro vermelho). Voltemos. Eu estou sentada em frente a um cliente maçante falando sobre coisas massantes e a única coisa que me pode trazer um pouco de humor é a minha calcinha minúscula sob o pé do cliente, a ponto de ser descoberta. Eu a esqueci quando me recompus rapidamente para a reunião. Aliás, acho que posso dizer a verdade, já que tenho aqui o imenso prazer de não ter um nome: eu deixei-a lá porque quis. Gosto de observar como os homens se comportam – e de constatar que se comportam sempre da mesma enfadonha maneira. O que diabos ele faria se encontrasse a calcinha? Infartaria, suponho, ao descobrir estupefato que mulheres usam calcinhas. Pior ainda, algumas delas tiram a calcinha no escritório. Chupam o pau do sócio. Abrem as pernas sobre os processos. Pedem que ele goze na boca. Imploram. E, se for preciso, gozam sozinhas. Terminam a lambança e não se vestem. Um absurdo, Família Tradicional Brasileira! Era o que eu pensava enquanto o homem de meia idade que usava um terno cafona e uma camisa social com os três primeiros botões abertos movia os pés despretensiosamente perto da minha calcinha. Por alguns segundos, torci intimamente para que a encontrasse. Olharia para baixo e fingiria que não vira nada; voltaria os olhos para mim tentando disfarçar o espanto, inutilmente; sorriria com certo julgamento interessado; eu sorriria de volta tentando imitar a expressão de uma professora sexy de filme pornô clichê (do tipo que ele provavelmente adora); ele passaria a me tratar como uma presa e eu me comportaria como tal, apenas pelo prazer de vê-lo enganar-se tão pateticamente a uma altura da vida em que já quase não há enganos que não sejam patéticos. Seria divertidíssimo. Mas ele não encontrou nada, foi embora e ninguém se divertiu. (Às vezes as coisas não transcendem o trivial). E eu, particularmente, precisava me divertir. Engolir o pau do meu sócio me parecia uma boa maneira. Abaixei-me na frente dele, como a vagabunda que sou, olhei-o de baixo para cima e abocanhei o pau que ainda não estava completamente duro (mas isso é coisa que se resolve, pensei). Continuei engolindo-o e olhando para cima com cara de sexo. Ele empurrava a minha cabeça para que eu engolisse mais, mordia os lábios e forçava os quadris contra a minha boca, pedia que eu chupasse, um pedido carinhoso, quase humilde. Quanto mais carinhosamente pedia, menos eu queria chupá-lo. Eu queria carinho, é óbvio, mas não enquanto estivesse com o pau duro dele na minha garganta. Eu queria sentir a lucidez se dissipando, queria a sensação exata de ser uma puta. Há dois tipos de homem: aqueles que colaboram para que eu seja a puta que quero ser, e aqueles que, por infeliz inabilidade, pedem por um boquete em tom carinhoso. Chupava-o tentando fazer com que entendesse e, no instante seguinte, ele me afastou pelos cabelos, queria que eu implorasse, um jogo gostoso, é claro que eu imploraria. Tentava chupá-lo e ele se afastava, parecia decidido em não me deixar engolir até a última gota de porra. Eu não entendia muito, mas insistia. Insisti por um tempo que me pareceu longuíssimo. Estava funcionando: eu sentia que poderia explodir de um tesão desesperado.
59 | II Série A - Número: 023 | 29 de Novembro de 20072 — A falta dos Deputados a actos ou diligências oficiais, por causa de reuniões ou missões da Assembleia, constitui motivo justificado para o adiamento destes, sem qualquer encargo.3 — O Deputado não pode invocar o fundamento previsto no número anterior mais de uma vez em qualquer acto ou diligência oficial.4 — Todas as entidades têm, nos termos da lei, o dever de cooperar com os Deputados no exercício das suas funções.Artigo 30.o Poderes dos Deputados1 — Os Deputados têm o poder de:a) Apresentar anteprojectos de Estatuto Político-Administrativo; b) Apresentar anteprojectos de lei relativa à eleição dos Deputados à Assembleia Legislativa; c) Apresentar antepropostas que respeitem à iniciativa legislativa da Assembleia Legislativa; d) Apresentar projectos de decreto legislativo regional, de Regimento da Assembleia Legislativa e de resolução; e) Apresentar antepropostas de referendo regional; f) Apresentar moções de censura; g) Participar e intervir nos debates parlamentares, nos termos do Regimento; h) Requerer e obter do Governo Regional ou dos órgãos de qualquer entidade pública regional os elementos, informações e publicações oficiais que considerem úteis para o exercício do seu mandato; i) Formular perguntas orais ou escritas ao Governo Regional, nos termos da lei e do Regimento; j) Suscitar a realização de dois debates em cada sessão legislativa sobre assuntos de política regional, nos termos do Regimento; l) Requerer a constituição de comissões parlamentares de inquérito ou de comissões eventuais; m) Requerer ao Tribunal Constitucional a declaração de inconstitucionalidade de qualquer norma com fundamento na violação de direitos da Região, a declaração de ilegalidade de qualquer norma constante de diploma regional com fundamento na violação do presente Estatuto, ou a declaração de ilegalidade de qualquer norma constante de diploma emanado dos órgãos de soberania com fundamento em violação dos direitos da Região consagrados no presente Estatuto; n) Exercer os demais poderes consignados na lei e no Regimento.2 — Os poderes constantes das alíneas f), j) e l) do número anterior só podem ser exercidos por um mínimo de cinco Deputados ou por um grupo parlamentar.3 — O poder constante da alínea m) do n.o 1 só pode ser exercido por um décimo dos Deputados.Artigo 31.o Deveres dos Deputados1 — Constituem deveres dos Deputados:a) Participar nos trabalhos parlamentares; b) Comparecer às reuniões plenárias e às das comissões a que pertençam; c) Desempenhar os cargos da Assembleia e as funções para que sejam eleitos ou designados; d) Participar nas votações; e) Respeitar a dignidade da Assembleia e de todos os que nela têm assento; f) Observar a ordem e a disciplina fixadas no Regimento; g) Contribuir para a eficácia e o prestígio dos trabalhos da Assembleia e, em geral, para a observância da Constituição e do Estatuto.2 — Os Deputados devem visitar cada uma das ilhas da Região, pelo menos, uma vez em cada legislatura.Artigo 32.o Substituição, suspensão, perda e renúncia do mandato1 — Os Deputados têm direito à sua substituição e a requererem a suspensão do seu mandato, nos termos do regime de execução do estatuto dos titulares dos órgãos de governo próprio.2 — Perdem o mandato os Deputados que:a) Venham a incorrer em alguma das incapacidades ou incompatibilidades previstas no presente Estatuto, sem prejuízo do disposto nos regimes de substituição e suspensão de mandato; b) Não tomem assento na Assembleia Legislativa ou excedam o número de faltas fixado no Regimento; c) Se inscrevam em partido político diverso daquele pelo qual foram eleitos;
Notas Que sacrifício! O salário de cada deputado federal deverá saltar dos atuais R$ 12.850 para R$ 21 mil a partir da posse do novo presidente da Câmara. Aos pedaços O Departamento Nacional de Transportes, divulgou relatório mostrando que 40,8% das estradas federais precisam ser refeitos, pois estão em péssimo estado. "Oi" desemprego A Telemar, empresa de telefonia que agrupa a Contax e a Oi, demitiu 955 funcionários, no último dia 14. A empresa surgiu depois da privatização da Telebras que centralizava as operações de telecomunicações do país até 1998. No ano passado, a empresa lucrou R$ 458 milhões, mesmo assim, conforme denuncia o Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicação, já demitiu 20% de seus funcionários em nome da reestruturação produtiva. Ela opera em 16 estados do país. Reabilitação O presidente do PT, José Genoino, vai propor a volta dos 3 ex-deputados petistas, expulsos em 1985 por terem votado no Colégio Eleitoral. No passado, a histórica posição de boicote e de denúncia da farsa do Colégio Eleitoral foi motivo de orgulho de muitos ativistas. Hoje, passados 2 anos do governo neoliberal de Lula e depois de Roseane Sarney ser convidada para se filiar ao PT, não há mais nenhum constrangimento em varrer essa história para debaixo do tapete. Tiros no Haiti Uma menina haitiana morreu, no último dia 10, durante um tiroteio próximo de Porto Príncipe entre as tropas da Missão das Nações Unidas que ocupam o Haiti e um grupo de rebeldes. As tropas da ONU, lideradas pelo Brasil, tentavam desmantelar o quartel-general de um grupo de ex-militares rebeldes. Na operação, a menina acabou sendo atingida por vários disparos. Robocop de Bush Não faltava mais nada. O governo dos EUA anunciou que irá enviar soldados-robôs para combater a resistência iraquiana. Projetados inicialmente para remoção de bombas, os robôs foram equipados com armamentos e serão controlados por soldados à distância. A medida objetiva diminuir as baixas no exército norte-americano e evitar constrangimentos para Bush. Nada mais apropriado num momento crítico da ocupação, quando a guerrilha iraquiana impõe aos EUA um tremendo fiasco militar. Protestos e bom humor tiveram espaço no Carnaval Em contraposição à mercantilização do carnaval, amplamente exibida pela mídia, ressurgem e se fortalecem inúmeros blocos populares. Alguns deles não deixaram de criticar, com muita ironia, desenvoltura e alegria, as medidas do governo federal, o desemprego e a corrupção. Um exemplo foi o Bloco Acorda Peão, organizado pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos (SP), cujo enredo "Eleição não acaba com exclusão" falava sobre a farsa das eleições, a guerra de Bush, chamando o trabalhador a lutar. "Passa eleição, vem eleição! E o povo continua na exclusão. Eu vou à luta, quero meu lugar". Também em São José, a Acadêmicos do Satélite, do Grupo Especial, resolveu homenagear o Sindicato dos Metalúrgicos. O samba-enredo fala da história da metalurgia, das lutas e da data de Primeiro de Maio, além de citar a construção da Conlutas. "É 10 de Maio, amor. Sou suor e trabalho eu sou. Já mandei filiar meu coração. No carnaval sou folia, sou povão". Com esse enredo a Acadêmicos do Satélite foi campeã do Carnaval de São José. Em Brasília o Bloco do Pacotão relembrou em seu enredo o escândalo Waldomiro Diniz repetindo a pergunta que não quer calar: "Ô Waldomiro, ô Waldomiro, me diga o bicho que deu, se quem comeu foi só Magela ou se o Dirceu também comeu".
As quatro propostas da Federação para a Inglaterra ser campeã em 2022 Os problemas da Inglaterra não são recentes. Depois do título da Copa do Mundo de 1966, o máximo que conseguiu foi uma semifinal, há 24 anos, na Itália. Os inventores do jogo estabeleceram-se no segundo escalão das seleções europeias e no bloco intermediário do futebol mundial. Greg Dyke assumiu a Federação Inglesa no ano passado e decidiu concentrar quase todos os seus esforços para encontrar uma solução. Formou uma comissão e definiu quatro propostas que se forem implementadas vão revolucionar a estrutura do futebol inglês. A comissão foi formada por Ðautoridades como o técnico da seleção Roy Hodgson, os ex-treinadores do time nacional Glenn Hoddle e Howard Wilkinson e o jogador Rio Ferdinand, além de representantes da Football League e da Conference, que administram as divisões inferiores. Entrevistou 650 pessoas ligadas ao futebol, e o problema identificado é tão óbvio quanto difícil de ser solucionado: a formação de talentos ingleses, principalmente entre os 18 e os 21 anos. A transformação da Premier League em um dos campeonatos mais atraentes do mundo veio com um preço. O dinheiro, unido à Lei Bosman, permitiu que os clubes mais ricos contratassem os principais talentos da Europa e de outros lugares do mundo, mas eles ocupam o lugar que deveria ser reservado aos jovens talentos das suas categorias de base. Na edição 2012/13 do Inglês, apenas 32% dos jogadores dos 20 times da liga poderiam jogar pela Inglaterra. Nos quatro primeiros clubes, esse percentual cai para 28% e para 23% na atual temporada. A meta da FA é a taxa geral subir para 45% até 2022. Em números brutos, pular de 66 atletas para 90. Só que as medidas que a comissão propôs, e que ainda precisam ser aceitas pela Premier League, pela Football League e pela Conference, podem muito bem ser consideradas autoritárias e desproporcionais a esse objetivo que sinceramente não parece tão difícil de ser atingido. E sequer garantem o prêmio final: o título da Copa do Mundo de 2022. Começando pela parte de cima, a FA quer que até 2020 o número de jogadores formados em casa – aqueles que treinaram pelo menos 36 meses na Inglaterra antes de completar 21 anos – suba de oito para 13, mais da metade do elenco regular de 25 atletas. Ou seja, nada de contratar um lateral direito médio da Costa do Marfim ou até mesmo da Espanha para a reserva. Deixa o garoto inglês ganhar experiência. Chegou a ser discutido limitar o número de estrangeiros, da União Europeia ou não, mas isso seria uma proposta ilegal. Dentro das normas do bloco, um portador de passaporte europeu pode trabalhar em outro país sem impedimentos. O futebol não tem o direito de criar suas próprias regras. A comissão acabou se contentando com um máximo de dois jogadores de países que não façam parte da UE por elenco. Esses jogadores sem passaporte europeu precisam ganhar uma licença de trabalho para atuar na Inglaterra e antigamente era muito mais difícil consegui-la. Era. "Desde 2009, 122 jogadores de países que não são da União Europeia entraram na Inglaterra dentro desse esquema", afirmou Dyke. "Quase 50% não atingiam os critérios. Desses, 79% apelaram e conseguiram a licença. O incrível é que apenas 58% deles jogaram qualquer coisa na Premier League na sua segunda temporada." A proposta é proibir que jogadores com licença de trabalho atuem em qualquer divisão que não seja a Premier League. E nem chegamos às duas propostas mais polêmicas, que podem transformar clubes tradicionais da Inglaterra que não vivem grande fase e estão nas divisões inferiores em barrigas de aluguel dos mais ricos do país. A comissão de Dyke sugeriu um sistema de empréstimo no qual os times emprestariam atletas para os seus "parceiros", como já acontece, mas teriam o poder de influenciar o número de minutos que ele atuaria. Os receptores ganhariam uma boa quantia em dinheiro para que isso, teoricamente, valesse a pena. Imaginou a bagunça? O Milwall, por exemplo, brigando para subir de divisão teria que deixar o seu principal atacante no banco de reservas para colocar um jovem do Manchester United. E se o adversário for uma equipe famosa por bater um pouco mais do que a média, vai que o Chelsea pede que Leeds deixe o seu meia mais talentoso do lado de fora do jogo? Mas a principal mudança seria a criação de uma nova divisão entre a Conference e a League Two que, na prática, equivaleria ao quinto nível do futebol inglês. A League Three seria composta por dez equipes da Conference e outros dez times B da Premier League. Essas filiais precisariam ter pelo menos 20 jogadores formados em casa, nenhum de fora da União Europeia. No geral, 19 precisariam ter menos de 21 anos. Não poderiam subir além da terceira divisão e sempre teria de haver ao menos uma liga entre elas e o time principal. Além de modificar toda a estrutura de ligas do futebol inglês (um conselho: nunca tente mexer com qualquer tradição britânica), ainda descaracterizaria torneios que, se não primam pela técnica, levam pessoas ao estádio e são importantes regionalmente. Uma particularidade da Inglaterra é essa relação dos moradores com os clubes locais, seja do bairro ou da cidade. E eles teriam que começar a competir com equipes financiadas pelos gigantes da primeira divisão. Eventualmente, eles se estabeleceriam na terceira divisão, ocupando o espaço de clubes "puros". Situações bizarras, como o acesso direto ser conquistado pelo quarto e o sétimo colocado, não seriam completamente impossíveis. A Premier League não quis colocar um representante na comissão, mas Dyke garante que tem o apoio dos dois clubes de Manchester, do Liverpool, do Tottenham e do Stoke City. Não é o suficiente, porque precisa de dois terços dos 20 clubes para aprovar suas propostas. Na Football League e na Conference, a maioria basta, mas nenhuma das duas gostou muito do que foi decidido. "A nossa visão é que o objetivo de melhorar a qualidade dos jogadores ingleses é louvável e, apesar de o relatório não conter nenhuma proposta que seja aceitável no momento, devemos continuar a conversar com a comissão para descobrir se existe uma proposta que alcance o objetivo e não deixe a Football League com um fardo desproporcional e exagerado", disse o executivo chefe da liga, que vai deliberar sobre as propostas em julho, Shaun Harvey. A Conference foi pela mesma linha: "Nós, como todos os torcedores, queremos ver o time nacional ter sucesso, mas não às custas de toda a existência da pirâmide na qual toda a base sólida do nosso jogo é dependente." Em outras palavras, haja retórica para que Dyke consiga convencer as duas entidades a aprovarem as suas sugestões, muito radicais, às custas da identidade e do orgulho dos times menores, e que não proporcionam nenhuma certeza de que vão resultar no título da Copa de 2022. E são inclusive inócuas, afinal, se os jovens ingleses não têm espaço na primeira divisão, eles naturalmente já vão parar nas divisões menores. Os que se destacam são contratados pelos grandes. Os próprios clubes da Premier League não têm certeza que o nível do futebol jogado na Football League e na Conference é bom o suficiente para desenvolver os seus jovens. E quer saber? Provavelmente eles têm razão.
Sesi Trabalhe Conosco O Serviço Social da Indústria do Estado (Sesi) tem o objetivo de capacitar o trabalhador, para atender uma demanda grande de mão de obra especializada e qualificada para a indústria. Por isso, o Sesi PR oferece cursos de Educação Intantil, Educação Fundamental, Ensino Médio para os filhos de trabalhadores do setor industrial, além de cursos técnicos para a comunidade, cursos de Educação a Distância e de Educação de Jovens e Adultos. São várias oportunidades também de vagas de trabalho oferecidas em suas unidades espalhadas nos Estado. Sesi Trabalhe Conosco. Foto: Divulgação Sesi Trabalhe Conosco Portal do Candidato O portal do candidato Sesi serve para que as pessoas possam acessar vagas abertas na instituição e para realizar a inscrição no processo seletivo. É possível consultar o processo seletivo por região e se candidatar, além de acompanhar a inscriçao já feita em alguma vaga. Sesi Trabalhe Conosco Inscrições O cadastro é feito com os seus dados pessoais, nome completo, CPF, naturalidade, data de nascimento, estado civil, número do RG, CNH, datas de expedição, e endereço de e-mail para contato, além do número do telefone pessoal. Dados como formação acadêmica, cursos complementares e experiências anteriores também são pedidos. Sesi Trabalhe Conosco lista de Convocados No site do Sesi de cada região também é divulgada a lista de convocadas das seleções em processo. Caso o Sesi daquele Estado possua o Portal do Candidato, é possível consultar individualmente o resultado do seu processo seletivo. Sesi Trabalhe Conosco SP O Sesi SP disponibiliza as vagas no link https://curriculo.sesisenaisp.org.br/curriculo/arteweb?tipooper=22. Lá o candidato consulta os processos seletivos em aberto e aqueles já encerrados. No primeiro acesso, o candidato deve cadastrar os seus dados pessoais e toda as informações curriculares, como a experiência profissional e a formação educacional. Sesi Trabalhe Conosco SC O Sesi de Santa Catarina também disponibiliza uma site, o Recrutamento Sesi SC, com informações sobre vagas abertas, cargo, remuneração, datas, etapas do processo seletivo e cidade, além dos pré-requisitos para cada função. A inscrição e o cadastro do candidato também são feitos no mesmo link. sesi Sesi Trabalhe Conosco RJ No site do Sistema FIEAM, entidade que o Sesi Rio de Janeiro faz parte, lança os editais de seleção em seu site com as informações para inscrição em cada processo seletivo. O último aberto foi para professor de Educação Física e a inscrição foi realizada presencialmente. É preciso consultar sempre o site para acompanhar os editais divulgados. Sesi Trabalhe Conosco RS Para se inscrever nas vagas do Sesi Rio Grande do Sul, é necessário se cadastrar no site do Sistema FIERGS. No local, o candidato preenche as informações com os seus dados pessoais, como a formação acadêmica e as experiências profissionais. Também se pode consultar os processos seletivos em aberto.. Este site não é oficial e tem como objetivo auxiliar os usuários, divulgando informações de domínio publico encontradas na própria internet, em sites oficiais e na imprensa. Não nos responsabilizamos por qualquer alteração ou divergência no conteúdo aqui publicado. Caso deseje entrar em contato conosco, acesse. este link
0671 | I Série - Número 017 | 06 de Junho de 2002 medidas legislativas até ao final deste ano e a reavaliação do património imobiliário até 2004.
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6 DE MAIO DE 1981 2221veira Dias, dizendo que não pode, em vez de dizer que não quer, vale pela votação.O Sr. Presidente: - Sr. Deputado, o artigo 66.o do Regimento é expresso em dizer que só podemos modificar a ordem do dia por deliberação da Assembleia, sem votos contra. Como um Sr. Deputado declarou que o seu grupo parlamentar não estava de acordo com essa alteração, parece desnecessário proceder-se à votação do requerimento, por razões óbvias.
Tudo, falsas e velhas questões.O Sr. José Magalhães (PCP): - Claro!O Orador: - O Serviço Nacional de Saúde existe para dar cumprimento à Constituição da República e para garantir o direito à saúde de todos os Portugueses. Para que o Serviço Nacional de Saúde cumpra a sua missão são necessários técnicos e nomeadamente médicos.O Sr. Jorge Lemos (PCP): - Muito bem!O Orador: - Todos temos conhecimento das inúmeras carências existentes em todo o País e mesmo nos grandes centros urbanos. Todos sabemos que os quadros dos hospitais distritais não são revistos há muitos anos e que são mais do que insuficientes. Igualmente é do conhecimento público a dificuldade para uma simples consulta nos centros de saúde e da falta de especialistas, tão comuns e necessários hoje, como por exemplo de pediatras, obstetras e cardiologistas nos cuidados primários.A Sr.a Zita Seabra (PCP): - Muito bem!O Orador: - Quem nos serviços públicos consegue uma consulta de estomatologia ou de oftalmologia,, ou quem desconhece a dificuldade de se conseguir, a realização de um simples raio X ao estômago ou de uma urografia de eliminação.
Em segundo lugar, em matéria de harmonização de conceitos de dados pessoais, aspecto referido pelo Sr. Deputado Luís Montenegro e pela Sr.a Deputada Ana Catarina Mendonça, o Governo também não tem qualquer problema em discutir e em desenvolver essa matéria. Não é uma matéria que diga directamente respeito à questão da transposição da directiva da reutilização de informação administrativa e de documentos administrativos, mas o Governo está naturalmente disposto a fazer evoluir a aproximação entre a LADA e a Lei da Protecção de Dados Pessoais se o Parlamento entender necessário levantar essa questão. O Governo está também pronto para o fazer na especialidade, ou quando se entenda, com um bom espírito para o desenvolvimento dessas soluções.
