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2,023 | Lei nº 14.781, de 27.12.2023 Publicada no DOU de 27.12.2023 - Edição extra | Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios da Saúde e do Meio Ambiente e Mudança do Clima, crédito suplementar no valor de R$ 65.037.000,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14781.htm | L14781Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.781, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2023Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor dos
Ministérios da Saúde e do Meio Ambiente e Mudança do Clima, crédito
suplementar no valor de R$ 65.037.000,00, para reforço de dotações
constantes da Lei Orçamentária vigente.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto aos Orçamentos Fiscal e da
Seguridade Social da União(Lei nº 14.535, de
17 de janeiro de 2023), em favor dos Ministérios da Saúde e do
Meio Ambiente e Mudança do Clima, crédito suplementar no valor de R$
65.037.000,00 (sessenta e cinco milhões e trinta e sete mil reais), para
atender às programações constantes doAnexo I.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de
que trata o art. 1º decorrem de anulação de dotações orçamentárias, conforme
indicado noAnexo II.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 27 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVAGustavo José de Guimarães e SouzaEste texto não substitui o publicado no DOU de
27.12.2023- Edição extraÓRGÃO: 36000 - Ministério da SaúdeUNIDADE: 36901 - Fundo Nacional de SaúdeANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5018Atenção Especializada à Saúde60.000.000Atividades5018 2E90Incremento Temporário ao Custeio dos Serviços de Assistência
Hospitalar e Ambulatorial para Cumprimento de Metas10 30260.000.0005018 2E90 0001Incremento Temporário ao
Custeio dos Serviços de Assistência Hospitalar e Ambulatorial
para Cumprimento de Metas - Nacional10 30260.000.000S3-ODC2316100260.000.000TOTAL - FISCAL0TOTAL - SEGURIDADE60.000.000TOTAL - GERAL60.000.000ÓRGÃO: 44000 - Ministério do Meio Ambiente e Mudança do ClimaUNIDADE: 44205 - Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico -
ANAANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2221Recursos Hídricos5.000.000Atividades2221 20WIImplementação da Política Nacional de Recursos Hídricos18 5443.741.0002221 20WI 0001Implementação da Política
Nacional de Recursos Hídricos - Nacional18 5443.741.000F3-ODC28001071811.000F3-ODC29001000730.000F3-ODC290010712.200.0002221 2378Operação da Rede Hidrometeorológica18 5441.259.0002221 2378 0001Operação da Rede
Hidrometeorológica - Nacional18 5441.259.000F3-ODC290010001.059.000F3-ODC29001071200.0002222Saneamento Básico37.000Atividades2222 219RMelhoria da Qualidade Regulatória do Setor de Saneamento18 51237.0002222 219R 0001Melhoria da Qualidade
Regulatória do Setor de Saneamento - Nacional18 51237.000F3-ODC2900100037.000TOTAL - FISCAL5.037.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL5.037.000ÓRGÃO: 26000 - Ministério da EducaçãoUNIDADE: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da EducaçãoANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5011Educação Básica de Qualidade60.000.000Atividades5011 20RPApoio à Infraestrutura para a Educação Básica12 36860.000.0005011 20RP 0001Apoio à Infraestrutura para a
Educação Básica - Nacional12 36860.000.000F4-INV2408113360.000.000TOTAL - FISCAL60.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL60.000.000ÓRGÃO: 44000 - Ministério do Meio Ambiente e Mudança do ClimaUNIDADE: 44205 - Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico -
ANAANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0032Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo4.000.000Atividades0032 2000Administração da Unidade18 1224.000.0000032 2000 0001Administração da Unidade -
Nacional18 1224.000.000F3-ODC290010004.000.0002221Recursos Hídricos1.037.000Atividades2221 4926Regulação e Fiscalização dos Usos de Recursos Hídricos, dos
Serviços de Irrigação e Adução de Água Bruta e da Segurança de
Barragens18 1251.037.0002221 4926 0001Regulação e Fiscalização dos
Usos de Recursos Hídricos, dos Serviços de Irrigação e Adução de
Água Bruta e da Segurança de Barragens - Nacional18 1251.037.000F3-ODC2900100037.000F3-ODC290010711.000.000TOTAL - FISCAL5.037.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL5.037.000* |
2,023 | Lei nº 14.780, de 27.12.2023 Publicada no DOU de 27.12.2023 - Edição extra | Abre ao Orçamento de Investimento da União, em favor da Autoridade Portuária de Santos S.A., da Companhia Docas do Rio de Janeiro e da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária, crédito especial no valor de R$ 70.917.827,00, para os fins que especifica. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14780.htm | L14780Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.780, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2023Abre ao Orçamento de Investimento da União, em favor da Autoridade
Portuária de Santos S.A., da Companhia Docas do Rio de Janeiro e da
Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária, crédito especial no
valor de R$ 70.917.827,00, para os fins que especifica.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento de Investimento da
União(Lei nº 14.535, de
17 de janeiro de 2023), em favor da Autoridade Portuária de
Santos S.A., da Companhia Docas do Rio de Janeiro - CDRJ e da Empresa
Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - Infraero, crédito especial no
valor de R$ 70.917.827,00 (setenta milhões novecentos e dezessete mil
oitocentos e vinte e sete reais), para atender à programação constante doAnexo I.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de
que trata o art. 1º decorrem de geração própria de recursos, de Saldos de
Exercícios Anteriores de recursos do Tesouro Nacional e de anulação parcial
de dotações orçamentárias, conforme indicado nosAnexos IeII.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 27 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVACristina
Kiomi MoriEste texto não substitui o publicado no DOU de
27.12.2023- Edição extraANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26- Transporte70.917.827TOTAL GERAL70.917.827QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO781- Transporte Aéreo17.987.926784- Transporte Hidroviário52.929.901TOTAL GERAL70.917.827QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26- Transporte70.917.827781- Transporte Aéreo17.987.926784- Transporte Hidroviário52.929.901TOTAL GERAL70.917.827QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA3004- Aviação Civil17.987.9263005- Transporte Aquaviário52.929.901TOTAL GERAL70.917.827QUADRO SÍNTESE POR ÓRGÃO68000- Ministério de Portos e Aeroportos70.917.827TOTAL GERAL70.917.827QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495- Recursos do Orçamento de Investimento70.917.827TOTAL GERAL70.917.827QUADRO SÍNTESE POR RECEITA6.0.0.0.00.00 - Recursos de Capital - Orçamento de Investimento52.929.9016.1.0.0.00.00 - Recursos Próprios50.000.0006.1.1.0.00.00 - Geração Própria50.000.0006.2.0.0.00.00 - Recursos para Aumento do Patrimônio Líquido2.929.9016.2.1.0.00.00 - Tesouro2.929.9016.2.1.3.00.00 - Saldos de Exercícios Anteriores2.929.901TOTAL GERAL52.929.901TOTAL DE RECEITAS CORRENTES50.000.000TOTAL DE RECEITAS DE CAPITAL2.929.901ÓRGÃO: 68000 - Ministério de
Portos e AeroportosANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26 - Transporte70.917.827TOTAL GERAL70.917.827QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO781 - Transporte Aéreo17.987.926784 - Transporte Hidroviário52.929.901TOTAL GERAL70.917.827QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26 - Transporte70.917.827781- Transporte Aéreo17.987.926784- Transporte Hidroviário52.929.901TOTAL GERAL70.917.827QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA3004 - Aviação Civil17.987.9263005 - Transporte Aquaviário52.929.901TOTAL GERAL70.917.827QUADRO SÍNTESE POR UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS68208 - Autoridade Portuária de Santos S.A.50.000.00068211 - Companhia Docas do Rio de Janeiro - CDRJ2.929.90168214 - Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária -
Infraero17.987.926TOTAL GERAL70.917.827QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento70.917.827TOTAL GERAL70.917.827QUADRO SÍNTESE POR RECEITA6.0.0.0.00.00 - Recursos de Capital - Orçamento de Investimento52.929.9016.1.0.0.00.00 - Recursos Próprios50.000.0006.1.1.0.00.00 - Geração Própria50.000.0006.2.0.0.00.00 - Recursos para Aumento do Patrimônio Líquido2.929.9016.2.1.0.00.00 - Tesouro2.929.9016.2.1.3.00.00 - Saldos de Exercícios Anteriores2.929.901TOTAL GERAL52.929.901TOTAL DE RECEITAS CORRENTES50.000.000TOTAL DE RECEITAS DE CAPITAL2.929.901ÓRGÃO: 68000 - Ministério de
Portos e AeroportosUNIDADE: 68208 - Autoridade
Portuária de Santos S.A.ANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26 - Transporte50.000.000TOTAL GERAL50.000.000QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO784 - Transporte Hidroviário50.000.000TOTAL GERAL50.000.000QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26 - Transporte50.000.000784- Transporte Hidroviário50.000.000TOTAL GERAL50.000.000QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA3005 - Transporte Aquaviário50.000.000TOTAL GERAL50.000.000QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento50.000.000TOTAL GERAL50.000.000QUADRO SÍNTESE POR RECEITA6.0.0.0.00.00 - Recursos de Capital - Orçamento de Investimento50.000.0006.1.0.0.00.00 - Recursos Próprios50.000.0006.1.1.0.00.00 - Geração Própria50.000.000TOTAL GERAL50.000.000TOTAL DE RECEITAS CORRENTES50.000.000TOTAL DE RECEITAS DE CAPITAL0ÓRGÃO: 68000 -
Ministério de Portos e AeroportosUNIDADE: 68208 -
Autoridade Portuária de Santos S.A.ANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE
TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR3005Transporte Aquaviário50.000.000Projetos26 7843005 15ZZImplantação do Túnel Imerso Ligando Santos a Guarujá50.000.00026 7843005 15ZZ 0035Implantação do Túnel Imerso Ligando Santos a Guarujá - No Estado
de São Paulo50.000.000Túnel construído (percentual de execução física): 1I4-INV2900149550.000.000TOTAL - INVESTIMENTOS50.000.000ÓRGÃO: 68000 - Ministério de
Portos e AeroportosUNIDADE: 68211 - Companhia
Docas do Rio de Janeiro - CDRJANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26 - Transporte2.929.901TOTAL GERAL2.929.901QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO784 - Transporte Hidroviário2.929.901TOTAL GERAL2.929.901QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26 - Transporte2.929.901784- Transporte Hidroviário2.929.901TOTAL GERAL2.929.901QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA3005 - Transporte Aquaviário2.929.901TOTAL GERAL2.929.901QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento2.929.901TOTAL GERAL2.929.901QUADRO SÍNTESE POR RECEITA6.0.0.0.00.00 - Recursos de Capital - Orçamento de Investimento2.929.9016.2.0.0.00.00 - Recursos para Aumento do Patrimônio Líquido2.929.9016.2.1.0.00.00 - Tesouro2.929.9016.2.1.3.00.00 - Saldos de Exercícios Anteriores2.929.901TOTAL GERAL2.929.901TOTAL DE RECEITAS CORRENTES0TOTAL DE RECEITAS DE CAPITAL2.929.901ÓRGÃO: 68000 -
Ministério de Portos e AeroportosUNIDADE: 68211 -
Companhia Docas do Rio de Janeiro - CDRJANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE
TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR3005Transporte Aquaviário2.929.901Projetos26 7843005 144ZAdequação de Instalações de Circulação no Porto de Itaguaí (RJ)1.740.33626 7843005 144Z 3303Adequação de Instalações de Circulação no Porto de Itaguaí (RJ)
- No Município de Itaguaí - RJ1.740.336Obra executada (percentual de execução física): 6I4-INV290014951.740.33626 7843005 145DAdequação de Instalações Gerais e de Suprimentos, no Porto de
Itaguaí (RJ)1.189.56526 7843005 145D 3303Adequação de Instalações Gerais e de Suprimentos, no Porto de
Itaguaí (RJ) - No Município de Itaguaí - RJ1.189.565Obra executada (percentual de execução física): 54I4-INV290014951.189.565TOTAL - INVESTIMENTOS2.929.901ÓRGÃO: 68000 - Ministério de
Portos e AeroportosUNIDADE: 68214 - Empresa
Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - InfraeroANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26 - Transporte17.987.926TOTAL GERAL17.987.926QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO781 - Transporte Aéreo17.987.926TOTAL GERAL17.987.926QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26 - Transporte17.987.926781- Transporte Aéreo17.987.926TOTAL GERAL17.987.926QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA3004 - Aviação Civil17.987.926TOTAL GERAL17.987.926QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento17.987.926TOTAL GERAL17.987.926ÓRGÃO: 68000 -
Ministério de Portos e AeroportosUNIDADE: 68214 -
Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - InfraeroANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE
TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR3004Aviação Civil17.987.926Projetos26 7813004 15QJAdequação do Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu/Cataratas2.657.17626 7813004 15QJ 4129Adequação do Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu/Cataratas
- No Município de Foz do Iguaçu - PR2.657.176I4-INV290014952.657.17626 7813004 15RQRecuperação de Pistas Prioritárias15.330.75026 7813004 15RQ 6502Recuperação de Pistas Prioritárias - No Município de Campo
Grande - MS (Aeroporto Internacional de Campo Grande - MS)36.276I4-INV2900149536.27626 7813004 15RQ 6512Recuperação de Pistas Prioritárias - No Município do Rio de
Janeiro - RJ (Aeroporto de Jacarepaguá - RJ)909.993I4-INV29001495909.99326 7813004 15RQ 6514Recuperação de Pistas Prioritárias - No Município de Santarém -
PA (Aeroporto de Santarém - PA)3.015.491I4-INV290014953.015.49126 7813004 15RQ 6519Recuperação de Pistas Prioritárias - No Município de Macapá - AP
(Aeroporto Internacional de Macapá - AP)750.000I4-INV29001495750.00026 7813004 15RQ 6520Recuperação de Pistas Prioritárias - No Município de Corumbá -
MS (Aeroporto Internacional de Corumbá - MS)632.388I4-INV29001495632.38826 7813004 15RQ 6521Recuperação de Pistas Prioritárias - No Município de Montes
Claros - MG (Aeroporto de Montes Claros - MG)140.000I4-INV29001495140.00026 7813004 15RQ 6526Recuperação de Pistas Prioritárias - No Município de Parauapebas
- PA (Aeroporto Carajás - PA)1.660.000Aeroporto adequado (percentual de execução): 10I4-INV290014951.660.00026 7813004 15RQ 6528Recuperação de Pistas Prioritárias - No Município de Uberaba -
MG (Aeroporto de Uberaba - MG)891.500I4-INV29001495891.50026 7813004 15RQ 6529Recuperação de Pistas Prioritárias - No Município de São Paulo -
SP (Aeroporto de Campo de Marte - SP)592.062I4-INV29001495592.06226 7813004 15RQ 6532Recuperação de Pistas Prioritárias - No Município de Uberlândia
- MG (Aeroporto de Uberlândia - MG)4.486.277I4-INV290014954.486.27726 7813004 15RQ 6535Recuperação de Pistas Prioritárias - No Município de Altamira -
PA (Aeroporto de Altamira - PA)419.451I4-INV29001495419.45126 7813004 15RQ 6536Recuperação de Pistas Prioritárias - No Município de Imperatriz
- MA (Aeroporto de Imperatriz)1.151.497Aeroporto adequado (percentual de execução): 88I4-INV290014951.151.49726 7813004 15RQ 6538Recuperação de Pistas Prioritárias - No Município de Ponta Porã
- MS (Aeroporto Internacional de Ponta Porã - MS)645.815I4-INV29001495645.815TOTAL - INVESTIMENTOS17.987.926ANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26- Transporte17.987.926TOTAL GERAL17.987.926QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO781- Transporte Aéreo17.987.926TOTAL GERAL17.987.926QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26- Transporte17.987.926781- Transporte Aéreo17.987.926TOTAL GERAL17.987.926QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA3004- Aviação Civil17.987.926TOTAL GERAL17.987.926QUADRO SÍNTESE POR ÓRGÃO68000- Ministério de Portos e Aeroportos17.987.926TOTAL GERAL17.987.926QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495- Recursos do Orçamento de Investimento17.987.926TOTAL GERAL17.987.926ÓRGÃO: 68000 - Ministério de
Portos e AeroportosANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26 - Transporte17.987.926TOTAL GERAL17.987.926QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO781 - Transporte Aéreo17.987.926TOTAL GERAL17.987.926QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26 - Transporte17.987.926781- Transporte Aéreo17.987.926TOTAL GERAL17.987.926QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA3004 - Aviação Civil17.987.926TOTAL GERAL17.987.926QUADRO SÍNTESE POR UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS68214 - Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária -
Infraero17.987.926TOTAL GERAL17.987.926QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento17.987.926TOTAL GERAL17.987.926ÓRGÃO: 68000 - Ministério de
Portos e AeroportosUNIDADE: 68214 - Empresa
Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - InfraeroANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26 - Transporte17.987.926TOTAL GERAL17.987.926QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO781 - Transporte Aéreo17.987.926TOTAL GERAL17.987.926QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26 - Transporte17.987.926781- Transporte Aéreo17.987.926TOTAL GERAL17.987.926QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA3004 - Aviação Civil17.987.926TOTAL GERAL17.987.926QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento17.987.926TOTAL GERAL17.987.926ÓRGÃO: 68000 -
Ministério de Portos e AeroportosUNIDADE: 68214 -
Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - InfraeroANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE
TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR3004Aviação Civil17.987.926Projetos26 7813004 15RQRecuperação de Pistas Prioritárias17.987.92626 7813004 15RQ 6541Recuperação de Pistas Prioritárias - No Município do Rio de
Janeiro - RJ (Aeroporto do Rio de Janeiro/Santos Dumont)17.987.926I4-INV2900149517.987.926TOTAL - INVESTIMENTOS17.987.926* |
2,023 | Lei nº 14.779, de 27.12.2023 Publicada no DOU de 27.12.2023 - Edição extra | Abre ao Orçamento de Investimento da União, em favor do Banco da Amazônia S.A., da Petróleo Brasileiro S.A., da Petrobras International Braspetro B.V., da Petrobras Biocombustível S.A., da Indústrias Nucleares do Brasil S.A., da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, da Companhia Docas do Ceará, da Companhia Docas do Pará e da Companhia Docas do Rio Grande do Norte, crédito suplementar no valor de R$ 398.100.272,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14779.htm | L14779Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.779, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2023Abre ao Orçamento de Investimento da União, em favor do Banco da
Amazônia S.A., da Petróleo Brasileiro S.A., da Petrobras International
Braspetro B.V., da Petrobras Biocombustível S.A., da Indústrias
Nucleares do Brasil S.A., da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais
de São Paulo, da Companhia Docas do Ceará, da Companhia Docas do Pará e
da Companhia Docas do Rio Grande do Norte, crédito suplementar no valor
de R$ 398.100.272,00, para reforço de dotações constantes da Lei
Orçamentária vigente.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento de Investimento da
União(Lei nº 14.535, de 17 de janeiro de 2023),em
favor do Banco da Amazônia S.A., da Petróleo Brasileiro S.A., da Petrobras
International Braspetro B.V., da Petrobras Biocombustível S.A., da
Indústrias Nucleares do Brasil S.A., da Companhia de Entrepostos e Armazéns
Gerais de São Paulo, da Companhia Docas do Ceará, da Companhia Docas do Pará
e da Companhia Docas do Rio Grande do Norte, crédito suplementar no valor de
R$ 398.100.272,00 (trezentos e noventa e oito milhões cem mil duzentos e
setenta e dois reais), para atender à programação constante doAnexo I.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de
que trata o art. 1º decorrem de geração própria de recursos e de anulação
parcial de dotações orçamentárias, conforme indicado nosAnexos IeII.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 27 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVACristina
Kiomi MoriEste texto não substitui o publicado no DOU de
27.12.2023- Edição extraANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO20- Agricultura4.000.00023- Comércio e Serviços4.586.74425- Energia339.390.75026- Transporte50.122.778TOTAL GERAL398.100.272QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO122- Administração Geral4.200.000126- Tecnologia da Informação11.119.500543- Recuperação de Áreas Degradadas4.245.000572- Desenvolvimento Tecnológico e Engenharia8.045.119662- Produção Industrial9.767.431694- Serviços Financeiros4.586.744753- Combustíveis Minerais306.213.700784- Transporte Hidroviário49.922.778TOTAL GERAL398.100.272QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO20- Agricultura4.000.000122- Administração Geral4.000.00023- Comércio e Serviços4.586.744694- Serviços Financeiros4.586.74425- Energia339.390.750126- Tecnologia da Informação11.119.500543- Recuperação de Áreas Degradadas4.245.000572- Desenvolvimento Tecnológico e Engenharia8.045.119662- Produção Industrial9.767.431753- Combustíveis Minerais306.213.70026- Transporte50.122.778122- Administração Geral200.000784- Transporte Hidroviário49.922.778TOTAL GERAL398.100.272QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA0035- Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais
Federais19.906.2442206- Política Nuclear22.057.5503003- Petróleo, Gás, Derivados e Biocombustíveis306.213.7003005- Transporte Aquaviário49.922.778TOTAL GERAL398.100.272QUADRO SÍNTESE POR ÓRGÃO25000- Ministério da Fazenda4.586.74432000- Ministério de Minas e Energia339.390.75049000- Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura
Familiar4.000.00068000- Ministério de Portos e Aeroportos50.122.778TOTAL GERAL398.100.272QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495- Recursos do Orçamento de Investimento398.100.272TOTAL GERAL398.100.272QUADRO SÍNTESE POR RECEITA6.0.0.0.00.00 - Recursos de Capital - Orçamento de Investimento173.176.0476.1.0.0.00.00 - Recursos Próprios173.176.0476.1.1.0.00.00 - Geração Própria173.176.047TOTAL GERAL173.176.047TOTAL DE RECEITAS CORRENTES173.176.047TOTAL DE RECEITAS DE CAPITAL0ÓRGÃO: 25000 - Ministério da
FazendaANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO23 - Comércio e Serviços4.586.744TOTAL GERAL4.586.744QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO694 - Serviços Financeiros4.586.744TOTAL GERAL4.586.744QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO23 - Comércio e Serviços4.586.744694- Serviços Financeiros4.586.744TOTAL GERAL4.586.744QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA0035 - Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais
Federais4.586.744TOTAL GERAL4.586.744QUADRO SÍNTESE POR UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS25202 - Banco da Amazônia S.A. - BASA4.586.744TOTAL GERAL4.586.744QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento4.586.744TOTAL GERAL4.586.744QUADRO SÍNTESE POR RECEITA6.0.0.0.00.00 - Recursos de Capital - Orçamento de Investimento184.6096.1.0.0.00.00 - Recursos Próprios184.6096.1.1.0.00.00 - Geração Própria184.609TOTAL GERAL184.609TOTAL DE RECEITAS CORRENTES184.609TOTAL DE RECEITAS DE CAPITAL0ÓRGÃO: 25000 - Ministério da
FazendaUNIDADE: 25202 - Banco da
Amazônia S.A. - BASAANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO23 - Comércio e Serviços4.586.744TOTAL GERAL4.586.744QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO694 - Serviços Financeiros4.586.744TOTAL GERAL4.586.744QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO23 - Comércio e Serviços4.586.744694- Serviços Financeiros4.586.744TOTAL GERAL4.586.744QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA0035 - Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais
Federais4.586.744TOTAL GERAL4.586.744QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento4.586.744TOTAL GERAL4.586.744QUADRO SÍNTESE POR RECEITA6.0.0.0.00.00 - Recursos de Capital - Orçamento de Investimento184.6096.1.0.0.00.00 - Recursos Próprios184.6096.1.1.0.00.00 - Geração Própria184.609TOTAL GERAL184.609TOTAL DE RECEITAS CORRENTES184.609TOTAL DE RECEITAS DE CAPITAL0ÓRGÃO: 25000 -
Ministério da FazendaUNIDADE: 25202 -
Banco da Amazônia S.A. - BASAANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE
TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR0035Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais Federais4.586.744Atividades23 6940035 4106Manutenção da Infraestrutura de Atendimento4.586.74423 6940035 4106 0001Manutenção da Infraestrutura de Atendimento - Nacional4.586.744I4-INV490014954.586.744TOTAL - INVESTIMENTOS4.586.744ÓRGÃO: 32000 - Ministério de
Minas e EnergiaANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO25 - Energia339.390.750TOTAL GERAL339.390.750QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO126 - Tecnologia da Informação11.119.500543 - Recuperação de Áreas Degradadas4.245.000572 - Desenvolvimento Tecnológico e Engenharia8.045.119662 - Produção Industrial9.767.431753 - Combustíveis Minerais306.213.700TOTAL GERAL339.390.750QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO25 - Energia339.390.750126- Tecnologia da Informação11.119.500543- Recuperação de Áreas Degradadas4.245.000572- Desenvolvimento Tecnológico e Engenharia8.045.119662- Produção Industrial9.767.431753- Combustíveis Minerais306.213.700TOTAL GERAL339.390.750QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA0035 - Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais
Federais11.119.5002206 - Política Nuclear22.057.5503003 - Petróleo, Gás, Derivados e Biocombustíveis306.213.700TOTAL GERAL339.390.750QUADRO SÍNTESE POR UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS32230 - Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS207.058.50032287 - Petrobras International Braspetro B.V. - PIB BV110.198.20032334 - Petrobras Biocombustível S.A. - PBIO76.50032397 - Indústrias Nucleares do Brasil S.A. - INB22.057.550TOTAL GERAL339.390.750QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento339.390.750TOTAL GERAL339.390.750QUADRO SÍNTESE POR RECEITA6.0.0.0.00.00 - Recursos de Capital - Orçamento de Investimento131.068.6606.1.0.0.00.00 - Recursos Próprios131.068.6606.1.1.0.00.00 - Geração Própria131.068.660TOTAL GERAL131.068.660TOTAL DE RECEITAS CORRENTES131.068.660TOTAL DE RECEITAS DE CAPITAL0ÓRGÃO: 32000 - Ministério de
Minas e EnergiaUNIDADE: 32230 - Petróleo
Brasileiro S.A. - PETROBRASANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO25 - Energia207.058.500TOTAL GERAL207.058.500QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO753 - Combustíveis Minerais207.058.500TOTAL GERAL207.058.500QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO25 - Energia207.058.500753- Combustíveis Minerais207.058.500TOTAL GERAL207.058.500QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA3003 - Petróleo, Gás, Derivados e Biocombustíveis207.058.500TOTAL GERAL207.058.500QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento207.058.500TOTAL GERAL207.058.500ÓRGÃO: 32000 -
Ministério de Minas e EnergiaUNIDADE: 32230 -
Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRASANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE
TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR3003Petróleo, Gás, Derivados e Biocombustíveis207.058.500Projetos25 7533003 151AImplantação de Unidades de Processamento de Gás Natural do Pólo
Pré-Sal da Bacia de Santos com Capacidade de Processamento de 21
MM m3/dia207.058.50025 7533003 151A 0033Implantação de Unidades de Processamento de Gás Natural do Pólo
Pré-Sal da Bacia de Santos com Capacidade de Processamento de 21
MM m3/dia - No Estado do Rio de Janeiro207.058.500Unidade implantada (percentual de execução física): 1I4-INV49001495207.058.500TOTAL - INVESTIMENTOS207.058.500ÓRGÃO: 32000 - Ministério de
Minas e EnergiaUNIDADE: 32287 - Petrobras
International Braspetro B.V. - PIB BVANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO25 - Energia110.198.200TOTAL GERAL110.198.200QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO126 - Tecnologia da Informação11.043.000753 - Combustíveis Minerais99.155.200TOTAL GERAL110.198.200QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO25 - Energia110.198.200126- Tecnologia da Informação11.043.000753- Combustíveis Minerais99.155.200TOTAL GERAL110.198.200QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA0035 - Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais
Federais11.043.0003003 - Petróleo, Gás, Derivados e Biocombustíveis99.155.200TOTAL GERAL110.198.200QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento110.198.200TOTAL GERAL110.198.200QUADRO SÍNTESE POR RECEITA6.0.0.0.00.00 - Recursos de Capital - Orçamento de Investimento110.198.2006.1.0.0.00.00 - Recursos Próprios110.198.2006.1.1.0.00.00 - Geração Própria110.198.200TOTAL GERAL110.198.200TOTAL DE RECEITAS CORRENTES110.198.200TOTAL DE RECEITAS DE CAPITAL0ÓRGÃO: 32000 -
Ministério de Minas e EnergiaUNIDADE: 32287 -
Petrobras International Braspetro B.V. - PIB BVANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE
TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR0035Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais Federais11.043.000Atividades25 1260035 4103Manutenção e Adequação de Ativos de Informática, Informação e
Teleprocessamento11.043.00025 1260035 4103 0002Manutenção e Adequação de Ativos de Informática, Informação e
Teleprocessamento - Exterior11.043.000I4-INV4900149511.043.0003003Petróleo, Gás, Derivados e Biocombustíveis99.155.200Atividades25 7533003 215VDesenvolvimento da Produção de Petróleo e Gás Natural no
Exterior99.155.20025 7533003 215V 0002Desenvolvimento da Produção de Petróleo e Gás Natural no
Exterior - Exterior99.155.200I4-INV4900149599.155.200TOTAL - INVESTIMENTOS110.198.200ÓRGÃO: 32000 - Ministério de
Minas e EnergiaUNIDADE: 32334 - Petrobras
Biocombustível S.A. - PBIOANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO25 - Energia76.500TOTAL GERAL76.500QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO126 - Tecnologia da Informação76.500TOTAL GERAL76.500QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO25 - Energia76.500126- Tecnologia da Informação76.500TOTAL GERAL76.500QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA0035 - Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais
Federais76.500TOTAL GERAL76.500QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento76.500TOTAL GERAL76.500ÓRGÃO: 32000 -
Ministério de Minas e EnergiaUNIDADE: 32334 -
Petrobras Biocombustível S.A. - PBIOANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE
TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR0035Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais Federais76.500Atividades25 1260035 4103Manutenção e Adequação de Ativos de Informática, Informação e
Teleprocessamento76.50025 1260035 4103 0001Manutenção e Adequação de Ativos de Informática, Informação e
Teleprocessamento - Nacional76.500I4-INV4900149576.500TOTAL - INVESTIMENTOS76.500ÓRGÃO: 32000 - Ministério de
Minas e EnergiaUNIDADE: 32397 - Indústrias
Nucleares do Brasil S.A. - INBANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO25 - Energia22.057.550TOTAL GERAL22.057.550QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO543 - Recuperação de Áreas Degradadas4.245.000572 - Desenvolvimento Tecnológico e Engenharia8.045.119662 - Produção Industrial9.767.431TOTAL GERAL22.057.550QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO25 - Energia22.057.550543- Recuperação de Áreas Degradadas4.245.000572- Desenvolvimento Tecnológico e Engenharia8.045.119662- Produção Industrial9.767.431TOTAL GERAL22.057.550QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA2206 - Política Nuclear22.057.550TOTAL GERAL22.057.550QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento22.057.550TOTAL GERAL22.057.550QUADRO SÍNTESE POR RECEITA6.0.0.0.00.00 - Recursos de Capital - Orçamento de Investimento20.870.4606.1.0.0.00.00 - Recursos Próprios20.870.4606.1.1.0.00.00 - Geração Própria20.870.460TOTAL GERAL20.870.460TOTAL DE RECEITAS CORRENTES20.870.460TOTAL DE RECEITAS DE CAPITAL0ÓRGÃO: 32000 -
Ministério de Minas e EnergiaUNIDADE: 32397 -
Indústrias Nucleares do Brasil S.A. - INBANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE
TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR2206Política Nuclear22.057.550Atividades25 6622206 21EHFabricação do Combustível Nuclear9.767.43125 6622206 21EH 0001Fabricação do Combustível Nuclear - Nacional9.767.431I4-INV290014959.767.43125 5432206 21EIDescomissionamento de Unidades Mínero-Industriais de Material
Radioativo4.245.00025 5432206 21EI 0001Descomissionamento de Unidades Mínero-Industriais de Material
Radioativo - Nacional4.245.000I4-INV290014954.245.000Projetos25 5722206 15ZNImplantação da Usina de Enriquecimento de Urânio8.045.11925 5722206 15ZN 0030Implantação da Usina de Enriquecimento de Urânio - Na Região
Sudeste8.045.119I4-INV290014958.045.119TOTAL - INVESTIMENTOS22.057.550ÓRGÃO: 49000 - Ministério do
Desenvolvimento Agrário e Agricultura FamiliarANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO20 - Agricultura4.000.000TOTAL GERAL4.000.000QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO122 - Administração Geral4.000.000TOTAL GERAL4.000.000QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO20 - Agricultura4.000.000122- Administração Geral4.000.000TOTAL GERAL4.000.000QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA0035 - Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais
Federais4.000.000TOTAL GERAL4.000.000QUADRO SÍNTESE POR UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS49204 - CEAGESP - Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de
São Paulo4.000.000TOTAL GERAL4.000.000QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento4.000.000TOTAL GERAL4.000.000ÓRGÃO: 49000 - Ministério do
Desenvolvimento Agrário e Agricultura FamiliarUNIDADE: 49204 - CEAGESP -
Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São PauloANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO20 - Agricultura4.000.000TOTAL GERAL4.000.000QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO122 - Administração Geral4.000.000TOTAL GERAL4.000.000QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO20 - Agricultura4.000.000122- Administração Geral4.000.000TOTAL GERAL4.000.000QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA0035 - Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais
Federais4.000.000TOTAL GERAL4.000.000QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento4.000.000TOTAL GERAL4.000.000ÓRGÃO: 49000 -
Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura FamiliarUNIDADE: 49204 -
CEAGESP - Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São
PauloANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE
TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR0035Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais Federais4.000.000Atividades20 1220035 4102Manutenção e Adequação de Bens Móveis, Veículos, Máquinas e
Equipamentos4.000.00020 1220035 4102 0035Manutenção e Adequação de Bens Móveis, Veículos, Máquinas e
Equipamentos - No Estado de São Paulo4.000.000I4-INV290014954.000.000TOTAL - INVESTIMENTOS4.000.000ÓRGÃO: 68000 - Ministério de
Portos e AeroportosANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26 - Transporte50.122.778TOTAL GERAL50.122.778QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO122 - Administração Geral200.000784 - Transporte Hidroviário49.922.778TOTAL GERAL50.122.778QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26 - Transporte50.122.778122- Administração Geral200.000784- Transporte Hidroviário49.922.778TOTAL GERAL50.122.778QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA0035 - Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais
Federais200.0003005 - Transporte Aquaviário49.922.778TOTAL GERAL50.122.778QUADRO SÍNTESE POR UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS68205 - Companhia Docas do Ceará - CDC200.00068210 - Companhia Docas do Pará - CDP8.000.00068212 - Companhia Docas do Rio Grande do Norte - CODERN41.922.778TOTAL GERAL50.122.778QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento50.122.778TOTAL GERAL50.122.778QUADRO SÍNTESE POR RECEITA6.0.0.0.00.00 - Recursos de Capital - Orçamento de Investimento41.922.7786.1.0.0.00.00 - Recursos Próprios41.922.7786.1.1.0.00.00 - Geração Própria41.922.778TOTAL GERAL41.922.778TOTAL DE RECEITAS CORRENTES41.922.778TOTAL DE RECEITAS DE CAPITAL0ÓRGÃO: 68000 - Ministério de
Portos e AeroportosUNIDADE: 68205 - Companhia
Docas do Ceará - CDCANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26 - Transporte200.000TOTAL GERAL200.000QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO122 - Administração Geral200.000TOTAL GERAL200.000QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26 - Transporte200.000122- Administração Geral200.000TOTAL GERAL200.000QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA0035 - Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais
Federais200.000TOTAL GERAL200.000QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento200.000TOTAL GERAL200.000ÓRGÃO: 68000 -
Ministério de Portos e AeroportosUNIDADE: 68205 -
Companhia Docas do Ceará - CDCANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE
TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR0035Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais Federais200.000Atividades26 1220035 4102Manutenção e Adequação de Bens Móveis, Veículos, Máquinas e
Equipamentos200.00026 1220035 4102 0023Manutenção e Adequação de Bens Móveis, Veículos, Máquinas e
Equipamentos - No Estado do Ceará200.000I4-INV29001495200.000TOTAL - INVESTIMENTOS200.000ÓRGÃO: 68000 - Ministério de
Portos e AeroportosUNIDADE: 68210 - Companhia
Docas do Pará - CDPANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26 - Transporte8.000.000TOTAL GERAL8.000.000QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO784 - Transporte Hidroviário8.000.000TOTAL GERAL8.000.000QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26 - Transporte8.000.000784- Transporte Hidroviário8.000.000TOTAL GERAL8.000.000QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA3005 - Transporte Aquaviário8.000.000TOTAL GERAL8.000.000QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento8.000.000TOTAL GERAL8.000.000ÓRGÃO: 68000 -
Ministério de Portos e AeroportosUNIDADE: 68210 -
Companhia Docas do Pará - CDPANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE
TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR3005Transporte Aquaviário8.000.000Projetos26 7843005 15X0Dragagem nos Portos Organizados e Terminais da CDP8.000.00026 7843005 15X0 0269Dragagem nos Portos Organizados e Terminais da CDP - No
Município de Belém - PA8.000.000Dragagem realizada (mil metros cúbicos): 156I4-INV290014958.000.000TOTAL - INVESTIMENTOS8.000.000ÓRGÃO: 68000 - Ministério de
Portos e AeroportosUNIDADE: 68212 - Companhia
Docas do Rio Grande do Norte - CODERNANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26 - Transporte41.922.778TOTAL GERAL41.922.778QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO784 - Transporte Hidroviário41.922.778TOTAL GERAL41.922.778QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26 - Transporte41.922.778784- Transporte Hidroviário41.922.778TOTAL GERAL41.922.778QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA3005 - Transporte Aquaviário41.922.778TOTAL GERAL41.922.778QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento41.922.778TOTAL GERAL41.922.778QUADRO SÍNTESE POR RECEITA6.0.0.0.00.00 - Recursos de Capital - Orçamento de Investimento41.922.7786.1.0.0.00.00 - Recursos Próprios41.922.7786.1.1.0.00.00 - Geração Própria41.922.778TOTAL GERAL41.922.778TOTAL DE RECEITAS CORRENTES41.922.778TOTAL DE RECEITAS DE CAPITAL0ÓRGÃO: 68000 -
Ministério de Portos e AeroportosUNIDADE: 68212 -
Companhia Docas do Rio Grande do Norte - CODERNANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE
TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR3005Transporte Aquaviário41.922.778Projetos26 7843005 14N0Adequação de Instalações Gerais e de Suprimentos no Porto de
Maceió (AL)1.500.00026 7843005 14N0 0027Adequação de Instalações Gerais e de Suprimentos no Porto de
Maceió (AL) - No Estado de Alagoas1.500.000I4-INV290014951.500.00026 7843005 15V4Substituição de Defensas do Porto de Maceió12.527.08026 7843005 15V4 0027Substituição de Defensas do Porto de Maceió - No Estado de
Alagoas12.527.080Instalação atendida (percentual de execução física): 99I4-INV2900149512.527.08026 7843005 15V5Recuperação do Terminal de Granéis Líquidos - TGL no Porto de
Maceió19.895.69826 7843005 15V5 0027Recuperação do Terminal de Granéis Líquidos - TGL no Porto de
Maceió - No Estado de Alagoas19.895.698Obra executada (percentual de execução física): 99I4-INV2900149519.895.69826 7843005 15V6Pavimentação e Implementação de Melhorias na Malha Viária no
Porto de Maceió8.000.00026 7843005 15V6 0027Pavimentação e Implementação de Melhorias na Malha Viária no
Porto de Maceió - No Estado de Alagoas8.000.000Obra executada (percentual de execução física): 99I4-INV290014958.000.000TOTAL - INVESTIMENTOS41.922.778ANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO20- Agricultura4.000.00023- Comércio e Serviços4.402.13525- Energia208.322.09026- Transporte8.200.000TOTAL GERAL224.924.225QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO122- Administração Geral790.000126- Tecnologia da Informação8.999.225753- Combustíveis Minerais207.135.000784- Transporte Hidroviário8.000.000TOTAL GERAL224.924.225QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO20- Agricultura4.000.000126- Tecnologia da Informação4.000.00023- Comércio e Serviços4.402.135126- Tecnologia da Informação4.402.13525- Energia208.322.090122- Administração Geral790.000126- Tecnologia da Informação397.090753- Combustíveis Minerais207.135.00026- Transporte8.200.000126- Tecnologia da Informação200.000784- Transporte Hidroviário8.000.000TOTAL GERAL224.924.225QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA0035- Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais
Federais9.789.2253003- Petróleo, Gás, Derivados e Biocombustíveis207.135.0003005- Transporte Aquaviário8.000.000TOTAL GERAL224.924.225QUADRO SÍNTESE POR ÓRGÃO25000- Ministério da Fazenda4.402.13532000- Ministério de Minas e Energia208.322.09049000- Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura
Familiar4.000.00068000- Ministério de Portos e Aeroportos8.200.000TOTAL GERAL224.924.225QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495- Recursos do Orçamento de Investimento224.924.225TOTAL GERAL224.924.225ÓRGÃO: 25000 - Ministério da
FazendaANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO23 - Comércio e Serviços4.402.135TOTAL GERAL4.402.135QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO126 - Tecnologia da Informação4.402.135TOTAL GERAL4.402.135QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO23 - Comércio e Serviços4.402.135126- Tecnologia da Informação4.402.135TOTAL GERAL4.402.135QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA0035 - Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais
Federais4.402.135TOTAL GERAL4.402.135QUADRO SÍNTESE POR UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS25202 - Banco da Amazônia S.A. - BASA4.402.135TOTAL GERAL4.402.135QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento4.402.135TOTAL GERAL4.402.135ÓRGÃO: 25000 - Ministério da
FazendaUNIDADE: 25202 - Banco da
Amazônia S.A. - BASAANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO23 - Comércio e Serviços4.402.135TOTAL GERAL4.402.135QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO126 - Tecnologia da Informação4.402.135TOTAL GERAL4.402.135QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO23 - Comércio e Serviços4.402.135126- Tecnologia da Informação4.402.135TOTAL GERAL4.402.135QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA0035 - Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais
Federais4.402.135TOTAL GERAL4.402.135QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento4.402.135TOTAL GERAL4.402.135ÓRGÃO: 25000 -
Ministério da FazendaUNIDADE: 25202 -
Banco da Amazônia S.A. - BASAANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE
TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR0035Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais Federais4.402.135Atividades23 1260035 4103Manutenção e Adequação de Ativos de Informática, Informação e
Teleprocessamento4.402.13523 1260035 4103 0001Manutenção e Adequação de Ativos de Informática, Informação e
Teleprocessamento - Nacional4.402.135I4-INV490014954.402.135TOTAL - INVESTIMENTOS4.402.135ÓRGÃO: 32000 - Ministério de
Minas e EnergiaANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO25 - Energia208.322.090TOTAL GERAL208.322.090QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO122 - Administração Geral790.000126 - Tecnologia da Informação397.090753 - Combustíveis Minerais207.135.000TOTAL GERAL208.322.090QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO25 - Energia208.322.090122- Administração Geral790.000126- Tecnologia da Informação397.090753- Combustíveis Minerais207.135.000TOTAL GERAL208.322.090QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA0035 - Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais
Federais1.187.0903003 - Petróleo, Gás, Derivados e Biocombustíveis207.135.000TOTAL GERAL208.322.090QUADRO SÍNTESE POR UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS32230 - Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS207.058.50032334 - Petrobras Biocombustível S.A. - PBIO76.50032397 - Indústrias Nucleares do Brasil S.A. - INB1.187.090TOTAL GERAL208.322.090QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento208.322.090TOTAL GERAL208.322.090ÓRGÃO: 32000 - Ministério de
Minas e EnergiaUNIDADE: 32230 - Petróleo
Brasileiro S.A. - PETROBRASANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO25 - Energia207.058.500TOTAL GERAL207.058.500QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO753 - Combustíveis Minerais207.058.500TOTAL GERAL207.058.500QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO25 - Energia207.058.500753- Combustíveis Minerais207.058.500TOTAL GERAL207.058.500QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA3003 - Petróleo, Gás, Derivados e Biocombustíveis207.058.500TOTAL GERAL207.058.500QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento207.058.500TOTAL GERAL207.058.500ÓRGÃO: 32000 -
Ministério de Minas e EnergiaUNIDADE: 32230 -
Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRASANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE
TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR3003Petróleo, Gás, Derivados e Biocombustíveis207.058.500Projetos25 7533003 15YHImplantação de Infraestrutura Marítima Complementar de Produção
de Petróleo e Gás Natural - Bacia de Santos207.058.50025 7533003 15YH 0030Implantação de Infraestrutura Marítima Complementar de Produção
de Petróleo e Gás Natural - Bacia de Santos - Na Região Sudeste207.058.500I4-INV49001495207.058.500TOTAL - INVESTIMENTOS207.058.500ÓRGÃO: 32000 - Ministério de
Minas e EnergiaUNIDADE: 32334 - Petrobras
Biocombustível S.A. - PBIOANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO25 - Energia76.500TOTAL GERAL76.500QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO753 - Combustíveis Minerais76.500TOTAL GERAL76.500QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO25 - Energia76.500753- Combustíveis Minerais76.500TOTAL GERAL76.500QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA3003 - Petróleo, Gás, Derivados e Biocombustíveis76.500TOTAL GERAL76.500QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento76.500TOTAL GERAL76.500ÓRGÃO: 32000 -
Ministério de Minas e EnergiaUNIDADE: 32334 -
Petrobras Biocombustível S.A. - PBIOANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE
TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR3003Petróleo, Gás, Derivados e Biocombustíveis76.500Atividades25 7533003 21A4Manutenção e Adequação da Infraestrutura Operacional das Usinas
de Biodiesel76.50025 7533003 21A4 0001Manutenção e Adequação da Infraestrutura Operacional das Usinas
de Biodiesel - Nacional76.500I4-INV4900149576.500TOTAL - INVESTIMENTOS76.500ÓRGÃO: 32000 - Ministério de
Minas e EnergiaUNIDADE: 32397 - Indústrias
Nucleares do Brasil S.A. - INBANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO25 - Energia1.187.090TOTAL GERAL1.187.090QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO122 - Administração Geral790.000126 - Tecnologia da Informação397.090TOTAL GERAL1.187.090QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO25 - Energia1.187.090122- Administração Geral790.000126- Tecnologia da Informação397.090TOTAL GERAL1.187.090QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA0035 - Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais
Federais1.187.090TOTAL GERAL1.187.090QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento1.187.090TOTAL GERAL1.187.090ÓRGÃO: 32000 -
Ministério de Minas e EnergiaUNIDADE: 32397 -
Indústrias Nucleares do Brasil S.A. - INBANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE
TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR0035Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais Federais1.187.090Atividades25 1220035 4101Manutenção e Adequação de Bens Imóveis790.00025 1220035 4101 0001Manutenção e Adequação de Bens Imóveis - Nacional790.000I4-INV29001495790.00025 1260035 4103Manutenção e Adequação de Ativos de Informática, Informação e
Teleprocessamento397.09025 1260035 4103 0001Manutenção e Adequação de Ativos de Informática, Informação e
Teleprocessamento - Nacional397.090I4-INV29001495397.090TOTAL - INVESTIMENTOS1.187.090ÓRGÃO: 49000 - Ministério do
Desenvolvimento Agrário e Agricultura FamiliarANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO20 - Agricultura4.000.000TOTAL GERAL4.000.000QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO126 - Tecnologia da Informação4.000.000TOTAL GERAL4.000.000QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO20 - Agricultura4.000.000126- Tecnologia da Informação4.000.000TOTAL GERAL4.000.000QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA0035 - Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais
Federais4.000.000TOTAL GERAL4.000.000QUADRO SÍNTESE POR UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS49204 - CEAGESP - Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de
São Paulo4.000.000TOTAL GERAL4.000.000QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento4.000.000TOTAL GERAL4.000.000ÓRGÃO: 49000 - Ministério do
Desenvolvimento Agrário e Agricultura FamiliarUNIDADE: 49204 - CEAGESP -
Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São PauloANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO20 - Agricultura4.000.000TOTAL GERAL4.000.000QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO126 - Tecnologia da Informação4.000.000TOTAL GERAL4.000.000QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO20 - Agricultura4.000.000126- Tecnologia da Informação4.000.000TOTAL GERAL4.000.000QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA0035 - Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais
Federais4.000.000TOTAL GERAL4.000.000QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento4.000.000TOTAL GERAL4.000.000ÓRGÃO: 49000 -
Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura FamiliarUNIDADE: 49204 -
CEAGESP - Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São
PauloANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE
TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR0035Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais Federais4.000.000Atividades20 1260035 4103Manutenção e Adequação de Ativos de Informática, Informação e
Teleprocessamento4.000.00020 1260035 4103 0035Manutenção e Adequação de Ativos de Informática, Informação e
Teleprocessamento - No Estado de São Paulo4.000.000I4-INV290014954.000.000TOTAL - INVESTIMENTOS4.000.000ÓRGÃO: 68000 - Ministério de
Portos e AeroportosANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26 - Transporte8.200.000TOTAL GERAL8.200.000QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO126 - Tecnologia da Informação200.000784 - Transporte Hidroviário8.000.000TOTAL GERAL8.200.000QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26 - Transporte8.200.000126- Tecnologia da Informação200.000784- Transporte Hidroviário8.000.000TOTAL GERAL8.200.000QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA0035 - Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais
Federais200.0003005 - Transporte Aquaviário8.000.000TOTAL GERAL8.200.000QUADRO SÍNTESE POR UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS68205 - Companhia Docas do Ceará - CDC200.00068210 - Companhia Docas do Pará - CDP8.000.000TOTAL GERAL8.200.000QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento8.200.000TOTAL GERAL8.200.000ÓRGÃO: 68000 - Ministério de
Portos e AeroportosUNIDADE: 68205 - Companhia
Docas do Ceará - CDCANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26 - Transporte200.000TOTAL GERAL200.000QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO126 - Tecnologia da Informação200.000TOTAL GERAL200.000QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26 - Transporte200.000126- Tecnologia da Informação200.000TOTAL GERAL200.000QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA0035 - Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais
Federais200.000TOTAL GERAL200.000QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento200.000TOTAL GERAL200.000ÓRGÃO: 68000 -
Ministério de Portos e AeroportosUNIDADE: 68205 -
Companhia Docas do Ceará - CDCANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE
TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR0035Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais Federais200.000Atividades26 1260035 4103Manutenção e Adequação de Ativos de Informática, Informação e
Teleprocessamento200.00026 1260035 4103 0023Manutenção e Adequação de Ativos de Informática, Informação e
Teleprocessamento - No Estado do Ceará200.000I4-INV29001495200.000TOTAL - INVESTIMENTOS200.000ÓRGÃO: 68000 - Ministério de
Portos e AeroportosUNIDADE: 68210 - Companhia
Docas do Pará - CDPANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26 - Transporte8.000.000TOTAL GERAL8.000.000QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO784 - Transporte Hidroviário8.000.000TOTAL GERAL8.000.000QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26 - Transporte8.000.000784- Transporte Hidroviário8.000.000TOTAL GERAL8.000.000QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA3005 - Transporte Aquaviário8.000.000TOTAL GERAL8.000.000QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento8.000.000TOTAL GERAL8.000.000ÓRGÃO: 68000 -
Ministério de Portos e AeroportosUNIDADE: 68210 -
Companhia Docas do Pará - CDPANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE
TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR3005Transporte Aquaviário8.000.000Projetos26 7843005 15WYAdequação de Instalações de Circulação nos Portos Organizados e
Terminais da CDP7.000.00026 7843005 15WY 0268Adequação de Instalações de Circulação nos Portos Organizados e
Terminais da CDP - No Município de Barcarena - PA7.000.000Obra executada (percentual de execução física): 6I4-INV290014957.000.00026 7843005 15X2Implementação de Sistema de Monitoramento da Infraestrutura
Aquaviária dos Portos e Terminais da CDP1.000.00026 7843005 15X2 0015Implementação de Sistema de Monitoramento da Infraestrutura
Aquaviária dos Portos e Terminais da CDP - No Estado do Pará1.000.000Sistema implantado/mantido (percentual de execução física): 2I4-INV290014951.000.000TOTAL - INVESTIMENTOS8.000.000* |
2,023 | Lei nº 14.778, de 27.12.2023 Publicada no DOU de 27.12.2023 - Edição extra | Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios da Justiça e Segurança Pública, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, crédito especial no valor de R$ 3.143.559,00, para os fins que especifica. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14778.htm | L14778Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.778, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2023Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios da Justiça e
Segurança Pública, e da Integração e do Desenvolvimento Regional,
crédito especial no valor de R$ 3.143.559,00, para os fins que
especifica.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União(Lei nº 14.535, de 17 de janeiro de 2023), em favor
dos Ministérios da Justiça e Segurança Pública, e da Integração e do
Desenvolvimento Regional, crédito especial no valor de R$ 3.143.559,00 (três
milhões cento e quarenta e três mil quinhentos e cinquenta e nove reais),
para atender às programações constantes doAnexo I.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de
que trata o art. 1º decorrem da anulação de dotações orçamentárias,
relativas a emendas individuais, conforme indicado noAnexo II.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 27 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVAGustavo José de Guimarães e SouzaEste texto não substitui o publicado no DOU de
27.12.2023- Edição extraÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança PúblicaUNIDADE: 30101 - Ministério da Justiça e Segurança Pública -
Administração DiretaANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5016Segurança Pública, Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e ao
Crime Violento849.661Atividades5016 21EOApoio ao Sistema Penitenciário Nacional06 421849.6615016 21EO 0001Apoio ao Sistema
Penitenciário Nacional - Nacional06 421849.661Ação apoiada (unidade): 6F4-INV63001000659.661F4-INV69901000190.000TOTAL - FISCAL849.661TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL849.661ÓRGÃO: 53000 - Ministério da Integração e do Desenvolvimento
RegionalUNIDADE: 53204 - Departamento Nacional de Obras Contra as Secas
- DNOCSANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2217Desenvolvimento Regional, Territorial e Urbano2.293.898Operações Especiais2217 00SXApoio a Projetos de Desenvolvimento Sustentável Local Integrado20 6082.293.8982217 00SX 0001Apoio a Projetos de
Desenvolvimento Sustentável Local Integrado - Nacional20 6082.293.898F4-INV690010002.293.898TOTAL - FISCAL2.293.898TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL2.293.898ÓRGÃO: 22000 - Ministério da Agricultura e PecuáriaUNIDADE: 22101 - Ministério da Agricultura e Pecuária -
Administração DiretaANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR1031Agropecuária Sustentável399.128Atividades1031 20ZVFomento ao Setor Agropecuário20 608399.1281031 20ZV 0001Fomento ao Setor Agropecuário
- Nacional20 608399.128F3-ODC63001000399.128TOTAL - FISCAL399.128TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL399.128ÓRGÃO: 26000 - Ministério da EducaçãoUNIDADE: 26351 - Universidade Federal do Recôncavo da BahiaANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5013Educação Superior - Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e
Extensão997.821Atividades5013 20GKFomento às Ações de Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e
Extensão12 364997.8215013 20GK 0029Fomento às Ações de
Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão - no
Estado da Bahia12 364997.821F3-ODC69081000997.821TOTAL - FISCAL997.821TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL997.821ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança PúblicaUNIDADE: 30907 - Fundo Penitenciário NacionalANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5016Segurança Pública, Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e ao
Crime Violento849.661Atividades5016 21BPAprimoramento do Sistema Penitenciário Nacional e Incentivo ao
Desenvolvimento da Inteligência Penitenciária06 421849.6615016 21BP 0031Aprimoramento do Sistema
Penitenciário Nacional e Incentivo ao Desenvolvimento da
Inteligência Penitenciária - no Estado de Minas Gerais06 421849.661Ação concluída (unidade): 6F4-INV63001000659.661F4-INV69901000190.000TOTAL - FISCAL849.661TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL849.661ÓRGÃO: 42000 - Ministério da CulturaUNIDADE: 42902 - Fundo Nacional da CulturaANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5025Cultura399.128Atividades5025 20ZFPromoção e Fomento à Cultura Brasileira13 392399.1285025 20ZF 0001Promoção e Fomento à Cultura
Brasileira - Nacional13 392399.128F3-ODC65001000399.128TOTAL - FISCAL399.128TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL399.128ÓRGÃO: 55000 - Ministério do Desenvolvimento e Assistência
Social, Família e Combate à FomeUNIDADE: 55101 - Ministério do Desenvolvimento e Assistência
Social, Família e Combate à Fome - Adm. DiretaANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5033Segurança Alimentar e Nutricional497.821Atividades5033 2798Aquisição e Distribuição de Alimentos da Agricultura Familiar
para Promoção da Segurança Alimentar e Nutricional08 306497.8215033 2798 0029Aquisição e Distribuição de
Alimentos da Agricultura Familiar para Promoção da Segurança
Alimentar e Nutricional - no Estado da Bahia08 306497.821S3-ODC63001000497.821TOTAL - FISCAL0TOTAL - SEGURIDADE497.821TOTAL - GERAL497.821* |
2,023 | Lei nº 14.777, de 27.12.2023 Publicada no DOU de 27.12.2023 - Edição extra | Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor das Justiças Federal e do Trabalho, e do Ministério Público da União, crédito suplementar no valor de R$ 5.087.628,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14777.htm | L14777Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.777, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2023Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor das Justiças Federal e do
Trabalho, e do Ministério Público da União, crédito suplementar no valor
de R$ 5.087.628,00, para reforço de dotações constantes da Lei
Orçamentária vigente.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União(Lei nº 14.535, de 17 de janeiro de 2023), em favor
das Justiças Federal e do Trabalho, e do Ministério Público da União,
crédito suplementar no valor de R$ 5.087.628,00 (cinco milhões oitenta e
sete mil e seiscentos e vinte e oito reais), para atender às programações
constantes doAnexo I.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de
que trata o art. 1º decorrem da anulação de dotações orçamentárias, conforme
indicado noAnexo II.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 27 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAGustavo José de Guimarães e SouzaEste texto não substitui o publicado no DOU de
27.12.2023- Edição extraÓRGÃO: 12000 - Justiça
FederalUNIDADE: 12101 - Justiça
Federal de Primeiro GrauANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO
(SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário1.683.812Atividades0033 219ZConservação e Recuperação de Ativos de Infraestrutura da União02 122780.7330033 219Z 6044Conservação e Recuperação de
Ativos de Infraestrutura da União - Na 6ª Região da Justiça
Federal - MG02 122780.733F3-ODC2900100023.000F4-INV29001000757.733Projetos0033 14YIConstrução do Edifício-Sede da Justiça Federal em Juína - MT02 122903.0790033 14YI 5333Construção do Edifício-Sede
da Justiça Federal em Juína - MT - No Município de Juína - MT02 122903.079F4-INV29001000903.079TOTAL - FISCAL1.683.812TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL1.683.812ÓRGÃO: 12000 - Justiça
FederalUNIDADE: 12102 -
Tribunal Regional Federal da 1ª RegiãoANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO
(SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário250.000Atividades0033 216HAjuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a Agentes
Públicos02 122250.0000033 216H 6012Ajuda de Custo para Moradia
ou Auxílio-Moradia a Agentes Públicos - Na 1ª Região da Justiça
Federal - AC, AM, AP, BA, DF, GO, MA, MT, PA, PI, RO, RR, TO02 122250.000F3-ODC29001000250.000TOTAL - FISCAL250.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL250.000ÓRGÃO: 15000 - Justiça
do TrabalhoUNIDADE: 15111 -
Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região - Distrito
Federal/TocantinsANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO
(SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário200.000Atividades0033 4256Apreciação de Causas na Justiça do Trabalho02 122200.0000033 4256 6018Apreciação de Causas na
Justiça do Trabalho - Na 10ª Região da Justiça do Trabalho - DF,
TO02 122200.000F3-ODC29001000200.000TOTAL - FISCAL200.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL200.000ÓRGÃO: 15000 - Justiça
do TrabalhoUNIDADE: 15118 -
Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região - Espírito SantoANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO
(SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário958.987Atividades0033 4256Apreciação de Causas na Justiça do Trabalho02 122958.9870033 4256 0032Apreciação de Causas na
Justiça do Trabalho - No Estado do Espírito Santo02 122958.987F3-ODC29001000958.987TOTAL - FISCAL958.987TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL958.987ÓRGÃO: 15000 - Justiça
do TrabalhoUNIDADE: 15119 -
Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região - GoiásANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO
(SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário108.829Atividades0033 216HAjuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a Agentes
Públicos02 122108.8290033 216H 0052Ajuda de Custo para Moradia
ou Auxílio-Moradia a Agentes Públicos - No Estado de Goiás02 122108.829F3-ODC29001000108.829TOTAL - FISCAL108.829TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL108.829ÓRGÃO: 15000 - Justiça
do TrabalhoUNIDADE: 15123 -
Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região - PiauíANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO
(SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário501.000Atividades0033 4256Apreciação de Causas na Justiça do Trabalho02 122501.0000033 4256 0022Apreciação de Causas na
Justiça do Trabalho - No Estado do Piauí02 122501.000F3-ODC29001000501.000TOTAL - FISCAL501.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL501.000ÓRGÃO: 34000 -
Ministério Público da UniãoUNIDADE: 34102 -
Ministério Público MilitarANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO
(SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0031Programa de Gestão e Manutenção do Ministério Público1.385.000Projetos0031 12DNConstrução do Edifício-Sede da Procuradoria da Justiça Militar
no Rio de Janeiro - RJ03 1221.385.0000031 12DN 3341Construção do Edifício-Sede
da Procuradoria da Justiça Militar no Rio de Janeiro - RJ - No
Município do Rio de Janeiro - RJ03 1221.385.000F4-INV290010001.385.000TOTAL - FISCAL1.385.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL1.385.000ÓRGÃO: 12000 - Justiça
FederalUNIDADE: 12101 - Justiça
Federal de Primeiro GrauANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO
(CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário1.683.812Atividades0033 4257Julgamento de Causas na Justiça Federal02 061780.7330033 4257 0001Julgamento de Causas na
Justiça Federal - Nacional02 061780.733F3-ODC29001000780.733Projetos0033 12RSConstrução do Edifício-Sede da Justiça Federal em Diamantino- MT02 122903.0790033 12RS 5317Construção do Edifício-Sede
da Justiça Federal em Diamantino- MT - No Município de
Diamantino - MT02 122903.079F4-INV29001000903.079TOTAL - FISCAL1.683.812TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL1.683.812ÓRGÃO: 12000 - Justiça
FederalUNIDADE: 12102 -
Tribunal Regional Federal da 1ª RegiãoANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO
(CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário250.000Atividades0033 4257Julgamento de Causas na Justiça Federal02 061250.0000033 4257 6012Julgamento de Causas na
Justiça Federal - Na 1ª Região da Justiça Federal - AC, AM, AP,
BA, DF, GO, MA, MT, PA, PI, RO, RR, TO02 061250.000F3-ODC29001000250.000TOTAL - FISCAL250.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL250.000ÓRGÃO: 15000 - Justiça
do TrabalhoUNIDADE: 15111 -
Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região - Distrito
Federal/TocantinsANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO
(CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário200.000Atividades0033 4224Assistência Jurídica a Pessoas Carentes02 061200.0000033 4224 6018Assistência Jurídica a
Pessoas Carentes - Na 10ª Região da Justiça do Trabalho - DF, TO02 061200.000F3-ODC19001000200.000TOTAL - FISCAL200.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL200.000ÓRGÃO: 15000 - Justiça
do TrabalhoUNIDADE: 15126 -
Conselho Superior da Justiça do TrabalhoANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO
(CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário1.568.816Atividades0033 4256Apreciação de Causas na Justiça do Trabalho02 1221.568.8160033 4256 0001Apreciação de Causas na
Justiça do Trabalho - Nacional02 1221.568.816F3-ODC290010001.568.816TOTAL - FISCAL1.568.816TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL1.568.816ÓRGÃO: 34000 -
Ministério Público da UniãoUNIDADE: 34101 -
Ministério Público FederalANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO
(CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0031Programa de Gestão e Manutenção do Ministério Público1.385.000Atividades0031 4264Defesa do Interesse Público no Processo Judiciário - Ministério
Público Federal03 0621.385.0000031 4264 0001Defesa do Interesse Público
no Processo Judiciário - Ministério Público Federal - Nacional03 0621.385.000F4-INV290010001.385.000TOTAL - FISCAL1.385.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL1.385.000* |
2,023 | Lei nº 14.776, de 27.12.2023 Publicada no DOU de 27.12.2023 - Edição extra | Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério da Justiça e Segurança Pública, crédito suplementar no valor de R$ 10.950.000,00, para reforço de dotação constante da Lei Orçamentária vigente. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14776.htm | L14776Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.776, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2023Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério da Justiça e
Segurança Pública, crédito suplementar no valor de R$ 10.950.000,00,
para reforço de dotação constante da Lei Orçamentária vigente.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União(Lei nº 14.535, de 17 de janeiro de 2023), em favor
do Ministério da Justiça e Segurança Pública, crédito suplementar no valor
de R$ 10.950.000,00 (dez milhões novecentos e cinquenta mil reais), para
atender à programação constante doAnexo I.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de
que trata o art. 1º decorrem da anulação de dotação orçamentária referente a
Emenda de Bancada Estadual, conforme indicado noAnexo II.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 27 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAGustavo José de Guimarães e SouzaEste texto não substitui o publicado no DOU de
27.12.2023- Edição extraÓRGÃO: 30000 -
Ministério da Justiça e Segurança PúblicaUNIDADE: 30107 -
Departamento de Polícia Rodoviária FederalANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO
(SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5016Segurança Pública, Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e ao
Crime Violento10.950.000Projetos5016 154TConstrução de unidades operacionais e administrativas da PRF06 18110.950.0005016 154T 0001Construção de unidades
operacionais e administrativas da PRF - Nacional06 18110.950.000F4-INV7900100010.950.000TOTAL - FISCAL10.950.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL10.950.000ÓRGÃO: 30000 -
Ministério da Justiça e Segurança PúblicaUNIDADE: 30107 -
Departamento de Polícia Rodoviária FederalANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO
(CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5016Segurança Pública, Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e ao
Crime Violento10.950.000Projetos5016 154TConstrução de unidades operacionais e administrativas da PRF06 18110.950.0005016 154T 7026Construção de unidades
operacionais e administrativas da PRF - na Região Metropolitana
do Rio de Janeiro - no Estado do Rio de Janeiro06 18110.950.000F4-INV7900100010.950.000TOTAL - FISCAL10.950.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL10.950.000* |
2,023 | Lei nº 14.775, de 27.12.2023 Publicada no DOU de 27.12.2023 - Edição extra | Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor da Presidência da República e dos Ministérios da Educação, da Saúde e das Comunicações, crédito especial no valor de R$ 387.140,00, para os fins que especifica. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14775.htm | L14775Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.775, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2023Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor da
Presidência da República e dos Ministérios da Educação, da Saúde e das
Comunicações, crédito especial no valor de R$ 387.140,00, para os fins
que especifica.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto aos Orçamentos Fiscal e da
Seguridade Social da União(Lei nº 14.535, de 17 de
janeiro de 2023), em favor da Presidência da República e dos Ministérios
da Educação, da Saúde e das Comunicações, crédito especial no valor de R$
387.140,00 (trezentos e oitenta e sete mil cento e quarenta reais), para
atender às programações constantes doAnexo I.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de
que trata o art. 1º decorrem da anulação de dotações orçamentárias, conforme
indicado noAnexo II.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 27 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVAGustavo José de Guimarães e SouzaEste texto não substitui o publicado no DOU de
27.12.2023- Edição extraÓRGÃO: 20000 - Presidência da RepúblicaUNIDADE: 20101 - Presidência da RepúblicaANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0032Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo150.000Atividades0032 212BBenefícios Obrigatórios aos Servidores Civis, Empregados,
Militares e seus Dependentes04 331150.0000032 212B 0002Benefícios Obrigatórios aos
Servidores Civis, Empregados, Militares e seus Dependentes -
Exterior04 331150.000F3-ODC19001000150.000TOTAL - FISCAL150.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL150.000ÓRGÃO: 26000 - Ministério da EducaçãoUNIDADE: 26273 - Fundação Universidade Federal do Rio GrandeANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0909Operações Especiais: Outros Encargos Especiais137.280Operações Especiais0909 0536Benefícios e Pensões Indenizatórias Decorrentes de Legislação
Especial e/ou Decisões Judiciais28 846137.2800909 0536 0043Benefícios e Pensões
Indenizatórias Decorrentes de Legislação Especial e/ou Decisões
Judiciais - No Estado do Rio Grande do Sul28 846137.280S3-ODC19001000137.280TOTAL - FISCAL0TOTAL - SEGURIDADE137.280TOTAL - GERAL137.280ÓRGÃO: 26000 - Ministério da EducaçãoUNIDADE: 26274 - Universidade Federal de UberlândiaANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0909Operações Especiais: Outros Encargos Especiais68.640Operações Especiais0909 0536Benefícios e Pensões Indenizatórias Decorrentes de Legislação
Especial e/ou Decisões Judiciais28 84668.6400909 0536 0031Benefícios e Pensões
Indenizatórias Decorrentes de Legislação Especial e/ou Decisões
Judiciais - No Estado de Minas Gerais28 84668.640S3-ODC1900100068.640TOTAL - FISCAL0TOTAL - SEGURIDADE68.640TOTAL - GERAL68.640ÓRGÃO: 26000 - Ministério da EducaçãoUNIDADE: 26417 - Instituto Federal da ParaíbaANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0909Operações Especiais: Outros Encargos Especiais5.280Operações Especiais0909 0536Benefícios e Pensões Indenizatórias Decorrentes de Legislação
Especial e/ou Decisões Judiciais28 8465.2800909 0536 0025Benefícios e Pensões
Indenizatórias Decorrentes de Legislação Especial e/ou Decisões
Judiciais - No Estado da Paraíba28 8465.280S3-ODC190010005.280TOTAL - FISCAL0TOTAL - SEGURIDADE5.280TOTAL - GERAL5.280ÓRGÃO: 36000 - Ministério da SaúdeUNIDADE: 36212 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária -
AnvisaANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0909Operações Especiais: Outros Encargos Especiais5.940Operações Especiais0909 0536Benefícios e Pensões Indenizatórias Decorrentes de Legislação
Especial e/ou Decisões Judiciais28 8465.9400909 0536 0001Benefícios e Pensões
Indenizatórias Decorrentes de Legislação Especial e/ou Decisões
Judiciais - Nacional28 8465.940S3-ODC190010005.940TOTAL - FISCAL0TOTAL - SEGURIDADE5.940TOTAL - GERAL5.940ÓRGÃO: 41000 - Ministério das ComunicaçõesUNIDADE: 41231 - Agência Nacional de Telecomunicações - AnatelANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0909Operações Especiais: Outros Encargos Especiais20.000Operações Especiais0909 0536Benefícios e Pensões Indenizatórias Decorrentes de Legislação
Especial e/ou Decisões Judiciais28 84620.0000909 0536 0001Benefícios e Pensões
Indenizatórias Decorrentes de Legislação Especial e/ou Decisões
Judiciais - Nacional28 84620.000S3-ODC1900100020.000TOTAL - FISCAL0TOTAL - SEGURIDADE20.000TOTAL - GERAL20.000ÓRGÃO: 20000 - Presidência da RepúblicaUNIDADE: 20101 - Presidência da RepúblicaANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0032Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo150.000Atividades0032 212BBenefícios Obrigatórios aos Servidores Civis, Empregados,
Militares e seus Dependentes04 331150.0000032 212B 0053Benefícios Obrigatórios aos
Servidores Civis, Empregados, Militares e seus Dependentes - No
Distrito Federal04 331150.000F3-ODC19001000150.000TOTAL - FISCAL150.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL150.000ÓRGÃO: 71000 - Encargos Financeiros da UniãoUNIDADE: 71102 - Recursos sob Supervisão do Ministério do
Planejamento e OrçamentoANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0909Operações Especiais: Outros Encargos Especiais237.140Operações Especiais0909 0536Benefícios e Pensões Indenizatórias Decorrentes de Legislação
Especial e/ou Decisões Judiciais28 846237.1400909 0536 0001Benefícios e Pensões
Indenizatórias Decorrentes de Legislação Especial e/ou Decisões
Judiciais - Nacional28 846237.140S3-ODC19001000237.140TOTAL - FISCAL0TOTAL - SEGURIDADE237.140TOTAL - GERAL237.140* |
2,023 | Lei nº 14.774, de 26.12.2023 Publicada no DOU de 26.12.2023 - Edição extra | Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios da Fazenda, da Justiça e Segurança Pública, da Defesa, das Cidades e de Portos e Aeroportos, crédito especial no valor de R$ 573.005.655,00, para os fins que especifica. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14774.htm | L14774Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.774, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2023Abreao Orçamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios da
Fazenda, da Justiça e Segurança Pública, da Defesa, das Cidades e de
Portos e Aeroportos, crédito especial no valor de R$ 573.005.655,00,
para os fins que especifica.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1ºFica
aberto ao Orçamento Fiscal da União(Lei nº 14.535, de
17 de janeiro de 2023), em favor dos Ministérios da Fazenda, da Justiça
e Segurança Pública, da Defesa, das Cidades e de Portos e Aeroportos,
crédito especial no valor de R$ 573.005.655,00 (quinhentos e setenta e três
milhões cinco mil seiscentos e cinquenta e cinco reais),para atender às programações constantes doAnexo I.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que
trata o art. 1º decorrem de:I - R$
500.000.000,00 (quinhentos milhões de reais), da incorporação de excesso de
arrecadação de Recursos Livres da União; eII - R$
73.005.655,00 (setenta e três milhões cinco mil seiscentos e cinquenta e
cinco reais)da anulação de dotações orçamentárias, referentes a emendas de bancada
estadual, conforme indicado noAnexo II.Art. 3º Fica o Poder Executivo federal autorizado a ampliar
as dotações da ação 0E54 - “Participação da União no Capital do Banco do
Nordeste do Brasil - BNB”, constante do Anexo I, referente à Administração
Direta do Ministério da Fazenda, mediante a utilização de recursos
provenientes de:I -
superávit financeiro apurado no balanço patrimonial do exercício de 2022,
observado o disposto noinciso I
do § 1º do art. 43 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964;II -
excesso de arrecadação, observado o disposto noinciso II do § 1º do art. 43 da
Lei nº 4.320, de 1964;eIII -
anulação de dotações orçamentárias, observado o disposto noinciso III do § 1º do art. 43
da Lei nº 4.320, de 1964.Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 26 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVAGustavo José de Guimarães e SouzaEste texto não substitui o publicado no DOU de
26.12.2023- Edição extraÓRGÃO: 25000 - Ministério da FazendaUNIDADE: 25101 - Ministério da Fazenda - Administração DiretaANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0909Operações Especiais: Outros Encargos Especiais500.000.000Operações Especiais0909 0E54Participação da União no Capital do Banco do Nordeste do Brasil
- BNB28 846500.000.0000909 0E54 0001Participação da União no
Capital do Banco do Nordeste do Brasil - BNB - Nacional28 846500.000.000F5-IFI29001000500.000.000TOTAL - FISCAL500.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL500.000.000ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança PúblicaUNIDADE: 30101 - Ministério da Justiça e Segurança Pública -
Administração DiretaANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5016Segurança Pública, Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e ao
Crime Violento18.367.521Atividades5016 21BMDesenvolvimento de Políticas de Segurança Pública, Prevenção e
Enfrentamento à Criminalidade06 18112.954.6975016 21BM 0012Desenvolvimento de Políticas
de Segurança Pública, Prevenção e Enfrentamento à Criminalidade
- No Estado do Acre06 18112.954.697Ação apoiada (unidade): 1F3-ODC730010002.260.843F4-INV7300100010.693.8545016 21EOApoio ao Sistema Penitenciário Nacional06 4215.412.8245016 21EO 0001Apoio ao Sistema
Penitenciário Nacional - Nacional06 4215.412.824Ação apoiada (unidade): 1F4-INV730010005.412.824TOTAL - FISCAL18.367.521TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL18.367.521ÓRGÃO: 52000 - Ministério da DefesaUNIDADE: 52101 - Ministério da Defesa - Administração DiretaANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR6011Cooperação com o Desenvolvimento Nacional25.898.681Projetos6011 1211Implementação de Infraestrutura Básica nos Municípios da Região
do Calha Norte05 24425.898.6816011 1211 0237Implementação de
Infraestrutura Básica nos Municípios da Região do Calha Norte -
No Município de Alto Alegre - RR05 24425.898.681Projeto apoiado (unidade): 1F3-ODC790030001.035.947F4-INV7400300024.862.734TOTAL - FISCAL25.898.681TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL25.898.681ÓRGÃO: 56000 - Ministério das CidadesUNIDADE: 56101 - Ministério das Cidades - Administração DiretaANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2219Mobilidade Urbana10.724.259Operações Especiais2219 00T1Apoio à Política Nacional de Desenvolvimento Urbano Voltado à
Implantação e Qualificação Viária15 45110.724.2592219 00T1 0052Apoio à Política Nacional de
Desenvolvimento Urbano Voltado à Implantação e Qualificação
Viária - No Estado de Goiás15 45110.724.259F4-INV7400100010.724.2592220Moradia Digna12.015.194Operações Especiais2220 00CWSubvenção Econômica Destinada a Ampliação do Acesso ao
Financiamento Habitacional28 84612.015.1942220 00CW 0052Subvenção Econômica Destinada
a Ampliação do Acesso ao Financiamento Habitacional - No Estado
de Goiás28 84612.015.194F3-ODC7900100010.115.194F4-INV740010001.900.000TOTAL - FISCAL22.739.453TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL22.739.453ÓRGÃO: 68000 - Ministério de Portos e AeroportosUNIDADE: 68902 - Fundo Nacional de Aviação Civil - FNACANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR3004Aviação Civil6.000.000Projetos3004 15YQReforma, Ampliação e Reaparelhamento do Aeroporto de Santa
Rosa/RS26 7816.000.0003004 15YQ 5071Reforma, Ampliação e
Reaparelhamento do Aeroporto de Santa Rosa/RS - No Município de
Santa Rosa - RS26 7816.000.000Aeroporto adequado
(percentual de execução): 4F4-INV790010006.000.000TOTAL - FISCAL6.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL6.000.000ÓRGÃO: 26000 - Ministério da EducaçãoUNIDADE: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da EducaçãoANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5011Educação Básica de Qualidade25.898.681Operações Especiais5011 0509Apoio ao Desenvolvimento da Educação Básica12 36825.898.6815011 0509 0014Apoio ao Desenvolvimento da
Educação Básica - No Estado de Roraima12 36825.898.681F3-ODC7308113325.898.681TOTAL - FISCAL25.898.681TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL25.898.681ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança PúblicaUNIDADE: 30101 - Ministério da Justiça e Segurança Pública -
Administração DiretaANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5016Segurança Pública, Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e ao
Crime Violento12.954.697Atividades5016 21BMDesenvolvimento de Políticas de Segurança Pública, Prevenção e
Enfrentamento à Criminalidade06 18112.954.6975016 21BM 0166Desenvolvimento de Políticas
de Segurança Pública, Prevenção e Enfrentamento à Criminalidade
- No Município de Rio Branco - AC06 18112.954.697F4-INV7300100012.954.697TOTAL - FISCAL12.954.697TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL12.954.697ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança PúblicaUNIDADE: 30907 - Fundo Penitenciário NacionalANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5016Segurança Pública, Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e ao
Crime Violento5.412.824Atividades5016 21BPAprimoramento do Sistema Penitenciário Nacional e Incentivo ao
Desenvolvimento da Inteligência Penitenciária06 4215.412.8245016 21BP 7000Aprimoramento do Sistema
Penitenciário Nacional e Incentivo ao Desenvolvimento da
Inteligência Penitenciária - Aquisição de Veículos, Equipamentos
e Material Permanente - No Estado de Minas Gerais06 4215.412.824Ação concluída (unidade): 1F4-INV730010005.412.824TOTAL – FISCAL5.412.824TOTAL – SEGURIDADE0TOTAL - GERAL5.412.824ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança PúblicaUNIDADE: 30912 - Fundo Nacional AntidrogasANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5032Rede de Suporte Social ao Dependente Químico: Cuidados,
Prevenção e Reinserção Social1.900.000Atividades5032 20R9Redução da Demanda de Drogas06 2441.900.0005032 20R9 0052Redução da Demanda de Drogas
- No Estado de Goiás06 2441.900.000S3-ODC790010001.900.000TOTAL - FISCAL0TOTAL - SEGURIDADE1.900.000TOTAL - GERAL1.900.000ÓRGÃO: 53000 - Ministério da Integração e do Desenvolvimento
RegionalUNIDADE: 53201 - Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São
Francisco e do Parnaíba - CODEVASFANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2217Desenvolvimento Regional, Territorial e Urbano20.839.453Operações Especiais2217 00SXApoio a Projetos de Desenvolvimento Sustentável Local Integrado20 60820.839.4532217 00SX 0052Apoio a Projetos de
Desenvolvimento Sustentável Local Integrado - No Estado de Goiás20 60820.839.453F4-INV7900100020.839.453TOTAL - FISCAL20.839.453TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL20.839.453ÓRGÃO: 68000 - Ministério de Portos e AeroportosUNIDADE: 68902 - Fundo Nacional de Aviação Civil - FNACANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR3004Aviação Civil6.000.000Projetos3004 14UBReforma e Reaparelhamento de Aeroportos e Aeródromos de
Interesse Regional26 7816.000.0003004 14UB 5071Reforma e Reaparelhamento de
Aeroportos e Aeródromos de Interesse Regional - No Município de
Santa Rosa - RS26 7816.000.000Aeroporto adequado
(percentual de execução física): 4F4-INV790010006.000.000TOTAL - FISCAL6.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL6.000.000* |
2,023 | Lei nº 14.773, de 26.12.2023 Publicada no DOU de 26.12.2023 - Edição extra | Abre ao Orçamento da Seguridade Social da União, em favor do Ministério da Saúde, crédito especial no valor de R$ 393.000.000 ,00, para o fim que especifica. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14773.htm | L14773Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.773, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2023Abreao Orçamento da Seguridade Social da
União, em favor do Ministério da Saúde, crédito especial no valor de R$
393.000.000,00,para o fim que especifica.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1ºFica
aberto ao Orçamento da Seguridade Social da União(Lei nº 14.535, de 17 de janeiro de 2023), em
favor do Ministério da Saúde, crédito especial no valor de R$ 393.000.000,00
(trezentos e noventa e três milhões de reais),para atender à programação constante doAnexo.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que
trata o art. 1º decorrem da incorporação de superávit financeiro
apurado no balanço patrimonial de 2022, referente a Recursos Livres da
União.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 26 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVAGustavo José de Guimarães e SouzaEste texto não substitui o publicado no DOU de
26.12.2023 - Edição extra.ÓRGÃO: 36000 - Ministério da SaúdeUNIDADE: 36901 - Fundo Nacional de SaúdeANEXOCrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5020Desenvolvimento Científico, Tecnológico e Produtivo em Saúde393.000.000Operações Especiais5020 09LPParticipação da União no Capital Social - Empresa Brasileira de
Hemoderivados e Biotecnologia - HEMOBRÁS10 303393.000.0005020 09LP 0001Participação da União no
Capital Social - Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia
- HEMOBRÁS - Nacional10 303393.000.000S529003000393.000.000TOTAL - FISCAL0TOTAL - SEGURIDADE393.000.000TOTAL - GERAL393.000.000* |
2,023 | Lei nº 14.772, de 26.12.2023 Publicada no DOU de 26.12.2023 - Edição extra | Abre ao Orçamento de Investimento da União, em favor da Autoridade Portuária de Santos S.A. e da Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S.A., crédito suplementar no valor de R$ 19.519.660,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14772.htm | L14772Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.772, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2023Abre ao Orçamento de Investimento da União, em favor da Autoridade
Portuária de Santos S.A. e da Agência Brasileira Gestora de Fundos
Garantidores e Garantias S.A., crédito suplementar no valor de R$
19.519.660,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária
vigente.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento de Investimento da
União(Lei nº 14.535, de 17 de janeiro de 2023)em
favor da Autoridade Portuária de Santos S.A. e da Agência Brasileira Gestora
de Fundos Garantidores e Garantias S.A., crédito suplementar no valor de R$
19.519.660,00 (dezenove milhões quinhentos e dezenove mil seiscentos e
sessenta reais), para atender à programação constante doAnexo.Art. 2º Os recursos necessários à abertura de crédito de
que trata o art. 1º decorrem de geração própria das empresas, conforme
indicado noAnexo.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 26 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVACristina Kiomi MoriEste texto não substitui o publicado no DOU de
26.12.2023 - Edição extra.ANEXOCrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO23- Comércio e Serviços442.70026- Transporte19.076.960TOTAL GERAL19.519.660QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO122- Administração Geral17.500126- Tecnologia da Informação425.200784- Transporte Hidroviário19.076.960TOTAL GERAL19.519.660QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO23- Comércio e Serviços442.700122- Administração Geral17.500126- Tecnologia da Informação425.20026- Transporte19.076.960784- Transporte Hidroviário19.076.960TOTAL GERAL19.519.660QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA0035- Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais Federais442.7003005- Transporte Aquaviário19.076.960TOTAL GERAL19.519.660QUADRO SÍNTESE POR ÓRGÃO25000- Ministério da Fazenda442.70068000- Ministério de Portos e Aeroportos19.076.960TOTAL GERAL19.519.660QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495- Recursos do Orçamento de Investimento19.519.660TOTAL GERAL19.519.660QUADRO SÍNTESE POR RECEITA6.0.0.0.00.00 - Recursos de Capital - Orçamento de Investimento19.519.6606.1.0.0.00.00 - Recursos Próprios19.519.6606.1.1.0.00.00 - Geração Própria19.519.660TOTAL GERAL19.519.660TOTAL DE RECEITAS CORRENTES19.519.660TOTAL DE RECEITAS DE CAPITAL0ÓRGÃO: 25000 - Ministério da
FazendaANEXOCrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO23 - Comércio e Serviços442.700TOTAL GERAL442.700QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO122 - Administração Geral17.500126 - Tecnologia da Informação425.200TOTAL GERAL442.700QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO23 - Comércio e Serviços442.700122- Administração Geral17.500126- Tecnologia da Informação425.200TOTAL GERAL442.700QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA0035 - Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais
Federais442.700TOTAL GERAL442.700QUADRO SÍNTESE POR UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS25289 - Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e
Garantias S.A. - ABGF442.700TOTAL GERAL442.700QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento442.700TOTAL GERAL442.700QUADRO SÍNTESE POR RECEITA6.0.0.0.00.00 - Recursos de Capital - Orçamento de Investimento442.7006.1.0.0.00.00 - Recursos Próprios442.7006.1.1.0.00.00 - Geração Própria442.700TOTAL GERAL442.700TOTAL DE RECEITAS CORRENTES442.700TOTAL DE RECEITAS DE CAPITAL0ÓRGÃO: 25000 - Ministério da
FazendaUNIDADE: 25289 - Agência
Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S.A. - ABGFANEXOCrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO23 - Comércio e Serviços442.700TOTAL GERAL442.700QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO122 - Administração Geral17.500126 - Tecnologia da Informação425.200TOTAL GERAL442.700QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO23 - Comércio e Serviços442.700122- Administração Geral17.500126- Tecnologia da Informação425.200TOTAL GERAL442.700QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA0035 - Programa de Gestão e Manutenção das Empresas Estatais
Federais442.700TOTAL GERAL442.700QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento442.700TOTAL GERAL442.700QUADRO SÍNTESE POR RECEITA6.0.0.0.00.00 - Recursos de Capital - Orçamento de Investimento442.7006.1.0.0.00.00 - Recursos Próprios442.7006.1.1.0.00.00 - Geração Própria442.700TOTAL GERAL442.700TOTAL DE RECEITAS CORRENTES442.700TOTAL DE RECEITAS DE CAPITAL0ÓRGÃO: 25000 -
Ministério da FazendaUNIDADE: 25289 -
Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S.A. -
ABGFANEXOCrédito SuplementarPROGRAMA DE
TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR0035Programa de Gestão e
Manutenção das Empresas Estatais Federais442.700Atividades23 1220035 4102Manutenção e Adequação de
Bens Móveis, Veículos, Máquinas e Equipamentos17.50023 1220035 4102 0001Manutenção e Adequação de
Bens Móveis, Veículos, Máquinas e Equipamentos - Nacional17.500I4-INV2900149517.50023 1260035 4103Manutenção e Adequação de
Ativos de Informática, Informação e Teleprocessamento425.20023 1260035 4103 0001Manutenção e Adequação de
Ativos de Informática, Informação e Teleprocessamento - Nacional425.200I4-INV29001495425.200TOTAL - INVESTIMENTOS442.700ÓRGÃO: 68000 - Ministério de
Portos e AeroportosANEXOCrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26 - Transporte19.076.960TOTAL GERAL19.076.960QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO784 - Transporte Hidroviário19.076.960TOTAL GERAL19.076.960QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26 - Transporte19.076.960784- Transporte Hidroviário19.076.960TOTAL GERAL19.076.960QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA3005 - Transporte Aquaviário19.076.960TOTAL GERAL19.076.960QUADRO SÍNTESE POR UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS68208 - Autoridade Portuária de Santos S.A.19.076.960TOTAL GERAL19.076.960QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento19.076.960TOTAL GERAL19.076.960QUADRO SÍNTESE POR RECEITA6.0.0.0.00.00 - Recursos de Capital - Orçamento de Investimento19.076.9606.1.0.0.00.00 - Recursos Próprios19.076.9606.1.1.0.00.00 - Geração Própria19.076.960TOTAL GERAL19.076.960TOTAL DE RECEITAS CORRENTES19.076.960TOTAL DE RECEITAS DE CAPITAL0ÓRGÃO: 68000 - Ministério de
Portos e AeroportosUNIDADE: 68208 - Autoridade
Portuária de Santos S.A.ANEXOCrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26 - Transporte19.076.960TOTAL GERAL19.076.960QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO784 - Transporte Hidroviário19.076.960TOTAL GERAL19.076.960QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26 - Transporte19.076.960784- Transporte Hidroviário19.076.960TOTAL GERAL19.076.960QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA3005 - Transporte Aquaviário19.076.960TOTAL GERAL19.076.960QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento19.076.960TOTAL GERAL19.076.960QUADRO SÍNTESE POR RECEITA6.0.0.0.00.00 - Recursos de Capital - Orçamento de Investimento19.076.9606.1.0.0.00.00 - Recursos Próprios19.076.9606.1.1.0.00.00 - Geração Própria19.076.960TOTAL GERAL19.076.960TOTAL DE RECEITAS CORRENTES19.076.960TOTAL DE RECEITAS DE CAPITAL0ÓRGÃO: 68000 -
Ministério de Portos e AeroportosUNIDADE: 68208 -
Autoridade Portuária de Santos S.A.ANEXOCrédito SuplementarPROGRAMA DE
TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR3005Transporte Aquaviário19.076.960Projetos26 7843005 1C67Implantação da Avenida
Perimetral Portuária no Porto de Santos no Município de Santos (SP)19.076.96026 7843005 1C67 0035Implantação da Avenida
Perimetral Portuária no Porto de Santos no Município de Santos (SP)
- No Estado de São Paulo19.076.960Trecho pavimentado
(percentual de execução física): 2I4-INV2900149519.076.960TOTAL - INVESTIMENTOS19.076.960* |
2,023 | Lei nº 14.771, de 22.12.2023 Publicada no DOU de 22.12.2023 - Edição extra | Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério da Educação e de Encargos Financeiros da União, crédito especial no valor de R$ 185.200.000,00, para os fins que especifica. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14771.htm | L14771Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.771, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2023Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério da Educação e
de Encargos Financeiros da União, crédito especial no valor de R$
185.200.000,00, para os fins que especifica.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União(Lei nº 14.535, de 17 de janeiro de 2023), em favor
do Ministério da Educação e de Encargos Financeiros da União, crédito
especial no valor de R$ 185.200.000,00 (cento e oitenta e cinco milhões e
duzentos mil reais), para atender às programações constantes doAnexo I.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de
que trata o art. 1º decorrem da anulação de dotações orçamentárias, conforme
indicado noAnexo II.Art. 3º Fica o Poder Executivo federal autorizado a
ampliar as dotações da ação 00W2 - “Integralização de Cotas pela União em
Fundo Privado com o Objetivo de Custear e Gerir Poupança de Incentivo à
Permanência e Conclusão Escolar para Estudantes do Ensino Médio”, constante
doAnexo I, referente ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação,
mediante a utilização de recursos provenientes de:I -
superávit financeiro apurado no balanço patrimonial do exercício de 2022,
observado o disposto noinciso I
do § 1º do art. 43 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964;II -
excesso de arrecadação, observado o disposto noinciso II do § 1º do art. 43 da
Lei nº 4.320, de 1964; eIII
- anulação de dotações orçamentárias, observado o disposto noinciso III do § 1º do art. 43
da Lei nº 4.320, de 1964.Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 22 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVASimone Nassar TebetEste texto não substitui o publicado no DOU de
22.12.2023 - Edição extra.ÓRGÃO: 26000 - Ministério da EducaçãoUNIDADE: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da EducaçãoANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0909Operações Especiais: Outros Encargos Especiais100.000.000Operações Especiais0909 00W2Integralização de Cotas pela União em Fundo Privado com o Objetivo
de Custear e Gerir Poupança de Incentivo à Permanência e Conclusão
Escolar para Estudantes do Ensino Médio12
362100.000.0000909
00W2 0001Integralização de Cotas pela União em Fundo Privado com o Objetivo
de Custear e Gerir Poupança de Incentivo à Permanência e Conclusão
Escolar para Estudantes do Ensino Médio - Nacional12
362100.000.000F5-IFI29001000100.000.000TOTAL - FISCAL100.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL100.000.000ÓRGÃO: 71000 - Encargos Financeiros da UniãoUNIDADE: 71101 - Recursos sob Supervisão do Ministério da FazendaANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0909Operações Especiais: Outros Encargos Especiais85.200.000Operações Especiais0909 00V3Ressarcimento das Contas do PIS/PASEP (ADCT, art. 121)28
84685.200.0000909
00V3 0001Ressarcimento das Contas do PIS/PASEP (ADCT, art. 121) - Nacional28
84685.200.000Beneficiário atendido (unidade): 8.000F3-ODC1900300085.200.000TOTAL - FISCAL85.200.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL85.200.000ÓRGÃO: 26000 - Ministério da EducaçãoUNIDADE: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da EducaçãoANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5011Educação Básica de Qualidade100.000.000Operações Especiais5011 0515Dinheiro Direto na Escola para a Educação Básica12
847100.000.0005011
0515 0001Dinheiro Direto na Escola para a Educação Básica - Nacional12
847100.000.000F3-ODC1308100063.068.574F3-ODC1408100013.122.970F3-ODC140811331F3-ODC1908100014.074.520F4-INV130810006.991.605F4-INV140810002.497.126F4-INV15081000245.204TOTAL - FISCAL100.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL100.000.000ÓRGÃO: 55000 - Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social,
Família e Combate à FomeUNIDADE: 55101 - Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social,
Família e Combate à Fome - Adm. DiretaANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5035Promoção de cidadania por meio do Auxílio Brasil e da articulação de
Políticas Públicas85.200.000Atividades5035 21DPTransferência de Renda Relativa aos Benefícios e Auxílios do
Programa Auxílio Brasil (Lei nº 14.284, de 29 de dezembro de 2021)08
24485.200.0005035
21DP 0001Transferência de Renda Relativa aos Benefícios e Auxílios do
Programa Auxílio Brasil (Lei nº 14.284, de 29 de dezembro de 2021) -
Nacional08
24485.200.000S3-ODC1900100285.200.000TOTAL - FISCAL0TOTAL - SEGURIDADE85.200.000TOTAL - GERAL85.200.000* |
2,023 | Lei nº 14.770, de 22.12.2023 Publicada no DOU de 22.12.2023 - Edição extra | Altera a Lei nº 14.133, de 1º de abril de 2021 (Lei de Licitações e Contratos Administrativos), para determinar o modo de disputa fechado nas licitações de obras e serviços que especifica, facultar a adesão de Município a ata de registro de preços licitada por outro ente do mesmo nível federativo, dispor sobre a execução e liquidação do objeto remanescente de contrato administrativo rescindido, permitir a prestação de garantia na forma de título de capitalização e promover a gestão e a aplicação eficientes dos recursos oriundos de convênios e contratos de repasse . Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14770.htm | L14770Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.770, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2023Mensagem de veto(Promulgação partes
vetadas)Altera a Lei nº 14.133, de 1º de abril de 2021 (Lei de Licitações e
Contratos Administrativos), para determinar o modo de disputa fechado
nas licitações de obras e serviços que especifica, facultar a adesão de
Município a ata de registro de preços licitada por outro ente do mesmo
nível federativo, dispor sobre a execução e liquidação do objeto
remanescente de contrato administrativo rescindido, permitir a prestação
de garantia na forma de título de capitalização e promover a gestão e a
aplicação eficientes dos recursos oriundos de convênios e contratos de
repasse.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º ALei nº 14.133, de 1º de
abril de 2021(Lei de Licitações e Contratos Administrativos), passa a
vigorar com as seguintes alterações:“Art. 56.
.................................................................................§ 1º (VETADO).................................................................................................
” (NR)“Art. 86.
..........................................................................................................................................................................................§ 3ºA faculdade de aderir à ata de registro de preços na condição de não
participante poderá ser exercida:I - por órgãos e entidades da Administração Pública federal,
estadual, distrital e municipal, relativamente a ata de registro de
preços de órgão ou entidade gerenciadora federal, estadual ou
distrital; ouII - por órgãos e entidades da Administração Pública municipal,
relativamente a ata de registro de preços de órgão ou entidade
gerenciadora municipal, desde que o sistema de registro de preços
tenha sido formalizado mediante licitação.................................................................................................
” (NR)“Art. 90.
..........................................................................................................................................................................................§ 8º (VETADO).§ 8ºNa situação de que trata o § 7º deste artigo, é autorizado o
aproveitamento, em favor da nova contratada, de eventual saldo a
liquidar inscrito em despesas empenhadas ou em restos a pagar não
processados.(Promulgação partes
vetadas)§ 9º (VETADO).” (NR)§ 9ºSe frustradas as providências dos §§ 2º e 4º, o
saldo de que trata o § 8º deste artigo poderá ser computado como
efetiva disponibilidade para nova licitação, desde que identificada vantajosidade para a administração pública e mantido o objeto
programado.(Promulgação partes
vetadas)“Art. 92.
..........................................................................................................................................................................................VI - (VETADO);.........................................................................................................§ 7ºPara efeito do disposto nesta Lei, consideram-se como adimplemento
da obrigação contratual a prestação do serviço, a realização da obra
ou a entrega do bem, ou parcela destes, bem como qualquer outro
evento contratual a cuja ocorrência esteja vinculada a emissão de
documento de cobrança.” (NR)“Art. 96.
.................................................................................§ 1º
................................................................................................................................................................................................IV -título de capitalização custeado por pagamento único, com resgate
pelo valor total.................................................................................................
” (NR)“Art. 105.
...............................................................................Parágrafo único. (VETADO).” (NR)Parágrafo único. Não serão objeto de
cancelamento automático os restos a pagar vinculados a contratos de
duração plurianual, senão depois de encerrada a vigência destes, nem
os vinculados a contratos rescindidos, nos casos dos §§ 8º e 9º do
art. 90 desta Lei.(Promulgação partes
vetadas)“Art. 184. (VETADO).§ 1º(VETADO).§ 2ºQuando, verificada qualquer das hipóteses da alíneaddo
inciso II docaputdo art. 124 desta Lei, o valor
global inicialmente pactuado demonstrar-se insuficiente para a
execução do objeto, poderão ser:I - utilizados saldos de recursos ou rendimentos de aplicação
financeira;II - aportados novos recursos pelo concedente;III - reduzidas as metas e as etapas, desde que isso não comprometa
a fruição ou a funcionalidade do objeto pactuado.§ 3º São permitidos ajustes nos instrumentos celebrados com recursos
de transferências voluntárias, para promover alterações em seu
objeto, desde que:I - isso não importe transposição, remanejamento ou transferência de
recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão
para outro;II - seja apresentada justificativa objetiva pelo convenente; eIII - quando se tratarde obra, seja
mantido o que foi pactuado quanto a suas características.§ 4º (VETADO).” (NR)“Art.
184-A. À celebração, à execução, ao acompanhamento e à
prestação de contas dos convênios, contratos de repasse e
instrumentos congêneres em que for parte a União, com valor global
de até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais),
aplicar-se-á o seguinte regime simplificado:I - o plano de trabalho aprovado conterá parâmetros objetivos para
caracterizar o cumprimento do objeto;II - a minuta dos instrumentos deverá ser simplificada;III - (VETADO);IV - a verificação da execução do objeto ocorrerá mediante visita de
constatação da compatibilidade com o plano de trabalho.§ 1º O acompanhamento pela concedente ou mandatária será realizado
pela verificação dos boletins de medição e fotos georreferenciadas
registradas pela empresa executora e pelo convenente do Transferegov
e por vistoriasin loco, realizadas considerando o marco de
execução de 100% (cem por cento) do cronograma físico, podendo
ocorrer outras vistorias, quando necessárias.§ 2º (VETADO).§ 2ºNão haverá análise nem aceite de termo de
referência, anteprojeto, projeto, orçamento, resultado do processo licitatório ou outro documento necessário para o início da execução
do objeto, e caberá à concedente ou mandatária verificar o
cumprimento do objeto pactuado ao final da execução do instrumento.(Promulgação partes
vetadas)§ 3º (VETADO).§ 4º O regime simplificado de que trata este artigo aplica-se aos
convênios, contratos de repasse e instrumentos congêneres celebrados
após a publicação desta Lei.”Art.
2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 22 de dezembro de 2023; 202oda Independência
e 135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVAFernando HaddadEsther DweckSimone Nassar TebetSilvio Serafim Costa FilhoVinícius Marques de CarvalhoEste texto não substitui o publicado no DOU de
22.12.2023 - Edição extra.*Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.770, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2023Altera a Lei nº 14.133, de 1º de abril de 2021 (Lei de Licitações e
Contratos Administrativos), para determinar o modo de disputa fechado
nas licitações de obras e serviços que especifica, facultar a adesão de
Município a ata de registro de preços licitada por outro ente do mesmo
nível federativo, dispor sobre a execução e liquidação do objeto
remanescente de contrato administrativo rescindido, permitir a prestação
de garantia na forma de título de capitalização e promover a gestão e a
aplicação eficientes dos recursos oriundos de convênios e contratos de
repasse.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
parágrafo 5odo art. 66 da Constituição Federal, as
seguintes partes vetadas da Lei no14.770, de 22 de
dezembro de 2023:“Art.
1º A Lei nº 14.133, de 1º de abril de 2021 (Lei de Licitações e Contratos
Administrativos), passa a vigorar com as seguintes alterações:..................................................................................................................................................‘Art.
90.
..........................................................................................................................................................................................................................................................................§ 8º
Na situação de que trata o § 7º deste artigo, é autorizado o aproveitamento,
em favor da nova contratada, de eventual saldo a liquidar inscrito em
despesas empenhadas ou em restos a pagar não processados.’§ 9º
Se frustradas as providências dos §§ 2º e 4º, o saldo de que trata o § 8º
deste artigo poderá ser computado como efetiva disponibilidade para nova
licitação, desde que identificada vantajosidade para a administração pública
e mantido o objeto programado.’ (NR)”‘Art.
105.
.......................................................................................................................Parágrafo único. Não serão objeto de cancelamento automático os restos a
pagar vinculados a contratos de duração plurianual, senão depois de
encerrada a vigência destes, nem os vinculados a contratos rescindidos, nos
casos dos §§ 8º e 9º do art. 90 desta Lei.’ (NR)”‘Art.
184-A.
.....................................................................................................................................................................................................................................................................§ 2º
Não haverá análise nem aceite de termo de referência, anteprojeto, projeto,
orçamento, resultado do processo licitatório ou outro documento necessário
para o início da execução do objeto, e caberá à concedente ou mandatária
verificar o cumprimento do objeto pactuado ao final da execução do
instrumento................................................................................................................................................’”Brasília, 21 de maio de 2024; 203oda Independência e 136oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAEste texto não substitui o
publicado no DOU de 22.5.2024. |
2,023 | Lei nº 14.769, de 22.12.2023 Publicada no DOU de 22.12.2023 - Edição extra | Institui o dia 19 de maio como o Dia Nacional do Físico . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14769.htm | L14769Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.769, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2023Institui o dia 19 de maio como o Dia Nacional do Físico.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,Faço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1ºFica
instituído, no âmbito de todo o território nacional, o Dia Nacional do
Físico, a ser comemorado anualmente no dia 19 de maio.Art.
2º A data instituída por esta Lei passará a integrar o calendário oficial da
República Federativa do Brasil.Art.
3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 22 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVALuciana Barbosa de Oliveira SantosEste texto não substitui o publicado no DOU de
22.12.2023 - Edição extra.* |
2,023 | Lei nº 14.768, de 22.12.2023 Publicada no DOU de 22.12.2023 - Edição extra | Define deficiência auditiva e estabelece valor referencial da limitação auditiva. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14768.htm | L14768Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.768, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2023Define deficiência auditiva e estabelece valor referencial da limitação
auditiva.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
parágrafo 5º do art. 66 da Constituição Federal, a seguinte Lei:Art. 1º Considera-se
deficiência auditiva a limitação de longo prazo da audição, unilateral total
ou bilateral parcial ou total, a qual, em interação com uma ou mais
barreiras, obstrui a participação plena e efetiva da pessoa na sociedade, em
igualdade de condições com as demais pessoas.§ 1° Para o cumprimento do disposto nocaputdeste artigo, adotar-se-á, como valor referencial da limitação auditiva, a
média aritmética de 41 dB (quarenta e um decibéis) ou mais aferida por
audiograma nas frequências de 500 Hz (quinhentos hertz), 1.000 Hz (mil
hertz), 2.000 Hz (dois mil hertz) e 3.000 Hz (três mil hertz).§ 2º Além do disposto no § 1º deste artigo, outros
instrumentos constatarão a deficiência auditiva, em conformidade com aLei n° 13.146, de 6 de
julho de 2015(Estatuto da Pessoa com Deficiência).Art. 2º Esta Lei entra em vigor
na data de sua publicação e terá vigência até que sejam criados e
implementados os instrumentos de avaliação previstos no§ 2º do art. 2º
da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015(Estatuto da Pessoa com
Deficiência).Brasília, 22 de dezembro de 2023; 202º da Independência e 135º da República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVAEste texto não substitui o publicado no DOU de
22.12.2023 - Edição extra.* |
2,023 | Lei nº 14.767, de 22.12.2023 Publicada no DOU de 22.12.2023 - Edição extra | Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que “estabelece as diretrizes e bases da educação nacional”, para possibilitar o uso da pedagogia da alternância nas escolas do campo. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14767.htm | L14767Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.767, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2023Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que “estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional”, para possibilitar o uso da
pedagogia da alternância nas escolas do campo.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
parágrafo 5º do art. 66 da Constituição Federal, a seguinte Lei:Art. 1º O inciso I do art. 28
daLei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
que “estabelece as diretrizes e bases da educação nacional”, passa a vigorar
com a seguinte redação:“Art. 28.
