diff --git "a/data/portuguese/corpus.jsonl.new" "b/data/portuguese/corpus.jsonl.new" new file mode 100644--- /dev/null +++ "b/data/portuguese/corpus.jsonl.new" @@ -0,0 +1,900 @@ +{"docid": "2222#0", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "A renovação de matrícula em curso da UFMS ocorre, semestralmente, para discentes regulares da UFMS, conforme prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico e depende do atendimento das seguintes condições: participação nas etapas de renovação de matrícula, dentro dos prazos fixados; existência de vagas nas disciplinas selecionadas; cumprimento dos pré-requisitos exigidos para as disciplinas selecionadas; e inexistência de conflito de horários entre as disciplinas selecionadas. A participação do Coordenador de Curso, durante a renovação de matrícula, é indispensável."} +{"docid": "2222#0", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "A renovação de matrícula em curso da UFMS ocorre, semestralmente, para discentes regulares da UFMS, conforme prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico e depende do atendimento das seguintes condições: participação nas etapas de renovação de matrícula, dentro dos prazos fixados; existência de vagas nas disciplinas selecionadas; cumprimento dos pré-requisitos exigidos para as disciplinas selecionadas; e inexistência de conflito de horários entre as disciplinas selecionadas. A participação do Coordenador de Curso, durante a renovação de matrícula, é indispensável."} +{"docid": "2222#0", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "A renovação de matrícula em curso da UFMS ocorre, semestralmente, para discentes regulares da UFMS, conforme prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico e depende do atendimento das seguintes condições: participação nas etapas de renovação de matrícula, dentro dos prazos fixados; existência de vagas nas disciplinas selecionadas; cumprimento dos pré-requisitos exigidos para as disciplinas selecionadas; e inexistência de conflito de horários entre as disciplinas selecionadas. A participação do Coordenador de Curso, durante a renovação de matrícula, é indispensável."} +{"docid": "2222#1", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "O período de posicionamento do discente no curso é calculado a partir do seu ingresso na UFMS, subtraindo-se a quantidade de períodos em que a matrícula esteve trancada. Após o ingresso, nas situações que exigirem a elaboração ou a revisão do Plano de Estudos, o período de posicionamento do discente é definido pelo coordenador do curso. Ficam garantidas, aos discentes, as vagas nas disciplinas alocadas no seu período de posicionamento, exceto quando houver pré-requisitos não cumpridos."} +{"docid": "2222#1", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "O período de posicionamento do discente no curso é calculado a partir do seu ingresso na UFMS, subtraindo-se a quantidade de períodos em que a matrícula esteve trancada. Após o ingresso, nas situações que exigirem a elaboração ou a revisão do Plano de Estudos, o período de posicionamento do discente é definido pelo coordenador do curso. Ficam garantidas, aos discentes, as vagas nas disciplinas alocadas no seu período de posicionamento, exceto quando houver pré-requisitos não cumpridos."} +{"docid": "2222#1", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "O período de posicionamento do discente no curso é calculado a partir do seu ingresso na UFMS, subtraindo-se a quantidade de períodos em que a matrícula esteve trancada. Após o ingresso, nas situações que exigirem a elaboração ou a revisão do Plano de Estudos, o período de posicionamento do discente é definido pelo coordenador do curso. Ficam garantidas, aos discentes, as vagas nas disciplinas alocadas no seu período de posicionamento, exceto quando houver pré-requisitos não cumpridos."} +{"docid": "2222#1", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "O período de posicionamento do discente no curso é calculado a partir do seu ingresso na UFMS, subtraindo-se a quantidade de períodos em que a matrícula esteve trancada. Após o ingresso, nas situações que exigirem a elaboração ou a revisão do Plano de Estudos, o período de posicionamento do discente é definido pelo coordenador do curso. Ficam garantidas, aos discentes, as vagas nas disciplinas alocadas no seu período de posicionamento, exceto quando houver pré-requisitos não cumpridos."} +{"docid": "2222#2", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "A renovação de matrícula é realizada por meio do Sistema Acadêmico (Siscad), composta pelas três etapas consecutivas que são a seleção de disciplinas on-line, realizada pelo discente no Sistema Acadêmico (Siscad), o ajuste de matrícula, que é facultativa para os discentes regulares que participarem da etapa de seleção de disciplinas online, visando à identificação de eventuais adequações e ajustes da matrícula em disciplinas, solicitados pelos discentes ao Coordenador de Curso, através do Sistema Acadêmico (Siscad), e a validação de matrículas, atividade administrativa, sem a participação do discente, que consiste do registro no Sistema Acadêmico (Siscad), pela Secretaria Acadêmica, da confirmação de todas as matrículas e dos ajustes solicitados e autorizados pelo Coordenador de Curso."} +{"docid": "2222#2", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "A renovação de matrícula é realizada por meio do Sistema Acadêmico (Siscad), composta pelas três etapas consecutivas que são a seleção de disciplinas on-line, realizada pelo discente no Sistema Acadêmico (Siscad), o ajuste de matrícula, que é facultativa para os discentes regulares que participarem da etapa de seleção de disciplinas online, visando à identificação de eventuais adequações e ajustes da matrícula em disciplinas, solicitados pelos discentes ao Coordenador de Curso, através do Sistema Acadêmico (Siscad), e a validação de matrículas, atividade administrativa, sem a participação do discente, que consiste do registro no Sistema Acadêmico (Siscad), pela Secretaria Acadêmica, da confirmação de todas as matrículas e dos ajustes solicitados e autorizados pelo Coordenador de Curso."