Finalmente, Sr. Presidente, e Srs. Deputados, em nosso entender, esta proposta de lei enferma de algumas inconstitucionalidades. Somos de opinião que tanto a proposta de lei como o projecto deveriam baixar à respectiva comissão para aí serem, eventualmente, sanadas algumas dúvidas, e inconstitucionalidades, a fim de obter-se um diploma que, decerto, viria ao encontro da definitiva regulamentação dos jogos, das sanções a aplicar e de toda a restante disciplina que, nesta matéria, foi recentemente introduzida e aquela que, urgentemente, deverá ser introduzida.Sr. Presidente: - Para pedir esclarecimentos, tem a palavra o Sr. Deputado Narana Coissoró.O Sr. Narana Coissoró. (CDS): - Sr. Deputado Ruí Silva, como sabe, o CDS mais da que qualquer outro partido, tem defendido a iniciativa privada, a sua autonomia, quando não a sua independência face ao Estado.
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Polícia é número e todo mundo sabe disso, menos o SINPOL/PE Sindicato que abonar PL que defende ação de policiais em assaltos a ônibus em troca de transporte gratuito para esses servidores. Em vez de leis esparsas, ASPOL/PE vislumbra aprovação da Lei Orgânica para os policiais civis, onde estariam disciplinadas todas as prerrogativas da categoria. 18.03.2014 A diretoria do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (SINPOL/PE) quer abonar o Projeto de Lei estadual no qual está exposto que até dois policiais podem e devem salvaguardar e prevenir assaltos a ônibus em troca do direito de serem gratuitamente transportados. É espantoso pensar que essa política de escambo seja simpática aos olhos de um político, mas o mais chocante ainda é saber que ela é reverenciada pela própria entidade classista da categoria. Essa postura é uma clara manifestação de apreço à desvalorização da função policial e de anuência à exposição de sua identidade, cujo sigilo é uma prerrogativa que não deve ser alienada. Essa postura do Sindicato diante da classe que "deveria estar defendendo" não é novidade, mas defender que é digno mendigar por passagens a donos de empresas de ônibus é humilhar a categoria. A situação é extremamente vexatória para os policiais civis, sobretudo quando se leva em conta que a gratuidade de locomoção seria permutada por serviço de segurança privada. Além disso, o indigitado projeto, que é apoiado pelo SINPOL/PE, condiciona que policiais civis e militares concorram, por viagem, por ordem de chegada, a duas vagas na lotação. A gratuidade está condicionada, ainda, à utilização da farda pelos servidores. Por salários mais dignos Essa palhaçada ressuscita a piada patrícia do arrumadinho da suposta espionagem no Sindicato, tratando-se de mais uma vadiagem e de mais um engodo da atual diretoria do SINPOL/PE, que negligencia o fato de que a categoria deveria ter renda compatível com a função que exerce. Não precisamos de migalhas ou esmolas. Ora, em tempos passados, o policial civil já percebeu rendimentos equivalentes e até superiores a 10 (dez) salários mínimos mensais, não figurando como problema a questão da locomoção ao trabalho, tampouco com moradia, alimentação, saúde, transporte, educação e até mesmo lazer da prole. Vale a pena lembrar, ainda, que a obtenção de passagens intermunicipais não ensejava preocupação, pois muitas empresas respeitavam a categoria na época em que o Sindicato representava, de fato, os interesses da categoria, que desfrutava de passagens gratuitas. Hoje, a questão é complemente diversa porque recebemos um dos piores salários de polícia do país. Não há matemático que equacione ou contador que aproprie custeios com moradia, alimentação, saúde, transporte, educação e lazer da prole aos proventos do policial civil pernambucano. Não há milagre! As contas não fecham. PL inconsistente As empresas de ônibus encarnam a figura de permissionárias quando desempenham serviço público de transporte de passageiros, na condição de terceiras ou consorciadas. Essa feição obriga que esses grupos ou consórcios tracem os custos de cada assento, por ônibus, ponderando todos os incentivos e fomentos estatais recebidos, de sorte que essa atividade será sempre superavitária ou lucrativa, sejam ou não ocupados todos os assentos da lotação ou coletivo. Em relação a esse aspecto, o PL estadual apresentado de forma demagógica pelo SINPOL/PE quer iludir a categoria, propondo que ela se contente com a possibilidade de disputar com a Polícia Militar, cujo contingente é significativamente maior, dois banquinhos para se sentar no percurso para o trabalho. Esse projeto, na verdade, esconde que a exploração do transporte de passageiros é uma atividade altamente rentável e que a concessão de meias passagens ou passagens integrais não abalam e nem influenciam o resultado do exercício contábil dessa operação. A questão do transporte do servidor policial para o trabalho não poderia e nem deveria ter qualquer impacto em seu cronograma de custos e desembolsos, devendo ser suportada e integralmente absorvida pelo Estado, eis tratar-se de Política de Segurança Pública. Sindicato em defesa dos empresários Percebe-se que o SINPOL/PE arvora-se no problema que ele mesmo gerou a categoria quando vende a ilusão de resolvê-lo, abonando esse malsinado Projeto de Lei, que só beneficia os donos de empresas de ônibus. Se a questão é garantir transporte ao policial civil, que as empresas interessadas, através de seus lobistas, dentre eles o SINPOL/PE, apresentem um Projeto de Lei realmente sério, garantindo que os assentos demandados por policiais civis, quando do deslocamento para o trabalho, tenham seus valores efetivamente custeados pelo Estado. O correto seria que esse Projeto regulamentasse meios garantidores para a devida e efetiva ocupação de assentos pelos grupos ocupacionais da polícia estadual, com o fim de garantir-lhes a gratuidade de transporte ao trabalho, relegando ao SINPOL/PE a missão de reivindicar melhores salários e condições de trabalho para o policial civil e não o título de instituição politiqueira. Diante de tantas humilhações presentes em um só PL, nos resta reforçar o quando ele é inconsistente e mentiroso. Portanto, essa palma deve ser devolvida pela categoria, com todos os seus espinhos, para a diretoria do Sindicato, bem como o Projeto de Lei à assessoria do nobre deputado que o pariu. Por um Sindicato mais atuante Os policiais sindicalizados que estão descontentes com as decisões escusas do SINPOL/PE terão a oportunidade de escolher uma nova presidência para a entidade de classe nas eleições que acontecerão em breve. Por isso, não deixem de conhecer a chapa de oposição "Resgata SINPOL/PE 2014", lançada pela Associação dos Policiais Civis de Pernambuco (ASPOL/PE). A chapa visa unir forças para lutar contra as condições caóticas a que os policiais civis estão submetidos, sobretudo as salariais, visto que Pernambuco paga o 2° pior vencimento do profissional de polícia do País. Além disso, a iniciativa pretende evitar a disseminação de acordos escusos realizados por um Sindicato que, em vez de representar a categoria, é inerte e contrário aos seus anseios, mitigando aumentos salariais que deveriam, no mínimo, acompanhar os índices inflacionários. Descontente com essa situação, a ASPOL/PE acredita que o policial civil precisa se engajar no sentido de demonstrar à atual diretoria do SINPOL/PE o que é trabalhar, de fato, em prol da categoria. Acreditamos que, com o apoio dos sindicalizados, é possível a vitória da verdadeira chapa de oposição, bastando que os policiais civis filiados votem na chapa "RESGATA SINPOL/PE 2014".
Só sei que muitos perderam a voz com o tempo. Isso poderia ser evitado? Robert Plant poderia ter adiado sua "decadência" nos agudos? John Mayer poderia ter evitado a cirurgia nas cordas vocais? E o Ian Gillan, muito cigarro, bebida? ** Se eles têm técnica ou não, não sei... mas por coincidência, tinha arquivado aqui no micro, uma matéria interessante onde uma revista mandou para a Claudia Friedlander, uma soprano professora de canto nos E.U.A, 5 músicas para ela avaliar os cantores (legal que ela não entende porra nenhuma de rock, então fez análise isenta de gosto pessoal), veja só (resumido): Bruce Dickson: Não tenho nada que não seja admiração por este cantor. Ouçam como ele começa com um suave rosnado, e então muda sem problemas para um som alto e cheio, com bastante sustain, que evolui sem esforço a um longo grito! Sua dicção é facilmente inteligível, independentemente do que está cantando e do efeito que busca. Ele consegue cantar as letras de forma ritmicamente intensa sem perder o "ligado" e a dinâmica musical, algo que muitos cantores clássicos lutam para conseguir, especialmente quando interpretam os vários "staccato" e acentuações que misturam os registros de Bellini, Donizetti, etc. Dio: Ótimo cantor. Sua voz é tão naturalmente ressonante. Assim como o primeiro cantor, ele canta com um "ligado" perfeito, dicção clara e vibração orgânica e consistente. Ele organiza seu espaço de ressonância para criar um leve rosnado, sem apresentar qualquer resistência à sua respiração. Você pode perceber o quão saudável é sua performance, através da forma em que ele entra e sai de breve momentos de harmonia com entonação impecável. King Diamond: Aqui está um canto impressionante. Ele começa com uma voz tenor cheia, carregada de "choros" a la "verismo", e então muda para um tom ultra-alto em um contra-tenor bem focado, alternando estas duas abordagens ao longo da canção, algumas vezes na mesma frase. Mas não apenas eu não entendo uma única palavra que ele está dizendo, eu nem ao menos sei qual a mensagem ou emoção geral a música deveria ter. Há uma verdade que serve para a música clássica e para qualquer outro estilo: não há necessidade de sacrificar a comunicação em prol de ótimos efeitos como este. Tudo que eu ouço é virtuosidade. No início é legal, mas então fica entediante, e você não deveria se entediar ouvindo Metal. Ozzy (período Sabbath):Este é um cantor com dicção decente e bons instintos musicais, mas nenhuma noção de técnicas de vocal. Ele está forçando demais as cordas vocais, enquanto deixa fluir ar suficiente para que elas consigam falar, mas sua garganta está tão forçada que não há ressonância. Sua pontuação rítmica das letras é muito perturbadora, em contraste com o primeiro cantor, que apresentou a letra com acentuações rítmicas que encaixaram, ao invés de tirar um pouco da fluência da música e da poesia. Minha garganta dói tanto só de escutá-lo, que fiquei tentada a perguntar quanto tempo a carreira dele durou antes de sumir ou de ter necessitado uma cirurgia. Todo o espectro de seu canto está contido dentro de uma única oitava – com a exceção do momento quando ele grita "oh, Lord!" num tom mais alto, em minha opinião o único momento de canto livre em toda a música. Robbie Halford:Este cantor possui um fabuloso espectro de cores e efeitos vocais para escolher. Sua dicção é fácil de entender e seu fraseado é lindo. Ele começa em um tom tão alto, bonito e ressonante, que me surpreendi ao escutar o quão baixa sua voz verdadeira é quando ele começa a cantar desta forma. Claramente ele canta, de alguma forma, com a laringe elevada quando começa a parte alta, e mais tarde na canção, quando ele muda para um canto mais estridente ou um grito, você nota que sua laringe está numa posição muito mais alta novamente. Os tons altos e os gritos são ótimos, mas eu acho que seria mais impactante se ele dominasse uma técnica vocal que lhe permitisse integrar melhor todas as coisas que ele faz tão bem, primeiramente com o objetivo de incorporar a profundidade e a ressonância de sua natural voz baixa às partes mais altas. Ele é o único dos cinco que eu realmente gostaria que viesse visitar meu estúdio em algum momento. MauricioBahiaE só pra constar: Técnica é o meio para atingir uma grande interpretação e performance. Mas isso não significa que só quem tem técnica consegue resultados bacanas. Vide Ozzy, Ian Gillan, Dave Grohl, etc. etc. Lelo MigVelho, eu me lembro dessa matéria e isso foi uma das maiores furadas que já aconteceu. No final das contas, a própria que avaliou disse que foi "influenciada" por quem mandou as amostras. E não foi uma revista, foi um site à época, com produtores "duvidosos"... Abraços. EDIT: Outra questão é você analisar tecnicamente algo que não diz respeito a sua linguagem musical. Um guitarrista de blues dizendo que um guitarrista veloz de metal é "velocista" e o inverso dizendo que o de blues é "pentatoniqueiro" é uma das piores discussões musicais que podem acontecer e que esse fórum já viu, em outros tempos. Quando esse texto apareceu aqui, mandei um email para ela, que foi super simpática, atenciosa e pareceu honesta. Ela mesma disse que não é cantora lírica nem professora de canto lírico, mas professora de técnica vocal com treinamento em canto lírico. E também comentou que foi influenciada pela maneira como as músicas foram apresentadas à ela. Me lembro que ela também comentou algo sobre não ser totalmente leiga em termos de metal e rock, afinal boa parte dos alunos dela eram interessados nesse repertório. O que eu acho que a matéria teve alguma repercussão negativa (até em termos de procura de aulas, talvez...) e ela mesma percebeu o buraco que havia cavado... Acredito que cada cantor dos citados desenvolveu a sua própria técnica. Na linha clássica assisti um documentário sobre a vida do Freddie Mercury.Na infância e na adolescência ele teve aulas de erudito.E por ser indiano é uma caso especial, soube muito bem misturar o ocidental com o oriental.Os outros citados não sei dizer. Rock é um estilo livre e não é qualquer um que consegue encarnar o espírito da coisa.No Rock tem o canto, mas tem também gritos, gemidos, suspiros, e outras articulações e até uivos.Deve existir uma técnica para os gritos.Não deve ser fácil manter a voz com saúde.RsssUm bom exemplo é o cantor do AC/DC.Não é um bom cantor, mas no estilo do grupo ficou muito bom.E como cantor de Rock é um bom cantor.O Rock é uma música irreverente e de protesto entre outros adjetivos.Tem espaço até para cantores roucos.Por ser um estilo livre explora muitas nuances. A maioria dos cantores líricos que ouvi quando se aventuraram no rock não deram certo. Dickinson viu que as apresentações ao vivo tava indo buraco a fundo por volta de 1992 e deu a desculpa de querer ter uma carreira solo, e explorar coisas que o Iron Maiden não fazia, mas na verdade foi é estudar. Voltou com tudo cantando divinamente, e ta aí até hoje, velhão com mais de 50tão, afinado e correndo igual uma criança. Christhian: E só pra constar: Técnica é o meio para atingir uma grande interpretação e performance. Mas isso não significa que só quem tem técnica consegue resultados bacanas. Vide Ozzy, Ian Gillan, Dave Grohl, etc. etc. Perfeito. :) Valeu! ps. eu queria ter técnica! Snif... Ter aulas de canto não é minha prioridade, atualmente.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012 Antoine Martin Quantième Perpétuel QP01. O mestre relojoeiro Martin Braun, depois de dois anos de intenso trabalho, apresenta o primeiro calibre saído da manufactura que fundou em Alpnach, no coração da Suíça. Balanço extra-largo, em titânio, escape em silício garantem que o orgão regulador não necessita de lubrificação. Calendário perpétuo, indicadores de dia/noite e de reserva de corda (esta, no verso), para um calibre de carga manual. Caixa em aço revestido a DLC negro, ouro rosa ou branco. O salão griffehairstyle , em Lisboa, lança em Fevereiro a campanha L'Amour Toujour. Para celebrar o amor no mês de todos os namorados, "quer seja ela com ele, ela com ela ou ele com ele, todos os casais terão direito a uma mudança de visual - durante o mês de Fevereiro, na marcação do seu corte de cabelo, o da sua cara-metade é oferta". Campanha válida mediante marcação obrigatória no período de 1 a 29 de Fevereiro de 2012, e limitada aos hairstylists disponibilizados para a campanha. As imagens da campanhas são de Ricardo Lamego (fotografia), com make-up de Antónia Rosa e produção de Isabel Branco. Os modelos são Ruben Rua (Elite Lisbon) e Fabiana Capra (L'Agence). A casa francesa S.T.Dupont, desde há vários anos fornecedor oficial da presidência da República francesa, acaba de criar um instrumento de escrita comemorativo do centenário do nascimento de Georges Pompidou, Presidente de França de 1969 a 1974. Lorus . Calibres de quartzo, caixas em plástico. Em branco ou rosa, com pulsómetro incorporado, conseguem memorizar um total de 16 exercícios, registar o número de calorias queimadas e o índice de massa corporal atingido, permitindo a planificação e a análise das suas sessões de treino. Dispõem, também, de leitor de frequência cardíaca, que emite um sinal sonoro quando excede o ritmo máximo programado. PVP: 45 € O Luminor Submersible 1950 3 Days Automatic Bronzo – 47 mm, um modelo recuperado pela Panerai, criado há mais de meio século para os comandos da Armada Egípcia, tem recebido galardões da imprensa especializada de vários países. O uso do bronze na caixa é o seu principal sinal distintivo. Em Hong Kong, um dos mercados com maior percentagem de conhecedores e coleccionadores de alta relojoaria, a singularidade do Luminor Submersible 1950 3 Days Automatic Bronzo – 47 mm também não passou despercebida Este relógio foi nomeado como um dos "10 Celebrated Watches in the Chinese-speaking World", uma selecção de relógios elaborada por um júri composto por alguns dos maiores e mais influentes coleccionadores e por jornalistas especializados. Ainda na Ásia, o Japão também prestou um tributo ao relógio, galardoando-o com o prémio "Watch of the Year", promovido pela revista especializada World Wrist Watch. Este modelo da Officine Panerai foi também premiado na América Latina. A revista mexicana Tiempo de Relojes nomeou-o como "Sports Watch of the Year". Estação Cronográfica junta mais um título ao seu portefólio . Em cima, artigo no primeiro número da Stratosphere, dedicado ao Grande Prémio de Relojoaria de Genebra. O que é a Stratosphere? O BPI conta, desde o princípio do ano, com uma nova publicação a cargo da área de costumer publishing do grupo Impresa. Intitulada Stratosphere a revista resulta de uma parceria entre as duas empresas e chega apenas a clientes private do BPI e centros de investimento, não estando portanto à venda nas bancas. Cabe à Impresa Publishing a exploração publicitária do título que tem em João Xara-Brasil, responsável pelo costumer publishing do grupo presidido por Franscisco Pinto Balsemão, o seu director. Dedicada ao lifestyle e a investimentos privados, a Stratosphere, com quase 100 páginas, conta com uma periodicidade trimestral e o seu preço de capa está fixado em 10 euros, embora não seja vendida. "A opção tomada foi atribuir-lhe um acesso restrito e muito seleccionado", escreveu João Xara-Brasil no primeiro editorial da publicação. Sellitta SW500. A última criação desta manufactura é um cronógrafo automático, o calibre mais procurado desde há duas décadas na indústria relojoeira mundial. A fábrica garante "a mesma alta performance" de um ETA 7750 (feito pela ETA, empresa do universo Swatch Group). Este, é o mais perene e o mais produzido calibre cronógrafo automático de sempre. Com as novas regras de distribuição que o Swatch Group conseguiu ver aprovadas, o 7750 (antigo Valjoux) estará menos disponíveis para marcas fora do grupo. Assim, o Sellitta SW500 poderá ser a resposta que marcas independentes - aflitas - estavam à procura. Bvlgari Daniel Roth Papillon Voyageur. Calibre automático de manufactura (DR1307). Função GMT, em disco central de 24 horas. Hora local também de 24 horas, em janela às 12 horas, saltante. Os minutos são lidos através de um mecanismo Papillon®. Colocado no centro do mostrador, faz a contagem através de duas escalas - dois ponteiros independentes movem-se num ângulo de 180 graus. Um mede os 60 minutos da hora, o outro conta períodos de 10 minutos. Caixa em ouro rosa. Série limitada a 99 exemplares. Hublot King Power Unico GMT. Automático, equipado com calibre Unico (HUB 1220), função GMT para quatro fusos horários, leitura através de discos, controlados por botão às 2 horas, com correcção instantânea e possibilidade de leitura do tempo em 14 cidades à escolha. caixa de 48 mm em cerâmica negra ou ouro vermelho. Guess Cutie Pie e Delight. As propostas da marca para o Dia de São Valentim. Calibres de quartzo, caixas em aço, luneta com cristais. Oferta de uma bolsa de viagem na compra de cada relógio. PVP: respectivamente 99 e 139 € Com lojas em Lisboa e no Porto, a cadeia de ourivesarias Lugar da Jóia expande-se agora para Matosinhos (Norteshopping, Fevereiro), e Vila Real (Dolce Vita Douro, Março). A aposta no comércio electrónico é, também, uma novidade para 2012. "O investimento no comércio online é imperativo numa altura, em que uma grande parte dos nossos dias são passados em frente ao computador", referiu a Estação Cronográfica fonte da cadeia Lugar da Jóia. "Trata-se de um novo mercado que tem vindo a progredir e a captar a confiança de cada vez mais portugueses". Assim, em Abril, o Lugar da Jóia lança a loja online lugardajoia.com, que "vai permitir aos consumidores comprarem desde relógios a jóias de prata e ouro a partir de suas casas, com apenas alguns cliques. Com a máxima transparência e confiança, vão poder consultar à distância o estado das suas encomendas, tendo a garantia de uma entrega breve e no final ainda poderão optar por levantar os produtos em loja ou recebê-los em casa", referiu a fonte. Em 2006, ocorreu a abertura da primeira loja do Lugar da Jóia, no Porto. Em 2009, abre um ponto de venda em Lisboa (Dolce Vita Tejo). No mesmo ano e ainda no Dolce Vita Tejo, o Lugar da Jóia abriu a loja Jóia do Tempo. Com mais de 30 anos de experiência no sector da joalharia, António Magalhães é o responsável pelo projecto Lugar da Jóia. "O serviço de gravação nas jóias e relógios é muito apreciado pelos clientes devido à multiplicidade de tipos de personalização, desde as usuais assinaturas à gravação de impressões digitais, desenhos e até os lábios do próprio noivo", refere António Magalhães. Em 2010, a marca Lugar da Jóia investe no património cultural e histórico da joalharia com a abertura da Galeria da Jóia, no Porto. Nesta Galeria os clientes podem compreender como se cria uma jóia, desde a fundição do metal, passando pelo processo de conformação e acabando com a atribuição do brilho às peças. A dinâmica deste espaço assenta ainda na organização de eventos de arte e workshops, inspirados em diversos temas ligados à ourivesaria. Desde o início do ano, a Hanhart mantém uma parceria com a Kremer Racing, como parte da sua estratégia de envolvimento no desporto automóvel. Tal como a marca relojoeira suíça-alemã, a equipa privada de Porsche mais bem sucedida do mundo celebra em 2012 um importante aniversário. A Hanhart comemora 130 anos e a equipa "Kremer", com sede em Colónia, foi fundada em 1962 pelos irmãos Kremer, Erwin e Manfred. Cedo se especializaram em veículos Porsche e a Kremer Racing Cologne tornou-se na primeira a usar o modelo "911" em corridas internacionais, ganhando a partir de 1968 algumas das provas mais importantes, como as 24 Horas de Spa, de Le Mans ou de Daytona, bem como campeonatos europeus de GT. A partir de 1984, e muito devido a essas vitórias, a Kremer tornou-se no retalhista exclusivo da Porsche na Alemanha. Em 2012, com o 50º aniversário da Kremer e o 130º aniversário da Hanhart, as duas empresas contam realizar uma série de eventos conjuntos. O Director do OAL recordou a relação íntima ao longo da História entre a Astronomia e o Tempo - a primeira necessita do segundo, e de relógios o mais precisos possíveis, para desenvolver os seus cálculos e medições. Quando o tempo era local, os relógios mecânicos eram acertados todos os dias por relógios de sol. Quando o tempo passou a ser nacional, eram os principais observatórios dos respectivos países que decretavam a hora para cada um deles, através de um meridiano zero ou de referência que passava pelo de Paris (para França), de Greenwich (para Inglaterra), de Madrid (para Espanha), de Lisboa (para Portugal). Quando o tempo se internacionalizou, devido às necessidades colocadas pelas comunicações (rádio) e transportes (caminhos-de-ferro), estabeleceu-se o sistema dos fusos horários ( Conferência de Washington, de 1884 ). De qualquer modo, ao Observatório Astronómico de Lisboa continuou, até hoje, a estar atribuída a missão de emissão e certificação do tempo civil português. Se a Astronomia emite Tempo, a Metrologia estabelece e fiscaliza as unidades de Tempo. Essa segunda tarefa cabe ao Instituto Português da Qualidade, que é o guardião do Segundo Padrão, a unidade de base do sistema internacional de medição de Tempo. O problema é que, com a precisão cada vez maior dos relógios (mecânicos, primeiro; eléctricos e atómicos, depois), foi-se tornando claro que os movimentos dos astros não são tão precisos como se julgava. Nem o dia tem sempre 24 horas (aparece a noção de Equação do Tempo), nem o Ano Trópico (o tempo que demora uma rotaçãom completa da Terra em redor do Sol) é igual ao Ano Sideral (o tempo que uma determinada estrela leva a passar duas vezes pelo mesmo azimute celeste, ou, no caso convencionado, o Equinócio da Primavera). Ora, o segundo foi calculado tendo como base o movimento de rotação da Terra. Rui Agostinho recordou que, além das irregularidades já referidas, a Terra está a abrandar o seu movimento de rotação (há 400 milhões de anos, o ano tinha 400 dias, e o dia tinha 20 horas). Na foto, a linha do Equador tem o sol médio, convenção usada para a medição do tempo civil, e onde a estrela caminha sempre à mesma velocidade, no seu movimento aparente. Na linha verde, em cima, a eclíptica, com o movimento "real" do Sol. O tempo civil e o tempo sideral divergem. O Observatório Astronómico de Lisboa foi um dos emissores de tempo. Na foto em cima, o Balão da Hora ou do Arsenal (de Marinha, na zona ribeirinha da capital), um dispositivo que servia para dar o tempo em terra a navios ancorados no Tejo (para efeitos de medição da longitude). Quando desapareceu o Balão, passou a ser o Observatório, na Tapada, a emitir tempo, agora através de linhas eléctricas. A primeira linha telefónica estabelecida em Portugal foi entre o Observatório e a então Escola Politécnica (hoje Museu de Ciência - Faculdade de Ciências). Não era para falar ao telefone, mas para emitir tempo, que dali seguia para o Cais do Sodré, onde estava o Relógio da Hora Legal . O chamado "segundo as efemérides" teve por base o ano tropical em 1900. Como referiu Rui Agostinho, teve por base a convenção do Sol Médio, definida por Newcomb no final do século XIX. Quadro da apresentação de Rui Agostinho onde se evidenciam algumas das forças que tornam o movimento da Terra irregular. O "segundo astronómico" aparece na 11ª Conferência Geral dos Pesos e Medidas (1960). Segundo Rui Agostinho, essa definição foi fundamental para os cálculos astronómicos nas décadas seguintes, continuando a ser usado, e tendo como base o Tempo Sideral. Quadro interessante, mostrando como seres vivos fossilizados (dependendo dos ciclos dia/noite) tiveram dias mais curtos há milhões de anos. Com o aparecimento dos relógios atómicos, muitíssimo mais precisos que os relógios mecânicos ou eléctricos, surge uma nova definição de segundo , a que tem vigorado até hoje. A comunidade científica começou a pressionar para que a base de sistema de tempo deixasse de ser o movimento dos astros (quer o da Terra - Ano Trópico; quer o do Céu - Ano Sideral). Nascia o Tempo Universal Coordenado (UTC, que substituía a noção de Tempo Médio de Greenwich, ou GMT). Mas, mesmo esse UTC, tem variações, em relação ao Tempo Atómico Internacional (feito a partir de uma rede de 400 relógios atómicos, espalhados pelo mundo, e onde se inclui a contribuição do Laboratório de Tempo e Frequência do Instituto Português da Qualidade, no Monte da Caparica). Esse desfasamento, explicou Rui Agostinho, tem levado à inclusão de segundos suplementares ou bissextos na escala do tempo civil quando a diferença é próxima do segundo. A palestra, aliás, teve como pretexto o recente debate da comunidade internacional sobre o segundo bissexto e a sua possível abolição. Mas a decisão ficou adiada , até 2015. Um problema complexo, que se joga no plano científico, mas também, e muito, no plano político. Um segundo bissexto será acrescentado ao tempo civil no final de Junho próximo . No quadro em cima, disponibilizado na apresentação de Rui Agostinho, o historial dos segundos intercalares, suplementares ou bissextos. Recentemente, o Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva realizou um debate sobre o Tempo , tendo como pano de fundo a problemática do Segundo Bissexto. Depois de relógios de sol, clepsidras, ampulhetas, relógios mecânicos, eléctricos, de quartzo, atómicos (de césio)... que instrumento mais preciso se poderá usar para medir o tempo? Como sublinhou Rui Agostinho, os quasar , fortes emissores de rádio, com frequências ultra-constantes, já usados hoje pelos astrofísicos para o mapear do universo, poderão ser as próximas máquinas do tempo... Uma noite bem passada no Observatório Astronómico da Ajuda, com a palestra do Director a ser transmitida em tempo real, na Internet. A próxima Noite no Observatório será dedicada ao sistema GPS, também ele fortemente relacionado com o Tempo (e a sua relatividade...)
