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O Microsoft Exchange 2010 é a última versão da mais importante solução corporativa de mensagens e colaboração da Microsoft, e a pedra angular da visão da Microsoft de comunicações unificadas. O Exchange 2010 ajuda você a alcançar novos níveis de confiabilidade e desempenho com a maior variedade de opções de implantação, a experiência de usuários mais avançada e recursos integrados de proteção contra vazamento de informações e conformidade. Conheça os conceitos básicos do Microsoft Exchange 2010. Saiba sobre os recursos e benefícios funcionais do Exchange 2010. Saiba como o poder do Exchange Server é fornecido como um serviço hospedado. Compare o Exchange 2010 com outros sistemas de e-mail. Leia as últimas notícias, comunicados à imprensa e análises a respeito do Exchange 2010. Obtenha informações de produto sobre versões anteriores do Exchange.
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CC-MAIN-2013-20
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Por que o pessoal que desenvolve o meu site vive mandando limpar a memória cache do navegador? De duas uma, ou estão querendo ganhar tempo para publicar uma coisa que esqueceram ou REALMENTE é porque o seu navegador está com cache. Afinal o que/quem é esse tal de CACHE e porque devo manter ele limpo? Memória cache? É um conjunto de informações (dados) que o seu navegador guarda para tornar o acesso à página que você visitou mais rápido. Então toda vez que você acessa um site ele não precisa trazer todos os arquivos novamente, ele vai buscar na Memória ao invés de carregar todos os elementos da página novamente. E por que eu devo limpar? 1. Sabe aquela atualização no site que você solicitou para sua agência e eles insistem em dizer que PUBLICARAM! Pois é, se o seu computador está puxando a visão da página da sua máquina apenas, como vai trazer a atualização que eles acabaram de publicar? Observação: sabemos que existem funções que força o navegador a carregar a versão mais recente, porém nem todas as versões e navegadores respeitam essas funções. Por isso colabore com a natureza LIMPE O CACHE. 2. Sabe aquela gaveta lotada de correspondências e contas que você têm em casa? (Ah tá você não têm isso né?! Bom tenta imaginar). Então, com o tempo vai ficando impossível encontrar alguma coisa de forma rápida. É isso que acaba ocorrendo com o acúmulo de informação o acesso a internet e até a sua máquina vão ficando lentas. E como limpo a memória cache no meu navegador? Geralmente a tecla F5 ou a junção do ctrl+F5 ou shift+F5 são os atalhos padrão para limpeza da cache da maioria dos navegadores. Clicando aqui você verá como limpar o cache nos mais diversos navegadores. Pois muitas vezes, só os atalhos acima podem não resolver. Existem navegadores mais inteligentes como por exemplo o Firefox que possui uma opção que faz com que ao sair ele limpe o cahe automaticamente. Porém, a escolha disso ou não deve partir de cada um. Nem sempre é uma boa opção já que além do cache ele limpa histórico de navegação, senhas gravas que facilitam a sua vida. E seguindo a dica do Felippe, para quem têm MAC use o COMMAND+R. O mais importante é limpar o cache do seu navegador periodicamente ou pelo menos antes de ver as atualizações em seu site. Alguns outros tipo de cache existem também e não foram relatados nesse Post. Fica para a próxima CACHE DO SERVIDOR INTERNO e CACHE DO SERVIDOR DE HOSPEDAGEM. – Passo a passo como limpar a memória cache do seu computador (também é válido para Notebook, Netbook e Tablets)
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CC-MAIN-2013-20
http://www.natelaweb.com.br/blog/por-que-o-pessoal-que-desenvolve-o-meu-site-vive-mandando-limpar-a-memoria-cache-do-navegador/
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Espanha: O BCE intervém na reforma do setor bancário 16 maio 2012 Presseurop Cinco Días "O BCE fará uma auditoria ao setor bancário" espanhol, anuncia o Cinco Días. O Banco Central Europeu decidiu "cooperar com o Governo" na reforma do sistema bancário espanhol, particularmente na avaliação dos ativos e na criação de um "bad bank" com a função de liquidar os ativos imobiliários tóxicos. Esta "decisão sem precedentes" surge um mês depois da segunda reforma do setor bancário e no meio da tempestade financeira provocada em Espanha pelas dúvidas quanto à permanência da Grécia no seio da zona euro. Na opinião deste diário económico, o Governo teve que se render à evidência de que [...] nem a Europa nem os mercados internacionais confiam nos bancos espanhóis e nas medidas tomadas para os manter. O jornal sublinha que a auditoria do BCE, que estará terminada dentro de dois meses, já tem uma primeira consequência: demonstra a "profunda desconfiança em relação ao papel exercido pelo Banco de Espanha", expropriado da gestão da reforma do setor bancário. No entanto, acrescenta que [com o objetivo de] convencer as instituições e os investidores do sério esforço que a Espanha fez para sanear e garantir a solvabilidade do seu sistema bancário, a cooperação do BCE pode vir a ser mais uma ajuda preciosa do que uma contrariedade.
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CC-MAIN-2013-20
http://www.presseurop.eu/pt/content/news-brief/1995981-o-bce-intervem-na-reforma-do-setor-bancario
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Encontre os voos mais baratos para a Europa com a Ryanair! Reserve voos para mais de 160 cidades e goze de umas férias baratas. Tantos voos Low cost e tão pouco tempo! nº1 em pontualidade Voos a horas 92% Dentro de uma hora 99% Não perca nenhuma das nossas fantásticas ofertas e voos baratos.
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CC-MAIN-2013-20
http://www.ryanair.com/pt/voos-romenia
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Por Zaqueu Fogaça Os olhos do ocidente sempre brilharam intensamente perante a arte russa, seja por seu cinema vanguardista, pela vitalidade do seu teatro, por seu refinamento musical e, sobretudo, pela grandiosidade de sua literatura, que ao longo da história tem conquistado e surpreendido os leitores ao redor do mundo. Quando os autores russos foram "descobertos" no início do século XX, em especial Dostoiévski e Tolstói, o Brasil ainda não dispunha de editores, tradutores e críticos que dessem conta de uma antologia sobre a extensa e complexa prosa russa, que só chegou aos leitores brasileiros por intermédio de outras traduções: francesas e americanas. Passado aquele primeiro momento de frisson pelos autores recém-descobertos, a mesma euforia ressurge novamente nesta última década por conta de ótimas traduções que, diferentemente de outrora, são vertidas diretamente do russo, preservando assim a riqueza estilística e a atmosfera da escrita original. O bom momento que a literatura russa tem passado por aqui evidencia o quanto os leitores brasileiros ainda têm para descobrir sobre uma das mais expressivas criações literárias mundiais. E foi pensando justamente nesse universo de obras e autores completamente desconhecidos entre os leitores brasileiros, que a Editora 34 lançou no final de novembro do ano passado A Nova Antologia do Conto Russo . Organizada pelo professor da Universidade de São Paulo Bruno Barretto Gomide, a obra apresenta um panorama híbrido e maciço da criação literária do país. Ela reúne quarenta contos de quarenta autores para despertar no leitor um novo olhar sobre a prosa russa, apresentando-lhe novos escritores, mas também mostrar uma nova face de autores cultuados como Dostoiévski, Tolstói, Turguêniev, Górki, Gógol, entre outros. Desses autores, a obra buscou privilegiar os contos menos conhecidos ou jamais publicados em língua portuguesa. O rico panorama apresentado pela obra expressa com intensidade o olhar afiado de cada autor ao tratar de temas distintos, mas igualmente importantes. Na escrita de Leskov e Schedrin, nota-se a escolha por temas diabólicos; em Oliécha, Katáiev e Zóschenko, a narrativa situa-se ao redor de um espaço físico e suas carências, temas frequentes na primeira literatura soviética; já em Riémizov e Paustóvski, a narrativa envereda-se pelo caminho memorialístico da guerra; enquanto em Chalámov encontramos o desejo por retratar poetas e seus tristes finais. Velhas (e boas) antologias russas No decorrer da história, não foram poucas as antologias dedicadas à rica criação literária russa e soviética; porém, foram raras as que conseguiram romper o pragmatismo dinâmico e superficial que contamina a antologia para expressar com precisão a riqueza estilística e a densidade narrativa características da extensa ficção russa, tal como conhecemos em Os Irmãos Karamazov , de Dostoiévski, e Guerra e Paz , de Tolstói. Desde o início da década de 1940, o Brasil empenhou-se na produção de dezenas de antologias dedicadas à engenhosa literatura russa, mas foram poucas as obras que conseguiram se desprender do panorama rasteiro e embaralhado de obras e autores para atingir o nível exigido pela qualidade e diversidade dos prosadores russos. Entre tantas antologias, uma imediatamente entrou para a história não somente por sua qualidade, mas principalmente pela equipe de escritores à frente da empreitada, foi o primeiro volume da coleção "Contos do Mundo", da Editora Leitura, que foi dedicado aos contistas russos, "antigos e modernos". A obra contou com a coordenação de Rubem Braga, revisão de Graciliano Ramos, além de tradutores como Carlos Drummond de Andrade, Rachel de Queiroz, José Lins do Rego, Lúcio Cardoso, entre outros autores importantes da literatura brasileira. Outra compilação que marcou época foi preparada pela Editora Lux no início dos anos 1960. A Antologia do Conto Russo, da Lux, trazia a intervenção crítica de Otto Maria Carpeaux – um dos principais divulgadores da literatura estrangeira no Brasil – e a participação de Boris Schnaiderman, um exímio conhecedor da literatura russa. Ilustração para O Idiota Essas participações foram determinantes para garantir à obra a qualidade da tradução e o equilíbrio de autores russos e soviéticos, tornando-se uma leitura introdutória e fundamental para conhecer os meandros da literatura russa. Uma terceira antologia, tão importante quanto as anteriores citadas, foi dedicada exclusivamente à criação poética russa. Trata-se da compilação Poesia Russa Moderna , obra lançada pela Editora Perspectiva sob a coordenação de Boris Schnaiderman e os irmãos Haroldo e Augusto de Campos. Diferentemente das anteriores, a obra é mais arrojada, não preza somente por uma boa seleção de autores, mas, sobretudo, por uma análise crítica dos principais expoentes do gênero, como Maiakóvski, Ana Akhmátova, Khlébnikov, Pasternak, entre outros. A qualidade da tradução dessa obra tornou-se uma referência mundial. Sob o holofote do conhecimento O livro promete surpreender o leitor, apresentando-lhe um panorama seleto de autores essenciais da prosa russa que ainda permaneciam imersos na penumbra do mercado editorial brasileiro, uma vez que nunca tiveram uma tradução em português de suas obras. É o caso desses cinco autores a seguir, importantes para a cultura russa: Nikolai Karamzin Nikolai Mikháilovitch Karamzin (1766-1826) foi a figura cultural russa mais destacada na virada do século XVIII para o XIX. Em meio a uma produção alentada, que inclui poesia, traduções e relatos de viagem, da lavra de Karamzin saíram os dois primeiros best sellers em prosa do país: uma fundamental história da Rússia (História do Estado Russo, publicada entre 1818 e 1826) e Pobre Liza, de 1792. Ambos enraizaram-se profundamente na imaginação russa e foram citados de inúmeras maneiras nas décadas seguintes (Gente Pobre , romance de estreia de Dostoievski, faz referência direta a ele). Seguindo a praxe do sentimentalismo europeu, os leitores realizaram peregrinações ao mosteiro Símonov, em Moscou, para ver o local onde a protagonista se afoga. Vladímir Odóievski O príncipe Vladímir Fiódorovitch Odóievski (1803-1869) participou de diversos grupos literários importantes da primeira metade do século XIX na Rússia, como a Sociedade Livre dos Amantes das Letras Russas, a sociedade dos Amantes da Sabedoria (os Liubomúdri), o periódico Mnemozina, o círculo de leituras capitaneado por Simiôn Ráitch. Posteriormente, tangenciou o movimento eslavófilo. Odóievski foi um dos principais difusores da filosofia idealista e da literatura alemã na Rússia (Novalis, Hoffmann, entre outros), tendo inclusive contatos pessoais com Schelling. Como destaque o conto A Sílfide – (1837) Valentin Katáiev Valentin Pietróvitch Katáiev (1897-1986) atravessou o século XX e oscilou: começou com narrativas marcadas pelo humor e pelas imagens brilhantes características do grupo de Odessa (O Vadio Eduard, de 1925, é fruto desse período), passou pelo realismo socialista, e, nas suas décadas finais, voltou a experimentar com novas modalidades de escrita, sobretudo as memorialísticas. Andrei Platónov Nascido em Vorônej, numa família operária, Andrei Platónovitch Platónov trabalhou em ferrovias, lutou na guerra civil e formou-se em engenharia elétrica (trens, a guerra e a eletricidade seriam temas frequentes da sua ficção e de sua visão de mundo). Considerado um dos maiores prosadores russos do século XX, Platónov escreveu artigos críticos, poesia, contos e romances, sendo que esses dois últimos gêneros ocupam o primeiro plano de sua criação. Sua particularidade para criar estranhamento e distorções do russo padrão faz com que seja um dos autores mais difíceis de serem traduzidos.Destaque para o conto Makar, O Duvidador - (1929). Varlam Chalámov Varlam Tíkhonovitch Chalámov (1907-1982) passou mais de dez anos preso no arquipélago Gulag. Do terrível complexo de campos do nordeste russo, ele extraiu material para seus contos, que, literariamente, são muito mais impactantes do que os textos de Soljenítzin (importantes, porém desiguais do ponto de vista estético) sobre a mesma questão.Destaque para o conto Xerez - (1958)
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CC-MAIN-2013-20
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0.998844
versão impressa ISSN 1678-5320 ARS (São Paulo) vol.2 no.3 São Paulo 2004 http://dx.doi.org/10.1590/S1678-53202004000300008 À margem Lorenzo Mammì Docente do Depto. de Filosofia da USP e diretor do Centro Universitário Maria Antonia Este texto é devedor por muitos aspectos ao ensaio de Alberto Tassinari, O Espaço moderno, São Paulo: Cosac & Naify, 2001, e especialmente ao conceito ali elaborado de "espaço em obra". Pode ser considerado, pelo menos em parte, como uma aplicação desse conceito a séries concretas de obras, postas em perspectiva histórica. O que tentarei fazer aqui, em outras palavras, é um esboço de tipologia. I Muito grosso modo, podemos distinguir na história da arte ocidental três fases distintas, quanto à relação da arte com o espaço a seu redor. Na fase pré-renascentista, a obra de arte tem, sem ambigüidade, o estatuto de uma coisa colocada no espaço comum, entre outras coisas. Ela é, sem mais, um objeto material, e seu valor é determinado pelos materiais que a compõem, mais a qualidade do trabalho. A esse valor podem se acrescentar outros, como no caso, por exemplo, de uma imagem sagrada ou milagrosa, mas essa segunda atribuição de valor não depende de procedimentos pertinentes à feitura da obra. No Renascimento, há uma mudança radical de perspectiva: os artistas reclamam para si o estatuto de intelectuais, contradizendo a separação tradicional entre artes mecânicas (manuais, que produzem coisas) e artes liberais (intelectuais, que produzem conceitos ou pensamentos). O pintor ou escultor renascentista é um artista liberal que constrói coisas ou, se preferirmos, um artista mecânico que produz pensamentos. A obra de arte se torna, segundo a famosa definição da pintura formulada por Leonardo, "coisa mental". Passa então a ser um objeto ambíguo, que pertence contemporaneamente a dois lugares: um lugar físico, enquanto coisa que ocupa um espaço real, com um peso, uma consistência que pode se deteriorar com o tempo etc; e um lugar mental, enquanto encarnação de um conceito (e, nesse sentido, ela é inatingível, como a Santa Ceia do próprio Leonardo, que conservou seu valor de obra-prima, independentemente de seu estado de conservação e grau de legibilidade). Na medida em que a obra passa a representar um espaço mental (uma historia, segundo a expressão de Alberti, ou um monumento, ou seja: algo da natureza da narração e do discurso) que se abre sub-repticiamente no espaço físico, a questão da transição de um estatuto a outro se coloca como problema. Se o Renascimento cria a dificuldade, encontra também a solução: a moldura e o pedestal, que na Idade Média, quando existem, são apenas elementos decorativos ou desdobramentos arquitetônicos, assumem a partir de agora uma função autônoma. Tornam-se dispositivos mais ou menos complexos, que administram e graduam a transição da obra ao ambiente, e vice-versa. Até a mais simples das molduras lança mão de uma série de recursos, que se tornaram convencionais a ponto de não serem percebidos conscientemente: os cortes diagonais das juntas, que sugerem uma convergência para o interior do quadro; o recuo progressivo dos planos, das modinaturas e do passe-partout, ainda mais graduado pelas chanfraduras, que nos permite mergulhar paulatinamente na imagem. Nos pedestais dos monumentos, a redução gradual da escala responde à mesma exigência de afastar a obra do espaço comum. Nos modelos mais elaborados, a terra de ninguém das bases e das molduras é povoada por seres que não pertencem a nenhum dos dois mundos: as guirlandas, que prestam homenagem à figura ou história representada, são de pedra ou de madeira, e já não podem ser confundidas com as homenagens floreais reais que se costumava prestar às imagens; as alegorias, com seu estatuto duplo - meio coisas, meio conceitos, mas não coisas e conceitos ao mesmo tempo, como são ou pretendem ser as obras -, e as figuras grotescas ou compostas são a própria representação da ambigüidade1. No modernismo, terceira fase do esquema que estou propondo, esses mecanismos de proteção perdem força. Para buscar uma razão disso, deveríamos investigar a configuração que assumiu, no pensamento moderno, a separação entre realidades material e espiritual - algo muito complexo para ser abordado aqui. Mas acredito que algumas indicações possam surgir das análises que seguem. Em todo caso, com a pintura invadindo a moldura, ou inversamente, com o desaparecimento da moldura, a obra moderna fica desamparada no mundo, e seu próprio estatuto de coisa especial é ameaçado. Se quiser mantê-lo, haverá dois caminhos possíveis: ou a estranheza da obra em relação ao espaço comum deverá ser extraída dela mesma, como uma conseqüência necessária de sua conformação; ou as modalidades de apresentação da obra (incluindo o espaço em que será mostrada), serão elas mesmas especiais. II Greenberg levantou o problema no âmago de sua defesa da autonomia da arte, quando apontou para a ambigüidade da pintura moderna antiilusionista: um quadro moderno é um objeto que declara sua materialidade, e portanto se recoloca no mundo; mas, ao mesmo tempo, é uma imagem plana, radicalmente bidimensional, e portanto um espaço outro que se opõe irredutivelmente ao espaço natural. Há um paradoxo aí, e a força da postura crítica de Greenberg se inscreve em grande parte na tensão que esse paradoxo gera. A planaridade da pintura cubista, observa o crítico americano, obrigava a composição a se afastar das bordas do quadro, condensando-se no centro da tela - uma maneira de disfarçar a passagem incômoda entre espaço pictórico e espaço natural. Solução alternativa, derivada de Monet, é a superfície expandida de Pollock, Rothko e Barnett Newman, onde já não há mais uma escala comum entre visão de longe e visão de perto. Trata-se, na verdade, de dois escamotages, complementares e opostos. Nos cubistas, a atenção era desviada das bordas do quadro e atraída para o centro; na escola de Nova York, eram as próprias bordas a ser levadas até o limite de nosso campo visual, onde se tornava difícil abarcá-las. O problema era evitado, mais do que resolvido. Michael Fried pareceu marcar um passo à frente, ao detectar em Frank Stella e Anthony Caro uma maneira mais sutil de lidar com as margens2. Em Stella, formato do suporte e contorno da pintura tornam-se reciprocamente dependentes. Não se trata apenas de recortar o plano segundo a figura que se pretende dar à pintura, mas de estabelecer uma relação em que formato e figura sejam tão integrados que um parece derivar do outro, e vice-versa. Sempre mais, no decorrer dos anos, as obras de Stella pareciam caóticas quanto à sua configuração interior, mas coerentes na relação de cada parte com o contorno do todo. A ordem, para Stella, parecia possível apenas no perfil que separa duas desordens diferentes: a da obra e a do mundo3. A sintaxe visual de Anthony Caro traz inspiração da pintura, como ele próprio reconheceu desde a década de 1950, e como tornou explícito, com ênfase talvez excessiva, nas esculturas da década de 1980 inspiradas em Matisse, Picasso e Mantegna. Ou seja: a escultura se fragmenta numa série de figuras planares, independentes entre si, de acordo com o ponto de vista do espectador, sem que nenhuma delas possa aspirar ao estatuto de verdadeira forma do objeto (a visão lateral e a frontal de uma mesma escultura de Caro têm muito pouco em comum; não parecem pertencer ao mesmo volume). Um objeto que se mostra em figuras unitárias, quando consideradas separadamente, mas não tem uma forma unitária, quando tentamos pensá-lo como um todo, é um objeto que, como as coisas pintadas, não compartilha nosso espaço - está em um outro lugar, que podemos olhar, mas não tocar. No entanto, ele continua sendo algo tridimensional, que se apóia num plano que é real. Esse plano, então, torna-se o problema que na pintura é encarnado pelas bordas. Ele pertence ao espaço da obra ou ao nosso? Quando Caro começou a trabalhar em esculturas de pequenas dimensões, preocupou-se com que a mudança de escala se tornasse fator 0 determinante na configuração da obra. A solução encontrada foi simples, mas muito eficiente: colocados sobre um pedestal, os trabalhos deixam sempre cair um ou mais elementos para além do plano de apoio, cercando-o de certa maneira, e por isso tornando-o insubstituível - muito embora, diferentemente do que acontece em Brancusi, o pedestal permaneça sempre um plano neutro, claramente estranho à escultura. São obras de mesa, que não poderiam ser postas no chão. Mas o pedestal é real, ainda que a escultura, por uma ilusão que é dela e não nossa, o trate como uma representação, com a mesma familiaridade com que as maçãs de Cézanne tratam a mesa sobre a qual são postas. As esculturas menores de Anthony Caro reagem ao espaço com uma espécie de dor fantasma. De fato, o espaço autônomo a que a arte estava acostumada, e a que sua configuração aspira, foi-lhe repentinamente subtraído, mas a obra o indica como lacuna, comportando-se como se ele ainda existisse. Seria mais óbvio abordar a obra de Hélio Oiticica mais adiante neste texto, junto com as vanguardas pós-minimalistas da década de 1960, mas uma comparação de Oiticica com Caro não me parece descabida. Os dois artistas partem de intenções e sensibilidade opostas, e procedem em direções contrárias, mas, justamente por isso, seus caminhos se cruzam. Caro quer salvaguardar a autonomia do espaço artístico, sem recorrer à simulação de uma organização interior à obra, ou seja, a tudo aquilo que nas esculturas tradicionais sugere a geração da superfície da obra de dentro para fora, por uma organicidade ou diferenciação interna. Busca a redução do volume a uma articulação real (isto é: totalmente explícita) de superfícies. No entanto, para que essas superfícies possam manter o grau desejado de independência em relação ao espaço ao redor, é necessário que elas continuem sendo interpretadas intuitivamente como superfícies meramente visuais, isto é, dentro de planos pictóricos (Donald Judd, ao contrário, pouco mais tarde, tratou a escultura como articulação real de superfícies reais, e isso lhe valeu a alcunha de "literalista", forjada por Michael Fried). Oiticica está mais próximo de Caro do que de Judd. Parte da pintura, mas quer expandir o plano pictórico no espaço. Quer testar até que ponto o campo da pintura resiste a uma dilatação tridimensional, sem perder seu caráter essencialmente visual. Esse é um ponto fundamental da estética de Oiticica, que o diferencia, até em seus desdobramentos mais ousados, das experimentações paralelas das vanguardas européias e americanas: em Oiticica a relação entre arte e vida é sempre mediada por uma experiência visual em sentido forte - uma experiência contemplativa, levada até o transe. Na verdade, mais do que projetar a pintura no mundo, Oiticica quer trazer o mundo para dentro da pintura, inventando experiências óticas que possam ser penetradas, vestidas, habitadas; enquanto Caro, que ainda raciocina em termos de autonomia da arte, quer trazer para dentro da pintura a obra de arte tridimensional. Se a finalidade é diferente, alguns dos meios são parecidos: o uso de planos coloridos como anteparos sobre os quais a percepção se apóia para articular o espaço, o recurso a cores brilhantes, mas ao mesmo tempo tonais (relacionais) etc. III Stella e Caro exemplificam uma arte que defende orgulhosamente sua autonomia, mas que tem plena consciência de ter sido jogada na banalidade de um espaço comum. Não por acaso, esses artistas têm valor de modelos para Michael Fried, o último pensador relevante a defender a mesma autonomia no plano da crítica. No entanto, nessa luta para uma derradeira afirmação de um espaço específico da obra de arte, não é apenas a obra quem muda de aspecto; para facilitar a separação, o lugar também sofre modificações. De fato, na medida em que a arte modernista madura chama a si a responsabilidade dos contornos da obra, torna-se aconselhável que o espaço ao redor seja reduzido, quanto possível, a um grau zero de expressão. Potencialmente, toda pintura moderna lida de maneira diferente com a planaridade de seu suporte. É o artista quem decide quanto do caráter objetual da tela deverá se tornar evidente para o expectador. É necessário, portanto, que o ambiente não interfira nesse equilíbrio, que seja o mais anódino possível: paredes brancas, amplas, pé direto alto, iluminação uniforme, interferência mínima de estímulos visuais. O espaço da galeria passa a representar o espaço natural - mas em essência, despojado de todo atributo. Funciona como uma transição, de forma análoga aos tradicionais pedestais e molduras, mas de maneira não declarada e, talvez por isso, ainda mais intensa. A crítica contra a pretendida neutralidade desse tipo de espaço, desenvolvida sobretudo a partir da década de 1970, tendeu a enfatizar o caráter paradigmático do cubo branco, como se este fosse o ambiente típico do Modernismo clássico, enquanto ele encarna, a dizer muito, uma fase final dessa época. A história do espaço expositivo modernista é de fato muito facetada e contraditória, e demandaria uma análise caso a caso. Nas primeiras manifestações da New American Painting, as estratégias de exposição ainda eram bastante variadas. A galeria Art of This Century de Peggy Guggenheim, onde artistas como Jackson Pollock e Robert Motherwell começaram suas carreiras, era um espaço de inspiração surrealista, projetado pelo arquiteto vienense Frederick Kiesler: paredes curvas de madeira, como o interior de um túnel ou de um avião, das quais se desprendiam grandes vigas que sustentavam as telas por trás, de maneira que estas parecessem boiar soltas no espaço. Por outro lado, as fotos das exposições históricas da escola de Nova York, como o Ninth Street Show de 1951, mostram um espaço ainda pouco definido, com teto e chão escuros e quadros pendurados em alturas diferentes ou um acima do outro, como nos museus tradicionais da época. Para limpar o terreno de equívocos históricos que envolvem a discussão sobre o espaço contemporâneo, seria necessário voltar à época em que a questão do ambiente expositivo surgiu explicitamente como problema, entre as décadas de 1920 e 1930 - sempre lembrando que a dificuldade se dá antes no interior das obras, para em seguida se projetar no espaço ao redor. Como Michael Fried, Rosalind Krauss, outra discípula rebelde de Greenberg, também ardou a questão das bordas, partindo porém de um ponto de vista oposto. Interessa-lhe a transição de um lado para outro, a maneira com que as bordas são elididas, mais do que incluídas no discurso. Recua no tempo (até o embate entre cubismo, dadaísmo e surrealismo) e transfere o problema para o interior da imagem. O que caracteriza a colagem cubista e dadaísta, segundo Krauss, é a descontinuidade, breve respiração entre um elemento e outro, que transforma a percepção em sistema de signos, sugerindo uma leitura diacrônica no lugar de uma apreensão instantânea. Todo objeto, ou fragmento de objeto, é configurado como uma unidade distinta, que é submetida a combinações múltiplas sem que as linhas de separação entre um elemento e outro sejam apagadas. Desta maneira, nossa percepção da imagem torna-se semelhante à leitura de um texto. Os surrealistas, ao contrário, raramente usam a colagem em fotografia e, quando o fazem em outros contextos (as colagens de Max Ernst, por exemplo), tomam precauções para que seja mantida a impressão de um espaço unitário e a passagem de um fragmento a outro seja a mais fluida possível. A visão normal é alterada, mas não substituída por um procedimento discursivo. Afastando-nos um pouco da argumentação de Krauss, podemos dizer que nas obras surrealistas a distinção entre espaço real e espaço imaginado, ou entre figuração e abstração, não se oferece de imediato à observação, mas deve ser inferida indiretamente, a partir da incoerência do que vemos. Não há, portanto, uma separação formal, imediatamente visível, entre diferentes ordens da percepção, mas uma impossibilidade lógica que nos obriga a separar mentalmente, imaginando saltos e fraturas em algo que se apresenta como um contínuo4. A mesma fluidez ou ambigüidade se encontra na relação entre certas obras tridimensionais e o espaço que as cerca. A referência mais evidente, nesse caso, é Brancusi, com seus pedestais-escultura e seus arranjos sistematicamente fotografados de conjuntos de obras. Mas me parece mais interessante, porque mais problemático desse ponto de vista, abordar a obra de Giacometti. Em Passages in Modern Sculpture, Rosalind Krauss analisa a produção de Giacometti da década de 1930. A estrutura em ferro que enquadra o gesso Bola suspensa (1930-31), por exemplo, é ao mesmo tempo sustentação, palco e parte da escultura. Como observa Krauss, no momento em que Giacometti abre a escultura a um movimento real (e não representado, como nos futuristas) sente a necessidade de isolar essa ação do mundo, fechando-a num "teatro ou gaiola". Gaiola (cage) é o termo que o próprio artista utiliza para indicar essas estruturas. Mas, quanto ao teatro, a caixa que abriga a Bola suspensa lembra mais uma vitrine - daquelas que guardam objetos científicos nos museus, ou mercadorias nas lojas. Em 1925, o trabalho de Giacometti sobre modelo vivo chega a um impasse. O artista lembrou essa crise em 1948, numa carta famosa a Pierre Matisse: "Impossível colher o conjunto de uma figura... Se começava analisando um detalhe, a ponta do nariz por exemplo, estava perdido. Poderia gastar a vida sem chegar a um resultado. A forma se desfazia, não era mais do que uma espécie de poeira oscilante sobre um vazio negro e profundo. A distância entre uma narina e outra era como o Sahara, nenhum limite, nada que se fixasse, tudo escapando". A essa crise, Giacometti reage abandonando o curso de arte que freqüentava e trabalhando em casa esculturas pequenas, fortemente estilizadas, em que o artista tenta salvar fragmentos de uma memória do real - o pouco que, diz a mesma carta, "pude salvar da catástrofe". Essas pequenas esculturas são objetos de gabinete (ou objetos de ateliê, num sentido que precisaremos abaixo), pelo caráter de curiosidade etnográfica e pelo manuseio ao qual se dispõem - desde o título, em alguns casos: Le vide-poche, Objet désagréable à jeter. Mas não é suficiente. Continua Giacometti: "Isso me proporcionava uma parte da visão do real; mas me faltava algo que eu sentia quanto ao conjunto, uma estrutura, um lado cortante [un coté aïgu] que também via nele, uma espécie de esqueleto no espaço". Utilizando categorias da escola da visibilidade pura, poderíamos dizer que Giacometti resolvera o problema da presença tátil do trabalho. Restava-lhe ainda recuperar o espaço ótico, a grade visual. É aí que começa a construir suas "gaiolas". Num artigo publicado no catálogo da exposição de Giacometti no Palazzo Reale de Milão (1995), Jean Clair chama a atenção sobre um desenho de 1932, intitulado Mon atelier, em que aparece, entre outras coisas, um poliedro oco, dentro do qual flutua uma figura humana. O trabalho se perdeu, mas inspirou evidentemente uma acquaforte publicada no ano seguinte, como ilustração de um livro de poemas de Réné Crevel, Les pieds dans le plat. Na mesma época, o poliedro, agora cheio e opaco, é fundido em bronze, e ganha o título de Le cube. Finalmente, reencontramos Le cube sobre A mesa surrealista de 1933, junto com uma cabeça de mulher, uma mão e uma pequena tigela. Encontram-se na Mesa duas preocupações marcantes dessa fase de Giacometti: no cubo, a construção de um esqueleto/gaiola, como grade que permita o controle da volumetria espacial; na mesa, a determinação de um plano horizontal, como campo de ações e relações (On ne joue plus, Circuit, Homme, femme et enfant). Na prática, Giacometti reinventou nesses anos a moldura e o pedestal, como que os extraindo do interior da obra. Só então, em 1934, voltaria à figuração. Não me parece correto, portanto, dizer que a produção de Giacometti dos primeiros anos de 1930 representa uma quebra da verticalidade monolítica da escultura, a que seguiria um recuo para uma linguagem mais tradicional - como exige a tese de Krauss, conforme alguns princípios estabelecidos por Greenberg e Steinberg. A representação da figura humana foi sempre o alvo principal da arte de Giacometti. O que marcou seu percurso foi a intuição, em meados da década de 1920, de que era necessário reconstruir o espaço da obra, para que essa figura pudesse aparecer de novo. Se Giacometti elaborou uma obra que carrega seu próprio espaço (e, portanto, a princípio, não pode ser mal exposta), os dadaístas e os surrealistas inventaram modalidades de exposição que conferem sentidos artísticos a Mammìobjetos incoerentes ou banais (que, portanto, podem se desfazer ou voltar à banalidade, se forem expostos de maneira errada). No volume que a editora Taschen dedicou a Duchamp, encontramos uma foto da primeira exibição do Engouttoir (Suporte para garrafas), na Exposição surrealista de objetos da Galerie Ratton de Paris, em 1936. O readymade está fechado num grande armário de vidro, junto com peças etnográficas da Oceania e modelos de demonstração matemática (os assim chamados modelos de Poincaré)5. Na mesma publicação, página ao lado, está uma foto ampliada do Engouttoir, numa réplica de 1964, apresentado como estamos acostumados a vê-lo hoje: isolado, realçado por um fundo infinito, cercado pela aura que deriva de sua colocação no espaço especializado da arte. Finalmente, abaixo da foto da exposição antiga, está a reprodução de um catálogo de produtos do Bazar de l´Hotel de Ville (1912), em que aparece uma variante do mesmo objeto industrial. Evidentemente, a disposição do Engouttoir na exposição de 1936 se assemelha muito mais com a diagramação do catálogo de 1912 do que com a apresentação da obra que mais tarde se tornou padrão. É importante frisar, no entanto, que a peça é datada 1914, ou seja, vinte e dois anos antes da exposição de Paris. 1914, de fato, é a data em que Duchamp adquiriu o Engouttoir. No ano anterior, montara sua Roda de bicicleta. Inicialmente, nem uma peça nem outra eram obras de arte, mas objetos de ateliê, fontes de inspiração para outros trabalhos. A idéia do readymade surgiu apenas em 1916, em Nova York, com a pá para neve (In advance of the broken arm). Nessa época Duchamp pediu à irmã, por carta, que inscrevesse uma frase no interior do aro inferior do Engouttoir, e a assinasse em seu nome. A folha que continha a frase se perdeu, assim como a peça original. Mais tarde, Duchamp afirmou ter esquecido o que mandara escrever. Ainda em 1916, dois readymade (não sei quais) foram expostos na Galeria Bourgeois de Nova York, pendurados ao cabide onde os visitantes costumavam deixar seus paletós. Nessa primeira fase, portanto, os readymade, quando não eram eles mesmos uma combinação de objetos (A bruit secret, Why don't sneezes?), estavam sempre associados a uma frase e/ou eram mostrados numa situação em que estavam no lugar de outros objetos. Ou seja: eram parte de um calembour verbal e/ou visual, baseados em substituições de palavras ou coisas e alterações visuais ou fonéticas. Uma prática a partir da qual Duchamp, na esteira de Raymond Roussel, desenvolveu grande parte de seu trabalho. Na vitrine da galeria Ratton, em 1936, a réplica do Engouttoir é inserida num contexto em que é realçado seu caráter de modelo (a associação com os exemplos de demonstração matemática) e, ao mesmo tempo, de dado antropológico (os ídolos). Valeria a pena se perguntar porque apenas o Engouttoir é considerado um readymade, enquanto os modelos de Poincaré e as peças oceânicas mantêm seu estatuto original. A única resposta possível, a meu ver, é que o Engouttoir é um objeto de uso comum, inicialmente vazio de significado, enquanto os outros já são por si objetos estranhos ao fluxo das tarefas cotidianas, objetos, portanto, destinados à contemplação. Como vimos, o armário de vidro e a disposição dos objetos podem remeter tanto aos catálogos de produtos e às vitrines das lojas, quanto aos museus de História Natural. Para que o Engouttoir seja elevado a objeto de contemplação, ainda é necessário, em 1936, que ele seja cercado por referências museográficas. A partir da década de 1960, isso deixaria de ser necessário: o próprio cubo branco da galeria, com seu caráter de abstração platônica, se encarregaria da tarefa. IV O cubo branco é o lugar da especialização, onde nada está que não sirva. Corresponde ao jaleco do cientista. Opõe-se, por outro lado, à confusão, não apenas física como metodológica, do ateliê. No ateliê, as coisas estão para ser observadas, combinadas, manipuladas, jogadas no chão, oscilando continuamente entre significado e nonsense. No ateliê, os objetos não têm um valor estabelecido. Ficam à disposição: o sentido artístico pode ou não se apoderar deles, e logo descartá-los. No modernismo, o ateliê perdeu o caráter de oficina artesanal que o caracterizara por séculos e adquiriu valores oriundos de outros espaços: gabinete de experimentação científica, centro de coleta e exposição etnográfica de coisas variadas que são instrumentos de trabalho e objeto de reflexão para iniciados, mas também preciosidades expostas à curiosidade dos visitantes. As máscaras africanas de Matisse, Derain e Picasso e as esquisitices de mercado das pulgas colecionadas pelos surrealistas exerciam essa função. Os quadros metafísicos - os manequins de De Chirico, os instrumentos de Carrá e as garrafas de Morandi - são a glorificação do bric-à-brac típico dos ateliês da época, testemunhado por inúmeras fotografias. Dos arranjos internos dos ateliês derivam obras tão diferentes quanto o Merzbau de Schwitters e as caixinhas de Cornell. O ateliê se impunha como lugar de produção e troca simbólica, meio laboratório e meio empório (o Merz dos títulos de Schwitters é a segunda sílaba da palavra Kommerz). A partir da experiência de trabalho do ateliê, imita-se ironicamente as práticas de produção e de exposição de objetos não artísticos (o catálogo comercial, a vitrine, a redoma). Em exposições como a de Duchamp em 1936, de fato, é a lógica associativa do ateliê que é posta à mostra, em analogia e contraposição à lógica classificatória do catálogo de produtos e do museu de História Natural. Formas de produção e troca simbólica, que têm seu lugar de origem no ateliê, entram em competição com formas de produção e troca mercantil (incluindo aí também a produção científica de conhecimentos). O trabalho de artista se propõe como alternativa ao trabalho tout court. A relação entre novos espaços da obra e novos espaços da mercadoria não é necessariamente conflituosa. A trajetória de Friedrick Kiesler é emblemática, deste ponto de vista. Cenógrafo teatral na Áustria, na década de 1920, já defendia uma idéia de espaço ilimitado, em que a separação entre palco e platéia fosse abolida (Teatro sem fim, 1923-4). Em Nova York, a partir de 1927, passou a aplicar os mesmos conceitos (inclusive com uso de paredes curvas e em movimento) para as vitrines das lojas Saks e, em 1930, publicou Contemporary art applied to the store and its display, em que os princípios formais das vanguardas históricas eram aplicados sistematicamente à apresentação de produtos. Contra a prática corrente de uma acumulação avassaladora de estímulos visuais, as vitrines de Kiesler se destacavam pela aura que circundava poucos objetos isolados, imersos numa atmosfera tornada mágica pelos recursos da iluminação e da cenografia. É a partir dessa experiência, certamente, que foi idealizado o projeto da galeria Art of this Century (1942), que descrevemos acima. Mais tarde, Kiesler colaborou em exposições surrealistas, como a da Gallerie Maeght de Paris, em 1947, para a qual concebeu uma Salle des superstitions em forma de ovo. Finalmente, entre 1958 e 1965, realizou sua obra de maior fôlego em Jerusalém, com o Santuário dos manuscritos da Bíblia, em que a sugestão de um espaço mágico pelo recurso de superfícies curvas e contínuas é retomada e ampliada num contexto religioso. A Fontaine de Duchamp, fotografada contra um fundo infinito, parece ter sido submetida a um processo de espiritualização análogo ao dos produtos da Saks arranjados por Kiesler. Mas o percurso foi diferente. A redescoberta de Duchamp, na década de 1960, deu-se em chave pop, e portanto com sentido invertido em relação à leitura que os surrealistas faziam do mesmo artista. A Pop não critica o sistema do mercado a partir da arte, e sim o sistema da arte a partir do mercado. Reagindo a uma certa intensificação do sujeito criador, embutida na institucionalização da action painting, defende a tese segundo a qual não há nada que configure, de antemão, a superioridade da obra de arte sobre qualquer outro objeto de produção simbólica. O que marcou a maior relevância teórica da Pop americana em relação a grande parte do New-Dada europeu foi a consciência de que já não era questão de se extrair um objeto do fluxo cotidiano das trocas mercantis, para revesti-lo de um novo valor. Era o fluxo inteiro que devia ser novamente qualificado, através de um embate com o sistema de valores da arte. O objeto em si já não tem importância, o que conta é a rede de comunicação e de comércio em que ele está envolvido ou, para aproveitar um termo que começava então a entrar na moda, o medium. Assim, A loja de Claes Oldenburg (1961) não se caracteriza pelo que contém, mas pelo ato de comprar e vender. Os silkcreens de Warhol dizem respeito aos meios industriais de reprodução da imagem (a simulação da pintura pela fotografia, a superposição tornada evidente de diferentes fases de impressão, a iteração), e não ao objeto representado - muito menos à tela como plano e suporte. No entanto, para que a operação pop possa liberar toda sua carga corrosiva, é necessário que haja sinais claros de que aqueles objetos estão sendo avaliados como arte. Os rituais de apresentação da arte moderna, elaborados a partir do modernismo clássico e da escola de Nova York, tornam-se mais necessários do que nunca. As montagens de Kiesler eram um caso particular da construção da aura através de recursos cenográficos, própria do universo surrealista. O cubo branco das galerias do modernismo maduro, ao contrário, não é tanto uma cenografia, quanto um signo. Como vimos, esse tipo de sala nasceu das exigências de uma obra de arte que pretende resolver a questão do espaço dentro de seus próprios confins. Construída inicialmente para ser neutra, tornou-se, no entanto, um valor em si: ele indica de antemão que o objeto que está nela é uma obra de arte, capaz de proporcionar uma experiência estética que exige um certo silêncio. Se, no lugar de um quadro, encontramos uma caixa de Brillo ou um enorme ovo frito, somos levados a medir a distância entre o tipo de análise que o espaço estimula e a natureza do objeto analisado. O descompasso entre objeto e lugar certamente não esgota o significado das obras de Warhol e Oldenburg, mas é um elemento essencial para desencadear uma experiência adequada delas, assim como o calembour e a associação imprevista eram essenciais para abrir os objets trouvés a uma experiência surrealista. O descompasso já não é colocado entre a arte e as instituições científicas e econômicas, mas entre a nova arte (que reconhece a vitalidade, se não a legitimidade, da nova economia) e as instituições já estabelecidas da arte. O mesmo pode se dizer em relação ao minimalismo: o intuito de transferir a atenção da forma final para o processo, que caracteriza esse movimento, só é bem sucedido se o processo é apresentado como forma. Para que possam ser corretamente percebidas, é necessário que as obras minimalistas estejam no cubo branco da galeria ou, em todo caso, em condições especiais. Uma escultura de Donald Judd (o mais rigoroso e lúcido entre os artistas do movimento) é mero fenômeno, mera superfície; não remete a uma estrutura interna. Por isso, as variantes acidentais de luz, de cor e de perspectiva se tornam essenciais para o trabalho. Mas são, justamente, essências. A valorização do acidental como fundamento, que está na base de uma apreciação adequada da obra minimalista, não depende da articulação do objeto em si, mas de sua colocação num espaço que o transforme em obra - em outra palavra, de sua interação com um lugar que o qualifique. Richard Serra, numa palestra recente no Rio de Janeiro, observou que as obras mimimalistas, quando colocadas num espaço público, parecem "sem-teto" (homeless)6. Em um certo sentido, foi na época da Pop e do Minimalismo que o cubo branco da galeria alcançou o máximo de seu poder, justamente porque foi nesse período que o estatuto da obra de arte enquanto objeto especial começou a ser questionado. A aura já não emana naturalmente do objeto - não exclusivamente, pelo menos. Depende de uma série de operações, entre as quais uma das mais importantes é a colocação num espaço destinado institucionalmente à arte. De fato, se as premissas lógicas do cubo branco são colocadas pelo expressionismo abstrato da escola de Nova York, historicamente o ápice desse tipo de espaço se dá um pouco mais tarde, justamente na época em que o critério grinbergueano de "especialização" da arte entra em crise. No universo de Greenberg, a distância entre espaço da arte e espaço do mundo era intransponível, portanto não constituía um problema - nada que não pudesse ser resolvido dentro da própria obra. A negociação entre arte e espaço tornouse necessária quando a autonomia objetiva