} +{"docid": "2222#3", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "Na etapa de seleção de disciplinas on-line, o discente deve preencher formulário eletrônico, através do Sistema Acadêmico (Siscad), assinalando as disciplinas que pretende cursar no período letivo subsequente, respeitando-se os pré-requisitos e a compatibilidade dos horários de aula das disciplinas selecionadas. A prioridade de vaga não é garantida ao discente que tenha cursado algum pré-requisito em período letivo de verão ou inverno imediatamente anterior ou que, por qualquer motivo, não selecione a(s) respectiva(s) disciplina(s) nesta etapa da renovação de matrícula."} +{"docid": "2222#3", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "Na etapa de seleção de disciplinas on-line, o discente deve preencher formulário eletrônico, através do Sistema Acadêmico (Siscad), assinalando as disciplinas que pretende cursar no período letivo subsequente, respeitando-se os pré-requisitos e a compatibilidade dos horários de aula das disciplinas selecionadas. A prioridade de vaga não é garantida ao discente que tenha cursado algum pré-requisito em período letivo de verão ou inverno imediatamente anterior ou que, por qualquer motivo, não selecione a(s) respectiva(s) disciplina(s) nesta etapa da renovação de matrícula."} +{"docid": "2222#3", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "Na etapa de seleção de disciplinas on-line, o discente deve preencher formulário eletrônico, através do Sistema Acadêmico (Siscad), assinalando as disciplinas que pretende cursar no período letivo subsequente, respeitando-se os pré-requisitos e a compatibilidade dos horários de aula das disciplinas selecionadas. A prioridade de vaga não é garantida ao discente que tenha cursado algum pré-requisito em período letivo de verão ou inverno imediatamente anterior ou que, por qualquer motivo, não selecione a(s) respectiva(s) disciplina(s) nesta etapa da renovação de matrícula."} +{"docid": "2222#3", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "Na etapa de seleção de disciplinas on-line, o discente deve preencher formulário eletrônico, através do Sistema Acadêmico (Siscad), assinalando as disciplinas que pretende cursar no período letivo subsequente, respeitando-se os pré-requisitos e a compatibilidade dos horários de aula das disciplinas selecionadas. A prioridade de vaga não é garantida ao discente que tenha cursado algum pré-requisito em período letivo de verão ou inverno imediatamente anterior ou que, por qualquer motivo, não selecione a(s) respectiva(s) disciplina(s) nesta etapa da renovação de matrícula."} +{"docid": "2222#4", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "O coeficiente de rendimento acadêmico é definido como a média aritmética simples das médias de aproveitamento de disciplinas cursadas, com ou sem aprovação, cujas notas tenham sido registradas e liberadas, pelos docentes, no Sistema Acadêmico (Siscad). O percentual de carga horária total cursada com aproveitamento é definido a partir da razão entre a carga horária de componentes curriculares cursadas com aprovação e a carga horária total do curso. Não serão consideradas, no cálculo, as componentes curriculares dispensadas de cursar resultantes de alterações curriculares e as disciplinas de enriquecimento curricular. Independente do valor de percentual de carga horária total cursada com aproveitamento, a integralização curricular ocorrerá apenas se todas as exigências curriculares da legislação vigente tiverem sido cumpridas."} +{"docid": "2222#4", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "O coeficiente de rendimento acadêmico é definido como a média aritmética simples das médias de aproveitamento de disciplinas cursadas, com ou sem aprovação, cujas notas tenham sido registradas e liberadas, pelos docentes, no Sistema Acadêmico (Siscad). O percentual de carga horária total cursada com aproveitamento é definido a partir da razão entre a carga horária de componentes curriculares cursadas com aprovação e a carga horária total do curso. Não serão consideradas, no cálculo, as componentes curriculares dispensadas de cursar resultantes de alterações curriculares e as disciplinas de enriquecimento curricular. Independente do valor de percentual de carga horária total cursada com aproveitamento, a integralização curricular ocorrerá apenas se todas as exigências curriculares da legislação vigente tiverem sido cumpridas."} +{"docid": "2222#4", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "O coeficiente de rendimento acadêmico é definido como a média aritmética simples das médias de aproveitamento de disciplinas cursadas, com ou sem aprovação, cujas notas tenham sido registradas e liberadas, pelos docentes, no Sistema Acadêmico (Siscad). O percentual de carga horária total cursada com aproveitamento é definido a partir da razão entre a carga horária de componentes curriculares cursadas com aprovação e a carga horária total do curso. Não serão consideradas, no cálculo, as componentes curriculares dispensadas de cursar resultantes de alterações curriculares e as disciplinas de enriquecimento curricular. Independente do valor de percentual de carga horária total cursada com aproveitamento, a integralização curricular ocorrerá apenas se todas as exigências curriculares da legislação vigente tiverem sido cumpridas."