Como fazer uma esfoliação com café Por: Fatima Calado O café que todos nós amamos tanto tem muitos usos além de simplesmente despertar-nos para de manhã. Um desses usos é fazer um esfoliante de café. Normalmente apenas os preços elevados que nos impedem de aproveitar os benefícios dos esfoliante corporais. Uma vez que a maioria de nós temos uma caixinha de borra de café na cozinha, criar este esfoliante vai ser fácil, vantajoso e, acima de tudo, barato! Sem mencionar que o café propriamente dito tem mais benefícios para sua pele e corpo que muitos esfoliantes corporais não têm. Antes de nós entrarmos em qualquer receita, vamos discutir por que um esfoliante de café é muito mais benéfico do que o esfoliante normal do dia-a-dia. Esta informação foi prestada pelo CancerLynx.• Não há mais celulite. Enquanto o café é maravilhoso por muitas razões, na verdade é a cafeína que ele contém que dá os benefícios adicionais como um esfoliante. Quando o café é aplicado na superfície da pele, ajuda a redistribuir células de gordura e diminuem a formação de celulite. • Problemas com varizes. Muitas pessoas aceitam varizes como um mal necessário - ou como um sinal de envelhecimento ou de uma predisposição hereditária da mãe ou pai. Agora com uma rotina de cuidado da pelo com esfoliação de café, você pode ser capaz de prevenir varizes ou até mesmo fazê-las desaparecer! A cafeína na esfoliação de café age como um restritor vascular - encolhendo os vasos sanguíneos, ajudando assim a reduzir varizes. Agora que sabemos a razão pela qual a esfoliação de café no corpo é tão útil, nós podemos ir para a receita. A receita para uma esfoliação de café é muito simples, incluindo apenas três ingredientes principais. • 2 xícaras de pó de café (a marca não importa - quanto mais barato, melhor.) • Se você quiser fazer mais esfoliante de café para uso posterior, poderá facilmente duplicar a receita. • Quando se trata de fazer um esfoliante de café, você também tem algumas opções adicionais: •• Açúcar mascavo - açúcar mascavo acrescenta um cheiro doce, bem como uma textura grossa que ajuda a rejuvenescer a pele. Adicione até chegar à textura desejada. •• Uma pitada de canela – O acréscimo de canela dará um forte cheiro acentuado ao seu esfoliante. •• Extrato de baunilha - Extrato de baunilha dá ao seu esfoliante de café um cheiro doce. Também afina o esfoliante um pouco, se essa é que a textura que você quer. Pode também fazer o esfoliante mais calmante para a pele. •• Óleos perfumados - Óleos perfumados são um excelente complemento para o seu esfoliante de café. Estes óleos geralmente são puros e altamente concentrados, por isso têm um cheiro muito forte. Acrescentar apenas uma pitada de óleo perfumado no seu esfoliante vai lhe dar um cheiro maravilhoso. O bom destes óleos é que um frasco mínimo vai durar eternamente, especialmente se você estiver usando-o apenas para este propósito. Além disso, óleos perfumasos vêm em muitos cheiros diferentes, desde flores até colônias e perfumes de marca. •• Seja cauteloso com óleos perfumados. Apesar de terem cheiro maravilhoso, se você está planejando a aplicar o esfoliante no rosto, o óleo perfumado pode ser muito forte. Principalmente para pele sensível. •• Tente evitar quaisquer itens aos quais você pode ser alérgico. Muitos óleos e intens perfumados podem parecer complementar a sua receita perfeitamente, mas tome cuidado no caso de você ser alérgico. Leia todos os ingredientes cuidadosamente antes de acrescentar algo novo. Quando o esfoliante está pronto, não se esqueça de aplicá-la à pele molhado ou úmida. O melhor momento para fazer isso é no banho para que você possa enxaguá-lo após a aplicação. Aplique o esfoliante diretamente na sua pele e esfregue-o em movimentos circulares com os dedos, ou use uma toalhinha ou bucha. Lembre-se que o movimento circular ajuda a distribuir a cafeína para eliminar a celulite e varizes. Se fazer algo em casa, mesmo algo tão simples como esfoliante de café, não é o seu estilo, há algumas empresas que vendem esfoliante corporal de café lá fora. Michelle Daniel de Cozy Momentos: Bath, Body, Home ofereceu algumas sugestões para ingredientes complementares utilizados em sua esfoliação de Nozes Açúcar e Café, um esfoliante muito eficiente combinado com óleos corporais. • Açúcar da cana pura - Excelente como um esfoliante suave. • Óleo de amêndoa doce - Conhecido pela sua capacidade de atenuar, suavizar e recondicionar a pele, este óleo é um ótimo complemento para muitos produtos de higiene corporal e é rápida e facilmente absorvido pela pele. Contém uma elevada percentagem de ferro, cálcio e potássio, assim como vitaminas B1, B2, B6 e beta-caroteno. • Óleo de miolo de damasco - Óleo de miolo de damasco é facilmente absorvido e muito bom para pele sensível, seca ou inflamada. • Vitamina E - A vitamina solúvel em gordura em oito formas é um importante antioxidante. A vitamina E é muitas vezes utilizada em cremes e loções para a pele, porque acredita-se que desempenha um papel de incentivar a cicatrização da pele e reduzir cicatrizes após lesões, como queimaduras. Embora originalmente extraído do óleo de gérmen de trigo, a maior parte dos suplementos naturais de vitamina E são derivados de óleos vegetais, agora, geralmente o óleo de soja. Agora que você conhece os benefícios do esfoliante de café corpo, e como é fácil fazer (e personalizar), o que você está esperando? Comece a fazer! Sua pele vai ficar ótima rapidinho!
TRÂNSITO 0 Shares Share Tweet +1 ShareAs primeiras informações são de que homem estaria embriagado, e perdeu o controle após falha nos freios Noite de quarta-feira, dia 19, a reportagem do ViaAlagoas recebeu ... Leia Mais » 0 Shares Share Tweet +1 ShareLaudo ainda está sendo preparado e passará pelo crivo de uma equipe de especialistas em veículos A perícia não encontrou qualquer indício de problema mecânico ... Leia Mais » 0 Shares Share Tweet +1 ShareTrânsito entre as BRs-101 e 316 está bloqueado nesta manhã Trabalhadores da Usina Sumaúma estão bloqueando, na manhã desta quinta-feira (12), um trecho entre as ... Leia Mais » 0 Shares Share Tweet +1 ShareCrianças morreram enquanto estavam dormindo, todos moravam em barracos embaixo da ponte Uma tragédia acordou a população da cidade de Jequiá da Praia, na manhã ... Leia Mais »
30 | II Série A - Número: 151S1 | 29 de Março de 2012Artigo 121.o- K Autorização de residência para titulares de «Cartão azul UE» noutro Estado membro 1 - O titular de «Cartão azul UE» que tenha residido pelo menos 18 meses como titular de «Cartão azul UE» no Estado membro que lho concedeu pela primeira vez, pode deslocar-se para Portugal para efeitos de exercício de uma atividade altamente qualificada e fazer-se acompanhar dos seus familiares.2 - Os pedidos de «Cartão azul UE» em território nacional e, quando aplicável, de autorização de residência para efeitos de reagrupamento familiar, devem ser apresentados no prazo de 30 dias após a entrada em território nacional do titular de «Cartão azul UE» de outro Estado membro.3 - O pedido referido no número anterior é acompanhado dos documentos comprovativos da situação referida no n.o 1 e de que preenche as condições do n.o 1 do artigo 121.o-B, seguindo-se os demais trâmites previstos para a instrução e decisão do pedido. 4 - O pedido pode ser indeferido nos termos do n.o 4 do artigo 121.o-B ou se o «Cartão azul UE» emitido pelo outro Estado membro tiver caducado ou sido cancelado durante a análise do pedido.5 - No caso de indeferimento do pedido e sem prejuízo do disposto no número seguinte, o cidadão nacional de Estado terceiro e a sua entidade empregadora são solidariamente responsáveis pelas despesas associadas ao regresso e à readmissão do titular de «cartão azul UE» e dos seus familiares. 6 - Quando o pedido seja indeferido com fundamento na alínea a) do n.o 4 do artigo 121.o-B a responsabilidade pelas despesas referidas no número anterior é exclusiva da entidade empregadora.7 - As decisões proferidas sobre os pedidos apresentados nos termos do presente artigo são comunicadas, por escrito, pelo SEF às autoridades do Estado membro do qual provém o titular do «cartão azul UE», preferencialmente por via eletrónica.Artigo 146.o-A Condições de detenção1 - O estrangeiro detido em centro de instalação temporária ou espaço equiparado é autorizado, a pedido, a contactar oportunamente os seus representantes legais, os seus familiares e as autoridades consulares competentes.2 - O estrangeiro detido em centro de instalação temporária ou espaço equiparado tem direito a comunicar com o seu advogado ou defensor em privado.3 - O estrangeiro detido em centro de instalação temporária ou espaço equiparado tem direito à prestação de cuidados de saúde urgentes e ao tratamento básico de doenças, devendo atribuir-se especial atenção à situação das pessoas vulneráveis, em especial menores, menores não acompanhados, pessoas com deficiência, idosos, grávidas, famílias com filhos menores e pessoas que tenham sido vítimas de tortura, violação ou outras formas graves de violência psicológica, física ou sexual.4 - No âmbito dos poderes de gestão dos centros de acolhimento temporário conferidos ao SEF, podem ser celebrados protocolos com organizações nacionais ou internacionais com trabalho reconhecido na área da imigração, visando definir a forma de autorização e condições de visita àqueles.5 - Ao estrangeiro detido é fornecido documento de que constem as regras aplicadas no centro de instalação temporária ou espaço equiparado, que indique os seus direitos e deveres, nomeadamente o direito de contactar as entidades a que se refere o n.o 1.6 - As famílias detidas devem ficar alojadas em locais separados que garantam a devida privacidade.7 - Os menores acompanhados detidos devem ter a possibilidade de participar em atividades de lazer, nomeadamente em jogos e atividades recreativas próprias da sua idade, e, em função da duração da permanência, devem ter acesso ao ensino. Artigo 180.o-A Implementação de decisões de afastamento
Memórias do Brasil Descrição: "Quando eu montei o espetáculo, eu não tinha a intenção de uma grande temporada. Mas o espetáculo estourou logo, um grande sucesso no primeiro mês, dois, três, um ano… e estou aí há sete anos fazendo esse trabalho que hoje eu considero um fenômeno do teatro no Brasil. Recentemente estivemos na Itália, em Assis, onde a gente se apresentou a convite da prefeitura e da secretaria de cultura, que foi também um sucesso enorme. Fomos tidos pela crítica local como a mais fiel interpretação de São Francisco de Assis já vista em teatro. Um homem que há oito séculos atrás deu um grito de paz, de ecologia. O primeiro indivíduo a voltar os olhos para o meio ambiente. Esse grito dele ecoa até hoje. Ele é extremamente urgente e necessário aos dias de hoje. Então acho que Francisco de Assis é pop, é atual. Teatro para mim, é vida, arte, do grego ter ar. Então sem ar a gente não vive, sem a arte a gente não vive. Eu acho que isso é uma benção. Você poder subir no palco e, através da arte, através desse campo ilusionário que é o teatro, que a gente trabalha.. é você poder dizer às pessoas aquilo que você está vivendo, aquilo que você sente e sobretudo ajudar na vida de muita gente, como é o caso de Francisco de Assis. Através da mensagem dele muita gente sai beneficiada do teatro."
Dicas para não confundir o espanhol com o português Nós vamos dar algumas dicas importantes para quem não deseja mais se confundir entre o espanhol e o português. Veja quais são e preste muita atenção! Quem nunca ouviu de alguém que aprender espanhol é fácil, afinal de contas, são duas línguas praticamente idênticas? Pois este pensamento está cada vez mais caindo por terra nos dias de hoje. E um dos motivos mais fortes para esta queda tem a ver com a questão relacionada ao fato de que cada vez mais estudantes brasileiros estão começando a estudar espanhol, e também estão começando a descobrir que as duas línguas não são assim tão parecidas como se imaginava. Portanto, nas próximas linhas nós vamos dar algumas dicas importantes para quem não deseja mais se confundir entre o espanhol e o português. Veja quais são e preste muita atenção! A armadilha da crença num mito Acreditar que espanhol é fácil porque é supostamente parecido com o português é o mesmo que acreditar que vacas podem voar ou que de fato as pirâmides do Egito foram construídas por escravos egípcios. A verdade é que tudo não passa de um grande mito, e acreditar neste mito pode significar um grande problema, já que há uma armadilha terrível contida nesta má avaliação da situação. O ideal é procurar de fato encarar o estudo do espanhol como sendo o estudo de outro idioma, pois é o que de fato é, e apenas observar algumas semelhanças entre ele e o português, sem tomar muito conhecimento disto, para não correr riscos se confundindo. Os perigos dos falsos cognatos Mas o que de fato cria problemas para os estudantes brasileiros de um modo geral que acabam por se confundir entre o espanhol e o português tem a ver com os falsos cognatos, que nada mais são do que palavras semelhantes, mas que carregam significados completamente diferentes nas duas línguas. Por conta desta confusão, muitos estudantes acabam se prendendo dentro do que é popularmente conhecido como "portunhol", ou seja, a mistura do português com o espanhol, que na verdade não representa nem um, nem outro. Alguns exemplos clássicos que podem criar problemas para os estudantes são os seguintes: Cartón, que significa papelão em português; Exquisito, que significa delicioso em português; Escoba, que significa vassoura em português; Pastel, que significa bolo; Vaso, que significa copo; Rato, que significa momento/instante. Pois há muitos outros exemplos de falsos cognatos, e a dica segundo especialistas é procurar fazer com que os estudos sejam feitos da melhor maneira possível, com especial atenção aos benditos já citados, pois eles podem causar problemas.
Sinopse O boxeador Max Schmeling ( Henry Maske ) é um grande nome do esporte na Alemanha governada por Adolf Hitler , que faz do lutador a imagem da supremacia da raça ariana. Sua luta contra o americano Joe Louis ( Yoan Pablo Hernández ) tem grande repercussão e abre espaço para a tensão entre a ideologia nazista e a sociedade ocidental.
Estágio - Formação e qualificação de especialistas Experiência nas atividades extracurriculares. Outra forma de participar do Projeto Tamar é através do Programa de Formação e Qualificação de Especialistas em Conservação e Manejo de Recursos Marinhos, que atende parte da grande demanda por capacitação de pessoal em estratégias e atividades de conservação. Cursos ministrados em faculdades e universidades geralmente não oferecem subsídios, nem preparam os estudantes, por exemplo, para atuar na representação institucional ou promover a interação da comunidade em ações de conservação. Os estagiários ficam em contato direto com a estrutura organizacional e cultural do programa diário de conservação e pesquisa do Projeto. Isto proporciona uma oportunidade única de aprender fazendo, enquanto exploram desafios e soluções a vários problemas de difícil abordagem puramente acadêmica. O objetivo principal é garantir que os futuros novos profissionais sejam capazes de mediar conflitos de interesse, derivados da conservação de recursos naturais ameaçados, paralelamente às necessidades das populações locais. O treinamento de novos especialistas é indispensável para o Tamar, que está sempre buscando oportunidades de renovar e ampliar suas equipes, e para o Brasil, cujo processo desenvolvimentista está requerendo cada vez mais profissionais com boa formação na área ambiental - sempre que novas posições são abertas, a prioridade é para a incorporação de estagiários. Além disso, muitos dos que passam pelo Tamar iniciam suas carreiras profissionais em posições administrativas de destaque, em programas similares ou organizações públicas voltadas para a conservação ambiental.