.........................................................................................................................I -conteúdos
curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades e
interesses dos alunos das escolas do campo, com possibilidade de
uso, dentre outras, da pedagogia da alternância;..........................................................................................................................................”(NR)Art. 2º Esta Lei entra em vigor
na data de sua publicação.Brasília, 22 de dezembro de 2023; 202º da Independência e 135º da República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVAEste texto não substitui o publicado no DOU de
22.12.2023 - Edição extra.* |
2,023 | Lei nº 14.766, de 22.12.2023 Publicada no DOU de 22.12.2023 - Edição extra | Acresce dispositivo à Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para estabelecer a não caracterização como perigosas das atividades ou operações que envolvam exposição às quantidades de inflamáveis contidas em tanques de combustíveis originais de fábrica e suplementares, na forma que especifica . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14766.htm | L14766Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.766, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2023Acresce dispositivo à Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo
Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para estabelecer a não
caracterização como perigosas das atividades ou operações que envolvam
exposição às quantidades de inflamáveis contidas em tanques de
combustíveis originais de fábrica e suplementares, na forma que
especifica.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
parágrafo 5º do art. 66 da Constituição Federal, a seguinte Lei:Art. 1º Esta Lei acrescenta § 5º ao art. 193 da
Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º
de maio de 1943, para estabelecer a não caracterização como perigosas das
atividades ou operações que impliquem riscos ao trabalhador em virtude de
sua exposição às quantidades de inflamáveis contidas nos tanques de
combustíveis originais de fábrica e suplementares, para consumo próprio dos
veículos de carga, de transporte coletivo de passageiros, de máquinas e de
equipamentos, certificados pelo órgão competente, e nos equipamentos de
refrigeração de carga.Art. 2º O art. 193 da Consolidação das Leis do Trabalho,
aprovada peloDecreto-Lei nº
5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar acrescido do seguinte §
5º:“Art. 193.
..........................................................................................................................................................................................§ 5ºO
disposto no inciso I docaputdeste artigo não se aplica às
quantidades de inflamáveis contidas nos tanques de combustíveis
originais de fábrica e suplementares, para consumo próprio de
veículos de carga e de transporte coletivo de passageiros, de
máquinas e de equipamentos, certificados pelo órgão competente, e
nos equipamentos de refrigeração de carga.” (NR)Art.
3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 22 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVAEste texto não substitui o publicado no DOU de
22.12.2023 - Edição extra.* |
2,023 | Lei nº 14.765, de 22.12.2023 Publicada no DOU de 22.12.2023 - Edição extra | Concede pensão especial aos ex-integrantes do Batalhão Suez. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14765.htm | L14765Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.765, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2023Concede pensão especial aos ex-integrantes do Batalhão Suez.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
parágrafo 5º do art. 66 da Constituição Federal, a seguinte Lei:Art. 1º Fica assegurado o
pagamento de pensão especial vitalícia, no valor de 2 (dois) salários
mínimos mensais, aos ex-integrantes da tropa brasileira conhecida como
Batalhão Suez, que tomaram parte na Força Internacional de Emergência
instituída em consequência da Resolução da Assembleia Geral das Nações
Unidas, de 7 de novembro de 1956, com o objetivo de manter a paz e a
segurança internacional na região compreendida entre o Canal de Suez e a
linha de Armistício entre Israel e o Egito fixada na mesma Resolução,
recrutados nos termos daLei nº
2.953, de 17 de novembro de 1956, e do Decreto Legislativo nº 61, de 22
de novembro de 1956.Parágrafo único. Somente faz jus ao benefício
instituído nocaputdeste artigo o ex-integrante que comprove renda
mensal não superior a 2 (dois) salários mínimos ou que não possua meios para
prover a sua subsistência e a de sua família.Art. 2º A comprovação da
efetiva prestação dos serviços militares a que alude esta Lei, inclusive
mediante justificação administrativa ou judicial, somente produzirá efeito
quando baseada em início de prova material, não admitida prova
exclusivamente testemunhal, e deverá ser feita perante órgão competente do
Ministério da Previdência Social.§ 1º Caberá à Defensoria Pública da União, por
solicitação do interessado, quando necessitado, promover a justificação
judicial, ficando o solicitante isento de quaisquer custas judiciais ou
outras despesas.§ 2º O prazo para julgamento da justificação é de
15 (quinze) dias.Art. 3º A comprovação da
carência do interessado será feita com a apresentação de atestado fornecido
por órgão oficial.Art. 4º Os pedidos de concessão
do benefício, devidamente instruídos, serão processados e julgados no prazo
de 45 (quarenta e cinco) dias, sob pena de responsabilidade.Parágrafo único. Os pagamentos de pensão especial
iniciar-se-ão no prazo máximo de 30 (trinta) dias após o reconhecimento do
direito.Art. 5º O valor da pensão
especial instituída por esta Lei será reajustado sempre no mês de janeiro,
de acordo com a variação anual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor
(INPC) ou do índice que reajusta as aposentadorias do Instituto Nacional do
Seguro Social (INSS).Parágrafo único. O beneficiário da pensão faz jus
ao recebimento do décimo terceiro salário em valor idêntico ao da
remuneração do mês de dezembro.Art. 6º As despesas decorrentes
do disposto nesta Lei correrão à conta do programa orçamentário Indenizações
e Pensões Especiais de Responsabilidade da União.Art. 7º O órgão previdenciário
encarregado do pagamento da pensão deverá firmar convênios com outros órgãos
públicos federais, estaduais ou municipais, a fim de facilitar, o quanto
possível, o recebimento mensal das respectivas pensões pelos beneficiários
desta Lei.Art. 8º O Ministério da
Previdência Social editará as instruções necessárias à execução desta Lei,
no prazo de 60 (sessenta) dias.Art. 9º Esta Lei entra em vigor
na data de sua publicação.Brasília, 22 de dezembro de 2023; 202º da Independência e 135º da República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVAEste texto não substitui o publicado no DOU de
22.12.2023 - Edição extra.* |
2,023 | Lei nº 14.764, de 21.12.2023 Publicada no DOU de 22.12.2023 | Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor das Justiças Federal, Eleitoral e do Trabalho, crédito especial no valor de R$ 50.785.329,00, para os fins que especifica. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14764.htm | L14764Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.764, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2023Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor das Justiças Federal,
Eleitoral e do Trabalho, crédito especial no valor de R$ 50.785.329,00,
para os fins que especifica.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União(Lei nº 14.535, de 17 de janeiro de 2023), em favor
das Justiças Federal, Eleitoral e do Trabalho, crédito especial no valor de
R$ 50.785.329,00 (cinquenta milhões setecentos e oitenta e cinco mil
trezentos e vinte e nove reais), para atender às programações constantes doAnexo I.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de
que trata o art. 1º decorrem da anulação de dotações orçamentárias, conforme
indicado noAnexo II.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 21 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVASimone Nassar TebetEste texto não substitui o publicado no DOU de
22.12.2023.ÓRGÃO: 12000 - Justiça FederalUNIDADE: 12101 - Justiça Federal de Primeiro GrauANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário9.220.000Projetos0033 163SAquisição do Edifício-Sede da Justiça Federal em Tupã - SP02 1223.790.0000033 163S 3982Aquisição do Edifício-Sede da
Justiça Federal em Tupã - SP - No Município de Tupã - SP02 1223.790.000Edifício-sede adquirido
(unidade): 1F5-IFI290010003.790.0000033 163TAquisição do Edifício-Sede da Justiça Federal em Corumbá - MS02 1225.430.0000033 163T 5224Aquisição do Edifício-Sede da
Justiça Federal em Corumbá - MS - No Município de Corumbá - MS02 1225.430.000Edifício-sede adquirido
(unidade): 1F5-IFI290010005.430.000TOTAL - FISCAL9.220.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL9.220.000ÓRGÃO: 14000 - Justiça EleitoralUNIDADE: 14109 - Tribunal Regional Eleitoral de GoiásANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário2.435.000Projetos0033 163YAquisição de terreno anexo ao Edifício-Sede do TRE-GO02 1222.435.0000033 163Y 5512Aquisição de terreno anexo ao
Edifício-Sede do TRE-GO - No Município de Goiânia - GO02 1222.435.000Terreno adquirido (unidade):
1F5-IFI290010002.435.000TOTAL - FISCAL2.435.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL2.435.000ÓRGÃO: 15000 - Justiça do TrabalhoUNIDADE: 15107 - Tribunal Regional do Trabalho da 6a. Região -
PernambucoANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário39.000.000Projetos0033 161HAquisição de imóvel para sediar o Fórum Trabalhista do Recife02 12239.000.0000033 161H 1695Aquisição de imóvel para
sediar o Fórum Trabalhista do Recife - No Município de Recife -
PE02 12239.000.000Imóvel adquirido (unidade): 1F5-IFI2900100039.000.000TOTAL - FISCAL39.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL39.000.000ÓRGÃO: 15000 - Justiça do TrabalhoUNIDADE: 15112 - Tribunal Regional do Trabalho da 11a. Região -
Amazonas/RoraimaANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário130.329Projetos0033 10WSConstrução do Edifício-Sede do Fórum Trabalhista de Manaus - AM02 122130.3290033 10WS 0211Construção do Edifício-Sede
do Fórum Trabalhista de Manaus - AM - No Município de Manaus -
AM02 122130.329Edifício construído
(percentual de execução física): 1F4-INV29001000130.329TOTAL - FISCAL130.329TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL130.329ÓRGÃO: 12000 - Justiça FederalUNIDADE: 12101 - Justiça Federal de Primeiro GrauANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário3.790.000Atividades0033 4257Julgamento de Causas na Justiça Federal02 0613.790.0000033 4257 0001Julgamento de Causas na
Justiça Federal - Nacional02 0613.790.000F4-INV290010003.790.000TOTAL - FISCAL3.790.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL3.790.000ÓRGÃO: 12000 - Justiça FederalUNIDADE: 12104 - Tribunal Regional Federal da 3a. RegiãoANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário5.430.000Projetos0033 15TMAquisição de Imóvel para Funcionamento do TRF da 3ª Região em
São Paulo - SP - Unidade "K"02 1225.430.0000033 15TM 3928Aquisição de Imóvel para
Funcionamento do TRF da 3ª Região em São Paulo - SP - Unidade
"K" - No Município de São Paulo - SP02 1225.430.000F5-IFI290010005.430.000TOTAL - FISCAL5.430.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL5.430.000ÓRGÃO: 14000 - Justiça EleitoralUNIDADE: 14101 - Tribunal Superior EleitoralANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário2.435.000Atividades0033 20GPJulgamento de Causas e Gestão Administrativa na Justiça
Eleitoral02 1222.435.0000033 20GP 0001Julgamento de Causas e Gestão
Administrativa na Justiça Eleitoral - Nacional02 1222.435.000F3-ODC290010002.435.000TOTAL - FISCAL2.435.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL2.435.000ÓRGÃO: 15000 - Justiça do TrabalhoUNIDADE: 15126 - Conselho Superior da Justiça do TrabalhoANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário39.130.329Atividades0033 4256Apreciação de Causas na Justiça do Trabalho02 12239.130.3290033 4256 0001Apreciação de Causas na
Justiça do Trabalho - Nacional02 12239.130.329F3-ODC2900100039.130.329TOTAL - FISCAL39.130.329TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL39.130.329* |
2,023 | Lei nº 14.763, de 21.12.2023 Publicada no DOU de 22.12.2023 | Abre ao Orçamento da Seguridade Social da União, em favor do Ministério da Previdência Social, crédito especial no valor de R$ 129.908.544,00, para os fins que especifica. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14763.htm | L14763Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.763, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2023Abre ao Orçamento da Seguridade Social da União, em favor do Ministério
da Previdência Social, crédito especial no valor de R$ 129.908.544,00,
para os fins que especifica.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento da Seguridade Social da
União(Lei nº 14.535, de 17 de janeiro de 2023),em
favor do Ministério da Previdência Social, crédito especial no valor de R$
129.908.544,00 (cento e vinte e nove milhões novecentos e oito mil
quinhentos e quarenta e quatro reais), para atender à programação constante
doAnexo I.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de
que trata o art. 1º decorrem de anulação de dotação orçamentária, conforme
indicado noAnexo II.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 21 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVASimone Nassar TebetEste texto não substitui o publicado no DOU de
22.12.2023.ÓRGÃO: 33000 - Ministério da Previdência SocialUNIDADE: 33201 - Instituto Nacional do Seguro SocialANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0032Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo129.908.544Atividades0032 21EUPagamentos extraordinários do Programa de Enfrentamento à Fila
da Previdência Social - PEFPS09 122129.908.5440032 21EU 0001Pagamentos extraordinários do
Programa de Enfrentamento à Fila da Previdência Social - PEFPS -
Nacional09 122129.908.544S1-PES19001000129.908.544TOTAL - FISCAL0TOTAL - SEGURIDADE129.908.544TOTAL - GERAL129.908.544ÓRGÃO: 71000 - Encargos Financeiros da UniãoUNIDADE: 71102 - Recursos sob Supervisão do Ministério do
Planejamento e OrçamentoANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0999Reserva de Contingência129.908.544Operações Especiais0999 0Z01Reserva de Contingência Fiscal - Primária99 999129.908.5440999 0Z01 6499Reserva de Contingência
Fiscal - Primária - Recursos para atendimento do art. 169, § 1º,
inciso II da Constituição Federal e outras despesas de pessoal e
encargos99 999129.908.544F1-PES19001000129.908.544TOTAL - FISCAL129.908.544TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL129.908.544* |
2,023 | Lei nº 14.762, de 21.12.2023 Publicada no DOU de 22.12.2023 | Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor das Justiças Federal e Eleitoral, crédito especial no valor de R$ 4.167.554,00, para os fins que especifica. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14762.htm | L14762Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.762, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2023Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor das Justiças Federal e
Eleitoral, crédito especial no valor de R$ 4.167.554,00, para os fins
que especifica.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União(Lei nº 14.535, de 17 de janeiro de 2023), em favor
das Justiças Federal e Eleitoral, crédito especial no valor de R$
4.167.554,00 (quatro milhões cento e sessenta e sete mil quinhentos e
cinquenta e quatro reais), para atender às programações constantes doAnexo I.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de
que trata o art. 1º decorrem da anulação de dotações orçamentárias, conforme
indicado noAnexo II.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 21 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVASimone Nassar TebetEste texto não substitui o publicado no DOU de
22.12.2023.ÓRGÃO: 12000 - Justiça FederalUNIDADE: 12101 - Justiça Federal de Primeiro GrauANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário2.512.332Projetos0033 103FConstrução do Edifício-Anexo da Justiça Federal em Campo Grande
- MS02 1221.910.8460033 103F 5218Construção do Edifício-Anexo da Justiça Federal em Campo Grande
- MS - No Município de Campo Grande - MS02 1221.910.846Edifício-anexo construído (percentual de execução física): 2F4-INV290010001.910.8460033 1J08Construção de Edifício-Sede da Justiça Federal em Naviraí - MS02 122601.4860033 1J08 5250Construção de Edifício-Sede da Justiça Federal em Naviraí - MS -
No Município de Naviraí - MS02 122601.486Edifício-sede construído (percentual de execução física): 3F4-INV29001000601.486TOTAL - FISCAL2.512.332TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL2.512.332ÓRGÃO: 12000 - Justiça FederalUNIDADE: 12102 - Tribunal Regional Federal da 1ª. RegiãoANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário1.055.222Atividades0033 219ZConservação e Recuperação de Ativos de Infraestrutura da União02 1221.055.2220033 219Z 6012Conservação e Recuperação de Ativos de Infraestrutura da União -
Na 1ª Região da Justiça Federal - AC, AM, AP, BA, DF, GO, MA,
MT, PA, PI, RO, RR, TO02 1221.055.222Infraestrutura mantida (unidade): 2F4-INV290010001.055.222TOTAL - FISCAL1.055.222TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL1.055.222ÓRGÃO: 14000 - Justiça EleitoralUNIDADE: 14126 - Tribunal Regional Eleitoral de TocantinsANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário600.000Atividades0033 219ZConservação e Recuperação de Ativos de Infraestrutura da União02 122600.0000033 219Z 0017Conservação e Recuperação de Ativos de Infraestrutura da União -
No Estado do Tocantins02 122600.000Infraestrutura mantida (unidade): 1F3-ODC29001000600.000TOTAL - FISCAL600.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL600.000ÓRGÃO: 12000 - Justiça FederalUNIDADE: 12101 - Justiça Federal de Primeiro GrauANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário2.512.332Atividades0033 4257Julgamento de Causas na Justiça Federal02 0612.512.3320033 4257 0001Julgamento de Causas na Justiça Federal - Nacional02 0612.512.332F3-ODC290010001.512.332F4-INV290010001.000.000TOTAL - FISCAL2.512.332TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL2.512.332ÓRGÃO: 12000 - Justiça FederalUNIDADE: 12102 - Tribunal Regional Federal da 1ª. RegiãoANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário1.055.222Atividades0033 4257Julgamento de Causas na Justiça Federal02 0611.055.2220033 4257 6012Julgamento de Causas na Justiça Federal - Na 1ª Região da
Justiça Federal - AC, AM, AP, BA, DF, GO, MA, MT, PA, PI, RO,
RR, TO02 0611.055.222F3-ODC290010001.055.222TOTAL - FISCAL1.055.222TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL1.055.222ÓRGÃO: 14000 - Justiça EleitoralUNIDADE: 14101 - Tribunal Superior EleitoralANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário600.000Atividades0033 20GPJulgamento de Causas e Gestão Administrativa na Justiça
Eleitoral02 122600.0000033 20GP 0001Julgamento de Causas e Gestão Administrativa na Justiça
Eleitoral - Nacional02 122600.000F3-ODC29001000600.000TOTAL - FISCAL600.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL600.000* |
2,023 | Lei nº 14.761, de 21.12.2023 Publicada no DOU de 22.12.2023 | Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor da Justiça Federal, do Ministério Público da União e do Conselho Nacional do Ministério Público, crédito suplementar no valor de R$ 11.639.590,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14761.htm | L14761Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.761, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2023Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor da Justiça Federal, do
Ministério Público da União e do Conselho Nacional do Ministério
Público, crédito suplementar no valor de R$ 11.639.590,00, para reforço
de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União(Lei nº 14.535, de 17 de janeiro de 2023), em favor
da Justiça Federal, do Ministério Público da União e do Conselho Nacional do
Ministério Público, crédito suplementar no valor de R$ 11.639.590,00 (onze
milhões seiscentos e trinta e nove mil quinhentos e noventa reais), para
atender às programações constantes doAnexo I.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de
que trata o art. 1º decorrem de anulação de dotações orçamentárias, conforme
indicado noAnexo II.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 21 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVASimone Nassar TebetEste texto não substitui o publicado no DOU de
22.12.2023.ÓRGÃO: 12000 - Justiça FederalUNIDADE: 12101 - Justiça Federal de Primeiro GrauANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário1.931.935Atividades0033 219ZConservação e Recuperação de Ativos de Infraestrutura da União02 1221.931.9350033 219Z 6015Conservação e Recuperação de
Ativos de Infraestrutura da União - Na 4ª Região da Justiça
Federal - PR, RS, SC02 1221.931.935F3-ODC290010001.444.935F4-INV29001000487.000TOTAL - FISCAL1.931.935TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL1.931.935ÓRGÃO: 12000 - Justiça FederalUNIDADE: 12102 - Tribunal Regional Federal da 1ª RegiãoANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário120.000Atividades0033 216HAjuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a Agentes
Públicos02 122120.0000033 216H 6012Ajuda de Custo para Moradia
ou Auxílio-Moradia a Agentes Públicos - Na 1ª Região da Justiça
Federal - AC, AM, AP, BA, DF, GO, MA, MT, PA, PI, RO, RR, TO02 122120.000F3-ODC29001000120.000TOTAL - FISCAL120.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL120.000ÓRGÃO: 12000 - Justiça FederalUNIDADE: 12105 - Tribunal Regional Federal da 4ª RegiãoANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário1.388.750Atividades0033 219ZConservação e Recuperação de Ativos de Infraestrutura da União02 1221.388.7500033 219Z 6015Conservação e Recuperação de
Ativos de Infraestrutura da União - Na 4ª Região da Justiça
Federal - PR, RS, SC02 1221.388.750F4-INV290010001.388.750TOTAL - FISCAL1.388.750TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL1.388.750ÓRGÃO: 34000 - Ministério Público da UniãoUNIDADE: 34101 - Ministério Público FederalANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0031Programa de Gestão e Manutenção do Ministério Público7.000.000Projetos0031 15XSConstrução do Edifício-Sede da Procuradoria da República de
Natal - RN03 1227.000.0000031 15XS 1262Construção do Edifício-Sede
da Procuradoria da República de Natal - RN - No Município de
Natal - RN03 1227.000.000F4-INV290010007.000.000TOTAL - FISCAL7.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL7.000.000ÓRGÃO: 34000 - Ministério Público da UniãoUNIDADE: 34102 - Ministério Público MilitarANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0031Programa de Gestão e Manutenção do Ministério Público1.000.000Projetos0031 13BZConstrução de Edifício-Sede da Procuradoria da Justiça Militar
em Bagé - RS03 1221.000.0000031 13BZ 4732Construção de Edifício-Sede
da Procuradoria da Justiça Militar em Bagé - RS - No Município
de Bagé - RS03 1221.000.000F4-INV290010001.000.000TOTAL - FISCAL1.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL1.000.000ÓRGÃO: 59000 - Conselho Nacional do Ministério PúblicoUNIDADE: 59101 - Conselho Nacional do Ministério PúblicoANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0031Programa de Gestão e Manutenção do Ministério Público198.905Atividades0031 219IPublicidade Institucional e de Utilidade Pública03 131198.9050031 219I 0001Publicidade Institucional e
de Utilidade Pública - Nacional03 131198.905F3-ODC29001000198.905TOTAL - FISCAL198.905TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL198.905ÓRGÃO: 12000 - Justiça FederalUNIDADE: 12101 - Justiça Federal de Primeiro GrauANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário1.931.935Atividades0033 4257Julgamento de Causas na Justiça Federal02 0611.931.9350033 4257 0001Julgamento de Causas na
Justiça Federal - Nacional02 0611.931.935F3-ODC290010001.931.935TOTAL - FISCAL1.931.935TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL1.931.935ÓRGÃO: 12000 - Justiça FederalUNIDADE: 12102 - Tribunal Regional Federal da 1ª RegiãoANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário120.000Atividades0033 4257Julgamento de Causas na Justiça Federal02 061120.0000033 4257 6012Julgamento de Causas na
Justiça Federal - Na 1ª Região da Justiça Federal - AC, AM, AP,
BA, DF, GO, MA, MT, PA, PI, RO, RR, TO02 061120.000F3-ODC29001000120.000TOTAL - FISCAL120.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL120.000ÓRGÃO: 12000 - Justiça FederalUNIDADE: 12105 - Tribunal Regional Federal da 4ª RegiãoANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0033Programa de Gestão e Manutenção do Poder Judiciário1.388.750Atividades0033 4257Julgamento de Causas na Justiça Federal02 0611.388.7500033 4257 6015Julgamento de Causas na
Justiça Federal - Na 4ª Região da Justiça Federal - PR, RS, SC02 0611.388.750F3-ODC290010001.388.750TOTAL - FISCAL1.388.750TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL1.388.750ÓRGÃO: 34000 - Ministério Público da UniãoUNIDADE: 34101 - Ministério Público FederalANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0031Programa de Gestão e Manutenção do Ministério Público7.000.000Atividades0031 4264Defesa do Interesse Público no Processo Judiciário - Ministério
Público Federal03 0627.000.0000031 4264 0001Defesa do Interesse Público
no Processo Judiciário - Ministério Público Federal - Nacional03 0627.000.000F3-ODC290010007.000.000TOTAL - FISCAL7.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL7.000.000ÓRGÃO: 34000 - Ministério Público da UniãoUNIDADE: 34102 - Ministério Público MilitarANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0031Programa de Gestão e Manutenção do Ministério Público1.000.000Atividades0031 4263Defesa do Interesse Público no Processo Judiciário - Ministério
Público Militar03 0621.000.0000031 4263 0001Defesa do Interesse Público
no Processo Judiciário - Ministério Público Militar - Nacional03 0621.000.000F3-ODC290010001.000.000TOTAL - FISCAL1.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL1.000.000ÓRGÃO: 59000 - Conselho Nacional do Ministério PúblicoUNIDADE: 59101 - Conselho Nacional do Ministério PúblicoANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0031Programa de Gestão e Manutenção do Ministério Público198.905Atividades0031 8010Atuação Estratégica para Controle e Fortalecimento do Ministério
Público03 032198.9050031 8010 0001Atuação Estratégica para
Controle e Fortalecimento do Ministério Público - Nacional03 032198.905F4-INV29001000198.905TOTAL - FISCAL198.905TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL198.905* |
2,023 | Lei nº 14.760, de 21.12.2023 Publicada no DOU de 22.12.2023 | Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, e das Mulheres, crédito suplementar no valor de R$ 25.891.727,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14760.htm | L14760Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.760, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2023Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios da Ciência,
Tecnologia e Inovação, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura
Familiar, e das Mulheres, crédito suplementar no valor de R$
25.891.727,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária
vigente.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União(Lei nº 14.535, de 17 de janeiro de 2023), em
favor dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação, do Desenvolvimento
Agrário e Agricultura Familiar, e das Mulheres, crédito suplementar no valor
de R$ 25.891.727,00 (vinte e cinco milhões oitocentos e noventa e um mil
setecentos e vinte e sete reais), para atender às programações constantes doAnexo I.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o
art. 1º decorrem da anulação de dotações orçamentárias, conforme indicado noAnexo II.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 21 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVASimone Nassar TebetEste texto não substitui o publicado no DOU de
22.12.2023.ÓRGÃO: 24000 - Ministério da Ciência, Tecnologia e InovaçãoUNIDADE: 24204 - Comissão Nacional de Energia NuclearANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0032Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo21.369.727Atividades0032 2000Administração da Unidade19 12221.369.7270032 2000 0001Administração da Unidade -
Nacional19 12221.369.727F3-ODC2900100020.419.727F4-INV29001000950.0002206Política Nuclear123.000Atividades2206 21DMCooperação Internacional, Assessoria Técnica, Representação
Institucional e Coordenação da Agenda de Assuntos Internacionais
da CNEN19 212123.0002206 21DM 0001Cooperação Internacional,
Assessoria Técnica, Representação Institucional e Coordenação da
Agenda de Assuntos Internacionais da CNEN - Nacional19 212123.000F3-ODC29001000123.000TOTAL - FISCAL21.492.727TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL21.492.727ÓRGÃO: 49000 - Ministério do Desenvolvimento Agrário e
Agricultura FamiliarUNIDADE: 49201 - Instituto Nacional de Colonização e Reforma
Agrária - INCRAANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR1040Governança Fundiária899.000Atividades1040 210ZReconhecimento e Indenização de Territórios Quilombolas21 631899.0001040 210Z 0001Reconhecimento e Indenização
de Territórios Quilombolas - Nacional21 631899.000F3-ODC29001000899.000TOTAL - FISCAL899.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL899.000ÓRGÃO: 65000 - Ministério das MulheresUNIDADE: 65101 - Ministério das Mulheres - Administração DiretaANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5034Proteção à Vida, Fortalecimento da Família, Promoção e Defesa
dos Direitos Humanos para Todos3.500.000Atividades5034 21ARPromoção e Defesa de Direitos Humanos para todos14 4223.500.0005034 21AR 0001Promoção e Defesa de Direitos
Humanos para todos - Nacional14 4223.500.000F3-ODC290014443.500.000TOTAL - FISCAL3.500.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL3.500.000ÓRGÃO: 32000 - Ministério de Minas e EnergiaUNIDADE: 32401 - Autoridade Nacional de Segurança Nuclear - ANSNANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0032Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo21.369.727Atividades0032 2000Administração da Unidade25 12221.369.7270032 2000 0001Administração da Unidade -
Nacional25 12221.369.727F3-ODC2900100020.419.727F4-INV29001000950.0002206Política Nuclear123.000Atividades2206 21E3Cooperação e Assessoria Técnica Internacional25 212123.0002206 21E3 0002Cooperação e Assessoria
Técnica Internacional - Exterior25 212123.000F3-ODC29001000123.000TOTAL - FISCAL21.492.727TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL21.492.727ÓRGÃO: 46000 - Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços
PúblicosUNIDADE: 46101 - Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços
Públicos- Administração DiretaANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0032Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo899.000Atividades0032 2000Administração da Unidade04 122899.0000032 2000 0001Administração da Unidade -
Nacional04 122899.000F3-ODC29001444899.000TOTAL - FISCAL899.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL899.000ÓRGÃO: 65000 - Ministério das MulheresUNIDADE: 65101 - Ministério das Mulheres - Administração DiretaANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5034Proteção à Vida, Fortalecimento da Família, Promoção e Defesa
dos Direitos Humanos para Todos3.500.000Atividades5034 21AQProteção do Direito à Vida14 4221.750.0005034 21AQ 0001Proteção do Direito à Vida -
Nacional14 4221.750.000F3-ODC230014441.750.000Operações Especiais5034 00SOApoio à Construção, Reforma, Equipagem e Ampliação de Unidades
de Atendimento Socioeducativo14 4221.750.0005034 00SO 0001Apoio à Construção, Reforma,
Equipagem e Ampliação de Unidades de Atendimento Socioeducativo
- Nacional14 4221.750.000F4-INV230014441.750.000TOTAL - FISCAL3.500.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL3.500.000* |
2,023 | Lei nº 14.759, de 21.12.2023 Publicada no DOU de 22.12.2023 | Declara feriado nacional o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14759.htm | L14759Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.759, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2023Declara feriado nacional o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica declarado feriado nacional o
dia 20 de novembro, para a celebração do Dia Nacional de Zumbi e da
Consciência Negra.Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de
sua publicação.Brasília, 21 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVASilvio Luiz de AlmeidaAnielle Francisco da SilvaEste texto não substitui o publicado no DOU de
22.12.2023e
retificado no DOU de 22.12.2023 - Edição extra* |
2,023 | Lei nº 14.758, de 19.12.2023 Publicada no DOU de 20.12.2023 | Institui a Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e o Programa Nacional de Navegação da Pessoa com Diagnóstico de Câncer; e altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 (Lei Orgânica da Saúde). | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14758.htm | L14758Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.758, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2023VigênciaInstitui a Política Nacional de Prevenção
e Controle do Câncer no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e o
Programa Nacional de Navegação da Pessoa com Diagnóstico de Câncer; e
altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 (Lei Orgânica da
Saúde).O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1ºEsta
Lei institui a Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer no âmbito
do Sistema Único de Saúde (SUS) e o Programa Nacional de Navegação da Pessoa
com Diagnóstico de Câncer.Art.
2º É instituída a Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer, que
tem como principais objetivos:I -
diminuir a incidência dos diversos tipos de câncer;II -
garantir o acesso adequado ao cuidado integral;III
- contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos usuários
diagnosticados com câncer;IV -
reduzir a mortalidade e a incapacidade causadas pelo câncer.§ 1º
Fazem parte do cuidado integral referido no inciso II docaputdeste
artigo a prevenção, o rastreamento, a detecção precoce e o diagnóstico do
câncer, o tratamento, a reabilitação e os cuidados paliativos do paciente,
bem como o apoio psicológico oferecido a ele e a seus familiares.§ 2º
Os componentes do cuidado integral, referidos no § 1º deste artigo, devem
ser oferecidos de forma oportuna, permitindo a continuidade do cuidado.Art.
3º A Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer é constituída a
partir dos seguintes princípios e diretrizes gerais:I -
reconhecimento do câncer como doença crônica passível de prevenção, curável,
tratável e controlável;II -
organização de redes de atenção regionalizadas e descentralizadas, com
respeito a critérios de acesso, escala e escopo, considerados os protocolos
e as diretrizes do SUS;III
- articulação intersetorial e garantia de ampla participação e controle
social;IV -
organização das ações e dos serviços destinados ao cuidado integral das
pessoas com câncer na rede de atenção à saúde do SUS, com base em parâmetros
e critérios de necessidade e em diretrizes baseadas em evidências
científicas;V -
atendimento multiprofissional a todos os usuários com câncer, com oferta de
cuidado compatível a cada nível de atenção e evolução da doença;VI -
realização de ações intersetoriais, buscando-se parcerias que propiciem o
desenvolvimento das ações de prevenção e controle do câncer;VII
- organização da vigilância do câncer por meio da informação, da
identificação, do monitoramento e da avaliação das ações de controle da
doença e de seus fatores de risco e de proteção;VIII
- utilização, de forma integrada, dos dados e das informações
epidemiológicas e assistenciais, coletados por meio dos Registros
Hospitalares de Câncer (RHC) e por outras fontes disponíveis, para o
planejamento, o monitoramento e a avaliação das ações e dos serviços para
prevenção e controle do câncer;IX -
implementação e aperfeiçoamento permanente da produção e da divulgação de
informações, com vistas a subsidiar o planejamento de ações e de serviços
para prevenção e controle do câncer;X -
monitoramento e avaliação do desempenho e dos resultados das ações e dos
serviços prestados nos diversos níveis de atenção à saúde, para prevenção e
controle do câncer, com utilização de critérios técnicos, mecanismos e
parâmetros previamente definidos;XI -
monitoramento e avaliação da acessibilidade aos serviços de saúde, do tempo
de espera para início do tratamento e da satisfação dos usuários;XII
- realização de pesquisas ou de inquéritos populacionais sobre a morbidade e
os fatores de risco e de proteção contra o câncer;XIII
- estabelecimento de métodos e mecanismos para análise de viabilidade
econômico-sanitária de empreendimentos públicos no Complexo
Econômico-Industrial da Saúde, direcionados a prevenção e controle do
câncer;XIV
- implementação da rede de pesquisa para prevenção e controle do câncer, de
modo a aumentar a produção de conhecimento nacional relacionada a essa área;XV -
fomento à formação e à especialização de recursos humanos, bem como à
qualificação da assistência por meio da educação permanente dos
profissionais envolvidos com o controle do câncer nas redes de atenção à
saúde nos diferentes níveis de atenção, sobretudo na atenção primária;XVI
- implementação, nas Comissões de Integração Ensino-Serviço (CIES)
estaduais, de projetos educativos direcionados à prevenção e ao controle do
câncer em todas as suas dimensões assistenciais, de gestão e que envolvam a
ciência, a tecnologia e a inovação em saúde;XVII
- estímulo à formulação de estratégias de comunicação com a população em
parceria com os movimentos sociais, com os profissionais da saúde e com
outros atores sociais, que permitam disseminar e ampliar o conhecimento
sobre o câncer e seus fatores de risco, as diversas diretrizes de prevenção
e controle da doença e a tradução do conhecimento para os diversos
públicos-alvo;XVIII - humanização do atendimento e garantia de apoio psicológico e
psiquiátrico às pessoas com suspeita ou confirmação de câncer, bem como aos
seus familiares;XIX
- busca pela incorporação de tecnologias diagnósticas e terapêuticas mais
precisas e menos invasivas;XX -
humanização dos ambientes e dos processos de trabalho dos cuidadores e das
equipes de saúde que atuam no cuidado integral das pessoas com suspeita ou
confirmação de câncer;XXI
- contribuição para a implementação integral do Plano de Ações Estratégicas
para o Enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis no
Brasil.Parágrafo único. O financiamento federal da assistência oncológica no SUS
deverá priorizar recursos adicionais para amenizar as disparidades regionais
de acesso, permitida a complementação por Estados, pelo Distrito Federal e
por Municípios para a remuneração de procedimentos ou de eventos com oferta
ainda insuficiente.Art.
4º O poder público manterá sistema de dados com capacidade de registro das
suspeitas e confirmações de câncer, bem como de todo o processo de
assistência, desde a suspeita, incluídas as etapas de diagnóstico, de
tratamento e de recuperação, entre outras que permitam a supervisão eficaz
da execução da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer.Parágrafo único. O sistema de dados referido nocaputdeste artigo
permitirá a consulta de posição em fila de espera para a realização de
consultas e de procedimentos de diagnóstico ou tratamento, inclusive
transplantes.Art.
5º São princípios e diretrizes relacionados à prevenção e à promoção da
saúde no âmbito da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer:I -
identificação e intervenção nos determinantes e condicionantes dos tipos de
câncer, orientadas para o desenvolvimento de ações intersetoriais de
responsabilidade pública e da sociedade civil que promovam a saúde e a
qualidade de vida;II -
fortalecimento de políticas públicas que visem a desenvolver ao máximo a
saúde potencial de cada cidadão, incluídas políticas que tenham como objeto
a criação de ambientes favoráveis à saúde e ao desenvolvimento de
habilidades individuais e sociais para o autocuidado;III
- promoção de hábitos alimentares saudáveis, como o aleitamento materno,
exclusivo até os 6 (seis) meses de vida, e o aumento do consumo de frutas,
de legumes e de verduras, incluídas ações educativas e intervenções
ambientais e organizacionais;IV -
promoção de práticas corporais e atividades físicas, a serem desenvolvidas
inclusive em espaços que ultrapassem os limites dos serviços de saúde;V -
enfrentamento dos impactos dos agrotóxicos na saúde humana e no ambiente,
por meio de práticas de promoção da saúde com caráter preventivo e
sustentável;VI -
desenvolvimento de ações e de políticas públicas para enfrentamento do
tabagismo, do consumo de álcool, do sobrepeso, da obesidade e do consumo
alimentar inadequado, considerados fatores de risco relacionados ao câncer;VII
- fomento à elaboração de documentos normativos destinados à regulamentação
da produção e do consumo de produtos e de alimentos cuja composição contenha
agentes cancerígenos e/ou altas concentrações de calorias, de gorduras, de
açúcar ou de sal;VIII
- fomento à ampliação de medidas restritivas aomarketingde
alimentos e de bebidas com agentes cancerígenos ou com alto teor de sal, de
calorias, de gorduras ou de açúcar, especialmente os direcionados às
crianças;IX -
eliminação, redução e controle de fatores de risco físicos, químicos e
biológicos e intervenção sobre seus determinantes socioeconômicos;X -
fomento à eliminação ou à redução da exposição aos agentes cancerígenos
relacionados ao trabalho e ao ambiente;XI -
monitoramento dos fatores de risco para o câncer, a fim de planejar ações
capazes de prevenir a doença, de reduzir danos e de proteger a vida;XII
- garantia de acesso às imunizações para a prevenção do câncer;XIII
- garantia de acesso a imunizações para pacientes já diagnosticados com
câncer, nos casos indicados.Art.
6º São princípios e diretrizes relacionados ao rastreamento e ao diagnóstico
no âmbito da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer:I -
implementação de ações de detecção precoce do câncer, por meio de
rastreamento (screening) e de diagnóstico precoce, com base em
evidências científicas;II -
garantia da confirmação diagnóstica oportuna dos casos com suspeita de
câncer;III
- estruturação das ações de monitoramento e de controle da qualidade dos
exames de rastreamento;IV -
implementação da busca ativa no âmbito da atenção primária à saúde com a
finalidade de captação de pessoas aptas para os procedimentos de
rastreamento;V -
inclusão dos temas de rastreamento e de diagnóstico precoce do câncer nas
ações de educação em saúde da população em geral e nas ações de formação e
capacitação de profissionais de saúde;VI -
ampliação da oferta de serviços de rastreamento e de diagnóstico precoce
para populações em localidades com baixa oferta desses serviços, com
estruturação de serviços fixos ou móveis, desde que integrados no âmbito da
rede de atenção;VII
- utilização de alternativas diagnósticas mais precisas e menos invasivas,
conforme sua incorporação no SUS;VIII
- elaboração e implementação de estratégias para garantir o diagnóstico e o
acesso ao tratamento mais adequado para os pacientes, em tempo oportuno,
conforme definido naLei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012.§ 1º
É permitida a utilização da telessaúde para a análise de procedimentos
diagnósticos e para a realização de consultas da atenção especializada.§ 2º
O programa nacional de residência médica deverá estabelecer incentivos
estruturais ou financeiros para estimular a formação de mais profissionais
das áreas relacionadas à atenção oncológica que apresentarem déficit de
oferta.§ 3º
O poder público deverá estabelecer incentivos estruturais ou financeiros
para garantir a oferta adequada de serviços de diagnóstico oncológico em
hospitais públicos e em hospitais privados sem fins lucrativos, na forma do
regulamento.Art.
7º São princípios e diretrizes relacionados ao tratamento do paciente com
diagnóstico de câncer no âmbito da Política Nacional de Prevenção e Controle
do Câncer:I -
incorporação e uso de tecnologias, consideradas as recomendações formuladas
por órgãos governamentais a partir do processo de avaliação de tecnologias
em saúde e da avaliação econômica;II -
utilização de alternativas terapêuticas mais precisas e menos invasivas,
mediante indicação justificada de médico assistente, conforme os protocolos
e as diretrizes do Ministério da Saúde;III
- tratamento oportuno e seguro dos pacientes diagnosticados com câncer e com
lesões precursoras o mais próximo possível ao seu domicílio, observados os
critérios de escala e de escopo;IV -
realização de tratamento dos casos raros ou muito raros que exijam alto
nível de especialização e maior porte tecnológico em estabelecimentos de
saúde de referência nacional, garantidas sua regulamentação e regulação;V -
oferta de reabilitação e de cuidados paliativos para os casos que os exijam;VI -
oferta de terapia nutricional especializada para a manutenção ou a
recuperação do estado nutricional do paciente que dela necessite;VII
- elaboração de diretrizes para garantia de abastecimento de medicamentos
oncológicos essenciais, monitoramento dos fármacos em oncologia e alerta do
risco de falta de insumos essenciais.Art.
8º No âmbito da atenção especializada ao paciente com câncer, será garantido
o cuidado multidisciplinar, que contará, no mínimo, com a participação de
profissionais das áreas de psicologia, de serviço social, de nutrição, de
fisioterapia, de fonoaudiologia, de odontologia e de terapia ocupacional.Art.
9º O art. 19-R daLei nº 8.080, de 19 de
setembro de 1990(Lei Orgânica da Saúde), passa a vigorar acrescido do
seguinte § 3º:“Art. 19-R.
........................................................................................................................................................................................................................§ 3ºO procedimento
referido nocaputdeste artigo tramitará em regime
prioritário quando se tratar de análise de medicamento, de produto
ou de procedimento relacionado à assistência da pessoa com câncer.”
(NR)Art.
10. A partir da publicação da decisão de incorporar uma nova tecnologia em
oncologia, as áreas técnicas terão o prazo máximo de 180 (cento e oitenta)
dias para efetivar sua oferta no SUS.§ 1º
Na fluência do prazo definido nocaputdeste artigo, deverão ser
discutidas e pactuadas no âmbito da Comissão Intergestores Tripartite as
responsabilidades de cada ente federado no processo de financiamento, de
aquisição e de distribuição da tecnologia, respeitadas a manutenção do
equilíbrio financeiro entre as esferas de gestão do SUS e a garantia da
linha de cuidado da doença, admitidas as seguintes modalidades:I -
aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde, prioritariamente nos casos
de:a)
neoplasias com tratamento de alta complexidade;b)
incorporações que representem elevado impacto financeiro para o SUS; ouc)
neoplasias com maior incidência, de forma a garantir maior equidade e
economicidade para o País;II -
Autorização de Procedimento Ambulatorial de Alta Complexidade (APAC)
exclusiva para aquisição do tratamento incorporado no SUS.§ 2º
Os medicamentos e os tratamentos previstos para a modalidade referida no
inciso II do § 1º deste artigo serão negociados pelo Ministério da Saúde, e
poderá ser estabelecido sistema de registro de preços conforme preceitua aLei nº 14.133, de 1º de
abril de 2021(Lei de Licitações e Contratos Administrativos).§ 3º
Caso a incorporação de novo procedimento resulte em incremento do teto
financeiro dos gestores municipais, estaduais e do Distrito Federal, estes
deverão realizar os devidos ajustes nos contratos dos serviços sob sua
gestão.§ 4º
A utilização dos tratamentos incorporados deverá seguir os protocolos
clínicos de diretrizes terapêuticas vigentes do Ministério da Saúde ou, na
sua ausência, a recomendação para utilização da tecnologia realizada pela
Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS.Art.
11. É estabelecida, no âmbito da Política Nacional de Prevenção e Controle
do Câncer, a reabilitação de pacientes com sequelas ou com limitações em
decorrência do câncer ou do seu tratamento, observados os seguintes
objetivos:I -
diminuir, eliminar ou controlar perdas funcionais, desconfortos e sofrimento
psíquico;II -
garantir acesso oportuno a procedimentos clínicos ou cirúrgicos de correção
de sequelas ou mutilações;III
- oferecer suporte psicossocial e nutricional;IV -
iniciar de forma precoce as medidas de pré-reabilitação e de reabilitação.Art.
12. Os cuidados paliativos dos pacientes com câncer devem estar disponíveis
em todos os níveis de atenção à saúde no âmbito da Política Nacional de
Prevenção e Controle do Câncer, observados os seguintes princípios:I -
oferecimento de alívio para dor e outros sintomas que prejudiquem a
qualidade de vida;II -
reafirmação da vida e da morte como processos naturais;III
- integração do cuidado clínico com os aspectos psicológicos, sociais e
espirituais;IV -
abstenção da utilização de medidas com o objetivo de apressar ou de adiar a
morte;V -
oferecimento de apoio e de suporte para auxílio à família e ao paciente, com
o objetivo de mantê-lo em seu ambiente e vivendo o mais ativamente possível;VI -
abordagem interdisciplinar clínica e psicossocial dos pacientes e de suas
famílias, incluídos aconselhamento e suporte ao luto;VII
- garantia de acesso à terapia antiálgica.Art.
13. É instituído o Programa Nacional de Navegação da Pessoa com Diagnóstico
de Câncer.§ 1º
Para fins do disposto nesta Lei, a navegação do usuário consiste na busca
ativa e no acompanhamento individual dos processos envolvidos no diagnóstico
e no tratamento do câncer.§ 2º
O programa de que trata este artigo tem como objetivo principal identificar
e superar barreiras que possam prejudicar as medidas de prevenção e controle
do câncer, de forma a aumentar os índices de diagnóstico precoce e a reduzir
a morbimortalidade associada a essa doença.§ 3º
Para fins do disposto no § 2º deste artigo, consideram-se barreiras os
obstáculos que dificultam ou retardam o andamento do processo de
complementação diagnóstica, estadiamento e tratamento do câncer, que podem
ser de caráter social, clínico, econômico, educacional, cultural, estrutural
ou de acesso, entre outros.§ 4º
A navegação da pessoa com diagnóstico de câncer deve ser efetivada mediante
articulação dos componentes da atenção básica, da atenção domiciliar, da
atenção especializada e dos sistemas de apoio, de regulação, logísticos e de
governança, nos termos do regulamento.§ 5º
O poder público estabelecerá programas de treinamento direcionados aos
profissionais que atuarão no Programa Nacional de Navegação da Pessoa com
Diagnóstico de Câncer, considerados os contextos sociais e culturais das
suas regiões de atuação.Art.
14. Os parâmetros, as metas e os indicadores para avaliação e monitoramento
da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer devem estar contidos
nos instrumentos de gestão definidos pelo sistema de planejamento do SUS, na
forma do regulamento.Art.
15. As comissões intergestores do SUS pactuarão as responsabilidades dos
entes federativos nas suas respectivas linhas de cuidado que compõem a
Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer, de acordo com as
características demográficas e epidemiológicas e o desenvolvimento
econômico-financeiro das regiões de saúde.Parágrafo único. A organização dos critérios das linhas de cuidado
priorizadas e de seus componentes será objeto de normas específicas
pactuadas na Comissão Intergestores Tripartite e posteriormente publicadas
pelo Ministério da Saúde.Art.
16. Esta Lei entra em vigor após decorridos 180 (cento e oitenta) dias de
sua publicação oficial.Brasília, 19 de dezembro de 2023; 202º da Independência e 135º da
República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVACamilo Sobreira de SantanaNísia Verônica Trindade LimaEste texto não substitui o publicado no DOU de
20.12.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.757, de 19.12.2023 Publicada no DOU de 20.12.2023 | Altera a Lei nº 11.952, de 25 de junho de 2009, a Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e a Lei nº 13.465, de 11 de julho de 2017, para dispor sobre a extinção de cláusulas resolutivas constantes de títulos fundiários, e dá outras providências. Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14757.htm | L14757Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.757, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2023Mensagem de veto(Promulgação partes
vetadas)(Promulgação partes
vetadas)Altera a Lei nº 11.952, de 25 de junho de 2009, a
Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e a Lei nº 13.465, de 11 de
julho de 2017, para dispor sobre a extinção de cláusulas resolutivas
constantes de títulos fundiários, e dá outras providências.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art.1ºEsta Lei altera aLei nº 11.952, de 25 de junho de 2009, aLei nº 8.629, de
25 de fevereiro de 1993, e aLei nº 13.465, de 11 de julho de 2017, para
dispor sobre a extinção de cláusulas resolutivas constantes de títulos
fundiários, e dá outras providências.Art. 2º (VETADO).Art. 2º ALei nº 11.952, de 25 de
junho de 2009, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 15-A e
16-A:(Promulgação partes
vetadas)‘Art. 15-A.
Caso o contrato emitido antes de 25 de junho de 2009 esteja pendente de
pagamento, os beneficiários originários, herdeiros ou terceiros adquirentes
de boa-fé que ocupem e explorem o imóvel poderão adimplir integralmente o
saldo devedor e receber a quitação do contrato, hipótese em que será
aplicável a extinção das cláusulas resolutivas, observado o disposto no art.
16-A desta Lei.§ 1º O
terceiro de boa-fé proprietário de outros imóveis rurais poderá ter seu
requerimento atendido, desde que o somatório das áreas de sua propriedade
com o imóvel em estado de inadimplência não exceda a 15 (quinze) módulos
fiscais.§ 2º
Ato do Poder Executivo disporá sobre as condições financeiras e os prazos
para a renegociação, observados os limites estabelecidos nesta Lei.’‘Art. 16-A.
Ficam extintas as cláusulas resolutivas constantes dos títulos emitidos até
25 de junho de 2009 que atendam às seguintes condições:I -
comprovação, pelo proprietário ou possuidor, do adimplemento das condições
financeiras, observado o previsto no art. 15-A desta Lei;II -
área total por proprietário ou possuidor não superior a 15 (quinze) módulos
fiscais;III -
comprovação de inscrição do imóvel rural no Cadastro Ambiental Rural (CAR).§ 1º É
vedada a concessão dos benefícios previstos nesta Lei quando houver a
ocorrência de exploração de mão de obra em condição análoga à de escravo na
área a ser regularizada.§ 2º A
extinção das cláusulas resolutivas não afasta a responsabilidade por
infrações ambientais, trabalhistas e tributárias.§ 3º A
liberação dos títulos de domínio sem a observância do disposto nesta Lei
implica responsabilidade civil, administrativa e penal dos responsáveis.’Art. 3ºO art. 19 daLei nº
11.952, de 25 de junho de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 19.No caso de inadimplemento de contrato firmado com órgãos
fundiários federais após 25 de junho de 2009, com base nesta Lei, o
beneficiário originário, seus herdeiros ou terceiros adquirentes que
ocupem e explorem o imóvel poderão requerer a renegociação ou o
enquadramento do contrato, sob pena de reversão, observadas:...........................................................................................................................§ 3ºAto do Poder Executivo disporá sobre as condições financeiras e
os prazos para a renegociação ou o enquadramento, observados os
limites estabelecidos nesta Lei.” (NR)Art. 4º ALei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, passa
a vigorar com as seguintes alterações:“Art. 6º
.........................................................................................................................................................................................................................................§ 9º(VETADO).” (NR)§ 9ºOs laudos que indiquem o grau de utilização da terra e o grau de
eficiência na exploração produzidos há mais de 5 (cinco) anos
deverão, a pedido do proprietário, ser atualizados de acordo com as
condições atuais da propriedade.(Promulgação partes
vetadas)“Art. 20.
.........................................................................................................................................................................................................................................§ 2ºA vedação de que trata o inciso I docaputdeste artigo,
quando o exercício do cargo, emprego ou função pública for
compatível com a exploração da parcela, não se aplica ao candidato:I - agente comunitário de saúde ou agente de combate às endemias;II - profissional da educação;III - profissional de ciências agrárias;IV - que preste outros serviços de interesse comunitário à
comunidade rural ou à vizinhança da área objeto do projeto de
assentamento..................................................................................................................”
(NR)“Art. 20-A.Fica o Incra autorizado a considerar beneficiário da
reforma agrária quem já tenha sido assentado, mas que por razões
sociais ou econômicas teve que se desfazer da posse ou do título,
desde que se enquadre como beneficiário da reforma agrária e ocupe e
explore a parcela há, no mínimo, 1 (um) ano.Parágrafo único. Fica vedada uma terceira obtenção de terras em
assentamento de reforma agrária por parte do beneficiário.”“Art. 26-B. Fica o Incra autorizado a regularizar a posse de lote em
projeto de assentamento que tenha sido ocupado sem autorização,
observado o disposto nos arts. 20 e 20-A desta Lei.§ 1ºA regularização será processada a requerimento de quem estiver
na posse plena do lote ou, de ofício, pelo Incra, desde que
atendidas cumulativamente as seguintes condições:I - criação do projeto de assentamento há mais de 2 (dois) anos;I-A - ocupação e exploração da parcela
diretamente pelo interessado há, no mínimo, 1 (um) ano;.................................................................................................................”
(NR)Art. 5ºO art. 3º-A daLei nº 13.465, de 11 de julho de 2017, passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 3º-A.
..........................................................................................................I- o limite de crédito será de até R$ 280.000,00 (duzentos e
oitenta mil reais) por beneficiário, podendo abranger até 100% (cem
por cento) do valor dos itens objeto de financiamento, na forma do
regulamento;...........................................................................................................................IV- os limites estabelecidos nos incisos I e III destecaputserão atualizados anualmente, no mínimo na mesma proporção da
inflação apurada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo
(IPCA) da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) ou por índice que venha a substituí-lo, ou ainda mediante
proposta do órgão gestor do FTRA.” (NR)Art.
6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 19 de dezembro de 2023; 202º da Independência e 135º da
República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVALuiz Paulo Teixeira FerreiraCamilo Sobreira de SantanaNísia Verônica Trindade LimaEste texto não substitui o publicado no DOU de
20.12.2023.*Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.757, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2023Altera a Lei nº 11.952, de 25 de junho de 2009, a
Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e a Lei nº 13.465, de 11 de
julho de 2017, para dispor sobre a extinção de cláusulas resolutivas
constantes de títulos fundiários, e dá outras providências.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
parágrafo 5odo art. 66 da Constituição Federal, as
seguintes partes vetadas da Lei no14.757, de 19 de
dezembro de 2023:“Art.
2º A Lei nº 11.952, de 25 de junho de 2009, passa a vigorar acrescida dos
seguintes arts. 15-A e 16-A:‘Art.
15-A. Caso o contrato emitido antes de 25 de junho de 2009 esteja pendente
de pagamento, os beneficiários originários, herdeiros ou terceiros
adquirentes de boa-fé que ocupem e explorem o imóvel poderão adimplir
integralmente o saldo devedor e receber a quitação do contrato, hipótese em
que será aplicável a extinção das cláusulas resolutivas, observado o
disposto no art. 16-A desta Lei.§ 1º O
terceiro de boa-fé proprietário de outros imóveis rurais poderá ter seu
requerimento atendido, desde que o somatório das áreas de sua propriedade
com o imóvel em estado de inadimplência não exceda a 15 (quinze) módulos
fiscais.§ 2º
Ato do Poder Executivo disporá sobre as condições financeiras e os prazos
para a renegociação, observados os limites estabelecidos nesta Lei.’‘Art.
16-A. Ficam extintas as cláusulas resolutivas constantes dos títulos
emitidos até 25 de junho de 2009 que atendam às seguintes condições:I -
comprovação, pelo proprietário ou possuidor, do adimplemento das condições
financeiras, observado o previsto no art. 15-A desta Lei;II -
área total por proprietário ou possuidor não superior a 15 (quinze) módulos
fiscais;III -
comprovação de inscrição do imóvel rural no Cadastro Ambiental Rural (CAR).§ 1º É
vedada a concessão dos benefícios previstos nesta Lei quando houver a
ocorrência de exploração de mão de obra em condição análoga à de escravo na
área a ser regularizada.§ 2º A
extinção das cláusulas resolutivas não afasta a responsabilidade por
infrações ambientais, trabalhistas e tributárias.§ 3º A
liberação dos títulos de domínio sem a observância do disposto nesta Lei
implica responsabilidade civil, administrativa e penal dos responsáveis.’”Brasília, 21 de maio de 2024; 203oda Independência e 136oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAEste texto não substitui o
publicado no DOU de 22.5.2024.Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.757, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2023Altera a Lei nº 11.952, de 25 de junho de 2009, a
Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e a Lei nº 13.465, de 11 de
julho de 2017, para dispor sobre a extinção de cláusulas resolutivas
constantes de títulos fundiários, e dá outras providências.O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no exercício do cargo dePRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
parágrafo 5º do art. 66 da Constituição Federal, a seguinte parte vetada da
Lei nº 14.757, de 19 de dezembro de 2023:“Art. 4º
...........................................................................................‘Art. 6º
.....................................................................................................................................................................................................§ 9º Os laudos que indiquem
o grau de utilização da terra e o grau de eficiência na exploração
produzidos há mais de 5 (cinco) anos deverão, a pedido do proprietário, ser
atualizados de acordo com as condições atuais da propriedade.”Brasília, 12 de junho de
2024; 203º da Independência e 136º da República.GERALDO JOSÉ RODRIGUES
ALCKMIN FILHOEste texto não substitui o
publicado no DOU de 13.6.2024. |
2,023 | Lei nº 14.756, de 15.12.2023 Publicada no DOU de 18.12.2023 | Dispõe sobre emolumentos dos serviços notariais e de registros públicos no âmbito do Distrito Federal e dos Territórios; revoga disposições do Decreto-Lei nº 115, de 25 de janeiro de 1967; e dá outras providências. Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14756.htm | L14756Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.756, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2023Mensagem de vetoProdução de efeitos(Promulgação partes
vetadas)Dispõe sobre emolumentos dos serviços notariais e de registros públicos no
âmbito do Distrito Federal e dos Territórios;revoga disposições do Decreto-Lei nº 115, de 25 de janeiro de 1967; edá outras providências.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
seguinte
Lei:CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES PRELIMINARESArt. 1º Esta Lei dispõe sobre a incidência e a cobrança de emolumentos dos
serviços notariais e de registros públicos no âmbito do Distrito Federal e
dos Territórios.Art. 2º O cálculo, a contagem, o recolhimento, a cobrança e a devolução dos
emolumentos dos serviços notariais e de registros do Distrito Federal
obedecerão às disposições dasTabelas I,II,III,IV,VeVI do Anexo desta
Lei.§ 1º Os atos não constantes das tabelas de emolumentos são considerados
gratuitos, e não se permite interpretação que faça incidir sobre eles
qualquer cobrança, mesmo por analogia, paridade ou extensão.§ 2º (VETADO).§ 2º A
atualização anual das tabelas de emolumentos dos serviços notariais e de
registro no Distrito Federal e nos Territórios dar-se-á pelo Índice Nacional
de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), da Fundação Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), ou pelo índice que vier a substituí-lo.(Promulgação partes
vetadas)§ 3º (VETADO).§ 3º
Após a atualização das tabelas de emolumentos, os respectivos valores
poderão ser arredondados para baixo, quando a última casa for de 1 (um), 2
(dois), 6 (seis) ou 7 (sete) centavos, e para cima, quando for de 3 (três),
4 (quatro), 8 (oito) ou 9 (nove) centavos.(Promulgação partes
vetadas)Art. 3º As controvérsias suscitadas pelos notários e registradores sobre a
aplicação das tabelas que acompanham esta Lei serão resolvidas pela
Corregedoria da Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, exceto quando
relativas à dúvida prevista naLei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973(Lei
de Registros Públicos).CAPÍTULO IIDOS SERVIÇOS NOTARIAIS E DE REGISTRO
NO DISTRITO FEDERALArt. 4º É obrigatória, em todas as serventias extrajudiciais, a reprodução,
em lugar visível ao público e de fácil leitura, das tabelas de emolumentos e
isenções desta Lei referentes aos respectivos atos.Parágrafo único. O titular e seus prepostos deverão prestar a qualquer
solicitante os esclarecimentos necessários quanto à fórmula de cálculo e ao
valor dos emolumentos de cada serviço.Art. 5º Os notários e registradores fornecerão aos usuários recibos de todos
os pagamentos efetuados, ainda que não solicitados, com discriminação dos
atos praticados de maneira a identificá-los na tabela de emolumentos.Art. 6º A cobrança de emolumentos observará estritamente os valores
previstos nas tabelas, e será de exclusiva responsabilidade do notário ou
registrador o gerenciamento administrativo e financeiro da serventia,
inclusive no que diz respeito às despesas de custeio, investimento e
pessoal, nos termos daLei nº 8.935, de 18 de novembro de 1994.§ 1º É vedada a exigência ou o recebimento de qualquer taxa ou acréscimo de
emolumentos a título de urgência, prioridade, plantão, serviço de
despachante ou assemelhado.§ 2º Na eventualidade de recebimento indevido ou excessivo de emolumentos,
por dolo ou culpa na cobrança, o notário ou registrador restituirá ao
usuário o dobro do valor recebido indevidamente.Art. 7º Para fins de cálculo de emolumentos, se houver divergência entre o
valor declarado pelo interessado e o atribuído pelo poder público,
prevalecerá o maior valor.Art. 8º Diante da cobrança de emolumentos e despesas indevidas, poderá o
interessado reclamar aos notários e registradores, independentemente do
direito de petição à Corregedoria da Justiça do Distrito Federal e dos
Territórios.Parágrafo único. Em caso de condenação em processo administrativo referente
a recebimento indevido ou excessivo de emolumentos, por dolo ou culpa na
cobrança, o notário ou registrador restituirá ao usuário o triplo do valor
recebido indevidamente.Art. 9º Os notários e registradores têm direito ao recebimento integral do
valor dos emolumentos pelos atos praticados, vedada a imposição de isenções
de emolumentos, integrais ou parciais, salvo disposição legal.Parágrafo único. Os notários e registradores poderão conceder redução dos
emolumentos previstos nas tabelas, mediante assinatura de convênio, com
intermediação da entidade representativa de classe e autorização da
Corregedoria da Justiça do Distrito Federal e dos Territórios.Art. 10. Aos atos extrajudiciais praticados por notários e registradores
serão estendidos os benefícios da gratuidade de justiça relacionados à
efetividade do processo judicial.Art. 11. Verificado óbice ao cumprimento de ordem judicial, o notário ou
registrador comunicará o fato ao juízo respectivo.Parágrafo único. Caso a autoridade judiciária afaste as razões apresentadas
pelo notário ou registrador, a ordem deverá ser cumprida ou impugnada
judicialmente.CAPÍTULO IIIDA COBRANÇA E DO PAGAMENTOArt. 12. Para fins de cobrança de emolumentos, considerar-se-á:I - ato com conteúdo econômico: a manifestação de vontade que expressar um
ato ou negócio jurídico que produza efeito na esfera patrimonial, bem como
aquele que vise a resguardar, garantir ou prevenir direitos ou negócios
futuros com efeitos patrimoniais, com explícita declaração de valores;II - ato sem conteúdo econômico: a manifestação de vontade que expressar
direitos inerentes à personalidade humana ou um ato ou negócio jurídico que
produza efeito exclusivamente na esfera existencial.Art. 13. Os emolumentos serão pagos diretamente nos serviços notariais e de
registro ou, a critério do notário ou registrador, por meio de ferramentas
disponíveis no sistema financeiro, no momento do requerimento da lavratura
do ato ou da apresentação dos documentos exigidos para lavratura ou
registro.Parágrafo único. Os tabeliães de protesto poderão celebrar convênio para
receber os emolumentos no ato de desistência, de pagamento, de lavratura, de
resgate do título ou no ato de cancelamento do protesto.Art. 14. As despesas com a entrega da intimação, as postais, as bancárias,
as de publicação de edital, as de reprodução especial de plantas e
documentos, devidamente comprovadas, serão acrescidas aos valores dos
emolumentos e correrão por conta e responsabilidade do interessado.Art. 15. Não são devidos novos emolumentos pelas retificações, restaurações
ou repetição de atos decorrentes de erro, negligência ou imperícia do
serviço notarial ou de registro, e responde o respectivo titular pelos danos
que, por dolo ou culpa, pessoalmente, ou por seus prepostos, assegurado o
direito de regresso, cause ao interessado ou a terceiro, na forma da
legislação.Art. 16. As intervenções ou anuências de terceiros nos atos notariais ou de
registro não autorizam acréscimo de emolumentos, salvo se implicarem outros
atos que poderiam ser praticados isoladamente.Art. 17. Cancelada a prenotação no serviço registral imobiliário, o
registrador providenciará a restituição imediata dos emolumentos pagos ao
apresentante, de uma só vez, com retenção de 1/4 (um quarto) de seu valor.Art. 18. Não será devido nenhum valor referente aos títulos apresentados
para simples exame e cálculo de emolumentos.Art. 19. Se não for ultimado o ato notarial por desistência ou por qualquer
outro fato imputável às partes, assegurar-se-á ao notário a percepção
integral dos emolumentos inerentes ao ato.CAPÍTULO IVDA CONTA DE COMPENSAÇÃO DO REGISTRO
CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS (CCRCPN)Art. 20. (VETADO).Art.
20. Fica criada, no âmbito do Distrito Federal, a Conta de Compensação do
Registro Civil das Pessoas Naturais (CCRCPN), que será administrada pela
Associação dos Notários e Registradores do Distrito Federal (Anoreg/DF),
conforme ato normativo a ser expedido pelo Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e dos Territórios.(Promulgação partes
vetadas)Art. 21. O valor devido pelo usuário do serviço notarial e de registro à
CCRCPN corresponderá à alíquota de 7% (sete por cento) sobre os emolumentos
constantes dasTabelas I,II,III,IV,VeVI do Anexo desta
Lei..Art. 22. A forma de arrecadação e repasse dos valores às serventias de
registro civil das pessoas naturais será estabelecida em ato a ser expedido
pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios e observará a
seguinte repartição:I – 20% (vinte por cento) do valor arrecadado mensalmente, em partes iguais,
a cada um dos cartórios de registro civil das pessoas naturais do Distrito
Federal;II – 80% (oitenta por cento) do valor arrecadado mensalmente,
proporcionalmente à quantidade de atos gratuitos praticados em cada cartório
de registro civil das pessoas naturais do Distrito Federal, referentes a
registro de nascimento, de natimorto e de óbito.CAPÍTULO VDA FISCALIZAÇÃOArt. 23. O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
inspecionará, a qualquer tempo, os livros e arquivos contábeis das
serventias notariais e de registro, inclusive para averiguar a regularidade
dos repasses dos valores devidos, criados por esta Lei.CAPÍTULO VIDISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIASArt. 24. Ficam revogadas as disposições doDecreto-Lei nº 115, de 25 de
janeiro de 1967, referentes aos emolumentos dos serviços notariais e de
registros.Art. 25. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação e produzirá
efeitos com observância do disposto nasalíneas bec do inciso III docaputdo art. 150 da Constituição Federal.Parágrafo único. (VETADO).Parágrafo único. AsTabelas I,II,III,IV,VeVI do Anexo desta Leiserão reajustadas pelo índice
previsto no § 2º do art. 2º desta Lei e terão como base o ano de 2016.(Promulgação partes
vetadas)Brasília, 15 de
dezembro de 2023; 202oda Independência e 135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAFlávio Dino de Castro e CostaEste texto não substitui o publicado no DOU de
18.12.2023.ANEXOTABELASTABELA
I – SERVIÇOS DE NOTAS1. EscriturasValor do atoEmolumentos TabeliãoCCRCPNTOTAL1.1. Escrituras com
conteúdo econômicoaaté R$
5.800,00250,0017,50267,50bde R$
5.800,01a R$
9.300,00380,0026,60406,60cde R$
9.300,01a R$
17.500,00780,0054,60834,60dde R$
17.500,01a R$
35.000,001.050,0073,501.123,50ede R$
35.000,01a R$
52.300,001.100,0077,001.177,00fde R$
52.300,01a R$
122.000,001.150,0080,501.230,50gde R$
122.000,01a R$
209.000,001.250,0087,501.337,50hde R$
209.000,01a
R$ 523.000,001.350,0094,501.444,50ide R$
523.000,01a
R$ 800.000,001.450,00101,501.551,50jde R$
800.000,01a R$
1.100.000,001.550,00108,501.658,50kacima de
R$1.100.000,001.650,00115,501.765,501.2. Escrituras sem
conteúdo econômico250,0017,50267,501.3. Retificação deescritura250,0017,50267,502. Procuração,
substabelecimento e distrato de mandatoDiscriminaçãoEmolumentos TabeliãoCCRCPNTOTALa.1sem
conteúdo econômico (até quatro outorgantes)36,0036,00a.2com
conteúdo econômico (até quatro outorgantes)70,004,9074,90bacima de
quatro (cada outorgante adicional)7,000,497,49cexclusivamente para fins relacionados a concurso público e
ensinos fundamentais públicos, ou à saúde pública, ou ao Regime
Geral de Previdência Social, ou a sinistro coberto pelo Seguro
Obrigatório de Veículos9,700,6810,38dcom poder
para alienação de veículo automotor250,0017,50267,50ecom poder
para alienação de imóvel, instituição ou cessão de direitos
reais ou pessoais envolvendo imóvel50% dos
valores previstos no item 1.1 desta Tabela – escrituras com
conteúdo econômicofprocuração em causa própriaValores
previstos no item 1.1 desta Tabela – escrituras com conteúdo
econômico2.1. Renúncia ou
revogação de mandato35,002,4537,453. Autenticação de
cópia de documentoDiscriminaçãoEmolumentosTabeliãoCCRCPNTOTALaautenticação de cada cópia de documento extraída por meio
reprográfico de documento físico (por página)5,000,355,35bautenticação de cópia impressa de documento digital assinado
eletronicamente ou com código de confirmação pela internet7,000,497,49cautenticação eletrônica de cópia digital de documento impresso7,000,497,494. Reconhecimento de
firmaDiscriminaçãoEmolumentosTabeliãoCCRCPNTOTALapor
semelhança5,500,395,89bpor
autenticidade11,000,7711,775. TestamentoDiscriminaçãoEmolumentosTabeliãoCCRCPNTOTALapúblico,
sem conteúdo econômico, com ou sem revogação100,007,00107,00bpúblico,
com conteúdo econômico, com ou sem revogação200,0014,00214,00ccerrado,
pela aprovação e encerramento300,0021,00321,00drevogação
de testamento40,002,8042,806. Ata notarialDiscriminaçãoEmolumentosTabeliãoCCRCPNTOTALaata
notarial sem diligência externa300,0021,00321,00bata
notarial com diligência externa600,0042,00642,007. CertidõesDiscriminaçãoEmolumentosTabeliãoCCRCPNTOTALacertidão24,001,6825,68bserviço
de emissão de certidão expedida por outra serventia (sem
prejuízo dos emolumentos devidos à serventia de origem pela
expedição da certidão)12,000,8412,84cpor folha
excedente2,000,142,148. Outros serviçosDiscriminaçãoEmolumentosTabeliãoCCRCPNTOTALainformação de banco de dados relativa aos atos praticados,
fornecida eletronicamente, sem caráter de certidão, inclusive
visualização de traslado e outros documentos (por ato informado)7,000,497,49bexpedição
de cópia autêntica de documento arquivado utilizado para
instruir ato8,000,568,56ccomunicação de venda de veículo ao Detran/DF24,001,6825,68NOTAS1. Caso a
escritura envolva mais de um bem imóvel ou móvel, serão devidos
emolumentos integrais pelo bem de maior valor, e, quanto aos
demais, cobrar-se-ão 25% (vinte e cinco por cento) dos
emolumentos, conforme valores previstos no item 1.1 da Tabela I,
para cada um.2. O valor para enquadramento no item 1.1 da Tabela I referente
a escrituras com conteúdo econômico será determinado pelos
parâmetros a seguir, e prevalecerá o que for maior:a) preço ou valor econômico declarado pelas partes para o ato ou
negócio jurídico;b)
avaliação do bem estabelecida pela Fazenda Federal ou do
Distrito Federal ou estadual ou municipal no último lançamento
fiscal.3. Os emolumentos de escritura e de procuração abrangem dois
traslados, um para o outorgante e outro para o outorgado.4. Nenhum acréscimo será devido pela transcrição nos atos
notariais de alvarás, mandados, guias de recolhimento de
tributos, certidões em geral e outros documentos, nem pelo
arquivamento de procuração ou de qualquer documento necessário à
prática do ato.5. A base de cálculo dos emolumentos de escritura de
incorporação e/ou de especificação de condomínio será obtida da
seguinte forma:a) a
base de cálculo será o resultado da soma do valor do terreno com
o da avaliação do custo global da obra ou construção,
apresentado pelo incorporador;b) a
avaliação de que trata a letraadeve ser elaborada com
base nos valores de metro quadrado fornecidos pelo Sindicato da
Construção Civil do Distrito Federal e constantes de revistas
especializadas para o tipo de prédio objeto da incorporação, se
outro maior não for declarado.6. Cada autenticação corresponderá a uma conferência, mas o
anverso e o verso do documento serão considerados um único ato,
e deverá ser lançado na face que não recebeu a certificação o
carimbo personalizado da serventia com menção dessa
circunstância.7. Apenas um ato de autenticação será feito para a frente e o
verso do CPF, do título de eleitor ou de cédula de identidade ou
qualquer outro documento que identifique o usuário.8. A ata notarial de reconhecimento extrajudicial de usucapião
será cobrada de acordo com o item 6 da Tabela I.9. Na
hipótese de certidão emitida pela internet, não serão devidos os
emolumentos por folha excedente previstos na letracdo
item 7 da Tabela I.10. Na letracdo item 8 da Tabela I, estão incluídos
todos os custos com a comunicação ao Detran/DF, bem como a
certidão a que tem direito o interessado.11. Na hipótese de comunicação à junta comercial de procuração
pública que outorgue poderes de administração, de gerência dos
negócios, ou de movimentação de conta-corrente vinculada de
empresário individual, sociedade empresária ou cooperativa,
serão cobrados emolumentos correspondentes a uma autenticação,
acrescidos do custo postal da remessa via Aviso de Recebimento
(AR).TABELA
II - SERVIÇOS DE PROTESTOS DE TÍTULOS E OUTROS DOCUMENTOS DE
DÍVIDA1. Protesto de
títulos e outros documentos de dívidaValor dos títulos e
outros documentos de dívidaEmolumentos TabeliãoCCRCPNTOTAL1.1. Pela
protocolização do títuloNão são
devidos emolumentos1.2. Pela averbação
de pagamento da dívida ou retirada do título, quando não se
ultimar o protesto50% dos
valores previstos no item 1.3 desta Tabela – pela lavratura do
protesto1.3. Pela lavratura
do protestoaaté R$
100,0040,002,8042,80bde R$100,01a R$200,0070,004,9074,90cde R$200,01a R$500,00130,009,10139,10dde R$
500,01a R$1.500,00160,0011,20171,20ede R$
1.500,01a R$2.500,00190,0013,30203,30fde R$2.500,01a R$3.500,00200,0014,00214,00gde R$
3.500,01a R$
6.000,00210,0014,70224,70hde R$
6.000,01a R$
9.000,00230,0016,10246,10ide R$9.000,01a R$
11.000,00250,0017,50267,50jde R$
11.000,01a R$15.000,00270,0018,90288,90kacima de
R$15.000,00290,0020,30310,301.4. Pela averbação
do cancelamento do protesto15,001,0516,052. Protesto de
títulos ou outros documentos de dívida, com postergação do
pagamento dos emolumentosValor dos títulos e
outros documentos de dívidaEmolumentos TabeliãoCCRCPNTOTAL2.1. Pela
protocolização do título e pela lavratura do protestoNão são
devidos emolumentos2.2. Pela averbação
de pagamento da dívida antes da lavratura do protestoaaté R$
100,0020,001,4021,40bde R$100,01a R$200,0035,002,4537,45cde R$200,01a R$500,0065,004,5569,55dde R$
500,01a R$1.500,0080,005,6085,60ede R$
1.500,01a R$2.500,0095,006,65101,65fde R$2.500,01a R$
3.500,00100,007,00107,00gde R$
3.500,01a R$
6.000,00105,007,35112,35hde R$
6.000,01a R$
9.000,00115,008,05123,05ide R$9.000,01a R$
11.000,00125,008,75133,75jde R$11.000,01a R$15.000,00135,009,45144,45kacima de
R$15.000,00145,0010,15155,152.3. Pela averbação
do cancelamento do protestoaaté R$
100,0055,003,8558,85bde R$100,01a R$200,0085,005,9590,95cde R$200,01a R$500,00145,0010,15155,15dde R$
500,01a R$1.500,00175,0012,25187,25ede R$
1.500,01a R$2.500,00205,0014,35219,35fde R$2.500,01a R$3.500,00215,0015,05230,05gde R$
3.500,01a R$
6.000,00225,0015,75240,75hde R$
6.000,01a R$
9.000,00245,0017,15262,15ide R$9.000,01a R$
11.000,00265,0018,55283,55jde R$11.000,01a R$15.000,00285,0019,95304,95kacima de
R$15.000,00305,0021,35326,353. CertidõesDiscriminaçãoEmolumentos TabeliãoCCRCPNTOTALacertidão24,001,6825,68bcertidão
em forma de relação, por pessoa12,000,8412,84cserviço
de emissão de certidão expedida por outra serventia (sem
prejuízo dos emolumentos devidos à serventia de origem pela
expedição da certidão)12,000,8412,84dpor folha
excedente2,000,142,14ecertidão
emitida pela Central de Certidões de Protesto, com a busca em
todos os tabelionatos de protesto do Distrito Federal, por
tabelionato4,000,284,284. Outros serviçosDiscriminaçãoEmolumentosTabeliãoCCRCPNTOTALainformação de banco de dados relativa aos atos praticados,
fornecida eletronicamente, sem caráter de certidão, inclusive
visualização de atos e outros documentos (por ato informado)7,000,497,49bexpedição
de cópia autêntica de documento arquivado utilizado para
instruir ato8,000,568,56NOTAS1. A aplicação do item 2 da Tabela II dar-se-á nos termos fixados em
eventual lei, em ato normativo ou convênio autorizado pela
Corregedoria da Justiça do TJDFT.2. O serviço de distribuição de títulos e outros documentos de
dívidas levados a protesto será prestado, de forma gratuita, pela
Central de Distribuição e Informação de Títulos de Crédito e Outros
Documentos de Dívida a Protesto no Distrito Federal (Cepro),
custeada pelos tabeliães de protesto do Distrito Federal.3. Os emolumentos previstos na letraedo item 3 da Tabela
II, referentes à certidão emitida pela Cepro, deverão ser
multiplicados pela quantidade de tabelionatos de protesto do
Distrito Federal; e para aplicação desse item da Tabela II, a
certidão abrangerá, obrigatoriamente, a busca em todos os
tabelionatos de protesto do Distrito Federal.4. Os valores constantes dos itens 1 e 2 da Tabela II
serão acrescidos de custos adicionais, tais como: expedição de
intimação por empresa contratada, pelos Correios ou por funcionário
da própria serventia; despesas bancárias; publicação de editais.4.1 O valor de reembolso
com a expedição das intimações fica limitado ao que for estabelecido
pelos Correios para a entrega de correspondências registradas com
AR.5. Os valores constantes dos itens 1 e 2 da Tabela II
já contemplam a intimação do devedor.6. O cumprimento dos mandados de sustação definitiva do protesto, ou
de seus efeitos, e de cancelamento do protesto fica condicionado ao
prévio pagamento dos emolumentos.6.1.
O cumprimento independerá do prévio pagamento dos emolumentos quando
do mandado constar ordem expressa nesse sentido ou informação de que
a parte interessada é beneficiária da assistência judiciária
gratuita.6.2.
Ausente menção expressa à isenção em favor da parte interessada ou à
gratuidade da justiça, o mandado judicial será devolvido sem
cumprimento, caso não recolhidos os emolumentos.7. Na
hipótese de certidão emitida pela internet, não serão devidos os
emolumentos por folha excedente previstos na letraddo item
3 da Tabela II.TABELA III -
SERVIÇOS DE REGISTRO DE IMÓVEIS1. Registro de
qualquer título ou documento com conteúdo econômico, utilizado
como base de cálculo o valor do imóvel declarado pelas partes
quando superior ao do lançamento fiscalValor do imóvelEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTALaaté R$
20.000,00380,0026,60406,60bde R$
20.000,01a R$
50.000,00480,0033,60513,60cde R$
50.000,01a R$
100.000,00580,0040,60620,60dde R$
100.000,01a R$
160.000,00650,0045,50695,50ede R$
160.000,01a R$
350.000,00750,0052,50802,50fde R$
350.000,01a R$
530.000,00850,0059,50909,50gde R$
530.000,01a R$
700.000,00950,0066,501.016,50hde R$
700.000,01a R$
900.000,001.050,0073,501.123,50ide R$
900.000,01a R$
1.200.000,001.150,0080,501.230,50jacima de
R$ 1.200.000,001.250,0087,501.337,502. AverbaçãoDiscriminaçãoEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTALaaverbação
de qualquer título ou documento com conteúdo econômico,
utilizado como base de cálculo o valor do imóvel declarado pelas
partes quando superior ao do lançamento fiscal50% dos
valores do item 1 desta Tabela – Registro de qualquer título ou
documento com conteúdo econômico, utilizado como base de cálculo
o valor do imóvel declarado pelas partes quando superior ao do
lançamento fiscalbaverbação
sem conteúdo econômico190,0013,30203,303. Registro de
loteamentoDiscriminaçãoEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTALaregistro de
loteamento ou desmembramento urbano ou rural, além das despesas de
publicação pela imprensa (por lote ou gleba)80,005,6085,60bintimação ou
notificação, excluídas as despesas de publicação de editais30,002,1032,104. Registro de
incorporação imobiliária ou registro de instituição de condomínioValor do terreno + custo
global da obraEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTALaaté R$3.500.000,006.900,00483,007.383,00bde R$
3.500.000,01 a R$ 10.500.000,0020.500,001.435,0021.935,00cde R$10.500.000,01
a R$ 31.500.000,0060.000,004.200,0064.200,00dde R$31.500.000,01
a R$ 52.500.000,0097.000,006.790,00103.790,00eacima de R$
52.500.000,00130.000,009.100,00139.100,005. Atos diversosDiscriminaçãoEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTALaregistro de
convenção de condomínio, incluídas averbações, qualquer que seja o
número de unidades80,005,6085,60bregistro de
pacto antenupcial no Livro 380,005,6085,60cabertura de
matrícula de imóvel urbano ou rural80,005,6085,606. Registro de cédula de
crédito e hipoteca cedular, por imóvelValor do crédito ou do
produtoEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTALaatéR$ 9.000,0036,002,5238,52bde R$
9.000,01a R$
71.000,00124,008,68132,68cde R$
71.000,01 a R$ 284.000,00164,0011,48175,48dacima deR$284.000,0030% dos
valores do item 1 desta Tabela - Registro de qualquer título ou
documento com conteúdo econômico, utilizado como base de cálculo o
valor do imóvel declarado pelas partes quando superior ao do
lançamento fiscal7. Procedimento de
consolidação de propriedade fiduciáriaDiscriminaçãoEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTALaprocedimento
para constituição em mora50% dos
valores do item 1 desta Tabela – Registro de qualquer título ou
documento com conteúdo econômico, utilizado como base de cálculo o
valor total do débito em morabnotificação
do devedor30,002,1032,10caverbação da
consolidação da propriedade50% dos
valores do item 1 desta Tabela – Registro de qualquer título ou
documento com conteúdo econômico, utilizado como base de cálculo o
valor atribuído ao imóvel para fins de leilão8. Procedimento de
retificação de registroDiscriminaçãoEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTALaaverbação de
retificação50% dos
valores do item 1 desta Tabela - Registro de qualquer título ou
documento com conteúdo econômico, utilizado como base de cálculo o
valor do imóvel declarado pelas partes quando superior ao do
lançamento fiscalbexpedição de
notificação, por confrontante, além das despesas postais ou com
editais30,002,1032,109. Recebimento de
prestação previsto no art. 38 da Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de
1979DiscriminaçãoEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTALapelo primeiro
recebimento e abertura de conta, além das despesas bancárias30,002,1032,10bpelo
recebimento de cada prestação seguinte, além das despesas bancárias18,001,2619,2610. CertidõesDiscriminaçãoEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTALacertidão24,001,6825,68bserviço de
emissão de certidão expedida por outra serventia (sem prejuízo dos
emolumentos devidos à serventia de origem pela expedição da
certidão)12,000,8412,84cpor folha
excedente2,000,142,1411. Outros serviçosDiscriminaçãoEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTALainformação de
banco de dados relativa aos atos praticados, fornecida
eletronicamente, sem caráter de certidão, inclusive visualização de
traslado e outros documentos (por ato informado)7,000,497,49bexpedição de
cópia autêntica de documento arquivado utilizado para instruir ato8,000,568,56cprocessamento
de procedimentos diversos, não especificados em outro item desta
Tabela, que não resultem em averbação ou registro na matrícula do
imóvel, excluídas eventuais notificações (por imóvel relacionado ao
procedimento)50% dos
valores do item 1 desta Tabela – Registro de qualquer título ou
documento com conteúdo econômico, utilizado como base de cálculo o
valor do imóvel declarado pelas partes quando superior ao do
lançamento fiscalNOTAS1. O registro de direitos reais de garantia será cobrado de acordo
com o item 1 da Tabela III, utilizado como base de cálculo o valor
do imóvel declarado pelas partes quando superior ao do lançamento
fiscal.2. O valor para enquadramento nos itens 2, 6, 8 e 11 da Tabela III
será determinado pelos parâmetros a seguir, e prevalecerá o que for
maior:a)
preço ou valor econômico declarado pelas partes para o ato ou
negócio jurídico;b)
avaliação do imóvel estabelecida pela Fazenda federal ou do Distrito
Federal ou estadual ou municipal no último lançamento fiscal.3. Ressalvados os casos de isenção legal e os benefícios da
gratuidade de justiça relacionados à efetividade do processo
judicial, são devidos emolumentos relativos a registros de ações,
penhoras, sequestros, arrestos, indisponibilidade de bens e outras
decisões judiciais, ainda que determinados pelo juízo da causa,
utilizado como base de cálculo o valor do imóvel.4. O registro
da penhora será cobrado de acordo com o item 1 da Tabela III, com
redução de 50% (cinquenta por cento), utilizado como base de cálculo
o valor do imóvel.5. Na
averbação de indisponibilidade, serão devidos emolumentos de acordo
com a letraado item 2 da Tabela III, utilizado como base de
cálculo o valor do imóvel.6. O registro
do contrato de promessa de compra e venda será cobrado de acordo com
o item 1 da Tabela III, com redução de 50% (cinquenta por cento).7. A
averbação premonitória será cobrada de acordo com a letrabdo item 2 da Tabela III - averbação sem conteúdo econômico.8. As averbações procedidas de ofício e as concernentes ao
transporte de ônus da matrícula não estão sujeitas a pagamento de
emolumentos, assim como as retificações procedidas decorrentes de
erro, negligência ou imperícia do serviço de registro.9. A base de cálculo no registro ou averbação de contratos de
prestação continuada será o valor da soma das prestações mensais,
limitado a 12 (doze) meses.10. Os
emolumentos devidos pelo registro da penhora efetivada em execução
trabalhista ou fiscal serão pagos ao final da execução, ou pelo
interessado por ocasião da efetivação do registro da arrematação ou
adjudicação do imóvel, pelos valores vigentes à época do pagamento.11. O registro de cláusulas padronizadas dos contratos de
comercialização ou financiamento e garantia de imóveis parcelados ou
fracionados por efeito de parcelamento de solo urbano, de
incorporação imobiliária ou em outras hipóteses em que couber a
padronização será cobrado pelo valor mínimo do item 1 da Tabela III.12. Os emolumentos dos atos previstos no item 4 da Tabela III serão
cobrados com base no valor do terreno e no custo global da obra,
independentemente do número de unidades autônomas.13. Os valores dos emolumentos constantes do item 6 da Tabela III
correspondem ao registro da cédula, no Livro 3, e da garantia, no
Livro 2; se houver mais de um registro no Livro 2, os demais serão
cobrados à base de 50% (cinquenta por cento) dos valores previstos
para cada ato excedente.14. Consideram-se com conteúdo econômico as averbações referentes à
fusão, cisão ou incorporação de sociedades, cancelamento de direitos
reais e outros gravames, bem como as que implicam alteração de
contrato, da dívida ou da coisa, inclusive retificação de área, que
serão cobradas tomando-se como base de cálculo o valor do imóvel.15.
Consideram-se sem conteúdo econômico, entre outras, as averbações
referentes à mudança da denominação e numeração de prédios, à
alteração de destinação ou situação do imóvel, ao desmembramento, à
abertura de vias e logradouros públicos, à morte, à alteração de
nome por casamento, à alteração de estado civil, à alteração de
denominação social e à alteração de documentos de identificação.16. Os
emolumentos decorrentes da notificação prevista na letrabdo
item 7 da Tabela III somente serão cobrados nas hipóteses em que o
oficial do registro de imóveis não delegar a prática do ato ao
oficial de registro de títulos e documentos, nos termos do § 3º do
art. 26 da Lei nº 9.514, de 20 de novembro de 1997.17. As
notificações previstas nos §§ 2º e 3º do art. 216-A da Lei nº 6.015,
de 31 de dezembro de 1973, serão cobradas de acordo com a letrabdo item 8 da Tabela III.18. Na
hipótese de certidão emitida pela internet, não serão devidos os
emolumentos por folha excedente previstos na letracdo item
10 da Tabela III.19. Tratando-se de averbação de construção (carta de habite-se),
deverão ser observados os valores por metro quadrado divulgados em
revistas especializadas de entidades da construção civil, ou o valor
estimado pelo apresentante; e em caso de averbação de construção de
imóvel edilício, composto de várias unidades, será cobrada uma única
averbação pelo valor global da construção, independentemente do
número de unidades autônomas.TABELA IV - SERVIÇOS DE
REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS1. Registro de contrato,
título ou documento com conteúdo econômicoValor de referênciaEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTALaaté R$ 1.000,0038,002,6640,66bde R$ 1.000,01a R$ 2.600,0080,005,6085,60cde R$ 2.600,01a R$ 4.300,00250,0017,50267,50dde R$ 4.300,01a R$ 8.700,00300,0021,00321,00ede R$ 8.700,01a R$ 13.000,00400,0028,00428,00fde R$ 13.000,01a R$ 17.500,00450,0031,50481,50gde R$ 17.500,01a R$ 34.000,00500,0035,00535,00hde R$ 34.000,01a R$ 52.300,00550,0038,50588,50ide R$ 52.300,01a R$ 87.300,00600,0042,00642,00jde R$ 87.300,01a R$ 122.000,00650,0045,50695,50kde R$ 122.000,01a R$ 160.500,00680,0047,60727,60lde R$ 160.500,01 a R$ 174.500,00685,0047,95732,95mde R$ 174.500,01 a R$ 900.000,00690,0048,30738,30nacima de R$ 900.000,00700,0049,00749,002. Registro de título,
documento ou papel, sem conteúdo econômicoDiscriminaçãoEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTALaaté uma folha38,002,6640,66bpor folha excedente8,000,568,563. AverbaçãoDiscriminaçãoEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTALaaverbação de
título ou documento com conteúdo econômico20% dos
valores do item 1 desta Tabela – Registro de contrato, título ou
documento com conteúdo econômicobaverbação de
título ou documento sem conteúdo econômico27,001,8928,89cpor folha
excedente8,000,568,564. Atos DiversosDiscriminaçãoEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTALaregistro de ata de condomínio, com ou sem valor econômico80,005,6085,60bregistro eletrônico de documento nato eletrônico, dispensado o
arquivamento de cópia impressa, para simples guarda e conservação,
sem conteúdo econômico (por página)0,400,030,43cregistro de requerimento de notificação de contrato de
financiamento de veículo8,000,568,56ddiligência para notificação pessoal (sem prejuízo dos emolumentos
de registro do título)30,002,1032,105. Registro de
requerimento de notificação a devedor-fiduciante em alienação
fiduciária de imóvel em garantia ou a devedor-hipotecante, incluída
a respectiva certidãoValor da dívidaEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTALaaté R$
1.000,00150,0010,50160,50bde R$
1.000,01 a R$ 5.000,00500,0035,00535,00cacima de R$
5.000,00650,0045,50695,506. CertidõesDiscriminaçãoEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTALacertidão24,001,6825,68bserviço de
emissão de certidão expedida por outra serventia (sem prejuízo dos
emolumentos devidos à serventia de origem pela expedição da
certidão)12,000,8412,84cpor folha
excedente2,000,142,147. Outros serviçosDiscriminaçãoEmolumentos RegistradorCCRCPNTOTALainformação de
banco de dados relativa aos atos praticados, fornecida
eletronicamente, sem caráter de certidão, inclusive visualização de
atos e outros documentos (por ato informado)7,000,497,49bexpedição de
cópia autêntica de documento arquivado utilizado para instruir ato8,000,568,56NOTAS1. Para o cálculo de emolumentos devidos pelo registro de documento
que contenha valor expresso em moeda estrangeira, far-se-á a
conversão em moeda nacional com a utilização do valor de compra do
câmbio do dia em que for apresentado o documento, divulgado pelo
Banco Central do Brasil.2. No registro de recibo de sinal de compra e venda, a base de
cálculo será o valor do sinal.3. A base de cálculo no registro de contratos de prestação
continuada será o valor da soma das prestações mensais, limitado a
12 (doze) meses.4. A diligência pessoal é devida uma única vez, independentemente da
quantidade de diligências necessárias à prática do ato.5. É requisito para enquadramento na letracdo item 4 da
Tabela IV que as notificações sejam apresentadas, processadas e
certificadas em arquivo eletrônico, em formato que possibilite a
importação das informações para a base de dados da serventia.6. Não serão cobradas despesas de envio de notificação ao
destinatário, em meio exclusivamente eletrônico ou digital (sem
impressão), dispensada, nesse caso, a emissão de certidão de entrega
da notificação ao destinatário.7. O item 5 da Tabela IV inclui todas as diligências pessoais para a
efetivação da notificação.8. Na
hipótese de certidão emitida pela internet, não serão devidos os
emolumentos por folha excedente previstos na letracdo item
6 da Tabela IV.TABELA V - SERVIÇOS DE
REGISTRO CIVIL DE PESSOAS JURÍDICAS1. Registro e
arquivamento de atos constitutivos ou de qualquer alteração
posterior, inclusive ata de eleição e encerramento de pessoa
jurídicaDiscriminaçãoEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTAL1.1. Sem fins lucrativos150,0010,50160,501.2. Com fins lucrativosValor do capital socialEmolumentos RegistradorCCRCPNTOTALaaté R$ 52.300,00220,0015,40235,40bde R$ 52.300,01 a R$ 174.500,00440,0030,80470,80cde R$ 174.500,01 a R$ 900.000,00660,0046,20706,20dacima de R$ 900.000,00880,0061,60941,602. Atos DiversosDiscriminaçãoEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTALamatrículas de
jornais, oficinas, impressoras e outros periódicos420,0029,40449,40bautenticação
de livros contábeis, além do valor dos registros necessários à
autenticação36,002,5238,523. CertidõesDiscriminaçãoEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTALacertidão24,001,6825,68bserviço de
emissão de certidão expedida por outra serventia (sem prejuízo dos
emolumentos devidos à serventia de origem pela expedição da
certidão)12,000,8412,84cpor folha
excedente2,000,142,144. Outros serviçosDiscriminaçãoEmolumentos RegistradorCCRCPNTOTALainformação de
banco de dados relativa aos atos praticados, fornecida
eletronicamente, sem caráter de certidão, inclusive visualização de
traslado e outros documentos (por ato informado)7,000,497,49bexpedição de
cópia autêntica de documento arquivado utilizado para instruir ato8,000,568,56NOTA1. Na
hipótese de certidão emitida pela internet, não serão devidos os
emolumentos por folha excedente previstos na letracdo item
3 da Tabela V.TABELA VI
– SERVIÇOS DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS, INTERDIÇÕES E
TUTELAS1. Registro de casamentoDiscriminaçãoEmolumentos RegistradorCCRCPNTOTALahabilitação
para casamento, incluindo todos os atos do processo, inclusive
lavratura do assento de casamento e expedição da primeira certidão170,00170,00binscrição de
casamento religioso para produção dos efeitos civis60,004,2064,20chabilitação
de casamento a ser realizado em outra serventia (incluído o preparo
de papéis)170,0011,90181,90dlavratura de
assento de casamento a vista de certidão de habilitação expedida por
outra serventia60,004,2064,20eafixação de
edital recebido de serventia de outra unidade da Federação e
expedição da correspondente certidão45,003,1548,15fconversão de
união estável em casamento, incluídos todos os atos e despesas,
inclusive a lavratura do assentamento na própria serventia de
registro210,0014,70224,70gdiligência do
juiz de paz para realização de casamento fora da sede própria420,0029,40449,40hdiligência do
oficial para realização de casamento fora da sede própria210,0014,70224,702. Atos diversosDiscriminaçãoEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTALaregistro de
inscrição de emancipação, interdição, ausência, aquisição de
nacionalidade brasileira, transcrição de nascimento, casamento ou
óbito ocorrido no exterior60,004,2064,20bprocedimento
de retificação perante a serventia e sua averbação60,004,2064,20caverbação de
separação, divórcio, restabelecimento, anulação ou qualquer outra
realizada mediante determinação judicial50,003,5053,50daverbação de
separação, divórcio, restabelecimento, anulação ou qualquer outra
realizada mediante requerimento do interessado50,003,5053,50eprotocolo e
envio de documentos por meio eletrônico a outras serventias30,002,1032,103. CertidõesDiscriminaçãoEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTALacertidão24,001,6825,68bserviço de
emissão de certidão expedida por outra serventia (sem prejuízo dos
emolumentos devidos à serventia de origem pela expedição da
certidão)12,000,8412,84cpor folha
excedente2,000,142,144. Outros serviçosDiscriminaçãoEmolumentosRegistradorCCRCPNTOTALainformação de
banco de dados relativa aos atos praticados, fornecida
eletronicamente, sem caráter de certidão, inclusive visualização de
traslado e outros documentos (por ato informado)7,000,497,49bexpedição de
cópia autêntica de documento arquivado utilizado para instruir ato8,000,568,56NOTA1. Na
hipótese de certidão emitida pela internet, não serão devidos os
emolumentos por folha excedente previstos na letracdo item
3 da Tabela VI.*Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.756, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2023Dispõe sobre emolumentos dos serviços notariais e de registros públicos no
âmbito do Distrito Federal e dos Territórios;revoga disposições do Decreto-Lei nº 115, de 25 de janeiro de 1967; edá outras providências.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,Faço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
parágrafo 5odo art. 66 da Constituição Federal, as
seguintes partes vetadas da Lei no14.756, de 15 de
dezembro de 2023:“Art.
2º
............................................................................................................................................................................................................................................................................§ 2º A
atualização anual das tabelas de emolumentos dos serviços notariais e de
registro no Distrito Federal e nos Territórios dar-se-á pelo Índice Nacional
de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), da Fundação Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), ou pelo índice que vier a substituí-lo.§ 3º
Após a atualização das tabelas de emolumentos, os respectivos valores
poderão ser arredondados para baixo, quando a última casa for de 1 (um), 2
(dois), 6 (seis) ou 7 (sete) centavos, e para cima, quando for de 3 (três),
4 (quatro), 8 (oito) ou 9 (nove) centavos.”“Art.
20. Fica criada, no âmbito do Distrito Federal, a Conta de Compensação do
Registro Civil das Pessoas Naturais (CCRCPN), que será administrada pela
Associação dos Notários e Registradores do Distrito Federal (Anoreg/DF),
conforme ato normativo a ser expedido pelo Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e dos Territórios.”“Art.
25.
........................................................................................................................Parágrafo único. As Tabelas I, II, III, IV, V e VI do Anexo desta Lei serão
reajustadas pelo índice previsto no § 2º do art. 2º desta Lei e terão como
base o ano de 2016.”Brasília, 21 de maio de 2024; 203oda Independência e
136oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAEste texto não substitui o
publicado no DOU de 22.5.2024. |
2,023 | Lei nº 14.755, de 15.12.2023 Publicada no DOU de 18.12.2023 | Institui a Política Nacional de Direitos das Populações Atingidas por Barragens (PNAB); discrimina os direitos das Populações Atingidas por Barragens (PAB); prevê o Programa de Direitos das Populações Atingidas por Barragens (PDPAB); estabelece regras de responsabilidade social do empreendedor; e revoga dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n º 5.452, de 1º de maio de 1943 . Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14755.htm | L14755Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.755, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2023Mensagem de veto(Promulgação partes
vetadas)Institui a Política Nacional de Direitos das Populações Atingidas por
Barragens (PNAB); discrimina os direitos das Populações Atingidas por
Barragens (PAB); prevê o Programa de Direitos das Populações Atingidas por
Barragens (PDPAB); estabelece regras de responsabilidade social do
empreendedor; e revoga dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT),
aprovada pelo Decreto-Lei n º 5.452, de 1º de maio de 1943.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
seguinte
Lei:Art.
1º Esta Lei institui a Política Nacional de Direitos das Populações
Atingidas por Barragens (PNAB), discrimina os direitos das Populações
Atingidas por Barragens (PAB), prevê o Programa de Direitos das Populações
Atingidas por Barragens (PDPAB) e estabelece regras de responsabilidade
social do empreendedor.§ 1º
As obrigações e direitos estabelecidos pela PNAB aplicam-se:I -
às barragens enquadradas naLei nº 12.334, de 20 de setembro de 2010, que
estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB); eII -
(VETADO).§ 2º
As disposições desta Lei aplicam-se ao licenciamento ambiental de barragem e
aos casos de emergência decorrente de vazamento ou rompimento dessa
estrutura, nos termos do regulamento.§ 3º
(VETADO).Art.
2º Para os efeitos desta Lei, entendem-se por Populações Atingidas por
Barragens (PAB) todos aqueles sujeitos a 1 (um) ou mais dos seguintes
impactos provocados pela construção, operação, desativação ou rompimento de
barragens:I -
perda da propriedade ou da posse de imóvel;II -
desvalorização de imóveis em decorrência de sua localização próxima ou a
jusante dessas estruturas;III
- perda da capacidade produtiva das terras e de elementos naturais da
paisagem geradores de renda, direta ou indiretamente, e da parte
remanescente de imóvel parcialmente atingido, que afete a renda, a
subsistência ou o modo de vida de populações;IV -
perda do produto ou de áreas de exercício da atividade pesqueira ou de
manejo de recursos naturais;V -
interrupção prolongada ou alteração da qualidade da água que prejudique o
abastecimento;VI -
perda de fontes de renda e trabalho;VII
- mudança de hábitos de populações, bem como perda ou redução de suas
atividades econômicas e sujeição a efeitos sociais, culturais e psicológicos
negativos devidos à remoção ou à evacuação em situações de emergência;VIII
- alteração no modo de vida de populações indígenas e comunidades
tradicionais;IX -
interrupção de acesso a áreas urbanas e comunidades rurais;X -
(VETADO).§ 1º
Aplica-se o disposto nocaputdeste artigo às PAB existentes na
região por ocasião do licenciamento ambiental da barragem ou de emergência
decorrente de vazamento ou rompimento da estrutura, nos termos do
regulamento.§ 2º
(VETADO)Art.
3º São direitos das PAB, consoante o pactuado no processo de participação
informada e negociação do Programa de Direitos das Populações Atingidas por
Barragens (PDPAB) no caso concreto:I -
reparação por meio de reposição, indenização, compensação equivalente e
compensação social, nos termos do § 1º deste artigo;II -
reassentamento coletivo como opção prioritária, de forma a favorecer a
preservação dos laços culturais e de vizinhança prevalecentes na situação
original;III
- opção livre e informada a respeito das alternativas de reparação;IV -
negociação, preferencialmente coletiva, em relação:a)
às formas de reparação;b)
aos parâmetros para a identificação dos bens e das benfeitorias passíveis de
reparação;c)
aos parâmetros para o estabelecimento de valores indenizatórios e eventuais
compensações;d)
às etapas de planejamento e ao cronograma de reassentamento;e) à
elaboração dos projetos de moradia;V -
assessoria técnica independente, de caráter multidisciplinar, escolhida
pelas comunidades atingidas, a expensas do empreendedor e sem a sua
interferência, com o objetivo de orientá-las no processo de participação;VI -
auxílio emergencial nos casos de acidentes ou desastres, que assegure a
manutenção dos níveis de vida até que as famílias e indivíduos alcancem
condições pelo menos equivalentes às precedentes;VII
- indenização pelas perdas materiais, justa e, salvo nos casos de acidentes
ou desastres, prévia, que contemple:a)
os valores das propriedades e das benfeitorias;b)
os lucros cessantes, quando for o caso; ec)
os recursos monetários que assegurem a manutenção dos níveis de vida até que
as famílias e indivíduos alcancem condições pelo menos equivalentes às
precedentes;VIII
- reparação pelos danos morais, individuais e coletivos, decorrentes dos
transtornos sofridos em processos de remoção ou evacuação compulsórias, nos
casos de emergência, que englobem:a)
perda ou alteração dos laços culturais e de sociabilidade ou dos modos de
vida;b)
perda ou restrição do acesso a recursos naturais, a locais de culto ou
peregrinação e a fontes de lazer; ec)
perda ou restrição de meios de subsistência, de fontes de renda ou de
trabalho;IX -
reassentamento rural, observado o módulo fiscal, ou reassentamento urbano,
com unidades habitacionais que respeitem o tamanho mínimo estabelecido pela
legislação urbanística;X -
implantação de projetos de reassentamento rural ou urbano mediante processos
de autogestão;XI -
condições de moradia que, no mínimo, reproduzam as anteriores quanto às
dimensões e qualidade da edificação, bem como tenham padrões adequados a
grupos de pessoas em situação de vulnerabilidade;XII
- existência de espaços e equipamentos de uso comum nos projetos de
reassentamento que permitam a sociabilidade e a vivência coletivas,
observados, sempre que possível, os padrões prevalecentes no assentamento
original;XIII
- escrituração e registro dos imóveis decorrentes dos reassentamentos urbano
e rural, ou, se for o caso, concessão de direito real de uso;XIV
- reassentamento em terras economicamente úteis, de preferência na região e
no Município habitados pelas PAB, após a avaliação de sua viabilidade
agroeconômica e ambiental pelo Comitê Local da PNAB;XV -
prévia discussão e aprovação do projeto de reassentamento pelo Comitê Local
da PNAB, nele incluídos localização, identificação de glebas, projetos de
infraestrutura e equipamentos de uso coletivo, assim como escolha e formas
de distribuição de lotes;XVI
- formulação e implementação de planos de recuperação e desenvolvimento
econômico e social, sem prejuízo das reparações individuais ou coletivas
devidas, com o objetivo de recompor ou, se possível, de integrar arranjos e
cadeias produtivas locais e regionais que assegurem ocupação produtiva ao
conjunto de atingidos, compatíveis com seus níveis de qualificação e
experiência profissionais e capazes de proporcionar a manutenção ou a
melhoria das condições de vida;XVII
- recebimento individual, por pessoa, família ou organização cadastrada, de
cópia de todas as informações constantes a seu respeito, até 30 (trinta)
dias após a atualização do cadastramento para fins de reparação;XVIII - realização de consulta pública da lista de todas as pessoas e
organizações cadastradas para fins de reparação, bem como das informações
agregadas do cadastro, preservados a intimidade e os dados de caráter
privado.§ 1º
As reparações devem reconhecer a diversidade de situações, experiências,
vocações e preferências, culturas e especificidades de grupos, comunidades,
famílias e indivíduos, bem como contemplar a discussão, a negociação e a
aprovação pelo Comitê Local da PNAB, e podem ocorrer das seguintes formas:I -
reposição: quando o bem ou a infraestrutura destruídos ou a situação social
prejudicada são repostos ou reconstituídos;II -
indenização: quando a reparação assume a forma monetária;III
- compensação equivalente: quando são oferecidos outros bens ou outras
situações que, embora não reponham o bem ou a situação perdidos, são
considerados como satisfatórios em termos materiais ou morais;IV -
compensação social: quando a reparação assume a forma de benefício material
adicional às formas de reparação dispostas nos incisos I, II e III deste
parágrafo e não esteja nelas incluído, a ser concedido após negociação com o
Comitê Local da PNAB.§ 2º
Na aplicação desta Lei, deve ser considerado o princípio da centralidade do
sofrimento da vítima, com vistas à reparação justa dos atingidos e à
prevenção ou redução de ocorrência de fatos danosos semelhantes.§ 3º
(VETADO).§ 3º A
indenização a que se refere o inciso VII docaputdeste artigo
dar-se-á em dinheiro.(Promulgação partes
vetadas)§ 4º
(VETADO).§ 4º A
reparação a que se refere o inciso VIII do caput deste artigo incluirá os
casos de descumprimento de condicionantes do licenciamento ambiental
relativas ao tema específico.(Promulgação partes
vetadas)§ 5º
(VETADO).§ 5º O prazo máximo para a garantia do inciso XIII docaputdeste artigo será de 12 (doze) meses, contado do reassentamento.(Promulgação partes
vetadas)§ 6º
(VETADO).Art.