} +{"docid": "2222#4", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "O coeficiente de rendimento acadêmico é definido como a média aritmética simples das médias de aproveitamento de disciplinas cursadas, com ou sem aprovação, cujas notas tenham sido registradas e liberadas, pelos docentes, no Sistema Acadêmico (Siscad). O percentual de carga horária total cursada com aproveitamento é definido a partir da razão entre a carga horária de componentes curriculares cursadas com aprovação e a carga horária total do curso. Não serão consideradas, no cálculo, as componentes curriculares dispensadas de cursar resultantes de alterações curriculares e as disciplinas de enriquecimento curricular. Independente do valor de percentual de carga horária total cursada com aproveitamento, a integralização curricular ocorrerá apenas se todas as exigências curriculares da legislação vigente tiverem sido cumpridas."} +{"docid": "2222#5", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "A matrícula em disciplinas obrigatórias pode ser realizada no próprio curso ou em qualquer outro curso da UFMS, desde que haja compatibilidade entre o nome da disciplina, ementa e carga horária, mediante a existência de vagas. A matrícula em disciplinas optativas pode ser realizada no próprio curso ou em qualquer outro curso da UFMS, condicionada à existência de vagas. A matrícula em estágio obrigatório poderá ser realizada antes da data prevista para matrícula on-line, seguindo o planejamento da respectiva Comissão de Estágio do Curso e aprovado pelo Colegiado de Curso. Quando houver oferta de mais de uma turma para uma mesma disciplina, o discente deverá fazer a escolha da turma. Se o número de inscritos em uma turma for maior que o de vagas, o critério de desempate será o maior coeficiente de rendimento acadêmico. Os discentes que não conseguirem vaga na turma pretendida, de acordo com o critério acima, serão redistribuídos nas turmas em que houver vaga, desde que haja compatibilidade de horários."} +{"docid": "2222#5", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "A matrícula em disciplinas obrigatórias pode ser realizada no próprio curso ou em qualquer outro curso da UFMS, desde que haja compatibilidade entre o nome da disciplina, ementa e carga horária, mediante a existência de vagas. A matrícula em disciplinas optativas pode ser realizada no próprio curso ou em qualquer outro curso da UFMS, condicionada à existência de vagas. A matrícula em estágio obrigatório poderá ser realizada antes da data prevista para matrícula on-line, seguindo o planejamento da respectiva Comissão de Estágio do Curso e aprovado pelo Colegiado de Curso. Quando houver oferta de mais de uma turma para uma mesma disciplina, o discente deverá fazer a escolha da turma. Se o número de inscritos em uma turma for maior que o de vagas, o critério de desempate será o maior coeficiente de rendimento acadêmico. Os discentes que não conseguirem vaga na turma pretendida, de acordo com o critério acima, serão redistribuídos nas turmas em que houver vaga, desde que haja compatibilidade de horários."} +{"docid": "2222#5", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "A matrícula em disciplinas obrigatórias pode ser realizada no próprio curso ou em qualquer outro curso da UFMS, desde que haja compatibilidade entre o nome da disciplina, ementa e carga horária, mediante a existência de vagas. A matrícula em disciplinas optativas pode ser realizada no próprio curso ou em qualquer outro curso da UFMS, condicionada à existência de vagas. A matrícula em estágio obrigatório poderá ser realizada antes da data prevista para matrícula on-line, seguindo o planejamento da respectiva Comissão de Estágio do Curso e aprovado pelo Colegiado de Curso. Quando houver oferta de mais de uma turma para uma mesma disciplina, o discente deverá fazer a escolha da turma. Se o número de inscritos em uma turma for maior que o de vagas, o critério de desempate será o maior coeficiente de rendimento acadêmico. Os discentes que não conseguirem vaga na turma pretendida, de acordo com o critério acima, serão redistribuídos nas turmas em que houver vaga, desde que haja compatibilidade de horários."} +{"docid": "2222#5", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "A matrícula em disciplinas obrigatórias pode ser realizada no próprio curso ou em qualquer outro curso da UFMS, desde que haja compatibilidade entre o nome da disciplina, ementa e carga horária, mediante a existência de vagas. A matrícula em disciplinas optativas pode ser realizada no próprio curso ou em qualquer outro curso da UFMS, condicionada à existência de vagas. A matrícula em estágio obrigatório poderá ser realizada antes da data prevista para matrícula on-line, seguindo o planejamento da respectiva Comissão de Estágio do Curso e aprovado pelo Colegiado de Curso. Quando houver oferta de mais de uma turma para uma mesma disciplina, o discente deverá fazer a escolha da turma. Se o número de inscritos em uma turma for maior que o de vagas, o critério de desempate será o maior coeficiente de rendimento acadêmico. Os discentes que não conseguirem vaga na turma pretendida, de acordo com o critério acima, serão redistribuídos nas turmas em que houver vaga, desde que haja compatibilidade de horários."} +{"docid": "2222#5", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "A matrícula em disciplinas obrigatórias pode ser realizada no próprio curso ou em qualquer outro curso da UFMS, desde que haja compatibilidade entre o nome da disciplina, ementa e carga horária, mediante a existência de vagas. A matrícula em disciplinas optativas pode ser realizada no próprio curso ou em qualquer outro curso da UFMS, condicionada à existência de vagas. A matrícula em estágio obrigatório poderá ser realizada antes da data prevista para matrícula on-line, seguindo o planejamento da respectiva Comissão de Estágio do Curso e aprovado pelo Colegiado de Curso. Quando houver oferta de mais de uma turma para uma mesma disciplina, o discente deverá fazer a escolha da turma. Se o número de inscritos em uma turma for maior que o de vagas, o critério de desempate será o maior coeficiente de rendimento acadêmico. Os discentes que não conseguirem vaga na turma pretendida, de acordo com o critério acima, serão redistribuídos nas turmas em que houver vaga, desde que haja compatibilidade de horários."