De apagões, calor e pontos quentes Edição 97 - Fevereiro de 2014Dicas de InstalaçãoPor Fernando Lisboa* O Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, declarou à Agência Reuters, um dia antes do apagão ocorrido no dia 3 de fevereiro, que não enxergava "nenhum risco de desabastecimento de energia", e que "o governo está trabalhando para reduzir a queda dos níveis dos reservatórios". Declarou ainda que havia "previsão de religar as usinas térmicas", as quais têm custo de operação muito alto e que certamente contribuiria para o aumento dos preços da energia elétrica no mercado aberto. Essas declarações soam tristemente familiares. Boa parte de nós brasileiros as ouvimos ano após ano. Gostaria de sugerir um tema para discussão e que pode ajudar o país em curto prazo. Até porque tudo o que o Governo pode fazer agora terá resultados em longo prazo, infelizmente. Investimentos em mais capacidade de geração e transmissão não dependem só de capacidade de investimento. Dependem de tempo. A ideia é aperfeiçoar a capacidade da malha de transmissão e distribuição, evitando interrupções causadas por falhas de ativos e componentes. Dentro dessa ideia, proponho um passo além: encontrar, classificar e priorizar pontos quentes encontrados na malha do sistema e, dependendo da severidade (temperatura do ponto em relação à temperatura ambiente), atuar e eliminar a causa do aumento de temperatura. Afinal, componentes com temperatura elevada estão simplesmente transformando energia elétrica em calor, estabelecendo uma troca com o meio ambiente. Um desperdício inaceitável, considerando os milhões de pontos quentes potencialmente espalhados pelo sistema. Sistemas elétricos – por razões óbvias – são projetados para serem de confiança. Como qualquer sistema complexo, sistemas elétricos requerem manutenção periódica e fiscalização para garantir que a energia fornecida para edifícios e instalações seja segura e eficiente. Câmeras termográficas podem detectar calor na forma de energia infravermelha que se irradia de todo tipo de superfície, inclusive equipamentos com mau funcionamento ou operando sob condições anormais. Todo objeto ou superfície com uma temperatura acima do zero absoluto libera energia térmica ou infravermelha. A luz composta por esta energia não é visível porque o seu comprimento de onda é demasiado longo para ser detectado pelo olho humano. A temperatura de um objeto é maior quanto maior for a radiação infravermelha emitida. Câmeras termográficas não só podem "ver" essa luz, mas também podem separar áreas quentes de áreas frias. Empresas de seguros têm tradicionalmente tentado controlar o impacto das perdas de propriedade por meio de sistemas de proteção contra incêndios (sprinklers) e também minimizar as perdas quando eles acontecem. Poucas são as técnicas ou serviços existentes que realmente ajudam a evitar perdas, como é o caso da inspeção termográfica. As imagens térmicas geradas pelas câmeras termográficas, aliadas à emissão automática do relatório, que pode, com a tecnologia de hoje, ser enviado a vários gestores por correio eletrônico via protocolo TCP/IP, o stream de vídeo sem fio e outras tecnologias se somam para reduzir os desperdícios e ajudam a evitar perdas de interrupção de fornecimento de energia. Técnicos certificados podem realizar inspeções em equipamentos para encontrar possíveis problemas nos estágios iniciais de avaria ou de falha. Equipamentos-chave são avaliados durante as inspeções, sem interrupção ou desligamento de circuitos. Para ilustrar como a classificação dos pontos quentes seria feita, recorro a uma pesquisa feita por termografistas da Flir Inc., nos Estados Unidos. De março de 2005 a junho de 2010, os termografistas realizaram 6.445 inspeções termográficas, com uma média de cerca de 100 exames por mês. Usando 22 câmeras, os termografistas encontraram 47.077 falhas (ou deficiências) para uma média de 7,3 faltas por relatório. A redução de custos de reparo elétricos é estimada em US$ 500 para pequenas falhas ou intermediários e US$ 3.000 para faltas graves ou críticas. Essas estimativas são baseadas em experiência típicas na indústria. As quatro categorias de falhas são baseadas em diferenciais de temperatura da norma. Pequenas falhas são de 1 °F a 9 °F acima da norma. Falhas intermediárias são de 10 °F a 34 °F; as faltas graves são de 35 °F a 74 °F; e as críticas são 75 °F ou mais acima do estabelecido pela norma. A economia de energia varia de acordo com o diferencial de temperatura e de corrente (em Àmperes). A economia de energia pode ser calculada usando uma ferramenta chamada "Cálculos de Potência Indireta de Temperaturas de Superfície" ou estimada a partir de uma série de cálculos e suposições de amostra. A seguir, são consideradas razoáveis as seguintes estimativas: US$ 1,50/dia para falhas críticas; US$ 0,75/dia para grave; US$ 0,40/dia para intermediário e US$ 0,15/dia para menor. Um custo de US$ 0,15 por quilowatt-hora (kWh) é usado para desenvolver essas estimativas, mas os custos de energia podem ser maiores em algumas áreas. Nós usamos 250 dias úteis do ano (estimativa de dez feriados) para estimar a economia de energia para cada. O valor de cada inspeção termográfica é de, aproximadamente, US$ 2.000. Isso equivale a um total de US$ 12,9 M (6,455 x 2,000). Essas inspeções economizaram um total de US$ 55 milhões para os clientes onde as inspeções ocorreram, ou cerca de US$ 4 para cada US$ 1 investido em inspeção (Nota: valores e calendário válidos para os Estados Unidos, ano base 2010). Os dados da pesquisa não deixam dúvidas quanto à eficácia da tecnologia, quando empregada em um contexto, em que se congregam planejamento, método, treinamento, produto adequado e assistência técnica. Ainda me espanto ao constatar quanto se deixa fazer em termos de se massificar o uso da inspeção termográfica nas concessionárias de transmissão e distribuição de energia elétrica no Brasil. Deixo aqui um desafio para os engenheiros e físicos calcularem as perdas aproximadas pelo efeito Joule no sistema de transmissão e distribuição no Brasil, que poderiam ser minimizadas com programas mais efetivos de inspeção termográfica, com termografistas certificados por um programa que atenda às normas internacionais e equipado com termovisores cujas especificações não sejam ditadas (ou limitadas) pelos departamentos de compras e sim pelos responsáveis pela implementação dos referidos programas de inspeção termográfica. Seria um pequeno grande passo na direção certa, afastando-nos de apagões elétricos. Mas, primeiro, temos que nos livrar dos apagões mentais que nos impedem de utilizar tecnologias inovadoras, seguras e com retorno garantido. *Fernando Lisboa é engenheiro eletricista, vice-presidente de vendas da Flir Systems para a América Latina e Termografista Nível II. Tem mais de 23 anos de experiência na área de infravermelho e imagem térmica | Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
Apesar de não me querer antecipar ao trabalho que está a ser feito com o objectivo da aplicação do diploma, não posso deixar de reafirmar que, como não podia deixar de ser, as entidades que vão ser responsáveis pela equiparação vão ser exigentes na forma como vão avaliar o curriculum de cada enfermeiro que se sujeitar ao processo de equiparação. Trata-se de salvaguardar a seriedade, o nível e as garantias que um diploma de ensino superior em Portugal deve conferir e estou certa de que em relação a este ponto estaremos todos de acordo.O Sr. Presidente: - Para formular uma pergunta tem a palavra o Sr. Deputado João Rui de Almeida.O Sr. João Rui de Almeida (PS): - Sr. Presidente, Srs. Deputados, Sr.a Ministra da Saúde: A opinião pública portuguesa foi alarmada há cerca de dois anos com o caso do Hospital São Francisco de Xavier. Porém, três anos depois de V. Ex.a e o seu Governo entrarem em funções a situação é a seguinte: uma clínica privada, prestes a abrir, é adquirida por uma verba até hoje desconhecida. Equipada por processos administrativos fora de todas as regras, administrada por sucessivas comissões instaladoras (três em seis meses), foi inaugurada com pompa e circunstância dias antes das eleições de 19 de Julho de 1987, com uma campanha televisiva cujo custo atingiu dezenas de milhares de contos.
A Câmara acaba de demonstrar, através da eleição que realizou da sua Mesa, não obstante a diversidade de pontos de vista que separam os vários grupos, que é capaz de estabelecer uma plataforma de comunhão em tomo de uma convivência democrática que tem no Parlamento uma das suas expressões mais elevadas.
2578 I SÉRIE - NÚMERO 70mente porque, estando o projecto encalhado e já estando construído todo o "edifício" de lançamento do concurso, ele tinha alguns vícios que vieram a ter como consequência algumas interpelações pela própria Comissão Europeia. Se quiser, dou-lhe as datas exactas. Como sabemos que um projecto desta envergadura só poderia ser realizado com recurso a financiamento comunitário, tivemos de estar cerca de um ano e meio em discussões com a Comunidade para que o processo pudesse arrancar.O Sr. Carlos Encarnação (PSD): - É mais ou menos o mesmo problema do comboio na Ponte 25 de Abril.Risos do PSD.O Orador: - O mesmo problema? Então, eu informo-o mais, Sr. Deputado Carlos Encarnação: o actual Governo apanhou todo o processo do comboio na Ponte 25 de Abril sem financiamento, porque os senhores não respeitaram os procedimentos relativos ao impacte ambiental e tivemos de ser nós a resolver essa questão que os senhores deixaram por resolver.Aplausos do PS.Aliás, em relação à Ponte Vasco da Gama, também sabe que aconteceu o mesmo.
A evolução recente da sociedade portuguesa é bem demonstrativa dos efeitos negativos da inexistência de um efectivo sistema de planeamento. A ausência, ou melhor, as enormes deficiências e insuficiências de um sistema de planeamento estratégico claramente assumido, explicam em parle que o crescimento económico registado não tenha correspondência proporcional na redução das insuficiências estruturais da economia portuguesa e na sua convergência real com as economias dos restantes países comunitários.Vozes do PCP: - Muito bem!O Orador: - É a ausência de um sistema de planeamento que explica que estejam a ser consumidas centenas de milhões de contos de recursos comunitários na indústria e na agricultura, utilizados de forma ineficiente porque fora de um enquadramento estratégico para o desenvolvimento daqueles sectores, e que se tenham gasto centenas de milhões de contos do Fundo Social Europeu sem que haja uma coordenação entre as estratégias de desenvolvimento sectoriais e as necessidades de especialização da força de trabalho que aquelas pressupõem e determinam.Vozes do PCP: - Muito bem!O Orador: - Do mesmo modo que a falta de planeamento é também responsável, a par da ausência de vontade política do Governo, pela continuação do agravamento da questão habitacional, pelo alargamento das assimetrias regionais e pelo aprofundamento da injustiça social, nomeadamente no que concerne à distribuição do rendimento e ao aumento da pobreza.
O que dizem nossos clientes Confira a opinião de quem realmente conhece os serviços da A4D "O trabalho com a A4D tem sido muito positivo e prazeroso. A equipe é muito comprometida, especializada e dedicada a atingir os objetivos do cliente. Uma equipe que realmente se envolve para melhorar os resultados. Só tenho realmente a agradecer o trabalho da A4D". — Alex Prado de Carvalho, Gerente de Marketing Digital, E-Commerce e CRM do Super Nosso em Casa "A A4D está com a gente quase que diariamente. Nós não conseguiríamos fazer o que temos feito, nem alcançar os números que estamos alcançando, sem a participação e a ajuda de uma empresa especializada como a A4D, que tem nos proporcionado um resultado muito interessante." — Carlos Henrique, Diretor Comercial Sancruza "A A4D tem nos surpreendido muito com o seu trabalho, tanto da equipe que está com a gente no dia a dia, quanto com a conversão obtida nos mais diversos cursos de Pós-graduação. Estamos muito satisfeitos e indicamos a A4D." Converta Nós vamos gerar mais leads para seu negócio. Isso significa aumentar o número de pessoas que se identificam com seu produto/serviço e, por isso, deixam algum dado para que você possa entrar em contato. Relacione Mensure Gere resultados que realmente importam e comprove facilmente o retorno sobre o investimento realizado. Nós geramos relatórios para identificar problemas e oportunidades e acompanhar os resultados de perto. Assine nossa newsletter Seu nome Seu email Sobre a A4D Saiba mais sobre nosso trabalho A A4D é uma empresa do grupo Diários Associados, especializada em marketing digital. Com o mais alto nível de certificação do Google como Premium Partner, criamos e desenvolvemos toda a estratégia online para sua empresa. Nosso diferencial está no time de especialistas e na entrega de resultados e rentabilidade para nossos clientes.
Minas terá Comitê Estadual de Precatórios Precatórios | 06.03.2013 Marcelo AlbertO juiz Ramom Tácio de Oliveira é o presidente do Comitê Estadual de Precatórios Desde 4 de março, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) conta com um Comitê Estadual de Precatórios. Criado por determinação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o órgão integra o Fórum Nacional de Precatórios (Fonaprec) e tem como finalidade elaborar estudos e propor medidas concretas de aperfeiçoamento na gestão de precatórios. O comitê é presidido pelo juiz Ramom Tácio de Oliveira e formado por representantes do TJMG, da Ordem dos Advogados de Minas Gerais (OAB/MG), do Ministério Público Estadual e Federal, do Ministério Público do Trabalho, da Advocacia-Geral da União no Estado, da Procuradoria-Geral do Estado e por um procurador municipal. Segundo Ramom Oliveira, entre as atribuições do comitê estão a elaboração de atos normativos para modernização de rotinas e organização das tarefas, o aprimoramento da legislação relativa ao assunto, a criação de ações voltadas para a agilização no pagamento das dívidas de precatórios, a congregação de magistrados vinculados ao tema e a uniformização de métodos de trabalho. O magistrado esclareceu que já houve uma reunião do órgão no ano passado e que o comitê aguarda o agendamento de novas reuniões, neste ano, para debates. Os demais integrantes do comitê, que foi disciplinado pela Portaria 2.861/2013, são o desembargador Tiago Pinto, representando o TJMG; os juízes federais Guilherme Mendonça Doehler, André Prado de Vasconcelos e Jésser Gonçalves Pacheco; a desembargadora Cleube de Freitas Pereira, do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região; os juízes do Tribunal de Justiça Militar Fernando José Armando Ribeiro e Rúbio Paulino Coelho; o advogado José Alfredo de Oliveira Baracho Júnior; o chefe de gabinete da Procuradoria-Geral de Justiça, Paulo de Tarso Morais Filho; a procuradora do Estado de Minas Gerais Fernanda Brito Pereira e o procurador do Estado Fábio Murilo Nazar, que tem como suplente Ronaldo Maurílio Cheib, da Advocacia-Geral da União.
Conhecendo os secretários: Maria de Fátima (Chefe de Gabinete) sab, 19/01/2013 - 08:41 Maria de Fátima Pedrozo do Amaral nasceu em Piracicaba, São Paulo, no dia 18 de fevereiro de 1953. Mãe de dois filhos, formada em Serviço Social, começou sua carreira profissional na iniciativa privada como Assistente Social da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT- regional Rondônia. Após deixar o cargo nos correios, assumiu a direção da Divisão de Assistência Social, órgão da Secretaria de Promoção Social do Estado no Governo de Jorge Teixeira de Oliveira. Já no serviço público federal, onde firmou carreira como servidora efetiva até sua aposentadoria, esteve a frente de cargos importantes, como o de Representante Regional (Rondônia) do Ministério do Planejamento e Superintendente da Secretaria Federal de Assistência Social, ambos no governo de José Sarney. No governo de Fernando Collor assumiu a Coordenadoria Regional (Rondônia) da LBA. Ligada ao Governo do Estado de Rondônia, iniciou a carreira como Chefe de de Gabinete da Secretaria de Obras e na sequência, como Secretaria de Estado Adjunta de Justiça, Defesa e Cidadania, ambos durante a gestão de Osvaldo Piana. Durante a administração de José de Abreu Bianco trabalhou como Coordenadora do Serviço de Atendimento ao Cidadão - SAC, no qual idealizou , projetou, implantou e inaugurou o atual Shopping Cidadão de Ji-Paraná e Porto Velho - RO. Voltando a iniciativa privada, ficou a frente por 6 anos da assessoria da Diretoria Geral da Faculdade São Lucas em Porto Velho. Finalmente, em 2007, foi nomeada Chefe de Gabinete do Deputado Federal Mauro Nazif, atual prefeito.
Submissões Online O cadastro no sistema e posterior acesso, por meio de login e senha, são obrigatórios para a submissão de trabalhos, bem como para acompanhar o processo editorial em curso. Diretrizes para Autores INSTRUÇÕES PARA PREPARAÇÃO DE MANUSCRITOS A Revista Brasileira de Análise do Comportamento (REBAC) é uma publicação semestral que visa divulgar a Análise do Comportamento no Brasil e no exterior, publicando trabalhos originais em português ou inglês nas categorias artigo teórico, análise conceitual, relato de pesquisa pleno e breve. A revista publica, ainda, artigos que contribuem para a preservação da história da Análise do Comportamento e, também, tradução de artigos clássicos. INFORMAÇÕES SOBRE A SUBMISSÃO DE MANUSCRITOS Para assegurar que o processo editorial seja rápido e eficiente, verifique se o manuscrito atende às normas da revista (ver a seguir) e se segue as regras gramaticais de estilo de redação científica. Manuscritos submetidos à REBAC devem seguir as normas de estilo e organização descritas no Publication Manual of the American Psychological Association (6th Edition, 2010) e devem utilizar normas semelhantes às do Journal of the Experimental Analysis of Behavior . Apenas manuscritos que estiverem em conformidade com essas exigências serão avaliados. O manuscrito deverá ser enviado como um arquivo no formato Rich Text (.rtf) ou MS-Word (.doc) por e-mail. Nenhuma cópia em papel enviada por correio será aceita. O manuscrito e todas as correspondências relacionadas a ele devem ser enviados ao Editor por e-mail (veja endereço no final deste documento). Todo manuscrito deve estar acompanhado por uma carta de encaminhamento ao editor afirmando que os autores concordam que a revista conduza o processo editorial, bem como que o estudo foi conduzido seguindo-se os princípios éticos. A carta deve conter o nome de todos os autores e a afirmação de que o manuscrito não está sendo avaliado e nem será submetido à avaliação em outra revista durante o processo editorial em curso na REBAC. Os arquivos, incluindo a carta e o manuscrito, devem ser enviados por e-mail ao Editor, com cópia para todos os autores. O processo editorial terá início apenas se todas as exigências acima forem cumpridas, caso contrário o manuscrito será devolvido para que as modificações e inclusões sejam realizadas. O Editor acusará imediatamente o recebimento do manuscrito. CONSIDERAÇÕES ÉTICAS Tratamento dos sujeitos Qualquer aspecto não usual do procedimento de experimentos relatados que possam ter estressado os sujeitos experimentais deve ser justificado na descrição dos propósitos do estudo. Os revisores serão encorajados a comentar se esses aspectos são apropriados ou não. Além disso, assume-se que pesquisas submetidas à publicação na REBAC seguiram os Princípios Éticos da APA para Psicólogos. Manuscritos com suspeita de violação desses princípios necessitarão de revisão que justifique os métodos e técnicas utilizadas. Informação adicional sobre os Princípios Éticos da APA podem ser encontrados no exemplar de Março de 1986 do Journal of the Experimental Analysis of Behavior e nas normas da APA para Condução Ética no Cuidado e Uso de Animais. Guarda e Compartilhamento de dados Autores com artigos publicados podem receber solicitações de envio dos dados originais (brutos) dos quais derivaram as análises apresentadas no artigo. O solicitante pode ter interesse em realizar novas análises, para, eventualmente, examinar a adequação de um modelo ou de uma interpretação alternativa. É esperado que os autores concordem com tais solicitações cooperativamente e prontamente. Os autores devem guardar os dados originais por um período de pelo menos 5 anos a partir da data de publicação. FORMATO E ORGANIZAÇÃO Digite o manuscrito com margens de 3,2 cm (1,25 polegadas), espaço duplo (incluindo referências, figuras, títulos de figuras e tabelas). Use fonte Times New Roman tamanho 12 pontos. O manuscrito não deve exceder 30 páginas incluindo referências, tabelas, etc. Para que a tarefa de diagramação seja menos árdua e mais rápida, use um editor de texto compatível com o MS-Word e utilize o mínimo de comandos automáticos do programa. Apenas uma fonte deve ser utilizada . Negrito, itálico e outros elementos de estilo não devem ser utilizados. As palavras que devem aparecer em itálico no texto impresso devem ser sublinhadas no manuscrito. Organize o manuscrito na seguinte sequência: Primeira página – Folha de rosto com o nome dos autores. A primeira página deve incluir: 1. Título em Português e Inglês com no máximo 15 palavras. A tradução para o Português pode ser solicitada ao Editor no caso de autores que não dominem a língua portuguesa. 2. Nome dos autores. 3. Afiliação institucional e país dos autores. 4. Sugestão de título curto na língua que o manuscrito foi redigido, o qual aparece no topo de páginas ímpares na versão final impressa. Esse título não deve exceder 4 palavras. 5. O endereço completo para correspondência, incluindo código postal, número de telefone e e-mail do autor de contato. 6. Nota do autor com agradecimentos e informações sobre financiamento. O manuscrito será avaliado por pelo menos dois revisores, membros do corpo editorial ou revisores ad hoc. A primeira página com nomes dos autores será omitida para os revisores. Os autores são responsáveis por informações no corpo do trabalho que identifiquem a autoria do manuscrito. Segunda página – Título sem nome de autores. Esta segunda folha de rosto omite a identificação a identificação dos autores. Deve-se incluir nessa página: 1. Título em Português ou Inglês. 2. Sugestão de título curto. Terceira página – Resumo. A terceira página deve conter: 1. Resumo em Português de no mínimo 150 e no máximo 250 palavras . Tradução para o português pode ser solicitada ao Editor por autores que não dominem a língua portuguesa. 2. Palavras-chave: mínimo de três e máximo de 5 palavras digitadas com letras minúsculas e separadas por vírgula. Liste palavras-chave em ordem decrescente de importância, com exceção das relativas à resposta investigada que deve ser a penúltima e à caracterização dos sujeitos, listada por último. Quarta página – Abstract. A quarta pagina deve conter: 1. Resumo em Inglês (Abstract) entre 150 e 250 palavras. 