4º Sem prejuízo do disposto no art. 3º desta Lei e consoante o pactuado no
processo de participação informada e negociação do PDPAB no caso concreto,
são direitos das PAB que exploram a terra em regime de economia familiar,
como proprietários, meeiros ou posseiros, assim como daqueles que não se
enquadrem em uma dessas categorias, mas tenham vínculo de dependência com a
terra para sua reprodução física e cultural:I -
reparação das perdas materiais, composta do valor da terra, das
benfeitorias, da safra e dos prejuízos pela interrupção de contratos;II -
compensação pelo deslocamento compulsório resultante do reassentamento;III
- compensação pelas perdas imateriais, com o estabelecimento de programas de
assistência técnica necessários à reconstituição dos modos de vida e das
redes de relações sociais, culturais e econômicas, inclusive as de natureza
psicológica, assistencial, agronômica e outras cabíveis.Art.
5º Nos casos previstos no art. 1º desta Lei, deve ser criado um PDPAB, a
expensas do empreendedor, com o objetivo de prever e assegurar os direitos
estabelecidos na PNAB, com programas específicos destinados:I -
às mulheres, aos idosos, às crianças, às pessoas com deficiência e às
pessoas em situação de vulnerabilidade, bem como aos animais domésticos e de
criação;II -
às populações indígenas e às comunidades tradicionais;III
- (VETADO);IV -
aos impactos na área de saúde, saneamento ambiental, habitação e educação
dos Municípios que receberão os trabalhadores da obra ou os afetados por
eventual vazamento ou rompimento da barragem;V -
à recomposição das perdas decorrentes do enchimento do reservatório, do
vazamento ou do rompimento da barragem;VI -
aos pescadores e à atividade pesqueira;VII
- às comunidades receptoras de reassentamento ou realocação de famílias
atingidas;VIII
- a outras atividades ou situações definidas nos termos do regulamento.Parágrafo único. O PDPAB deve ser aprovado pelo Comitê Local da PNAB,
observadas as diretrizes definidas pelo órgão colegiado referido nocaputdo art. 6º desta Lei.Art.
6º É instituída a Política Nacional de Direitos das Populações Atingidas por
Barragens (PNAB), que contará com 1 (um) órgão colegiado em nível nacional,
de natureza consultiva e deliberativa, com a finalidade de acompanhar,
fiscalizar e avaliar sua formulação e implementação.Parágrafo único. Nos termos do regulamento, o órgão colegiado previsto nocaputdeste artigo terá composição tripartite, com representantes do
poder público, dos empreendedores e da sociedade civil, estes últimos
indicados pelos movimentos sociais de atingidos por barragens.Art.
7º Nos casos previstos no art. 1º desta Lei, será constituído um Comitê
Local da PNAB, de composição tripartite e caráter provisório, responsável
pelo acompanhamento, fiscalização e avaliação do PDPAB em cada caso
concreto.Parágrafo único. (VETADO).Art.
8º Será garantida a participação do Ministério Público e da Defensoria
Pública como convidados permanentes, com direito a voz, nas reuniões dos
órgãos colegiados previstos nos arts. 6º e 7º desta Lei.Art.
9º A implementação do PDPAB far-se-á a expensas do empreendedor e será
definida pelo órgão colegiado referido no art. 7º desta Lei.Parágrafo único. O empreendedor deverá estabelecer um plano de comunicação
contínuo e eficaz que demonstre a implementação do PDPAB.Art.
10. (VETADO).Art.
11. Esta Lei entra em vigor da data de sua publicação.Brasília, 15 de
dezembro de 2023; 202oda Independência e 135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAIraja Rezende de LacerdaAntônio Waldez Góes da SilvaAnielle Francisco da SilvaFlávio Dino de Castro e CostaAlexandre Silveira de OliveiraNísia Verônica Trindade LimaEste texto não substitui o publicado no DOU de
18.12.2023.*Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.755, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2023Mensagem de veto(Promulgação partes
vetadas)Institui a Política Nacional de Direitos das Populações Atingidas por
Barragens (PNAB); discrimina os direitos das Populações Atingidas por
Barragens (PAB); prevê o Programa de Direitos das Populações Atingidas por
Barragens (PDPAB); estabelece regras de responsabilidade social do
empreendedor; e revoga dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT),
aprovada pelo Decreto-Lei n º 5.452, de 1º de maio de 1943.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
parágrafo 5odo art. 66 da Constituição Federal, as
seguintes partes vetadas da Lei no14.755, de 15 de
dezembro de 2023:“Art.
3º
............................................................................................................................................................................................................................................................................§ 3º A
indenização a que se refere o inciso VII docaputdeste artigo
dar-se-á em dinheiro.§ 4º A
reparação a que se refere o inciso VIII do caput deste artigo incluirá os
casos de descumprimento de condicionantes do licenciamento ambiental
relativas ao tema específico.§ 5º O prazo máximo para a garantia do inciso XIII docaputdeste artigo será de 12 (doze) meses, contado do reassentamento.................................................................................................................................................”Brasília, 21 de maio de 2024; 203oda Independência e 136oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAEste texto não substitui o
publicado no DOU de 22.5.2024. |
2,023 | Lei nº 14.754, de 12.12.2023 Publicada no DOU de 13.12.2023 | Dispõe sobre a tributação de aplicações em fundos de investimento no País e da renda auferida por pessoas físicas residentes no País em aplicações financeiras, entidades controladas e trusts no exterior; altera as Leis nºs 11.033, de 21 de dezembro de 2004, 8.668, de 25 de junho de 1993, e 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil); revoga dispositivos das Leis nºs 4.728, de 14 de julho de 1965, 9.250, de 26 de dezembro de 1995, 9.532, de 10 de dezembro de 1997, 10.426, de 24 de abril de 2002, 10.892, de 13 de julho de 2004, e 11.033, de 21 de dezembro de 2004, do Decreto-Lei nº 2.287, de 23 de julho de 1986, e das Medidas Provisórias nºs 2.189-49, de 23 de agosto de 2001, e 2.158-35, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências . Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14754.htm | L14754Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.754, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2023Mensagem de vetoProdução de efeitosDispõe sobre a tributação de aplicações em fundos de investimento no
País e da renda auferida por pessoas físicas residentes no País em
aplicações financeiras, entidades controladas etrustsno exterior; altera
as Leis nºs 11.033, de 21 de dezembro de 2004, 8.668, de 25 de junho de
1993, e 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil); revoga
dispositivos das Leis nºs 4.728, de 14 de julho de 1965, 9.250, de 26 de
dezembro de 1995, 9.532, de 10 de dezembro de 1997, 10.426, de 24 de
abril de 2002, 10.892, de 13 de julho de 2004, e 11.033, de 21 de
dezembro de 2004, do Decreto-Lei nº 2.287, de 23 de julho de 1986, e das
Medidas Provisórias nºs 2.189-49, de 23 de agosto de 2001, e 2.158-35,
de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a tributação de aplicações em fundos de
investimento no País e da renda auferida por pessoas físicas residentes no
País em aplicações financeiras, entidades controladas etrustsno exterior.CAPÍTULO IDA TRIBUTAÇÃO DE RENDIMENTOS NO
EXTERIOR DE PESSOAS FÍSICAS DOMICILIADAS NO PAÍSSeção IDisposições GeraisArt. 2º A pessoa física residente no País declarará, de forma separada dos
demais rendimentos e dos ganhos de capital, na Declaração de Ajuste Anual (DAA),
os rendimentos do capital aplicado no exterior, nas modalidades de
aplicações financeiras e de lucros e dividendos de entidades controladas.§ 1º Os rendimentos
de que trata ocaputdeste artigo
ficarão sujeitos à incidência do Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas
(IRPF), no ajuste anual, à alíquota de 15% (quinze por cento) sobre a
parcela anual dos rendimentos, hipótese em que não será aplicada nenhuma
dedução da base de cálculo.§ 2º Os ganhos de
capital percebidos pela pessoa física residente no País na alienação, na
baixa ou na liquidação de bens e direitos localizados no exterior que não
constituam aplicações financeiras no exterior nos termos desta Lei
permanecem sujeitos às regras específicas de tributação previstas noart. 21
da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995.§ 3º A variação
cambial de depósitos em conta-corrente ou em cartão de débito ou crédito no
exterior não ficará sujeita à incidência do IRPF, desde que os depósitos não
sejam remunerados e sejam mantidos em instituição financeira no exterior
reconhecida e autorizada a funcionar pela autoridade monetária do país em
que estiver situada.§ 4º A variação
cambial de moeda estrangeira em espécie não ficará sujeita à incidência do
IRPF até o limite de alienação de moeda no ano-calendário equivalente a US$
5.000,00 (cinco mil dólares americanos).§ 5º Os ganhos de
variação cambial percebidos na alienação de moeda estrangeira em espécie
cujo valor de alienação exceder o limite previsto no § 4º deste artigo
ficarão sujeitos integralmente à incidência do IRPF conforme as regras
previstas neste artigo.Seção IIDas Aplicações Financeiras no ExteriorArt. 3º Os rendimentos auferidos em aplicações financeiras no exterior pelas
pessoas físicas residentes no País serão tributados na forma prevista no
art. 2º desta Lei.§ 1º Para fins do
disposto neste artigo, consideram-se:I - aplicações
financeiras no exterior: quaisquer operações financeiras fora do País,
incluídos, de forma exemplificativa, depósitos bancários remunerados,
certificados de depósitos remunerados, ativos virtuais, carteiras digitais
ou contas-correntes com rendimentos, cotas de fundos de investimento, com
exceção daqueles tratados como entidades controladas no exterior,
instrumentos financeiros, apólices de seguro cujo principal e cujos
rendimentos sejam resgatáveis pelo segurado ou pelos seus beneficiários,
certificados de investimento ou operações de capitalização, fundos de
aposentadoria ou pensão, títulos de renda fixa e de renda variável,
operações de crédito, inclusive mútuo de recursos financeiros, em que o
devedor seja residente ou domiciliado no exterior, derivativos e
participações societárias, com exceção daquelas tratadas como entidades
controladas no exterior, incluindo os direitos de aquisição;II - rendimentos:
remuneração produzida pelas aplicações financeiras no exterior, incluídos,
de forma exemplificativa, variação cambial da moeda estrangeira ou variação
da criptomoeda em relação à moeda nacional, rendimentos em depósitos em
carteiras digitais ou contas-correntes remuneradas, juros, prêmios,
comissões, ágio, deságio, participações nos lucros, dividendos e ganhos em
negociações no mercado secundário, inclusive ganhos na venda de ações das
entidades não controladas em bolsa de valores no exterior.§ 2º Os rendimentos
de que trata ocaputdeste artigo serão computados na DAA e submetidos à incidência do IRPF no
período de apuração em que forem efetivamente percebidos pela pessoa física,
como no recebimento de juros e outras espécies de remuneração e, em relação
aos ganhos, inclusive de variação cambial sobre o principal, no resgate, na
amortização, na alienação, no vencimento ou na liquidação das aplicações
financeiras.§ 3º O
enquadramento de ativos virtuais e de carteiras digitais como aplicações
financeiras no exterior constará da regulamentação da Secretaria Especial da
Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda.Art. 4º As pessoas físicas que declararem rendimentos de que trata esta
Seção poderão deduzir do IRPF devido, na ficha da DAA de que trata o art. 2º
desta Lei, o imposto sobre a renda pago no país de origem dos rendimentos,
desde que:I - esteja prevista
a compensação em acordo, tratado e convenção internacionais firmados com o
país de origem dos rendimentos com a finalidade de evitar a dupla
tributação; ouII - haja
reciprocidade de tratamento em relação aos rendimentos produzidos no País.§ 1º A dedução não
poderá exceder a diferença entre o IRPF calculado com a inclusão do
respectivo rendimento e o IRPF devido sem a sua inclusão.§ 2º O imposto pago
no exterior será convertido de moeda estrangeira para moeda nacional por
meio da utilização da cotação de fechamento da moeda estrangeira divulgada,
para compra, pelo Banco Central do Brasil, para o dia do pagamento do
imposto no exterior.§ 3º Não poderá ser
deduzido do IRPF devido o imposto sobre a renda pago no exterior que for
passível de reembolso, de restituição, de ressarcimento ou de compensação,
sob qualquer forma, no exterior.§ 4º O imposto pago
no exterior não deduzido no ano-calendário não poderá ser deduzido do IRPF
devido em anos-calendários posteriores ou anteriores.Seção IIIDas Entidades Controladas no ExteriorArt. 5ºOs lucros apurados pelas entidades controladas no exterior
por pessoas físicas residentes no País, enquadradas nas hipóteses previstas
neste artigo, serão tributados em 31 de dezembro de cada ano, na forma
prevista no art. 2º desta Lei.§ 1º Para fins do
disposto nesta Lei, serão consideradas como controladas as sociedades e as
demais entidades, personificadas ou não, incluídos os fundos de investimento
e as fundações, em que a pessoa física:I - detiver, direta
ou indiretamente, de forma isolada ou em conjunto com outras partes,
inclusive em razão da existência de acordos de votos, direitos que lhe
assegurem preponderância nas deliberações sociais ou poder de eleger ou
destituir a maioria dos seus administradores; ouII - possuir,
direta ou indiretamente, de forma isolada ou em conjunto com pessoas
vinculadas, mais de 50% (cinquenta por cento) de participação no capital
social, ou equivalente, ou nos direitos à percepção de seus lucros ou ao
recebimento de seus ativos na hipótese de sua liquidação.§ 2º No caso das
sociedades, dos fundos de investimento e das demais entidades no exterior
com classes de cotas ou ações com patrimônios segregados, cada classe será
considerada como uma entidade separada, para fins do disposto nesta Lei,
inclusive para efeitos de determinação da relação de controle de que trata o
§ 1º deste artigo.§ 3º Para fins do
disposto no inciso II do § 1º deste artigo, será considerada pessoa
vinculada à pessoa física residente no País:I - a pessoa física
que for cônjuge, companheiro ou parente, consanguíneo ou afim, até o
terceiro grau, da pessoa física residente no País;II - a pessoa
jurídica cujo diretor ou administrador for cônjuge, companheiro ou parente,
consanguíneo ou afim, até o terceiro grau, da pessoa física residente no
País;III - a pessoa
jurídica da qual a pessoa física residente no País for sócia, titular ou
cotista;IV - a pessoa
física que for sócia da pessoa jurídica da qual a pessoa física residente no
País seja sócia, titular ou cotista.§ 4º Para fins de
aplicação do disposto nos incisos III e IV do § 3º deste artigo, serão
consideradas as participações que representarem mais de 10% (dez por cento)
do capital social votante.§ 5º Sujeitam-se ao
regime tributário previsto neste artigo somente as controladas, diretas ou
indiretas, que se enquadrarem em uma ou mais das seguintes hipóteses:I - estejam
localizadas em país ou em dependência com tributação favorecida ou sejam
beneficiárias de regime fiscal privilegiado de que tratam osarts. 24e24-A
da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996; ouII - apurem renda
ativa própria inferior a 60% (sessenta por cento) da renda total.§ 6º Para fins do
disposto neste artigo, considera-se:I - renda ativa
própria: as receitas obtidas diretamente pela entidade controlada mediante a
exploração de atividade econômica própria, excluídas as receitas decorrentes
exclusivamente de:a)royalties;b) juros;c) dividendos;d) participações
societárias;e) aluguéis;f) ganhos de
capital, exceto na alienação de participações societárias ou ativos de
caráter permanente adquiridos há mais de 2 (dois) anos;g) aplicações
financeiras;h) intermediação
financeira;II - renda total:
somatório de todas as receitas, incluídas as não operacionais.§ 7º As alíneas
“b”, “g” e “h” do inciso I do § 6º deste artigo não se aplicam às
instituições financeiras reconhecidas e autorizadas a funcionar pela
autoridade monetária do país em que estiverem situadas.§ 8º As alíneas “c”
e “d” do inciso I do § 6º deste artigo não se aplicam às participações
diretas ou indiretas em entidades controladas ou coligadas que apurem renda
ativa própria superior a 60% (sessenta por cento) da renda total.§ 9º A alínea “e”
do inciso I do § 6º deste artigo não se aplica às empresas que exerçam,
efetivamente, como atividade principal, a atividade comercial de
incorporação imobiliária ou construção civil no país em que estiverem
situadas.§ 10. Os lucros das
controladas enquadradas nas hipóteses previstas no § 5º deste artigo serão:I - apurados de
forma individualizada, em balanço anual da controlada, direta ou indireta,
no exterior, com exclusão dos resultados da controlada, direta ou indireta,
da parcela relativa às participações desta controlada em outras controladas,
inclusive quando a entidade for organizada como um fundo de investimento, o
qual deverá ser elaborado com observância:a) aos padrões
internacionais de contabilidade (International Financial Reporting Standards
- IFRS), ou aos padrões contábeis brasileiros, a critério do contribuinte;
oub) aos padrões
contábeis brasileiros, caso esteja localizada em país ou em dependência com
tributação favorecida ou seja beneficiária de regime fiscal privilegiado de
que tratam osarts. 24e24-A da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996;II - convertidos em
moeda nacional pela cotação de fechamento da moeda estrangeira divulgada,
para venda, pelo Banco Central do Brasil, para o último dia útil do mês de
dezembro;III - computados na
DAA, em 31 de dezembro do ano em que forem apurados no balanço,
independentemente de qualquer deliberação acerca da sua distribuição, na
proporção da participação da pessoa física nos lucros da controlada, direta
ou indireta, no exterior, e submetidos à incidência do IRPF no respectivo
período de apuração; eIV - incluídos na
DAA, na ficha de bens e direitos, como custo de aquisição de crédito de
dividendo a receber da controlada, direta ou indireta, com a indicação do
respectivo ano de origem.§ 11. Na
distribuição dos lucros das controladas enquadradas nas hipóteses previstas
no § 5º que já tiverem sido tributados na forma prevista no § 10 deste
artigo para a pessoa física controladora, deverão ser indicados na DAA a
controlada e o ano de origem dos lucros distribuídos, os quais deverão
reduzir o custo de aquisição do crédito do dividendo a receber, pelo valor
originalmente declarado em moeda nacional, e não serão tributados novamente.§ 12. O ganho ou a
perda decorrente de variação cambial entre o valor em moeda nacional do
lucro tributado em 31 de dezembro e registrado como custo de aquisição do
crédito do dividendo a receber, na forma prevista no § 10, e o valor em
moeda nacional do dividendo percebido posteriormente, na forma prevista no §
11 deste artigo, não será tributado ou deduzida, respectivamente, na
apuração do IRPF.§ 13. Poderão ser
deduzidos do lucro da pessoa jurídica controlada, direta ou indireta, a
parcela correspondente aos lucros e aos dividendos de suas investidas que
forem pessoas jurídicas domiciliadas no País e os rendimentos e os ganhos de
capital dos demais investimentos feitos no País, desde que sejam tributados
pelo Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF) à alíquota igual ou
superior a 15% (quinze por cento), aplicado o disposto neste artigo também
no momento da distribuição de dividendos pela entidade controlada para a
pessoa física residente no País.§ 14. Poderão ser
deduzidos do lucro da controlada, direta ou indireta, os prejuízos apurados
em balanço, pela própria controlada, a partir da data em que se enquadrar
nas hipóteses de que trata o § 1º deste artigo, desde que sejam referentes a
períodos a partir de 1º de janeiro de 2024 e anteriores à data da apuração
dos lucros.§ 15. Na
determinação do imposto devido, a pessoa física poderá deduzir, na proporção
de sua participação nos lucros da controlada, direta ou indireta, o imposto
sobre a renda que:I - seja devido no
exterior pela controlada e pelas suas investidas não controladas;II - incida sobre o
lucro da controlada e das suas investidas não controladas ou sobre os
rendimentos por elas apurados no exterior, quando tais lucros e rendimentos
tenham sido computados no lucro da controlada tributado na forma prevista
neste artigo;III - tenha sido
pago no país de domicílio da controlada ou em outro país no exterior;IV - não supere o
imposto devido no País sobre o lucro da entidade controlada que tenha sido
computado na base de cálculo do IRPF; eV - não se enquadre
na vedação prevista no § 3º do art. 4º desta Lei.§ 16. Caso a
entidade controlada no exterior aufira rendimentos ou ganhos de capital no
País que não tenham sido excluídos do lucro sujeito ao imposto sobre a renda
nos termos do disposto no § 13, o IRRF pago no País sobre esses rendimentos
e ganhos de capital poderá ser deduzido do imposto sobre a renda devido
sobre o lucro da entidade controlada no exterior, observado o disposto no §
15 deste artigo no que for aplicável.Art. 6ºSerão tributados no momento da efetiva disponibilização para
a pessoa física residente no País, na forma prevista no art. 2º desta Lei:)I - os lucros
apurados até 31 de dezembro de 2023 pelas controladas no exterior de pessoas
físicas residentes no País, enquadradas ou não nas hipóteses previstas no §
5º do art. 5º desta Lei;II - os lucros
apurados a partir de 1º de janeiro de 2024 pelas controladas no exterior de
pessoas físicas residentes no País que não se enquadrarem nas hipóteses
previstas no § 5º do art. 5º desta Lei.Parágrafo único.
Para fins do disposto neste artigo, os lucros serão considerados
efetivamente disponibilizados para a pessoa física residente no País:I - no pagamento,
no crédito, na entrega, no emprego ou na remessa dos lucros, o que ocorrer
primeiro; ouII - em quaisquer
operações de crédito realizadas com a pessoa física ou com pessoa a ela
vinculada, conforme o disposto no § 3º do art. 5º desta Lei, se a credora
possuir lucros ou reservas de lucros.Art. 6º-A. As pessoas físicas residentes no País com
entidades controladas no exterior que não se enquadrarem nas hipóteses
previstas no § 5º do art. 5º poderão optar por tributar os
lucros apurados por essas entidades a partir de 1º de janeiro de 2024 de
acordo com o disposto no art. 5º desta Lei.(Incluído pela Lei nº 14.789, de
2023)Produção de efeitosArt. 7º A variação cambial do principal aplicado nas controladas no
exterior, enquadradas ou não nas hipóteses previstas no § 5º do art. 5º
desta Lei, comporá o ganho de capital percebido pela pessoa física no
momento da alienação, da baixa ou da liquidação do investimento, inclusive
por meio de devolução de capital, a ser tributado de acordo com o disposto
noart. 21 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995.§ 1º O ganho de
capital corresponderá à diferença positiva entre o valor percebido em moeda
nacional e o custo de aquisição médio por cota ou ação alienada, baixada ou
liquidada, em moeda nacional.§ 2º Caso não haja
cancelamento de cota ou de ação na devolução do capital, o custo de
aquisição médio deverá ser calculado levando em consideração a proporção que
o valor da devolução de capital representará do capital total aplicado na
entidade.Art. 8º Alternativamente ao disposto nos arts. 5º, 6º e 7º desta Lei, a
pessoa física poderá optar por declarar os bens, direitos e obrigações
detidos pela entidade controlada, direta ou indireta, no exterior como se
fossem detidos diretamente pela pessoa física.§ 1º A opção de que
trata este artigo:I - poderá ser
exercida em relação a cada entidade controlada, direta ou indireta,
separadamente;II - será
irrevogável e irretratável durante todo o prazo em que a pessoa física
detiver aquela entidade controlada no exterior;III - deverá ser
exercida, quando houver mais de um sócio ou acionista, por todos aqueles que
forem pessoas físicas residentes no País.§ 2º A pessoa
física que optar pelo regime tributário previsto neste artigo em relação às
participações detidas em 31 de dezembro de 2023 deverá:I - indicar a sua
opção na DAA a ser entregue em 2024, dentro do prazo, relativa ao
ano-calendário de 2023, para produzir efeitos a partir de 1º de janeiro de
2024;II - substituir, na
ficha de bens e direitos da mesma DAA, a participação na entidade pelos bens
e direitos subjacentes e alocar o custo de aquisição para cada um desses
bens e direitos, considerada a proporção do valor de cada bem ou direito em
relação ao valor total do ativo da entidade, em 31 de dezembro de 2023;III - informar na
ficha de dívidas e ônus reais da DAA as obrigações subjacentes, a valor 0
(zero); eIV - tributar a
renda auferida a partir de 1º de janeiro de 2024 com os bens e direitos e
aplicar as regras previstas na Seção II desta Lei, quando se tratar de
aplicações financeiras no exterior, ou as disposições específicas previstas
na legislação em conformidade com a natureza da renda.§ 3º A pessoa
física que optar pelo regime tributário previsto neste artigo em relação às
participações em entidades controladas adquiridas a partir de 1º de janeiro
de 2024 deverá exercer a sua opção na primeira DAA após a aquisição.§ 4º Os bens e
direitos transferidos a qualquer título pela pessoa física ou por entidade
controlada detida pela pessoa física sob o regime tributário previsto neste
artigo para outra entidade controlada enquadrada nas hipóteses previstas no
§ 5º do art. 5º desta Lei em relação à qual a opção de que trata este artigo
não tenha sido exercida deverão ser avaliados a valor de mercado no momento
da transferência, e o valor da diferença apurada em relação ao seu custo de
aquisição será considerado renda da pessoa física sujeito à tributação pelo
IRPF no momento da transferência, hipótese em que será aplicada a alíquota
prevista na legislação em conformidade com a natureza da renda.Seção IVDa Compensação de PerdasArt. 9º A pessoa física residente no País poderá compensar as perdas
realizadas em aplicações financeiras no exterior a que se refere o art. 3º,
quando devidamente comprovadas por documentação hábil e idônea, com
rendimentos auferidos em aplicações financeiras no exterior, na ficha da DAA
de que trata o art. 2º desta Lei, no mesmo período de apuração.§ 1º Caso o valor
das perdas no período de apuração supere o dos ganhos, esta parcela das
perdas poderá ser compensada com lucros e dividendos de entidades
controladas no exterior, enquadradas ou não nas hipóteses previstas no § 5º
do art. 5º desta Lei, que tenham sido computados na DAA no mesmo período de
apuração.§ 2º Caso no final
do período de apuração haja acúmulo de perdas não compensadas, essas perdas
poderão ser compensadas com rendimentos computados na ficha da DAA de que
trata o art. 2º desta Lei em períodos de apuração posteriores.§ 3º As perdas
poderão ser compensadas uma única vez.Seção VDos Trusts no ExteriorArt. 10.Para fins do disposto nesta Lei, os bens e direitos objeto
detrustno exterior serão considerados da seguinte forma:I - permanecerão
sob titularidade do instituidor após a instituição dotrust; eII - passarão à
titularidade do beneficiário no momento da distribuição pelotrustpara o beneficiário ou do
falecimento do instituidor, o que ocorrer primeiro.§ 1º A transmissão
ao beneficiário poderá ser reputada ocorrida em momento anterior àquele
previsto no inciso II docaputdeste artigo caso
o instituidor abdique, em caráter irrevogável, do direito sobre parcela do
patrimônio dotrust.§ 2º Para fins do
disposto nesta Lei, a mudança de titularidade sobre o patrimônio dotrustserá
considerada como transmissão a título gratuito pelo instituidor para o
beneficiário e consistirá em doação, se ocorrida durante a vida do
instituidor, ou em transmissãocausa mortis,se decorrente do falecimento do instituidor.§ 3º Os rendimentos
e os ganhos de capital relativos aos bens e direitos objeto dotrustserão:I - considerados
auferidos pelo titular de tais bens e direitos na respectiva data, conforme
o disposto nos incisos I e II docaputdeste artigo; eII - submetidos à
incidência do IRPF, conforme as regras aplicáveis ao titular.§ 4º Caso otrustdetenha uma controlada no exterior, esta será considerada
como detida diretamente pelo titular dos bens e direitos objeto dotrust, hipótese em que serão aplicadas as regras de tributação de
investimentos em controladas no exterior previstas na Seção III desta Lei.§ 5º O instituidor
ou o beneficiário deverá requisitar aotrusteea disponibilização dos recursos
financeiros e das informações necessárias para viabilizar o pagamento do
imposto e o cumprimento das demais obrigações tributárias no País.§ 6º O instituidor
dotrust,caso esteja vivo, ou os beneficiários dotrust, caso tenham conhecimento dotrust, deverão providenciar, no prazo de até 180 (cento e
oitenta) dias, contado da data de publicação desta Lei, a alteração da
escritura dotrustou da respectiva
carta de desejos, para fazer constar redação que obrigue, de forma
irrevogável e irretratável, o atendimento, por parte dotrustee,
das disposições estabelecidas nesta Lei.§ 7º Para ostrustsem que o
instituidor já tenha falecido ou perdido poderes em relação a alterações dotruste os
beneficiários também não tenham poderes de alteração da escritura ou da
carta de desejos, os beneficiários deverão enviar aotrusteecomunicação formal a respeito
da obrigatoriedade de observância ao disposto nesta Lei e requerer a
disponibilização das informações e dos recursos financeiros necessários para
o cumprimento do disposto nesta Lei.§ 8º A
inobservância ao disposto nos §§ 5º e 7º deste artigo ou o não atendimento
da solicitação da requisição pelotrusteenão afastam o dever de cumprimento das obrigações tributárias principais e
acessórias pelo instituidor ou pelo beneficiário, conforme o caso.Art. 11.Os bens e direitos objeto dotrust,
independentemente da data de sua aquisição, deverão, em relação à data-base
de 31 de dezembro de 2023, ser declarados diretamente pelo titular na DAA,
pelo custo de aquisição.§ 1º Caso o titular
tenha informado anteriormente otrustna sua DAA, otrustdeverá ser
substituído pelos bens e direitos subjacentes, de modo a se alocar o custo
de aquisição para cada um desses bens e direitos, considerada a proporção do
valor de cada bem ou direito em relação ao valor total do patrimônio objeto
dotrust.§ 2º Caso a pessoa
que tenha informado anteriormente otrustna sua DAA seja distinta do
titular estabelecido por esta Lei, o declarante poderá, excepcionalmente,
ser considerado como o titular para efeitos do IRPF.Art. 12.Para fins do disposto nesta Lei, considera-se:I -trust: figura contratual regida por lei estrangeira que dispõe
sobre a relação jurídica entre o instituidor, otrusteee os beneficiários quanto aos
bens e direitos indicados na escritura dotrust;II - instituidor (settlor): pessoa física que, por meio da escritura dotrust,
destina bens e direitos de sua titularidade para formar otrust;III - administrador
dotrust(trustee): pessoa física ou jurídica com dever fiduciário sobre os
bens e direitos objeto dotrust,
responsável por manter e administrar esses bens e direitos de acordo com as
regras da escritura dotruste, se existente, da carta de desejos;IV - beneficiário (beneficiary): uma ou mais pessoas indicadas para receber dotrusteeos bens e
direitos objeto dotrust, acrescidos dos
seus frutos, de acordo com as regras estabelecidas na escritura dotruste, se existente, na carta de desejos;V - distribuição (distribution): qualquer ato de disposição de bens e direitos objeto dotrustem favor do beneficiário, tal como a disponibilização da
posse, o usufruto e a propriedade de bens e direitos;VI - escritura dotrust(trustdeedoudeclaration
of trust): ato
escrito de manifestação de vontade do instituidor que rege a instituição e o
funcionamento dotruste a atuação dotrustee, incluídas as
regras de manutenção, de administração e de distribuição dos bens e direitos
aos beneficiários, além de eventuais encargos, termos e condições;VII - carta de
desejos (letter
of wishes): ato suplementar que pode ser escrito pelo instituidor em
relação às suas vontades que devem ser executadas pelotrusteee que pode
prever regras de funcionamento dotruste de distribuição de bens e
direitos para os beneficiários, entre outras disposições.Art. 13.Para os fins desta Lei, as disposições desta Seção
aplicam-se aos demais contratos regidos por lei estrangeira com
características similares às dotruste que não forem enquadrados como entidades controladas.Seção VIDa Atualização do Valor dos Bens e
Direitos no ExteriorArt. 14. A pessoa física residente no País poderá optar por atualizar o
valor dos bens e direitos no exterior informados na sua DAA para o valor de
mercado em 31 de dezembro de 2023 e tributar a diferença para o custo de
aquisição, pelo IRPF, à alíquota definitiva de 8% (oito por cento).§ 1º A opção de que
trata ocaputdeste artigo aplica-se a:I - aplicações
financeiras de que trata o inciso I do § 1º do art. 3º desta Lei;II - bens imóveis
em geral ou ativos que representem direitos sobre bens imóveis;III - veículos,
aeronaves, embarcações e demais bens móveis sujeitos a registro em geral,
ainda que em alienação fiduciária;IV - participações
em entidades controladas, nos termos do art. 5º desta Lei.§ 2º Para fins da
tributação de que trata ocaputdeste artigo, os bens e direitos serão atualizados para o seu valor de
mercado em 31 de dezembro de 2023, observado:I - quanto aos
ativos de que trata o inciso I do § 1º deste artigo, o saldo existente na
data-base, conforme documento disponibilizado pela instituição financeira
custodiante;II - quanto aos
ativos de que tratam os incisos II e III do § 1º deste artigo, o valor de
mercado na data-base conforme avaliação feita por entidade especializada; eIII - quanto aos
ativos de que trata o inciso IV do § 1º deste artigo, o valor do patrimônio
líquido proporcional à participação no capital social, ou equivalente,
conforme demonstrações financeiras preparadas com observância aos padrões
contábeis brasileiros, com suporte em documentação hábil e idônea, incluídos
a identificação do capital social, ou equivalente, a reserva de capital, os
lucros acumulados e as reservas de lucros.§ 3º Para fins de
apuração do valor dos bens e direitos em moeda nacional, o valor expresso em
moeda estrangeira será convertido em moeda nacional pela cotação de
fechamento da moeda estrangeira divulgada, para venda, pelo Banco Central do
Brasil, para o último dia útil do mês de dezembro de 2023.§ 4º Os valores
decorrentes da atualização tributados na forma prevista neste artigo:I - serão
considerados como acréscimo patrimonial na data em que houver o pagamento do
imposto;II - serão
incluídos na ficha de bens e direitos da DAA como custo de aquisição
adicional do respectivo bem ou direito ou, no caso de lucros de controladas
no exterior, de crédito de dividendo a receber; eIII - no caso de
lucros de entidades controladas no exterior, quando forem disponibilizados
para a pessoa física controladora, reduzirão o custo de aquisição do crédito
de dividendo a receber, pelo valor originalmente declarado em moeda
nacional, e não serão tributados novamente.§ 5º O ganho ou a
perda decorrente de variação cambial entre o valor em moeda nacional do
lucro tributado em 31 de dezembro de 2023 e registrado como custo de
aquisição do crédito do dividendo a receber, na forma prevista no inciso II
do § 4º, e o valor em moeda nacional do dividendo percebido posteriormente,
na forma prevista no inciso III do § 4º deste artigo, não será tributado ou
deduzida, respectivamente, na apuração do IRPF.§ 6º O contribuinte
poderá optar, inclusive, pela atualização do valor de bens e direitos objeto
detrustem relação aos quais a pessoa física seja definida como
titular, nos termos desta Lei.§ 7º A opção poderá
ser exercida em conjunto ou separadamente para cada bem ou direito no
exterior.§ 8º O imposto
deverá ser pago até 31 de maio de 2024.§ 9º A opção deverá
ser exercida na forma e no prazo estabelecidos pela Secretaria Especial da
Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda, por meio de declaração
específica que deverá conter, no mínimo:I - identificação
do declarante;II - identificação
dos bens e direitos;III - valor do bem
ou direito constante da última DAA relativa ao ano-calendário de 2022; eIV - valor
atualizado do bem ou direito em moeda nacional.§ 10. Não poderão
ser objeto de atualização:I - bens ou
direitos que não tiverem sido declarados na DAA relativa ao ano-calendário
de 2022, entregue até o dia 31 de maio de 2023, ou adquiridos no decorrer do
ano-calendário de 2023;II - bens ou
direitos que tiverem sido alienados, baixados ou liquidados anteriormente à
data da formalização da opção de que trata este artigo; eIII - moeda
estrangeira em espécie, joias, pedras e metais preciosos, obras de arte,
antiguidades de valor histórico ou arqueológico, animais de estimação ou
esportivos e material genético de reprodução animal, sujeitos a registro em
geral, ainda que em alienação fiduciária.§ 11. A opção de
que trata este artigo somente se consumará e se tornará definitiva com o
pagamento integral do imposto.§ 12. Não poderão
ser aplicados quaisquer deduções, percentuais ou fatores de redução à base
de cálculo, à alíquota ou ao montante devido do imposto de que trata este
artigo.§ 13. Para fins da
opção de que trata este artigo, o custo de aquisição dos bens e direitos que
tiverem sido adquiridos com rendimentos auferidos originariamente em moeda
estrangeira, nos termos do§ 5º do art. 24 da Medida Provisória nº 2.158-35,
de 24 de agosto de 2001, deverá ser calculado mediante a conversão do valor
dos bens e direitos da moeda estrangeira em moeda nacional pela cotação de
fechamento da moeda estrangeira divulgada, para venda, pelo Banco Central do
Brasil, para o último dia útil do mês de dezembro de 2023.§ 14. Caso o
contribuinte declare que exerceu ou exercerá a opção por declarar os bens,
direitos e obrigações da entidade controlada no exterior como se fossem
detidos diretamente pela pessoa física na forma do art. 8º desta Lei, o
contribuinte poderá optar por aplicar o critério de atualização do inciso
III do § 2º deste artigo, ou de cada bem e direito subjacente.Seção VIIDa Conversão da Moeda Estrangeira em
Moeda NacionalArt. 15. A cotação a ser utilizada para converter os valores em moeda
estrangeira em moeda nacional é a cotação de fechamento da moeda estrangeira
divulgada, para venda, pelo Banco Central do Brasil, para a data do fato
gerador, ressalvadas as disposições específicas previstas nesta Lei.CAPÍTULO IIDA TRIBUTAÇÃO DOS RENDIMENTOS DE
APLICAÇÕES EM FUNDOS DE INVESTIMENTO NO PAÍSSeção IDisposições GeraisArt. 16.Os rendimentos de aplicações em fundos de investimento no
País constituídos na forma doart. 1.368-C da Lei nº 10.406, de 10 de
janeiro de 2002(Código Civil), ficarão sujeitos à incidência do imposto
sobre a renda de acordo com o disposto nesta Lei.Parágrafo único.
Ficam isentos do imposto sobre a renda os rendimentos, inclusive os ganhos
líquidos, dos títulos e valores mobiliários e demais aplicações financeiras
integrantes das carteiras dos fundos de investimento.Seção IIDo Regime Geral dos FundosArt. 17.Os rendimentos das aplicações em fundos de investimento
ficarão sujeitos à retenção na fonte do IRRF nas seguintes datas:I - no último dia
útil dos meses de maio e novembro; ouII - na data da
distribuição de rendimentos, da amortização ou do resgate de cotas, caso
ocorra antes.§ 1º A alíquota do
IRRF será a seguinte:I - como regra
geral:a) 15% (quinze por
cento), na data da tributação periódica de que trata o inciso I docaputdeste artigo; eb) o percentual
complementar necessário para totalizar a alíquota prevista nosincisos I,II,IIIeIV docaputdo art. 1º da Lei nº 11.033, de 21 de dezembro de 2004, na
data da distribuição de rendimentos, da amortização ou do resgate de cotas
de que trata o inciso II docaputdeste artigo; ouII - nos fundos de
que trata oart. 6º da Lei nº 11.053, de 29 de dezembro de 2004:a) 20% (vinte por
cento), na data da tributação periódica de que trata o inciso I docaputdeste artigo; eb) o percentual
complementar necessário para totalizar a alíquota prevista nosincisos IeII do § 2º do art. 6º da Lei nº 11.053, de 29 de dezembro de 2004, na data
da distribuição de rendimentos, da amortização ou do resgate de cotas de que
trata o inciso II docaputdeste artigo.§ 2º O custo de
aquisição das cotas corresponderá ao valor:I - do preço pago
na aquisição das cotas, o qual consistirá no custo de aquisição inicial das
cotas;II - acrescido da
parcela do valor patrimonial da cota que tiver sido tributada anteriormente,
no que exceder o custo de aquisição inicial; eIII - diminuído das
parcelas do custo de aquisição que tiverem sido computadas anteriormente em
amortizações de cotas.§ 3º O custo de
aquisição total será dividido pela quantidade de cotas da mesma classe ou
subclasse, quando houver, de titularidade do cotista, a fim de calcular o
custo médio por cota.§ 4º Opcionalmente,
o administrador do fundo de investimento poderá computar o custo de
aquisição por cota ou certificado.§ 5º A base de
cálculo do IRRF corresponderá:I - na incidência
periódica de que trata o inciso I docaputdeste artigo, à diferença positiva entre o valor patrimonial da cota do dia
imediatamente anterior e o custo de aquisição da cota;II - nas hipóteses
de que trata o inciso II docaputdeste artigo:a) no resgate, à
diferença positiva entre o preço do resgate da cota e o custo de aquisição
da cota;b) na amortização,
à diferença positiva entre o preço da amortização e a parcela do custo de
aquisição da cota calculada com base na proporção que o preço da amortização
representar do valor patrimonial da cota.§ 6º As perdas
apuradas na amortização ou no resgate de cotas poderão ser compensadas,
exclusivamente, com ganhos apurados nas incidências posteriores e na
distribuição de rendimentos, na amortização ou no resgate de cotas do mesmo
fundo de investimento, ou de outro fundo de investimento administrado pela
mesma pessoa jurídica, desde que este fundo esteja sujeito ao mesmo regime
de tributação.§ 7º A compensação
de perdas de que trata o § 6º deste artigo somente será admitida se a perda
constar de sistema de controle e registro mantido pelo administrador que
permita a identificação, em relação a cada cotista, dos valores
compensáveis.§ 8º A incidência
do IRRF de que trata este artigo abrangerá todos os fundos de investimento
constituídos sob a forma de condomínio aberto ou fechado, ressalvadas as
hipóteses previstas nesta Lei e na legislação a que se refere o art. 39
desta Lei.Seção IIIDo Regime Específico dos Fundos Não
Sujeitos à Tributação PeriódicaArt. 18.Quando forem enquadrados como entidades de investimento e
cumprirem os demais requisitos previstos nesta Seção, ficarão sujeitos ao
regime de tributação de que trata esta Seção os seguintes fundos de
investimento:I - Fundo de
Investimento em Participações (FIP);II - Fundo de
Investimento em Índice de Mercado (Exchange
Traded Fund- ETF), com
exceção dos ETFs de Renda Fixa; eIII - Fundo de
Investimento em Direitos Creditórios (FIDC).Parágrafo único.
Ficarão também sujeitos ao regime de tributação de que trata esta Seção,
ainda que não sejam enquadrados como entidades de investimento, os Fundos de
Investimento em Ações (FIAs) que cumpram os demais requisitos previstos
nesta Seção.Art. 19.Para fins do disposto nesta Lei, serão considerados como
FIDCs os fundos que possuírem carteira composta de, no mínimo, 67% (sessenta
e sete por cento) de direitos creditórios.§ 1º Para fins do
disposto nocaputdeste artigo, a definição de direitos creditórios obedecerá à regulamentação
do Conselho Monetário Nacional.§ 2º O FIDC terá
prazo de até 180 (cento e oitenta) dias, contado da data da primeira
integralização de cotas, para se enquadrar no disposto nocaputdeste artigo.§ 3º O FIDC já
constituído em 31 de dezembro de 2023 terá prazo até o dia 30 de junho de
2024 para se enquadrar no disposto nocaputdeste artigo.§ 4º Aplicam-se aos
FIDCs as regras de desenquadramento previstas nos §§ 3º e 4º do art. 21
desta Lei.Art. 20. Para fins do disposto nesta Lei, serão considerados como FIPs
os fundos que cumprirem os requisitos de alocação, de enquadramento e de
reenquadramento de carteira previstos na regulamentação da Comissão de
Valores Mobiliários.Art. 21.Para fins do disposto nesta Lei, serão considerados como
FIAs os fundos que possuírem carteira composta de, no mínimo, 67% (sessenta
e sete por cento) dos seguintes ativos financeiros, quando forem admitidos à
negociação no mercado à vista de bolsa de valores, no País ou no exterior,
ou no mercado de balcão organizado no País:I - no País:a) as ações;b) os recibos de
subscrição;c) os certificados
de depósito de ações;d) os Certificados
de Depósito de Valores Mobiliários (Brazilian Depositary Receipts- BDRs);e) as cotas de FIAs;f) as cotas
negociadas em bolsa de valores ou em mercado de balcão organizado no País de
fundos de índice de ações;g) as
representações digitais (tokens) dos ativos
previstos nas alíneas “a” a “f” deste inciso;II - no exterior:a) as ações;b) os GlobalDepositary
Receipts(GDRs);c) os AmericanDepositary Receipts(ADRs);d) as cotas
negociadas em bolsa de valores no exterior de fundos de índice de ações;e) as cotas dos
FIAs no exterior, na forma permitida pela regulamentação da Comissão de
Valores Mobiliários;f) as
representações digitais (tokens) dos ativos
previstos nas alíneas “a” a “e” deste inciso.§ 1º Para fins de
enquadramento no limite mínimo de que trata ocaputdeste artigo, as
operações de empréstimo de ações realizadas pelo fundo de investimento
serão:I - computadas no
limite de que trata ocaputdeste artigo, quando o fundo for o emprestador; ouII - excluídas do
limite de que trata ocaputdeste artigo, quando o fundo for o tomador.§ 2º Para fins de
cálculo do limite de que trata ocaputdeste artigo, não
integrarão a parcela da carteira aplicada em ações as operações conjugadas
realizadas nos mercados de opções de compra e de venda em bolsas de valores,
de mercadorias e de futuros (box),
no mercado a termo nas bolsas de valores, de mercadorias e de futuros, em
operações de venda coberta e sem ajustes diários, e no mercado de balcão
organizado.§ 3º O cotista do
FIA cuja carteira deixar de observar o limite de que trata ocaputdeste artigo ficará sujeito às regras de tributação de que
trata o art. 17 desta Lei a partir do momento do desenquadramento da
carteira, salvo se, cumulativamente:I - a proporção de
que trata ocaputdeste artigo não
for reduzida para menos de 50% (cinquenta por cento) do total da carteira de
investimento;II - a situação for
regularizada no prazo máximo de 30 (trinta) dias; eIII - o fundo não
incorrer em nova hipótese de desenquadramento no período de 12 (doze) meses
subsequentes.§ 4º Na hipótese de
desenquadramento de que trata o § 3º deste artigo, os rendimentos produzidos
até a data da alteração ficarão sujeitos à incidência do IRRF de acordo com
a regra prevista no art. 24 desta Lei na data do desenquadramento.§ 5º Para efeitos
do disposto neste artigo, consideram-se como bolsas de valores e mercados de
balcão organizado no País os sistemas centralizados de negociação que
possibilitem o encontro e a interação de ofertas de compra e venda de
valores mobiliários e garantam a formação pública de preços, administrados
por entidade autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários.§ 6º Os ativos
financeiros referidos na alínea “e” do inciso I e na alínea “e” do inciso II
docaputdeste artigo e as suas representações digitais (tokens) ficam dispensados de serem admitidos à negociação no
mercado à vista de bolsa de valores ou no mercado de balcão organizado, no
País, ou em bolsa de valores, no exterior.§ 7º (VETADO).Art. 22. Para fins do disposto nesta Lei, serão considerados como ETFs
os fundos que cumprirem os requisitos de alocação, de enquadramento e de
reenquadramento de carteira previstos na regulamentação da Comissão de
Valores Mobiliários e possuírem cotas efetivamente negociadas em bolsa de
valores ou em mercado de balcão organizado no País, com exceção dos ETFs de
Renda Fixa, de que trata o art. 2º da Lei nº 13.043, de 13 de novembro de
2014.Art. 23. Para fins do disposto nesta Lei, serão classificados como
entidades de investimento os fundos que tiverem estrutura de gestão
profissional, no nível do fundo ou de seus cotistas quando organizados como
fundos de investimento no País ou como fundos ou veículos de investimentos
no exterior, representada por agentes ou prestadores de serviços com poderes
para tomar decisões de investimento e de desinvestimento de forma
discricionária, com o propósito de obter retorno por meio de apreciação do
capital investido ou de renda, ou de ambos, na forma a ser regulamentada
pelo Conselho Monetário Nacional.Art. 24.Os rendimentos nas aplicações nos fundos de que trata o art.
18 desta Lei ficarão sujeitos à retenção na fonte do IRRF à alíquota de 15%
(quinze por cento), na data da distribuição de rendimentos, da amortização
ou do resgate de cotas.§ 1º Os fundos de
que trata este artigo não ficarão sujeitos à tributação periódica nas datas
previstas no inciso I docaputdo art. 17 desta
Lei.§ 2º Aplica-se aos
rendimentos de que trata este artigo o disposto nos §§ 2º, 3º e 4º, no
inciso II do § 5º e nos §§ 6º e 7º do art. 17 desta Lei.Art. 25.Ficarão sujeitos ao tratamento tributário de que trata o
art. 24 os fundos de investimento que investirem, no mínimo, 95% (noventa e
cinco por cento) de seu patrimônio líquido nos fundos de que trata o art. 18
desta Lei.Seção IVDo Regime Específico de Fundos
Sujeitos à Tributação Periódica com Subconta de Avaliação de Participações
SocietáriasArt. 26.Os rendimentos das aplicações nos FIPs, nos ETFs e nos FIDCs
que não forem classificados como entidades de investimentos ficarão sujeitos
à retenção na fonte do IRRF à alíquota de 15% (quinze por cento), nas datas
previstas nos incisos I e II docaputdo art. 17 desta Lei.§ 1º Aplica-se aos
rendimentos de que trata este artigo o disposto nos §§ 2º a 7º do art. 17
desta Lei.§ 2º Para fins de
apuração da base de cálculo do imposto, não será computada a contrapartida
positiva ou negativa decorrente da avaliação, pelo valor patrimonial ou pelo
valor justo, de cotas ou de ações de emissão de pessoas jurídicas
domiciliadas no País representativas de controle ou de coligação integrantes
da carteira dos fundos, nos termos doart. 243 da Lei nº 6.404, de 15 de
dezembro de 1976(Lei das Sociedades por Ações).§ 3º O ganho ou a
perda da avaliação dos ativos na forma do § 2º deste artigo deverão ser
evidenciados em subconta nas demonstrações contábeis do fundo.§ 4º Os FIPs, os
ETFs e os FIDCs que forem titulares de cotas de outros FIPs, ETFs e FIDCs de
que trata ocaputdeste artigo deverão registrar no patrimônio uma subconta
reflexa equivalente à subconta registrada no patrimônio do fundo investido.§ 5º Aplica-se o
disposto no § 4º na hipótese de outros fundos que possuam na carteira cotas
de FIPs, de ETFs e de FIDCs de que trata ocaputdeste artigo.§ 6º A subconta
será revertida e o seu saldo comporá a base de cálculo do IRRF no momento da
realização do investimento pelo fundo, inclusive por meio da alienação, da
baixa, da liquidação, da amortização ou do resgate da cota ou da ação, ou do
registro de valores a receber a título de dividendos e juros sobre capital
próprio, ou no momento em que houver a distribuição de rendimentos pelo
fundo aos cotistas, sob qualquer forma, inclusive na amortização ou no
resgate de cotas.§ 6º A subconta será revertida e o seu saldo comporá a base de
cálculo do IRRF no momento da alienação do investimento pelo fundo,
ou no momento em que houver a distribuição dos rendimentos pelo
fundo aos cotistas, sob qualquer forma, inclusive na amortização ou
resgate de cotas do fundo.(Redação dada pela Lei nº 14.789, de
2023)Produção de efeitos§ 6º-A.
Os valores recebidos pelo FIP de suas empresas investidas, inclusive
na forma de dividendos e juros sobre o capital próprio ou em virtude
de baixa ou liquidação de investimento, não comporão a base de
cálculo do IRRF, desde que o fundo reinvista esses valores em ativos
autorizados no prazo estabelecido para a verificação do
enquadramento da sua carteira, conforme regulamentação da Comissão
de Valores Mobiliários, hipótese em que o valor correspondente será
transferido da subconta do investimento original para a subconta do
novo investimento.(Incluído pela Lei nº 14.789, de
2023)Produção de efeitos§ 7º A ausência de
controle em subconta para qualquer ativo do fundo enquadrado no § 2º deste
artigo implicará a tributação dos rendimentos da aplicação na cota do fundo
integralmente.§ 8º Caso seja
apurada uma perda de ativo enquadrado no § 2º deste artigo sem controle em
subconta, essa perda não poderá ser deduzida do rendimento bruto submetido à
incidência do IRRF.Seção VDas Regras de TransiçãoArt. 27.Os rendimentos apurados até 31 de dezembro de 2023 nas
aplicações nos fundos de investimento que não estavam sujeitos até o ano de
2023 à tributação periódica nos meses de maio e novembro de cada ano e que
estarão sujeitos à tributação periódica a partir do ano de 2024, com base
nos arts. 17 ou 26 desta Lei, serão apropriadospro rata
temporeaté 31 de dezembro de 2023 e ficarão sujeitos à incidência do IRRF à
alíquota de 15% (quinze por cento).§ 1º Os rendimentos
de que trata ocaputdeste artigo corresponderão à diferença positiva entre o valor patrimonial
da cota em 31 de dezembro de 2023, incluídos os rendimentos apropriados a
cada cotista, e o custo de aquisição calculado de acordo com as regras
previstas nos §§ 2º, 3º e 4º do art. 17 desta Lei.§ 2º No caso dos
fundos sujeitos ao regime específico de que trata o art. 26, o cotista
poderá optar por não computar na base de cálculo do IRRF os valores
controlados nas subcontas de que trata o § 3º do art. 26 desta Lei.§ 3º O cotista
deverá prover previamente ao administrador do fundo de investimento os
recursos financeiros necessários para o recolhimento do imposto, podendo o
administrador do fundo dispensar o aporte de novos recursos.§ 4º A parcela do
valor patrimonial da cota tributada na forma deste artigo passará a compor o
custo de aquisição da cota, nos termos do inciso II do § 2º do art. 17 desta
Lei.§ 5º O imposto de
que trata ocaputdeste artigo deverá ser retido pelo administrador do fundo de investimento e
recolhido à vista até 31 de maio de 2024.§ 6º O imposto de
que trata ocaputdeste artigo poderá ser recolhido em até 24 (vinte e quatro) parcelas
mensais e sucessivas, com pagamento da primeira parcela até 31 de maio de
2024.§ 7º Na hipótese de
que trata o § 6º deste artigo, o valor de cada prestação mensal:I - será acrescido,
por ocasião do pagamento, de juros equivalentes à taxa referencial do
Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais,
acumulada mensalmente, calculados a partir do mês de junho de 2024, e de 1%
(um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo
efetuado; eII - não poderá ser
inferior a 1/24 (um vinte e quatro avos) do imposto apurado nos termos docaputdeste artigo.§ 8º Caso o cotista
realize o investimento no fundo de investimento por meio de amortização, de
resgate ou de alienação de cotas antes do decurso do prazo do pagamento do
IRRF, o vencimento do IRRF será antecipado para a data da realização.§ 9º Caso o imposto
não seja pago no prazo de que trata este artigo, o fundo não poderá efetuar
distribuições ou repasses de recursos aos cotistas nem realizar novos
investimentos até que haja a quitação integral do imposto, com eventuais
acréscimos legais.§ 10. Caso o
imposto não seja pago no prazo de que trata este artigo em decorrência da
falta de provimento de recursos pelo cotista, nos termos do § 3º deste
artigo, o administrador deverá encaminhar à Secretaria Especial da Receita
Federal do Brasil do Ministério da Fazenda, na forma e no prazo por ela
regulamentados, as seguintes informações, afastada a responsabilidade do
administrador pela retenção e pelo recolhimento do imposto:I - número de
inscrição do contribuinte no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no
Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ);II - valor dos
rendimentos que serviram de base de cálculo do imposto;III - valor do
imposto devido.§ 11. Na hipótese
de que trata o § 10 deste artigo, a responsabilidade pelo recolhimento do
imposto será do cotista, que ficará sujeito ao seu lançamento de ofício.Art. 28.Alternativamente ao disposto no art. 27 desta Lei, a pessoa
física residente no País poderá optar por pagar o IRRF sobre os rendimentos
das aplicações nos fundos de investimento de que trata o referido artigo à
alíquota de 8% (oito por cento), em 2 (duas) etapas:Produção de efeitosI - na primeira,
pagamento do imposto sobre os rendimentos apurados até 30 de novembro de
2023;II - na segunda,
pagamento do imposto sobre os rendimentos apurados de 1º de dezembro de 2023
a 31 de dezembro de 2023.§ 1º Caso ocorra
amortização ou resgate de cotas, ou cisão do fundo, entre 1º de dezembro de
2023 e 29 de dezembro de 2023, o efeito do evento deverá ser excluído do
valor patrimonial da cota em 30 de novembro de 2023, para fins do disposto
no inciso I docaputdeste artigo.§ 2º Caso seja
exercida a opção de que trata este artigo, o imposto deverá ser recolhido:I - sobre os
rendimentos de que trata o inciso I docaputdeste artigo, em 4
(quatro) parcelas iguais, mensais e sucessivas, com vencimentos nos dias 29
de dezembro de 2023, 31 de janeiro de 2024, 29 de fevereiro de 2024 e 29 de
março de 2024;II - sobre os
rendimentos de que trata o inciso II docaputdeste artigo, à vista, no mesmo prazo de vencimento do IRRF devido na
tributação periódica de que trata o inciso I docaputdo art. 17 desta
Lei relativa ao mês de maio de 2024.§ 3º A opção de que
trata este artigo somente se consumará e se tornará definitiva com o
pagamento integral do imposto.§ 4º Aplica-se à
opção de que trata este artigo o disposto nos §§ 1º a 4º e nos §§ 8º a 10 do
art. 27 desta Lei.§ 5º Caso o imposto
não seja pago nos prazos previstos no § 2º deste artigo, o cotista ficará
sujeito ao cálculo e ao recolhimento do imposto na forma do art. 27 desta
Lei, deduzidas as parcelas pagas até a data do inadimplemento.Art. 29.Os fundos de investimento que, na data de publicação desta
Lei, previrem expressamente em seu regulamento a sua extinção e liquidação
improrrogável até 30 de novembro de 2024 não ficarão sujeitos à tributação
periódica nas datas previstas no inciso I docaputdo art. 17 desta Lei.Produção de efeitosSeção VIDisposições ComunsArt. 30.Na hipótese de fusão, de cisão, de incorporação ou de
transformação de fundo de investimento a partir de 1º de janeiro de 2024, os
rendimentos correspondentes à diferença positiva entre o valor patrimonial
da cota na data do evento e o custo de aquisição da cota ficarão sujeitos à
retenção na fonte do IRRF à alíquota aplicável aos cotistas do fundo naquela
data.§ 1º Os rendimentos
serão calculados de acordo com o disposto nos §§ 2º a 7º do art. 17 e, no
caso dos fundos sujeitos ao regime específico previsto no art. 26 desta Lei,
de acordo com as disposições dele constantes.§ 2º Não haverá
incidência do IRRF quando a fusão, a cisão, a incorporação ou a
transformação:I - envolverem,
exclusivamente, fundos que estiverem sujeitos ao mesmo regime de tributação,
segundo as regras dos arts. 17, 18 ou 26 desta Lei;II - não implicarem
mudança na titularidade das cotas; eIII - não
implicarem disponibilização de ativo pelo fundo aos cotistas.§ 3º A fusão, a
cisão, a incorporação ou a transformação de fundo sujeito às regras de
tributação do art. 17 desta Lei e que não se sujeitar ao IRRF não implicarão
reinício da contagem do prazo de aplicação dos cotistas.§ 4º Na cisão ou na
transformação de fundo, será cancelada ou transformada quantidade de cotas
de cada prazo de aplicação proporcional à quantidade de cotas do respectivo
prazo de aplicação em relação à quantidade total de cotas.Produção de efeitos§ 5º Não haverá
incidência do IRRF na fusão, na cisão, na incorporação ou na transformação
ocorrida até 31 de dezembro de 2023 quando:Produção de efeitosI - o fundo objeto
da operação não estiver sujeito à tributação periódica nos meses de maio e
novembro no ano de 2023; eII - a alíquota a
que seus cotistas estiverem sujeitos no fundo resultante da operação for
igual ou maior do que a alíquota a que estavam sujeitos na data
imediatamente anterior à operação.§ 6º Em caso de
fundo objeto do § 5º deste artigo com titulares de cotas com prazos
distintos de aplicação, haverá a incidência do IRRF somente sobre os
rendimentos apurados pelos titulares das cotas que estarão sujeitos a uma
alíquota menor após a operação.Produção de efeitosArt. 31.É responsável pela retenção e pelo recolhimento do IRRF
sobre rendimentos de aplicações em cotas de fundos de investimento:I - o administrador
do fundo de investimento; ouII - a instituição
que intermediar recursos por conta e ordem de seus clientes, para aplicações
em fundos de investimento administrados por outra instituição, na forma
prevista em normas expedidas pelo Conselho Monetário Nacional ou pela
Comissão de Valores Mobiliários.§ 1º Para fins do
disposto no inciso II docaputdeste artigo, a instituição intermediadora de recursos deverá:I - ser também
responsável pela retenção e pelo recolhimento dos demais impostos incidentes
sobre as aplicações que intermediar;II - manter sistema
de registro e controle que permita a identificação de cada cliente e dos
elementos necessários à apuração dos impostos por ele devidos;III - fornecer à
instituição administradora do fundo de investimento, individualizado por
código de cliente, o valor das aplicações, dos resgates e dos impostos
retidos; eIV - prestar à
Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda
todas as informações decorrentes da responsabilidade prevista neste artigo.§ 2º Em caso de
mudança de administrador do fundo de investimento, cada administrador será
responsável pela retenção e pelo recolhimento do IRRF referente aos fatos
geradores ocorridos no período relativo à sua administração.Art. 32. O IRRF incidente sobre rendimentos de aplicações em fundos de
investimento será:I - definitivo, no
caso de pessoa física residente no País e de pessoa jurídica isenta ou
optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e
Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
(Simples Nacional); ouII - antecipação do
Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) devido no encerramento do
período de apuração, no caso de pessoa jurídica tributada com base no lucro
real, presumido ou arbitrado.Art. 33.Sãodispensadas
da retenção na fonte do IRRF incidente sobre os rendimentos de aplicações em
fundos de investimento as pessoas jurídicas domiciliadas no País de que
trata oinciso I docaputdo art. 77 da Lei
nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995.Art. 34.Os rendimentos de aplicações em fundos de investimento no
País apurados por investidores residentes ou domiciliados no exterior nos
termos da regulamentação do Conselho Monetário Nacional ficarão sujeitos à
incidência do IRRF à alíquota de 15% (quinze por cento), na data da
distribuição de rendimentos, da amortização ou do resgate de cotas.§ 1º A alíquota do
IRRF incidente sobre rendimentos apurados na amortização ou no resgate de
cotas de FIAs, nos termos do art. 21 desta Lei, de investidor residente ou
domiciliado no exterior de que trata este artigo será de 10% (dez por
cento).§ 2º Não se aplica
aos investidores residentes ou domiciliados no exterior de que trata este
artigo a tributação periódica na data prevista no inciso I docaputdo art. 17 desta Lei.§ 3º Aplica-se aos
rendimentos de que trata este artigo o disposto nos §§ 2º, 3º e 4º, no
inciso II do § 5º e nos §§ 6º e 7º do art. 17 desta Lei.§ 4º O regime de
tributação deste artigo não se aplica a investidor residente ou domiciliado
em jurisdição de tributação favorecida de que trata oart. 24 da Lei nº
9.430, de 27 de dezembro de 1996.Art. 35. O IRRF incidente sobre os rendimentos de aplicações em cotas de
fundos de investimento, salvo quando previsto de forma diversa nesta Lei,
deverá ser recolhido em cota única, no prazo previsto noart. 70 da Lei nº
11.196, de 21 de novembro de 2005.Art. 36. Para as cotas de fundos de investimento gravadas com usufruto,
o tratamento tributável levará em consideração o beneficiário dos
rendimentos, ainda que esse não seja o proprietário da cota.Art. 37. Nos casos em que o regulamento do fundo de investimento previr
diferentes classes de cotas, com direitos e obrigações distintos e
patrimônio segregado para cada classe, nos termos doinciso III docaputdo art. 1.368-D da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002(Código Civil), observada a regulamentação da Comissão de Valores
Mobiliários, cada classe de cotas será considerada como um fundo de
investimento para fins de aplicação das regras de tributação previstas na
legislação.Parágrafo único. A
transferência de cotas entre subclasses de uma mesma classe não é hipótese
de incidência do imposto de renda, desde que não haja mudança na
titularidade das cotas e não haja disponibilização de ativo pelo fundo aos
cotistas.Art. 38. Aplicam-se aos clubes de investimento as regras de tributação
de fundos de investimento previstas nesta Lei.Art. 39.Ficam ressalvadas do disposto nesta Lei as regras aplicáveis
aos seguintes fundos de investimento:I - os Fundos de
Investimento Imobiliário (FII) e os Fundos de Investimento nas Cadeias
Produtivas do Agronegócio (Fiagro), de que trata aLei nº 8.668, de 25 de
junho de 1993;II - os
investimentos de residentes ou domiciliados no exterior em fundos de
investimento em títulos públicos de que trata oart. 1º da Lei nº 11.312, de
27 de junho de 2006;III - os
investimentos de residentes ou domiciliados no exterior em FIPs e em Fundos
de Investimento em Empresas Emergentes (FIEE) de que trata oart. 3º da Lei nº 11.312, de 27 de junho de 2006;IV - os Fundos de
Investimento em Participações em Infraestrutura (FIPs-IE) e os Fundos de
Investimento em Participação na Produção Econômica Intensiva em Pesquisa,
Desenvolvimento e Inovação (FIPs-PD&I) de que trata aLei nº 11.478, de 29
de maio de 2007;V - os fundos de
investimento de que trata aLei nº 12.431, de 24 de junho de 2011;VI - os fundos de
investimento com cotistas exclusivamente residentes ou domiciliados no
exterior, nos termos doart. 97 da Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014; eVII - os ETFs de
Renda Fixa de que trata oart. 2º da Lei nº 13.043, de 13 de novembro de
2014.Art. 40.Os fundos de investimento que investirem, direta ou
indiretamente, pelo menos, 95% (noventa e cinco por cento) do seu patrimônio
líquido nos fundos de que tratam os incisos I, IV e V do art. 39 e o art. 18
ficarão sujeitos ao tratamento tributário do art. 24 desta Lei.Parágrafo
único. Caso o limite referido nocaputdeste artigo deixe de
ser observado, o fundo passará a se sujeitar ao tratamento
tributário do art. 17 desta Lei a partir do momento de
desenquadramento da carteira, salvo se a situação for regularizada
no prazo máximo de 30 (trinta) dias.(Incluído pela Lei nº 14.789, de
2023)Produção de efeitosSeção VIIDas Isenções do Imposto sobre a RendaArt. 41.O art. 3º daLei nº 11.033, de 21 de dezembro de 2004, passa
a vigorar com a seguinte redação, numerando-se o atual parágrafo único como
§ 1º:“Art. 3º
...........................................................................................................................................................................................§ 1º.......................................................................................I -será concedido somente nos casos em que os Fundos de
Investimento Imobiliário ou os Fiagro possuam, no mínimo, 100 (cem)
cotistas;.........................................................................................................III -não será concedido ao conjunto de cotistas pessoas físicas
ligadas, definidas na forma da alínea “a” do inciso I do parágrafo
único doart. 2º da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999,
titulares de cotas que representem 30% (trinta por cento) ou mais da
totalidade das cotas emitidas pelos Fundos de Investimento
Imobiliário ou pelos Fiagro, ou ainda cujas cotas lhes derem direito
ao recebimento de rendimento superior a 30% (trinta por cento) do
total de rendimentos auferidos pelo fundo.§ 2º O fundo de investimento terá prazo de até 180 (cento e oitenta)
dias, contado da data da primeira integralização de cotas, para se
enquadrar no disposto no inciso I do § 1º deste artigo.§ 3º O fundo de investimento já constituído em 31 de dezembro de
2023 terá prazo até o dia 30 de junho de 2024 para se enquadrar no
disposto no inciso I do § 1º deste artigo.§ 4º Caso o fundo deixe de se enquadrar no disposto no inciso I do §
1º deste artigo, o fundo poderá manter o tratamento tributário deste
artigo desde que retome a quantidade mínima de cotistas dentro de 30
(trinta) dias.” (NR)CAPÍTULO IIIDISPOSIÇÕES FINAISArt. 42. ALei nº 8.668, de 25 de junho de 1993, passa a vigorar com as
seguintes alterações:Produção de efeitos“Art. 7º
...........................................................................................................................................................................................VI -não possam ser
constituídos quaisquer ônus reais sobre os imóveis, exceto para
garantir obrigações assumidas pelo Fundo ou por seus cotistas.................................................................................................
” (NR)“Art. 12.
..........................................................................................................................................................................................II -prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se sob qualquer
forma, exceto para garantir obrigações assumidas pelo Fundo ou por
seus cotistas;................................................................................................
” (NR)Art. 43. O art. 1.368-E daLei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002(Código Civil), passa a vigorar acrescido do seguinte § 3º:Produção de efeitos“Art. 1.368-E.
..................................................................................................................................................................................§ 3ºCaso o regulamento do fundo estabeleça classes de cotas com
direitos e obrigações distintos, nos termos do inciso III docaputdo art. 1.368-D deste Código, aplica-se o disposto neste
artigo a cada classe de cotas, individualmente considerada.” (NR)Art. 44.As empresas que operarem no País com ativos virtuais,
independentemente de seu domicílio, ficam obrigadas a fornecer informações
periódicas de suas atividades e de seus clientes à Secretaria Especial da
Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda e ao Conselho de Controle
de Atividades Financeiras (Coaf).Art. 45. A Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil do
Ministério da Fazenda regulamentará o disposto nesta Lei.Art. 46.Revogam-se:I - osarts. 49e50 da Lei nº 4.728, de 14 de julho de 1965;II - o§ 4º do art.
25 da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995;III - osarts. 28 a
35 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997;IV - osarts. 3ºe6º da Lei nº 10.426, de 24 de abril de 2002;V - oart. 3º da Lei nº 10.892, de 13 de julho de 2004;VI - os§§ 2º a 7º
do art. 1º daLei nº 11.033, de 21 de dezembro de 2004;VII - oart. 24 do Decreto-Lei nº 2.287, de 23 de julho de 1986;VIII - os seguintes
dispositivos daMedida Provisória nº 2.189-49, de 23 de agosto de 2001:a)arts. 1º a 6º;eb)inciso II docaputdo art. 10;eIX - os seguintes
dispositivos daMedida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001:a)art. 24;eb)art. 28.Art. 47.Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação e
produzirá efeitos:I - imediatamente,
quanto aosarts. 28e29, aos§§ 4º, 5º e 6º do art. 30e aosarts. 42e43;
eII -
a partir de 1º de janeiro de 2024, quanto aos demais dispositivos.Brasília, 12 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAFernando HaddadEste texto não substitui o publicado no DOU de
13.12.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.753, de 12.12.2023 Publicada no DOU de 13.12.2023 | Altera a Medida Provisória nº 2.199-14, de 24 de agosto de 2001, para fixar novo prazo para a aprovação de projetos beneficiados com incentivos fiscais de redução e reinvestimento do imposto sobre a renda e adicionais nas áreas de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14753.htm | L14753Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.753, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2023Altera a Medida Provisória nº 2.199-14,de 24 de agosto de 2001, para fixar novo prazo para a aprovação de
projetos beneficiados com incentivos fiscais de redução e reinvestimento
do imposto sobre a renda e adicionais nas áreas de atuação da
Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e da
Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam).O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Os arts. 1º e 3º daMedida Provisória nº
2.199-14, de 24 de agosto de 2001, passam a vigorar com as seguintes
alterações:“Art. 1ºSem prejuízo das demais normas em vigor aplicáveis à
matéria, a partir do ano- calendário de 2000, as pessoas jurídicas
que tenham projeto protocolizado e aprovado até 31 de dezembro de
2028 para instalação, ampliação, modernização ou diversificação,
enquadrado em setores da economia considerados, em ato do Poder
Executivo, prioritários para o desenvolvimento regional, nas áreas
de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste
(Sudene) e da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam),
terão direito à redução de 75% (setenta e cinco por cento) do
imposto sobre a renda e adicionais calculados com base no lucro da
exploração.................................................................................................
” (NR)“Art. 3ºSem prejuízo das demais normas em vigor sobre a matéria,
fica mantido, até 31 de dezembro de 2028, o percentual de 30%
(trinta por cento) previsto noinciso I docaputdo art. 2º
da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, para empreendimentos dos
setores da economia que venham a ser considerados, em ato do Poder
Executivo, prioritários para o desenvolvimento regional.” (NR)Art. 2º Para os fins do disposto noart. 14 da Lei
Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000(Lei de Responsabilidade Fiscal),
o Poder Executivo estimará o montante da renúncia de receita decorrente do
disposto nesta Lei e o incluirá no demonstrativo a que se refere o§ 6º do
art. 165 da Constituição Federal,o qual acompanhará o projeto de lei
orçamentária anual.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 12 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVAAntônio Waldez Góes da SilvaEste texto não substitui o publicado no DOU de
13.12.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.752, de 12.12.2023 Publicada no DOU de 13.12.2023 | Altera o Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), e o Decreto-Lei nº 1.002, de 21 de outubro de 1969 (Código de Processo Penal Militar), para disciplinar o caso de abandono do processo pelo defensor. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14752.htm | L14752Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.752, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2023Altera o Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de
Processo Penal), e o Decreto-Lei nº 1.002, de 21 de outubro de 1969
(Código de Processo Penal Militar), para disciplinar o caso de abandono
do processo pelo defensor.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1ºEsta Lei altera oart. 265 do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941(Código de
Processo Penal), e oart. 71 do Decreto-Lei nº 1.002, de 21 de outubro de
1969(Código de Processo Penal Militar), para disciplinar o caso de abandono
do processo pelo defensor.Art. 2º O art. 265
doDecreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941(Código de Processo Penal),
passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 265. O defensor não poderá abandonar o processo sem justo
motivo, previamente comunicado ao juiz, sob pena de responder por
infração disciplinar perante o órgão correicional competente..........................................................................................................§ 3ºEm caso de abandono do processo pelo defensor, o acusado será
intimado para constituir novo defensor, se assim o quiser, e, na
hipótese de não ser localizado, deverá ser nomeado defensor público
ou advogado dativo para a sua defesa.” (NR)Art. 3º O art. 71
doDecreto-Lei nº 1.002, de 21 de outubro de 1969(Código de Processo Penal
Militar), passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 71.
........................................................................................................................................................................................§ 5º(Revogado).Abandono do processo§ 6ºO defensor não poderá abandonar o processo sem justo motivo,
previamente comunicado ao juiz, sob pena de responder por infração
disciplinar perante o órgão correicional competente.§ 7º(Revogado).§ 8ºEm caso de abandono do processo pelo defensor, o acusado será
intimado para constituir novo defensor, se assim o quiser, e, na
hipótese de não ser localizado, deverá ser nomeado defensor público
ou advogado dativo para a sua defesa.” (NR)Art. 4º Revogam-se
os§§ 5ºe7º do art. 71 do Decreto-Lei nº 1.002, de 21 de outubro de 1969(Código de Processo Penal Militar).Art.
5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 12 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAFlávio Dino de Castro e CostaEste texto não substitui o publicado no DOU de
13.12.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.751, de 12.12.2023 Publicada no DOU de 13.12.2023 | Institui a Lei Orgânica Nacional das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, nos termos do inciso XXI do caput do art. 22 da Constituição Federal, altera a Lei nº 13.675, de 11 de junho de 2018, e revoga dispositivos do Decreto-Lei nº 667, de 2 de julho de 1969 . Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14751.htm | L14751Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.751, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2023Mensagem de veto(Promulgação partes vetadas)Institui a Lei Orgânica Nacional das Polícias Militares e dos Corpos de
Bombeiros Militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios,
nos termos do inciso XXI docaputdo art. 22 da Constituição
Federal, altera a Lei nº 13.675, de 11 de junho de 2018, e revoga
dispositivos do Decreto-Lei nº 667, de 2 de julho de 1969.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,Faço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1ºEsta
Lei institui a Lei Orgânica Nacional das Polícias Militares e dos Corpos de
Bombeiros Militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES GERAISArt.
2º As polícias militares e os corpos de bombeiros militares dos Estados, do
Distrito Federal e dos Territórios são instituições militares permanentes,
exclusivas e típicas de Estado, essenciais à Justiça Militar, na condição de
forças auxiliares e reserva do Exército, nos termos do§ 6º do art. 144 da
Constituição Federal, indispensáveis à preservação da ordem pública, à
segurança pública, à incolumidade das pessoas e do patrimônio e ao regime
democrático, organizadas com base na hierarquia e na disciplina militares e
comandadas por oficial da ativa do último posto, integrante do Quadro de
Oficiais de Estado-Maior (QOEM) da respectiva instituição.§ 1º
Às polícias militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios,
integrantes do Sistema Único de Segurança Pública (Susp), cabe a proteção
dos direitos fundamentais no âmbito da preservação da ordem pública, da
polícia ostensiva e da polícia judiciária militar dos Estados, do Distrito
Federal e dos Territórios, com a finalidade de preservação da ordem pública
e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, além de outras atribuições
previstas em lei.§ 2º
Aos corpos de bombeiros militares dos Estados, do Distrito Federal e dos
Territórios, integrantes do Susp, cabem a proteção dos direitos fundamentais
no âmbito da defesa civil, a prevenção e o combate a incêndios, o
atendimento a emergências relativas a busca, salvamento e resgate, a perícia
administrativa de incêndio e explosão e a polícia judiciária militar dos
Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, com a finalidade de
preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio,
além de outras atribuições previstas em lei.§ 3º
As polícias militares e os corpos de bombeiros militares dos Estados, do
Distrito Federal e dos Territórios são instituições:I -
militares;II -
permanentes;III
- indispensáveis à preservação da ordem pública;IV -
vinculadas ao sistema de governança da política de segurança pública dos
Estados, do Distrito Federal e dos Territórios; eV -
integrantes:a)
do Sistema Único de Segurança Pública (Susp);b)
da Defesa Nacional;c)
do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sinpdec); ed)
do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama).Art.
3º São princípios básicos a serem observados pelas polícias militares e
pelos corpos de bombeiros militares dos Estados, do Distrito Federal e dos
Territórios, além de outros previstos na legislação e em regulamentos, no
âmbito de suas atribuições constitucionais e legais:I -
hierarquia;II -
disciplina;III
- proteção, promoção e respeito aos direitos humanos, inclusive os
decorrentes de compromissos internacionais assumidos pelo Brasil;IV -
legalidade;V -
impessoalidade;VI -
publicidade, com transparência e prestação de contas;VII
- moralidade;VIII
- eficiência;IX -
efetividade;X -
razoabilidade e proporcionalidade;XI -
universalidade na prestação do serviço;XII
- participação e interação comunitária.Art.
4º São diretrizes a serem observadas pelas polícias militares e pelos corpos
de bombeiros militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios,
além de outras previstas na legislação e em regulamentos, no âmbito de suas
atribuições constitucionais e legais:I -
atendimento permanente ao cidadão e à sociedade;II -
planejamento estratégico e sistêmico;III
- integração com a comunidade, com o Poder Judiciário, com os órgãos do
sistema de segurança pública e com demais instituições públicas;IV -
planejamento e distribuição do efetivo proporcionalmente ao número de
habitantes na circunscrição, obedecidos indicadores, peculiaridades e
critérios técnicos regionais, salvo o caso de unidades especializadas,
quando houver apenas uma unidade para determinada área geográfica;V -
racionalidade e imparcialidade nas ações das instituições militares
estaduais, do Distrito Federal e dos Territórios;VI -
caráter técnico e científico no planejamento e no emprego;VII
- padronização de procedimentos operacionais, formais e administrativos e da
identidade visual e funcional, com publicidade, ressalvados aqueles para os
quais a Constituição ou a lei determinem sigilo;VIII
- prevenção especializada;IX -
cooperação e compartilhamento recíproco das experiências entre os órgãos de
segurança pública, mediante instrumentos próprios, na forma da lei;X -
utilização recíproca de sistema integrado de informações e acesso a dados
cadastrais, observados os credenciamentos e os sigilos legais, nos limites
de suas atribuições;XI -
capacitação profissional continuada;XII
- instituição de base de dadoson-linee unificada por Estado da
Federação, em conformidade com graus de sigilo estabelecidos pelo Ministério
da Justiça e Segurança Pública, com compartilhamento recíproco dos dados
entre os órgãos e instituições integrantes do Susp, por meio de cadastro
prévio de servidor de cargo efetivo;XIII
- utilização dos meios tecnológicos disponíveis e atualização das
metodologias de trabalho para a constante melhoria dos processos de
prevenção;XIV
- uso racional da força e uso progressivo dos meios;XV -
integração ao sistema de segurança pública com aprimoramento contínuo de
mecanismos de governança;XVI
- instituição de programas e projetos vinculados às políticas públicas e ao
plano nacional, estadual e distrital de segurança pública, nas suas
atribuições, baseados em evidências técnicas e científicas;XVII
- gestão da proteção e compartilhamento de seus bancos de dados e demais
sistemas de informação;XVIII - livre convencimento técnico-jurídico do oficial no exercício da
polícia judiciária militar;XIX
- desempenho de funções de polícia judiciária militar e apuração de
infrações penais militares, mediante presidência do oficial, com natureza
jurídica essencial e exclusiva de Estado;XX -
edição de atos administrativos normativos no âmbito de suas atribuições
constitucionais e legais.Art.
5º Compete às polícias militares dos Estados, do Distrito Federal e dos
Territórios, nos termos de suas atribuições constitucionais e legais,
respeitado o pacto federativo:I -
planejar, coordenar e dirigir a polícia de preservação da ordem pública, a
polícia ostensiva e a polícia judiciária militar dos Estados, do Distrito
Federal e dos Territórios;II -
executar, ressalvada a competência da União, a polícia de preservação da
ordem pública, a polícia ostensiva e, privativamente, a polícia judiciária
militar dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios;III
- realizar a prevenção e a repressão dos ilícitos penais militares e cumprir
mandados de prisão, busca e apreensão e demais medidas cautelares, bem como
ordens judiciais expedidas no interesse da apuração criminal militar, da
Justiça Militar dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios,
referentes à apuração das infrações penais militares praticadas pelos seus
membros, ressalvada a competência da União;IV -
realizar a prevenção dos ilícitos penais, com adoção das ações necessárias
ao pronto restabelecimento da ordem pública, no âmbito de suas atribuições
constitucionais e legais;V -
exercer a polícia ostensiva rodoviária e de trânsito no âmbito dos Estados,
do Distrito Federal e dos Territórios, como integrantes do Sistema Nacional
de Trânsito, nos termos doart. 23 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de
1997(Código de Trânsito Brasileiro), ressalvada a competência da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e as específicas do cargo de
agente de trânsito concursado instituído em carreira própria, na forma da
lei;VI -
exercer, por meio de delegação ou convênio, outras atribuições para prevenir
e reprimir atos relacionados com a segurança pública com vistas a garantir a
obediência às normas relativas à segurança de trânsito, de forma a assegurar
a livre circulação e a evitar acidentes, sem prejuízo das atribuições dos
agentes de trânsito e concomitantemente a estes;VII
- exercer a polícia de preservação da ordem pública e a polícia ostensiva,
com vistas à proteção ambiental, a fim de:a)
prevenir as condutas e as atividades lesivas ao meio ambiente;b)
lavrar auto de infração ambiental;c)
aplicar as sanções e as penalidades administrativas;d)
promover ações de educação ambiental, como integrante do Sisnama;VIII
- exercer, por meio de delegação ou de convênio, outras atribuições na
prevenção e na repressão a atividades lesivas ao meio ambiente;IX -
(VETADO);X -
realizar coleta, busca e análise de dados, inclusive estatísticos, sobre a
criminalidade e as infrações administrativas de interesse da preservação da
ordem pública, da polícia ostensiva e da polícia judiciária militar,
destinadas a orientar o planejamento e a execução de suas atribuições;XI -
produzir, difundir, planejar, orientar, coordenar, supervisionar e executar
ações de inteligência e contrainteligência destinadas à execução e ao
acompanhamento de assuntos de segurança pública, da polícia judiciária
militar e da preservação da ordem pública, subsidiando ações para prever,
prevenir e neutralizar ilícitos e ameaças de qualquer natureza que possam
afetar a ordem pública e a incolumidade das pessoas e do patrimônio, na
esfera de sua competência, observados os direitos e garantias individuais;XII
- realizar correições, inspeções e auditorias, em caráter permanente,
ordinário ou extraordinário, em relação aos seus órgãos e membros;XIII
- organizar e realizar manifestações técnico-científicas e estatísticas
relacionadas com as atividades de polícia ostensiva, de polícia de
preservação da ordem pública e de polícia judiciária militar;XIV
- recrutar, selecionar e formar seus membros militares e desenvolver as
atividades de ensino, extensão e pesquisa em caráter permanente com vistas à
sua educação continuada e ao aprimoramento de suas atividades, por meio do
seu sistema de ensino militar, em órgãos próprios ou de instituições
congêneres, inclusive mediante convênio, termo de parceria ou outro ajuste
com instituições públicas, na forma prevista em lei;XV -
ter acesso, na apuração das infrações penais militares praticadas pelos seus
membros, aos bancos de dados existentes nos órgãos de segurança pública
relativos à identificação civil e criminal e a armas, veículos e objetos,
observado o disposto noinciso X docaputdo art. 5º da Constituição
Federal,no âmbito de suas atribuições constitucionais e legais, bem como
ter acesso a outros bancos de dados mediante convênio ou outro instrumento
de cooperação;XVI
- emitir manifestação técnica, no âmbito de suas atribuições constitucionais
e legais, quando exigida a autorização de órgão competente em eventos e
atividades em locais públicos ou abertos ao público que demandem o emprego
de policiamento ostensivo ou gerem repercussão na preservação da ordem
pública, realizar a fiscalização e aplicar as medidas legais, sem prejuízo
das prerrogativas dos demais órgãos de segurança pública da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;XVII
- custodiar, na forma da lei, por meio de órgão próprio ou, na ausência
deste, em unidade militar, o militar condenado ou preso provisoriamente, à
disposição da autoridade competente;XVIII - participar, no âmbito dos Estados e do Distrito Federal, do
planejamento das políticas públicas e desenvolver políticas de prevenção de
caráter educativo e informativo direcionadas à família, à infância, à
juventude, a grupos vulneráveis, ao meio ambiente, ao trânsito, à prevenção
e ao combate às drogas, entre outras, na forma da lei;XIX
- (VETADO);XX -
realizar ações de polícia comunitária para prevenção de conflitos;XXI
- atuar de forma integrada e cooperada com outras instituições constantes doart. 144 da Constituição Federal,com os demais órgãos públicos e com a
comunidade, nos limites de suas atribuições constitucionais e daLei nº
13.675, de 11 de junho de 2018,de forma a garantir a eficiência de suas
atividades;XXII
- administrar as tecnologias da instituição, tais como sistemas,
comunicações, aplicações, aplicativos, bancos de dados,sitesna
internet, rede lógica e segurança da informação, entre outros recursos de
suporte;XXIII - exercer todas as prerrogativas inerentes ao poder de polícia
ostensiva, de preservação da ordem pública e de polícia judiciária militar
para o cumprimento de suas missões e finalidades;XXIV
- implementar ações e programas contínuos e permanentes de prevenção, de
orientação e de reeducação relacionados ao desvio de conduta ética policial
militar;XXV
- desempenhar outras atribuições previstas na legislação, obedecidos os
limites à capacidade de auto-organização dos Estados, do Distrito Federal,
dos Territórios e dos Municípios, decorrentes doart. 144 da Constituição
Federal.§ 1º
(VETADO).§ 2º
No exercício de suas atribuições constitucionais e legais, ressalvadas as
competências dos órgãos e instituições municipais, os membros das polícias
militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios são autoridades
de polícia administrativa, de polícia ostensiva, de polícia de preservação
da ordem pública e de polícia judiciária militar nos termos doDecreto-Lei nº 1.002, de 21 de outubro de 1969(Código de Processo Penal Militar).§ 3º
As funções constitucionais das polícias militares dos Estados e do Distrito
Federal somente serão exercidas pelos militares que as integram, admitida a
celebração de convênio e de acordos de cooperação técnica, nos casos
autorizados em lei.§ 4º
Para os fins do disposto nesta Lei considera-se função de polícia judiciária
militar a atividade exercida no âmbito doDecreto-Lei nº 1.001, de 21 de
outubro de 1969(Código Penal Militar), e doDecreto-Lei nº 1.002, de 21 de
outubro de 1969(Código de Processo Penal Militar).Art.
6º Compete aos corpos de bombeiros militares dos Estados, do Distrito
Federal e dos Territórios, nos termos de suas atribuições constitucionais e
legais:I -
planejar, coordenar e dirigir as ações de prevenção, extinção e perícia
administrativa de incêndios, de atendimento a emergências, de busca,
salvamento e resgate e de polícia judiciária militar, além de exercer poder
de polícia nas ações que lhes competem;II -
executar, prioritariamente, ressalvada as competências da União e dos
Municípios, as ações de busca, salvamento e resgate e, privativamente, as
ações de prevenção, combate e perícia administrativa de incêndios e de
polícia judiciária militar;III
- editar atos normativos de segurança contra incêndio, pânico e emergência;IV -
fiscalizar, no âmbito de sua competência, os serviços de armazenamento e o
transporte de produtos especiais e perigosos, com vistas à proteção das
pessoas, do patrimônio público e privado e do meio ambiente;V -
emitir pareceres, no âmbito de suas atribuições legais, acerca de sinistros
e emergências e de proteção do patrimônio ambiental, de riscos de colapso em
estruturas e de riscos de incêndio florestal, bem como executar as perícias
administrativas;VI -
exercer atividades, no âmbito de sua competência constitucional, na gestão,
direção, planejamento, coordenação e articulação perante os sistemas
estaduais de proteção e defesa civil, além de ações articuladas em todas as
fases e âmbitos no Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil e nos
sistemas municipais de proteção e defesa civil para redução de desastres e
apoio às comunidades atingidas;VII
- proteger o meio ambiente mediante a realização de atividades de:a)
prevenção, combate e extinção de incêndio florestal, a fim de prevenir ou
mitigar as condutas lesivas ao meio ambiente;b)
promoção de ações de educação ambiental, como integrante do Sisnama;VIII
- lavrar, nos termos da legislação e do respectivo instrumento de parceria,
o auto de infração ambiental nos casos de infração de incêndio florestal e
aplicar as sanções e as penalidades administrativas;IX -
exercer, sem prejuízo das atribuições dos demais órgãos públicos, a
realização de vistorias, o licenciamento e a fiscalização de edificações,
eventos e locais de circulação e concentração de público, além de áreas de
risco, aplicando as medidas previstas na legislação, e, privativamente,
exercer a segurança contra incêndio, pânico e emergência;X -
(VETADO);XI -
exercer privativamente as funções de polícia judiciária militar dos Estados,
do Distrito Federal e dos Territórios e, nos termos da lei federal, realizar
a prevenção e a repressão dos ilícitos penais militares e cumprir mandados
de prisão, busca e apreensão e demais medidas cautelares, bem como ordens
judiciais expedidas no interesse da apuração criminal militar, referentes à
apuração das infrações penais militares praticadas pelos seus membros,
ressalvada a competência da União;XII
- realizar coleta, busca e análise de dados, inclusive estatísticos, sobre a
criminalidade e as infrações administrativas de interesse da polícia
judiciária militar, destinadas a orientar o planejamento e a execução de
suas atribuições legais;XIII
- regulamentar, credenciar e fiscalizar as empresas de fabricação e
comercialização de produtos, bem como as escolas formadoras e profissionais,
na prestação de serviços relativos à segurança contra incêndio, pânico e
emergência, a brigadas de incêndio e aos serviços civis e auxiliares de
bombeiros;XIV
- produzir, difundir, planejar, orientar, coordenar, supervisionar e
executar ações de inteligência e contrainteligência destinadas a
instrumentalizar o exercício das atividades de prevenção e extinção de
incêndios e emergências, de proteção e defesa civil e de prevenção e
repressão da polícia judiciária militar, na esfera de sua competência,
observados os direitos e garantias individuais;XV -
realizar correições, inspeções e auditorias, em caráter permanente,
ordinário ou extraordinário, na esfera de sua competência;XVI
- organizar e realizar pesquisas técnico-científicas, testes e manifestações
técnicas relacionados com suas atividades;XVII
- recrutar, selecionar, formar e desenvolver as atividades de educação
continuada dos seus membros militares, por meio de seu sistema de ensino
militar, em órgãos próprios ou de instituições congêneres, inclusive
mediante convênio com instituições públicas, na forma prevista em lei;XVIII - desenvolver políticas de prevenção de caráter educativo e
informativo, no âmbito da defesa civil, relativas a prevenção contra
acidentes, a prevenção contra incêndio e emergência e a socorros de urgência
e concernentes a ações em caso de sinistros, entre outras, na forma da lei;XIX
- custodiar, na forma da lei, por meio de órgão próprio ou, na ausência
deste, em unidade militar, o militar condenado ou preso provisoriamente, à
disposição da autoridade competente;XX -
participar do planejamento e atuar na elaboração das políticas estaduais de
proteção de defesa civil, de atividades de proteção da incolumidade e de
socorro das pessoas, do meio ambiente e do patrimônio, no âmbito de sua
competência;XXI
- exercer, no âmbito da instituição, o poder hierárquico e o poder
disciplinar concernentes à administração pública militar dos Estados, do
Distrito Federal e dos Territórios;XXII
- atender às requisições do Poder Judiciário e do Ministério Público no
cumprimento de suas decisões, no exercício de suas atribuições
constitucionais e legais, especialmente em relação aos mandados expedidos
pela Justiça Militar dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios;XXIII - atuar de forma integrada e cooperada com outras instituições
constantes doart. 144 da Constituição Federal,com os demais órgãos
públicos e com a comunidade, nos limites de suas atribuições constitucionais
e daLei nº 13.675, de 11 de junho de 2018,de forma a garantir a eficiência
de suas atividades;XXIV
- administrar as tecnologias da instituição, tais como sistemas,
comunicações, aplicações, aplicativos, bancos de dados,sitesna
internet, rede lógica e segurança da informação, entre outros recursos de
suporte;XXV
- exercer todas as prerrogativas inerentes ao poder de polícia para o
cumprimento de suas missões e finalidades;XXVI
- ter acesso, na sua atribuição de polícia judiciária militar, aos bancos de
dados existentes nos órgãos de segurança pública relativos a identificação
civil e criminal e a armas, veículos e objetos, observado o disposto noinciso X do caput do art. 5º da Constituição Federal,bem como acesso
a outros bancos mediante convênio;XXVII - desempenhar outras atribuições previstas em lei, obedecidos os
limites à capacidade de auto-organização dos Estados, do Distrito Federal,
dos Territórios e dos Municípios, decorrentes doart. 144 da Constituição
Federal.§ 1º
(VETADO).§ 2º
No exercício de suas atribuições constitucionais e legais, ressalvadas as
competências dos órgãos e das instituições municipais, os membros dos corpos
de bombeiros militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios
são autoridades de polícia administrativa e de polícia judiciária militar
nos termos doDecreto-Lei nº 1.002, de 21 de outubro de 1969(Código de
Processo Penal Militar).§ 3º
As competências previstas neste artigo serão exercidas pelos corpos de
bombeiros orgânicos das polícias militares, respeitadas as particularidades
decorrentes da estrutura organizacional das referidas polícias militares.§ 4º
As funções constitucionais dos corpos de bombeiros militares dos Estados, do
Distrito Federal e dos Territórios somente serão exercidas pelos militares
que os integram, admitida a celebração de convênios e de acordos de
cooperação técnica, nos casos autorizados em lei.§ 5º
A perícia administrativa dos corpos de bombeiros militares dos Estados, do
Distrito Federal e dos Territórios será feita depois de liberado o local
pelo perito criminal, salvo manifesta impossibilidade de presença da perícia
criminal, e consistirá em fornecer subsídios para o complexo que envolve o
sistema de segurança contra incêndio, pânico e sinistros, com a finalidade
de levantar dados necessários à prevenção, verificando a adequabilidade e o
cumprimento das normas técnicas vigentes, o emprego eficiente dos recursos
preventivos existentes e o desenvolvimento das operações de socorro, bem
como coletar dados técnico-científicos com vistas à adequação de
equipamentos, normatização técnica e adestramento da tropa.§ 6º
Aplica-se aos bombeiros militares dos Estados, do Distrito Federal e dos
Territórios o disposto no § 4º do art. 5º desta Lei.Art.
7º As polícias militares e os corpos de bombeiros militares dos Estados, do
Distrito Federal e dos Territórios, instituições militares permanentes,
subordinam-se aos governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos
Territórios.Parágrafo único. As polícias militares e os corpos de bombeiros militares
dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios poderão promover,
mediante convênios e intercâmbios operacionais, entre outros instrumentos, a
integração de suas atividades com as dos demais órgãos públicos,
direcionada, no caso das áreas de ensino, a pesquisa, extensão, informações
e conhecimentos técnicos, vedados o esvaziamento e a substituição de funções
de outros órgãos e instituições.Art.
8º As polícias militares e os corpos de bombeiros militares dos Estados, do
Distrito Federal e dos Territórios poderão cooperar nas comunicações de
centro de operações, na formação, no treinamento e no aperfeiçoamento de
outras instituições e órgãos de segurança pública federal, estadual,
distrital e municipal, no âmbito de suas atribuições constitucionais e
legais.Parágrafo único. É vedada a cooperação para formação e treinamento de
natureza militar para as instituições civis.CAPÍTULO IIDA
ORGANIZAÇÃOArt.
9º A organização das polícias militares e dos corpos de bombeiros militares
dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios será fixada em lei de
iniciativa privativa do governador, observados as normas gerais previstas
nesta Lei e os fundamentos de organização das Forças Armadas.Parágrafo único. As polícias militares e os corpos de bombeiros militares do
Distrito Federal e dos Territórios, instituições organizadas e mantidas pela
União, nos termos doinciso XIV docaputdo art. 21 da Constituição
Federal, serão reguladas em lei federal de iniciativa do Presidente da
República, observadas as normas gerais previstas nesta Lei.Art.
10. A organização das polícias militares e dos corpos de bombeiros militares
dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, prevista em lei de
iniciativa privativa do governador, deve observar preferencialmente a
seguinte estrutura básica:I -
órgãos de direção;II -
órgãos de assessoramento;III
- órgãos de apoio;IV -
órgãos de execução;V -
órgãos de correição.§ 1º
Os órgãos de direção referidos no inciso I docaputdeste artigo
compreendem:I -
os órgãos de direção-geral, destinados a efetuar a direção geral, o
planejamento estratégico e a administração superior da instituição;II -
os órgãos de direção setorial, destinados a realizar a administração
setorial das atividades de inteligência, recursos humanos, saúde, ensino e
instrução, pesquisa e desenvolvimento, logística e gestão orçamentária,
financeira e ambiental, entre outras.§ 2º
Os órgãos de assessoramento referidos no inciso II docaputdeste
artigo destinam-se a prestar assessoria, consultoria, recomendação e
orientação técnica e política e a expedir nota técnica, para auxiliar as
decisões dos órgãos de direção em assuntos especializados.§ 3º
Os órgãos de apoio referidos no inciso III docaputdeste artigo
destinam-se, entre outras atribuições, ao atendimento das necessidades de
recursos humanos, saúde, ensino, pesquisa, logística e gestão orçamentária e
financeira e são responsáveis pela realização das atividades-meio da
instituição.§ 4º
Os órgãos de execução referidos no inciso IV docaputdeste artigo
destinam-se à realização das atividades-fim da instituição, de acordo com as
peculiaridades da unidade federada ou dos Territórios.§ 5º
Os órgãos de correição referidos no inciso V docaputdeste artigo,
com atuação desconcentrada, destinam-se a exercer as funções de
corregedoria-geral, mediante regulamentação de procedimentos internos, para
a prevenção, fiscalização e apuração dos desvios de conduta em atos
disciplinares e penais militares, a promoção da qualidade e eficiência do
serviço de segurança pública e a instrumentalização da Justiça Militar, bem
como a acompanhar o cumprimento de quaisquer medidas cautelares restritivas
de direitos e mandados de prisão judicialmente deferidos em desfavor de
militares dentro da instituição, sem suprimir a responsabilidade do poder
hierárquico e disciplinar das autoridades locais.§ 6º
As polícias militares e os corpos de bombeiros militares dos Estados, do
Distrito Federal e dos Territórios poderão ainda contar com órgãos
especializados de execução, para missões específicas, com responsabilidade
sobre toda a área da unidade federada ou dos Territórios.§ 7º
As instituições militares estaduais poderão, nos termos em que a lei do ente
federado estabelecer, criar e manter as assessorias militares.§ 8º
(VETADO).CAPÍTULO IIIDOS
EFETIVOSArt.
11. Os efetivos das polícias militares e dos corpos de bombeiros militares
dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, integrados pelos membros
militares das instituições, nos termos doart. 42 da Constituição Federal,são fixados em lei estadual, bem como em lei federal, no caso do Distrito
Federal e dos Territórios, considerados a extensão da área territorial, a
população, os índices de criminalidade, os riscos potenciais de desastres, o
índice de desenvolvimento humano e as condições socioeconômicas da unidade
federada ou dos Territórios, entre outros, conforme as peculiaridades
locais.Art.
12. A hierarquia nas polícias militares e nos corpos de bombeiros militares
dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, em razão de seu regime
jurídico constitucional militar e dos fundamentos das Forças Armadas, deve
observar a seguinte estrutura básica:I -
oficiais:a)
oficiais superiores:1.
coronel;2.
tenente-coronel;3.
major;b)
oficiais intermediários: capitão;c)
oficiais subalternos:1.
primeiro-tenente;2.
segundo-tenente;II -
praças especiais:a)
aspirante a oficial;b)
cadete;c)
aluno-oficial;III
- praças:a)
subtenente;b)
primeiro-sargento;c)
segundo-sargento;d)
terceiro-sargento;e)
aluno-sargento;f)
cabo;g)
soldado;h)
aluno-soldado.Parágrafo único. A todos os postos e graduações de que trata este artigo
será acrescida a designação “PM” ou “BM”.Art.
13. São condições básicas para ingresso nas polícias militares e nos corpos
de bombeiros militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios,
além do previsto na lei do ente federado:I -
ser brasileiro;II -
estar quite com as obrigações militares e eleitorais;III
- não registrar antecedentes penais dolosos incompatíveis com a atividade,
nos termos da legislação do ente federado;IV -
estar no gozo dos direitos políticos;V -
ser aprovado em concurso público de provas ou de provas e títulos;VI -
ter procedimento social e idoneidade moral irrepreensíveis, compatíveis com
a função pública militar, apurados por meio de investigação;VII
- ter capacitação física e psicológica compatível com o cargo, verificada
por meio de exame de aptidão com critérios técnicos e objetivos definidos no
edital;VIII
- ser aprovado em exame de saúde e exame toxicológico com larga janela de
detecção;IX -
comprovar, na data de admissão, de incorporação ou de formatura, o grau de
escolaridade superior, nos termos do art. 15 desta Lei e da legislação do
ente federado; eX -
não possuir tatuagens visíveis, quando em uso dos diversos uniformes, de
suásticas, de obscenidades e de ideologias terroristas ou que façam apologia
à violência, às drogas ilícitas ou à discriminação de raça, credo, sexo ou
origem.Parágrafo único. Além do tratamento previsto na legislação militar, os
militares têm direito ao tratamento protocolar deferido às carreiras que
tenham o mesmo requisito de ingresso no cargo ou na atividade.Art.
14. A progressão do militar na hierarquia militar, pelos fundamentos das
Forças Armadas, independentemente da sua lotação no quadro de organização,
será fundamentada no valor moral e profissional, de forma seletiva, gradual
e sucessiva, e será feita mediante promoções, pelos critérios de antiguidade
e merecimento, este com parâmetros objetivos, em conformidade com a
legislação e a regulamentação de promoções de oficiais e de praças do ente
federado, de modo a garantir fluxo regular e equilibrado de carreira para os
militares.Parágrafo único. Além do disposto nocaputdeste artigo, serão
admitidas as promoções por bravura epost morteme a promoção por
completar o militar os requisitos para transferência a pedido ou compulsória
para a inatividade, sem prejuízo da promoção em ressarcimento de preterição.Art.
15. As polícias militares e os corpos de bombeiros militares dos Estados, do
Distrito Federal e dos Territórios, regulamentados pelo ente federado,
constituir-se-ão, entre outros, dos seguintes quadros:I -
Quadro de Oficiais de Estado-Maior (QOEM), destinado ao exercício, entre
outras, das funções de comando, chefia, direção e administração superior dos
diversos órgãos da instituição e integrado por oficiais aprovados em
concurso público, exigido bacharelado em direito, observado o disposto no
inciso IX docaputdo art. 13 desta Lei, facultada, para os oficiais
dos corpos de bombeiros militares, outra graduação prevista na legislação do
ente federado, e possuidores do respectivo curso de formação de oficiais,
realizado em estabelecimento de ensino próprio ou de polícia militar ou de
corpo de bombeiros militar de outra unidade federada ou de Territórios;II -
Quadro de Oficiais Especialistas (QOE), destinado ao exercício de atividades
complementares àquelas previstas para o quadro constante do inciso I destecapute integrado por oficiais oriundos do quadro de praças, nos
termos da legislação do ente federado, possuidores do respectivo curso de
habilitação, realizado em estabelecimento de ensino próprio ou de polícia
militar ou de corpo de bombeiros militar de outra unidade federada ou de
Territórios, admitida a promoção até o posto de tenente-coronel;III
- Quadro de Oficiais de Saúde (QOS), destinado ao desempenho de atividades
de saúde e de direção e administração de órgãos de saúde das polícias
militares e dos corpos de bombeiros militares e integrado por oficiais
possuidores de cursos de graduação superior na área de saúde de interesse da
instituição, com emprego obrigatório e exclusivo na área de saúde das
corporações;IV -
Quadro de Oficiais da Reserva e Reformados (QORR), destinado aos oficiais
das polícias militares e dos corpos de bombeiros militares da reserva
remunerada e aos reformados;V -
Quadro de Praças (QP), destinado às atividades dos diversos órgãos da
instituição e integrado por praças aprovadas em concurso público de nível de
escolaridade superior ou possuidoras do respectivo curso de formação, desde
que oficialmente reconhecido como de nível de educação superior, oferecido
pelo sistema de ensino da respectiva instituição ou de outra unidade
federada ou de Territórios, observado o disposto no inciso IX docaputdo art. 13 desta Lei, com progressão até a graduação de subtenente;VI -
Quadro de Praças da Reserva e Reformados (QPRR), destinado às praças das
polícias militares e dos corpos de bombeiros militares da reserva remunerada
e aos reformados.§ 1º
(VETADO).§ 2º
(VETADO).§ 2º
Os integrantes da instituição militar não terão limite de idade para o
concurso público de ingresso no QOEM de que trata o inciso I docaputdeste artigo.(Promulgação partes
vetadas)§ 3º
O tempo de atividade militar e os cursos de formação, aperfeiçoamento e
especialização realizados na instituição militar do concurso serão contados
como título para fins de classificação no concurso público e no processo
seletivo interno, nos termos da pontuação prevista no edital.§ 4º
A critério das corporações, poderão ser instituídos Quadro de Oficial
Temporário (QOT) e Quadro de Praça Temporário (QPT), por tempo determinado,
nos termos da legislação do ente federado.§ 5º
A critério das corporações, poderão ser estabelecidas especialidades dentro
dos quadros.§ 6º
(VETADO).Art.