da arte começou a ser posta em questão, com o minimalismo e a pop art e, por outro lado, com os desdobramentos da Escola de Nova York representados pela hard edge e color field painting. Foi nesse momento que as paredes brancas das galerias adquiriram toda sua força simbólica. Em 1960, por ocasião de uma grande retrospectiva de Monet no MOMA, o curador William C. Seitz retirou as molduras dos quadros, ressaltando a semelhança deles com a pintura americana recente. Nesse mesmo período, os readymade de Duchamp são submetidos a uma nova estratégia expositiva, e começam a ser mostrados como se fossem Oldenburg. O cubo branco, enquanto espaço exemplar das instituições artísticas, é produto daquela progressiva teatralização da arte, apontada por Michael Fried no famoso ensaio Art and Objecthood. No teatro da arte contemporânea, ele passa a desempenhar o papel do antagonista, do tirano que deve ser desafiado para que o herói-artista possa exercer sua ação. V Essa ação será, em primeiro lugar, uma crítica. Mas, uma vez esgotadas as armas da crítica, ou uma vez que se passe a considerá-las demasiado conciliadoras e subservientes à lógica institucional, há ainda duas escolhas possíveis: a invasão ou a deserção. As fotos que registram a exposição When Attitudes Become Form (Berna, Londres e Krefeld, 1969) são exemplares quanto à relação dos artistas daquela época com o espaço expositivo. O que salta aos olhos, nessas imagens, é a proximidade e a interpenetração quase caótica das obras entre si. As exposições do começo do século eram muitas vezes apinhadas, se comparadas com as atuais. Mas a proximidade não impedia a fruição individual de cada obra - aliás, exigia-a. A vitrine da exposição de 1936, que comentávamos acima, não destaca o Engouttoir de Duchamp entre os outros objetos, justamente porque o readymade ainda não adquirira o estatuto de obra autônoma. Esse valor é transferido para a operação associativa que reúne objetos, e que, de certa maneira, é emoldurada pela vitrine (Beuys fez uso freqüente das vitrines com essa mesma função e intenção, mas as vitrines de Beuys são, com muito maior evidência, a própria obra, e não seu recipiente). Se, ao contrário, olharmos para exposições como When Attitudes Become Form, o que vemos não é apenas a justaposição de obras, mas uma narrativa comum, uma cumplicidade em ocupar e subverter o sentido do espaço, que é parte do significado de cada obra, e concorre ao significado do conjunto. As obras são coletivas em um sentido diferente ao das vanguardas históricas. Não pertencem mais a um grupo, mas a um conjunto social mais amplo, a uma classe, quando não a uma geração inteira. Quando ocupam uma sala, lembram acampamentos. Quando saem na rua, parecem manifestações de protesto. Se Richard Serra tem razão ao observar que os trabalhos minimalistas, quando colocados em espaços urbanos, parecem homeless, é também verdade que as obras dele, instaladas na cidade, lembram um sit-in - criam estranheza, reclamam atenção, atrapalham o trânsito e, sobretudo, parecem permanecer onde estão por teimosia e por princípio, nunca por hábito. Com efeito, se é o espaço quem detém o valor, o objetivo do artista será, antes de tudo, sua ocupação. A geração de Richard Serra e Robert Smithson colocou em questão o uso que minimalistas e pop faziam do cubo branco modernista: este se torna, agora, apenas um espaço entre outros, ou melhor, um espaço cujo sentido depende do sentido de todos os outros espaços - um lugar, em outras palavras, que pode ser utilizado pela nova arte, mas apenas sob a condição de estar relacionado de maneira explícita com os lugares da vida cotidiana. Saindo da galeria, essa geração abordou os espaços mortos, invisíveis por falta de sentido, embora estejam debaixo de nossos olhos - as empenas cegas, os becos sem saída. Saindo da cidade, privilegiou a periferia extrema, ou mesmo o deserto. Lugares onde o tecido urbano afrouxa o controle, sem que, no entanto, haja natureza. O acidente natural raramente está presente de maneira significativa. Quando estiver, é negado, como nos percursos retilíneos de Richard Long, ou nas perspectivas anuladas de Jan Dibbets. O baldio é melhor que o natural pela mesma razão pela qual, para um artista exemplar como Smithson, o colapso do industrialismo é melhor do que a cultura primitiva: abre um campo de liberdade absoluta, onde a cultura comunitária e anárquica da nova geração pode se instalar, enquanto a mera volta ao primitivo reinstalaria a proteção patriarcal, que é justamente o que se quer negar. Talvez ninguém melhor do que Robert Smithson tenha sabido pensar esse tipo de espaço. Suas leituras das periferias urbanas como sedimentações geológicas, das arquiteturas pré-fabricadas como concreções cristalinas, dos canteiros de obra como "ruínas do futuro", permitem forjar um novo tipo de artista/explorador, que trata regiões densamente populosas como se fossem terrenos virgens, e a sobreposição de sinais das grandes cidades como uma crosta compacta e muda. Já não há mais lugar, apenas uma rede de estranhamentos que não param de remeter um ao outro. Se as intervenções de land art se colocam cientemente em lugares quase inacessíveis, ou se desfazem rapidamente, a documentação sobre elas, os projetos, os materiais, se dispõem nas galerias com a tristeza muda dos non-site, daquilo que, de qualquer maneira, não deveria estar lá. Por outro lado, na Europa, a mesma tendência pode ser detectada um pouco antes, a partir da obra de Joseph Beuys, mas por uma derivação mais direta de um espaço de matriz dadaísta e surrealista, cuja influência, nos Estados Unidos, foi apagada pela releitura "pop" do surrealismo. Com Beuys, volta-se do cubo branco ao ateliê - mas já não é o ateliê privado do artista ou de um grupo de artistas. É o ateliê público da escola, onde se dá o diálogo entre professor e alunos. Para sermos mais precisos: não é o sistema institucional de ensino que é posto à mostra, mas a aprendizagem espontânea, que se estrutura debaixo ou contra aquele ensino. Isso comporta, em primeiro lugar, uma mudança de escala. O Vide-poche de Giacometti ou o Engouttoir de Duchamp são objetos pessoais, destinados, no máximo, ao proveito dos petits comités das vanguardas históricas. A vanguarda da época de Beuys é de massa. Isso não exige necessariamente um aumento do tamanho físico dos objetos, mas comporta um aumento de seu raio de ação, uma influência mais ampla sobre o espaço ao redor. O objeto de arte, por quanto pequeno, fala a um grupo relativamente grande, que o usa, aprende com ele, se identifica com ele. Não é um grupo amorfo, mas uma comunidade organizada, embora não hierárquica - algo como um movimento. Na verdade, o trabalho artístico de Beuys e, de maneira menos evidente, o da Arte Povera e de muita Conceptual art, não se identificam com nenhum grupo ou movimento social definido: eles criam grupos e movimentos, cuja unidade é dada pela participação em uma experiência estética coletiva, que é sentida como uma experiência de vida tout court, influenciando os comportamentos políticos, éticos e teóricos de seus integrantes. Nesse contexto, a questão do espaço da arte se transforma em uma questão de lugar. A escolha de um espaço de exposição é escolha de um lugar que a comunidade ligada à obra assume como seu próprio. Há um emaranhado de questões envolvidas nisso. O lugar pode ser simplesmente assumido mediante uma intervenção que o assimile a outros espaços já atingidos pela mesma experiência estética, e essa intervenção pode se tornar o próprio cerne da obra: a construção de um "iglu", em Mario Merz; as listras de Daniel Buren. Ou a resposta pode vir do próprio espaço, que deve ser chamado para dentro da comunidade por uma série de operações simbólicas e rituais, como é o caso de Beuys e, num sentido diferente, de Jannis Kounellis. (Para Beuys os lugares possuem uma qualidade anímica que o trabalho humano não gera, apenas desperta. Até o cubo branco, a sala perfeitamente anódina, não é insignificante, porque o isolamento total, a redução a um grau zero de comunicação, é uma etapa importante no ritual de iniciação a que a arte constantemente remete: representa a aceitação e a incorporação da morte. Para Kounellis, ao contrário, todo espaço é espaço gerado pelo trabalho humano, portanto é história. Não existem medidas neutras porque toda medida é estabelecida por uma acumulação de experiências de produção e de uso. Por isso, nos projetos de Kounellis, as dimensões não são dadas por valores métricos abstratos, mas por formatos estabelecidos pelo uso: tamanho de uma folha de desenho, tamanho de uma cama de casal. Toda obra de Kounellis é uma busca da autoconsciência da história). VI Nas décadas de 1960 e 1970, as coletividades artísticas passaram a se encontrar (acampar) periodicamente nas grandes exposições internacionais, em particular nas Bienais. Essa é a época de ouro das exposições de massa de arte de vanguarda, exposições que se tornam não apenas amostras de novos objetos visuais, mas reuniões de novos comportamentos. Como não é mais possível utilizar um espaço neutro que valha para todo tipo de intervenção artística, tornam-se necessários empreendimentos de escala mais ampla, que permitam um leque de opções muito mais abrangente. O espaço expositivo não é mais a galeria ou o museu, e sim a cidade, se não a região. No entanto, essa expansão esconde um perigo: sendo concebidas e realizadas por ocasiões e recursos tão especiais, as obras de arte exigem condições de exposição sempre mais restritivas. A figura do colecionador que guarda as obras em casa, junto com seus objetos cotidianos, torna-se obsoleta. Até os museus públicos encontram dificuldade em hospedar obras contemporâneas em seus espaços. O caráter propositalmente precário, com que as intervenções artísticas se dispunham no momento de sua primeira realização, torna-se cenográfico quando é reproduzido por uma equipe de museólogos. As obras que não encontram uma destinação pública (e isso necessariamente acontece com uma minoria), passam a ser recolhidas em espaços que denotam, eles próprios, precariedade: contêineres, galpões industriais. Esses espaços são organizados internamente como os espaços expositivos de uma Bienal, mas estão para o espaço original que gerou a obra como um ambiente reconstruído em estúdio de cinema ou de televisão está para o ambiente real. Com o tempo, e com o refluxo da contestação das décadas de 1960 e 70, esse caráter cenográfico, ou melhor, cinematográfico do espaço expositivo se torna sempre mais evidente. Não representando mais comunidades reais de artistas (movimentos), as grandes exposições internacionais passam a encená-las, mas é evidente que a desarrumação labiríntica é agora uma questão de decoração, mas do que de ação. As próprias instalações passam a sugerir, muitas vezes, um enquadramento, um ponto de vista privilegiado, pelo qual devem ser olhadas e fotografadas. A assim chamada volta à pintura da década de 1980, mais do que um retorno à autonomia ótica do espaço bidimensional, parece propor a compressão, sobre a superfície do quadro, do espaço coletivo elaborado pela geração anterior. Isso se manifesta, em primeiro lugar, na renúncia programática à unidade da imagem, ou seja, à principal estratégia utilizada pela pintura modernista para se isolar no espaço. As bordas do quadro, amiúde irregular, agem como uma cerca, uma fronteira que pode ser atravessada mais ou menos legalmente, mais do que como um formato, e muitas vezes são de fato "furadas" por excrescências ou rabichos. Perdido o contato (ainda que hipotético) com uma vontade coletiva, o lugar da arte da década de 1980 volta a ser o sujeito, mas um sujeito invadido, mera projeção bidimensional de uma multidão que desapareceu. Evidentemente, não se trata apenas de enfraquecimento: devolvendo a iniciativa ao indivíduo, desejos e vontades, recalcados pelos imperativos éticos da geração anterior, são liberados. Nas telas de Kiefer, emerge tudo o que nossa imaginação esquecera, não, porém, até o ponto de furar a casca de detritos que se formou numa superfície já irremediavelmente pública (verdadeira palha sobre um campo pintado em perspectiva, uma multidão de xilogravuras para povoar a floresta de Hermann). As imagens de Schnabel, ao contrário, são rasas, apesar de sua força aparente, porque estão acima de uma superfície igualmente material e coberta de detritos, e nunca poderão se abrigar nela. Elas flutuam acima dos pratos quebrados, da pelúcia, da tela; nunca se sedimentam. A volta ao plano, que uma propaganda enganosa apresentou como uma desdramatização da arte e uma liberação dos entraves paralisantes da vanguarda, na verdade é negada nesses trabalhos. O retorno à pintura da década de 1980 tem, de fato, esse ponto a seu favor: tornando evidente a impossibilidade de uma volta para casa, abriu espaço para a questão dominante na geração seguinte - o desaparecimento do lugar. VII Ilya Kabakov é um mestre em apontar esse esvaziamento: suas instalações remetem muitas vezes à dissolução da sociedade soviética (O pavilhão vermelho, O vagão vermelho), mas essa é apenas uma faceta, não a mais profunda, de seu trabalho. O essencial, a meu ver, é que Kabakov constrói lugares que foram abandonados, e às pressas. Para onde foram, por exemplo, O homem que não jogava fora nada (1985-8), O homem que voou para o espaço de dentro de seu quarto (1986), os fregueses da Cozinha coletiva (1991), os habitantes da Toilet (1992)? Deixaram montanhas de indícios, que nos falam, quase verborragicamente, dos mínimos detalhes de suas vidas pregressas, mas não dizem nada quanto a seus desaparecimentos. A condição que essas obras apontam não é um regime político determinado, mas o desaparecimento do espaço público, que reaparece nelas como um sítio arqueológico, e a situação paradoxal da arte mais recente, que depende de um espaço público para se manifestar. Todas as instalações das décadas de 1960 e 70, quando remontadas hoje, parecem-se com obras de Kabakov. Um trabalho sem título de John Armleder, de 1989, é composto por uma pequena mesa e, atrás dela, uma tela de três metros de comprimento. A tela reproduz, numa pintura lisa e geométrica, as cores da mesa - o amarelo do tampo e o marrom da faixa de madeira que o sustenta -, em áreas mais ou menos proporcionais à extensão original, porém invertidas (o marrom em cima do amarelo). A referência à mesa esvazia, mais do que reforça, o significado formal da pintura, que se torna uma mera contingência. Por outro lado, o mobiliário não é menos insignificante pela presença da tela. Ao contrário, esta o traz para um limbo incômodo, em que já não é mesa, e não pode se dizer obra. Esse tipo de situação deriva claramente dos non-site de Smithson, de sua noção de entropia. Desaparecendo todo valor ou significado possível, permanece, como um resíduo, a presença muda dos objetos. Um outro sinal do desaparecimento do espaço da arte enquanto lugar público é dado por um estilo de montagem utilizado com freqüência crescente, inicialmente para as exposições históricas, mas começando a se infiltrar também nas de arte moderna e contemporânea: salas muito escuras, em que apenas o objeto exposto é iluminado enfaticamente por um ponto de luz muito intensa. Os visitantes mal se enxergam um ao outro e mal enxergam o chão onde pisam. Toda a atenção é concentrada no objeto exposto, a que a iluminação confere uma aura fisicamente palpável. Embora essa maneira de apresentar descenda de uma longa tradição de exposição de objetos de luxo, das vitrines modernistas de Kiesler às lojas minimalistas da Prada, o modelo mais imediato parece ser o da telinha da televisão. Pretende-se que a obra seja fruída individualmente, com uma intensidade quase hipnótica, mesmo que a sala esteja repleta de gente. Do ponto de vista da arte contemporânea, esse estilo de montagem implica ainda um outro inconveniente: impede que a obra manifeste seu mal-estar para com o espaço - mal-estar em que reside, ao menos em parte, seu significado. A fotografia contemporânea - um medium que teve um grande destaque na arte da década de 1990 - se encontra numa situação parecida. No que diz respeito às bordas, a fotografia representa um problema muito específico, porque ela é, essencialmente, um enquadramento. O frame é consubstancial à foto, e não há operação que possa aboli-lo. Sua função, porém, pode ser elidida, de uma certa forma. Na foto clássica, essa função é dúplice: por um lado, ao estabelecer um limite geométrico da visão, o enquadramento gera uma completude e uma ordem que seriam impossíveis em um campo visual aberto; por outro lado, confere ao olhar uma intencionalidade, uma mira; portanto, uma apreensão mais intensa da realidade, como se a fotografia mostrasse algo mais profundo e verdadeiro do que aquilo que a própria coisa fotografada, em seu estado natural, estaria disposta a mostrar. A foto desvela, e isso diz respeito não apenas ao objeto, mas também ao envolvimento do sujeito no ato de olhar. Ao olharmos uma foto, nos desnudamos, de uma certa maneira (Roland Barthes explorou magistralmente esse aspecto em A câmara clara, ao elaborar a noção de punctum). Substancialmente, a dúplice função que apontamos se reduz a uma: a intencionalidade do olhar, embutida na intencionalidade do enquadramento, que por sua vez se redobra na intencionalidade revelada do sujeito que olha para a foto, como se, graças à fotografia, houvesse finalmente uma comunicação livre de vontades entre quem olha e a coisa olhada. É isso, justamente, que a foto contemporânea coloca entre parênteses. Mas qual é, concretamente, a diferença entre uma foto clássica e uma contemporânea? Grande parte dos fotógrafos contemporâneos (Cindy Sherman, Jeff Wall, Andres Serrano) trabalha com a técnica da assim chamada "foto encenada", ou seja, fotografias de situações construídas de antemão com o propósito de ser fotografadas. Outros criam séries, em que as imagens são construídas de maneira a gerar códigos e organizar vocabulários (as imagens de surfistas de Tracey Moffatt, por exemplo; as Grimaces de Suzanne Lafont). São características importantes, mas nenhuma delas é exclusiva da atualidade. Fotos encenadas pertencem à mais antiga tradição fotográfica (seria suficiente lembrar o pictorialismo), e organizações em série, com pretensão mais ou menos acentuada de completude, também não são novidade: as fotos produzidas para as revistas surrealistas (Documents em primeiro lugar) aspiravam justamente a produzir um dicionário não verbal e, antes disso, havia a empreitada colossal dos Documents pour artists de Eugène Atget. Poderíamos argumentar que, nas fotos contemporâneas, a remissão a um código ou a um repertório preexistente de imagens é declarada, enquanto nas fotos clássicas, ainda que haja referências iconográficas evidentes, a tomada imediata do fato real está sempre em primeiro plano. Com isso, acho, estaremos nos aproximando de um ponto nevrálgico: numa imagem como a dos imigrantes cegos registrados por Robert Capa perto de Tel Aviv, em fins de 1950, a remissão à Parábola dos cegos de Bruegel é muito mais evidente do que qualquer citação presente nas fotos de Jeff Wall. No entanto, atribuímos à foto de Capa um conteúdo de realidade muito maior. Mas, embora essa observação seja verdadeira, quando não alicerçada por elementos objetivos, poderia nos empurrar para as areias movediças da ocasião contingente expressa pela legenda: a foto de Capa foi realmente tomada em Gedera, há mais de cinqüenta anos; as de Jeff Wall ou Cindy Sherman são produzidas em estúdio, e sua produção é meticulosamente documentada. E se não soubermos disso? O que é que, objetivamente, distingue uma foto da outra? Para responder a essa pergunta, tomarei dois casos limites, opostos e, no entanto, aparentados por um elemento comum: por um lado, o retrato da mulher de Nadar, tirado pelo próprio fotógrafo, por volta de 1890, que Roland Barthes já apontou como uma das fotos mais bonitas jamais realizadas; por outro lado, uma imagem bastante conhecida de Jeff Wall: Picture for Women, de 1979. O trabalho de Wall é baseado no Bar aux Folies-Bergère de Edgar Manet (1881-2). Na tela de Manet, há um jogo sutil de remissões: a moça do balcão não olha para frente, mas lateralmente para a esquerda, em direção a um freguês que aparece no reflexo, à direita. O ponto de vista do observador, no entanto, não coincide com o do freguês que aparece na imagem, mas sugere um outro freguês, cuja posição deveria ser perfeitamente em linha com um círculo luminoso (um lustre) no pilar que vemos, no espelho, entre a garçonete e seu reflexo. No enquadramento da foto, a lente da câmara, reflexa no espelho, ocupa o lugar que, no quadro, era preenchido pelo círculo luminoso, enquanto o próprio Jeff Wall aparece no lugar do freguês. A moça é deslocada para a esquerda e, dessa forma, o jogo de olhares também muda: ela olha para a câmara, enquanto o fotógrafo olha para ela. Nada de tão complexo acontece na foto de Nadar. A construção do retrato é simples: uma velha senhora recostada nos olha com expressão triste; leva uma flor à boca, e com isso esconde a parte inferior de seu rosto. Uma atitude pouco comum, num retrato, mas que remete a um gesto idêntico de um outro quadro de Manet, La chanteuse de rues, de 1862. Vista a amizade que uniu Manet a Nadar, todas as possibilidades estão abertas: coincidência, memória involuntária, citação proposital. Mas a questão é secundária. O centro de interesse da foto é a vida interior da senhora retratada, a tristeza distante e ao mesmo tempo inquisitória com que nos olha. Certamente podemos observar, a partir da semelhança do gesto das duas mulheres, que as fotos de Nadar, e esta em particular, desenvolvem um modo particular de relação, uma espécie de doação de si pela ausência, de se dar a ver e ao mesmo tempo embaçar o olhar, que já era típica de muitas mulheres retratadas por Manet, e em particular da Chanteuse. E que ambas, ao levar a mão à boca, não apenas a escondem, mas a tampam, como se resignando a não expressar o que sentem. Mas tudo isso não teria sentido se, no retrato da mulher de Nadar, não houvesse uma tristeza real que nos olha. Nada disso acontece na imagem de Jeff Wall: a moça fita com olhar duro e fixo, bem mais insistente do que o da mulher de Nadar, mas, diferentemente desta, não olha para nós - olha para a câmara. Nenhum observador, acredito eu, se perguntaria espontaneamente quem essa moça poderia ser. Não é ninguém, é uma parte de composição. Nos termos de Roland Barthes: na foto de Wall não há punctum, a ferida aberta pela qual o conteúdo da foto revela algo da essência do mundo, e ao mesmo tempo nos revela, enquanto sujeitos emotivamente interessados. Tampouco há studium, ou seja, valor meramente informativo, tanto no que diz respeito às roupas, aos mobiliários, às posturas, quanto no que diz respeito aos estilos de representação. Com o advento do computador, não há imagem que não possa ser manipulada. Nenhuma fotografia, depois disso, carrega a garantia do "aquilo esteve lá", tão importante na leitura de Barthes. O que interessa é apenas a foto em si, esse pedaço de papel, enquanto signo que se insere num sistema de signos, cuja estruturação se dá social e historicamente, mas não existencialmente. As mesmas características podem ser testadas num fotógrafo mais ambíguo e complexo do que Wall: Hiroshi Sugimoto. O estilo de Sugimoto remete claramente à fotografia clássica (a começar pela escolha do branco e preto), cuja técnica é elevada por ele a um grau de perfeição transcendente. Mas, justamente, tal perfeição apaga seu conteúdo: tanto faz se o fotografado é um homem real ou uma estátua de cera, um bicho vivo ou empalhado - quem dá vida à coisa fotografada é sua imagem, as infinitas camadas de cinza que a compõem, a cultura e a técnica fotográfica excepcionais que estão sedimentadas nela. Na série das salas de cinema, Sugimoto utiliza exposições longuíssimas, deixando a objetiva aberta durante várias projeções cinematográficas. O resultado é uma claridade uniforme e intensa, que ocupa todo o telão e é a única fonte de luz que nos permite enxergar os detalhes da sala. A luz pura que brota do centro da foto, e que transforma a sala de cinema numa espécie de teatro metafísico, é a soma de todas as imagens e, ao mesmo tempo, a negação da imagem. Só por este lado, o de uma totalidade que aponta para a transcendência, e não por uma singularidade que remeta à realidade, é que é possível fugir da consistência material da foto contemporânea como signo. Em Sugimoto também, como em Wall, não há punctum, mas nele há uma espécie de epifania ectoplásmatica, gerada por uma intensificação extraordinária da técnica. O que isso tem a ver com as bordas? É que, ao perder o punctum, a imagem perde também o sentido de hierarquia entre as partes que a compõem. As fotografias contemporâneas são, quase sempre, all-over. Isso é particularmente evidente nas paisagens ou, em geral, nas imagens sem figuras humanas. Nas fotografias clássicas sempre há focos de atenção privilegiados: na tomada de Zabriskie Point, clicada por Ansel Adams em 1948 (para tomarmos uma imagem especialmente homogênea), as ruas de terra no primeiro plano e a encosta escura no fundo são os eixos estruturadores da composição, para os quais convergem todos os outros elementos. Em The Croocked Path de Jeff Wall (1991), ao contrário, o olhar vagueia a esmo, sem que nenhum ponto da foto possa ser escolhido para estruturar completamente o conjunto. Andreas Gursky levou a técnica do all-over até a redução do espaço a textura, explorando os mecanismos de iteração, acumulação e homogeneização típicos dos ambientes contemporâneos de trabalho e de consumo. Jean-Marc Bustamante, um artista que desenvolveu sua poética a partir da fotografia de paisagem, afirma: "Na foto, eu não quis privilegiar nem um assunto, nem um enquadramento. A câmara não visa nada, a imagem não dá a sensação de estar fora de campo, tudo que há para se ver está contido no quadro".7 Se não há nada, no enquadramento, que reclame particularmente a atenção, então não há restos, esgarçamentos em sua estrutura compacta, mas também não há sobras, momentos em que a imaginação possa ir além dos limites do papel. Simples e tautologicamente, o que se vê, é. Outra conseqüência: se todo ponto da foto tem a mesma importância, a imagem não apenas é all-over, como irremediavelmente planar e frontal. Se a pessoa fotografada não olha diretamente para a câmara, seu olhar desviado não sugere um espaço real recortado pelo enquadramento, mas remete potencialmente a outros fotogramas, como se a imagem que vemos fosse extraída de uma película cinematográfica ou de um vídeo. Ou seja, não há alusão a um espaço para além do papel fotográfico, mas apenas a outros possíveis papéis, outras imagens planares (os trabalhos da primeira fase de Cindy Sherman são exemplares nesse sentido). A fotografia perde então a função de pôr em contato um sujeito com um objeto distante, revelando um ao outro, e se torna uma superfície coberta de signos e códigos a serem decifrados - muito mais abstrata, digase de passagem, e apesar de seu aspecto superficialmente figurativo, do que qualquer foto abstrata do modernismo clássico, porque esta deixava sempre imaginar a existência objetiva das formas que nela compareciam. Além disso, se a foto se torna coisa, sua modalidade de apresentação passa a ser relevante: colocada no espaço de exposição, muda de significado dependendo do tamanho, da moldura, da posição, sem falar de recursos específicos, como o light box. VIII Kabakov, Armleder, Wall e Sherman são portadores de uma estratégia que tem suas raízes em Smithson (cuja importância enquanto fotógrafo, diga-se de passagem, ainda espera ser devidamente valorizada): o esvaziamento do sentido da obra de arte. Em outras palavras: a obra passa a se diferenciar do objeto comum não por um acréscimo, mas por uma subtração de significado. Os ambientes de Kabakov, a mesa de Armleder, as imagens de Wall e Sherman (ou Gursky e Bustamante) exibem uma opacidade e uma inércia, uma indeterminação formal até, maiores do que os espaços, os móveis, as fotografias de que nos servimos no dia-a-dia. A obra de arte teria perdido, então, o caráter de "coisa mental", que a diferencia dos objetos comuns desde o Renascimento? Ao contrário, o problema talvez seja, justamente, conseguir mantê-lo. Na arte renascentista, era questão de afirmar a possibilidade de algo que fosse ao mesmo tempo objeto físico e pensamento, gozando do duplo estatuto da presença contingente, aqui e agora, passível de deslocamento e destruição; e da permanência intelectual, estranha, enquanto tal, a um tempo e a um espaço determinados. Como vimos, o tempo e o espaço em que a obra se mostrava deviam, por assim dizer, ser postos entre parênteses, de maneira a significar tanto um lugar e um momento concretos (essa porção de parede, durante essa porção de minha vida cotidiana) quanto o lugar e o momento internos à obra - sua história (no sentido de narração ou discurso por imagens), pela qual deveríamos julgá-la. O Modernismo clássico marcou a época da contaminação entre esses dois registros de espaço, não porque a obra perdesse seu caráter ideal, mas porque essa idealidade se tornava, de transcendente, imanente, se constituía não ao lado ou acima da realidade, mas contra ela, como uma alternativa, uma transgressão. Como a passante de Baudelaire e a cantora de rua de Manet, o Engouttoir de Duchamp é um encontro fortuito, que descortina, repentina ainda que confusamente, a possibilidade de uma outra vida, de uma relação diferente com o mundo. Até a produção modernista que se mantém dentro dos gêneros tradicionais (o quadro, a estátua) aproxima de maneira tão perigosa a presença material do objeto à experiência ótica pura, que a passagem de uma a outra nunca é garantida de antemão - é questão de escolha ética, quando não de um golpe de sorte. A esse paradigma, a época contemporânea impôs um novo desafio: tendo substituído o fluxo de informação à produção de objetos materiais, como eixo central das relações sociais, ela promoveu a transformação de todo objeto em signo. Paralelamente, os lugares deixaram de ser primeiramente espaços físicos, para se tornar pontos de redes de comunicação. Nessa situação, o que coloca a obra à margem do sistema produtivo, garantindo sua carga paradoxal e transgressiva, já não é seu caráter mental, mas sua substância de coisa, a impossibilidade de ser reduzida a mero signo. No entanto, para que esse caráter de coisa seja consistente, é necessário colocar entre parênteses o fluxo de significados que passou a ser o mundo, e por isso é necessário criar opacidades, endurecimentos, pontos cegos. A diferença entre um filme projetado num cinema e um projetado num museu ou numa galeria é que, no cinema, o filme é uma seqüência de imagens, enquanto, na galeria, é mais do que isso: o telão, os cabos, os alto-falantes fazem parte da obra. Da mesma forma, a foto contemporânea, quando pendurada na parede, é diferente da mesma foto vista na página de um catálogo, porque na parede ela tem matéria, tamanho, bordas. O que permite que esses elementos materiais venham à tona é a dificuldade em conferir um sentido, ou seja, uma direção unívoca à imagem que estamos vendo. Em outras palavras, a abertura para um campo de leitura mais amplo, que inclua signo e coisa, se dá graças a uma frustração. O lugar próprio da arte, então, se instala a um passo da insignificância. 1. Sobre a questão da moldura e do enquadramento, Meyer SHAPIRO ["On some problems in the semiotics of visual art: field and vehicle in image-signs". Semiotica. n. 1. 1969, p. 223-42. [ Links ]] e Jacques DERRIDA ["Parergon". In La vérité en peinture. Paris: Flammarion, 1978, p. 21-168. [ Links ]] são as referências obrigatórias. Recentemente, Paul DURO organizou um volume de ensaios sobre o assunto [The Rethoric of the Frame. Essays on the Boundaries of the Artwork. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.]. Exemplar do ponto de vista metodológico é um pequeno ensaio de PANOFSKY, "A primeira página do 'Libro' de Giorgio Vasari", incluído em Significado nas artes visuais. São Paulo: Perspectiva, 1979, p. 227-306. [ Links ] É significativo, no entanto, que, com exceção do ensaio muito específico de Panofsky, a questão da moldura tenda a se confundir com a do enquadramento. A indistinção semântica, em muitas línguas, entre os dois conceitos (ambos indicados com a mesma palavra: frame, em inglês; cadre, em francês) é ao mesmo tempo causa e sintoma dessa indeterminação 2. Cf. os ensaios dedicados a Stella e Caro em FRIED, M. Art and Objecthood. Chicago: University of Chicago Press, 1998. [ Links ] 3. As telas da Imaginary series, mostradas recentemente em São Paulo, parecem renunciar a essa questão, voltando ao tradicional formato quadrangular. Mas é significativo que, então, não encontrem outra solução senão concentrar a figuração no centro, desviando a atenção das bordas do quadro, como faziam os cubistas. Paralelamente, Stella produziu esculturas que renunciam a qualquer referência ao plano, qualquer ambigüidade com a pintura, e se tornam, sem mais, tridimensionais. Recua, nesse caso também, para um procedimento modernista: o de acumulação por solda ou colagem, na tradição de David Smith. 4. KRAUSS, R. E. Passages in Modern Sculpture. cap. 4. Cambridge: MIT Press, 1981; "In the Name of Picasso". In The Originality of the Avant-garde and Other Modernist Myths. Cambridge: MIT Press, 1986, p. 23-40. 5. MINK, J. Marcel Duchamp. Köln: Taschen, 1996, p. 52-53. 6. SERRA, R. Rio Rounds. Rio de Janeiro: Centro de Arte Hélio Oiticica, 1999. [ Links ] 7. Em Memória-Presente. Museu Rochechouart. São Paulo: Paço das Artes/ Rio de Janeiro: Museu de Arte Moderna, 1999-2000. [ Links ]
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No último ato que tomou antes de sair de férias, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e relator do processo do mensalão, Joaquim Barbosa, decidiu na sexta-feira (11) pedir a opinião do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, sobre o desbloqueio dos bens do publicitário Duda Mendonça e de sua sócia Zilmar Fernandes. A dupla, absolvida no julgamento do mensalão ano passado, está com os bens congelados desde 2006, por ordem de Joaquim Barbosa. No despacho, o relator do processo argumentou, com base no Código de Processo Penal, que sempre será ouvido o Ministério Público no caso de restituição. Não há prazo para que Roberto Gurgel se pronuncie sobre o caso, tampouco quando o Supremo decidirá sobre o pedido. Barbosa saiu em férias e o STF está sendo comandado interinamente pelo ministro Ricardo Lewandowski. Os advogados dos dois argumentam no recurso que o desbloqueio é uma consequência lógica da absolvição de ambos das acusações de que teriam lavado e remetido criminosamente recursos para o exterior. O dinheiro teria sido usado para pagar a campanha eleitoral de Lula em 2002. O congelamento dos bens foi requerido pelo Ministério Público Federal como forma de garantir o pagamento da dívida que Duda e Zilmar teriam com o Fisco. Na época, o MP calculava esse débito em aproximadamente R$ 30 milhões. A defesa dos dois refutava a conta, mas admitia uma dívida próxima a R$ 7 milhões. Antes de iniciado o julgamento do mensalão, Duda Mendonça já havia acertado com o Fisco o pagamento dos tributos que deixou de recolher, fato que foi lembrado durante o julgamento da ação penal. Em 2008, antes do julgamento, Duda Mendonça tentou reverter a decisão e desbloquear seus bens. Ele argumentava que metade dos R$ 7 milhões devidos já havia sido paga à Receita. O restante, de acordo com ele, estaria em discussão na esfera administrativa. Além disso, tentava desbloquear especialmente os bens imóveis, pois sua empresa precisava vendê-los para ter uma "sobrevida financeira" e se livrar da falência. Na época, a defesa de Duda Mendonça argumentou que, em razão do escândalo do mensalão, houve redução drástica nas receitas da empresa. Joaquim Barbosa negou o pedido.
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Peru: cardeal Bertone na área devastada pelo terremoto | 751 visitas LIMA, sexta-feira, 24 de agosto de 2007 (ZENIT.org).- O cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado, visitou nesta sexta-feira as cidades de Ica e Pisco, devastadas pelo terremoto em 15 de agosto, após reunir-se com o arcebispo de Lima, cardeal Juan Luis Cipriani Thorne, e com o presidente do Peru, Alan García Pérez. O purpurado, que recebeu do governo a Medalha da «Ordem do Sol» no Grau de Grande Cruz, chegou a esse país para levar a solidariedade espiritual e material de Bento XVI e participar do IX Congresso Eucarístico Nacional. «É preciso fundar uma nova esperança, uma nova força de reconstrução moral, de reconstrução material», disse ao chegar. Após convidar a ter confiança e esperança, porque «todos são solidários com o povo peruano», destacou que as Igrejas particulares têm presentes nestes momentos as necessidades do povo peruano. O legado pontifício, que presidirá as atividades do IX Congresso Eucarístico Nacional no Chimbote, de 25 a 30 de agosto, foi recebido no Aeroporto Internacional Jorge Chávez por Dom Héctor Miguel Cabrejos Vidarte, arcebispo de Trujillo e presidente da Conferência Episcopal Peruana.
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Treinar a força consome gordura de duas formas distintas Artigo por: Rui M. Marques* O treino de força (musculação) constitui-se como uma actividade efectivamente vigorosa e intensa, permitindo consumir um número de calorias tão elevado quanto o trabalho cardiovascular normal, isto é, cerca de 400 cal/min. O consumo calórico associado a este dispêndio energético para produção de trabalho muscular é o primeiro modo pelo qual a musculação promove o consumo de gorduras. Contudo, esta não é a sua principal virtude. Na realidade, o treino de força ao promover um aumento da massa muscular faz, por consequência, aumentar o metabolismo basal, o que potencia o consumo de gorduras mesmo após a realização do exercício físico. A velha ideia de que a musculação é uma actividade estritamente para homens possuidores de músculos enormes cada vez mais se revela descabida e falsa. Na verdade, qualquer pessoa, independentemente da sua idade, sexo ou qualquer outra variável, pode praticar esta modalidade e, consequentemente, retirar daí grandes benefícios, tanto aqueles que pretendem aumentar a massa muscular como os que desejam perder peso. Existe sempre o circuito de treino adequado a cada indivíduo e aos seus objectivos. Por outro lado, as preocupações relativas a aumentos significativos de massa muscular que a generalidade das mulheres evidencia, revelam--se completamente infundadas, porquanto a possibilidade de aumentarem substancialmente a quantidade de músculo é diminuta, basicamente devido ao facto de possuirem baixos níveis de testosterona, substância determinante neste processo. Além do mais, a capacidade de cada indivíduo em ganhar músculo está geneticamente determinada e largamente dependente do seu tipo corporal, pelo que só os indivíduos mesomorfos (tipo atlético) poderão ter receios quanto ao facto de, após 2 ou 3 anos de treino intenso e adequado ficarem "demasiadamente" musculados. Os principais efeitos situam-se ao nível do aumento de força, tonicidade e rigidez musculares. Deste modo, seria mais legítima a preocupação com a atrofia muscular (em detrimento da preocupação com o aumento de massa muscular - hipertrofia) provocada pelo pouca utilização do músculo. De facto, é fantástico como esssa atrofia ocorre mesmo em indivíduos activos. Não existe melhor prova do que verificar a diminuição de massa muscular de que são vítimas os indivíduos que sofrem lesões ao nível do joelho com imobilização do membro inferior, cuja recuperação passa naturalmente pela musculação no sentido de recuperar o volume muscular perdido, bem como a força e mobilidade articular. Mesmo o treino aeróbico vigoroso, que é extremamente benéfico para o sistema cardiovascular, não possui as qualidades do treino de força na prevenção da atrofia dos músculos. Somente a musculação, com determinado tipo de especificidade, pode manter ou aumentar a percentagem de massa muscular no organismo. Assim, resulta indiscutível a importância do treino de força como parte integrante de um programa de "fitness". Como vimos, a massa muscular que se ganha aumenta o metabolismo basal o que, por sua vez, possibilita um gasto calórico adicional, mesmo em situação de repouso. Para além de tudo isto, o desenvolvimento de músculos fortes e consistentes, acompanhado da redução de tecido adiposo, aumenta substancialmente os níveis de força, desenvolve a flexibilidade, melhora a aparência e potencia a auto-estima. *Rui M. Marques é o especialista ZD em Fitness, Nutrição e Suplementação (sabe mais sobre Rui.M.Marques na nossa secção de Sport Science/Especialistas) Comentários
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CC-MAIN-2013-20
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0.998515
Olá Pessoal, Fechando nossa série de dúvidas de licenciamento com Windows Server 2012, queria colocar um outro ponto que causa uma certa confusão. Como dito em posts anteriores, a licença do Windows Server 2012 Standard licencia 2 processadores e possui o direito de execução de 2 Máquinas Virtuais com Windows Server 2012 Standard. A forma como isto está descrito no PUR (Product User Rights) é, mais ou menos, da seguinte forma: - Você deve associar cada licença a um único servidor. - Uma licença é necessária para cada 2 processadores no servidor. - Para licenças Standard, você pode utilizar uma licença ativa no OSE (Operating System Environment, ou seja, ambiente de SO) Físico, e para cada licença associada, até 2 OSE Virtuais rodando a licença de servidor. Há ainda alguns outros pontos, mas para o nosso caso, queria destacar esse último parágrafo. Veja que você pode ter, com uma licença de Windows Server 2012 Standard, 3 instalações do mesmo, sendo uma na máquina física e duas em VMs executadas neste Host. Há ainda outro ponto muito importante, que diz o seguinte: - Se as duas licenças de OSE Virtuais estiverem utilizadas, a instalação do OSE físico é permitido apenas para funções de virtualização de Máquinas Virtuais. Esse último ponto pode gerar muita discussão, e a idéia deste post é esclarecer exatamente isso. No cenário onde você tem apenas uma licença de Windows Server 2012 Standard e está executando as duas licenças em Máquinas Virtuais, o Host pode receber a instalação do Windows Server 2012 Standard também, porém, apenas para fins de Virtualização. Isso significa que você não pode destinar esse Host para ser um File Server, por exemplo, ou um Domain Controller, assim como qualquer outra aplicação que irá atender aos usuários da empresa. Neste momento, você pode estar pensando. Mas e se eu tiver uma aplicação que apenas monitora o ambiente de Virtualização, ou até mesmo, uma aplicação para Backup do Host e das Máquinas Virtuais em execução? Neste caso, e apenas para estes casos, você pode instalar estas aplicações. Veja, se a aplicação que você vai instalar no Host, serve para o propósito de monitoração ou backup do ambiente de Virtualização, então ela não fere os direitos de utilização desta licença no Host e das Máquinas Virtuais que você tem direito. Espero que esta dica tenha ajudado! Até mais!
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CC-MAIN-2013-20
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fotos por Vitor Augusto Que delícia se todas as noites fossem como a de terça-feira passada, bonita e com música boa. Vimos e nos surpreendemos com Florence and the Machine e Bruno Mars no palco da Arena Anhembi, em São Paulo. Florence entrou no palco pontualmente as 21h, com um longo vestido em tom alaranjado e mesmo não conhecendo as primeiras músicas, ficamos arrepiados com o vocal lirico da cantora. (o vídeo virou, e daí, só ouvindo você já consegue se arrepiar!) O Samir do blog Don't Skip estava lá do nosso lado (valeu Samir por ajudar com o nome das músicas, haha) e filmou uma boa parte do show, e já postou aqui. Vale conferir! Destaque pra quando ela cantou um trecho de "Something's Got a Hold On Me" da ícone musical Etta James, recém-falecida de leucemia. Uma grande homenagem! Pena que o pessoal do lado achava que era a canção "do Flo Rida…", Good Feeling. Haha! Florence and the Machine, Setlist – Summer Soul Festival [São Paulo]: Only If For a Night What The Water Gave Me Cosmic Love You've Got The Love Something's Got a Hold On Me (Etta James Cover) / Never Let Me Go Between Two Lungs Shake It Out Dog Days Are Over Rabbit Heart (Raise It Up) Spectrum No Light, No Light Depois de um show animado de Seu Jorge (todo mundo sambou bastante naquele sambódromo), Bruno Mars entrou no palco 00h10, com apenas 10 minutos de atraso. O show começa a ficar melhor a partir de "Marry You", com todo mundo cantando e pulando junto. Bruno DETONOU com um mashup de "Smells Like Teen Spirit", do Nirvana com Billie Jean, do Michael Jackson. Sempre mostrando que foi muito influenciado pelo rei do pop, com o vocal e os tímidos passos de dança. Em algumas músicas, como "Grenade", o som estava estourando muito. Coisa normal de show no Anhembi, pelo jeito. Bruno Mars, Setlist – Summer Soul Festival [São Paulo] The Other Side Top Of The World Money/ Billionaire Our First Time Runaway Baby Marry You The Lazy Song Count On Me Smells Like Teen Spirit / Billie Jean Liquor Store Blues Nothin' On You Grenade Just The Way You Are Talking To The Moon Ah, Bruno Mars é o novo Wando. Vocês viram a quantidade de lingerie que estavam jogando no palco pra ele? haha
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CC-MAIN-2013-20
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0.99607
Todo show tem um engraçadinho que tenta passar a segurança e sobe no palco para causar ao lado do seu artista preferido. Juntamos neste post os cinco melhores momentos de invasões no palco de artistas pop, confira: #5 Miley Cyrus na Austrália Miley pediu paz em um show em Melbourne, mas não foi muito bem isso que conquistou… uma fã veio por trás para tirar uma foto com a popstar e o segurança também. Quase que Miley cai do palco! #4 Nicki Minaj – Você pode olhar, mas não pode tocar! A Nicki Minaj adora mostrar seu belo corpo para os fãs… mas é isso que acontece se você chegar muito perto dele… #3 Britney em "Womanizer" A gente sabe pelos trovões no X-Factor que as caras de espanto da Britney são as melhores, então vale a pena relembrar pelo desespero que ela passou ao ver um fã na sua frente quando ela estava cantando "Womanizer", na Circus Tour. O mais legal é a ironia de ver ela com uma roupa de policial falando pro menino ir pra trás… hahaha! #2 Demi Lovato no Paraguay Toda fofa, Demi pediu para os seguranças deixarem os fãs irem mais pra frente, mas antes de ela terminar a frase o povo tornou o pedido realidade, e como uma cavalaria, quase quebraram tudo na casa de shows. Alguns subiram no palco, Demi teve que sair dele por um momento, mas logo voltou para continuar o show. #1 Avril Lavigne em Belo Horizonte Hahahahaha, este eu rio até hoje! Quando Avril Lavigne passou por Belo Horizonte, aqui no Brasil, um fã deu um baita susto na cantora, que estava se preparando para cantar mais um de seus hits, mas acabou se desconcentrando toda! Foi o maior grito que já ouvi em um fan-attack! Todos os artistas citados neste post passam bem.