2. Keywords: mínimo de três e máximo de 5 palavras digitadas com letras caixa baixa e separadas por vírgula. Keywords devem ser equivalentes às palavras-chave e também listadas em ordem decrescente de importância. Atenção: Resumos em português e inglês devem ser equivalentes e completos com não mais do que 20 linhas. Os resumos devem sumarizar os objetivos do estudo, o procedimento geral, os principais resultados e as conclusões obtidas do trabalho experimental. Não utilize abreviações, exceto em casos especiais , para aumentar a clareza do texto. Evite citação de referências, exceto quando essencial para esclarecer alguma idéia muito importante. Evite frases não informativas e vagas tais como: "Várias explicações dos resultados foram discutidas". Quinta e demais páginas – Corpo do artigo. O texto deve incluir uma introdução (não escrever o título Introdução) seguida pelo Método, Resultados e Discussão, nesta ordem. Organização das seções diferente desta deverá ser evitada e só será aceita quando necessária para melhorar a clareza do texto. Em alguns casos Resultados e Discussão podem ser apresentados juntos, embora esse procedimento não seja recomendado. Depois do texto, inclua em nova página e na seguinte ordem as informações: Referências, Tabelas, Figuras e Apêndices. O texto deve ser estruturado com no máximo 5 níveis de seção e subseção. CORPO DO TRABALHO Essa parte do manuscrito deve iniciar em uma nova página. Todas as páginas a partir dessa seção deverão ser numeradas de forma consecutiva e iniciando pelo número cinco (5). Os subtítulos (ou subseções) devem ser formatados de acordo com as normas da APA que limita em, no máximo, 5 níveis. Um artigo divulga novos procedimentos e achados e, portanto, deve ser claro e conciso. Use frases curtas e diretas. Os procedimentos e o comportamento resultante devem ser descritos como tendo ocorrido no passado. Princípios gerais, provavelmente verdadeiros por muito tempo, devem ser discutidos em tempo presente. Se o autor conseguir justificar a violação de uma convenção, a forma utilizada deve ser consistente em todo o texto. O Manual de Publicação da APA apresenta técnicas para reduzir vieses em várias expressões convencionais. Introdução A Introdução (não intitulada assim no texto) deve fornecer uma racional sucinta para o estudo. Nessa seção , deixe claro quais questões serão abordadas e porque é interessante respondê-las. A Introdução deve mencionar a literatura relevante e identificar problemas que a pesquisa foi delineada para esclarecer. Regras de Citação devem ser observadas. Reconheça a autoria e indique as datas de publicação de todos os trabalhos citados. Todos os nomes de autores devem ser seguidos pelo ano de publicação quando o trabalho é citado pela primeira vez em casa parágrafo. Citações literais de texto devem ser digitadas entre aspas, com a indicação das páginas de onde forem copiadas. No caso de citação literal mais longa que 40 palavras, a margem esquerda deve ser maior que o resto do texto. Todas as citações de citações devem indicar as referências originais, embora esse tipo de citação deva ser evitado, especialmente quando o trabalho original for de fácil acesso. Caso necessário, entretanto, o sobrenome do autor do original, o ano de publicação, o sobrenome do autor da citação e data de publicação devem ser indicados. A citação de um conjunto de referências juntas no corpo do trabalho deve ser feita em ordem alfabética (e não cronológica). Método A descrição do método deve permitir ao leitor compreender o que foi realizado e replicar o estudo. Participantes (humanos) e sujeitos (não-humanos). Essa seção deve descrever as características relevantes dos sujeitos. De acordo com o Manual de Publicação, sujeitos animais não-humanos devem ser indicados pelo gênero, espécie e linhagem ou pelo nome e localização do fornecedor. Forneça informação relevante sobre o número, idade, peso, condições fisiológicas e características gerais do tratamento e manuseio dos animais. Inclua informações sobre as histórias experimentais dos animais e a forma de determinação da redução de peso. Sujeitos não-humanos devem ser descritos pela sua espécie e não filo. Por exemplo, utilizar "pombos" em vez de "ave" para descrever os primeiros. Para sujeitos humanos, inclua informações, quando relevante, sobre fatores como gênero, escolaridade, uso de drogas psicoativas, diagnóstico clínico, e medidas de funcionamento intelectual para indivíduos com a probabilidade de estarem fora dos parâmetros de desenvolvimento típico. Equipamento. Forneça informação suficiente para permitir replicação. Estímulos. Inclua figuras ou diagramas de estímulos difíceis de descrever. Procedimento. Forneça uma descrição bem organizada do que foi feito. Geralmente é útil indicar resumidamente a justificativa para a programação das condições. Tabelas e diagramas ou fluxogramas podem ser úteis para organizar as informações. Para sujeitos humanos, inclua a cópia de todas as instruções. Resultados Essa seção deve fornecer uma descrição coerente, organizada e objetiva dos efeitos importantes das variáveis independentes (e.g., relações funcionais e tendências). Discussão A Discussão deve focalizar em como os resultados respondem, ou não, as questões levantadas na Introdução e como eles ajudam a esclarecer e estender princípios. Referências Esta seção deve iniciar em nova página. Referências devem ser organizadas em ordem alfabética pelo sobrenome do autor e deve ser digitada em espaço duplo, sem espaço entre parágrafos. Cada referência deve ser listada em um novo parágrafo. Recomenda-se aos autores que revejam cuidadosamente as regras da revista e as normas da APA antes de elaborarem as referências, para que todos os critérios sejam obedecidos. O texto deve fazer contato adequado com a literatura relevante por meio das referências. Confira cada referência com a fonte original e não dependa de outras listas de referência, pois elas podem conter erros. Faça uma dupla conferência para evitar discrepâncias entre as citações no texto e na lista de referências, incluindo o ano de publicação. Certifique-se de que todas as citações no texto aparecem na lista e vice-versa. Dados não publicados de dissertações podem ser citados na lista de referência, mas não é apropriado apelar para outros dados não publicados, como aqueles apresentados em congressos, para apoiar um argumento. Tais dados não estão disponíveis para o leitor examinar. Apresentações em congresso que auxiliam o pesquisador a definir um procedimento ou a introduzir um conceito, entretanto, devem ser reconhecidas e citadas no texto e referenciadas em nota de rodapé em vez de na lista de referências. Siga as normas do Manual de Publicação da APA para formatar as citações e a lista de referências. Veja abaixo exemplos de como devem ser formatadas as fontes de referência mais comuns. Figuras e tabelas devem ser apresentadas com legendas e títulos, cada qual em uma nova página. O título de uma tabela deve ser apresentado no topo da tabela em caixa alta nas letras iniciais e deve indicar seu conteúdo. O título de uma figura deve ser apresentado abaixo da figura e seguir as mesmas especificações das tabelas. Os títulos de tabelas e os cabeçalhos devem tornar o conteúdo inteligível, sem necessidade de referência ao texto. No caso das tabelas complexas, descrições detalhadas, mas breves podem ser apropriadas como parte do título da tabela. Consulte o Manual da Publicação para uma descrição completa sobre como preparar tabelas. As figuras são especialmente eficazes para mostrar tendências e, em geral, são o foco da seção de Resultados. É importante, portanto, que elas sejam preparadas com cuidado e com uma formatação efetiva. As figuras devem ser completas e suficientemente claras para serem compreendidas sem o título. Utilize o espaço de forma eficiente; coloque as legendas no espaço em branco dentro dos limites da figura. Os símbolos, curvas e marcações de registro-cumulativo devem ser rotuladas de maneira apropriada. Quando preparar uma ilustração página inteira, considere que o espaço deve contemplar também o título. As figuras podem ser reduzidas durante o processo de diagramação. Evite tipos achatados, com linhas grossas e não utilize negrito. As letras e números em fontes altas, estreitas e com linhas finas são reproduzidas com melhor visibilidade (e.g., Helvética ou Arial). Letras com tamanho uniforme, em caixa alta ou baixa que melhor se ajustam à área disponível podem ser utilizadas. É melhor utilizar caixa alta e baixa de um tamanho legível do que utilizar apenas letras maiúsculas de tamanho menor e mais difícil de ler. O mesmo estilo de fonte deve ser consistentemente utilizado em todas as figuras. Quando for possível, mantenha informações explicativas (identificação dos sujeitos, número de sessão, etc.) no corpo da figura em vez de acima, abaixo ou ao lado. Símbolos dos dados . Quando símbolos vazios forem escolhidos para representar os dados, utilize linhas finas em símbolos que sejam grandes o suficiente para, no caso de necessidade de redução, garantir a distinção entre as diferentes formas utilizadas (círculo, triângulo e quadrado). Eixos e linhas. Evite linhas pesadas nos eixos porque elas podem dar a impressão de que as fontes finais e os símbolos utilizados na figura estão desproporcionalmente finos. Forneça marcas suficientemente espaçadas dos valores das escalas nos dois eixos, para evitar uma aparência muito cheia, mas permitir uma leitura razoavelmente precisa dos valores de x e e y dos dados. Evite linhas grossas para representar funções teóricas ou para unir os pontos. Se tipos diferentes de linha forem utilizados para unir os pontos, escolha as linhas tracejadas com cuidado; os espaços entre traços devem ser suficientes para manter as separações no caso de redução da figura. Não coloque moldura na figura. Submeta as figuras no tamanho real que deseja na publicação para largura de uma ou duas colunas para que os revisores e editores possam julgar sua adequação. As dimensões e proporções da página da revista são: altura 21 cm; largura de uma coluna 7.0 cm; e largura de duas colunas 14.5 cm. Numere todas as figuras consecutivamente com numerais Arábicos e na ordem em que são apresentadas no manuscrito. Indique o local aproximado em que cada figura deve ser inserida no texto em linha separada. Por exemplo: [Insira a Figura X] Título das Figuras. Os títulos das figuras devem ser concisos, mas suficientemente completos para as figuras serem compreendidas sem necessidade de recorrer ao texto. Na versão publicada do artigo, as figuras serão colocadas próximas às descrições correspondentes no texto. Consequentemente, o texto não deve duplicar a descrição no título. Apêndice O Apêndice deve ser apresentado em página nova, depois da seção de Referências. Todas as páginas devem ser numeradas consecutivamente, em espaço duplo. Os anexos devem ser preparados apenas se for realmente essencial para a compreensão do texto. Os autores podem preferir informar os leitores em uma nota sobre quais instrumentos ou outros materiais estão disponíveis e como consegui-los. Todos os apêndices devem ser indicados no texto e identificados com letras maiúsculas (A,B,C, etc.). Termos técnicos e abreviações Termos Técnicos. Os termos técnicos não são familiares a ninguém. Tais termos são necessários para a precisão do texto e não podem ser eliminados, mas eles devem ser explicados. Tal explicação geralmente pode ser incorporada no texto quando o termo é utilizado pela primeira vez, como no exemplo: Na presença de um estímulo, o S D , bicadas eram reforçadas , na presença de outro estímulo, o S D , bicadas não eram reforçadas . Não introduza termos técnicos desnecessários. Pode ser muito útil consultar um glossário de termos técnicos. Abreviações . Não utilize abreviações no título; elas podem ser utilizadas de forma moderada no resumo para melhorar a clareza. Não inicie frases com abreviações (ou numerais). Não abrevie experimentador com E, sujeito como S, número como N, ou resposta como R. Não introduza abreviações desnecessariamente. Economia de espaço raramente justifica abreviações, embora elas algumas vezes possam ser úteis para fins de concisão, tais como frases em Latin (i.e., e.g., etc) usadas entre parênteses, e com unidades físicas padrões (cc, dB, kg, ml, N, mA, s) quando acompanhadas por número. Essas unidades não são seguidas por ponto exceto quando ocasionar confusão, como in. para inch no meio do texto em inglês. As palavras Figura e Experimento, mesmo quando seguidas por um número, não são abreviadas no texto. Para uma discussão completa sobra a utilização de abreviações, veja o Manual de Publicação. Os autores dos manuscritos aceitos e que não precisarem realizar modificações substanciais devem enviar ao Editor uma cópia digital da verão final acompanhada por carta assinada por todos os autores, indicando que os direitos autorais de reprodução e divulgação do artigo serão da Revista Brasileira de Análise do Comportamento. Os autores dos manuscritos recomendados para publicação sob a condição de que sejam feitas revisões baseadas nos comentários dos revisores devem enviar ao Editor a cópia digital do manuscrito revisado, juntamente com uma carta que descreva todas as mudanças introduzidas no manuscrito. Nos casos em que os autores decidirem não aceitar alguma modificação sugerida, eles devem justificar tal decisão. O conteúdo desta carta sem a identificação da autoria e o manuscrito revisado serão enviados a um membro do Corpo Editorial ou ao Editor Associado responsável para a revisão final. Revisão Final (após aceite) Antes de enviar os manuscritos para impressão, o Editor enviará a cópia do artigo diagramado para uma revisão final do autor. Essa revisão deverá ser feita em dois dias úteis e as modificações de forma necessária antes da impressão devem ser informadas ao Editor até esse período. Caso os autores não enviem o manuscrito com as últimas revisões, o Editor assumirá que os autores aceitaram o material na sua forma corrente. Editora 2015-2016: Dra. Deisy das Graças de Souza Submissões enviar email para a Editora com cópia para a secretária de publicação: Editora (Deisy de Souza): ddgs@ufscar.br Secretária de Publicação (Mariéle Diniz Cortez): maridiniz@yahoo.com Declaração de Direito Autoral Os autores dos manuscritos aceitos e que não precisarem realizar modificações substanciais devem enviar ao Editor uma cópia digital da verão final acompanhada por carta assinada por todos os autores, indicando que os direitos autorais de reprodução e divulgação do artigo serão da Revista Brasileira de Análise do Comportamento. Política de Privacidade Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.
Batatas Assadas com Ervas e Curry (vegana) Ervas a gosto (usei: sálvia, tomilho, orégano fresco, estragão, todas frescas, mas se não tiver pode ser seca) Preparo Em uma assadeira disponha as batatas e coloque as ervas, o sal, o curry, o alho fatiado, azeite a gosto e a água. Cubra com papel alumínio e leve ao forno preaquecido. No meu forno demorou cerca de 50 minutos para ficar pronta. A batata fica macia e deliciosa.
Prêmios: Melhor Diretor e Atriz (Laura Morante) no Festival de Veneza. Sob uma nevasca sem precedentes, sob um teto claustrofóbico ou em um lobby de hotel, as nossas desesperanças urgem, berram a quem quiser ver, mesmo que não haja ninguém olhando. Seja num escritório dentro da própria casa ou em uma baia separada por muros invisíveis, vendo que a história do outro é mais feliz do que a nossa. Muros que crescem em formas desproporcionais e em formatos impensáveis separando ambientes onde não há ambiente para viver em paz. Fossem espelhos, veríamos o nosso próprio rosto, cansado de tanto chorar, cansado de tanto sofrer por um passado que fazemos questão de deixar latente nas estantes, nas cartas, nas músicas que nos marcaram, sejam em fitas de vídeos ou em fotos em porta-retratos, os nossos maiores segredos estão a salvo e sempre visíveis para nunca nos esquecermos de esquecê-los. Esse frio está penetrante e a vontade de mudar é cada vez mais forte – não quero mudar de lugar – quero mudar de mim. Esse corpo que habito está cada vez mais angustiante e apertado, sem espaço para o eu e as coisas que guardo por causas que nem mesmo sei. Precisamos fugir para chegar a um lugar que criamos na nossa criatividade. Precisamos viver um personagem para escapulir da verdade monótona e infeliz. A neve que cai aqui dentro cai por que meu teto não aguenta a pressão. Minha vida é um livro aberto, mas as páginas estão em branco porque não consegui seguir em frente. Meus medos privados estão cada vez mais em evidência, pois o meu medo é o medo de todos. Acho que a neve está parando, está esquentando. Não, eu que estou parando de respirar e fugindo dessa sala apertada para respirar um ar que sempre esteve lá fora e eu nunca consegui respirar. Prêmios: Melhor Filme, Diretor, Edição e Sonorização no Argentinean Film Critics Association Awards. Seguro de carro, celular, casa, obras de arte, maquinário. Seguro é o alicerce, ao lado do sistema bancário, da vida capitalista que corrompe a cada dia o nosso viver. Corrompe, pois pagar para assegurar que algum bem se mantenha em condições de uso é como pagar para estacionar na própria vaga. É um direito de consumidor que o bem que você comprou tenha garantias que terá sua vida útil e a assistência capaz de suprir quaisquer defeitos futuros. Mas os furtos e roubos tornaram-se comuns e cada vez mais normais numa sociedade baseada no medo de perder o que há de mais valioso: seus pertences mais preciosos; e para se dar bem, pode-se pensar em burlar esse sistema tão amplo e que se baseia cálculo de sinistro onde os benefícios são mais importantes que o próprio produto. Mas e quando o seguro é da sua vida? Vale a pena arriscar para conseguir passar a perna no sistema? Nesse caso, o sistema é falho. Começamos com a informação que na Argentina morrem 22 pessoas por dia, 8000 por ano e 100.000 na última década de acidentes de trânsito. É um negócio milionário para abutres ou urubus, como diríamos no português. Sosa é um desses, um advogado que aproveita de brechas do sistema em frente a hospitais esperando que recém-acidentados cheguem e consigam ter algum rendimento com o seu infortúnio. Em uma dessas porta de pronto-socorro, conhece a obstinada paramédica Luján, que trabalha horas e horas apenas para manter conseguir um futuro para a sua vida corrida. Primeiro o encontro e o interesse, depois a decepção. Sosa não quer apenas ajudar os acidentados, mas é capaz de causar acidentes falsos, acidentes que acontecem, mas que podem passar dos limites. Dentre idas e vindas, encontros e desencontros, Sosa segue sua caminhada paralela entre buscar o amor da paramédica e querer largar o seu sustento. Ninguém quer largar o que lhe dá dinheiro, tendo em vista que o sistema é baseado nesse pedaço de papel valoroso. Luján quer se entregar, mas a consciência não permite. É uma disparidade muito grande entre o que ela se dedica integralmente e o que corrompe o seu trabalho. Salvar vidas é mais do que tirar pessoas de carros amassados, por baixo de ônibus ou fazer uma massagem cardíaca. A prevenção é principal meta para uma saúde saudável a qualquer Estado. Mas a paixão pode falar mais alto do que uma consciência cheia de boas intenções, sem tirar que o submundo só existe porque existe o mundo. Trapero vem com "Abutres" numa levada de filme de gênero, um policial-suspense, na base do que faz muito sucesso no cinema dos nossos hermanos, mas que podemos dizer um filme maior, mas pior acabado. Por ter muitos estereótipos e por sua base temática podemos dizer que o cinema de autor de "Leonera" era mais dolorido. Ricardo Darín sempre é um chamariz do cinema argentino aqui no Brasil pelo enorme sucesso com "O Filho da Noiva" e o recente "O Segredo dos Seus Olhos". Aqui está bem, cheio de trejeitos e trata bem o abutre por trás de um ser humano. Martina Gusman faz bem seu par romântico nada comum. Um filme que deve ser visto para vermos até onde um homem pode arriscar para lucrar. Morrerão mais muitos, mas muitos ainda acharão que morrer foi o melhor a fazer em busca de alguma plata, nem que estejam voando sob o lixão sem nenhum detrito. terça-feira, 10 de abril de 2012 Elenco: Robin Williams, Robert Sean Leonard e Ethan Hawke Prêmios: Oscar de Melhor Roteiro Original e Bafta de Melhor Filme e Melhor Trilha Sonora Original. Coragem de inspirar e sentir os perfumes das flores mais raras dos mais longínquos campos dos menos explorados países de todos os planetas das mais inexploradas galáxias. Sair da vida sem ter para onde ir, sem rumo, ter as estradas para trás sem ter medo de olhar para o passado. Ter a cabeça livre para pensar num mundo que ainda está por vir, sem ter a melancolia de viver uma história que mais não lhes pertença. Ter a mente livre só para o presente, para o agora. Sem o hoje não existirá nada. Não temos passado, não temos história só há motivos para seguir em frente com as forças necessárias para viver sem pesares. Como um professor que nos ensina a pensar, podemos pensar para ser um ser sem igual. Somos todos diferentes e vamos respeitar isso, vamos transpirar isso. Quero só estar na História. Quero só o amor. Quero só a vida. A liberdade é o que pulsa e o que nos enche de vigor para seguir. Sigamos. Vamos pensar em nosso amanhã, mas olhando para o nosso hoje. A vida é a liberdade de escolher o caminho que seguiremos. Escolhamos o mais difícil para ter motivos para viver, com todo amor, com toda excitação que uma existência pede. Livres para fazer o que quiser.
106 | II Série A - Número: 038 | 15 de Fevereiro de 201037. Em termos de despesas por medidas dos programas, a despesa do MEID está concentrada em medidas relacionadas com o Turismo (40,1 por cento), em Funções Económicas de Administração e Regulamentação (20 por cento) e em Funções Económicas Diversas não especificadas (36,3 por cento).38. Prevê-se que em termos de projectos de investimento (PIDDAC) o MEID tenha disponível 186 milhões de euros.39. O programa POFC – Produção do Conhecimento e Desenvolvimento Tecnológico, destinado a ―apoios ao aumento do esforço empresarial e á articulação entre empresas e entidades do sector‖, absorve 75 por cento das verbas totais do PIDDAC do MEID.Orientação Política do Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento 40. O MEID estabelece quatro grandes prioridades para 2010: ―a continuação do estímulo e apoio ao relançamento da economia‖, o reforço da ―internacionalização da economia portuguesa‖, a aposta no turismo ―enquanto sector estratçgico para a competitividade da economia portuguesa‖ e um ―novo impulso dado á Estratçgia Nacional para a Energia‖.41. Relativamente á primeira prioridade, o Governo salienta a continuação dos ―instrumentos de facilitação do acesso ao crédito, com a criação da linha PME-Investe V‖, a continuidade do Programa PME Consolida ―contribuindo para o reforço da estrutura de capitais das empresas‖, a manutenção do Programa FINICIA de ―financiamento á criação de empresas de menor dimensão‖ e ao nível da relação entre empresas e Estado enfatiza que ―A intervenção do IAPMEI junto das PME será centrada na figura do gestor de conta da empresa, inserida na rede regional‖.42. Ainda relativamente á primeira prioridade, afirma o Governo que ―O QREN configurará um instrumento activo e poderoso no processo de retoma da economia do País‖ e que ―O foco será a aceleração da sua execução, mantendo a matriz estratçgica‖.43. Relativamente á segunda prioridade, afirma o Governo que ―A estratçgia de recuperação da economia portuguesa em 2010, passa pelo aumento das exportações e pela internacionalização da economia‖.Tendo em vista esses objectivos ―O Governo vai lançar um novo fundo para a internacionalização, no montante de 250 milhões de euros‖, será criado programa INOV-Export ―de modo a inserir 500 jovens quadros especializados em comércio internacional em PME‖ bem como ―14 lojas de exportação, em articulação entre o IAPMEI e a AICEP‖. O Governo afirma, tambçm, pretender ―estimular os seguros de crçdito á exportação‖.Consultar Diário Original
Abordei, até agora, o que se considera ser incapacidade, mas não devemos esquecer a outra realidade: a invalidez. A invalidez é uma incapacidade permanente, mas que pode, se existirem mecanismos para isso, ser compensada total ou parcialmente. Quais são, no entanto, em Portugal os mecanismos que permitem a um ser humano, portador de uma invalidez, aspirar à sua compensação?