16. As polícias militares e os corpos de bombeiros militares dos Estados, do
Distrito Federal e dos Territórios manterão o seu sistema de ensino militar,
podendo incluir os colégios militares de ensino fundamental e médio, e ter
cursos de graduação ou pós-graduaçãolato sensuoustricto sensue, se atendidos os requisitos do Ministério da Educação, terão integração e
plena equivalência com os demais cursos regulares de universidades públicas.§ 1º
Os cursos previstos no sistema de ensino militar observarão o seguinte:I -
os cursos de formação, adaptação e habilitação serão realizados em
instituição de ensino militar;II -
os cursos de aperfeiçoamento ou especialização poderão ser realizados em
unidade de ensino militar ou em instituições públicas conveniadas, no País
ou no exterior.§ 2º
Os cursos existentes nas instituições militares, além de habilitarem aqueles
aprovados em concurso público ou interno para o desempenho das atribuições
do cargo, também serão requisitos para promoção, nos seguintes termos:I -
para os oficiais:a)
curso de formação de oficiais (CFO), destinado aos aprovados no concurso
público para o QOEM, com o ingresso na condição de cadete e habilitação à
promoção a aspirante a oficial;b)
curso de aperfeiçoamento de oficiais (CAO), destinado aos capitães e à
habilitação à promoção ao posto de major;c)
curso de comando e estado-maior (CCEM), destinado aos majores e
tenentes-coronéis do QOEM e do QOS e à promoção ao posto de coronel;d)
curso de habilitação de oficial do Quadro de Oficiais de Saúde (CHOS) e
curso de habilitação de oficial do Quadro de Oficiais Especialistas (CHOE),
com ingresso na condição de aluno-oficial e à habilitação à promoção ao
posto de segundo-tenente;II -
para as praças:a)
curso de formação de praças (CFP), destinado aos aprovados em concurso
público, na graduação de aluno-soldado, e habilitação à promoção à graduação
de soldado;b)
curso de formação de sargentos (CFS), com ingresso na graduação de
aluno-sargento e habilitação à promoção à graduação de terceiro-sargento;c)
curso de aperfeiçoamento de praças (CAP), destinado aos segundos-sargentos e
habilitação à promoção à graduação de primeiro-sargento.§ 3º
Os cursos de formação, adaptação e habilitação terão carga horária mínima.§ 4º
Os cursos previstos neste artigo poderão ser realizados nas instituições
militares federais, estaduais e do Distrito Federal.§ 5º
(VETADO).CAPÍTULO IVDO
MATERIAL DE SEGURANÇA PÚBLICAArt.
17. O material de segurança pública das instituições militares, que tem as
mesmas prerrogativas legais de material bélico, constituir-se-á de frotas
operacionais e administrativas, armas de porte ou portáteis, munições e
apetrechos para suprir a segurança de suas instalações e garantir o
exercício de suas competências constitucionais e legais, adquiridos no
mercado nacional ou internacional, observada a legislação de licitações, e
constituir-se-á, entre outros, de:I -
armamentos;II -
munições;III
- explosivos e propelentes;IV -
blindagens balísticas;V -
equipamentos, armas e munições menos letais;VI -
produtos controlados de uso restrito.§ 1º
A dotação do material de segurança pública classificado como produto
controlado de uso permitido será estabelecida por ato do governo local,
mediante proposição do comando-geral da corporação, conforme planejamento
estratégico institucional, comunicado o órgão federal competente para fins
de registro e controle.§ 2º
A dotação do material de segurança pública classificado como produto
controlado de uso restrito será estabelecida, quanto à quantidade e ao tipo,
em planejamento estratégico da corporação, para atendimento de necessidades
operacionais, observadas as condições previstas em lei específica.§ 3º
Serão cadastradas no Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (Sigma) as
armas de fogo institucionais das polícias militares e dos corpos de
bombeiros militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, bem
como as armas particulares de seus integrantes que constem dos seus
registros próprios.§ 4º
As polícias militares e os corpos de bombeiros militares dos Estados, do
Distrito Federal e dos Territórios certificarão o cumprimento dos requisitos
para aquisição de armas e munições e habilitação para o porte e remeterão as
informações para o registro no Sigma.CAPÍTULO VDAS
GARANTIASArt.
18. São garantias das polícias militares e dos corpos de bombeiros militares
dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, bem como de seus membros
ativos e veteranos da reserva remunerada e reformados, entre outras:I -
uso dos títulos e designações hierárquicas;II -
uso privativo dos uniformes, das insígnias e dos distintivos das respectivas
instituições, vedada a utilização por qualquer entidade pública ou privada;III
- exercício de cargo, função ou comissão correspondentes ao respectivo grau
hierárquico;IV -
expedição, pela respectiva instituição, de documento de identidade militar
com livre porte de arma, com fé pública em todo o território nacional, na
ativa, na reserva remunerada e na reforma, nos termos da regulamentação do
comandante-geral e observado o padrão nacional;V -
prisão criminal ou civil, antes de decisão com trânsito em julgado e
enquanto não perder o posto e a patente ou a graduação, em unidade prisional
militar do respectivo ente e, na falta desta, em unidade militar estadual, à
disposição de autoridade judiciária competente;VI -
cumprimento de pena privativa de liberdade decorrente de sentença transitada
em julgado, em unidade prisional militar e, na falta desta, em unidade
prisional especial, separado dos demais presos do sistema penitenciário
comum, quando a disciplina ou a ordem carcerária exigirem, quando perder o
posto e a patente ou a graduação;VII
- comunicação ao superior hierárquico, no caso de prisão;VIII
- permanência na repartição policial, quando preso em flagrante, apenas o
tempo necessário para a lavratura do auto respectivo, com transferência
imediata para estabelecimento a que se refere o inciso V docaputdeste artigo;IX -
acesso livre, em razão do serviço, aos locais sujeitos a fiscalização de
policiais militares e de bombeiros militares;X -
prioridade nos serviços de transporte e comunicação, públicos e privados,
quando em cumprimento de missão de caráter de urgência;XI -
assistência jurídica perante qualquer juízo ou tribunal ou perante a
administração, quando acusado de prática de infração penal, civil ou
administrativa decorrente do exercício da função ou em razão dela, na forma
da lei do ente federado;XII
- (VETADO);XII -
seguro de vida e de acidentes ou indenização fixada em lei do ente federado,
quando vitimado no exercício da função ou em razão dela;(Promulgação partes vetadas)XIII
- assistência médica, psicológica, odontológica e social para o militar e
para os seus dependentes, na forma da lei do ente federado;XIV
- remuneração com escalonamento vertical entre os postos e as graduações
estabelecido na lei do ente federado, observado o previsto noinciso XI docaputdo art. 37 da Constituição Federal,podendo a lei estabelecer
diferença mínima e máxima entre postos e graduações;XV -
patente, em todos os níveis e na sua plenitude, aos oficiais, e graduação às
praças, com as vantagens, prerrogativas, direitos e deveres a eles
inerentes, na ativa, na reserva ou na reforma, nos termos dosarts. 42e142
da Constituição Federal;XVI
- perda do posto e da patente, em qualquer hipótese, somente se for julgado
indigno do oficialato ou com ele incompatível, por decisão do Tribunal de
Justiça Militar, onde este existir, ou do Tribunal de Justiça da unidade
federada, em tempo de paz, ou de tribunal especial, em tempo de guerra,
mediante representação pela autoridade competente, nos termos do§ 1º do
art. 42e dosincisos VIeVII do § 3º do art. 142 da Constituição Federal;XVII
- processo e julgamento de seus membros, nos crimes militares definidos em
lei, nos termos dos§§ 4ºe5º do art. 125 da Constituição Federal;XVIII - direito de desconto em folha das contribuições das respectivas
entidades associativas de classe, bem como de consignações em folha das
entidades e das cooperativas das quais seja associado;XIX
- carreiras com acesso a hierarquia de forma seletiva, gradual e sucessiva,
de modo a se obter fluxo regular e equilibrado;XX -
(VETADO);XXI
- (VETADO);XXII
- (VETADO);XXIII - carga horária com duração máxima estabelecida na legislação do ente
federado, ressalvadas situações excepcionais;XXIV
- tempo mínimo de 1 (um) ano de permanência na unidade militar, ressalvada a
transferência a pedido ou compulsória prevista na legislação, devidamente
justificada;XXV
- transferência de ofício para instituição de ensino congênere, nos termos
doparágrafo único do art. 49 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,e
daLei nº 9.536, de 11 de dezembro de 1997;XXVI
- estabilidade dos militares de carreira após 3 (três) anos de efetivo
serviço nas corporações militares;XXVII - direito a equipamentos de proteção individual, em quantidade e
qualidade adequadas ao desempenho das funções, nos termos da legislação do
ente federado, dentro dos parâmetros editados pelo governo federal;XXVIII - (VETADO);XXIX
- atendimento prioritário e imediato pelos membros do Ministério Público, da
Defensoria Pública, do Poder Judiciário, da Polícia Judiciária e dos órgãos
de perícia criminal quando em serviço ou em razão do serviço, quando for
vítima de infração penal;XXX
- precedência em audiências judiciais na qualidade de testemunha, em serviço
ou em razão do serviço;XXXI
- ajuda de custo, quando removido de sua lotação para outro Município, no
interesse da administração pública, na forma da lei do ente federado;XXXII - pagamento antecipado de diárias por deslocamento fora de sua lotação
ou sede para o desempenho de sua atribuição, na forma da lei do ente
federado;XXXIII - regime disciplinar regulado em código de ética, na forma de lei do
ente federado, com penas disciplinares, assegurados o devido processo legal,
a ampla defesa e o contraditório;XXXIV - aplicação ao militar veterano da reserva remunerada do disposto naLei nº 7.524, de 17 de julho de 1986,quanto ao direito de expressão e
manifestação;XXXV
- (VETADO);XXXVI - voluntariedade nas hipóteses de reversão ao serviço ativo do militar
da reserva remunerada, nos termos da lei do ente federado;XXXVII - compulsoriedade nas hipóteses de convocação ao serviço ativo do
militar da reserva remunerada, nos termos da lei do ente federado.Parágrafo único. Salvo as prisões disciplinares militares, os militares dos
Estados, do Distrito Federal e dos Territórios têm a prerrogativa inerente
ao exercício do cargo de serem presos somente por ordem escrita da
autoridade judiciária competente ou em flagrante delito, caso em que a
autoridade respectiva fará imediata comunicação ao chefe do órgão de direção
superior da respectiva instituição militar.CAPÍTULO VIDAS
VEDAÇÕES, DOS DIREITOS, DOS DEVERES, DA REMUNERAÇÃO, DAS PRERROGATIVAS, DA
INATIVIDADE E DA PENSÃOArt.
19. Além das vedações previstas na legislação específica, é vedado aos
militares, enquanto em atividade:I -
participar de sociedade comercial, salvo como cotista, acionista e
comanditário, e exercer atividade gerencial ou administrativa nessas
empresas, salvo na hipótese de licença para tratar de interesse particular;II -
(VETADO);III
- (VETADO);IV -
(VETADO);V -
(VETADO);VI -
divulgar imagens de pessoas sob sua custódia sem prévia autorização
judicial.Art.
20. (VETADO).Art.
21. (VETADO).Art.
22. O militar alistável é elegível, atendidas as seguintes prescrições:I -
o militar com menos de 10 (dez) anos de serviço que for candidato a mandato
eletivo será afastado do serviço ativo no dia posterior ao pedido de
registro de sua candidatura na Justiça Eleitoral;II -
o militar com mais de 10 (dez) anos de serviço que for candidato a mandato
eletivo será agregado no dia posterior ao pedido de registro de sua
candidatura na Justiça Eleitoral com remuneração, enquanto perdurar o pleito
eleitoral, e, se eleito, no ato da diplomação passará para a reserva
remunerada com remuneração proporcional ao tempo de serviço; eIII
- o militar eleito e que tomar posse como suplente será agregado ao
respectivo quadro, enquanto perdurar o mandato temporário, devendo optar por
uma das remunerações.§ 1º
O afastamento ou a agregação previstos neste artigo somente serão
remunerados nos prazos fixados na legislação eleitoral.§ 2º
(VETADO).§ 2º
Nas hipóteses do inciso II docaputdeste artigo, após o término do
mandato do militar, contar-se-á o tempo de exercício do mandato para
recálculo de sua remuneração na inatividade, se não for integral.(Promulgação partes vetadas)Art.
23. A precedência entre militares observará o previsto nosarts. 17,18e19
da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, salvo os casos de precedência
funcional estabelecida em lei.CAPÍTULO VIIDA
CONVOCAÇÃO, DA MOBILIZAÇÃO E DO EMPREGO DAS POLÍCIAS MILITARES E DOS CORPOS
DE BOMBEIROS MILITARES DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOSArt.
24. Nas suas atribuições constitucionais, as polícias militares e os corpos
de bombeiros militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios
são titulares da polícia ostensiva e da preservação da ordem pública, bem
como da defesa civil, respectivamente, subordinados aos governadores, e, nas
situações extraordinárias, nos termos do§ 6º do art. 144 da Constituição
Federal, podem ser convocados ou mobilizados pela União, no todo ou em
parte, pelo Ministério competente, além de outras hipóteses previstas em lei
federal, nos casos de:I -
decretação de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de
sítio, precedendo o emprego das Forças Armadas; ouII -
apoio aos órgãos federais mediante convênio ou com anuência do governador do
Estado ou do Distrito Federal.Art.
25. As polícias militares e os corpos de bombeiros militares dos Estados, do
Distrito Federal e dos Territórios poderão ser mobilizados pela União no
caso de guerra e integrarão a força terrestre designada, que delimitará os
aspectos operacionais e táticos de seu emprego, obedecidas as suas missões
específicas e constitucionais.Art.
26. Nas hipóteses previstas nos incisos I e II docaputdo art. 24
desta Lei, deverá ser observado o seguinte:I -
o ato de convocação fixará o prazo, o local e as condições de sua execução;II -
o militar estadual, do Distrito Federal ou de Território convocado ou
mobilizado que vier a responder a inquérito policial ou a processo judicial
por sua atuação efetiva no período de convocação ou mobilização será
representado judicialmente pela Advocacia-Geral da União, nos termos doinciso II do § 1º do art. 22 da Lei nº 9.028, de 12 de abril de 1995;III
- os atos de polícia judiciária militar ou civil, e os atos processuais
deles decorrentes, em que se fizer necessária a presença do militar estadual
integrante de instituição militar de diversa unidade da Federação ou
Território realizar-se-ão prioritariamente de forma remota, por
videoconferência ou meio equivalente; eIV -
a competência para o processamento e o julgamento dos crimes militares
imputados ao militar investigado ou denunciado, mesmo os que forem
praticados em outra unidade da Federação, será da Justiça Militar do ente
federado a que ele pertencer.Art.
27. Os governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios
poderão celebrar termos de parceria, convênios, consórcios e acordos de
colaboração com unidades limítrofes para atuação integrada nas regiões de
fronteiras e divisas, bem como com unidades federadas não limítrofes para
atuação por tempo determinado e em missões específicas, nos termos doart.
241 da Constituição Federal.Art.
28. A Inspetoria-Geral das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros
Militares (IGPM/BM), integrante do Comando do Exército, incumbe-se dos
estudos, da coleta e do registro de dados e da assessoria referente ao
controle e à coordenação, no âmbito federal, dos dispositivos desta Lei
relativos à condição de força auxiliar e reserva do Exército, nos termos do§ 6º do art. 144 da Constituição Federal.§ 1º
Compete ao Comando do Exército, por meio da IGPM/BM:I -
centralizar todos os assuntos da competência do Comando do Exército
relativos às polícias militares e aos corpos de bombeiros militares dos
Estados, do Distrito Federal e dos Territórios;II -
promover as visitas de orientação técnica das polícias militares e dos
corpos de bombeiros militares dos Estados, do Distrito Federal e dos
Territórios;III
- proceder ao registro dos dados e da dotação, da organização, dos efetivos,
do armamento e do material bélico, incluída a frota operacional militar,
composta de aeronaves, veículos e embarcações, das polícias militares e dos
corpos de bombeiros militares dos Estados, do Distrito Federal e dos
Territórios, com vistas ao emprego, nas hipóteses de convocação ou
mobilização, em suas missões específicas como participantes da defesa
territorial.§ 2º
O cargo de inspetor-geral das polícias militares e dos corpos de bombeiros
militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios será exercido
por oficial-general da ativa, nos termos da legislação do Exército
Brasileiro.§ 3º
(VETADO).§ 3º
Caberá ao Ministério da Justiça e Segurança Pública proceder ao controle da
regularidade da legislação de proteção social prevista no parágrafo único doart. 24-D do Decreto-Lei
nº 667, de 2 de julho de 1969, e noDecreto nº 10.418,
de 7 de julho de 2020.(Promulgação partes vetadas)CAPÍTULO VIIIDISPOSIÇÕES FINAISArt.
29. Os comandantes-gerais das polícias militares e dos corpos de bombeiros
militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios serão nomeados
por ato do governador entre os oficiais da ativa do último posto do quadro a
que se refere o inciso I docaputdo art. 15 desta Lei e serão
responsáveis, no âmbito da administração direta, perante os governadores das
respectivas unidades federativas e Territórios, pela administração e emprego
da instituição.§ 1º
A escolha a que se refere ocaputdeste artigo deverá recair em
oficial possuidor do curso de comando e estado-maior (CCEM), e o
comandante-geral poderá permanecer, a critério do governador, nos termos da
lei do ente federado, durante o governo da autoridade que o nomeou.§ 2º
O comandante-geral nomeado deverá apresentar, em até 60 (sessenta) dias da
posse, plano de comando com metas, indicadores, prestação de contas e
participação da sociedade, ajustado aos planos estratégicos da instituição,
que contenha:I -
metas qualitativas e quantitativas de produtividade e de redução de índices
de criminalidade;II -
diagnóstico da necessidade de recursos humanos e materiais e medidas de
otimização e de busca da eficiência;III
- programas de capacitação do efetivo;IV -
planejamento das ações específicas direcionadas ao melhor exercício das
atribuições do órgão;V -
previsão de criação ou extinção de unidades policiais e de estrutura
organizacional.§ 3º
Compete aos comandantes-gerais indicar os nomes para nomeação aos cargos que
lhes são privativos, realizar a promoção das praças e apresentar ao
governador a lista de promoção dos oficiais, nos termos da lei que
estabelece as regras de promoção.§ 4º
Compete ao comandante-geral certificar o atendimento do direito ao porte de
arma de seus militares, bem como as hipóteses excepcionais de suspensão e
cassação de porte de arma.§ 5º
O comandante-geral deverá assegurar a divulgação pública de relatório anual
sobre:I -
representações recebidas e apuradas contra membros da instituição, o tipo de
procedimento apuratório e as sanções aplicadas;II -
número de ocorrências policiais atendidas, por tipo;III
- letalidade e vitimização de policiais;IV -
letalidade e vitimização de civis;V -
orçamento previsto e executado.§ 6º
(VETADO).§ 6º
Ao coronel nomeado para o cargo de comandante-geral, enquanto permanecer no
cargo, serão asseguradas, para fins de precedência e sinais de respeito, as
prerrogativas de general de brigada.(Promulgação partes vetadas)Art.
30. O comandante-geral da polícia militar deverá regulamentar e estabelecer
protocolos operacionais com vistas a apoiar o militar em suas atividades.Parágrafo único. Os protocolos operacionais referidos nocaputdeste
artigo deverão:I -
incluir as situações em que as unidades policiais militares poderão ser
empregadas, a cadeia de comando e as responsabilidades dos comandantes e
supervisores;II -
ser encaminhados aos conselhos estaduais de segurança pública e defesa
social previstos naLei nº 13.675, de 11 de junho de 2018;III
- ser atualizados e corrigidos periodicamente para o aperfeiçoamento da
atividade policial militar e a melhoria das relações da instituição com o
público.Art.
31. Para todos os efeitos legais, consideram-se equivalentes os cursos
existentes na instituição na data de publicação desta Lei.Art.
32. A remuneração dos militares do Distrito Federal, dos Territórios, do
ex-Distrito Federal e dos ex-Territórios será estabelecida em lei federal.Art.
33. No cumprimento de sua missão constitucional, ressalvadas as atividades
sigilosas, as polícias militares e os corpos de bombeiros militares dos
Estados, do Distrito Federal e dos Territórios atuarão de forma ostensiva,
visivelmente identificados por meio de uniforme, armamento, viatura e
equipamentos próprios autorizados em lei.Art.
34. O Poder Executivo federal editará decreto com a definição de parâmetros
mínimos para:I -
insígnias dos postos dos oficiais;II -
divisas das graduações das praças;III
- coloração e tonalidade das peças básicas de fardamento;IV -
carteira de identidade militar;V -
padrão e cor básica das viaturas das polícias militares e dos corpos de
bombeiros militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios;VI -
núcleo comum curricular mínimo para os cursos de formação, habilitação e
aperfeiçoamento, que conterá as disciplinas de direitos humanos e polícia
comunitária, entre outras.Parágrafo único. O decreto de que trata ocaputdeste artigo não
estabelecerá prazo para adoção da padronização, respeitada a autonomia
administrativa e orçamentária do ente federado, bem como deverá preservar as
fardas e as cores históricas das viaturas das instituições.Art.
35. É assegurada a exclusividade da utilização das consagradas denominações
“brigada militar” e “força pública” para a polícia militar e “bombeiros
militares” e “corpo de bombeiros” para o corpo de bombeiros militar.§ 1º
São instituídas as datas comemorativas nacionais de 21 de abril para as
polícias militares e de 2 de julho para os corpos de bombeiros militares,
facultada a definição de datas comemorativas estaduais com base na história
e tradição de cada corporação.§ 2º
É vedado, sob pena de responsabilização administrativa e judicial, o uso dos
uniformes, símbolos e cores das polícias militares e dos corpos de bombeiros
militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios por qualquer
instituição, pública ou privada, ou por pessoa física.§ 3º
(VETADO).Art.
36. Para os efeitos desta Lei, as definições de segurança pública, ordem
pública, preservação da ordem pública, poder de polícia, polícia ostensiva,
polícia de preservação da ordem pública, defesa civil, segurança contra
incêndio, prevenção e combate a incêndio, pânico e emergência, busca,
salvamento e resgate e polícia judiciária militar, bem como outras
definições pertinentes, serão regulamentadas em ato do Poder Executivo
federal, em razão das atividades dos órgãos e instituições, respeitadas as
competências constitucionais e a auto-organização dos Estados, do Distrito
Federal, dos Territórios e dos Municípios.Art.
37. São instituídos o Conselho Nacional de Comandantes-Gerais de Polícia
Militar (CNCGPM) e o Conselho Nacional de Comandantes-Gerais de Bombeiros
Militares (CNCGBM), de natureza oficial, integrados por todos os
comandantes-gerais.Parágrafo único. O Poder Executivo editará decreto para estabelecer a
estrutura, a competência e o funcionamento dos conselhos referidos nocaputdeste artigo.Art.
38. As polícias militares e os corpos de bombeiros militares dos Estados, do
Distrito Federal e dos Territórios devem promover instâncias de participação
social, bem como nomear os representantes a que façam jus no Conselho de
Segurança Pública e Defesa Social, previsto naLei nº 13.675, de 11 de junho
de 2018, a fim de garantir espaço de diálogo com a sociedade, de modo a
fomentar a participação cidadã no processo decisório e a melhoria na gestão
de políticas públicas na área de segurança.Parágrafo único. No Conselho de Segurança Pública e Defesa Social, previsto
naLei nº 13.675, de 11 de junho de 2018, o representante da instituição
militar deverá:I -
divulgar todas as informações solicitadas, ressalvadas as exceções relativas
a sigilo previstas em lei, de forma a permitir que sejam feitas propostas de
políticas e ações para modernizar as relações de trabalho, a carreira, a
gestão de pessoas e os modelos de atuação da instituição;II -
apresentar procedimentos e protocolos empregados pela instituição, de forma
a permitir maior transparência quanto ao trabalho realizado e a possibilitar
o recebimento de considerações que foquem na melhoria dos procedimentos e
protocolos e da relação entre a instituição e a comunidade;III
- apresentar o relatório anual;IV -
pronunciar-se sobre outros assuntos que lhe sejam submetidos em sua área de
competência.Art.
39. A adoção do requisito de escolaridade para ingresso na instituição
militar será processada no prazo de até 6 (seis) anos a contar da publicação
desta Lei.Parágrafo único. Na forma da legislação de ensino do ente federado, a
instituição poderá optar por formar o militar do Estado e do Distrito
Federal em curso de formação de educação superior com equivalência àqueles
definidos noart. 44 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996(Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional), concedendo-lhe o requisito para
ingresso previsto no inciso IX docaputdo art. 13 desta Lei, ensino
superior, e no art. 15 desta Lei, bacharel em direito ou em ciências
policiais.Art.
40. (VETADO).Art.
40. São estabelecidas as seguintes regras de transição, na data de
publicação desta Lei:(Promulgação partes vetadas)I -
os integrantes dos diversos quadros de oficiais oriundos da carreira de
praça terão 180 (cento e oitenta) dias para fazer a opção de permanecer no
seu quadro ou ingressar no QOE;II -
os integrantes dos diversos quadros de praças que tenham supressão de
graduações terão 180 (cento e oitenta) dias para fazer a opção de permanecer
no seu quadro ou ingressar na nova carreira.”Art.
41. (VETADO).Art.
41. Após solicitação dos interessados, os integrantes dos cargos das
polícias militares e dos corpos de bombeiros militares dos Estados, do
Distrito Federal e dos Territórios poderão exercer funções no âmbito de
outro ente federado, mediante permuta ou cessão, condicionada à autorização
expressa dos respectivos comandantes-gerais e à legislação aplicável, sem
qualquer prejuízo, asseguradas todas as prerrogativas, direitos e vantagens
de seu Estado de origem.(Promulgação partes vetadas)Art.
42. ALei nº 13.675, de 11 de junho de 2018, passa a vigorar com as
seguintes alterações:“Art. 4º
...........................................................................................................................................................................................IX -uso comedido e proporcional da força pelos agentes da segurança
pública, pautado nos documentos internacionais de proteção aos
direitos humanos de que o Brasil seja signatário;................................................................................................
” (NR)“Art. 4º-A.A lei do ente federado deverá conter como critério para
ingresso na instituição ser aprovado em exame de saúde e exame
toxicológico com larga janela de detecção.Parágrafo único. Além dos exames docaputdeste artigo, o
regulamento desta Lei estabelecerá as regras do exame toxicológico
aleatório.”Art.
43. Revogam-se os seguintes dispositivos doDecreto-Lei nº 667, de 2 de
julho de 1969:I -arts. 1ºe2º;II -alíneas “d”e“e” docapute§§ 1º,2ºe3º do art. 3º;III
-arts. 4º a 17;IV -arts. 21 a 23;V -arts. 25 a 28.Art.
44. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 12 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAJosé Múcio Monteiro FilhoAntônio
Waldez Góes da SilvaSilvio
Luiz de AlmeidaFernando
HaddadEsther
DweckAnielle
Francisco da SilvaFlávio
Dino de Castro e CostaAparecida GonçalvesSimone
Nassar TebetFlavio
José RomanEste texto não substitui o publicado no DOU de
13.12.2023.Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.751, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2023Institui a Lei Orgânica Nacional das Polícias Militares e dos Corpos de
Bombeiros Militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios,
nos termos do inciso XXI docaputdo art. 22 da Constituição
Federal, altera a Lei nº 13.675, de 11 de junho de 2018, e revoga
dispositivos do Decreto-Lei nº 667, de 2 de julho de 1969.VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no
exercício do cargo dePRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o
Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do parágrafo 5odo art. 66 da Constituição Federal, as seguintes partes vetadas da Lei no14.751, de 12 de dezembro de 2023:“Art. 15.
.................................................................................................................................................................................................§ 2º
Os integrantes da instituição militar não terão limite de idade para o
concurso público de ingresso no QOEM de que trata o inciso I docaputdeste artigo........................................................................................................”“Art. 18.
.....................................................................................................................................................................................................XII - seguro de vida e de acidentes ou indenização fixada em lei do ente
federado, quando vitimado no exercício da função ou em razão dela;.........................................................................................................”“Art. 22.
.......................................................................................................................................................................................................§ 2º
Nas hipóteses do inciso II docaputdeste artigo, após o término do
mandato do militar, contar-se-á o tempo de exercício do mandato para
recálculo de sua remuneração na inatividade, se não for integral........................................................................................................”“Art. 28.
.....................................................................................................................................................................................................§ 3º
Caberá ao Ministério da Justiça e Segurança Pública proceder ao controle da
regularidade da legislação de proteção social prevista no parágrafo único do
art. 24-D do Decreto-Lei nº 667, de 2 de julho de 1969, e no Decreto nº
10.418, de 7 de julho de 2020.”“Art. 29.
....................................................................................................................................................................................................§ 6º
Ao coronel nomeado para o cargo de comandante-geral, enquanto permanecer no
cargo, serão asseguradas, para fins de precedência e sinais de respeito, as
prerrogativas de general de brigada.”.........................................................................................................”“Art. 40. São estabelecidas as seguintes regras de transição, na data de
publicação desta Lei:”I -
os integrantes dos diversos quadros de oficiais oriundos da carreira de
praça terão 180 (cento e oitenta) dias para fazer a opção de permanecer no
seu quadro ou ingressar no QOE;II -
os integrantes dos diversos quadros de praças que tenham supressão de
graduações terão 180 (cento e oitenta) dias para fazer a opção de permanecer
no seu quadro ou ingressar na nova carreira.”.........................................................................................................”“Art. 41. Após solicitação dos interessados, os integrantes dos cargos das
polícias militares e dos corpos de bombeiros militares dos Estados, do
Distrito Federal e dos Territórios poderão exercer funções no âmbito de
outro ente federado, mediante permuta ou cessão, condicionada à autorização
expressa dos respectivos comandantes-gerais e à legislação aplicável, sem
qualquer prejuízo, asseguradas todas as prerrogativas, direitos e vantagens
de seu Estado de origem.”Brasília, 12 de junho de 2024; 203º da Independência e 136º da República.GERALDO JOSÉ RODRIGUES ALCKMIN FILHOEste texto não substitui o publicado no DOU de
13.6.2024.* |
2,023 | Lei nº 14.750, de 12.12.2023 Publicada no DOU de 13.12.2023 | Altera as Leis nºs 12.608, de 10 de abril de 2012, e 12.340, de 1º de dezembro de 2010, para aprimorar os instrumentos de prevenção de acidentes ou desastres e de recuperação de áreas por eles atingidas, as ações de monitoramento de riscos de acidentes ou desastres e a produção de alertas antecipados. Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14750.htm | L14750Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.750, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2023Mensagem de veto(Promulgação partes vetadas)Altera as Leis nºs 12.608, de 10 de abril de 2012, e 12.340, de 1º de
dezembro de 2010, para aprimorar os instrumentos de prevenção de
acidentes ou desastres e de recuperação de áreas por eles atingidas, as
ações de monitoramento de riscos de acidentes ou desastres e a produção
de alertas antecipados.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,Faço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1ºEstaLei altera as Leis nºs 12.608, de 10 de abril de 2012,
e12.340, de 1º de dezembro de 2010, para aprimorar os instrumentos de
prevenção de acidentes ou desastres e de recuperação de áreas por eles
atingidas, as ações de monitoramento de riscos de acidentes ou desastres e a
produção de alertas antecipados.Art. 2º Os arts.
1º, 2º, 5º, 6º, 7º, 8º e 9º daLei nº 12.608, de 10 de abril de 2012, passam
a vigorar com as seguintes alterações:“Art. 1º
..................................................................................Parágrafo único. Para os fins desta Lei, considera-se:I - acidente: evento definido ou sequência de eventos fortuitos e
não planejados que dão origem a uma consequência específica e
indesejada de danos humanos, materiais ou ambientais;II - (VETADO);III - desabrigado: pessoa que foi obrigada a abandonar sua habitação
de forma temporária ou definitiva em razão de evacuações
preventivas, de destruição ou de avaria grave decorrentes de
acidente ou desastre e que necessita de abrigo provido pelo Sinpdec
ou pelo empreendedor cuja atividade deu causa ao acidente ou
desastre;IV - desalojado: pessoa que foi obrigada a abandonar sua habitação
de forma temporária ou definitiva em razão de evacuações
preventivas, de destruição ou de avaria grave decorrentes de
acidente ou desastre e que não necessariamente carece de abrigo
provido pelo Sinpdec ou pelo empreendedor cuja atividade deu causa
ao acidente ou desastre;V - desastre: resultado de evento adverso, de origem natural ou
induzido pela ação humana, sobre ecossistemas e populações
vulneráveis que causa significativos danos humanos, materiais ou
ambientais e prejuízos econômicos e sociais;VI - estado de calamidade pública: situação anormal provocada por
desastre causadora de danos e prejuízos que implicam o
comprometimento substancial da capacidade de resposta do poder
público do ente atingido, de tal forma que a situação somente pode
ser superada com o auxílio dos demais entes da Federação;VII - plano de contingência: conjunto de procedimentos e de ações
previsto para prevenir acidente ou desastre específico ou para
atender emergência dele decorrente, incluída a definição dos
recursos humanos e materiais para prevenção, preparação, resposta e
recuperação, elaborado com base em hipóteses de acidente ou
desastre, com o objetivo de reduzir o risco de sua ocorrência ou de
minimizar seus efeitos;VIII - prevenção: ações de planejamento, de ordenamento territorial
e de investimento destinadas a reduzir a vulnerabilidade dos
ecossistemas e das populações e a evitar a ocorrência de acidentes
ou de desastres ou a minimizar sua intensidade, por meio da
identificação, do mapeamento e do monitoramento de riscos e da
capacitação da sociedade em atividades de proteção e defesa civil,
entre outras estabelecidas pelos órgãos do Sinpdec;IX - preparação: ações destinadas a preparar os órgãos do Sinpdec, a
comunidade e o setor privado, incluídas, entre outras ações, a
capacitação, o monitoramento e a implantação de sistemas de alerta e
da infraestrutura necessária para garantir resposta adequada aos
acidentes ou desastres e para minimizar danos e prejuízos deles
decorrentes;X - proteção e defesa civil: conjunto de ações de prevenção, de
preparação, de resposta e de recuperação destinado a evitar ou a
reduzir os riscos de acidentes ou desastres, a minimizar seus
impactos socioeconômicos e ambientais e a restabelecer a normalidade
social, incluída a geração de conhecimentos sobre acidentes ou
desastres;XI - recuperação: conjunto de ações de caráter definitivo tomadas
após a ocorrência de acidente ou desastre, destinado a restaurar os
ecossistemas, a restabelecer o cenário destruído e as condições de
vida da comunidade afetada, a impulsionar o desenvolvimento
socioeconômico local, a recuperar as áreas degradadas e a evitar a
reprodução das condições de vulnerabilidade, incluídas a
reconstrução de unidades habitacionais e da infraestrutura pública e
a recuperação dos serviços e das atividades econômicas, entre outras
ações definidas pelos órgãos do Sinpdec;XII - resposta a desastres: ações imediatas com o objetivo de
socorrer a população atingida e restabelecer as condições de
segurança das áreas atingidas, incluídas ações de busca e salvamento
de vítimas, de primeiros-socorros, atendimento pré-hospitalar,
hospitalar, médico e cirúrgico de urgência, sem prejuízo da atenção
aos problemas crônicos e agudos da população, de provisão de
alimentos e meios para sua preparação, de abrigamento, de suprimento
de vestuário e produtos de limpeza e higiene pessoal, de suprimento
e distribuição de energia elétrica e água potável, de esgotamento
sanitário, limpeza urbana, drenagem das águas pluviais, transporte
coletivo, trafegabilidade e comunicações, de remoção de escombros e
desobstrução das calhas dos rios, de manejo dos mortos e outras
estabelecidas pelos órgãos do Sinpdec;XIII - risco de desastre: probabilidade de ocorrência de
significativos danos sociais, econômicos, materiais ou ambientais
decorrentes de evento adverso, de origem natural ou induzido pela
ação humana, sobre ecossistemas e populações vulneráveis;XIV - situação de emergência: situação anormal provocada por
desastre causadora de danos e prejuízos que implicam o
comprometimento parcial da capacidade de resposta do poder público
do ente atingido e da qual decorre a necessidade de recursos
complementares dos demais entes da Federação para o enfrentamento da
situação; eXV - vulnerabilidade: fragilidade física, social, econômica ou
ambiental de população ou ecossistema ante evento adverso de origem
natural ou induzido pela ação humana.” (NR)“Art. 2ºÉ dever da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios adotar as medidas necessárias à redução dos riscos de
acidentes ou desastres.................................................................................................
” (NR)“Art. 5º
...........................................................................................................................................................................................III -recuperar as áreas afetadas por desastres, de forma a reduzir
riscos e a prevenir a reincidência;.........................................................................................................IX -produzir alertas antecipados em razão de possibilidade de
ocorrência de desastres;.........................................................................................................XVI -incluir a análise de riscos e a prevenção a desastres no
processo de licenciamento ambiental dos empreendimentos, nas
hipóteses definidas pelo poder público; eXVII - promover a responsabilização do setor privado na adoção de
medidas preventivas de desastres e na elaboração e implantação de
plano de contingência ou de documento correlato.” (NR)“Art. 6º
...........................................................................................................................................................................................V - (VETADO);.........................................................................................................XIV - (VETADO).XIV -realizar repasse adicional de recursos a Estados e a
Municípios com reconhecimento de estado de calamidade pública ou
situação de emergência, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS),
para assistência prioritária e continuada à saúde física e mental de
pessoas atingidas por desastres, nos termos do inciso VII docaputdo art. 9º desta Lei.(Promulgação partes vetadas)§ 1º
................................................................................................................................................................................................III -os critérios e as diretrizes para a classificação de risco em
baixo, médio, alto e muito alto.§ 2ºO Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil será:I - instituído em até 18 (dezoito) meses, contados da publicação
desta Lei;II - submetido a avaliação e a prestação de contas anuais, por meio
de audiência pública com ampla divulgação;III - atualizado a cada 3 (três) anos, mediante processo de
mobilização e participação social, incluída a realização de
audiências e consultas públicas.” (NR)“Art. 7º
...........................................................................................................................................................................................§ 1º.......................................................................................§ 2º O Plano Estadual de Proteção e Defesa Civil será:I - (VETADO);II - adequado ao Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil em até 24
(vinte e quatro) meses após a publicação deste;III - submetido a avaliação e a prestação de contas anuais, por meio
de audiência pública com ampla divulgação;IV - atualizado a cada 2 (dois) anos, mediante processo de
mobilização e participação social, incluída a realização de
audiências e consultas públicas.” (NR)“Art. 8º
...........................................................................................................................................................................................V-A -realizar, em articulação com a União e os Estados, o
monitoramento em tempo real das áreas classificadas como de risco
alto e muito alto;V-B- produzir, em articulação com a União e os Estados, alertas
antecipados sobre a possibilidade de ocorrência de desastres,
inclusive por meio de sirenes e mensagens via telefonia celular,
para cientificar a população e orientá-la sobre padrões
comportamentais a serem observados em situação de emergência;................................................................................................
” (NR)“Art. 9º
...........................................................................................................................................................................................VII -prestar assistência prioritária e continuada à saúde física e
mental das pessoas atingidas por desastres, por meio do SUS, com
realização de exames clínicos e laboratoriais periódicos, conforme a
necessidade detectada pelos profissionais de saúde assistentes, nos
termos doinciso II docaputdo art. 7º da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990(Lei Orgânica
da Saúde), sem prejuízo dos deveres do empreendedor previstos nesta
Lei.” (NR)Art. 3º ALei nº
12.608, de 10 de abril de 2012, passa a vigorar acrescida do seguinte
Capítulo III-A:“CAPÍTULO III-ADA GESTÃO DE ACIDENTES E DESASTRES INDUZIDOS POR AÇÃO HUMANAArt. 12-A. É dever do empreendedor público ou privado, de acordo com
o risco de acidente ou desastre e o dano potencial associado do
empreendimento, definidos pelo poder público, a adoção de medidas
preventivas de acidente ou desastre, mediante:I - incorporação da análise de risco previamente à implantação de
seus empreendimentos e atividades, bem como em eventuais alterações
e ampliações de projeto e durante a operação do empreendimento ou da
atividade;II - elaboração e implantação de plano de contingência ou de
documento correlato no caso de atividades e de empreendimentos com
risco de acidente ou desastre;III - monitoramento contínuo dos fatores relacionados a seus
empreendimentos e atividades que acarretem:a) médio ou alto risco de acidente ou desastre; oub) médio ou alto dano potencial associado, em caso de desastre;IV - integração contínua com os órgãos do Sinpdec e com a sociedade
em geral, informando-os sobre o risco de acidente ou desastre
relacionado a seu empreendimento ou atividade, bem como sobre os
procedimentos a serem adotados em sua ocorrência, por meio de
documentos públicos e de sistemas abertos de informações;V - realização regular e periódica de exercícios simulados com a
população potencialmente atingida, em conformidade com o plano de
contingência ou documento correlato e com a participação dos órgãos
do Sinpdec;VI - notificação imediata aos órgãos do Sinpdec sobre qualquer
alteração das condições de segurança de seu empreendimento ou
atividade que possa implicar ameaça de acidente ou desastre; eVII - provimento de recursos necessários à garantia de segurança do
empreendimento ou da atividade e reparação de danos à vida humana,
ao meio ambiente e ao patrimônio público, em caso de acidente ou
desastre.Art. 12-B. A emissão de licença ambiental de instalação, prevista naLei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, para empreendimentos que
envolvam risco de desastre, fica condicionada à elaboração de plano
de contingência ou de documento correlato pelo empreendedor.Art. 12-C. Na iminência ou ocorrência de acidente ou desastre
relacionado a seu empreendimento ou atividade, é dever do
empreendedor:I - emitir alertas antecipados à população para evacuação imediata
da área potencialmente atingida;II - acompanhar e assessorar tecnicamente o poder público em todas
as ações de resposta ao desastre e garantir, em especial, o socorro
e a assistência aos atingidos;III - prover residência provisória aos atingidos e promover a
reconstrução de residências destruídas ou danificadas pelo desastre
ou, conforme o caso, custear as ações do poder público para promover
o reassentamento e assegurar moradia definitiva em local adequado
aos cidadãos que foram forçados a abandonar definitivamente suas
habitações em razão do desastre;IV - oferecer atendimento especializado aos atingidos, com vistas à
plena reinclusão social;V - recuperar a área degradada e promover a reparação integral de
danos civis e ambientais;VI - pagar valor indenizatório ou prestar assistência prioritária e
continuada à saúde física e mental dos atingidos por desastres,
independentemente daquela prestada pelo poder público; eVII - custear assessoria técnica independente, de caráter
multidisciplinar, escolhida pelas comunidades atingidas e sem
interferência do empreendedor, com o objetivo de orientá-las e de
promover a sua participação informada em todo o processo de
reparação integral dos danos sofridos.Parágrafo único. O reassentamento de desabrigados será executado
pelo poder público e será acompanhado por assessoria independente,
de caráter multidisciplinar, custeada pelo empreendedor, mediante
negociação com a comunidade afetada.Art. 12-D. Sem prejuízo dos requisitos estabelecidos em legislação
específica, o plano de contingência ou o documento correlato, a ser
elaborado e implantado pelo empreendedor, deve conter, no mínimo:I - a delimitação das áreas potencialmente atingidas, com indicação
daquelas que devem ser submetidas a controle especial e vedadas ao
parcelamento, ao uso e à ocupação do solo urbano;II - o sistema de alerta à população potencialmente atingida, as
rotas de fuga e os pontos seguros a serem alcançados no momento do
acidente ou desastre;III - a descrição das ações de resposta a serem desenvolvidas e a
organização responsável por cada uma delas, incluídos o atendimento
médico hospitalar e psicológico aos atingidos, a estratégia de
distribuição de doações e suprimentos e os locais de abrigo; eIV - a organização de exercícios simulados, com a participação da
população e dos órgãos do Sinpdec, realizados periodicamente e
sempre que houver alteração do plano de contingência ou do documento
correlato.Parágrafo único. Sem prejuízo dos requisitos estabelecidos em
legislação específica, o plano de contingência ou o documento
correlato deverá ser revisto periodicamente, conforme estabelecido
pelo órgão fiscalizador, e sempre que alterações das características
do empreendimento implicarem novos riscos ou elevação do grau de
risco de acidente ou desastre.Art. 12-E. No estabelecimento de empreendimento ou de atividade com
risco de desastre de sua responsabilidade, é obrigatória a
realização pelo empreendedor de cadastro demográfico, que poderá ser
elaborado por empresa pública ou privada, atualizado periodicamente,
conforme definido pelo órgão fiscalizador, nas áreas potencialmente
atingidas, assim definidas no processo de licenciamento ambiental
instituído naLei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, e no plano de
contingência ou no documento correlato.Parágrafo único. Os dados do cadastro referido nocaputdeste artigo
deverão ficar integralmente disponíveis aos órgãos do Sinpdec.Art. 12-F. É vedada a permanência de escolas e de hospitais em área
de risco de desastre.Parágrafo único. É obrigação do empreendedor realocar escolas e
hospitais para local seguro previamente à implantação de seu
empreendimento, em acordo com os mantenedores dessas instituições.”Art. 4º ALei nº
12.340, de 1º de dezembro de 2010, passa a vigorar com as seguintes
alterações:“Art. 3º-A.
.......................................................................................................................................................................................§ 2º
................................................................................................................................................................................................VI -manter cadastro da população em áreas identificadas na forma do
inciso I docaputdeste parágrafo..........................................................................................................§ 6ºO Plano de Contingência de Proteção e Defesa Civil será
elaborado no prazo de 1 (um) ano, contado da inclusão do Município
no cadastro de que trata este artigo, submetido a avaliação e a
prestação de contas anuais por meio de audiência pública com ampla
divulgação e atualizado, anualmente, mediante processo de
mobilização e participação social, incluída a realização de
audiências e consultas públicas.................................................................................................
” (NR)“Art. 3º-B.
..............................................................................§ 1º
................................................................................................................................................................................................III -disponibilização pelo poder público de transporte e
armazenamento de móveis e pertences da população removida das áreas
de risco, sempre que houver tempo hábil.................................................................................................
” (NR)“Art. 8º
..................................................................................I -ações de apoio emergencial, de prevenção e gestão do risco à
população atingida por desastres, incluídos o monitoramento em tempo
real em áreas de risco alto e muito alto e a produção de alertas
antecipados de desastres;.........................................................................................................III -ações de apoio à comunidade em situação de vulnerabilidade.” (NR)Art.
5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 12 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAAntônio Waldez Góes da SilvaFlávio Dino de Castro e CostaEste texto não substitui o publicado no DOU de
13.12.2023.*Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.750, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2023Altera as Leis nºs 12.608, de 10 de abril de 2012, e 12.340, de 1º de
dezembro de 2010, para aprimorar os instrumentos de prevenção de
acidentes ou desastres e de recuperação de áreas por eles atingidas, as
ações de monitoramento de riscos de acidentes ou desastres e a produção
de alertas antecipados.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,Faço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
parágrafo 5odo art. 66 da Constituição Federal, a
seguinte parte vetada da Lei no14.750, de 12 de dezembro
de 2023:“Art.
2º Os arts. 1º, 2º, 5º, 6º, 7º, 8º e 9º da Lei nº 12.608, de 10 de abril de
2012, passam a vigorar com as seguintes alterações:..................................................................................................................................................‘Art.
6º
............................................................................................................................................................................................................................................................................XIV -
realizar repasse adicional de recursos a Estados e a Municípios com
reconhecimento de estado de calamidade pública ou situação de emergência, no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), para assistência prioritária e
continuada à saúde física e mental de pessoas atingidas por desastres, nos
termos do inciso VII docaputdo art. 9º desta Lei.’........................................................................................................................................’
(NR)”Brasília, 21 de maio de 2024; 203oda Independência e 136oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAEste texto não substitui o
publicado no DOU de 22.5.2024. |
2,023 | Lei nº 14.749, de 5.12.2023 Publicada no DOU de 6.12.2023 | Institui o Dia Nacional da Doceira. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14749.htm | L14749Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.749, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2023Institui o Dia Nacional da Doceira.O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no exercício do cargo
dePRESIDENTE DA REPÚBLICA,Faço saber
que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º
Fica instituído o Dia Nacional da Doceira, a ser celebrado, anualmente, no
dia 6 de junho.Art. 2º
Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 5 de dezembro de
2023; 202oda Independência e 135oda
República.GERALDO JOSÉ RODRIGUES
ALCKMIN FILHOMargareth Menezes da Purificação CostaEste texto não substitui o publicado no DOU de
6.12.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.748, de 5.12.2023 Publicada no DOU de 6.12.2023 | Altera a Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012, a fim de dispor sobre o prazo para a elaboração do Plano de Mobilidade Urbana pelos Municípios. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14748.htm | L14748Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.748, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2023Altera a Lei nº 12.587, de 3 de janeiro
de 2012, a fim de dispor sobre o prazo para a elaboração do Plano de
Mobilidade Urbana pelos Municípios.O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no exercício do cargo
dePRESIDENTE DA REPÚBLICA,Faço saber
que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º
O art. 24 daLei nº
12.587, de 3 de janeiro de 2012, passa a vigorar com as seguintes
alterações:“Art. 24.
........................................................................................................................................................................................§ 4º
......................................................................................I -até 12 de abril de 2024, para Municípios com mais de 250.000
(duzentos e cinquenta mil) habitantes; eII
-até 12 de abril de 2025, para Municípios com até 250.000
(duzentos e cinquenta mil) habitantes..................................................................................................
” (NR)Art. 2º
Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 5 de dezembro de
2023; 202oda Independência e 135oda
República.GERALDO JOSÉ RODRIGUES
ALCKMIN FILHOHildo Augusto da Rocha NetoEste texto não substitui o publicado no DOU de
6.12.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.747, de 5.12.2023 Publicada no DOU de 6.12.2023 | Institui o mês de setembro como o Mês de Conscientização sobre as Doenças Cardiovasculares. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14747.htm | L14747Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.747, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2023VigênciaInstitui o mês de setembro como o Mês de
Conscientização sobre as Doenças Cardiovasculares.O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no exercício do cargo
dePRESIDENTE DA REPÚBLICA,Faço saber
que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º
Fica instituído, em âmbito nacional, o Mês de Conscientização sobre as
Doenças Cardiovasculares, a ser comemorado, anualmente, no mês de setembro.Art. 2º
No âmbito do Mês de Conscientização sobre as Doenças Cardiovasculares, ficam
instituídas semanas temáticas dedicadas à cardiopatia isquêmica, à
cardiopatia congênita, às doenças da aorta e às doenças das válvulas
cardíacas, todas doenças do coração.Parágrafo único. O Mês de
Conscientização sobre as Doenças Cardiovasculares e as semanas temáticas
previstas nocaputdeste artigo têm como objetivos:I - engajar a sociedade, os
representantes da sociedade civil, a comunidade médica e o poder público em
prol do acesso à informação sobre as doenças cardíacas e da sua prevenção e
tratamento;II - divulgar informações
que contribuam para o esclarecimento da população sobre as doenças
cardíacas, especialmente a cardiopatia isquêmica, a cardiopatia congênita,
as doenças das válvulas cardíacas e o infarto;III - disseminar na
sociedade, por meio de alertas em diferentes meios de comunicação, a
importância da prevenção e do diagnóstico precoce das doenças cardíacas;IV - promover ações de
incentivo à adoção de estilo de vida saudável, para o controle dos fatores
de risco comportamentais associados às doenças cardíacas;V - conscientizar a
sociedade sobre os riscos das doenças cardíacas, com destaque à necessidade
e à importância da prevenção e do diagnóstico precoce dessas enfermidades;VI - promover ações de
conscientização com especialistas no tema e gestores municipais de saúde;VII - contribuir para a
construção de políticas públicas que atenuem os efeitos do tratamento das
doenças cardíacas;VIII - promover a
atualização e a capacitação dos gestores locais do Sistema Único de Saúde
(SUS) quanto à importância da eficiente disponibilização de serviços e
procedimentos relacionados à prevenção e ao tratamento da cardiopatia
isquêmica, da cardiopatia congênita, das doenças da aorta e das doenças das
válvulas cardíacas.Art. 3º
Entre as ações previstas para o Mês de Conscientização sobre as Doenças
Cardiovasculares, o governo federal deverá proceder à iluminação de locais
públicos na cor vermelha.Art. 4º
Esta Lei entra em vigor após decorridos 30 (trinta) dias de sua publicação
oficial.Brasília, 5 de dezembro de
2023; 202oda Independência e 135oda
República.GERALDO JOSÉ RODRIGUES
ALCKMIN FILHONísia Verônica Trindade LimaEste texto não substitui o publicado no DOU de
6.12.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.746, de 5.12.2023 Publicada no DOU de 6.12.2023 | Confere o título de Capital Nacional das Águas ao Município de Rio Grande, no Estado do Rio Grande do Sul . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14746.htm | L14746Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.746, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2023Confere o título de Capital Nacional das Águas ao Município de Rio
Grande, no Estado do Rio Grande do Sul.O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no
exercício do cargo dePRESIDENTE DA REPÚBLICA,Faço saber que o
Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1ºFica
conferido o título de Capital Nacional das Águas ao Município de Rio Grande,
no Estado do Rio Grande do Sul.Art.
2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 5 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.GERALDO JOSÉ RODRIGUES
ALCKMIN FILHOCelso Sabino de OliveiraEste texto não substitui o publicado no DOU de
6.12.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.745, de 5.12.2023 Publicada no DOU de 6.12.2023 | Institui o Dia Nacional do Rosário da Virgem Maria. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14745.htm | L14745Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.745, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2023Institui o Dia Nacional do Rosário da
Virgem Maria.O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no
exercício do cargo dePRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o
Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art.
1ºFica
instituído o Dia Nacional do Rosário da Virgem Maria, a ser celebrado em 7
de outubro de cada ano.Art.
2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 5 de dezembro de 2023; 202º da Independência e 135º da República.GERALDO
JOSÉ RODRIGUES ALCKMIN FILHOFlávio Dino de
Castro e CostaEste texto não substitui o publicado no DOU de
6.12.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.744, de 30.11.2023 Publicada no DOU de 1º.12.2023 | Dispõe sobre a prestação de serviços postais e de comunicação multimídia da administração pública federal direta e indireta. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14744.htm | L14744Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.744, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2023RegulamentoDispõe sobre a prestação de serviços
postais e de comunicação multimídia da administração pública federal
direta e indireta.O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no exercício do cargo dePRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o
Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1ºEsta
Lei dispõe sobre a prestação de serviços postais e de comunicação multimídia
da administração pública federal direta e indireta.Art.
2º Os órgãos públicos federais da administração direta e as entidades da
administração indireta federal, no exercício de suas competências, devem,
preferencialmente, nos termos doinciso IX docaputdo art. 75 da Lei nº 14.133, de 1º de abril de 2021(Lei de
Licitações e Contratos Administrativos), contratar diretamente:I –
a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, para a prestação e a
utilização de serviços postais não exclusivos, definidos expressamente noDecreto-Lei nº 509, de 20 de
março de 1969, e naLei nº 6.538, de
22 de junho de 1978; eII –
a Telecomunicações Brasileiras S.A., para utilização de serviços de
comunicação multimídia regidos pelaLei nº
9.472, de 16 de julho de 1997.Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei, entende-se por serviço de
comunicação multimídia o serviço fixo de telecomunicações de interesse
coletivo, prestado em âmbito nacional, que possibilita a oferta de
capacidade de transmissão, emissão e recepção de informações multimídia,
inclusive o provimento de conexão à internet.Art.
3º O Poder Executivo editará regulamento para disciplinar as regras e as
condições de prestação de serviços postais e de comunicação multimídia de
que trata esta Lei.Art.
4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 30 de novembro de 2023; 202º da Independência e 135º da República.GERALDO JOSÉ RODRIGUES
ALCKMIN FILHOFlávio Dino de Castro e CostaJosé Juscelino dos Santos Rezende FilhoEste texto não substitui o publicado no DOU de
1º.12.2023e
retificado no DOU de 4.12.2023* |
2,023 | Lei nº 14.743, de 30.11.2023 Publicada no DOU de 1º.12.2023 | Inscreve o nome de Dulcina de Moraes no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14743.htm | L14743Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.743, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2023Inscreve o nome de Dulcina de Moraes no Livro dos Heróis e Heroínas da
Pátria.O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no exercício do cargo
dePRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o
Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica inscrito o nome de Dulcina de Moraes, atriz
e diretora de teatro, no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria, que se
encontra no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, localizado na
Praça dos Três Poderes, em Brasília.Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 30 de novembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.GERALDO JOSÉ RODRIGUES
ALCKMIN FILHOFlávio Dino de Castro e CostaEste texto não substitui o publicado no DOU de
1º.12.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.742, de 30.11.2023 Publicada no DOU de 1º.12.2023 | Reconhece como manifestação da cultura nacional as obras do poeta, compositor, cineasta e jornalista piauiense Torquato Pereira de Araújo Neto . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14742.htm | L14742Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.742, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2023Reconhece como manifestação da cultura nacional as obras do poeta,
compositor, cineasta e jornalista piauiense Torquato Pereira de Araújo
Neto.O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no exercício do cargo dePRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o
Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Esta Lei reconhece como manifestação da cultura
nacional as obras do poeta, compositor, cineasta e jornalista piauiense
Torquato Pereira de Araújo Neto.Art. 2º Ficam reconhecidas como manifestação da cultura
nacional as obras do poeta, compositor, cineasta e jornalista piauiense
Torquato Pereira de Araújo Neto.Art.
3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 30 de novembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.GERALDO JOSÉ RODRIGUES
ALCKMIN FILHOFlávio Dino de Castro e CostaEste texto não substitui o publicado no DOU de
1º.12.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.741, de 30.11.2023 Publicada no DOU de 1º.12.2023 | Cria cargos de provimento efetivo, cargos em comissão e funções comissionadas nos Quadros Permanentes da Secretaria do Superior Tribunal Militar e das Auditorias da Justiça Militar da União . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14741.htm | L14741Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.741, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2023Cria cargos de provimento efetivo, cargos em comissão e funções
comissionadas nos Quadros Permanentes da Secretaria do Superior Tribunal
Militar e das Auditorias da Justiça Militar da União.O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no exercício do cargo dePRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso
Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Ficam criados nos Quadros Permanentes da
Secretaria do Superior Tribunal Militar e das Auditorias da Justiça Militar
da União os cargos efetivos, os cargos em comissão e as funções
comissionadas constantes dosAnexos I,IIeIII desta Lei,
respectivamente.Art. 2º O Superior Tribunal Militar editará as instruções
necessárias à implementação dos cargos e das funções criados por esta Lei.Art. 3º As despesas decorrentes da aplicação desta Lei
correrão à conta das dotações orçamentárias consignadas à Justiça Militar da
União no orçamento geral da União.Art. 4º A eficácia do disposto nesta Lei fica
condicionada à expressa autorização em anexo próprio da lei orçamentária
anual com a respectiva dotação prévia, nos termos do§ 1º do art. 169
da Constituição Federal, atendidas as limitações previstas naLei Complementar nº 101, de 4 de maio
de 2000(Lei de Responsabilidade Fiscal), e demais normas
constitucionais e legais aplicáveis.Parágrafo único. Se a autorização orçamentária for insuficiente para o
provimento integral dos cargos e das funções criados nesta Lei, novos
provimentos deverão constar de autorização específica da lei orçamentária do
exercício em que ocorrerem.Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 30 de novembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.GERALDO JOSÉ RODRIGUES
ALCKMIN FILHOFlávio Dino de Castro e CostaEste texto não substitui o publicado no DOU de
1º.12.2023.ANEXO IAcréscimo de Cargos de Provimento EfetivoQuadro Permanente da Secretaria do Superior Tribunal
MilitarCargos de Provimento EfetivoQuantidadeAnalista Judiciário86Técnico Judiciário58Total144Quadro Permanente das Auditorias da Justiça Militar da
UniãoCargos de Provimento EfetivoQuantidadeAnalista Judiciário63Técnico Judiciário33Total96Quadro Permanente da Justiça Militar da União –
ConsolidadoCargos de Provimento EfetivoQuantidadeAnalista Judiciário149Técnico Judiciário91Total240ANEXO IIAcréscimo de Cargos em ComissãoQuadro da Secretaria do Superior Tribunal MilitarCargos em ComissãoQuantidadeCJ-36CJ-228CJ-121Total55Quadro das Auditorias da Justiça Militar da UniãoCargos em ComissãoQuantidadeCJ-142Total42Quadro da Justiça Militar da União - ConsolidadoCargos em ComissãoQuantidadeCJ-36CJ-228CJ-163Total97ANEXO IIIAcréscimo de Funções ComissionadasQuadro da Secretaria do Superior Tribunal MilitarFunção ComissionadaQuantidadeFC-639FC-57FC-4104FC-3-FC-2100FC-1-Total250Quadro das Auditorias da Justiça Militar da UniãoFunção ComissionadaQuantidadeFC-659FC-5-FC-425FC-3-FC-246FC-123Total153Quadro da Justiça Militar da União – ConsolidadoFunção ComissionadaQuantidadeFC-698FC-57FC-4129FC-3-FC-2146FC-123Total403* |
2,023 | Lei nº 14.740, de 29.11.2023 Publicada no DOU de 30.11.2023 | Dispõe sobre a autorregularização incentivada de tributos administrados pela Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14740.htm | L14740Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.740, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2023Dispõe sobre a autorregularização
incentivada de tributos administrados pela Secretaria Especial da
Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda.O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no exercício do cargo dePRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o
Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1ºEsta
Lei dispõe sobre a autorregularização incentivada de tributos administrados
pela Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil do Ministério da
Fazenda.Art.
2º O sujeito passivo poderá aderir à autorregularização até 90 (noventa)
dias após a regulamentação desta Lei, por meio da confissão e do pagamento
ou parcelamento do valor integral dos tributos por ele confessados,
acrescidos dos juros de que trata o § 1º do art. 3º desta Lei, com
afastamento da incidência das multas de mora e de ofício.§ 1º
O disposto nocaputdeste artigo aplica-se aos:I –
tributos administrados pela Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil
que ainda não tenham sido constituídos até a data de publicação desta Lei,
inclusive em relação aos quais já tenha sido iniciado procedimento de
fiscalização; eII –
créditos tributários que venham a ser constituídos entre a data de
publicação desta Lei e o termo final do prazo de adesão.§ 2º
A autorregularização incentivada abrange todos os tributos administrados
pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, incluídos os créditos
tributários decorrentes de auto de infração, de notificação de lançamento e
de despachos decisórios que não homologuem total ou parcialmente a
declaração de compensação, observado o disposto no § 1º deste artigo.§ 3º
Os tributos não constituídos, incluídos pelo sujeito passivo na
autorregularização, serão confessados por meio da retificação das
correspondentes declarações e escriturações.§ 4º
Não poderão ser objeto de autorregularização os débitos apurados na forma do
Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos
pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional),
instituído pelaLei Complementar nº
123, de 14 de dezembro de 2006.Art.
3º O sujeito passivo que aderir à autorregularização de que trata esta Lei
poderá liquidar os débitos com redução de 100% (cem por cento) dos juros de
mora, mediante o pagamento:I –
de, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) do débito à vista; eII –
do restante em até 48 (quarenta e oito) prestações mensais e sucessivas.§ 1º
O valor de cada prestação mensal, por ocasião do pagamento, será acrescido
de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e
de Custódia (Selic) para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados
a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do
pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento
for efetuado.§ 2º
Para efeito do disposto no inciso I docaputdeste artigo,
admite-se a utilização de créditos de prejuízo fiscal e base de cálculo
negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de titularidade
do sujeito passivo, de pessoa jurídica controladora ou controlada, de forma
direta ou indireta, ou de sociedades que sejam controladas direta ou
indiretamente por uma mesma pessoa jurídica, apurados e declarados à
Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil, independentemente do ramo
de atividade.§ 3º
O valor dos créditos a que se refere o § 2º deste artigo será determinado,
na forma da regulamentação:I –
por meio da aplicação das alíquotas do Imposto sobre a Renda das Pessoas
Jurídicas (IRPJ) previstas noart. 3º
da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, sobre o montante do prejuízo
fiscal;II –
por meio da aplicação das alíquotas da CSLL previstas noart. 3º da Lei nº 7.689, de 15 de
dezembro de 1988, sobre o montante da base de cálculo negativa da
contribuição.§ 4º
A utilização dos créditos a que se refere o § 2º deste artigo está limitada
a 50% (cinquenta por cento) do valor total do débito a ser quitado, nos
termos do art. 2º desta Lei, e extingue os débitos sob condição resolutória
de sua ulterior homologação.§ 5º
A Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil dispõe do prazo de 5
(cinco) anos para a análise dos créditos utilizados na forma do § 2º deste
artigo.§ 6º
Durante a realização do previsto nocaputdeste artigo e enquanto
vigorar a autorregularização, os créditos tributários por ela abrangidos não
serão óbice à emissão de certidão de regularidade fiscal, nos termos doart. 206 da Lei nº 5.172, de 25 de
outubro de 1966(Código Tributário Nacional).§ 7º
O pagamento previsto no inciso I docaputdeste artigo compreende o
uso de precatórios próprios ou adquiridos de terceiros, na forma do§ 11 do art.
100 da Constituição Federal.§ 8º
Para fins do disposto no § 2º deste artigo, inclui-se também como controlada
a sociedade na qual a participação da controladora seja igual ou inferior a
50% (cinquenta por cento), desde que exista acordo de acionistas que
assegure, de modo permanente, a preponderância individual ou comum nas
deliberações sociais e o poder individual ou comum de eleger a maioria dos
administradores.Art.
4º Relativamente à cessão de precatórios e créditos de prejuízo fiscal e
base de cálculo negativa da CSLL para pessoas jurídicas controladas,
controladoras ou coligadaspara a realização da autorregularização
prevista nesta Lei:I –
os ganhos ou receitas, se houver, registrados contabilmente pela cedente e
pela cessionária em decorrência da cessão não serão computados na apuração
da base de cálculo do IRPJ, da CSLL, da Contribuição para os Programas de
Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público
(Contribuição para o PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da
Seguridade Social (Cofins);II –
as perdas, se houver, registradas contabilmente pela cedente em decorrência
da cessão serão consideradas dedutíveis na apuração da base de cálculo do
IRPJ e da CSLL.Art.
5º Não será computada na apuração da base de cálculo do IRPJ, da CSLL, da
Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins a parcela equivalente à redução
das multas e dos juros em decorrência da autorregularização de que trata
esta Lei.Art.
6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 29 de novembro de 2023; 202º da Independência e 135º da República.GERALDOJOSÉ RODRIGUES ALCKMIN FILHODario Carnevalli DuriganEste texto não substitui o publicado no DOU de
30.11.2023e
retificado no DOU de 1º.12.2023* |
2,023 | Lei nº 14.739, de 28.11.2023 Publicada no DOU de 2 9.11.2023 | Denomina Viaduto Francisco Pereira Netto o viaduto situado sobre a rodovia BR-116, nas proximidades do km 117, no bairro Campo de Santana, no Município de Curitiba, Estado do Paraná . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14739.htm | L14739Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.739, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2023Denomina Viaduto Francisco Pereira Netto o viaduto situado sobre a
rodovia BR-116, nas proximidades do km 117, no bairro Campo de Santana,
no Município de Curitiba, Estado do Paraná.O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no exercício do cargo dePRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o
Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Lei:Art. 1º Fica denominado Viaduto Francisco Pereira Netto
o viaduto situado sobre a rodovia BR-116, nas proximidades do km 117, no
bairro Campo de Santana, no Município de Curitiba, Estado do Paraná.Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 28 de novembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.GERALDO JOSÉ RODRIGUES
ALCKMIN FILHOJosé Renan Vasconcelos Calheiros FilhoEste texto não substitui o publicado no DOU de
29.11.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.738, de 28.11.2023 Publicada no DOU de 2 9.11.2023 | Confere ao Município de Canela, no Estado do Rio Grande do Sul, o título de Capital Nacional dos Parques Temáticos . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14738.htm | L14738Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.738, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2023Confere ao Município de Canela, no Estado do Rio Grande do Sul, o título
de Capital Nacional dos Parques Temáticos.O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no exercício do cargo dePRESIDETE DA REPÚBLICAFaço saber que o
Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Lei:Art.
1º Esta Lei confere ao Município de Canela, no Estado do Rio Grande do Sul,
o título de Capital Nacional dos Parques Temáticos.Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 28 de novembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.GERALDO JOSÉ RODRIGUES
ALCKMIN FILHOCelso Sabino de OliveiraEste texto não substitui o publicado no DOU de
29.11.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.737, de 27.11.2023 Publicada no DOU de 2 8.11.2023 | Altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 (Lei Orgânica da Saúde), para ampliar o direito da mulher de ter acompanhante nos atendimentos realizados em serviços de saúde públicos e privados . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14737.htm | L14737Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.737, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2023Altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 (Lei Orgânica da
Saúde), para ampliar o direito da mulher de ter acompanhante nos
atendimentos realizados em serviços de saúde públicos e privados.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º O Capítulo VII do Título II daLei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990(Lei Orgânica da Saúde), passa a
vigorar com a seguinte redação:“‘CAPÍTULO
VIIDO
SUBSISTEMA DE ACOMPANHAMENTO À MULHER NOS SERVIÇOS DE SAÚDE’‘Art. 19-J. Em
consultas, exames e procedimentos realizados em unidades de saúde
públicas ou privadas, toda mulher tem o direito de fazer-se
acompanhar por pessoa maior de idade, durante todo o período do
atendimento, independentemente de notificação prévia.§ 1ºO
acompanhante de que trata ocaputdeste artigo será de livre
indicação da paciente ou, nos casos em que ela esteja
impossibilitada de manifestar sua vontade, de seu representante
legal, e estará obrigado a preservar o sigilo das informações de
saúde de que tiver conhecimento em razão do acompanhamento.§ 2ºNo caso
de atendimento que envolva qualquer tipo de sedação ou rebaixamento
do nível de consciência, caso a paciente não indique acompanhante, a
unidade de saúde responsável pelo atendimento indicará pessoa para
acompanhá-la, preferencialmente profissional de saúde do sexo
feminino, sem custo adicional para a paciente, que poderá recusar o
nome indicado e solicitar a indicação de outro, independentemente de
justificativa, registrando-se o nome escolhido no documento gerado
durante o atendimento.§ 2º-AEm
caso de atendimento com sedação, a eventual renúncia da paciente ao
direito previsto neste artigo deverá ser feita por escrito, após o
esclarecimento dos seus direitos, com no mínimo 24 (vinte e quatro)
horas de antecedência, assinada por ela e arquivada em seu
prontuário.§ 3ºAs
unidades de saúde de todo o País ficam obrigadas a manter, em local
visível de suas dependências, aviso que informe sobre o direito
estabelecido neste artigo.§ 4ºNo caso
de atendimento realizado em centro cirúrgico ou unidade de terapia
intensiva com restrições relacionadas à segurança ou à saúde dos
pacientes, devidamente justificadas pelo corpo clínico, somente será
admitido acompanhante que seja profissional de saúde.§ 5º Em casos de urgência e emergência, os profissionais de saúde
ficam autorizados a agir na proteção e defesa da saúde e da vida da
paciente, ainda que na ausência do acompanhante requerido.’ (NR)........................................................................................................
”Art.
2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 27 de novembro de 2023; 202oda Independência
e 135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAFlávio Dino de Castro e CostaNísia Verônica Trindade LimaEste texto não substitui o publicado no DOU de
28.11.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.736, de 24.11.2023 Publicada no DOU de 2 7.11.2023 | Altera a Lei nº 11.520, de 18 de setembro de 2007, para modificar o valor da pensão especial concedida às pessoas com hanseníase submetidas compulsoriamente a isolamento ou a internação e conceder o benefício aos seus filhos, na forma que especifica . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14736.htm | L14736Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.736, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2023Altera a Lei nº 11.520, de 18 de setembro de 2007, para modificar o
valor da pensão especial concedida às pessoas com hanseníase submetidas
compulsoriamente a isolamento ou a internação e conceder o benefício aos
seus filhos, na forma que especifica.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Esta Lei altera aLei nº 11.520, de 18 de
setembro de 2007, para modificar o valor da pensão especial concedida às
pessoas com hanseníase submetidas compulsoriamente a isolamento ou a
internação e para conceder o benefício a seus filhos, por terem sido
separados dos genitores em razão do isolamento ou da internação destes, nas
condições que estabelece.Art. 2º ALei nº 11.520, de 18 de
setembro de 2007, passa a vigorar com as seguintes alterações:“Art. 1ºFica o Poder Executivo autorizado a conceder pensão especial mensal,
vitalícia e intransferível às pessoas atingidas pela hanseníase que
foram compulsoriamente submetidas, até 31 de dezembro de 1986, a
isolamento, domiciliar ou em seringais, ou a internação em
hospitais-colônia, que a requererem, a título de indenização
especial, não inferior ao salário mínimo nacional vigente.................................................................................................
” (NR)“Art.
1º-A. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder pensão
especial mensal, vitalícia e intransferível aos filhos que foram
separados dos genitores em razão do isolamento ou da internação
destes, nas condições estabelecidas no art. 1º desta Lei, que a
requererem, a título de indenização especial, não inferior ao
salário mínimo nacional vigente.Parágrafo único. O benefício de que trata ocaputdeste
artigo somente será devido a partir do requerimento do interessado e
não produzirá efeitos retroativos.”Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 24 de novembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAFlávio Dino de Castro e CostaNísia Verônica Trindade LimaEste texto não substitui o publicado no DOU de
27.11.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.735, de 23.11.2023 Publicada no DOU de 2 3.11.2023 - Edição extra | Institui a Lei Orgânica Nacional das Polícias Civis, dispõe sobre suas normas gerais de funcionamento e dá outras providências . Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14735.htm | L14735Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.735, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2023Mensagem de
veto(Promulgação partes vetadas)Institui a Lei Orgânica Nacional
das Polícias Civis, dispõe sobre suas normas gerais de funcionamento e dá
outras providências.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
seguinte
Lei:CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES GERAISArt. 1º As
polícias civis, dirigidas por delegado de polícia em atividade e de classe
mais elevada nomeado pelos governadores dos Estados e do Distrito Federal,
são instituições permanentes, com funções exclusivas e típicas de Estado,
essenciais à justiça criminal e imprescindíveis à segurança pública e à
garantia dos direitos fundamentais no âmbito da investigação criminal.Parágrafo
único. A função de polícia civil sujeita-se à prestação de serviços em
condições adversas de segurança, com risco à vida, e de serviços noturnos e
a chamados a qualquer hora, inclusive com a realização de diligências em
todo o território nacional.Art. 2º As
polícias civis são integrantes operacionais do Sistema Único de Segurança
Pública (Susp) e compõem o sistema de governança da política de segurança
pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.Art. 3º A lei
orgânica da polícia civil de cada Estado, do Distrito Federal e de cada
Território, cuja iniciativa cabe ao respectivo governador, deve estabelecer,
observadas as normas gerais previstas nesta Lei, regras específicas sobre:I -
estrutura, organização, competências específicas e funcionamento de
unidades;II -
requisitos para investidura em cada cargo, com as devidas promoções e
progressões;III -
atribuições funcionais de cada cargo;IV -
direitos, prerrogativas, garantias, deveres e vedações;V - Código de
Ética e Disciplina; eVI -
diretrizes para a elaboração da proposta orçamentária.Parágrafo
único. Os entes federativos podem editar suas próprias leis sobre as
matérias disciplinadas nesta Lei, de forma suplementar, bem como exercer
competência legislativa plena em relação às não disciplinadas, nos termos doinciso XVI docapute dos§§ 2ºe3º do art. 24e doart. 25 da
Constituição Federal.CAPÍTULO IIDOS
PRINCÍPIOS, DAS DIRETRIZES E DAS COMPETÊNCIASSeção IDos Princípios Institucionais BásicosArt. 4ºSão princípios institucionais básicos a serem observados pela polícia
civil, além de outros previstos em legislação ou regulamentos:I - proteção
da dignidade humana e dos direitos fundamentais no âmbito da investigação
criminal;II -
discrição e preservação do sigilo necessário à efetividade da investigação e
à salvaguarda da intimidade das pessoas;III -
hierarquia e disciplina;IV -
participação e interação comunitária;V - resolução
pacífica de conflitos;VI - lealdade
e ética;VII - busca
da verdade real;VIII - livre
convencimento técnico-jurídico do delegado de polícia;IX - controle
de legalidade dos atos policiais civis;X - uso
diferenciado da força para preservação da vida, redução do sofrimento e
redução de danos;XI -
continuidade investigativa criminal;XII - atuação
imparcial na condução da atividade investigativa e de polícia judiciária;XIII -
política de gestão direcionada à proteção e à valorização dos seus
integrantes;XIV - unidade
de doutrina e uniformidade de procedimento;XV -
autonomia, imparcialidade, tecnicidade e cientificidade investigativa,
indiciatória, inquisitória, notarial e pericial;XVI -
essencialidade da investigação policial para a persecução penal;XVII -
natureza técnica e imparcial das funções de polícia judiciária civil e de
apuração de infrações penais, sob a presidência e mediante análise
técnico-jurídica do delegado de polícia;XVIII -
identidade de nomenclatura para unidades policiais, serviços e cargos de
igual natureza; eXIX -
transição da gestão da Delegacia-Geral de Polícia Civil, de forma a não
prejudicar a continuidade dos serviços.Seção IIDas DiretrizesArt. 5º São
diretrizes a serem observadas pela polícia civil, além de outras previstas
em legislação ou regulamentos:I -
planejamento e distribuição do efetivo policial, por resolução do Conselho
Superior de Polícia Civil, proporcionalmente ao número de habitantes, à
extensão territorial e aos índices de criminalidade da circunscrição;II -
observância de caráter técnico, científico e jurídico na análise criminal da
investigação policial;III -
promoção da produção de conhecimento sobre segurança pública com base
técnica e científica;IV - atuação
especializada e qualificada direcionada à eficiência na repressão e na
apuração das infrações penais;V - ênfase na
repressão qualificada aos crimes hediondos e equiparados, à corrupção, à
lavagem de dinheiro, ao tráfico de drogas, ao crime organizado, aos crimes
cibernéticos e aos crimes contra a vida, a administração pública e a
liberdade;VI -
cooperação e compartilhamento das experiências entre os órgãos de segurança
pública, mediante instrumentos próprios, na forma da lei;VII -
integração ao sistema de segurança pública com instituição de mecanismos de
governança;VIII - gestão
da proteção e compartilhamento de seus bancos de dados e demais sistemas de
informação;IX -
(VETADO);X -
utilização dos meios tecnológicos disponíveis e atualização e melhorias
permanentes das metodologias de trabalho, para aprimoramento nos processos
de investigação;XI -
atendimento imediato e permanente ao cidadão e à sociedade;XII -
planejamento estratégico e sistêmico;XIII -
cooperação com a sociedade e com os órgãos do sistema de segurança pública e
de justiça criminal;XIV -
padronização da doutrina, dos procedimentos operacionais, formais e
administrativos, da comunicação social e da identidade visual e funcional;XV -
(VETADO);XVI - fomento
à divulgação, de caráter educativo ou informativo, por todos os seus
integrantes, das missões, das atribuições e dos valores da polícia civil, a
fim de promover aproximação com a população, observado, em quaisquer
situações, o decoro na exposição de emblemas, brasões, patrimônio ou
insígnias institucionais;XVII -
instituição de programas e de projetos vinculados às políticas públicas e
aos planos nacional e estadual de segurança pública, no âmbito de suas
competências;XVIII -
capacitação profissional continuada, integrada e isonômica, com os custos
sob a responsabilidade do órgão policial;XIX - atuação
direcionada à identificação e à recuperação de bens, valores e direitos;XX -
avaliação anual de desempenho individual e de produtividade institucional; eXXI - edição
de atos administrativos normativos no âmbito de suas atribuições
constitucionais e legais.Seção IIIDas CompetênciasArt. 6º
Compete à polícia civil, ressalvadas a competência da União e as infrações
penais militares, executar privativamente as funções de polícia judiciária
civil e de apuração de infrações penais, a serem materializadas em inquérito
policial ou em outro procedimento de investigação, e, especificamente:I - cumprir
mandados de prisão, mandados de busca e apreensão e demais medidas
cautelares, bem como ordens judiciais expedidas no interesse da investigação
criminal;II - garantir
a preservação dos locais de ocorrência da infração penal e controlar o
acesso de pessoas a eles, sem prejuízo da atuação de outros órgãos
policiais, no âmbito de suas atribuições legais, nas situações de flagrante
delito;III -
organizar e executar os serviços de identificação civil e criminal;IV -
organizar e executar a atividade pericial oficial, se o órgão central de
perícia oficial de natureza criminal estiver integrado em sua estrutura;V - garantir
a adequada coleta, a preservação e a integridade da cadeia de custódia de
dados, informações e materiais que constituam insumos, indícios ou provas;VI -
produzir, difundir, planejar, orientar, coordenar, supervisionar e executar
ações de inteligência e de contrainteligência destinadas à execução e ao
acompanhamento de assuntos de segurança pública, da polícia judiciária civil
e de apuração de infração penal, de forma a subsidiar ações para prever,
prevenir e neutralizar ilícitos e ameaças de qualquer natureza que possam
afetar a ordem pública e a incolumidade das pessoas e do patrimônio, na
esfera de sua competência, observados os direitos e as garantias
individuais;VII -
realizar inspeções, correições e demais atos de controle interno, em caráter
ordinário e extraordinário;VIII -
organizar e realizar tratamento de dados e pesquisas jurídicas, técnicas e
científicas relacionadas às funções de investigação criminal e de apuração
das infrações penais, além de outras que sejam relevantes para o exercício
de suas atribuições legais;IX -
estimular o processo de integração dos bancos de dados existentes no âmbito
do poder público e dele participar, preservando as informações sujeitas a
sigilo legal, classificadas na forma doart. 23 da Lei nº 12.527, de 18 de
novembro de 2011(Lei de Acesso à Informação), ou que interessarem à
apuração criminal;X - apoiar,
contribuir e cooperar com o Poder Judiciário e com o Ministério Público,
mediante acordos de cooperação mútua, nos limites de suas competências
constitucionais e legais;XI -
participar do planejamento das políticas públicas e desenvolver políticas de
repressão qualificada às infrações penais;XII - exercer
o poder hierárquico e o poder disciplinar;XIII - atuar
de forma cooperada com outros órgãos de segurança pública, nos limites de
suas competências constitucionais e legais;XIV -
custodiar o policial civil condenado ou preso provisório à disposição da
autoridade competente, na hipótese de ausência de unidade de custódia de
caráter exclusivo, por meio de órgão próprio e na forma da lei;XV -
produzir, na forma da lei e no âmbito das atribuições dos cargos, relatórios
de interesse da apuração penal, recognição visuográfica e laudo
investigativo;XVI -
produzir, na forma da lei, laudo de exame pericial, elaborado por perito
oficial criminal, se o órgão central de perícia oficial de natureza criminal
estiver integrado na estrutura das polícias civis;XVII -
selecionar, formar e desenvolver as atividades de educação continuada dos
seus servidores, em seus órgãos de ensino ou instituições congêneres, na
forma prevista em lei;XVIII -
exercer outras atribuições previstas na legislação, obedecidos os limites e
a capacidade de auto-organização dos Estados, do Distrito Federal, dos
Territórios e dos Municípios, decorrentes doart. 144 da Constituição
Federal;XIX -
fiscalizar, avaliar e auditar os contratos, os convênios e as despesas
efetivadas no âmbito da instituição;XX -
vistoriar e fiscalizar produtos controlados e emitir alvarás no âmbito de
suas competências constitucionais e legais;XXI - prestar
suporte técnico aos órgãos de controle;XXII -
estabelecer assessorias técnicas, funcionais e institucionais de
relacionamento com os demais órgãos e poderes;XXIII -
administrar privativamente as tecnologias da instituição, tais como
sistemas, aplicações, aplicativos, bancos de dados, sítios na rede mundial
de computadores, rede lógica, segurança da informação, entre outros recursos
de suporte;XXIV -
exercer todas as prerrogativas inerentes ao poder de polícia judiciária e de
apuração das infrações penais para o cumprimento de suas missões e
finalidades;XXV -
participar do planejamento e da elaboração das políticas públicas, dos
planos, dos programas, dos projetos, das ações e das suas avaliações que
envolvam a atuação conjunta entre os órgãos de segurança pública ou de
persecução penal, observadas as respectivas competências constitucionais e
legais;XXVI -
exercer outras funções relacionadas às suas finalidades, obedecidos os
limites e a capacidade de auto-organização do respectivo ente federativo,
decorrentes de suas competências constitucionais e legais; eXXVII -
executar com autonomia, imparcialidade, técnica e cientificidade os seus
atos procedimentais no âmbito das atribuições dos respectivos cargos.§ 1º As
atribuições relativas às competências da polícia civil são exercidas
exclusivamente por policiais civis em atividade, na forma da lei.§ 2º É
admitida a celebração de convênios, de acordos de cooperação técnica, de
ajustes ou de instrumentos congêneres com órgãos ou entidades públicas e
privadas nacionais ou estrangeiras para a execução e o aperfeiçoamento de
suas atividades, com inclusão, de forma paritária, de representantes de
todos os cargos policiais, ressalvadas as atribuições próprias de cada
cargo.CAPÍTULO IIIDA
ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTOSeção IDa Estrutura Organizacional BásicaArt. 7º A
polícia civil tem sua estrutura organizacional básica composta dos seguintes
órgãos essenciais:I -
Delegacia-Geral de Polícia Civil;II - Conselho
Superior de Polícia Civil;III -
Corregedoria-Geral de Polícia Civil;IV - Escola
Superior de Polícia Civil;V - unidades
de execução;VI - unidades
de inteligência;VII -
unidades técnico-científicas;VIII -
unidades de apoio administrativo e estratégico;IX - unidades
de saúde da polícia civil; eX - unidades
de tecnologia.Seção IIDa Delegacia-Geral de Polícia CivilArt. 8º A
polícia civil tem como chefe o Delegado-Geral de Polícia Civil, nomeado pelo
governador e escolhido dentre os delegados de polícia em atividade da classe
mais elevada do cargo.Parágrafo
único. Os Delegados-Gerais das Polícias Civis devem apresentar, até 30
(trinta) dias após sua nomeação, planejamento estratégico de gestão que
contenha:I - metas
qualitativas e quantitativas de produtividade e de redução de índices de
criminalidade;II - medidas
de otimização e de busca de eficiência, incluído o planejamento das ações
específicas direcionadas ao melhor exercício das competências do órgão;III -
diagnóstico da necessidade de recursos humanos e de materiais;IV -
programas de capacitação do efetivo; eV - proposta
de estrutura organizacional, inclusive com previsão de criação ou de
extinção de unidades policiais, caso necessário, a ser implementada por lei
específica.Seção IIIDo Conselho Superior de Polícia CivilArt. 9º O
Conselho Superior de Polícia Civil, presidido pelo Delegado–Geral e
integrado por policiais civis, é composto por representantes de todos os
cargos efetivos da corporação, com a possibilidade de eleição de seus
membros e participação paritária, respeitada a lei do respectivo ente
federativo.Seção IVDa Corregedoria-Geral de Polícia CivilArt. 10. A
Corregedoria-Geral de Polícia Civil, dotada de autonomia em suas atividades,
tem por finalidade praticar os atos de controle interno, correição,
orientação e zelo pela qualidade e avaliação do serviço policial, com
atuação preventiva e repressiva, nas ocorrências de infrações disciplinares
e penais praticadas por seus servidores no exercício da função.§ 1º O
Corregedor-Geral de Polícia Civil deve ser designado pelo Delegado-Geral de
Polícia Civil dentre os delegados de polícia da classe mais elevada.§ 2º Aos
policiais civis que tenham sido lotados em quaisquer unidades da
Corregedoria-Geral de Polícia Civil é facultada lotação subsequente em
unidade administrativa por, no mínimo, 1 (um) ano.§ 3º É
garantido o duplo grau de revisão do julgamento nos processos disciplinares
na hipótese de penalidade de demissão, mediante recurso ao Conselho Superior
de Polícia Civil e, em última instância, ao Chefe do Poder Executivo.Seção VDa Escola Superior de Polícia CivilArt. 11.A Escola Superior de Polícia Civil, órgão de formação, capacitação,
pesquisa e extensão, é responsável pelo desenvolvimento dos recursos humanos
da polícia civil e é dirigida por delegado de polícia da classe mais elevada
do cargo, preferencialmente com especialização nas áreas de administração ou
educação.§ 1º A Escola
Superior de Polícia Civil pode realizar cursos de graduação ou de
pós-graduaçãolato sensuoustricto sensu, os quais, desde que
observadas as exigências do Ministério da Educação, terão integração e plena
equivalência com os cursos de universidades públicas.§ 2º O curso
de formação profissional pode ser considerado como de pós-graduação para
fins de titulação, observadas as normas do Ministério da Educação.§ 3º O corpo
docente da Escola Superior de Polícia Civil, designado pelo respectivo
diretor, pode ser preenchido preferencialmente por integrantes da
instituição dentre os policiais civis que detenham notório saber,
habilitação técnica ou formação pedagógica comprovadas, selecionados por
meio de edital publicado na imprensa oficial que contemple requisitos de
habilitação a serem comprovados mediante apresentação de títulos e aptidões
certificadas tecnicamente e em unidades acadêmicas, observadas as
disciplinas que integram as grades curriculares dos cursos estruturados pela
coordenação pedagógica.§ 4º A Escola
Superior de Polícia Civil terá participação nos processos seletivos dos
concursos públicos para os cargos integrantes da estrutura da polícia civil.Seção VIDas Unidades de ExecuçãoArt. 12.
Constituem unidades de execução da polícia civil, sem prejuízo de outras
definidas na lei do respectivo ente federativo:I - unidades
policiais circunscricionais, distritais ou regionais;II - unidades
policiais especializadas;III -
Coordenadoria de Recursos e Operações Especiais; eIV -
Departamento de Identificação Civil.§ 1º A
polícia civil pode criar unidades especializadas em combate à corrupção, ao
crime organizado, a crimes contra a vida, à lavagem de dinheiro, a crimes
cibernéticos, a crimes ambientais, a crimes de violência doméstica e
familiar e a crimes contra vulneráveis, bem como em proteção animal, em
interceptação de comunicação telefônica, de informática e telemática, entre
outras unidades policiais especializadas.§ 2º O
efetivo das unidades especializadas em combate à lavagem de dinheiro e em
interceptação de comunicação telefônica, de informática e telemática deve
ser composto exclusivamente de policiais civis.§ 3º O
Departamento de Identificação Civil abrange, sem prejuízo de outras
atividades, a emissão e o controle de documentos oficiais de identificação
civil, a gestão de dados relacionados a registros fotográficos e de sinais
característicos corporais, coleta de impressão digital, palmar e plantar,
boletim de vida pregressa, formulários de risco de vida e outros documentos
necessários ao arquivo e à documentação de informações de relevância para a
apuração, respeitada a preservação da intimidade, da vida privada e da honra
das pessoas cadastradas.§ 4º O
Departamento de Identificação Civil deve ser coordenado por policial civil
designado pelo Delegado-Geral de Polícia Civil dentre os que detenham
habilitação específica e sejam da classe mais elevada.§ 5º Os
bancos de dados oriundos das atividades de identificação civil, criminal e
funcional das polícias civis são de responsabilidade dessas.Art. 13.A criação de unidades e a distribuição dos cargos da polícia civil devem
observar, preferencialmente, os seguintes fatores:I - índice
analítico de criminalidade e de violência regionais;II -
especialização da atividade investigativa por natureza dos delitos; eIII -
população, extensão territorial e densidade demográfica.Seção VIIDas Unidades de InteligênciaArt. 14.
Constituem unidades de inteligência da polícia civil, sem prejuízo de outras
definidas na lei do respectivo ente federativo:I - Diretoria
de Inteligência Policial;II -
Coordenadorias Regionais de Inteligência;III - Núcleos
de Inteligência em unidades especializadas definidas em estrutura
organizacional específica;IV -
Coordenadoria de Doutrina de Inteligência Policial e Treinamento; eV -
Coordenadoria de Contrainteligência Policial.Seção VIIIDas Unidades Técnico-CientíficasArt. 15.Constituem unidades técnico-científicas da polícia civil as unidades
responsáveis pela perícia oficial criminal, nos casos em que o órgão central
de perícia oficial de natureza criminal estiver integrado em sua estrutura,
cujos chefes devem ser designados pelo Delegado-Geral de Polícia Civil,
dentre outras:I - Instituto
de Criminalística;II -
Instituto de Medicina Legal; eIII -
Instituto de Identificação.§ 1º As
unidades técnico-científicas são responsáveis pelas atividades de perícia
oficial de natureza criminal e técnico-científicas relativas às ciências
forenses.§ 2º Os
Institutos de Criminalística, de Medicina Legal e de Identificação devem ser
coordenados por peritos oficiais criminais das respectivas áreas que estejam
na ativa e sejam da classe mais elevada.§ 3º Fica
garantido, mediante requisição fundamentada, o livre acesso das polícias
civis aos bancos de dados de unidades técnico-científicas não integradas à
instituição.Seção IXDas Unidades de Apoio Administrativo e EstratégicoArt. 16. Às
unidades de apoio administrativo, vinculadas diretamente ao Delegado-Geral
de Polícia Civil e dirigidas preferencialmente por policiais civis com
habilitação técnica comprovada na respectiva área de atuação, incumbem os
atos de suporte administrativo e estratégico de gestão.Seção XDas Unidades de SaúdeArt. 17. Os
Estados, o Distrito Federal e os Territórios ficam autorizados a instituir,
em benefício dos policiais civis e dos seus dependentes e pensionistas, no
exercício de suas competências orçamentárias, unidades de saúde destinadas a
dar assistência ambulatorial, clínica, psicológica, psiquiátrica e
terapêutica e a encaminhar cirurgias de maior complexidade a outras unidades
de saúde especializadas.Parágrafo
único. (VETADO).Seção XIDas Unidades de TecnologiaArt. 18. As
polícias civis podem constituir unidade centralizada de tecnologia para fins
de estudo, de desenvolvimento, de implantação, de pesquisa e de organização
de instrumentos e mecanismos tecnológicos.CAPÍTULO IVDOS POLICIAIS
CIVISSeção IDo Quadro PolicialArt. 19. O
quadro de servidores da polícia civil, cujas atribuições são de nível
superior, é integrado pelos seguintes cargos:I - delegado
de polícia;II - oficial
investigador de polícia; eIII - perito
oficial criminal, se o órgão central de perícia oficial de natureza criminal
estiver integrado na estrutura da polícia civil.§ 1º Os
cargos efetivos da polícia civil são considerados permanentes, típicos de
Estado e essenciais ao funcionamento da instituição para todos os efeitos
legais, e suas atividades devem ser exercidas exclusivamente pelos ocupantes
dos cargos previstos nesta Lei ou em lei do respectivo ente federativo.§ 2º Os
cargos efetivos da polícia civil têm suas atribuições definidas naConstituição Federal, noDecreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941(Código de Processo Penal), e na legislação extravagante, sem prejuízo de
outras definidas em leis e regulamentos.§ 3º Os
ocupantes dos cargos da polícia civil exercem autoridade nos limites de suas
atribuições legais.Seção IIDo Concurso, da Investidura e da PromoçãoArt. 20. O
quadro de servidores efetivos das polícias civis é composto por cargos de
nível superior, em função da complexidade de suas atribuições, nos quais o
ingresso depende de aprovação em concurso público de provas ou de provas e
títulos, observados os seguintes requisitos:I - ser
brasileiro;II - ter, no
mínimo, 18 (dezoito) anos;III - estar
quite com as obrigações eleitorais e militares; eIV - gozar de
capacidade física e mental para o exercício do cargo.§ 1º Para o
cargo de oficial investigador de polícia é exigido diploma de ensino
superior completo, em nível de graduação, em qualquer área, reconhecido pelo
Ministério da Educação.§ 2º Para o
cargo de perito oficial criminal é exigido diploma de nível superior
completo, em nível de graduação, reconhecido pelo Ministério da Educação,
observado que os editais dos concursos públicos podem prever seleção por
área de conhecimento e exigir habilitação legal específica, na forma da lei
do respectivo ente federativo.§ 3º Para o
cargo de delegado de polícia são exigidos curso de bacharelado em Direito
reconhecido pelo órgão competente e 3 (três) anos de atividade jurídica ou
policial, cabendo ao Conselho Superior de Polícia Civil definir os
requisitos para classificação como atividade jurídica.§ 4º Para a
investidura no cargo de delegado de polícia é exigida aprovação em concurso
público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do
Brasil em todas as fases do certame, vedada a participação na comissão do
concurso de servidor da segurança pública que não integre os quadros da
polícia civil.§ 5º A
comprovação de formação superior e atividade jurídica ou policial de que
trata este artigo deve ocorrer no ato da posse.§ 6º Lei do
respectivo ente federativo pode estabelecer critérios para a realização e a
seleção das etapas do concurso público destinado aos cargos efetivos das
polícias civis, como as etapas de prova física, de exame psicotécnico, de
avaliação médica e de investigação social.Art. 21.O tempo de atividade policial civil deve ser considerado para pontuação
em prova de títulos no concurso público para o cargo de delegado de polícia,
valorado em 30% (trinta por cento) da pontuação máxima da prova de títulos,
na proporção mínima de 0,5 (meio ponto) e máxima de 2 (dois) pontos
percentuais por ano de serviço, podendo os pontos ser escalonados ou não, de
acordo com o respectivo edital.§ 1º O edital
do concurso para delegado de polícia pode prever pontuação, na prova de
títulos, de tempo de atividade nos órgãos previstos nocaputdo art.
144 da Constituição Federal,conforme legislação do respectivo ente
federativo.§ 2º A
pontuação da prova de títulos deve corresponder a, no mínimo, 10% (dez por
cento) do total da nota do certame.§ 3º Os
concursos públicos para o cargo de delegado de polícia devem adotar a prova
oral como etapa do certame, assegurados critérios objetivos para aferição da
nota, sistema de auditoria e recurso individualizado dos candidatos quanto
ao gabarito apresentado pela banca examinadora e ao resultado provisório da
nota.§ 4º Os entes
federativos podem adotar o critério referido nocaputdeste artigo
nos concursos públicos para os demais cargos efetivos da polícia civil.Art. 22.
Durante o curso de formação profissional, de caráter eliminatório, pode ser
concedida ajuda de custo não inferior a 50% (cinquenta por cento) do valor
da remuneração prevista em lei para a classe inicial do respectivo cargo, na
forma da lei do respectivo ente federativo.Art. 23. Os
editais dos concursos públicos para provimento dos cargos efetivos das
polícias civis podem impor tempo mínimo de permanência na unidade policial
de lotação inicial, de acordo com indicadores de criminalidade e
necessidades de interesse público.Parágrafo
único. A investidura em cargo da polícia civil é feita na classe inicial.Art. 24. A
lei do respectivo ente federativo deve dispor sobre o fluxo regular e o
equilíbrio quantitativo dos servidores nos cargos da polícia civil, com a
previsão de realização periódica de concursos públicos.§ 1º O
servidor que pedir exoneração antes de completar 3 (três) anos de exercício
deve ressarcir ao erário competente os gastos com sua formação,
proporcionalmente ao tempo de serviço.§ 2º As
promoções dos policiais civis ocorrerão com base nos critérios de
antiguidade, de tempo de serviço na carreira e de merecimento e podem,
inclusive, ser realizadaspost mortem, conforme disposto em lei
específica do respectivo ente federativo.§ 3º Em
situações específicas, lei do respectivo ente federativo disporá sobre a
regulamentação da promoção dos policiais civis independentemente da
existência de vagas.§ 4º As
promoções de classes nos cargos da polícia civil devem ser estabelecidas
pelos critérios definidos em lei específica, como tempo na carreira,
aperfeiçoamento e merecimento.§ 5º Para
promoção à classe mais elevada dos cargos efetivos da polícia civil, pode
ser exigida a realização de curso de gestão pública ou equivalente,
disponibilizado pela Escola Superior de Polícia Civil ou por outras
instituições oficiais de ensino superior.§ 6º A lei do
respectivo ente federativo pode dispor sobre outros critérios de promoção
mais benéficos que os previstos nesta Lei.Art. 25.A requerimento dos interessados, os ocupantes dos cargos efetivos da
polícia civil podem exercer funções no âmbito de outro ente federativo,
mediante permuta ou cessão, condicionada à autorização expressa dos
respectivos governadores ou mediante delegação desses, atendida a legislação
aplicável, sem qualquer prejuízo e asseguradas todas as prerrogativas, os
direitos e as vantagens, bem como os deveres e as vedações estabelecidos
pelo ente federativo de origem.Parágrafo
único. (VETADO).Seção IIIDas Prerrogativas, das Garantias, dos Direitos,
dos Deveres e das VedaçõesArt. 26. O
delegado de polícia, além do que dispõem as normas constitucionais e legais,
detém a prerrogativa de direção das atividades da polícia civil, bem como a
presidência, a determinação legal, o comando e o controle de apurações, de
procedimentos e de atividades de investigação.Parágrafo
único. Cabe ao delegado de polícia presidir o inquérito policial, no qual
deve atuar com isenção, com autonomia funcional e no interesse da
efetividade da tutela penal, respeitados os direitos e as garantias
fundamentais e assegurada a análise técnico-jurídica do fato.Art. 27.O oficial investigador de polícia, além do que dispõem as normas
constitucionais e legais, exerce atribuições apuratórias, cartorárias,
procedimentais, de obtenção de dados, de operações de inteligência e de
execução de ações investigativas, sob determinação ou coordenação do
delegado de polícia, assegurada atuação técnica e científica nos limites de
suas atribuições.Parágrafo
único. O oficial investigador de polícia e os demais cargos da polícia
civil, nos limites de suas atribuições, devem produzir, com objetividade,
técnica e cientificidade, o laudo investigativo e as demais peças
procedimentais, os quais devem ser encaminhados ao delegado de polícia para
apreciação.Art. 28. O
perito oficial criminal, além do que dispõem aConstituição Federal,oDecreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941(Código de Processo Penal), e
a legislação extravagante, sem prejuízo de outras previsões constantes de
leis e regulamentos, exerce atribuições de perícia oficial de natureza
criminal, sob requisição do delegado de polícia, assegurada a ele autonomia
técnica, científica e funcional.Art. 29.
Todos os ocupantes de cargos efetivos da polícia civil, nos limites de suas
atribuições legais e respeitada a hierarquia e a disciplina, devem atuar com
imparcialidade, objetividade, técnica e cientificidade.Art. 30. São
assegurados aos policiais civis em atividade os seguintes direitos e
garantias, sem prejuízo de outros estabelecidos em lei:I - documento
de identidade funcional com validade em todo o território nacional,
padronizado pelo Poder Executivo federal e expedido pela própria
instituição;II - registro
e livre porte de arma de fogo com validade em todo o território nacional;III -
ingresso e trânsito livre em qualquer recinto público ou privado em razão da
função, respeitadas as garantias constitucionais e legais;IV -
recolhimento em unidade prisional da própria instituição para fins de
cumprimento de prisão provisória ou de sentença penal condenatória
transitada em julgado;V - pronta
comunicação de sua prisão ao seu chefe imediato;VI -
prioridade nos serviços de transporte e de comunicação públicos e privados,
quando em cumprimento de missão de caráter emergencial;VII -
traslado por órgão público competente, caso seja vítima de acidente que
dificulte sua atividade de locomoção ou ocorra sua morte durante atividade
policial;VIII -
atendimento prioritário e imediato pelo Ministério Público, pela Defensoria
Pública, pelo Poder Judiciário e pelos órgãos de perícia oficial de natureza
criminal, se em atividade ou no interesse do serviço;IX -
precedência em audiências judiciais quando comparecer na qualidade de
testemunha de fato decorrente do serviço;X - (VETADO);X -
licença remunerada para o desempenho de mandato classista concedida a, no
mínimo, 3 (três) dirigentes por Estado para cada confederação, federação e
sindicatos, sem prejuízo de outros direitos e vantagens, de aposentadoria
policial especial, de promoções e progressões funcionais, de prerrogativas
da função ou de benefícios do cargo efetivo enquanto perdurar a licença;(Promulgação partes vetadas)XI -
(VETADO);XI
- licença remunerada para o desempenho de mandato classista concedida a, no
mínimo, 3 (três) dirigentes em associação nacional ou de abrangência
territorial do respectivo ente federativo dentre as de maior
representatividade e antiguidade por cargo, sem prejuízo de outros direitos
e vantagens, de aposentadoria policial especial, de promoções e progressões
funcionais, de prerrogativas da função ou de benefícios do cargo efetivo
enquanto perdurar a licença;(Promulgação partes vetadas)XII -
(VETADO);XIII -
(VETADO);XIV -
garantia à policial civil gestante e lactante de indicação para escalas de
serviço e rotinas de trabalho compatíveis com sua condição;XV - garantia
de retorno e de permanência na mesma lotação durante 6 (seis) meses após o
retorno da licença maternidade;XVI -
(VETADO);XVII -
(VETADO);XVIII -
(VETADO);XIX -
(VETADO);XIX -
carga horária mensal de efetivo labor com duração máxima estabelecida na
legislação do respectivo ente federativo, não superior a 40 (quarenta) horas
semanais, garantidos os direitos remuneratórios e indenizatórios e as horas
extraordinárias;(Promulgação partes vetadas)XX -
(VETADO);XXI -
(VETADO);XXII -
(VETADO);XXIII -
(VETADO);XXIV -
(VETADO);XXV -
(VETADO);XXVI -
(VETADO);XXVII -
(VETADO); eXXVIII -
(VETADO).XXVIII
- auxílio-saúde, de caráter indenizatório, nos termos da legislação do
respectivo ente federativo.(Promulgação partes vetadas)§ 1º
(VETADO).§ 2º Aos
policiais civis aposentados são assegurados os direitos previstos nos
incisos I, II, IV, V, XVII e XXVIII do caput deste artigo, e a comunicação
prevista no inciso V deve ser feita ao setor de veteranos ou por intermédio
do sindicato ou associação representativa da categoria.§ 3º Os
policiais civis, por ocasião de sua aposentadoria, conservarão a autorização
do livre porte de arma de fogo válido em todo o território nacional, na
forma da legislação em vigor.§ 4º Fica
assegurada a possibilidade de doação de armas de fogo institucionais aos
policiais civis aposentados.§ 5º Deve ser
garantida a participação do poder público em mediação judicial proposta
pelos órgãos classistas da polícia civil para a negociação dos interesses de
seus representados, como forma alternativa ao exercício do direito de greve.§ 6º
Observado o interesse da administração pública, ao policial civil que tenha
satisfeito as condições para se aposentar, fica facultada a opção de exercer
suas funções no âmbito interno e administrativo em seções, grupos, núcleos e
departamentos, bem como no assessoramento a chefias, o que poderá ser
revisto a qualquer momento.§ 7º O
policial civil, ao responder pelo expediente administrativo em unidade
diversa da de sua lotação, terá direito a adicional na forma de verba
indenizatória, se houver previsão em lei do respectivo ente federativo.§ 8º
(VETADO).§ 8º O
policial civil, ao assumir cargo ou função de confiança de caráter
administrativo, de assessoramento, de coordenação e de direção, bem como
chefia de investigação, de cartório ou de plantão, terá direito a adicional
na forma de verba indenizatória, nos termos da legislação do respectivo ente
federativo.(Promulgação partes vetadas)§ 9º Na forma
da lei do respectivo ente federativo, em caso de morte de servidor policial
civil decorrente de agressão, de contaminação por moléstia grave, de doença
ocupacional ou em razão da função policial, os dependentes farão jus a
pensão equivalente à remuneração do cargo da classe mais elevada e nível à
época do falecimento, que será vitalícia para o cônjuge ou companheiro.§ 10. O
policial civil afastado para mandato eletivo ou classista ou cedido para
outro órgão de natureza de segurança pública ou institucional, parlamentar
ou de gestão pública em outro ente federativo deve ter seu tempo contado
como efetivo exercício no serviço policial, bem como ter mantidos os seus
direitos para efeitos de promoção e de progressão no cargo e na carreira.§ 11.
(VETADO).§ 12. Em
virtude da atividade de risco exercida, o policial civil pode ser promovido,
de forma póstuma, à classe superior, independentemente da existência de
vagas.§ 13. Lei do
respectivo ente federativo poderá criar critérios de promoção por bravura
fundamentados em indicadores avaliados por comissão específica do Conselho
Superior de Polícia Civil.§ 14. O
policial civil não pode ser promovido nos casos de condenação judicial
transitada em julgado e de condenação definitiva em processo administrativo
disciplinar de que não caiba recurso ou revisão, enquanto perdurarem os
efeitos da condenação.§ 15. A
estabilidade do policial civil dar-se-á após 3 (três) anos de efetivo
exercício no cargo.§ 16.