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0.995217
Na nossa sessão Nostalgia Animada, nos recordamos dos melhores e mais queridos desenhos animados de antigamente! E podem ter certeza que não vai faltar assunto! Na edição de hoje: "Gárgulas"! Criada em 1994, "Os Gárgulas" é uma série de animação da Disney que se tornou cultuada por fãs, tendo temas um tanto adultos para sua época – e uma abordagem que mesclava o cômico e o trágico. De certa maneira, "Gárgulas" pavimentou o caminho (ou foi igualmente influenciada) pelas animações de super-heróis da DC Comics, como "Batman", "Superman" e "Liga da Justiça". A abertura da série O desenho contava a história de um grupo de gárgulas, criaturas aladas e de feições monstruosas, que defendiam um castelo na Escócia. Lideradas por um gárgula chamado Golias elas acabaram aprisionadas magicamente em forma de pedra e despertaram nos dias atuais, quando o castelo em que estava foi movido para o centro de Nova Iorque. As gárgulas acabam tendo que se ajustar ao mundo moderno, auxiliadas pela policial Elisa Maza, e enfrentam criaturas sobrenaturais que ameaçam a cidade e o mundo. Um dos destaques da série era sua complexidade. Muitas referências a mitologia, à histórias medievais e principalmente à obra de William Shakespeare tornaram "Gárgulas" um desenho que ainda tem uma forte base de fãs na internet justamente por esses fatores- e por não tratar seus espetadores como incapazes de aprender lições importantes. Um dos episódios, por exemplo, mostra as consequências da violência com armas, não glorificando-a mas sim tratando do assunto com o devido cuidado. Os personagens principais também eram todos interessantes e complexos em suas personalidades, outro fator que colaborou para o seu sucesso. É difícil não lembrar das três gárgulas Lexington, Broadway e Brooklin. Ou de Hudson e seu amigo cego Jeffrey? Ou da vontade de ferro e compaixão de Elisa, a policial? Um desenho que deixou saudades, sem dúvida.
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CC-MAIN-2013-20
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José Ivo E. correia Possui o grau de Mestrado em Gestão Pública e de Desenvolvimento pela Universidade de Witwatersrand (2000).Para além de um Diploma de Pós-graduação em Linguística e Ensino da Língua Inglesa (Moray House College, Edinburgo) e a formação em Relações Internacionais e Diplomacia (Instituto Superior de Relações Internacionais, Maputo). Foi docente de Relações Internacionais (Ambiente de Negócios) e Gestão Estratégica na Executive Education/Universidade de Newport em Johannesburg, África do Sul (2000/2001); Foi Coordenador de Projectos na área de tradução e documentação de Boas Prácticas para os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e Coordenador do Projecto de Apoio as Organizações baseadas na Fé , ambos na ONUSIDA. Em 2007, foi Coordenador do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre Género e HIV e SIDA baseado na Direcção Nacional da Mulher, Ministério da Mulher e da Acção Social. Participou no Ciclo de Debates e Mesas Redondas sobre a Europa em Mudança (1991) organizado pelo Núcleo de Estudantes de Relações Internacionais da Universidade Lusidada em Lisboa, na Escola de Verão da Universidade do Zimbabwe sobre o Impacto Social dos Programas de Ajustamento Estrutural (1993) e no Programa Avançado de Resolução de Conflitos Internacionais da Universidade de Uppsala (Suécia) em 1994. Hortêncio S. Manuel Lopes Licenciado em Sociologia e Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Eduardo Mondlane. Foi Director Adjunto de Administração e Finanças na UTRESP – Unidade Técnica de Reforma do Sector Público em 2006. Director Executivo da IBA – Iniciativa Betánia África. Autor de um estudo sobre as vantagens e desvantagens da privatização do sistema de segurança social em Moçambique e com o financiamento da Fundação Friedrech Ebert elaborou um estudo sobre Segurança Social e integração regional na SADC. Publicou artigos no Diário da Zambézia, sobre Desafios da sociedade moçambicana e o dilema das cheias em moçambique. Áreas de interesse de pesquisa: políticas sociais e Segurança Social. Presidente do Centro de Estudos Moçambicano e Internacionais (CEMO). MPhil em Estudos de Desenvolvimento da Escola de Estudos de Desenvolvimento, da Universidade de East Anglia, Norwich, Reino Unido. MSc Estudos de Desenvolvimento-Africano Opção Economia, Escola de Estudos Orientais e Africano, University of London. Mestre em Estudos opção política-Sectorial Econômicos, Universidades de Zimbabwe / Fort Hare e do Sul Africano Instituto Regional de Estudos Políticos, Harare, Zimbabwe. BA Hons em Relações Internacionais, Instituto Superior de Relações Internacionais, Maputo, Moçambique, 1994.
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CC-MAIN-2013-20
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0.99985
Posted on | novembro 30, 2009 | 270 Comments Tenho nos últimos dias recebido muitas visitas no artigo referente à nova lei do estágio, ou Lei 11.788/08, de leitores querendo saber especialmente se têm direito ao décimo-terceiro salário (ou gratificação natalina), bem como esclarecimentos sobre as suas férias. Sendo curto e grosso: estagiário não tem direito a gratificação de Natal ou décimo-terceiro salário. Ou seja agora no mês de dezembro o estagiário receberá exatamente a mesma bolsa que vem recebendo ao longo dos últimos meses. Quanto às férias não há na lei uma referência ao período de concessão, o que conduz à conclusão de que é possível que a empresa em que o estudante fez o estágio venha a concedê-las somente ao final do período do estágio, principalmente em se considerando que a lei trabalhista, que deverá ser usada como parâmetro, permite que o empregador conceda nos doze meses seguintes ao período concessivo. Ou seja no caso de o estágio perdurar pelo período máximo admitido na lei de dois anos o concedente do estágio poderá proporcionar o recesso no 24º mês e indenizar o segundo período. Claro que aí estará provavelmente violando o dispositivo que lhe exige conceder o recesso no período das férias escolares. Em todo caso é importante que estagiários e empresas concedentes tenham presente que a lei do estágio estabelece como sanção a qualquer violação aos seus dispositivos a transformação do contrato em contrato de trabalho nos moldes celetistas (art. 15). Ou seja se o concedente exigir horas extraordinárias, não conceder o recesso no período escolar, ou se utilizar do estágio de forma fraudulenta, o trabalhador passará a ter direito a todas as parcelas decorrentes da lei trabalhista, como 13º salário, férias com 1/3, FGTS, aviso prévio, registro na CTPS, etc. Atualização: Enquanto eu ainda elaboro a minha própria, encontrei na internet uma cartilha feita pelo Ministério do Trabalho e Emprego que pode ser útil. Baixem diretamente neste link.
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CC-MAIN-2013-20
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0.99893
Danielle, fale inicialmente um pouquinho sobre você, sua cidade e que mais desejar: Eu me chamo Danielle e vivo em Recife, a minha cidade é muito bonita, cercada de rios, por isso é conhecida também com a Veneza brasileira. Desde muito cedo tenho amor pelos animais, quando me perguntavam o que eu queria ser eu já sabia e respondia: quero ser médica de bichinhos. Cresci, e me formei recentemente no curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Pernambuco. Quais os animais que você tem no momento? No momento eu tenho três animais, um gato Persa chamado Esteffano, um cachorro da raça Poodle chamado Thor e um gatinho que adotei da rua que se chama Jájá. Pra mim eles são membros da família, converso com eles e os trato como se fossem meus filhinhos, porém sem deixar de fazê-los entender que eu sou a dona e tenho autoridade sobre eles, porque quando animais percebem que ele é quem mandam na casa começam a faze muita bagunça. Como é a situação dos animais de rua em sua cidade? A carrocinha existe na minha cidade sim, infelizmente, trata-se de um modo cruel de recolher cães de rua e levá-los para o "corredor da morte". Inclusive onde moro tinha uma cadelinha que vivia na casa de um vizinho que não cuidava dela direito, certa vez a carrocinha a capturou e as pessoas da rua fizeram um mutirão e resgataram a mesma. Ela ficou sob cuidados de todos e cada morador se revezava alimentando-a e vermifugando (inclusive eu também o fiz), tentamos arranjar um lar, mas esta não se adaptou, pois tinha costume de viver solta pela rua desde filhote, e assim ela viveu conosco por oito anos, vindo a falecer vítima de um câncer esse ano. O que você faz pelos animais? Eu, na época de faculdade, já fui voluntária para tratar de animais que sofreram ferimentos por diversos motivos (atropelamentos, queimaduras, brigas e etc.), ficando responsável por alimentá-los, trocar os curativos e dar os remédios no horário certo diariamente até os mesmos ficarem sãos novamente. E hoje em dia quando posso, eu recolho animais que estão na rua dou alimentos, remédios para vermes e vitaminas e arranjo donos para eles. O que você acha de divertimentos que usa os animais como circos e rodeios? Eu não concordo com esse tipo de eventos, um circo já é então bonito com seus trapezistas, mágicos e palhaços, não precisa da presença de animais para ser divertido, e os rodeios podem muito bem atrair público com bons shows de música country, sertanejo, axé e outros ritmos. De todos os artigos que aqui publicamos, qual lhe chamou mais a atenção? A da gatinha Scarlett, pois tenho paixão por felinos e fiquei muito emocionada com o instinto maternal que esse bichinho teve ao arriscar a própria vida para salvar seus filhotinhos. Por que você decidiu participar dessa entrevista? Decidi participar dando minha opinião porque acho que todo meio de comunicação que exalta a importância dos animais e toma partido daqueles que não podem se defender é válido e merece todo nosso resp eito, atenção e carinho. O que você acha que poderia fazer pelos animais? Organizaria e patrocinaria feiras para adoção de animais de rua, e também incentivaria outros amigos meus de profissão a fazer mutirões nos bairros para castração de animais assim evitando a superpopulação de bichinhos de rua que existem pelo Brasil. Você acha que os animais são iguais aos humanos quanto à inteligência, alma e coisas assim? Acho sim, pois já tive provas disso, pode parecer meio maluco, mais eu sempre conversei com meus animais e eles sempre me entenderam e às vezes até deram sinais de que estavam respondendo, você também pode fazer isso, basta ter sensibilidade para entender os animais. O que você achou da história do urso Knut publicada aqui? Qual é sua mensagem para nossos leitores? Se você tem espaço em casa e além de tudo, espaço no seu coração adote um bichinho de rua, mais só faça isso se tiver certeza do que quer, pois não basta apenas um prato de comida, ele também vai precisar de carinho, cuidados médicos e vacinas para ter uma vida saudável e feliz. Faça isso e terá um amigo fiel e companheiro que com certeza só trará muitas alegrias em sua vida.
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CC-MAIN-2013-20
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0.992416
Quando eu tinha uns 5 anos meu pai, todos os dias, trazia de presente um livrinho ou revistinha da Turma da Mônica quando chegava do trabalho. Sério, todos os dias!!! Os livrinhos iam formando pilhas e pilhas. Alguns eu rabiscava, tenho até hoje uns livrinhos que dei pra Luisa e estão todos pintados e rabiscado. A meu ver foram livros bem aproveitados. E eu chego a lembrar de umas histórias como se fosse hoje, é sério. Os que eu mais gostei durante uma época foram os livros da Taba que vinham junto com disquinho, uma coleção com lendas folclóricas e musicadas pelos melhores da mpb como Tom Zé, Nara Leão, Chico Buarque, Elis Regina, Rolando Boldrin, MPB-4, Edu Lobo, Quinteto Violado, Chico Buarque e muitos outros. (vc se lembra da Taba tbém? Escute aqui: http://www.esnips.com/web/TabaHistriasInfantis Então eu tinha uma ansiedadezinha infantil de que quando ele chegasse com outro livrinho da coleção eu precisava já ter lido o anterior. Isso acabou com que eu devorasse esses livros e tantos mais tantos outros como as fábulas da Cigarra e a Formiga, João e o pé de feijão, Sítio do Pica Pau Amarelo, Menino Maluquinho (aliás faz 30 anos que o livro foi lançado!)….e tenho absoluta certeza que eu conseguia ler bem mais aos 6 anos do que hoje aos 35…. Ah, eu aprendi a ler bem fluente mais ou menos com uns 5 anos, quase 6 e me lembro que quando fiz 7 já lia os livros sem figuras (era como eu me referia aos livros só com texto), como as fábulas de Esopo, Contos dos Irmãos Grimm, Mitologia Grega para crianças e essas coisas bem fundamentais. Eu lia muito e queria sempre ler mais, era uma competição saudável comigo mesma e patrocinada pelo meu pai. Foi a diferença total pra minha vida. Me fez crescer. *** O Itaú Unibanco, por meio da sua Fundação Itaú Social promove o Itaú Criança que, desde 2006, contribui para a garantia dos direitos de crianças e adolescentes, por meio de ações para a melhoria da qualidade da educação e estimular gestos concretos para essa causa com força total no mês de outubro. Agora o foco do programa é o incentivo à leitura para crianças de até 6 anos, ou seja a fase mais importante, na minha opinião, pra consolidar o prazer da leitura. O que isso significa? Que você pode, através de um cadastro no site "Ler faz crescer" receber gratuitamente em sua casa um kit com a Coleção Itaú de Livros Infantis. Olha que simples e sem custo!! Via internet você se cadastra e depois recebe os livros em casa e assim pode estimular ou mesmo manter o interesse das crianças presenteando: filhos, netos, sobrinhos, afilhados, filhos de amigos para que leiam mais um livrinho!! Vamos disseminar essa iniciativa! Repasse e compartilhe essa chance. Livros só fazem efeito quando lidos por muitos!!! Ah, no twitter a tag da campanha é #lerfazcrescer "A educação é, também, onde decidimos se amamos nossas crianças o bastante para não expulsá-las de nosso mundo e abandoná-las a seus próprios recursos". Hanna Arendt
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CC-MAIN-2013-20
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0.995595
Resolução 149/03 do Contran O procedimento administrativo de notificação por infração ou penalidade de trânsito passa a ter duas etapas: notificação de autuação de infração de trânsito e notificação da imposição de penalidade. A primeira oportuniza ao cidadão ingressar com defesa antes da transformação da autuação em multa de trânsito. O cidadão, ao receber a notificação de autuação de infração de trânsito (NAIT), poderá apresentar defesa na Central de Atendimento ao Cidadão da EPTC (av. Erico Veríssimo, 100), antes de virar multa de trânsito. O prazo para a interposição da defesa consta expressamente no corpo da notificação da autuação, recebida pelo proprietário do veículo no endereço por ele indicado no cadastro do Detran. O encaminhamento deverá ser feito por meio de requerimento, mediante formulário fornecido pela EPTC, na Central de Atendimento ao Cidadão, com os seguintes documentos, conforme determina Resolução 299/08 do Contran e a Resolução 004/04 do Cetran RS: - Cópia da notificação da autuação; - Razões do requerente; - Documento de identidade do requerente; - Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV). No caso de defesa interposta por procurador, será necessária anexação do respectivo mandato, sob pena de haver ilegitimidade de parte. Após o julgamento da defesa pela EPTC, o resultado será enviado ao cidadão para o endereço indicado no cadastro do Detran. Todas as informações referentes a endereço e apresentação do condutor, documentação do veículo, segunda via da notificação, IPVA, licenciamento e transferência de veículo devem ser encaminhadas ao Detran (rua dos Andradas, 1.234, 6º andar ou av. Borges de Medeiros, 521, no Tudo Fácil). Instrução ao Requerente (Proprietário do veículo ou condutor legitimamente indicado no Detran) - Preenchimento do requerimento: para preencher o requerimento, utilize os dados da autuação contidos no Auto de Infração/Notificação e os referentes ao veículo no Certificado de Propriedade do Veículo. - Documentos obrigatórios que devem ser anexados a este requerimento, conforme Legislação vigente: Apresentação da defesa A defesa deverá ser entregue dentro do prazo indicado na Notificação de Autuação de Infração de Trânsto (NAIT) na Central de Atendimento ao Cidadão da EPTC (av. Erico Veríssimo, 100, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h). Na entrega da defesa de infração de trânsito, trazer o maior número possível de provas documentais, bem como a documentação obrigatória. Resultado da defesa O resultado do julgamento poderá ser obtido pelo telefone 118 ou diretamente na Central de Atendimento ao Cidadão da EPTC. Serviço de Informação ao Público Qualquer informação sobre autuação, preenchimento do requerimento, prazos, documentos necessários e julgamento poderão ser solicitados na Central de Atendimento ao Cidadão da EPTC (av. Erico Verissimo, 100, de segunda a sexta-feura, das 8h30 às 17h) ou pelo telefone 118.
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CC-MAIN-2013-20
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Este artigo começou com alguém a perguntar se era possível tornar-se numa pessoa madrugadora. Antes de mais – sim, é possível. Tornar-se numa pessoa madrugadora não é como tentar ser um jogador profissional de basquetebol com apenas 1.60 metro. É mais uma questão de tentar mudar um conjunto de hábitos. Pode conseguir atingir este objetivo se tiver intenção de o fazer. Como se tornar numa pessoa madrugadora em 9 passos Porque razão há-de querer tornar-se numa pessoa madrugadora? No seu podcast, Michael Hyatt dá algumas razões, mas aqui ficam as principais. "As pessoas madrugadoras" tendem a: - fazer mais dinheiro; - ser mais produtivas; - ser mais saudáveis e viver mais tempo; - viver mais felizes e satisfeitas nas suas vidas. Como pode realmente ser uma pessoa madrugadora se não é uma delas? Aqui estão nove passos que pode começar a pôr em prática já hoje: - Mude a sua história. Muitas pessoas dizem "não sou um pessoa madrugadora" como se isso fosse um facto imutável. Será que não há evidências biológicas para isso? E se descobrir que isso é apenas uma preferência e resultado de vários anos de prática? O que aconteceria se mudasse a história e começasse a dizer a si mesmo: "Eu sou uma pessoa madrugadora." Normalmente, ajustamos os nossos comportamentos para que se ajustem à nossa história. - Determine o que está em jogo. Sempre que quero mudar alguma coisa na minha vida ou atingir um objetivo significante, começo por articular-me ao que é realmente importante. Comece por anotar que é possível tornar-se numa pessoa madrugadora. Depois, faça o papel do diabo e escreva o que está em risco caso não consiga atingir o seu objetivo. Esta é uma boa prática para quando está motivado, no entanto, o seu real valor é mantê-lo com esse espírito quando perder aquele entusiasmo inicial. - Planeie o seu sono. Como qualquer mudança de hábitos, é necessário definir o sucesso. Provavelmente não poderá manter os seus horários, não poderá deitar-se às mesmas horas e ao mesmo tempo querer-se levantar mais cedo. O seu corpo vai resistir. Em vez disso, se sabe que precisa de dormir pelo menos sete horas e gostaria de levantar-se às cinco da manhã, então faça as contas para trás e determine a que horas se deve deitar. Neste caso deverá estar na cama as dez da noite. - Utilize um alarme. Depois de vários anos a acordar cedo, tornou-se um hábito enraizado no meu dia-a-dia. Atualmente, acordo às cinco da manhã sem alarme. É incrível como se torna consistente, mesmo quando não quero. Mas se ainda não é uma pessoa madrugadora, então provavelmente irá precisar de um alarme. Esta é a parte de treino mental e físico. Se usar um alarme no seu smartphone ou um relógio dedicado, ponha-o no outro lado do quarto para que tenha que se levantar caso o queira desligar. - Ligue todas as luzes. O ambiente fornece pistas subtis ao seu corpo para que ele saiba como reagir. Quando escurece, o seu corpo começa naturalmente a preparar-se para dormir (a menos que o tenha condicionado). Quando tem luz presente, o seu corpo começa a acordar naturalmente. Se quiser alavancar este processo e sinalizar o seu corpo que é hora de levantar, então simule a plena luz do dia. Ligue todas as luzes do quarto, da casa-de-banho, da sala, etc. - Deixe a roupa pronta. Se entra em modo zombie quando se levanta, quantas menos decisões tiver que fazer, melhor. Por essa razão, tome a decisão sobre o que vestir na noite anterior. Se se vestir imediatamente, também diminui a probabilidade de se voltar a enfiar na cama. Desde que me tornei madrugador, coloco sempre de lado a minha roupa de exercício, incluindo os meus ténis. - Beba um café. Várias foram as vezes que eliminei o café da minha dieta. Porém, depois de pesquisas consideráveis, estou convencido de que o café é bom quando bebido com moderação. Na verdade, até pode ser benéfico. Independentemente disso, o café é, definitivamente, benéfico para os madrugadores e para ser a primeira coisa da manhã. - Torne responsabilidade de mais alguém. Quer se trate de um mentor ou de um colega, procure alguém que perceba o valor da responsabilidade. Explique-lhe o seu objetivo, explique o porquê de ser realmente importante para si e dê-lhe permissão para o tirar fora da cama. Quando estava na faculdade, eu e um colega queríamos acordar cedo para estudar. Então, chamávamo-nos um ao outro às cinco da manhã garantindo que ambos estávamos acordados. - 21 dias de comprometimento. De acordo com psicólogos, este é o tempo necessário para formar um hábito. Recomendo-lhe que seja uma pessoa madrugadora durante as próximas três semanas. Depois desse período pode decidir se quer que esse hábito se torne permanente na sua vida. Se não quiser, pelo menos tentou e deu uma oportunidade a si mesmo. Se quer, então acabou de adquirir um novo hábito que lhe poderá ser útil para o resto da vida. Para ser honesto, o verdadeiro problema aqui não é tornar-se uma pessoa madrugadora per se. O que quero realmente comunicar é que pode ter mais poder do que pensa. Não terá que viver preso aos seus hábitos. Se for intencional, é possível construir os hábitos necessários para realizar os seus objetivos – mesmo que isso signifique tornar-se numa pessoa madrugadora. Imagem de Flickr/Vince Alongi
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RIO – A busca pelo Bóson de Higgs chegou ao fim. Cientistas dos dois principais experimentos do Grande Colisor de Hádrons (LHC) - maior acelerador de partículas do mundo, operado pelo Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern) na fronteira entre França e Suíça – apresentaram na madrugada desta quarta-feira seus últimos resultados, que indicam a descoberta de uma nova partícula subatômica compatível com as previsões teóricas de como ele seria. Apelidado "partícula de Deus", o Bóson de Higgs é a única das 32 partículas fundamentais do Universo (prótons, nêutrons e elétrons, entre outras) previstas pelo Modelo Padrão da Física (MP), formulado em 1964, que ainda não foi detectado e seria responsável por dotar de massa todas as outras partículas. Em uma aguardada apresentação, Joe Incandela, porta-voz do experimento conhecido como CMS, informou que sua equipe, composta de mais de 2 mil cientistas espalhados pelo mundo, observou um excesso de eventos na faixa de energia de 125 gigaeletronvolts (GeV)/c2 que seria uma forte evidência da formação do Bóson de Higgs nas poderosas colisões promovidas no LHC. Pela Teoria da Relatividade de Einstein e sua famosa equação E=Mc2, energia e matéria são intercambiáveis. Assim, como não é possível observar o mundo subatômico diretamente, os pesquisadores usam poderosos aceleradores para chocar feixes de matéria a velocidades próximas à da luz, procurando por assinaturas de energia que indiquem a formação das partículas subatômicas. As medições do CMS, no entanto, alcançaram uma margem de erro combinada de 4,9 desvios padrões (sigma), pouco menos que os 5 sigma convencionados para o anúncio de uma descoberta oficial, que significa uma probabilidade de mais de 99,9999% das medições estarem corretas. Incandela foi seguido por Fabiola Gianotti, porta-voz do experimento Atlas. Depois de destacar que sua apresentação abordaria apenas dois dos caminhos possíveis para identificar o Bóson de Higgs, os resultados combinados indicaram a detecção de uma nova partícula na faixa de 125,6 GeV/C2 com o nível de certeza de 5 sigma. O anúncio do número mágico levou a uma ovação do auditório lotado e lágrimas aos olhos do teórico Peter Higgs, que propôs a existência da partícula dentro do Modelo Padrão e acompanhava as apresentações. - Isso é apenas o começo. Por favor, sejam pacientes. Estamos entrando na era de medir o Higgs. Precisamos de mais dados e até o momento analisamos apenas um terço das colisões em 2012. Espero que estes resultados abram a porta para um futuro muito brilhante – disse Gianotti.
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http://oglobo.globo.com/ciencia/cientistas-confirmam-existencia-do-boson-de-higgs-5385725
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A pesquisa tem como objetivo proporcionar às autoridades de educação, comunidade científica e de gestão iniciativas REA com resultados de pesquisas confiáveis em que o feedback de todos os grupos interessados pode ser usado como literatura padrão. Um objetivo específico é ajudar os leitores a cargo de iniciativas REA para encontrar maneiras de incorporar características de sucesso de outras iniciativas. A lista do mapeamento global de iniciativas REA pode ser encontrado em http://poerup.referata.com/wiki/Countries Saiba tudo sobre o projeto em: http://www.poerup.info Maria do Socorro Braga Reis, José Pereira Smith Júnior e Joneson Rosa dos Reis são professores de escolas públicas no Estado do Pará e estão escrevendo o seu Trabalho de Conclusão de Curso na área de recursos educacionais abertos. Esse contato nasceu à partir do compartilhamento e da discussão trazida pelos componentes do grupo no Facebook do REA Brasil. O primeiro questionamento foi Objetos de Aprendizagem e REA são a mesma coisa? Essa é uma boa pergunta para brincarmos nos comentários desse post, não é mesmo? Acesse a entrevista completa aqui. Um post e novas ideias borbulham (mesmo que no início) O post da Maria do Socorro trouxe outros membros que também pretendem se debruçar na questão dos REA e em breve vão compartilhar conosco as suas experiências! A Flávia Martins, por exemplo, tem objetivo até omomento apresentar e analisar a metodologia de objetos de aprendizagem como recursos educacionais aberto em ambientes formais e informais de aprendizagem on-line (com 3 cases inicialmente). O estudo está no início ainda, em fase de pesquisa de referências. Já a Zil Araújo quer fazer o seu TCC sobre a importância e impacto de REA e Oas na Sociedade de Aprendizagem. E por fim, a Kassandra Camago Silva, que é da área de ciência da computação, estará mais focada no desenvolvimento de tecnologias envolvidas. Vamos ajudá-los nessa caminhada? Interessante entrevista sobre acesso aberto publicada no Jornal da Ciência (edição de 13 de Março de 2013) com Cristina Guimarães, pesquisadora do Icict e Helio Kuramoto, do Ibict. Qual o impacto das medidas adotadas tanto nos EUA quanto na Europa em relação ao livre acesso às pesquisas realizadas com verba pública? Cristina Guimarães – Especialmente nos países ocidentais, um número crescente de financiadores de pesquisa coloca como requisito da subvenção o depósito dos resultados da pesquisa em repositório de acesso aberto. Quando não mandatórios, os financiadores "encorajam fortemente" que o depósito seja feito. Alguns números dão conta desse impacto, somente no campo das ciências da saúde: o US PubMed Central (PMC), repositório mantido pela National Institutes of Health (NIH), dos EUA, disponibiliza hoje mais de 2,5 milhões de artigos em texto completo. Na Europa, o Europe PMC, lançado em novembro de 2012, conta com mais de dois milhões de artigos científicos. É importante lembrar de uma forma complementar de financiar o livre acesso, quando os financiadores disponibilizam fundos adicionais para custear a publicação do artigo em uma revista de acesso aberto. Helio Kuramoto - Nos EUA, desde 2007, quando foi aprovada uma lei específica ao NIH – National Institutes of Health, tornou-se obrigatório a todos os pesquisadores, financiados por aquela agência de fomento, o depósito de seus artigos publicados em revistas científicas no repositório PubMed Central, que hoje conta com cerca de 2,6 milhões de artigos depositados. Este número mostra o benefício que a referida medida trouxe não apenas aos pesquisadores americanos, mas de todo o mundo, inclusive, os profissionais, como os médicos. Há dois anos, tive a oportunidade de comprovar isso ao fazer uma consulta com um médico urologista, em Brasília. Perguntei a ele como fazia para se manter atualizado e ele me surpreendeu, dizendo que consultava regularmente o PubMed Central. Esta foi a melhor prova dos benefícios que essa medida trouxe não apenas aos pesquisadores americanos, mas a todos os profissionais no mundo. Em seguida, mais recentemente, no final do mês de fevereiro desse ano, o governo americano tomou a decisão, por meio de um memorandum, no qual foi estendido a todas as agências americanas de fomento, iniciativas aderentes ao Open Access. Ou seja, espera-se que em breve todas as agências americanas de fomento sigam o exemplo do NIH. E, futuramente, poderemos ter um acesso mais amplo à informação científica. Da mesma forma, na Europa, vem se desenvolvendo projetos aderentes às iniciativas OA e, em meados do mês de fevereiro, houve uma evento em Portugal para se discutir o desenvolvimento desses projetos, o OpenAIRE e o MedOAnet, conforme se pode ver no link: http://openaccess.sdum.uminho.pt/?page_id=1791 Enfim, o impacto que esses projetos e iniciativas trarão é maior visibilidade da produção científica desenvolvida nesses países, pois, ao contrário do que ocorre com as publicações científicas onde apenas os seus assinantes têm acesso, uma comunidade maior de pessoas terá acesso aos resultados das pesquisas ocorridas nesses países. Caso essas medidas fossem adotadas no Brasil, que benefícios trariam à ciência brasileira? CG - O primeiro e mais importante é a visibilidade (das pesquisas, dos pesquisadores, das instituições), etapa fundamental para o círculo virtuoso da ciência e da inovação. A visibilidade e o livre acesso à produção científica nacional também devem ser pensados em seu papel fundamental para a educação científica e a educação em saúde (health literacy), subsídios importantes para a governança da ciência e o controle social. HK - Caso essas medidas fossem adotadas no Brasil, as pesquisas brasileiras ganhariam maior visibilidade, assim como os nossos pesquisadores e as nossas instituições de ensino e pesquisa. Além disso, o Brasil certamente obteria maiores oportunidades de cooperação técnica com outros centros mais desenvolvidos. Não apenas o País, como um todo, mas, principalmente, os pesquisadores ganhariam maiores oportunidades de interação com outros pesquisadores de outras nações e, obviamente, proporcionariam maior progresso científico ao nosso País. Mais do que isso, com certeza, toda a população brasileira poderia usufruir os resultados dessas pesquisas e ter uma saúde melhor, e melhores condições de vida. Você acredita que há uma valorização dos pesquisadores e cientistas brasileiros em relação à publicação de seus estudos junto às editoras científicas em detrimento do uso dos repositórios institucionais? CG – A resposta a essa pergunta não passa exclusivamente pela análise do comportamento ou das preferências do pesquisador. Inúmeros elementos se interpõem que vão desde as características da área do conhecimento (maturidade, dinâmica de crescimento, caráter nacional ou internacional, dentre outros) até a política de avaliação da ciência em prática no país. Para além dessas questões políticas e conceituais, os repositórios devem ser pensados como uma estratégia adicional de publicação, e não competitiva aos periódicos científicos. HK – O fato de os pesquisadores brasileiros publicarem em uma revista científica comercial, obviamente, provoca uma valorização desses pesquisadores junto àquelas revistas. Mas, o fato do pesquisador brasileiro depositar os seus artigos em um repositório digital não o denigre ou o desvaloriza junto aos editores científicos. Aliás, o fato de o pesquisador brasileiro não depositar a sua produção científica em nenhum repositório de acesso livre, só prejudica a ele próprio, pois ele deixa de dar maior visibilidade à sua produção científica e, com isto, certamente, os próprios editores científicos também deixam de ganhar, pois, da mesma forma, as suas revistas deixam de ter a visibilidade que teria se um artigo de seu periódico estivesse presente em um repositório digital. O que falta, no Brasil, para que o livre acesso seja implantado em todos os institutos de pesquisa e demais órgãos que realizam pesquisas científicas? CG – Há que se ter uma ampla discussão sobre o tema, envolver pesquisadores, gestores, políticos e a sociedade civil. Nos países onde a política se estabeleceu, ela o fez como resultado de muita discussão, de muita pressão pública. Se a função social da ciência prevalecer, ou seja, se o papel da ciência é estar a serviço da sociedade, o livre acesso à literatura se impõe. Cabe às políticas desenhar o melhor caminho para que isso seja alcançado. A Fiocruz já assumiu esse compromisso e colocou em curso a elaboração a Política de Acesso Livre a produção técnico-científica da instituição, por meio do repositório institucional ARCA. HK - Desde 2007, a Câmara dos Deputados vinha discutindo o Projeto de Lei (PL) 1120/2007, o qual propunha a obrigatoriedade de todas as universidades e centros de pesquisa ter os seus repositórios institucionais, e que tornasse obrigatório aos seus pesquisadores o depósito de seus artigos publicados em revistas científicas. No entanto, este PL, após praticamente quatro anos de discussão, foi arquivado em janeiro de 2011, devido à mudança na legislatura. Em seguida, articulamos com o atual senador da República, Rodrigo Rollemberg, o mesmo que submeteu o PL 1120/2007, a submissão de um projeto similar no Senado Federal. Então, desde 2011, o PLS 387/2011 está em discussão. Tal projeto continua praticamente parado na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (http://www.senado.gov.br/atividade/materia/detalhes.asp?p_cod_mate=101006). O relator é o senador Cristovam Buarque. Evidentemente, não haveria necessidade desse projeto se o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o MEC – Ministério da Educação se organizassem e publicassem medidas, tornando obrigatório a todas as universidades e institutos de pesquisa públicos a implantação dos seus respectivos repositórios, e obrigassem os pesquisadores dessas organizações a depositarem a sua produção científica. No entanto, isso é uma coisa difícil de se alcançar, pois hoje a Capes tem o seu portal de periódicos e, portanto, a implantação dos repositórios seria uma medida que viria em direção oposta ao Portal da Capes. Existem aí interesses que não me cabe discutir. Mas, certamente, a implantação das medidas necessárias para o estabelecimento de repositórios digitais seria muito mais barato que a manutenção do referido portal, que custa aos cofres públicos mais de US$ 80 milhões. O custo de implantação de repositórios digitais é muito mais barato do que esse montante gasto pela Capes. Trata-se de matéria de interesse público.Créditos: Artigo de Graça Portela – Comunicação do ICICT/Fiocruz, publicado em Jornal da Ciência: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86177 Alunos do 9º ano do ensino fundamental do colégio I.L. Peretz, na zona sul de São Paulo, têm trabalhado para melhorar a qualidade e criar verbetes relacionados a obras literárias na Wikipédia, enciclopédia digital que tem 25 milhões de artigos publicados em 285 idiomas, sendo 772 mil deles em português. A iniciativa partiu do professor Jorge Makssoudian, que procurou no Brasil os representantes da Wikimedia Foundation, responsável pelo site colaborativo, para oferecer a parceria. O projeto é semelhante ao Wikipédia na Universidade, lançado pela fundação em 2011 e que tem a participação de instituições como USP, UFRJ e FGV, entre outras. "Eu pensei em um projeto que unisse tecnologia com algo que os alunos costumam usar no dia a dia, mas que também servisse como ferramenta para trabalharmos questões gramaticais", explica. O primeiro é sobre "A Volta ao Mundo em 80 dias", do escritor francês Júlio Verne. A ideia, segundo Makssoudian, é tornar a enciclopédia digital um ambiente mais confiável e com textos mais bem escritos. A filosofia é: em vez de reclamar, faça algo para melhorar o que lê. Continue lendo a matéria na Folha de S. Paulo. Após veto total do Governador Geraldo Alckmin, o PL 989/2011 retornou para reexame da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, passando novamente nas Comissões de Constituição Justiça e Redação (CCJR), de Educação e Cultura (CEC) e de Finanças Orçamento e Planejamento (CFOP). Os relatores especiais Alencar Santana Braga, pela Comissão de Constituição Justiça e Redação e José Zico Prado, pela Comissão de Educação e Cultura, publicaram recentemente parecer favorável ao projeto de lei e contrário ao veto total do Governador Alckmin. Conforme parecer 324/2013, do relator especial Alencar Santana Braga pela Comissão de Constituição Justiça e Redação: "…não foi visualizado qualquer óbice de natureza constitucional ou legal à aprovação do projeto, tendo em vista que a matéria é de natureza legislativa e, quanto ao poder de iniciativa, de competência concorrente, nos termos dos artigos 19 e 24, caput, da Constituição do Estado, combinados com os artigos 145, §1º, e 146, III, ambos do Regimento Interno Consolidado. O inciso V do artigo 237 da Constituição do Estado garante aos indivíduos o direito de ter pleno acesso ao conhecimento científico e tecnológico e cabe ao Poder Público formular políticas públicas para efetivar tal direito. Este P.L tem por finalidade cumprir uma prerrogativa constitucional do Estado e está em plena concordância com os preceitos constitucionais. Em face do exposto, nos aspectos que nos compete examinar, manifestamo-nos favoravelmente ao Projeto de Lei n.º 989, de 2011, e, por consequência, contrariamente ao veto consignado pelo Senhor Governador." O parecer 325/2013, do relator especial José Zico Prado, pela Comissão de Educação e Cultura, também é favorável ao projeto e contra o veto: "… Deputado Simão Pedro avocou o Direito Fundamental à educação (Art. 6º. CF.) e a igualdade ( ART. 5º. CF.) ao apresentar essa proposta de lei. A disponibilização de recursos educacionais comprados ou desenvolvidos pela Administração Direta e Indireta estadual, em sitio eletrônico das instituições afins, trata-se de otimização de recursos públicos e garantia de inclusão social. Ademais atende a preceito constitucional que garante aos indivíduos o direito de ter pleno acesso ao conhecimento cientifico e tecnológico. Face ao exposto, manifestamos-nos favoravelmente ao Projeto de Lei n° 989, de 2011, e, consequentemente, contrários ao veto total oposto pelo Excelentíssimo Senhor Governador." O PL REA foi incluído na ordem do dia de 19/03, durante a 28ª sessão ordinária. O próximo passo é a votação em plenário em alguma das sessões e não existe nenhum prazo ou previsão para que seja realizada. Acesse todo o trâmite desse projeto de lei e tenha acesso a todos os pareceres aqui. Leia também:Carta Aberta da Comunidade REA Brasil ao Governador do Estado de São Paulo Você apoia a Educação Aberta em São Paulo? Alckmin valida a necessidade de REA, mas veta a proposta de lei no Estado de São Paulo Opinião da comunidade sobre o veto do PL REA Próximos passos e ações para Política Pública de REA no Estado de São Paulo Facilitar o acesso das pessoas ao conhecimento, garantir a liberdade e a criatividade de produção de materiais didáticos e incentivar práticas de colaboração e de compartilhamento. Esses são alguns diferenciais dos chamados Recursos Educacionais Abertos (REA) na promoção da inclusão educacional. Essas características têm motivado vários países e universidades de ponta a disponibilizarem sua produção – especialmente aquela desenvolvida com recursos públicos – a todo e qualquer interessado. Os REA são todo e qualquer tipo de material utilizado em educação – desde que esteja disponível sob licença flexível de direito autoral e num formato aberto (um formato editável, ou seja, textos, layout e diagramação, por exemplo, podem ser ajustados) Cursos completos, módulos de cursos, livros didáticos ou artigos de pesquisa, dentre outros tipos de materiais, podem ser classificados como REA, se atenderem a essas duas características. "O acesso a materiais de qualidade é essencial para quem quer aprender sozinho, para quem quer montar um grupo de estudos fora da escola, pra quem estuda em colégios privados e quer acessar material didático de qualidade", explica Bianca Santana, diretora do Instituto Educadigital. Em meio a esse cenário, São Paulo correria o risco de andar na contramão, dizem os críticos, em consequência do veto do governador Geraldo Alckmin (PSDB) ao projeto de lei que instituiria a política de REA no estado. O projeto vetado integralmente pelo governador em fevereiro havia sido aprovado pela Assembléia Legislativa. O texto, de autoria do deputado Simão Pedro (PT), estabelece que todo conhecimento produzido ou comprado pela administração pública estatal, direta ou indireta, seja licenciado como REA e disponibilizado na internet. Dessa forma, qualquer pessoa que quisesse teria acesso e poderia usar livremente essa produção. O objetivo é fomentar o acesso e a difusão de conhecimento. "Perdemos a oportunidade de tornar a publicação aberta uma regra, uma política pública permanente", analisa a diretora de Educação do Instituto Educadigital. O veto se apoiou, de um lado, no argumento de que somente o Executivo teria competência para propor medidas relacionadas ao uso de informática e da internet no seu âmbito de atuação. De outro, o texto do veto chamou a atenção para iniciativas voltadas para a democratização do acesso ao conhecimento já existentes, tais como a biblioteca eletrônica SciELO e o Portal do Pesquisador. "Os benefícios principais dos REA são a ampliação do direito à educação e um maior aproveitamento, gerando economia dos recursos públicos. Hoje, só quem estiver matriculado nas escolas têm acesso ao material didático pago com dinheiro público", argumenta Santana. Mas se o material for oferecido como REA na internet, qualquer pessoa que domine a língua portuguesa pode ter acesso a ele. O conceito de REA se sustenta no pressuposto de que material didático pago com dinheiro público deve pertencer ao público. "Uma vez que o governo pagou pela produção de um material educacional – remunerando autoras, editores, revisores e toda a cadeia de produção do material – ele passa a ser público. Não faz sentido pagar mais de uma vez pelo mesmo conteúdo como acontece hoje em dia". No Brasil, já existem várias iniciativas nesse campo, voltadas tanto para professores quanto para alunos. A cidade de São Paulo foi pioneira na regulamentação de REA, por meio de um decreto municipal que oficializa que toda a produção de material didático financiada e produzida no município deve estar disponível na internet sob licença livre e em formato aberto. Outros exemplos são o Portal do Professor, do Ministério da Educação (MEC), que contém aulas, cursos e diversos tipos de materiais didáticos destinados à educação básica. Nos Estados Unidos, há investimentos do governo federal na produção de REA e estados como o da Califórnia passaram a comprar somente materiais digitais para os estudantes. O site da comunidade REA-Brasil disponibiliza uma lista de iniciativas no Brasil e no mundo. *Texto publicado em Com Ciência – Revista Eletrônica de Jornalismo Científico Dois grandes eventos que serão realizados em São Paulo, abrem oportunidade para todos os interessados e estudiosos dos Recursos Educacionais Abertos, levarem a temática ao conhecimento de mais pessoas! Vamos participar? O II Congresso de Recursos Digitais na Educação está com chamada aberta para submissão de artigos, minicursos e comunicação oral. O evento ocorrerá na Universidade Presbiteriana Mackenzie, entre os dias 23 e 25/05. O congresso é dedicado à reflexão e troca de conhecimentos sobre o uso de Tecnologias no Ensino Fundamental, Médio e Superior, bem como em outras situações de Ensino e Aprendizagem, tais como Treinamento Corporativo, Educação de Jovens e Adultos, etc. Entre os diversos eixos temáticos estão os REAs e software livre no ensino. Fique atento as datas! A submissão de artigos e minicursos vai até 05/04/2013. A 4ª Conferência Luso-Brasileira de Acesso Aberto (CONFOA 2013) também está com chamada aberta para posters e comunicações. O evento será realizado no Brasil, na Universidade de São Paulo, no período de 6 a 9 de outubro de 2013 e pretende reunir interessados em atividades de pesquisa, desenvolvimento, gestão de serviços e definição de políticas relacionadas com o acesso aberto à produção científica produzida em instituições luso-brasileiras de pesquisa e ensino superior. O objetivo é promover o compartilhamento, a discussão, a geração e a divulgação de conhecimentos, práticas e pesquisas sobre o acesso aberto em todas as suas dimensões e perspectivas, servindo de catalisador à disseminação de políticas, pesquisa e desenvolvimento na área. As submissões podem ser feitas até 10/05/2013. Para mais informações: A Biblioteca Digital da Unicamp acaba de disponibilizar para consulta pública 43 títulos da Coleção de Obras Raras da Biblioteca Central Cesar Lattes (BC-CL). Dentre os volumes digitalizados, o mais antigo foi publicado em 1559. Outro destaque é uma obra que trata da história natural do Brasil, publicada em 1648 e que traz diversas ilustrações de plantas, animais e cenas de trabalho no campo. "Estamos muito satisfeitos em colocar esse material à disposição de um público mais amplo. Por serem raros, esses livros eram acessíveis a um número muito restrito de pessoas. Agora, qualquer interessado, a despeito do lugar do mundo onde ele esteja, poderá consultá-los gratuitamente", comemora o coordenador da BC-CL, Luiz Atilio Vicentini. De acordo com ele, a digitalização dos 43 volumes é resultado de uma parceria entre os sistemas de bibliotecas da Unicamp, USP e Unesp, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O trabalho foi realizado no Laboratório de Digitalização do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP. "A digitalização desses 43 livros é o primeiro passo para a estruturação de um laboratório de digitalização na Unicamp, dentro do projeto de implantação da Biblioteca de Obras Raras [Bora]. Graças ao apoio da Fapesp, nós já adquirimos dois scanners, no valor de 83 mil euros, que devem entrar em operação em março e dar continuidade à digitalização das cerca de 4 mil obras raras do nosso acervo", estima Vicentini. Segundo ele, o trabalho feito pelos profissionais do Laboratório de Digitalização da USP foi de altíssima qualidade. Tanto é assim que é possível ao observador analisar detalhes das ilustrações presentes no livro, como as ranhuras das folhas de um cajueiro ou as "estampas" da pele de uma jararaca. "Quero agradecer à colaboração dos colegas da USP, que fizeram um serviço irretocável", atesta Vicentini. Entre as obras raras que já estão disponíveis para consulta na Biblioteca Digital da Unicamp, a "Coleção Brasiliana", composta por volumes escritos por viajantes dos séculos XVI ao XIX, chama a atenção pela riqueza de detalhes das ilustrações. Segundo o coordenador da BC-CL, essas obras certamente gerarão grande interesse por parte de pesquisadores das áreas das artes, história, economia, política e sociologia, entre outras. "Com essa iniciativa, a Unicamp supre a comunidade científica nacional e internacional de mais um instrumento capaz de criar e disseminar o conhecimento", define. Essa semana está repleta de eventos que tem Recursos Educacionais Abertos como pauta! Vamos participar? A Open Education Week, semana voltada para a disseminação dos REAs no mundo, ocorre de 11 a 15/03. Em 2012, o Projeto REA Brasil participou do evento, com intervenções de Carolina Rossini e Débora Sebriam, falando respectivamente sobre políticas públicas no Brasil e REAs na educação (relembre aqui). Em 2013, o diretor executivo do FGV Online, Stavros Xanthopoylos, fará o webinar "Os REAs no Brasil como Instrumentos de Acesso a Qualificação, o Papel do Poder Público na geração de REAs e Estudos de Casos: FGV e Estado de São Paulo", no próximo dia 14. O webinar será transmitido via internet, a partir das 18 horas (horário de Brasília), pelo link http://migre.me/dAmiC. No dia 15/03, a convite do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP, o Projeto REA Brasil participará do evento em Comemoração ao Dia do Bibliotecário 2013. O seminário terá intervenções da Profa. Dra. Sueli Mara Ferreira – Universidade de São Paulo, Profa. Dra. Gema Bueno de la Fuente – Universidad Carlos III de Madrid e Profa. Mestre Débora Sebriam – Projeto REA Brasil. O evento ocorrerá no auditório da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, das 14h às 17h. As pré-inscrições podem ser realizadas aqui. A IPTV/USP fará a transmissão ao vivo do evento, acesse o link aqui. Para estar sempre informado sobre os eventos que ocorrem no Brasil e no mundo, consulte o nosso calendário. Convidamos todos os interessados à participar de um mapeamento e análise colaborativa dos projetos citados no texto do veto ao PL 989/2011 (PL REA do Estado de São Paulo), veja aqui. Essa ação faz parte da estratégia definida pelos contribuintes na reunião aberta de encaminhamento de Política Pública de REA no Estado de SP – realizada na Ação Educativa em 22/01/2013 (http://rea.net.br/site/proximos-passos-e-acoes-para-politica-publica-de-rea-no-estado-de-sao-paulo), e também, pelas propostas enviadas posteriormente por pessoas que não puderam estar presencialmente. Nosso prazo é 05/2013. Nosso objetivo é entender em que medida cada projeto citado se enquadra na perspectiva de Recursos Educacionais Abertos ou não. Projetos citados como REA no texto do veto: 1 – Fundação Universidade Virtual do Estado de São Paulo – UNIVESP 2 – Portal do Pesquisador 3 – Bases de Dados que compõem a Rede de Informação e Conhecimento - "reúne e organiza fontes de informação de 12 Institutos e Centros de Documentação da instituição, além de oferecer recursos como Periódicos online (CAPES), SCAD, Biblioteca Cochrane, SciELO, Diretório de Eventos, Localizador de Informação em Saúde, Legislação em Saúde, e outros serviços, facilitando a localização e o acesso à informação." - Perfil dos Acervos Integrados a Biblioteca do Instituto Adolfo Lutz - Centro de Documentação/CCD/SES-SP - Programa de Pós-Graduação/CCD/SES-SP e Núcleo de Documentação Técnico-Científica/CVS Pontos para Mapeamento e Análise – (sugestões abaixo, insiram as suas também) - Nome do projeto e link de acesso - Objetivo do projeto - Perguntas para ter em mente: qualquer pessoa pode ter acesso a esse material mediante login ou não? Eu consigo fazer download desse material? Quais o formatos oferecidos para download? Eu posso distribuir esse material? Eu posso remixar esse material? - Termos de uso - Tipo de licença adotada - O que mais seria interessante adicionar ou mesmo deletar??? Para realizar esse trabalho usaremos o Public Pad. Acesse, participe, guarde no seus favoritos, convide mais pessoas para participar: http://okfnpad.org/ze88DG1hxc Arquivo Tagsacesso acesso aberto comunidade REA Brasil creative commons cultura digital desconferência REA direito autoral direitos autorais Educação Aberta entrevista Estado de São Paulo EUA Eventos gpopai Instituto Educadigital licenças abertas licenças creative commons licenças flexíveis livro livro didático Livro Didático Aberto Livro REA mec mesa-redonda oer open access Open Educational Resources PL 989/2011 politica publica políticas públicas Projeto REA Brasil publicação rea Recursos Educacionais Abertos Recursos Educacionais Abertos: Práticas colaborativas e políticas públicas reformalda remix repositórios seminário software-livre unesco unicamp Veto webinar wikipedia Categorias Join the Conversation No Twitter Messages
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CC-MAIN-2013-20
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0.999021
Compartilhe as novidades sobre o Visão de Futuro Novos documentos estão disponíveis para ajudar rotarianos a explicar os benefícios e propósitos do novo modelo de subsídios do Rotary, conhecido como Visão de Futuro. Dentre os documentos podem ser encontrados os pontos importantes sobre o Visão de Futuro e recentes histórias de sucesso. Clique aqui para ver os documentos. Clubes de distritos pilotos da Califórnia e Tanzânia fizeram a transição dos Subsídios Equivalentes para os Subsídios Pré-definidos com sucesso. Saiba mais sobre a experiência destes clubes no envolvimento da comunidade local, ampliação de seus esforços e integração da sustentabilidade em seus projetos. Com base na opinião e no envolvimento de rotarianos, o novo modelo de subsídios é designado para alcançar seis objetivos principais: - Simplificar programas e processos - Dar mais enfoque às iniciativas humanitárias dos rotarianos - Aumentar o impacto e sustentabilidade de projetos apoiados pela Fundação Rotária - Apoiar projetos locais e internacionais - Dar maior poder de decisão aos distritos - Fortalecer a imagem pública do Rotary, principalmente nas seis áreas de enfoque Saiba mais sobre o novo modelo de subsídios.