} +{"docid": "2222#5", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "A matrícula em disciplinas obrigatórias pode ser realizada no próprio curso ou em qualquer outro curso da UFMS, desde que haja compatibilidade entre o nome da disciplina, ementa e carga horária, mediante a existência de vagas. A matrícula em disciplinas optativas pode ser realizada no próprio curso ou em qualquer outro curso da UFMS, condicionada à existência de vagas. A matrícula em estágio obrigatório poderá ser realizada antes da data prevista para matrícula on-line, seguindo o planejamento da respectiva Comissão de Estágio do Curso e aprovado pelo Colegiado de Curso. Quando houver oferta de mais de uma turma para uma mesma disciplina, o discente deverá fazer a escolha da turma. Se o número de inscritos em uma turma for maior que o de vagas, o critério de desempate será o maior coeficiente de rendimento acadêmico. Os discentes que não conseguirem vaga na turma pretendida, de acordo com o critério acima, serão redistribuídos nas turmas em que houver vaga, desde que haja compatibilidade de horários."} +{"docid": "2222#6", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "Na etapa de ajustes de matrícula, o Coordenador de Curso é responsável pela orientação e acompanhamento aos discentes, para continuidade do processo de renovação de matrícula. O discente que tenha perdido o prazo na etapa de seleção de disciplinas online ou tenha interesse em alterar a sua matrícula em disciplinas, deve registrar a sua solicitação de alteração, durante a etapa de ajustes de matrícula, através do Sistema Acadêmico (Siscad). Durante a etapa de ajustes de matrícula, as solicitações de inclusão de disciplina serão atendidas somente se houver vagas disponíveis em alguma turma da respectiva disciplina, respeitando-se o disposto nos incisos II a IV do art. 2o. A solicitação de inclusão de disciplinas que não constarem na estrutura curricular do curso poderá ser requerida ao Coordenador de Curso até o prazo final desta etapa da renovação da matrícula."} +{"docid": "2222#6", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "Na etapa de ajustes de matrícula, o Coordenador de Curso é responsável pela orientação e acompanhamento aos discentes, para continuidade do processo de renovação de matrícula. O discente que tenha perdido o prazo na etapa de seleção de disciplinas online ou tenha interesse em alterar a sua matrícula em disciplinas, deve registrar a sua solicitação de alteração, durante a etapa de ajustes de matrícula, através do Sistema Acadêmico (Siscad). Durante a etapa de ajustes de matrícula, as solicitações de inclusão de disciplina serão atendidas somente se houver vagas disponíveis em alguma turma da respectiva disciplina, respeitando-se o disposto nos incisos II a IV do art. 2o. A solicitação de inclusão de disciplinas que não constarem na estrutura curricular do curso poderá ser requerida ao Coordenador de Curso até o prazo final desta etapa da renovação da matrícula."} +{"docid": "2222#6", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "Na etapa de ajustes de matrícula, o Coordenador de Curso é responsável pela orientação e acompanhamento aos discentes, para continuidade do processo de renovação de matrícula. O discente que tenha perdido o prazo na etapa de seleção de disciplinas online ou tenha interesse em alterar a sua matrícula em disciplinas, deve registrar a sua solicitação de alteração, durante a etapa de ajustes de matrícula, através do Sistema Acadêmico (Siscad). Durante a etapa de ajustes de matrícula, as solicitações de inclusão de disciplina serão atendidas somente se houver vagas disponíveis em alguma turma da respectiva disciplina, respeitando-se o disposto nos incisos II a IV do art. 2o. A solicitação de inclusão de disciplinas que não constarem na estrutura curricular do curso poderá ser requerida ao Coordenador de Curso até o prazo final desta etapa da renovação da matrícula."} +{"docid": "2222#6", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "Na etapa de ajustes de matrícula, o Coordenador de Curso é responsável pela orientação e acompanhamento aos discentes, para continuidade do processo de renovação de matrícula. O discente que tenha perdido o prazo na etapa de seleção de disciplinas online ou tenha interesse em alterar a sua matrícula em disciplinas, deve registrar a sua solicitação de alteração, durante a etapa de ajustes de matrícula, através do Sistema Acadêmico (Siscad). Durante a etapa de ajustes de matrícula, as solicitações de inclusão de disciplina serão atendidas somente se houver vagas disponíveis em alguma turma da respectiva disciplina, respeitando-se o disposto nos incisos II a IV do art. 2o. A solicitação de inclusão de disciplinas que não constarem na estrutura curricular do curso poderá ser requerida ao Coordenador de Curso até o prazo final desta etapa da renovação da matrícula."