quinta-feira, março 25, 2010 No princípio, Bronson disse "basta de engorda". Naquele instante vivia um momento crítico; ia ao sabor da glutonaria e já pesava "98.55 kg", com 1.80 de altura; era um recém obeso, ajustava um IMC* de 30. Bronson mudou de atitude, e viu que a reeducação alimentar era bom; e fez separação entre a disciplina e a indisciplina; Bronson almoçou sólidos num prato de sobremesa e jantou praticamente líquidos num prato de sopa. Minguou a sobremesa e fartou-se de folhas. Tomava mais água, limonada, chá, e comia umas poucas torradas nas ceias para não dormir com fome; comia mais frutas; respeitava os horários e, por conseguinte, os intervalos das refeições. Errava ocasionalmente, caia, erguia-se e seguia.Na quarta semana da reeducação, Bronson, corria três vezes por semana cerca de trinta minutos por vez; e pedalava outras duas vezes, os mesmos trinta minutos; e fazia musculação também três vezes por semana, por trinta minutos inclusive. Bronson subiu à balança sem muita confiança e desceu com um novo fôlego de esperança. Era o primeiro mês de reeducação alimentar e de hábitos de vida mais saudáveis a que se entregava. Bronson agora pesava "95 kg", exibia um IMC de 28.3, era novamente um feliz sobrepeso, porém não acomodado, não conformado. Queria ser magro. Queria vestir sem aperto a calça verde que não abotoava de modo algum, queria limpar o rosto da barba do início do propósito, queria ser magro para nunca mais engordar por descuido, queria poupar suas articulações judiadas pelo excesso de carga, queria nunca mais responder por sobrepeso (o indeciso entre magro e o obeso; como dizia).E vendo Bronson que havia feito boas coisas, e que havia iniciado um caminho vitorioso, foi para casa, e contou a Frida. Frida que o esperava; havia preparado tutu à mineira, torresmos, carne de porco na panela, farofa dourada na manteiga, couve fatiada bem fininha, arroz branco feito na banha, ovos caipiras fritos, e bebidas bem geladas.Bronson apanhou seu prato de sobremesa com resignação, serviu-se com a moderação que vinha usando com freqüência quase absoluta, tomou para si uma taça pequena de bebida doce e gelada, comeu por sobremesa uma laranja fatiada e terminou sua refeição, e aguardou que Frida também terminasse; elogiou os belos e deliciosos pratos, e isso lhe pareceu ter deixado Frida um tanto constrangida, meio sem graça. Bronson estava satisfeito naquele almoço, satisfeito de verdade. terça-feira, março 23, 2010 Obs. Não me perguntem nada, pois eu não saberia responder. Terei a humildade, que não me custa, de admitir que esse poema veio-me ao lembrar as conjugações verbais, as provas de gramática das professoras sem ou com paciência, e deste verbo que não me lembro de um dia ter conjugado em sala. (sorrio). Veio-me também de pensar que quando miam está tudo bem, assim como quando latem a coisa não está boa, e ainda está pior quando rosnam. Mas não me perguntem nada, e se der vontade digam o que quiserem. Estou ansioso para ler todos que se sentirem impelidos a comentar. (sorrio novamente). Há de convir que a coisa seja mesmo de rir. sexta-feira, março 19, 2010 João Gusmão era de 27. O João era muito velho. Um livro com a idade do João teria todas as paginas amareladas, teria avarias causadas por traças e teria uma poeira insuportável. Eu que sou alérgico, teria uma crise das bravas com um livro tão velho e empoeirado; precisaria de máscara para suportá-lo.Ainda pensando na idade do João, uma roupa com essa idade seria completamente gasta ou completamente antiquada, ultrapassada, e certamente empoeirada.Era uma quarta-feira comum, sem nada diferente na agenda; apenas rotina. Eu havia tomado um bom banho, mas... bem, antes do banho eu havia acordado é claro. Havia acordado, feito minha higiene oral, minha higiene facial e ido comprar pães para o café matinal. Pão fresco é uma delícia.Enquanto eu me punha a caminho da padaria, o João amanhecia acordado e respirava com alguma dificuldade.Tomei meu café com muito gosto, muito prazer. Conversei bem humorado com os meus queridos que á mesa estavam.João estava lá. Lá em seu lugar. Havia muito que João não saia de lá para nada. Desde o triste dia em que quebrara a perna. Alguém sempre o trocava. Alguém sempre o virava para prevenir escaras. Alguém sempre o medicava na hora certa. Alguém sempre o alimentava com uma papa horrorosa. Você gosta de papa? Eu acho papa uma coisa horrorosa.Naquela manhã tomei um banho delicioso, com bastante água fresca; não gelada, apenas fresca – me faz bem pra a circulação; faz minha energia circular.O João tomava um banho de leito; é banho de bacia, é banho na cama, é banho de pano, é banho de gato, de trapo.Meu banho foi ótimo. Bastante água corrente a arrebentar sobre minha pele molhada, sobre meus cabelos encharcados. Usei um sabonete cheiroso que me prometia sentir o frescor do verão todo dia; e era outono. Era de uva verde e água de coco. Isso seria bom até para comer, mastigar. "Puro vegetal" dizia na embalagem. Usei também um shampoo sem sal, que prometia reparação insuperável.Lavaram os cabelos do João, mas os cabelos do João precisavam ser cortados. Estavam sem corte, meio compridinhos, desorganizados. Eram fiapos de cabelos brancos amotinados. Sua barba também pedia lâmina. Era uma barba branca de uns três ou quatro dias - Quem sabe?Em meu banho eu cantarolava uma balada do Coldplay; do jeito que me ocorria. Meu inglês é péssimo, meu inglês é uma lástima. Meu inglês? Que nada.Já o João, em seu banho de gato, só gemia e respirava com alguma dificuldade; talvez fosse a asma de sempre.O ensaboaram. Espalharam o sabonete no corpo, exceto no rosto. Usaram um pano bucha, ou uma bucha de pano, não sei. Ao terminar lhe passaram panos úmidos. Depois o secaram. O secaram bem seco. Passaram-lhe até talco; espalharam cuidadosamente na pele limpa e seca. Aquilo deixaria a sua pele suave, macia e perfumada, protegendo-a contra a umidade. E João Gusmão só gemia. Terminei meu banho. E como gosto de minhas toalhas! Gosto de minhas toalhas que já foram felpudas e hoje vão gastas. São macias e secam bem. Não as trocaria por outras novas e caras.Saí do banheiro seco e bem disposto.Deixei as crianças sorridentes na escola enquanto João não passava bem após o banho.A caminho do hospital eu ouvia o mesmo Coldplay do banho, a canção era Trouble, que significa o mesmo que aborrecimento, transtorno, preocupação, dificuldade... e se eu soubesse que era esse o significado teria escolhido outra; teria escolhido Viva La Vida, que também é dos caras e eu gosto. A canção se misturava a sirene de ambulância.A enfermeira acompanhante do João chamou o resgate. Achou que o João não estava legal após o banho. Nada legal.Quando cheguei ao hospital cruzei com vários amigos com quem troquei curtos cumprimentos simpáticos. O resgate foi rápido e João já estava subindo do pronto-socorro, e quando pisei em meu setor o João já estava sendo "reanimado". O João não estava legal. Não estava nada bem. Tentaram de tudo, porém não era a vez do João continuar. João encerrou ali a sua luta, sua caminhada, sua carreira, sua jornada. Como queira.Eu vi o João suspirar. Era o último suspiro de João. Eu vi. Foi um suspiro de alívio. Eu vi e posso afirmar com toda convicção que o achei aliviado ao suspirar. Eu também suspirei ao ver João Gusmão suspirar. Era um suspiro aliviado com certeza. Eu que sou de 74 posso afirmar. quarta-feira, março 17, 2010 07 de Março - Esta semana terminou e dou graças por não ter engordado. A fome quer fazer morada em meu dia, quer habitar meu ser em definitivo. Às vezes penso se é possível viver com fome por vontade própria, então me lembro que estou alimentado, lembro-me do artista da fome de Franz Kafka, lembro-me de um texto que reli recentemente que conta do homem que viajou para cumprir uma nobre missão, e para tanto se submeteu a uma dieta baseada em mel silvestre e gafanhotos; este homem caminhou por dias e chegou ao seu nobre objetivo. Penso no exemplo dos homens que se alimentaram do maná durante quarenta anos de peregrinação pelo deserto. Penso nas crianças da Somália, da Etiópia, do Nordeste, penso, penso, penso...Na segunda eu fraquejei pela primeira vez. Fui um patife. Por dois filés acebolados me corrompi. Naquele dia Frida havia preparado uma travessa de filés com cogumelos e cebolas fatiadas. "Oh, fria Frida! Não sou de ferro." Regou os filés ao molho madeira e serviu com arroz branco, maionese de legumes cozidos ao vapor e outras coisas mais. "Ao menos se Dr. Mendelson tivesse me dito o que fazer numa ocasião como esta, porém ele é uma figura tão ausente. Oh, meu Deus!" Sentei-me a mesa, tomei meu delicado prato de sobremesa de louça branca com ornamentos verdes claros e amarelos, servi-me com a mesma moderação com que vinha me servindo nos últimos dias. Comi. Fiquei pensativo. Não me ergui da mesa por algum tempo, - talvez essa tenha sido a minha perdição - e ao erguer-me foi para repousar outro filé no pequeno prato. Frida fingiu não notar. Falava de trivialidades com muita naturalidade. Sou capaz de afirmar que percebi um lampejo de alegria mais exacerbada em sua face até então neutra. Ao lado do filé, que ainda estava quente, depositei uma colher ou duas de farinha de mandioca dourada em manteiga, não me lembro. Era o velho e conhecido Bronson dos maus hábitos quem estava de volta. Comi com o apetite dos carnívoros esfomeados, sorvi cada gota do suco da carne mal passada lavada em molho madeira. Comi como se fosse à última refeição carnívora de minha vida. E quando o delito me pareceu não tão grave, e o prazer da transgressão me tomou em torpor, voltei à travessa e trouxe para mim o inacreditável terceiro filé... Um almoço para um reeducando esquecer.Na quarta feira a noite houve uma pequena reunião no trabalho. Uma comemoração rápida do aniversário de um colega de setor. Eu comi croquetes e coxinhas. Elogiei os croquetes de boca cheia. Perdi a vergonha, os brios. Repeti três, ou quatro vezes, não me lembro. Empurrei os salgados com vários copinhos de 180ml de refrigerante calórico e bem gelado. Não conseguia desviar os olhos da travessa de salgados. Foi mais forte que eu.No sábado comi macarrão. Mas não um prato normal. Não como uma pessoa normal. Comi primeiro o macarrão branco, apenas escorrido e lavado. Coloquei uma porção no prato e deitei sobre ele umas pitadinhas maliciosas de sal que pincei com a ponta do indicador e o polegar da mão direita. Em seguida reguei com azeite, um composto na verdade. Enrolei grandes novelos no garfo e comi de pé, sozinho, ao lado da pia, a beira do fogão, na mais plena obscuridade, na marginalidade gastronômica. "Deus, o que foi que eu fiz!?" Somente na terceira garfada senti a consciência me puxar pela barra da calça e pedir por atenção. Parei por um instante. Fiquei com o olhar no vazio. Em meu vazio interior creio. Voltei ao fogão. Reguei o macarrão com molho de lombo dianteiro em pedaços, polvilhei queijo curado ralado, adicionei uma linha de creme de leite em torno do macarrão e sentei-me para comer com mais calma. No dia seguinte, domingo, dia da pesagem, não havia emagrecido nada. Obvio. A balança por única testemunha. Eu por juiz de mim.No final da tarde fiz uma longa caminhada, e para meu consolo não tive os problemas articulares que vinham me impedindo de ter uma atividade física regular. No final da caminhada disse para mim mesmo: "Caiu, Bronson? Levanta-te e anda; não serás obeso nunca mais". domingo, março 14, 2010 Bronson ao chegar a sua casa não comentou nada sobre a conversa que teve com o Dr. Mendelson. Fato é que, não lhe agradou o teor do dialogo. Aquela conversação ao telefone havia dissipado a energia adquirida pela discreta redução do peso.Frida notou que o marido voltara apático do encontro, um tanto abatido até._Foi tudo bem, Bronson? Ela quis saber._Sim. Respondeu Bronson e Frida satisfez-se.Naquela semana que seguiu, principalmente no início, Bronson sentiu um pequeno abalo em sua confiança. Ele já havia mudado muitas coisas em sua rotina alimentar, contudo sempre alimentou a crença de que Dr. Mendelson lhe ofereceria uma dieta milagrosa ou coisa assim. Bronson sempre quis uma dieta milagrosa. Não queria remédios, mas uma boa dieta isso sim. Frida era uma boa esposa, porém não era pessoa com que se contasse em se tratando de ambição de emagrecimento. Ela já havia tentado por diversas ocasiões emagrecer, mas tinha sua própria maneira de pensar; era muito apegada aos hábitos de comilança que herdara de seus pais; estes possuíam origem alemã, italiana e portuguesa, e adoravam festas, mesa farta, vinho e cerveja. Além do mais, Frida, que era artesã, trabalhava em casa e adorava cozinhar para relaxar. Dizia ser sua terapia.Bronson às vezes tentava discutir a relação, digo, a alimentação, mas Frida não tolerava este assunto. A mulher dizia que o marido estava ficando obcecado com os novos hábitos alimentares, dizia que ele estava ótimo para ela e que não via motivo para mudanças. Afirmava que a preocupação de Bronson por hábitos de alimentação mais saudável nada mais era que uma ortorexia em fase inicial. E ainda o advertia sobre o risco de tornar-se anoréxico._Bronson, esse seu excesso de preocupação com uma alimentação saudável é patológico. Isso já é ortorexia, Bronson, vai acabar anoréxico. Dizia Frida com certo ar de deboche.Mesmo com Bronson afirmando com convicção seu desejo de emagrecer, Frida não mudava sua rotina na cozinha. Às vezes parecia até intensificar a produção das comidas, ampliar a variedade de pratos. Caprichava mais nos temperos e dobrava as quantidades das receitas. Noutras vezes desregulava os horários das refeições tumultuando a reeducação de Bronson, como que intencionalmente, contudo era claro que não havia um propósito consciente, declarado, porém não deixava de ser um comportamento um tanto suspeito o de Frida.Sabotagem inconsciente? Talvez. Porém, indubitavelmente sa-bo-ta-gem.Na segunda-feira, dia seguinte ao da conversa com o Dr. Mendelson, Bronson via a imensa semana que viria pela frente. quarta-feira, março 10, 2010 Eu vinha por uma imensa rua consumindo com os olhos. Consumia muitos produtos. Consumia... muitas pessoas... havia muitas pessoas. Assustei-me quando em determinado ponto de bom caminho andado perguntei deslocado ao vento, ao alto, ao acaso, bem ao lado de um transeunte que vagueava na direção oposta a passo largo, bem de fronte ao restaurante Caribalis, qual seria afinal o prato do dia, e ele respondeu-me com a boca cheia de dentes como se a pergunta tivesse sido a ele endereçada: _Você. Assustei-me. Aturdido não pensei direito. Minha reação foi pronta: levei a mão esquerda ao seu queixo, e com a outra o soquei violentamente na têmpora. O homem caiu. Olhei para um lado e para o outro, vi que ninguém notou o embate relâmpago. O arrastei para o interior de um beco e logo depois almocei. Após grande refeição fui tomado por um leve torpor e em um banco de praça acabei adormecendo. Foi a mais prazerosa cesta que já fiz que me lembrasse. Levantei-me surpreso, pois a luz do dia já não era tão intensa, devo ter dormido umas quatro, ou cinco horas a fio; um absurdo de cesta. Não creio que seja possível classificar isso como cesta. Voltei para a rua e a passo apertado fui procurar o meu caminho de volta para casa, para a paz do meu lugar. Para tirar meus sapatos, tomar um banho e jantar. E, o que teria para o jantar? * Obs. Este texto é uma experiência. Algo nos moldes do meu primeiro microconto. Algo que da plena liberdade ao leitor para interpretar a cena da maneira que lhe convir e completá-la a cada momento. sábado, março 06, 2010 Ao chegar à residência do Dr. Mendelson, Bronson foi recebido à porta por Crisostomo; Crisostomo era um jovem magro, alto e de fala calma e pausada. Era mais que um simples funcionário da casa. Era mordomo, secretário, chofer, procurador e também uma espécie de fiel discípulo dos ensinamentos de Dr. Mendelson. Crisostomo informou que o patrão havia partido de última hora em uma viajem à negócios, mas que havia deixado ordem para ligar em seu telefone pessoal caso Bronson o procurasse. Enfiou a mão no bolso da calça e retirou o pequeno aparelho, teclou e aguardou um instante; disse duas ou três palavras e estendeu o aparelho para Bronson, que pronunciou um decepcionado alô: _Salve meu caro determinado Sr. Bronson! Como está? _Bem, eu creio.Bronson conversava de modo apático diante de Crisostomo que o observava com olhar analítico. _Sr. Bronson, vejo que conheceu o eficiente Sr. Crisostomo. Ele é como um filho para mim. Acredita que este jovem magérrimo chegou a pesar 180 kg? _Não duvido, Dr. _Bem, mas este é outro caso que com tempo lhe contarei em detalhes, agora eu prefiro lhe parabenizar pela continuidade em seu propósito de tornar-se mais leve. Parabéns! _Tornar-me mais leve. Repetiu Bronson de forma visivelmente apática. _Sim. Encare por este prisma. Pense: uma vez retirado o excesso de alimentos, cada unidade de peso que não mais levar consigo será equivalente ao quanto se tornará mais leve nesta vida. Bronson não disse nada, então Dr. Mendelson continuou: _Imagino que deva estar sentindo fome com freqüência. E como não era seu costume chegar a sentir essa sensação, eu creio que esteja bastante incomodando por isso. Certo?Bronson não disse palavra. _Alô! Você está aí, Sr Bronson? _Sim. Prossiga Dr. _Bem, foi justamente para combater estes pensamentos de repulsa para com a fome, que lhe indiquei a leitura do conto de Kafka, "Um Artista Da Fome". Meu propósito ao lhe indicar tal leitura nada mais foi senão o de lhe oferecer algo em que meditar sobre a natureza da fome. Para ser mais preciso; a natureza do exagero da fome. Não é bom cultuar a fome. Tente não ficar pensando nela o tempo todo. Pense que sempre haverá a próxima confortante refeição; ainda que pequena. Pense na sua próxima refeição e aguarde com a calma da certeza. E não falhe. Bronson ouvia ao telefone cabisbaixo, com o olhar morto atirado ao chão. Crisostomo lhe observava com toda calma possível de se imaginar, como se estivesse acostumado àquela situação. Bronson indagou sobre sua dieta: _Quando o Sr. irá prescrever-me uma dieta? _Sr. Bronson, quanto a dieta prescrita por mim esqueça. Não lhe indicarei dieta alguma. Se você é um comedor de arroz e feijão, como imagino ser, não irei lhe prescrever um utópico salmão na grelha. Coma teu arroz com feijão. Apenas não coma mais que o necessário para as atividades que desempenha em seu dia. Como saber isso? Através da experiência, meu caro amigo. Já sabe o quanto comer de arroz e feijão para engordar. Por tanto não venha fazer-se de besta e dizer que não sabe o quanto comer para "desengordar". Quanto ao seu pão francês de todos os dias; como imagino que consuma; não irei lhe prescrever pão preto, queijo branco, torrada ou qualquer coisa. Coma o teu pão; com ou sem miolo, com ou sem manteiga, pouco me importa. Mas coma o suficiente. Se meio pão lhe basta para que comer mais? Vai dar na mesma. Você jamais se satisfará pela quantidade que lhe cabe no estômago; isso não é satisfazer-se, além do mais é um parâmetro subjetivo. É enganar-se apenas; empanturrar-se para no instante seguinte empanturrar-se novamente... É isso que tem feito; e isso é uma grande farsa. Bronson então subiu o olhar morto do chão para firmar um olhar aterrorizado no rosto de Crisostomo, que naquele instante fez um discreto ar de riso; era como se soubesse a razão causadora da reação não contida por Bronson. _Ah, mais uma coisa Sr Bronson; vá a um cardiologista e diga que fará exercícios e que quer saber se pode. Passará a fazer caminhada para melhorar o aproveitamento das calorias contidas em seus abundantes lipídios e fará também musculação para combater a flacidez que certamente lhe acometerá com a redução de sua massa corpórea. Faça essas atividades em dias alternados e tenha um dia da semana para descansar apenas. E agora vá embora que Crisostomo certamente tem muitas tarefas importantes que lhe atribui; não tome mais o precioso tempo dele. Dr. Mendelson disse até logo e desligou. Bronson engoliu a seco e devolveu mecanicamente o telefone para o homem que lhe observava agora com irritante imparcialidade. quarta-feira, março 03, 2010 Todos gostaram da Nova Novidade. Jovens, crianças, adultos, idosos... bem, quase todos. Exceto os chatos. Deus me livre dos chatos! Ainda bem que foi só um ou outro chato que não gostou da Nova Novidade; disseram não haver nada de novo nela. Vê se pode. São mesmo uns chatos de marca maior estes que nunca gostam de Novas Novidades! Tolos, não imaginam como é bom curtir uma Nova Novidade! Deu no rádio. Deu na TV. Às pessoas no trabalho recebiam em seus celulares mensagens anunciando a Nova Novidade, e a internet a divulgou ostensivamente em suas paginas; virou até hit. Os jornais colocaram todos os seus colunistas a papagaiar com entusiasmo e reverência a Nova Novidade. Até as críticas eram em sua maioria positivas, tirando os chatos, é claro.Carros de som conclamavam a todos para comparecer aos grandes estádios das cidades e prestigiar a passagem do fenômeno Nova Novidade. Havia cartazes espalhados por toda parte anunciando a incrível Nova Novidade. A célebre Nova Novidade era sucesso absoluto, a sensação do momento. Recorde de venda e público. Virou filme, virou música, virou boneco, virou seriado, virou novela, virou livro, virou roupa, calçado, material escolar; virou até fezes; é isso mesmo, fezes; - afinal fizeram "fast food" com o nome, e com a carinha da Nova Novidade na embalagem; uma delícia, porém, depois que o alimento é processado você sabe o que vira. Não sabe? Mas veja você como o tempo é injusto. A Nova Novidade nem bem surgiu e já é "passado"; e faz tão pouco que ela abalou as estruturas de todos com o estrondo de sua aparição meteórica, de seu sucesso estrondoso.Que chato. Terminar assim... assim, sem que nem mesmo eu que curti tanto me lembre qual era a Nova Novidade. Obs. A foto realizada de minha camerazinha é apenas ilustrativa e o Bronson volta já! LinkWithin AVISO AO LEITOR 146161 visualizações de página – 330 postagens – 5220 seguidores. Este blog é fruto de um sonho e já completou 6 anos no dia 01.01.2015. Pensei em fazer algo como uma postagem contando a história dele, porém a história dele é contada a cada texto incluso. Pelo carinho e apoio, quero agradecer à minha família, aos meus leitores e a cada um que deixou aqui seu comentário. Comecei a escrever na ilusão de que o tempo passasse um pouco mais lento. Comecei a publicar o que escrevia para dar vazão aos meus personagens. O tempo não passou mais lento, porém um lugar para meus personagens deu mais qualidade aos meus dias. Eu recomendo. Obrigado a todos! Feliz 2015!