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0.999622
Olá, para todos! Ainda estou às voltas com muitas situações desafiadoras, mas como a vida tem de seguir em frente é o que estou fazendo, rsrs. Todos aqui gostamos muito das festas juninas, tanto que antes mesmo da mudança - em meados de maio - eu já havia separado duas receitas que me pareceram a cara dessa época, com intenção de as fazer e postá-las aqui no blog. Ocorre que a caixinha em que foi colocado o meu caderno de notas ainda está perdida no meio das que não tiveram o conteúdo transferido para o local definitivo, porque não sabemos se mandamos fazer armários ou se os compramos já prontos, rsrs. Então folheando ontem um livro brasileiro de culinária, que já deve ter uns 50 anos, dei de cara com estas bolachinhas e resolvi fazê-las, portanto eis aí a receita, rsrs. Bolachinhas de Fubá (rendeu 24 bolachinhas) Ingredientes 1 e 1/2 xícaras (chá) caprichadas de fubá - 200g 1/2 xícara (chá) bem rasa de açúcar - 70g 3 colheres (sopa) de manteiga - 60g Leite suficiente para dar ponto de modelar a massa (pus 1 e 1/2 colheres de sopa, mas é melhor ir pondo aos poucos) Pitada de sal 1 e 1/2 colheres (chá) de semente de erva doce ou a gosto 1/2 colher (chá) de fermento em pó Preparo Ligue o forno na temperatura de 180ºC. Unte com manteiga um tabuleiro médio e ponha-o de lado. Numa tigela, misture todos os ingredientes - o leite aos poucos - até que dê para modelar a massa. Faça bolinhas e distribua-as no tabuleiro. Marque cada uma com os dentes de um garfo e leve o tabuleiro ao forno (que já deve estar quente). Deixe que as bolachas assem por 15 minutos e tire-as do forno e do tabuleiro, passando-as para uma gradinha. As bolachinhas saem do forno ainda meio moles e acabam de firmar depois que esfriam. Nota: Estas bolachinhas são à antiga, pois a receita foi tirada de um livro muito antigo. Elas têm textura arenosa e rústica. Se você gosta de biscoitos assim faça-as. Se prefere os de textura menos arenosa e mais refinada faça esses sequilhos de fubá. .......................................................................................................................................................... Quanto à casa, devo dizer que nunca fui o tipo de pessoa que gosta de expor as coisas pessoais, seja a casa, roupas, um produto que uso, enfim, nada, rsrs. Quando eu eu garota ficava admirada de ver o quanto a compra de uma roupa, sapato ou até de um disco deixava as minhas amigas animadas. Elas sempre me chamavam para mostrar as novas aquisições: a roupa nova, que usariam para ir a uma festa, sapatos e coisas assim. Eu confesso que gostava de ver as coisas delas, e mais ainda de presenciar a sutil alegria que elas proporcionavam. Mas eu não conseguia fazer o mesmo, rsrs. Também não me vejo mostrando casa nem coisas de casa, ainda porque a minha casa é simples, sem nadinha de especial. Mas acontece que tenho intenção de ir transformando o, digamos, design interior e até exterior desta casa, que ainda tem inclusive obra para fazer. E isto, ou seja, esta atividade que envolve criatividade e transformação eu gosto de fazer, rsrs. Então tirei esta primeira foto da sala, que por um lado está meio nua e por outro tem coisas que pretendo remover, para mostar oportunamente o "antes" e o "depois".
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CC-MAIN-2013-20
http://saborear-saboreandoavida.blogspot.com/2012/06/bolachinhas-de-fuba-e-casa.html?showComment=1340710691749
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0.998322
A nova fragância de Taylor captura um sentimento de se "estar completamente enamorado". A cantora criou um novo perfume que está previsto ser lançado em Setembro deste ano. Entitulado como Wonderstruck Enchanted, a cantora country explicou que foi baseado na sensação de se apaixonar. "Wonderstruck Enchanted é o próximo capítulo na história da fragância Wonderstruck. Wonderstruck é sobre o momento em que te conectas com alguém instantaneamente, mas também existe aquele sentimento de estares completamente enamorado – encantado – quando sabes pouco sobre aquela pessoa especial, no entanto, sentes que têm ligação forte." Assim como o original, o frasco tem um delicado amuleto, que consiste num pássaro, rosa, cristal e uma folha num revestimento antigo. É desenhado em tons de vermelho e dourado. Não existem informações de que seja vendido em Portugal…0 swifties gostam deste post...
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CC-MAIN-2013-20
http://taylorswiftportugal.com/novo-perfume-vai-chamar-se-wonderstruck-enchanted
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0.992664
Junto com o início das vendas dos novos aparelhos da linha Nexus em alguns países, o Google começou a liberar a atualização para o Android 4.2 para os proprietários de dispositivos mais antigos, incluindo o smartphone Galaxy Nexus e o tablet Nexus 7 vendidos diretamente da Play Store. Assim como nas atualizações anteriores, o Android 4.2 chega over the air. Basta entrar nas configurações, acessar o menu Sobre o telefone, tocar no item Atualizações do sistema e depois no botão Verificar agora. Como a nova versão está sendo liberada em ondas, é provável que você receba o Android 4.2 apenas daqui a alguns dias ou semanas — exceto se você for muito sortudo. O Android 4.2 traz como novidades o novo teclado, parecido com o Swype; o Photo Sphere, que gera fotos panorâmicas navegáveis em 360º; melhorias no aplicativo de relógio; painel de configurações rápidas; e suporte ao padrão Miracast para streaming de vídeos sem fio. Nos tablets, o Android 4.2 tem suporte a múltiplos usuários, permitindo que várias pessoas usem o dispositivo com seus próprios aplicativos e configurações. Por enquanto, o Android 4.2 está chegando apenas para o Galaxy Nexus vendido na Play Store americana com Google Wallet — também conhecido como "takju". O Galaxy Nexus vendido internacionalmente (yakju) não deve demorar mais do que alguns dias para começar a receber o Jelly Bean. Se você possui o Galaxy Nexus "takju" e não quer esperar, é possível fazer a atualização manualmente. Vale lembrar que o Galaxy X, versão nacional do Galaxy Nexus, possui modificações da Samsung para atender às exigências da Anatel e não recebe atualizações diretamente do Google. Em setembro, a Samsung Brasil afirmou ao Tecnoblog que pretendia atualizar o Galaxy X para o Android 4.1 (versão anterior), mas não confirmou nenhuma data. Quem não converteu o Galaxy X para Galaxy Nexus ainda está preso no Ice Cream Sandwich. Já estou com o Android 4.2 no Galaxy Nexus e em breve você confere um hands-on aqui no Tecnoblog.
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CC-MAIN-2013-20
http://tecnoblog.net/118398/android-4-2-galaxy-nexus/
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0.998823
Minha primeira meia tricotada dos dedos para cima. Na verdade, é a terceira versão! A primeira versão foi tricotada com agulhas número 2,50mm. Conforme progredia, experimentava a meia tranquilamente. Depois que terminei o calcanhar e avancei para a perna comecei a ter dificuldades em vesti-la pois o meu calcanhar não passava pela perna da meia. A questão é que na altura da perna o painel de folhas da parte frontal é repetido na parte traseira, o que reduz bastante a elasticidade da trama. Além disso, as laterais que dividem os painéis de folhas era composta de uma trança de quatro pontos entre duas faixas de três pontos tricô, o que também não contribui para melhorar a elasticidade. A designer Cookie A oferece uma alteração para aumentar o dorso da meia fazendo uma manobra na qual a trança de quatro pontos passaria a ser uma trança de oito pontos. Mas eu não consegui fazer essa manobra de maneira alguma… Parti para a solução mais rápida: desmanchar apenas a perna e tricotá-la novamente usando agulhas número 2,75mm e agulhas número 3,00mm nos últimos 10 centímetros. A circunferência aumentou o suficiente para que meu calcanhar passasse, com certo esforço. Eu conseguia calçar a meia, mas as tranças laterais da perna praticamente desapareceram, pois a trama ficou extremamente esticada. Decididamente, não estava nem um pouco bonito. Resolvi alterar os pontos laterais entre os dois painéis de folhas. No lugar de uma trança de quatro pontos entre as faixas de ponto tricô eu tricotei uma barra 2×2 que é bem mais elástica. O toque foi trançar as colunas em meia a cada 4 voltas. O preço dessa solução foi desmanchar a meia até os dedos para refazer as laterais do painel de folhas desde o início e assim garantir uma transição uniforme ao atingir a altura da perna. Também acrescentei 8 pontos para que a volta da perna ficasse com 72 pontos no total e não os 64 previstos para o tamanho médio. Essa solução achei bem mais agradável visualmente: O bom de tricotar meias é que são rápidas, não são nem um pouco entediantes e são facilmente transportáveis. Some-se à isso o fato de que o ponto de folhas das meias Baudelaire ser muito fácil de memorizar. Delícia! Receita: Meias Baudelaire por Cookie A Fio: Heritage Solids & Quatro Colors da Cascade Yarns na cor Ameixa Agulha: Jogo de cinco agulhas de pontas duplas número 2,5mm, número 2,75mm e número 3,00mm Veja esse projeto no Ravelry |This is my first toe-up socks. In fact, it's the third version!The first version was knit with US 1½ needles. As I progressed, I would try it and it was all right. After finishing the heel, I started the leg and began having problem to try it because my heel wouldn't pass through the leg of the sock. The issue is that the at the leg, the frontal panel of leaves is repeated at the back and it reduced it's elasticity. Besides that, the sides that divide the panel of leaves have a four stitch cable between two bands of three purl stitches, which doesn't increase the elasticity. Designer Cookie A offers a modification to increase the gusset by doing a manouver in which the four stitch cable would became an eight stitch cable. But I didn't managed to do this manouver… At first I headed to the faster solution: frog only the leg and knit it again using #US 2 needles and #US 3 needles on the last 4 inches of the leg. The circunference increased enough to suit my heel and it passed through the leg, with a little effort. I could try the socks, but I could hardly see the cables at the sides of the leg because the knit was extremely stretched. Definitely, it wasn't beautiful at all. I decided to alter the side stitches between the two panels of leaves. Instead of a four stitch cable between the bands of purl stitches I knitted a 2×2 ribbing which have more stretch. I added one small detail by twisting the knit stitches of the ribbing every 4 rounds. The price of this solution it that I had to frog the sock till the toe and redo the sides of the front panel of stitches since the beggining and therefore assuring an uniform transition when reaching the leg. I also added 8 stitches so that the round of the leg would have 72 stitches instead of the 64 stitches expected for the medium size. I found this solution much nicer, visually speaking: It's good to knit socks because their fast projects, they're not boring at all and they're easily portable. Plus, the pattern of leaves of Baudelaire sock is very ease to memorize. It's a joy! Pattern: Baudelaire Socks by Cookie A Yarn: Heritage Solids & Quatro Colors da Cascade Yarns – colorway Plum Needles: Set of five double pointed needles US 1½, US 2 and US 2,5 See this project at Ravelry
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http://tricoemprosa.com/category/meias/
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0.967428
O primeiro American Pie formou o caráter da minha geração. Depois de tantas sequências bizarras e irrelevantes, chegou a hora de reunir a turma original e encerrar de vez a franquia (será?). De qualquer forma, tenho dois pares de ingressos para a pré-estréia que vai rolar no Shopping Paralela em Salvador quinta-feira (19/04) às 21 horas. Para concorrer basta dar Ctrl+C / Ctrl+V para tuitar esta mensagem em destaque: Tô afim de 1 par de ingressos do @blogcitario p/ a pré-estreia do novo American Pie no @shopparalela: http://kingo.to/13Vw O resultado sai amanhã à noite e os vencedores avisados, de preferência, por DM. E se você usa Facebook, pode participar também de outro sorteio clicando aqui.
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CC-MAIN-2013-20
http://tumbcitario.tumblr.com/post/21262018099/americanpie
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Vídeos Escolha o programa - + Tech - 1 Minuto com Augusto Nunes - Crane.tv - Diário de viagem - Do Micro ao Macro - Help Desk - Jogada de Craque - Julgamento do Mensalão - O Cozinheiro Casual - O Jardineiro Casual - Pano pra Manga - Pergunte ao Médico - Prêmio Jovens Inspiradores - Sala de Cirurgia - Top Games - Uma Pergunta Para - VEJA Ciência - VEJA Cinema - VEJA Esporte - VEJA Música - VEJA Recomenda - Videorreportagens - Outros vídeos e fotos Exibindo registros 325 a 351 de 4459 - VídeoAlexandre Salvador ensina as regras básicas de um dos esportes mais populares nos Estados Unidos para que você não fique perdido durante o Super Bowl - VídeoIsabela Boscov fala sobre o novo longa de David O. Russell. Nele, um professor de história perde tudo e é internado em um sanatório. Ao sair, ele tenta retomar a vida e o casamento. 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Ela será submetida a operações reconstrutivas nos próximos dias. - VídeoRicardo Bentini mostra quais são os efeitos da exposição do poliuretano ao fogo e o risco que a inalação de seus gases tóxicos oferece à saúde. - VídeoReeleito em outubro pelo PMDB, Cezar Schirmer teve quatro anos para exigir o cumprimento de normas que evitariam a tragédia na boate Kiss de Santa Maria. - VídeoDepois de perder os quatro membros no Iraque, Brendan Marrocco se recupera de um transplante duplo de braços. 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A passeata terminou em confrontos entre manifestantes e policiais no centro de Santiago, no Chile. - VídeoMilhares de crocodilos fugiram de uma fazenda no extremo norte da África do Sul. A região foi inundada pela cheia do rio Limpopo, o que permitiu a fuga dos animais. - VídeoO governo brasileiro prepara um inventário da Amazônia, a maior reserva tropical do planeta. O projeto pretende não só fazer um levantamento de riquezas, mas também avaliar as florestas e as áreas degradadas. - VídeoO analista político, Patricio Navia, disse que não está muito otimista com a cúpula da Comunidade dos Estados Latino-americanos e do Caribe, a Celac. O encontro vai ocorrer neste fim de semana. Navia também criticou a escolha do ditador cubano Raúl Castro para presidir o bloco. - VídeoSérgio Martins acompanha com exclusividade as turnês e os bastidores dos shows de cinco nomes do sertanejo: Zezé Di Camargo e Luciano, Michel Teló, Bruno & Marrone, Fernando e Sorocaba e Israel Lucero. - VídeoO governador de São Paulo diz que apoia o candidato Henrique Alves porque o PMDB tem o maior número de deputados. Errou, a maior bancada é a do PT. O que faria o tucano paulista se o partido resolvesse lançar José Genoino? - VídeoCompetidores de 32 nacionalidades têm sobrevoado as montanhas de Roldanillo, no norte da Colômbia. As provas, que começaram em 16 de janeiro, irão durar 12 dias. - VídeoNo Quebec, os termômetros registraram 40 ºC negativos e um rio de Montreal chegou a congelar. Segundo a previsão meteorológica, as baixas temperaturas vão persistir até o fim de semana. - VídeoMarcelo Marthe colhe capim-limão e mostra que o ingrediente vai além do chazinho tradicional: ele dá frescor a uma deliciosa salada tailandesa.
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Famosas posam para exposição de fotografia08/05/13 Patricia Salvador, Maria Cândida e Mariana Kupfer estão entre as mães que posaram para a fotógrafa Rachel Guedes. Exposição no Shopping Eldorado reúne 200 versões da Barbie de diversos países do mundo03/05/13 A boneca Barbie é tema de exposição no shopping Eldorado. A mostra Boletim está em cartaz na Galeria Millan15/02/13 Com destaque para a série fotográfica da artista Berna, que aborda temas como restrição dos direitos civis em fábricas chinesas. Releituras da Monalisa ocupam as paredes da Urban Arts Vila Madalena07/02/13 Júri especializado selecionou as 30 melhores para integrar a exposição. Eliane Goes traz para o MuBE exposição com cadeiras pintadas30/01/13 A exposição conta com 29 peças da artista. Paço das Artes abre temporada 2013 de exposições23/01/13 Com exposição de Carlos Dias e Giorgio Ronna. Entrada gratuita. "28 nós" reune trabalhos de formandos em Artes Plásticas da ECA-USP28/12/12 Estará disponível ao público trabalhos teóricos e expositivos. MuBE recebe a "2ª Bienal Internacional de Graffiti Fine Art"27/12/12 Mostra conta com 50 artistas acontece entre janeiro e fevereiro de 2013 PontoArt faz retrospectiva de obras expostas17/12/12 Aproveite o mês de dezembro para conhecer as obras do artista Marrey Peres. MIS apresenta a mostra "Nova Fotografia Gorlovka, 1951″14/12/12 O projeto tem o intuito de revelar novos fotógrafos que se distinguem pela qualidade e inovação de suas obras promissoras e pouco conhecidas.
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http://vilamundo.org.br/tag/exposicao/
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Para este casamento realizado no Four Seasons Biltmore Santa Barbara, os decoradores resolveram escolher uma cor para cada etapa da noite! Além disso, para as amantes dos passarinhos, um casal amarelinho de pássaros fez a identidade visual do casório. Começaram com a cerimônia no jardim, aproveitando o verde com flores brancas, muito vidro e espelhos! Pétalas de flores para os convidados jogarem nos noivos no cone. programa da cerimônia com os passarinhos. Para o coquetel os tons alaranjados ganharam força! Seguindo a identidade da festa, os passarinhos no bar. Por último a área do jantar, com mesas redondas e uma mesa comprida na frente da pista para os noivos, recebeu flores amarelas. Cartões para os convidados deixarem suas mensagens. De novo os passarinhos aparecerão. Agora na projeção na saída da festa. Por último, os convidados se despediam da festa com velas, vidros, espelhos e flores que misturavam, o laranja e o rosa. (mindyweissblog)
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CC-MAIN-2013-20
http://www.amareloouro.com/tag/mesa-decorada-para-casamento/page/2/
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Cultural Consultants FABRICA FEATURES são espaços multi-funções de carácter comercial e cultural, a que estão associadas colecções e conjuntos de produtos. Estes espaços são plataformas que procuram uma diversidade ética, artística e de meios de comunicação, imprimindo vitalidade nas cidades em que estão alojados, permanentemente ou temporariamente. Os artistas envolvem-se com as suas sociedades e ambos invadem estes espaços numa mistura de diferentes registos como exposições, lançamentos de livros, mostras de vídeo, concertos ou performances. Estes espaços expõem trabalhos e produtos FABRICA FEATURES, concebidos por jovens artistas do mundo inteiro através da FABRICA (centro de pesquisa e comunicação do grupo Benetton). Nos produtos FABRICA FEATURES encontram-se desde blocos de notas, sacos, malas, caixas, jóias, cerâmica, vidro e colecções especiais que são vendidos durante todo o ano. Actualmente, os responsáveis pela Fabrica Features Lisboa são Mariana Fernandes e Gonçalo Marto. O responsável pela Fabrica Features Internacional é Sam Baron.
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Vencedor do 1º Prémio da 2ª Categoria e vencedo... Concerto de S. João é tradição 21.Jun.2012 24 de Junho, pelas 16.00 horas A Banda Sinfónica Portuguesa, a exemplo do que tem acontecido nos últimos anos, realiza o tradicional concerto de S. João da cidade do Porto. A convite da PortoLazer/Câmara Municipal do Porto, o evento terá lugar na Concha Acústica dos belos jardins do Palácio de Cristal, no próximo domingo, dia 24 de Junho, pelas 16.00 horas. Será certamente uma boa sugestão para quem pretender usufruir de uma tarde agradável assistindo a um concerto pela Banda Sinfónica Portuguesa num dos mais aprazíveis espaços públicos da cidade do Porto. Programa - Philip Sparke - Orient Express - Hélder Bettencourt - 2351 - José Suñer Oriola - Vasa - Oscar Navarro - Libertadores - E. Coates / A. Pestalozza (Arr. Naohiro Iwai) - A Tribute To Harry James Telmo Barbosa - Trompete - Teo Aparcío Barberan - Una História per contar Coro Juvenil da Academia de Música de Costa Cabral
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CC-MAIN-2013-20
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A nuvem por cima do tabernáculo (episódio bíblico) Todas as passagens da Bíblia sobre o episódio "A nuvem por cima do tabernáculo". Números 9 15 No dia em que foi armado o tabernáculo, a tenda que guarda as tábuas da aliança, a nuvem o cobriu. Desde o entardecer até o amanhecer a nuvem por cima do tabernáculo tinha a aparência de fogo. 16 Era assim que sempre acontecia: de dia a nuvem o cobria, e de noite tinha a aparência de fogo. 17 Sempre que a nuvem se levantava de cima da Tenda, os israelitas partiam; no lugar em que a nuvem descia, ali acampavam. 18 Conforme a ordem do Senhor, os israelitas partiam e, conforme a ordem do Senhor,acampavam. Enquanto a nuvem estivesse por cima do tabernáculo, eles permaneciam acampados. 19 Quando a nuvem ficava sobre o tabernáculo por muito tempo, os israelitas cumpriam suas responsabilidades para com o Senhor e não partiam. 20 Às vezes a nuvem ficava sobre o tabernáculo poucos dias; conforme a ordem do Senhor, eles acampavam e, também conforme a ordem do Senhor, partiam. 21 Outras vezes a nuvem permanecia somente desde o entardecer até o amanhecer e, quando se levantava pela manhã, eles partiam. De dia ou de noite, sempre que a nuvem se levantava, eles partiam. 22 Quer a nuvem ficasse sobre o tabernáculo dois dias, quer um mês, quer mais tempo, os israelitas permaneciam no acampamento e não partiam; mas, quando ela se levantava, partiam. 23 Conforme a ordem do Senhor acampavam e conforme a ordem do Senhor partiam. Nesse meio tempo, cumpriam suas responsabilidades para com o Senhor, de acordo com as suas ordens, anunciadas por Moisés.
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CC-MAIN-2013-20
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por Filomena Naves Uma paisagem inóspita, de cor alaranjada Passado o primeiro dia na sua nova casa marciana, a cratera Gale, na região equatorial do planeta, o robô Curiosity, da NASA, enviou para a Terra a primeira fotografia a cores do local onde se encontra: uma paisagem inóspita, de um terreno granulado e plano, com montanhas em fundo, num ambiente todo ele cor de laranja. A imagem, apontada a norte, na direção contrária à do Monte Sharp, que se eleva na zona central da cratera, foi feita pela a Mars Hand Lens Imager, ou MAHLI, uma das 17 câmaras com as quais está equipado o robô. A elevação de terreno que se vê ao longe, diz a NASA, é o rebordo da cratera, que está numa cota alta em relação ao local onde se encontra o Curisosity. Quando à a aparência brumosa da paisagem, ela deve-se à cobertura de proteção transparente que ainda protege as lentes da câmara e que só será removida nas próximas semanas, depois de os técnicos verificarem que esse procedimento é seguro - na descida essa protecção, aplicada em todas as cêmaras, serviu para impedir que as poeiras danificassem os instrumentos. A MAHLI é uma câmara de alta resolução, instalada na torre que encima o braço-robô do Curiosity. O seu principal objetivo é fazer imagens de alta definição do terreno e das rochas, mas a sua flexibilidade também lhe permite fazer de paisagista, como prova esta primeira imagem a cores. Curiosity descobre rocha com forma de pirâmide Curiosity suspende "passeio" para testar instrumentos 'Curiosity' transmitiu música de Will.i.am desde Marte Curiosity conclui o primeiro passeio marciano Curiosity analisa primeira rocha marciana Curiosity testa laser numa rocha de Marte O horizonte de Marte a cores Marte em alta resolução Missão do 'Curiosity' em Marte criou estrela na Terra Os Estados Unidos ainda lideram a corrida espacial? Liderança espacial Que novidades pode trazer a missão do Curiosity? Explorar Marte fez nascer 7000 empregos em oito anos O que precisa saber sobre o Curiosity Curiosity está em Marte desde as 06.31 Curiosity vai fazer cartografia do sistema solar Nop não me mudo para Marte se for ... há 289 dias, 13 horas e 5 minutos Teoria da conspiração??? Boas a todos, ainda agora chegou ... há 290 dias, 2 horas e 20 minutos Ivo Pestana Tantos milhões para isto? Será ... há 290 dias, 5 horas e 54 minutos Zé Pacóvio Os Srs. não acreditam K há Marcianos? ... há 290 dias, 6 horas e 13 minutos DesempregadoLongaDuração! Joe Freitas CA 07.08.2012/18:24 ... há 290 dias, 7 horas e 53 minutos Nota: Os comentários deste site são publicados sem edição prévia e são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. Consulte a Conduta do Utilizador, prevista nos Termos de Uso e Política de Privacidade. O DN reserva-se ao direito de apagar os comentários que não cumpram estas regras. Receber alerta de resposta - será enviado um alerta para o seu e-mail sempre que houver uma resposta ao seu comentário. Aparecer como anónimo - os dados (nome e-mail) são ocultados. Os comentários podem demorar alguns segundos para ficarem disponíveis no site. Utilizador Registado Utilizador Não Registado 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Jerónimo diz que taxa sobre pensões é uma "ofensa" Polícia reforça número de agentes na capital após semana de tumultos Boogie Chicks sábado e domingo em São Pedro do Estoril Greve na semana dos santos dos trabalhores de limpeza Homem cai de falésia ao fotografar a paisagem Fama de ser noiva de St António chegou a outro concelho Mariah Carey "perde" vestido em direto na TV Ke$ha bebe a sua própria urina em reality show da MTV Português na origem dos tumultos na Suécia "Não gastem mais dinheiro do que aquele que têm" Discussão familiar obrigou a desvio de avião para Londres Dois detidos após alerta em avião em Londres Sousa Tavares admite ter sido "excessivo" com Cavaco Constitucional "limita liberdade de deliberação democrática" Passos admite "flexibilização de metas para 2014" Serviços mínimos para os professores FC Porto confirma venda de Moutinho e James Governo fez bem em acionar serviços mínimos para os professores no dia do exame de português do secundário? Movimento Híper Saudável Um estudo de proporções oceânicas no seu jornal Mas antes, é preciso escolher o Professor do Mês. Todas as Iniciativas DN
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CC-MAIN-2013-20
http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=2708820
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Acaba de ser editado um livro que aborda a problemática da utilização de portefólios digitais em contexto educativo. Constitui uma das últimas actividades de disseminação do projecto DIGIFOLIO - "Portefólio Digital como estratégia de desenvolvimento profissional dos professores", um projecto Comenius/Socrates que decorreu entre 2005 e 2008 envolvendo universidades e instituições de formação de professores de diferentes países europeus. O livro está disponível em versão digital [inglês], podendo também ser solicitado à Associação de Professores de Sintra, entidade que coordenou este projecto internacional.
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CC-MAIN-2013-20
http://www.erte.dgidc.min-edu.pt/index.php?action=view&id=320&date_id=396&module=calendarmodule&src=@random45f6c604df5ef&section=9
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A Crystal Dynamics, produtora de Tomb Raider Underworld revelou alguns pormenores que fizeram escolher a Xbox 360 como a contemplada para receber conteúdos exclusivos em detrimento da PS3 e PC. Mais uma vez em conversa com o site britânico Videogamer.com, Eric Lindstrom, director criativo do jogo, esclareceu que o conteúdo exclusivo para a Xbox 360, não são conteúdos que foram retirados ao jogo principal, mas sim conteúdos desenvolvidos especificamente para aquela consola. Lindstrom explica que só começaram a fazer estes conteúdos depois da Microsoft lhes ter contactado. "Nós fomos contactados pela Microsoft que nos pediu se podíamos fazer conteúdos descarregáveis para ele. Foi uma grande oportunidade, e um grande acordo, ficámos contentes por fazê-lo. O conteúdo que estamos a desenvolver está ser especialmente feito para a Microsoft. Não é uma parte do jogo original que guardámos para esta ocasião - nós vamos colocar o jogo completo em todas as plataformas. O nosso problema agora é adicionar a esses conteúdos algo que faça sentido e que conte em mais pormenor partes da história." Lindstrom continuou dizendo que, "Quando fazemos uma história como Tomb Raider, contamos sempre uma pequena parte dela. Temos sempre que contar uma história que tenha lógica e que seja racional para que o jogador a perceba - no entanto há pequenos detalhes que nunca vão ver a luz do dia. E em vez de andarmos a inventar coisas novas, há sempre muita coisa que nunca foi dita - e que nunca será dita - mas agora temos a oportunidade de fazer isso, e vamos fazê-lo."
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CC-MAIN-2013-20
http://www.eurogamer.pt/articles/crystal-dynamics-fala-sobre-conteudos-exclusivos-de-tr-underworld-para-a-360
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O Hotel Toda beleza da serra contemplada de um ambiente aconchegante e tranqüilo. A Pousada Jardim Comary está situada no complexo montanhoso da Serra dos Órgãos, no Município de Teresópolis, no Estado do Rio de Janeiro. Os Quartos Suítes compostas de camas americanas, travesseiros macios de penas e plumas de ganso, cobertores antialérgicos, decoração clean. Apartamentos com TV a cabo, Telefone. Floreiras nas janelas com Gerânios e vista aprazível. Banheiros claros arejados com design moderno. Espelhos amplos iluminados e pia com bancadas . Localização Próximo a CBF, Lago Comary, Parque Nacional, Feirinha do Alto, Soberbo, Fonte Judith e outros Pontos Turísticos, Shoppings e Centros Gastronômicos. Rua Alfredo Timbira de Carvalho 340 Tarifas E-mail em manutenção temporariamente. Favor entrar em contato pelo telefone. Preencha o formulário abaixo para entrar em contato diretamente com Pousada Jardim Comary
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CC-MAIN-2013-20
http://www.feriasbrasil.com.br/rj/teresopolis/ondeficar/pousadajardimcomary/
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Sala de Imprensa Fucapi e Eletrobrás Amazonas Energia firmam parceria para reuso de óleo lubrificante de termelétricas Eletrobrás Amazonas Energia e Fucapi firmam contrato para a instalação de uma mini-estação de tratamento e reuso de óleo lubrificante na usina de Novo Airão. AMAZÔNIA EM REVISTA – Stopmotion produzido por alunos da Faculdade Fucapi BAND CIDADE – Faculdade Fucapi encerra Trote Sustentável AMAZONSAT – Produtos Tecnológicos para a Copa 2014 A CRÍTICA NA TV – Programa Jovens Talentos seleciona estudantes de Tecnologia Glaucius Oliva, presidente do CNPq, falou sobre a importância da inovação para a economia Odilon Marcuzzo, conselheiro da Fucapi, participou da inauguração da incubadora Coordenador da FIT, Euler Guimarães, fala sobre o projeto da incubadora Fucapi inaugura incubadora de empresas tecnológicas, design e bionegócios O novo prédio da Fucapi Incubadora de Tecnologia (FIT) foi inaugurado na última sexta-feira, 14, às 17h, com a presença da diretora-presidente da Fucapi, Isa Assef dos Santos, do presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, do secretario de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Odenildo Sena, da diretora-presidente da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão e do ex-ministro de Ciência e Tecnologia e conselheiro da Fucapi, Sérgio Machado Rezende.
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CC-MAIN-2013-20
http://www.fucapi.br/sala-de-imprensa/videos/
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0.998914
Como é ser nosso aluno? Por ser uma escola internacional, a Fundação Torino oferece alfabetização bilíngue, ensino de até 5 idiomas e diploma internacional, válido nas universidades da União Europeia e do Brasil. Mais do que oferecer um currículo compatível com escolas internacionais, a Fundação Torino procura oferecer a seus alunos conhecimentos e experiências que o ajudem a conquistar um futuro melhor. Ética, cidadania e respeito fazem parte do nosso cotidiano. Abaixo você verá um infográfico que mostra a evolução do aluno ao longo de sua formação na Fundação Torino. Selecione as idades para ver como é o cotidiano de quem estuda aqui. As informações representam atividades e características, podendo variar de acordo com o ano letivo. Imagens ilustrativas.
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CC-MAIN-2013-20
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Ação Explore as profundezas de um vulcão inconstante e escape com suas riquezas antes que ele entre em erupção! Descrição Perguntas freqüentes Recursos - Mina em perigo Descrição Você pode guiar Moin através do Monte Magros? Para isso, você terá que explorar os minerais preciosos e calar os murmúrios de míticos monstros devoradores de mineradores! Você será capaz de escapar do magma derretido e torná-lo um verdadeiro minerador? Escolha seu equipamento cuidadosamente. Você pegará o aqualung e deixará o scanner? Você aguenta deixar a máscara de gás para trás? E o mapa? Com tantas decisões, geração aleatória de mapas e uma variedade de perigos na jornada, Mina em Perigo é um jogo que você vai jogar uma vez e outra vez, de novo, de novo... Perguntas frequentes 1. Quando o vulcão vai entrar em erupção? Na hora certa, é claro! Quer dizer, explorar e explodir pode acelerar o vulcão, então tenha cuidado. Mantenha um olho no sismógrafo o tempo todo! 2. É melhor explorar o topo ou a base do vulcão? A lenda (e a ciência também) nos diz que os minerais mais valiosos estão somente próximos à base do vulcão. 3. Quais perigos se escondem na escuridão do Monte Magros? Ninguém nunca voltou vivo, exceto covardes balbuciantes. Você deve portanto ficar atento aos problemas - quem sabe o que pode encontrar nos lugares profundos e escuros do mundo... 4. Quais são as especificações mínimas para este jogo? As especificações mínimas recomendadas para este jogo são: As especificações recomendadas para aproveitar ao máximo este jogo são: Abaixo você encontrará uma explicação dos termos das nossas especificações técnicas. Megahertz (MHz) / Gigahertz (GHz) é uma medida que define a velocidade do processador do computador. Isso afeta a rapidez com que você pode executar jogos e aplicativos, por exemplo. Os Megabytes (MB) são usados para medir a quantidade de memória do computador. Isso afeta a rapidez com que o computador é executado ao usar programas grandes, como jogos, ou quando você executa vários programas ao mesmo tempo. Clique aqui para obter a última versão do Sun Java. Benefícios do membro do FunOrb
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CC-MAIN-2013-20
http://www.funorb.com/l=3/g=tombracer/info.ws?game=minerdisturbance
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Vamos combinar que cangas são ótimas saídas de banho, você amarra na cintura (ou ao redor dos seios) depois do mergulho de mar e pronto, está lindíssima. Além disso, elas também são muito boas para se deitar sobre elas e pegar aquele bronze. O que você não sabe é que existe muitas amarrações diferentes que se pode fazer com a canga. Ela pode virar até uma linda e prática bolsa de praia! Primeiro vamos aprender a fazer belos vestidos (e até um camisão) com a sua canga. O vídeo tutorial é da NowDiscountShoes: Puxa, eu gostei de todos, mas os meus preferidos são aqueles em que ela usa uma argola, achei muito criativos! Bom, agora vamos aprender a fazer uma bolsa super prática. Para que a bolsa não fique torta, é recomendável que você use algum peso nela, quanto mais redondo o peso for, melhor. Amarre as pondas de duas um duas e por fim (passo 3) passe uma das amarrações por dentro da alça da outra. Prontinho, a bolsa está feita! Usem e abusem dela e dos modelitos.Beijokas EDIT: Meninas olha o que passou no GNT, é a cara dessa matéria, mas as amarrações são feitas com lenço, super chique! Confiram:
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CC-MAIN-2013-20
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Como realizar, na prática, uma pesquisa com seus consumidores A maior oferta de lojas e produtos, comum à sociedade atual, faz com que o consumidor se torne-mais seletivo e exigente. Segundo a avaliação da professora de Pesquisa de Marketing Insper, Fatima Merlin, 60% dos consumidores em geral frequentam entre 6 a 9 canais para compor sua cesta de compras. "Entender toda esta dinâmica do consumidor nos diferentes ambientes de varejo, ou seja, conhecer o shopper e realizar uma estratégia direcionada torna as chances de impactá-lo bem maiores", opina. Não à toa, as pesquisas de opinião são essenciais, principalmente quando os varejistas analisam datas sazonais para compor o estoque. Acontece que, baseado nos resultados das pesquisas, o gestor consegue avaliar fielmente as demandas dos consumidores nas épocas com características típicas, como inverno e verão – podendo, ainda, basear a compra de estoque nos dados. Confira, abaixo, dicas de como realizar uma pesquisa passo a passo: Etapa 1 Definição do problema e o propósito da pesquisa – o que quer ser analisado, como a demanda por linhas específicas em datas sazonais, problemas a ser resolvidos e implementações de novas ações na loja, por exemplo. Etapa 2 Objetivo da pesquisa – O que se quer descobrir? Que informações são necessárias para a resolução do problema? Etapa 3 Implementação 1º passo: utilização de informações disponíveis - pesquisa em fontes secundárias. 2º Passo: identificação das informações não-existentes imprescindíveis para o apoio à tomada de decisão pesquisa em fontes primárias. Nesta etapa, é necessário decidir que tipo de pesquisa se quer realizar, considerando os métodos Qualitativo e Quantitativo, conforme abaixo: Pesquisa Qualitativa – destacam-se os grupos de discussão e as entrevistas em profundidade e Pesquisa Quantitativa – destacam-se as entrevistas pessoais, por telefone, internet e os experimentos. Nesta etapa, ainda é preciso definir se a pesquisa por observação, inquérito (entrevistas pessoais, pesquisas por correspondências, telefone) ou por métodos interativos (uso da internet). Etapa 4 Coleta de dados. Etapa 5 Tabulação e análise das respostas da pesquisa. |Próximo >|
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CC-MAIN-2013-20
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Hahahahah , cada uma ! a galera sao todos formados em belem o do teclado se formo em santa catarina e eu naum sou formado ainda quero disputar com o JIM mais so que minhas musicas sao de 60 segundos blz Jim tenho estudio completo...... com tudo mesmo tenho mesa completa tenho ate o estudio so falta o programo bom peo pc eu toco forbiden do malmsteen eu pegei vendo o video do ozielzonho www.ozielzinho.com.br o cara é massa..... quero disputar mais naum tenho onde gravar eu me garanto com alguns de vcs minhas gravações ficam escrotas pq naum tenho software adequado pea issu masu tenho, musicas gravadas em 60 sogundos. me mandem um link de softare de gravação pode ser pago... Saudações!Nossa que dificuldade extrema...voces sao bons demais!!O Jim manda bem demais em todos os estilos...ecletico e bom em todos ao mesmo tempo;)..Isaac tambem mandou bem demais...a música dele tem um sentimento que estou sem palavras hehe!Parabens mestre satriani (negrene) contra mestre petrucci (Jim) haahuahuhu... os 2 perfeitos, mas como Satch eh o cara e o negrene foi impecavel e no estilo dele, leva meu voto por 1 ponto de composição.... abraços Michel Top www.micheltop.rg.com.br Os dois DETONARAM!!! PARABÉNS!!!