(VETADO).§ 17. Lei
complementar do respectivo ente federativo poderá dispor sobre regras
diferenciadas de aposentadoria quanto ao tempo de contribuição, de atividade
policial e, de forma mais benéfica, quanto ao sexo feminino.§ 18.
Aplica-se ao policial civil aposentado o disposto no art. 17 desta Lei.§ 19.
(VETADO).§ 20. É
garantido direito à promoção na carreira de classe a classe, admitida a
promoção extraordinária em casos excepcionais e diferenciados, conforme a
lei do respectivo ente federativo.Art. 31.(VETADO).Art. 32.A remuneração dos servidores policiais civis, em qualquer regime
remuneratório, não exclui os direitos previstos no§ 3º do art. 39e nosincisos XXIIIeXXIV docaputdo art. 7º da Constituição Federalnem
outros direitos sociais e laborais previstos na legislação.Art. 33. São
deveres dos policiais civis:I - observar
os valores, as diretrizes e os princípios da instituição;II - obedecer
prontamente às determinações legais do superior hierárquico;III - exercer
com zelo, disciplina e dedicação suas atribuições;IV - cumprir
as normas legais e regulamentares;V - respeitar
e atender com presteza os demais servidores e o público em geral; 0VI - manter
conduta compatível com a moralidade e a probidade administrativa;VII - ser
proativo e colaborar para a eficiência da polícia civil;VIII - buscar
o aperfeiçoamento profissional;IX - zelar
pela economia do material e a conservação do patrimônio público;X - colaborar
com a administração da justiça; eXI -
respeitar a imagem, os valores e os preceitos da instituição, na forma do
respectivo estatuto disciplinar.§ 1º A
hierarquia e a disciplina são valores de integração e de otimização das
atribuições dos cargos e das competências organizacionais das polícias
civis, direcionadas a assegurar a unidade da investigação criminal.§ 2º As
polícias civis devem adotar medidas para assegurar a harmonia e o respeito
entre os policiais de todas as classes e categorias, prevenindo e reprimindo
quaisquer condutas ofensivas, insubordinação legal e assédio de qualquer
natureza.Art. 34. É
vedada a divulgação, a qualquer tempo e fora da esfera policial, de técnicas
de investigação utilizadas pelas polícias civis e de qualquer dado ou
informação obtidos por meio de medida cautelar judicial, ressalvadas as
hipóteses legais, e o infrator deve responder civil, administrativa e
criminalmente pela divulgação não baseada na lei.§ 1º A
vedação disposta neste artigo não se aplica aos cursos de formação, de
aperfeiçoamento, de atualização e outros, exclusivamente ministrados aos
profissionais das instituições previstas noart. 144 da Constituição
Federal.§ 2º Em
audiências, inclusive judiciais, o policial civil deve resguardar o máximo
possível a sigilosidade das técnicas e das ferramentas de investigação.§ 3º A lei do
respectivo ente federativo pode estabelecer outras vedações ao policial
civil além das previstas neste artigo.Art. 35. São
vedadas a aplicação de critérios de tratamento diferenciado para fins de
promoção, de progressão, de aposentadoria, de lotação e de designação ou
qualquer outra discriminação da atividade funcional dos cargos efetivos,
ressalvados aqueles dispostos em lei.Parágrafo
único. É igualmente vedado o tratamento diferenciado pautado em sexo, em
cargo e em limitação física ou para o gozo de direitos previstos em lei, a
exemplo da cessão ou das licenças previstas nesta Lei.CAPÍTULO VDISPOSIÇÕES
FINAIS E TRANSITÓRIASArt. 36. O
poder público deve assegurar as condições necessárias à segurança e ao
funcionamento das instalações físicas das unidades policiais, bem como o
número adequado de servidores para o atendimento eficiente ao usuário.Art. 37. O
ente federativo pode criar o Fundo Especial da Polícia Civil, destinado
preferencialmente a valorização remuneratória dos policiais civis, bem como
a investimentos com aparelhamento, infraestrutura, tecnologia, capacitação e
modernização da instituição, entre outros.Art. 38. Na
criação do cargo de oficial investigador de polícia, os cargos efetivos
atualmente existentes na estrutura da polícia civil serão transformados,
renomeados ou aproveitados nos termos da lei do respectivo ente federativo,
respeitadas a similitude e a equivalência de atribuições nas suas atividades
funcionais.§ 1º
(VETADO).§ 2º
(VETADO).§ 3º
(VETADO).§ 4º
(VETADO).§ 5º
(VETADO).§ 6º
(VETADO).Art. 39.A estrutura de cargos e as respectivas atribuições relativas à atividade
pericial oficial prevista no inciso IV docaputdo art. 6º desta Lei
e relacionadas às unidades técnico-científicas da polícia civil, observada a
lei federal que estabelece normas gerais para as perícias oficiais de
natureza criminal, serão definidas em lei específica, aplicadas as normas
gerais desta Lei no que couber, sem prejuízo do disposto nas legislações
vigentes dos entes federativos que disponham sobre organização dos serviços
de perícias oficiais.Art. 40. Fica
vedada a custódia de preso e de adolescente infrator, ainda que em caráter
provisório, em dependências de prédios e unidades das polícias civis, salvo
interesse fundamentado na investigação policial.Art. 41. As
funções gratificadas de assessoramento e de chefia da polícia civil são
privativas de policiais civis.Art. 42.
(VETADO).Art. 43.
(VETADO).Art. 44.Fica instituído o Conselho Nacional da Polícia Civil, com competência
consultiva e deliberativa sobre as políticas públicas institucionais de
padronização e intercâmbio nas áreas de competências constitucionais e
legais das polícias civis.§ 1º O
Conselho Nacional da Polícia Civil deve ter sua composição e regimento
definidos em decreto específico.§ 2º
(VETADO).Art. 45. Para
maior celeridade e veracidade dos registros cartorários, podem ser adotadas
plataformas tecnológicas para registros dos procedimentos, respeitadas as
circunstâncias de atuação presencial das equipes envolvidas.Art. 46. A
lei do respectivo ente federativo deve dispor sobre a aplicação de data-base
para recomposição salarial dos servidores da polícia civil.Art. 47. A
polícia civil tem como dia nacional a data de 5 de abril.Art. 48.
(VETADO).Art. 49.
Permanecem válidas as leis locais naquilo que não sejam incompatíveis com
esta Lei.Art. 50. Esta
Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 23 de
novembro de 2023; 202oda Independência e 135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVASilvio Luiz de AlmeidaCristina Kiomi MoriFlávio Dino de Castro e CostaSimone Nassar TebetCarlos Roberto LupiRui Costa dos SantosJorge Rodrigo Araújo MessiasEste texto não substitui o publicado no DOU de
23.11.2023 - Edição extraPresidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.735, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2023Institui a Lei Orgânica Nacional
das Polícias Civis, dispõe sobre suas normas gerais de funcionamento e dá
outras providências.O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no
exercício do cargo dePRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o
Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do parágrafo 5º do art.
66 da Constituição Federal, as seguintes partes vetadas da Lei nº 14.735, de
23 de novembro de 2023:“Art. 30.
.............................................................................................................................................................................................................................X
- licença remunerada para o desempenho de mandato classista concedida a, no
mínimo, 3 (três) dirigentes por Estado para cada confederação, federação e
sindicatos, sem prejuízo de outros direitos e vantagens, de aposentadoria
policial especial, de promoções e progressões funcionais, de prerrogativas
da função ou de benefícios do cargo efetivo enquanto perdurar a licença;XI
- licença remunerada para o desempenho de mandato classista concedida a, no
mínimo, 3 (três) dirigentes em associação nacional ou de abrangência
territorial do respectivo ente federativo dentre as de maior
representatividade e antiguidade por cargo, sem prejuízo de outros direitos
e vantagens, de aposentadoria policial especial, de promoções e progressões
funcionais, de prerrogativas da função ou de benefícios do cargo efetivo
enquanto perdurar a licença;.....................................................................................................................XIX - carga horária mensal de efetivo labor com duração máxima estabelecida
na legislação do respectivo ente federativo, não superior a 40 (quarenta)
horas semanais, garantidos os direitos remuneratórios e indenizatórios e as
horas extraordinárias;......................................................................................................................XXVIII - auxílio-saúde, de caráter indenizatório, nos termos da legislação
do respectivo ente federativo.......................................................................................................................§
8º O policial civil, ao assumir cargo ou função de confiança de caráter
administrativo, de assessoramento, de coordenação e de direção, bem como
chefia de investigação, de cartório ou de plantão, terá direito a adicional
na forma de verba indenizatória, nos termos da legislação do respectivo ente
federativo.....................................................................................................................”Brasília, 12 de junho de 2024; 203º da Independência e 136º da República.GERALDO JOSÉ RODRIGUES ALCKMIN FILHOEste texto não substitui o
publicado no DOU de 13.6.2024* |
2,023 | Lei nº 14.734, de 23.11.2023 Publicada no DOU de 2 3.11.2023 - Edição extra | Altera a Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, para determinar que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios forneçam recursos financeiros a fim de possibilitar o pleno funcionamento do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) e aprovem normas complementares para execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) . Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14734.htm | L14734Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.734, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2023Mensagem de
vetoVigência(Promulgação partes
vetadas)Altera a Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, para determinar que os
Estados, o Distrito Federal e os Municípios forneçam recursos financeiros a
fim de possibilitar o pleno funcionamento do Conselho de Alimentação Escolar
(CAE) e aprovem normas complementares para execução do Programa Nacional de
Alimentação Escolar (Pnae).O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
seguinte
Lei:Art.
1º ALei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, passa a vigorar com as
seguintes alterações:“Art. 17.
..........................................................................................................................................................................................VI -fornecer instalações físicas, recursos humanos e recursos financeiros que
possibilitem o pleno funcionamento do CAE, facilitando o acesso da
população;.........................................................................................................XI -(VETADO).” (NR)XI -
complementar, por meio de lei local, as normas referentes à execução do Pnae
na respectiva jurisdição, dispondo sobre:(Promulgação partes
vetadas)a)
objetivos;b)
beneficiários;c)
forma de gestão;d)
ações de educação alimentar e nutricional;e)
procedimentos de aquisição de gêneros alimentícios;f)
estrutura e funcionamento do CAE;g)
procedimentos de execução e controle dos recursos financeiros transferidos
pelo FNDE e dos recursos próprios;h)
prestação de contas;i)
monitoramento, avaliação e fiscalização da execução do Programa.“Art. 20.
..........................................................................................................................................................................................IV -(VETADO).IV -
não implementarem o disposto no inciso XI do art. 17 desta Lei.(Promulgação partes
vetadas)................................................................................................
” (NR)Art.
2º (VETADO).Art. 2º O FNDE poderá aplicar o disposto noinciso IV do
art. 20 da Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, após decorrido o prazo
de 3 (três) anos, contado da data de publicação desta Lei.(Promulgação partes
vetadas)Brasília, 23 de
novembro de 2023; 202oda Independência e 135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVACamilo Sobreira de SantanaEste texto não substitui o publicado no DOU de
23.11.2023 - Edição extra*Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.734, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2023Altera a Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, para determinar que os
Estados, o Distrito Federal e os Municípios forneçam recursos financeiros a
fim de possibilitar o pleno funcionamento do Conselho de Alimentação Escolar
(CAE) e aprovem normas complementares para execução do Programa Nacional de
Alimentação Escolar (PNAE).O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,Faço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
parágrafo 5odo art. 66 da Constituição Federal, as
seguintes partes vetadas da Lei no14.734, de 23 de
novembro de 2023:“Art.
1º
.........................................................................................................................‘Art.
17.
...........................................................................................................................................................................................................................................................................XI -
complementar, por meio de lei local, as normas referentes à execução do Pnae
na respectiva jurisdição, dispondo sobre:a)
objetivos;b)
beneficiários;c)
forma de gestão;d)
ações de educação alimentar e nutricional;e)
procedimentos de aquisição de gêneros alimentícios;f)
estrutura e funcionamento do CAE;g)
procedimentos de execução e controle dos recursos financeiros transferidos
pelo FNDE e dos recursos próprios;h)
prestação de contas;i)
monitoramento, avaliação e fiscalização da execução do Programa.” (NR)‘Art.
20.
...........................................................................................................................................................................................................................................................................IV -
não implementarem o disposto no inciso XI do art. 17 desta Lei.........................................................................................................................................’
(NR)”“Art.
2º O FNDE poderá aplicar o disposto no inciso IV do art. 20 da Lei nº
11.947, de 16 de junho de 2009, após decorrido o prazo de 3 (três) anos,
contado da data de publicação desta Lei.”Brasília, 21 de maio de 2024; 203oda Independência e 136oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAEste texto não substitui o
publicado no DOU de 22.5.2024. |
2,023 | Lei nº 14.733, de 23.11.2023 Publicada no DOU de 2 3.11.2023 - Edição extra | Concede o título de Capital Nacional da Pesca ao Município de Itajaí, no Estado de Santa Catarina . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14733.htm | L14733Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.733, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2023Concede o título de Capital Nacional da Pesca ao Município de Itajaí, no
Estado de Santa Catarina.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
seguinte
Lei:Art. 1º Fica concedido o título de Capital Nacional da Pesca ao Município de
Itajaí, no Estado de Santa Catarina.Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 23 de
novembro de 2023; 202oda Independência e 135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVAMargareth Menezes da Purificação CostaAndré Carlos Alves de Paula FilhoEste texto não substitui o publicado no DOU de
23.11.2023 - Edição extra* |
2,023 | Lei nº 14.732, de 23.11.2023 Publicada no DOU de 2 3.11.2023 - Edição extra | Declara Patrono do Agricultor Familiar Brasileiro o Frei Egídio Maria Moscini . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14732.htm | L14732Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.732, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2023Declara Patrono do Agricultor Familiar Brasileiro o Frei Egídio Maria
Moscini.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica declarado Patrono do Agricultor Familiar
Brasileiro o Frei Egídio Maria Moscini.Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 23 de novembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVALuiz Paulo Teixeira FerreiraEste texto não substitui o publicado no DOU de
23.11.2023 - Edição extra* |
2,023 | Lei nº 14.731, de 23.11.2023 Publicada no DOU de 2 3.11.2023 - Edição extra | Institui a Semana Nacional de Conscientização sobre Alergia Alimentar . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14731.htm | L14731Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.731, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2023Institui a Semana Nacional de Conscientização sobre Alergia Alimentar.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica
instituída a Semana Nacional de Conscientização sobre Alergia Alimentar, a
ser celebrada, anualmente, na terceira semana do mês de maio.Art.
2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 23 de novembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVANísia Verônica Trindade LimaEste texto não substitui o publicado no DOU de
23.11.2023 - Edição extra* |
2,023 | Lei nº 14.730, de 23.11.2023 Publicada no DOU de 2 3.11.2023 - Edição extra | Denomina Rodovia Bernardo Sayão trechos das rodovias BR-153, BR-226, BR-010 e BR-316. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14730.htm | L14730Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.730, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2023Denomina Rodovia Bernardo Sayão trechos das rodovias BR-153, BR-226,
BR-010 e BR-316.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber
que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Ficam denominadas Rodovia Bernardo Sayão a
BR-153 no trecho de Anápolis (GO) a Wanderlândia (TO), a BR-226 no trecho de
Wanderlândia (TO) a Estreito (MA), a BR-010 no trecho de Estreito (MA) ao
entroncamento com a BR-316 em Santa Maria do Pará (PA) e a BR-316 no trecho
do entroncamento com a BR-010 a Belém (PA).Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 23 de novembro de
2023; 202oda Independência e 135oda
República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVAJosé Renan Vasconcelos Calheiros FilhoEste texto não substitui o publicado no DOU de
23.11.2023 - Edição extra* |
2,023 | Lei nº 14.729, de 23.11.2023 Publicada no DOU de 2 3.11.2023 - Edição extra | Altera as Leis nºs 13.724, de 4 de outubro de 2018, e 10.257, de 10 de julho de 2001, para ampliar a participação popular no processo de implantação de infraestruturas destinadas à circulação de bicicletas, bem como para determinar a compatibilização do Plano de Mobilidade Urbana com a ampliação do perímetro urbano . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14729.htm | L14729Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.729, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2023VigênciaAltera as Leis nºs 13.724, de 4 de outubro de 2018, e 10.257, de 10 de
julho de 2001, para ampliar a participação popular no processo de
implantação de infraestruturas destinadas à circulação de bicicletas,
bem como para determinar a compatibilização do Plano de Mobilidade
Urbana com a ampliação do perímetro urbano.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º ALei nº 13.724, de 4 de
outubro de 2018, passa a vigorar com as seguintes alterações:“Art. 2º
.............................................................................................................................Parágrafo único.
...................................................................................................................................................................................................................................................................VII –a participação da sociedade civil no planejamento, na
fiscalização e na avaliação das ações de melhoria do sistema de
mobilidade cicloviária realizadas com recursos públicos.” (NR)“Art. 5º
.............................................................................................................................§ 1º.................................................................................................................................§ 2ºO processo de planejamento para a implantação de ciclovias e a
promoção do transporte cicloviário de que trata o § 1º deste artigo
deve contemplar a realização de audiência pública na qual serão
apresentados e debatidos elementos técnicos do projeto como
localização, traçado, seções transversais, interseções viárias,
sinalização, cronogramas e ações de conscientização e de mitigação
de riscos programados junto a pedestres, ciclistas e motoristas.” (NR)Art. 2º O art. 42-B daLei nº 10.257, de 10 de julho
de 2001, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso VIII:“Art. 42-B.
............................................................................................................................................................................................................................................................................VIII -planejamento integrado de transporte urbano, inclusive por
meio de veículos não motorizados, com vistas a melhorar a
mobilidade.............................................................................................................................................
” (NR)Art. 3º Esta Lei entra em vigor após decorridos 180 (cento e oitenta) dias
de sua publicação oficial.Brasília, 23 de novembro de 2023; 202oda Independência
e 135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVAJader Fontenelle Barbalho FilhoJosé Renan Vasconcelos Calheiros FilhoEste texto não substitui o publicado no DOU de
23.11.2023 - Edição extra* |
2,023 | Lei nº 14.728, de 23.11.2023 Publicada no DOU de 2 3.11.2023 - Edição extra | Confere ao Município de Arapongas, no Estado do Paraná, o título de Capital Moveleira Nacional. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14728.htm | L14728Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.728, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2023Confere ao Município de Arapongas, no
Estado do Paraná, o título de Capital Moveleira Nacional.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1ºFica
conferido ao Município de Arapongas, no Estado do Paraná, o título de
Capital Moveleira Nacional.Art.
2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 23 de novembro de 2023; 202º da Independência e 135º da República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVAAntônio Waldez Góes da SilvaEste texto não substitui o publicado no DOU de
23.11.2023 - Edição extra* |
2,023 | Lei nº 14.727, de 22.11.2023 Publicada no DOU de 22.11.2023 - Edição extra | Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios da Agricultura e Pecuária, da Educação, da Justiça e Segurança Pública, dos Transportes, da Cultura, da Defesa, e de Portos e Aeroportos, de Encargos Financeiros da União e de Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, crédito especial no valor de R$ 15.223.151.367,00, para os fins que especifica. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14727.htm | L14727Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.727, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2023Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios da
Agricultura e Pecuária, da Educação, da Justiça e Segurança Pública, dos
Transportes, da Cultura, da Defesa, e de Portos e Aeroportos, de
Encargos Financeiros da União e de Transferências a Estados, Distrito
Federal e Municípios, crédito especial no valor de R$ 15.223.151.367,00,
para os fins que especifica.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei
nº 14.535, de 17 de janeiro de 2023), em favor dos Ministérios da
Agricultura e Pecuária, da Educação, da Justiça e Segurança Pública, dos
Transportes, da Cultura, da Defesa, e de Portos e Aeroportos, de Encargos
Financeiros da União e de Transferências a Estados, Distrito Federal e
Municípios, crédito especial no valor de R$ 15.223.151.367,00 (quinze
bilhões duzentos e vinte e três milhões cento e cinquenta e um mil trezentos
e sessenta e sete reais), para atender às programações constantes doAnexo
I.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de
que trata o art. 1º decorrem de:I - incorporação de excesso de arrecadação de Recursos Livres da União, no
valor de R$ 15.015.712.351,00 (quinze bilhões quinze milhões setecentos e
doze mil trezentos e cinquenta e um reais); eII - anulação de dotações orçamentárias, no valor de R$ 207.439.016,00
(duzentos e sete milhões quatrocentos e trinta e nove mil e dezesseis
reais), conforme indicado noAnexo II.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 22 de novembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVASimone Nassar TebetEste texto não substitui o publicado no DOU de
22.11.2023 - Edição extraÓRGÃO: 22000 - Ministério da Agricultura e PecuáriaUNIDADE: 22202 - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária -
EMBRAPAANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0032Programa de Gestão e Manutenção do Poder
Executivo104.000Atividades0032 216HAjuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a
Agentes Públicos20 122104.0000032 216H 0001Ajuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a Agentes Públicos -
Nacional20 122104.000Agente público beneficiado (unidade): 5F3-ODC29001000104.000TOTAL - FISCAL104.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL104.000ÓRGÃO: 26000 - Ministério da EducaçãoUNIDADE: 26236 - Universidade Federal FluminenseANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0032Programa de Gestão e Manutenção do Poder
Executivo10.800Atividades0032 216HAjuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a
Agentes Públicos12 12210.8000032 216H 0033Ajuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a Agentes Públicos -
No Estado do Rio de Janeiro12 12210.800Agente público beneficiado (unidade): 1F3-ODC2908100010.800TOTAL - FISCAL10.800TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL10.800ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança PúblicaUNIDADE: 30108 - Departamento de Polícia FederalANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5016Segurança Pública, Combate à Corrupção, ao Crime
Organizado e ao Crime Violento3.000.000Projetos5016 15UPConstrução da Delegacia de Ponta Porã/MS06 1812.500.0005016 15UP 5258Construção da Delegacia de Ponta Porã/MS - No Município de Ponta
Porã - MS06 1812.500.000Prédio construído (percentual de execução): 10F4-INV290010192.500.0005016 163UImplantação do Pátio Multipropósito da
Superintendência Regional de Polícia Federal06 181500.0005016 163U 3341Implantação do Pátio Multipropósito da Superintendência Regional de
Polícia Federal - No Município do Rio de Janeiro - RJ06 181500.000Prédio construído (percentual de execução): 4F4-INV29001019500.000TOTAL - FISCAL3.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL3.000.000ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança PúblicaUNIDADE: 30907 - Fundo Penitenciário NacionalANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5016Segurança Pública, Combate à Corrupção, ao Crime
Organizado e ao Crime Violento5.000.000Operações Especiais5016 00CAConcessão de Bolsas para o Programa Nacional de
Segurança Pública com Cidadania - PRONASCI06 1285.000.0005016 00CA 0001Concessão de Bolsas para o Programa Nacional de Segurança Pública
com Cidadania - PRONASCI - Nacional06 1285.000.000Bolsa concedida (unidade): 5.555F3-ODC190010502.704.521F3-ODC19001052981.979F3-ODC190014441.313.500TOTAL - FISCAL5.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL5.000.000ÓRGÃO: 39000 - Ministério dos TransportesUNIDADE: 39252 - Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes - DNITANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR3005Transporte Aquaviário28.387.000Atividades3005 212ADragagem de Adequação da Navegabilidade em
Portos26 78422.000.0003005 212A 0020Dragagem de Adequação da Navegabilidade em Portos - Na Região
Nordeste26 7842.000.000Porto atendido (unidade): 1F4-INV290014442.000.0003005 212A 0040Dragagem de Adequação da Navegabilidade em Portos - Na Região Sul26 78420.000.000Porto atendido (unidade): 1F4-INV290010004.960.000F4-INV2900144415.040.000Projetos3005 127GConstrução de Terminais Fluviais26 7841.387.0003005 127G 0251Construção de Terminais Fluviais - No Município de Abaetetuba - PA26 7841.195.000Obra executada (percentual): 1F4-INV290010001.195.0003005 127G 0262Construção de Terminais Fluviais - No Município de Augusto Corrêa -
PA26 78410.000Obra executada (percentual): 1F4-INV2900144410.0003005 127G 0282Construção de Terminais Fluviais - No Município de Cametá - PA26 78445.000Obra executada (percentual): 1F4-INV2900100045.0003005 127G 6508Construção de Terminais Fluviais - No Município de Belém - PA (Belém
Mosqueiro)26 784137.000Obra executada (percentual): 1F4-INV29001444137.0003005 15NWConstrução de Edificação para Recepção de
Passageiros do Porto de Maceió/AL26 7845.000.0003005 15NW 1795Construção de Edificação para Recepção de Passageiros do Porto de
Maceió/AL - No Município de Maceió - AL26 7845.000.000Obra executada (percentual de execução física): 1F4-INV290014445.000.0003006Transporte Terrestre e Trânsito31.578.288Projetos3006 108XImplantação de Postos de Pesagem26 7821.079.1023006 108X 0052Implantação de Postos de Pesagem - No Estado de Goiás26 7821.079.102Posto implantado (unidade): 1F4-INV29001020437.724F4-INV29001444641.3783006 113XConstrução de Contorno Rodoviário em Caicó - na
BR-427/RN26 78211.040.9033006 113X 1196Construção de Contorno Rodoviário em Caicó - na BR-427/RN - No
Município de Caicó - RN26 78211.040.903F4-INV2900144411.040.9033006 163VConstrução do Arco Metropolitano de Maceió - na
BR-316/424/AL26 7822.000.0003006 163V 1795Construção do Arco Metropolitano de Maceió - na BR-316/424/AL - No
Município de Maceió - AL26 7822.000.000F4-INV290014442.000.0003006 163WConstrução de Trecho Rodoviário - Cocos - Div
BA/GO - na BR-030/BA26 7825.000.0003006 163W 2025Construção de Trecho Rodoviário - Cocos - Div BA/GO - na BR-030/BA -
No Município de Cocos - BA26 7825.000.000F4-INV290010005.000.0003006 163XConstrução da Ponte sobre o Rio Paranaíba em
Itumbiara/GO e seus Acessos - na BR 153/GO/MG26 7821.000.0003006 163X 5541Construção da Ponte sobre o Rio Paranaíba em Itumbiara/GO e seus
Acessos - na BR 153/GO/MG - No Município de Itumbiara - GO26 7821.000.000Obra executada (percentual de execução): 1F4-INV290014441.000.0003006 3E50Adequação de Trecho Rodoviário - Entroncamento
BR-101 (Manilha) - Entroncamento BR-116 (Santa Guilhermina) - na
BR-493/RJ26 78210.458.2833006 3E50 0033Adequação de Trecho Rodoviário - Entroncamento BR-101 (Manilha) -
Entroncamento BR-116 (Santa Guilhermina) - na BR-493/RJ - No Estado
do Rio de Janeiro26 78210.458.283F4-INV2900144410.458.2833006 7M95Adequação de Anel Rodoviário em Belo Horizonte -
nas BRs 040/135/262/381/MG26 7821.000.0003006 7M95 2408Adequação de Anel Rodoviário em Belo Horizonte - nas BRs
040/135/262/381/MG - No Município de Belo Horizonte - MG26 7821.000.000Trecho adequado (quilômetro): 1F4-INV290014441.000.000TOTAL - FISCAL59.965.288TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL59.965.288ÓRGÃO: 42000 - Ministério da CulturaUNIDADE: 42101 - Ministério da Cultura - Administração DiretaANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0910Operações Especiais: Gestão da Participação em
Organismos e Entidades Nacionais e Internacionais6.000.000Operações Especiais0910 00VYContribuição à Organização dos Estados
Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) para
Realização de Atividades de Promoção da Cultura e da Economia
Criativa no Brasil e na Região Ibero-americana28 8466.000.0000910 00VY 0002Contribuição à Organização dos Estados Ibero-americanos para a
Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) para Realização de Atividades
de Promoção da Cultura e da Economia Criativa no Brasil e na Região
Ibero-americana - Exterior28 8466.000.000F3-ODC28001000532.172F3-ODC280014445.467.828TOTAL - FISCAL6.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL6.000.000ÓRGÃO: 42000 - Ministério da CulturaUNIDADE: 42206 - Agência Nacional do Cinema - ANCINEANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5025Cultura3.000.000Atividades5025 212HManutenção de Contrato de Gestão com
Organizações Sociais (Lei nº 9.637, de 15 de maio de 1998)13 5713.000.0005025 212H 0001Manutenção de Contrato de Gestão com Organizações Sociais (Lei nº
9.637, de 15 de maio de 1998) - Nacional13 5713.000.000Projeto apoiado (unidade): 1F3-ODC290010001.700.000F3-ODC290010521.300.000TOTAL - FISCAL3.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL3.000.000ÓRGÃO: 52000 - Ministério da DefesaUNIDADE: 52101 - Ministério da Defesa - Administração DiretaANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR6011Cooperação com o Desenvolvimento Nacional52.078.602Projetos6011 1211Implementação de Infraestrutura Básica nos
Municípios da Região do Calha Norte05 24452.078.6026011 1211 0001Implementação de Infraestrutura Básica nos Municípios da Região do
Calha Norte - Nacional05 24450.000.000Projeto apoiado (unidade): 2F3-ODC290014442.000.000F4-INV2400144448.000.0006011 1211 0247Implementação de Infraestrutura Básica nos Municípios da Região do
Calha Norte - No Município de Rorainópolis - RR05 2442.078.602Projeto apoiado (unidade): 1F3-ODC2900100083.144F4-INV230010001.995.458TOTAL - FISCAL52.078.602TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL52.078.602ÓRGÃO: 68000 - Ministério de Portos e AeroportosUNIDADE: 68902 - Fundo Nacional de Aviação Civil - FNACANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR3004Aviação Civil6.000.000Projetos3004 14UBReforma e Reaparelhamento de Aeroportos e
Aeródromos de Interesse Regional26 7815.000.0003004 14UB 0101Reforma e Reaparelhamento de Aeroportos e Aeródromos de Interesse
Regional - No Município de Ariquemes - RO26 7815.000.000Aeroporto adequado (percentual de execução física): 5F4-INV290014445.000.0003004 15YQReforma, Ampliação e Reaparelhamento do
Aeroporto de Santa Rosa/RS26 7811.000.0003004 15YQ 5071Reforma, Ampliação e Reaparelhamento do Aeroporto de Santa Rosa/RS -
No Município de Santa Rosa - RS26 7811.000.000Aeroporto adequado (percentual de execução): 4F4-INV290010001.000.000TOTAL - FISCAL6.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL6.000.000ÓRGÃO: 71000 - Encargos Financeiros da UniãoUNIDADE: 71101 - Recursos sob Supervisão do Ministério da FazendaANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0909Operações Especiais: Outros Encargos Especiais72.280.326Operações Especiais0909 00P4Subvenção Econômica nas Operações de Crédito
Rural para empreendimentos localizados em áreas de abrangência da
SUDENE ou da SUDAM ou para atendimento de Decisão Judicial (Leis nº
12.844/2013 e nº 13.340/2016)28 84672.280.3260909 00P4 0001Subvenção Econômica nas Operações de Crédito Rural para
empreendimentos localizados em áreas de abrangência da SUDENE ou da
SUDAM ou para atendimento de Decisão Judicial (Leis nº 12.844/2013 e
nº 13.340/2016) - Nacional28 84672.280.326F3-ODC1900100072.280.326TOTAL - FISCAL72.280.326TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL72.280.326ÓRGÃO: 73000 - Transferências a Estados, Distrito Federal e
MunicípiosUNIDADE: 73101 - Recursos sob Supervisão do Ministério da FazendaANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0903Operações Especiais: Transferências
Constitucionais e as Decorrentes de Legislação Específica15.015.712.351Operações Especiais0903 00VPTransferência Temporária aos Estados e ao
Distrito Federal a Título de Compensação pelos Efeitos da Lei
Complementar nº 194, de 202228 8458.715.500.0000903 00VP 0001Transferência Temporária aos Estados e ao Distrito Federal a Título
de Compensação pelos Efeitos da Lei Complementar nº 194, de 2022 -
Nacional28 8458.715.500.000F3-ODC130010008.715.500.0000903 00VZTransferência Temporária ao Fundo de
Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE), nos termos da
Lei Complementar nº 201, de 24 de outubro de 202328 8452.003.711.5180903 00VZ 0001Transferência Temporária ao Fundo de Participação dos Estados e do
Distrito Federal (FPE), nos termos da Lei Complementar nº 201, de 24
de outubro de 2023 - Nacional28 8452.003.711.518F3-ODC130010002.003.711.5180903 00W0Transferência Temporária ao Fundo de
Participação dos Municípios (FPM), nos termos da Lei Complementar nº
201, de 24 de outubro de 202328 8454.296.500.8330903 00W0 0001Transferência Temporária ao Fundo de Participação dos Municípios
(FPM), nos termos da Lei Complementar nº 201, de 24 de outubro de
2023 - Nacional28 8454.296.500.833F3-ODC140010004.296.500.833TOTAL - FISCAL15.015.712.351TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL15.015.712.351ÓRGÃO: 22000 - Ministério da Agricultura e PecuáriaUNIDADE: 22202 - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária -
EMBRAPAANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2203Pesquisa e Inovação Agropecuária104.000Atividades2203 20Y6Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias para a
Agropecuária20 572104.0002203 20Y6 0001Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias para a Agropecuária -
Nacional20 572104.000F3-ODC29001000104.000TOTAL - FISCAL104.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL104.000ÓRGÃO: 26000 - Ministério da EducaçãoUNIDADE: 26236 - Universidade Federal FluminenseANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5013Educação Superior - Graduação, Pós-Graduação,
Ensino, Pesquisa e Extensão10.800Atividades5013 8282Reestruturação e Modernização das Instituições
Federais de Ensino Superior12 36410.8005013 8282 0033Reestruturação e Modernização das Instituições Federais de Ensino
Superior - No Estado do Rio de Janeiro12 36410.800F3-ODC2908100010.800TOTAL - FISCAL10.800TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL10.800ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança PúblicaUNIDADE: 30108 - Departamento de Polícia FederalANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5016Segurança Pública, Combate à Corrupção, ao Crime
Organizado e ao Crime Violento3.000.000Projetos5016 155HConstrução da Delegacia de Juiz de Fora/MG06 181800.0005016 155H 2762Construção da Delegacia de Juiz de Fora/MG - No Município de Juiz de
Fora - MG06 181800.000Prédio construído (percentual de execução): 1F4-INV29001019800.0005016 15F9Aprimoramento da Infraestrutura da Polícia
Federal06 181800.0005016 15F9 0001Aprimoramento da Infraestrutura da Polícia Federal - Nacional06 181800.000F4-INV29001019800.0005016 15XBConstrução do Instituto Nacional de
Identificação - INI/DIREX/PF06 1811.400.0005016 15XB 5664Construção do Instituto Nacional de Identificação - INI/DIREX/PF -
Em Brasília - DF06 1811.400.000F4-INV290010191.400.000TOTAL - FISCAL3.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL3.000.000ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança PúblicaUNIDADE: 30907 - Fundo Penitenciário NacionalANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5016Segurança Pública, Combate à Corrupção, ao Crime
Organizado e ao Crime Violento5.000.000Atividades5016 21BPAprimoramento do Sistema Penitenciário Nacional
e Incentivo ao Desenvolvimento da Inteligência Penitenciária06 4215.000.0005016 21BP 0001Aprimoramento do Sistema Penitenciário Nacional e Incentivo ao
Desenvolvimento da Inteligência Penitenciária - Nacional06 4215.000.000F3-ODC190010502.704.521F3-ODC19001052981.979F3-ODC190014441.313.500TOTAL - FISCAL5.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL5.000.000ÓRGÃO: 39000 - Ministério dos TransportesUNIDADE: 39252 - Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes - DNITANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR3005Transporte Aquaviário23.387.000Atividades3005 219ZConservação e Recuperação de Ativos de
Infraestrutura da União26 78423.387.0003005 219Z 6037Conservação e Recuperação de Ativos de Infraestrutura da União - Na
Região Hidrográfica do São Francisco26 7846.200.000F3-ODC290010006.200.0003005 219Z 6041Conservação e Recuperação de Ativos de Infraestrutura da União - Na
Região Hidrográfica do Paraguai26 78417.187.000F4-INV2900144417.187.0003006Transporte Terrestre e Trânsito36.578.288Projetos3006 105SAdequação de Trecho Rodoviário - Divisa SE/BA -
Entroncamento BR-324 - na BR-101/BA26 7825.000.0003006 105S 0029Adequação de Trecho Rodoviário - Divisa SE/BA - Entroncamento BR-324
- na BR-101/BA - No Estado da Bahia26 7825.000.000F4-INV290010005.000.0003006 108XImplantação de Postos de Pesagem26 7821.079.1023006 108X 0021Implantação de Postos de Pesagem - No Estado do Maranhão26 782641.378F4-INV29001444641.3783006 108X 0024Implantação de Postos de Pesagem - No Estado do Rio Grande do Norte26 782437.724F3-ODC29001020437.7243006 13YEAdequação de Trecho Rodoviário - Entroncamento
BR-104/408/PB-095 (Campina Grande) - Entroncamento BR-110/361
(Patos) - na BR-230/PB26 7821.000.0003006 13YE 0025Adequação de Trecho Rodoviário - Entroncamento BR-104/408/PB-095
(Campina Grande) - Entroncamento BR-110/361 (Patos) - na BR-230/PB -
No Estado da Paraíba26 7821.000.000F4-INV290014441.000.0003006 7624Adequação de Trecho Rodoviário - Divisa AL/PE -
Divisa AL/SE - na BR-101/AL26 78217.458.2833006 7624 0027Adequação de Trecho Rodoviário - Divisa AL/PE - Divisa AL/SE - na
BR-101/AL - No Estado de Alagoas26 78217.458.283F4-INV2900144417.458.2833006 7S75Adequação de Trecho Rodoviário - Entroncamento
BR-226 - Entroncamento BR-101 (Reta Tabajara) - na BR-304/RN26 78211.040.9033006 7S75 0024Adequação de Trecho Rodoviário - Entroncamento BR-226 -
Entroncamento BR-101 (Reta Tabajara) - na BR-304/RN - No Estado do
Rio Grande do Norte26 78211.040.903F4-INV2900144411.040.9033006 7XM3Adequação de Trecho Rodoviário - km 65 - km 187
- na BR-070/GO26 7821.000.0003006 7XM3 0052Adequação de Trecho Rodoviário - km 65 - km 187 - na BR-070/GO - No
Estado de Goiás26 7821.000.000F4-INV290014441.000.000TOTAL - FISCAL59.965.288TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL59.965.288ÓRGÃO: 42000 - Ministério da CulturaUNIDADE: 42101 - Ministério da Cultura - Administração DiretaANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0910Operações Especiais: Gestão da Participação em
Organismos e Entidades Nacionais e Internacionais1.920.569Operações Especiais0910 00OQContribuições a Organismos Internacionais sem
Exigência de Programação Específica28 8461.920.5690910 00OQ 0001Contribuições a Organismos Internacionais sem Exigência de
Programação Específica - Nacional28 84638.397F3-ODC2800144438.3970910 00OQ 0002Contribuições a Organismos Internacionais sem Exigência de
Programação Específica - Exterior28 8461.882.172F3-ODC28001000532.172F3-ODC280014441.350.0005025Cultura4.079.431Atividades5025 20ZFPromoção e Fomento à Cultura Brasileira13 3924.079.4315025 20ZF 0001Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - Nacional13 3924.079.431Projeto apoiado (unidade): 5F3-ODC290014444.079.431TOTAL - FISCAL6.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL6.000.000ÓRGÃO: 42000 - Ministério da CulturaUNIDADE: 42206 - Agência Nacional do Cinema - ANCINEANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0032Programa de Gestão e Manutenção do Poder
Executivo1.500.000Atividades0032 2000Administração da Unidade13 1221.300.0000032 2000 0001Administração da Unidade - Nacional13 1221.300.000F3-ODC290010521.300.0000032 4641Publicidade de Utilidade Pública13 131200.0000032 4641 0001Publicidade de Utilidade Pública - Nacional13 131200.000F3-ODC29001000200.0005025Cultura1.500.000Atividades5025 20ZIFomento ao Setor Audiovisual (Medida Provisória
nº 2.228-1/2001)13 3921.500.0005025 20ZI 0001Fomento ao Setor Audiovisual (Medida Provisória nº 2.228-1/2001) -
Nacional13 3921.500.000Projeto apoiado (unidade): 81F3-ODC26001000700.000F3-ODC29001000800.000TOTAL - FISCAL3.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL3.000.000ÓRGÃO: 52000 - Ministério da DefesaUNIDADE: 52101 - Ministério da Defesa - Administração DiretaANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR6011Cooperação com o Desenvolvimento Nacional52.078.602Projetos6011 1211Implementação de Infraestrutura Básica nos
Municípios da Região do Calha Norte05 24452.078.6026011 1211 0238Implementação de Infraestrutura Básica nos Municípios da Região do
Calha Norte - No Município de Boa Vista - RR05 2442.078.602F3-ODC2900100083.144F4-INV230010001.995.4586011 1211 0638Implementação de Infraestrutura Básica nos Municípios da Região do
Calha Norte - No Município de Imperatriz - MA05 24430.000.000F3-ODC290014441.200.000F4-INV2400144428.800.0006011 1211 0734Implementação de Infraestrutura Básica nos Municípios da Região do
Calha Norte - No Município de São Luís - MA05 24420.000.000F3-ODC29001444800.000F4-INV2400144419.200.000TOTAL - FISCAL52.078.602TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL52.078.602ÓRGÃO: 68000 - Ministério de Portos e AeroportosUNIDADE: 68902 - Fundo Nacional de Aviação Civil - FNACANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR3004Aviação Civil6.000.000Atividades3004 210FDesenvolvimento da Aviação Civil (Gestão)26 1225.000.0003004 210F 0001Desenvolvimento da Aviação Civil (Gestão) - Nacional26 1225.000.000F4-INV290014445.000.000Projetos3004 14UBReforma e Reaparelhamento de Aeroportos e
Aeródromos de Interesse Regional26 7811.000.0003004 14UB 5071Reforma e Reaparelhamento de Aeroportos e Aeródromos de Interesse
Regional - No Município de Santa Rosa - RS26 7811.000.000Aeroporto adequado (percentual de execução física): 4F4-INV290010001.000.000TOTAL - FISCAL6.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL6.000.000ÓRGÃO: 74000 - Operações Oficiais de CréditoUNIDADE: 74101 - Recursos sob Supervisão da Secretaria do Tesouro
Nacional - Ministério da FazendaANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR1031Agropecuária Sustentável72.280.326Operações Especiais1031 0281Subvenção Econômica em Operações no âmbito do
Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF
(Lei nº 8.427, de 1992)20 60872.280.3261031 0281 0001Subvenção Econômica em Operações no âmbito do Programa Nacional de
Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF (Lei nº 8.427, de
1992) - Nacional20 60872.280.326F3-ODC1900100072.280.326TOTAL - FISCAL72.280.326TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL72.280.326* |
2,023 | Lei nº 14.726, de 17.11.2023 Publicada no DOU de 20.11.2023 | Institui a gratificação por exercício cumulativo de ofícios dos membros da Defensoria Pública da União e dispõe sobre a sua interiorização . Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14726.htm | L14726Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.726, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2023Produção de efeitosMensagem de
veto(Promulgação partes vetadas)Institui a gratificação por exercício cumulativo de ofícios
dos membros da Defensoria Pública da União e dispõe sobre a sua
interiorização.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica instituída a
gratificação por exercício cumulativo de ofícios no âmbito da Defensoria
Pública da União.Art. 2º Para os fins desta Lei,
entende-se por:I - exercício cumulativo de ofícios: o exercício
da atividade defensorial em mais de um ofício da Defensoria Pública da
União, como nos casos de atuação simultânea em ofícios distintos ou de
atuação em justiças especializadas distintas, inclusive perante juizados
especiais federais;II - (VETADO).II -
acervo processual: o total de processos distribuídos e vinculados aos
defensores públicos federais, na forma do regulamento.(Promulgação partes vetadas)Art. 3º A gratificação pelo
exercício cumulativo de ofícios será devida aos membros da Defensoria
Pública da União que forem designados em substituição por período superior a
3 (três) dias úteis.§ 1º O valor da gratificação de que trata este
artigo corresponderá a 1/3 (um terço) do subsídio do membro designado em
substituição para cada 30 (trinta) dias de exercício cumulativo de ofícios e
será pagopro rata tempore.§ 2º O disposto nocaputdeste artigo
aplica-se também às hipóteses de acumulação decorrentes de vacância de
ofícios e às substituições automáticas.§ 3º As designações previstas nocaputdeste artigo deverão recair em membro específico.§ 4º Não será devida a gratificação de que trata
este artigo nas hipóteses de:I - substituição em feitos determinados;II - atuação conjunta de membros da Defensoria
Pública da União;III - atuação em ofícios durante o período de
férias coletivas; eIV - atuação em regime de plantão.§ 5º A designação em substituição que importe
acumulação de ofícios dar-se-á, preferencialmente, entre membros da mesma
categoria e localidade do substituído.§ 6º O disposto nocaputdeste artigo
aplica-se também às hipóteses de atuação extraordinária para fins de
ampliação da cobertura da Defensoria Pública da União de que trata oart. 98 do Ato
das Disposições Constitucionais Transitórias.Art. 4º (VETADO).Art.
4º A gratificação por exercício cumulativo de ofícios compreende a
acumulação de ofícios e a acumulação de acervo processual, na forma do art.
3º desta Lei e do regulamento.(Promulgação partes vetadas)Art. 5º (VETADO).Art. 6ºO Conselho
Superior da Defensoria Pública da União, por iniciativa do Defensor
Público-Geral Federal, fixará, por meio de regulamento, diretrizes para o
cumprimento do disposto nesta Lei no prazo de 60 (sessenta) dias, contado de
sua entrada em vigor, observado o disposto noinciso XIII docaputdo art. 8º da Lei Complementar nº 80, de 12 de janeiro de 1994, e
vedadas alterações que importem aumento do gasto projetado pelo Defensor
Público-Geral Federal.Art. 7º As despesas resultantes
da aplicação desta Lei correrão à conta das dotações orçamentárias
consignadas à Defensoria Pública da União.Art. 8º A implementação do
disposto nesta Lei observará o previsto noart. 169 da Constituição Federale as normas pertinentes daLei
Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000(Lei de Responsabilidade
Fiscal).Art. 9ºEsta Lei entra
em vigor na data de sua publicação e produzirá efeitos financeiros a partir
de sua regulamentação na forma do art. 6º desta Lei.Brasília, 17 de novembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAEsther DweckFlávio Dino de Castro e CostaEste texto não substitui o publicado no DOU de
20.11.2023*Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.726, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2023Institui a gratificação por exercício cumulativo de ofícios
dos membros da Defensoria Pública da União e dispõe sobre a sua
interiorização.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,Faço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
parágrafo 5odo art. 66 da Constituição Federal, as
seguintes partes vetadas da Lei no14.726, de 17 de
novembro de 2023:“Art.
2º
.........................................................................................................................II -
acervo processual: o total de processos distribuídos e vinculados aos
defensores públicos federais, na forma do regulamento.”“Art.
4º A gratificação por exercício cumulativo de ofícios compreende a
acumulação de ofícios e a acumulação de acervo processual, na forma do art.
3º desta Lei e do regulamento.”Brasília, 21 de maio de 2024; 203oda Independência e 136oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAEste texto não substitui o
publicado no DOU de 22.5.2024. |
2,023 | Lei nº 14.725, de 16.11.2023 Publicada no DOU de 17.11.2023 | Regula a profissão de sanitarista . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14725.htm | L14725Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.725, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2023Regula a profissão de sanitarista.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Esta Lei regula a profissão de sanitarista e
estabelece os requisitos para o exercício de sua atividade profissional.Art. 2º É livre o exercício da atividade profissional de
sanitarista em todo o território nacional, desde que observadas as
disposições desta Lei.Art. 3ºPoderão habilitar-se ao exercício da
profissão de sanitarista e exercer suas atividades:I -
os diplomados em curso de graduação reconhecido pelo Ministério da Educação
e por ele classificado na área de Saúde Coletiva ou de Saúde Pública,
ofertado por instituição de ensino superior nacional credenciada pelo
Ministério da Educação;II -
os diplomados em curso de mestrado ou doutorado classificado pelo Ministério
da Educação na área de Saúde Coletiva ou de Saúde Pública, devidamente
reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(Capes), na forma da legislação vigente;III
- os diplomados em curso de graduação na área de Saúde Coletiva ou de Saúde
Pública por instituição de ensino superior estrangeira, com diploma
revalidado por instituição de ensino superior brasileira, na forma da
legislação vigente;IV -
os portadores de certificado de conclusão de curso de pós-graduação de
Residência Médica ou Residência Multiprofissional em Saúde na área de Saúde
Coletiva ou de Saúde Pública, reconhecido pela Comissão Nacional de
Residência Médica (CNRM) ou pela Comissão Nacional de Residência
Multiprofissional em Saúde (CNRMS), nos termos da legislação vigente;V -
os portadores de certificado de conclusão de curso de especialização
devidamente cadastrado no Ministério da Educação na área de Saúde Coletiva
ou de Saúde Pública, ministrado por instituição de ensino superior
cadastrada no Ministério da Educação, cujos formato, duração ou ênfase sejam
reconhecidos por autoridade competente do Sistema Único de Saúde (SUS);VI -
aquele que, embora não cumpra os requisitos previstos nos incisos I, II,
III, IV e V destecaput, tenha formação de nível superior e comprove
o exercício de atividade profissional correlata no período mínimo de 5
(cinco) anos até a data de publicação desta Lei.Art. 4º São atribuições do sanitarista, entre outras, sem
prejuízo das atribuições dos demais profissionais de saúde com profissões
regulamentadas:I -
analisar, monitorar e avaliar situações de saúde;II -
planejar, pesquisar, administrar, gerenciar, coordenar, auditar e
supervisionar as atividades de saúde coletiva nas esferas pública, não
governamental, filantrópica ou privada, observados os parâmetros legais e os
regulamentos vigentes;III
- identificar, pesquisar, monitorar, registrar e proceder às notificações de
risco sanitário, de forma a assegurar o controle de riscos e agravos à saúde
da população, nos termos da legislação vigente;IV -
atuar em ações de vigilância em saúde, inclusive no gerenciamento,
supervisão e administração, nas instituições governamentais de administração
pública direta e indireta, bem como em instituições privadas, não
governamentais e filantrópicas;V -
elaborar, gerenciar, monitorar, acompanhar e participar de processos de
atenção à saúde, de programas de atendimento biopsicossocial e de ações,
inclusive intersetoriais, de prevenção, proteção e promoção da saúde, da
educação, da comunicação e do desenvolvimento comunitário;VI -
orientar, supervisionar, executar e desenvolver programas de formação nas
áreas de sua competência;VII
- executar serviços de análise, classificação, pesquisa, interpretação e
produção de informações científicas e tecnológicas de interesse da saúde e
atuar no desenvolvimento científico e tecnológico da saúde coletiva, levando
em consideração o compromisso com a dignidade humana e a defesa do direito à
saúde;VIII
- planejar, organizar, executar e avaliar atividades de educação em saúde
dirigidas em articulação com a população em instituições governamentais de
administração pública direta e indireta, bem como em instituições privadas e
organizações não governamentais.Art. 5ºOs sanitaristas, no exercício de suas
atividades e atribuições, devem zelar:I -
pela observância a princípios éticos, à dignidade da pessoa humana e aos
direitos sociais e de cidadania;II -
pelo respeito e defesa dos princípios e diretrizes do SUS;III
- pela legalidade, impessoalidade, eficiência, moralidade administrativa,
transparência e publicidade dos atos de gestão, com respeito à privacidade e
à intimidade das pessoas;IV -
pela segurança sanitária da população, de forma a prevenir exposição a
riscos e potenciais danos;V -
pela garantia de sigilo e de privacidade dos dados e informações em saúde.Art. 6ºO exercício da profissão de sanitarista
requer prévio registro em órgão competente do SUS, o qual será feito
mediante a apresentação de documentos comprobatórios de conclusão dos cursos
previstos nos incisos I, II, III, IV e V docaputdo art. 3º desta
Lei ou a comprovação da experiência profissional nos termos do inciso VI docaputdo referido artigo.Art. 7º A fiscalização da profissão de sanitarista será
realizada na forma da regulamentação.Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília,
16 de novembro de 2023; 202oda Independência e 135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVACamilo Sobreira de SantanaFlávio Dino de Castro e CostaNísia Verônica Trindade LimaLuiz MarinhoEste texto não substitui o publicado no DOU de
17.11.2023* |
2,023 | Lei nº 14.724, de 14.11.2023 Publicada no DOU de 14.11.2023 - Edição extra | Institui o Programa de Enfrentamento à Fila da Previdência Social (PEFPS); dispõe sobre a transformação de cargos efetivos vagos do Poder Executivo federal; altera as Leis nºs 3.268, de 30 de setembro de 1957, 8.213, de 24 de julho de 1991, 8.742, de 7 de dezembro de 1993, 13.146, de 6 de julho de 2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência), 11.907, de 2 de fevereiro de 2009, 11.134, de 15 de julho de 2005, 11.361, de 19 de outubro de 2006, 10.486, de 4 de julho de 2002, 13.328, de 29 de julho de 2016, 9.264, de 7 de fevereiro de 1996, 12.086, de 6 de novembro de 2009, 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e 14.204, de 16 de setembro de 2021; e revoga dispositivos das Leis nºs 9.713, de 25 de novembro de 1998, 9.986, de 18 de julho de 2000, e 14.059, de 22 de setembro de 2020, e a Medida Provisória nº 1.181, de 18 de julho de 2023. Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14724.htm | L14724Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.724, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2023Mensagem de veto(Promulgação partes vetadas)Institui o Programa de Enfrentamento à
Fila da Previdência Social (PEFPS); dispõe sobre a transformação de
cargos efetivos vagos do Poder Executivo federal; altera as Leis nºs
3.268, de 30 de setembro de 1957, 8.213, de 24 de julho de 1991, 8.742,
de 7 de dezembro de 1993, 13.146, de 6 de julho de 2015 (Estatuto da
Pessoa com Deficiência), 11.907, de 2 de fevereiro de 2009, 11.134, de
15 de julho de 2005, 11.361, de 19 de outubro de 2006, 10.486, de 4 de
julho de 2002, 13.328, de 29 de julho de 2016, 9.264, de 7 de fevereiro
de 1996, 12.086, de 6 de novembro de 2009, 8.745, de 9 de dezembro de
1993, e 14.204, de 16 de setembro de 2021; e revoga dispositivos das
Leis nºs 9.713, de 25 de novembro de 1998, 9.986, de 18 de julho de
2000, e 14.059, de 22 de setembro de 2020, e a Medida Provisória nº
1.181, de 18 de julho de 2023.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1ºÉ
instituído o Programa de Enfrentamento à Fila da Previdência Social (PEFPS),
com o objetivo de:I - reduzir o tempo de análise de processos
administrativos de reconhecimento inicial, de manutenção, de revisão, de
recurso, de monitoramento operacional de benefícios e de avaliação social de
benefícios administrados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), de
modo a representar acréscimo real à capacidade operacional regular de
conclusão de requerimentos, individualmente considerada;II - dar cumprimento a decisões judiciais em
matéria previdenciária cujos prazos tenham expirado;III - realizar exame médico-pericial e análise
documental relativos a benefícios previdenciários ou assistenciais,
administrativos ou judiciais, de modo a representar acréscimo real à
capacidade operacional regular de conclusão de requerimentos,
individualmente considerada; eIV - realizar exame médico pericial do servidor
público federal de que tratam osarts. 83,202e203 da Lei nº 8.112, de 11
de dezembro de 1990.Art. 2ºIntegrarão o PEFPS:I - os processos administrativos cujo prazo de
análise tenha superado 45 (quarenta e cinco) dias ou que possuam prazo
judicial expirado;II - os serviços médicos periciais:a) realizados nas unidades de atendimento da
Previdência Social sem oferta regular de serviço médico pericial;b) realizados nas unidades de atendimento da
Previdência Social cujo prazo máximo para agendamento seja superior a 30
(trinta) dias;c) com prazo judicial expirado;d) relativos à análise documental, desde que
realizados em dias úteis após as 18h (dezoito horas) e em
dias não úteis; ee) de servidor público federal na forma
estabelecida nosarts. 83,202e203 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de
1990.Art. 3ºPoderão participar do PEFPS, no
âmbito de suas atribuições:I - os servidores ocupantes de cargos integrantes
da carreira do seguro social, de que trata aLei nº 10.855, de 1º de abril
de 2004; eII - os servidores ocupantes de cargos das
carreiras de perito médico federal, de supervisor médico-pericial e de
perito médico da previdência social, de que tratam asLeis nºs 11.907, de 2
de fevereiro de 2009,9.620, de 2 de abril de 1998, e10.876, de 2 de junho
de 2004.Parágrafo único. A execução de atividades no
âmbito do PEFPS não poderá afetar a regularidade dos atendimentos e dos
agendamentos nas agências da Previdência Social.Art. 4ºPara
a execução do PEFPS, são instituídos:I - o Pagamento Extraordinário por Redução da Fila
do Instituto Nacional do Seguro Social (Perf-INSS); eII - o Pagamento Extraordinário por Redução da
Fila da Perícia Médica Federal (Perf-PMF).§ 1º O Perf-INSS corresponderá ao valor de R$
68,00 (sessenta e oito reais) e será pago conforme tabela de correlação de
processos ou serviços concluídos, na forma do ato de que trata o art. 6º
desta Lei.§ 2º O Perf-PMF corresponderá ao valor de R$ 75,00
(setenta e cinco reais) e será pago conforme tabela de correlação de
processos ou serviços concluídos, na forma do ato de que trata o art. 6º
desta Lei.Art. 5ºO
Perf-INSS e o Perf-PMF observarão as seguintes regras:I - não serão incorporados aos vencimentos, à
remuneração ou aos proventos das aposentadorias e das pensões;II - não servirão de base de cálculo para
benefícios ou vantagens;III - não integrarão a base de contribuição
previdenciária do servidor;IV - não serão devidos na hipótese de pagamento de
adicional pela prestação de serviço extraordinário ou de adicional noturno
referente à mesma hora de trabalho.Art. 6ºAto conjunto do Ministro de Estado
da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos e do Ministro de Estado da
Previdência Social:I - fixará meta específica de desempenho para os
servidores públicos de que trata o art. 3º desta Lei, com o propósito de
atender à demanda ordinária e regular do INSS e do Ministério da Previdência
Social, cujo alcance constitui requisito para que o servidor possa realizar
atividades no âmbito do PEFPS; eII - disporá sobre os procedimentos para
operacionalização do PEFPS, especialmente os critérios a serem observados
para:a) a adesão dos servidores de que trata o art. 3º
desta Lei ao PEFPS;b) o monitoramento e o controle do atingimento das
metas fixadas, da quantidade e da qualidade da análise de processos e da
realização de perícias médicas e análises documentais;c) a definição da ordem de prioridade para a
análise de processos e para a realização de perícias médicas e análises
documentais; ed) a fixação de limite de pagamento das parcelas
previstas nos incisos I e II docaputdo art. 4º desta Lei.Art. 7ºAto conjunto do Ministro de Estado
da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos e do Ministro de Estado da
Previdência Social instituirá o Comitê de Acompanhamento do PEFPS, composto
de representantes de ambos os Ministérios, da Casa Civil da Presidência da
República e do INSS, com o propósito de:I - avaliar e monitorar periodicamente os
resultados do PEFPS; eII - contribuir para a governança e o
aperfeiçoamento dos processos de trabalho, com vistas a evitar a recorrência
das razões motivadoras do acúmulo de demandas do INSS.§ 1º No âmbito de suas competências, o Comitê de
Acompanhamento do PEFPS poderá elaborar recomendações ao INSS e ao
Ministério da Previdência Social, com o intuito de aperfeiçoar os processos
de trabalho na entidade.§ 2º O ato de que trata ocaputdeste
artigo disporá sobre a organização, a composição e o funcionamento do Comitê
de Acompanhamento do PEFPS.§ 3º O Comitê de Acompanhamento do PEFPS encerrará
suas atividades até 180 (cento e oitenta) dias após o término do PEFPS.Art. 8ºO
Perf-INSS e o Perf-PMF serão pagos conforme a legislação orçamentária e
administrativa.Parágrafo único. O INSS ficará responsável por
descentralizar o crédito orçamentário para as atividades sujeitas ao PEFPS,
no limite das dotações orçamentárias.Art. 9ºO PEFPS terá prazo de duração de 9
(nove) meses, contado da data de publicação desta Lei, que poderá ser
prorrogado por 3 (três) meses por ato conjunto do Ministro de Estado da
Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, do Ministro de Estado da
Previdência Social e do Ministro de Estado da Casa Civil da Presidência da
República.Art. 9º O PEFPS terá vigência até 31 dezembro de 2024.(Redação dada pela Medida
Provisória nº 1.273, de 2024)Parágrafo único. A prorrogação de que trata ocaputdeste artigo será precedida de parecer fundamentado do Comitê de
Acompanhamento do PEFPS.(Revogado pela Medida Provisória
nº 1.273, de 2024)Art. 10.O
Poder Executivo federal fica autorizado, em caráter excepcional, a aceitar
atestado médico ou odontológico emitido até a data da publicação desta Lei e
pendente de avaliação, para fins de concessão de licença para tratamento da
própria saúde ou de licença por motivo de doença em pessoa da família,
dispensada a realização da perícia oficial de que trata aLei nº 8.112, de
11 de dezembro de 1990.Art. 11. O art. 18 daLei nº 3.268, de 30 de
setembro de 1957, passa a vigorar acrescido do seguinte § 5º:“Art. 18.
..........................................................................................................................................................................................................................................................................§ 5ºFica dispensado da obrigação de
que trata o § 2º deste artigo, ainda que em caráter transitório, o
perito médico federal que esteja fora da unidade federativa
originária do seu registro em conselho regional, quando em
cumprimento de dever funcional determinado no interesse da
administração pública.” (NR)Art. 12.O
Ministério da Previdência Social fica autorizado a utilizar a tecnologia de
telemedicina na perícia médica federal em Municípios com difícil provimento
de médicos peritos ou com tempo de espera elevado.§ 1º No auxílio à operacionalização da tecnologia
de telemedicina, será formada equipe multidisciplinar de saúde, com médico
perito na chefia.§ 2º Os Municípios com difícil provimento de
médicos peritos serão listados em regulamento do Ministério da Previdência
Social.Art. 13.ALei nº 8.213, de 24 de julho de
1991, passa a vigorar com as seguintes alterações:“Art. 42.
...........................................................................................................................................................................................................................................................................§ 1º-A.O exame médico-pericial
previsto no § 1º deste artigo poderá ser realizado com o uso de
tecnologia de telemedicina ou por análise documental conforme
situações e requisitos definidos em regulamento.........................................................................................................................................”
(NR)“Art. 60.
..........................................................................................................................................................................................................................................................................§ 11-A.O exame médico-pericial
previsto nos §§ 4º e 10 deste artigo, a cargo da Previdência Social,
poderá ser realizado com o uso de tecnologia de telemedicina ou por
análise documental conforme situações e requisitos definidos em
regulamento.........................................................................................................................................”
(NR)“Art. 101.
.......................................................................................................................................................................................................................................................................§ 6ºAs avaliações e os exames
médico-periciais de que trata o inciso I docaput, inclusive
na hipótese de que trata o § 5º deste artigo, poderão ser realizados
com o uso de tecnologia de telemedicina ou por análise documental
conforme situações e requisitos definidos em regulamento, observado
o disposto nos §§ 11-A e 14 do art. 60 desta Lei e no§ 12 do art.
30 da Lei nº 11.907, de 2 de fevereiro de 2009.§ 7º(Revogado).§ 8ºEm caso de cancelamento de agendamento para perícia presencial, o horário vago poderá ser
preenchido por perícia com o uso de tecnologia de telemedicina,
antecipando atendimento previsto para data futura, obedecida a ordem
da fila.§ 9ºNo caso da antecipação de
atendimento prevista no § 8º deste artigo, observar-se-á a
disponibilidade do periciando para se submeter à perícia remota no
horário tornado disponível.” (NR)Art. 14.O
art. 40-B daLei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, passa a vigorar
acrescido do seguinte § 2º, numerando-se o parágrafo único como § 1º:“Art. 40-B.
.....................................................................................................................§ 1º................................................................................................................................§ 2º A avaliação médica prevista nocaputdeste artigo poderá ser realizada com o uso de tecnologia
de telemedicina ou por análise documental conforme situações e
requisitos definidos em regulamento.” (NR)Art. 15.O art. 2º daLei nº 13.146, de 6
de julho de 2015(Estatuto da Pessoa com Deficiência), passa a vigorar
acrescido do seguinte § 3º:“Art. 2º
....................................................................................................................................................................................................................................§ 3ºO exame médico-pericial
componente da avaliação biopsicossocial da deficiência de que trata
o § 1º deste artigo poderá ser realizado com o uso de tecnologia de
telemedicina ou por análise documental conforme situações e
requisitos definidos em regulamento.” (NR)Art. 16.O
art. 30 daLei nº 11.907, de 2 de fevereiro de 2009,passa a vigorar
acrescido do seguinte § 13:“Art. 30.
..........................................................................................................................................................................................................................................................................§ 13. As perícias médicas de que trata
o § 3º deste artigo podem ser realizadas com o uso de tecnologia de telemedicina ou por análise documental conforme situações e
requisitos definidos em regulamento.” (NR)Art. 17.OAnexo I da Lei nº 11.134, de 15 de julho de 2005, passa a vigorar na forma
doAnexo I desta Lei.Art. 18.OsAnexos IeII da Lei nº 11.361, de 19 de outubro de 2006, passam a vigorar,
respectivamente, na forma dosAnexos IIeIII desta Lei.Art. 19.OAnexo I-A da Lei nº 10.486, de 4 de julho de 2002, passa a vigorar na forma
doAnexo IV desta Lei.Art. 20.OAnexo XIII da Lei nº 13.328, de 29 de julho de 2016, passa a vigorar na
forma doAnexo V desta Lei.Art. 21.O
governo federal e o governo do Distrito Federal instituirão fórum de
diálogo, colegiado de interlocução com a Polícia Militar e o Corpo de
Bombeiros Militar do Distrito Federal, nos termos de regulamento, com o
objetivo de tratar de assuntos relacionados a remuneração dos servidores.§ 1º O regulamento referido nocaputdeste
artigo disporá sobre a composição e a forma de convocação do fórum de
diálogo.§ 2º (VETADO).(Promulgação partes vetadas)§ 2º Atabela III do Anexo IV da Lei nº 10.486, de
4 de julho de 2002, passa a vigorar na forma doAnexo VI desta Lei, vedados efeitos retroativos.§ 3º (VETADO).(Promulgação partes vetadas)§ 3º
Atualizações posteriores da tabela III referida no § 2º serão decididas no
âmbito do fórum de diálogo de que trata o caput deste artigo.”Art. 22.O governo federal e o governo do
Distrito Federal instituirão fórum de diálogo, colegiado de interlocução com
a Polícia Civil do Distrito Federal e entidades representativas dos
servidores policiais civis, nos termos de regulamento, com o objetivo de
tratar de assuntos relacionados a subsídio dos servidores.Parágrafo único. O regulamento referido nocaputdeste artigo disporá sobre a composição e a forma de convocação do
fórum de diálogo.Art. 23.(VETADO).(Promulgação partes vetadas)Art. 23. ALei nº 11.361, de 19 de
outubro de 2006, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 4º-A:‘Art.
4º-A. Sem prejuízo dos direitos, das vantagens e dos benefícios
previstos em lei, o governo do Distrito Federal poderá conceder, com
dotação orçamentária própria, não vinculada ao Fundo Constitucional
do Distrito Federal, aos integrantes das carreiras que são regidos
por esta Lei, ativos, inativos e pensionistas, indenização de
Representação de Função Policial Civil destinada ao exercício de
atividades extraordinárias de caráter policial em qualquer órgão ou
entidade do governo do Distrito Federal, de acordo com
regulamentação a ser editada pelo governador do Distrito Federal.’”Art. 24.(VETADO).(Promulgação partes vetadas)Art. 24. ALei nº 11.134, de 15 de
julho de 2005, passa a vigorar com as seguintes alterações:‘Art.
1º-B. Sem prejuízo dos direitos, das vantagens e dos benefícios
previstos em lei, o governo do Distrito Federal poderá conceder aos
militares do Distrito Federal, ativos, inativos e pensionistas,
indenização para a compensação dos desgastes orgânicos e dos danos
psicossomáticos acumulados e decorrentes do desempenho das
atividades de policiamento ostensivo, de prevenção e combate a
incêndio, de salvamento, de atendimento pré-hospitalar ou de
segurança pública, com dotação orçamentária própria, sem impacto
financeiro ao fundo de que trata aLei nº 10.633, de 27 de dezembro
de 2002.’”Art. 25.(VETADO).(Promulgação partes vetadas)Art. 25. ALei nº 9.264, de
7 de fevereiro de 1996, passa a vigorar com as seguintes alterações:..........................................................................................................................‘Art. 12-D. É
assegurada licença remunerada para o desempenho de mandato classista
ao servidor estável eleito para a presidência de sindicato
registrado no órgão competente representativo das categorias
funcionais de que trata esta Lei, nos termos do regulamento do
Distrito Federal.’”Art. 26.(VETADO).Art.
27.O art. 4º daLei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993, passa a vigorar
com a seguinte redação:“Art. 4º
...................................................................................................................................................................................................................................III -2 (dois) anos, nos casos das
alíneas “b” e “e” do inciso VI docaputdo art. 2º desta Lei;.................................................................................................................................................V -4 (quatro) anos, nos casos do
inciso V e das alíneas “a”, “g”, “i”, “j”, “m” e “n” do inciso VI docaputdo art. 2º desta Lei.Parágrafo único.
..............................................................................................................................................................................................................................................................III -nos casos do inciso V, das
alíneas “a”, “h”, “l” e “n” do inciso VI e do inciso VIII docaputdo art. 2º desta Lei, desde que o prazo total não exceda a
4 (quatro) anos;IV -nos casos das alíneas “g”, “i”,
“j” e “m” do inciso VI docaputdo art. 2º desta Lei, desde
que o prazo total não exceda a 5 (cinco) anos;........................................................................................................................................”
(NR)Art. 28.A
vedação prevista noinciso III docaputdo art. 9º da Lei nº 8.745,
de 9 de dezembro de 1993, não se aplica aos contratos temporários da
Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) em vigor na data de publicação
desta Lei, desde que a nova contratação ocorra por meio de processo seletivo
simplificado.Art. 29.Sem prejuízo das demais cotas
previstas na legislação para outros grupos vulneráveis, serão reservadas a
indígenas de 10% (dez por cento) a 30% (trinta por cento) das vagas
oferecidas nos concursos públicos para provimento de cargos efetivos do
quadro de pessoal da Funai, conforme critérios estabelecidos em regulamento
do Poder Executivo federal.RegulamentoArt. 30.O servidor efetivo do quadro de
pessoal da Funai que tenha lotação determinada em provimento inicial deverá
permanecer em exercício na unidade administrativa em que tiver sido lotado
pelo prazo mínimo de 3 (três) anos e somente será removido nesse período no
interesse da administração ou por ocasião da nomeação de novos servidores
aprovados em concurso de provimento.Parágrafo único. O servidor removido por concurso
de remoção ou por permuta deverá permanecer em exercício na unidade
administrativa em que tiver sido lotado pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos.Art. 31.O ingresso em cargo efetivo para
exercício de atividades nos territórios indígenas será feito mediante
concurso público de provas ou de provas e títulos, conforme dispuser o
edital de abertura do certame.Parágrafo único. Os editais de concursos públicos
poderão prever pontuação diferenciada aos candidatos que comprovem
experiência em atividades com populações indígenas, conforme o disposto em
regulamento.RegulamentoArt. 32.Os
servidores públicos em exercício na Funai e na Secretaria de Saúde Indígena
(Sesai) do Ministério da Saúde poderão exercer suas atividades em regime de
trabalho por revezamento de longa duração, no interesse da administração.§ 1º Considera-se trabalho por revezamento de
longa duração aquele no qual o servidor permanece em regime de dedicação ao
serviço por até 45 (quarenta e cinco) dias consecutivos, assegurado período
de repouso remunerado equivalente, no mínimo, à metade do número de dias
trabalhados e, no máximo, ao número total de dias trabalhados.§ 2º O regime de trabalho por revezamento de longa
duração aplica-se exclusivamente aos servidores que exercem atividades em
territórios indígenas e sua necessidade deverá ser justificada.§ 3º O deslocamento do servidor até a localidade
onde desenvolverá suas atividades e o seu retorno ao Município de origem
serão computados na jornada de trabalho por revezamento de longa duração.§ 4º O período de repouso remunerado:I - será usufruído imediatamente após o término da
jornada de trabalho por revezamento de longa duração; eII - será considerado como efetivo exercício para
todos os efeitos legais.§ 5º O servidor submetido a regime de trabalho por
revezamento de longa duração não terá direito ao adicional pela prestação de
serviço extraordinário.§ 6º Regras complementares para implementação do
regime de trabalho por revezamento de longa duração serão estabelecidas em
ato conjunto:I - do Ministro de Estado dos Povos Indígenas e do
Ministro de Estado da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, no âmbito
da Funai; eII - do Ministro de Estado da Saúde e do Ministro
de Estado da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, no âmbito da Sesai
do Ministério da Saúde.Art. 33.ALei nº 14.204, de 16 de setembro
de 2021, passa a vigorar com as seguintes alterações:“Art. 1º
...........................................................................................................................................................................................................................................................................Parágrafo único.Esta Lei aplica-se no
âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, incluídas as agências reguladoras.” (NR)“Art. 3º-A.Os CCE-18 de agências
reguladoras serão criados por lei ou mediante a transformação de
Cargo Comissionado de Direção de nível 1 (CD-I).Parágrafo único. Os CCE de que trata ocaputdeste artigo não poderão ser transformados em cargos ou
funções de nível inferior por ato do Poder Executivo federal.”“Art. 3º-B.Os CCE-17 de agências
reguladoras serão criados por lei ou mediante a transformação de
Cargo Comissionado de Direção de nível 2 (CD-II).Parágrafo único. Os CCE de que trata ocaputdeste artigo não poderão ser transformados em cargos ou
funções de nível inferior por ato do Poder Executivo federal.”“Art. 6º-A. As agências reguladoras
poderão solicitar a alteração, mediante transformação, dos
quantitativos e da distribuição dos atuais cargos em comissão,
conforme o disposto no art. 6º desta Lei, até 31 de março de 2026.§ 1º A alteração mediante
transformação prevista nocaputdeste artigo, caso efetivada,
deverá ser realizada para o quantitativo total de cargos em comissão
existente na respectiva agência reguladora.§ 2º O titular da ouvidoria que esteja
prevista em estrutura de agência reguladora ocupará CCE ou FCE de
nível 15.§ 3º A transformação dos atuais cargos
em comissão das agências reguladoras em CCE e FCE de que trata ocaputdeste artigo não poderá ser revertida.§ 4º As nomeações e as designações
decorrentes da transformação em CCE e FCE de níveis 1 a 16 serão
realizadas por atos da própria agência reguladora.”“Art. 7ºAto do Poder Executivo
federal poderá efetuar a alteração, mediante transformação, dos
quantitativos e da distribuição dos CCE e das FCE, observados os
respectivos valores de remuneração e desde que não implique aumento
de despesa.” (NR)“Art. 7º-A.Para as agências
reguladoras, a alteração mediante transformação prevista no art. 7º
desta Lei será realizada por ato próprio da diretoria colegiada de
cada agência, para os CCE e as FCE de níveis 1 a 16.”“Art. 7º-B.Os atuais servidores
cedidos às agências reguladoras para ocupação de Cargo Comissionado
de Gerência Executiva (CGE) de nível IV e de Cargo Comissionado
Técnico (CCT) de nível IV ou V, previstos noart. 2º da Lei nº
9.986, de 18 de julho de 2000, e que vierem a ser transformados na
forma do art. 6º desta Lei, poderão permanecer cedidos enquanto
estiverem ocupando FCE de nível 8 ou superior.”“Art. 7º-C. As agências reguladoras
ficam autorizadas a manter as despesas de remoção e de estada, de
que trata oart. 22 da Lei nº 9.986, de 18 de julho de 2000, para os
atuais ocupantes de CGE de nível IV, de CCT de nível IV ou de CCT de
nível V que vierem a ser transformados na forma do art. 6º desta Lei
enquanto estiverem ocupando FCE de nível 8 ou superior e
permanecerem em exercício em Município diferente do de seu
domicílio.”Art. 34.São
transformados 13.375 (treze mil, trezentos e setenta e cinco) cargos
efetivos vagos em 6.692 (seis mil, seiscentos e noventa e dois) cargos
efetivos vagos e em 2.243 (dois mil, duzentos e quarenta e três) cargos em
comissão e funções de confiança vagos, no âmbito do Poder Executivo federal,
na forma doAnexo VII desta Lei.Art. 35.A
transformação de cargos a que se refere o art. 34 deste artigo será
realizada sem aumento de despesa, mediante compensação financeira entre os
valores correspondentes à totalidade da remuneração dos cargos e das funções
que estão sendo criados e os valores correspondentes à totalidade da
remuneração dos cargos que estão sendo transformados, vedada a produção de
efeitos retroativos.Parágrafo único. O provimento e a designação dos
cargos efetivos e em comissão e das funções de confiança transformados por
esta Lei serão feitos nos termos do § 1º do art. 169 da Constituição
Federal, na medida das necessidades do serviço.Art. 36.Revogam-se:I - o§ 7º do art. 101 da Lei nº 8.213, de 24 de
julho de 1991;II - oart. 4º da Lei nº 9.713, de 25 de novembro
de 1998;III - oart. 32 da Lei nº 9.986, de 18 de julho de
2000;IV - (VETADO);V - oart. 101e oAnexo XV da Lei nº 13.328, de
29 de julho de 2016;VI - osarts. 3º,4ºe5ºe osAnexos I,II,IIIeIV da Lei nº 14.059, de 22 de setembro de 2020;VII - oinciso II do § 1º do art. 6º da Lei nº
14.204, de 16 de setembro de 2021; eVIII - aMedida Provisória nº 1.181, de 18 de
julho de 2023.Art. 37.Esta
Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 14 de novembro de
2023; 202º da Independência e 135º da República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAFernando
HaddadEsther
DweckFlávio
Dino de Castro e CostaSimone
Nassar TebetSonia
Bone de Sousa Silva SantosCarlos
Roberto LupiJorge
Rodrigo Araújo MessiasEste texto não substitui o publicado no DOU de
14.11.2023 - Edição extra.ANEXO I(Anexo I à Lei nº 11.134, de 15 de julho de 2005)TABELA DE VALOR DA VANTAGEM PECUNIÁRIA ESPECIAL - VPEEm R$POSTO OU GRADUAÇÃONA
DATA DE ENTRADA EM VIGOR DESTA LEIA
PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2024OFICIAIS SUPERIORESCoronel10.952,3813.183,33Tenente-Coronel10.536,6412.689,09Major9.486,4711.410,69OFICIAIS INTERMEDIÁRIOSCapitão8.023,909.643,36OFICIAIS SUBALTERNOSPrimeiro-Tenente7.097,488.513,28Segundo-Tenente6.719,808.141,75PRAÇAS ESPECIAISAspirante a Oficial5.598,786.731,52Cadete (último ano) da Academia de Polícia Militar ou Bombeiro
Militar3.078,603.714,25Cadete (demais anos) da Academia de Polícia Militar ou Bombeiro
Militar2.301,372.826,68PRAÇAS GRADUADASSubtenente6.190,468.489,56Primeiro-Sargento4.959,206.050,18Segundo-Sargento4.420,135.358,12Terceiro-Sargento3.997,394.862,35Cabo3.391,284.107,29DEMAIS PRAÇASSoldado - Primeira Classe3.208,583.886,00Soldado - Segunda Classe2.301,372.826,68ANEXO II(Anexo I à Lei nº 11.361, de 19 de outubro de 2006)TABELA DE SUBSÍDIOS PARA A CARREIRA DE DELEGADO DE POLÍCIA DO
DISTRITO FEDERALEm R$CARGOCATEGORIANA
DATA DE ENTRADA EM VIGOR DESTA LEIA
PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2024Delegado de PolíciaEspecial27.427,2530.542,92Primeira23.764,6325.815,00Segunda20.331,2922.085,08Terceira19.745,6321.449,24ANEXO III(Anexo II à Lei nº 11.361, de 19 de outubro de 2006)TABELA DE SUBSÍDIOS PARA A CARREIRA DE POLÍCIA CIVIL DO
DISTRITO FEDERALa) QUADRO I: VALOR DO SUBSÍDIO PARA
OS CARGOS DE PERITO CRIMINAL E PERITO MÉDICO-LEGISTA DA CARREIRA DE POLÍCIA
CIVIL DO DISTRITO FEDERALEm
R$CARGOCATEGORIANA
DATA DE ENTRADA EM VIGOR DESTA LEIA
PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2024Perito CriminalPerito Médico-LegistaEspecial27.427,2530.542,92Primeira23.764,6325.815,00Segunda20.331,2922.085,08Terceira19.745,6321.449,24b) QUADRO II: VALOR DO SUBSÍDIO
PARA OS CARGOS DE AGENTE DE POLÍCIA, ESCRIVÃO DE POLÍCIA, PAPILOSCOPISTA
POLICIAL E AGENTE POLICIAL DE CUSTÓDIA DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERALEm R$CARGOCATEGORIANA
DATA DE ENTRADA EM VIGOR DESTA LEIA
PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2024Agente de PolíciaEscrivão de PolíciaPapiloscopista PolicialAgente Policial de CustódiaEspecial16.538,7418.417,51Primeira12.859,7613.969,28Segunda10.709,9711.634,01Terceira10.205,2311.085,72ANEXO IV(Anexo I-A à Lei nº 10.486, de 4 de julho de 2002)TABELAS DE SOLDO E DE ESCALONAMENTO VERTICAL DOS POLICIAIS
MILITARES E BOMBEIROS MILITARES DOS EX-TERRITÓRIOS FEDERAIS DO AMAPÁ,
RONDÔNIA E RORAIMA, E DO ANTIGO DISTRITO FEDERAL DE QUE TRATA O ART. 65TABELA I - SOLDOEm R$POSTO OU GRADUAÇÃONA
DATA DE ENTRADA EM VIGOR DESTA LEIOFICIAIS SUPERIORESCoronel4.352,85Tenente-Coronel4.179,87Major3.982,98OFICIAIS INTERMEDIÁRIOSCapitão3.328,06OFICIAIS SUBALTERNOSPrimeiro-Tenente3.081,39Segundo-Tenente2.852,19PRAÇAS ESPECIAISAspirante a Oficial2.456,80Cadete (último ano) da Academia de Polícia Militar ou Bombeiro
Militar986,84Cadete (demais anos) da Academia de Polícia Militar ou Bombeiro
Militar710,07PRAÇAS GRADUADOSSubtenente2.197,04Primeiro-Sargento1.916,76Segundo-Sargento1.644,70Terceiro-Sargento1.467,77Cabo1.110,73DEMAIS PRAÇASSoldado - Primeira Classe980,99Soldado - Segunda Classe710,07ANEXO V(Anexo XIII à Lei nº 13.328, de 29 de julho de 2016)TABELA DE VALOR DA VANTAGEM PECUNIÁRIA ESPECÍFICA DA POLÍCIA
MILITAR E DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DOS EXTINTOS TERRITÓRIOS FEDERAIS -
VPEXTEm
R$POSTO OU GRADUAÇÃONA
DATA DE ENTRADA EM VIGOR DESTA LEIOFICIAIS SUPERIORESCoronel6.113,84Tenente-Coronel5.862,78Major5.411,66OFICIAIS INTERMEDIÁRIOSCapitão4.585,60OFICIAIS SUBALTERNOSPrimeiro-Tenente4.144,25Segundo-Tenente3.871,85PRAÇAS ESPECIAISAspirante a Oficial3.441,68Cadete (último ano) da Academia de Polícia Militar ou Bombeiro
Militar2.119,85Cadete (demais anos) da Academia de Polícia Militar ou Bombeiro
Militar1.503,49PRAÇAS GRADUADOSSubtenente3.329,37Primeiro-Sargento3.014,06Segundo-Sargento2.824,78Terceiro-Sargento2.531,75Cabo2.221,49DEMAIS PRAÇASSoldado - Primeira Classe2.127,91Soldado - Segunda Classe1.503,49ANEXO VI(VETADO)(Promulgação partes vetadas)ANEXO VI(Tabela
III do Anexo IV à Lei nº 10.486, de 4 de julho de 2002)TABELA III - AUXÍLIO-MORADIAPOSTO OU
GRADUAÇÃOVALOR (R$)
MILITAR COM DEPENDENTEVALOR (R$)
MILITAR SEM DEPENDENTEFUNDAMENTO
LEGALCoronel3.600,001.200,00Arts. 2º e
3º, inciso XIV, desta Lei.Tenente-Coronel3.473,611.157,87IdemMajor3.256,661.085,55IdemCapitão2.613,52871,17IdemPrimeiro-Tenente2.284,63761,54IdemSegundo-Tenente2.153,71717,90IdemAspirante1.813,48604,49IdemCadete (3º
ano)1.027,86342,62IdemCadete
(demais anos)850,59283,53IdemSubtenente1.942,54647,51IdemPrimeiro-Sargento1.763,50587,83IdemSegundo-Sargento1.516,07505,36IdemTerceiro-Sargento1.398,52466,17IdemCabo1.157,83385,94IdemSoldado1.095,58365,19IdemSoldado 2ª
Classe850,59283,53IdemANEXO VIICARGOS EFETIVOS VAGOS A SEREM TRANSFORMADOS EM CARGOS
EFETIVOS, CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES DE CONFIANÇA VAGOSCARGOS EXISTENTESCARGOS CRIADOSCÓDIGO DO ÓRGÃODENOMINAÇÃO DO GRUPOCÓDIGO DO CARGONOME DO CARGONÍVELQTD.CÓDIGO DO ÓRGÃODENOMINAÇÃO DO GRUPOCÓDIGO DO CARGONOME DO CARGONÍVELQTD.44207Carreira de Especialista em Meio Ambiente428006Técnico AdministrativoNI58944207Carreira de Especialista em Meio Ambiente428004Analista AdministrativoNS26040701Carreira de Especialista em Meio Ambiente428006Técnico AdministrativoNI1.17440701Carreira de Especialista em Meio Ambiente428004Analista AdministrativoNS366428003Analista AmbientalNS15340701Plano Especial de Cargos do Ministério do Meio
Ambiente e do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis445001AdministradorNS6240701Carreira de Especialista em Meio Ambiente428004Analista AdministrativoNS196445003ArquitetoNS8445004ArquivistaNS8445005Assistente SocialNS11445006BibliotecárioNS6445007BiólogoNS10445008ContadorNS40445010EconomistaNS46445011EngenheiroNS10445012Engenheiro AgrônomoNS46445013Engenheiro de PescaNS10445014Engenheiro FlorestalNS60445017FarmacêuticoNS1445018GeógrafoNS10445019GeólogoNS4445021Médico VeterinárioNS12428003Analista AmbientalNS424445023Pesquisador em Ciências Exatas e da NaturezaNS26445024Pesquisador em Tec. e Ciências AgrícolasNS5445025PsicólogoNS5445027SociólogoNS7445029Técnico em Comunicação SocialNS23445031Técnico em Assuntos EducacionaisNS78445033Técnico de Nível SuperiorNS1445100Agente AdministrativoNI407445115Assistente AdministrativoNI1445134Técnico em ColonizaçãoNI4445135Técnico de ContabilidadeNI40445137Técnico de LaboratórioNI1445139TecnologistaNI340111Carreira de Especialista em Meio Ambiente428001Gestor AmbientalNS30840111Carreira de Especialista em Meio Ambiente428003Analista AmbientalNS388428002Gestor AdministrativoNS10428004Analista AdministrativoNS4428005Técnico AmbientalNI4428006Técnico AdministrativoNI7Plano Especial de Cargos do Ministério do Meio
Ambiente e do Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis445100Agente AdministrativoNI13942207Plano Especial de Cargos da Cultura442023Assistente Institucional INS342207Plano Especial de Cargos da Cultura442015Analista INS54442025Assistente Téc. Administrativo INS3442032DocumentaçãoNS1442061Técnico ConsultorNS1442077Técnico INS7442172Analista IINS2442173Analista IIINS6442174Analista IVNS1442178Assistente Institucional IINS5442179Assistente Institucional IIINS1442180Assistente Téc. Administrativo IINS7442181Assistente Téc. Administrativo IIINS3442198Técnico em Documentação IIINS1442205Técnico IINS13442206Técnico IIINS72442068Técnico em Assuntos CulturaisNS72442207Técnico IVNS13442069Técnico em Assuntos EducacionaisNS13442080Agente AdministrativoNI3442104Assistente Técnico INI31442095Assistente AdministrativoNI1442102Assistente Técnico AdministrativoNI1442116Auxiliar Institucional INI3442211Assistente Administrativo INI2442212Assistente Administrativo IINI6442213Assistente Administrativo IIINI1530202Plano Geral de Cargos do Poder Executivo481405Agente em IndigenismoNI85530202Plano Geral de Cargos do Poder Executivo480279Indigenista EspecializadoNS70017000Plano Especial de Cargos do Ministério da Fazenda489202Agente AdministrativoNI30017000Plano Especial de Cargos do Ministério da Fazenda489080Analista Técnico-AdministrativoNS21725000Carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho422203Agente AdministrativoNI1.00098000Carreira de Desenvolvimento de Políticas Sociais499001Analista Técnico de Políticas SociaisNS1.16098000Carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho422203Agente AdministrativoNI1.447422311Especialista de Nível MédioNI1422365Técnico de ContabilidadeNI398000Carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho422203Agente AdministrativoNI1.00098000Plano Geral de Cargos do Poder Executivo480042Analista Técnico-AdministrativoNS66925000Carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho422203Agente AdministrativoNI1.00025000Plano Geral de Cargos do Poder Executivo480042Analista Técnico-AdministrativoNS669422268Auxiliar de EnfermagemNI1.000Carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho422390Técnico de EnfermagemNI1.000422365Técnico de ContabilidadeNI50422043ContadorNS33422270Auxiliar de Higiene DentalNI200Carreira de Desenvolvimento Tecnológico406002TecnologistaNS287422368Técnico de LaboratórioNI50422387Técnico em Radiologia 24 HorasNI50Carreira de Gestão, Planejamento e Infraestrutura
em Ciência e Tecnologia407002Assistente em Ciência e TecnologiaNI20025000Carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho422203Agente AdministrativoNI2.050Não se aplica-Não se aplicaCCE 15-40-Não se aplicaCCE 13-160-Não se aplicaCCE 10-230-Não se aplicaCCE 7-125-Não se aplicaCCE 5-11017000Plano Especial de Cargos do Ministério da Fazenda489202Agente AdministrativoNI819-Não se aplicaFCE 15-63-Não se aplicaFCE 13-510-Não se aplicaFCE 10-535-Não se aplicaFCE 7-250-Não se aplicaFCE 5-220TOTAL13.375TOTAL8.935IMPACTO ORÇAMENTÁRIO ANUALR$ 1.012.516.340,63IMPACTO ORÇAMENTÁRIO ANUALR$ 1.010.908.967,48*Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.724, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2023Institui o Programa de Enfrentamento à
Fila da Previdência Social (PEFPS); dispõe sobre a transformação de
cargos efetivos vagos do Poder Executivo federal; altera as Leis nºs
3.268, de 30 de setembro de 1957, 8.213, de 24 de julho de 1991, 8.742,
de 7 de dezembro de 1993, 13.146, de 6 de julho de 2015 (Estatuto da
Pessoa com Deficiência), 11.907, de 2 de fevereiro de 2009, 11.134, de
15 de julho de 2005, 11.361, de 19 de outubro de 2006, 10.486, de 4 de
julho de 2002, 13.328, de 29 de julho de 2016, 9.264, de 7 de fevereiro
de 1996, 12.086, de 6 de novembro de 2009, 8.745, de 9 de dezembro de
1993, e 14.204, de 16 de setembro de 2021; e revoga dispositivos das
Leis nºs 9.713, de 25 de novembro de 1998, 9.986, de 18 de julho de
2000, e 14.059, de 22 de setembro de 2020, e a Medida Provisória nº
1.181, de 18 de julho de 2023.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
parágrafo 5º do art. 66 da Constituição Federal, as seguintes partes vetadas
da Lei nº 14.724, de 14 de novembro de 2023:“Art. 21.
.....................................................................................................................................................................................................................................§
2º A tabela III do Anexo IV da Lei nº 10.486, de 4 de julho de 2002, passa a
vigorar na forma do Anexo VI desta Lei, vedados efeitos retroativos.§
3º Atualizações posteriores da tabela III referida no § 2º serão decididas
no âmbito do fórum de diálogo de que trata o caput deste artigo.”“Art. 23. A Lei nº 11.361, de 19 de outubro de 2006, passa a vigorar
acrescida do seguinte art. 4º-A:‘Art. 4º-A. Sem prejuízo dos direitos, das vantagens e dos benefícios
previstos em lei, o governo do Distrito Federal poderá conceder, com dotação
orçamentária própria, não vinculada ao Fundo Constitucional do Distrito
Federal, aos integrantes das carreiras que são regidos por esta Lei, ativos,
inativos e pensionistas, indenização de Representação de Função Policial
Civil destinada ao exercício de atividades extraordinárias de caráter
policial em qualquer órgão ou entidade do governo do Distrito Federal, de
acordo com regulamentação a ser editada pelo governador do Distrito
Federal.’”“Art. 24. A Lei nº 11.134, de 15 de julho de 2005, passa a vigorar com as
seguintes alterações:‘Art. 1º-B. Sem prejuízo dos direitos, das vantagens e dos benefícios
previstos em lei, o governo do Distrito Federal poderá conceder aos
militares do Distrito Federal, ativos, inativos e pensionistas, indenização
para a compensação dos desgastes orgânicos e dos danos psicossomáticos
acumulados e decorrentes do desempenho das atividades de policiamento
ostensivo, de prevenção e combate a incêndio, de salvamento, de atendimento
pré-hospitalar ou de segurança pública, com dotação orçamentária própria,
sem impacto financeiro ao fundo de que trata a Lei nº 10.633, de 27 de
dezembro de 2002.’”“Art. 25. A Lei nº 9.264, de 7 de fevereiro de 1996, passa a vigorar com as
seguintes alterações:..........................................................................................................................‘Art. 12-D. É assegurada licença remunerada para o desempenho de mandato
classista ao servidor estável eleito para a presidência de sindicato
registrado no órgão competente representativo das categorias funcionais de
que trata esta Lei, nos termos do regulamento do Distrito Federal.’”“ANEXO VI(Tabela III do Anexo IV à Lei nº 10.486, de 4 de julho de
2002)TABELA III - AUXÍLIO-MORADIAPOSTO OU
GRADUAÇÃOVALOR (R$)
MILITAR COM DEPENDENTEVALOR (R$)
MILITAR SEM DEPENDENTEFUNDAMENTO
LEGALCoronel3.600,001.200,00Arts. 2º e
3º, inciso XIV, desta Lei.Tenente-Coronel3.473,611.157,87IdemMajor3.256,661.085,55IdemCapitão2.613,52871,17IdemPrimeiro-Tenente2.284,63761,54IdemSegundo-Tenente2.153,71717,90IdemAspirante1.813,48604,49IdemCadete (3º
ano)1.027,86342,62IdemCadete
(demais anos)850,59283,53IdemSubtenente1.942,54647,51IdemPrimeiro-Sargento1.763,50587,83IdemSegundo-Sargento1.516,07505,36IdemTerceiro-Sargento1.398,52466,17IdemCabo1.157,83385,94IdemSoldado1.095,58365,19IdemSoldado 2ª
Classe850,59283,53Idem”Brasília, 22 de maio de 2024; 203º da Independência e 136º da República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVAEste texto não substitui o publicado no DOU de
23.5.2024. |
2,023 | Lei nº 14.723, de 13.11.2023 Publicada no DOU de 14.11.2023 | Altera a Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, para dispor sobre o programa especial para o acesso às instituições federais de educação superior e de ensino técnico de nível médio de estudantes pretos, pardos, indígenas e quilombolas e de pessoas com deficiência, bem como daqueles que tenham cursado integralmente o ensino médio ou fundamental em escola pública . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14723.htm | L14723Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.723, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2023Altera a Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, para dispor sobre o
programa especial para o acesso às instituições federais de educação
superior e de ensino técnico de nível médio de estudantes pretos,
pardos, indígenas e quilombolas e de pessoas com deficiência, bem como
daqueles que tenham cursado integralmente o ensino médio ou fundamental
em escola pública.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Esta Lei altera aLei nº 12.711, de 29 de
agosto de 2012, para dispor sobre o programa especial para o acesso às
instituições federais de educação superior e de ensino técnico de nível
médio de estudantes pretos, pardos, indígenas e quilombolas e de pessoas com
deficiência, bem como daqueles que tenham cursado integralmente o ensino
médio ou fundamental em escola pública.Art. 2ºALei nº 12.711, de 29 de
agosto de 2012, passa a vigorar com as seguintes alterações:“Art. 1º
..................................................................................Parágrafo único. No preenchimento das vagas de que trata ocaputdeste artigo, 50% (cinquenta por cento) deverão ser
reservadas aos estudantes oriundos de famílias com renda igual ou
inferior a 1 (um) salário mínimoper capita.” (NR)“Art. 3ºEm cada instituição federal de ensino superior, as vagas de que
trata o art. 1º desta Lei serão preenchidas, por curso e turno, por
autodeclarados pretos, pardos, indígenas e quilombolas e por pessoas
com deficiência, nos termos da legislação, em proporção ao total de
vagas no mínimo igual à proporção respectiva de pretos, pardos,
indígenas e quilombolas e de pessoas com deficiência na população da
unidade da Federação onde está instalada a instituição, segundo o
último censo da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE).§ 1º No caso de não preenchimento das vagas segundo os critérios
estabelecidos nocaputdeste artigo, as remanescentes deverão
ser destinadas, primeiramente, a autodeclarados pretos, pardos,
indígenas e quilombolas ou a pessoas com deficiência e,
posteriormente, completadas por estudantes que tenham cursado
integralmente o ensino médio em escola pública.§ 2º Nos concursos seletivos para ingresso nas instituições federais
de ensino superior, os candidatos concorrerão, inicialmente, às
vagas disponibilizadas para ampla concorrência e, se não for
alcançada nota para ingresso por meio dessa modalidade, passarão a
concorrer às vagas reservadas pelo programa especial para o acesso
às instituições de educação superior de estudantes pretos, pardos,
indígenas e quilombolas e de pessoas com deficiência, bem como dos
que tenham cursado integralmente o ensino médio em escola pública.”
(NR)“Art. 4º
..................................................................................§ 1ºNo preenchimento das vagas de que trata ocaputdeste artigo,
50% (cinquenta por cento) deverão ser reservadas aos estudantes
oriundos de famílias com renda igual ou inferior a 1 (um) salário
mínimoper capita.§ 2º Nos concursos seletivos para ingresso nas instituições federais
de ensino técnico de nível médio, os candidatos concorrerão,
inicialmente, às vagas disponibilizadas para ampla concorrência e,
se não for alcançada nota para ingresso por meio dessa modalidade,
passarão a concorrer às vagas reservadas pelo programa especial para
o acesso às instituições de educação de ensino técnico de nível
médio de estudantes pretos, pardos, indígenas e quilombolas e de
pessoas com deficiência, bem como dos que tenham cursado
integralmente o ensino fundamental em escola pública.” (NR)“Art. 5ºEm cada instituição federal de ensino técnico de nível médio, as
vagas de que trata o art. 4º desta Lei serão preenchidas, por curso
e turno, por autodeclarados pretos, pardos, indígenas e quilombolas
e por pessoas com deficiência, nos termos da legislação, em
proporção ao total de vagas no mínimo igual à proporção respectiva
de pretos, pardos, indígenas e quilombolas e de pessoas com
deficiência na população da unidade da Federação onde está instalada
a instituição, segundo o último censo do IBGE.Parágrafo único. No caso de não preenchimento das vagas segundo os
critérios estabelecidos nocaputdeste artigo, as
remanescentes deverão ser destinadas, primeiramente, aos
autodeclarados pretos, pardos, indígenas e quilombolas ou às pessoas
com deficiência e, posteriormente, completadas por estudantes que
tenham cursado integralmente o ensino fundamental em escola
pública.” (NR)“Art. 6ºO Ministério da Educação e os ministérios responsáveis pelas
políticas de promoção da igualdade racial, de implementação da
política indígena e indigenista, de promoção dos direitos humanos e
da cidadania e de promoção de políticas públicas para a juventude
serão responsáveis pelo acompanhamento e avaliação do programa
especial de que trata esta Lei, ouvida a Fundação Nacional dos Povos
Indígenas (Funai).” (NR)“Art. 7ºA cada 10 (dez) anos a contar da data de publicação desta Lei, será
promovida a avaliação do programa especial para o acesso às
instituições de educação superior de estudantes pretos, pardos,
indígenas e quilombolas e de pessoas com deficiência, bem como dos
que tenham cursado integralmente o ensino médio em escola pública.Parágrafo único. O Ministério da Educação divulgará, anualmente,
relatório com informações sobre o programa especial de acesso às
instituições federais de educação superior e de ensino técnico de
nível médio, do qual deverão constar, pelo menos, dados sobre o
acesso, a permanência e a conclusão dos alunos beneficiários e não
beneficiários desta Lei.” (NR)“Art.
7º-A. Os alunos optantes pela reserva de vagas no ato da
inscrição do concurso seletivo que se encontrem em situação de
vulnerabilidade social terão prioridade para o recebimento de
auxílio estudantil de programas desenvolvidos nas instituições
federais de ensino.”“Art.
7º-B. As instituições federais de ensino superior, no âmbito de
sua autonomia e observada a importância da diversidade para o
desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação, promoverão
políticas de ações afirmativas para inclusão de pretos, pardos,
indígenas e quilombolas e de pessoas com deficiência em seus
programas de pós-graduaçãostricto sensu.”“Art.
7º-C. Após 3 (três) anos da divulgação dos resultados do censo
do IBGE, o Poder Executivo deverá adotar metodologia para atualizar
anualmente os percentuais de pretos, pardos, indígenas e quilombolas
e de pessoas com deficiência em relação à população das unidades da
Federação, na forma da regulamentação.”Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 13 de novembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVALuiz
Paulo Teixeira FerreiraSilvio
Luiz de AlmeidaCamilo
Sobreira de SantanaAnielle
Francisco da SilvaFlávio
Dino de Castro e CostaAparecida GonçalvesSonia
Bone de Sousa Silva SantosEste texto não substitui o publicado no DOU de
14.11.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.722, de 8.11.2023 Publicada no DOU de 9.11.2023 | Institui a Política Nacional de Conscientização e Incentivo à Doação e ao Transplante de Órgãos e Tecidos . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14722.htm | L14722Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.722, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2023(Vigência)Institui a Política Nacional de Conscientização e Incentivo à Doação e
ao Transplante de Órgãos e Tecidos.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1ºEsta
Lei institui a Política Nacional de Conscientização e Incentivo à Doação e
ao Transplante de Órgãos e Tecidos, a ser implementada pela União, pelos
Estados, pelos Municípios e pelo Distrito Federal.Art.
2º São objetivos da Política Nacional de Conscientização e Incentivo à
Doação e ao Transplante de Órgãos e Tecidos:I -
informar e conscientizar a população sobre a relevância da doação de órgãos
e tecidos;II -
contribuir para o aumento do número de doadores e da efetividade das doações
no País;III
- promover a discussão, o esclarecimento científico e a desmistificação do
tema;IV -
aprimorar, em todo o território nacional, o sistema nacional de transplantes
para que atenda tempestivamente às necessidades de saúde da população;V -
promover a formação continuada de gestores e de profissionais da saúde e da
educação em relação ao tema, nos termos do regulamento.Art.
3º A Política Nacional de Conscientização e Incentivo à Doação e ao
Transplante de Órgãos e Tecidos contemplará, entre outras, as seguintes
estratégias:I -
realização de campanhas de divulgação e conscientização;II -
desenvolvimento de atividades, nos estabelecimentos de todos os níveis de
ensino, direcionadas à disseminação de conteúdos que promovam a
conscientização dos estudantes, evidenciando os fundamentos científicos,
culturais, econômicos, políticos e sociais subjacentes ao tema;III
- adoção, nos cursos técnicos de nível médio e nos cursos de nível superior,
na área da saúde, de conteúdos e práticas que favoreçam a atuação dos
profissionais neles formados nas diversas dimensões relativas à doação e ao
transplante de órgãos e tecidos;IV -
estímulo à elaboração de material didático escolar que contemple, de forma
adequada a cada faixa etária estudantil, a temática relativa à Política;V -
desenvolvimento de programas de formação continuada para gestores e
profissionais da saúde e da educação que contemplem o tema da Política, nos
termos do regulamento.Parágrafo único. As atividades referidas no inciso II docaputdeste
artigo incluirão 1 (uma) semana dedicada ao tema, a ser realizada anualmente
na última semana de setembro.Art. 4º Esta Lei entra em vigor após decorridos 90 (noventa) dias de sua
publicação oficial.Brasília, 8 de novembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVANísia
Verônica Trindade LimaEste texto não substitui o publicado no DOU de
9.11.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.721, de 8.11.2023 Publicada no DOU de 9.11.2023 | Altera os arts. 8º e 10 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para ampliar a assistência à gestante e à mãe no período da gravidez, do pré-natal e do puerpério . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14721.htm | L14721Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.721, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2023(Vigência)Altera os arts. 8º e 10 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990
(Estatuto da Criança e do Adolescente), para ampliar a assistência à
gestante e à mãe no período da gravidez, do pré-natal e do puerpério.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1ºOs
arts. 8º e 10 daLei nº 8.069, de 13 de
julho de 1990(Estatuto da Criança e do Adolescente), passam a vigorar
com as seguintes alterações:“Art. 8º
...........................................................................................................................................................................................§ 11. A assistência
psicológica à gestante, à parturiente e à puérpera deve ser indicada
após avaliação do profissional de saúde no pré-natal e no puerpério,
com encaminhamento de acordo com o prognóstico.” (NR)“Art. 10.
..........................................................................................................................................................................................VII –desenvolver
atividades de educação, de conscientização e de esclarecimentos a
respeito da saúde mental da mulher no período da gravidez e do puerpério.................................................................................................