} +{"docid": "2222#6", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "Na etapa de ajustes de matrícula, o Coordenador de Curso é responsável pela orientação e acompanhamento aos discentes, para continuidade do processo de renovação de matrícula. O discente que tenha perdido o prazo na etapa de seleção de disciplinas online ou tenha interesse em alterar a sua matrícula em disciplinas, deve registrar a sua solicitação de alteração, durante a etapa de ajustes de matrícula, através do Sistema Acadêmico (Siscad). Durante a etapa de ajustes de matrícula, as solicitações de inclusão de disciplina serão atendidas somente se houver vagas disponíveis em alguma turma da respectiva disciplina, respeitando-se o disposto nos incisos II a IV do art. 2o. A solicitação de inclusão de disciplinas que não constarem na estrutura curricular do curso poderá ser requerida ao Coordenador de Curso até o prazo final desta etapa da renovação da matrícula."} +{"docid": "2222#6", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "Na etapa de ajustes de matrícula, o Coordenador de Curso é responsável pela orientação e acompanhamento aos discentes, para continuidade do processo de renovação de matrícula. O discente que tenha perdido o prazo na etapa de seleção de disciplinas online ou tenha interesse em alterar a sua matrícula em disciplinas, deve registrar a sua solicitação de alteração, durante a etapa de ajustes de matrícula, através do Sistema Acadêmico (Siscad). Durante a etapa de ajustes de matrícula, as solicitações de inclusão de disciplina serão atendidas somente se houver vagas disponíveis em alguma turma da respectiva disciplina, respeitando-se o disposto nos incisos II a IV do art. 2o. A solicitação de inclusão de disciplinas que não constarem na estrutura curricular do curso poderá ser requerida ao Coordenador de Curso até o prazo final desta etapa da renovação da matrícula."} +{"docid": "2222#7", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "Não será permitida ao discente, a exclusão ou inclusão de disciplinas, durante a etapa de validação de matrículas pela Secretaria Acadêmica. Na ausência de renovação de matrícula pelo discente, o vínculo acadêmico é convertido em trancamento pelo Coordenador de Curso. O Sistema Acadêmico (Siscad) enviará mensagem ao Coordenador de Curso e ao discente com trancamento de matrícula sem justificativa, para que o mesmo declare interesse pela manutenção de sua vaga ao longo do período letivo em que teve o trancamento. Cabe ao Coordenador de Curso, a responsabilidade de identificar e registrar o motivo da ausência de renovação ou trancamento de matrícula sem justificativa. O acadêmico poderá ser excluído por desistência se, no semestre seguinte, não renovar a matrícula e estiver impedido de trancar por ter atingido o limite máximo de quatro semestres de trancamento. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Ensino de Graduação. "} +{"docid": "2222#7", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "Não será permitida ao discente, a exclusão ou inclusão de disciplinas, durante a etapa de validação de matrículas pela Secretaria Acadêmica. Na ausência de renovação de matrícula pelo discente, o vínculo acadêmico é convertido em trancamento pelo Coordenador de Curso. O Sistema Acadêmico (Siscad) enviará mensagem ao Coordenador de Curso e ao discente com trancamento de matrícula sem justificativa, para que o mesmo declare interesse pela manutenção de sua vaga ao longo do período letivo em que teve o trancamento. Cabe ao Coordenador de Curso, a responsabilidade de identificar e registrar o motivo da ausência de renovação ou trancamento de matrícula sem justificativa. O acadêmico poderá ser excluído por desistência se, no semestre seguinte, não renovar a matrícula e estiver impedido de trancar por ter atingido o limite máximo de quatro semestres de trancamento. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Ensino de Graduação. "} +{"docid": "2222#7", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "Não será permitida ao discente, a exclusão ou inclusão de disciplinas, durante a etapa de validação de matrículas pela Secretaria Acadêmica. Na ausência de renovação de matrícula pelo discente, o vínculo acadêmico é convertido em trancamento pelo Coordenador de Curso. O Sistema Acadêmico (Siscad) enviará mensagem ao Coordenador de Curso e ao discente com trancamento de matrícula sem justificativa, para que o mesmo declare interesse pela manutenção de sua vaga ao longo do período letivo em que teve o trancamento. Cabe ao Coordenador de Curso, a responsabilidade de identificar e registrar o motivo da ausência de renovação ou trancamento de matrícula sem justificativa. O acadêmico poderá ser excluído por desistência se, no semestre seguinte, não renovar a matrícula e estiver impedido de trancar por ter atingido o limite máximo de quatro semestres de trancamento. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Ensino de Graduação. "} +{"docid": "2222#7", "title": "NORMAS_COMPLEMENTARES_RENOVACAO_DE_MATRICULA", "text": "Não será permitida ao discente, a exclusão ou inclusão de disciplinas, durante a etapa de validação de matrículas pela Secretaria Acadêmica. Na ausência de renovação de matrícula pelo discente, o vínculo acadêmico é convertido em trancamento pelo Coordenador de Curso. O Sistema Acadêmico (Siscad) enviará mensagem ao Coordenador de Curso e ao discente com trancamento de matrícula sem justificativa, para que o mesmo declare interesse pela manutenção de sua vaga ao longo do período letivo em que teve o trancamento. Cabe ao Coordenador de Curso, a responsabilidade de identificar e registrar o motivo da ausência de renovação ou trancamento de matrícula sem justificativa. O acadêmico poderá ser excluído por desistência se, no semestre seguinte, não renovar a matrícula e estiver impedido de trancar por ter atingido o limite máximo de quatro semestres de trancamento. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Ensino de Graduação. "} +{"docid": "2223#0", "title": "FAPDF", "text": "A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) é uma entidade com personalidade jurídica de direito privado, sob a forma de fundação pública e tem por finalidade estimular, apoiar e promover o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação do Distrito Federal, visando o bem-estar da população, defesa do meio ambiente e progresso da ciência e tecnologia."} +{"docid": "2223#0", "title": "FAPDF", "text": "A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) é uma entidade com personalidade jurídica de direito privado, sob a forma de fundação pública e tem por finalidade estimular, apoiar e promover o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação do Distrito Federal, visando o bem-estar da população, defesa do meio ambiente e progresso da ciência e tecnologia."} +{"docid": "2223#0", "title": "FAPDF", "text": "A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) é uma entidade com personalidade jurídica de direito privado, sob a forma de fundação pública e tem por finalidade estimular, apoiar e promover o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação do Distrito Federal, visando o bem-estar da população, defesa do meio ambiente e progresso da ciência e tecnologia."} +{"docid": "2223#1", "title": "FAPDF", "text": "A FAPDF Foi criada pela Lei Nº 347, de 04/11/1992, e implementada em 04 de novembro de 1993. O Estatuto Social da FAPDF foi aprovado somente em 16 de maio de 2007, pelo decreto Nº 27.958. O Regimento Interno foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) Nº 111, de 12 de junho de 2007."} +{"docid": "2223#1", "title": "FAPDF", "text": "A FAPDF Foi criada pela Lei Nº 347, de 04/11/1992, e implementada em 04 de novembro de 1993. O Estatuto Social da FAPDF foi aprovado somente em 16 de maio de 2007, pelo decreto Nº 27.958. O Regimento Interno foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) Nº 111, de 12 de junho de 2007."} +{"docid": "2223#2", "title": "FAPDF", "text": "Em 15 de janeiro de 1998, a Lei de criação da Fundação foi alterada pela Lei nº 1.862. O Instituto de Ciência e Tecnologia do Distrito Federal (ICT/DF) foi incorporado à FAPDF por meio do Decreto nº 21.527, de 23 de agosto de 2000. Em 09 de agosto de 2005, sob a necessidade de reestruturação organizacional, a Lei de criação da FAPDF foi alterada novamente pela Lei nº 3.652 de 09 de agosto de 2005."} +{"docid": "2223#2", "title": "FAPDF", "text": "Em 15 de janeiro de 1998, a Lei de criação da Fundação foi alterada pela Lei nº 1.862. O Instituto de Ciência e Tecnologia do Distrito Federal (ICT/DF) foi incorporado à FAPDF por meio do Decreto nº 21.527, de 23 de agosto de 2000. Em 09 de agosto de 2005, sob a necessidade de reestruturação organizacional, a Lei de criação da FAPDF foi alterada novamente pela Lei nº 3.652 de 09 de agosto de 2005."} +{"docid": "2223#3", "title": "FAPDF", "text": "A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal – FAPDF – constituída em 4 de novembro de 1992, tem como finalidade institucional estimular, apoiar e promover o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação, no âmbito do Distrito Federal, por meio de apoio financeiro a projetos que sintonizam com as atribuições regimentais e estatutárias da Fundação, bem como pela captação de recursos nacionais e internacionais, inseridos nesse contexto. Para você, cidadão, a FAPDF financia projetos de pesquisas, por meio de editais públicos, em parceria com instituições nacionais e internacionais do cenário acadêmico, científico ou tecnológico, bem como apoio a projetos inovadores que asseguram o desenvolvimento do Distrito Federal e que se contextualizam com as finalidades regimentais e estatutárias da FAPDF."} +{"docid": "2223#3", "title": "FAPDF", "text": "A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal – FAPDF – constituída em 4 de novembro de 1992, tem como finalidade institucional estimular, apoiar e promover o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação, no âmbito do Distrito Federal, por meio de apoio financeiro a projetos que sintonizam com as atribuições regimentais e estatutárias da Fundação, bem como pela captação de recursos nacionais e internacionais, inseridos nesse contexto. Para você, cidadão, a FAPDF financia projetos de pesquisas, por meio de editais públicos, em parceria com instituições nacionais e internacionais do cenário acadêmico, científico ou tecnológico, bem como apoio a projetos inovadores que asseguram o desenvolvimento do Distrito Federal e que se contextualizam com as finalidades regimentais e estatutárias da FAPDF."} +{"docid": "2223#3", "title": "FAPDF", "text": "A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal – FAPDF – constituída em 4 de novembro de 1992, tem como finalidade institucional estimular, apoiar e promover o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação, no âmbito do Distrito Federal, por meio de apoio financeiro a projetos que sintonizam com as atribuições regimentais e estatutárias da Fundação, bem como pela captação de recursos nacionais e internacionais, inseridos nesse contexto. Para você, cidadão, a FAPDF financia projetos de pesquisas, por meio de editais públicos, em parceria com instituições nacionais e internacionais do cenário acadêmico, científico ou tecnológico, bem como apoio a projetos inovadores que asseguram o desenvolvimento do Distrito Federal e que se contextualizam com as finalidades regimentais e estatutárias da FAPDF."} +{"docid": "2223#4", "title": "FAPDF", "text": "No dia 05 de novembro de 1993, edições do Jornal de Brasília e do Correio Braziliense, noticiaram: “O DF passou a ser um novo exemplo de como a sociedade deve valorizar a atividade científica e dimensionar os seus recursos para apoiá-la”, dizia uma delas. Tal chamada referia-se à implantação no Distrito Federal da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), em cumprimento a lei número 347, de 04 de novembro de 1992."