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CC-MAIN-2013-20
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Rebranding e Re-design de Marca 'O Ninho' é um centro infantil de acção paroquial na Moita, com uma história de existência e funcionamento superior a 20 anos, cuja actividade junto da comunidade local tem sido digna de registo. Com uma imagem corporativa desconsiderada, solicitou o rebranding da sua identidade como forma de melhor se comunicar interna e externamente. Com um target perfeitamente identificável e restrito, importava que este rebranding actuasse com vista os seus destinatários e, de forma consonante, com a actividade e objecto social do centro. Neste sentido, optámos por seguir um registo jovial e infantil, divertido e destinado aos seus principais interlocutores, as crianças. Apesar de a proposta ter sido completamente aceite pelo cliente a estratégia orçamental desta I.P.S.S. não permitiu a sua execução.
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CC-MAIN-2013-20
http://www.hortelamagenta.pt/trabalho.php?pag=identidadecorporativa.php&wid=35
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O que constitui uma transição ágil de alta qualidade? Em uma série de publicações recentes em blogs, membros da Comunidade Ágil têm oferecido suas perspectivas sobre o que constitui uma transição de alta qualidade para o uso de métodos ágeis dentro de uma organização. Esther Derby defende a aplicação de métodos ágeis para o próprio processo de transição para Agile. De acordo com Derby, essa transição é melhor gerenciada pela aplicação de estratégias ágeis típicas, como a aprendizagem e a adaptação. O processo se dá através da adoção de valores ágeis e a compreensão aprofundada de como o trabalho da organização é realmente feito. Escreveu Derby: O planejamento determinístico falha ao ser aplicada na construção de sistemas complexos de software; também falha em meio a mudanças organizacionais. Organizações são muito complexas: é necessário planejar a adaptação e a aprendizagem, tudo isso levando em conta que a organização mudará conforme o plano é executado. Quais são os sinais que uma transformação Agile está sendo bem sucedida? De acordo com Haim Deutsch, uma organização Ágil de sucesso pode ser caracterizada por uma série de indicadores emocionais, incluindo: - Membros da equipe se sentem focados em suas tarefas e se tornam gradualmente mais conscientes de como gastam o seu tempo; sentem-se também orgulhosos de sua equipe; - Os responsáveis pelos testes se sentem aceitos e integrados à equipe; Membros da equipe e Product Owners estão mais próximos uns dos outros; ScrumMasters orgulham-se das realizações de sua equipe; - Membros da equipe, Product Owners, e ScrumMasters estão mais conscientes de suas capacidades, responsabilidades, forças e fraquezas. Se uma transição para Agile não estiver sendo bem-sucedida, como pode ser corrigida? Henrik Kniberg cita alguns passos simples como um possível caminho de recuperação para problemas encontrados durante a implementação de Scrum: - Verifique se o Scrum está sendo feito corretamente e faça os ajustes necessários para corrigir o problema. - Verifique se o problema está oculto, sendo apenas sendo exposto pelo Scrum, em vez de ter relação com o próprio processo. Neste caso, tente resolver as causas do problema no lugar de mudar o Scrum. - Dê tempo para a equipe executar alguns sprints e aprender com eles. A equipe poderá resolver os problemas por conta própria. - Se os itens anteriores não ajudarem, adapte o processo para minimizar ou resolver o problema. - Se o problema ainda persistir após a adaptação, então é possível que o uso de Scrum não seja adequado no contexto atual. Outro processo poderá ser melhor aplicado nessa situação.
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CC-MAIN-2013-20
http://www.infoq.com/br/news/2011/03/high-quality-agile-transition
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23 de Fevereiro de 2012 Acre considera "muito grave" situação de enchentes no Estado Altino Machado Um boletim do governo do Acre e da prefeitura de Rio Branco, divulgado na tarde desta quinta-feira (23), considera "muito grave" a situação das enchentes no Estado. Mais de 70 mil pessoas já foram atingidas pelas cheias, sendo que mais de 10 mil foram levadas para abrigos públicos improvisados pela Defesa Civil nos municípios. O nível do Rio Acre continua subindo. Na medição divulgada às 15h pela Defesa Civil, o rio alcançou, em Rio Branco, a cota de 17,51 m, ficando 3,51 m acima da cota de transbordamento, que é 14 m. O transbordamento do rio Acre desabrigou famílias nos municípios de Assis Brasil, Brasiléia, Xapuri, Porto Acre e Rio Branco. O Rio Purus atingiu os municípios de Santa Rosa e Manoel Urbano, e o Rio Iaco, o município de Sena Madureira. Em Cruzeiro do Sul, o Rio Juruá já ultrapassou, na manhã desta quinta-feira, a cota de transbordamento. Dos municípios atingidos, Rio Branco, Santa Rosa e Brasiléia são os que enfrentam os maiores prejuízos. Em Rio Branco, a capital do Acre, a enchente já chegou a 14,3 mil imóveis, atingindo em torno de 57,2 mil pessoas. A maioria das pessoas está em casa de parentes e amigos e 1,4 mil famílias alojadas em abrigos públicos, num total de 5,5 mil pessoas. No município de Brasiléia, fronteira com a Bolívia, 95% da área urbana foi atingida, desabrigando mais de 6 mil pessoas. Leia matéria completa no site Blog da Amazônia Leia mais: O drama da enchente no Acre Aprovamos comentários em que o leitor expressa suas opiniões. Comentários com termos vulgares e palavrões, ofensas, dados pessoais e links externos, ou que sejam ininteligíveis, serão excluídos. » Conheça as regras para aprovação de comentários no site do IPAM Veja Também:
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CC-MAIN-2013-20
http://www.ipam.org.br/noticias/Acre-considera-muito-grave-situacao-de-enchentes-no-Estado/1766
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Maria Bonita em nova fase Uma das missões mais difíceis em qualquer atividade criativa é substituir o criador original. Vimos muitos exemplos de continuações fracassadas - Company, Kenzo, Yes, Brazil, Paco Rabanne -, e outras que deram certo, como Galliano na Dior e Alber Elbaz na Lanvin, sem falar em Lagerfeld na Chanel. Depois da morte de Maria Cândida, criadora da marca e sócia de Malba Paiva, a Maria Bonita passou por um período de adaptações, experimentou com a Danielle Jensen, que era assistente de estilo. Dani tinha talento artístico e conceitual, fez lindos desfiles. Mas a roupa, muito ousada, amedrontava as clientes adeptas da alfaiataria e das formas femininas típicas da grife. A nova fase recupera estas formas, com cinturas marcadas, ou o corpo delineado por pences. Traz novamente o luxo nas matérias, com tecidos italianos exclusivos. E a criação corre por conta de um núcleo de profissionais, liderado por Luiza Bonadiman, conhecida no circuito carioca como consultora de estilo e que pela primeira vez se joga na arena das coleções. - Assumi a direção de estilo, apostando na alfaiataria perfeita, na modelagem feminina e ao mesmo tempo, inovadora, que destaque os pontos fortes das mulheres - contou, na apresentação no show-room, em São Cristóvão, poucos dias antes da bagunça carnavalesca. Outra característica prezada por Cândida, o material, também é replicada nesta linha de inverno: há cetins dublados com crepes de lã, sedas rústicas, couros recortados, neoprenes leves e o mais importante, a guipure geométrica. Em padrão gradeado ou de folhagens, esta exclusividade desenvolvida na Itália faz casacos a serem jogados sobre vestidos simples, ou entalhes gradeados nas costas de vestidos longos ou curtos. - Buscávamos a essência da marca, este luxo elegante, em tecidos diferentes. A camisaria branca da linha Infinita tem entalhes transparentes nas laterais, abotoaduras de vidro. Vidro, para lembrar os vidrinhos onde os exploradores das expedições europeias, que vinham catalogas nossas espécies botânicas guardavam as amostras. Esta foi o ponto de partida da coleção, evidente nas estampas digitais em preto e branco ou coloridas, onde se reproduzem sementes sobre sedas - completou Luiza. Ao lado, Alexandre Aquino, marido de Luiza e sócio de Malba Paiva na Maria Bonita, acrescenta que os preços foram ajustados, por conta da importação dos tecidos. - Temos que manter a imagem do luxo, que é esperada pelas clientes. Daí, os materiais exclusivos italianos - que muitas vezes têm preços menores que os nacionais. Não podíamos fazer uma série só em algodão e malha. Mas um vestido de seda com estampa custa em média R$ 1.400 - há cerca de 30% a menos nos preços das duas marcas. A Extra brilha - a Maria Bonita Extra conquista pelo visual fácil e jovem. - Queremos que ela seja o luxo das garotas! O tema é o Urban Rocker, inspirado na Blondie e no CBGB (Country, BlueGrass, and Blues), clube novaiorquino coberto de grafites, que se repetem nas estampas da Extra. As meninas irão para a naite ou para as festas de casamento das amigas com vestidos com shape anos 60; se esfriar, terão o encanto dos casacos 7/8; para arrasar na pista escolherão entre os shorts de micropaetês ou o microvestido de renda dourada laqueada. Nos pés, escarpins altos, de saltos grossos, metalizados, como as carteiras. As boquinhas, símbolos do rock, estão em jacquard, um requinte muito maior do que simplesmente estampadas. Fora as pedrarias, que dão ares de jóias até nas regatinhas de seda. Sem excessos conceituais ou modelagens restritas a corpos perfeitos, a nova fase das Bonitas merece atenção. Tem para todo mundo, "até para aqueles bracinhos que já não são tão esguios: joga um 7/8 de guipure por cima e fica maravilhoso!" avisa a Luiza, na maior animação. É isto que as mulheres querem: se sentirem na moda, jovens, bonitas e com seus defeitinhos escondidos.
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CC-MAIN-2013-20
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Tribunal do Júri pode passar a julgar acusados de corrupção O Tribunal do Júri, formado por cidadãos em vez de juízes, pode passar a julgar crimes de corrupção ativa como passiva. Projeto de lei com esse objetivo, do senador Cyro Miranda (PSDB-GO), aguarda designação do relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde receberá decisão terminativa. De acordo com o Código de Processo Penal (Decreto-Lei 3.689/1941), quem cometer homicídio, induzir ou auxiliar a suicídio, infanticídio e aborto (os chamados crimes dolosos contra a vida) deve ser julgado pelo Tribunal do Júri. O PLS 39/2012 altera o CPP para incluir crimes de corrupção entre os passíveis de serem julgados dessa forma. Ao justificar a proposta, o autor ressaltou que o nível de corrupção de num país guarda relação com os obstáculos impostos à prática, bem como ao tipo de punição aplicada. Os corruptos, observou o senador, avaliam se os problemas e penalidades enfrentados valem a pena se comparados ao valor dos rendimentos advindos da conduta. "A penalidade para a corrupção é um conjunto de probabilidades de ser pego, e, uma vez pego, de ser punido. Isso é importante para que o indivíduo tome a decisão de ser corrupto ou não", explica Cyro Miranda. Para o senador, ampliar a competência do Tribunal do Júri para julgamento de crimes de corrupção, tanto ativa como passiva, vai dificultar a atuação de indivíduos corruptos e garantir mais respeito à democracia. Pesquisa da organização não governamental Transparência Internacional aponta que o Brasil ocupou, em 2012, o 73º lugar no ranking dos países mais corruptos do mundo, entre 182 países pesquisados, informou Cyro Miranda. Numa escala de zero (muito corrupto) a dez (muito limpo), informa o estudo, o Brasil obteve nota 3,8. Atualmente, ressalta o senador, a corrupção é tema presente em discussões sobre ética e política. Desde a posse da presidente Dilma Rousseff até janeiro de 2012, observou, seis ministros caíram em decorrência de denúncias e suspeitas de corrupção. Para o senador, é importante dificultar a prática da corrupção, já que os atores políticos no país não distinguem o que seja amoral ou imoral. No Brasil, a diferença entre as ações dos políticos, disse é determinada apenas pelo seu sucesso ou não, ressalta. Agência Senado
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CC-MAIN-2013-20
http://www.jb.com.br/pais/noticias/2013/01/12/tribunal-do-juri-pode-passar-a-julgar-acusados-de-corrupcao/?from_rss=anna-ramalho
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Na maioria das vezes, a coleta é realizada de forma rápida, onde há a retirada de uma quantidade de sangue suficiente para os exames solicitados. Em pessoas com coagulação normal, bastam alguns minutos para estancar o sangue. Evite dobrar o braço até o final do procedimento. Raramente, após a coleta podem surgir algumas reações indesejáveis que o laboratório não pode prever ou evitar completamente. A ocorrência mais comum é a formação de hematomas (manchas roxas). Mesmo que a coleta tenha ocorrido com todo cuidado (retirada fácil do sangue e curativo compressivo), pode aparecer o hematoma e eventualmente um inchaço no local, indicando que houve acúmulo de sangue que saiu da veia e ficou sob a pele. Esta mancha habitualmente desaparece em alguns dias. Caso esta ocorrência lhe traga preocupação, entre em contato com a Equipe São Lucas que vail lhe prestar toda a orientação adequada. Existem alguns "fatores" (alguns são conhecidos e outros não) presentes no sangue e/ou outros materiais que podem interferir nos resultados dos exames. Quando acontecer com seu exame a Equipe São Lucas vai entrar em contato, para solicitar uma nova coleta, assim o exame será refeito, conferindo maior qualidade e sem qualquer despesa para você. Significa que você terá que ficar sem ingerir alimentos de qualquer tipo durante um determinado número de horas, dependendo do exame a ser realizado. Você pode tomar água normalmente, evite ingerir excesso quando também for fazer exames de Urina I, Cultura de Urina ou Teste de Gravidez na Urina. Alguns exames podem ser feitos sem jejum, outros precisam de 2, 4, 8, 12 ou 14 horas de jejum, dependendo do tipo de exame a ser realizado. para coleta de sangue, a lista de exames é grande, vamos citar apenas os mais comuns: Horario ideal pré-estatabelecido para a coleta de alguns exames: Horário ideal pre-estabelecido para coleta de alguns exames. Observação: Exames não relacionados acima, solicite instruções e/ou dietas específicas à Equipe de Atendimento São Lucas. Mantenha sua alimentação habitual, seguindo apenas o tempo de jejum recomendado quando aplicável. Cuidado apenas com os excessos (pizza 4 queijos, churrasco, feijoada e outros). Sim. Evite fazer exercícios físicos muito cansativos ou prolongados antes da coleta do sangue. Caso não seja possível, procure ficar em repouso por pelo menos 30 minutos antes de realizar sua coleta, para que seu metabolismo volte ao normal e não interfira no resultado dos exames. Sim. Se você for fazer exame de sangue evite a ingestão de bebida alcoólica por, no mínimo, 1 dia antes da coleta. Se for colher urina, esse tempo deverá ser de 2 dias, no mínimo. Há muitos nomes iguais. Tenha em mãos seu R.G. ou outro documento de identificação. Traga sempre o comprovante de entrega para retirar os seus resultados. No caso de entregas domiciliares, internet, correio, fax ou consultório, solicite orientações da Equipe de Atendimento São Lucas. O São Lucas mantém um espaço personalizado para o atendimento de crianças, com brinquedos, desenhos animados e pessoal treinado em atendimento infantil. Atendimento Rio Claro Segunda a Sexta 7:00 às 18:00, Sábados 7:00 às 12:00 Atendimento Sta. Gertrudes Segunda a Sexta 7:00 às 11:00/13:00 às 17:00, Sábados 7:00 às 11:00 Copyright © Laboratório de Análises Clínicas São Lucas Ltda, 2008 . WSTI
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CC-MAIN-2013-20
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Na hora do almoço tive um comichão incontrolável, uma vontade incrível de fazer bolo. Olhei para todos os meus livros, mas aquele continuava me assombrando. E lá vamos nós... A receita é bastante simples, na verdade, ainda que bizarra. Hermé pede para que se derreta a manteiga antes de batê-la com o açúcar, ao invés do processo normal de batê-la apenas em temperatura ambiente, para obter um creme fofo. Seguindo seus passos, não é um creme fofo, nem de longe, que se obtém. Mas vamos lá, nada de derrotismo logo no começo. Junto as gemas, um pouco de baunilha (que não constava na receita, mas não suportaria comer um bolo branco com gosto de ovo) e junto a farinha peneirada. A coisa toda fica com cara de massa choux, e muito pouco semelhante a qualquer coisa que remeta à massa de bolo. Cabeça erguida, e vamos em frente. Acredito que esse é o único momento que tende ao desastre: a hora de incorporar algo leve e delicado como claras em neve a uma massa espessa e pesada como a que havia à minha frente. Ainda bem, no entanto, que a experiência nessas horas fala mais alto, e, depois de incorporadas as claras, a massa era leve e uniforme, como deveria ser. Divido a massa em duas e acrescento a quantidade fenomenal de cacau, que, por sorte, era exatamente o que restava na despensa. A metade de massa misturada ao cacau tomou forma de... como posso descrever? De lama seca, para não dizer outra coisa. Impossível de ser "despejada" na forma, a massa teve de ser arrancada da tigela e atirada à forma untada e enfarinhada, violentamente. Eu não sei o que houve comigo nessa hora. Havia lido a receita de cabo a rabo, como sempre faço, antes de começar. Por algum motivo (talvez fosse o espanto com a textura da massa ao longo dos processos), não a reli e acabei pisando na bola. Esqueci de forrar a forma com papel-manteiga. E ainda por cima (porque chocolate nem queima fácil não) inverti toda a ordem e despejei na forma: massa com cacau, sem cacau, com cacau, sem cacau. De modo que ao invés de obter um lindo bolo dourado com uma camada escura escondida, consegui um bolo tipo "mancha de nascença". Tudo no forno. Como sou prevenida, deixei marcados 45 minutos no timer em lugar dos 50 pedidos no livro. Aos 40, abri a porta e testei o bolo com uma faca. Apenas a parte de chocolate deixara vestígios na lâmina. Aos 45 (veja bem: 45, não 50), o bolo estava queimado. Pronto, porém queimado. Sabia que se o deixasse na forma, ele continuaria o cozimento, e, vendo como ele se desprendia facilmente das laterais, tentei desenformá-lo. Vi, desalentada, apenas sua metade superior despencar na minha mão. Xinguei um pouco. Apanhei então uma espátula de bambu que ganhara dos sogros e que, para dizer a verdade, jamais usara, e encontrei para ela grande serventia: consegui retirar a parte de baixo do bolo sem maiores estragos e encaixá-la à sua metade solitária, de modo que, olhando para o bendito, nem se vê a fenda. Deixei que esfriasse antes de experimentá-lo, e surpreendi-me. Ainda que prefira bolos marmorizados mais leves, este ficou muito bom e muito rico. Sua parte de chocolate é quase um brownie no meio do bolo branco. O excesso descomunal de manteiga para um bolo tão pequeno, contudo, torna-o mais esfarelento do que minhas receitas favoritas de bolo marmorizado. Estas costumam ter ambas as massas bastante líquidas, de modo que, após depositá-las em camadas na forma, pode-se, com uma faca, criar desenhos que de fato façam com que o bolo faça jus ao nome. De qualquer forma, o bolo ficou bom, deu tudo certo, Hermé está quase perdoado. Mas nunca mais asso um só bolo seu sem papel manteiga no fundo. Afe! BOLO MÁRMORE DE PIERRE HERMÉ (Descaradamente copiado do livro Larousse do Chocolate, apesar de isso não ser do meu feitio, só porque ainda estou com raivinha do cara) Tempo de preparo: 20 minutos + 50 min. de forno Rendimento: 6-8 fatias Ingredientes: - 175g de manteiga - 200g de açúcar - 175g de farinha de trigo - 1/2 colh. (sopa) de fermento químico em pó - 3 ovos - 50g de cacau em pó - Pré-aqueça o forno a 180ºC. Separe as claras das gemas. - Derreta a manteiga em fogo baixo. Bata com o açúcar. Junte as gemas e misture bem até ficar homogêneo. Peneire a farinha com o fermento e incorpore à mistura de manteiga. - Bata as claras em picos firmes e misture aos poucos e com cuidado à massa, mexendo com uma espátula sempre no mesmo sentido. Divida a massa em duas partes iguais. - Peneire o cacau sobre uma das tigelas de massa e misture. - Unte e enfarinhe uma forma de bolo inglês de 22cm e forre com papel manteiga. Despeje metade da massa sem cacau, cubra com a massa com cacau e novamente com a sem cacau. Leve ao forno e deixe assar por 50 minutos, ou até que uma faquinha saia limpa quando inserida em seu centro. Desenforme e deixe esfriar antes de servir.
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CC-MAIN-2013-20
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0.997884
Novembro foi um mês de aprensentações e de um romance confirmado. No mês de novembro Demi fez uma apresentação no Grammy Latino junto com Pablo Albóran, com a música "Solamente Tú". Fotos beijando Wilmer Valderrama foram um dos assuntos mais polêmicos, não apenas entre os lovatics, mas o mundo inteiro queria saber o que estava acontecendo. Demi pintou o cabelo de ruivo, a cor sumiu um pouco (como podemos verificar na foto do Grammy Latino), mas ela reforçou mais ainda ganhando um cabelo totalmente vermelho e lindo! Foi madrinha de casamento da sua ex-colega de trabalho e amiga, Tifanny Thornton e pegou o buquê da noiva. Dia 16 de novembro, a turnê A special night with Demi Lovato começou, deixando todos os lovatics envolvidos com isso, todos queriam saber como Demi se sairia nos palcos! E a turnê foi um sucesso! Incluindo músicas do seu novo CD Unbroken, um medley com algumas músicas mais antigas e covers! Demi participou do de um episódio do programa Extreme Makeover: Home Edition, onde ela fez uma performance de sua música Skyscraper. Também foi confirmado que seu novo single seria Give Your Heart A Break. Em uma premiação da MTV ela ganhou o prêmio de Melhor artista com uma câmera de celular.
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Homepage do Clix estreia-se na 6ª posição do ranking Netscope O ranking Netscope de Setembro mantém-se encabeçado pela Homepage do Sapo, num mês que conta com a estreia da homepage do Clix, que entra para a sexta posição em visitas. Grupo Marktest, 9 Outubro 2008 Em Setembro, a Homepage do Sapo mantém-se na liderança do ranking Netscope , com 28,6 milhões de visitas e 64,6 milhões de pageviews. A Bola e Record mantêm-se nas posições seguintes quanto a número de visitas, com 11 e 9,9 milhões, respectivamente. Já em pageviews, se no primeiro lugar se mantém a Homepage do Sapo, a segunda posição volta a ser ocupada pelo A Bola, com cerca de 51 milhões de pageviews, trocando de posições com o Record, que obtém 44,6 milhões. O site de Blogs do Sapo sobe à quarta posição em visitas, com 8,3 milhões, ao passo que essa posição em pageviews é assegurada pelo Olhares, que obteve este mês cerca de 33 milhões. A Homepage do Portal Clix estreia-se com os dados de tráfego de Setembro. As suas 4508813 visitas colocam-na na sexta posição deste indicador. Assim, o ranking Netscope passa a apresentar o tráfego da homepage de dois dos principais portais portugueses. Naturalmente, dadas as suas características, apresentam uma média de Pageviews por visita (2.8 para a HP Clix e 2.2 para a HP Sapo) bastante inferior à média dos sites. O Sapo Fama e Casa Sapo ocupam, as primeiras posições em pageviews por visita, respectivamente com 27.6 e 22.3. O ranking regista este mês o maior número de presenças, com 81 sites auditados que, no seu conjunto, foram responsáveis por um tráfego superior a 621 milhões de pageviews, uma média de quase 21 milhões de pageviews por dia. O Netscope é uma ferramenta de web-analytics resultante da parceria estabelecida entre a Weborama e a Marktest, dedicada ao estudo do tráfego Internet nos países de expressão portuguesa. Mede a totalidade do tráfego gerado pelos sites auditados, independentemente do local de acesso (lar, trabalho, etc.) e do país de origem dos visitantes, pelo que os seus dados não são comparáveis com os do Netpanel, estudo user-centric, baseado numa amostra e que mede apenas a navegação, a partir de casa, dos residentes em Portugal continental. Nota técnica sobre conceitos de métricas web no Netscope Entidade-Web Podem ser Entidade-Web Simples (constituídos por um único site web) ou Entidade-Web Composta (constituídas por sub-sites). Para existir uma Entidade-Web composta, os vários sub-sites constituintes: - têm que formar um conjunto coerente - têm que apresentar conteúdos diferentes em cada sub-site - têm que apresentar-se, explicitamente, como parte integrante dessa entidade - têm que pertencer a uma única instituição. - podem ter Denominações de Domínio diferentes para cada sub-site Exemplo de entidade Web com múltiplos sites: a edição Internet de um jornal, que está distribuída por vários sites, todos com conteúdos distintos: www.jornal-z.com, www.suplemento-z.com, www.negociosdojornal-z.com. Site Web Entidade editorial disponível na Internet, identificável por uma ou mais Denominações Completas de Domínio (FQDN-Fully Qualified Domain Name), que reúne um conjunto de endereços de localização de ficheiros electrónicos, acessíveis via Web. No Netscope, cada site tem uma conta Netscope específica. Denominação Completa de Domínio Parte inicial do URL (Uniforme Resource Locator), que permite aceder a conteúdos de um site.Também conhecida por Endereço do site. Exemplo: num site em que o URL da página de entrada é www.meusite.pt/index.htm, a Denominação de Domínio será www.meusite.pt. Um mesmo site web pode ter várias Denominações de Domínio, desde que conduzam a conteúdos desse mesmo site. Exemplo: www.meusite.pt e www.meusite.portal.pt. Sessão Acto de carregamento de uma ou várias páginas identificadas, de um ou mais sites web, efectuada por um computador ligado à internet. Uma ausência de consulta de novas páginas, no mesmo site web, durante um período superior a 30 minutos, é considerado um fim de visita. Page-view Carregamento completo do conteúdo de uma página de web num browser. No Netscope, essa medição é feita através do TAG Netscope, colocado no final de cada página identificada, de um site web utilizador desta ferramenta. Conta Netscope Audience Base de quantificação e análise de web-metrics. Caracteriza-se por ser fornecida por uma entidade externa, estudar o tráfego de um ou mais sites Web, através da tecnologia site-centric de TAGs e fornecer indicadores como browsers-únicos, Sessões, Page-views, tempo médio de acesso, funnel, etc. Normas para Padronização Netscope de medição de tráfego Conjunto de normas que garantem a homogeneidade de critérios e comparabilidade de medição de tráfego, efectuada através do Netscope, entre todos os sites aderentes. Estas normas seguem os padrões internacionalmente estabelecidos para a padronização de métricas web. Notícias relacionadas O Grupo Marktest autoriza a reprodução desta notícia nos meios de comunicação social desde que indicada a fonte: Grupo Marktest e outras fontes por ela citadas
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CC-MAIN-2013-20
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0.999119
O Scup acaba de lançar novas iniciativas para auxiliar quem trabalha com mídias sociais. Num movimento inédito entre as plataformas de monitoramento brasileiras, foram lançados sites e ebooks temáticos. As primeiras novidades com o selo Scup são um site e um ebook sobre SAC 2.0 e Relacionamento, escrito por Marcelo Salgado, gerente de redes sociais do banco Bradesco. Nas próximas semanas, será lançado um site sobre Monitoramento e Diagnóstico, mais ebooks e um agregador de vídeos. Veja mais detalhes aqui.
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Comunidades Hinduístas Na Suíça vivem em torno de 50.000 hindus. A maioria deles vieram do Sri Lanka para a Suiça como refugiados. Além do tamis, existem cerca de 8.000 hindus indianos e aproximadamente 7.000 hindus ocidentais convertidos. As práticas religiosas de cada grupo são muito diferentes. Sobre este tema: Templos Hinduístas na Suiça
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http://www.migraweb.ch/pt/themen/religion/hindustinnen-und-hindusten/
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Uma das propostas do ENF 2012 é que reavivássemos o nosso jeito carismático de ser. Para isso, as pregações do encontro foram voltadas, além do tema do ano, para a prática dos carismas. A primeira formação sobre o tema foi conduzida por Lázaro Praxedes e foi focada nos carismas da palavra. A partir da figura do pastor e da sua visão bíblica, Lucimar Mazieiro, coordenadora nacional do Ministério de Formação, explorou a temática do pastoreio, ação que será evidenciada durante este ano na RCC. O sonho concretizado em imagens. Em empolgante momento, o diretor executivo do Escritório Nacional, Márcio Zolin, apresentou as novidades da construção da Nossa Casa, entre elas uma que encheu os olhos dos presentes: a maquete virtual da Sede Nacional. A pregação conduzida pelo coordenador do Ministério de Cura e Libertação, Onazir Conceição, foi um grande desafio, uma reflexão sobre a santidade que pregamos e que adotamos – ou não – em nossas vidas. O momento final do Encontro Nacional de Formação foi conduzido pela secretária geral do Conselho Nacional, Maria Beatriz Spier Vargas, e pelo Presidente, Marcos Volcan. Ela falou sobre o louvor e a glorificação a Deus; já ele afirmou que 2012 será de grandes atividades. A missa presidida pelo Padre Giribone, da diocese de Rio Grande/RS, lembrou a conversão de Paulo. Na homilia, o padre descreveu Saulo como um homem amigo da Verdade, mas que ainda não tinha experimentado a profundidade do amor de Jesus Cristo a partir de uma experiência pessoal com o Espírito Santo. O padre Geovane, coordenador nacional do Ministério Cristo Sacerdote, presidiu a celebração da memória litúrgica de São Tito e São Timóteo. Na reflexão do evangelho, ele fez um paralelo entre os trabalhadores da colheita e o pastoreio. Devido ao mau tempo, a missa que seria realizada no terreno da Sede Nacional precisou ser transferida para o ginásio do Clube Comercial de Lorena/SP. Padre Geovane celebrou a missa e a partir das leituras e Evangelho do dia, fez uma reflexão sobre a condição humana, cheia de imperfeições. Sob a intercessão de Nossa Senhora e do Santo do dia, São Tomás de Aquino, padre Giribone celebrou a missa do sábado no ENF. Padre Giribone conduziu os participantes a uma reflexão a cerca da santidade a partir do exemplo de São Tomás e destacou a importância de cultivar um desejo sincero de santidade desde cedo e que todos podem atingir este estado de graça. Workshops dos Ministérios marcaram a tarde do dia 26 no ENF 2012. Todos os ministérios tiveram um espaço de diálogo, escuta e formação através desta proposta da organização do evento. Acompanhe alguns testemunhos de participantes dos mais diferentes workshops. Uma emocionante oração foi entoada na manhã de sexta-feira. Na ocasião, os coordenadores nacionais do Ministério para as Famílias, Airton e Marli Silva, conduziram um momento de clamor por esta instituição tão importante na sociedade e na Igreja.. O Coordenador do Ministério de Intercessão, Luís César Martins conduziu um momento baseado na Mobilização Nacional de Oração. Além de ouvir sobre como é organizada a mobilização, os participantes puderam fazer uma oração motivadora de louvor, proposta para os domingos da campanha, seguindo a sua metodologia.
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CC-MAIN-2013-20
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Data:(31/05/2012) Fonte: FOUR Comunicação Concurso acontece dia 7 de julho, a partir das 19h30, no Ginásio Poliesportivo do Parque da Oktoberfest Santa Cruz do Sul – No dia 7 de julho, a partir das 19h30, o Ginásio Poliesportivo vai se tornar palco do concurso que vai eleger a Rainha e Princesas da 28ª Oktoberfest e Feirasul – que acontecem de 10 a 21 de outubro em Santa Cruz do Sul. Para disputar o tão almejado título, 15 candidatas, que foram apresentadas na tarde desta quinta-feira, 31, no Espaço Assemp, iniciam uma vasta programação de atividades preparatórias. "A partir de agora elas já estão sendo avaliadas. A participação e pontualidade vão contar muito durante este período que antecede o grande dia", ressalta a coordenadora do concurso e secretária municipal de Governo, Marla Hansen. Coordenado pela Prefeitura, por intermédio das secretarias de Governo e de Turismo, Esportes e Lazer, com o apoio da Associação de Entidades Empresariais de Santa Cruz do Sul (Assemp), o concurso vai premiar a Rainha com uma moto zero quilômetro e as princesas, com um tablet (i-Pad Apple) cada. Além disso, o trio vencedor vai receber um curso de alemão de um semestre na Escola de Língua Alemã Auf Gut Deutsch. "Queremos desejar desde já boa sorte a todas as candidatas e que as vencedoras façam um belo trabalho ao representar a nossa Festa da Alegria", declara o presidente da 28ª Oktoberfest e Feirasul, Ênio Wermuth. As 15 candidatas, que representam empresas e entidades santa-cruzenses, iniciam as atividades preparatórias a partir da próxima terça-feira, 5 de junho, quando acontece uma palestra sobre dicas de Relacionamento com a Mídia e o papel da Assessoria de Imprensa. Já na noite de quarta-feira, 7, as aspirantes a Rainha da maior festa alemã do Rio Grande do Sul participam de um coquetel. A programação das próximas semanas inclui também palestras sobre Santa Cruz do Sul, perfil de Rainha, Cuidados Pessoais, City Tour pelos pontos turísticos do município, teste de vídeo, carreata e participações em eventos. NOVIDADES - Entre as novidades da programação das candidatas a soberanas da 28ª Oktoberfest e Feirasul estão a "Oficina de Língua Alemã" com a professora Jaqueline Bender, da Escola Auf Gut Deutsch, dia 9 de junho, às 14 horas; e a ação social "Momento de Alegria", que será realizada dia 16 de junho, às 15 horas, na Associação de Auxílio aos Necessitados e Idosos de Santa Cruz do Sul (Asan). Outra inovação do Concurso fica por conta da votação via Internet, que vai ocorrer de 15 de junho a 5 de julho no site da Festa da Alegria - www.oktoberfestsantacruz.com.br. De acordo com diretor de Marketing da 28ª Oktoberfest e Feirasul, Diego Puntel, a candidata mais votada na página neste período pelos internautas vai receber como reconhecimento um netbook oferecido pela Itelcom Celulares. CANDIDATAS A RAINHA DA 28ª OKTOBERFEST: Everlyn Beatriz Hanzen - Sociedade Cultural e Folclórica Oktobertanz Rosimere Beatriz Voos - Departamento de Futebol Monte Alverne e Associação dos Moradores do Bairro Linha Santa Cruz (Amorlisc) Jéssica Junkherr Luiz - Cine Max Shopping Joana Aline Frantz - Aliança Santa Cruz Raphaela Hagemann Esquivel - Centro Cultural 25 de Julho Ticiane Ghidini - Associação Atlética Banco do Brasil (AABB) Tábata Samantha Sulzbacher - Spengler S/A Fernanda Pedroso Hagemann - Bela Casa Material de Construção Pâmela Ariela Orlandi Wegner - Expresso Sinimbu Ltda. Rosângela Fischer - LM Consultório de Odontologia Tatiana Graciele Frantz -Liga Integração de Futebol Amador de Santa Cruz do Sul (Lifasc) Juliane Cristina Soder - Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) e Agro-comercial Afubra Marli Dagort- Associação dos Revendedores de Veículos de Santa Cruz do Sul (Arevesc) Thainã D`Ávila da Silva - Hospital Ana Nery Caroline Franken - Futebol Clube Santa Cruz FOTOS EM ANEXO: Apresentação das 15 candidatas CRÉDITO FOTOS: Rodrigo Assmann |Compatilhar com Seus Amigos|
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CC-MAIN-2013-20
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Filtragem robusta de trajetórias de veículos espaciais. Abstract (Summary) Neste trabalho, é proposta uma metodologia de filtragem de dados de trajetórias de veículosespaciais via estimações de estado H2 e H? , discretos. Nessa metodologia, obtém-se,inicialmente, a solução do problema de filtragem de dados de trajetórias de veículos espaciaisvia estimação de estado H2 através das equações do filtro de Kalman para EstimadoresFiltrados. O problema é resolvido através do desenvolvimento matemático das equações dofiltro de Kalman que tem como objetivo principal encontrar uma estimação de estado queminimize o erro quadrático médio. As equações matemáticas são utilizadas para odesenvolvimento do algoritmo computacional do filtro de Kalman. O algoritmo de filtragemde Kalman tem duas funções básicas: predição e correção. Na fase de predição são dadas asestimativas iniciais e atualização do tempo de amostragem, enquanto que, na fase de correçãosão atualizadas as medidas. Aplica-se, também, a nova metodologia proposta no projeto defiltragem de dados de trajetória de veículos espaciais via estimação de estado H? através deequações do filtro de Kalman robusto. A filtragem robusta tem como objetivo principalestimar uma combinação linear que minimize a norma H? , que tem a interpretação daexistência de ganho de energia máxima da entrada para a saída. Como contribuição, obtém-seum novo algoritmo computacional para filtragem de dados de trajetórias de veículosespaciais, agora através de estimação de estado H? . Todos os procedimentos de projeto sãoilustrados através de alguns exemplos aplicados a sistemas de rastreamento de veículosespaciais. Os resultados são comparados e discutidos. Bibliographical Information: Advisor:José Tarcisio Costa Filho School:Universidade Federal do Maranhão School Location:Brazil Source Type:Master's Thesis Keywords:filtragem de dados trajetórias veículosespaciais ISBN: Date of Publication:12/13/2002
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CC-MAIN-2013-20
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Tripoli, Líbia (PANA) - O Conselho Nacional de Transição (CNT), no poder na Líbia, exortou o povo líbio a "dedicar-se à unidade nacional e a encarnar o espírito da concórdia e de harmonia nacional ressentido pelo mundo graças à vitória da Revolução de 17 de fevereiro". Num comunicado divulgado em Tripoli, o CNT instou igualmente o povo líbio a rejeitar a dissensão e as divergências nesta fase decisiva da história do país, afirmando que tal poderá perturbar a marcha do povo para a construção duma nova Líbia. O Conselho considerou, no seu comunicado, que a conclusão dos preparativos para organizar as primeiras eleições livres e equitativas na Líbia é "o cororar do combate e do sacríficio dos pais e avós bem como das gerações da época contemporânea que fascinaram o mundo e representa as premissas da vitória do povo líbio contra a injustiça e a tirania". O comunicado lido pelo porta-voz do CNT, Saleh Darhoub, exorta o povo líbio a mobilizar as suas energias para o êxito destas eleições que ele descreveu como uma espécie de "festa nacional que os olhos do mundo escrutam", exprimindo a sua confiança no despertar dos Líbios e a sua dedicação aos seus valores bem como a sua determinação a glorificar o sangue dos mártires apesar dos desafios aos quais faz face o país. O CNT instou o Governo e as autoridades de segurança a consentir todos os esforços para assumir a proteção da campanha eleitoral e a dos candidatos bem como o bom desenrolar das eleições da Assembleia Constituinte a 17 de julho próximo. -0- PANA BY/TBM/MAR/IZ 21junho2012
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CC-MAIN-2013-20
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Rabat, Marrocos (PANA) - O presidente da Confederação Africana de Futebol (CAF), o Camaronês Iassa Hayatou, e o homólogo da Federação Internacional de Futebol (FIFA), o Suíço Joseph Blatter, estão em Marrocos para uma visita de trabalho, soube-se de fonte oficial. Durante a sua estada, que entra no quadro das suas visitas habituais às federações nacionais membros da instância internacional, Blatter inaugurará a relva sintética do Centro Nacional de Futebol de Maâmora (perto de Rabat) instalada em parceria com a FIFA no quadro do projeto GOAL. Blatter vai realizar uma sessão de trabalho esta segunda-feira com o presidente e os seus colaboradores da Federação Real Marroquina de Futebol (FRMF) que lhe exporão as principais realizações, bem como os desafios e os projetos do futebol no país. A FIFA confiou a Marrocos, pela primeira vez na história de África, a organização do Mundial de Clubes em 2013 e em 2014. -0- PANA HBK/SSB/MAR/TON 30abril2012
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CC-MAIN-2013-20
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da Redação Publicado em 08/06/2012 às 22:45 Governador autoriza Cagepa a licitar obras de esgotamento sanitário do Cidade Verde O governador Ricardo Coutinho assina, neste sábado (9), durante audiência do Orçamento Democrático, em João Pessoa, termo de autorização para a Cagepa iniciar o processo licitatório das obras de implantação do sistema de esgotamento sanitário do Conjunto Cidade Verde-Mangabeira. Com investimentos superiores a R$ 21 milhões, os serviços beneficiarão também outras comunidades adjacentes, como Patrícia Tomaz e Projeto Mariz. A assinatura do termo de autorização acontecerá às 16h, no ginásio do Unipê. De acordo com o presidente da Cagepa, Deusdete Queiroga, as obras beneficiarão uma população de 41.295 habitantes e consistirão na implantação de 63.851 m de rede coletora, 2.550 m de interceptores, 1.220 m de emissários, além da construção de duas estações elevatórias, que bombearão os esgotos para a estação de tratamento, localizada em Mangabeira. Deusdete Queiroga lembrou que, atualmente, a Cagepa executa obras de esgotamento sanitário em outros bairros de João Pessoa, como Jardim Cidade Sanitária e Altiplano Cabo Branco. "Investir em saneamento é economizar dinheiro público. Segundo a Organização Mundial de Saúde, cada dólar gasto em saneamento provoca uma economia de U$ 4 a U$ 5 para os governos", enfatizou o presidente. Ele lembrou que, ao assumir o comando do Estado, em janeiro de 2011, o governador Ricardo Coutinho encontrou diversas obras de esgotamento sanitário paralisadas. "O governador chamou pra si a responsabilidade e foi ao Governo Federal negociar diretamente a retomada dessas obras. Hoje, felizmente, estamos com obras em execução em várias partes do Estado", destacou. da Secom-PB
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CC-MAIN-2013-20
http://www.paraibanews.com/2012/06/08/governador-autoriza-cagepa-a-licitar-obras-de-esgotamento-sanitario-do-cidade-verde/
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0.999462
Starhawk Starhawk acontece num futuro distante, fora dos confins do universo que conhecemos, onde decorre uma gigantesca luta pela posse de um raro e perigoso recurso natural: energia Rift. Nesta galáxia, colónias de humanos, apelidados de Rifters, exploram um conjunto de planetas, conhecidos por Fronteira, com o objetivo de viverem uma vida honesta. Infelizmente, os Outcast, uma implacável espécie de humanos que sofreram uma mutação para monstros absolutamente psicóticos devido à exposição excessiva à energia Rift, chegaram para os ameaçar. Vais poder jogar no papel de Emmett Graves, um pistoleiro ostracizado pela sociedade devido à sua própria exposição à energia Rift, que o deixou parcialmente mutante, mas ainda capaz de manter a sua humanidade. Prepara-te para os mais intensos combates, em terra ou no ar, com veículos e naves nunca antes vistas, defrontando os mais impiedosos inimigos, na defesa da estirpe humana. Chegaram as mais épicas batalhas multijogador de sempre, em cenários de guerra absolutamente inigualáveis e um inédito modo a solo que te vai fazer viver uma experiência única.Starhawk,
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CC-MAIN-2013-20
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0.997117
Desde a primeira vez que vi essa imagem da fotógrafa americana Francesca Woodman, senti um tipo de inquietação que eu não soube localizar, nomear, acompanhada de certa perplexidade, e, ainda hoje, todas as vezes que eu a revejo sou acometida pelas mesmas sensações. Há algo de avassalador nessa foto, pressinto mas não situo, só me espanto. O escrutínio da cena só contribui para aumentar meu estranhamento: cada nova vez que devasso seus detalhes, mais a acho sombria, mórbida, genial, fascinante. Eu não entendi imediatamente que, ao fundo, há lápides de túmulos, que Francesca está em um cemitério, enroscada nas raízes de uma árvore que comunga, ao mesmo tempo, dessa aparente água negra da imagem e da profundidade da terra onde na escuridão jazem os mortos. Francesca, nua, pálida, em forte contraste com o cenário acinzentado, parece um cadáver preso nos tentáculos da árvore guardiã dos mortos, trazida pela correnteza do rio e acidentalmente coada pelas raízes projetadas dentro das águas. Outra leitura possível é feita ao se considerar que seu corpo vivo batalha contra as cadeias vivas da grande árvore, em um esforço para sair de uma posição de ameaça, submissão, imobilidade e morte. Entretanto, essas são apenas duas das interpretações que a imagem permite, há várias outras que podem ser exploradas, por exemplo, pode-se considerar os diversos simbolismos da água, sendo o inconsciente um deles. Aliás, a morte, a nudez, a solidão, o feminino, a perplexidade, são alguns dos temas - eu diria sugestões - que perpassam por toda a breve e brilhante carreira de Francesca Woodman.