” (NR)Art. 2º Esta Lei entra em vigor após decorridos 180 (cento e oitenta) dias
de sua publicação oficial.Brasília, 8 de novembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVASilvio
Luiz de AlmeidaAparecida GonçalvesNísia Verônica Trindade
LimaEste texto não substitui o publicado no DOU de
9.11.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.720, de 7.11.2023 Publicada no DOU de 8.11.2023 | Reconhece o forró como manifestação da cultura nacional . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14720.htm | L14720Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.720, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2023Reconhece o forró como manifestação da cultura nacional.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica reconhecido o forró, gênero musical
nordestino, como manifestação da cultura nacional.Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 7 de novembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAMargareth Menezes da Purificação CostaFlávio Dino de Castro e CostaEste texto não substitui o publicado no DOU de
8.11.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.719, de 1º.11.2023 Publicada no DOU de 3.11.2023 | Institui o Pacto Nacional pela Retomada de Obras e de Serviços de Engenharia Destinados à Educação Básica e Profissionalizante e à Saúde; e altera a Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001 . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14719.htm | L14719Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.719, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2023Institui o Pacto Nacional pela Retomada de Obras e de Serviços de
Engenharia Destinados à Educação Básica e Profissionalizante e à Saúde;
e altera a Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º É instituído o Pacto Nacional pela Retomada de
Obras e de Serviços de Engenharia Destinados à Educação Básica e
Profissionalizante e à Saúde.§ 1º
O pacto nacional de que trata ocaputdeste artigo contemplará as
obras e os serviços de engenharia de infraestrutura educacional de educação
básica e profissionalizante que tiverem recebido repasses do Fundo Nacional
de Desenvolvimento da Educação (FNDE), no âmbito do Plano de Ações
Articuladas, e estiverem paralisados ou inacabados na data de entrada em
vigor desta Lei.§ 2º
Não poderão participar do pacto nacional de que trata ocaputdeste
artigo, em qualquer licitação, empresas declaradas inidôneas pelo poder
público, independentemente do âmbito do órgão ou da entidade estatal
sancionadora.Art. 2º Para fins do disposto nesta Lei, consideram-se:I -
obras ou serviços de engenharia paralisados:a)
aqueles que tenham instrumento vigente, ordem de serviço emitida e a não
evolução da execução dos serviços registrada pelo ente beneficiário;b)
aqueles que tenham, inseridos no sistema informatizado de acompanhamento do
Ministério da Educação, na data de entrada em vigor desta Lei, documentos
comprobatórios de nova licitação ou contratação de empresa executora após
rescisão de contrato anterior;c)
aqueles que tenham, registrada no sistema informatizado de acompanhamento do
Ministério da Educação, evolução de execução física inferior a 5% (cinco por
cento) nos últimos 120 (cento e vinte) dias ou a 15% (quinze por cento) nos
últimos 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias anteriores à data de entrada
em vigor desta Lei;d)
aqueles que tenham solicitação de nova pactuação aprovada pelo FNDE, nos
termos da Resolução nº 3 do Conselho Deliberativo do FNDE, de 20 de abril de
2021; oue)
aqueles que tenham pedido de prorrogação de vigência indeferido entre 1º de
abril de 2023 e a data de entrada em vigor desta Lei;II -
obras ou serviços de engenharia inacabados: aqueles que tenham instrumento
vencido e não estejam concluídos.Parágrafo único. Para o enquadramento de obra ou serviço de engenharia como
paralisado ou inacabado, será considerada a situação registrada no sistema
informatizado de acompanhamento do Ministério da Educação na data de entrada
em vigor desta Lei.Art. 3º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios
que tenham obras ou serviços de engenharia paralisados ou inacabados poderão
manifestar ao FNDE interesse em sua retomada, conforme estabelecido em ato
do Poder Executivo federal, observado o disposto no art. 9º desta Lei.Art. 4º Na hipótese de obra ou de serviço de engenharia
inacabado, a sua retomada será precedida de celebração de novo termo de
compromisso entre o FNDE e o ente federativo, do qual deverá constar a
repactuação dos valores e dos prazos inicialmente firmados, observadas as
regras e as diretrizes daLei nº 12.695, de 25 de julho de 2012.§ 1º
Poderão ser admitidas mudanças nos projetos iniciais de obras ou de serviços
de engenharia inacabados, precedidas de análise técnica do FNDE, desde que:I -
as mudanças sejam devidamente fundamentadas pelos Estados, pelo Distrito
Federal ou pelos Municípios; eII -
o valor das alterações propostas não exceda ao valor de repactuação previsto
no art. 6º desta Lei.§ 2º
A análise da prestação de contas final deverá contemplar o termo de
compromisso inicial e o termo de compromisso de repactuação de que trata
esta Lei.Art. 5º Na hipótese de obra ou de serviço de engenharia
paralisado, a sua retomada será precedida de assinatura de termo aditivo ao
termo de compromisso vigente, que deverá contemplar:I -
o termo de compromisso de conclusão da obra;II -
a reprogramação física da execução da obra, incluídos os prazos repactuados;
eIII
- os novos recursos que serão aportados pelas partes.Art. 6º As repactuações de valores de que tratam os arts.
4º e 5º observarão os limites percentuais estabelecidos no Anexo desta Lei,
aplicados sobre o valor correspondente à fração não executada da obra ou do
serviço de engenharia, de acordo com as informações contidas no sistema
informatizado de acompanhamento.§ 1º
O FNDE é autorizado a transferir recursos adicionais com a finalidade de
prestar apoio à execução da obra ou do serviço de engenharia repactuados nos
termos desta Lei, ainda que os recursos inicialmente acordados tenham sido
totalmente transferidos.§ 2º
Na hipótese prevista no § 1º deste artigo, deverão ser apresentados os
documentos previstos nos incisos I, II e III do § 1º do art. 9º desta Lei,
adaptados à nova realidade do projeto, de modo a evidenciar a necessidade de
se restabelecer o equilíbrio econômico-financeiro do contrato em decorrência
de:I -
caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe;II -
fatos imprevisíveis; ouIII
- fatos previsíveis de consequências incalculáveis, que inviabilizem a
execução do contrato da forma pactuada.§ 3º
Nas repactuações de que trata ocaputdeste artigo, serão computados
os saldos financeiros depositados em conta bancária específica vinculada à
obra ou ao serviço de engenharia, devidamente atualizados, inclusive aqueles
provenientes das receitas obtidas nas aplicações financeiras realizadas.§ 4º
Os entes federativos que concluírem as obras com recursos próprios poderão
requerer ao FNDE o ressarcimento da verba anteriormente pactuada e pendente
de repasse na data de publicação desta Lei.§ 5º
Na hipótese de indisponibilidade da localidade anteriormente prevista, as
repactuações de que trata ocaputdeste artigo poderão incluir a
possibilidade de construção em local diverso.Art. 7º A repactuação dos prazos para a execução das
obras e dos serviços de engenharia, em qualquer hipótese, terá vigência
máxima de 24 (vinte e quatro) meses, permitida uma única prorrogação, pelo
FNDE, por igual período.Art. 8º Na repactuação entre o FNDE e os Estados, o
Distrito Federal e os Municípios, serão estabelecidos os aportes de recursos
necessários à finalização da obra ou do serviço de engenharia sob
responsabilidade de cada ente federativo.Parágrafo único. A repactuação poderá ocorrer entre:I -
o FNDE e o Estado ou o Distrito Federal;II -
o FNDE e o Município; ouIII
- o FNDE, o Município e o Estado.Art. 9ºAto do Poder Executivo federal
estabelecerá as diretrizes de priorização das obras e dos serviços de
engenharia paralisados ou inacabados, observados os limites orçamentários e
financeiros disponíveis, de acordo com os seguintes critérios:I -
percentual de execução registrado no sistema informatizado de
acompanhamento;II -
ano em que foi firmado o instrumento inicial;III
- instituições de ensino da educação básica que atendam a comunidades
rurais, indígenas ou quilombolas;IV -
Municípios que sofreram desastres naturais e ambientais nos 10 (dez) anos
anteriores; eV -
outros critérios técnicos considerados pertinentes.§ 1º
Na repactuação, é indispensável a apresentação dos seguintes documentos pelo
Estado, pelo Distrito Federal ou pelo Município:I -
laudo técnico, acompanhado da anotação de responsabilidade técnica ou do
registro de responsabilidade técnica, para atestar o estado atual da obra ou
do serviço de engenharia paralisado ou inacabado;II -
planilha orçamentária com valores atualizados para a sua conclusão, de
acordo com o ano de pactuação da obra ou do serviço de engenharia, observado
o disposto no Anexo desta Lei; eIII
- novo cronograma físico-financeiro.§ 2º
A planilha orçamentária a que se refere o inciso II do § 1º deste artigo
observará as regras e os critérios estabelecidos para elaboração do
orçamento de referência de obras e serviços de engenharia contratados e
executados com recursos do orçamento geral da União.§ 3º
Na hipótese de obras e de serviços de engenharia paralisados ou inacabados
cujos instrumentos iniciais tenham sido firmados no mesmo ano, será dada
preferência ao ente federativo cuja receita total arrecadada seja inferior
ao total de despesas no final do último exercício fiscal.Art. 10. As obras e os serviços de engenharia
paralisados ou inacabados de que trata esta Lei poderão ser retomados com a
utilização de recursos exclusivamente oriundos dos orçamentos municipais,
estaduais ou distritais.Parágrafo único. Para atender ao disposto nocaputdeste artigo, os
Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão utilizar recursos
recebidos na modalidade transferência especial de que trata oart. 166-A da
Constituição Federal.Art. 11. As obras e os serviços de engenharia
paralisados ou inacabados que estejam em processo de tomada de contas
especial poderão ser incluídos no Pacto Nacional pela Retomada de Obras e de
Serviços de Engenharia Destinados à Educação Básica e Profissionalizante e à
Saúde, desde que não haja prejuízo à apuração de responsabilidade das
pessoas naturais e jurídicas que tiverem dado causa ao descumprimento dos
instrumentos originais.Parágrafo único. A retomada de obras e de serviços de engenharia de que
trata esta Lei não impedirá a eventual apuração de responsabilidade das
pessoas naturais e jurídicas que tenham dado causa ao descumprimento dos
instrumentos originais.Art. 12. A retomada de obras e de serviços de engenharia
de que trata esta Lei não afasta a aplicação do disposto nosarts. 5ºe6º
da Lei nº 12.695, de 25 de julho de 2012.Parágrafo único. O termo inicial para a prestação de contas estabelecido noart. 6º da Lei nº 12.695, de 25 de julho de 2012, terá início após a
finalização do prazo previsto no art. 7º desta Lei.Art. 13. As despesas para a retomada das obras ou dos
serviços de engenharia correrão à conta das dotações consignadas aos
recursos orçamentários do FNDE.Art. 14. Deverão ser divulgadas nos sítios eletrônicos
do FNDE e dos respectivos Estados, Distrito Federal e Municípios, observado
o disposto noart. 8º da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, as
seguintes informações:I -
a relação das obras ou dos serviços de engenharia paralisados;II -
a relação das obras ou dos serviços de engenharia inacabados;III
- a manifestação de interesse na retomada da obra ou do serviço de
engenharia de que trata o art. 3º desta Lei pelos Estados, pelo Distrito
Federal ou pelos Municípios;IV -
a íntegra do termo de compromisso de que trata o art. 4º desta Lei;V -
a análise técnica do FNDE, se houver, nos termos do § 1º do art. 4º desta
Lei;VI -
a íntegra do termo aditivo ao termo de compromisso vigente de que trata o
art. 5º desta Lei;VII
- as repactuações de valores e os recursos adicionais transferidos de que
tratam ocapute o § 1º do art. 6º desta Lei;VIII
- as prorrogações concedidas nos termos do art. 7º desta Lei;IX -
os aportes de recursos estabelecidos nos termos do art. 8º desta Lei;X -
as diretrizes de priorização de que trata ocaputdo art. 9º,
detalhadas de acordo com os critérios de que tratam os incisos I, II, III e
IV do referidocapute os documentos e a planilha orçamentária de que
tratam, respectivamente, os §§ 1º e 2º do art. 9º desta Lei;XI -
os recursos recebidos na modalidade transferência especial de que trata o
art. 166-A da Constituição Federal, referidos no parágrafo único do art. 10
desta Lei;XII
- as obras e os serviços de engenharia paralisados ou inacabados, no âmbito
do Plano de Ações Articuladas, que estejam em processo de tomada de contas
especial;XIII
- as prestações de contas das obras e dos serviços de engenharia de que
trata esta Lei; eXIV
- as normas complementares que dispuserem sobre questões operacionais
necessárias à repactuação de que trata esta Lei.Art. 15. O Poder Executivo federal poderá editar normas
complementares para dispor sobre questões operacionais necessárias à
repactuação de que trata esta Lei.Art. 16.O disposto nesta Lei aplica-se, no que
couber, à retomada de obras e de serviços de engenharia financiados por
transferências fundo a fundo no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).Parágrafo único. A retomada das obras e dos serviços de que trata ocaputdeste artigo será regulamentada em ato do Ministro de Estado da Saúde.Art. 17. O disposto nesta Lei aplica-se, no que couber,
à retomada de obras e de serviços de engenharia nas instituições federais
que ofertem educação básica.Parágrafo único. A retomada das obras e dos serviços de que trata ocaputdeste artigo será regulamentada em ato do Ministro de Estado da Educação.Art. 18. Durante o período de vigência do Programa de
Aceleração do Crescimento (PAC), o Ministério da Cultura definirá as
diretrizes para a aplicação dos recursos oriundos daLei nº 14.399, de 8 de
julho de 2022, no âmbito do Sistema Nacional de Cultura.§ 1º
As diretrizes de que trata ocaputdeste artigo poderão contemplar:I -
a construção, a ampliação, a reforma e a modernização de espaços culturais,
inclusive daqueles criados pela administração pública de qualquer esfera ou
vinculados a ela;II -
a aquisição de equipamentos e de acervos;III
- o fortalecimento da Política Nacional de Cultura Viva; eIV -
as demais políticas e programas nacionais de cultura.§ 2º
Na definição das diretrizes de que trata ocaputdeste artigo, o
Ministério da Cultura poderá condicionar o repasse, até o limite máximo de
30% (trinta por cento) do valor total dos recursos de que trata aLei nº
14.399, de 8 de julho de 2022, à aplicação em políticas e programas
nacionais de cultura específicos, observado o máximo de 10% (dez por cento)
do valor total dos recursos de que trata a referida Lei para obras
vinculadas ao PAC e o mínimo de 10% (dez por cento) do valor total dos
recursos de que trata a referida Lei para o fortalecimento da Política
Nacional de Cultura Viva, mantida a proporcionalidade de que tratam os
incisos I e II docaputdo art. 7º da referida Lei, na forma
estabelecida em ato do Ministro de Estado da Cultura.§ 3º
Na hipótese de repasse para construção de espaços culturais na forma
prevista neste artigo, poderá ser exigida a celebração de convênio, de
contrato de repasse ou de instrumento congênere com Estados, Distrito
Federal, Municípios ou órgão gestor do consórcio público, respeitada a
natureza de transferência obrigatória do recurso.Art. 19.ALei nº 10.260, de 12 de julho de 2001,
passa a vigorar com as seguintes alterações:“Art. 4º
...........................................................................................................................................................................................§ 11.
..............................................................................................................................................................................................III -entre 10% (dez por cento) e 27,5% (vinte e sete inteiros e
cinco décimos por cento) após o quinto ano da entidade mantenedora
no FG-Fies, variável em função de critérios estabelecidos em
regulamento, nos termos do que for aprovado pelo CG-Fies.§ 11-A. Os aportes da União de que trata o art. 6º-G desta Lei,
incluídos aqueles decorrentes da aplicação do limite previsto no
inciso III do § 11 deste artigo, ficam sujeitos à disponibilidade
orçamentária e financeira.§ 12.(Revogado).................................................................................................
” (NR)“Art. 5º-A.
.......................................................................................................................................................................................§ 4ºSem prejuízo do disposto no § 1º deste artigo, o estudante
beneficiário que tenha débitos vencidos e não pagos em 30 de junho
de 2023 poderá liquidá-los por meio da adesão à transação com
fundamento nesta Lei, nos seguintes termos:.........................................................................................................V -para os estudantes com débitos vencidos e não pagos havia mais
de 90 (noventa) dias em 30 de junho de 2023:.........................................................................................................VI -para os estudantes com débitos vencidos e não pagos havia mais
de 360 (trezentos e sessenta) dias em 30 de junho de 2023 que
estejam inscritos no CadÚnico ou que tenham sido beneficiários do
Auxílio Emergencial 2021, com desconto de até 99% (noventa e nove
por cento) do valor consolidado da dívida, inclusive principal, por
meio da liquidação integral do saldo devedor; eVII -para os estudantes com débitos vencidos e não pagos havia mais
de 360 (trezentos e sessenta) dias em 30 de junho de 2023 que não se
enquadrem na hipótese prevista no inciso VI deste parágrafo, com
desconto de até 77% (setenta e sete por cento) do valor consolidado
da dívida, inclusive principal, por meio da liquidação integral do
saldo devedor.................................................................................................
” (NR)Art. 20. Revoga-se o§ 12 do art. 4º da Lei nº 10.260,
de 12 de julho de 2001.Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 1º de novembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVACamilo Sobreira de SantanaFlávio Dino de Castro e CostaNísia Verônica Trindade LimaEste texto não substitui o publicado no DOU de
3.11.2023 eretificado em 23.11.2023.ANEXOOBRAS COM
INSTRUMENTO PACTUADO EMÍNDICE
NACIONAL DE CUSTO DA CONSTRUÇÃO (INCC) ACUMULADO NO PERÍODO2007206,51%2008188,40%2009158,29%2010149,17%2011131,92%2012114,70%2013100,31%201485,40%201573,32%201661,72%201752,21%201846,91%201941,29%202035,50%202122,00%20228,97%* |
2,023 | Lei nº 14.718, de 1º.11.2023 Publicada no DOU de 3.11.2023 | Erige em monumento nacional a Rota do Café. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14718.htm | L14718Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.718, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2023Erige em monumento nacional a Rota do
Café.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art.
1ºFica
erigida em monumento nacional a Rota do Café, compreendida pelo caminho que
se inicia na BR-365 no Município de Patrocínio, passa pela BR-354 nos
Municípios de Patos de Minas, Lagoa Formosa e Carmo do Paranaíba, pelo
entroncamento com a MG-235 no Município de São Gotardo e segue à direita
pela BR-262 nos Municípios de Araxá e Campos Altos, retorna à BR-354 e passa
pelo entroncamento no Município de Tapiraí e pelos Municípios de Bambuí,
Iguatama e Arcos até o entroncamento com a MG-050 no Município de Formiga,
continua pelos Municípios de Alpinópolis e Carmo do Rio Claro pela BR-265 e
nela segue pelos Municípios de Ilicínea e Boa Esperança até o entroncamento
com a BR-369, passa pelo entroncamento no Município de Cristais e pelos
Municípios de Aguanil, Campo Belo, São Francisco de Paula e Oliveira,
retorna pela BR-369 à BR-265 no Município de Boa Esperança, segue até o
Município de Santana da Vargem e, na MG-167, passa pelo Município de Três
Pontas, continua até o Município de Varginha, onde fica localizado o Porto
Seco Sul de Minas, passa pelo entroncamento com a BR-491 e nela segue à
direita pelos Municípios de Elói Mendes, Paraguaçu, Alfenas, Areado, Monte
Belo, Muzambinho, Guaxupé, Guaranésia e São Sebastião do Paraíso, retorna
até o entroncamento com a BR-146 no Município de Muzambinho e passa pelos
Municípios de Cabo Verde, Botelhos, Bandeira do Sul, Campestre e Machado,
segue pela MG-453 à BR-491 no Município de Paraguaçu até o Município de
Varginha, continua até o entroncamento com a BR-381 no Município de Três
Corações e segue nesta rodovia até o entroncamento com a BR-267, passa pelos
Municípios de Campanha, Cambuquira, Conceição do Rio Verde e, à direita, na
BR-460, pelo Município de São Lourenço até o Município de Carmo de Minas, no
entroncamento com a MG-347, e continua pelos Municípios de Cristina,
Pedralva e São José do Alegre até o entroncamento com a BR-459, segue à
direita nesta rodovia pelos Municípios de Santa Rita do Sapucaí e Pouso
Alegre, continua na BR-381 até o Município de São Paulo e segue na SP-150
com destino final no porto do Município de Santos.Art.
2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 1º de novembro de 2023; 202º da Independência e 135º da República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVACelso Sabino de OliveiraEste texto não substitui o publicado no DOU de
3.11.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.717, de 31.10.2023 Publicada no DOU de 1º.11.2023 | Institui pensão especial aos filhos e dependentes crianças ou adolescentes, órfãos em razão do crime de feminicídio tipificado no inciso VI do § 2º do art. 121 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), cuja renda familiar mensal per capita seja igual ou inferior a 1/4 (um quarto) do salário mínimo | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14717.htm | L14717Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.717, DE 31 DE OUTUBRO DE 2023Institui pensão especial aos filhos e dependentes crianças ou
adolescentes, órfãos em razão do crime de feminicídio tipificado no
inciso VI do § 2º do art. 121 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro
de 1940 (Código Penal), cuja renda familiar mensalper capitaseja igual ou inferior a 1/4 (um quarto) do salário mínimo.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º É instituída pensão especial aos filhos e
dependentes menores de 18 (dezoito) anos de idade, órfãos em razão do crime
de feminicídio tipificado noinciso VI do § 2º do art. 121 do Decreto-Lei nº
2.848, de 7 de dezembro de 1940(Código Penal), cuja renda familiar mensalper capitaseja igual ou inferior a 1/4 (um quarto) do salário
mínimo.§ 1º
O benefício de que trata ocaputdeste artigo, no valor de 1 (um)
salário mínimo, será pago ao conjunto dos filhos e dependentes menores de 18
(dezoito) anos de idade na data do óbito de mulher vítima de feminicídio.§ 2º
O benefício de que trata ocaputdeste artigo será concedido, ainda
que provisoriamente, mediante requerimento, sempre que houver fundados
indícios de materialidade do feminicídio, na forma definida em regulamento,
vedado ao autor, coautor ou partícipe do crime representar as crianças ou
adolescentes para fins de recebimento e administração da pensão especial.§ 3º
Verificado em processo judicial com trânsito em julgado que não houve o
crime de feminicídio, o pagamento do benefício de que trata ocaputdeste artigo cessará imediatamente, desobrigados os beneficiários do dever
de ressarcir os valores recebidos, salvo má-fé.§ 4º
O benefício de que trata ocaputdeste artigo, ressalvado o direito
de opção, não é acumulável com benefícios previdenciários recebidos do
Regime Geral de Previdência Social (RGPS) ou dos regimes próprios de
previdência social, nem com pensões ou benefícios do sistema de proteção
social dos militares.§ 5º
Será excluído definitivamente do recebimento do benefício de que trata ocaputdeste artigo a criança ou o adolescente que tiver sido condenado,
mediante sentença com trânsito em julgado, pela prática de ato infracional
análogo a crime como autor, coautor ou partícipe de feminicídio doloso, ou
de tentativa desse ato, cometido contra a mulher vítima da violência,
ressalvados os absolutamente incapazes e os inimputáveis.§ 6º
O benefício de que trata ocaputdeste artigo cessará quando o
beneficiário completar 18 (dezoito) anos de idade, ou em razão de seu
falecimento, e a respectiva cota será reversível aos demais beneficiários.§ 7º
O benefício de que trata ocaputdeste artigo não prejudicará os
direitos de quem o receber, relativos ao dever de o agressor ou o autor do
ato delitivo indenizar a família da vítima.Art. 2º O benefício de que trata o art. 1º desta Lei será
concedido às crianças e aos adolescentes elegíveis à prestação mensal na
data de publicação desta Lei, inclusive nos casos de feminicídios ocorridos
anteriormente, sem efeitos retroativos.Art. 3º As despesas decorrentes do disposto nesta Lei
serão classificadas na função orçamentária Assistência Social e estarão
sujeitas a previsão nas respectivas leis orçamentárias anuais.Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 31 de outubro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVASilvio Luiz de AlmeidaFlávio Dino de Castro e CostaAparecida GonçalvesEste texto não substitui o
publicado no DOU de 1º.11.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.716, de 30.10.2023 Publicada no DOU de 31.10.2023 | Confere ao Município de Arraial do Cabo, no Estado do Rio de Janeiro, o título de Capital Nacional do Mergulho. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14716.htm | L14716Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.716, DE 30 DE OUTUBRO DE 2023Confere ao Município de Arraial do Cabo,
no Estado do Rio de Janeiro, o título de Capital Nacional do Mergulho.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1ºFica
conferido ao Município de Arraial do Cabo, no Estado do Rio de Janeiro, o
título de Capital Nacional do Mergulho.Art.
2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 30 de outubro de 2023; 202º da Independência e 135º da República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVAAndre Luiz Carvalho RibeiroCelso Sabino de OliveiraEste texto não substitui o
publicado no DOU de 31.10.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.715, de 30.10.2023 Publicada no DOU de 31.10.2023 | Altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 (Lei Orgânica da Saúde), para incluir no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS) a formulação e a execução da política de informação e assistência toxicológica e de logística de antídotos e medicamentos utilizados em intoxicações . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14715.htm | L14715Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.715, DE 30 DE OUTUBRO DE 2023Altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 (Lei Orgânica da
Saúde), para incluir no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS)
a formulação e a execução da política de informação e assistência
toxicológica e de logística de antídotos e medicamentos utilizados em
intoxicações.O
PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º O art. 6º daLei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990(Lei Orgânica da Saúde), passa a
vigorar com as seguintes alterações:“Art. 6º
...........................................................................................................................................................................................XII –a formulação e a execução da política de informação e
assistência toxicológica e de logística de antídotos e medicamentos
utilizados em intoxicações..........................................................................................................§ 5ºEntende-se por assistência toxicológica, a que se refere o
inciso XII docaputdeste artigo, o conjunto de ações e
serviços de prevenção, diagnóstico e tratamento das intoxicações
agudas e crônicas decorrentes da exposição a substâncias químicas,
medicamentos e toxinas de animais peçonhentos e de plantas tóxicas.”
(NR)Art.
2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 30 de outubro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVANísia Verônica Trindade LimaEste texto não substitui o
publicado no DOU de 31.10.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.714, de 30.10.2023 Publicada no DOU de 31.10.2023 | Altera a Lei nº 7.661, de 16 de maio de 1988, para incluir como diretriz do Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro (PNGC) o controle da erosão marítima e fluvial . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14714.htm | L14714Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.714, DE 30 DE OUTUBRO DE 2023Altera a Lei nº 7.661, de 16 de maio de 1988, para incluir como diretriz
do Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro (PNGC) o controle da erosão
marítima e fluvial.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Ocaputdo art. 5º daLei nº 7.661, de 16 de maio de 1988,
passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 5ºO PNGC será elaborado e executado observando normas,
critérios e padrões relativos ao controle e à manutenção da
qualidade do meio ambiente estabelecidos pelo CONAMA, que
contemplem, entre outros, os seguintes aspectos: urbanização,
ocupação e uso do solo, do subsolo e das águas; parcelamento e
remembramento do solo; prevenção e controle de erosão marítima,
erosão fluvial de Municípios da Zona Costeira e inundação costeira;
sistema viário e de transporte; sistema de produção, transmissão e
distribuição de energia; habitação e saneamento básico; turismo,
recreação e lazer; patrimônio natural, histórico, étnico, cultural e
paisagístico.................................................................................................
” (NR)Art.
2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 30 de
outubro de 2023; 202oda Independência e 135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAAntônio Waldez Góes da SilvaFlávio Dino de Castro e CostaEste texto não substitui o
publicado no DOU de 31.10.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.713, de 30.10.2023 Publicada no DOU de 31.10.2023 | Altera as Leis nºs 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), 13.105, de 16 de março de 2015 (Código de Processo Civil), para estabelecer o risco de violência doméstica ou familiar como causa impeditiva ao exercício da guarda compartilhada, bem como para impor ao juiz o dever de indagar previamente o Ministério Público e as partes sobre situações de violência doméstica ou familiar que envolvam o casal ou os filhos . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14713.htm | L14713Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.713, DE 30 DE OUTUBRO DE 2023Altera as Leis nºs 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), 13.105,
de 16 de março de 2015 (Código de Processo Civil), para estabelecer o risco
de violência doméstica ou familiar como causa impeditiva ao exercício da
guarda compartilhada, bem como para impor ao juiz o dever de indagar
previamente o Ministério Público e as partes sobre situações de violência
doméstica ou familiar que envolvam o casal ou os filhos.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º O § 2º do art. 1.584 daLei nº 10.406, de 10 de janeiro de
2002(Código Civil), passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 1.584.
.....................................................................................................................................................................................§ 2ºQuando não houver acordo entre a mãe e o pai quanto à guarda do
filho, encontrando-se ambos os genitores aptos a exercer o poder
familiar, será aplicada a guarda compartilhada, salvo se um dos
genitores declarar ao magistrado que não deseja a guarda da criança
ou do adolescente ou quando houver elementos que evidenciem a
probabilidade de risco de violência doméstica ou familiar.................................................................................................
” (NR)Art.
2º ALei nº 13.105, de
16 de março de 2015(Código de Processo Civil), passa a vigorar
acrescida do seguinte art. 699-A:“Art. 699-A. Nas ações de guarda, antes de iniciada a audiência de
mediação e conciliação de que trata o art. 695 deste Código, o juiz
indagará às partes e ao Ministério Público se há risco de violência
doméstica ou familiar, fixando o prazo de 5 (cinco) dias para a
apresentação de prova ou de indícios pertinentes.”Art.
3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 30 de outubro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVASilvio Luiz de AlmeidaFlávio Dino de Castro e CostaAparecida
GonçalvesEste texto não substitui o
publicado no DOU de 31.10.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.712, de 30.10.2023 Publicada no DOU de 31.10.2023 | Inscreve o nome de Maria Beatriz Nascimento no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14712.htm | L14712Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.712, DE 30 DE OUTUBRO DE 2023Inscreve o nome de Maria Beatriz Nascimento no Livro dos Heróis e
Heroínas da Pátria.O
PRESIDENTE DA REPÚBLICA,Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1ºFica
inscrito o nome de Maria Beatriz Nascimento no Livro dos Heróis e Heroínas
da Pátria, depositado no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, em
Brasília.Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 30 de outubro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAMargareth Menezes da Purificação CostaAnielle Francisco da SilvaFlávio Dino de Castro e CostaEste texto não substitui o
publicado no DOU de 31.10.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.711, de 30.10.2023 Publicada no DOU de 31.10.2023 | Dispõe sobre o aprimoramento das regras de garantia, a execução extrajudicial de créditos garantidos por hipoteca, a execução extrajudicial de garantia imobiliária em concurso de credores, o procedimento de busca e apreensão extrajudicial de bens móveis em caso de inadimplemento de contrato de alienação fiduciária, o resgate antecipado de Letra Financeira, a alíquota de imposto de renda sobre rendimentos no caso de fundos de investimento em participações qualificados que envolvam titulares de cotas com residência ou domicílio no exterior e o procedimento de emissão de debêntures; altera as Leis nºs 9.514, de 20 de novembro de 1997, 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), 13.476, de 28 de agosto de 2017, 6.015, de 31 de dezembro de 1973 (Lei de Registros Públicos), 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 13.105, de 16 de março de 2015 (Código de Processo Civil), 9.492, de 10 de setembro de 1997, 8.935, de 18 de novembro de 1994, 12.249, de 11 de junho de 2010, 14.113, de 25 de dezembro de 2020, 11.312, de 27 de junho de 2006, 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e 14.382, de 27 de junho de 2022, e o Decreto-Lei nº 911, de 1º de outubro de 1969; e revoga dispositivos dos Decretos-Lei nºs 70, de 21 de novembro de 1966, e 73, de 21 de novembro de 1966 . Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14711.htm | L14711Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.711, DE 30 DE OUTUBRO DE 2023Mensagem de vetoVigência(Promulgação partes vetadas)Dispõe sobre o aprimoramento das regras de garantia, a execução
extrajudicial de créditos garantidos por hipoteca, a execução extrajudicial
de garantia imobiliária em concurso de credores, o procedimento de busca e
apreensão extrajudicial de bens móveis em caso de inadimplemento de contrato
de alienação fiduciária, o resgate antecipado de Letra Financeira, a
alíquota de imposto de renda sobre rendimentos no caso de fundos de
investimento em participações qualificados que envolvam titulares de cotas
com residência ou domicílio no exterior e o procedimento de emissão de
debêntures; altera as Leis nºs 9.514, de 20 de novembro de 1997, 10.406, de
10 de janeiro de 2002 (Código Civil), 13.476, de 28 de agosto de 2017,
6.015, de 31 de dezembro de 1973 (Lei de Registros Públicos), 6.766, de 19
de dezembro de 1979, 13.105, de 16 de março de 2015 (Código de Processo
Civil), 9.492, de 10 de setembro de 1997, 8.935, de 18 de novembro de 1994,
12.249, de 11 de junho de 2010, 14.113, de 25 de dezembro de 2020, 11.312,
de 27 de junho de 2006, 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e 14.382, de 27 de
junho de 2022, e o Decreto-Lei nº 911, de 1º de outubro de 1969; e revoga
dispositivos dos Decretos-Lei nºs 70, de 21 de novembro de 1966, e 73, de 21
de novembro de 1966.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
seguinte
Lei:CAPÍTULO IDO OBJETOArt. 1º Esta Lei dispõe sobre o aprimoramento das regras relativas ao
tratamento do crédito e das garantias e às medidas extrajudiciais para
recuperação de crédito.CAPÍTULO IIDO APRIMORAMENTO DAS REGRAS DE
GARANTIASArt. 2º ALei nº 9.514, de 20 de novembro de 1997, passa a vigorar com as
seguintes alterações:“Art. 22.A alienação fiduciária regulada por esta Lei é o negócio jurídico
pelo qual o fiduciante, com o escopo de garantia de obrigação própria ou de
terceiro, contrata a transferência ao credor, ou fiduciário, da propriedade
resolúvel de coisa imóvel..........................................................................................................§ 3ºA alienação fiduciária da propriedade superveniente, adquirida pelo fiduciante, é suscetível de registro no registro de imóveis desde a data de
sua celebração, tornando-se eficaz a partir do cancelamento da propriedade
fiduciária anteriormente constituída.§ 4º
Havendo alienações fiduciárias sucessivas da propriedade superveniente, as
anteriores terão prioridade em relação às posteriores na excussão da
garantia, observado que, no caso de excussão do imóvel pelo credor
fiduciário anterior com alienação a terceiros, os direitos dos credores
fiduciários posteriores sub-rogam-se no preço obtido, cancelando-se os
registros das respectivas alienações fiduciárias.§ 5º
O credor fiduciário que pagar a dívida do devedor fiduciante comum ficará
sub-rogado no crédito e na propriedade fiduciária em garantia, nos termos doinciso I docaputdo art. 346 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de
2002(Código Civil).§ 6º
O inadimplemento de quaisquer das obrigações garantidas pela propriedade
fiduciária faculta ao credor declarar vencidas as demais obrigações de que
for titular garantidas pelo mesmo imóvel, inclusive quando a titularidade
decorrer do disposto no art. 31 desta Lei.§ 7º
O disposto no § 6º aplica-se à hipótese prevista no § 3º deste artigo.§ 8º
O instrumento constitutivo da alienação fiduciária na forma do § 3º deve
conter cláusula com a previsão de que trata o § 6º deste artigo.§ 9º
Na hipótese de o fiduciário optar por exercer a faculdade de que trata o §
6º deste artigo, deverá informá-lo na intimação de que trata o § 1º do art.
26 desta Lei.§
10. O disposto no§ 3º do art. 49 da Lei nº 11.101, de 9 de fevereiro de
2005, beneficia todos os credores fiduciários, mesmo aqueles decorrentes da
alienação fiduciária da propriedade superveniente.”(NR)“Art. 24.
.................................................................................I -o valor da dívida, sua estimação ou seu valor máximo;.........................................................................................................V -a cláusula que assegure ao fiduciante a livre utilização, por sua conta e
risco, do imóvel objeto da alienação fiduciária, exceto a hipótese de
inadimplência;.........................................................................................................VII
-a cláusula que disponha sobre os procedimentos de que tratam os arts.
26-A, 27 e 27-A desta Lei.................................................................................................
” (NR)“Art. 25.
.................................................................................§ 1ºNo prazo de 30 (trinta) dias, contado da data de liquidação da dívida, o
fiduciário fornecerá o termo de quitação ao devedor e, se for o caso, ao
terceiro fiduciante.§
1º-AO não fornecimento do termo de quitação no prazo previsto no § 1º deste
artigo acarretará multa ao fiduciário equivalente a 0,5% (meio por cento) ao
mês, ou fração, sobre o valor do contrato, que se reverterá em favor daquele
a quem o termo não tiver sido disponibilizado no referido prazo.................................................................................................
” (NR)“Art. 26. Vencida e não paga a dívida, no todo ou em parte, e constituídos
em mora o devedor e, se for o caso, o terceiro fiduciante, será consolidada,
nos termos deste artigo, a propriedade do imóvel em nome do fiduciário.§ 1ºPara fins do disposto neste artigo, o devedor e, se for o caso, o terceiro fiduciante serão intimados, a requerimento do fiduciário, pelo oficial do
registro de imóveis competente, a satisfazer, no prazo de 15 (quinze) dias,
a prestação vencida e aquelas que vencerem até a data do pagamento, os juros
convencionais, as penalidades e os demais encargos contratuais, os encargos
legais, inclusive os tributos, as contribuições condominiais imputáveis ao
imóvel e as despesas de cobrança e de intimação.§
1º-ANa hipótese de haver imóveis localizados em mais de uma circunscrição
imobiliária em garantia da mesma dívida, a intimação para purgação da mora
poderá ser requerida a qualquer um dos registradores competentes e, uma vez
realizada, importa em cumprimento do requisito de intimação em todos os
procedimentos de excussão, desde que informe a totalidade da dívida e dos
imóveis passíveis de consolidação de propriedade.§ 2ºO contrato poderá estabelecer o prazo de carência, após o qual será expedida
a intimação.§
2º-AQuando não for estabelecido o prazo de carência no contrato de que
trata o § 2º deste artigo, este será de 15 (quinze) dias.§ 3ºA intimação será feita pessoalmente ao devedor e, se for o caso, ao terceiro fiduciante, que por esse ato serão cientificados de que, se a mora não for
purgada no prazo legal, a propriedade será consolidada no patrimônio do
credor e o imóvel será levado a leilão nos termos dos arts. 26-A, 27 e 27-A
desta Lei, conforme o caso, hipótese em que a intimação poderá ser promovida
por solicitação do oficial do registro de imóveis, por oficial de registro
de títulos e documentos da comarca da situação do imóvel ou do domicílio de
quem deva recebê-la, ou pelo correio, com aviso de recebimento, situação em
que se aplica, no que couber, o disposto noart. 160 da Lei nº 6.015, de 31
de dezembro de 1973(Lei de Registros Públicos)..........................................................................................................§ 4ºQuando o devedor ou, se for o caso, o terceiro fiduciante, o cessionário, o
representante legal ou o procurador regularmente constituído encontrar-se em
local ignorado, incerto ou inacessível, o fato será certificado pelo
serventuário encarregado da diligência e informado ao oficial de registro de
imóveis, que, à vista da certidão, promoverá a intimação por edital
publicado pelo período mínimo de 3 (três) dias em jornal de maior circulação
local ou em jornal de comarca de fácil acesso, se o local não dispuser de
imprensa diária, contado o prazo para purgação da mora da data da última
publicação do edital.§
4º-A É responsabilidade do devedor e, se for o caso, do terceiro fiduciante
informar ao credor fiduciário sobre a alteração de seu domicílio.§
4º-B Presume-se que o devedor e, se for o caso, o terceiro fiduciante
encontram-se em lugar ignorado quando não forem encontrados no local do
imóvel dado em garantia nem no endereço que tenham fornecido por último,
observado que, na hipótese de o devedor ter fornecido contato eletrônico no
contrato, é imprescindível o envio da intimação por essa via com, no mínimo,
15 (quinze) dias de antecedência da realização de intimação edilícia.§
4º-C Para fins do disposto no § 4º deste artigo, considera-se lugar
inacessível:I -
aquele em que o funcionário responsável pelo recebimento de correspondência
se recuse a atender a pessoa encarregada pela intimação; ouII -
aquele em que não haja funcionário responsável pelo recebimento de
correspondência para atender a pessoa encarregada pela intimação.................................................................................................
” (NR)“Art. 26-A. Os procedimentos de cobrança, purgação de mora, consolidação da
propriedade fiduciária e leilão decorrentes de financiamentos para aquisição
ou construção de imóvel residencial do devedor, exceto as operações do
sistema de consórcio de que trata aLei nº 11.795, de 8 de outubro de 2008,
estão sujeitos às normas especiais estabelecidas neste artigo..........................................................................................................§ 2ºAté a data da averbação da consolidação da propriedade fiduciária, é
assegurado ao devedor e, se for o caso, ao terceiro fiduciante pagar as
parcelas da dívida vencidas e as despesas de que trata o inciso II do § 3º
do art. 27 desta Lei, hipótese em que convalescerá o contrato de alienação
fiduciária.§ 3º
No segundo leilão, será aceito o maior lance oferecido desde que seja igual
ou superior ao valor integral da dívida garantida pela alienação fiduciária
mais antiga vigente sobre o bem, das despesas, inclusive emolumentos
cartorários, dos prêmios de seguro, dos encargos legais, inclusive tributos,
e das contribuições condominiais.§ 4º
Se no segundo leilão não houver lance que atenda ao referencial mínimo para
arrematação estabelecido no § 3º deste artigo, a dívida será considerada
extinta, com recíproca quitação, hipótese em que o credor ficará investido
da livre disponibilidade.§ 5º
A extinção da dívida no excedente ao referencial mínimo para arrematação
configura condição resolutiva inerente à dívida e, por isso, estende-se às
hipóteses em que o credor tenha preferido o uso da via judicial para
executar a dívida.”(NR)“Art. 27. Consolidada a propriedade em seu nome, o fiduciário promoverá
leilão público para a alienação do imóvel, no prazo de 60 (sessenta) dias,
contado da data do registro de que trata o § 7º do art. 26 desta Lei..........................................................................................................§ 2ºNo segundo leilão, será aceito o maior lance oferecido, desde que seja igual
ou superior ao valor integral da dívida garantida pela alienação fiduciária,
das despesas, inclusive emolumentos cartorários, dos prêmios de seguro, dos
encargos legais, inclusive tributos, e das contribuições condominiais,
podendo, caso não haja lance que alcance referido valor, ser aceito pelo
credor fiduciário, a seu exclusivo critério, lance que corresponda a, pelo
menos, metade do valor de avaliação do bem.§
2º-APara fins do disposto nos §§ 1º e 2º deste artigo, as datas, os
horários e os locais dos leilões serão comunicados ao devedor e, se for o
caso, ao terceiro fiduciante, por meio de correspondência dirigida aos
endereços constantes do contrato, inclusive ao endereço eletrônico.§
2º-BApós a averbação da consolidação da propriedade fiduciária no
patrimônio do credor fiduciário e até a data da realização do segundo
leilão, é assegurado ao fiduciante o direito de preferência para adquirir o
imóvel por preço correspondente ao valor da dívida, somado às despesas, aos
prêmios de seguro, aos encargos legais, às contribuições condominiais, aos
tributos, inclusive os valores correspondentes ao imposto sobre transmissãointer vivose ao laudêmio, se for o caso, pagos para efeito de
consolidação da propriedade fiduciária no patrimônio do credor fiduciário, e
às despesas inerentes aos procedimentos de cobrança e leilão, hipótese em
que incumbirá também ao fiduciante o pagamento dos encargos tributários e
das despesas exigíveis para a nova aquisição do imóvel, inclusive das custas
e dos emolumentos.§ 3º
................................................................................................................................................................................................II -despesas: a soma das importâncias correspondentes aos encargos e às custas
de intimação e daquelas necessárias à realização do leilão público,
compreendidas as relativas aos anúncios e à comissão do leiloeiro; eIII
- encargos do imóvel: os prêmios de seguro e os encargos legais, inclusive
tributos e contribuições condominiais.§ 4ºNos 5 (cinco) dias que se seguirem à venda do imóvel no leilão, o credor
entregará ao fiduciante a importância que sobejar, nela compreendido o valor
da indenização de benfeitorias, depois de deduzidos os valores da dívida,
das despesas e dos encargos de que trata o § 3º deste artigo, o que
importará em recíproca quitação, hipótese em que não se aplica o disposto na
parte final doart. 516 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002(Código
Civil).§ 5ºSe no segundo leilão não houver lance que atenda ao referencial mínimo para
arrematação estabelecido no § 2º, o fiduciário ficará investido na livre
disponibilidade do imóvel e exonerado da obrigação de que trata o § 4º deste
artigo.§
5º-A Se o produto do leilão não for suficiente para o pagamento integral do
montante da dívida, das despesas e dos encargos de que trata o § 3º deste
artigo, o devedor continuará obrigado pelo pagamento do saldo remanescente,
que poderá ser cobrado por meio de ação de execução e, se for o caso,
excussão das demais garantias da dívida, ressalvada a hipótese de extinção
do saldo devedor remanescente prevista no § 4º do art. 26-A desta Lei.§ 6º(Revogado).§
6º-ANa hipótese de que trata o § 5º, para efeito de cálculo do saldo
remanescente de que trata o § 5º-A, será deduzido o valor correspondente ao
referencial mínimo para arrematação do valor atualizado da dívida, conforme
estabelecido no § 2º deste artigo, incluídos os encargos e as despesas de
cobrança..........................................................................................................§
11.Os direitos reais de garantia ou constrições, inclusive penhoras,
arrestos, bloqueios e indisponibilidades de qualquer natureza, incidentes
sobre o direito real de aquisição do fiduciante não obstam a consolidação da
propriedade no patrimônio do credor fiduciário e a venda do imóvel para
realização da garantia.§
12. Na hipótese prevista no § 11 deste artigo, os titulares dos direitos
reais de garantia ou constrições sub-rogam-se no direito do fiduciante à
percepção do saldo que eventualmente restar do produto da venda.” (NR)“Art. 27-A. Nas operações de crédito garantidas por alienação fiduciária de
2 (dois) ou mais imóveis, na hipótese de não ser convencionada a vinculação
de cada imóvel a 1 (uma) parcela da dívida, o credor poderá promover a
excussão em ato simultâneo, por meio de consolidação da propriedade e leilão
de todos os imóveis em conjunto, ou em atos sucessivos, por meio de
consolidação e leilão de cada imóvel em sequência, à medida do necessário
para satisfação integral do crédito.§ 1º
Na hipótese de excussão em atos sucessivos, caberá ao credor fiduciário a
indicação dos imóveis a serem excutidos em sequência, exceto se houver
disposição em sentido contrário expressa no contrato, situação em que a
consolidação da propriedade dos demais ficará suspensa.§ 2º
A cada leilão, o credor fiduciário promoverá nas matrículas dos imóveis não
leiloados a averbação do demonstrativo do resultado e o encaminhará ao
devedor e, se for o caso, aos terceiros fiduciantes, por meio de
correspondência dirigida aos endereços físico e eletrônico informados no
contrato.§ 3º
Na hipótese de não se alcançar a quantia suficiente para satisfação do
crédito, a cada leilão realizado, o credor recolherá o imposto sobre
transmissãointer vivose, se for o caso, o laudêmio, relativos ao
imóvel a ser excutido em seguida, requererá a averbação da consolidação da
propriedade e, no prazo de 30 (trinta) dias, realizará os procedimentos de
leilão nos termos do art. 27 desta Lei.§ 4º
Satisfeito integralmente o crédito com o produto dos leilões realizados
sucessivamente, o credor fiduciário entregará ao devedor e, se for o caso,
aos terceiros fiduciantes, o termo de quitação e a autorização de
cancelamento do registro da propriedade fiduciária de eventuais imóveis que
restem a ser desonerados.”“Art. 30. É assegurada ao fiduciário, ao seu cessionário ou aos seus
sucessores, inclusive ao adquirente do imóvel por força do leilão público de
que tratam os arts. 26-A, 27 e 27-A, a reintegração na posse do imóvel, que
será concedida liminarmente, para desocupação no prazo de 60 (sessenta)
dias, desde que comprovada a consolidação da propriedade em seu nome, na
forma prevista no art. 26 desta Lei.Parágrafo único. Arrematado o imóvel ou consolidada definitivamente a
propriedade no caso de frustração dos leilões, as ações judiciais que tenham
por objeto controvérsias sobre as estipulações contratuais ou os requisitos
procedimentais de cobrança e leilão, excetuada a exigência de notificação do
devedor e, se for o caso, do terceiro fiduciante, não obstarão a
reintegração de posse de que trata este artigo e serão resolvidas em perdas
e danos.” (NR)“Art. 37-A. O fiduciante pagará ao credor fiduciário ou ao seu sucessor, a
título de taxa de ocupação do imóvel, por mês ou fração, valor
correspondente a 1% (um por cento) do valor de que trata o inciso VI docaputou o parágrafo único do art. 24 desta Lei, computado e exigível
desde a data da consolidação da propriedade fiduciária no patrimônio do
credor fiduciário até a data em que este ou seu sucessor vier a ser imitido
na posse do imóvel.................................................................................................
” (NR)“Art. 39.As disposições daLei nº 4.380, de 21 de agosto de 1964, e as
demais disposições legais referentes ao Sistema Financeiro da Habitação não
se aplicam às operações de crédito compreendidas no sistema de financiamento
imobiliário a que se refere esta Lei.I -(revogado);II -(revogado).” (NR)Art. 3º ALei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002(Código Civil), passa a
vigorar com as seguintes alterações:“CAPÍTULO XXIDO CONTRATO DE ADMINISTRAÇÃO
FIDUCIÁRIA DE GARANTIASArt.
853-A.Qualquer garantia poderá ser constituída, levada a registro, gerida e
ter a sua execução pleiteada por agente de garantia, que será designado
pelos credores da obrigação garantida para esse fim e atuará em nome próprio
e em benefício dos credores, inclusive em ações judiciais que envolvam
discussões sobre a existência, a validade ou a eficácia do ato jurídico do
crédito garantido, vedada qualquer cláusula que afaste essa regra em
desfavor do devedor ou, se for o caso, do terceiro prestador da garantia.§ 1º
O agente de garantia poderá valer-se da execução extrajudicial da garantia,
quando houver previsão na legislação especial aplicável à modalidade de
garantia.§ 2º
O agente de garantia terá dever fiduciário em relação aos credores da
obrigação garantida e responderá perante os credores por todos os seus atos.§ 3º
O agente de garantia poderá ser substituído, a qualquer tempo, por decisão
do credor único ou dos titulares que representarem a maioria simples dos
créditos garantidos, reunidos em assembleia, mas a substituição do agente de
garantia somente será eficaz após ter sido tornada pública pela mesma forma
por meio da qual tenha sido dada publicidade à garantia.§ 4º
Os requisitos de convocação e de instalação das assembleias dos titulares
dos créditos garantidos estarão previstos em ato de designação ou de
contratação do agente de garantia.§ 5º
O produto da realização da garantia, enquanto não transferido para os
credores garantidos, constitui patrimônio separado daquele do agente de
garantia e não poderá responder por suas obrigações pelo período de até 180
(cento e oitenta) dias, contado da data de recebimento do produto da
garantia.§ 6º
Após receber o valor do produto da realização da garantia, o agente de
garantia disporá do prazo de 10 (dez) dias úteis para efetuar o pagamento
aos credores.§ 7º
Paralelamente ao contrato de que trata este artigo, o agente de garantia
poderá manter contratos com o devedor para:I -
pesquisa de ofertas de crédito mais vantajosas entre os diversos
fornecedores;II -
auxílio nos procedimentos necessários à formalização de contratos de
operações de crédito e de garantias reais;III
- intermediação na resolução de questões relativas aos contratos de
operações de crédito ou às garantias reais; eIV -
outros serviços não vedados em lei.§ 8º
Na hipótese do § 7º deste artigo, o agente de garantia deverá agir com
estrita boa-fé perante o devedor.”“Art. 1.477.
............................................................................§ 1º.......................................................................................§ 2º
O inadimplemento da obrigação garantida por hipoteca faculta ao credor
declarar vencidas as demais obrigações de que for titular garantidas pelo
mesmo imóvel.” (NR)“Art. 1.478.O credor hipotecário que efetuar o pagamento, a qualquer tempo,
das dívidas garantidas pelas hipotecas anteriores sub-rogar-se-á nos seus
direitos, sem prejuízo dos que lhe competirem contra o devedor comum.................................................................................................
” (NR)“Art. 1.487-A.A hipoteca poderá, por requerimento do proprietário, ser
posteriormente estendida para garantir novas obrigações em favor do mesmo
credor, mantidos o registro e a publicidade originais, mas respeitada, em
relação à extensão, a prioridade de direitos contraditórios ingressos na
matrícula do imóvel.§ 1º
A extensão da hipoteca não poderá exceder ao prazo e ao valor máximo
garantido constantes da especialização da garantia original.§ 2º
A extensão da hipoteca será objeto de averbação subsequente na matrícula do
imóvel, assegurada a preferência creditória em favor da:I -
obrigação inicial, em relação às obrigações alcançadas pela extensão da
hipoteca;II -
obrigação mais antiga, considerando-se o tempo da averbação, no caso de mais
de uma extensão de hipoteca.§ 3º
Na hipótese de superveniente multiplicidade de credores garantidos pela
mesma hipoteca estendida, apenas o credor titular do crédito mais
prioritário, conforme estabelecido no § 2º deste artigo, poderá promover a
execução judicial ou extrajudicial da garantia, exceto se convencionado de
modo diverso por todos os credores.”Art. 4º ALei nº 13.476, de 28 de agosto de 2017, passa a vigorar com as
seguintes alterações:“Art. 9ºSe, após a excussão das garantias constituídas no instrumento de
abertura de limite de crédito, o produto resultante não bastar para a
quitação da dívida decorrente das operações financeiras derivadas, acrescida
das despesas de cobrança, judicial e extrajudicial, o tomador e os
prestadores de garantia pessoal continuarão obrigados pelo saldo devedor
remanescente, exceto se houver disposição em sentido contrário na legislação
especial aplicável.” (NR)“Art. 9º-AFica permitida a extensão da alienação fiduciária de coisa
imóvel, pela qual a propriedade fiduciária já constituída possa ser
utilizada como garantia de operações de crédito novas e autônomas de
qualquer natureza, desde que:I -
sejam contratadas as operações com o credor titular da propriedade
fiduciária; eII -
inexista obrigação contratada com credor diverso garantida pelo mesmo
imóvel, inclusive na forma prevista no§ 3º do art. 22 da Lei nº 9.514, de
20 de novembro de 1997.§ 1º
A extensão da alienação fiduciária de que trata ocaputdeste artigo
somente poderá ser contratada, por pessoa física ou jurídica, no âmbito do
Sistema Financeiro Nacional e nas operações com Empresas Simples de Crédito.§ 2º
As operações de crédito garantidas pela mesma alienação fiduciária, na forma
prevista nocaputdeste artigo, apenas poderão ser transferidas
conjuntamente, a qualquer título, preservada a unicidade do credor.§ 3º
Ficam permitidas a extensão da alienação fiduciária e a transferência da
operação ou do título de crédito para instituição financeira diversa, desde
que a instituição credora da alienação fiduciária estendida ou adquirente do
crédito, conforme o caso, seja:I -
integrante do mesmo sistema de crédito cooperativo da instituição financeira
credora da operação original; eII -
garantidora fidejussória da operação de crédito original.§ 4º
A participação no mesmo sistema de crédito cooperativo e a existência da
garantia fidejussória previstas no § 3º deste artigo serão atestadas por
meio de declaração no título de extensão da alienação fiduciária.”“Art. 9º-BA extensão da alienação fiduciária de coisa imóvel deverá ser
averbada no cartório de registro de imóveis competente, por meio da
apresentação do título correspondente, ordenada em prioridade das obrigações
garantidas, após a primeira, pelo tempo da averbação.§ 1º
O título de extensão da alienação fiduciária deverá conter:I -
o valor principal da nova operação de crédito;II -
a taxa de juros e os encargos incidentes;III
- o prazo e as condições de reposição do empréstimo ou do crédito do credor
fiduciário;IV -
a cláusula com a previsão de que o inadimplemento e a ausência de purgação
da mora de que tratam osarts. 26e26-A da Lei nº 9.514, de 20 de novembro
de 1997, em relação a quaisquer das operações de crédito, faculta ao credor
fiduciário considerar vencidas antecipadamente as demais operações de
crédito garantidas pela mesma alienação fiduciária, hipótese em que será
exigível a totalidade da dívida para todos os efeitos legais; eV -
os demais requisitos previstos noart. 24 da Lei nº 9.514, de 20 de novembro
de 1997.§ 2º
A extensão da alienação fiduciária poderá ser formalizada por instrumento
público ou particular, admitida a apresentação em formato eletrônico.§ 3º
Fica dispensado o reconhecimento de firma no título de extensão da alienação
fiduciária.§ 4º
A extensão da alienação fiduciária não poderá exceder ao prazo final de
pagamento e ao valor garantido constantes do título da garantia original.”“Art. 9º-CCelebrada a extensão da alienação fiduciária sobre coisa imóvel,
a liquidação antecipada de quaisquer das operações de crédito não obriga o
devedor a liquidar antecipadamente as demais operações vinculadas à mesma
garantia, hipótese em que permanecerão vigentes as condições e os prazos
nelas convencionados.Parágrafo único. A liquidação de quaisquer das operações de crédito
garantidas será averbada na matrícula do imóvel, à vista do termo de
quitação específico emitido pelo credor.”“Art. 9º-DNa extensão da alienação fiduciária sobre coisa imóvel, no caso
de inadimplemento e de ausência de purgação da mora de que tratam osarts.
26e26-A da Lei nº 9.514, de 20 de novembro de 1997, em relação a quaisquer
das operações de crédito garantidas, independentemente de seu valor, o
credor fiduciário poderá considerar vencidas antecipadamente as demais
operações de crédito vinculadas à mesma garantia, hipótese em que será
exigível a totalidade da dívida.§ 1º
Na hipótese prevista nocaputdeste artigo, após o vencimento
antecipado de todas as operações de crédito, o credor fiduciário promoverá
os demais procedimentos de consolidação da propriedade e de leilão de que
tratam osarts. 26,26-A,27e27-A da Lei nº 9.514, de 20 de novembro de
1997.§ 2º
A informação sobre o exercício, pelo credor fiduciário, da faculdade de
considerar vencidas todas as operações vinculadas à mesma garantia, nos
termos docaputdeste artigo, deverá constar da intimação de que
trata o§ 1º do art. 26 da Lei nº 9.514, de 20 de novembro de 1997.§ 3º
A dívida de que trata oinciso I do § 3º do art. 27 da Lei nº 9.514, de 20
de novembro de 1997, corresponde à soma dos saldos devedores de todas as
operações de crédito vinculadas à mesma garantia.§ 4º
Na hipótese de quaisquer das operações de crédito vinculadas à mesma
garantia qualificarem-se como financiamento para aquisição ou construção de
imóvel residencial do devedor, aplica-se à excussão da garantia o disposto
noart. 26-A da Lei nº 9.514, de 20 de novembro de 1997.§ 5º
O disposto noart. 54 da Lei nº 13.097, de 19 de janeiro de 2015, aplica-se
aos negócios jurídicos de extensão de alienação fiduciária.”Art. 5º ALei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973(Lei de Registros
Públicos), passa a vigorar com as seguintes alterações:“Art. 29.
..........................................................................................................................................................................................§ 6ºOs ofícios de registro civil das pessoas naturais poderão, ainda, emitir
certificado de vida, de estado civil e de domicílio, físico e eletrônico, da
pessoa natural, e deverá ser realizada comunicação imediata e eletrônica da
prova de vida para a instituição interessada, se for o caso, a partir da
celebração de convênio.” (NR)“Art. 167.
...............................................................................I -
...................................................................................................................................................................................................48.de outros negócios jurídicos de transmissão do direito real de propriedade
sobre imóveis ou de instituição de direitos reais sobre imóveis, ressalvadas
as hipóteses de averbação previstas em lei e respeitada a forma exigida por
lei para o negócio jurídico, a exemplo doart. 108 da Lei nº 10.406, de 10
de janeiro de 2002(Código Civil).II -
..................................................................................................................................................................................................37.da extensão da garantia real à nova operação de crédito, nas hipóteses
autorizadas por lei.................................................................................................
” (NR)Art. 6º ODecreto-Lei nº 911, de 1º de outubro de 1969, passa a vigorar
acrescido dos seguintes arts. 8º-B, 8º-C, 8º-D e 8º-E:“Art. 8º-BDesde que haja previsão expressa no contrato em cláusula em
destaque e após comprovação da mora na forma do § 2º do art. 2º deste
Decreto-Lei, é facultado ao credor promover a consolidação da propriedade
perante o competente cartório de registro de títulos e documentos no lugar
do procedimento judicial a que se referem os arts. 3º, 4º, 5º e 6º deste
Decreto-Lei.§ 1º
É competente o cartório de registro de títulos e documentos do domicílio do
devedor ou da localização do bem da celebração do contrato.§ 2º
Vencida e não paga a dívida, o oficial de registro de títulos e documentos,
a requerimento do credor fiduciário acompanhado da comprovação da mora na
forma do § 2º do art. 2º deste Decreto-Lei, notificará o devedor fiduciário
para:I -
pagar voluntariamente a dívida no prazo de 20 (vinte) dias, sob pena de
consolidação da propriedade;II -
apresentar, se for o caso, documentos comprobatórios de que a cobrança é
total ou parcialmente indevida.§ 3º
O oficial avaliará os documentos apresentados na forma do inciso II do § 2º
deste artigo e, na hipótese de constatar o direito do devedor, deverá
abster-se de prosseguir no procedimento.§ 4º
Na hipótese de o devedor alegar que a cobrança é parcialmente indevida,
caber-lhe-á declarar o valor que entender correto e pagá-lo dentro do prazo
indicado no inciso I do § 2º deste artigo.§ 5º
É assegurado ao credor optar pelo procedimento judicial para cobrar a dívida
ou o saldo remanescente na hipótese de frustração total ou parcial do
procedimento extrajudicial.§ 6º
A notificação, a cargo do oficial de registro de títulos e documentos, será
feita preferencialmente por meio eletrônico, a ser enviada ao endereço
eletrônico indicado em contrato pelo devedor fiduciário.§ 7º
A ausência de confirmação do recebimento da notificação eletrônica em até 3
(três) dias úteis, contados do recebimento, implicará a realização da
notificação postal, com aviso de recebimento, a cargo do oficial de registro
de títulos e documentos, ao endereço indicado em contrato pelo devedor
fiduciário, não exigido que a assinatura constante do aviso de recebimento
seja a do próprio destinatário, desde que o endereço seja o indicado no
cadastro.§ 8º
Paga a dívida, ficará convalescido o contrato de alienação fiduciária em
garantia.§ 9º
Não paga a dívida, o oficial averbará a consolidação da propriedade
fiduciária ou, no caso de bens cuja alienação fiduciária tenha sido
registrada apenas em outro órgão, o oficial comunicará a este para a devida
averbação.§
10. A comunicação de que trata o § 6º deste artigo deverá ocorrer conforme
convênio das serventias, ainda que por meio de suas entidades
representativas, com os competentes órgãos registrais.§
11. Na hipótese de não pagamento voluntário da dívida no prazo legal, é
dever do devedor, no mesmo prazo e com a devida ciência do cartório de
registro de títulos e documentos, entregar ou disponibilizar voluntariamente
a coisa ao credor para a venda extrajudicial na forma do art. 8º-C deste
Decreto-Lei, sob pena de sujeitar-se a multa de 5% (cinco por cento) do
valor da dívida, respeitado o direito do devedor a recibo escrito por parte
do credor.§
12. No valor total da dívida, poderão ser incluídos os valores dos
emolumentos, das despesas postais e das despesas com remoção da coisa na
hipótese de o devedor tê-la disponibilizado em vez de tê-la entregado
voluntariamente.§
13. A notificação deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:I -
cópia do contrato referente à dívida;II -
valor total da dívida de acordo com a possível data de pagamento;III
- planilha com detalhamento da evolução da dívida;IV -
boleto bancário, dados bancários ou outra indicação de meio de pagamento,
inclusive a faculdade de pagamento direto no competente cartório de registro
de títulos e documentos;V -
dados do credor, especialmente nome, número de inscrição no Cadastro de
Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ),
telefone e outros canais de contato;VI -
forma de entrega ou disponibilização voluntárias do bem no caso de
inadimplemento;VII
- advertências referentes ao disposto nos §§ 2º, 4º, 8º e 10 deste artigo.”“Art. 8º-CConsolidada a propriedade, o credor poderá vender o bem na forma
do art. 2º deste Decreto-Lei.§ 1º
(VETADO).§ 2º
(VETADO).§ 3º
(VETADO).§ 4º
(VETADO).§ 5º
(VETADO).§ 6º
(VETADO).§ 7º
(VETADO).§ 8º
(VETADO).§ 9º
(VETADO).§
10. (VETADO).§
11. (VETADO).”§ 1ºCaso o bem não tenha sido entregue ou
disponibilizado voluntariamente no prazo legal, o credor poderá requerer ao
oficial de registro de títulos e documentos a busca e apreensão
extrajudicial, com apresentação do valor atualizado da dívida e da planilha
prevista no inciso III do § 13 do art. 8º-B deste Decreto-Lei.(Promulgação partes vetadas)§ 2º
Recebido o requerimento, como forma de viabilizar a busca e apreensão
extrajudicial, o oficial adotará as seguintes providências:(Promulgação partes vetadas)I -
lançará, no caso de veículos, restrição de circulação e de transferência do
bem no sistema de que trata o § 9º do art. 3º deste Decreto-Lei;II –
comunicará, se for o caso, aos órgãos registrais competentes para averbação
da indisponibilidade do bem e da busca e apreensão extrajudicial;III -
lançará a busca e apreensão extrajudicial na plataforma eletrônica mantida
pelos cartórios de registro de títulos e documentos por meio de suas
entidades representativas, com base noart. 37 da Lei nº
11.977, de 7 de julho de 2009;eIV -
expedirá certidão de busca e apreensão extrajudicial do bem.§ 3º
Para facilitar a realização das providências de que tratam os incisos I e II
do § 2º deste artigo, os órgãos de trânsito e outros órgãos de registro
poderão manter convênios com os cartórios de registro de títulos e
documentos, ainda que por meio das suas entidades representativas incumbidas
de promover o sistema de registro eletrônico de que trata oart. 37 da Lei nº
11.977, de 7 de julho de 2009.(Promulgação partes vetadas)§ 4º O
credor, por si ou por terceiros mandatários, poderá realizar diligências
para a localização dos bens.(Promulgação partes vetadas)§ 5º
Os terceiros mandatários de que trata o § 4º deste artigo poderão ser
empresas especializadas na localização de bens.(Promulgação partes vetadas)§ 6º
Ato do Poder Executivo poderá definir requisitos mínimos para o
funcionamento de empresas especializadas na localização de bens constituídas
para os fins deste Decreto-Lei.(Promulgação partes vetadas)§ 7º
Apreendido o bem pelo oficial da serventia extrajudicial, o credor poderá
promover a venda de que trata ocaputdeste artigo e deverá
comunicá-la ao oficial de cartório de registro de títulos e documentos, o
qual adotará as seguintes providências:(Promulgação partes vetadas)I -
cancelará os lançamentos e as comunicações de que trata o § 2º deste artigo;II -
averbará no registro pertinente ou, no caso de bens cuja alienação
fiduciária tenha sido registrada apenas em outro órgão, comunicará a este
para a devida averbação.§ 8º O
credor fiduciário somente será obrigado por encargos tributários ou
administrativos vinculados ao bem a partir da aquisição da posse plena, o
que se dará com a apreensão do bem ou com a sua entrega voluntária.(Promulgação partes vetadas)§ 9º
No prazo de 5 (cinco) dias úteis após a apreensão do bem, o devedor
fiduciante terá o direito de pagar a integralidade da dívida pendente,
segundo os valores apresentados pelo credor fiduciário no seu requerimento,
hipótese na qual será cancelada a consolidação da propriedade e restituída a
posse plena do bem.(Promulgação partes vetadas)§ 10.
No valor da dívida, o credor poderá incluir os valores com emolumentos e
despesas com as providências do procedimento previsto neste artigo e no art.
8º-B deste Decreto-Lei, além dos tributos e demais encargos pactuados no
contrato.(Promulgação partes vetadas)§ 11.
O procedimento extrajudicial não impedirá o uso do processo judicial pelo
devedor fiduciante.(Promulgação partes vetadas)“Art. 8º-DNo caso de a cobrança extrajudicial realizada na forma dos arts.
8º-B e 8º-C deste Decreto-Lei ser considerada indevida, o credor fiduciário
sujeitar-se-á à multa e ao dever de indenizar de que tratam os §§ 6º e 7º do
art. 3º deste Decreto-Lei.”“Art. 8º-EQuando se tratar de veículos automotores, é facultado ao credor,
alternativamente, promover os procedimentos de execução extrajudicial a que
se referem os arts. 8º-B e 8º-C desta Lei perante os órgãos executivos de
trânsito dos Estados, em observância às competências previstas no§ 1º do
art. 1.361 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002(Código Civil).Parágrafo único. (VETADO).”Parágrafo único. Na hipótese de o credor exercer a
faculdade de que trata ocaputdeste artigo, as empresas
previstas no parágrafo único do art. 129-B da Lei nº 9.503, de 23 de
setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro), praticarão os atos
de processamento da execução, inclusive os atos de que trata o § 2º
do art. 8º-C desta Lei.(Promulgação partes vetadas)Art. 7º O art. 18 daLei nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, passa a
vigorar acrescido do seguinte § 8º:“Art. 18.
..........................................................................................................................................................................................§ 8ºO mesmo imóvel poderá servir como garantia ao Município ou ao Distrito
Federal na execução das obras de infraestrutura e a créditos constituídos em
favor de credor em operações de financiamento a produção do lote
urbanizado.” (NR)Art. 8º Ocaputdo art. 784 daLei nº 13.105, de 16 de março de 2015(Código de Processo
Civil), passa a vigorar acrescido do seguinte inciso XI-A:“Art. 784.
........................................................................................................................................................................................XI-A- o contrato de contragarantia ou qualquer outro instrumento que materialize
o direito de ressarcimento da seguradora contra tomadores de seguro-garantia
e seus garantidores;................................................................................................
” (NR)CAPÍTULO IIIDA EXECUÇÃO EXTRAJUDICIAL DOS
CRÉDITOS GARANTIDOS POR HIPOTECAArt. 9º Os créditos garantidos por hipoteca poderão ser executados
extrajudicialmente na forma prevista neste artigo.§ 1º Vencida e não paga a dívida hipotecária, no todo ou em parte, o devedor
e, se for o caso, o terceiro hipotecante ou seus representantes legais ou
procuradores regularmente constituídos serão intimados pessoalmente, a
requerimento do credor ou do seu cessionário, pelo oficial do registro de
imóveis da situação do imóvel hipotecado, para purgação da mora no prazo de
15 (quinze) dias, observado o disposto noart. 26 da Lei nº 9.514, de 20 de
novembro de 1997, no que couber.§ 2º A não purgação da mora no prazo estabelecido no § 1º deste artigo
autoriza o início do procedimento de excussão extrajudicial da garantia
hipotecária por meio de leilão público, e o fato será previamente averbado
na matrícula do imóvel, a partir do pedido formulado pelo credor, nos 15
(quinze) dias seguintes ao término do prazo estabelecido para a purgação da
mora.§ 3º No prazo de 60 (sessenta) dias, contado da averbação de que trata o §
2º deste artigo, o credor promoverá leilão público do imóvel hipotecado, que
poderá ser realizado por meio eletrônico.§ 4º Para fins do disposto no § 3º deste artigo, as datas, os horários e os
locais dos leilões serão comunicados ao devedor e, se for o caso, ao
terceiro hipotecante por meio de correspondência dirigida aos endereços
constantes do contrato ou posteriormente fornecidos, inclusive ao endereço
eletrônico.§ 5º Na hipótese de o lance oferecido no primeiro leilão público não ser
igual ou superior ao valor do imóvel estabelecido no contrato para fins de
excussão ou ao valor de avaliação realizada pelo órgão público competente
para cálculo do imposto sobre transmissãointer vivos, o que for maior, o segundo
leilão será realizado nos 15 (quinze) dias seguintes.§ 6º No segundo leilão, será aceito o maior lance oferecido, desde que seja
igual ou superior ao valor integral da dívida garantida pela hipoteca, das
despesas, inclusive emolumentos cartorários, dos prêmios de seguro, dos
encargos legais, inclusive tributos, e das contribuições condominiais,
podendo, caso não haja lance que alcance referido valor, ser aceito pelo
credor hipotecário, a seu exclusivo critério, lance que corresponda a, pelo
menos, metade do valor de avaliação do bem.§ 7º Antes de o bem ser alienado em leilão, é assegurado ao devedor ou, se
for o caso, ao prestador da garantia hipotecária o direito de remir a
execução, mediante o pagamento da totalidade da dívida, cujo valor será
acrescido das despesas relativas ao procedimento de cobrança e leilões,
autorizado o oficial de registro de imóveis a receber e a transferir as
quantias correspondentes ao credor no prazo de 3 (três) dias.§ 8º Se o lance para arrematação do imóvel superar o valor da totalidade da
dívida, acrescida das despesas previstas no § 7º deste artigo, a quantia
excedente será entregue ao hipotecante no prazo de 15 (quinze) dias, contado
da data da efetivação do pagamento do preço da arrematação.§ 9º Na hipótese de o lance oferecido no segundo leilão não ser igual ou
superior ao referencial mínimo estabelecido no § 6º deste artigo para
arrematação, o credor terá a faculdade de:I - apropriar-se do imóvel em pagamento da dívida, a qualquer tempo, pelo
valor correspondente ao referencial mínimo devidamente atualizado, mediante
requerimento ao oficial do registro de imóveis competente, que registrará os
autos dos leilões negativos com a anotação da transmissão dominial em ato
registral único, dispensadas, nessa hipótese, a ata notarial de
especialização de que trata este artigo e a obrigação a que se refere o § 8º
deste artigo; ouII - realizar, no prazo de até 180 (cento e oitenta) dias, contado do último
leilão, a venda direta do imóvel a terceiro, por valor não inferior ao
referencial mínimo, dispensado novo leilão, hipótese em que o credor
hipotecário ficará investido, por força desta Lei, de mandato irrevogável
para representar o garantidor hipotecário, com poderes para transmitir
domínio, direito, posse e ação, manifestar a responsabilidade do alienante
pela evicção e imitir o adquirente na posse.§ 10. Nas operações de financiamento para a aquisição ou a construção de
imóvel residencial do devedor, excetuadas aquelas compreendidas no sistema
de consórcio, caso não seja suficiente o produto da excussão da garantia
hipotecária para o pagamento da totalidade da dívida e das demais despesas
previstas no § 7º deste artigo, o devedor ficará exonerado da
responsabilidade pelo saldo remanescente, hipótese em que não se aplica o
disposto noart. 1.430 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002(Código
Civil).§ 11. Concluído o procedimento e havendo lance vencedor, os autos do leilão
e o processo de execução extrajudicial da hipoteca serão distribuídos a
tabelião de notas com circunscrição delegada que abranja o local do imóvel
para lavratura de ata notarial de arrematação, que conterá os dados da
intimação do devedor e do garantidor e dos autos do leilão e constituirá
título hábil de transmissão da propriedade ao arrematante a ser registrado
na matrícula do imóvel.§ 12. Aplicam-se à execução hipotecária realizada na forma prevista neste
artigo as disposições previstas para o caso de execução extrajudicial da
alienação fiduciária em garantia sobre imóveis relativamente à desocupação
do ocupante do imóvel excutido, mesmo se houver locação, e à obrigação do
fiduciante em arcar com taxa de ocupação e com as despesas vinculadas ao
imóvel até a desocupação, conforme os§§ 7ºe8º do art. 27e osarts. 30e37-A da Lei nº 9.514, de 20 de novembro de 1997, equiparada a data de
consolidação da propriedade na execução da alienação fiduciária à data da
expedição da ata notarial de arrematação ou, se for o caso, do registro da
apropriação definitiva do bem pelo credor hipotecário no registro de
imóveis.§ 13. A execução extrajudicial prevista nocaputdeste artigo não
se aplica às operações de financiamento da atividade agropecuária.§ 14. Em quaisquer das hipóteses de arrematação, venda privada ou
adjudicação, deverá ser previamente apresentado ao registro imobiliário o
comprovante de pagamento do imposto sobre transmissãointer vivose, se for o caso,
do laudêmio.§ 15. O título constitutivo da hipoteca deverá conter, sem prejuízo dos
requisitos de forma doart. 108 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002(Código Civil), ou da lei especial, conforme o caso, como requisito de
validade, expressa previsão do procedimento previsto neste artigo, com
menção ao teor dos §§ 1º a 10 deste artigo.CAPÍTULO IVDA EXECUÇÃO EXTRAJUDICIAL DA
GARANTIA IMOBILIÁRIA EM CONCURSO DE CREDORESArt. 10. Quando houver mais de um crédito garantido pelo mesmo imóvel,
realizadas averbações de início da excussão extrajudicial da garantia
hipotecária ou, se for o caso, de consolidação da propriedade em decorrência
da execução extrajudicial da propriedade fiduciária, o oficial do registro
de imóveis competente intimará simultaneamente todos os credores
concorrentes para habilitarem os seus créditos, no prazo de 15 (quinze)
dias, contado da data de intimação, por meio de requerimento que contenha:I - o cálculo do valor atualizado do crédito para excussão da garantia,
incluídos os seus acessórios;II - os documentos comprobatórios do desembolso e do saldo devedor, quando
se tratar de crédito pecuniário futuro, condicionado ou rotativo; eIII - a sentença judicial ou arbitral que tornar líquido e certo o montante
devido, quando ilíquida a obrigação garantida.§ 1º Decorrido o prazo de que trata ocaputdeste artigo, o
oficial do registro de imóveis lavrará a certidão correspondente e intimará
o garantidor e todos os credores em concurso quanto ao quadro atualizado de
credores, que incluirá os créditos e os graus de prioridade sobre o produto
da excussão da garantia, observada a antiguidade do crédito real como
parâmetro na definição desses graus de prioridade.§ 2º A distribuição dos recursos obtidos a partir da excussão da garantia
aos credores, com prioridade, ao fiduciante ou ao hipotecante, ficará a
cargo do credor exequente, que deverá observar os graus de prioridade
estabelecidos no quadro de credores e os prazos legais para a entrega ao
devedor da quantia remanescente após o pagamento dos credores nas hipóteses,
conforme o caso, de execução extrajudicial da propriedade fiduciária ou de
execução extrajudicial da garantia hipotecária.CAPÍTULO VDA SOLUÇÃO NEGOCIAL PRÉVIA AO
PROTESTO, DAS MEDIDAS DE INCENTIVO À RENEGOGIAÇÃO DE DÍVIDAS PROTESTADAS E
DO APRIMORAMENTO DAS REGRAS SOBRE PROTESTOSArt. 11. ALei nº 9.492, de 10 de setembro de 1997, passa a vigorar com as
seguintes alterações:“CAPÍTULO IV.........................................................................................................Art.
11-A. Fica permitida ao tabelião de protesto e ao responsável interino pelo
tabelionato territorialmente competente, por meio da central nacional de
serviços eletrônicos compartilhados dos tabeliães de protesto prevista no
art. 41-A desta Lei, a recepção do título ou documento de dívida com a
recomendação do apresentante ou credor, caso este assim opte e requeira
expressamente, de proposta de solução negocial prévia ao protesto, observado
o seguinte:I -
o prazo de resposta do devedor para a proposta de solução negocial será de
até 30 (trinta) dias, segundo o que vier a ser fixado pelo apresentante,
facultada a estipulação do valor ou percentual de desconto da dívida, bem
como das demais condições de pagamento, se for o caso;II -
o tabelião de protesto ou o responsável interino pelo tabelionato expedirá
comunicação com o teor da proposta ao devedor por carta simples, por correio
eletrônico, por aplicativo de mensagem instantânea ou por qualquer outro
meio idôneo;III
- a remessa será convertida em indicação para protesto pelo valor original
da dívida na hipótese de negociação frustrada e se não houver a desistência
do apresentante ou credor.§ 1º
A data de apresentação da proposta de solução negocial de que trata ocaputdeste artigo é considerada para todos os fins e efeitos de
direito, inclusive para direito de regresso, interrupção da prescrição,
execução, falência e cobrança de emolumentos, desde que frustrada a
negociação prévia e esta seja convertida em protesto.§ 2º
Em caso de concessão de desconto ao devedor, o cálculo dos emolumentos do
tabelião, dos acréscimos legais e das verbas destinadas aos entes públicos e
entidades a título de custas e contribuições e ao custeio dos atos gratuitos
do registro civil das pessoas naturais deverá ser feito com base no valor
efetivamente pago.§ 3º
Quando forem exitosas as medidas de incentivo à solução negocial prévia,
será exigido do devedor ou interessado no pagamento, no momento de quitação
da dívida, o pagamento dos emolumentos, dos acréscimos legais e das demais
despesas, com base na tabela do protesto vigente na data de apresentação do
título ou documento de dívida, bem como do preço devido à central nacional
de serviços eletrônicos compartilhados pelos serviços prestados.§ 4º
Para aquelas medidas de incentivo à solução negocial prévia apresentadas
entre 31 (trinta e um) e 120 (cento e vinte) dias, contados do vencimento do
título ou documento de dívida, será exigido do apresentante ou credor o
pagamento antecipado do preço devido à central nacional de serviços
eletrônicos compartilhados pelos serviços prestados.§ 5º
Para aquelas medidas de incentivo à solução negocial prévia apresentadas
após 120 (cento e vinte) dias, contados do vencimento do título ou documento
de dívida, será exigido do apresentante ou credor o depósito prévio dos
emolumentos, dos acréscimos legais e das demais despesas, observado o
disposto no § 3º deste artigo.§ 6º
A proposta de solução negocial prévia não exitosa e a sua conversão em
protesto serão consideradas ato único, para fins de cobrança de emolumentos,
observado o disposto no § 3º e no inciso III docaputdeste
artigo.”“Art. 14.
..........................................................................................................................................................................................§ 3ºO tabelião de protesto poderá utilizar meio eletrônico ou aplicativo multiplataforma de mensagens instantâneas e chamadas de voz para enviar as
intimações, caso em que a intimação será considerada cumprida quando
comprovado o seu recebimento por meio de confirmação de recebimento da
plataforma eletrônica ou outro meio eletrônico equivalente.§ 4º
Após 3 (três) dias úteis, contados da remessa da intimação na forma do § 3º,
sem que haja a comprovação de recebimento, deverá ser providenciada a
intimação nos termos dos §§ 1º e 2º deste artigo.§ 5º
Na hipótese de o aviso de recepção ou documento equivalente não retornar ao
tabelionato dentro do prazo de 7 (sete) dias úteis, deverá ser providenciada
a intimação por edital, observado o prazo para a lavratura do protesto
consignado no art. 13 desta Lei.§ 6º
Considera-se dia útil para o fim da contagem dos prazos deste artigo aquele
em que houver expediente bancário para o público na localidade, conforme
definido pelo Conselho Monetário Nacional.” (NR)“Art. 15.
.................................................................................§ 1ºO edital será afixado no Tabelionato de Protesto e publicado no sítio
eletrônico da central nacional de serviços eletrônicos compartilhados dos
tabeliães de protesto prevista no art. 41-A desta Lei, sem prejuízo de
outras publicações em jornais eletrônicos..........................................................................................................
” (NR)“CAPÍTULO X.........................................................................................................Art.
26-A. Após a lavratura do protesto, faculta-se ao credor, ao devedor e ao
tabelião ou ao responsável interino territorialmente competente pelo ato,
por intermédio da central nacional de serviços eletrônicos compartilhados
dos tabeliães de protesto prevista no art. 41-A desta Lei, a qualquer tempo,
propor medidas de incentivo à renegociação de dívidas protestadas e ainda
não canceladas, podendo também ser concedido abatimento de emolumentos e
demais acréscimos legais.§ 1º
Faculta-se ao credor, ainda, autorizar o tabelião ou o responsável interino
pelo expediente a receber o valor da dívida já protestada, bem como indicar
eventual critério de atualização desse valor, concessão de desconto ou
parcelamento do débito, e ao devedor oferecer contrapropostas, por meio da
central nacional de serviços eletrônicos compartilhados.§ 2º
Em caso de liquidação da dívida por meio do uso das medidas de que trata ocaputdeste artigo, o devedor ou interessado no pagamento
deverá arcar com o pagamento dos emolumentos devidos pelo registro do
protesto e seu cancelamento, dos acréscimos legais e das demais despesas,
com base na tabela do protesto vigente no momento da quitação do débito, bem
como do preço devido à central nacional de serviços eletrônicos
compartilhados dos tabeliães de protesto pelos serviços prestados.§ 3º
A prática de todos os atos necessários às medidas de incentivo à
renegociação de dívidas protestadas é exclusiva e inerente à delegação dos
tabeliães de protesto, diretamente ou por intermédio de sua central nacional
de serviços eletrônicos compartilhados, vedada qualquer exigência que não
esteja prevista nesta Lei.§ 4º
Nos casos em que o credor, o devedor ou interessado no pagamento optarem por
propor medidas de incentivo à renegociação de dívidas protestadas e ainda
não canceladas por intermédio dos tabeliães de protesto e da central
nacional de serviços eletrônicos compartilhados prevista no art. 41-A desta
Lei, o pagamento de que trata o § 2º deste artigo apenas será devido caso
seja exitosa a renegociação, no momento da liquidação da dívida.”“Art. 37.
.................................................................................§ 1ºPoderá ser exigido depósito prévio dos emolumentos e das demais despesas
devidas, caso em que igual importância deverá ser reembolsada ao
apresentante por ocasião da prestação de contas, quando ressarcidas pelo
devedor no tabelionato, exceto em relação aos títulos ou documentos de
dívida apresentados a protesto em conformidade com os §§ 4º e 5º deste
artigo ou com lei federal específica..........................................................................................................§ 4º(VETADO).§ 5º
(VETADO).§ 6º
Os valores destinados aos ofícios de distribuição ou outros serviços
extrajudiciais, aos entes públicos ou a entidades, a título de emolumentos,
custas, taxa de fiscalização, contribuições, custeio de atos gratuitos,
tributos, ou em caráter assistencial, serão devidos na forma prevista nocaputdeste artigo e repassados somente após o efetivo recebimento pelo
tabelião de protesto ou o responsável interino pelo expediente.” (NR)“Art. 41-A.
......................................................................................................................................................................................§ 3ºA central nacional de serviços eletrônicos compartilhados prevista nocaputdeste artigo poderá, diretamente ou mediante convênio com entidade
pública ou privada, realizar serviços de coleta, de processamento, de
armazenamento e de integração de dados para a emissão e a escrituração de
documentos eletrônicos passíveis de protesto.§ 4º
Ficam asseguradas a gratuidade dos serviços especificados nos incisos II,
III, IV e V docapute a livre estipulação de preço em relação aos
serviços previstos no inciso I docaputdeste artigo e demais
serviços complementares disponibilizados aos usuários pela entidade
credenciada pelos tabeliães de protesto.§ 5º
O serviço de que trata oart. 11 da Lei nº 14.206, de 27 de setembro de
2021, poderá ser executado pela central nacional de serviços eletrônicos
compartilhados prevista nocaputdeste artigo, em regime de
autorização.” (NR)CAPÍTULO VIDA NEGOCIAÇÃO E DA CESSÃO DE
PRECATÓRIOS OU CRÉDITOS E DO APRIMORAMENTO DAS REGRAS RELATIVAS A SERVIÇOS
NOTARIAISArt. 12. ALei nº 8.935, de 18 de novembro de 1994, passa a vigorar com as
seguintes alterações:“Art. 6º-AA pedido dos interessados, os tabeliães de notas comunicarão ao
juiz da vara ou ao tribunal, conforme o caso, a existência de negociação em
curso entre o credor atual de precatório ou de crédito reconhecido em
sentença transitada em julgado e terceiro, o que constará das informações ou
consultas que o juízo emitir, consideradas ineficazes as cessões realizadas
para pessoas não identificadas na comunicação notarial se, dentro do prazo
de 15 (quinze) dias corridos, contado do recebimento desta pelo juízo, for
lavrada a respectiva escritura pública de cessão de crédito.§ 1º
O tabelião de notas deverá comunicar ao juiz da vara ou tribunal, conforme
aplicável e em atenção ao pedido dos interessados, a negociação,
imediatamente, e a cessão realizada, em até 3 (três) dias úteis contados da
data da assinatura da escritura pública.§ 2º
Para o fim da regular cessão dos precatórios que emitirem, os tribunais de
todos os poderes e esferas darão, exclusivamente aos tabeliães de notas e
aos seus substitutos, acesso a consulta ou a banco de dados, por meio de
central notarial de âmbito nacional, com identificação do número de cadastro
de contribuinte do credor e demais dados do crédito que não sejam sensíveis,
bem como receberão as comunicações notariais das cessões de precatórios.”“Art. 7º
...........................................................................................................................................................................................§ 6º(VETADO).§ 7º
(VETADO).” (NR)“Art. 7º-AAos tabeliães de notas também compete, sem exclusividade, entre
outras atividades:I -
certificar o implemento ou a frustração de condições e outros elementos
negociais, respeitada a competência própria dos tabeliães de protesto;II -
atuar como mediador ou conciliador;III
- atuar como árbitro.§ 1º
O preço do negócio ou os valores conexos poderão ser recebidos ou
consignados por meio do tabelião de notas, que repassará o montante à parte
devida ao constatar a ocorrência ou a frustração das condições negociais
aplicáveis, não podendo o depósito feito em conta vinculada ao negócio, nos
termos de convênio firmado entre a entidade de classe de âmbito nacional e
instituição financeira credenciada, que constituirá patrimônio segregado,
ser constrito por autoridade judicial ou fiscal em razão de obrigação do
depositante, de qualquer parte ou do tabelião de notas, por motivo estranho
ao próprio negócio.§ 2º
O tabelião de notas lavrará, a pedido das partes, ata notarial para
constatar a verificação da ocorrência ou da frustração das condições
negociais aplicáveis e certificará o repasse dos valores devidos e a
eficácia ou a rescisão do negócio celebrado, o que, quando aplicável,
constituirá título para fins doart. 221 da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro
de 1973(Lei de Registros Públicos), respeitada a competência própria dos
tabeliães de protesto.§ 3º
A mediação e a conciliação extrajudicial serão remuneradas na forma
estabelecida em convênio, nos termos dos §§ 5º e 7º do art. 7º desta Lei,
ou, na falta ou na inaplicabilidade do convênio, pela tabela de emolumentos
estadual aplicável para escrituras públicas com valor econômico.§ 4º
(VETADO).§ 5º
(VETADO).”“Art. 39.
..........................................................................................................................................................................................§ 3º(VETADO).§ 4º
(VETADO).” (NR)CAPÍTULO VIIDO RESGATE ANTECIPADO DE LETRA
FINANCEIRAArt. 13. O art. 41 daLei nº 12.249, de 11 de junho de 2010, passa a vigorar
acrescido do seguinte § 2º, numerado o parágrafo único como § 1º:“Art. 41.
.................................................................................§ 1º.......................................................................................§ 2º
Nas condições a serem estabelecidas pelo CMN, o prazo mínimo e as condições
para resgate antecipado de que trata o inciso IV docaputdeste
artigo não se aplicam à Letra Financeira cujo pagamento do principal e dos
juros pactuados esteja subordinado ao adimplemento dos pagamentos de
direitos creditórios a ela associados.” (NR)CAPÍTULO VIIIDA TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS NO
ÂMBITO DO FUNDO DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E DE
VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃOArt. 14. O art. 21 daLei nº 14.113, de 25 de dezembro de 2020, passa a
vigorar com as seguintes alterações:“Art. 21.
..........................................................................................................................................................................................§ 9ºA vedação à transferência de recursos para outras contas prevista nocaputdeste artigo não se aplica aos casos em que os governos estaduais,
distrital ou municipais tenham contratado ou venham a contratar instituição
financeira diversa daquelas referidas no art. 20 desta Lei, com o fim de
viabilizar o pagamento de salários, de vencimentos e de benefícios de
qualquer natureza aos profissionais da educação em efetivo exercício.§
10. Na hipótese prevista no § 9º deste artigo, as instituições financeiras
contratadas deverão receber os recursos em uma conta específica e observar o
disposto no § 6º deste artigo.” (NR)CAPÍTULO IXDOS LIMITES DA REDUÇÃO DO
IMPOSTO DE RENDA INCIDENTE SOBRE RENDIMENTOS AUFERIDOS POR APLICAÇÕES EM
FUNDOS DE INVESTIMENTO COM BENEFICIÁRIO RESIDENTE OU DOMICILIADO NO EXTERIORArt. 15. O art. 3º daLei nº 11.312, de 27 de junho de 2006, passa a vigorar
com as seguintes alterações:“Art. 3º
..................................................................................§ 1º(Revogado).I -
(revogado);II -
(revogado);III
- (revogado).§ 2º(Revogado).I -
(revogado);a)
(revogada);b)
(revogada);c)
(revogada);II -
(revogado)..........................................................................................................§ 4ºO disposto neste artigo aplica-se também:I -
ao cotista dos fundos de que trata aLei nº 11.478, de 29 de maio de 2007,
residente ou domiciliado no exterior; eII -
aos fundos soberanos, ainda que residentes ou domiciliados em países com
tributação favorecida, nos termos doart. 24 da Lei nº 9.430, de 27 de
dezembro de 1996.§ 5º
Para fins do disposto no inciso II do § 4º deste artigo, classificam-se como
fundos soberanos os veículos de investimento no exterior cujo patrimônio
seja composto de recursos provenientes exclusivamente da poupança soberana
do país.§ 6º
O disposto neste artigo não se aplica ao titular de cotas que seja residente
ou domiciliado em jurisdição de tributação favorecida nos termos doart. 24
da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996.§ 7º
O disposto neste artigo aplica-se somente aos fundos de investimento em
participações qualificados como entidade de investimento de acordo com as
normas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional.” (NR)CAPÍTULO XDO PROCEDIMENTO DE EMISSÃO DE
DEBÊNTURESArt. 16. ALei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, passa a vigorar com as
seguintes alterações:“Art. 58.
..........................................................................................................................................................................................§ 3ºAs debêntures com garantia flutuante de nova emissão são preferidas pelas de
emissão ou de emissões anteriores, e a prioridade se estabelece pela data do
arquivamento do ato societário que deliberou sobre a emissão, concorrendo as
séries, dentro da mesma emissão, em igualdade.................................................................................................
” (NR)“Art. 59.
..........................................................................................................................................................................................VIII
-o modo de subscrição ou colocação e o tipo das debêntures; eIX -
o desmembramento, do seu valor nominal, dos juros e dos demais direitos
conferidos aos titulares.§ 1ºO conselho de administração ou a diretoria poderão deliberar sobre a emissão
de debêntures não conversíveis em ações, exceto se houver disposição
estatutária em contrário..........................................................................................................§ 3ºO órgão competente da companhia poderá deliberar que a emissão terá valor e
número de série indeterminados, dentro dos limites por ela fixados..........................................................................................................§ 5ºCaberá à Comissão de Valores Mobiliários disciplinar o disposto no inciso IX
docaputdeste artigo.” (NR)“Art. 62.
.................................................................................I -arquivamento, no registro do comércio, do ato societário que deliberar sobre
a emissão de que trata o art. 59 desta Lei e a sua publicação:a)
na forma prevista no § 5º deste artigo, para companhias abertas; eb)
na forma prevista no § 6º deste artigo, para companhias fechadas;II -(revogado);.........................................................................................................§ 2ºO agente fiduciário e o debenturista poderão promover os registros
requeridos neste artigo e sanar as lacunas e as irregularidades existentes
no arquivamento ou nos registros promovidos pelos administradores da
companhia, hipótese em que o oficial do registro notificará a administração
da companhia para que lhe forneça as indicações e os documentos necessários.§ 3º
(Revogado).§ 4º
(Revogado).§ 5º
A Comissão de Valores Mobiliários disciplinará o registro e a divulgação do
ato societário de que trata a alíneaado inciso I docaputdeste artigo e da escritura de emissão das debêntures objeto de oferta
pública ou admitidas à negociação e os seus aditamentos.§ 6º
O Poder Executivo federal disciplinará o registro e a divulgação do ato
societário de que trata a alíneabdo inciso I docaputdeste
artigo e da escritura de emissão das debêntures de companhias fechadas e os
seus aditamentos.” (NR)“Art. 64.
..........................................................................................................................................................................................III
-a data de publicação da ata de deliberação sobre a emissão na forma
prevista no art. 59 desta Lei;................................................................................................
” (NR)“Art. 71.
..........................................................................................................................................................................................§ 7ºNa hipótese prevista no inciso IX docaputdo art. 59 desta Lei, o
cômputo dos votos nas deliberações de assembleia ocorrerá pelo direito
econômico proporcional possuído por titular.§ 8º
A Comissão de Valores Mobiliários poderá autorizar a redução do quórum
previsto no § 5º deste artigo na hipótese de debêntures de companhia aberta,
quando a propriedade das debêntures estiver dispersa no mercado.§ 9º
Na hipótese prevista no § 8º deste artigo, a autorização da Comissão de
Valores Mobiliários será mencionada nos avisos de convocação, e a
deliberação com quórum reduzido somente poderá ser adotada em terceira
convocação.§
10. Para fins do disposto no § 8º deste artigo, considera-se que a
propriedade das debêntures está dispersa quando nenhum debenturista detiver,
direta ou indiretamente, mais de metade das debêntures.” (NR)“Art. 73.
..........................................................................................................................................................................................§ 3ºA emissão de debêntures no estrangeiro também observará os requisitos
previstos no art. 62 desta Lei, com a divulgação no sítio eletrônico da
companhia dos documentos exigidos pelas leis do país que as houver emitido,
os quais deverão estar acompanhados de sua tradução simples, caso não tenham
sido redigidos em língua portuguesa.................................................................................................
” (NR)CAPÍTULO XIDa APRESENTAÇÃO DE EXTRATOS
ELETRÔNICOS RELATIVOS A BENS MÓVEISArt. 17. O art. 8º daLei nº 14.382, de 27 de junho de 2022, passa a vigorar
com as seguintes alterações:“Art. 8º
..................................................................................§ 1ºSão legitimados a apresentar extratos eletrônicos relativos a bens móveis:I -
os tabeliães de notas;II -
as pessoas físicas ou jurídicas, nos negócios em que forem parte, que tenham
contratado na qualidade de credor com garantia real, de cessionário de
crédito e de arrendador mercantil;III
- as pessoas autorizadas pelo Conselho Nacional de Justiça, em relação a
outras espécies de bens móveis ou negócios jurídicos não previstas neste
artigo.§ 2º
O disposto neste artigo não se aplica ao registro e à constituição de ônus e
de gravames previstos em legislação específica, inclusive:I -
naLei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997(Código de Trânsito Brasileiro);
eII -
noart. 26 da Lei nº 12.810, de 15 de maio de 2013.” (NR)CAPÍTULO XIIDISPOSIÇÕES FINAISArt. 18. Ficam revogados:I - oCapítulo III do Decreto-Lei nº 70, de 21 de novembro de 1966;II - oinciso VI docaputdo art. 33 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966;III - oart. 8º-A do Decreto-Lei nº 911, de 1º de outubro de 1969;IV - os seguintes dispositivos doart. 62 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro
de 1976:a)inciso II do
caput;eb)§§ 3ºe4º;V - os seguintes dispositivos daLei nº 9.514, de 20 de novembro de 1997:a)§ 6º do art. 27; eb)incisos IeII do art. 39;eVI - o§ 4º do art. 2ºe os§§ 1ºe2º do art. 3º da Lei nº 11.312, de 27 de
junho de 2006.Art. 19. Esta Lei entra em vigor:I -(VETADO);II -
na data de sua publicação, quanto aos demais dispositivos.Brasília, 30 de
outubro de 2023; 202oda Independência e 135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVAFernando HaddadCamilo Sobreira de SantanaGeraldo José Rodrigues Alckmin FilhoFlávio Dino de Castro e CostaRoberto Campos NetoRui Costa dos SantosJorge Rodrigo Araújo MessiasEste texto não substitui o
publicado no DOU de 31.10.2023.Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.711, DE 30 DE OUTUBRO DE 2023Dispõe sobre o aprimoramento das regras de garantia, a execução
extrajudicial de créditos garantidos por hipoteca, a execução extrajudicial
de garantia imobiliária em concurso de credores, o procedimento de busca e
apreensão extrajudicial de bens móveis em caso de inadimplemento de contrato
de alienação fiduciária, o resgate antecipado de Letra Financeira, a
alíquota de imposto de renda sobre rendimentos no caso de fundos de
investimento em participações qualificados que envolvam titulares de cotas
com residência ou domicílio no exterior e o procedimento de emissão de
debêntures; altera as Leis nºs 9.514, de 20 de novembro de 1997, 10.406, de
10 de janeiro de 2002 (Código Civil), 13.476, de 28 de agosto de 2017,
6.015, de 31 de dezembro de 1973 (Lei de Registros Públicos), 6.766, de 19
de dezembro de 1979, 13.105, de 16 de março de 2015 (Código de Processo
Civil), 9.492, de 10 de setembro de 1997, 8.935, de 18 de novembro de 1994,
12.249, de 11 de junho de 2010, 14.113, de 25 de dezembro de 2020, 11.312,
de 27 de junho de 2006, 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e 14.382, de 27 de
junho de 2022, e o Decreto-Lei nº 911, de 1º de outubro de 1969; e revoga
dispositivos dos Decretos-Lei nºs 70, de 21 de novembro de 1966, e 73, de 21
de novembro de 1966.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,Faço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
parágrafo 5odo art. 66 da Constituição Federal, a
seguintes partes vetadas da Lei no14.711, de 30 de
outubro de 2023:“Art. 6º. O Decreto-Lei nº 911, de 1º de outubro de
1969, passa a vigorar acrescido dos seguintes arts. 8º-B, 8º-C, 8º-D
e 8º-E:..................................................................................................................................................‘Art. 8º-C.
......................................................................................................................§ 1º Caso o bem não tenha sido entregue ou
disponibilizado voluntariamente no prazo legal, o credor poderá
requerer ao oficial de registro de títulos e documentos a busca e
apreensão extrajudicial, com apresentação do valor atualizado da
dívida e da planilha prevista no inciso III do § 13 do art. 8º-B
deste Decreto-Lei.§ 2º Recebido o requerimento, como forma de
viabilizar a busca e apreensão extrajudicial, o oficial adotará as
seguintes providências:I - lançará, no caso de veículos, restrição de
circulação e de transferência do bem no sistema de que trata o § 9º
do art. 3º deste Decreto-Lei;II – comunicará, se for o caso, aos órgãos registrais
competentes para averbação da indisponibilidade do bem e da busca e
apreensão extrajudicial;III - lançará a busca e apreensão extrajudicial na
plataforma eletrônica mantida pelos cartórios de registro de títulos
e documentos por meio de suas entidades representativas, com base no
art. 37 da Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009; eIV - expedirá certidão de busca e apreensão
extrajudicial do bem.§ 3º Para facilitar a realização das providências de
que tratam os incisos I e II do § 2º deste artigo, os órgãos de
trânsito e outros órgãos de registro poderão manter convênios com os
cartórios de registro de títulos e documentos, ainda que por meio
das suas entidades representativas incumbidas de promover o sistema
de registro eletrônico de que trata o art. 37 da Lei nº 11.977, de 7
de julho de 2009.§ 4º O credor, por si ou por terceiros mandatários,
poderá realizar diligências para a localização dos bens.§ 5º Os terceiros mandatários de que trata o § 4º
deste artigo poderão ser empresas especializadas na localização de
bens.§ 6º Ato do Poder Executivo poderá definir requisitos
mínimos para o funcionamento de empresas especializadas na
localização de bens constituídas para os fins deste Decreto-Lei.§ 7º Apreendido o bem pelo oficial da serventia
extrajudicial, o credor poderá promover a venda de que trata ocaputdeste artigo e deverá comunicá-la ao oficial de cartório
de registro de títulos e documentos, o qual adotará as seguintes
providências:I - cancelará os lançamentos e as comunicações de que
trata o § 2º deste artigo;II - averbará no registro pertinente ou, no caso de
bens cuja alienação fiduciária tenha sido registrada apenas em outro
órgão, comunicará a este para a devida averbação.§ 8º O credor fiduciário somente será obrigado por
encargos tributários ou administrativos vinculados ao bem a partir
da aquisição da posse plena, o que se dará com a apreensão do bem ou
com a sua entrega voluntária.§ 9º No prazo de 5 (cinco) dias úteis após a
apreensão do bem, o devedor fiduciante terá o direito de pagar a
integralidade da dívida pendente, segundo os valores apresentados
pelo credor fiduciário no seu requerimento, hipótese na qual será
cancelada a consolidação da propriedade e restituída a posse plena
do bem.§ 10. No valor da dívida, o credor poderá incluir os
valores com emolumentos e despesas com as providências do
procedimento previsto neste artigo e no art. 8º-B deste Decreto-Lei,
além dos tributos e demais encargos pactuados no contrato.§ 11. O procedimento extrajudicial não impedirá o uso
do processo judicial pelo devedor fiduciante.’..................................................................................................................................................Art. 8º-E.