Links RSS Áudios - Arquivo No encerramento das entrevistas com os candidatos presidenciais da esquerda anticapitalista, o Correio da Cidadania conversou com Mauro Iasi, do PCB. Na conversa, ele destaca o processo de reconstrução da legenda mais antiga de todo o país e também o que considera a principal necessidade das forças contra-hegemônicas, incapazes de constituir a chamada Frente de Esquerda em 2014. Em sua visão, tal desafio continua posto, inclusive no sentido de aglutinar forças extrapartidárias. "Nós demonstramos que é possível participar do debate eleitoral sem rebaixar o programa, sem fantasiar ou disfarçar nossas verdadeiras intenções. A nossa briga, já de bastante tempo, é contra a mercantilização da vida, pauta a luta pela educação, saúde, cultura, acesso a bens e serviços essenciais, o que conseguimos ver, na prática, na campanha", disse Iasi. Sobre o contexto geral do pleito, Iasi lamenta os "12 anos de processo de despolitização", representados pela opção do PT em levar à frente um projeto socioeconômico conciliador que ignorou os interesses de classe e em momento algum chamou suas bases à luta. E para os tempos em que se exigem mais instrumentos de participação política, o candidato comunista critica um sistema eleitoral que só oferece chances de vitória àqueles previamente enquadrados pelo grande capital. "É um debate muito empobrecido. Quem faz contraponto é a esquerda, que sofre com o quadro de imposição de uma política absolutamente centrada no pragmatismo e desvinculada das questões de interesses de classe, o que ajudaria a população a entender a natureza dos projetos e optar por aquele que de fato representa seus interesses". Correio da Cidadania: Como está vendo o atual momento político com as eleições que se aproximam? Mauro Iasi: Estamos numa conjuntura eleitoral que expressa o resultado de um longo período de despolitização no Brasil. Infelizmente, estamos num quadro onde as eleições acabam se concentrando em pessoas e iniciativas individuais. Pouco se debate a respeito de verdadeiros projetos e, mais ainda, dos interesses de classe que estão por trás de uma e outra alternativa. Esse processo de despolitização foi produzido por 12 anos de um governo de pacto social, que apostou na baixa diferenciação das propostas, distante de uma verdadeira concepção de governo com políticas sociais, com propostas de implementação de um modelo de desenvolvimento se que diferenciasse claramente das alternativas da burguesia e do grande capital –e em favor dos interesses da classe trabalhadora. Em nenhum momento, o governo mobilizou sua base social em defesa de propostas porventura obstaculizadas por uma suposta maioria conservadora no Congresso. Pelo contrário, o governo propiciou o debate e a implementação de medidas como a reforma da previdência, a paralisação da reforma agrária, a flexibilização dos direitos trabalhistas e a prioridade ao agronegócio (com o que se fez do Código Florestal). Tudo isso sem que a população fosse minimamente convocada a defender seus interesses, através da organização autônoma e da didática diferenciação de concepções sobre a natureza dos projetos em disputa. Conjuntura que agora culmina num quadro eleitoral no qual a população não tem elementos para discernir as propostas e está prestes a embarcar novamente numa alternativa de mudança que muda muito pouco. Seja no campo da Dilma ou da Marina. Mais uma vez, Dilma e o PT tentam o discurso de que o necessário foi feito, mas agora viria a verdadeira mudança. Resguardamo-nos o direito de duvidar, pois foi o mesmo discurso do segundo mandato de Lula e da passagem para a Dilma. Agora, aparece mais uma vez, mas na verdade o governo e a campanha de Dilma demonstram claramente uma opção de continuidade pelo caminho escolhido até agora. A Marina, por sua vez, não apresenta, de fato, alternativa de mudança. Ela capitaliza os anseios de se encerrar o ciclo do PT, com concepções que variam das mais conservadoras até aquelas que não se identificaram com tal governo, mas não traz nenhuma alteração de fundo no debate político brasileiro. Ela mesma é a reedição de medidas muito conservadoras no campo econômico, reafirma o patamar colocado por FHC e, do ponto de vista de políticas sociais, não indica nenhum elemento inovador. Pelo contrário, nesse campo também representa o pensamento conservador. Por fim, Aécio é a própria expressão da política conservadora e privatista. Portanto, é um debate muito empobrecido. Quem faz contraponto é a esquerda, a qual, até por esse contexto geral de despolitização, sofre muito com a falta de espaço. Sofre também, fundamentalmente, com o quadro de imposição de uma política absolutamente centrada no pragmatismo e desvinculada das questões de interesses de classe, o que ajudaria a população a entender a natureza dos projetos e optar por aquele que de fato representa seus interesses. Correio da Cidadania: Quais são, a seu ver, os principais problemas e questões do Brasil de hoje e, em seus aspectos mais fundamentais, como o PCB se encaixa nesse cenário e com qual programa o PCB está se apresentando nessas eleições de 2014? Mauro Iasi: O PCB formulou sua proposta de participação nas eleições a partir do nosso Congresso e da leitura que temos do Brasil e seus desafios. Estruturamos o programa em cinco eixos. O primeiro afirma que o Brasil completou um ciclo capitalista e exatamente por isso produz uma série de problemas no acesso da população a direitos essenciais, como o direito à vida, moradia, alimentação, educação, saúde, transporte. Ou seja, afirmamos uma política de desmercantilização da vida, colocando-nos claramente a favor da ideia de que esses são bens e serviços essenciais à vida humana e, portanto, devem ser oferecidos pelo Estado de maneira pública, universal e gratuita. O segundo eixo diz respeito às condições econômicas para realizar o primeiro. É possível garantir todos os direitos, mas é preciso mudar profundamente a forma econômica pela qual o país está sendo conduzido nos últimos 20 anos. Nesse eixo, propomos reversão das privatizações ocorridas e controle por parte do Estado de setores essenciais da economia, como mineração, energia, infraestrutura de transportes, portos e aeroportos. E uma profunda reforma agrária, combinada com a reforma urbana. Tanto uma como outra, a nosso ver, estão no eixo de garantir a socialização da vida e das condições necessárias para produzir uma sociabilidade mais elevada do povo brasileiro. O terceiro eixo diz respeito às condições políticas para realizar tais tarefas e, portanto, à socialização da economia e desmercantilização da vida. Diz respeito, portanto, a uma crítica que a nosso ver emergiu claramente nas Jornadas de Junho, questionou os limites da democracia representativa e cobrou formas de democracia direta. Tais protestos questionam a base de fundamento do presidencialismo de coalizão que tem prevalecido, com os partidos fazendo seu jogo no mercado eleitoral (financiados por grandes empresas) e formando um Congresso absolutamente serviçal dos interesses privados dos grandes grupos econômicos do país. Através desse presidencialismo de coalizão, tais grupos controlam e limitam a ação do Poder Executivo e o colocam a seu serviço. Em resumo, uma governabilidade 'por cima', negociada através de cargos no governo, emendas no orçamento, financiamento de campanha... Para romper tamanho círculo vicioso, é necessário estabelecer formas de poder popular, seja através das mais imediatas, os conselhos, ou mais aperfeiçoadas, como os órgãos do poder popular. Existe ainda a possibilidade, em caso de uma vitória, de sustentação de governabilidade na auto-organização da população, deixando de cair na armadilha do presidencialismo de coalizão. Órgãos, conselhos ou assembleias seriam deliberativos, ao invés de consultivos, como indica a atual proposta da presidência da República. Tampouco seriam mera forma de homologação, como propõe a Marina e sua ideia de referendos e plebiscitos. Seriam órgãos autênticos de construção de políticas, deliberação de prioridades e apontamento de linhas de desenvolvimento. Teriam poder deliberativo, no sentido de formular a vontade que o Executivo deve levar ao Congresso. E com atuação e correlação de forças que não tornem o governo refém de negociatas, como hoje. O quarto item fala sobre a necessidade muito premente de garantia de direitos, uma vez que hoje eles têm sido flexibilizados e relativizados ao extremo. Isso é muito sério no âmbito do direito do trabalho ou nos direitos fundamentais e humanos. Não são direitos relativizados em negociações, mas na prática, como se vê na violência urbana que a PM promove, ao suspender os direitos mais elementares e produzir verdadeiro genocídio. O último eixo, firme em nossa convicção enquanto partido, é que tais transformações no Brasil devem ser articuladas, em primeiro lugar, no cenário da América Latina. Pela importância que tem o Brasil, porém, mais que isso, pela necessidade de articularmos as forças de resistência anti-imperialistas e anti-monopolistas, através da associação de nossos povos. Na América Latina e no âmbito mundial, porque a ofensiva contra os trabalhadores e os direitos elementares, além da ameaça belicista e do expansionismo imperialista, ameaçam todos os povos. E seria essencial, para uma transformação social, o Brasil contribuir em patamar mais avançado de resistência mundial contra a globalização e o imperialismo. Correio da Cidadania: Diante de quadro tão complexo, qual a importância das eleições de 2014 para as esquerdas e qual o papel delas nas eleições de 2014? Mauro Iasi: O Estado burguês conseguiu consolidar uma hegemonia muito sólida no Brasil. Afirmávamos, e continuamos afirmando, que as demandas que emergiram nas manifestações de rua do ano passado precisavam também se expressar no debate eleitoral, nem que fosse pra quebrar o consenso em torno dos temas que circunscrevem o debate eleitoral aos limites da ordem burguesa. Precisavam colocar a alternativa socialista, a necessidade da construção do poder popular, de enfrentar o modelo econômico, social e cultural que tem prevalecido nos últimos 20 anos. E a esquerda está tendo um papel importante nas eleições. No entanto, como já sabíamos e não estamos nem um pouco surpresos, o espaço nas eleições é extremamente viciado e limitado. O ordenamento jurídico brasileiro de hoje impede que tais debates sejam feitos. Inclusive, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que deveria zelar pela licitude do processo, tem uma atitude totalmente passiva e leniente com todo o verdadeiro arbítrio que é o processo eleitoral brasileiro. Não apenas existe uma desigualdade econômica enorme, propiciada pelo financiamento privado de campanha, mas também há uma cobertura jornalística absolutamente desigual. E, quando há debates, prevalece o critério que o TSE estipulou como correto, de haver ou não bancadas parlamentares para participar do debate, cerceando e penalizando, portanto, os partidos que entram agora para tentar mudanças. É um paradoxo: temos um espaço muito limitado, como sabíamos, mas, ao mesmo tempo, muito importante de ser ocupado, mesmo nas pequenas brechas que podemos furar. O PCB, ciente disso, optou por um tipo de campanha com mobilização e viagens pelo Brasil todo. Num volume maior que o esperado, a campanha corre nos assentamentos da reforma agrária, no movimento sindical, social, nas universidades, na juventude, naquilo que chamamos de reconstrução de uma vanguarda social, tão duramente golpeada no último período. Portanto, consideramos um acerto participar das eleições. Mas a verdadeira tarefa vem depois das eleições. Temos a obrigação, enquanto esquerda brasileira, de construir uma alternativa ao bloco dominante. É uma tarefa urgente. Correio da Cidadania: Sobre o que você chama de tarefa urgente, chegamos a outra pergunta: quanto à possibilidade de uma esquerda socialista unificada, considera que se tenha perdido a oportunidade, aberta para tal cenário, pelas grandes manifestações de 2013? Mauro Iasi: Eu concordo que seria um bom momento para exercitá-la. Nós do PCB defendemos a proposta em 2006, em São Paulo, quando fui candidato a vice-governador na chapa do Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) para o governo. Sempre fomos um dos principais incentivadores dessa proposta. Infelizmente, em 2010, não foi possível e, agora, em 2014, nós temos experiências locais de Frente de Esquerda. Estamos juntos na disputa do Ceará, em Sergipe, Piauí, parcialmente em Goiás... Assim, nós nos esforçamos muito para que isso fosse possível. Muito esforço, por exemplo, foi feito para que Minas Gerais tivesse uma chapa unitária. Infelizmente, por uma série de motivos, não se deu na chapa majoritária. A dinâmica com que o PSOL, por exemplo, operou a constituição do seu candidato foi muito difícil. Nós acompanhamos e respeitamos a autonomia dos nossos colegas e a maneira pela qual decidiram sua candidatura, mas, de fato, retardou demais o processo e tornou inviável uma Frente de Esquerda para 2014. Mas o que nós estamos percebendo é que a nova base social cobra essa unidade. Temos de achar um meio de efetivá-la. A única coisa que podemos dizer no momento é que o método pelo qual está sendo construída a Frente de Esquerda está errado. Nós não constituiremos uma Frente de Esquerda por um acordo eleitoral de última hora, depois de as alternativas já estarem colocadas. Não dá pra esperar uma próxima eleição com vistas a se criar um amplo movimento para se discutir e repensar o país, a partir de uma verdadeira alternativa de esquerda. E esse amplo debate tem de incluir todos os setores de esquerda, não apenas três ou quatro partidos da esquerda institucional que disputam a eleição hoje. É necessário que se junte ao processo várias organizações de esquerda que não têm, e não querem ter, registro eleitoral. Associações, movimentos sociais, sindicatos, movimentos de luta pela terra, juventude, a fim de se criar uma verdadeira onda em se possa discutir o Brasil e suas opções, de modo a alcançar um projeto mínimo de desenvolvimento. Dentro de tal projeto, temos de pensar no papel das eleições, se devemos participar do processo eleitoral, e como participar. A partir dessa construção coletiva, temos certeza que haverá muito mais maturidade para se chegar a uma alternativa também eleitoral para os próximos pleitos, com grau de unidade maior. Eu acredito que, se os partidos de esquerda dependerem de uma dinâmica que já se consolidou, dificilmente sairá uma aliança eleitoral, ou melhor, aquilo que defendemos: uma Frente de Esquerda. É preciso trabalhar nessa perspectiva, para o que há muita disposição do PCB. Além de que, agora mais do que nunca, fica evidente que esta construção é uma necessidade para o avanço da disputa política brasileira. Correio da Cidadania: Considera que, nessas eleições, o debate aberto pelo PCB e pelas esquerdas de um modo geral conseguirá fazer a diferença de alguma forma, confrontando o debate da ordem? Mauro Iasi: Acredito que nós já fizemos isso. O PCB hoje completa um ciclo de reconstrução evidente. Nós estamos presentes em todos os estados da federação, seja em comissões provisórias ou como partido já organizado. Temos frentes enraizadas no movimento de mulheres, unidade classista no movimento sindical, uma nova juventude comunista... Essa presença foi potencializada agora com a campanha que está em curso. Acredito que conquistamos avançamos em um trabalho consciente, sem açodamentos, em que priorizamos a formulação estratégica, a leitura sobre o Brasil, o acerto de contas com a nossa história, o que nos posicionou bem para participar de um debate tão necessário, que vai acontecer daqui pra frente. Mais ainda, nós compramos uma briga contra um verdadeiro senso comum na esquerda brasileira. Aquele que entende que, ao participar do processo eleitoral, nós tínhamos de necessariamente buscar mediações e discursos que implicavam em rebaixar ou disfarçar nossas metas socialistas revolucionárias e as questões de fundo que julgávamos necessárias, mas que o espaço eleitoral não permitiria. Nós demonstramos que é possível participar do debate eleitoral sem rebaixar o programa, sem fantasiar ou disfarçar nossas verdadeiras intenções. Até porque consideramos que estas intenções correspondem a uma objetividade que exige resposta. A ideia do poder popular materializou-se na crítica feita nas manifestações do ano passado. A nossa briga, já de bastante tempo, é contra a mercantilização da vida, pauta a luta pela educação, saúde, cultura, acesso a bens e serviços essenciais, o que conseguimos ver, na prática, na campanha. Outro aspecto sobre o qual tivemos uma boa surpresa é que a luta pela terra no Brasil está diante de um impasse, que pode ser produtivo, rico. Os grandes movimentos de luta pela terra no Brasil já perceberam, claramente, que o inimigo se deslocou. Não é mais aquele latifúndio tradicional e não se trata só de uma mera distribuição de terra. Está-se diante de uma profunda transformação fundiária, agrícola, na política de abastecimento. Os assentamentos da reforma agrária possam sair do dilema perverso em que se encontram: depender do Estado para sobreviver, sob uma concorrência absolutamente desleal com o agronegócio. É preciso um salto de qualidade na luta pela terra, assim como em todos os elementos da bandeira da reforma urbana. O partido posicionou-se nesse debate com uma política que articula tais temas e amarra uma visão estratégica de país, uma visão socialista. Penso que é esse o nosso grande ganho, independentemente do resultado numérico das eleições. Mas também esperamos ter um crescimento e uma consolidação maior do PCB, um espaço importante que ainda será muito útil no desenvolvimento de uma estratégia socialista. Valéria Nader, jornalista e economista, é editora do Correio da Cidadania; Gabriel Brito é jornalista. Ex-colunistas A Ordem na Mídia No Brasil, poucas vozes de juristas, políticos e intelectuais têm se manifestado sobre o risco da manipulação midiática para a manutenção e aprofundamento da ordem democrática e, consequentemente, para avanços nas reformas estruturais historicamente postergadas e que nos constituem como uma sociedade das mais desiguais do mundo. Leia mais...
Ter as informações dos estudantes bem organizadas é fundamental na hora de preparar a mudança para outras escolas A situação se repete durante o ano todo, mas no final de ano é mais frequente: por causa de mudança de bairro ou até mesmo de cidade, os pais requisitam o histórico escolar do filho para transferi-lo de unidade. Quando faltam informações sobre o desempenho nos anos anteriores e frequência, atender a um pedido como esse pode ser um processo complicado. Para que isso não ocorra, é importante que você, diretor, oriente a equipe da secretaria a manter os dados dos estudantes sempre organizados. Embora as escolas deem certo prazo para os responsáveis entregarem o histórico para a efetivação da matrícula, o ideal é demorar no máximo 30 dias para atender a essa solicitação. Além de ser um pré-requisito para a transferência, a apresentação do histórico é indispensável para a continuidade dos estudos tanto no Ensino Médio como no Ensino Superior. Ele contém os dados pessoais do estudante, o nome das instituições que ele frequentou, o tempo permanecido em cada uma delas e o detalhamento das notas obtidas em todas as disciplinas - separadas por ano cursado. Se o aluno pulou de série por decisão da escola, se afastou por motivos médicos por tempo suficiente para perder um ano letivo ou se submeteu a um teste de nivelamento, por ter vindo de uma instituição que não expediu histórico escolar, são observações relevantes, que devem ser registradas e arquivadas numa pasta específica para o estudante. Muitas Secretarias de Educação dispõem de um modelo que é disponibilizado para as escolas e algumas têm unificados os dados de todos os alunos da rede - o que facilita as transferências e o acesso às informações. Mas a escola pode também buscar alternativas próprias. A EE Atheneu Norte Rio Grandense, em Natal, se antecipou à informatização que está implantada apenas em algumas unidades do estado. Para agilizar a expedição de documentos, ela desenvolveu um programa próprio, em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). "O histórico, que antes demorava quase um mês para ficar pronto, hoje sai praticamente na hora", conta o vice-diretor, Bartolomeu Silva Carneiro. Geralmente, é o funcionário da secretaria da escola que cuida dos documentos, sob a supervisão do diretor. Ele deve observar se há cópias arquivadas de documentos importantes do aluno, que garantirão a precisão dos dados no histórico, tais como: - Certidão de nascimento ou carteira de identidade; - Ficha de acompanhamento do aluno; e - Históricos escolares anteriores, quando houver. "Dessa forma, não há risco de o processo de elaboração de uma segunda via atrasar a emissão do histórico", explica Auxiliadora Albano, subcoordenadora de inspeção escolar da Secretaria de Educação do Estado do Rio Grande do Norte. Se ocorrer de faltar o histórico da última instituição por onde o estudante passou, a família, a secretária da escola ou até mesmo o diretor deve entrar em contato com a equipe daquela unidade para conseguir uma via do documento. "Caso haja alguma dificuldade ou se a resposta não vier dentro do prazo combinado, é preciso acionar a Secretaria de Educação para fazer essa intermediação, principalmente se a escola pertencer a outra rede de ensino", diz Márcio Rodrigues Bastos, coordenador pedagógico da Secretaria de Educação de Alto Paraíso de Goiás, a 422 quilômetros de Goiânia. Ao matricular um aluno, a equipe gestora pode aceitar uma declaração provisória da escola anterior até que a o histórico escolar seja entregue. No caso de Escolas de Jovens e Adultos (EJA), a apresentação desse documento não é obrigatória, pois os conhecimentos adquiridos poderão ser reconhecidos por meio de exames específicos.
Pré-candidato a prefeito de Cabedelo é multado por propaganda O Juiz Eleitoral da 57ª Zona de Cabedelo, Kéops Vasconcelos Amaral Vieira Pires, aplicou multa no valor de R$ 10 mil ao vereador Fernando Sobrinho (DEM), pré-candidato a prefeito de Cabedelo, por propaganda eleitoral antecipada. A ação foi impetrada pelo PSDB, que alegou que Sobrinho vem realizando atos deliberados de campanha, com a realização de uma sequência de eventos político-eleitorais como caminhadas, minicomícios e reuniões com eleitores. A sentença proferida pelo juiz considerou essas caminhadas e visitas como propaganda eleitoral antecipada, nos termos dos arts 36 da Lei nº 9.504/97. Para o magistrado, "tais caminhadas têm por finalidade exatamente a captação de votos dos eleitores, antes do período de campanha eleitoral previsto na lei". Sobrinho e sua equipe fizeram visitas e caminhadas nos dias 17, 18, 19 e 20 de maio, nos bairros de Jardim Manguinhos e Camboinha. Nesses eventos, todos os presentes eram convocados a usar as cores azul e verde claro, as mesmas do Democratas, partido ao qual o representado é filiado. Além disso, as caminhadas eram convocada sob o slogan "Renova Cabedelo", "aludindo a uma agenda do 'Renova Cabedelo' e não do mandato de vereador", conforme destacado na sentença. "Ademais, o representado, em uma das convocações, utiliza o número de seu partido (25) para realizar o evento no dia 25 e apresenta 25 propostas para renovar Cabedelo (...) Seria ingenuidade imaginar que o projeto intitulado 'Renova Cabedelo' é um projeto partidário. É, sim, de interesse do partido, mas com a finalidade de revelar as propostas do pré-candidato de modo antecipado... Veicular, em toda a propaganda acerca de seus atos, sob o slogan 'Renova Cabedelo' indica, claramente, ato de campanha eleitoral.", continua o documento. No entendimento do juiz Keóps Vasconcelos, Sobrinho "vem realizando atos deliberados de campanha, lançando sua pré-candidatura a prefeito do município, inclusive anunciando que possui apoio de políticos". O documento ainda deixou claro que a propaganda eleitoral só é permitida após o dia 15 de agosto, e que qualquer manifestação direcionada a divulgar a candidatura de alguém, sua plataforma política, seus projetos, suas pretensões em caso de eleição, antes dessa data, constitui propaganda eleitoral extemporânea, precipitada, prematura, antecipada, ensejando a aplicação de multa, nos moldes legais". "Em um ano de eleições municipais, em que os ânimos se acirram enormemente, faz-se mister um rígido controle de cumprimento das normas eleitorais, permitindo-se um mais amplo e democrático debate político, sem esbarrar nos abusos comumente cometidos a pretexto da paixão político. E é nesse contexto que se pode concluir sem maiores dificuldades, pela extemporaneidade da veiculação da propaganda pelo Representado (Fernando Sobrinho)", conclui o juiz eleitoral.
Para além destes, consideramos também como produtos importantes e essenciais pai-a o abastecimento público, entre outros - e em relação à dieta portuguesa, como é evidente -, o vinho, o azeite, a batata, as fi-ut,-.s e os produtos florestais.
É evidente que quando a comissão de fiscalização decide determinada matéria, o partido tem que a aceitar, tal como o grupo parlamentar. Ora, o Conselho de Jurisdição Nacional decidiu determinado processo disciplinar contra um militante e nós aceitámo-lo.
A comunicação entre a administração e a população é muito fraca. De resto, a falta generalizada de canais de comunicação favorece a existência de um clima de boatos.