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CC-MAIN-2013-20
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0.995036
Promundo lança campanha de paternidade e cuidado A ONG Promundo, em parceria com a mz3 Produções, está lançando uma campanha mundial em prol do cuidado do pai com as crianças. A iniciativa é pioneira, pois ao contrário da maioria das campanhas que envolvem crianças, esta coloca o pai no foco da questão. O ator Leandro Firmino em Cidade de Deus alerta sobre as consequencias da violência contra a mulher atravessarem gerações. O músico Charles Gavin e suas filhas mostram a importância do envolvimento do pai na educação dos filhos. O ator Leonardo Franco que atualmente é o protagonista da série da HBO Preamar em que como pai, vê o seu filho envolvido com tráfico, na vida real está prestes a ser pai e nos conta sobre essa nova aventura. Esta é real e envolve amor, cuidado e muito aprendizado. Saiba mais em http://www.promundo.org.br ou em http://voceemeupai.com.
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CC-MAIN-2013-20
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0.997676
Cadernos EBAPE.BR On-line version ISSN 1679-3951 Abstract ZWICK, Elisa; TEIXEIRA, Marília Paula dos Reis; PEREIRA, José Roberto and VILAS BOAS, Ana Alice. Administração pública tupiniquim: reflexões a partir da Teoria N e da Teoria P de Guerreiro Ramos. Cad. EBAPE.BR [online]. 2012, vol.10, n.2, pp. 284-301. ISSN 1679-3951. http://dx.doi.org/10.1590/S1679-39512012000200004. O objetivo deste ensaio teórico é promover uma reflexão acerca da administração pública brasileira contemporânea sob o enfoque da Teoria N e da Teoria P de Guerreiro Ramos. Após a recuperação dos pressupostos de cada abordagem proposta por Ramos, buscou-se alinhá-las a diferentes teorias de administração pública. A administração pública gerencial, conhecida no âmbito internacional como nova administração pública, foi introduzida no Brasil no governo Fernando Henrique Cardoso por meio da Reforma do Estado. Tal qual foi planejada, a administração pública gerencial caracteriza-se como Teoria N, uma vez que está imbricada pela força da estrutura e pela racionalidade instrumental. Todavia, por esbarrar em características culturais, tais como o autoritarismo, o personalismo e o coronelismo, esse modelo não foi plenamente desenvolvido no Brasil, sendo relativizado em sua aplicação prática. Assim, tornou-se uma hibridização de diversos modelos de gestão, unindo características do patrimonialismo, da burocracia e do gerencialismo, bem como indícios de gestão social. Essa hibridização institui, na verdade, um novo modelo de gerir a coisa pública, formando o que se denomina administração pública tupiniquim, que se figura como uma administração pública flexibilizada, que absorve elementos de vários modelos e experiências ao longo da história no Brasil e no exterior. Desvendar os elementos que compõem a "administração pública tupiniquim" como uma verdadeira possibilidade objetiva alinhada à tipologia da Teoria P de Guerreiro Ramos é o que se busca mostrar neste ensaio teórico. Keywords : Teoria N; Teoria P; Possibilidade objetiva; Administração pública.
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CC-MAIN-2013-20
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0.999621
Print version ISSN 1413-8123 Ciênc. saúde coletiva vol.15 n.3 Rio de Janeiro May. 2010 http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232010000300022 TEMAS LIVRES O papel dos conselhos gestores de políticas públicas: um debate a partir das práticas em Conselhos Municipais de Chapecó (SC) The role of management councils of public polices: a debate on practices in the Municipal Councils of Chapecó, Santa Catarina State Maria Elisabeth Kleba; Alexandre Matielo; Dunia Comerlatto; Elisonia Renk; Liane Colliselli Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas e Participação Social, Universidade Comunitária Regional de Chapecó. Rua Senador Atílio Fontana 591 E, Bairro Efapi. 89809-000 Chapecó SC. email@example.com RESUMO Neste trabalho, analisamos a efetividade do controle social a partir do estudo sobre atribuições dos Conselhos Municipais da Assistência Social, dos Direitos da Criança e do Adolescente, da Educação e da Saúde no município de Chapecó (SC). Os dados foram coletados através da leitura de documentos oficiais, aplicação de formulários, observação sistemática e de um encontro utilizando a técnica do grupo focal. Foram identificadas cinco categorias de ação: deliberar, fiscalizar, normatizar, prestar assessoria, comunicar, além de outras ações menos frequentes. A análise das informações revela sobrecarga de atribuições burocráticas, restringindo o debate político inerente ao papel dos conselheiros. Além disso, questionamos a legitimidade de suas atribuições, considerando as condições objetivas de sua participação: o caráter voluntário, não profissional, não remunerado; o tempo restrito dos encontros; a falta de estrutura física e operacional qualificada e autônoma, entre outras. Os conselhos gestores são espaços de exercício de cidadania, o que requer maior atuação na criação e no fortalecimento de canais e processos de diálogo com diferentes atores sociais, constituindo elos na rede de parcerias em prol do enfrentamento dos problemas sociais da cidade e da construção de condições favoráveis à vida. Palavras-chave: Participação social, Controle social, Gestão de políticas públicas ABSTRACT In this work we analyze the effectiveness of social control from a study of attributions of Municipal Councils of: social assistance, children and teenagers' rights, health and, education in Chapecó city. The data was collected by the reading of official documents, application of questionnaires, systematic observation and a meeting in which the focus group technique was used. Five categories of action were found: to deliberate, to supervise, to regulate, to give assistance, to communicate, and other less frequents actions. The analysis of information revels an overcharge of attributions of bureaucracy, restricting the political debate on the role of councilors. Besides this, we question the legitimacy of the conferred attributions, considering the objective conditions of its participation: the volunteer character, non-remunerated; the restrict time of the meetings the lack of qualified and self-made physical and operational structure, and others. The Management Councils are the spaces of citizenship practice, what requires a bigger actuation in creation and strength of dialogue processes with different social actors, establishing a connection in the partner net in favor of dealing with social problems of the city and the construction of favorable conditions for life. Key words: Social participation, Social control, Public polices management Introdução A Constituição de 1988 trouxe à gestão pública no Brasil grandes desafios em relação à efetivação dos direitos sociais prescritos como universais, incluindo a democratização do poder. O § 3º do Art. 37 da Constituição1 prevê a participação do usuário na administração pública direta e indireta, estabelecendo que a lei deverá regular especialmente: I - as reclamações relativas à prestação dos serviços públicos em geral, asseguradas a manutenção de serviços de atendimento ao usuário e a avaliação periódica, externa e interna, da qualidade dos serviços; II - o acesso dos usuários a registros administrativos e a i'nformações sobre atos de governo [...]. A participação social na gestão pública é referida na Constituição de forma explicita em três áreas: a política agrícola, a seguridade social e a educação. O Art. 194 estabelece como competência do poder público a organização da seguridade social, tendo como um dos objetivos o ''caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados''. Na área da assistência social, o Art. 204 prevê a descentralização político-administrativa e a participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis. Na área da educação, o Art. 206 prevê entre seus princípios fundamentais a gestão democrática do ensino público, na forma da lei. A participação social foi institucionalizada a partir da constituição através da implantação dos conselhos gestores, espaços onde Estado e sociedade civil compartilham o poder de decidir, instituindo uma nova cultura política e um novo modelo de gestão pública2. No entanto, a efetividade destes conselhos tem sido condicionada por inúmeros fatores, desde a capacidade de formulação e negociação de propostas, até o grau de autonomia dos atores que o constituem. O que se constata é que foram desconcentradas responsabilidades e não democratizado o poder. Problematizando o debate sobre o cumprimento do papel dos conselhos, Demantova2 analisa distorções provocadas por alguns autores, que confundem efetividade com eficácia desse espaço. A eficácia é avaliada comparando-se os resultados do processo de intervenção em relação a objetivos previamente definidos, enquanto a efetividade é avaliada pela capacidade que os atores possuem em cumprir finalidades em relação à sua missão. Neste sentido, atribuir a tais espaços o papel de agentes de transformação do Estado e da sociedade - com poder de eliminar a desigualdade e instaurar a cidadania -, e adotar tais parâmetros para avaliar sua atuação, tem provocado sentimentos de frustração em relação a seu potencial2. Fleury3 ressalta a diferença entre eficácia e efetividade da ação política dos atores envolvidos em conselhos gestores: a primeira é avaliada pela aceitação e incorporação de suas sugestões pelo Executivo e Legislativo, enquanto que a segunda pode ser vista a partir da capacidade destes atores de gerar consensos. Buscando distinguir os conceitos de efetividade e eficácia, observamos aproximações em diferentes dicionários: a qualidade de efetivo é ressaltada como aquilo que é real, diante do que é apenas desejado, imaginado, ou possível4. Efetivar é realizar, concretizar algo; ser eficaz, por sua vez, é produzir um efeito, obtendo um resultado desejado5. A partir desta distinção conceitual, estabelecemos como ponto central de nossa pesquisa a análise da efetividade dos conselhos municipais em Chapecó, a partir do cumprimento das atribuições que lhe são conferidas na legislação. A ênfase, desta forma, será reconhecer a atuação do conselheiro, e não os resultados de sua atuação. Procedimentos metodológicos O estudo, de caráter descritivo, foi realizado de julho de 2004 a junho de 2005, com os membros dos Conselhos Municipais da Assistência Social (COMAS), dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), da Educação (COMED) e da Saúde (CMS) do município de Chapecó, situado na região oeste de Santa Catarina. Os conselhos estudados possuem ao todo setenta conselheiros efetivos, sendo catorze do COMAS, catorze do CMDCA, catorze do COMED e 28 do CMS. Após obter o consentimento livre e esclarecido dos envolvidos, procedemos ao levantamento de informações sobre os conselhos selecionados, através da aplicação de formulários e da leitura documental. A análise de documentos priorizou as leis que criaram os conselhos, seus regimentos internos e as atas das reuniões referentes ao período analisado. Para conhecer a percepção dos conselheiros sobre seu papel, utilizamos um formulário com perguntas semiabertas, entregue aos conselheiros e recolhidos nos dias e locais das reuniões dos conselhos. Realizamos ainda duas observações sistemáticas em cada conselho, gravando as falas (posteriormente transcritas), e registrando fatos e situações de interesse para a pesquisa. As categorias de observação foram definidas a priori, visando garantir uniformidade no processo de coleta de dados. Este instrumento foi testado em duas reuniões de cada conselho, quando os observadores familiarizaram-se com o instrumento e a metodologia, fornecendo subsídios para sua adequação. Após análise das informações obtidas através dos instrumentos acima descritos, realizamos um encontro aplicando a técnica do grupo focal, do qual participaram cinco dos dez conselheiros convidados, selecionados entre os membros mais ativos. O grupo focal, diferente da observação que focaliza o comportamento e as relações, visa apreender opiniões, relevâncias e valores dos sujeitos envolvidos na investigação. No processo de interação, comentários de uns fazem emergir opiniões de outros, facilitando a expressão de emoções e de controvérsias, revelando como conflitos são abordados6. Para a análise dos dados, utilizamos o programa Sphinxs e a técnica da análise de conteúdo7. Na apresentação dos dados, foram adotados pseudônimos para preservar a identidade dos participantes. Atribuições dos conselhos municipais de políticas públicas e sua efetivação A legislação dos conselhos municipais pesquisados em Chapecó discrimina uma lista de atribuições ou competências que traduzem uma grande expectativa sobre a atuação de seus membros. Ao CMDCA são designadas 36 atribuições, ao CMAS, 23, ao COMED, dezenove e ao CMS, dezessete. A maior parte destas foram incorporadas de resoluções ou outros documentos deliberados em esfera federal. Numa primeira análise sobre essas atribuições, identificamos grandes categorias temáticas, incluindo ações relacionadas: (1) às políticas do setor sobre as quais o conselho exerce seu controle; (2) às ações, serviços e programas desenvolvidos por instituições públicas e privadas; (3) às relações estabelecidas ou que devem ser construídas entre diferentes níveis de governo, entre serviços públicos e privados e com instituições de ensino e pesquisa; como também (4) à promoção da participação social na gestão pública, entre outras. A partir desta primeira delimitação, estabelecemos cinco categorias de ação que conformam a coluna vertebral de nossa análise sobre a efetivação do papel dos conselheiros, a saber: Deliberar: revela ações como aprovar, elaborar, atuar na formulação, estabelecer ou definir critérios, fixar diretrizes, definir prioridades ou deliberar; Fiscalizar: inclui ações como supervisionar, acompanhar, avaliar, controlar, fiscalizar, encaminhar ou examinar denúncias, promover auditorias; Normatizar ou registrar: reúne ações como autorizar, normatizar, regulamentar, credenciar, dar posse, conceder licença, cadastrar, registrar, cancelar registro; Assessorar ou prestar consultoria: contempla ações como apreciar contratos, assessorar, constituir comissões, participar da definição, do planejamento e da formulação, propor medidas, critérios ou a adoção de critérios; Informar ou comunicar: indica ações como manter cadastro de informações, manter comunicação, solicitar informações, estudos ou pareceres, promover eventos ou estudos, possibilitar conhecimento de informações, responder consultas, publicar resoluções. Além destas categorias, identificamos outras relacionadas à coordenação, organização, incentivo e estímulo, ou ainda à solicitação de apoio e à adoção de providências que podem ser interpretadas como de caráter executivo ou não revelam com clareza seu propósito. A Figura 1 indica a proporção que as ações, agrupadas a partir destas categorias, são previstas nos regimentos internos dos conselhos estudados. O papel deliberativo dos conselhos O papel deliberativo tem sido apontado pela própria legislação como uma das principais funções dos conselhos gestores. Se observarmos a proporção das atribuições designadas aos conselhos na Figura 1, constatamos que a ação deliberar atinge 25,19% na média dos quatro conselhos estudados, assumindo a maior proporção no CMDCA (27,66%). Analisando a que categorias temáticas a ação de deliberar se refere, percebemos uma grande ênfase na aprovação de questões relacionadas aos investimentos, especialmente no CMDCA: deliberar sobre concessão de recursos públicos a programas e projetos [...]; deliberar sobre política de captação de recursos e sua correta aplicação; deliberar sobre alocação de recursos a partir de prioridades definidas e seu remanejamento; deliberar sobre parâmetros técnicos e as diretrizes para aplicação dos recursos financeiros. Também recebe ênfase a deliberação sobre ações, programas e serviços: ''deliberar [...] sobre a gestão dos recursos, os resultados sociais e o desempenho dos programas e projetos sociais (CMAS e CMDCA)''. A aprovação de questões, bem como a definição de diretrizes, critérios ou prioridades relacionadas à política, são enfatizadas no CMAS e no CMS: ''deliberar sobre prioridades para a política municipal; estabelecer diretrizes a serem observadas na elaboração do plano municipal''. Analisando a prática dos conselheiros a partir do que lhes é prescrito, destacamos algumas dificuldades na efetivação desta competência. Um primeiro aspecto ressaltado pelos conselheiros no grupo focal é a seleção dos temas que chegam ao conselho para deliberação: Às vezes as coisas vem quando já aconteceram, e depois apenas entra no conselho pra discutir. (Margarida) Tem tanta coisa que acontece a margem dos conselhos, que seria papel do conselho deliberar, e que a gente nem fica sabendo! (Camélia) Além disso, os conselhos recebem demandas focalizadas, concentrando sobre estas seu debate: A gente parece que fica apagando fogo. Tem um problema lá, a gente tem que correr. A dimensão maior que é a política pública, que vai dar diretrizes, a gente deixa de lado. (Rosa) A gente não pensa num projeto, uma proposta maior dentro da política pública. A gente se detém muito ao que vem surgindo [como] necessidade. Não tem prazo e tudo é pra ontem! (Acácia) Desta forma, os conselhos reproduzem a lógica da gestão pública, que comumente organiza sua intervenção sobre problemas pontuais, a partir de políticas setoriais. Os atores sociais que vem ocupando a cena pública trazem, muitas vezes, a estes espaços sua visão fragmentária, reivindicativa e setorizada, ligada a interesses específicos e coorporativos, dificultando a incorporação no debate de uma visão articulada da cidade, que reconheça a complexidade da realidade e dos problemas sociais. Um segundo aspecto restritivo é a divisão de tarefas entre comissões, organizadas para agilizar o encaminhamento de demandas no conselho: Na verdade são as comissões que discutem; que pensam, discutindo, elaborando. Depois é a aprovação. A dificuldade [é] a sobrecarga de trabalho. As pessoas que estão nos conselhos são pessoas que tem inúmeras atividades. (Acácia) Este fluxo viabiliza maior dedicação de alguns conselheiros a temáticas específicas, que podem priorizar tempo para aprofundá-las e garantir que as decisões sejam tomadas com maior conhecimento de causa. Sendo este espaço restrito a grupos menores, é maior a probabilidade de consensos e os trâmites são mais ágeis do que quando submetidos às plenárias dos conselhos. No entanto, os pareceres das comissões não garantem, muitas vezes, informações suficientes aos conselheiros, assegurando decisões conscientes. Estes podem sentir-se não apenas desmotivados, mas também desautorizados em problematizar as decisões das comissões. Exceto o CMS - que não dispunha na época de comissões efetivamente ativas -, nos demais conselhos, os temas colocados para deliberação são encaminhados às comissões, que então trazem seu parecer ao conselho para aprovação. Em todos os casos observados, o parecer é lido, colocado em apreciação, recebendo votação favorável por unanimidade. Outro aspecto a problematizar é o caráter de democracia representativa dos conselhos. As deliberações ocorrem a partir de votações, sendo seu resultado definido pelas preferências da maioria presente. Em algumas situações, presenciamos debates acirrados sobre temas polêmicos, especialmente envolvendo relações com os serviços privados no CMS. O grande diferencial dos conselhos seria constituir-se em espaço de aprendizado da democracia, exercitando a formulação de consensos, uma vez que o que está em jogo é o interesse coletivo, que nem sempre coincide com o interesse de uma ''maioria'' presente ou ali representada. Neste sentido, o modelo da democracia deliberativa possui um potencial maior na produção de mudanças sociais, pois neste os participantes não se submetem a normas previamente aceitas para eleger entre alternativas, premissa do modelo da democracia representativa, mas deliberam sobre as próprias normas que regem sua dinâmica decisória3. A única norma previamente aceita é aquela que diz que o processo decisório coletivo deve contar com a participação de todos que serão afetados pela decisão ou por seus representantes. Este seria o componente democrático. Já o componente deliberativo diz respeito a que o processo decisório seja feito por meio de argumentos que são oferecidos pelos participantes que estão comprometidos com os valores da racionalidade e da imparcialidade3. A democracia deliberativa requer mecanismos de representação com envolvimento dos indivíduos como cidadãos ativos, construtores de consensos, por meio de diálogos realizados em processos de participação, na geração e elaboração de políticas públicas8. O processo democrático se fundamenta em regras do discurso e formas de argumentação, cuja norma se define pela ação que busca o entendimento. Este modelo requer troca efetiva de informações entre os participantes, permitindo a mudança dos pontos de vista e a geração de consensos mais amplos. ''O processo decisório não é para eleger entre alternativas, mas para gerar novas alternativas, o que possibilitaria maior inovação social''3. O papel de fiscalização dos conselhos Na legislação dos conselhos estudados, a fiscalização aparece em segundo lugar na média geral das atribuições, com 19,26% (Figura 1). No COMED (30,00%) e no CMS (25,93%), esta ação aparece em primeiro lugar. A atuação dos conselhos nesta dimensão está predominantemente relacionada às ações, programas e serviços: acompanhar, avaliar e fiscalizar os serviços de assistência (CMAS); fiscalizar e acompanhar ações e serviços de saúde (CMS); acompanhar programas de prevenção biopsicossocial (CMDCA); acompanhar e avaliar as experiências pedagógicas; supervisionar as formas de organização e aproveitamento escolar dos estabelecimentos do Sistema Municipal de Educação (COMED). Em menor proporção, esta atribuição aparece relacionada à política: acompanhar e controlar a execução da política dos direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA); acompanhar a política de educação e o funcionamento do sistema municipal de ensino (COMED); e ao financiamento: acompanhar a execução orçamentária; fiscalizar a movimentação e a aplicação dos recursos; acompanhar e avaliar desempenhos e resultados financeiros do fundo. Constatamos a fiscalização sobre os serviços como atividade mais frequente, principalmente no COMED, CMAS e CMDCA, visando regularizar situações de registro, cadastrar ou credenciar entidades que desenvolvem ações na área da competência destes conselhos. Não identificamos, no entanto, indicadores ou parâmetros de qualidade utilizados para avaliar ''resultados sociais'' e o ''desempenho'' dos programas, ou ainda para ''acompanhar e controlar a execução da política'', como está previsto nos regimentos destes conselhos. No caso do COMED, por exemplo, que tem como atribuição ''avaliar as experiências pedagógicas'', quais os parâmetros que os conselheiros deveriam adotar para desempenhar esta atribuição, considerando as diferentes tendências pedagógicas? Esta consciência é revelada por uma conselheira no grupo focal: É uma polêmica muito grande. Até porque tem concepções diferentes; o que talvez pra mim é uma coisa importante, pra [Margarida] já não seja importante. Tem interesses diferentes. (Rosa) O conselho deve transcender seu papel de fiscalizador, colocando em questão a própria política. O conselho pode melhorar a eficácia da política ''se colocar em discussão seu conteúdo, os seus objetivos, as suas estratégias e prioridades e, principalmente, o público ao qual se destina''9. O conselho enquanto órgão de normatização Outra atribuição dos conselhos é a normatização e o cadastramento de instituições públicas e privadas. Esta ação aparece com 8,89% em média entre os conselhos, não sendo prevista no CMS. É no COMED que esta ação aparece com maior frequência, com 17,65%, como por exemplo,''normatizar a política de educação e o funcionamento do sistema municipal de ensino; normatizar as formas de organização e aproveitamento escolar; normatizar a transferência de alunos''. Balzano et al.10 classificam as atribuições dos conselhos de educação em duas categorias: técnico-pedagógicas e de participação social. São as atribuições de natureza técnico-pedagógica que conferem aos conselhos sua tarefa mais rotineira, entre elas aprovar estatutos e regimentos; promover sindicâncias; elaborar normas educacionais complementares; credenciar escolas; autorizar cursos, séries ou ciclos, etc. Os processos têm muitos documentos, o fluxo é lento e a análise, muitas vezes, reduz-se à verificação de papéis que nem sempre correspondem à realidade, caracterizando o conselho como órgão cartorial e burocrático10. Estas funções possibilitam aos conselheiros a aplicação de sanções - suspender matrículas, determinar a cessação de cursos ou atividades irregulares, etc. - às instituições ou pessoas físicas que descumprem a lei ou as normas; controle também exercido sobre o poder público: constatada irregularidade, o conselho deve pronunciarse, solicitando esclarecimento aos responsáveis, ou denunciando aos órgãos fiscalizadores, como a câmara de vereadores, o Tribunal de Contas ou o Ministério Público10. Os conselheiros reforçaram a necessidade de cumprir este papel: Muita gente quer o título [de filantropia] porque isso implica em muito dinheiro. Nós temos critérios rígidos. (Camélia) Eles sabem que precisa a autorização do conselho para o funcionamento. A renovação e autorização que vence a cada ano, as vezes dois ou três anos, só é feita a partir da visita e observação dos próprios conselheiros, pra ver se tá tudo dentro das normas. (Margarida) Porém, referem que as ações de acompanhamento, avaliação e controle se dirigem quase que exclusivamente às entidades privadas, pois: Na rede, enquanto secretaria, geralmente eles dão conta de fazer esse trabalho. Nas particulares é que há a grande demanda mesmo. (Margarida) Para Rodriguez11, principalmente em cidades menores, os conselhos apresentam um modo de atuar ambíguo em relação ao executivo municipal. Mesmo em municípios maiores, onde o grau de autonomia é mais preservado, o desconhecimento técnico do representante, os custos individuais da participação e os obstáculos colocados pela administração têm limitado a atuação dos conselheiros. Questionados se esta atribuição não estaria exigindo dedicação da maior parte do tempo que disponibilizam ao conselho, dificultando assim a discussão sobre prioridades para o setor e outras questões mais amplas no âmbito das políticas públicas, os conselheiros posicionam-se: Nós não temos outras pessoas, então é o próprio conselho, os conselheiros que vão fazer esse trabalho, então é necessário. (Margarida) A gente vai lá pra melhorar e pro bem das crianças. A gente tem que fazer este papel! Porque as crianças é que não podem ficar à mercê. Às vezes a gente vai uma, vai duas, vai três, vai cinco, vai sete, vai oito vezes, tem escola que nós já fomos nove vezes, e agora melhorou; a gente chega lá e até a sala tá limpa, bem pintadinha. (Rosa) Outros porém referem alternativas de interagir com o poder executivo: O ideal é ter um outro órgão que faça isso. O conselho não tá dando conta de toda a demanda. Porque a gente não tem uma liberação pra isso. (Acácia) Os órgãos gestores [possuem] um setor que é o monitoramento e avaliação, que tem os funcionários pagos, com hora para ir lá e fiscalizar e dar o retorno pro conselho. Eu vejo impossível a gente fiscalizar todas as entidades, fiscalizar em lócus tudo que tem aqui. Agora, a partir do relatório que a gente exige desse setor, se surgiram dúvidas, aí cabe a nós irmos lá, junto com o gestor, e ver o que tá acontecendo. (Camélia) Tais atribuições colocam este fórum em risco de concentrar seus esforços em atribuições de caráter administrativo, transformando-se num tribunal de pequenas causas que cuida de causas menores, como reflete Azanha, citado por Balzano et al.10. À medida em que o conselho concentra sua prática sobre processos burocráticos, a abordagem das questões, tanto institucionais quanto particulares, torna-se individualizada, tratando-se cada caso como caso único, descontextualizado. Não há resgate das dimensões histórica e política na análise dos problemas, que permita aos atores do controle social superar o ativismo e participar efetivamente da articulação e formulação da política institucional12. O conselho como consultor Assessorar e prestar consultoria aparece em 17,99% das atribuições na legislação dos conselhos estudados, sendo que no CMAS ela aparece com a mesma intensidade que a ação de deliberar, em primeiro lugar, com 25,81% de frequência (Figura 1). Algumas das ações incluídas nesta categoria requerem diálogo entre o gestor ou prestadores de serviços e os conselheiros: propor mudanças nas estruturas da administração pública e das fundações para garantir a qualidade dos serviços; propor diretrizes para o funcionamento do sistema e propor convênios de mútua cooperação (CMAS); propor programas de prevenção e atendimento biopsicossocial às crianças e adolescentes (CMDCA); propor ações e metas para a formação de recursos humanos (COMED e CMS); ou ainda assessorar as Conferências Municipais de Educação (COMED). Por outro lado, esta categoria de ação revela grande expectativa frente à atuação dos conselheiros, pois requer competência técnica, que nem sempre é de seu domínio, como propor adoção de critérios que definam padrão de qualidade e melhor resolutividade das ações e serviços (CMS), ou propor critérios para a programação e para as execuções financeiras e orçamentárias do Fundo Municipal (CMS e CMAS), ou ainda assessorar a elaboração do orçamento do Município (COMED). Nesse sentido, uma conselheira destaca: Às vezes, a gente se sente um pouco fora da casinha! Você está trabalhando com várias questões, ligadas a projetos sociais que às vezes até fica complicado reconhecer o nome e saber como funciona. Daí tu não tem todo aquele conhecimento que tem por traz daquele órgão. Têm algumas questões que a gente está realmente por fora. (Hortência) A formulação ou a opção por critérios de qualidade ou de resolutividade tem desafiado gestores, pesquisadores e profissionais da saúde, devido ao caráter complexo destas dimensões da assistência. Da mesma forma, as questões relativas ao orçamento exigem domínio de linguagem técnica e entendimento de questões complexas. Não se pode negar a importância de incluir outros atores sociais neste debate, de forma a permitir a reformulação dos critérios utilizados pela gestão, incorporando o significado que estes atribuem à qualidade e resolutividade, ou ainda adequando a linguagem para sua maior compreensão frente à temática. No entanto, a efetivação destas atribuições requer dos conselheiros maior qualificação, para que compreendam as implicações que suas decisões podem exercer sobre a conformação do modelo e das práticas assistenciais. A comunicação como ferramenta que potencializa o controle social A dimensão da comunicação é vital para o exercício do controle social tanto em relação à capacidade de interlocução dos conselheiros com a sociedade, quanto em sua capacidade de localizar e selecionar informações importantes, interpretá-las e utilizá-las para elaborar propostas e produzir argumentações nos processos dialógicos da participação. Esta dimensão está prevista em 14,81% das atribuições referidas na legislação dos conselhos estudados (Figura 1). O CMDCA tem esta atribuição como segunda em grau de frequência (25,53%). Apenas o COMED não inclui ações relacionadas a esta categoria. Entre as ações previstas, ressaltamos a de manter comunicação com conselhos de outros municípios e outros níveis de governo; solicitar informações para acompanhar o fundo; realizar eventos, estudos e pesquisas integradas; manter cadastro de informações, relacionadas com seus objetivos e atribuições; divulgar e possibilitar amplo conhecimento de informações referentes ao sistema, à população e as instituições públicas e privadas; responder consultas; e ainda, publicar suas resoluções. Esta categoria pode ser problematizada em duas dimensões: uma é a capacidade de diálogo interno, incluindo ações e estratégias para instrumentalizar os conselheiros ao exercício de suas funções. A outra é a capacidade de comunicação com os espaços externos, como as entidades ou instituições que os conselheiros representam, outros fóruns deliberativos e a sociedade em geral. Nas observações realizadas, constatamos momentos de conflito que justificariam maior disponibilização de tempo para diálogo, em que os atores pudessem aprimorar sua capacidade de comunicação. Ouvir o outro e ser ouvido com interesse nem sempre é a prática dos conselheiros, em geral mais preocupados com que suas propostas e seus argumentos sejam acatados e ''vencedores'' do debate. A postura do coordenador na condução das reuniões também pode dificultar o debate democrático. Esta situação pode ser percebida na seguinte sequência: Coordenador: Eu acho que vou interromper porque o senhor tá entrando num debate, não tá? Conselheiro 1: É só pra esclarecer umas coisas que podem ser mais esclarecidas. Coordenador: Então vamos marcar tempo pra ele. Mais uns dois segundos. Conselheiro : [...] Conselheiro 2: A gente vem aqui para aprovar, daí tem um assunto que não tem nem nexo! Conselheiro 1: A senhora sai daqui esclarecida. Conselheiro 2: Você começa a falar, e cada vez acumulando mais. Conselheiro 3: Eu acho que teria que estar... Conselheiro 2: Você pensa que aqui... Conselheiro 4: Pessoal, eu acho que é respeito pelos conselheiros, e a fala dos conselheiros é boa. O conselheiro 1 fez uma explicação aqui que é válida. Todos nós aqui trabalhamos pelo bem da comunidade, ninguém aqui tá contra a comunidade. Coordenador: Isso? O conselheiro 2 quer entrar nesse ponto também, daí vamos encerrar. Conselheiro 2: Nós somos conselheiros e temos posições diferentes. Eu não me considero não esclarecida. Acho que todos têm posições diferentes. Eu não tenho necessidade de esclarecimentos, porque eu entendo a posição do privado, do público e a posição do governo, e cada um tem posição diferente. Eu acho que é chato os conselheiros ''não serem esclarecidos''! É uma forma de menosprezar a capacidade intelectual de entendimento, as posições dos conselheiros que aqui estão! Conselheiro 1: Eu ... só um pouquinho! Coordenador: Não, por favor! Isso aqui não é um debate. Conselheiro 1: Essa senhora não pode sair daqui achando que eu menosprezei a senhora! Coordenador: Mas o senhor menosprezou! Então nós não temos porque entrar neste debate, porque nós discordamos. Não é uma questão de esclarecimentos e nós discordamos. E essa divergência a gente não vai resolver na reunião do conselho, isso não está em pauta, vamos encaminhar o que é importante. Considerar o conselho como ''palco de disputa'' pode justificar a opção por práticas de confronto entre alternativas necessariamente excludentes, alimentando o distanciamento entre seus participantes. A responsabilidade dos conselheiros se refere à deliberação sobre políticas públicas que dizem respeito ao coletivo, o que requer destes o exercício de debates ao invés de embates, diálogo e consenso ao invés de disputa de interesses e de projetos. A ação comunicativa expressa reciprocidade e interação na intencionalidade do diálogo. A interação busca compreensão e consenso sobre uma situação, através da negociação e da abertura: os atores revelam sua forma de compreender o mundo e contam com a abertura do outro, permitindo, ao mesmo tempo, que o outro revele sua compreensão. Morin12 enfatiza que a democracia supõe e nutre a diversidade e a pluralidade de interesses e idéias. São os conflitos de idéias que conferem vitalidade e produtividade à democracia. A democracia nutre-se da autonomia dos indivíduos, de sua liberdade de opinião e expressão, mas também de seu civismo em prol da convivencialidade. Compreender significa apreender em conjunto, incluindo ''um processo de empatia, de identificação e de projeção. Sempre intersubjetiva, a compreensão pede abertura, simpatia e generosidade''12. Defender a necessidade de diálogo não significa negar as disputas de interesse ou o poder diferenciado dos atores para influenciar opções no conselho. Significa antes reconhecer que as concepções e opções são históricas, traduzindo saberes, crenças e valores de grupos e não podem ser classificadas entre duas posições dicotômicas na relação entre o ''bem'' e o ''mal'', entre o ''certo'' e o ''errado''. Sendo estratégia essencial na promoção da democracia participativa, o exercício do diálogo constitui-se também em desafio aos conselheiros como interlocutores das entidades que estes representam. Neste sentido, os conselheiros em Chapecó mostram-se preocupados em relação a pouca capacidade em efetivar seu papel de mediador enquanto representantes de entidades: Quando a gente cai nessa questão da representação, cai sempre nessa polêmica: como tu vai discutir com seus pares, como tu vai fazer a devolutiva pra quem você representa? (Camélia) Eu represento os pais. Como é que eu vou me organizar pra levar pros pais o que a gente discute? Não é muito fácil. Demanda trabalho, demanda agenda. A gente chama um público pra falar, a gente vai ter que ter elementos, ter clareza. (Rosa) A participação efetiva se inviabiliza à medida que não houver exercícios anteriores, concretos, através dos quais se aprenda e se conquiste acesso aos níveis decisórios de intervenção. Como esperar que os conselheiros atuem democraticamente se a democracia é uma prática estranha no cotidiano; sequer internamente as entidades contam com estruturas participativas e as comunidades não dispõem de espaços significativos de intervenção nas políticas públicas13. Apesar das dificuldades enfrentadas na efetivação de processos de comunicação, os conselhos se constituem em espaço de aprendizado da cidadania, o que é confirmado no grupo focal: A participação pra mim é uma escola. É uma escola de vida também, pra aprender a questão da própria participação, da democracia, das perdas e ganhos, do recuo, avanço, enfim das lutas políticas, das forças que também estão representadas ali no conselho. (Camélia) Outras atribuições dos Conselhos Finalmente, 13,33% das ações previstas na legislação dos conselhos estudados são caracterizadas como outras atribuições (Figura 1), contemplando ações relacionadas à promoção da participação social como convocar, coordenar e participar da organização das conferências municipais (CMS e CMAS); estimular e garantir a participação e o controle comunitário, nas instâncias colegiadas gestoras; estimular e apoiar a organização de Conselhos Locais de Saúde (CMS). Outras atribuições nessa categoria estão voltadas à qualificação das ações e serviços, como estimular e incentivar a atualização permanente dos servidores e funcionários (CMAS e CMDCA); promover articulação com órgãos de fiscalização do exercício profissional e outras entidades representativas da sociedade civil, para a definição e controle dos padrões éticos para pesquisa e prestação de serviços de saúde; articular-se com os demais órgãos colegiados do Sistema Único de Saúde (CMS); contribuir na articulação e colaboração entre os Sistemas de Ensino (COMED). Estas atribuições são, em sua maioria, de caráter executivo, para as quais os conselheiros necessitam não apenas de disponibilidade, mas principalmente de estrutura operativa. Em nosso estudo, não evidenciamos seu exercício. Sabemos, no entanto, que os conselhos têm exercido um papel importante na organização e realização das conferências de caráter municipal ou regional, como também na articulação para a participação de conselheiros nas conferências estaduais e nacionais. Enfatizando a necessidade de investir em estratégias de interação com a sociedade, para viabilizar e estimular a participação de outros atores no controle social, um conselheiro reflete no grupo focal: Nós não seremos eternos no conselho. Tem que ter outras pessoas já sendo preparadas para assumir os próximos conselhos, pra chegar em momento de assumir e saber por onde andar. Nós precisamos começar a ajudar que outros também pensem e que as pessoas gostem, que queiram, tenham a vontade de entrar no conselho e ajudar a construir essa cidade. (Margarida) A efetividade da institucionalização do controle social implica também em garantir mecanismos de fomento e diálogo com as organizações sociais, a fim de ampliar e potencializar sua esfera de ação e o envolvimento da sociedade14. É necessário democratizar o espaço dos conselhos para evitar que estes reforcem e legitimem o poder instituído, fortalecendo estruturas privadas (inclusive nos espaços públicos) e a tradição clientelista13. Isto requer a implementação de estratégias de alianças e de mobilização, essenciais para produzir rupturas e novas articulações coletivas. O próprio conselho constitui-se em espaço propulsor de cultura cívica e capital social, podendo desempenhar um papel significativo na mudança da sociedade. No entanto, a realização deste potencial depende do quanto os conselheiros se comprometem com a publicização de suas ações e com a criação de espaços descentralizados, aproximando-os da população, organizada ou não, visando estimular processos de organização e mobilização14. Considerações finais A partir deste estudo, constatamos a necessidade de revisão do papel dos conselhos gestores em nível municipal. Primeiro, o grande número de atribuições, especialmente voltadas à aprovação, autorização e fiscalização de ações e serviços, em âmbito setorial que lhes diz respeito, sobrecarrega os atores engajados e praticamente inviabiliza que estes realizem e aprofundem debates sobre a política, deliberando sobre prioridades a partir de metas a médio e longo prazo. Segundo, a complexidade inerente a muitas das atribuições conferidas aos conselheiros nos faz questionar a legitimidade desta designação, considerando as condições concretas e objetivas previstas para sua participação efetiva: o caráter voluntário - não profissional/não remunerado -; o tempo restrito previsto para os encontros; a falta de estrutura física e operacional qualificada e autônoma, entre outras. Por outro lado, se defendemos que estes fóruns são espaços de exercício de cidadania e democratização do poder, os conselheiros devem ampliar sua atuação no campo da comunicação, qualificando sua capacidade de acessar e processar informações, criando e fortalecendo canais e processos de diálogo com diferentes atores sociais. Ampliar e fortalecer a participação social requer que os conselhos se constituam em elos de ligação na rede de parcerias em prol da construção de condições favoráveis à vida. Para viabilizar maior eficácia de sua atuação, ou seja, maior impacto de suas deliberações sobre as políticas públicas, o rol de atribuições deve prever e favorecer o potencial efetivo da participação cidadã na gestão municipal. Os conselheiros devem ser liberados para dedicar maior tempo ao debate sobre questões políticas; para estudar, propor e deliberar sobre prioridades, que superem as demandas da rotina de ''apagar incêndios''. Para se constituir em espaços de debate democrático, os conselhos gestores devem viabilizar que atores sociais com diferentes interesses dialoguem sobre concepções e projetos e aprendam a consensuar em favor de interesses coletivos. Colaboradores ME Kleba trabalhou na análise dos dados e na redação do artigo; A Matielo, D Comerlatto, E Renk e L Colliselli trabalharam na coleta de dados. Todos atuaram na discussão e revisão do artigo. Agradecimentos Os autores agradecem a Lucélia Razera, Lenir Rodegheri Trevisan e Tatiana Sexto pela participação na coleta de dados. Este artigo resulta de uma pesquisa que teve apoio financeiro da FAPESC e da UNOCHAPECÓ. Referências 1. Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 21ª ed. São Paulo: Saraiva; 1999. [ Links ] 2. Demantova GC. A eficácia dos conselhos gestores: estudo de caso do conselho municipal de desenvolvimento rural de Campinas - SP [dissertação]. Campinas (SP): Unicamp; 2003. [ Links ] 3. Fleury S. Concertação e efetividade da ação política: o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do governo Lula. In: Anais VIII Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública; 2003; Panamá [ Links ]. 4. Abbagnano N. Dicionário de Filosofia Política. São Paulo: Martins Fontes; 2000. [ Links ] 5. Ferreira ABH. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1999. [ Links ] 6. Westphal MF, Bógus CM, Faria MM. Grupos focais: experiências precursoras do uso da técnica em programas educativos em saúde no Brasil. Bol Oficina Sanit Panam 1996; 120(6):472-482. [ Links ] 7. Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70; 1995. [ Links ] 8. Gohn MG. Conselhos gestores e participação sociopolítica. São Paulo: Cortez; 2001. [ Links ] 9. Raichelis R. A relação entre os Conselhos e os movimentos sociais. In: Souto ALS; Paz R organizadores. Seminário Articulação entre os Conselhos Municipais: Anais. São Paulo, Instituto Pólis/PUCSP; 2003. p.21-29. [ Links ] 10. Balzano S, Zanchet V. Organização dos Conselhos Municipais de Educação. In: Ministério da Educação. Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação Pró-Conselho: guia de consulta. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Básica; 2004. p. 11-38. [ Links ] 11. Rodriguez V. Financiamento da educação e políticas públicas: o FUNDEF e a política de descentralização. Cadernos Cedes 2001; 21(55):42-57. [ Links ] 12. Morin E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 3ª ed. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO; 2001. [ Links ] 13. Scheinvar E. Os conselhos gestores da política para a infância e a adolescência. Sociedade em debate 2003; 9(2):119-136. [ Links ] 14. Santos MRM. Conselhos Municipais: a participação cívica na gestão das políticas públicas. Rio de Janeiro: Fase; 2002. [ Links ] Artigo apresentado em 12/03/2007 Aprovado em 04/08/2007
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CC-MAIN-2013-20
http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232010000300022&lng=en&nrm=iso&tlng=pt
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0.999385
Na noite desta terça, 21, aconteceu o encerramento da 14ª Consciência Cristã, que conseguiu agregar mais de 60 mil pessoas desde a abertura no dia 15 deste mês. Mais de 30 por cento deste público é composto de turistas vindos de todo o Pais. Na noite de encerramento foi realizado um grande culto de louvor e adoração com: Ministério Visão Cristocêntrica - CG/PB, AD Souto - PB, Cristiano Borges - PB, e Stênio Marcius- SP. Na ministração da Palavra estará o Rev. Augustus Nicodemos Lopes- Ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil, Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Mestre em Novo Testamento pela Universidade Reformada de Potchefstroom (África do Sul), e Doutor em Interpretação Bíblica pelo Seminário Teológico de Westminster (EUA). Paralelo aos cultos noturnos acontecem também: II Consciência Cristã Teen- Com participação especial do Pastor. Norte-Americano Jason Jimenez; e a 10ª Consciência Cristã Kids. A Programação Noturna terá início às 19 horas na Representação do Tabernáculo Bíblico, no Parque do Povo.