} +{"docid": "2223#4", "title": "FAPDF", "text": "No dia 05 de novembro de 1993, edições do Jornal de Brasília e do Correio Braziliense, noticiaram: “O DF passou a ser um novo exemplo de como a sociedade deve valorizar a atividade científica e dimensionar os seus recursos para apoiá-la”, dizia uma delas. Tal chamada referia-se à implantação no Distrito Federal da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), em cumprimento a lei número 347, de 04 de novembro de 1992."} +{"docid": "2223#5", "title": "FAPDF", "text": "Concretizava-se o sonho iniciado por volta de 1985, quando a comunidade científica do Distrito Federal iniciou a articulação da criação de uma instituição dedicada ao fomento e incentivo da ciência e tecnologia da região. Desde o início, a FAPDF foi acolhida por Brasília. O ex-reitor da Universidade de Brasília, Lauro Morhy, em artigo publicado em dezembro de 1994, no primeiro material de divulgação impresso pela instituição afirmou: “A FAPDF é fruto de uma sábia decisão e, hoje, uma realidade que precisa ser consolidada e sempre aprimorada. É preciso assegurar a continuidade do apoio à pesquisa, para se alcançar uma ciência forte. Os países mais avançados em ciência e tecnologia hoje colhem bons frutos nessa área, não porque se encontram acima do equador, em clima frio, ou seja, habitados por seres superiores, mas, porque apoiaram e administraram melhor e continuadamente a sua ciência. Não há ciência onde prevalece o imediatismo e a improvisação”."} +{"docid": "2223#5", "title": "FAPDF", "text": "Concretizava-se o sonho iniciado por volta de 1985, quando a comunidade científica do Distrito Federal iniciou a articulação da criação de uma instituição dedicada ao fomento e incentivo da ciência e tecnologia da região. Desde o início, a FAPDF foi acolhida por Brasília. O ex-reitor da Universidade de Brasília, Lauro Morhy, em artigo publicado em dezembro de 1994, no primeiro material de divulgação impresso pela instituição afirmou: “A FAPDF é fruto de uma sábia decisão e, hoje, uma realidade que precisa ser consolidada e sempre aprimorada. É preciso assegurar a continuidade do apoio à pesquisa, para se alcançar uma ciência forte. Os países mais avançados em ciência e tecnologia hoje colhem bons frutos nessa área, não porque se encontram acima do equador, em clima frio, ou seja, habitados por seres superiores, mas, porque apoiaram e administraram melhor e continuadamente a sua ciência. Não há ciência onde prevalece o imediatismo e a improvisação”."} +{"docid": "2223#5", "title": "FAPDF", "text": "Concretizava-se o sonho iniciado por volta de 1985, quando a comunidade científica do Distrito Federal iniciou a articulação da criação de uma instituição dedicada ao fomento e incentivo da ciência e tecnologia da região. Desde o início, a FAPDF foi acolhida por Brasília. O ex-reitor da Universidade de Brasília, Lauro Morhy, em artigo publicado em dezembro de 1994, no primeiro material de divulgação impresso pela instituição afirmou: “A FAPDF é fruto de uma sábia decisão e, hoje, uma realidade que precisa ser consolidada e sempre aprimorada. É preciso assegurar a continuidade do apoio à pesquisa, para se alcançar uma ciência forte. Os países mais avançados em ciência e tecnologia hoje colhem bons frutos nessa área, não porque se encontram acima do equador, em clima frio, ou seja, habitados por seres superiores, mas, porque apoiaram e administraram melhor e continuadamente a sua ciência. Não há ciência onde prevalece o imediatismo e a improvisação”."} +{"docid": "2223#5", "title": "FAPDF", "text": "Concretizava-se o sonho iniciado por volta de 1985, quando a comunidade científica do Distrito Federal iniciou a articulação da criação de uma instituição dedicada ao fomento e incentivo da ciência e tecnologia da região. Desde o início, a FAPDF foi acolhida por Brasília. O ex-reitor da Universidade de Brasília, Lauro Morhy, em artigo publicado em dezembro de 1994, no primeiro material de divulgação impresso pela instituição afirmou: “A FAPDF é fruto de uma sábia decisão e, hoje, uma realidade que precisa ser consolidada e sempre aprimorada. É preciso assegurar a continuidade do apoio à pesquisa, para se alcançar uma ciência forte. Os países mais avançados em ciência e tecnologia hoje colhem bons frutos nessa área, não porque se encontram acima do equador, em clima frio, ou seja, habitados por seres superiores, mas, porque apoiaram e administraram melhor e continuadamente a sua ciência. Não há ciência onde prevalece o imediatismo e a improvisação”."} +{"docid": "2223#6", "title": "FAPDF", "text": "A importância da Fundação para o Distrito Federal pode ser percebida logo em seu primeiro ano de existência. O número de 386 projetos de pesquisa apresentados no primeiro edital da instituição, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal do dia 28 de dezembro de 1993, surpreendeu a todos, inclusive ao primeiro presidente da instituição, o engenheiro Newton de Castro. “O esforço do Dr. Newton de Castro em divulgar o edital resultou na apresentação de 386 projetos, dos quais 200 foram aprovados”, lembrou Roque de Barros Laraia, primeiro diretor técnico científico da Fundação, em artigo publicado em material de divulgação da instituição."} +{"docid": "2223#6", "title": "FAPDF", "text": "A importância da Fundação para o Distrito Federal pode ser percebida logo em seu primeiro ano de existência. O número de 386 projetos de pesquisa apresentados no primeiro edital da instituição, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal do dia 28 de dezembro de 1993, surpreendeu a todos, inclusive ao primeiro presidente da instituição, o engenheiro Newton de Castro. “O esforço do Dr. Newton de Castro em divulgar o edital resultou na apresentação de 386 projetos, dos quais 200 foram aprovados”, lembrou Roque de Barros Laraia, primeiro diretor técnico científico da Fundação, em artigo publicado em material de divulgação da instituição."