SKATE NA ESCOLA Oficinas de Skate do Projeto IBKart estimulam a autonomia dos educandos do Projeto Âncora, parceiro local. Além do desenvolvimento das técnicas específicas da modalidade, as crianças também são incentivadas a praticar ações voltadas para o desenvolvimento humano. Como: valorizando um ambiente seguro e limpo, sendo responsáveis pela limpeza do espaço (pista de skate); zelando pela segurança de si mesmo e do próximo; cuidando dos materiais e dos espaços; criando sua própria prática, etc. Agora, sob um olhar interno, as Oficinas ajudam o educando a: reconhecer-se perante o grupo; lidar com as emoções; descobrir seus próprios limites e potencialidades; estabelecer relações de confiança e respeito consigo mesmo e com o próximo; entre outras. A fotografia ilustra um momento da Oficina em que os participantes solicitaram o apoio e consentimento dos educadores para experimentarem uma sensação pouco comum no dia a dia do skatista: descer um barranco de grama com seu skate. "Não foi tão simples concordar com a proposta dos educandos, mas havia uma possibilidade de tudo acontecer da melhor maneira possível: a descida sem acidentes. Foi necessário uma dose de confiança no trabalho desenvolvido e, também nas crianças que queriam realizar tal ação", comenta o educador responsável. Tudo ocorreu bem, outras descidas foram feitas, mais laços de confiança foram formados e novas emoções vivenciadas através do skate. Contudo, pode-se afirmar que este é um meio pelo qual o indivíduo toma as rédeas da sua vida, mesmo que seja por alguns instantes? Qualquer educando acima de 5 anos que esteja matriculado na escola, pode se inscrever nas Oficinas, salvo autorização dos pais. Os encontros acontecem uma vez por semana, com duração de uma hora cada encontro, na quadra poliesportiva do ginásio ou na pista de skate, ambos existentes dentro da escola. Atualmente, as Oficinas de Skate atendem um total de 100 crianças com idades entre 6 e 15 anos.
II SÉRIE-A — NÚMERO 122 58 Sobre o apoio aos clientes com mobilidade condicionada há a registar que o «Serviço de ajuda no embarque e desembarque para todos os Clientes que o solicitarem, em funcionamento em todos os comboios e em todas as estações. a. Para clientes que se façam transportar em cadeira de rodas, este serviço de ajuda no embarque e no desembarque esta implementado em cerca de 60 estacoes, devido as características do material e das estacoes. b. A ajuda no embarque e desembarque e prestada pelo revisor do comboio, quando os meios de embarque estão a bordo, o que constitui a grande maioria. Quando os meios estão nas bilheteiras, a referida ajuda e prestada pelo pessoal da venda em estacão. c. O serviço de apoio, SIM – Serviço Integrado de Mobilidade (SIM), deve ser solicitado com antecedência de 24 horas.» O que verificamos é que existe uma prática discriminatória da CP e da IP (ex-REFER) que não só é atentatória dos direitos das pessoas com deficiência como é uma prática ilegal face à legislação portuguesa. No que diz respeito às instalações fixas, estações e apeadeiros, mantêm-se situações de inacessibilidade tendo a IP já falhado dois prazos limite para a sua adaptação. Em agosto de 2004 quando não cumpriram o prazo estabelecido pelo Decreto-Lei n.o 123/97 e mais recentemente, em setembro de 2017, ao não cumprir o estabelecido pelo Decreto-Lei n.o 163/06. Está, portanto, a IP em incumprimento devendo ser aplicadas as respetivas coimas e exigido um plano, calendarizado e orçamentado, da adaptação da totalidade das suas instalações. No que diz respeito à prestação do serviço de transporte a CP está diariamente a discriminar clientes em função da sua incapacidade, não só ao exigir-lhes uma comunicação prévia de 24 horas antes de viajar, se quiserem ter apoio no embarque, ou ao recusar-lhes o serviço de transporte por não ter criado as condições de acessibilidade no material circulante. A Lei n.o 46/2006, de 28 de agosto, que proíbe e pune a discriminação em razão da deficiência e da existência de risco agravado de saúde, tipifica as práticas discriminatórias no seu Artigo 4.o. Em 12 alíneas que descrevem diversos tipos de discriminação, verificamos que a prática destas empresas públicas se pode enquadrar em 3 delas, a saber: a) A recusa de fornecimento ou o impedimento de fruição de bens ou serviços; e) A recusa ou a limitação de acesso ao meio edificado ou a locais públicos ou abertos ao público; f) A recusa ou a limitação de acesso aos transportes públicos, quer sejam aéreos, terrestres ou marítimos; É necessário dar cumprimento com urgência ao Plano Nacional de Aplicação ETI-PMR, mas não chega. As práticas discriminatórias não são admissíveis nem podem continuar. Os direitos das pessoas com deficiência estão claramente definidos no Regulamento (CE) n.o 1371/2007 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro de 2007, sobre os direitos e obrigações dos passageiros dos serviços ferroviários. No Capítulo V, relativo às «pessoas portadoras de deficiência ou pessoas com mobilidade reduzida» pode ler-se no artigo 19.o – Direito ao transporte, que «as empresas ferroviárias e os gestores de estações, com a participação ativa de organizações representativas de pessoas portadoras de deficiência e de pessoas com mobilidade reduzida, devem estabelecer, ou ter em vigor, regras de acesso não discriminatórias aplicáveis ao transporte de pessoas portadoras de deficiência e pessoas com mobilidade reduzida». Ainda neste Regulamento, no artigo 21.o – Acessibilidade, são claras as obrigações a cumprir: «1. As empresas ferroviárias e os gestores de estações devem assegurar, mediante a aplicação das ETI relativas às pessoas com mobilidade reduzida, a acessibilidade das pessoas com mobilidade reduzida às estações, aos cais, ao material circulante e a todas as instalações.» Ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, o Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda propõe que a Assembleia da República recomende ao Governo que: Promova e garanta as seguintes medidas nas empresas públicas CP e IP: 1. A IP apresentará no prazo de 6 meses um plano de adaptação a 3 anos das estações ferroviárias, identificando as intervenções necessárias, orçamentação e calendarização da execução das respetivas obras. 2. A CP deverá:
JUSTIFICATIVA : A estimulação magnética transcraniana (TMS) do córtex motor parece alterar a percepção de dor em adultos saudáveis e em pacientes com dor neuropática crônica. Há , no entanto , evidências de imagem cerebral que o córtex pré-frontal esquerdo está envolvido na inibição da dor em seres humanos . OBJETIVO: Porque o córtex pré-frontal pode estar envolvido nos sistemas inibidores de dor , o presente estudo piloto foi conduzido para investigar se a estimulação do córtex pré-frontal esquerdo via TMS pode afetar a percepção da dor em adultos saudáveis. MÉTODOS: Vinte adultos saudáveis, sem histórico de depressão ou dor crônica condições se ofereceram para participar de um estudo piloto em que o limiares de dor térmicas foram avaliadas antes e após 15 min de a EMT repetitiva (EMTr ) sobre o córtex pré-frontal esquerdo (10 Hz, 100 % limiar motor , 2 s , 60 s em off , a 300 pulsos total). Os pacientes foram randomizados para receber EMTr reais ou simulados e eram cegos para condicionar . RESULTADOS: Indivíduos que receberam EMTr reais demonstraram um aumento significativo no limiar da dor térmicas seguinte TMS . Os indivíduos que receberam sham TMS não apresentaram qualquer alteração no limiar de dor . CONCLUSÕES : EMTr nos córtex pré-frontal esquerdo aumenta o limiar de dor térmica em adultos saudáveis . Os resultados do presente estudo suportam a idéia de que o córtex pré-frontal esquerdo pode ser um alvo cortical de TMS promissor para o tratamento da dor . Mais pesquisas são necessárias para estabelecer a confiabilidade desses achados , maximizar o efeito , determinar a duração do efeito e elucidar possíveis mecanismos de ação .
Profissionais bem qualificados mostram como episódios de azar influenciaram suas carreiras FELIPE GUTIERREZ DE SÃO PAULO Lucas Peschkchke, diretor da consultoria de RH Hays, conta que na área dele é um chavão dizer que o sucesso profissional é baseado em um tripé. A frase, no entanto, tem variações: às vezes fala-se de talento, de preparo ou de relacionamento. Só um item nunca muda: a sorte. Em seu último discurso como conselheiro do presidente Obama, o economista Alan Krueger, da Universidade Princeton, fez um paralelo entre o mercado de trabalho e a trajetória de músicos. "É difícil antever o sucesso. Nada garante que ele acontecerá, mesmo para os mais talentosos. A sorte tem um papel importante." E, se um artista é percebido como bem-sucedido, mais gente irá se interessar por ele, em um comportamento de manada. No mercado de trabalho, a lógica é a mesma, diz Krueger. Um estudo publicado por três economistas norte-americanos mostra como os empregadores atuam dessa forma (leia mais na pág. 6). Para Peschkchke, define-se a sorte, no mundo corporativo, como "estar no lugar certo na hora certa". A consultora de inovação e marketing Martha Terenzzo, 50, estava em uma grande empresa na hora errada, e teve sua trajetória profissional bastante alterada. Terenzzo era diretora de marketing da Bombril no fim dos anos 1990, mas recebeu uma proposta e foi trabalhar na Parmalat. Um dia, ela e os colegas souberam que o fundador e presidente da empresa estava sendo investigado na Itália. Descobriu-se, em seguida, que na sede havia maquiagem de balanços de resultados. O líder máximo da multinacional acabou preso. "Entre os headhunters [recrutadores], a marca da Parmalat causava um estranhamento. Como os executivos fariam para se recolocar? Eu não me sentia a pessoa mais sortuda do mundo." Ela foi contratada pela Aji-No-Moto, mas, antes disso, teve que ser medicada por conta de uma depressão. Terenzzo conta que nem ela nem os colegas tinham ideia do estado real das finanças da Parmalat no período. Para o economista Gilson Schwartz, professor da Escola de Comunicações e Artes da USP, a escolha de um trabalho é essencialmente uma decisão econômica. Ao se decidir por um rumo profissional, é impossível ter todas as informações a respeito do mercado em questão, "ou então só faríamos vestibular aos 60 anos". Schwartz exemplifica como é impossível tomar uma decisão profissional com todas as cartas na mão: na década de 1970, o mercado de construção civil estava em alta, "e todo mundo queria ser engenheiro civil, mas depois de alguns anos muita gente ficou sem ter o que fazer". "O mercado na segunda metade dos anos 1980 estava terrível, terrível, terrível", confirma André Gertsenchteing, que se formou nessa época e que hoje é diretor do Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia. Ele conta que, quando começou a trabalhar, ganhava menos do que o piso da categoria e que o mestre de obras recebia um salário mais alto que o dele. Os engenheiros civis que se formaram nos anos recentes deram sorte pela falta de mão de obra no setor de construções, diz Gertsenchteing. "Mas na minha época, a maioria dos meus colegas foi parar em banco", afirma. Hoje, no setor financeiro, segundo o "coach" José Roberto Marques, do IBC Coaching, aumentou o número de gerentes que perderam suas vagas por causa das recentes fusões e aquisições. Ele afirma ter atendido cerca de dez nessa situação nos últimos dois anos. A gerente de contas Neiva Cardone, 43, foi uma das que saíram de um grupo por causa da onda de grandes empresas que decidiram se juntar. "Dei azar", afirma. A instituição na qual trabalhou por 19 anos, cujo nome ela prefere não revelar, juntou-se a um outro grupo, e, segundo ela, as "culturas empresariais" eram muito diferentes. No fim do ano passado, foi demitida. Ela diz conhecer outras dez pessoas que perderam a vaga da mesma forma. Cardone achou um novo emprego depois de dois meses. No entanto, está em um nível hierárquico abaixo daquele que já tinha alcançado. Ana Luísa Pliopas, coordenadora de estágios e colocação profissional da Fundação Getulio Vargas, conta que, além das fusões, outros fatores, como a queda nas taxas de juros, influenciam na oferta de vagas. Isso se reflete até mesmo na quantidade de vagas em processos para trainee ou recém-formados, segundo ela. Ainda assim, diz Pliopas, a conjuntura para os alunos que tiveram "a sorte" de se formar agora é bem diferente da de 2002 e 2003. "Era um horror. Havia um clima de instabilidade sobre o que ia acontecer na economia com a eleição do Lula." Segundo Pliopas, quem se formava na faculdade na época tinha mais dificuldade para encontrar espaço e isso "não tinha nada a ver com o quão bom aluno ele era, a escola que tinha feito ou se sabia se portar em entrevista". Começar em um mercado ruim "vai marcar o profissional para o resto da trajetória dele, porque ele irá demorar para ter experiência e chegar às posições de chefia", diz a economista Lucia Garcia, do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). DEPOIS DE NOVE MESES Ernesto Haikewitsch, 50, hoje na Gemalto, ficou desempregado em 2003, o ano que, segundo o Dieese, teve o pior índice dos dez últimos. Ele conta que, no período, chegou a ser chamado para duas posições que, antes de ele assumir, foram canceladas: "Não fui preterido, as vagas fecharam". Foram nove meses até ele achar um lugar em um grande banco. A duração do desemprego começa a atrapalhar demais a chance de recolocação depois da marca dos oito meses, segundo o economista Fabian Lange, da Universidade McGill, de Montréal, no Canadá. "E os dados mostram que, depois de um ano [sem trabalhar], o profissional recebe uma resposta a cada 25 inscrições para vaga." Quem está há muito tempo sem trabalhar deve considerar uma posição abaixo das suas expectativas. "Nosso estudo sugere que é arriscado ser muito exigente, pois isso reduz muito as chances de recolocação". TV Folha Classificados Painel do Leitor Copyright Folha de S.Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress ( pesquisa@folhapress.com.br ).
O horário em que redes sociais são mais usadas no Brasil As redes sociais estão entre nós e vieram para ficar. Sendo assim, não há nenhum problema em dizer que o público (especificamente o brasileiro) curte ficar por dentro de tudo que acontece na rede, e foi por conta disso que a Sprinklr, empresa de consultoria de gestão de redes sociais, foi chamada para fazer um levantamento dos hábitos e costumes tupiniquins no Facebook, no Twitter e no Instagram. Vale mencionar, os dados que você confere abaixo foram coletados pela ferramenta Scup (que integra o portfólio da Sprinklr) e têm como base pouco mais de 160 milhões (160.244.070 caso curta números mais exatos) de interações e menções na rede durante o ano de 2015. Com base neles, a equipe da empresa conseguiu os resultados a seguir: Veja mais no Tecmundo.
Inter engajado no auxílio às vítimas do Rio de Janeiro O Internacional, que não é só um campeão dentro dos gramados, convoca o seu torcedor durante esta semana para uma ação extremamente importante. Em uma prova de solidariedade, o Clube pede doações de alimentos não perecíveis para serem entregues às vítimas das fortes chuvas e desabamentos no Rio de Janeiro. A torcida do Inter, que é tão fiel com o time, mostrará também o seu poder de cidadania. As doações podem ser feitas na Central de Atendimento ao Sócio (CAS), durante a semana, e nos portões de acesso do Beira-Rio, nos dias de jogos Esta não é a primeira vez que o Internacional mostra grandeza como clube de futebol. A torcida colorada auxiliou com muitas doações as vítimas das enchentes em Santa Catarina e dos conflitos sociais no Haiti, por exemplo. É o Inter superando barreiras e ajudando os necessitados.
Publicações do TRE-PI O Tribunal Regional Eleitoral do Piauí entrega à sociedade a primeira edição da revista Eleições & Cidadania, veículo dedicado não apenas à publicidade de suas decisões e da jurisprudência de outros órgãos judiciários eleitorais, mas também à divulgação da produção intelectual dos operadores do Direito Eleitoral, vez que a doutrina representa importante fonte desse ramo jurídico notoriamente ainda em construção. A publicação de Eleições & Cidadania, além de conferir identidade institucional à Justiça Eleitoral no Piauí, serve como instrumento de prestação de contas à sociedade, e amplia sua resposta à exigência constitucional de publicidade, imposta a todos os órgãos estatais. Além disso, este novel veículo pretende contribuir para o aperfeiçoamento da cidadania e da cultura política em nosso País, colocando o Direito Eleitoral no foco das discussões e das atenções de toda a sociedade, razão por que a revista está aberta também à colaboração de cientistas políticos e sociais que preferencialmente abordem a questão político-eleitoral no Brasil. Não é de hoje que a Justiça Eleitoral no Piauí revela interesse na ampla divulgação de julgados e de doutrina em matéria eleitoral. Essa tradição iniciou-se em 1953, com a publicação do Índice de Jurisprudência do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí, organizado pelo Juiz Eleitoral Dr. Pedro de Moraes Brito Conde. Depois vieram o Boletim Eleitoral, por força regimental, publicado entre 1984 a 1986; o Ementário: decisões do TRE-PI, editado de 1999 a 2003; e Informativo Eleitoral, veiculado entre 1995 e 2003. Tais fatos e propósitos foram oportunamente descritos na proposta elaborada pela Coordenadoria de Jurisprudência e Documentação da Secretaria Judiciária deste Tribunal visando a instituição da revista ora editada, recebendo unânime aprovação da Corte. Cabe-nos, doravante, conferir efetividade aos escopos deste periódico, levando ao público informação de qualidade, de modo que possa participar da construção diuturna de um direito eleitoral à altura das aspirações democráticas do povo brasileiro. Para tanto, já nesta primeira edição, além da jurisprudência selecionada, pela relevância temática envolvida nos julgados, a revista Eleições & Cidadania também traz artigos de importantes nomes do Direito Eleitoral, versando matérias dignas de amplo estudo e profunda reflexão. É, portanto, com imensurável satisfação que apresentamos esta primeira edição de Eleições & Cidadania, na expectativa de estar contribuindo para o aperfeiçoamento do Direito Eleitoral, substantivo e processual, em nosso País.
Finalmente, estamos perante um caso em que, tanto quanto sei, nenhum grupo parlamentar ou Deputado tomou a iniciativa de formular uma pergunta ao Governo, como está habilitado; ninguém tomou a iniciativa de fazer um requerimento pedindo esclarecimentos ao Governo sobre esta matéria, sendo certo que tinha conhecimento que a directiva existia em projecto e, depois de aprovada, publicada no Jornal Oficial das Comunidades.
Polícia Federal incinera 361 quilos drogas apreendidas Foram queimados 165 quilos de maconha, 25 quilos de haxixe e 171 quilos de cocaína, crack e pasta base A Polícia Federal, com a participação da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária e do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), realizou na manhã de ontem (7) a incineração de 361 quilos de drogas apreendidas em operações. Foram queimados 165 quilos de maconha, 25 quilos de haxixe e 171 quilos de cocaína, crack e pasta base apreendidos em 10 operações policiais. Em 2016, seis pessoas foram presas por envolvimento com o tráfico de drogas e dois quilos de pasta base e 1.273 quilos de maconha foram apreendidos. Em 2015, a PF retirou de circulação 862 quilos de maconha, 156 quilos de pasta base de cocaína, 28 quilos de crack e 614) quilos de cocaína pura. Além disso, 34 pessoas suspeitas de tráfico de drogas foram presas. O combate ao tráfico de drogas em Pernambuco, segundo a polícia, conta com ações contínuas. Durante o ano, quatro operações de erradicação de maconha são realizadas, levando em conta o ciclo produtivo da cannabis. Dessa forma, tem se verificado que grande parte da maconha apreendida no Estado ou foi colhida precocemente ou é oriunda do Paraguai. Além disso, policiais federais trabalham em ações de repressão ao tráfico internacional de entorpecentes no Aeroporto Internacional dos Guararapes, rodovias e nos Portos do Recife e de Suape.
9 DE FEVEREIRO DE 1996 1049O Sr. Guilherme Silva (PSD): - Sr. Presidente, é para defesa da honra da bancada.O Sr. Presidente: - O Presidente não pode ser arbitro da sua sensibilidade, pelo que tem a palavra. Sr. Deputado.O Sr. Guilherme Silva (PSD): - Sr. Presidente, o Sr. Primeiro-Ministro, durante a resposta que acabou de dar, enfatizou por duas vezes que, pela primeira vez, tinha ocorrido em Portugal uma negociação séria no âmbito da concertação social.O Sr. Primeiro-Ministro:- Não, não! Da Função Pública!O Orador: - V. Ex.a utilizou, por duas vezes, esta expressão.Vozes do PS:- Vão, não!O Orador: - Sr. Primeiro-Ministro, naturalmente que o combate político permite discordâncias, divergências, com mais ou menos veemência. Mas não é correcto que V. Ex.a avalie as acordos de concertação social e as negociações que o governo do PSD fez nos últimos anos como não sérias.A Sr.a Elisa Damião (PS): - Não foi isso! Está equivocado!O Orador: - Não sérias foram as posições de V. Ex.a como líder da oposição quando pressionou as centrais sindicais, os sindicatos, e quando, publicamente, defendeu aumentos superiores aos que as próprias centrais sindicais reclamavam!Aplausos do PSD.O Sr. Presidente: - Para dar explicações. tem a palavra o Sr. Primeiro-Ministro.O Sr. Primeiro-Ministro: - Sr. Presidente, Sr. Deputado Guilherme Silva, é fácil atacar as pessoas sobre aquilo que elas não disseram.Protestas do PSD.O que eu disse, e mantenho, é que, pela primeira vez, houve negociações sérias entre o Estado e os sindicatos na área da responsabilidade directa do Estado, em que o Estado é empregador. E aqui a palavra "séria" não é no sentido de honesta, é no sentido de profunda, no sentido de querer chegar a um entendimento, no sentido de levar as coisas até ao ponto necessário para conseguir obter esse entendimento.Aplausos do PS.E isso não sou eu que o digo, são todos os sindicatos que o reconhecem, porque, até agora, em matéria de função pública, nunca houve uma verdadeira negociação. Outra coisa são as negociações em sede de
Publicado em 3 de setembro de 2016,4:00 O anjo protetor de hoje é IEIALEL, que confere memória prodigiosa, causando boa impressão aos que o conhecem e com os quais se comunicam. Ajuda a conquistar boa fama e fortuna, quando a isso se dispõem. Dá sorte no comércio em geral, assim como sorte para viagens marítimas também. Protege contra tempestades e naufrágios; morais e marítimos. Dá idéias liberais e filantrópicas. O Gênio contrário tem ação de domínio sobre os piratas, os assaltantes e exploradores de escravos. Os nascidos a 03 de Setembro são do signo de Virgem com a personalidade de Sagitário. Possuem sede de conhecimento e costumam se dedicar aos estudos de uma forma objetiva e concreta, em busca de uma profissão, de conhecimentos e cultura geral. Possuem um sentido universal e fraterno da vida e fazem tudo pelo próximo e pelo Bem comum. São aventureiros, mas sempre num bom sentido, que valha à pena. Podem adquirir muitos conhecimentos e uma vasta cultura. No terreno profissional podem estudar para professor, intérprete, escritor, pedagogos e educadores, advogados, poetas, artistas e também jornalistas. Estão sujeitos a mais de um casamento ou união. Na família vivem várias situações delicadas, inclusive na convivência com um dos pais. Podem se dar bem como jornalistas, repórteres, diplomatas, comunicadores e atores. Podem ter sorte no comércio e indústria de livros e produtos gráficos em geral. Seu número principal é o 9, número de Marte, o astro que representa a coragem, a confiança em si, o otimismo, espírito atirado e aventureiro, que induz à ousadia, à agressividade e à franqueza excessiva. Podem viajar para longe ou irem para o exterior, com desejo de vencer na vida.