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CC-MAIN-2013-20
http://www.snn.com.br/noticia/106191/23/consciencia-crista-se-despede-de-cg.html
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0.998526
Tive a chance de conversar com o criador do Wikinews, Erik Möller, em Berlim. Se é que se pode falar em criador em uma empreitada open source. Abaixo, seguem alguns dos melhores trechos da conversa. Lamento pela falta de acentos, mas os teclados alemaes nao tem tils, cedilhas ou circunflexos. Sobre a origem de tudo — A idéia do Wikinews surgiu anonimamente em uma discussao no Metawiki. Um sujeito perguntou por que nao utilizávamos a ferramenta para produzir notícias. Levou algum tempo até que eu me convencesse da necessidade de um veículo para o jornalismo cidadao. Queríamos algo que nao fosse a mera republicacao de notícias de outros veículos e seguisse o mesmo modelo open source da Wikipedia. Mas nao nos moldes do Ohmynews, em que os repórteres-cidadaos sao incentivados a escrever sobre o que lhes aconteceu hoje, a escrever matérias sobre sua vida. Queríamos notícias. A nao ser que voce seja alguém muito importante, este tipo de texto nao é notícia. A estrutura do Wikinews — A Mediawiki tem tres funcionários. O Wikinews tem administradores escolhidos pela comunidade. Mas estes administradores nao tem poder de verdade. Sao mais como zeladores: quem decide o que fazer sao os moradores, o zelador apenas cumpre. Copyright — Há a questao da cooperacao. É preciso prestar atencao em qual licenca está se usando. Sites como o Ohmynews resguardam os direitos de copyright, o que faz com que os textos publicados nao possam sofrer alteracoes ou melhorias, muito menos ser reproduzido em outro lugar. O texto fica preso dentro daquele website. Se o website sai do ar, o trabalho pode se perder para sempre, porque nao há outras cópias. E mesmo que houvessem, seriam ilegais. Quando o veículo está me pagando, como faz o Ohmynews, eu posso aceitar isso. Mas se escrevo como voluntário, nao há razao para aceitar. O Wikinews usa uma licenca que permite copiar o material, fazer modificacoes e até utilizá-lo comercialmente, o que para nós é muito importante. Basta citar a fonte como www.wikinews.org. Obstáculos para a cooperacao — O limite da cooperacao é a quantidade de conflito que voce consegue suportar. Em um ambiente como o Wiki é preciso saber administrar os conflitos que surgem. Por isso em geral projetos Wiki nao dao certo quando sao usados por pessoas que nao entendem direito o conceito. Credibilidade com as fontes — Há algum tempo eu tentei entrevistar uma autora norte-americana, que havia escrito um livro sobre evolucao para criancas. Ela respondeu que nao se sentia confortável dando uma entrevista para um website. Imagine se eu explicasse como um Wiki funciona! No entanto, as pessoas ligadas à tecnologia, que conhecem a Wikipedia, costumam receber bem os pedidos de entrevistas. O desafio é publicar coisas que aumentem a credibilidade do Wikinews fora desta comunidade. Sobre a concorrencia com a mídia empresarial — Temos algo em comum com agencias de notícias como a AP e a Reuters, que é o fato de simplesmente produzir uma quantidade enorme de textos por dia sem uma linha editorial definida. No entanto, é impossível competir com a quantidade de recursos que elas possuem. O Ohmynews resolveu este problema de certa forma dizendo que "todo cidadao é um repórter" e pagando aos colaboradores. Obstáculos para que cada vez mais gente colabore com mais textos — O que eu gostaria de ver no Wikinews é uma maior quantidade de matérias diárias e mais reportagens originais. Ainda há muitos textos sendo feitos com uma juncao de textos de outros veículos. O problema é que ser voluntário no Wikinews toma muito mais tempo e esforco do que ser voluntário na Wikipedia. Na Wikipedia voce pode comecar um artigo colocando duas frases e depois outras pessoas comecam a colaborar durante um longo tempo. No Wikinews, espera-se que voce termine o que comecou. E que termine no mesmo dia. As colaboracoes de outros membros da comunidade sao em geral muito pontuais, pequenas. Muita gente nao tem vontade ou tempo de se dedicar tanto como voluntario em um projeto. Além do mais, se voce se desloca até algum lugar ou faz telefonemas, isso custa dinheiro. Uma das maneiras que vejo de resolver esta questao é pagar os colaboradores. É claro que muita gente vai querer meter a mao nessa grana, mas penso em fazer os pagamentos usando o mesmo sistema de certificacao. Um sujeito que já colaboro há algum tempo e faz um bom trabalho pode dizer "ei, eu quero trabalhar nisso em tempo integral", entao a comunidade discute e chega a um consenso sobre se aceita ou nao. Porém, a Wikimedia Foundation é um tanto conservadora em alguns aspectos no que concerne ao conceito de Wiki, entao nao sei se isso algum dia vai funcionar.
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CC-MAIN-2013-20
http://www.ufrgs.br/limc/blog/?cat=10
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0.996447
Diversos desenhos para colorir Hot Wheels! Um dos brinquedos mais famosos dos últimos tempos são os carrinhos da Hot Wheels. Eles têm uma longa trajetória de sucesso, que vem desde os anos 60, e acabaram se tornando muito populares nos últimos anos, principalmente como peças de colecionadores. Os modelos destes fantásticos carrinhos são fabricados no sistema die-cast, ou seja, uma técnica de metal injetado, que produz os modelos dos carrinhos através de metal derretido sendo injetado no molde, que posteriormente, após estar frio, se transforma no carrinho que chegará em todas as lojas. Carrinhos de Colecionadores Hot Wheels Estes carrinhos de brinquedos são muito apreciados por colecionadores em todo mundo, principalmente porque são réplicas de muitos carros famosos no mercado. E no Brasil mesmo existem inúmeros colecionadores dos modelos de Hot Wheels, que fazem eventos em várias cidades para mostrar suas coleções, que chegam a possuir modelos de diversas épocas e estilos. Um dos maiores grupos de colecionadores de Hot Wheels é o HWC, e para maiores informações basta acessar o site: http://www.hwc.com.br/. Desenhos Hot Wheels para Colorir e Imprimir E para animar todas as crianças que gostam de desenhar e pintar, separamos algumas imagens dos modelos de Hot Wheels para imprimir e colorir aí na sua casa. Peça para seus pais imprimir um dos desenhos, e divirta-se muito com as desenhos do Hot Wheels: E você gostou dos desenhos para colorir Hot Wheels? Comente!
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CC-MAIN-2013-20
http://www.vaicomtudo.com/desenhos-para-colorir-hot-wheels.html
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0.998992
Dentro do património etnográfico os hórreos e molinos têm uma grande importância pela função que desempenhavam. O hórreo como almacén do cereal e o molino como transformador dessas sementes em farinha para fazer o pão. O Hórreo O hórreo é uma construção típica galega usada para armazenar as espigas dos cereais e mazorcas de maíz das colheitas. Sua origem remonta-se à época romana onde já existiam construções similares e sua presença tinha um caracter de ostentación por parte de quem o possuía sendo maior esta, cuan mais longo fosse o hórreo. O hórreo, também chamado piorno, canastro, cabazo ou cabaceiro, tem uma construción singela e de partes bem diferenciadas. Seu corpo principal é uma câmara de planta rectangular, na maioria dos casos, e esta pode ser de pedra, madeira ou misto pedra-madeira. Em seu interior armazena-se o grão a salvo da humidade do solo graças aos pilares de pedra que aislan a câmara do solo, e a salvo dos roedores graças às peanas circulares investidas que têm as patas, llamdas em galicia "tornarratos". A câmara fica protegida da chuva com um tejadillo de teça onde costuma ter adornos e cruzes nas partes mais altas. No laterál de menos largo da câmara existe uma porta para poder aceder ao interior. Hoje em dia, o hórreo vai perdendo suas funções, mas graças a sua grande beleza segue-se conservando como elemento puramente decorativo. Os molinos de água Desde que o homem descobriu o uso do grão molido ou farinha lhas ingenió para passar do molino de pedra manual do neolítico ao molino movido pela força da água. O rio desvia-se por um canalillo ou riego desde uma presa ou um salto natural, desta forma leva-se até um tanque de água desde o qual se faz penetrar a água com força para fazer que se mova a muela de pedra que muele o grão. O água é desviada posteriormente denuevo para o rio. O molino gerava farinha de maiz, centeno ou trigo que depois se usava para fazer o pão. A cada pessoa podia levar o grão de sua colheita a moler ao molino e, segundo fosse o molino colectivo ou de propriedade privada fá-se-ia um pequeno pagamento a mudança de moler o grão. O palomar ou 'pombal' O palomar aparece no património etnográfico galego em menor medida que o hórreo. A razão é o escasso rendimento que se sacava à exploração prática do mesmo. A carne do pichón não era muito valorizada em frente à de outras aves de corral e se via à pomba mais como um animal a admirar. Ademais o estiercol que gerava o palomar era escasso e um número excessivo de pombas podia ser contraproducente para o semeado do campo. Por este motivo fazer grandes palomares a modo de torres de pedra com tejado considerava-se símbolo de estatus social e reservava-se para os grandes solares de classes sociais altas e ao pazo galego, que como diz o refrán: "palomar, capilla e ciprés pazo é". De todas formas a casa rurais modestas podiam ter pequenos palomares adosados que requeriam um menor esforço construtivo e de manutenção. Sendo os grande palomares reservados para o senhorio como símbolo de estatus social e fonte, como não, de carne para o consumo.
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CC-MAIN-2013-20
http://www.vigoenfotos.com/et_horreos_molinos.pt.html
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0.99342
Xmterceira serviço de reparação de computadores e telemóveis na ilha terceira. Projectado para a reparação e manutenção de computadores, o nosso serviço vai crescendo e acompanhando os novos avanços da tecnologia que a todo o momento muda. Apostamos nos serviços de reparação e com baixos preços, para que em tempos dificeis possamos de alguma maneira tornar mais fácil a sua escolha. Os nossos serviços são orientados a computadores domésticos, portáteis, desktops, tambem a consolas de video-jogos XBox, PS3, salvo alguma excepção, os quais ofereçemos várias soluções de reparação. Todos os nossos serviços têm garantia, e os diagnósticos são gratuitos. Um dos problemas mais comuns com as consolas de video-jogos atuais, tem a ver com o hardware responsável pelo processamento dos gráficos dos jogos, neste caso o chiset gráfico, e em alguns casos o próprio processador que é integrado á motherboard. Pois para este tipo de reparação temos máquinas e produtos adequados ao serviço. Contato por email com resposta imediata. Email monitorizado desde 08:00 até ás 23:00 Início Estamos preparados para a resolução dos mais variados problemas do seu portátil, desde as reparações mais habituais como formatações, backups, instalação de programas, troca de componentes e mais especificamente serviços de reparação de motherboards com o reflow ou reball de gráficas , chipset´s norte e sul e outros integrados. Para mais informações consulte aqui!
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CC-MAIN-2013-20
http://www.xmterceira.com/index.php
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0.999391
arte & design Mto criativo!!!...Enviei uma mensagem pelo Facebook, mas deixo uma pergunta, pq não criar uma pagina no facebook?Abraço-te Excelente trabalho, sinceros parabéns. No entanto, reparo que desde o ano passado que não coloca nada, existe outra página actual que eu possa consultar?Obrigado, e uma vez mais os meus parabéns pela sua arte. Gostei muito do teu Blog e sigo.Beijinhos. Post a Comment
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CC-MAIN-2013-20
http://aguadeprata.blogspot.com/2011/11/blog-post.html
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0.997345
SNTV abrirá escritório no Rio antes dos Jogos Olímpicos 201611 de outubro de 2012 O escritório no Rio será o quarto permanente da SNTV fora de Londres. Os demais escritórios estão em Nova Iorque, Pequim e Cingapura. Martin Kay, Diretor-Gerente da SNTV, disse: "O Rio de Janeiro irá gerar constantemente as maiores notícias e matérias de esporte até os próximos Jogos Olímpicos, então era essencial que nós tivéssemos presença local para acompanhar essas histórias. A abertura do escritório no Rio permitirá que nós continuemos a oferecer um serviço de notícias esportivas inigualável, o qual os nossos clientes esperam". A SNTV teve uma presença significante na Euro 2012 e nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, fornecendo ampla cobertura de ambos os eventos. Além da Copa das Confederações , 2013 será um ano repleto de importantes eventos esportivos, incluindo a FIS Alpine World Ski Championships, o Campeonato Mundial de Atletismo IAAF, o Campeonato Mundial de Handball e, em ciclismo, o UCI Road World Championship. Fundada em 1996, a SNTV se tornou um serviço indispensável para mais de 400 emissoras internacionais. Em janeiro, a companhia se tornou a primeira e única agência de notícias de esporte a operar em alta definição. Sobre a SNTV A SNTV é a agência líder mundial de vídeos esportivos, oferecendo uma única e incomparável mistura das melhores notícias do esporte internacional. A SNTV é uma joint-venture entre a Associated Press e a IMG Media, que uniu a expertise da maior e mais confiável agência de notícias do mundo e a maior produtora independente e distribuidora de programas e eventos esportivos. www.sntv.comSobre a IMG A IMG Worldwide é uma empresa de mídia focada em esporte e entretenimento global, com aproximadamente 3.000 empregados operando em 30 países ao redor do mundo. As áreas de expertise da IMG são diversas e amplas: IMG College; IMG's Joint Ventures na China, Brasil e Índia; IMG Media; IMG Eventos e Federações; IMG Fashion; IMG Models; IMG Art+Commerce; IMG Clients; IMG Academies; IMG Consultoria e IMG Licenciamento. Mais informações em www.imgworld.com. Sobre a AP A Associated Press, fundada em 1846, é a maior e mais confiável fonte de informações e notícias independentes no mundo, produzindo material em todas as plataformas de mídia e em todos os formatos. Todos os dias, mais da metade da população global lê notícias da AP. Acesse: www.ap.orgContatos para a mídia AP Contact Paul Colford Director of AP Media Relations firstname.lastname@example.org 212.621.1895 IMG Contact Gary Double, VP Corporate Communications, IMG EMEA Phone: +44 20 8233 7425 Email: email@example.com Traduções: © 2013 The Associated Press. All rights reserved. Terms and conditions apply. See AP.org for details.
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CC-MAIN-2013-20
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0.999389
Minha mãe queria trocar de carro e finalmente ela seguiu o meu conselho. Digo finalmente porque, como todos sabem, santo de casa não faz milagre, e em casa pouco dão bola para o que entendo de carros. Em casa sou um trouxa como outro qualquer e boa. E vai daqui, e vai dali, consulto meus amigos autoentusiastas e cada um fala uma coisa. Claro! Temos boas opções no mercado e hoje praticamente não há mais carro ruim. Todos são bonzinhos, apesar de no Brasil não fabricarem nenhum bonzão. Mas eu é que sei das necessidades, modo de guiar e vontades da minha mãezinha. Ela carrega tralhas volumosas, então, tem que ser uma perua ou um hatch médio. Ela encantou-se com o Fit, mas a convenci que o Fit tem suspensão dura pro gosto dela, mas no fundo não gosto de como esse carro se porta nas curvas – sai muito de frente. Aí caímos nos médios e consegui que ela guiasse o Focus com câmbio automático, e ela adorou. Perguntei pros amigos e eles aprovaram o carro. Ela comprou um automático, motor 2-litros, GLX. Bom, e neste Carnaval ela foi para a fazenda com o Focus e voltei guiando pra ela. Mas antes, lá o guiei na minha "pista de testes particular" que serve de comparativo entre os carros, e ele se portou de maneira esplêndida. Digo esplêndida porque é esplêndida mesmo. Bom, ele freia muito bem. Freada progressiva, peso certo no pedal, a frente pouco afocinha, dando pra sentir que os pneus de trás atuam ajudando, e o carro freia reto. Show. A direção tem a relação certa – não é rápida demais nem de menos, e tem o peso certo também. Ergonomia ótima. Volante sobe e desce e vai e vem. O banco também, daí que achamos boa posição tanto para o filhão de 1,80 m quanto para a mami de 1,60 m. Mas é nas curvas que ele barbariza. Ágil e preciso. O traçado planejado é seguido à risca. Dá samba no Corolla e empata ou supera o Civic, sendo que de estalo prefiro o Focus – talvez por achar a direção do Civic muito rápida no início da virada. No Focus as curvas saem perfeitinhas com mais facilidade. Fiz curvas de asfalto bem ruim e é aí que a suspensão traseira independente multibraço mostra a que veio, pois ela acompanha o piso e está sempre bem agarrada. Impressionante. Um dos melhores tração-dianteira que peguei. E é macio, isola bem dos buracos. Nas retas é perfeitamente estável até 180 km/h. Mais não fui por não ter local adequado, mas deu pra sentir total segurança e firmeza a essa velocidade. O motor já não é aquelas coisas. Não que não seja bom, mas é que o restante do carro suporta muito mais motor, de tão bonzinho que é, de tão bem acertadinho. Seus 145 cv a 6.000 rpm são só suficientes e não empolgam. Acho que um Focus com o motor do Fusion, de uns 170 cv, estaria na medida dos entusiastas. Mas na estrada, não é bem o motor que falta. O que falta mesmo é uma 5ª marcha, isso porque o câmbio automático tem só 4 marchas e entre a 3ª e 4ª marcha há muita diferença de giro: 1.000 rpm. A 120 km/h o giro está em confortáveis 3.000 rpm. Beleza, ótimo, mas é preciso pisar no talo para que só depois de um tempo, relativamente longo ele reduza. Se ele tivesse uma marcha entre essas duas, aí sim, ele ficaria mais esperto na estrada. Ele tem aquela alavanca idiota de troca de marchas. Quando no Drive, é só levar a alavanca pra direita e aí ele está no "manual", no esquema de (–) para frente e (+) para trás. Manual coisa nenhuma. Ela troca marchas a seu bel-prazer e na prática isso só atrapalha. Então, na hora do vamos ver é melhor deixar no automático e contar com freio e acelerador e boa. Chega a ser perigoso. Eu vinha em 3ª e na entrada de uma curva alavanquei pedindo 2ª. A 2ª não entrou, talvez porque o inteligentíssimo câmbio achou que o giro seria alto demais. "Alto demais uma pinóia, caramba! Eu sei o que estou fazendo; obedeça e não chie". Alavanquei de novo, insistindo, e o que entrou foi a 1ª, atrapalhando tudo. O burro do câmbio memorizou o que eu pedira. Êita memória boa! Vai ser burro assim lá adiante. To fora dessa droga de alavanquinha, diversão de piloto virtual. Os bancos traseiros são bons. O Moreira, aí, o caseiro, tem 1,75 m e é parrudo. Ótimo espaço e boa ergonomia, mas poderiam ser mais macios. Bom porta-malas. O esquisito é abrir o capô do motor. Tem que ser com a chave. Tem que virar o símbolo do "Oval", meter a chave, e vira daqui e vira dali para aquele troço abrir. Quase desisti, mas o Dedão, o viralatas que gosta de carro, latiu que queria ver. Então quebrei a moringa lá um tempo, o Dedão dando opinião na minha orelha e eu com medo de quebrar alguma coisa e ferrar tudo. Mas a decepção foi abrir e não ver nada. Parece que hoje em dia as "montadouras" têm vergonha de mostrar o motor. É só um plasticão preto lá, chapado, que não deixa a gente ver nadinha. Abri, tirei foto e fechei. O Dedão, injuriado, mijou na roda. Uma pena, porque adoro ver motor, principalmente quando tem cabeçote de dois comandos, bonitinho. Que história é essa, designers? Engine is beautifull. Só sei que a mami está contentíssima com o carrinho dela, muito chique e faceira. E eu aqui torcendo pro Focus não dar "póbrema", porque se der "póbrema", por menor que for, vai acabar sobrando para o filhinho metido a sabido aqui. Até agora, com 4.000 km, o retrovisor interno vibra. A bolinha onde ele pivota está com folga. E o acelerador é muito rápido logo ao primeiro toque. Nas manobras o carro arranca rápido demais e é preciso tomar cuidado com isso. Vamos ver se na revisão eles acertam ou se o jeitão dele é meio besta assim mesmo. E tem ótima visibilidade. O Civic, que é outro bom do segmento, tem aquela coluna "A" com aquele triângulo inútil que tira muita visibilidade e só serve para agradar designers blazês que não gostam de guiar. Eu não queria minha mãe guiando um Civic nunca, só por causa disso. Ficam falando dos problemas do acelerador do Corolla americano, mas não medem quantos acidentes essa falta de visibilidade do Civic já causou. Com ele, eu mesmo quase atropelei uma moça, porque simplesmente não dava para vê-la. O Focus é ótimo e estou contente que minha mãe esteja com um carro que oferece bastante conforto e segurança..Um com câmbio manual já ia bem para mim. AK
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CC-MAIN-2013-20
http://autoentusiastas.blogspot.com/2010/02/ford-focus-20-litros-automatico.html?showComment=1348118132413
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0.997361
Blogue de comentários de assuntos do Glorioso Sport Lisboa e Benfica. Apoiado pela pag. facebook Ricardo Araujo Pereira a Presidente do Benfica Apesar do pedigree da lagartagem é um naming demasiado luxuoso ... dado a natureza siciliana dos negociantes do que 'Mercato di Bolhaun'! Apesar do pedigree da lagartagem é um naming demasiado luxuoso ... dado a natureza siciliana dos negociantes seria mais adequado o de 'Mercato di Bolhaun'! LOL Quer dizer que vem aí mais uma dinastia Sóvrates?Então será mesmo o fim da macacada. Eheheheheha continuar por lá não faltaram mais surpresas:http://desporto.sapo.pt/multimedia/fotos/cartoon/?id=DLcSfmd3uqzgc93OfMkYf Caro(a) Benfiquista.Aqui, no nosso blogue, a sua opinião é importante Contribua para o debate livre.Opine sobre o seu clube!
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CC-MAIN-2013-20
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O tempo hoje em Manaus, 31ºC Just another Blogs D24am weblogRSS Crítica: "12 Horas", de Heitor Dhalia Primeira incursão do cineasta brasileiro, Heitor Dhalia, no cinema norte-americano, decepciona ao apresentar um filme extremamente desinteressante e inverossímil. Heitor Dhalia é um dos cineastas mais promissores que surgiu no Brasil nos últimos anos. Mesmo com apenas três longas na bagagem, o diretor mostrou que tem grande potencial e talento. Estreou com o elogiado Nina (2004), depois surpreendeu com o original O Cheiro do Ralo (2006), e entregou o seu melhor filme três anos depois, o sensível À Deriva (2009), facilmente um dos melhores filmes brasileiros feitos em 2009. Depois do sucesso de seu último filme, o cineasta brasileiro recebeu a chance de trabalhar em um filme norte-americano e, infelizmente, com isso deu alguns passos para trás na carreira. É claro que quando se existe a chance de vermos um diretor brasileiro tendo a oportunidade de trabalhar no centro mais poderoso de cinema do mundo, ficamos ansiosos e até encaramos isso como um processo de evolução de um diretor que quer alcançar voos mais altos na carreira. Mas entre ter escolhido um filme como 12 Horas (2012), com um roteiro fraquíssimo (falarei mais disso adiante), em que o estúdio interfere direta e indiretamente no resultado final, ou ter preferido desenvolver um outro projeto aqui mesmo no Brasil, mesmo que menor, mas ainda assim seu, e com total autonomia, é natural que vejamos que a segunda opção é a mais correta, mesmo que a primeira aparente que irá proporcionar maior visibilidade. 12 Horas conta a história de Jill (Amanda Seyfried), uma garota que foi sequestrada por um maníaco, quase foi morta, mas conseguiu escapar dele. Este fato se tornou um grande trauma em sua vida, e ela nunca conseguiu superá-lo. Depois de alguns anos do acontecido, Jill chega em sua casa, e nota que a sua irmã (Emily Wickersham) desapareceu. Convencida de que se trata de mais uma ação do maníaco, ela tenta a ajuda da polícia, mas não consegue por acharem que ela é louca, e que também inventou todo o sequestro que sofrera anteriormente. Sem a ajuda de ninguém, Jill corre contra o tempo para salvar a vida de sua irmã. A sinopse pode até vender uma thriller surpreendente, com muitas reviravoltas e boas doses de apreensão, mas o filme segue o caminho completamente contrário. É impressionante como ele consegue ser morno durante praticamente toda a sua projeção, fazendo com que ele se torne arrastado, quando deveria estar eletrizante. O roteiro escrito por Allison Burnett é ruim, apresenta buracos inacreditáveis e é totalmente inverossímil em alguns momentos. Por exemplo: como que ninguém da polícia achou o esconderijo das vítimas, já que foi feita uma investigação rigorosa sobre o crime? Como, como, como ela pode ter ido ao encontro do assassino daquela forma, depois de tudo o que aconteceu? Além desses e outros problemas, a busca pela irmã de Jill é mal feita, com soluções fáceis e momentos de vergonha alheia, como na cena em que ela pergunta a um skatista, um completo estranho que ela encontrou na rua, se ele tinha alguma informação para ajudá-la. Dá pra acreditar nisso? Pior que isso, só a resposta que ela recebe de volta. E nem Dhalia se salva. A direção é frágil, e não diz a que veio. Não enxergamos nem de longe a ousadia da direção de O Cheiro do Ralo, e nem a sensibilidade vista em À Deriva. O que vemos é um thriller insosso, e que aparentemente sofreu forte influência do estúdio. Além disso, a recorrente utilização de flashbacks só atravanca ainda mais o filme, e pouco acrescenta no desenvolvimento da história. Apesar de o filme ter tantos defeitos, pode-se dizer que o trabalho feito por Seyfried é correto e competente. Mostrando Jill como uma garota atormentada pela situação que passou, a atriz desenvolve uma interpretação na medida correta, sem exageros, desenvolvendo com qualidade o distúrbio psicológico da personagem sem recorrer a clichês. Infelizmente ela é prejudicada pelo roteiro, e confesso que fiquei com vontade de ver como ela se sairia se tivesse uma história com maior potencial dramático. Apesar de ter feito uma escolha errada, gosto de acreditar que isso foi apenas um tropeço na carreira de Dhalia, e torço para que ele seja mais criterioso quando for escolher o seu próximo projeto, pois 12 Horas deveria ser um daqueles filmes em que ficamos grudados na cadeira, e faria com que o tempo passasse voando, mas aqui o filme demora, e muito, parecendo que horas e horas foram perdidas, infelizmente. perfildoautor - - Últimas do blog - - - - - - - - - Veja asArquivo edições impressas
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CC-MAIN-2013-20
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0.996841
A Redecard é uma empresa responsável pela captura e transação de operações com cartões de crédito de bandeira Mastercard e Redeshop e Diners Club. A Redecard faz o credenciamento dos estabelecimentos comerciais que gostariam de oferecer aos clientes a possibilidade de pagamento por cartão, e é responsável também pela instalação e manutenção dos terminais eletrônicos de cartão de crédito – isso mesmo, as maquininhas onde você passa o seu cartão para efetuar sua compra. Mas se essa empresa não lida diretamente com os usuários de cartão, por que eu estou aqui escrevendo sobre ela? Primeiro pela curiosidade. Aposto que muita gente gostaria de ter mais conhecimento sobre cartões do que o básico: passar na maquininha – assinar o comprovante – pagar a fatura. A Redecard é uma empresa muito importante do ramo de cartões e suas operações são fundamentais para que o processo de transações de cartão ocorra de maneira rápida, fácil e segura. Em segundo lugar, supondo que alguns dos leitores do Cartão e Crédito sejam empresários ou donos de estabelecimentos comerciais, saber como instalar terminais eletrônicos de cartão de crédito em suas lojas pode ser um grande diferencial em seus negócios. 1. POS – Terminal convencional O POS (sigla do inglês, "point of sale") fica conectado por cabo junto ao caixa do seu estabelecimento. Todas as transaçoes eletrônicas são feitas por meio da maquininha que é fácil de usar e apresenta instruções no visor. 2. POS – Sem fio indoors Para aumentar a comodidade do seu cliente, a Redecard oferece essa versão de terminal sem fio com alcance limitado. Ideal para restaurantes, ou lojas com mais de um caixa que precisam usar o mesmo terminal eletrônico para realizar vendas pelo cartão. 3. POS -Sem fio outdoors O mesmo terminal sem fio, mas com alcance ilimitado. Serviços de entrega em casa, motoboys e taxis são os principais clientes dessa tecnologia. Também é indicado para lojas que não tem acesso a serviço de telefonia convencional Se você possui um estabelecimento comercial e quer passar a aceitar cartões de crédito, há três maneiras de se cadastrar à Redecard. Pelo site, na opção "credencie-se". Pelas centrais de atendimento por telefone: 4001-4433 (Capitais e Grandes cidades) ou 0800-78-4433 (Demais localidades). E diretamente no seu banco.
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CC-MAIN-2013-20
http://cartaoecredito.net/outros/redecard-terminais-eletronicos-de-cartao/
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0.998551
Parece que não será tão difícil me acostumar com a vida de Sydney. Sem muito esforço estou tentando levar uma vida normal, parecida com a que eu levava no Japão e parece que está funcionando. Confesso que não fico um dia sem pensar em Japão e mesmo querendo que as coisas não deem certo aqui, estão dando, e no final das contas acho que esse é o melhor caminho. Ontem fomos ao MCA – Museu de Arte Contemporânea de Sydney, muito bom, organizado, com ótimas exposições e o melhor, 0800 ( de graça ) . Bela iniciativa, afinal todos devem ter acesso a cultura.Curtimos um pouco o visual da baía e em seguida fomos a praia. Nem estava tãoquente assim, mas rolou um bronzeado. Voltei pra casa e fiz um bolo teste de banana, daqueles bem simples e rápido pra testar o forno daqui de casa. Ficou ótimo! Forno aprovado, em breve estarei me aventurando em novas receitas. Hoje fui na biblioteca pública de Sydney procurar por alguns títulos em português. Sinto falta de ter um livro por perto. Infelizmente não tinha nada em português mas me informei por lá e disseram que, eu me tornando membro da biblioteca posso fazer pedido dos livros que eu quero que eles compram e disponibilizam para emprestar e o melhor, tudo de graça. Legal, breve estarei fazendo um cadastro por lá. Mas minha sede por um livro continuou e fui na maior livraria da cidade procurar por títulos em português, nada. Finalmente alguém me indicou essa livraria , e lá puder encontrar livros em português. Acabei levando Antologia Poética de Carlos Drummond de Andrade, acho que já estou hábil a lê-lo. Acabamos o dia num restaurante tipicamente japonês acompanhado de um casal de amigos. Detalhe: comida japonesa, falando japonês , com direito a IRASHAIMASE E KASHIKOMARIMASHITA . Owww Deus , sinto tanta falta disso. Au revoir! E foi dentro do ônibus, a caminho pra casa que terminei de ler Norwegian Wood. Peguei esse livro na Biblioteca do NIC - Nagoya International Center em Nakamura-ku, que tem uma biblioteca com alguns milhares de títulos, a grande maioria em Inglês e Japonês mas com um considerável acervo em Português. Foi em uma das pequenas duas estantes de livros em português que encontrei Norwegian Wood, um dos melhores livros que li esse ano. O escritor é Haruki Murakami , muito famoso no Japão e no mundo. Em Norwegian Wood, Murakami descreve a história de um universitário japonês de 20 anos de idade ( Toru ) que se muda Tóquio, nos anos 60. Trata com bastante detalhes de temas polêmicos pra sociedade japonesa, entre eles o suicídio, sexo, amor, fatalidades. Confesso que muitas vezes me vi em Toru mas querendo ter um pouco da Midori, me analisei tentando chegar a um consenso mas esse demorou mais que o fim do livro. Outro ponto legal do livro foi constatar que conheço grande parte do cenário descrito por Murakami. Resumindo, adorei e vou procurar por mais de Murakami e algumas outras obras citadas em Norwegian Wood. [] Norwegian Wood – Haruki Murakami lido 3.08.2008 15. Ler no mínimo 6 livros por ano; Agora faltam 5; agora faltam 4; faltam 3; faltam 2; faltam 1 "…a morte não é o oposto da vida, mas uma de suas partes constituintes…" Não é a toa que o quadro do Fantástico ( Comédias da Vida Privada ) fez tanto sucesso. O diretor do quadro , João Falcão admitiu que usou muito Luis Fernando Verissimo pra compor o programa e depois de ler o livro cheguei a conclusão que esse livro foi uma inspiração pra tal. O livro vem com 101 crônicas, são textos curtos e rápidos de ler no intervalo do serviço, na hora do rango ou fazendo o número 1. Grande parte das histórias são engraçadas, outras engracadíssimas. Não tem como deixar de rir com textos dele, e com certeza muitas dessas histórias já aconteceu com qualquer pessoa. [] Comédias da Vida Privada-101 Crônicas Escolhidas – Luis Fernando Verissimo lido 17.08.2008 15. Ler no mínimo 6 livros por ano; Agora faltam 5; agora faltam 4; faltam 3; faltam 2 Bom, atualizando a lista de livros e filmes, terminei de ler, a algumas semanas o Colecionador de Ossos. Esse livro estava intacto aqui em casa a mais de 1 ano assim como todos os que venho lendo. Não quero ir embora e ter que me desfazer deles sem ao menos ter lido. O livro é muito bom, apesar de ter quase 500 páginas, tive prazer de lê-lo. Logo em seguida assisti ao filme que deixa muito a desejar a versão escrita. Um psicopata que baseia-se em um antigo livro e comete vários assassinatos em NY, sempre deixando pistas que levam a sua próxima vítima. Imprevisibilidade e crueldade… 15. Ler no mínimo 6 livros por ano; Agora faltam 5; agora faltam 4 Esse foi o segundo livro do Sidney que li, e achei meio bobinho. Eu não gosto de livros ou filmes previsíveis, e esse é um deles. Cheio de pequenos mistérios que giram em torno da morte de um multi-milionário. Assassinato, herança, suspeitos, moças bobinhas, etc e tal. Ainda bem que é fininho!!! Seguindo com o tópico livres ( livros ) mais um pra lista de livros lidos. Como tudo que estão me dando eu estou lendo ( até bula de remédio ) , esse foi mais um presente de amigo. Conte-me Seus Sonhos, é um suspense legal, intrigante, cheio de mistérios. O início do livro me fez acreditar que a série de assassinatos, que tem as mesmas características, são cometidos por pessoas diferentes. Durante a leitura, tomei conhecimento de alguns termos psiquiátricos, entre eles DMP-Disfunção Múltipla de Personalidade, com um final nada previsível. Pensei muito pra ver se escrevia ou não sobre , mas enfim, achei melhor escrever ( mesmo que seja apenas algumas linhas ) . Acabei de ler o esse livro , e conclui que definitivamente estou me afastando dessas publicações espíritas. Assim como os outros dois espíritas que li antes, é um" dramalhão mexicano" onde o bonzinho sofre o livro inteiro e tem um final feliz, com um diferença, um romance homossexual. Além da trama, que por sinal é bem fraquinha o, o autor associa no finalzinho a homossexualidade à penitência de vidas passadas…AHHHH, poupe-me !!! Eu até acredito em vidas passadas, mas penitência???? Esse não vai pra minha lista dos 101. Finalmente hoje terminei de ler Anjos e Demônios de Dan Brown. Ganhei esse livro no meu aniversário de 2007, li os 15 primeiros capítulos e só voltei a folheá-lo 1 mês atrás. Gostei do genêro suspense, aventura, o livro é legal e segue um mesmo cronograma de Código Da Vinci e Fortaleza Digital. Não sou muito fã de leitura, mas para um começo está ótimo. Estou com 2 outros livros espírita aqui em casa que ganhei de amigos, vou ler esses também, mas confesso que não sou muito fã do gênero, o último não foi uma experiência muito legal, uma típica " novela mexicana ". Mas em breve quero começar a ler Mário Quintana, Cecília Meireles, Carlos Drumond de Andrade, Vínicius de Morais, Fernado Pessoa e outros tantos. Quero adquirir gosto pela poesia e poema. Breve!!! 15. Ler pelo menos 6 livros por ano; Já se foi 1, agora são 5.
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CC-MAIN-2013-20
http://dabidomo.wordpress.com/category/livres/
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0.998355
Os Jogos Olímpicos são um momento de superação. Não só dos outros, mas dos próprios atletas. Ver Usain Bolt abrandar no final dos 100 e 200 metros livres, provam que o jamaicano nunca será uma "lenda viva". Um desportista que queira alcançar esse estatuto não corre a olhar para o lado. Excede-se. Independentemente das circunstâncias.
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CC-MAIN-2013-20
http://diariodopurgatorio.com/259071.html?view=749567
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Historia Este meta-blog surgiu da inexistência de uma forma acessível e expedita de aceder a um repositório do que se passa na blogosfera "ciêntífica" em Português. Historicamente pode-se perceber melhor a génese da ideia, seguindo os seguintes links: Os carolas que se interessaram e quiseram desenvolver a ideia: Comentários e tudo o mais para bafonso no gmail pontinho com
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0.993995
Local Navigation Testando aplicativos que requerem uma conexão HTTP O BlackBerry® MDS Simulator foi projetado para simular o componente BlackBerry MDS Connection Service do BlackBerry® Enterprise Server. O uso do BlackBerry Smartphone Simulator com o BlackBerry MDS Simulator permite testar aplicativos de rede, de envio "push" e de navegador projetados para uso com um BlackBerry Enterprise Server. Se você está testando aplicativos que requerem uma conexão HTTP, o BlackBerry Smartphone Simulator e o BlackBerry MDS Simulatorsão necessários. O BlackBerry MDS Simulator está disponível para download no site da Web do BlackBerry Developer Zone em http://www.blackberry.com/developers/resources.
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CC-MAIN-2013-20
http://docs.blackberry.com/pt-br/developers/deliverables/16727/Testing_apps_that_require_an_HTTP_connection_607562_11.jsp
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0.993954
O Ego Estagiário é um blog humorístico e apenas uma sátira do Site Ego, toda ou qualquer notícia aqui postada é 100% falsa e manipulada. Tenho total respeito e admiração a toda celebridade que por aqui já passou. O blog não passa de uma brincadeira a qual o único intuito é fazer o dia das pessoas mais alegre mesmo com tanta violência, maldade e destruição que há no nosso dia-a-dia. Obrigado.
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CC-MAIN-2013-20
http://egoestagiario.tumblr.com/post/20010660799/acabouamoleza
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0.999146
Assim como por toda a imprensa mundial, a notícia da aposentadoria de Ronaldo também se tornou assunto principal nas redes sociais. Desde domingo, quando foi marcada para esta segunda a entrevista coletiva que colocará fim à carreira do craque, as expressões #prasemprefenomeno e Geração Ronaldo se tornaram os assuntos mais populares no Twitter em todo o mundo. Os elogios e agradecimentos pela brilhante carreira partiram até de quem a relação do jogador estava conturbada. "Paz selada. Seu futebol vai deixar saudades!!!", escreveu Neto, comentarista de TV e ex-meia do Corinthians, com quem o "Fenômeno" trocou agressões via Twitter após a eliminação corintiana na fase preliminar da Copa Libertadores. Ronaldo se desculpa por eliminação na Copa Libertadores de 2011 A Gaviões da Fiel, maior torcida organizada do clube, também parece estar em paz com Ronaldo, mas faz suas exigências para sua aposentadoria. "O futebol perde seu melhor jogador da história. (...) A Fiel quer jogo de despedida. Você merece", diz um dos perfis da torcida. O atleta foi o mais cobrado depois da queda do Corinthians diante do Tolima. Ex-companheiros do jogador também comentaram sobre o fim de sua carreira. O atacante Luís Fabiano agradeceu a "honra e a oportunidade de jogar ao lado do 'Fenômeno' Ronaldo vestindo a camisa da seleção brasileira". Já Rivaldo, colega no pentacampeonato mundial de 2002, afirmou que o "futebol sentirá muita falta desse grande jogador, que foi realmente um fenômeno dentro de campo". Aposentadoria de Ronaldo chegou a ser assunto mais comentado no Twitter em todo o mundo Elias e André Santos, que atuaram com o camisa 9 no Corinthians, demoraram a aceitar a aposentadoria do craque. "Será mesmo que o melhor de todos os tempos vai parar?", escreveu o volante. O lateral, depois de mandar mensagem similar, passou a elogiar o atacante. "É um ícone no futebol e um dos melhores que já vi jogar ate hoje. Parabéns por ultrapassar tantas barreiras e fazer o povo brasileiro feliz". Amigo do "Fenômeno", o apresentador Luciano Hulk também exaltou sua trajetória. "#R9ofutebolagradece", postou. Os ex-goleiros Gilmar Rinaldi e Ronaldo seguiram a linha. "Ouço agora a noticia que o Ronaldo vai parar de jogar, mas o que ele nunca vai deixar é de ser o Fenômeno que é", publicou Gilmar. O ex-camisa 1 do Corinthians apenas agradeceu. "Valeu fenômeno. Obrigado".
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CC-MAIN-2013-20
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Os portos portugueses estão totalmente paralisados desde as 0h de hoje devido à greve dos pilotos de barra e dos trabalhadores de tráfego, diz Carlos Coutinho, do sindicato Oficiaismar. "A informação que nós temos é de que os portos estão totalmente paralisados, quer os do continente quer os das regiões autónomas dos Açores e da Madeira", afirma o sindicalista em declarações à agência Lusa. Contactado pela Lusa, o presidente do Instituto Portuário e do Transporte remete para o final da manhã uma posição sobre este primeiro dia de greve. Os dois dias de paralisação são, segundo Carlos Coutinho, "particularmente complicados" numa altura em que existe uma grande afluência de navios de passageiros (cruzeiros) aos portos nacionais. "Esses navios são totalmente afetados por esta greve. Aliás, já foram afetados. Porque os operadores, muito antes das 0h de hoje, já fizeram alterações de escala e não vêm aos portos portugueses", explica o sindicalista. "Há muitos navios a procurar os portos nacionais. São muitas dezenas de escalas e têm uma importância muito grande para a economia nacional, para o comércio e para o movimento das próprias cidades. Porque estes navios trazem três, quatro, cinco mil pessoas", sublinha. Grande insatisfação A greve dos pilotos de barra decorre entre as 0h de hoje e as 24h de terça-feira, seguindo-se, na quarta-feira, uma paralisação dos estivadores e, na sexta-feira e próxima segunda-feira, a paralisação dos trabalhadores das administrações portuárias. Durante a greve dos pilotos de barra estão previstos serviços mínimos, que, segundo o sindicato, serão cumpridos em emergências e situações de socorro em que estejam em causa pessoas e bens. Segundo Carlos Coutinho, nesta altura "há uma grande insatisfação dos pilotos de barra e portos, independentemente da estrutura sindical que os representa", com as principais reivindicações dos trabalhadores a recaírem sobre a "segurança e a falta de efetivos". Mais greves agendadas Os trabalhadores portuários iniciaram hoje um período de cinco semanas de greves, com diferentes datas por sindicato, jornada de luta que deverá ter forte impacto nos principais portos portugueses, à exceção do de Leixões. O Governo assinou, na semana passada, um acordo com a União Geral de Trabalhadores (UGT), a Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores Portuários, a Associação dos Operadores Portuários dos Portos do Douro, Leixões e Lisboa, e o Grupo Marítimo-portuário Sousa, no qual, segundo Carlos Coutinho, a maioria dos trabalhadores não se revê. "O acordo que o Governo assinou é um simulacro de acordo porque não tem representatividade na base", defende.