.......................................................................................................................Parágrafo único. Na hipótese de o credor exercer a
faculdade de que trata ocaputdeste artigo, as empresas
previstas no parágrafo único do art. 129-B da Lei nº 9.503, de 23 de
setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro), praticarão os atos
de processamento da execução, inclusive os atos de que trata o § 2º
do art. 8º-C desta Lei.’”Brasília, 22 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.Este
texto não substitui o publicado no DOU de 22.12.1969 - Edição extra* |
2,023 | Lei nº 14.710, de 25.10.2023 Publicada no DOU de 26.10.2023 | Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério da Defesa, crédito suplementar no valor de R$ 39.700.000,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14710.htm | L14710Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.710, DE 25 DE OUTUBRO DE 2023Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério da Defesa,
crédito suplementar no valor de R$ 39.700.000,00, para reforço de
dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União(Lei nº 14.535, de 17 de janeiro de 2023), em favor
do Ministério da Defesa, crédito suplementar no valor de R$ 39.700.000,00
(trinta e nove milhões e setecentos mil reais), para atender à programação
constante doAnexo I.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de
que trata o art. 1º decorrem da anulação de dotação orçamentária, conforme
indicado noAnexo II.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 25 de outubro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVASimone Nassar TebetEste texto não substitui o
publicado no DOU de 26.10.2023.ÓRGÃO: 52000 - Ministério da DefesaUNIDADE: 52121 - Comando do ExércitoANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR6012Defesa Nacional39.700.000Atividades6012 20XHRealização de Ações de Cooperação do Exército05 24439.700.0006012 20XH 0001Realização de Ações de Cooperação do Exército - Nacional05 24439.700.000F4-INV2900108139.700.000TOTAL - FISCAL39.700.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL39.700.000ÓRGÃO: 52000 - Ministério da DefesaUNIDADE: 52121 - Comando do ExércitoANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0999Reserva de Contingência39.700.000Operações Especiais0999 0Z00Reserva de Contingência - Financeira99 99939.700.0000999 0Z00 6497Reserva de Contingência - Financeira - Reserva de Contingência -
Recursos provenientes de receitas próprias e vinculadas, inclusive
doações e convênios99 99939.700.000F9-RES0990108139.700.000TOTAL - FISCAL39.700.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL39.700.000* |
2,023 | Lei nº 14.709, de 25.10.2023 Publicada no DOU de 26.10.2023 | Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor de diversos órgãos do Poder Executivo e de Operações Oficiais de Crédito, crédito suplementar no valor de R$ 483.178.068,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14709.htm | L14709Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.709, DE 25 DE OUTUBRO DE 2023Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor de
diversos órgãos do Poder Executivo e de Operações Oficiais de Crédito,
crédito suplementar no valor de R$ 483.178.068,00, para reforço de
dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto aos Orçamentos Fiscal e da
Seguridade Social da União, em favor de diversos órgãos do Poder Executivo e
de Operações Oficiais de Crédito, crédito suplementar no valor de R$
483.178.068,00 (quatrocentos e oitenta e três milhões cento e setenta e oito
mil e sessenta e oito reais), para atender às programações constantes doAnexo I.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de
que trata o art. 1º decorrem de:I - incorporação de superávit financeiro apurado no balanço patrimonial do
exercício de 2022, relativo a Recursos Próprios Livres da Unidade
Organizacional, no valor de R$ 40.495.365,00 (quarenta milhões quatrocentos
e noventa e cinco mil trezentos e sessenta e cinco reais); eII - anulação de dotações orçamentárias, no montante de R$ 442.682.703,00
(quatrocentos e quarenta e dois milhões seiscentos e oitenta e dois mil
setecentos e três reais), conforme indicado noAnexo II.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 25 de outubro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVASimone Nassar TebetEste texto não substitui o
publicado no DOU de 26.10.2023.ÓRGÃO: 28000 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e
ServiçosUNIDADE: 28202 - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e
Tecnologia - InmetroANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0032Programa de Gestão e Manutenção do Poder
Executivo5.893.920Atividades0032 2000Administração da Unidade22 1225.893.9200032 2000 0001Administração da Unidade - Nacional22 1225.893.920F3-ODC29001050361.768F3-ODC290030505.532.152TOTAL - FISCAL5.893.920TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL5.893.920ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança PúblicaUNIDADE: 30108 - Departamento de Polícia FederalANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5016Segurança Pública, Combate à Corrupção, ao Crime
Organizado e ao Crime Violento981.374Atividades5016 2726Prevenção e Repressão ao Tráfico Ilícito de
Drogas e a Crimes Praticados contra Bens, Serviços e Interesses da
União06 181981.3745016 2726 0001Prevenção e Repressão ao Tráfico Ilícito de Drogas e a Crimes
Praticados contra Bens, Serviços e Interesses da União - Nacional06 181981.374F3-ODC29001050981.374TOTAL - FISCAL981.374TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL981.374ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança PúblicaUNIDADE: 30211 - Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CadeANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5015Justiça96.542Atividades5015 2807Promoção e Defesa da Concorrência14 42296.5425015 2807 0001Promoção e Defesa da Concorrência - Nacional14 42296.542F3-ODC2900105096.542TOTAL - FISCAL96.542TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL96.542ÓRGÃO: 32000 - Ministério de Minas e EnergiaUNIDADE: 32101 - Ministério de Minas e Energia - Administração
DiretaANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0032Programa de Gestão e Manutenção do Poder
Executivo5.299.766Atividades0032 2000Administração da Unidade25 122299.7660032 2000 0001Administração da Unidade - Nacional25 122299.766F3-ODC29003053299.7660032 4641Publicidade de Utilidade Pública25 1315.000.0000032 4641 0001Publicidade de Utilidade Pública - Nacional25 1315.000.000F3-ODC290010001.800.000F3-ODC290030533.200.0000909Operações Especiais: Outros Encargos Especiais4.471.181Operações Especiais0909 00OERemuneração da Empresa Pré-Sal Petróleo S.A.
pela Gestão de Contratos28 8464.471.1810909 00OE 0001Remuneração da Empresa Pré-Sal Petróleo S.A. pela Gestão de
Contratos - Nacional28 8464.471.181F3-ODC290010004.471.181TOTAL - FISCAL9.770.947TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL9.770.947ÓRGÃO: 32000 - Ministério de Minas e EnergiaUNIDADE: 32398 - Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. - NUCLEPANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2206Política Nuclear9.911.149Atividades2206 20V1Fabricação de Equipamentos Pesados para as
Indústrias Nuclear e de Alta Tecnologia25 5729.911.1492206 20V1 0001Fabricação de Equipamentos Pesados para as Indústrias Nuclear e de
Alta Tecnologia - Nacional25 5729.911.149F3-ODC290010009.911.1493001Energia Elétrica5.118.844Atividades3001 21BEFabricação de equipamentos destinados a
indústria de petróleo e gás, offshore e outros25 7515.118.8443001 21BE 0001Fabricação de equipamentos destinados a indústria de petróleo e gás,
offshore e outros - Nacional25 7515.118.844F3-ODC290010005.118.844TOTAL - FISCAL15.029.993TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL15.029.993ÓRGÃO: 37000 - Controladoria-Geral da UniãoUNIDADE: 37101 - Controladoria-Geral da União - Administração DiretaANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR4004Transparência, Integridade e Combate à Corrupção3.503.514Atividades4004 2D58Auditoria Interna, Prevenção e Combate à
Corrupção, Ouvidoria e Correição04 1243.503.5144004 2D58 0001Auditoria Interna, Prevenção e Combate à Corrupção, Ouvidoria e
Correição - Nacional04 1243.503.514F3-ODC290010002.963.602F4-INV29001000539.912TOTAL - FISCAL3.503.514TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL3.503.514ÓRGÃO: 41000 - Ministério das ComunicaçõesUNIDADE: 41231 - Agência Nacional de Telecomunicações - ANATELANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0032Programa de Gestão e Manutenção do Poder
Executivo985.654Atividades0032 2000Administração da Unidade24 122985.6540032 2000 0001Administração da Unidade - Nacional24 122985.654F3-ODC29001120985.654TOTAL - FISCAL985.654TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL985.654ÓRGÃO: 42000 - Ministério da CulturaUNIDADE: 42203 - Fundação Cultural PalmaresANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0032Programa de Gestão e Manutenção do Poder
Executivo164.115Atividades0032 216HAjuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a
Agentes Públicos13 122104.1150032 216H 0053Ajuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a Agentes Públicos -
No Distrito Federal13 122104.115F3-ODC29001000104.1150032 4572Capacitação de Servidores Públicos Federais em
Processo de Qualificação e Requalificação13 12860.0000032 4572 0001Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de
Qualificação e Requalificação - Nacional13 12860.000F3-ODC2900100060.000TOTAL - FISCAL164.115TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL164.115ÓRGÃO: 42000 - Ministério da CulturaUNIDADE: 42205 - Fundação Nacional de ArtesANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0032Programa de Gestão e Manutenção do Poder
Executivo1.500.000Atividades0032 2000Administração da Unidade13 1221.500.0000032 2000 0001Administração da Unidade - Nacional13 1221.500.000F4-INV290014441.500.0005025Cultura5.299.010Atividades5025 211FFuncionamento de Espaços e Equipamentos
Culturais13 3923.299.0105025 211F 0001Funcionamento de Espaços e Equipamentos Culturais - Nacional13 3923.299.010F3-ODC290014443.299.010Projetos5025 14U2Implantação, Instalação e Modernização de
Espaços e Equipamentos Culturais13 3922.000.0005025 14U2 0001Implantação, Instalação e Modernização de Espaços e Equipamentos
Culturais - Nacional13 3922.000.000F3-ODC290014442.000.000TOTAL - FISCAL6.799.010TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL6.799.010ÓRGÃO: 44000 - Ministério do Meio Ambiente e Mudança do ClimaUNIDADE: 44207 - Instituto Chico Mendes de Conservação da
BiodiversidadeANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR1041Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade
e dos Recursos Naturais2.909.785Atividades1041 20WMApoio à Criação, Gestão e Implementação das
Unidades de Conservação Federais18 5412.909.7851041 20WM 0001Apoio à Criação, Gestão e Implementação das Unidades de Conservação
Federais - Nacional18 5412.909.785F3-ODC290010002.909.785TOTAL - FISCAL2.909.785TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL2.909.785ÓRGÃO: 46000 - Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços
PúblicosUNIDADE: 46101 - Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços
Públicos- Administração DiretaANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2209Brasil, Nosso Propósito1.153.389Atividades2209 20U4Governança do Patrimônio Imobiliário da União04 1271.153.3892209 20U4 0001Governança do Patrimônio Imobiliário da União - Nacional04 1271.153.389F3-ODC290030331.153.389TOTAL - FISCAL1.153.389TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL1.153.389ÓRGÃO: 49000 - Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura
FamiliarUNIDADE: 49101 - Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura
Familiar - Administração DiretaANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0032Programa de Gestão e Manutenção do Poder
Executivo6.500.000Atividades0032 2000Administração da Unidade21 1226.500.0000032 2000 0001Administração da Unidade - Nacional21 1226.500.000F3-ODC290014445.500.000F4-INV290014441.000.000TOTAL - FISCAL6.500.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL6.500.000ÓRGÃO: 49000 - Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura
FamiliarUNIDADE: 49202 - Companhia Nacional de Abastecimento - CONABANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0032Programa de Gestão e Manutenção do Poder
Executivo25.332.739Atividades0032 2000Administração da Unidade20 12225.332.7390032 2000 0001Administração da Unidade - Nacional20 12225.332.739F3-ODC290030508.732.739F4-INV2900305016.600.0001031Agropecuária Sustentável8.692.600Atividades1031 20Y7Desenvolvimento do Abastecimento Agroalimentar20 6058.582.0001031 20Y7 0001Desenvolvimento do Abastecimento Agroalimentar - Nacional20 6058.582.000F3-ODC290030506.182.000F4-INV290030502.400.0001031 2137Fiscalização dos Estoques e das Operações de
Garantia e Sustentação de Preços na Comercialização de Produtos
Agropecuários20 125110.6001031 2137 0001Fiscalização dos Estoques e das Operações de Garantia e Sustentação
de Preços na Comercialização de Produtos Agropecuários - Nacional20 125110.600F3-ODC2900305036.000F4-INV2900305074.600TOTAL - FISCAL34.025.339TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL34.025.339ÓRGÃO: 55000 - Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social,
Família e Combate à FomeUNIDADE: 55101 - Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social,
Família e Combate à Fome - Adm. DiretaANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5031Proteção Social no âmbito do Sistema Único de
Assistência Social (SUAS)7.600.000Atividades5031 8249Funcionamento dos Conselhos de Assistência
Social08 1226.000.0005031 8249 0001Funcionamento dos Conselhos de Assistência Social - Nacional08 1226.000.000S3-ODC290014446.000.0005031 8893Apoio à Organização, à Gestão e à Vigilância
Social no Território, no âmbito do Sistema Único de Assistência
Social - SUAS08 2441.600.0005031 8893 0001Apoio à Organização, à Gestão e à Vigilância Social no Território,
no âmbito do Sistema Único de Assistência Social - SUAS - Nacional08 2441.600.000S3-ODC290014441.600.0005033Segurança Alimentar e Nutricional25.000.000Atividades5033 20GDInclusão Produtiva Rural08 24425.000.0005033 20GD 0001Inclusão Produtiva Rural - Nacional08 24425.000.000S3-ODC2900144425.000.000TOTAL - FISCAL0TOTAL - SEGURIDADE32.600.000TOTAL - GERAL32.600.000ÓRGÃO: 63000 - Advocacia-Geral da UniãoUNIDADE: 63101 - Advocacia-Geral da UniãoANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR4005Proteção Jurídica da União1.739.873Atividades4005 2674Representação Judicial e Extrajudicial da União
e suas Autarquias e Fundações Federais03 0921.739.8734005 2674 0001Representação Judicial e Extrajudicial da União e suas Autarquias e
Fundações Federais - Nacional03 0921.739.873F3-ODC290010001.739.873TOTAL - FISCAL1.739.873TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL1.739.873ÓRGÃO: 74000 - Operações Oficiais de CréditoUNIDADE: 74908 - Recursos sob Supervisão do Fundo Geral de Turismo/FUNGETUR
- Ministério do TurismoANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2223A Hora do Turismo316.843.119Operações Especiais2223 0454Financiamento da Infraestrutura Turística
Nacional23 695316.843.1192223 0454 0001Financiamento da Infraestrutura Turística Nacional - Nacional23 695316.843.119F5-IFI09001052316.843.119TOTAL - FISCAL316.843.119TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL316.843.119ÓRGÃO: 74000 - Operações Oficiais de CréditoUNIDADE: 74918 - Recursos sob Supervisão do Fundo de Desenvolvimento
do Nordeste/FDNE - MDRANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2217Desenvolvimento Regional, Territorial e Urbano40.495.365Operações Especiais2217 0355Financiamento de Projetos do Setor Produtivo no
âmbito do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste - FDNE (Lei
Complementar nº 125, de 3 de janeiro de 2007)28 84640.495.3652217 0355 0001Financiamento de Projetos do Setor Produtivo no âmbito do Fundo de
Desenvolvimento do Nordeste - FDNE (Lei Complementar nº 125, de 3 de
janeiro de 2007) - Nacional28 84640.495.365F5-IFI0900305040.495.365TOTAL - FISCAL40.495.365TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL40.495.365ÓRGÃO: 81000 - Ministério dos Direitos Humanos e da CidadaniaUNIDADE: 81101 - Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania -
Administração DiretaANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5034Proteção à Vida, Fortalecimento da Família,
Promoção e Defesa dos Direitos Humanos para Todos3.686.129Atividades5034 21ARPromoção e Defesa de Direitos Humanos para todos14 4223.686.1295034 21AR 0001Promoção e Defesa de Direitos Humanos para todos - Nacional14 4223.686.129F3-ODC24001000260.047F3-ODC290010002.426.082F4-INV290010001.000.000TOTAL - FISCAL3.686.129TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL3.686.129ÓRGÃO: 28000 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e
ServiçosUNIDADE: 28202 - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e
Tecnologia - InmetroANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2212Melhoria do Ambiente de Negócios e da
Produtividade5.893.920Atividades2212 212HManutenção de Contrato de Gestão com
Organizações Sociais (Lei nº 9.637, de 15 de maio de 1998)22 5711.178.0662212 212H 0001Manutenção de Contrato de Gestão com Organizações Sociais (Lei nº
9.637, de 15 de maio de 1998) - Nacional22 5711.178.066F3-ODC25001050361.768F3-ODC25003050816.2982212 214IGestão da metrologia legal e de avaliação da
conformidade22 6654.715.8542212 214I 0001Gestão da metrologia legal e de avaliação da conformidade - Nacional22 6654.715.854F3-ODC290030504.715.854TOTAL - FISCAL5.893.920TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL5.893.920ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança PúblicaUNIDADE: 30108 - Departamento de Polícia FederalANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0910Operações Especiais: Gestão da Participação em
Organismos e Entidades Nacionais e Internacionais981.374Operações Especiais0910 0122Contribuição à Organização Internacional de
Polícia Criminal - INTERPOL (MJ)28 846981.3740910 0122 0002Contribuição à Organização Internacional de Polícia Criminal -
INTERPOL (MJ) - Exterior28 846981.374F3-ODC28001050981.374TOTAL - FISCAL981.374TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL981.374ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança PúblicaUNIDADE: 30211 - Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CadeANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0032Programa de Gestão e Manutenção do Poder
Executivo95.000Atividades0032 216HAjuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a
Agentes Públicos14 12295.0000032 216H 0001Ajuda de Custo para Moradia ou Auxílio-Moradia a Agentes Públicos -
Nacional14 12295.000F3-ODC2900105095.0005015Justiça1.542Operações Especiais5015 00PNParticipação do Brasil, como País não Membro, em
Atividades de Cooperação Econômica junto à Organização para
Cooperação e Desenvolvimento Econômico - OCDE e seus órgãos
vinculados14 2111.5425015 00PN 0002Participação do Brasil, como País não Membro, em Atividades de
Cooperação Econômica junto à Organização para Cooperação e
Desenvolvimento Econômico - OCDE e seus órgãos vinculados - Exterior14 2111.542F3-ODC280010501.542TOTAL - FISCAL96.542TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL96.542ÓRGÃO: 32000 - Ministério de Minas e EnergiaUNIDADE: 32101 - Ministério de Minas e Energia - Administração
DiretaANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2206Política Nuclear15.500.940Atividades2206 20I3Descomissionamento de Unidades
Mínero-Industriais de Material Radioativo com Recuperação de Áreas
Degradadas25 54315.500.9402206 20I3 0001Descomissionamento de Unidades Mínero-Industriais de Material
Radioativo com Recuperação de Áreas Degradadas - Nacional25 54315.500.940F4-INV2900100015.500.9403001Energia Elétrica9.300.000Atividades3001 21E5Planejamento e Coordenação da Política de
Energia Nuclear25 7529.300.0003001 21E5 0001Planejamento e Coordenação da Política de Energia Nuclear - Nacional25 7529.300.000F3-ODC290010469.300.000TOTAL - FISCAL24.800.940TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL24.800.940ÓRGÃO: 37000 - Controladoria-Geral da UniãoUNIDADE: 37101 - Controladoria-Geral da União - Administração DiretaANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0032Programa de Gestão e Manutenção do Poder
Executivo3.503.514Atividades0032 219ZConservação e Recuperação de Ativos de
Infraestrutura da União04 1223.503.5140032 219Z 0001Conservação e Recuperação de Ativos de Infraestrutura da União -
Nacional04 1223.503.514F4-INV290010003.503.514TOTAL - FISCAL3.503.514TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL3.503.514ÓRGÃO: 41000 - Ministério das ComunicaçõesUNIDADE: 41231 - Agência Nacional de Telecomunicações - ANATELANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2205Conecta Brasil985.654Atividades2205 2B68Relações com os Usuários de Serviços de
Telecomunicações24 422985.6542205 2B68 0001Relações com os Usuários de Serviços de Telecomunicações - Nacional24 422985.654F3-ODC29001120985.654TOTAL - FISCAL985.654TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL985.654ÓRGÃO: 42000 - Ministério da CulturaUNIDADE: 42203 - Fundação Cultural PalmaresANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0032Programa de Gestão e Manutenção do Poder
Executivo164.115Atividades0032 2000Administração da Unidade13 122164.1150032 2000 0001Administração da Unidade - Nacional13 122164.115F3-ODC29001000164.115TOTAL - FISCAL164.115TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL164.115ÓRGÃO: 42000 - Ministério da CulturaUNIDADE: 42205 - Fundação Nacional de ArtesANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5025Cultura6.799.010Atividades5025 20ZFPromoção e Fomento à Cultura Brasileira13 3926.799.0105025 20ZF 0001Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - Nacional13 3926.799.010F3-ODC290014446.799.010TOTAL - FISCAL6.799.010TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL6.799.010ÓRGÃO: 44000 - Ministério do Meio Ambiente e Mudança do ClimaUNIDADE: 44207 - Instituto Chico Mendes de Conservação da
BiodiversidadeANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR1041Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade
e dos Recursos Naturais2.909.785Atividades1041 212HManutenção de Contrato de Gestão com
Organizações Sociais (Lei nº 9.637, de 15 de maio de 1998)18 5712.909.7851041 212H 0001Manutenção de Contrato de Gestão com Organizações Sociais (Lei nº
9.637, de 15 de maio de 1998) - Nacional18 5712.909.785Projeto apoiado (unidade): 1F3-ODC250010002.909.785TOTAL - FISCAL2.909.785TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL2.909.785ÓRGÃO: 46000 - Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços
PúblicosUNIDADE: 46101 - Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços
Públicos- Administração DiretaANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2209Brasil, Nosso Propósito1.153.389Atividades2209 21C5Elaboração de Estudos e Avaliação de Projetos de
Investimentos do Governo Federal04 1211.153.3892209 21C5 0001Elaboração de Estudos e Avaliação de Projetos de Investimentos do
Governo Federal - Nacional04 1211.153.389F3-ODC290010001.153.389TOTAL - FISCAL1.153.389TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL1.153.389ÓRGÃO: 49000 - Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura
FamiliarUNIDADE: 49101 - Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura
Familiar - Administração DiretaANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR1031Agropecuária Sustentável6.500.000Atividades1031 21B6Assistência Técnica e Extensão Rural21 6066.500.0001031 21B6 0001Assistência Técnica e Extensão Rural - Nacional21 6066.500.000F3-ODC290014445.500.000F4-INV290014441.000.000TOTAL - FISCAL6.500.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL6.500.000ÓRGÃO: 49000 - Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura
FamiliarUNIDADE: 49202 - Companhia Nacional de Abastecimento - CONABANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR1031Agropecuária Sustentável34.025.339Atividades1031 2130Formação de Estoques Públicos - AGF20 60534.025.3391031 2130 0001Formação de Estoques Públicos - AGF - Nacional20 60534.025.339F3-ODC2900106034.025.339TOTAL - FISCAL34.025.339TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL34.025.339ÓRGÃO: 55000 - Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social,
Família e Combate à FomeUNIDADE: 55101 - Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social,
Família e Combate à Fome - Adm. DiretaANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5033Segurança Alimentar e Nutricional25.000.000Atividades5033 8948Implantação de Equipamentos e de Tecnologia
Social de Acesso à Água para Consumo Humano e Produção de Alimentos08 51125.000.0005033 8948 0001Implantação de Equipamentos e de Tecnologia Social de Acesso à Água
para Consumo Humano e Produção de Alimentos - Nacional08 51125.000.000S3-ODC2300144425.000.000TOTAL - FISCAL0TOTAL - SEGURIDADE25.000.000TOTAL - GERAL25.000.000ÓRGÃO: 55000 - Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social,
Família e Combate à FomeUNIDADE: 55901 - Fundo Nacional de Assistência SocialANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5031Proteção Social no âmbito do Sistema Único de
Assistência Social (SUAS)7.600.000Atividades5031 219FAções de Proteção Social Especial08 2447.600.0005031 219F 0001Ações de Proteção Social Especial - Nacional08 2447.600.000S3-ODC241014447.600.000TOTAL - FISCAL0TOTAL - SEGURIDADE7.600.000TOTAL - GERAL7.600.000ÓRGÃO: 63000 - Advocacia-Geral da UniãoUNIDADE: 63101 - Advocacia-Geral da UniãoANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR4005Proteção Jurídica da União1.739.873Atividades4005 2674Representação Judicial e Extrajudicial da União
e suas Autarquias e Fundações Federais03 0921.739.8734005 2674 0002Representação Judicial e Extrajudicial da União e suas Autarquias e
Fundações Federais - Exterior03 0921.739.873F3-ODC290010001.739.873TOTAL - FISCAL1.739.873TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL1.739.873ÓRGÃO: 74000 - Operações Oficiais de CréditoUNIDADE: 74908 - Recursos sob Supervisão do Fundo Geral de Turismo/FUNGETUR
- Ministério do TurismoANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0999Reserva de Contingência316.843.119Operações Especiais0999 0Z00Reserva de Contingência - Financeira99 999316.843.1190999 0Z00 6497Reserva de Contingência - Financeira - Reserva de Contingência -
Recursos provenientes de receitas próprias e vinculadas, inclusive
doações e convênios99 999316.843.119F9-RES0990105058.603.248F9-RES09901052258.239.871TOTAL - FISCAL316.843.119TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL316.843.119ÓRGÃO: 81000 - Ministério dos Direitos Humanos e da CidadaniaUNIDADE: 81101 - Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania -
Administração DiretaANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5034Proteção à Vida, Fortalecimento da Família,
Promoção e Defesa dos Direitos Humanos para Todos3.686.129Atividades5034 21ASFortalecimento da Família14 4223.686.1295034 21AS 0001Fortalecimento da Família - Nacional14 4223.686.129F3-ODC24001000260.047F3-ODC290010003.216.082F4-INV29001000210.000TOTAL - FISCAL3.686.129TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL3.686.129* |
2,023 | Lei nº 14.708, de 25.10.2023 Publicada no DOU de 26.10.2023 | Abre ao Orçamento de Investimento da União, em favor da Companhia Docas do Rio de Janeiro, crédito suplementar no valor de R$ 26.050.043,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14708.htm | L14708Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.708, DE 25 DE OUTUBRO DE 2023Abre ao Orçamento de Investimento da União, em favor da Companhia Docas
do Rio de Janeiro, crédito suplementar no valor de R$ 26.050.043,00,
para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento de Investimento da
União(Lei nº 14.535, de 17 de janeiro de 2023), em
favor da Companhia Docas do Rio de Janeiro, crédito suplementar no valor de
R$ 26.050.043,00 (vinte e seis milhões cinquenta mil e quarenta e três
reais), para atender à programação constante doAnexo I.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de
que trata o art. 1º decorrem de anulação parcial de dotação orçamentária,
conforme indicado noAnexo II.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 25 de outubro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVAEsther DweckSimone Nassar TebetEste texto não substitui o
publicado no DOU de 26.10.2023.ANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$
1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26- Transporte26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO784- Transporte Hidroviário26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26- Transporte26.050.043784- Transporte Hidroviário26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA3005- Transporte Aquaviário26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR ÓRGÃO68000- Ministério de Portos e Aeroportos26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495- Recursos do Orçamento de Investimento26.050.043TOTAL GERAL26.050.043ÓRGÃO: 68000 - Ministério de Portos e AeroportosANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26 - Transporte26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO784 - Transporte Hidroviário26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26 - Transporte26.050.043784- Transporte Hidroviário26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA3005 - Transporte Aquaviário26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS68211 - Companhia Docas do Rio de Janeiro - CDRJ26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento26.050.043TOTAL GERAL26.050.043ÓRGÃO: 68000 - Ministério de Portos e AeroportosUNIDADE: 68211 - Companhia Docas do Rio de Janeiro - CDRJANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26 - Transporte26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO784 - Transporte Hidroviário26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26 - Transporte26.050.043784- Transporte Hidroviário26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA3005 - Transporte Aquaviário26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento26.050.043TOTAL GERAL26.050.043ÓRGÃO: 68000 - Ministério de Portos e AeroportosUNIDADE: 68211 - Companhia Docas do Rio de Janeiro - CDRJANEXO ICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO)Recurso de Todas as
Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR3005Transporte Aquaviário26.050.043Projetos26 7843005 12LGReforço Estrutural do Cais da Gamboa no Porto do Rio de Janeiro (RJ)26.050.04326 7843005 12LG 0033Reforço Estrutural do Cais da Gamboa no Porto do Rio de Janeiro (RJ)
- No Estado do Rio de Janeiro26.050.043Obra executada (percentual de execução física): 19I4-INV2900149526.050.043TOTAL - INVESTIMENTOS26.050.043ANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$
1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26- Transporte26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO784- Transporte Hidroviário26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26- Transporte26.050.043784- Transporte Hidroviário26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA3005- Transporte Aquaviário26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR ÓRGÃO68000- Ministério de Portos e Aeroportos26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495- Recursos do Orçamento de Investimento26.050.043TOTAL GERAL26.050.043ÓRGÃO: 68000 - Ministério de Portos e AeroportosANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26 - Transporte26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO784 - Transporte Hidroviário26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26 - Transporte26.050.043784- Transporte Hidroviário26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA3005 - Transporte Aquaviário26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS68211 - Companhia Docas do Rio de Janeiro - CDRJ26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento26.050.043TOTAL GERAL26.050.043ÓRGÃO: 68000 - Ministério de Portos e AeroportosUNIDADE: 68211 - Companhia Docas do Rio de Janeiro - CDRJANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO26 - Transporte26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO784 - Transporte Hidroviário26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO26 - Transporte26.050.043784- Transporte Hidroviário26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA3005 - Transporte Aquaviário26.050.043TOTAL GERAL26.050.043QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS1495 - Recursos do Orçamento de Investimento26.050.043TOTAL GERAL26.050.043ÓRGÃO: 68000 - Ministério de Portos e AeroportosUNIDADE: 68211 - Companhia Docas do Rio de Janeiro - CDRJANEXO IICrédito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as
Fontes R$ 1,00FUNCIONALPROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOESFGNDRPMODIUFTEVALOR3005Transporte Aquaviário26.050.043Projetos26 7843005 15YEDragagem e Derrocagem no Canal de Acesso ao Cais da Gamboa do Porto
do Rio de Janeiro26.050.04326 7843005 15YE 3341Dragagem e Derrocagem no Canal de Acesso ao Cais da Gamboa do Porto
do Rio de Janeiro - No Município do Rio de Janeiro - RJ26.050.043Dragagem realizada (metro cúbico): 29I4-INV2900149526.050.043TOTAL - INVESTIMENTOS26.050.043* |
2,023 | Lei nº 14.707, de 25.10.2023 Publicada no DOU de 26.10.2023 | Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor de Encargos Financeiros da União, crédito especial no valor de R$ 89.300.000,00, para os fins que especifica. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14707.htm | L14707Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.707, DE 25 DE OUTUBRO DE 2023Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor de Encargos Financeiros da
União, crédito especial no valor de R$ 89.300.000,00, para os fins que
especifica.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União(Lei nº 14.535, de 17 de janeiro de 2023), em favor
de Encargos Financeiros da União, crédito especial no valor de R$
89.300.000,00 (oitenta e nove milhões e trezentos mil reais), para atender
às programações constantes doAnexo I.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de
que trata o art. 1º decorrem da anulação de dotação orçamentária, conforme
indicado noAnexo II.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 25 de outubro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVASimone Nassar TebetEste texto não substitui o
publicado no DOU de 26.10.2023.ÓRGÃO: 71000 - Encargos Financeiros da UniãoUNIDADE: 71102 - Recursos sob Supervisão do Ministério do
Planejamento e OrçamentoANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0910Operações Especiais: Gestão da Participação em
Organismos e Entidades Nacionais e Internacionais89.300.000Operações Especiais0910 009DContribuição ao Instituto Social do Mercosul -
ISM (MDS)28 84616.300.0000910 009D 0002Contribuição ao Instituto Social do Mercosul - ISM (MDS) -
Exterior28 84616.300.000F3-ODC2800144416.300.0000910 00ESContribuição ao Fundo Índia-Brasil-África do Sul
de Combate à Fome e à Pobreza - IBAS (MRE)28 8465.100.0000910 00ES 0002Contribuição ao Fundo Índia-Brasil-África do Sul de Combate à
Fome e à Pobreza - IBAS (MRE) - Exterior28 8465.100.000F3-ODC280014445.100.0000910 00HCContribuição à Secretaria do Tribunal Permanente
de Revisão do Mercosul - TPR (MRE)28 8469.200.0000910 00HC 0002Contribuição à Secretaria do Tribunal Permanente de Revisão do
Mercosul - TPR (MRE) - Exterior28 8469.200.000F3-ODC280014449.200.0000910 00UYContribuição ao Protocolo para Eliminar o
Comércio Ilícito de Produtos do Tabaco (MS)28 8467.700.0000910 00UY 0002Contribuição ao Protocolo para Eliminar o Comércio Ilícito de
Produtos do Tabaco (MS) - Exterior28 8467.700.000F3-ODC280014447.700.0000910 0541Contribuição ao Fundo Africano de
Desenvolvimento - FAD (MP)28 84651.000.0000910 0541 0002Contribuição ao Fundo Africano de Desenvolvimento - FAD (MP) -
Exterior28 84651.000.000F3-ODC2800144451.000.000TOTAL - FISCAL89.300.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL89.300.000ÓRGÃO: 71000 - Encargos Financeiros da UniãoUNIDADE: 71102 - Recursos sob Supervisão do Ministério do
Planejamento e OrçamentoANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR0910Operações Especiais: Gestão da Participação em
Organismos e Entidades Nacionais e Internacionais89.300.000Operações Especiais0910 00OQContribuições a Organismos Internacionais sem
Exigência de Programação Específica28 84689.300.0000910 00OQ 0002Contribuições a Organismos Internacionais sem Exigência de
Programação Específica - Exterior28 84689.300.000F3-ODC2800144489.300.000TOTAL - FISCAL89.300.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL89.300.000* |
2,023 | Lei nº 14.706, de 25.10.2023 Publicada no DOU de 26.10.2023 | Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, crédito especial no valor de R$ 22.827.287,00, para os fins que especifica. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14706.htm | L14706Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.706, DE 25 DE OUTUBRO DE 2023Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério da Ciência,
Tecnologia e Inovação, crédito especial no valor de R$ 22.827.287,00,
para os fins que especifica.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1ºFica
aberto ao Orçamento Fiscal da União(Lei nº 14.535, de
17 de janeiro de 2023), em favor do Ministério da Ciência, Tecnologia e
Inovação, crédito especial no valor de R$ 22.827.287,00 (vinte e dois
milhões oitocentos e vinte e sete mil duzentos e oitenta e sete reais), para
atender à programação constante doAnexo I.Art.
2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º
decorrem de anulação de dotações orçamentárias, conforme indicado noAnexo II.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 25 de outubro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVASimone Nassar TebetEste texto não substitui o
publicado no DOU de 26.10.2023.ÓRGÃO: 24000 - Ministério da Ciência, Tecnologia e InovaçãoUNIDADE: 24204 - Comissão Nacional de Energia NuclearANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2206Política Nuclear22.827.287Atividades2206 21E0Suporte à Fiscalização em Instalações sob Controle Regulatório,
nas Áreas de Proteção Radiológica Ambiental, Ocupacional e do
Paciente19 1257.644.2872206 21E0 0001Suporte à Fiscalização em
Instalações sob Controle Regulatório, nas Áreas de Proteção
Radiológica Ambiental, Ocupacional e do Paciente - Nacional19 1257.644.287Suporte realizado (unidade):
1F3-ODC290010006.234.234F3-ODC29003000946.053F4-INV29001000464.0002206 21E1Segurança de Instalações Nucleares e Controle de Material
Nuclear19 1256.278.0002206 21E1 0001Segurança de Instalações
Nucleares e Controle de Material Nuclear - Nacional19 1256.278.000Instalação controlada
(unidade): 1F3-ODC290030004.826.000F4-INV290030001.452.0002206 21E2Segurança de Instalações Radiativas, Instalações
Minero-Industriais, Depósito de Rejeitos e Transporte e Controle
de Minérios e Minerais de Interesse19 1258.905.0002206 21E2 0001Segurança de Instalações
Radiativas, Instalações Minero-Industriais, Depósito de Rejeitos
e Transporte e Controle de Minérios e Minerais de Interesse -
Nacional19 1258.905.000Instalação controlada
(unidade): 1F3-ODC29001000560.000F3-ODC290030006.768.000F4-INV290030001.577.000TOTAL - FISCAL22.827.287TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL22.827.287ÓRGÃO: 32000 - Ministério de Minas e EnergiaUNIDADE: 32401 - Autoridade Nacional de Segurança Nuclear - ANSNANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2206Política Nuclear22.827.287Atividades2206 21E0Suporte à Fiscalização em Instalações sob Controle Regulatório, nas
Áreas de Proteção Radiológica Ambiental, Ocupacional e do Paciente25 1257.644.2872206 21E0 0001Suporte à Fiscalização em
Instalações sob Controle Regulatório, nas Áreas de Proteção
Radiológica Ambiental, Ocupacional e do Paciente - Nacional25 1257.644.287Suporte realizado (unidade):
2F3-ODC290010006.234.234F3-ODC29001058946.053F4-INV29001000464.0002206 21E1Segurança de Instalações Nucleares e Controle de Material Nuclear25 1256.278.0002206 21E1 0001Segurança de Instalações
Nucleares e Controle de Material Nuclear - Nacional25 1256.278.000Instalação controlada
(unidade): 164F3-ODC290010584.826.000F4-INV290010581.452.0002206 21E2Segurança de Instalações Radiativas, Instalações Minero-Industriais,
Depósito de Rejeitos e Transporte e Controle de Minérios e Minerais
de Interesse25 1258.905.0002206 21E2 0001Segurança de Instalações
Radiativas, Instalações Minero-Industriais, Depósito de Rejeitos e
Transporte e Controle de Minérios e Minerais de Interesse - Nacional25 1258.905.000Instalação controlada
(unidade): 3.451F3-ODC29001000560.000F3-ODC290010586.768.000F4-INV290010581.577.000TOTAL - FISCAL22.827.287TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL22.827.287* |
2,023 | Lei nº 14.705, de 25.10.2023 Publicada no DOU de 26.10.2023 | Estabelece diretrizes para o atendimento prestado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) às pessoas acometidas por Síndrome de Fibromialgia ou Fadiga Crônica ou por Síndrome Complexa de Dor Regional ou outras doenças correlatas . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14705.htm | L14705Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.705, DE 25 DE OUTUBRO DE 2023VigênciaEstabelece diretrizes para o atendimento prestado pelo Sistema Único de
Saúde (SUS) às pessoas acometidas por Síndrome de Fibromialgia ou Fadiga
Crônica ou por Síndrome Complexa de Dor Regional ou outras doenças
correlatas.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1ºA pessoa acometida
por Síndrome de Fibromialgia ou Fadiga Crônica ou por Síndrome Complexa de
Dor Regional ou outras doenças correlatas receberá atendimento integral pelo
Sistema Único de Saúde (SUS), que incluirá, no mínimo:I - atendimento multidisciplinar por equipe composta de profissionais das
áreas de medicina, de psicologia, de nutrição e de fisioterapia;II - acesso a exames complementares;III - assistência farmacêutica;IV - acesso a modalidades terapêuticas reconhecidas, inclusive fisioterapia
e atividade física.§ 1º A relação dos exames, medicamentos e modalidades terapêuticas de que
trata esta Lei será definida em regulamento.§ 2º O atendimento integral previsto nocaputdeste artigo
incluirá a divulgação de informações e orientações abrangentes sobre as
doenças e sobre as medidas preventivas e terapêuticas disponíveis.Art.
2º Esta Lei entra em vigor após decorridos 180 (cento e oitenta) dias de sua
publicação oficial.Brasília, 25 de outubro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVANísia Verônica Trindade LimaEste texto não substitui o
publicado no DOU de 26.10.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.704, de 25.10.2023 Publicada no DOU de 26.10.2023 | Altera a Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010, para dispor sobre o exercício profissional e as condições de trabalho do profissional tradutor, intérprete e guia-intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras) . Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14704.htm | L14704Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.704, DE 25 DE OUTUBRO DE 2023Mensagem de
vetoAltera a Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010, para dispor sobre o
exercício profissional e as condições de trabalho do profissional
tradutor, intérprete e guia-intérprete da Língua Brasileira de Sinais
(Libras).O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Aementa da Lei nº 12.319, de 1º de setembro de
2010, passa a vigorar com a seguinte redação:“Regulamenta a profissão de tradutor, intérprete e guia-intérprete
da Língua Brasileira de Sinais (Libras).”Art. 2ºALei nº 12.319, de 1º de setembro de
2010, passa a vigorar com as seguintes alterações:“Art. 1ºEsta Lei regulamenta o exercício da profissão de tradutor,
intérprete e guia-intérprete da Língua Brasileira de Sinais
(Libras).§ 1º Para os efeitos desta Lei, considera-se:I – tradutor e intérprete: o profissional que traduz e interpreta de
uma língua de sinais para outra língua de sinais ou para língua
oral, ou vice-versa, em quaisquer modalidades que se apresentem;II – guia-intérprete: o profissional que domina, no mínimo, uma das
formas de comunicação utilizadas pelas pessoas surdocegas.§ 2º A atividade profissional de tradutor, intérprete e
guia-intérprete de Libras – Língua Portuguesa é realizada em
qualquer área ou situação em que pessoas surdas ou surdocegas
precisem estabelecer comunicação com não falantes de sua língua em
quaisquer contextos possíveis.” (NR)“Art. 4ºO exercício da profissão de tradutor, intérprete e
guia-intérprete é privativo de:I – diplomado em curso de educação profissional técnica de nível
médio em Tradução e Interpretação em Libras;II – diplomado em curso superior de bacharelado em Tradução e
Interpretação em Libras – Língua Portuguesa, em Letras com
Habilitação em Tradução e Interpretação em Libras ou em Letras –
Libras;III – diplomado em outras áreas de conhecimento, desde que possua
diploma de cursos de extensão, de formação continuada ou de
especialização, com carga horária mínima de 360 (trezentas e
sessenta) horas, e que tenha sido aprovado em exame de proficiência
em tradução e interpretação em Libras – Língua Portuguesa.Parágrafo único. (VETADO).”“Art.
6º (VETADO):I -
(VETADO);II -
(VETADO);III -
(VETADO);IV -
(VETADO);V -
(VETADO);Parágrafo único. São atribuições do tradutor e intérprete, no
exercício de suas competências, observado o disposto no caput deste
artigo:I -
intermediar a comunicação entre surdos e ouvintes por meio da Libras
para a língua oral e vice-versa;II -
intermediar a comunicação entre surdos e surdos por meio da Libras
para outra língua de sinais e vice-versa;III -
traduzir textos escritos, orais ou sinalizados da Língua Portuguesa
para a Libras e outras línguas de sinais e vice-versa.’ (NR)“Art. 7ºO tradutor, o intérprete e o guia-intérprete devem exercer
a profissão com rigor técnico e zelar pelos valores éticos a ela
inerentes, pelo respeito à pessoa humana e, em especial:.........................................................................................................III –pela imparcialidade e fidelidade aos conteúdos que lhe couber
traduzir, interpretar ou guia-interpretar;................................................................................................
” (NR)“Art. 8º-A. A duração do trabalho dos profissionais de que trata
esta Lei será de 6 (seis) horas diárias ou de 30 (trinta) horas
semanais.Parágrafo único.O trabalho de tradução e interpretação superior a 1
(uma) hora de duração deverá ser realizado em regime de revezamento,
com, no mínimo, 2 (dois) profissionais.”Art. 3º É autorizado o exercício da profissão por aqueles
que tenham sido habilitados até a entrada em vigor desta Lei nos termos da
redação original doart. 4º da Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010.Parágrafo único. Será permitida, pelo período de 6 (seis) anos a partir da
publicação desta Lei, a realização das atividades de que trata oart. 6º da
Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010, por profissionais com as
formações previstas na redação original doart. 4º da referida Lei,
adquiridas após a publicação desta Lei.Art. 4ºRevoga-se oart. 5º da Lei nº 12.319, de
1º de setembro de 2010.Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 25 de outubro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVASilvio Luiz de AlmeidaCamilo Sobreira de SantanaFlávio Dino de Castro e CostaEste texto não substitui o
publicado no DOU de 26.10.2023
erepublicado em
27.10.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.703, de 20.10.2023 Publicada no DOU de 23.10.2023 | Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios da Defesa e da Integração e do Desenvolvimento Regional, crédito especial no valor de R$ 892.145.545,00, para os fins que especifica. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14703.htm | L14703Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.703, DE 20 DE OUTUBRO DE 2023Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios da Defesa e
da Integração e do Desenvolvimento Regional, crédito especial no valor
de R$ 892.145.545,00, para os fins que especifica.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União(Lei nº 14.535, de 17 de janeiro de
2023),
em favor dos Ministérios da Defesa e da Integração e do Desenvolvimento
Regional, crédito especial no valor de R$ 892.145.545,00 (oitocentos e
noventa e dois milhões cento e quarenta e cinco mil quinhentos e quarenta e
cinco reais), para atender às programações constantes do Anexo I.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de
que trata o art. 1º decorrem de anulação de dotações orçamentárias, conforme
indicado no Anexo II.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 20 de outubro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVASimone Nassar TebetEste texto não substitui o
publicado no DOU de 23.10.2023.ÓRGÃO: 52000 - Ministério da DefesaUNIDADE: 52101 - Ministério da Defesa - Administração DiretaANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR6011Cooperação com o Desenvolvimento Nacional80.000.000Projetos6011 1211Implementação de Infraestrutura Básica nos Municípios da Região do
Calha Norte05 24480.000.0006011 1211 0001Implementação de
Infraestrutura Básica nos Municípios da Região do Calha Norte -
Nacional05 24480.000.000Projeto apoiado (unidade):
100F3-ODC290030003.200.000F4-INV2400300076.800.000TOTAL - FISCAL80.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL80.000.000ÓRGÃO: 53000 - Ministério da Integração e do Desenvolvimento
RegionalUNIDADE: 53201 - Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São
Francisco e do Parnaíba - CODEVASFANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2217Desenvolvimento Regional, Territorial e Urbano632.145.545Operações Especiais2217 00VHApoio a Projetos para Desenvolvimento Regional15 451632.145.5452217 00VH 0001Apoio a Projetos para
Desenvolvimento Regional - Nacional15 451632.145.545Projeto apoiado (unidade): 41F4-INV29001000632.145.545TOTAL - FISCAL632.145.545TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL632.145.545ÓRGÃO: 53000 - Ministério da Integração e do Desenvolvimento
RegionalUNIDADE: 53204 - Departamento Nacional de Obras Contra as Secas -
DNOCSANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2217Desenvolvimento Regional, Territorial e Urbano180.000.000Operações Especiais2217 00SXApoio a Projetos de Desenvolvimento Sustentável Local Integrado20 608180.000.0002217 00SX 0001Apoio a Projetos de
Desenvolvimento Sustentável Local Integrado - Nacional20 608180.000.000Projeto apoiado (unidade): 20F4-INV29001000180.000.000TOTAL - FISCAL180.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL180.000.000ÓRGÃO: 53000 - Ministério da Integração e do Desenvolvimento
RegionalUNIDADE: 53101 - Ministério da Integração e do Desenvolvimento
Regional - Administração DiretaANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2217Desenvolvimento Regional, Territorial e Urbano246.000.000Operações Especiais2217 00SXApoio a Projetos de Desenvolvimento Sustentável Local Integrado20 608246.000.0002217 00SX 0001Apoio a Projetos de
Desenvolvimento Sustentável Local Integrado - Nacional20 608246.000.000Projeto apoiado (unidade): 1F4-INV24001000246.000.000TOTAL - FISCAL246.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL246.000.000ÓRGÃO: 55000 - Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social,
Família e Combate à FomeUNIDADE: 55901 - Fundo Nacional de Assistência SocialANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5031Proteção Social no âmbito do Sistema Único de Assistência Social
(SUAS)44.000.000Atividades5031 219GEstruturação da Rede de Serviços do Sistema Único de Assistência
Social (SUAS)08 24444.000.0005031 219G 0001Estruturação da Rede de
Serviços do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) - Nacional08 24444.000.000S3-ODC2410100244.000.000TOTAL - FISCAL0TOTAL - SEGURIDADE44.000.000TOTAL - GERAL44.000.000ÓRGÃO: 56000 - Ministério das CidadesUNIDADE: 56101 - Ministério das Cidades - Administração DiretaANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2219Mobilidade Urbana602.145.545Operações Especiais2219 00T1Apoio à Política Nacional de Desenvolvimento Urbano Voltado à
Implantação e Qualificação Viária15 451602.145.5452219 00T1 0001Apoio à Política Nacional de
Desenvolvimento Urbano Voltado à Implantação e Qualificação Viária -
Nacional15 451602.145.545Projeto apoiado (unidade):
1.000F4-INV24001000602.145.545TOTAL - FISCAL602.145.545TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL602.145.545* |
2,023 | Lei nº 14.702, de 20.10.2023 Publicada no DOU de 23.10.2023 | Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios da Agricultura e Pecuária, da Educação, de Minas e Energia, da Saúde, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, crédito suplementar no valor de R$ 1.296.794.736,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14702.htm | L14702Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.702, DE 20 DE OUTUBRO DE 2023Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor dos
Ministérios da Agricultura e Pecuária, da Educação, de Minas e Energia,
da Saúde, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, crédito
suplementar no valor de R$ 1.296.794.736,00, para reforço de dotações
constantes da Lei Orçamentária vigente.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade
Social da União(Lei nº 14.535, de 17 de janeiro de
2023), em favor dos Ministérios da Agricultura e Pecuária, da Educação,
de Minas e Energia, da Saúde, e da Integração e do Desenvolvimento Regional,
crédito suplementar no valor de R$ 1.296.794.736,00 (um bilhão duzentos e
noventa e seis milhões setecentos e noventa e quatro mil setecentos e trinta
e seis reais), para atender às programações constantes do Anexo I.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de
que trata o art. 1º decorrem de:I -
incorporação de superávit financeiro apurado no balanço patrimonial do
exercício de 2022, no valor de R$ 259.896.975,00 (duzentos e cinquenta e
nove milhões oitocentos e noventa e seis mil novecentos e setenta e cinco
reais), dos quais:a)
R$ 99.757.082,00 (noventa e nove milhões setecentos e cinquenta e sete mil e
oitenta e dois reais) de Recursos Próprios da UO para Aplicação em
Seguridade Social;b)
R$ 122.832.413,00 (cento e vinte e dois milhões oitocentos e trinta e dois
mil quatrocentos e treze reais) de Recursos Próprios Livres da UO;c)
R$ 3.361.898,00 (três milhões trezentos e sessenta e um mil oitocentos e
noventa e oito reais) de Recursos Próprios da UO para Aplicação Exclusiva em
Despesas de Capital;d)
R$ 33.696.201,00 (trinta e três milhões seiscentos e noventa e seis mil
duzentos e um reais) de Convênios; ee)
R$ 249.381,00 (duzentos e quarenta e nove mil trezentos e oitenta e um
reais) de Doações Nacionais;II -
incorporação do excesso de arrecadação no valor de R$ R$ 17.357.966,00
(dezessete milhões trezentos e cinquenta e sete mil novecentos e sessenta e
seis reais), dos quais:a)
R$ 6.484.384,00 (seis milhões quatrocentos e oitenta e quatro mil trezentos
e oitenta e quatro reais), de Recursos Próprios Livres da UO;b)
R$ 8.205.152,00 (oito milhões duzentos e cinco mil cento e cinquenta e dois
reais), de Recursos Próprios da UO para Aplicação Exclusiva em Despesas de
Capital; ec)
R$ 2.668.430,00 (dois milhões seiscentos e sessenta e oito mil quatrocentos
e trinta reais), de Convênios; eIII
- anulação de dotações orçamentárias no valor de R$ 1.019.539.795,00 (um
bilhão dezenove milhões quinhentos e trinta e nove mil setecentos e noventa
e cinco reais), conforme indicado no Anexo II.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 20 de outubro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVASimone Nassar TebetEste texto não substitui o
publicado no DOU de 23.10.2023.Download para
anexo* |
2,023 | Lei nº 14.701, de 20.10.2023 Publicada no DOU de 20.10.2023 - Edição extra | Regulamenta o art. 231 da Constituição Federal, para dispor sobre o reconhecimento, a demarcação, o uso e a gestão de terras indígenas; e altera as Leis nºs 11.460, de 21 de março de 2007, 4.132, de 10 de setembro de 1962, e 6.001, de 19 de dezembro de 1973 . Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14701.htm | L14701Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.701, DE 20 DE OUTUBRO DE 2023Mensagem de
veto(Promulgação partes vetadas)Regulamenta o art. 231 da Constituição Federal, para dispor sobre o
reconhecimento, a demarcação, o uso e a gestão de terras indígenas; e
altera as Leis nºs 11.460, de 21 de março de 2007, 4.132, de 10 de
setembro de 1962, e 6.001, de 19 de dezembro de 1973.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES GERAISArt. 1º Esta Lei regulamenta oart. 231 da
Constituição Federal, para dispor sobre o reconhecimento, a demarcação,
o uso e a gestão de terras indígenas.Art. 2º São princípios orientadores desta Lei:I -
o reconhecimento da organização social, dos costumes, das línguas e das
tradições indígenas;II -
o respeito às especificidades culturais de cada comunidade indígena e aos
respectivos meios de vida, independentemente de seus graus de interação com
os demais membros da sociedade;III
- a liberdade, especialmente de consciência, de crença e de exercício de
qualquer trabalho, profissão ou atividade econômica;IV -
a igualdade material;V -
a imprescritibilidade, a inalienabilidade e a indisponibilidade dos direitos
indígenas.CAPÍTULO IIDO RECONHECIMENTO E DADEMARCAÇÃO DAS TERRAS INDÍGENASSeção IDas Modalidades de Terras IndígenasArt. 3º São terras indígenas:I -
as áreas tradicionalmente ocupadas pelos indígenas, nos termos do§ 1º do art. 231
da Constituição Federal;II -
as áreas reservadas, consideradas as destinadas pela União por outras formas
que não a prevista no inciso I destecaput;III
- as áreas adquiridas, consideradas as havidas pelas comunidades indígenas
pelos meios admissíveis pela legislação, tais como a compra e venda e a
doação.Seção IIDas Terras Indígenas Tradicionalmente OcupadasArt. 4º (VETADO):I -
(VETADO);II -
(VETADO);III
- (VETADO);IV -
(VETADO).§ 1º
(VETADO).§ 2º
(VETADO).§ 3º
(VETADO).§ 4º
(VETADO).Art. 4º São terras tradicionalmente ocupadas pelos indígenas brasileiros
aquelas que, na data da promulgação daConstituição Federal, eram,
simultaneamente:(Promulgação partes vetadas)I - habitadas por eles em caráter permanente;II - utilizadas para suas atividades produtivas;III - imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a
seu bem-estar;IV - necessárias à sua reprodução física e cultural, segundo seus usos,
costumes e tradições.§ 1º A comprovação dos requisitos a que se refere ocaputdeste artigo
será devidamente fundamentada e baseada em critérios objetivos.§ 2º A ausência da comunidade indígena em 5 de outubro de 1988 na área
pretendida descaracteriza o seu enquadramento no inciso I docaputdeste
artigo, salvo o caso de renitente esbulho devidamente comprovado.§ 3º Para os fins desta Lei, considera-se renitente esbulho o efetivo
conflito possessório, iniciado no passado e persistente até o marco
demarcatório temporal da data de promulgação daConstituição Federal,
materializado por circunstâncias de fato ou por controvérsia possessória judicializada.§ 4º A cessação da posse indígena ocorrida anteriormente a 5 de outubro de
1988, independentemente da causa, inviabiliza o reconhecimento da área como
tradicionalmente ocupada, salvo o disposto no § 3º deste artigo.§ 5º
O procedimento demarcatório será público e seus atos decisórios serão
amplamente divulgados e disponibilizados para consulta em meio eletrônico.§ 6º
É facultado a qualquer cidadão o acesso a todas as informações relativas à
demarcação das terras indígenas, notadamente quanto aos estudos, aos laudos,
às suas conclusões e fundamentação, ressalvado o sigilo referente a dados
pessoais, nos termos daLei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018(Lei Geral de Proteção de Dados
Pessoais).§ 7º
(VETADO).§ 7º As informações orais porventura reproduzidas ou mencionadas no
procedimento demarcatório somente terão efeitos probatórios quando
fornecidas em audiências públicas, ou registradas eletronicamente em áudio e
vídeo, com a devida transcrição em vernáculo.(Promulgação partes vetadas)§ 8º
É assegurada às partes interessadas a tradução da linguagem oral ou escrita,
por tradutor nomeado pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), da
língua indígena própria para o português, ou do português para a língua
indígena própria, nos casos em que a comunidade indígena não domine a língua
portuguesa.Art. 5º (VETADO).Art. 5º A demarcação contará obrigatoriamente com a participação dos Estados
e dos Municípios em que se localize a área pretendida, bem como de todas as
comunidades diretamente interessadas, franqueada a manifestação de
interessados e de entidades da sociedade civil desde o início do processo
administrativo demarcatório, a partir da reivindicação das comunidades
indígenas.(Promulgação partes vetadas)Parágrafo único. É assegurado aos entes federativos o direito de
participação efetiva no processo administrativo de demarcação de terras
tradicionalmente ocupadas pelos indígenas.Art. 6º (VETADO).Art. 6º Aos interessados na demarcação serão assegurados, em todas as suas
fases, inclusive nos estudos preliminares, o contraditório e a ampla defesa,
e será obrigatória a sua intimação desde o início do procedimento, bem como
permitida a indicação de peritos auxiliares.(Promulgação partes vetadas)Art. 7º As associações de partes interessadas podem
representar os associados, desde que autorizadas em assembleias gerais
convocadas para esse fim.Art. 8º O levantamento fundiário da área pretendida será
acompanhado de relatório circunstanciado.Art. 9º (VETADO).Art. 9º Antes de concluído o procedimento demarcatório e de indenizadas as
benfeitorias de boa-fé, nos termos do§ 6º do art. 231 da Constituição
Federal, não haverá qualquer limitação de uso e gozo aos não indígenas que
exerçam posse sobre a área, garantida a sua permanência na área objeto de
demarcação.(Promulgação partes vetadas)§ 1º Consideram-se de boa-fé as benfeitorias realizadas pelos ocupantes até
que seja concluído o procedimento demarcatório.§ 2º A indenização das benfeitorias deve ocorrer após a comprovação e a
avaliação realizada em vistoria do órgão federal competente.Art. 10. (VETADO).Art. 10. Aplica-se aos antropólogos, aos peritos e a outros profissionais
especializados, nomeados pelo poder público, cujos trabalhos fundamentem a
demarcação, o disposto noart. 148 da Lei nº
13.105, de 16 de março de 2015(Código de Processo Civil).(Promulgação partes vetadas)Art. 11. (VETADO).Art. 11. Verificada a existência de justo título de propriedade ou de posse
em área considerada necessária à reprodução sociocultural da comunidade
indígena, a desocupação da área será indenizável, em razão do erro do
Estado, nos termos do§ 6º do art. 37 da
Constituição Federal.(Promulgação partes vetadas)Parágrafo único. Aplica-se o disposto nocaputdeste artigo às posses
legítimas, cuja concessão pelo Estado possa ser documentalmente comprovada.Art. 12. Para os fins desta Lei, fica a União, por meio
do órgão federal competente, autorizada a ingressar no imóvel de propriedade
particular para levantamento de dados e informações, mediante prévia
comunicação escrita ao proprietário, ao seu preposto ou ao seu
representante, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias úteis.Art. 13. (VETADO).Art. 13. É vedada a ampliação de terras indígenas já demarcadas.(Promulgação partes vetadas)Art. 14. (VETADO).Art. 14. Os processos administrativos de demarcação de terras indígenas
ainda não concluídos serão adequados ao disposto nesta Lei.(Promulgação partes vetadas)Art. 15. (VETADO).Art. 15. É nula a demarcação que não atenda aos preceitos estabelecidos
nesta Lei.(Promulgação
partes vetadas)Seção IIIDas Áreas Indígenas ReservadasArt. 16. São áreas indígenas reservadas as destinadas
pela União à posse e à ocupação por comunidades indígenas, de forma a
garantir sua subsistência digna e a preservação de sua cultura.§ 1º
As áreas indígenas reservadas poderão ser formadas por:I -
terras devolutas da União discriminadas para essa finalidade;II -
áreas públicas pertencentes à União;III
- áreas particulares desapropriadas por interesse social.§ 2º
As reservas, os parques e as colônias agrícolas indígenas constituídos nos
termos daLei nº 6.001, de 19 dezembro de
1973, serão considerados áreas indígenas reservadas nos moldes desta
Lei.§ 3º
As áreas indígenas reservadas são de propriedade da União e a sua gestão
fica a cargo da comunidade indígena, sob a supervisão da Funai.§ 4º
(VETADO).Art. 17. Aplica-se às terras indígenas reservadas o
mesmo regime jurídico de uso e gozo adotado para terras indígenas
tradicionalmente ocupadas, nos moldes do Capítulo III desta Lei.Seção IVDas Áreas Indígenas AdquiridasArt. 18. (VETADO).Art. 18. São consideradas áreas indígenas adquiridas as havidas pela
comunidade indígena mediante qualquer forma de aquisição permitida pela
legislação civil, tal como a compra e venda ou a doação.(Promulgação partes vetadas)§ 1º Aplica-se às áreas indígenas adquiridas o regime jurídico da
propriedade privada.§ 2º As terras de domínio indígena constituídas nos termos daLei nº 6.001, de 19 de dezembro de 1973,
serão consideradas áreas indígenas adquiridas nos moldes desta Lei.CAPÍTULO IIIDO USO E DA GESTÃO DAS TERRAS INDÍGENASArt. 19. Cabe às comunidades indígenas, mediante suas
próprias formas de tomada de decisão e solução de divergências, escolher a
forma de uso e ocupação de suas terras.Art. 20. O usufruto dos indígenas não se sobrepõe ao
interesse da política de defesa e soberania nacional.Parágrafo único. (VETADO).Parágrafo único. A instalação de bases, unidades e postos militares e demais
intervenções militares, a expansão estratégica da malha viária, a exploração
de alternativas energéticas de cunho estratégico e o resguardo das riquezas
de cunho estratégico serão implementados independentemente de consulta às
comunidades indígenas envolvidas ou ao órgão indigenista federal competente.(Promulgação partes vetadas)Art. 21. (VETADO).Art. 21. Fica assegurada a atuação das Forças Armadas e da Polícia Federal
em área indígena, no âmbito de suas atribuições, independentemente de
consulta às comunidades indígenas envolvidas ou ao órgão indigenista federal
competente.(Promulgação partes vetadas)Art. 22. (VETADO).Art. 22. Ao poder público é permitida a instalação, em terras indígenas, de
equipamentos, de redes de comunicação, de estradas e de vias de transporte,
além das construções necessárias à prestação de serviços públicos,
especialmente os de saúde e educação.(Promulgação partes vetadas)Art. 23. (VETADO).Art. 23. O usufruto dos indígenas em terras indígenas superpostas a unidades
de conservação fica sob a responsabilidade do órgão federal gestor das áreas
protegidas, observada a compatibilidade do respectivo regime de proteção.(Promulgação partes vetadas)§ 1º O órgão federal gestor responderá pela administração das áreas das
unidades de conservação superpostas a terras indígenas, com a participação
das comunidades indígenas, que deverão ser ouvidas, considerados os seus
usos, tradições e costumes, e poderá, para tanto, contar com a consultoria
do órgão indigenista federal competente.§ 2º O trânsito de visitantes e pesquisadores não indígenas deve ser
admitido na área afetada à unidade de conservação, nos horários e condições
estipulados pelo órgão federal gestor.Art. 24. O ingresso de não indígenas em áreas indígenas
poderá ser feito:I -
por particulares autorizados pela comunidade indígena;II -
por agentes públicos justificadamente a serviço de um dos entes federativos;III
- pelos responsáveis pela prestação dos serviços públicos ou pela
realização, manutenção ou instalação de obras e equipamentos públicos;IV -
por pesquisadores autorizados pela Funai e pela comunidade indígena;V -
por pessoas em trânsito, em caso de existência de rodovias ou outros meios
públicos para passagem.§ 1º
No caso do inciso IV docaputdeste artigo, a autorização será dada
por prazo determinado e deverá conter os objetivos da pesquisa, vedado ao
pesquisador agir fora dos limites autorizados.§ 2º
No caso do inciso II docaputdeste artigo, o ingresso deverá ser
reportado à Funai, informados seus objetivos e sua duração.§ 3º
(VETADO).§ 3º O ingresso, o trânsito e a permanência de não indígenas não podem ser
objeto de cobrança de tarifas ou quantias de qualquer natureza por parte das
comunidades indígenas.(Promulgação
partes vetadas)Art. 25. (VETADO).Art. 25. São vedadas a cobrança de tarifas ou quantias de qualquer natureza
ou a troca pela utilização das estradas, dos equipamentos públicos, das
linhas de transmissão de energia ou de quaisquer outros equipamentos e
instalações colocados a serviço do público em terras indígenas.(Promulgação partes vetadas)Art. 26. É facultado o exercício de atividades
econômicas em terras indígenas, desde que pela própria comunidade indígena,
admitidas a cooperação e a contratação de terceiros não indígenas.§ 1º
(VETADO).§ 1º As terras indígenas não poderão ser objeto de arrendamento ou de
qualquer ato ou negócio jurídico que elimine a posse direta pela comunidade
indígena.(Promulgação partes
vetadas)§ 2º
(VETADO).§ 2º É permitida a
celebração de contratos que visem à cooperação entre indígenase não indígenas para a realização de atividades econômicas, inclusive
agrossilvipastoris,em terras indígenas, desde que:(Promulgação partes
vetadas)I - os frutos da atividade gerem benefícios para toda a comunidade indígena;(Promulgação partes vetadas)II - a posse dos indígenas sobre a terra seja mantida, ainda que haja
atuação conjunta de não indígenas no exercício da atividade;III - a comunidade indígena, mediante os próprios meios de tomada de
decisão, aprove a celebração contratual;IV - os contratos sejam registrados na Funai.Art. 27. (VETADO).Art. 27. É permitido o turismo em terras indígenas, organizado pela própria
comunidade indígena, admitida a celebração de contratos para a captação de
investimentos de terceiros, desde que respeitadas as condições estabelecidas
no § 2º do art. 26 desta Lei.(Promulgação partes vetadas)Parágrafo único. Nas terras indígenas, é vedada a qualquer pessoa estranha
às comunidades indígenas a prática de caça, pesca, extrativismo ou coleta de
frutos, salvo se relacionada ao turismo organizado pelos próprios indígenas,
respeitada a legislação específica.Art. 28. (VETADO).CAPÍTULO IVDISPOSIÇÕES FINAISArt. 29. (VETADO).Art. 29. As terras sob ocupação e posse dos grupos e das comunidades
indígenas e o usufruto exclusivo das riquezas naturais e das utilidades
existentes nas terras ocupadas, observado o disposto noinciso XVI docaputdo
art. 49e no§ 3º do art. 231 da Constituição Federal, bem como a renda
indígena, gozam de plena isenção tributária, vedada a cobrança de quaisquer
impostos, taxas ou contribuições sobre uns ou outros.(Promulgação partes vetadas)Art. 30. (VETADO).Art. 31. (VETADO).Art. 31. Ocaputdo art. 2º daLei
nº 4.132, de 10 de setembro de 1962, passa a vigorar acrescido do
seguinte inciso IX:(Promulgação partes vetadas)'Art. 2º
....................................................................................................................................................................................................................................................IX -a destinação de áreas
às comunidades indígenas que não se encontravam em área de ocupação
tradicional em 5 de outubro de 1988, desde que necessárias à reprodução
física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições..............................................................................................................................'(NR)"Art. 32. (VETADO).Art. 32. O inciso IX docaputdo art. 2º deLei nº 6.001, de 19 de dezembro de 1973,
passa a vigorar com a seguinte redação:(Promulgação partes vetadas)'Art. 2º
.......................................................................................................................................................................................................................................................IX -garantir aos índios e
comunidades indígenas, nos termos da Constituição Federal, a posse
permanente das terras tradicionalmente ocupadas em 5 de outubro de 1988,
reconhecendo-lhes o direito ao usufruto exclusivo das riquezas naturais
e de todas as utilidades naquelas terras existentes;Art. 33. Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 20 de
outubro de 2023; 202oda Independência e 135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVALuiz Paulo Teixeira FerreiraSilvio Luiz de AlmeidaFlávio Dino de Castro e CostaMaria Osmarina Marina da Silva Vaz de LimaSimone Nassar TebetSonia Bone de Sousa Silva SantosCelso Sabino de OliveiraRui Costa dos SantosJorge Rodrigo Araújo MessiasEste texto não substitui o
publicado no DOU de 20.10.2023
- Edição extra.Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.701, DE 20 DE OUTUBRO DE 2023Regulamenta o art. 231 da Constituição Federal, para dispor sobre o
reconhecimento, a demarcação, o uso e a gestão de terras indígenas; e
altera as Leis nºs 11.460, de 21 de março de 2007, 4.132, de 10 de
setembro de 1962, e 6.001, de 19 de dezembro de 1973.Faço saber que o
Congresso Nacional rejeitou, em parte, o veto parcial aposto aoprojeto transformado na Lei nº 14.701, de 20 de outubro de 2023, e
eu, Rodrigo Pacheco,Presidente do Senado Federal, nos termos do § 7º do art. 66 da
Constituição Federal, promulgoo seguinte:"Art. 4º São terras
tradicionalmente ocupadas pelos indígenas brasileiros aquelasque, na data da promulgação da Constituição Federal, eram,
simultaneamente:I - habitadas por
eles em caráter permanente;II - utilizadas para
suas atividades produtivas;III - imprescindíveis
à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar;IV - necessárias à
sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes etradições.§ 1º A comprovação
dos requisitos a que se refere ocaputdeste artigo serádevidamente fundamentada e baseada em critérios objetivos.§ 2º A ausência da
comunidade indígena em 5 de outubro de 1988 na áreapretendida descaracteriza o seu enquadramento no inciso I docaputdeste artigo, salvo ocaso de renitente esbulho devidamente comprovado.§ 3º Para os fins
desta Lei, considera-se renitente esbulho o efetivo conflitopossessório, iniciado no passado e persistente até o marco
demarcatório temporal dadata de promulgação da Constituição Federal, materializado por
circunstâncias de fato oupor controvérsia possessória judicializada.§ 4º A cessação da
posse indígena ocorrida anteriormente a 5 de outubro de 1988,independentemente da causa, inviabiliza o reconhecimento da área comotradicionalmente ocupada, salvo o disposto no § 3º deste artigo.......................................................................................................................................§ 7º As informações
orais porventura reproduzidas ou mencionadas noprocedimento demarcatório somente terão efeitos probatórios quando
fornecidas emaudiências públicas, ou registradas eletronicamente em áudio e vídeo,
com a devidatranscrição em vernáculo.....................................................................................................................................""Art. 5º A demarcação
contará obrigatoriamente com a participação dos Estadose dos Municípios em que se localize a área pretendida, bem como de
todas ascomunidades diretamente interessadas, franqueada a manifestação de
interessados ede entidades da sociedade civil desde o início do processo
administrativo demarcatório,a partir da reivindicação das comunidades indígenas.....................................................................................................................................""Art. 6º Aos
interessados na demarcação serão assegurados, em todas as suasfases, inclusive nos estudos preliminares, o contraditório e a ampla
defesa, e seráobrigatória a sua intimação desde o início do procedimento, bem como
permitida aindicação de peritos auxiliares.""Art. 9º Antes de
concluído o procedimento demarcatório e de indenizadas asbenfeitorias de boa-fé, nos termos do § 6º do art. 231 da
Constituição Federal, nãohaverá qualquer limitação de uso e gozo aos não indígenas que exerçam
posse sobre aárea, garantida a sua permanência na área objeto de demarcação.§ 1º Consideram-se de
boa-fé as benfeitorias realizadas pelos ocupantes até queseja concluído o procedimento demarcatório.§ 2º A indenização
das benfeitorias deve ocorrer após a comprovação e a avaliaçãorealizada em vistoria do órgão federal competente.""Art. 10. Aplica-se
aos antropólogos, aos peritos e a outros profissionaisespecializados, nomeados pelo poder público, cujos trabalhos
fundamentem ademarcação, o disposto no art. 148 da Lei nº 13.105, de 16 de março
de 2015 (Código deProcesso Civil).""Art. 11. Verificada
a existência de justo título de propriedade ou de posse em áreaconsiderada necessária à reprodução sociocultural da comunidade
indígena, adesocupação da área será indenizável, em razão do erro do Estado, nos
termos do § 6º doart. 37 da Constituição Federal.Parágrafo único.
Aplica-se o disposto nocaputdeste artigo às posses legítimas, cujaconcessão pelo Estado possa ser documentalmente comprovada.""Art. 13. É vedada a
ampliação de terras indígenas já demarcadas.""Art. 14. Os
processos administrativos de demarcação de terras indígenas ainda nãoconcluídos serão adequados ao disposto nesta Lei.""Art. 15. É nula a
demarcação que não atenda aos preceitos estabelecidos nesta Lei.""Art. 18. São
consideradas áreas indígenas adquiridas as havidas pela comunidadeindígena mediante qualquer forma de aquisição permitida pela
legislação civil, tal como acompra e venda ou a doação.§ 1º Aplica-se às
áreas indígenas adquiridas o regime jurídico da propriedadeprivada.§ 2º As terras de
domínio indígena constituídas nos termos da Lei nº 6.001, de 19 dedezembro de 1973, serão consideradas áreas indígenas adquiridas nos
moldes desta Lei.""Art. 20.
............................................................................................................Parágrafo único. A
instalação de bases, unidades e postos militares e demaisintervenções militares, a expansão estratégica da malha viária, a
exploração dealternativas energéticas de cunho estratégico e o resguardo das
riquezas de cunhoestratégico serão implementados independentemente de consulta às
comunidadesindígenas envolvidas ou ao órgão indigenista federal competente.""Art. 21. Fica
assegurada a atuação das Forças Armadas e da Polícia Federal em áreaindígena, no âmbito de suas atribuições, independentemente de
consulta àscomunidades indígenas envolvidas ou ao órgão indigenista federal
competente.""Art. 22. Ao poder
público é permitida a instalação, em terras indígenas, deequipamentos, de redes de comunicação, de estradas e de vias de
transporte, além dasconstruções necessárias à prestação de serviços públicos,
especialmente os de saúde eeducação.""Art. 23. O usufruto
dos indígenas em terras indígenas superpostas a unidades deconservação fica sob a responsabilidade do órgão federal gestor das
áreas protegidas,observada a compatibilidade do respectivo regime de proteção.§ 1º O órgão federal
gestor responderá pela administração das áreas das unidadesde conservação superpostas a terras indígenas, com a participação das
comunidadesindígenas, que deverão ser ouvidas, considerados os seus usos,
tradições e costumes, epoderá, para tanto, contar com a consultoria do órgão indigenista
federal competente.§ 2º O trânsito de
visitantes e pesquisadores não indígenas deve ser admitido naárea afetada à unidade de conservação, nos horários e condições
estipulados pelo órgãofederal gestor.""Art. 24.
...................................................................................................................................................................................................................................................§ 3º O ingresso, o
trânsito e a permanência de não indígenas não podem ser objetode cobrança de tarifas ou quantias de qualquer natureza por parte das
comunidadesindígenas.""Art. 25. São vedadas
a cobrança de tarifas ou quantias de qualquer natureza ou atroca pela utilização das estradas, dos equipamentos públicos, das
linhas de transmissãode energia ou de quaisquer outros equipamentos e instalações
colocados a serviço dopúblico em terras indígenas.""Art. 26.
...........................................................................................................§ 1º As terras
indígenas não poderão ser objeto de arrendamento ou de qualquerato ou negócio jurídico que elimine a posse direta pela comunidade
indígena.§ 2º É permitida a
celebração de contratos que visem à cooperação entre indígenase não indígenas para a realização de atividades econômicas, inclusive
agrossilvipastoris,em terras indígenas, desde que:I - os frutos da
atividade gerem benefícios para toda a comunidade indígena;II - a posse dos
indígenas sobre a terra seja mantida, ainda que haja atuaçãoconjunta de não indígenas no exercício da atividade;III - a comunidade
indígena, mediante os próprios meios de tomada de decisão,aprove a celebração contratual;IV - os contratos
sejam registrados na Funai.""Art. 27. É permitido
o turismo em terras indígenas, organizado pela própriacomunidade indígena, admitida a celebração de contratos para a
captação deinvestimentos de terceiros, desde que respeitadas as condições
estabelecidas no § 2º doart. 26 desta Lei.Parágrafo único. Nas
terras indígenas, é vedada a qualquer pessoa estranha àscomunidades indígenas a prática de caça, pesca, extrativismo ou
coleta de frutos, salvo serelacionada ao turismo organizado pelos próprios indígenas,
respeitada a legislaçãoespecífica.""Art. 29. As terras
sob ocupação e posse dos grupos e das comunidades indígenas eo usufruto exclusivo das riquezas naturais e das utilidades
existentes nas terras ocupadas,observado o disposto no inciso XVI docaputdo art. 49 e no §
3º do art. 231 daConstituição Federal, bem como a renda indígena, gozam de plena
isenção tributária,vedada a cobrança de quaisquer impostos, taxas ou contribuições sobre
uns ououtros.""Art. 31. Ocaputdo art. 2º da Lei nº 4.132, de 10 de setembro de 1962, passa avigorar acrescido do seguinte inciso IX:'Art. 2º
....................................................................................................................................................................................................................................................IX - a destinação de
áreas às comunidades indígenas que não se encontravam emárea de ocupação tradicional em 5 de outubro de 1988, desde que
necessárias àreprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e
tradições..............................................................................................................................'(NR)""Art. 32. O inciso IX
docaputdo art. 2º de Lei nº 6.001, de 19 de dezembro de 1973,passa a vigorar com a seguinte redação:'Art. 2º
..................................................................................................................................................................................................................................................IX - garantir aos
índios e comunidades indígenas, nos termos da Constituição Federal, a posse
permanente das terras tradicionalmente ocupadas em 5 de outubro de1988, reconhecendo-lhes o direito ao usufruto exclusivo das riquezas
naturais e de todasas utilidades naquelas terras existentes;............................................................................................................................'(NR)"Brasília, 27 de
dezembro de 2023; 202º da Independência e 135º da República.SENADOR RODRIGO PACHECOPresidente do Senado FederalEste texto não substitui o
publicado no DOU de 28.12.2023
e republicado em 2.1.2024* |
2,023 | Lei nº 14.700, de 19.10.2023 Publicada no DOU de 20.10.2023 | Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios da Justiça e Segurança Pública, dos Transportes, da Integração e do Desenvolvimento Regional, das Cidades, e de Portos e Aeroportos, crédito especial no valor de R$ 126.683.985,00, para os fins que especifica. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14700.htm | L14700Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.700, DE 19 DE OUTUBRO DE 2023Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor dos Ministérios da Justiça e
Segurança Pública, dos Transportes, da Integração e do Desenvolvimento
Regional, das Cidades, e de Portos e Aeroportos, crédito especial no
valor de R$ 126.683.985,00, para os fins que especifica.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional
decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União(Lei nº 14.535, de 17 de janeiro de 2023), em favor
dos Ministérios da Justiça e Segurança Pública, dos Transportes, da
Integração e do Desenvolvimento Regional, das Cidades, e de Portos e
Aeroportos, crédito especial no valor de R$ 126.683.985,00 (cento e vinte e
seis milhões seiscentos e oitenta e três mil novecentos e oitenta e cinco
reais), para atender às programações constantes do Anexo I.Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de
que trata o art. 1º decorrem da anulação de dotações orçamentárias, conforme
indicado no Anexo II.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 19 de outubro de 2023; 202oda Independência e 135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVASimone Nassar TebetEste texto não substitui o
publicado no DOU de 20.10.2023.ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança PúblicaUNIDADE: 30911 - Fundo Nacional de Segurança PúblicaANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5016Segurança Pública, Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e ao
Crime Violento90.000.000Operações Especiais5016 00CAConcessão de Bolsa-Formação a Policiais Militares, Civis,
Penais, Guardas-Municipais, Bombeiros e Peritos Criminais,
pertencentes aos Estados-Membros - Pronasci 206 12890.000.0005016 00CA 0001Concessão de Bolsa-Formação a
Policiais Militares, Civis, Penais, Guardas-Municipais,
Bombeiros e Peritos Criminais, pertencentes aos Estados-Membros
- Pronasci 2 - Nacional06 12890.000.000Bolsa concedida (unidade):
100.000F3-ODC1900112130.000.000F3-ODC1900144460.000.000TOTAL - FISCAL90.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL90.000.000ÓRGÃO: 39000 - Ministério dos TransportesUNIDADE: 39207 - VALEC - Engenharia, Construções e Ferrovias
S.A.ANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR3006Transporte Terrestre e Trânsito15.000.000Projetos3006 15ZYConstrução da Ferrovia de Integração Oeste-Leste - Barreiras/BA
- Figueirópolis/TO - EF-334 (FIOL 3)26 78315.000.0003006 15ZY 0029Construção da Ferrovia de
Integração Oeste-Leste - Barreiras/BA - Figueirópolis/TO -
EF-334 (FIOL 3) - No Estado da Bahia26 78315.000.000Trecho construído
(quilômetro): 1F4-INV2900100015.000.000TOTAL - FISCAL15.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL15.000.000ÓRGÃO: 39000 - Ministério dos TransportesUNIDADE: 39252 - Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes - DNITANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR3006Transporte Terrestre e Trânsito2.685.346Projetos3006 10L7Construção de Trecho Rodoviário - Porto Alegre - Esteio -
Sapucaia - na BR-448/RS26 7821.008.1063006 10L7 0043Construção de Trecho
Rodoviário - Porto Alegre - Esteio - Sapucaia - na BR-448/RS -
No Estado do Rio Grande do Sul26 7821.008.106F4-INV290014441.008.1063006 113OConstrução de Viaduto Rodoviário - na Divisa dos Municípios de
Itabirito e Ouro Preto - na BR-040 - no Estado de Minas Gerais26 782181.2373006 113O 0031Construção de Viaduto
Rodoviário - na Divisa dos Municípios de Itabirito e Ouro Preto
- na BR-040 - no Estado de Minas Gerais - No Estado de Minas
Gerais26 782181.237F4-INV29001444181.2373006 12JUAdequação de Trecho Rodoviário - Entroncamento Acesso ao Porto
de Pecém - Sobral - na BR-222/CE26 782603.9603006 12JU 0023Adequação de Trecho
Rodoviário - Entroncamento Acesso ao Porto de Pecém - Sobral -
na BR-222/CE - No Estado do Ceará26 782603.960F4-INV29001444603.9603006 1558Adequação de Trecho Rodoviário - Fortaleza - Pacajus - na
BR-116/CE26 782411.1573006 1558 0023Adequação de Trecho
Rodoviário - Fortaleza - Pacajus - na BR-116/CE - No Estado do
Ceará26 782411.157F4-INV29001444411.1573006 7M33Construção de Trecho Rodoviário - São João do Rio do Peixe -
Marizópolis - na BR-405 - no Estado da Paraíba26 782480.8863006 7M33 0025Construção de Trecho
Rodoviário - São João do Rio do Peixe - Marizópolis - na BR-405
- no Estado da Paraíba - No Estado da Paraíba26 782480.886F4-INV29001444480.886TOTAL - FISCAL2.685.346TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL2.685.346ÓRGÃO: 53000 - Ministério da Integração e do Desenvolvimento
RegionalUNIDADE: 53101 - Ministério da Integração e do Desenvolvimento
Regional - Administração DiretaANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2217Desenvolvimento Regional, Territorial e Urbano6.750.000Operações Especiais2217 00SXApoio a Projetos de Desenvolvimento Sustentável Local Integrado20 6086.750.0002217 00SX 7016Apoio a Projetos de
Desenvolvimento Sustentável Local Integrado - No Estado de
Sergipe (Rodovia da Jiboia)20 6086.750.000Projeto apoiado (unidade): 61F4-INV230010001.500.000F4-INV730010005.250.000TOTAL - FISCAL6.750.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL6.750.000ÓRGÃO: 56000 - Ministério das CidadesUNIDADE: 56101 - Ministério das Cidades - Administração DiretaANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2220Moradia Digna2.800.000Operações Especiais2220 00CWSubvenção Econômica Destinada a Ampliação do Acesso ao
Financiamento Habitacional28 8462.800.0002220 00CW 0001Subvenção Econômica Destinada
a Ampliação do Acesso ao Financiamento Habitacional - Nacional28 8462.800.000Volume contratado (unidade):
30F3-ODC290014442.800.000TOTAL - FISCAL2.800.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL2.800.000ÓRGÃO: 68000 - Ministério de Portos e AeroportosUNIDADE: 68902 - Fundo Nacional de Aviação Civil - FNACANEXO ICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR3004Aviação Civil9.448.639Projetos3004 14UBReforma e Reaparelhamento de Aeroportos e Aeródromos de
Interesse Regional26 7819.448.6393004 14UB 0202Reforma e Reaparelhamento de
Aeroportos e Aeródromos de Interesse Regional - No Município de
Itacoatiara - AM26 7819.448.639Aeroporto adequado
(percentual de execução física): 100F4-INV290014449.448.639TOTAL - FISCAL9.448.639TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL9.448.639ÓRGÃO: 30000 - Ministério da Justiça e Segurança PúblicaUNIDADE: 30911 - Fundo Nacional de Segurança PúblicaANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR5016Segurança Pública, Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e ao
Crime Violento90.000.000Atividades5016 21BQImplementação de Políticas de Segurança Pública, Prevenção, e
Enfrentamento à Criminalidade06 18160.000.0005016 21BQ 0001Implementação de Políticas de
Segurança Pública, Prevenção, e Enfrentamento à Criminalidade -
Nacional06 18160.000.000F3-ODC1900144445.000.000F4-INV1900144415.000.000Operações Especiais5016 00U1Subvenção Econômica destinada à Aquisição e/ou Construção de
Habitação para Profissionais da Segurança Pública - Programa
Habite Seguro06 48230.000.0005016 00U1 0001Subvenção Econômica destinada
à Aquisição e/ou Construção de Habitação para Profissionais da
Segurança Pública - Programa Habite Seguro - Nacional06 48230.000.000Subvenção concedida
(unidade): 2.650F3-ODC1900112130.000.000TOTAL - FISCAL90.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL90.000.000ÓRGÃO: 39000 - Ministério dos TransportesUNIDADE: 39207 - VALEC - Engenharia, Construções e Ferrovias
S.A.ANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR3006Transporte Terrestre e Trânsito15.000.000Projetos3006 124GConstrução da Ferrovia de Integração Oeste-Leste - Caetité/BA -
Barreiras/BA - EF-33426 78315.000.0003006 124G 0029Construção da Ferrovia de
Integração Oeste-Leste - Caetité/BA - Barreiras/BA - EF-334 - No
Estado da Bahia26 78315.000.000Trecho construído
(quilômetro): 1F4-INV2900100015.000.000TOTAL - FISCAL15.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL15.000.000ÓRGÃO: 39000 - Ministério dos TransportesUNIDADE: 39252 - Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes - DNITANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR3006Transporte Terrestre e Trânsito2.685.346Projetos3006 13X6Adequação de Trecho Rodoviário - Pacajús - Boqueirão do Cesário
- na BR-116/CE26 7821.015.1173006 13X6 0023Adequação de Trecho
Rodoviário - Pacajús - Boqueirão do Cesário - na BR-116/CE - No
Estado do Ceará26 7821.015.117F4-INV290014441.015.1173006 13YEAdequação de Trecho Rodoviário - Entroncamento BR-104/408/PB-095
(Campina Grande) - Entroncamento BR-110/361 (Patos) - na
BR-230/PB26 782480.8863006 13YE 0025Adequação de Trecho
Rodoviário - Entroncamento BR-104/408/PB-095 (Campina Grande) -
Entroncamento BR-110/361 (Patos) - na BR-230/PB - No Estado da
Paraíba26 782480.886F4-INV29001444480.8863006 14PCConstrução da Segunda Ponte sobre o Rio Guaíba e Acessos - na
BR-116/290/RS26 7821.008.1063006 14PC 0043Construção da Segunda Ponte
sobre o Rio Guaíba e Acessos - na BR-116/290/RS - No Estado do
Rio Grande do Sul26 7821.008.106F4-INV290014441.008.1063006 7XF8Duplicação da Ponte São Raimundo sobre o Rio Doce em Governador
Valadares - na BR-116/MG26 782181.2373006 7XF8 0031Duplicação da Ponte São
Raimundo sobre o Rio Doce em Governador Valadares - na BR-116/MG
- No Estado de Minas Gerais26 782181.237F4-INV29001444181.237TOTAL - FISCAL2.685.346TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL2.685.346ÓRGÃO: 53000 - Ministério da Integração e do Desenvolvimento
RegionalUNIDADE: 53201 - Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São
Francisco e do Parnaíba - CODEVASFANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2217Desenvolvimento Regional, Territorial e Urbano6.750.000Operações Especiais2217 00SXApoio a Projetos de Desenvolvimento Sustentável Local Integrado20 6086.750.0002217 00SX 7016Apoio a Projetos de
Desenvolvimento Sustentável Local Integrado - Rodovia da Jiboia
- No Estado de Sergipe20 6086.750.000Projeto apoiado (unidade): 61F4-INV230010001.500.000F4-INV730010005.250.000TOTAL - FISCAL6.750.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL6.750.000ÓRGÃO: 56000 - Ministério das CidadesUNIDADE: 56101 - Ministério das Cidades - Administração DiretaANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2220Moradia Digna2.800.000Operações Especiais2220 00AFIntegralização de Cotas ao Fundo de Arrendamento Residencial -
FAR28 8452.800.0002220 00AF 0001Integralização de Cotas ao
Fundo de Arrendamento Residencial - FAR - Nacional28 8452.800.000F5-IFI290014442.800.000TOTAL - FISCAL2.800.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL2.800.000ÓRGÃO: 68000 - Ministério de Portos e AeroportosUNIDADE: 68902 - Fundo Nacional de Aviação Civil - FNACANEXO IICrédito EspecialPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR3004Aviação Civil9.448.639Projetos3004 15YTReforma e reaparelhamento do Aeroporto de Dourados/MS26 7819.448.6393004 15YT 5230Reforma e reaparelhamento do
Aeroporto de Dourados/MS - No Município de Dourados - MS26 7819.448.639F4-INV290014449.448.639TOTAL - FISCAL9.448.639TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL9.448.639* |
2,023 | Lei nº 14.699, de 19.10.2023 Publicada no DOU de 20.10.2023 | Confere ao Município de Monte Sião, no Estado de Minas Gerais, o título de Capital Nacional da Moda Tricô . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14699.htm | L14699Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.699, DE 19 DE OUTUBRO DE 2023Confere ao Município de Monte Sião, no Estado de Minas Gerais, o título
de Capital Nacional da Moda Tricô.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica conferido ao Município de Monte Sião, no
Estado de Minas Gerais, o título de Capital Nacional da Moda Tricô.Art.
2ºEsta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 19 de outubro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVAJorge Rodrigo Araújo MessiasEste texto não substitui o
publicado no DOU de 20.10.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.698, de 19.10.2023 Publicada no DOU de 20.10.2023 | Erige em monumento nacional o Caminho da Estrada Real, que abrange os Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14698.htm | L14698Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.698, DE 19 DE OUTUBRO DE 2023Erige em monumento nacional o Caminho da Estrada Real, que abrange os
Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica erigido em monumento nacional o Caminho da
Estrada Real, que abrange os Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São
Paulo, cujos Distritos e Municípios integrantes são Acaiaca, Aiuruoca,
Alagoa, Alfredo Vasconcelos, Alto Rio Doce, Alvinópolis, Alvorada de Minas,
Andrelândia, Antônio Carlos, Areal, Areias, Baependi, Barão de Cocais,
Barbacena, Barroso, Bela Vista de Minas, Belmiro Braga, Belo Vale, Bias
Fortes, Bom Jesus do Amparo, Cachoeira do Campo, Cachoeira Paulista, Caeté,
Cambuquira, Capela Nova, Caranaíba, Carandaí, Carmésia, Carmo de Minas,
Carrancas, Casa Grande, Catas Altas, Catas Altas da Noruega, Caxambu,
Chácara, Chiador, Cipotânea, Comendador Levy Gasparian, Conceição da Barra
de Minas, Conceição do Mato Dentro, Conceição do Rio Verde, Congonhas,
Congonhas do Norte, Conselheiro Lafaiete, Coronel Pacheco, Coronel Xavier
Chaves, Couto Magalhães de Minas, Cristiano Otoni, Cristina, Cruzeiro,
Cruzília, Cunha, Datas, Delfim Moreira, Desterro de Entre Rios, Desterro do
Melo, Diamantina, Diogo de Vasconcelos, Dom Joaquim, Dom Viçoso, Dores de
Campos, Dores de Guanhães, Entre Rios de Minas, Ewbank da Câmara, Felício
dos Santos, Ferros, Gouveia, Guanhães, Guaratinguetá, Ibertioga, Ibituruna,
Ingaí, Itabira, Itabirito, Itambé do Mato Dentro, Itamonte, Itanhandu,
Itaverava, Itutinga, Jaboticatubas, Jeceaba, Jesuânia, João Monlevade, Juiz
de Fora, Lagoa Dourada, Lambari, Lamim, Lavras Novas, Lima Duarte, Lorena,
Madre de Deus de Minas, Magé, Maria da Fé, Mariana, Marmelópolis, Matias
Barbosa, Mercês, Milho Verde, Minduri, Moeda, Monjolos, Morro do Pilar,
Nazareno, Nova Lima, Nova União, Olaria, Olímpio Noronha, Oliveira Fortes,
Ouro Branco, Ouro Preto, Paiva, Paraíba do Sul, Paraty, Passa Quatro, Passa
Tempo, Passabém, Pedralva, Pedro Teixeira, Pequeri, Petrópolis, Piau,
Piedade do Rio Grande, Piranga, Ponte Nova, Pouso Alto, Prados, Presidente
Bernardes, Presidente Kubitschek, Queluzito, Raposos, Resende Costa,
Ressaquinha, Rio Acima, Rio Espera, Rio Piracicaba, Rio Pomba, Ritápolis,
Sabará, Sabinópolis, Santa Bárbara, Santa Bárbara do Tugúrio, Santa Cruz de
Minas, Santa Luzia, Santa Maria de Itabira, Santa Rita de Ibitipoca, Santana
de Pirapama, Santana do Deserto, Santana do Garambéu, Santana do Riacho,
Santana dos Montes, Santo Antônio do Itambé, Santo Antônio do Leite, Santo
Antônio do Rio Abaixo, Santo Hipólito, Santos Dumont, São Bartolomeu, São
Brás do Suaçuí, São Gonçalo do Rio Abaixo, São Gonçalo do Rio das Pedras,
São Gonçalo do Rio Preto, São João del-Rei, São Lourenço, São Sebastião do
Rio Preto, São Sebastião do Rio Verde, São Tiago, São Thomé das Letras, São
Vicente de Minas, Senhora de Oliveira, Senhora do Porto, Senhora dos
Remédios, Serra Azul de Minas, Serranos, Serro, Silveiras, Simão Pereira,
Soledade de Minas, Taquaraçu de Minas, Tiradentes, Três Corações, Três Rios,
Virgínia e Wenceslau Braz.Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 19 de outubro de 2023; 202º da Independência e 135º da República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVAAntônio Waldez Góes da SilvaCelso Sabino de OliveiraEste texto não substitui o
publicado no DOU de 20.10.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.697, de 11.10.2023 Publicada no DOU de 16.10.2023 | Altera o Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, para estabelecer prazo máximo para análise de proposta de Processo Produtivo Básico (PPB) . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14697.htm | L14697Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.697, DE 11 DE OUTUBRO DE 2023Altera o Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, para estabelecer
prazo máximo para análise de proposta de Processo Produtivo Básico (PPB).O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
seguinte
Lei:Art.
1º Esta Lei altera oDecreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, para
estabelecer prazo máximo para análise de proposta de Processo Produtivo
Básico (PPB).Art.
2º O art. 7º doDecreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, passa a
vigorar com a seguinte redação:“Art. 7º
.............................................................................................................................................................................................§ 6ºO Poder Executivo fixará os processos produtivos básicos, com base em
proposta conjunta dos órgãos competentes do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria, Comércio e Serviços, do Ministério da Ciência, Tecnologia e
Inovação e da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), no prazo
máximo de 120 (cento e vinte) dias, contado da data de protocolização junto
ao Grupo Técnico Interministerial de Análise de Processos Produtivos Básicos
(GT-PPB).§
6º-A.Esgotado o prazo previsto no § 6º deste artigo, a empresa titular do
projeto de fabricação poderá requerer à Suframa a definição de processo
produtivo básico, que será fixado em até 60 (sessenta) dias pelo Conselho de
Administração da Suframa..................................................................................................
” (NR)Art.
3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 11 de
outubro de 2023; 202oda Independência e 135oda República.LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVALuciana Barbosa de Oliveira SantosGeraldo José Rodrigues Alckmin FilhoEste texto não substitui o
publicado no DOU de 16.10.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.696, de 11.10.2023 Publicada no DOU de 16.10.2023 | Abre crédito extraordinário, em favor do Ministério da Agricultura e Pecuária, no valor de R$ 200.000.000,00, para o fim que especifica. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14696.htm | L14696Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.696, DE 11 DE OUTUBRO DE 2023Conversão da Medida
Provisória nº 1.177, de 2023Abre
crédito extraordinário, em favor do Ministério da Agricultura e
Pecuária, no valor de R$ 200.000.000,00, para o fim que especifica.Faço saber
que oPRESIDENTE DA REPÚBLICAadotou aMedida Provisória nº 1.177,
de 2023,que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Rodrigo Pacheco,
Presidente da Mesa do Congresso Nacional, para os efeitos do disposto no
art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda
Constitucional nº 32, combinado com o art. 12 da Resolução nº 1, de 2002-CN,
promulgo a seguinte Lei:Art. 1º Fica aberto crédito extraordinário, em favor do
Ministério da Agricultura e Pecuária, no valor de R$ 200.000.000,00
(duzentos milhões de reais), para atender à programação constante do Anexo.Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Congresso
Nacional, em 11 de outubro de 2023; 202º da Independência e 135º da
República.SenadorRODRIGO PACHECOPresidente da
Mesa do Congresso NacionalEste texto não substitui o
publicado no DOU de 16.10.2023.ÓRGÃO: 22000 - Ministério da Agricultura e PecuáriaUNIDADE: 22101 - Ministério da Agricultura e Pecuária -
Administração DiretaANEXOCrédito ExtraordinárioPROGRAMA DE TRABALHO (APLICAÇÃO)Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00PROGRAMÁTICAPROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTOFUNCIONALESFGNDRPMODIUFTEVALOR2202Defesa Agropecuária200.000.000Atividades2202 214YFortalecimento do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade
Agropecuária - SUASA20 609200.000.0002202 214Y 6500Fortalecimento do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade
Agropecuária - SUASA - Nacional (Crédito Extraordinário)20 609200.000.000F3-ODC2300300020.000.000F3-ODC29003000140.000.000F4-INV2300300010.000.000F4-INV2900300030.000.000TOTAL - FISCAL200.000.000TOTAL - SEGURIDADE0TOTAL - GERAL200.000.000* |
2,023 | Lei nº 14.695, de 10.10.2023 Publicada no DOU de 11.10.2023 | Altera a Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, para proporcionar acesso a bolsas de pesquisa, de desenvolvimento, de inovação e de intercâmbio a alunos, a docentes, a ocupantes de cargo público efetivo, a detentores de função ou emprego público e a pesquisadores externos ou de empresas efetivamente envolvidos nessas atividades, e a Lei nº 11.091, de 12 de janeiro de 2005, para prever a concessão das mesmas bolsas a ocupantes de cargo público efetivo de técnico-administrativo que atuem em instituições federais de ensino e que estejam envolvidos nas referidas atividades . Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14695.htm | L14695Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.695, DE 10 DE OUTUBRO DE 2023Mensagem de
veto(Promulgação partes vetadas)Altera a Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, para proporcionar acesso
a bolsas de pesquisa, de desenvolvimento, de inovação e de intercâmbio a
alunos, a docentes, a ocupantes de cargo público efetivo, a detentores de
função ou emprego público e a pesquisadores externos ou de empresas
efetivamente envolvidos nessas atividades, e a Lei nº 11.091, de 12 de
janeiro de 2005, para prever a concessão das mesmas bolsas a ocupantes de
cargo público efetivo de técnico-administrativo que atuem em instituições
federais de ensino e que estejam envolvidos nas referidas atividades.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art.
1º O § 6º do art. 5º daLei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, passa a
vigorar com a seguinte redação:“Art. 5º
...........................................................................................................................................................................................§ 6ºOs Institutos Federais poderão conceder, nos termos de regulamentação a ser
editada por órgão técnico competente do Ministério da Educação, bolsas de
pesquisa, de desenvolvimento, de inovação e de intercâmbio a alunos, a
docentes, a ocupantes de cargo público efetivo, a detentores de função ou de
emprego público e a pesquisadores externos ou de empresas efetivamente
envolvidos nessas atividades.” (NR)Art.
2º (VETADO).Art.
2º ALei nº 11.091, de
12 de janeiro de 2005, passa a vigorar com as seguintes alterações:(Promulgação partes vetadas)‘Art. 3º
.......................................................................................................................................................................................................................................................................Parágrafo
único. As Instituições Federais de Ensino poderão conceder, na
forma do regulamento, bolsas de pesquisa, de desenvolvimento, de
inovação e de intercâmbio aos ocupantes de cargo público efetivo de
técnico-administrativo envolvidos nessas atividades, atendido o
disposto no art. 8º desta Lei.’ (NR)‘Art. 8º
.......................................................................................................................................................................................................................................................................§ 3ºAs atribuições previstas no inciso II do caput deste artigo incluem
a coordenação de projetos de pesquisa e extensão, cabendo a
percepção de bolsas de pesquisa e extensão, pagas diretamente pelas
Instituições Federais de Ensino, por agência oficial de fomento, por
fundação de apoio devidamente credenciada por Instituição Federal de
Ensino ou por organismo internacional amparado por ato, tratado ou
convenção internacional. (NR)’”Art.
3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 10 de
outubro de 2023; 202oda Independência e 135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVACamilo Sobreira de SantanaJorge Rodrigo Araújo MessiasEste texto não substitui o
publicado no DOU de 11.10.2023.Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.695, DE 10 DE OUTUBRO DE 2023Altera a Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, para proporcionar acesso
a bolsas de pesquisa, de desenvolvimento, de inovação e de intercâmbio a
alunos, a docentes, a ocupantes de cargo público efetivo, a detentores de
função ou emprego público e a pesquisadores externos ou de empresas
efetivamente envolvidos nessas atividades, e a Lei nº 11.091, de 12 de
janeiro de 2005, para prever a concessão das mesmas bolsas a ocupantes de
cargo público efetivo de técnico-administrativo que atuem em instituições
federais de ensino e que estejam envolvidos nas referidas atividades.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,Faço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
parágrafo 5odo art. 66 da Constituição Federal, a
seguinte parte vetada da Lei no14.695, de 10 de outubro
de 2023:“Art.
2º A Lei nº 11.091, de 12 de janeiro de 2005, passa a vigorar com as
seguintes alterações:‘Art.
3º
.......................................................................................................................................................................................................................................................................Parágrafo único. As Instituições Federais de Ensino poderão conceder, na
forma do regulamento, bolsas de pesquisa, de desenvolvimento, de inovação e
de intercâmbio aos ocupantes de cargo público efetivo de
técnico-administrativo envolvidos nessas atividades, atendido o disposto no
art. 8º desta Lei.’ (NR)‘Art.
8º
.......................................................................................................................................................................................................................................................................§ 3º
As atribuições previstas no inciso II do caput deste artigo incluem a
coordenação de projetos de pesquisa e extensão, cabendo a percepção de
bolsas de pesquisa e extensão, pagas diretamente pelas Instituições Federais
de Ensino, por agência oficial de fomento, por fundação de apoio devidamente
credenciada por Instituição Federal de Ensino ou por organismo internacional
amparado por ato, tratado ou convenção internacional. (NR)’”Brasília, 22 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.Este
texto não substitui o publicado no DOU de 22.12.2023 - Edição extra* |
2,023 | Lei nº 14.694, de 10.10.2023 Publicada no DOU de 11.10.2023 | Institui o Novembrinho Azul, a ser realizado no mês de novembro . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14694.htm | L14694Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.694, DE 10 DE OUTUBRO DE 2023Institui o Novembrinho Azul, a ser realizado no mês de novembro.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e
eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica instituído o Novembrinho Azul, a ser
realizado, anualmente, no mês de novembro, por meio de ações que tenham como
objetivo:I -
a promoção da discussão de especialistas acerca das medidas de prevenção,
para meninos de até 15 (quinze) anos, de condições que sejam fatores de
risco de doenças na vida adulta, nos termos de regulamento;II -
a realização de campanhas de conscientização, com distribuição de material
informativo, sobre a importância de:a)
investigação de quadros de dor testicular e do aumento de volume escrotal;b)
vacina contra o papilomavírus humano (Human Papillomavirus- HPV);c)
diagnóstico e tratamento precoces de condições que sejam fatores de risco
para doenças na vida adulta, nos termos de regulamento;III
- a capacitação dos gestores locais do Sistema Único de Saúde (SUS) acerca
da importância da eficiente disponibilização a meninos de até 15 (quinze)
anos de serviços e procedimentos ligados à prevenção de condições que sejam
fatores de risco para doenças na vida adulta;IV -
a formação e a capacitação contínuas dos recursos humanos em saúde que lidam
com meninos de até 15 (quinze) anos.Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 10 de outubro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAFlávio Dino de Castro e CostaEste texto não substitui o
publicado no DOU de 11.10.2023e republicado no DOU
de 16.10.2023* |
2,023 | Lei nº 14.693, de 10.10.2023 Publicada no DOU de 11.10.2023 | Inscreve o nome do Padre Cícero Romão Batista no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14693.htm | L14693Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.693, DE 10 DE OUTUBRO DE 2023Inscreve o nome do Padre Cícero Romão Batista no Livro dos Heróis e
Heroínas da Pátria.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica inscrito no Livro dos Heróis e Heroínas da
Pátria, que se encontra no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves,
em Brasília, Distrito Federal, o nome do Padre Cícero Romão Batista.Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 10 de outubro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAFlávio Dino de Castro e CostaEste texto não substitui o
publicado no DOU de 11.10.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.692, de 3.10.2023 Publicada no DOU de 4.10.2023 | Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para possibilitar ao doador de recursos aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente a indicação da destinação desses recursos, na forma que especifica . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14692.htm | L14692Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.692, DE 3 DE OUTUBRO DE 2023Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do
Adolescente), para possibilitar ao doador de recursos aos Fundos dos
Direitos da Criança e do Adolescente a indicação da destinação desses
recursos, na forma que especifica.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Esta Lei altera o art. 260 daLei nº 8.069, de 13 de julho de 1990(Estatuto da Criança e do Adolescente), para possibilitar ao doador de
recursos aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente a indicação da
destinação desses recursos.Art. 2º O art. 260 daLei nº 8.069, de 13 de julho de 1990(Estatuto da Criança e do
Adolescente), passa a vigorar acrescido dos seguintes §§ 2º-A e 2º-B:“Art. 260.
........................................................................................................................................................................................§ 2º-A. O
contribuinte poderá indicar o projeto que receberá a destinação de
recursos, entre os projetos aprovados por conselho dos direitos da
criança e do adolescente.§ 2º-B. É facultado
aos conselhos chancelar projetos ou banco de projetos, por meio de
regulamentação própria, observadas as seguintes regras:I - a chancela deverá ser entendida como a autorização para captação
de recursos por meio dos Fundos dos Direitos da Criança e do
Adolescente com a finalidade de viabilizar a execução dos projetos
aprovados pelos conselhos;II - os projetos deverão garantir os direitos fundamentais e humanos
das crianças e dos adolescentes;III - a captação de recursos por meio do Fundo dos Direitos da
Criança e do Adolescente deverá ser realizada pela instituição
proponente para o financiamento do respectivo projeto;IV - os recursos captados serão repassados para a instituição
proponente mediante formalização de instrumento de repasse de
recursos, conforme a legislação vigente;V - os conselhos deverão fixar percentual de retenção dos recursos
captados, em cada chancela, que serão destinados ao Fundo dos
Direitos da Criança e do Adolescente;VI - o tempo de duração entre a aprovação do projeto e a captação
dos recursos deverá ser de 2 (dois) anos e poderá ser prorrogado por
igual período;VII - a chancela do projeto não deverá obrigar seu financiamento
pelo Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente, caso não tenha
sido captado valor suficiente.................................................................................................
” (NR)Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 3 de outubro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVASilvio Luiz de AlmeidaFlávio Dino de Castro e CostaAparecida GonçalvesEste texto não substitui o
publicado no DOU de 4.10.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.691, de 3.10.2023 Publicada no DOU de 4.10.2023 | Altera as Leis nºs 12.340, de 1º de dezembro de 2010, e 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, para destinar parcela das arrecadações de recursos financeiros advindos do pagamento de multas por crimes e infrações ambientais e de acordos judiciais e extrajudiciais de reparação de danos socioambientais para o Fundo Nacional para Calamidades Públicas, Proteção e Defesa Civil (Funcap) . Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14691.htm | L14691Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.691, DE 3 DE OUTUBRO DE 2023Mensagem de
vetoAltera as Leis nºs 12.340, de 1º de dezembro de 2010, e 9.605, de 12 de
fevereiro de 1998, para destinar parcela das arrecadações de recursos
financeiros advindos do pagamento de multas por crimes e infrações
ambientais e de acordos judiciais e extrajudiciais de reparação de danos
socioambientais para o Fundo Nacional para Calamidades Públicas,
Proteção e Defesa Civil (Funcap).O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º (VETADO).Art. 2ºOcaputdo art. 9º daLei nº 12.340, de 1º de
dezembro de 2010, passa a vigorar com as seguintes alterações:“Art. 9º
.........................................................................................................................................................................................II -doações e auxílios de pessoas naturais ou jurídicas, públicas
ou privadas, nacionais ou estrangeiras;II-A -parcela dos recursos financeiros advindos do pagamento de
multas por crimes e infrações ambientais;II-B -(VETADO);.................................................................................................