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CC-MAIN-2013-20
http://expresso.sapo.pt/greve-dos-pilotos-de-barra-e-trabalhadores-de-trafego-paralisa-portos=f753828
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Matéria(s) relacionada(s) 23.08.2012 16h08 16.07.2012 10h46 21.07.2012 13h19 16.08.2012 10h41 Após a paralisação de advertência que ocasionou a revolta do secretário de Estado da Saúde, Alexandre Toledo, os servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) decretam, nesta sexta-feira (17), greve por tempo indeterminado. Entre as reivindicações estão o pagamento da denominada gratificação de risco e melhores condições de trabalho, com a renovação da frota de viaturas Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Samu em Alagoas (Sinsamu/AL), Cláudio Wagner, o comunicado da greve foi feito na quarta-feira (15) e a categoria manterá três unidades (do total de 11) de atendimento funcionando. Até o governo decidir negociar e atender as reivindicações dos servidores, continuaremos com os 'braços cruzados', mantendo parte do serviço em respeito à população", declarou. Ainda de acordo com o sindicalista, 'ao contrário do que o secretário afirmou', os servidores estão realizando a manifestação 'com responsabilidade'. "Estamos procurando respeitar quem precisa do serviço, disse Cláudio Wagner. À Gazetaweb , Wagner ainda afirmou que o Governo do Estado pretende manter o serviço de atendimento de urgência com três veículos conduzidos por pessoas que não teriam o treinamento adequado para atuar no Samu. Irresponsabilidade é a ação do governo, que, devido à paralisação, convocou motoristas de ambulâncias do interior para dirigir veículos do Samu. São pessoas sem treinamento e que ferem aos códigos de Saúde, completou o presidente do Sinsamu. Confira, abaixo, a íntegra da nota divulgada nesta sexta-feira pela Sesau: Sesau garante atendimento do Samu à população A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) informa que enquanto durar as negociações com o movimento grevista do Serviço Médico de Urgência e Emergência (Samu), quatro Unidades de Suporte Básico (USBs) extras e quatro Unidade de Suporte Avançado (USAs) serão colocadas a disposição da população. As viaturas estão sendo reguladas pela central 192 no Samu Maceió e são compostas por condutores socorristas e técnicos de enfermagem, capacitados durante o curso de atendimento pré-hospitalar, e que atuam nas Bases Descentralizadas do Samu no interior de Alagoas. A Sesau reforça que o atendimento em todas as bases descentralizadas do Samu , inclusive da Central 192 em Arapiraca seguem normalmente. Segundo a diretora de assistência pré-hospitalar, Aparecida Auto, a Sesau está em constante diálogo com os servidores do Samu e as reivindicações vêm sendo atendidas, a exemplo de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), alimentação e consertos das ambulâncias. A diretora lembra ainda que o Ministério da Saúde deve enviar para Alagoas, até o mês de outubro, 14 ambulâncias para serem distribuídas entre Maceió e Arapiraca, para renovação da frota. COMENTÁRIOS 4 comentários servidor - samu Paralisamos as atividades por exigir melhores condições de trabalho, vejam, Alagoas é péssima em tudo, olhem o resultado do IDEB da Educação, as escolas publicas estão fechadas e não queremos que aconteça o mesmo com a Saúde, mas o governo do PSDB é assim , prefere desvalorizar o servidor, persegui-lo e prejudicar a população. O IML está em estado de alerta para greve também, agora reflitam, tudo é culpa do servidor? São os funcionários públicos que estão criando problema? Com a resposta a população. Em 17/08/2012 SAMU - servidor Quem vê a realidade sabe o que digo: O samu está o caos e a culpa é do governo do PSDB, arriscamos as nossas vidas e esse pessoal que entrou no plantão extra não são capacitados conforme o que manda o protocolo em curso de APH - Atendimento Pré Hospitalar do ministério da saúde, esse pessoal fez um curso meia sola e vai comprometer a saúde da população, paramos por falta de diálogo, ficamos a mais de 2 anos negociando, negociando e nada. No país é paga essa gratificação que pleiteamos e só Alagoas não se paga. As VTRs vivem quebradas e sucateadas. É o governo ditatorial do PSDB, quem quiser tirar a dúvida é só olhar as condições dos carros nas ruas. Em 17/08/2012 silvestre se isso que está sendo comentado pela sesau fosse verdade, jamais os servidores entrariam em greve, por vias da dúvida, prefiro ser atendido se precisar pelo corpo de bombeiro militar,até a greve acabar! Em 17/08/2012 Irailde Oliveira AVISO A POPULAÇÃO: SAMU MACEIÓ ESTÁ PARALISADO E A DIREÇÃO ENVIOU PESSOAS DESQUALIFICADAS EM ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR PARA ATENDER A POPULAÇÃO. UNIDADES DE SUPORTE BÁSICO, AS AMBULÂNCIAS DO SAMU ESTÃO SENDO ASSUMIDAS POR TÉCNICOS DE ENFERMAGEM QUE NÃO TEM TREINAMENTO ESPECÍFICO PARA ATENDER NAS RUAS. Em 17/08/2012 Antes de escrever seu comentário, lembre-se: a GAZETAWEB não publica comentários ofensivos, obscenos, que vão contra a lei, que não tenham o remetente identificado ou que não tenham relação com o conteúdo comentado. Dê sua opinião com responsabilidade!
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CC-MAIN-2013-20
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Tumblr criado com o intuito de disponibilizar GIFS. Antes de qualquer pergunta, visite a FAQ para possíveis esclarecimentos de dúvidas ou para obter mais informações. Caso utilize ou salve os GIFS postados aqui peço que, por favor, dê LIKE, é realmente muito importante. Obrigada. *** Tumblr created in order to provide GIFS. Before any questions, please visit the FAQ for possible explanations for questions or for more information. If you use or save GIFS posted here I ask you, please, LIKE, it's really important. Thank you.
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Me chamo Marcus e tenho 31 anos. Sou doutorando em Estatística na Penn State University, nos Estados Unidos. Além disso, sou Bacharel em Matemática Aplicada e Mestre em Matemática Pura pela UFRGS, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mais informações acadêmicas e profissionais sobre mim podem ser obtidas em meu currículo lattes, um tanto quanto desatualizado, e no meu LinkedIn. Recentemente abri minha empresa de consultoria estatística. Sou uma pessoa, em geral, bastante calma. Gosto de sossego e de não me incomodar, a não ser que haja um bom motivo. Ultimamente bons motivos têm sido raros, então tenho evitado muitas discussões. Na verdade verdadeira, não discuto mais com ninguém. À primeira vista, pareço anti-social. A maioria das pessoas diria que sou, de fato, anti-social. Isto é um mito criado por pessoas pouco observadoras. Eu realmente falo pouco, mas isto se deve a dois motivos principais: - Sou tímido. Quase nunca gosto de ser o centro das atenções. Acho meio uó. - Tenho medo de idiotas. Até que eu tenha certeza de que meu interlocutor seja minimamente interessante para uma conversa (e não small talk), eu evito conversar. Não gosto de praticar esportes. Futebol, só no Winning Eleven (agora Pro Evolution Soccer – nick grandeabobora na PSN), onde jogo muito mal, mas quase sempre ganho de meus adversários. Não sei viver sem música, cinema, literatura ou TV. Bem, literatura sim, pois agora só leio HQs e livros de divulgação científica. Gosto muito de Beatles e o que derivou deles: indie e britpop, basicamente. Gosto de filmes de arte e blockbusters. Em literatura prefiro os clássicos (aka Jorge Luis Borges). Sou viciado em séries de TV, de sitcoms a Lost.
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http://grandeabobora.com/faq
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Um bom hotel com preços razoáveis, uma boa localização e simpática par Abigail e Logan - U.S.A. - 13 Feb 2010 Ficamos duas noites no Hotel Armstrong em Paris. É um hotel com 60 quartos, que é limpo e os funcionários é muito amigável e está muito perto da estação de metro Porte de Montreuil arrondissement (20). Isto torna o local uma boa opção quando você estiver planejando usar o metrô em Paris. O quarto era pequeno, com uma casa de banho privada e era limpo todos os dias e temos mudanças regulares de toalhas. Ele tinha um seguro e, portanto, deixou parte do nosso dinheiro e passaportes no quarto quando estávamos na cidade. Os recepcionistas nos ajudou com as idéias de lugares para ir e encontramos alguns bons restaurantes para comer fora, mas também havia muitos lugares pequenos para conseguir comida e mantimentos nas ruas circundantes. Houve um bom pequeno-almoço. O preço foi muito barato e fiquei impressionado com a minha estadia lá. O hotel tem o pensamento de muitos serviços úteis como uma conexão Wi-fi e um chá e café no quarto andar de baixo. Foi uma experiência muito relaxante e poderíamos até trazer bolos da pastelaria local para comer no salão! Esta foi uma viagem agradável e não menos importante, devido ao grande serviço prestado por todas as recepcionistas. Este é definitivamente um lugar para ficar de novo. Também é uma boa escolha para viajantes em um orçamento à procura de um hotel barato. 0 Photos
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O cozido das furnas não é mais do que um cozido à portuguesa colocado numa panela bem tapada e cozinhado num dos buracos (caldeiras), feitos na terra quente, existentes na margem da Lagoa das Furnas, na ilha de São Miguel. Canais vindos das profundezas conduzem os vapores de água com misturas de enxofre e magnésio até à superfície, que dão o sabor especial a este cozido, mantendo quente toda a zona de contacto. Outrora, os habitantes da freguesia do Vale das Furnas, aproveitando as zonas de terra quente, faziam buracos e enterravam galinhas recheadas de vegetais embrulhadas em panos em jeito de trouxa, para que a terra as cozinhasse. Este ritual tornou-se frequente e partilhado por um maior número de habitantes, tendo os sucessos dos cozinhados sido transmitidos às gerações seguintes, constituindo hoje uma fonte de rendimento dos restaurantes locais. Ainda hoje, no chamado "enterro dos ossos", em finais de Julho, os habitantes da freguesia vão em romaria até as margens da lagoa, onde cada família cozinha, em buracos abertos por elas ou utilizando os já existentes, as suas receitas de carne, peixe e doce, numa partilha de pequenos segredos. Não deixe de experimentar este cozido à portuguesa com sotaque açoriano.
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Fazer algo e se arrepender depois é algo comum na vida de todos. Inclusive dos famosos! Quem nunca fez uma besteira? Nós, míseros mortais, até que podemos fazer umas coisinhas erradas, mas as celebridades não podem errar! Os holofotes estão sempre presentes na hora H! E o povo tem ótima memória! Sendo assim, confira o passado negro de alguns famosos: Mara Maravilha Ela pousa de santinha, mas também já pousou para a PlayBoy. Mara diz se arrepender profundamente: "Eu não cuspo no prato que comi, eu vomito". Cristiana Oliveira Cristiana já ficou com o Rafael Ilha, ex integrante do grupo Polegar. Isso quando ela tinha 26 anos e ele 17. Xuxa Outra eterna arrependida é a Xuxa. Se pudesse ela deletaria o filme "Amor estranho amor" de sua carreira. Ela "tenta a todo custo apagar essa página da sua vida, ela chegou a entrar com uma ação na justiça para tentar obrigar as locadoras a retirarem o filme das prateleiras". Brad Pitt Antes de se tornar ator, ele se fantasiava de frango em um restaurante na Califórnia. Sandra Annemberg Antes de ser a estrela do Jornal Hoje, Sandra, era garota propaganda do MCDonalds. Repórter Vesgo E o Vesgo se vestia de corvo no programa do Marcos Mion, acredita? Siga-me no Twitter: (@Nandy Martins) Publicado em 26 de junho de 2012
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O Mídia&Política é um observatório de crítica da mídia criado pelo Núcleo de Estudos sobre Mídia e Política (Nemp-Ceam) da Universidade de Brasília – UnB. O projeto foi criado em 2005, mas estava fora do ar desde 2009. Agora, com fôlego renovado, o observatório pretende ter edições temáticas mensais escritas por professores e pesquisadores do Núcleo. O observatório faz parte da Rede Nacional de Observatórios da Imprensa (Renoi) e tem como objetivo "contribuir para a formação de uma consciência crítica sobre a qualidade da cobertura política, estimular a reflexão profissional e incentivar a diversidade de coberturas e de temas na agenda". A primeira edição já está no ar e trata da comunicação no governo Lula. A edição de fevereiro trataráda cobertura midiática sobre o carnaval.
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http://ninasantos.com.br/mundoutro/2011/01/
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Algumas celebridades são ultra, power, dignas de inspiração no quesito maquiagem. Uma delas é Taylor Swift. Praticamente uma bonequinha de porcelana, tão milimetricamente perfeita, que algumas pessoas nem gostam. Eu amo e me inspiro, porque a maquiagem dela apesar de ter um combo básico (e vocês vão notar nas imagens), vira e mexe ela faz uso de um detalhe que inova e moderniza a maquiagem, sem ser algo super radical daquele tipo que a gente pensa: jamais usarei na vida real. Ao contrário, as makes de Taylor são usáveis, copiáveis e não tão complicadas de reproduzir, porque as cores usadas são básicas. Como a temporada de festas e casamentos não acaba nunca (graças a Deus todas azamigas tão casando) e todas as noivas procuram referências e inspirações para o grande dia, a Taylor Swift é uma grande inspiração com toques de inovação e um pouco de retrô. A pele sempre é perfeita com o acabamento mate. O toque de brilho e iluminador vai no blush que varia do rosado ao pêssego e bronzer, e, em geral com o brilho dourado. O iluminador está presente em praticamente todas as produções e com fundo dourado. Taylor sempre chama atenção aos olhos e eu me revolto com essa franja que teima em cobrir um dos fortes dela. Fica a dica pra você que nasceu com olhos assim, chamar atenção para eles. Porém, se você é do meu time e tem olhos marrom miopia… gata… somos lindas mesmo assim, ok?! Então, vamos nos inspirar?! No look abaixo olho com delineado gatinho, esfumado chumbo na parte de baixo e lápis bege na linha dágua. Amei o gloss pink. Esfumado chumbo, cílios postiços, lápis bege na linha dágua, iluminador champanhe na parte interna dos olhos e batom cor de boca. A base dessa make é bem parecida com a anterior, mas o foco são os olhos com delineador gatinho bem marcado com preto e azul no contorno dos olhos e iluminador prata na parte interna. Blush com bronzer. A base semelhante às anteriores, mas os olhos são com esfumado marrom e a parte de baixo em dourado. Perfeito para noivas!!! Sombra esfumado com azul e chumbo. Uma variação da makeup da sombra com esfumado marrom e a parte de baixo e interna dos olhos com dourado. A boca é com gloss rosado. Olhos mais marcados com esfumado marrom e bronze, iluminador dourado, boca levemente rosada. Eu me casaria com essa makeup!!! Um visual mais retrô com delineador gatinhos com traço perfeito e bem preto. Não encontrei definição de cor para esse batom, porque não é vermelho, nem laranja, nem rosa, nem mauve, provavelmente uma mistura de cores. Olho marcado preto e parte interna com iluminador dourado. Cuidado com o gloss. Tá vendo um borradinho?! Mas Taylor não vai só de batom clarinho. Aqui o olho tem um delineador gatinho discreto e a boca com batom laranja de acabamento mate. Iluminador nas têmporas e blush com bronzer. Batom laranja com acabamento cremoso. Boca ultra vermelha com batom de acabamento mate. Batom vermelho com um fundo laranja e acabamento acetinado. Amiga se joga nas várias inspirações e você tá pronta para as próximas festas. Noivinhas inspirem-se!!!
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http://noivadeevase.com/tag/maquiagem/
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|Exporte dados do Microsoft Office Excel 2007 para o site do Microsoft Office SharePoint Server 2007 ou do Windows SharePoint Services 3.0 para que as outras pessoas possam efectuar revisões aos dados.Ainda não tem a versão Office de 2007? Pode transferir uma versão de avaliação gratuita por 60 dias ou comprá-la agora mesmo. Acerca deste curso Este curso inclui: - Uma lição que pode seguir ao seu próprio ritmo e uma sessão de exercícios práticos para experiência individual e directa. O exercício prático requer o Excel 2007 instalado com o Microsoft Office Professional 2007 e o Windows SharePoint Services 3.0 ou o Office SharePoint Server 2007. - Teste no final da lição; os testes não são pontuados. - Um cartão de referência rápida que pode utilizar fora do curso. Objectivos Depois de concluir este curso, saberá: - Preparar dados para serem exportados para o site SharePoint convertendo-os numa tabela. - Exportar uma tabela do Excel para uma lista do SharePoint. - Editar dados na lista do SharePoint. - Actualizar a tabela do Excel para incorporar alterações da lista do SharePoint. A sua empresa utiliza um site do Windows SharePoint Services 3.0 ou do Office SharePoint Server 2007? Pretende que os dados sejam actualizados por mais de uma pessoa ao mesmo tempo num único local? Se as respostas forem afirmativas, deverá aprender a exportar dados do Excel para o site SharePoint. Desse modo, os dados serão colocados numa localização partilhada, que pode dar a conhecer às pessoas, e onde ninguém terá de aguardar para efectuar revisões caso alguém esteja a trabalhar nos dados. Por exemplo, imagine que tem uma lista de nomes no Excel e necessita que essas pessoas lhe dêem informações adicionais. É possível exportar os nomes para o site SharePoint, onde toda a gente pode adicionar as respectivas informações, sem o incómodo de ter de esperar se outra pessoa estiver a adicionar informações ao mesmo tempo. Para mais informações sobre este curso, leia a página até ao fim e clique em Seguinte.
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CC-MAIN-2013-20
http://office.microsoft.com/pt-pt/sharepoint-server-help/partilhar-dados-do-excel-com-outros-utilizadores-exportando-os-para-um-site-sharepoint-RZ010254628.aspx
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RIO — Após as prefeituras de Cabo Frio e Petrópolis suspenderem os desfiles de escolas de samba durante o carnaval, essa semana foi a vez de Paraty e Teresópolis anunciarem o cancelamento de eventos durante a folia. Em Paraty, questões de segurança e falta de tempo levaram à suspensão do Carnamar, evento marítimo que reúne diversas embarcações. Já a Prefeitura de Teresópolis cancelou os desfiles das escolas de samba locais. Ambas cidades garantem que demais eventos programados para o carnaval, como blocos e bailes à fantasia, continuam a valer. No caso de Paraty, o secretário de Turismo Wladimir Santander explicou que decidiu suspender o Carnamar após consultar o Corpo de Bombeiros e a Capitania dos Portos da cidade, que foram favoráveis ao cancelamento do evento. O maior problema constatado pelas autoridades refere-se ao abuso no consumo de álcool, principalmente por por parte de adolescentes entre 12 e 17 anos. O atendimento de jovens embriagados, muitas vezes em coma álcoolico, cresceu nos últimos anos durante o Carnamar, de acordo com os bombeiros. — O Carnamar merece uma organização especial. É um evento que acontece pela manhã, com muitas pessoas que entram em barcos sem se alimentar e bebem em demasia, o que pode provocar problemas. Não é para principiante — argumentou Wladimir. O secretário disse, ainda, que conversou com um dos organizadores do evento, que se mostrou favorável em repensar para o próximo ano o formato do Carnamar, que realiza um trajeto de 45 minutos de Paraty até a Praia Vermelha. — Gosto de muita coisa do Carnamar. A proposta dos barcos coloridos, da procissão, só acho que precisa ser melhor organizado. E com toda movimentação desse começo de ano não tivemos tempo pra fazer essas mudanças agora — detalhou Wladimir. Blocos nas ruas O carnaval de rua de Paraty continua a ocorrer normalmente seguindo o modelo que já é conhecido. Blocos como o Lamas e o Assombrosos do Morro, que conta com participação de bonecos gigantes, são algumas das principais atrações do município. Também estão previstos eventos em comunidades próximas, como na Praia de Jabaquara, em Trindade e em Tarituba. Em Teresópolis, o secretário de Turismo Henrique Carregal afirmou que a Prefeitura não tem interesse em realizar o carnaval das escolas de samba por conta da desorganização e desarticulação das agremiações. Além disso, revelou que não deseja trabalhar com a liga das escolas de samba por problemas de prestação de contas. — Não tenho como contemplar nada para eles. Não vou trabalhar com quem não presta contas conosco há anos — declarou. No entanto, Carregal garantiu que o restante do carnaval está garantido, com atrações de fora e da própria cidade, que devem movimentar os principais pontos de Teresópolis. A novidade desse ano é a realização da folia em zonas rurais próximas. A ideia é que as bandas toquem um dia na cidade e no dia seguinte no interior. Outras cidades do Rio também começam a fechar suas programações para o carnaval. Em Rio das Ostras, além dos desfiles dos blocos, haverá bailes noturnos todos os dias a partir das 23h e matinês para os baixinhos a partir das 17h. De acordo com a subsecretária de Turismo, Valéria Pinheiro, a intenção é fazer uma folia mais voltada para a família. — Teremos shows de outros ritmos com apresentação de artistas como Paulinho da Viola, Luiz Melodia e Leo Jaime, além do baile do Simonal que vai fechar o carnaval na terça-feira — destacou Valéria. Já Nova Friburgo apresenta uma programação intensa para a folia. O município vai realizar a eleição do Rei Momo e da Rainha do Carnaval, concursos de fantasias, bailes populares no Centro da cidade, em Lumiar, São Pedro da Serra, Riograndina e Amparo, além de desfiles de blocos de embalo, blocos de enredo e escolas de samba. Os detalhes das festas podem ser conhecidos no site www.carnavaldafamilia.com.br.
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O judeu da Mauritânia Se até agora não ficou claro como tudo ocorreu, a pergunta que se faz em todos os lugares é: por que? Como explicar tamanho irracionalismo? Não seria inédito, contudo. A pedra já fora cobiçada outras vezes por homens gananciosos; já fora quebrada, desmagnetizada, rejuntada, perdida, extraviada. Há quem diga que no século VII um sultão louco do Barein a roubou e depois devolveu intacta. No século X, um califa egípcio mandou um homem destruí-la e sofreu uma maldição terrível. Os sultões otomanos, os mercenários persas e abissínios, os imperadores bizantinos, milhões de personagens tinham orbitado a pedra. Só horas depois da declaração desastrada de Netanyahu o estado judeu solta uma nota oficial onde refuta todas as acusações. Ninguém acredita, claro. Até porque histórias mirabolantes envolvendo o Mossad circulam aos montes na blogosfera. Das mais famosas, como a obtenção de um discurso secreto de Nikita Krushev em 1956 e o seqüestro do nazista Adolf Eichman na Argentina em 1982, às mais cinematográficas, como a caça aos terroristas envolvidos no Setembro Negro e os constantes assassinatos de cientistas que colaboram com o programa nuclear iraniano. Israel nega tudo com veemência, mas o ato falho de Netanyahu ao se referir aos "judeus loucos" e a suposta erupção de violência que tomou o Knesset horas depois do ataque à Meca sugerem que há algo sinistro no submundo político de Tel Aviv. Já os radicais islâmicos e os entusiastas da guerra total contra o ocidente alegam que não só israelenses estão envolvidos na conspiração, mas judeus influentes do mundo inteiro, que levaram a cabo um plano maquiavélico bolado por magnatas do sistema financeiro internacional e barões das telecomunicações assolados pelas mais estapafúrdias superstições. A prova seria a posição irresponsável adotada pelo NYTimes ao incitar a violência e o desentendimento entre as nações ao invés de esclarecer os leitores. É provável, no entanto, que nem os mais estrelados militares do Mossad soubessem do plano. Não parece razoável supor que tal ordem tenha partido de um órgão do exército israelense. Antes, a trama teria sido arquitetada por alguns judeus ortodoxos dominados por fantasias a respeito do Juízo Final e do alinhamento do sol com os planetas. Mas de onde surgiram esses grupos e quais pessoas ou organizações teriam financiado a Operação Caaba? O editorial de hoje (20) do El Pais faz um resumo do clima na Europa: "O anti semitismo voltou com virulência na Espanha. Na Inglaterra bairros judeus foram depredados. Na Alemanha os mais exaltados dizem nas entrelinhas que Hitler não estava assim tão errado quando decidiu acabar de vez com o problema. Como se o pobre judeu da esquina sequer imaginasse os planos engendrados por meia dúzia de lunáticos. O mundo está em guerra, é fato, e as frotas da Arábia Saudita devem estar cruzando nesse momento as fronteiras do Egito e da Jordânia e provavelmente serão recebidos na Faixa de Gaza como libertadores, se uma bateria de mísseis não destroçá-los antes. Fontes seguras afirmam que a ordem partiu de um grupo de judeus dissidentes que se denomina a última tribo de Israel. Tal tribo teria se perdido no deserto há milhares de anos e se espalhado pela Índia e norte da África acumulando influências místicas do hinduísmo, do panteão negro e dos deuses e ídolos pré-islâmicos num e vigoroso sincretismo religioso. Cinco séculos antes da Era Cristã um rabino da Mauritânia teria atravessado o oceano atlântico numa canoa e conhecido os impérios da América, onde estudou o calendário maia e o aplicou aos seus conhecimentos da cabala, do Talmude (livro totêmico do judaísmo) e de todo o Antigo Testamento." O editorialista não enlouqueceu. Versões parecidas saíram na Reuters, Associated Press e BBC sobre o judeu lendário da Mauritânia, fundador de uma ordem secreta que junta os conhecimentos da cabala e dos calendários pré-colombianos. Há uma celeuma arqueológica e historiográfica a respeito da colonização americana e todo tipo de teoria já surgiu para explicar o enorme conhecimento astrológico dos povos maias. Enquanto os teóricos da geração espontânea alegam que os impérios da América se desenvolveram sozinhos, os defensores da contaminação cultural vêem todo tipo de paralelo entre civilizações separadas por oceanos. Mais do que instalar um debate antropológico, essa incerteza quanto às origens dos seres humanos serviu a todo tipo de mistificação e loucura ao longo da história. Ao retornar da América, o rabino da Mauritânia teria incorporado o calendário maia ao calendário judaico-cristão e espalhado o seu conhecimento entre alguns poucos judeus perdidos na África. Mas esses judeus de novo se espalharam pela Europa e pela Ásia: pioneiros da rota da seda, viajavam de continente em continente desenvolvendo um misticismo muito particular amparado nos poderes mágicos do rabino que atravessara o Atlântico há muitos séculos. A maçaroca religiosa que resultou de tudo isso é algo que o sociólogo Staurt Hall não hesitaria em chamar de "pós moderna." Os deuses hindus se misturam aos santos católicos, Huag Ti, o Senhor Amarelo, aparece como Adão, o Primeiro Homem, e um faraó egípcio sacrifica Eva numa pirâmide do México. Objetos sagrados de todas as religiões também são adorados por esses fanáticos, por acaso os primeiros financistas, banqueiros, agiotas e estelionatários. Ligados a elite do capitalismo global, os judeus dessa última tribo alegadamente perdida se tornaram cosmopolitas e muitos tiveram sucesso como mercadores bem quistos pelo império romano. Lançaram tentáculos no Vaticano, em Constantinopla, na corte de Carlos Magno. No período carolíngio e durante toda a Idade Média foram interlocutores privilegiados no diálogo entre cristãos e árabes. Além de mercadores e profissionais liberais, tais empreendedores teriam versado gerações e gerações na arte da diplomacia e da espionagem. O livro A Era de Ouro dos espiões judeus na Europa: Cabala, Maçonaria e Calendário Maia na Itália Renascentista, do historiador Najib Habib Jumah, publicado (e nunca reimpresso) em meados dos anos 80, parecia gozar o destino trágico reservado a certas teses de doutorado: nunca ser lido. Teorias conspiratórias envolvendo judeus são comuns em qualquer capital do Oriente Médio. Sites e blogs abertamente anti-semitas divulgam todo tipo de calúnia em relação ao sionismo e propagam o ódio entre religiões se valendo dos mais abjetos preconceitos. Ocorre que o livro do professor Habib Jumah foi citado no artigo enlouquecido do NYTimes como a suposta prova de uma inteligência imanente por trás dos acontecimentos que ora se precipitavam. Se por um lado o autor tece críticas incisivas aos métodos não convencionais desses espiões lendários, por outro não esconde sua admiração intelectual pela ousadia deles e pela pirotecnia de certas histórias. (O livro já está disponível para download gratuito). Nele descobre-se também uma luminosa bibliografia sobre o assunto: desde a Idade Média os escribas maometanos temem e admiram essa corrente extravagante do misticismo judaico. O livro diz que um descendente direto do judeu da Mauritânia teria freqüentado a corte do sultão do Barein e o induzido a roubar a pedra da Caaba. Três séculos mais tarde um conspirador igualmente ardiloso teria dado a mesma idéia a um califa egípcio. "Quando as potências ocidentais fatiaram o continente africano no século XIX um espião judeu estava de olho na Arábia Saudita e na pedra negra" diz Jumah. Objetos sagrados e 30 bilhões em armamentos Teólogos alegam que adorar um objeto sagrado é análogo a adorar a divindade, sendo o objeto a manifestação concreta de um poder metafísico. Nesse sentido Deus estaria "em todas as coisas", mas em algumas coisas mais que outras. Daí a sacralidade de lugares e objetos. Daí eles serem cobiçados. Por esse motivo o movimento sionista levou milhões de imigrantes para o deserto, a Terra Prometida cercada de inimigos, quando seria mais razoável para os judeus bilionários dos Estados Unidos comprarem uma ilha tropical como Madagascar e mandar para lá todos os expatriados da Segunda Guerra. Mas o "destino manifesto" do povo escolhido e a agenda política etnocêntrica de alguns visionários tornou realidade um sonho com ares de profecia: a fundação de um estado judeu na mesma Jerusalém onde outrora o grande rei Davi erigira seu templo. Já os judeus extravagantes da última tribo mantiveram uma relação ambígua com o sionismo, já que seus lugares e objetos sagrados transcendiam aquele quinhão de terra e se alastravam pelos continentes. Entusiastas da busca pelo Graal (a taça usada por Cristo na Última Ceia), a Arca do Triunfo (que guarda Dez Mandamentos recebidos por Moisés), o selo perdido de Salomão (onde estão aprisionados 72 demônios), o sarcófago de Tutancâmon (peça de ouro maciço de 5.000 anos e que supostamente tem poderes mágicos), a pedra filosofal (fetiche dos alquimistas) e finalmente a pedra negra da Caaba, sempre estiveram na vanguarda do trafico internacional de alto valor agregado. E embora seja consenso que a busca pelo Graal ou pela pedra filosofal não passa de uma metáfora para o autoconhecimento – ao transformar a pedra em ouro o alquimista transforma e eleva o espírito – a existência da pedra negra da Caaba nunca foi apenas um símbolo, uma alegoria. A pedra negra é de verdade, e caiu do céu há muitos milênios. O escritor Eirch Von Danikem vendeu muitos livros e fez a cabeça de muita gente nos anos 70 com Eram os Deuses Astronautas?, no qual sugeria que seres vindos do espaço – os deuses voadores e poderosos das primeiras mitologias – ampararam o desenvolvimento de civilizações primitivas. A perfeita geometria das pirâmides do Egito ou a exatidão acachapante do calendário maia seriam provas de que alguma inteligência educou os nossos antepassados e lhes mostrou o abc da engenharia e da matemática. É sabido que um dos ciclos do calendário maia (cada ciclo tem 676 anos, com 13 micro-ciclos de 52 anos) termina amanhã, em 21 de dezembro de 2012. É quando todos os planetas se alinham com o sol no centro da galáxia. Até agora (noite do dia 20) nada aconteceu. Há anos teorias mirabolantes dizem que o mundo vai passar por um cataclismo nessa data, uma das conclusões a que teria chegado aquele lendário argonauta que atravessara o Atlântico. Astrofísicos afirmam que o alinhamento dos planetas vai liberar a energia de um buraco negro, um grande olho (feito de vácuo e anti-matéria) subitamente voltado para o planeta Terra. Outros defendem que o alinhamento há de gerar mudanças nos pólos magnéticos. Baratinadas, as bússolas perderiam o ponto de referência. Sistemas eletromagnéticos entrariam em pane. Aviões cairiam. Explosões de neutrino no sol poderiam chamuscar ou fritar metade da Via Láctea. Ainda para o professor Jumah, "por esse motivo, e pelo fato da pedra negra sempre ter sido considerada um pólo magnético, os ladrões que a levaram acreditam que estão salvando da hecatombe um objeto de importância cirúrgica no que tange ao porvir tão ameaçado da humanidade. Um judeu louco e multimilionário teria comprado uma espaçonave sucateada da Rússia e a recauchutado com uma bela consultoria." Segundo alguns jornalistas essa espaçonave, versão modernizada da Arca de Noé, vai ser lançada do Uzbequistão para a estratosfera carregando meia dúzia de sábios, alguns objetos sagrados (entre eles a pedra negra) e as profecias talhadas na pedra pelo judeu da Mauritânia. Só no ano passado os Estados Unidos venderam mais de 30 bilhões em armas para a Arábia Saudita. Você conhece a Revista Overmundo? Baixe já no seu iPad ou em formato PDF -- é grátis! +conheça agora No Overmixter você encontra samples, vocais e remixes em licenças livres. Confira os mais votados, ou envie seu próprio remix!
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Há poucos dias o New York Times publicou uma matéria interessante entitulada "O Que o Reconhecimento da UNESCO Significa Exatamente?" O texto faz menção aos tratados que visam a proteção não só de seletos locais considerados "de excepcional valor universal" pelo comitê, como, desde 2003, de uma lista de Patrimônios Culturais Intangíveis (impalpáveis), focando assim não só em lugares, como em tradições também: por exemplo, certas danças, artesanatos, rituais, etc. A abordagem crítica do jornal descreve o impacto de "fogos de artifício" do destaque dado a esses lugares, e a conseqüente invasão desenfreada de hordas de turistas, provocando muitas vezes o efeito contrário à almejada preservação, um tornado devastador, criando ou exacerbando problemas como a deterioração, poluição, crimes, disputas, fim da tranquilidade do povo local, sequelas da ganância da indústria do turismo, mais preocupada com o ganho instantâneo do que com a manutenção a longo prazo… Afinal, turistas trazem hotéis, restaurantes, empregos, dinheiro no bolso… a palavra mágica: prosperidade. De acordo com o website oficial da UNESCO, totalizamos no Brasil, atualmente, dezoito Patrimônios da Humanidade. Com esse título, vem prestígio e direito a fundos da instituição, de acordo com a necessidade. Mas será que toda essa promoção está dando bons frutos, com monumentos e marcos realmente bem administrados? O texto foi bastante oportuno e, em particular, ecoou forte dentro de mim pelo fato de termos acabado de voltar do norte do Vietnã, de uma viagem que incluiu uma visita a Halong Bay. A baía, além de Patrimônio Natural da Humanidade, foi selecionada provisoriamente, em novembro do ano passado, como uma das "novas sete maravilhas do mundo" (juntamente com a Amazônia e as Cataratas do Iguaçu), constando também na lista do NYT, dessa semana, dos top 45 lugares para se visitar em 2012 (do Brasil, entrou Paraty). Halong Bay Pois bem, deu para ver e sentir na pele um bocado do contexto descrito no artigo. O país em si, é atualmente um dos mais poluídos da Ásia, juntamente com a Mongólia, a Índia e a China. E mesmo em lugares remotos no campo, o ar costuma ser denso, esbranquiçado, minhas fotos saíram quase todas turvas, senti uma ardência na garganta e tive meu nariz entupido durante praticamente toda a estada de dez dias. Halong Bay não fugiu à regra. Embora os guias de turismo garantam que o ar é assim devido às condições climáticas dessa época do ano, a cidade, perto da fronteira com a China, cresce a todo vapor e existem também complexos industriais em franca expansão logo ali ao lado. A baía, no entanto, é realmente muito bonita, com milhares de formações rochosas de calcário, muitas grutas, um ar místico, até etéreo, com as ilhas envoltas pela névoa, diz a lenda, jóias cuspidas pela família de dragões que veio proteger o país de invasores forasteiros. Halong (ou Ha Long) quer dizer "dragão que desce" e fica na província de Quang Ninh, a três horas e meia da capital, Hanói. Confesso que o "selo de qualidade" da UNESCO influiu, em parte, na decisão de explorar o lugar e inflou um pouco minhas expectativas. Mas, durante nosso passeio em alto-mar, que durou cerca de seis horas, parando aqui e ali, achamos estranho não ver um único peixe pulando, nadando no mar, ou mesmo aves se alimentando por lá, apesar da aldeia de pescadores estar logo ali, com seus peixes frescos a mostra. Por outro lado, muitos detritos e manchas de óleo, claramente provenientes das centenas de embarcações turísticas e das aldeias flutuantes. Alguns passageiros comentam ter visto membros da própria tripulação despejando lixo, muitas vezes da cozinha, no mar. As instalações das paradas eram, de forma geral, precárias, sem estrutura para receber o mundaréu de gente. Detritos dos banheiros são despejados no solo e na água que cercam as ilhas. Há também o problema da redução da umidade nas cavernas, devido ao aumento das cavidades de entrada para receber o fluxo de turistas, e o consequente desequilíbrio, a quebra de estalactites e estalagmites no seu interior. Na hospedagem nos alertaram para não comprar nada oferecido durante o passeio, além da refeição inclusa no pacote: bebidas, pérolas (chinesas), cartões postais (encalhados, ainda em era análoga), frutos do mar da aldeia flutuante… tudo com preços abusivos. Seguimos à risca o conselho e, com isso, percebemos um tratamento mais frio da tripulação na parte final do passeio, frustrada ao tentar nos empurrar uma penca de coisas para consumir, sem sucesso. Cua Van A aldeia flutuante de Cua Van, que vimos, é a maior entre as quatro da região, resultado de um projeto financiado pelo governo norueguês, implementado em 2006 pelo Museu Ecológico de Halong. O povoado flutuante era bem semelhante ao que vimos no rio Tonle Sap, no Camboja (lá, incidentalmente com muitos imigrantes vietnamitas). As pessoas vivem em pequenas embarcações cobertas, algumas maiores, com forma de casa, outras, mais frágeis, às vezes, um barquinho com um pequeno abrigo sob o qual se apertam quatro, cinco pessoas, principalmente no caso dos ciganos marinhos. A comunidade tem até uma igreja e uma escola flutuante. E pudemos ver de relance um pouco do seu estilo de vida: fumaça saindo da cozinha improvisada; gerador, antenas de tv; mulheres lavando roupa; barcos circulando para oferecer algo aos turistas… Hospedagem Não optamos por um dos populares pacotes de cruzeiro com pernoite (nas cabines dos barcos) vendidos pelas cerca de dez mil agências de Hanói, para ter a liberdade de uma agenda não programada, nos possibilitando o movimento ao sabor do tempo e do vento. Demos sorte, os donos da pousada Viet House, na ilha Tuan Chau, onde ficamos – o alemão Heiko, e sua esposa vietnamita, Ly – foram anfitriões atenciosos e a comida, muito boa. No segundo dia, pela manhã, solícito, Heiko insistiu em me emprestar seu casaco, preocupado com o frio em alto-mar. Ao ir nos buscar no porto depois do passeio de barco, o casal se ofereceu para nos levar a Hon Gai, uma parte mais próspera, a leste da cidade de Halong, que floresce e está atraindo muitos nouveaux riches, construindo mansões milionárias no local, pois tínhamos demonstrado interesse em explorar os arredores. Lá, não vimos sombra de nenhum turista. Detalhe: o passeio por um par de horas foi cortesia do casal. Hon Gai e Comércio Desse lado da cidade, em Hon Gai, notamos um crescimento pronunciado, um pouco mais de organização e infra-estrutura, maior até do que vi na grande Hanói. Logo ao lado, na parte oeste há poucos minutos, Bai Chai, onde se concentram os turistas, uma corrente de hotéis proeminentes. Heiko comentou que, com o desenvolvimento urbano, acreditava ser uma questão de tempo a varredura de certas aldeias locais (as que não são para turista ver), provavemente aumentando o número de sem teto e destituídos… Na viagem de volta para Hanói, ainda na região, o motorista parou numa grande loja de cerâmica e souvenirs e, como nos outros pontos comerciais, os vendedores, afoitos, nos cercaram com cifrões nos olhos e a clássica pegunta – "Do you want to buy something?" – disputando nossa atencão, empurrando produto após produto… Meu marido se sentiu "coisificado", meio mal com a abordagem insistente e agressiva, a frequente atitude de se querer levar vantagem sobre o turista. Enfim, um aspecto mais sombrio que também faz parte do quadro de mudanças sócio-econômicas da região, trazidas nos ventos do boom do turismo. Concluindo A boa notícia é que, pouco a pouco, instituições no mundo – como a JICA e a DEFRA, por exemplo – começam a se envolver também e a se mobilizar para difundir uma conscientizacão e ajudar a reverter a questão ambiental de Halong Bay. Que o lugar é realmente lindo… Ah, isso é. E pode ser ainda tanto mais. Que os dragões o protejam. # Mais sobre o país: Vietnã, Fragmentos de Viagem
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De 1554 até 1930, São Paulo praticamente não teve qualquer tipo de planejamento urbano. Foi crescendo sem pensar em como crescer. Linhas de trens, estradas e margens de rios definiam a forma como a cidade ia se expandindo. A partir de 1932, a administração do engenheiro Júlio Prestes, foi criado o primeiro plano urbano, voltado principalmente para a ampliação de avenidas, caso da avenida Itororó, hoje 23 de maio. Aliás, a abertura de ruas, avenidas e viadutos, priorizando o carro em detrimento ao transporte público, sempre foi uma lógica da administração pública na cidade, que, atualmente, tem congestionamentos gigantes em vários dias do ano. Assim como também é tradição, não só em São Paulo, mas em praticamente todas as cidades latino-americanos, um planejamento que prioriza as classes mais ricas. Fernando Fernandes/Lunapress Os carros sempre foram prioridade em São Paulo Na época, o lema do então prefeito de São Paulo, Ademar de Barros, era "São Paulo não pode parar". Mas foi também nessa época, que os primeiros arquitetos e engenheiros começaram a questionar o crescimento desordenado de prédios. Em 1957, foi definida uma regra que limitava a construção dos imóveis a seis vezes o tamanho do terreno. Em 1971, o prefeito Figueiredo Ferraz criou o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, também voltada para o carro. Apesar de Figueiredo Ferraz ser um dos prefeitos que participaram da construção do metrô de São Paulo, o plano sugeria vias expressas, sem cruzamento, para que os automóveis passassem a circular a 100 km por hora. Em 1972, surge o primeiro zoneamento de São Paulo, quando são estipuladas as formas de ocupação. Mais uma vez, a periferia fica restrita a ser um dormitório para os grandes negócios e o lazer do centro. Surgem os primeiros conjuntos habitacionais na periferia financiados pelo Sistema Financeiro Habitacional. Os prédios da Cohab (Companhia Metropolitana de Habitação) se espalharam por bairros como Itaquera, Cidade Tiradentes (ambas da zona leste), Grajaú (zona sul) e Educandário (zona oeste) até os anos 80. Junto com esses loteamentos regulares, outros clandestinos foram surgindo. E desde os anos 70, as favelas começaram a surgir na cidade, mais próximas do centro. Hoje são mais de 600 favelas. E cerca de 2 milhões de paulistanos vivem em loteamentos clandestinos, favelas e cortiços. Agência Estado A periferia nunca foi priorizado pelo planejamento urbano de São Paulo Além dos princípios básicos, o plano diretor prevê o zoneamento sócio-econômico da cidade. Primeiro, a cidade é divida em duas macrozonas, as de proteção ambiental e as de ambiente construído. Essas macrozonas são, então, divididas em outras zonas: residenciais, industriais e mistas. Além disso, há ainda zonas especiais por causa de suas características específicas. São elas: de preservação ambiental, preservação cultural, produção agrícola e extração mineral e de interesse social. Cada uma dessas zonas têm previstos coeficientes de ocupação estabelecidos entre o mínimo e o máximo da ocupação. A idéia desses coeficientes é evitar a construção de prédios excessivamente altos, além da ocupação desenfreada de certas áreas da cidade. Para o caso do plano diretor de São Paulo, o trabalho é grande e o prazo para que as principais diretrizes estejam implantadas é 2012. É um desafio e tanto. Afinal itens como a regularização do solo prevêem a urbanização e legalização de favelas. Acontece que, em muitos casos, os proprietários das áreas invadidas acabam entrando na Justiça e os processos acabam demorando anos e até décadas para ter alguma solução. As questões ambientais têm problemas estruturais antigos. É o caso do projeto de despoluição do rio Tietê que tem mais de 15 anos e efetivamente não tem cumprido o que foi estabelecido. A democratização dos serviços não se restringe apenas à construção de postos de saúde e hospitais na periferia, mas que eles possam cumprir os princípios da universalização da saúde é preciso que os profissionais optem por trabalhar nas áreas mais longínquas da cidade, o que não acontece na realidade.
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