” (NR)Art. 3ºO art. 73 daLei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998,
passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 73. Os valores arrecadados em pagamento de multas por infração
ambiental serão revertidos ao Fundo Nacional do Meio Ambiente,
criado pelaLei nº 7.797, de 10 de julho de 1989, ao Fundo Naval,
criado peloDecreto nº 20.923, de 8 de janeiro de 1932, ao Fundo
Nacional para Calamidades Públicas, Proteção e Defesa Civil (Funcap),
criado pelaLei nº 12.340, de 1º de dezembro de 2010,e aos fundos
estaduais ou municipais de meio ambiente, ou correlatos, conforme
dispuser o órgão arrecadador.§ 1º Reverterão ao Fundo Nacional do Meio Ambiente 50% (cinquenta
por cento) dos valores arrecadados em pagamento de multas aplicadas
pela União, percentual que poderá ser alterado a critério dos órgãos
arrecadadores.§ 2º (VETADO).” (NR)Art. 4º(VETADO).Art. 5ºEsta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 3 de outubro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAAntônio Waldez Góes da SilvaFernando HaddadMaria Osmarina Marina da Silva Vaz de LimaSimone Nassar TebetJorge Rodrigo Araújo MessiasEste texto não substitui o
publicado no DOU de 4.10.2023e retificado no DOU
de 5.10.2023* |
2,023 | Lei nº 14.690, de 3.10.2023 Publicada no DOU de 3.10.2023 - Edição extra | Institui o Programa Emergencial de Renegociação de Dívidas de Pessoas Físicas Inadimplentes – Desenrola Brasil; estabelece normas para facilitação de acesso a crédito e mitigação de riscos de inadimplemento e de superendividamento de pessoas físicas; altera a Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e as Leis nºs 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), 10.522, de 19 de julho de 2002 e 12.087, de 11 de novembro de 2009; e revoga dispositivo da Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965 (Código Eleitoral), e a Medida Provisória nº 1.176, de 5 de junho de 2023. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14690.htm | L14690Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.690, DE 3 DE OUTUBRO DE 2023VigênciaInstitui o Programa Emergencial de
Renegociação de Dívidas de Pessoas Físicas Inadimplentes – Desenrola
Brasil; estabelece normas para facilitação de acesso a crédito e
mitigação de riscos de inadimplemento e de superendividamento de pessoas
físicas; altera a Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo
Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e as Leis nºs 10.406, de 10
de janeiro de 2002 (Código Civil), 10.522, de 19 de julho de 2002 e
12.087, de 11 de novembro de 2009; e revoga dispositivo da Lei nº 4.737,
de 15 de julho de 1965 (Código Eleitoral), e a Medida Provisória nº
1.176, de 5 de junho de 2023.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES
PRELIMINARESArt. 1ºFica instituído o Programa Emergencial de
Renegociação de Dívidas de Pessoas Físicas Inadimplentes – Desenrola Brasil,
com o objetivo de incentivar a renegociação de dívidas de natureza privada
de pessoas físicas inscritas em cadastros de inadimplentes para reduzir seu
endividamento e facilitar a retomada do acesso ao mercado de crédito.Parágrafo
único. O Desenrola Brasil terá duração até 31 de dezembro de 2023.Parágrafo único. O Desenrola Brasil terá duração até
31 de março de 2024, ressalvado o inciso II do § 2º do art. 16 desta Lei.(Redação dada pela Medida Provisória nº
1.199, de 2023)Vigência encerradaParágrafo único. O Desenrola Brasil terá duração até
20 de maio de 2024, ressalvado o disposto no inciso II do § 2º do art. 16
desta Lei.(Redação dada pela Medida Provisória nº 1.211, de 2024)Vigência encerradaParágrafo
único. O Desenrola Brasil terá duração até 31 de dezembro de 2023.CAPÍTULO IIDO DESENROLA
BRASILSeção IDos ParticipantesArt. 2ºPoderão participar do Desenrola Brasil:I - na
condição de devedores: pessoas físicas inscritas em cadastros de
inadimplentes;II - na
condição de credores: pessoas jurídicas de direito privado responsáveis pela
inscrição de devedores em cadastros de inadimplentes, tais como instituições
financeiras, prestadores de serviços públicos e de utilidade pública,
empresas varejistas e prestadores de serviço em geral, inclusive
microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte
de que trata aLei Complementar nº
123, de 14 de dezembro de 2006;III - na
condição de agentes financeiros: instituições financeiras criadas por lei
própria ou autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil que detenham
autorização para realizar operações de crédito.§ 1º Para os
fins do inciso II docaputdeste artigo, as companhias
securitizadoras, os fundos titulares de créditos de pessoas físicas, os
fundos de investimentos em direitos creditórios e quaisquer outros
cessionários de créditos são considerados credores.§ 2º Os
demais requisitos e condições para participação de devedores, credores e
agentes financeiros no Desenrola Brasil serão estabelecidos em regulamento.Seção IIDos Requisitos para Participação de DevedoresArt. 3ºOs devedores interessados em participar do
Desenrola Brasil deverão aderir ao Programa e quitar os seus débitos por
meio da:I -
utilização de recursos próprios; ouII -
contratação de nova operação de crédito com agente financeiro habilitado no
Programa.Parágrafo
único. O mínimo existencial previsto naLei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990(Código de Defesa do
Consumidor), não impedirá a contratação de operação de crédito no âmbito do
Desenrola Brasil.Seção IIIDos Requisitos para Participação de CredoresArt. 4ºOs credores interessados em participar do
Desenrola Brasil deverão:I -
habilitar-se no Programa;II - oferecer
descontos:a) em relação
ao Desenrola Brasil - Faixa 1, de que trata o Capítulo III, no processo
competitivo disciplinado pelo art. 15 desta Lei; eb) em relação
ao Desenrola Brasil - Faixa 2, de que trata o Capítulo IV desta Lei, em
negociação direta com os devedores; eIII - excluir
dos cadastros de inadimplentes as dívidas renegociadas no âmbito do
Programa.Seção IVDos Requisitos para Participação de Agentes
FinanceirosArt. 5ºOs agentes financeiros interessados em
participar do Desenrola Brasil deverão:I - solicitar
sua habilitação no Programa; eII -
financiar com recursos próprios as operações de crédito referentes à
renegociação das dívidas incluídas no Programa.CAPÍTULO IIIDO DESENROLA
BRASIL - FAIXA 1Seção IDisposições GeraisArt. 6ºO Desenrola Brasil - Faixa 1 contemplará
dívidas de natureza privada de pessoas físicas inscritas em cadastros de
inadimplentes até 31 de dezembro de 2022 e com registro ativo em 28 de junho
de 2023 que:I - tenham
renda mensal igual ou inferior a 2 (dois) salários mínimos; ouII - estejam
inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).§ 1º Os
requisitos estabelecidos nos incisos I e II docaputdeste artigo
serão verificados de acordo com critérios e parâmetros estabelecidos em
regulamento.§ 2º O
Desenrola Brasil - Faixa 1 não abrangerá dívidas que:I - possuam
garantia real; ouII - sejam
relativas a:a) crédito
rural;b)
financiamento imobiliário;c) operações
comfundingou risco de terceiros, salvo as operações cedidas a
companhias securitizadoras, fundos titulares de créditos de pessoas físicas,
fundos de investimentos em direitos creditórios e quaisquer outros
cessionários de créditos; ed) outras
operações definidas em regulamento.§ 3º Desde
que observados os requisitos estabelecidos nesta Lei, poderão ser
renegociadas no âmbito do Desenrola Brasil - Faixa 1 as dívidas inscritas em
cadastros de inadimplentes oriundas de empréstimo pessoal consignado.Art. 7ºPara participar do Desenrola Brasil -
Faixa 1 como credoras, as instituições financeiras criadas por lei própria
ou autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, quando tiverem
volume de captações superior a R$ 30.000.000.000,00 (trinta bilhões de
reais), deverão providenciar:I - a baixa
permanente, nos cadastros de inadimplentes, serviços de proteção ao crédito
e congêneres, dos registros ativos cujo valor seja igual ou inferior a R$
100,00 (cem reais); eII - a
habilitação para atuar, concomitantemente, na condição de agentes
financeiros do Desenrola Brasil - Faixa 1.Seção IIDo Pagamento das DívidasArt. 8ºO devedor cujas dívidas forem contempladas
no processo competitivo disciplinado pelo art. 15 desta Lei poderá aderir ao
Desenrola Brasil - Faixa 1, por meio da plataforma digital a que se refere o
inciso II docaputdo art. 11 desta Lei, e terá a possibilidade de
acessar curso de educação financeira e de escolher as dívidas que serão
renegociadas, o agente financeiro da operação de crédito e a forma de
parcelamento, assegurada ao devedor a opção de quitar os seus débitos à
vista e com recursos próprios.§ 1º A oferta
de operações de crédito para financiamento de dívidas no âmbito do Desenrola
Brasil - Faixa 1 deverá conter todas as informações exigidas pelaLei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990(Código de Defesa do Consumidor), observadas as seguintes condições:I - taxa de
juros de, no máximo, 1,99% (um inteiro e noventa e nove centésimos por
cento) ao mês;II - carência
de, no mínimo, 30 (trinta) dias e, no máximo, 59 (cinquenta e nove) dias, a
depender da data da contratação da nova operação de crédito e do vencimento
da primeira parcela;III - data de
contratação da nova operação de crédito até 31 de dezembro de 2023;III
- data de contratação da nova operação de crédito até 31 de março de 2024;(Redação dada pela Medida Provisória nº
1.199, de 2023)Vigência encerradaIII - data de solicitação na plataforma digital da
nova operação de crédito até 20 de maio de 2024;(Redação dada pela Medida
Provisória nº 1.211, de 2024)Vigência encerradaIII - data de
contratação da nova operação de crédito até 31 de dezembro de 2023;IV - prazo
mínimo de 2 (dois) meses e máximo de 60 (sessenta) meses para pagamento das
operações;V - parcela
mínima de R$ 50,00 (cinquenta reais); eVI - sistema
de amortização com base na Tabela Price.§ 2º Os
credores originais deverão excluir dos cadastros de inadimplentes as dívidas
renegociadas no âmbito do Desenrola Brasil - Faixa 1 no prazo de até 5
(cinco) dias úteis após o efetivo recebimento dos valores correspondentes à
dívida renegociada com os agentes financeiros ou após o pagamento à vista
pelos devedores.§ 3º O
devedor cujas dívidas não forem contempladas no processo competitivo
disciplinado pelo art. 15 desta Lei poderá aderir ao Desenrola Brasil -
Faixa 1, por meio da plataforma digital a que se refere o inciso II docaputdo art. 11 desta Lei, e escolher as dívidas que serão quitadas à
vista e com recursos próprios, assegurado ao devedor o desconto ofertado
pelo credor cujo crédito não foi habilitado no processo competitivo.§ 4º A Caixa
Econômica Federal e o Banco do Brasil deverão prestar gratuitamente, em
todas as suas agências, instruções presenciais aos devedores que tiverem
dificuldade em acessar a plataforma digital do Programa.Seção IIIDos Incentivos aos Agentes FinanceirosArt. 9ºOs agentes
financeiros habilitados no Programa poderão solicitar garantia do Fundo de
Garantia de Operações (FGO), de que trata aLei nº 12.087, de 11 de
novembro de 2009, para financiar a quitação de dívidas no âmbito do
Desenrola Brasil - Faixa 1, observados os requisitos e as condições
estabelecidos nos arts. 6º, 7º e 8º desta Lei.§ 1º A
garantia prevista nocaputdeste artigo é limitada ao:I - principal
da dívida contratada pelo devedor com o agente financeiro, não aplicável o
disposto no§
3ºe noinciso V do § 4º do art. 9º da Lei nº 12.087, de 11 de novembro de 2009;
eII - valor de
R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por devedor, considerado o somatório das
dívidas financiadas, nos termos estabelecidos em regulamento, admitida a
redução do valor máximo de garantia para atender o maior número possível de
devedores no âmbito do Desenrola Brasil - Faixa 1.§ 2º Para
acesso à garantia de que tratam ocapute o § 1º deste artigo, os
agentes financeiros habilitados no Desenrola Brasil - Faixa 1 observarão os
prazos, as taxas de juros e as demais condições estabelecidas nesta Lei e em
regulamento.§ 3º O credor
interessado em participar do Desenrola Brasil - Faixa 1 não poderá
selecionar contratos específicos para renegociação, devendo observar os
critérios e as condições gerais estabelecidos em regulamento.§ 4º As
dívidas renegociadas no âmbito do Desenrola Brasil - Faixa 1 não se
prestarão à apuração de crédito presumido de que tratam os arts. 17 a 23
desta Lei, referentes ao Desenrola Brasil - Faixa 2.§ 5º Os
agentes financeiros poderão cobrar tarifa pelos serviços prestados aos
credores, correspondente a custos para desenvolvimento do produto,
manutenção e cobrança, observado o regulamento.Seção IVDa Fonte dos Recursos de FinanciamentoArt. 10.A garantia das operações do Desenrola
Brasil - Faixa 1 e os custos de operacionalização do Programa serão
suportados pelos recursos do FGO disponíveis, em 6 de junho de 2023, para a
garantia das operações de crédito do Programa Nacional de Apoio às
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), de que trata aLei nº 13.999, de 18 de
maio de 2020, observados os termos do estatuto do FGO Pronampe.§ 1º Os
recursos de que trata ocaputdeste artigo não incluem aqueles:I -
comprometidos para honrar operações de crédito de que trata aLei nº 13.999, de 18 de
maio de 2020, contratadas até o dia 6 de junho de 2023; eII -
necessários para a cobertura dos custos de operacionalização do FGO Pronampe
até o seu encerramento.§ 2º Os
valores não utilizados para garantia das operações contratadas no âmbito do
Desenrola Brasil - Faixa 1 e os valores recuperados na forma prevista no
art. 25 desta Lei serão destinados para a garantia das operações de crédito
do Pronampe, observado o disposto no§ 2º do art.
6º da Lei nº 13.999, de 18 de maio de 2020.Seção VDa Operacionalização do Desenrola Brasil - Faixa 1Subseção IDisposições GeraisArt. 11.A operacionalização do Desenrola Brasil
- Faixa 1 compreende as seguintes etapas e os seguintes serviços:I -
comunicação com bases de dados do governo federal estritamente necessárias
para a operacionalização do Desenrola Brasil, observados a eventual
necessidade de conservação de sigilo de dados e o uso exclusivo dos dados
obtidos para a implementação das medidas previstas no Programa;II -
disponibilização de plataforma digital específica para acesso a credores, a
devedores e a agentes financeiros no Programa, bem como operacionalização
das ações e atividades especificadas nesta Lei e em seus regulamentos;III -
atendimento aos devedores para oferta de suporte para a realização das
etapas necessárias à renegociação e à consolidação de dívidas, para a
contratação de nova operação de crédito com agentes financeiros habilitados
no Programa e para o pagamento à vista e com recursos próprios;IV -
consolidação e atualização dos dados financeiros e de pagamentos, relativos
a operações de crédito e a obrigações de pagamento de pessoas físicas,
incluídos em cadastros de inadimplentes, serviços de proteção ao crédito e
congêneres, respeitado o dever de sigilo de que trata a Lei Complementar nº
105, de 10 de janeiro de 2001;V -
elaboração e realização do processo competitivo disciplinado pelo art. 15
desta Lei, para oferta, pelos credores, de descontos nos créditos a serem
renegociados no âmbito do Programa;VI -
compensação e liquidação de recursos financeiros relativos às dívidas
renegociadas no âmbito do Programa; eVII -
integração aos sistemas de gestão do FGO, para operacionalização da garantia
de que trata o art. 9º desta Lei.Subseção IIDa Entidade OperadoraArt. 12.O FGO poderá contratar de forma direta,
sem licitação, entidade para operacionalizar o Desenrola Brasil, a qual
deverá:I - ter
capacidade técnica para prestar serviços de compensação e liquidação;II - ficar
responsável pelas etapas e pelos serviços previstos no art. 11 desta Lei e
disponibilizar a plataforma digital para operacionalização do Programa, que
deverá oferecer acesso a curso de educação financeira aos devedores;III - ser
remunerada exclusivamente pelos credores participantes do Programa, vedada
qualquer cobrança dos devedores; eIV -
assegurar que as informações recebidas para fins de consolidação de dados
serão utilizadas exclusivamente para a operacionalização do Programa.§ 1º As
informações das dívidas registradas nos cadastros de inadimplentes serão
compartilhadas com a entidade operadora de que trata ocaputdeste
artigo, observado o disposto naLei
Complementar nº 105, de 10 de janeiro de 2001.§ 2º A
plataforma digital do Desenrola Brasil será acessada pelos devedores por
meio da utilização de conta pessoal no portal “gov.br”, com níveis de
certificação digital ouro ou prata.(Revogado pela Medida
Provisória nº 1.199, de 2023)Vigência encerrada§ 2º A
plataforma digital do Desenrola Brasil será acessada pelos devedores por
meio da utilização de conta pessoal no portal “gov.br”, com níveis de
certificação digital ouro ou prata.Art. 13.À entidade operadora de que trata o art.
12 desta Lei, aos gestores de cadastros de inadimplentes, aos credores e aos
agentes financeiros ficam autorizados o acesso aos dados de credores e de
devedores, bem como o tratamento e o uso compartilhado deles, para execução
do Desenrola Brasil, nos termos daLei nº 13.709, de 14 de
agosto de 2018(Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais).Parágrafo
único. O acesso aos dados, bem como o tratamento e o uso compartilhado
deles, a que se referem ocaputdeste artigo e o inciso IV docapute o § 1º do art. 12 desta Lei serão realizados exclusivamente para
o alcance do objetivo do Desenrola Brasil, vedada a sua utilização para fins
diversos e incompatíveis com o disposto nesta Lei.Art. 14.Os órgãos e as entidades federais
compartilharão com a entidade operadora de que trata o art. 12 desta Lei e
com os agentes financeiros dados e informações necessários à execução da
política pública objeto do Desenrola Brasil, observados os sigilos legais e
o disposto naLei nº
13.709, de 14 de agosto de 2018(Lei Geral de Proteção de Dados
Pessoais), com os seguintes objetivos:I - verificar
os requisitos para os devedores participarem do Programa, inclusive critério
de renda;II -
autenticar, obter e validar informações relativas à execução do Programa; eIII -
prevenir fraudes.Parágrafo
único. O acesso a dados pessoais, bem como o tratamento e o uso
compartilhado deles, para execução da política pública objeto do Desenrola
Brasil, previstos neste artigo e no art. 13 desta Lei, dispensarão o
consentimento prévio do titular do dado pessoal.Subseção IIIDo Processo CompetitivoArt. 15.A entidade operadora de que trata o art.
12 será responsável pelo processo competitivo referido no inciso II docaputdo art. 4º, nocaputdo art. 8º e no inciso V docaputdo art. 11 desta Lei e deverá observar as seguintes regras:I -
realização de leilão sob a forma eletrônica, com adoção do critério de maior
desconto;II - em
conformidade com o princípio da isonomia, formação de lotes específicos de
dívidas para:a) estimular
a competição entre dívidas que possuam perfis semelhantes quanto à natureza
da obrigação, à idade da dívida e ao setor principal de atuação do credor,
tal como o de instituições financeiras, o de prestadores de serviços
públicos e de utilidade pública, o de comércio varejista e o de prestadores
de serviço em geral;b) segmentar
lotes para microempreendedores individuais, microempresas e empresas de
pequeno porte de que trata aLei
Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, considerada a receita
bruta auferida no ano-calendário de 2022;III -
estabelecimento de descontos mínimos obrigatórios para cada lote, conforme
avaliação de mercado, e atribuição, a cada um deles, do valor correspondente
aos recursos destinados pelo FGO para cobertura do risco das operações do
Desenrola Brasil - Faixa 1; eIV -
agrupamento por número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) das
dívidas aptas a serem renegociadas no âmbito do Desenrola Brasil - Faixa 1,
disponibilizando-as para consulta dos devedores na plataforma digital do
Programa de que trata o inciso II docaputdo art. 11 desta Lei.Parágrafo
único. Regulamento estabelecerá as demais regras a serem observadas pela
entidade operadora de que trata o art. 12 desta Lei na realização do
processo competitivo de que trata ocaputdeste artigo, inclusive
critérios adicionais para formação dos lotes e regras para desempate de
ofertas relativas a um mesmo lote.CAPÍTULO IVDO DESENROLA
BRASIL - FAIXA 2Seção IDisposições GeraisArt. 16.O Desenrola Brasil - Faixa 2 contemplará
a renegociação de dívidas de natureza privada de pessoas físicas inscritas
em cadastros de inadimplentes até 31 de dezembro de 2022 e com registro
ativo em 28 de junho de 2023, observadas as condições estabelecidas em
regulamento.§ 1º As
renegociações de dívidas de pessoas físicas no âmbito do Desenrola Brasil -
Faixa 2 poderão ser realizadas na plataforma digital do Programa de que
trata o inciso II docaputdo art. 11 desta Lei ou nos canais
indicados pelos agentes financeiros.§ 2º As
operações de crédito para financiamento de dívidas no âmbito do Desenrola
Brasil - Faixa 2 deverão atender as seguintes condições:I - devedor
com renda mensal igual ou inferior a R$ 20.000,00 (vinte mil reais), apurada
pelos agentes financeiros;II - data de
contratação da operação de crédito até 31 de dezembro de 2023; eIII - prazo
mínimo de 12 (doze) meses para pagamento das operações.§ 3º Será
admitida a renegociação de dívidas por prazo inferior ao estabelecido no
inciso III do § 2º deste artigo no caso de solicitação do devedor
devidamente comprovada.§ 4º O
Desenrola Brasil - Faixa 2 não abrangerá dívidas que:I - sejam
relativas a crédito rural;II - possuam
garantia da União ou de entidade pública;III - não
tenham o risco de crédito integralmente assumido pelos agentes financeiros;IV - tenham
qualquer tipo de previsão de aporte de recursos públicos; ouV - tenham
qualquer equalização de taxa de juros por parte da União.Seção IIDos Incentivos aos Agentes FinanceirosSubseção IDo Crédito PresumidoArt. 17.Os agentes financeiros habilitados que
renegociarem dívidas no âmbito do Desenrola Brasil - Faixa 2 poderão apurar
crédito presumido na forma prevista nesta Lei, em montante total limitado ao
menor valor entre:I - o saldo
contábil bruto das operações de crédito concedidas no âmbito do Desenrola
Brasil - Faixa 2; eII - o saldo
contábil dos créditos decorrentes de diferenças temporárias.§ 1º O
disposto neste artigo não se aplica aos créditos decorrentes de diferenças
temporárias referentes a provisões para créditos de liquidação duvidosa e a
provisões passivas relacionadas a ações fiscais e previdenciárias.§ 2º Para
fins do disposto neste artigo:I -
caracterizam-se como diferenças temporárias as despesas ou as perdas
apropriadas contabilmente ainda não dedutíveis na apuração do Imposto sobre
a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro
Líquido (CSLL) cujo aproveitamento futuro seja autorizado pela legislação
tributária; eII - os
créditos decorrentes das diferenças temporárias serão apurados por meio da
aplicação das alíquotas do IRPJ e da CSLL sobre as diferenças entre as
despesas ou as perdas decorrentes das atividades das instituições a que se
refere ocaputdeste artigo, reconhecidas de acordo com a legislação
contábil societária, e as despesas ou as perdas autorizadas como dedução
para determinação da base de cálculo desses tributos, conforme a legislação
vigente.Subseção IIDa Apuração do Crédito PresumidoArt. 18.A apuração do crédito presumido poderá
ser realizada a partir do ano-calendário de 2024 até o ano-calendário de
2028 pelos agentes financeiros a que se refere ocaputdo art. 17
desta Lei que apresentarem, de forma cumulativa:I - créditos
decorrentes de diferenças temporárias oriundos de registros existentes no
ano-calendário anterior; eII - prejuízo
fiscal apurado no ano-calendário anterior.Art. 19.O valor do crédito presumido de que
trata o art. 18 desta Lei será apurado com base na fórmula constante doAnexo I da Lei
nº 14.257, de 1º de dezembro de 2021.§ 1º O
crédito decorrente de diferença temporária que originou o crédito presumido
apurado na forma prevista nocaputdeste artigo não poderá ser
aproveitado em outros períodos de apuração.§ 2º O
crédito presumido de que trata ocaputdeste artigo fica limitado ao
menor dos seguintes valores:I - o saldo
dos créditos decorrentes de diferenças temporárias existentes no
ano-calendário anterior; ouII - o valor
do prejuízo fiscal apurado no ano-calendário anterior.§ 3º Os
agentes financeiros a que se refere ocaputdo art. 17 desta Lei que
tenham participado do Programa de Capital de Giro para Preservação de
Empresas (CGPE) e do Programa de Estímulo ao Crédito (PEC) deduzirão o valor
calculado na forma prevista noart. 3º da Medida
Provisória nº 992, de 16 de julho de 2020, e noart. 3º da Lei nº
14.257, de 1º de dezembro de 2021, respectivamente para cada Programa,
do valor estabelecido no inciso II docaputdo art. 17 desta Lei.Art. 20.Na hipótese de falência ou de liquidação
extrajudicial do agente financeiro a que se refere ocaputdo art.
17, o valor do crédito presumido corresponderá ao saldo total dos créditos
decorrentes de diferenças temporárias existente na data da decretação da
falência ou da liquidação extrajudicial, observado o disposto nos arts. 17,
18 e 19 desta Lei.Art. 21.Os saldos contábeis a que se referem os
arts. 17, 18, 19 e 20 desta Lei serão fornecidos pelo Banco Central do
Brasil à Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil do Ministério da
Fazenda, quando solicitados, com base nos dados disponíveis em seus sistemas
de informação, para fins de apuração dos créditos presumidos.Subseção IIIDo Ressarcimento do Crédito PresumidoArt. 22.O crédito presumido de que trata esta
Lei poderá ser objeto de pedido de ressarcimento pelo agente financeiro a
que se refere ocaputdo art. 17 desta Lei.§ 1º O
ressarcimento em espécie será precedido da dedução de ofício de valores de
natureza tributária ou não tributária devidos à Fazenda Nacional pelos
agentes financeiros beneficiários.§ 2º O
disposto noart. 74 da Lei nº 9.430,
de 27 de dezembro de 1996,não se aplica ao crédito presumido de que
trata esta Lei.Art. 23.A partir da dedução de ofício dos
débitos para com a Fazenda Nacional ou do ressarcimento a que se refere o
art. 22 desta Lei, os agentes financeiros beneficiários observarão o
disposto noart.
6º da Lei nº 14.257, de 1º de dezembro de 2021.CAPÍTULO VDA
RECUPERAÇÃO DA INADIMPLÊNCIASeção IDisposições GeraisArt. 24. Na hipótese de inadimplemento de contratos
celebrados no âmbito do Desenrola Brasil, os agentes financeiros cobrarão a
dívida em nome próprio, em conformidade com as suas políticas de crédito,
com emprego dos melhores esforços e adoção dos procedimentos necessários
para a recuperação dos créditos das operações do Programa.§ 1º Os
agentes financeiros poderão adotar procedimentos totalmente digitais para a
cobrança dos créditos inadimplidos.§ 2º As
despesas necessárias para a recuperação dos créditos inadimplidos correrão
por conta dos agentes financeiros participantes do Desenrola Brasil.§ 3º Os
agentes financeiros participantes do Desenrola Brasil serão responsáveis
pela veracidade das informações fornecidas às partes interessadas e pela
exatidão dos valores a serem eventualmente reembolsados.Seção IIDisposições Específicas para Créditos do Desenrola
Brasil - Faixa IArt. 25.No caso de inadimplência de operações de
crédito do Desenrola Brasil - Faixa 1, após serem honradas pelo FGO, os
agentes financeiros deverão adotar estratégia de renegociação semelhante à
usualmente utilizada para créditos próprios, inclusive com a possibilidade
de concessão de descontos, observados as condições e os limites
estabelecidos em regulamento.§ 1º Os
créditos do Desenrola Brasil - Faixa 1 honrados pelo FGO e não recuperados
na forma prevista nocaputdeste artigo serão leiloados pelos agentes
financeiros no prazo de até 12 (doze) meses, contado da data da satisfação
da garantia.§ 2º Os
créditos leiloados na forma prevista no § 1º deste artigo e não arrematados
serão oferecidos novamente em leilão, no prazo de até 12 (doze) meses, e
poderão ser alienados àquele que oferecer o maior lance, independentemente
do valor de avaliação.§ 3º Depois
de realizado o último leilão de que trata o § 2º deste artigo pelos agentes
financeiros, a parcela do crédito sub-rogada pelo FGO eventualmente não
alienada será considerada extinta de pleno direito, nos termos estabelecidos
em regulamento.§ 4º
Regulamento estabelecerá os limites, as condições e os prazos para a
realização de leilão dos créditos de que tratam os §§ 1º e 2º deste artigo,
bem como os mecanismos de controle e de aferição dos seus resultados.§ 5º Os
recursos do FGO empregados para honrar operações de crédito no Desenrola
Brasil - Faixa 1 que forem recuperados conforme as diligências estabelecidas
neste artigo serão destinados para a garantia das operações de crédito do
Pronampe, observado o disposto no§ 2º do art.
6º da Lei nº 13.999, de 18 de maio de 2020.CAPÍTULO VIDA SUPERVISÃO
DO DESENROLA BRASILArt. 26.O Banco Central do Brasil deverá:I -
fiscalizar o cumprimento pelas instituições de que trata o inciso III docaputdo art. 2º desta Lei, na condição de credores ou de agentes
financeiros do Programa, das condições estabelecidas para as operações de
crédito garantidas ou realizadas no âmbito do Desenrola Brasil;II -
acompanhar e divulgar mensalmente os dados e as estatísticas relativos às
operações de crédito realizadas no âmbito do Desenrola Brasil; eIII - prestar
subsídios ao Ministério da Fazenda para avaliação dos resultados obtidos no
âmbito do Desenrola Brasil, mediante encaminhamento de dados, de informações
e de estatísticas relativos às operações de crédito realizadas nos termos
desta Lei.CAPÍTULO VIIDA PREVENÇÃO
AO INADIMPLEMENTOArt. 27.As instituições criadas por lei própria
ou autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e outras
instituições que ofereçam crédito deverão adotar medidas de educação
financeira direcionadas aos seus consumidores para prevenção ao
inadimplemento de operações e ao superendividamento de pessoas físicas.§ 1º Os
consumidores têm direito à portabilidade do saldo devedor da fatura de
cartão de crédito e de demais instrumentos de pagamento pós-pagos e de
outras dívidas relacionadas, até mesmo aquelas já parceladas, para qualquer
instituição financeira ou instituição autorizada a funcionar pelo Banco
Central do Brasil.§ 2º Fica
vedada a cobrança pela instituição credora original de custos relacionados à
troca de informações e à efetivação da portabilidade do saldo devedor da
fatura de cartão de crédito e de demais instrumentos de pagamento pós-pagos
e de outras dívidas relacionadas.§ 3º O
Conselho Monetário Nacional, por intermédio do Banco Central do Brasil,
regulamentará o disposto nocapute nos §§ 1º e 2º deste artigo no
prazo de 90 (noventa) dias, contado da publicação desta Lei, com a
finalidade de estimular a competição entre emissores de cartão de crédito e
de demais instrumentos de pagamento pós-pagos, incentivar a adoção de
práticas de crédito responsável e reduzir as taxas de juros cobradas em
financiamento do saldo devedor da fatura de cartão de crédito e de demais
instrumentos de pagamento pós-pagos.Art. 28.Os emissores de cartão de crédito e de
outros instrumentos de pagamento pós-pagos utilizados em arranjos abertos ou
fechados, como medida de autorregulação, devem submeter à aprovação do
Conselho Monetário Nacional, por intermédio do Banco Central do Brasil, de
forma fundamentada e com periodicidade anual, limites para as taxas de juros
e encargos financeiros cobrados no crédito rotativo e no parcelamento de
saldo devedor das faturas de cartões de crédito e de outros instrumentos de
pagamento pós-pagos.§ 1º Se os
limites referidos nocaputdeste artigo não forem aprovados no prazo
máximo de 90 (noventa) dias, contado da data da publicação desta Lei, o
total cobrado em cada caso a título de juros e encargos financeiros não
poderá exceder o valor original da dívida.§ 2º O limite
previsto no § 1º deste artigo também será aplicável aos emissores de cartão
de crédito e de outros instrumentos de pagamento pós-pagos que deixarem de
aderir à autorregulação de que trata ocaputdeste artigo.§ 3º O
disposto neste artigo não constitui infração à ordem econômica prevista naLei nº 12.529, de 30 de
novembro de 2011, e será regulamentado pelo Conselho Monetário Nacional.CAPÍTULO VIIIDAS MEDIDAS
DE FACILITAÇÃO DE ACESSO AO CRÉDITOArt. 29.O art. 362 da Consolidação das Leis do
Trabalho, aprovada peloDecreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943,passa a vigorar acrescido
do seguinte § 4º:“Art.
362.
.......................................................................................................................................................................................................................................................................§ 4ºO
disposto no § 1º deste artigo não se aplica às contratações de
operações de crédito realizadas com instituições financeiras criadas
por lei própria ou autorizadas a funcionar pelo Banco Central do
Brasil.” (NR)Art. 30.ALei nº 10.406, de 10 de janeiro de
2002(Código Civil), passa a vigorar com as seguintes alterações:Vigência“Art. 693.O
contrato de comissão tem por objeto a compra ou venda de bens ou a
realização de mútuo ou outro negócio jurídico de crédito pelo
comissário, em seu próprio nome, à conta do comitente.” (NR)“Art.
698.
.....................................................................................................................Parágrafo único.A cláusuladel crederede que trata ocaputdeste
artigo poderá ser parcial.” (NR)Art. 31. O art. 4º daLei nº 10.522, de 19 de julho de
2002, passa a vigorar com as seguintes alterações:“Art.
4º
...........................................................................................................................................................................................................................................................................§ 2ºO disposto
no § 1º deste artigo aplica-se:I -
aos mini e pequenos produtores rurais;II -
aos agricultores familiares, aos empreendedores familiares rurais e
aos demais beneficiários da Política Nacional da Agricultura
Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais, bem como às
cooperativas e associações da agricultura familiar de que trata o§ 4º do
art. 3º da Lei nº 11.326, de 24 de julho de 2006; eIII -
às pessoas naturais que exerçam atividade econômica e que aufiram,
em cada ano-calendário, receita ou renda bruta igual ou inferior à
máxima permitida para enquadramento como empresas de pequeno porte
nos termos doinciso
II do caput do art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro
de 2006.§ 3º
A dispensa de que trata o § 1º deste artigo terá validade de 180
(cento e oitenta) dias, contados da data da consulta de inexistência
de registro no Cadin.” (NR)CAPÍTULO IXDISPOSIÇÕES
FINAISArt. 32.O Desenrola Brasil será conduzido pelo
Ministério da Fazenda, que editará os atos normativos necessários para a
implementação do Programa e o cumprimento do disposto nesta Lei.Art. 33.Para fins de contratação das operações
de crédito de que trata esta Lei, fica dispensada a observância dos
seguintes dispositivos:I -art. 62 do Decreto-Lei nº
147, de 3 de fevereiro de 1967;II -alínea “c” docaputdo
art. 27 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990; eIII -art. 6º da Lei nº 10.522, de 19
de julho de 2002.Art. 34.O inciso I docaputdo art. 7º daLei nº 12.087, de 11 de
novembro de 2009, passa a vigorar acrescido da seguinte alínea “e”:“Art.
7º
.........................................................................................................................I -
...................................................................................................................................................................................................................................................................................e)pessoas físicas inscritas em cadastro de inadimplentes participantes
do Programa Emergencial de Renegociação de Dívidas de Pessoas
Físicas Inadimplentes - Desenrola Brasil, nos termos e nos limites
estabelecidos em ato do Ministro de Estado da Fazenda e no estatuto
do fundo;........................................................................................................................................”
(NR)Art. 35.As dívidas de pessoas físicas inscritas
em cadastro de inadimplentes que não se enquadrem no Desenrola Brasil -
Faixas 1 e 2 poderão ser objeto de quitação por meio da plataforma digital
do Programa de que trata o inciso II docaputdo art. 11 desta Lei
até 31 de dezembro de 2023, na forma estabelecida em regulamento.Parágrafo
único. As renegociações previstas nocaputdeste artigo poderão ser
realizadas livremente entre devedores e credores ou entre devedores e
agentes financeiros e poderão ser pagas com recursos próprios ou por meio da
contratação de operação de crédito com agente financeiro inscrito na
plataforma da entidade operadora, sem a garantia do FGO a que se refere o
art. 9º desta Lei.Art. 36.Ficam revogados:I - oinciso IV do § 1º do art. 7º da
Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965(Código Eleitoral); eII - aMedida Provisória nº 1.176, de 5 de junho de
2023.Parágrafo
único. Ficam convalidados os regulamentos, os negócios e os atos jurídicos
praticados com fundamento naMedida Provisória
nº 1.176, de 5 de junho de 2023.Art. 37.Esta Lei entra em vigor:I - após
decorridos 180 (cento e oitenta) dias de sua publicação oficial, quanto ao
art. 30 desta Lei; eII - na data
de sua publicação, quanto aos demais dispositivos.Brasília, 3 de outubro de 2023; 202º da Independência e 135º da República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAFernando HaddadEste texto não substitui o
publicado no DOU de 3.10.2023- Edição
extra* |
2,023 | Lei nº 14.689, de 20.9.2023 Publicada no DOU de 21.9.2023 | Disciplina a proclamação de resultados de julgamentos na hipótese de empate na votação no âmbito do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf); dispõe sobre a autorregularização de débitos e a conformidade tributária no âmbito da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda, sobre o contencioso administrativo fiscal e sobre a transação na cobrança de créditos da Fazenda Pública; altera o Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972, e as Leis nºs 6.830, de 22 de setembro de 1980 (Lei de Execução Fiscal), 9.430, de 27 de dezembro de 1996, 13.988, de 14 de abril de 2020, 5.764, de 16 de dezembro de 1971, 9.249, de 26 de dezembro de 1995, e 10.150, de 21 de dezembro de 2000; e revoga dispositivo da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002 . Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14689.htm | L14689Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.689, DE 20 DE SETEMBRO DE 2023Mensagem de veto(Promulgação partes vetadas)Disciplina a proclamação de resultados de julgamentos na hipótese de
empate na votação no âmbito do Conselho Administrativo de Recursos
Fiscais (Carf); dispõe sobre a autorregularização de débitos e a
conformidade tributária no âmbito da Secretaria Especial da Receita
Federal do Brasil do Ministério da Fazenda, sobre o contencioso
administrativo fiscal e sobre a transação na cobrança de créditos da
Fazenda Pública; altera o Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972, e as
Leis nºs 6.830, de 22 de setembro de 1980 (Lei de Execução Fiscal),
9.430, de 27 de dezembro de 1996, 13.988, de 14 de abril de 2020, 5.764,
de 16 de dezembro de 1971, 9.249, de 26 de dezembro de 1995, e 10.150,
de 21 de dezembro de 2000; e revoga dispositivo da Lei nº 10.522, de 19
de julho de 2002.O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no
exercício do cargo dePRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o
Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Os resultados dos julgamentos no âmbito do
Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), na hipótese de empate na
votação, serão proclamados na forma do disposto no§ 9º do art. 25 do Decreto
nº 70.235, de 6 de março de 1972, nos termos desta Lei.Art. 2ºODecreto nº 70.235, de 6 de março
de 1972, passa a vigorar com as seguintes alterações:“Art. 14-B. (VETADO)”“Art. 25.
..........................................................................................................................................................................................§ 9º-A. Ficam
excluídas as multas e cancelada a representação fiscal para os fins
penais de que trata oart.
83 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, na hipótese de
julgamento de processo administrativo fiscal resolvido
favoravelmente à Fazenda Pública pelo voto de qualidade previsto no
§ 9º deste artigo..........................................................................................................§ 12. Nos
julgamentos realizados pelos órgãos colegiados referidos nos incisos
I e II docaputdeste artigo, é assegurada ao procurador do
sujeito passivo a realização de sustentação oral, na forma do
regulamento.§ 13. Os órgãos julgadores referidos nos incisos I e II docaputdeste artigo observarão as súmulas de jurisprudência publicadas pelo
Conselho Administrativo de Recursos Fiscais.” (NR)“Art. 25-A. Na
hipótese de julgamento de processo administrativo fiscal resolvido
definitivamente a favor da Fazenda Pública pelo voto de qualidade
previsto no § 9º do art. 25 deste Decreto, e desde que haja a
efetiva manifestação do contribuinte para pagamento no prazo de 90
(noventa) dias, serão excluídos, até a data do acordo para
pagamento, os juros de mora de que trata oart. 13 da Lei nº 9.065,
de 20 de junho de 1995.§ 1º O pagamento referido nocaputdeste artigo poderá ser
realizado em até 12 (doze) parcelas, mensais e sucessivas,
corrigidas nos termos doart. 13 da Lei nº 9.065, de 20 de junho de 1995, e abrangerá o
montante principal do crédito tributário.§ 2º No caso de não pagamento nos termos docaputou de
inadimplemento de qualquer das parcelas previstas no § 1º deste
artigo, serão retomados os juros de mora de que trata oart. 13 da Lei nº 9.065, de
20 de junho de 1995.§ 3º Para efeito do disposto no § 1º deste artigo, admite-se a
utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo
negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de
titularidade do sujeito passivo, de pessoa jurídica controladora ou
controlada, de forma direta ou indireta, ou de sociedades que sejam
controladas direta ou indiretamente por uma mesma pessoa jurídica,
apurados e declarados à Secretaria Especial da Receita Federal do
Brasil, independentemente do ramo de atividade.§ 4º O valor dos créditos a que se refere o § 3º deste artigo será
determinado, na forma da regulamentação:I – por meio da aplicação das alíquotas do imposto de renda
previstas noart. 3º da Lei
nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, sobre o montante do
prejuízo fiscal; eII – por meio da aplicação das alíquotas da CSLL previstas noart. 3º da Lei nº 7.689, de
15 de dezembro de 1988, sobre o montante da base de cálculo
negativa da contribuição.§ 5º A utilização dos créditos a que se refere o § 3º deste artigo
extingue os débitos sob condição resolutória de sua ulterior
homologação.§ 6º A Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil dispõe do
prazo de 5 (cinco) anos para a análise dos créditos utilizados na
forma do § 3º deste artigo.§ 7º O disposto nocaputdeste artigo aplica-se
exclusivamente à parcela controvertida, resolvida pelo voto de
qualidade previsto no § 9º do art. 25 deste Decreto, no âmbito do
Conselho Administrativo de Recursos Fiscais.§ 8º Se não houver opção pelo pagamento na forma deste artigo, os
créditos definitivamente constituídos serão encaminhados para
inscrição em dívida ativa da União em até 90 (noventa) dias e:I – não incidirá o encargo de que trata oart. 1º do
Decreto-Lei nº 1.025, de 21 de outubro de 1969; eII – será aplicado o disposto no § 9º-A do art. 25 deste Decreto.§ 9º No curso do prazo previsto nocaputdeste artigo, os
créditos tributários objeto de negociação não serão óbice à emissão
de certidão de regularidade fiscal, nos termos doart. 206 da Lei nº 5.172,
de 25 de outubro de 1966(Código Tributário Nacional).§ 10. O pagamento referido no § 1º deste artigo compreende o uso de
precatórios para amortização ou liquidação do remanescente, na forma
do§ 11
do art. 100 da Constituição Federal.”Art. 3º Os créditos inscritos em dívida ativa da União em
discussão judicial que tiverem sido resolvidos favoravelmente à Fazenda
Pública pelo voto de qualidade previsto no§ 9º do art. 25 do Decreto
nº 70.235, de 6 de março de 1972,poderão ser objeto de proposta de
acordo de transação tributária específica, de iniciativa do sujeito passivo.Parágrafo único. (VETADO).Art. 4ºAos contribuintes com capacidade de
pagamento, fica dispensada a apresentação de garantia para a discussão
judicial dos créditos resolvidos favoravelmente à Fazenda Pública pelo voto
de qualidade previsto no§
9º do art. 25 do Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972.§ 1º
O disposto nocaputdeste artigo não se aplica aos contribuintes que,
nos 12 (doze) meses que antecederam o ajuizamento da medida judicial que
tenha por objeto o crédito, não tiveram certidão de regularidade fiscal
válida por mais de 3 (três) meses, consecutivos ou não, expedida
conjuntamente pela Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil e pela
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.§ 2º
Para os fins do disposto nocaputdeste artigo, a capacidade de
pagamento será aferida considerando-se o patrimônio líquido do sujeito
passivo, desde que o contribuinte:I –
apresente relatório de auditoria independente sobre as demonstrações
financeiras, caso seja pessoa jurídica;II –
apresente relação de bens livres e desimpedidos para futura garantia do
crédito tributário, em caso de decisão desfavorável em primeira instância;III
– comunique à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional a alienação ou a
oneração dos bens de que trata o inciso II deste parágrafo e apresente
outros bens livres e desimpedidos para fins de substituição daqueles, sob
pena de propositura de medida cautelar fiscal; eIV –
não possua outros créditos para com a Fazenda Pública, presentes e futuros,
em situação de exigibilidade.§ 3º
Nos casos em que seja exigível a apresentação de garantia para a discussão
judicial de créditos resolvidos favoravelmente à Fazenda Pública pelo voto
de qualidade previsto no§
9º do art. 25 do Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972, não será
admitida a execução da garantia até o trânsito em julgado da medida
judicial, ressalvados os casos de alienação antecipada previstos na
legislação.§ 4º
O disposto neste artigo não impede a celebração de negócio jurídico ou
qualquer outra solução consensual com a Fazenda Pública credora que verse
sobre a aceitação, a avaliação, o modo de constrição e a substituição de
garantias.§ 5º
Caberá ao Procurador-Geral da Fazenda Nacional disciplinar a aplicação do
disposto neste artigo.Art. 5º (VETADO)Art.
5º ALei nº 6.830, de 22 de setembro de
1980(Lei de Execução Fiscal), passa a vigorar com as seguintes
alterações:(Promulgação
partes vetadas)‘Art. 9º
.......................................................................................................................................................................................................................................................................§ 7ºAs garantias
apresentadas na forma do inciso II do caput deste artigo somente serão
liquidadas, no todo ou parcialmente, após o trânsito em julgado de
decisão de mérito em desfavor do contribuinte, vedada a sua liquidação
antecipada.’”Art. 6º (VETADO).Art. 7º Para aplicação das medidas de incentivo à
conformidade tributária, a Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil
considerará os seguintes critérios:I –
regularidade cadastral;II –
histórico de regularidade fiscal do sujeito passivo;III
– compatibilidade entre escriturações ou declarações e os atos praticados
pelo contribuinte;IV –
consistência das informações prestadas nas declarações e nas escriturações.§ 1º
Como incentivo à conformidade tributária, deverão ser adotadas as seguintes
medidas, com vistas à autorregularização:I –
procedimentos de orientação tributária e aduaneira prévia;II –
não aplicação de eventual penalidade administrativa;III
– concessão de prazo para o recolhimento de tributos devidos sem a aplicação
de penalidades;IV –
(VETADO);V –
prioridade de análise em processos administrativos, inclusive quanto a
pedidos de restituição, de compensação ou de ressarcimento de direitos
creditórios; eVI –
atendimento preferencial em serviços presenciais ou virtuais.§ 2º
(VETADO).§ 3º
Os benefícios previstos no § 1º deste artigo poderão ser graduados e
condicionados em função de:I –
apresentação voluntária, antes do início do procedimento fiscal, de atos ou
negócios jurídicos relevantes para fins tributários para os quais não haja
posicionamento prévio da administração tributária;II –
atendimento tempestivo a requisição de informações realizada pela autoridade
administrativa; ouIII
– recolhimento em prazos e em condições definidos pela Secretaria Especial
da Receita Federal do Brasil.Art. 8º O art. 44 daLei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, passa a vigorar com as
seguintes alterações:“Art. 44.
..........................................................................................................................................................................................§ 1ºO percentual de
multa de que trata o inciso I docaputdeste artigo será
majorado nos casos previstos nosarts. 71,72e73 da Lei nº 4.502, de 30 de
novembro de 1964, independentemente de outras penalidades
administrativas ou criminais cabíveis, e passará a ser de:.........................................................................................................VI –100% (cem por
cento) sobre a totalidade ou a diferença de imposto ou de
contribuição objeto do lançamento de ofício;VII – 150% (cento e cinquenta por cento) sobre a totalidade ou a
diferença de imposto ou de contribuição objeto do lançamento de
ofício, nos casos em que verificada a reincidência do sujeito
passivo.§ 1º-A. Verifica-se a
reincidência prevista no inciso VII do § 1º deste artigo quando, no
prazo de 2 (dois) anos, contado do ato de lançamento em que tiver
sido imputada a ação ou omissão tipificada nosarts. 71,72e73 da Lei nº 4.502, de 30 de
novembro de 1964, ficar comprovado que o sujeito passivo
incorreu novamente em qualquer uma dessas ações ou omissões.§ 1º-B. (VETADO).§ 1º-C. A
qualificação da multa prevista no § 1º deste artigo não se aplica
quando:I – não restar configurada, individualizada e comprovada a conduta
dolosa a que se referem osarts. 71,72e73 da Lei nº 4.502, de 30 de
novembro de 1964;II – houver sentença penal de absolvição com apreciação de mérito em
processo do qual decorra imputação criminal do sujeito passivo; eIII – (VETADO).§ 1º-D. (VETADO);§ 2º(VETADO)..........................................................................................................§ 6º (VETADO).§ 7º (VETADO)Art. 9º ALei nº 13.988, de 14 de
abril de 2020, passa a vigorar com as seguintes alterações:“Art. 1º
...........................................................................................................................................................................................§ 4º
................................................................................................................................................................................................III
–no que couber, à dívida ativa das autarquias e das fundações
públicas federais cujas inscrição, cobrança e representação incumbam
à Procuradoria-Geral Federal ou à Procuradoria-Geral do Banco
Central e aos créditos cuja cobrança seja competência da
Procuradoria-Geral da União, nos termos de ato do Advogado-Geral da
União e sem prejuízo do disposto naLei nº 9.469, de 10 de julho de
1997..................................................................................................
” (NR)“Art.
10. A transação na cobrança da dívida ativa da União, das
autarquias e das fundações públicas federais poderá ser proposta
pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, pela Procuradoria-Geral
Federal e pela Procuradoria-Geral do Banco Central, de forma
individual ou por adesão, ou por iniciativa do devedor, ou pela
Procuradoria-Geral da União, em relação aos créditos sob sua
responsabilidade.” (NR)“Art. 17.
.................................................................................§ 1º
................................................................................................................................................................................................III
–poderá estabelecer a necessidade de conformação do
contribuinte ou do responsável ao entendimento da administração
tributária acerca de fatos geradores futuros ou não consumados.§ 2ºAs reduções e concessões de que trata a alínea “a” do inciso I do §
1º deste artigo são limitadas ao desconto de 65% (sessenta e cinco
por cento) do crédito, com prazo máximo de quitação de 120 (cento e
vinte) meses..........................................................................................................§ 4ºNa hipótese de transação que envolva pessoa natural, microempresa ou
empresa de pequeno porte, a redução máxima de que trata o § 2º deste
artigo será de até 70% (setenta por cento), com ampliação do prazo
máximo de quitação para até 145 (cento e quarenta e cinco) meses,
respeitado o disposto no § 11 do art. 195 da Constituição Federal.”
(NR)“Art. 19.
.................................................................................§ 1º
................................................................................................................................................................................................II
–(revogado)..........................................................................................................§ 3ºO edital poderá estabelecer que a solicitação de adesão abranja
todos os litígios relacionados à tese objeto da transação existentes
na data do pedido, ainda que não definitivamente julgados..................................................................................................
” (NR)“Art.
22-A. Aplica-se à transação por adesão no contencioso tributário
de relevante e disseminada controvérsia jurídica o disposto no
inciso IV docapute nos §§ 7º e 12 do art. 11 desta Lei.”“Art. 27-A.
......................................................................................................................................................................................III
–no que couber, à dívida ativa das autarquias e das fundações
públicas federais cujas inscrição, cobrança e representação incumbam
à Procuradoria-Geral Federal e à Procuradoria-Geral do Banco Central
e aos créditos cuja cobrança seja competência da Procuradoria-Geral
da União, sem prejuízo do disposto naLei nº 9.469, de 10 de julho de
1997..................................................................................................
” (NR)Art. 10.(VETADO);Art. 11.O art. 13 daLei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995,
passa a vigorar acrescido do seguinte § 3º:“Art. 13.
..........................................................................................................................................................................................§ 3ºPara fins de
interpretação, na forma doinciso I docaputdo art. 106 da Lei nº 5.172, de 25 de
outubro de 1966(Código Tributário Nacional), e de apuração do
lucro tributável da pessoa jurídica que atua na multiplicação de
sementes, os limites de dedutibilidade previstos noart. 74 da Lei nº 3.470, de
28 de novembro de 1958, e noart. 12 da Lei nº 4.131, de
3 de setembro de 1962, não se aplicam aos casos de pagamentos ou
de repasses efetuados a pessoa jurídica não ligada, nos termos do§ 3º do art. 60
do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, domiciliada
no País, pela exploração ou pelo uso de tecnologia de transgenia ou
de licença de cultivares por terceiros, dispensada a exigência de
registro dos contratos referentes a essas operações nos órgãos de
fiscalização ou nas agências reguladoras para esse fim específico.”
(NR)Art. 12. A exclusão da parcela da produção que não seja
objeto de repasse ao cooperado por meio de fixação de preço, em relação à
receita bruta sujeita à contribuição prevista nocapute nos§§ 3ºe16 do art. 25 da Lei nº
8.212, de 24 de julho de 1991, aplica-se a atos ou fatos pretéritos, nos
termos doinciso I docaputdo art. 106 da Lei nº 5.172, de 25 de
outubro de 1966(Código Tributário Nacional), e tornam-se insubsistentes
eventuais créditos tributários lançados ou constituídos em desconformidade
com a norma e ainda não extintos.Art. 13.(VETADO).Art.
13.O art. 3º-A daLei nº 10.150,
de 21 de dezembro de 2000, passa a vigorar acrescido do seguinte § 3º:(Promulgação partes vetadas)‘Art. 3º-A.
...................................................................................................................................................................................................................................................................§ 3ºNa hipótese deste artigo, o requerimento previsto no inciso III docaputdo art. 3º desta Lei será feito diretamente pela
instituição credora ao Ministro de Estado da Fazenda, que deliberará
na ordem cronológica, até o dia 31 de dezembro do respectivo ano, a
novação requerida, até o limite do orçamento disponível, conforme a
lei orçamentária em vigor, e os créditos não novados no exercício
restarão pendentes para o exercício seguinte, mantida a respectiva
ordem cronológica.’ (NR)”Art. 14.(VETADO).Art.
14.Com fundamento no disposto no inciso IV docaputdo art.
150 da Constituição Federal, referendado por decisões do Supremo Tribunal
Federal, fica cancelado o montante da multa em autuação fiscal, inscrito ou
não em dívida ativa da União, que exceda a 100% (cem por cento) do valor do
crédito tributário apurado, mesmo que a multa esteja incluída em programas
de refinanciamentos de dívidas, sobre as parcelas ainda a serem pagas que
pelas referidas decisões judiciais sejam consideradas confisco ao
contribuinte.(Promulgação partes vetadas)§ 1º A
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional providenciará, de ofício, o imediato
cancelamento da inscrição em dívida ativa de todo o montante de multa que
exceda a 100% (cem por cento), independentemente de provocação do
contribuinte, e ficará obrigada a comunicar o cancelamento nas execuções
fiscais em andamento.§ 2º O
montante de multa que exceder a 100% (cem por cento) nas autuações fiscais,
já pago total ou parcialmente pelo contribuinte, apenas poderá ser reavido,
se não estiver precluso o prazo, mediante propositura de ação judicial, ao
final da qual será determinado o valor apurado a ser ressarcido, que será
liquidado por meio de precatório judicial ou compensado com tributos a serem
pagos pelo contribuinte.”Art. 15. O disposto no§ 9º-A do art. 25 do
Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972, aplica-se inclusive aos casos
já julgados pelo Carf e ainda pendentes de apreciação do mérito pelo
Tribunal Regional Federal competente na data da publicação desta Lei.Art. 16. Nos processos administrativos decididos
favoravelmente à Fazenda Pública pelo voto de qualidade previsto no§ 9º do art. 25 do Decreto
nº 70.235, de 6 de março de 1972, durante o prazo de vigência daMedida
Provisória nº 1.160, de 12 de janeiro de 2023, com fundamento em seus arts.
1º e 5º, aplicar-se-á o disposto no § 9º-A do art. 25 e no art. 25-A do
referido Decreto e nos arts. 3º e 4º desta Lei.Art. 17.Revogam-se:I –
(VETADO);II –
oart. 19-E da Lei nº 10.522,
de 19 de julho de 2002; eIII
– os seguintes dispositivos daLei nº 13.988, de 14 de
abril de 2020:a)inciso II
do § 1º do art. 19; eb)alínea “b” do
inciso II do caput do art. 20.Art. 18.Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 20 de setembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.GERALDO JOSÉ RODRIGUES
ALCKMIN FILHODario Carnevalli
DuriganEste texto não substitui o
publicado no DOU de 21.9.2023
erepublicado no DOU
extra de 21.9.2023.Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.689, DE 20 DE SETEMBRO DE 2023Disciplina a proclamação de resultados de julgamentos na hipótese de
empate na votação no âmbito do Conselho Administrativo de Recursos
Fiscais (Carf); dispõe sobre a autorregularização de débitos e a
conformidade tributária no âmbito da Secretaria Especial da Receita
Federal do Brasil do Ministério da Fazenda, sobre o contencioso
administrativo fiscal e sobre a transação na cobrança de créditos da
Fazenda Pública; altera o Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972, e as
Leis nºs 6.830, de 22 de setembro de 1980 (Lei de Execução Fiscal),
9.430, de 27 de dezembro de 1996, 13.988, de 14 de abril de 2020, 5.764,
de 16 de dezembro de 1971, 9.249, de 26 de dezembro de 1995, e 10.150,
de 21 de dezembro de 2000; e revoga dispositivo da Lei nº 10.522, de 19
de julho de 2002.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,Faço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
parágrafo 5odo art. 66 da Constituição Federal, a
seguinte parte vetada da Lei no14.689, de 20 de setembro
de 2023:“Art.
5º A Lei nº 6.830, de 22 de setembro de 1980 (Lei de Execução Fiscal), passa
a vigorar com as seguintes alterações:‘Art.
9º
.......................................................................................................................................................................................................................................................................§ 7º
As garantias apresentadas na forma do inciso II do caput deste artigo
somente serão liquidadas, no todo ou parcialmente, após o trânsito em
julgado de decisão de mérito em desfavor do contribuinte, vedada a sua
liquidação antecipada.’”“Art.
13.O art. 3º-A da Lei nº 10.150, de 21 de dezembro de 2000, passa a
vigorar acrescido do seguinte § 3º:‘Art.
3º-A.
...................................................................................................................................................................................................................................................................§ 3º
Na hipótese deste artigo, o requerimento previsto no inciso III docaputdo art. 3º desta Lei será feito diretamente pela instituição credora ao
Ministro de Estado da Fazenda, que deliberará na ordem cronológica, até o
dia 31 de dezembro do respectivo ano, a novação requerida, até o limite do
orçamento disponível, conforme a lei orçamentária em vigor, e os créditos
não novados no exercício restarão pendentes para o exercício seguinte,
mantida a respectiva ordem cronológica.’ (NR)”“Art.
14.Com fundamento no disposto no inciso IV docaputdo art.
150 da Constituição Federal, referendado por decisões do Supremo Tribunal
Federal, fica cancelado o montante da multa em autuação fiscal, inscrito ou
não em dívida ativa da União, que exceda a 100% (cem por cento) do valor do
crédito tributário apurado, mesmo que a multa esteja incluída em programas
de refinanciamentos de dívidas, sobre as parcelas ainda a serem pagas que
pelas referidas decisões judiciais sejam consideradas confisco ao
contribuinte.§ 1º A
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional providenciará, de ofício, o imediato
cancelamento da inscrição em dívida ativa de todo o montante de multa que
exceda a 100% (cem por cento), independentemente de provocação do
contribuinte, e ficará obrigada a comunicar o cancelamento nas execuções
fiscais em andamento.§ 2º O
montante de multa que exceder a 100% (cem por cento) nas autuações fiscais,
já pago total ou parcialmente pelo contribuinte, apenas poderá ser reavido,
se não estiver precluso o prazo, mediante propositura de ação judicial, ao
final da qual será determinado o valor apurado a ser ressarcido, que será
liquidado por meio de precatório judicial ou compensado com tributos a serem
pagos pelo contribuinte.”Brasília, 22 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.Este
texto não substitui o publicado no DOU de 22.12.2023 - Edição extra* |
2,023 | Lei nº 14.688, de 20.9.2023 Publicada no DOU de 21.9.2023 | Altera o Decreto-Lei nº 1.001, de 21 de outubro de 1969 (Código Penal Militar), a fim de compatibilizá-lo com o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), e com a Constituição Federal, e a Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990 (Lei dos Crimes Hediondos), para classificar como hediondos os crimes que especifica . Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14688.htm | L14688Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.688, DE 20 DE SETEMBRO DE 2023Mensagem de vetoVigênciaAltera o Decreto-Lei nº 1.001, de 21 de outubro de 1969 (Código Penal
Militar), a fim de compatibilizá-lo com o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de
dezembro de 1940 (Código Penal), e com a Constituição Federal, e a Lei
nº 8.072, de 25 de julho de 1990 (Lei dos Crimes Hediondos), para
classificar como hediondos os crimes que especifica.O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no
exercício do cargo dePRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o
Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art.1ºEsta Lei altera oDecreto-Lei nº 1.001, de 21 de outubro de 1969(Código Penal Militar), a fim de
compatibilizá-lo com oDecreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940(Código Penal), e com a Constituição Federal, bem como altera aLei nº
8.072, de 25 de julho de 1990(Lei dos Crimes Hediondos), para classificar
como hediondos os crimes que especifica.Art. 2º ODecreto-Lei nº 1.001, de 21 de outubro de 1969(Código Penal
Militar), passa a vigorar com as seguintes alterações:“Lei supressiva de incriminaçãoArt.
2ºNinguémpode ser punido por fato que lei posterior deixa
de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os
efeitos penais da sentença condenatória................................................................................................
” (NR)“Crimes militares em tempo de pazArt.
9º
.................................................................................
.........................................................................................................II –
......................................................................................
.a)por militar da ativa contra militar na mesma situação;b) por militar da ativa, em lugar sujeito à administração militar,
contra militar da reserva ou reformado ou contra civil;........................................................................................................d)por militar, durante o período de manobras ou exercício, contra
militar da reserva ou reformado ou contra civil;e) por militar da ativa contra o patrimônio sob a administração
militar ou contra a ordem administrativa militar;........................................................................................................III –
..............................................................................................................................................................................................b)em lugar sujeito à administração militar, contra militar da ativa
ou contra servidor público das instituições militares ou da Justiça
Militar, no exercício de função inerente ao seu cargo;........................................................................................................§ 1º (VETADO)§ 2ºOs crimes militares de que trata este artigo, incluídos os
previstos na legislação penal, nos termos do inciso II docaputdeste artigo, quando dolosos contra a vida e cometidos por militares
das Forças Armadas contra civil, serão da competência da Justiça
Militar da União, se praticados no contexto:........................................................................................................§ 3º(VETADO)“Militares estrangeirosArt. 11.Os militares estrangeiros, quando em comissão ou em
estágio em instituições militares, ficam sujeitos à lei penal
militar brasileira, ressalvado o disposto em tratados ou em
convenções internacionais.” (NR)“Equiparação a militar da ativaArt. 12.O militar da reserva ou reformado, quando empregado na
administração militar, equipara-se ao militar da ativa, para o
efeito da aplicação da lei penal militar.” (NR)“Defeito de incorporação ou de matrículaArt. 14.O defeito do ato de incorporação ou de matrícula não
exclui a aplicação da lei penal militar, salvo se alegado ou
conhecido antes da prática do crime.” (NR)“Pessoa considerada militarArt. 22.É militar, para o efeito da aplicação deste Código,
qualquer pessoa que, em tempo de paz ou de guerra, seja incorporada
a instituições militares ou nelas matriculada, para servir em posto
ou em graduação ou em regime de sujeição à disciplina militar.” (NR)“Conceito de superiorArt.
24.Considera-se
superior para fins de aplicação da lei penal militar:I – o militar que ocupa nível hierárquico, posto ou graduação
superiores, conforme a antiguidade, nos termos daLei nº 6.880, de 9
de dezembro de 1980(Estatuto dos Militares), e de leis das unidades
da Federação que regulam o regime jurídico de seus militares;II – o militar que, em virtude da função, exerce autoridade sobre
outro de igual posto ou graduação.Parágrafo único. O militar sobre o qual se exerce autoridade nas
condições descritas nos incisos I e II docaputdeste artigo
é considerado inferior hierárquico para fins de aplicação da lei
penal militar.” (NR)“Servidores da Justiça MilitarArt. 27.Para o efeito da aplicação deste Código,
consideram-se servidores da Justiça Militar os juízes, os servidores
públicos e os auxiliares da Justiça Militar.” (NR)“(VETADO)Art. 31-A.(VETADO).”“Art. 38.
.......................................................................................................................................................................................§ 2ºSe a ordem do superior tem por objeto a prática de ato
manifestamente criminoso, ou há excesso nos atos ou na forma da
execução, é punível também o inferior hierárquico.” (NR)“Exclusão de crimeArt. 42.
........................................................................................................................................................................................Parágrafo único. (VETADO)“Elementos não constitutivos do crimeArt.
47.................................................................................I –a qualidade de superior ou a de inferior hierárquico, quando não
conhecida do agente;II – a qualidade de superior ou a de inferior hierárquico, a de
oficial de dia, de serviço ou de quarto, ou a de sentinela, vigia ou
plantão, quando a ação é praticada em repulsa a agressão.” (NR)“InimputáveisArt.
48.................................................................................Redução Facultativa da PenaParágrafo único.Se a doença ou a deficiência mental não suprime,
mas diminui consideravelmente a capacidade de entendimento da
ilicitude do fato ou a de autodeterminação, não fica excluída a
imputabilidade, mas a pena pode ser reduzida de 1/3 (um terço) a 2/3
(dois terços), sem prejuízo do disposto no art. 113 deste Código.” (NR)“MenoresArt.
50.O menorde 18 (dezoito) anos é penalmente inimputável,
ficando sujeito às normas estabelecidas na legislação especial.” (NR)“CoautoriaArt.
53.........................................................................................................................................................................................§ 5ºQuando o crime é cometido por inferiores hierárquicos e um ou
mais oficiais, são estes considerados cabeças, assim como os
inferiores hierárquicos que exercem função de oficial.” (NR)“Circunstâncias agravantesArt.
70.........................................................................................................................................................................................II –
...............................................................................................................................................................................................h)contra criança, pessoa maior de 60 (sessenta) anos, pessoa
enferma, mulher grávida ou pessoa com deficiência;................................................................................................
” (NR)“Cálculo da penaArt. 77.A pena-base será fixada de acordo com o critério definido
no art. 69 deste Código e, em seguida, serão consideradas as
circunstâncias atenuantes e agravantes e, por último, as causas de
diminuição e de aumento de pena.Parágrafo único. Salvo na aplicação das causas de diminuição e de
aumento, a pena não poderá ser fixada aquém do mínimo nem acima do
máximo previsto em abstrato para o crime.” (NR)“Concurso materialArt.
79.Quandoo agente, mediante mais de uma ação ou omissão,
pratica dois ou mais crimes, idênticos ou não, aplicam-se-lhe
cumulativamente as penas privativas de liberdade em que haja
incorrido.Parágrafo único. No caso de aplicação cumulativa de penas de
reclusão e de detenção, executa-se primeiro aquela.” (NR)“Concurso formalArt. 79-A. Quando o agente, mediante uma só ação ou omissão, pratica
dois ou mais crimes, idênticos ou não, aplica-se-lhe a mais grave
das penas cabíveis ou, se iguais, somente uma delas, mas aumentada,
em qualquer caso, de 1/6 (um sexto) até metade.§ 1º As penas aplicam-se, entretanto, cumulativamente, se a ação ou
omissão é dolosa e os crimes concorrentes resultam de desígnios
autônomos, consoante o disposto no art. 79 deste Código.§ 2º Não poderá a pena exceder a que seria cabível pela regra do
art. 79 deste Código.”“Crime continuadoArt.
80.Quando o agente, mediante mais de uma ação ou omissão, pratica dois
ou mais crimes da mesma espécie e, pelas condições de tempo, lugar,
maneira de execução e outras semelhantes, devem os subsequentes ser
havidos como continuação do primeiro, aplica-se-lhe a pena de um só
dos crimes, se idênticas, ou a mais grave, se diversas, aumentada,
em qualquer caso, de 1/6 (um sexto) a 2/3 (dois terços).Parágrafo único. Nos crimes dolosos contra vítimas diferentes
cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa, poderá o juízo,
considerando a culpabilidade, os antecedentes, a conduta social e a
personalidade do agente, bem como os motivos e as circunstâncias,
aumentar a pena de um só dos crimes, se idênticas, ou a mais grave,
se diversas, até o triplo, observadas as regras dos §§ 1º e 2º do
art. 79-A e do art. 81 deste Código.” (NR)“Pressupostos da suspensãoArt. 84.A execução da pena privativa de liberdade não
superior a 2 (dois) anos pode ser suspensa por 3 (três) a 5 (cinco)
anos, no caso de pena de reclusão, e por 2 (dois) a 4 (quatro) anos,
no caso de pena de detenção, desde que:.........................................................................................................II –a culpabilidade, os antecedentes, a conduta social e a
personalidade do agente, bem como os motivos e as circunstâncias do
crime, autorizem a concessão do benefício.Restrições§ 1ºA suspensão não se estende à pena acessória nem exclui a
aplicação de medida de segurança não detentiva.§ 2º A execução da pena privativa de liberdade não superior a 4
(quatro) anos poderá ser suspensa por 4 (quatro) a 6 (seis) anos,
desde que o condenado seja maior de 70 (setenta) anos de idade ou
existam razões de saúde que justifiquem a suspensão.” (NR)“Revogação obrigatória da suspensãoArt.
86.................................................................................I –é condenado por crime doloso, na Justiça Militar ou na Justiça
Comum, por sentença irrecorrível;.........................................................................................................III –(revogado).Revogação facultativa§ 1ºA suspensão também pode ser revogada se o condenado deixar de
cumprir qualquer das obrigações constantes da sentença ou, se
militar, for punido por infração disciplinar considerada grave.................................................................................................
” (NR)“Penas acessóriasArt.
98.........................................................................................................................................................................................V – (VETADO);.........................................................................................................VII –a incapacidade para o exercício do poder familiar, da tutela
ou da curatela, quando tal medida for determinante para salvaguardar
os interesses do filho, do tutelado ou do curatelado;................................................................................................
” (NR)“Perda de posto e patenteArt. 99.A perda de posto e patente resulta da condenação a
pena privativa de liberdade por tempo superior a 2 (dois) anos, por
crimes comuns e militares, e importa a perda das condecorações,
desde que submetido o oficial ao julgamento previsto noinciso VI do
§ 3º do art. 142 da Constituição Federal.” (NR)“(VETADO)Art. 102. (VETADO)”“Perda da função públicaArt. 103. Incorre na perda da função pública o civil:................................................................................................
” (NR)“Incapacidade para o exercício do poder familiar, da tutela ou da
curatelaArt. 105. O condenado por cometimento de crime doloso sujeito a pena
de reclusão praticado contra outrem igualmente titular do mesmo
poder familiar ou contra filho, tutelado ou curatelado poderá,
justificadamente e em atendimento ao melhor interesse do menor ou do
curatelado, ter decretada a incapacidade para o exercício do poder
familiar, da tutela ou da curatela, enquanto durar a execução da
pena ou da medida de segurança imposta em substituição nos termos do
art. 113 deste Código.Incapacidade provisóriaParágrafo único. Durante o processo para apuração dos crimes
descritos nocaputdeste artigo, poderá o juízo,
justificadamente e em atendimento ao melhor interesse do menor ou do
curatelado, decretar a incapacidade provisória para o exercício do
poder familiar, da tutela ou da curatela.” (NR)“Imposição de pena acessóriaArt. 107.(VETADO)“Obrigação de reparar o danoArt. 109.
.......................................................................................................................................................................................Perda em favor da Fazenda PúblicaII –a perda em favor da Fazenda Pública, ressalvado o direito do
lesado ou de terceiro de boa-fé:................................................................................................
” (NR)“Espécies de medidas de segurançaArt. 110.As medidas de segurança são pessoais ou
patrimoniais.§ 1º As medidas de segurança pessoais subdividem-se em:I – detentivas: compreendem a internação em estabelecimento de
custódia e tratamento ou em seção especial de estabelecimento penal;II – não detentivas: compreendem o tratamento ambulatorial, a
interdição de licença para direção de veículos motorizados, o exílio
local e a proibição de frequentar determinados lugares.§ 2º As medidas de segurança patrimoniais compreendem a interdição
de estabelecimento ou sede de sociedade ou associação e o confisco.”
(NR)“Pessoas sujeitas às medidas de segurançaArt. 111.
.......................................................................................................................................................................................II –aos militares condenados a pena privativa de liberdade por
tempo superior a 2 (dois) anos, aos que de outro modo hajam perdido
função, posto ou patente ou aos que tenham sido excluídos das Forças
Armadas;III –aos militares, no caso do art. 48 deste Código;IV –aos militares, no caso do art. 115 deste Código, com aplicação
dos seus §§ 1º, 2º e 3º.” (NR)“Estabelecimento de custódia e tratamentoArt. 112.Quando o agente é inimputável, nos termos do art.
48 deste Código, o juiz poderá determinar sua internação em
estabelecimento de custódia e tratamento.Prazo de internação§ 1ºA internação ou o tratamento ambulatorial será por tempo
indeterminado, perdurando enquanto não for averiguada, mediante
perícia médica, a cessação da periculosidade, observado que o prazo
mínimo deverá ser de 1 (um) a 3 (três) anos.Perícia médica§ 2ºA perícia médica realizar-se-á ao término do prazo mínimo
fixado e deverá ser repetida de ano em ano, ou a qualquer tempo, se
o determinar o juiz da execução.Desinternação ou liberação condicional§ 3º A desinternação ou a liberação será sempre condicional, devendo
ser restabelecida a situação anterior se o agente, antes do decurso
de 1 (um) ano, praticar fato indicativo de persistência de sua
periculosidade.§ 4º Durante o período previsto no § 3º deste artigo, aplicar-se-á o
disposto no art. 92 deste Código.§ 5º Em qualquer fase do tratamento ambulatorial, poderá o juiz
determinar a internação do agente, se essa providência for
necessária para fins curativos.” (NR)“Substituição da pena por internaçãoArt. 113.Na hipótese do parágrafo único do art. 48 deste
Código, e se o condenado necessitar de especial tratamento curativo
destinado aos inimputáveis, a pena privativa de liberdade poderá ser
substituída por internação ou por tratamento ambulatorial, pelo
prazo mínimo de 1 (um) a 3 (três) anos, nos termos do art. 112 deste
Código.................................................................................................
” (NR)“Propositura da ação penalArt. 121.A ação penal é promovida pelo Ministério Público,
na forma da lei.Parágrafo único. Será admitida ação privada, se a ação pública não
for intentada no prazo legal.” (NR)“Dependência de requisiçãoArt. 122.Nos crimes previstos nos arts. 136 a 141 deste
Código, a ação penal, quando o agente for militar, depende da
requisição do Comando da Força a que aquele estiver subordinado,
observado que, no caso do art. 141, quando o agente for civil e não
houver coautor militar, a requisição será do Ministério da Justiça.”
(NR)“Causas extintivasArt. 123.
.......................................................................................................................................................................................II –pela anistia, graça ou indulto;........................................................................................................V –(revogado);........................................................................................................VII –pelo perdão judicial, nos casos previstos em lei.................................................................................................
” (NR)“Espécies de prescriçãoArt. 124.A prescrição refere-se à pretensão punitiva ou à
executória.” (NR)“Prescrição da pretensão punitivaArt. 125. A prescrição da pretensão punitiva, salvo o disposto no §
1º deste artigo, regula-se pelo máximo da pena privativa de
liberdade cominada ao crime, verificando-se:........................................................................................................VII –em 3 (três) anos, se o máximo da pena é inferior a 1 (um) ano.........................................................................................................Suspensão da prescrição§ 4º
.............................................................................................................................................................................................III –enquanto pendentes embargos de declaração ou recursos ao
Supremo Tribunal Federal, se estes forem considerados inadmissíveis.Interrupção da prescrição§ 5º
.............................................................................................................................................................................................II –pela sentença condenatória ou acórdão condenatório recorríveis;III – pelo início ou continuação da execução provisória ou
definitiva da pena; eIV – pela reincidência.................................................................................................
” (NR)“MotimArt. 149.Reunirem-se militares:................................................................................................
” (NR)“Organização de grupo para a prática de violênciaArt. 150.Reunirem-se dois ou mais militares, com armamento
ou material bélico de propriedade militar, praticando violência à
pessoa ou à coisa pública ou particular em lugar sujeito ou não à
administração militar:................................................................................................
” (NR)“Omissão de lealdade militarArt. 151.Deixar o militar de levar ao conhecimento do superior o
motim ou a revolta de cuja preparação teve notícia ou, se presenciar
o ato criminoso, não usar de todos os meios ao seu alcance para
impedi-lo:................................................................................................
” (NR)“ConspiraçãoArt. 152. Concertarem-se militares para a prática do crime previsto
no art. 149 deste Código:................................................................................................
” (NR)“Aliciação para motim ou revoltaArt. 154.Aliciar militar para a prática de qualquer dos crimes
previstos no Capítulo I deste Título:................................................................................................
” (NR)“IncitamentoArt. 155........................................................................................................................................................................................Parágrafo único. Na mesma pena incorre quem introduz, afixa ou
distribui, em lugar sujeito à administração militar, material
impresso, manuscrito ou produzido por meio eletrônico, fotocopiado
ou gravado que contenha incitamento à prática dos atos previstos nocaputdeste artigo.” (NR)“Publicação ou crítica indevidaArt. 166. (VETADO)“Ordem arbitrária de invasãoArt. 170.
...............................................................................Pena –detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos.” (NR)“Uso indevido por militar de uniforme, distintivo ou insígniaArt. 171.Usar o militar, indevidamente, uniforme, distintivo
ou insígnia de posto ou de graduação superior:................................................................................................
” (NR)“Rigor excessivoArt. 174.
...............................................................................Pena –detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, se o fato não constitui
crime mais grave.” (NR)“Violência contra inferior hierárquicoArt. 175.Praticar violência contra inferior hierárquico:Pena – detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) anos.................................................................................................
” (NR)“Ofensa aviltante a inferior hierárquicoArt. 176.Ofender inferior hierárquico, mediante ato de
violência que, por natureza ou pelo meio empregado, seja considerado
aviltante:Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos.................................................................................................
” (NR)“Resistência mediante ameaça ou violênciaArt. 177.
.......................................................................................................................................................................................§ 1º-A.Se da resistência resulta morte:Pena – reclusão, de 6 (seis) a 20 (vinte) anos.Cumulação de penas§ 2ºAs penas previstas nocapute no § 1º deste artigo são
aplicáveis sem prejuízo das correspondentes à violência.” (NR)“Retenção indevidaArt. 197................................................................................Pena –detenção, até 6 (seis) meses, se o fato não constitui crime
mais grave.................................................................................................
” (NR)“Omissão de eficiência da forçaArt. 198.
...............................................................................Pena –detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.” (NR)“Omissão de socorroArt. 201................................................................................Pena –detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos.” (NR)“Exercício de comércio por oficialArt. 204................................................................................Pena –detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos.” (NR)“Homicídio simplesArt. 205.
.......................................................................................................................................................................................Homicídio qualificado§ 2º
.............................................................................................................................................................................................VII –contra autoridade ou agente descrito nosarts. 142e144 da
Constituição Federal, integrantes do sistema prisional e da Força
Nacional de Segurança Pública, no exercício da função ou em
decorrência dela, ou contra seu cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo até o terceiro grau, em razão dessa condição:................................................................................................
” (NR)“Homicídio culposoArt. 206.
.......................................................................................................................................................................................Aumento de pena§ 1º A pena é aumentada de 1/3 (um terço):I – se o crime resulta da inobservância de regra técnica de
profissão, arte ou ofício;II – se o agente deixa de prestar imediato socorro à vítima, não
procura diminuir as consequências do seu ato ou foge para evitar
prisão em flagrante.........................................................................................................§ 3ºO juízo poderá deixar de aplicar a pena se as consequências da
infração atingirem o próprio agente de forma tão grave que a sanção
penal se torne desnecessária.” (NR)“Provocação direta ou auxílio a suicídioArt. 207.
.......................................................................................................................................................................................Aumento de pena§ 1º Se o crime é praticado por motivo egoístico, ou a vítima é
menor ou tem diminuída, por qualquer motivo, a resistência moral, a
pena é duplicada.Provocação indireta ao suicídio§ 2ºInfligir, desumana e reiteradamente, maus-tratos a alguém, sob
sua autoridade ou dependência, levando-o, em razão disso, à prática
de suicídio:Pena – detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos.................................................................................................
” (NR)“Lesão leveArt. 209........................................................................................................................................................................................Lesão grave§ 1º Se se produz, dolosamente, aceleração de parto, perigo de vida,
debilidade permanente de membro, sentido ou função, ou incapacidade
para as ocupações habituais, por mais de 30 (trinta) dias:........................................................................................................§ 2ºSe se produz, dolosamente, enfermidade incurável, perda ou inutilização de membro, sentido ou função, incapacidade permanente
para o trabalho, deformidade duradoura ou aborto:........................................................................................................Lesão qualificada pelo resultado§ 3ºSe os resultados previstos nos §§ 1º e 2º deste artigo forem
causados culposamente:Pena – detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos.§ 3º-A. Se da lesão resultar morte e as circunstâncias evidenciarem
que o agente não quis o resultado nem assumiu o risco de produzi-lo:Pena – reclusão, de 4 (quatro) a 12 (doze) anos.................................................................................................
” (NR)“Lesão culposaArt. 210.
.......................................................................................................................................................................................Aumento de pena§ 1ºA pena é aumentada de 1/3 (um terço) se o crime resulta da
inobservância de regra técnica de profissão, arte ou ofício, ou se o
agente deixa de prestar imediato socorro à vítima, não procura
diminuir as consequências do seu ato ou foge para evitar prisão em
flagrante.§ 2º
.....................................................................................§ 3ºO juiz poderá deixar de aplicar a pena se as consequências da
infração atingirem o próprio agente de forma tão grave que a sanção
penal se torne desnecessária.” (NR)“Abandono de pessoaArt. 212.
.......................................................................................................................................................................................Aumento de pena§ 3º As penas cominadas neste artigo são aumentadas de 1/3 (um
terço):I – se o abandono ocorre em lugar ermo;II – se o agente é ascendente ou descendente, cônjuge, irmão, tutor
ou curador da vítima;III – se a vítima é maior de 60 (sessenta) anos, menor de 14
(quatorze) anos ou pessoa com deficiência.” (NR)“Maus-tratosArt. 213.
.......................................................................................................................................................................................§ 3ºA pena é aumentada de 1/3 (um terço) se o crime é praticado
contra pessoa menor de 14 (quatorze) anos, maior de 60 (sessenta)
anos ou com deficiência.” (NR)“InjúriaArt. 216.
.......................................................................................................................................................................................§ 1ºO juízo pode deixar de aplicar a pena:I – quando o ofendido, de forma reprovável, provocou diretamente a
injúria;II – no caso de retorsão imediata, que consista em outra injúria.Injúria qualificada§ 2º Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a
raça, a cor, a etnia, a religião, a origem, a orientação sexual ou a
condição de pessoa idosa ou com deficiência:Pena – reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos.” (NR)“Disposições comunsArt. 218........................................................................................................................................................................................III –contra militar ou servidor público, em razão das suas funções;IV –na presença de 2 (duas) ou mais pessoas ou de inferior
hierárquico do ofendido, ou por meio que facilite a divulgação da
calúnia, da difamação ou da injúria.................................................................................................
” (NR)“Constrangimento ilegalArt. 222.
...............................................................................Pena –detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.................................................................................................
” (NR)“Sequestro ou cárcere privadoArt. 225.
.......................................................................................................................................................................................Aumento de pena§ 1ºA pena é de reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos:I –se a vítima é ascendente, descendente, cônjuge, companheira do
agente, maior de 60 (sessenta) anos, menor de 18 (dezoito) anos ou
pessoa com deficiência;........................................................................................................IV –se o crime é praticado com fins libidinosos.................................................................................................
” (NR)“Violação de domicílioArt. 226.
.......................................................................................................................................................................................Aumento de pena§ 2ºA pena é aumentada de 1/3 (um terço) se o fato é cometido por
militar em serviço ou por servidor público, fora dos casos legais,
ou com inobservância das formalidades prescritas em lei ou com abuso
de poder.................................................................................................
” (NR)“Violação de recatoArt. 229.
.......................................................................................................................................................................................§ 1º.....................................................................................§ 2º Considera-se processo técnico, para os fins deste artigo,
qualquer meio que registre informações, dados, imagens ou outros
similares, não consentidos pela vítima.” (NR)“EstuproArt. 232.Constranger alguém, mediante violência ou grave
ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele
se pratique outro ato libidinoso:Pena – reclusão, de 6 (seis) a 10 (dez) anos.§ 1º Se da conduta resulta lesão de natureza grave, ou se a vítima é
menor de 18 (dezoito) e maior de 14 (quatorze) anos:Pena – reclusão, de 8 (oito) a 12 (doze) anos.§ 2º Se da conduta resulta morte:Pena – reclusão, de 12 (doze) a 30 (trinta) anos.§ 3º Se a vítima é menor de 14 (quatorze) anos ou, por enfermidade
ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a
prática do ato ou, por qualquer outra causa, não pode oferecer
resistência:Pena – reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos.” (NR)“Corrupção de menoresArt. 234.Induzir alguém menor de 14 (quatorze) anos a satisfazer a
lascívia de outrem:Pena – reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.” (NR)“Ato de libidinagemArt. 235.Praticar, ou permitir o militar que com ele se
pratique, ato libidinoso em lugar sujeito à administração militar ou
no exercício de função militar:................................................................................................
” (NR)“Furto simplesArt. 240........................................................................................................................................................................................§ 5ºSe a coisa furtada pertence à Fazenda Pública:........................................................................................................§ 6º-A. Na mesma pena do § 6º deste artigo incorre quem subtrai
arma, munição, explosivo ou outro material de uso restrito militar
ou que contenha sinal indicativo de pertencer a instituição militar.§ 7º Aos casos previstos nos §§ 4º e 5º são aplicáveis as atenuações
a que se referem os §§ 1º e 2º, e aos casos previstos nos §§ 6º e
6º-A é aplicável a atenuação referida no § 2º deste artigo.” (NR)“Furto de usoArt. 241.
.......................................................................................................................................................................................Aumento de penaParágrafo único. A pena é aumentada de metade se a coisa usada é
veículo motorizado, embarcação, aeronave ou arma, e de 1/3 (um
terço) se é animal de sela ou de tiro.” (NR)“Roubo simplesArt. 242.
.......................................................................................................................................................................................Roubo qualificado§ 2º
.............................................................................................................................................................................................VII –se a subtração é de veículo automotor que venha a ser
transportado para outra unidade da Federação ou para o exterior;VIII – se o agente mantém a vítima em seu poder, restringindo sua
liberdade;IX – se a coisa subtraída é arma, munição, explosivo ou outro
material de uso restrito militar ou que contenha sinal indicativo de
pertencer a instituição militar.................................................................................................
” (NR)“Extorsão mediante sequestroArt. 244.
.......................................................................................................................................................................................§ 4ºSe o crime é cometido em concurso, o concorrente que o
denunciar à autoridade, facilitando a libertação do sequestrado,
terá sua pena reduzida de 1/3 (um terço) a 2/3 (dois terços).” (NR)“ReceptaçãoArt. 254........................................................................................................................................................................................§ 1º.....................................................................................Receptação qualificada§ 2º Se a coisa é arma, munição, explosivo ou outro material militar
de uso restrito ou que contenha sinal indicativo de pertencer a
instituição militar:Pena – reclusão de 3 (três) a 10 (dez) anos.” (NR)“Desaparecimento, consunção ou extravioArt. 265.Fazer desaparecer, consumir ou extraviar
combustível, armamento, munição ou peças de equipamento de navio, de
aeronave ou de outros equipamentos militares:................................................................................................
” (NR)“Modalidades culposasArt. 266.Se o crime dos arts. 262, 263, 264 e 265 deste
Código é culposo, a pena é de detenção de 6 (seis) meses a 2 (dois)
anos e, se dele resulta lesão corporal ou morte, aplica-se também a
pena cominada ao crime culposo contra a pessoa.” (NR)“Usura pecuniáriaArt. 267.
.......................................................................................................................................................................................Aumento de pena§ 2ºA pena é aumentada de 1/3 (um terço) se o crime é cometido por
superior, por militar ou por servidor público, em razão da função.”
(NR)“Tráfico, posse ou uso de entorpecente ou substância de efeito
similarArt. 290........................................................................................................................................................................................§ 3ºNa mesma pena incorre o militar que se apresentar para o
serviço sob o efeito de substância entorpecente.§ 4º A pena é aumentada de metade se as condutas descritas nocaputdeste artigo são cometidas por militar em serviço.§ 5º Tratando-se de tráfico de drogas, a pena será de reclusão de 5
(cinco) a 15 (quinze) anos.” (NR)“Receita ilegalArt. 291.Prescrever o médico ou dentista, ou aviar o farmacêutico
receita, ou fornecer substância entorpecente ou que determine
dependência física ou psíquica fora dos casos indicados pela
terapêutica, ou em dose evidentemente maior que a necessária, ou com
infração de preceito legal ou regulamentar, para uso de militar ou
para entrega a este, ou para qualquer fim, a qualquer pessoa, em
consultório, gabinete, farmácia, laboratório ou lugar sujeitos à
administração militar:........................................................................................................Casos assimiladosParágrafo único.
...................................................................I –o militar ou o servidor público que, tendo sob sua guarda ou
cuidado substância entorpecente ou que determine dependência física
ou psíquica, em farmácia, em laboratório, em consultório, em
gabinete ou em depósito militar, dela lança mão para uso próprio ou
de outrem, ou para destino que não seja lícito ou regular;................................................................................................
” (NR)“Desacato a servidor públicoArt. 300.Desacatar servidor público no exercício de função ou em
razão dela, em lugar sujeito à administração militar:................................................................................................
” (NR)“PeculatoArt. 303.
.......................................................................................................................................................................................Peculato-furto§ 2ºAplica-se a mesma pena a quem, embora não tendo a posse ou
detenção do dinheiro, valor ou bem, o subtrai, ou contribui para que
seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se da
facilidade que lhe proporciona a qualidade de militar ou de servidor
público.Peculato culposo§ 3ºSe o servidor público ou o militar contribui culposamente para
que outrem subtraia ou desvie o dinheiro, valor ou bem, ou dele se
aproprie:................................................................................................
” (NR)“Corrupção passivaArt. 308.Solicitar ou receber, para si ou para outrem,
direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de
assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa
de tal vantagem:Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos.................................................................................................
” (NR)“Inobservância de lei, regulamento ou instruçãoArt. 324................................................................................Pena– se o fato foi praticado por tolerância, detenção de 1 (um) a
3 (três) anos, e, se por negligência, detenção de 1 (um) a 2 (dois)
anos.” (NR)“Violação ou divulgação indevida de correspondência ou
comunicaçãoArt. 325.
.......................................................................................................................................................................................Parágrafo único. Na mesma pena incorre quem, ainda que não seja
servidor público, mas desde que o fato atente contra a administração
militar:................................................................................................
” (NR)“Violação de sigilo funcionalArt. 326.
.......................................................................................................................................................................................§ 1ºNas mesmas penas incorre quem:I – permite ou facilita, mediante atribuição, fornecimento ou
empréstimo de senha, ou de qualquer outra forma, o acesso de pessoas
não autorizadas a sistemas de informações ou banco de dados da
administração militar;II – se utiliza indevidamente do acesso restrito.§ 2º Se da ação ou omissão resulta dano à administração militar ou a
outrem:Pena – reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos.” (NR)“Abuso de confiança ou boa-féArt. 332.Abusar da confiança ou da boa-fé de militar ou de
servidor público, em serviço ou em razão deste, apresentando-lhe ou
remetendo-lhe, para aprovação, recebimento, anuência ou aposição de
visto, relação, nota, empenho de despesa, ordem ou folha de
pagamento, comunicação, ofício ou qualquer outro documento que sabe,
ou deve saber, serem inexatos ou irregulares, desde que o fato
atente contra a administração ou o serviço militar:................................................................................................
” (NR)“Patrocínio indébitoArt. 334. Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado
perante a administração militar, valendo-se da qualidade de servidor
público ou de militar:................................................................................................
” (NR)“Usurpação de funçãoArt. 335........................................................................................................................................................................................Parágrafo único. Se do fato o agente aufere vantagem:Pena – reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.” (NR)“Tráfico de influênciaArt. 336.Solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para
outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em
ato praticado por militar ou por servidor público de local sujeito à
administração militar no exercício da função:Pena – reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.Aumento de PenaParágrafo único. A pena é aumentada de metade se o agente alega ou
insinua que a vantagem é também destinada ao militar ou ao servidor
público.” (NR)“Recusa de função na Justiça MilitarArt. 340. Recusar-se o militar a exercer, sem motivo legal, função
que lhe seja atribuída na administração da Justiça Militar:Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos.” (NR)“Favorecimento pessoalArt. 350.
.......................................................................................................................................................................................Diminuição de pena§ 1ºSe ao crime é cominada pena de detenção ou de impedimento:................................................................................................
” (NR)“Exploração de prestígioArt. 353. Solicitar ou receber dinheiro ou qualquer outra utilidade,
a pretexto de influir em juiz, órgão do Ministério Público, servidor
público da Justiça, perito, tradutor, intérprete ou testemunha, na
Justiça Militar:................................................................................................
” (NR)Art. 3º O parágrafo único do art. 1º daLei nº 8.072, de 25 de julho de 1990(Lei dos Crimes Hediondos), passa a vigorar acrescido do seguinte inciso VI:“Art. 1º
.........................................................................................................................................................................................Parágrafo único.
...........................................................................................................................................................................VI –os crimes previstos noDecreto-Lei nº 1.001, de 21 de outubro
de 1969(Código Penal Militar), que apresentem identidade com os
crimes previstos no art. 1º desta Lei.” (NR)Art. 4º Revogam-se osarts. 21;51;52;55,caput,
alíneas “f”e“g”;60;64;65;78;82;86, caput, inciso III;123,
caput,
inciso V;127e233 do Decreto-Lei nº 1.001, de 21 de outubro de 1969(Código Penal Militar).Art.
5º Esta Lei entra em vigor após decorridos 60 (sessenta) dias de sua
publicação oficial.Brasília, 20 de setembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.GERALDO JOSÉ RODRIGUES
ALCKMIN FILHOJosé
Múcio Monteiro FilhoSilvio
Luiz de AlmeidaFlávio
Dino de Castro e CostaMaria
Helena GuareziRui
Costa dos SantosJorge
Rodrigo Araújo MessiasEste texto não substitui o
publicado no DOU de 21.9.2023e retificado no DOU
de 27.9.2023* |
2,023 | Lei nº 14.687, de 20.9.2023 Publicada no DOU de 21.9.2023 | Dispõe sobre a criação de funções comissionadas e cargos efetivos no Quadro de Pessoal do Conselho Nacional de Justiça; e altera a Lei nº 11.416, de 15 de dezembro de 2006 . Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14687.htm | L14687Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.687, DE 20 DE SETEMBRO DE 2023Mensagem de veto(Promulgação partes vetadas)Dispõe sobre a criação de funções comissionadas e cargos efetivos no
Quadro de Pessoal do Conselho Nacional de Justiça; e altera a Lei nº
11.416, de 15 de dezembro de 2006.O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no
exercício do cargo dePRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o
Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Ficam criados, no Quadro de Pessoal do Conselho
Nacional de Justiça, de que trata aLei nº 11.364, de 26 de outubro de 2006:I –
20 (vinte) funções comissionadas de nível FC-6;II –
20 (vinte) cargos de provimento efetivo de Analista Judiciário; eIII
– 50 (cinquenta) cargos de provimento efetivo de Técnico Judiciário.§ 1º
A criação das funções a que se refere o inciso I docaputdeste
artigo será implementada no exercício financeiro do ano de 2023 e nos
exercícios seguintes, em conformidade com o anexo próprio da lei
orçamentária anual e condicionada à sua expressa autorização, nos termos da
lei de diretrizes orçamentárias.§ 2º
A criação e o provimento dos cargos a que se referem os incisos II e III docaputdeste artigo serão implementados gradativamente na forma do
Anexo desta Lei e estarão condicionados à expressa autorização em anexo
próprio da lei orçamentária anual de cada um dos anos correspondentes, nos
termos da lei de diretrizes orçamentárias.Art. 2º As despesas decorrentes da aplicação desta Lei
correrão à conta das dotações orçamentárias consignadas ao Conselho Nacional
de Justiça no orçamento geral da União.Art. 3º A implementação do disposto nesta Lei observará o
previsto noart. 169 da Constituição Federale as normas pertinentes daLei
Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000(Lei de Responsabilidade Fiscal).Art. 4º (VETADO)Art. 4ºALei nº 11.416, de 15 de
dezembro de 2006, passa a vigorar com as seguintes alterações:(Promulgação partes vetadas)‘Art. 2º
......................................................................................................................................................................................................................................................................Parágrafo
único. Os cargos do quadro permanente de servidores do Poder
Judiciário da União são essenciais à atividade jurisdicional.’ (NR)‘Art. 11.
.......................................................................................................................Parágrafo único.As vantagens pessoais nominalmente identificadas de caráter permanente,
incorporadas aos vencimentos, aos proventos e às pensões dos servidores das
Carreiras dos Quadros de Pessoal do Poder Judiciário, inclusive aquelas
derivadas da incorporação de quintos ou décimos de função comissionada, não
serão reduzidas, absorvidas ou compensadas pelo reajuste das parcelas
remuneratórias dos anexos desta Lei.’ (NR)‘Art. 15.
....................................................................................................................................................................................................................................................................§ 5ºOs Técnicos
Judiciários que fizerem jus ao Adicional de Qualificação (AQ) em razão da
aplicação do inciso VI docaputdeste artigo terão a parcela
automaticamente transformada em vantagem pessoal nominalmente identificada,
no valor de 5% (cinco por cento) sobre o vencimento básico do cargo efetivo
do servidor.§ 6º A vantagem
pessoal nominalmente identificada de que trata o § 5º será absorvida quando
o servidor que a detiver enquadrar-se nos incisos I, II e III docaputdeste artigo.’ (NR)‘Art. 16.
....................................................................................................................................................................................................................................................................§ 3ºA vantagem
pessoal nominalmente identificada decorrente da incorporação de quintos ou
décimos de função comissionada de executante de mandados ou equivalente será
percebida concomitantemente com a gratificação prevista neste artigo, vedada
sua redução, absorção ou compensação.’ (NR)”Art. 5ºEsta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 20 de setembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.GERALDO JOSÉ RODRIGUES
ALCKMIN FILHODario Carnevalli
DuriganSimone Nassar TebetRui Costa dos SantosEste texto não substitui o
publicado no DOU de 21.9.2023.ANEXOExercícioCargoQuantidade2023Analista
Judiciário5Técnico
Judiciário122024Analista
Judiciário5Técnico
Judiciário132025Analista
Judiciário5Técnico
Judiciário122026Analista
Judiciário5Técnico
Judiciário13*Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.687, DE 20 DE SETEMBRO DE 2023Dispõe sobre a criação de funções comissionadas e cargos efetivos no
Quadro de Pessoal do Conselho Nacional de Justiça; e altera a Lei nº
11.416, de 15 de dezembro de 2006.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do
parágrafo 5odo art. 66 da Constituição Federal, a
seguinte parte vetada da Lei no14.687, de 20 de setembro
de 2023:“Art. 4ºA
Lei nº 11.416, de 15 de dezembro de 2006, passa a vigorar com as seguintes
alterações:‘Art. 2º
......................................................................................................................................................................................................................................................................Parágrafo único.
Os cargos do quadro permanente de servidores do Poder Judiciário da União
são essenciais à atividade jurisdicional.’ (NR)‘Art. 11.
.......................................................................................................................Parágrafo único.
As vantagens pessoais nominalmente identificadas de caráter permanente,
incorporadas aos vencimentos, aos proventos e às pensões dos servidores das
Carreiras dos Quadros de Pessoal do Poder Judiciário, inclusive aquelas
derivadas da incorporação de quintos ou décimos de função comissionada, não
serão reduzidas, absorvidas ou compensadas pelo reajuste das parcelas
remuneratórias dos anexos desta Lei.’ (NR)‘Art. 15.
....................................................................................................................................................................................................................................................................§ 5º Os Técnicos
Judiciários que fizerem jus ao Adicional de Qualificação (AQ) em razão da
aplicação do inciso VI docaputdeste artigo terão a parcela
automaticamente transformada em vantagem pessoal nominalmente identificada,
no valor de 5% (cinco por cento) sobre o vencimento básico do cargo efetivo
do servidor.§ 6º A vantagem
pessoal nominalmente identificada de que trata o § 5º será absorvida quando
o servidor que a detiver enquadrar-se nos incisos I, II e III docaputdeste artigo.’ (NR)‘Art. 16.
....................................................................................................................................................................................................................................................................§ 3º A vantagem
pessoal nominalmente identificada decorrente da incorporação de quintos ou
décimos de função comissionada de executante de mandados ou equivalente será
percebida concomitantemente com a gratificação prevista neste artigo, vedada
sua redução, absorção ou compensação.’ (NR)”Brasília, 22 de dezembro de 2023; 202oda Independência e
135oda República.Este
texto não substitui o publicado no DOU de 22.12.2023 - Edição extra |
2,023 | Lei nº 14.686, de 20.9.2023 Publicada no DOU de 21.9.2023 | Denomina Rodovia Senador Eliseu Resende o trecho da rodovia BR-262 localizado no Estado de Minas Gerais, entre as divisas dos Estados do Espírito Santo e de São Paulo . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14686.htm | L14686Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.686, DE 20 DE SETEMBRO DE 2023Denomina Rodovia Senador Eliseu Resende o trecho da rodovia BR-262
localizado no Estado de Minas Gerais, entre as divisas dos Estados do
Espírito Santo e de São Paulo.O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no exercício do cargo dePRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o
Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art.1ºFica denominado
Rodovia Senador Eliseu Resende o trecho da rodovia BR-262 localizado no
Estado de Minas Gerais, entre as divisas dos Estados do Espírito Santo e de
São Paulo.Art.
2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 20 de setembro de 2023; 202oda Independência
e 135oda República.GERALDO JOSÉ RODRIGUES
ALCKMIN FILHORui Costa dos SantosEste texto não substitui o
publicado no DOU de 21.9.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.685, de 20.9.2023 Publicada no DOU de 21.9.2023 | Acrescenta dispositivo à Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para determinar ao poder público a obrigação de divulgar a lista de espera por vagas nos estabelecimentos de educação básica de sua rede de ensino. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14685.htm | L14685Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.685, DE 20 DE SETEMBRO DE 2023Acrescenta dispositivo à Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para determinar ao poder público a
obrigação de divulgar a lista de espera por vagas nos estabelecimentos de
educação básica de sua rede de ensino.O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no
exercício do cargo dePRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
seguinte
Lei:Art.
1º Esta Lei acrescenta dispositivo àLei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996(Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para determinar ao poder
público a obrigação de divulgar a lista de espera por vagas nos
estabelecimentos de educação básica de sua rede de ensino.Art.
2º O § 1º do art. 5º daLei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996(Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional), passa a vigorar acrescido do
seguinte inciso IV:“Art. 5º
..................................................................................§ 1º
................................................................................................................................................................................................IV -divulgar a lista de espera por vagas nos estabelecimentos de educação básica
de sua rede, inclusive creches, por ordem de colocação e, sempre que
possível, por unidade escolar, bem como divulgar os critérios para a
elaboração da lista.................................................................................................
” (NR)Art.
3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 20 de
setembro de 2023; 202oda Independência e 135oda República.GERALDO JOSÉ RODRIGUES
ALCKMIN FILHOCamilo Sobreira de SantanaEste texto não substitui o
publicado no DOU de 21.9.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.684, de 20.9.2023 Publicada no DOU de 21.9.2023 | Acrescenta inciso ao art. 193 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para considerar perigosas as atividades desempenhadas pelos agentes das autoridades de trânsito . | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14684.htm | L14684Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.684, DE 20 DE SETEMBRO DE 2023Acrescenta inciso ao art. 193 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT),
aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para considerar
perigosas as atividades desempenhadas pelos agentes das autoridades de
trânsito.O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no
exercício do cargo dePRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
seguinte
Lei:Art.
1º O art. 193 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada peloDecreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar acrescido do
seguinte inciso III:“Art. 193.
..........................................................................................................................................................................................III
–colisões, atropelamentos ou outras espécies de acidentes ou violências nas
atividades profissionais dos agentes das autoridades de trânsito..................................................................................................
” (NR)Art.
2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 20 de
setembro de 2023; 202oda Independência e 135oda República.GERALDO JOSÉ RODRIGUES
ALCKMIN FILHOFlávio Dino de Castro e CostaFrancisco Macena da
SilvaEste texto não substitui o
publicado no DOU de 21.9.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.683, de 20.9.2023 Publicada no DOU de 21.9.2023 | Institui o selo Empresa Amiga da Amamentação, para estimular o desenvolvimento de ações de incentivo ao aleitamento materno. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14683.htm | L14683Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.683, DE 20 DE SETEMBRO DE 2023Institui o selo Empresa Amiga da Amamentação, para estimular o
desenvolvimento de ações de incentivo ao aleitamento materno.O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no exercício do cargo dePRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
seguinteLei:Art.
1º Esta Lei institui o selo Empresa Amiga da Amamentação, com o objetivo de
incentivar o aleitamento materno.Art.
2º O selo Empresa Amiga da Amamentação será concedido pelo Poder Executivo
às empresas que atenderem aos seguintes requisitos:I –
cumprimento das disposições constantes doart. 396 da Consolidação das Leis
do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de
1943, e de instrumentos de negociação coletiva que estabeleçam os direitos
da empregada lactante;II –
manutenção de local, de horários e de condições adequados para uso das
mulheres lactantes para amamentação ou coleta de leite materno;III
– execução de campanha interna para conscientizar sobre a importância do
aleitamento materno, estimular a doação aos bancos de leite humano e alertar
sobre os malefícios do fumo e do consumo de álcool e de drogas ilícitas para
o desenvolvimento fetal, e sobre os riscos da automedicação; eIV –
iluminação ou decoração de seus espaços externos com a cor dourada no mês de
agosto, para conscientizar a comunidade sobre a importância da amamentação,
durante a campanha mundial de incentivo ao aleitamento materno.Parágrafo único. O requisito previsto no inciso IV docaputdeste
artigo somente será exigido caso não haja vedação expressa em convenção de
condomínio.Art.
3º O selo Empresa Amiga da Amamentação poderá ser utilizado durante o
período de sua concessão em embalagens, em anúncios publicitários e em peças
de publicidade.Art.
4ºO selo Empresa Amiga da Amamentação será válido por 1 (um) ano e
reavaliado periodicamente, observados os mesmos critérios.Parágrafo único. A concessão do selo Empresa Amiga da Amamentação poderá ser
revogada em caso de advertência, de multa ou de outra penalidade por
descumprimento da legislação trabalhista durante todo o período de
concessão.Art.
5º É vedada a concessão do selo Empresa Amiga da Amamentação a autuados em
processo administrativo concluído ou a condenados pela exploração de
trabalho infantil.Art.
6ºEsta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 20 de
setembro de 2023; 202oda Independência e 135oda República.GERALDO JOSÉ RODRIGUES
ALCKMIN FILHOSilvio Luiz de AlmeidaFrancisco Macena da
SilvaEste texto não substitui o
publicado no DOU de 21.9.2023.* |
2,023 | Lei nº 14.682, de 20.9.2023 Publicada no DOU de 21.9.2023 | Cria o selo Empresa Amiga da Mulher. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14682.htm | L14682Presidência da RepúblicaCasa CivilSecretaria Especial para Assuntos JurídicosLEI Nº
14.682, DE 20 DE SETEMBRO DE 2023Cria o selo Empresa Amiga da Mulher.O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA,no exercício do cargo dePRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
seguinte
Lei:Art.
1º Fica criado o selo Empresa Amiga da Mulher, com a finalidade de
identificar sociedades empresárias que adotem práticas direcionadas à
inclusão profissional de mulheres vítimas de violência doméstica e familiar.Art.
2º O selo Empresa Amiga da Mulher será conferido a sociedades empresárias
que cumpram ao menos 2 (dois) dos seguintes requisitos:I –
reservem percentual mínimo de 2% (dois por cento) do quadro de pessoal à
contratação de mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, garantido
o anonimato dessa condição;II –
possuam política de ampliação da participação da mulher na ocupação dos
cargos da alta administração da sociedade;III
– adotem práticas educativas e de promoção dos direitos das mulheres e de
prevenção da violência doméstica e familiar, nos termos do regulamento;IV –
garantam a equiparação salarial entre homens e mulheres, na forma doart.
461 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº
5.452, de 1º de maio de 1943.§ 1º
O selo Empresa Amiga da Mulher terá validade mínima de 2 (dois) anos,
renovável continuamente por igual período, desde que a sociedade empresária
comprove a manutenção dos critérios legais e regulamentares.§ 2º
O regulamento disciplinará os procedimentos de concessão, de renovação e de
perda do selo Empresa Amiga da Mulher, bem como a sua forma de utilização e
de divulgação.§ 3º
Para fins do disposto no inciso II docaputdeste artigo, incluem-se
na alta administração da sociedade os cargos de administrador, de diretor e
de membro do conselho de administração, do conselho fiscal ou do comitê de
auditoria.Art.
3ºO selo Empresa Amiga da Mulher será considerado desenvolvimento de
ações de equidade entre homens e mulheres no ambiente de trabalho, de que
trata oinciso III docaputdo art. 60 da Lei nº 14.133, de 1º de
abril de 2021.Art.
4ºEsta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 20 de
setembro de 2023; 202oda Independência e 135oda República.GERALDO JOSÉ RODRIGUES
ALCKMIN FILHOFlávio Dino de Castro e CostaFrancisco Macena da
SilvaEste texto não substitui o
publicado no DOU de 21.9.2023.* |