} +{"docid": "2223#6", "title": "FAPDF", "text": "A importância da Fundação para o Distrito Federal pode ser percebida logo em seu primeiro ano de existência. O número de 386 projetos de pesquisa apresentados no primeiro edital da instituição, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal do dia 28 de dezembro de 1993, surpreendeu a todos, inclusive ao primeiro presidente da instituição, o engenheiro Newton de Castro. “O esforço do Dr. Newton de Castro em divulgar o edital resultou na apresentação de 386 projetos, dos quais 200 foram aprovados”, lembrou Roque de Barros Laraia, primeiro diretor técnico científico da Fundação, em artigo publicado em material de divulgação da instituição."} +{"docid": "2223#6", "title": "FAPDF", "text": "A importância da Fundação para o Distrito Federal pode ser percebida logo em seu primeiro ano de existência. O número de 386 projetos de pesquisa apresentados no primeiro edital da instituição, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal do dia 28 de dezembro de 1993, surpreendeu a todos, inclusive ao primeiro presidente da instituição, o engenheiro Newton de Castro. “O esforço do Dr. Newton de Castro em divulgar o edital resultou na apresentação de 386 projetos, dos quais 200 foram aprovados”, lembrou Roque de Barros Laraia, primeiro diretor técnico científico da Fundação, em artigo publicado em material de divulgação da instituição."} +{"docid": "2223#7", "title": "FAPDF", "text": "À época, os projetos foram analisados por dois consultores ad hoc, residentes fora do DF, e pela Câmara de Assessoramento que se reuniu em julho de 1994. O primeiro projeto a receber apoio da instituição foi da área de psicologia, “O Estímulo à Criatividade no Sistema Universitário”, em setembro de 94, um marco para a pesquisa do Distrito Federal."} +{"docid": "2223#7", "title": "FAPDF", "text": "À época, os projetos foram analisados por dois consultores ad hoc, residentes fora do DF, e pela Câmara de Assessoramento que se reuniu em julho de 1994. O primeiro projeto a receber apoio da instituição foi da área de psicologia, “O Estímulo à Criatividade no Sistema Universitário”, em setembro de 94, um marco para a pesquisa do Distrito Federal."} +{"docid": "2223#8", "title": "FAPDF", "text": "Os anos se passaram, a instituição ganhou corpo, outros editais foram criados, programas foram implantados e a FAPDF se consolidou no DF. Ainda nas palavras de Laraia, em artigo publicado em 1994, “Há pouco tempo não passava de um sonho de idealistas, hoje é uma realidade irreversível. Mais do que isto é uma garantia de um futuro mais promissor, quando os resultados das pesquisas financiadas se constituírem-se em fatos que beneficiarão os moradores de Brasília”."} +{"docid": "2223#8", "title": "FAPDF", "text": "Os anos se passaram, a instituição ganhou corpo, outros editais foram criados, programas foram implantados e a FAPDF se consolidou no DF. Ainda nas palavras de Laraia, em artigo publicado em 1994, “Há pouco tempo não passava de um sonho de idealistas, hoje é uma realidade irreversível. Mais do que isto é uma garantia de um futuro mais promissor, quando os resultados das pesquisas financiadas se constituírem-se em fatos que beneficiarão os moradores de Brasília”."} +{"docid": "2224#0", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "Realizar um curso de graduação é uma experiência bastante enriquecedora. Na verdade, tanto profissional, quanto pessoalmente, toda oportunidade de estudo proporciona conhecimento e experiência para avançar na carreira, além de trabalhar responsabilidade, comprometimento e habilidades sociais de uma pessoa. Os cursos de graduação compõe o ensino superior, e fazem partem de uma modalidade que, segundo a lei, tem que ser fiscalizada e regulamentada pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura). Mas por serem fiscalizados, quer dizer que os cursos de graduação são os melhores entre todos os diferentes tipos de cursos? Definitivamente não."} +{"docid": "2224#0", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "Realizar um curso de graduação é uma experiência bastante enriquecedora. Na verdade, tanto profissional, quanto pessoalmente, toda oportunidade de estudo proporciona conhecimento e experiência para avançar na carreira, além de trabalhar responsabilidade, comprometimento e habilidades sociais de uma pessoa. Os cursos de graduação compõe o ensino superior, e fazem partem de uma modalidade que, segundo a lei, tem que ser fiscalizada e regulamentada pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura). Mas por serem fiscalizados, quer dizer que os cursos de graduação são os melhores entre todos os diferentes tipos de cursos? Definitivamente não."} +{"docid": "2224#0", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "Realizar um curso de graduação é uma experiência bastante enriquecedora. Na verdade, tanto profissional, quanto pessoalmente, toda oportunidade de estudo proporciona conhecimento e experiência para avançar na carreira, além de trabalhar responsabilidade, comprometimento e habilidades sociais de uma pessoa. Os cursos de graduação compõe o ensino superior, e fazem partem de uma modalidade que, segundo a lei, tem que ser fiscalizada e regulamentada pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura). Mas por serem fiscalizados, quer dizer que os cursos de graduação são os melhores entre todos os diferentes tipos de cursos? Definitivamente não."} +{"docid": "2224#0", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "Realizar um curso de graduação é uma experiência bastante enriquecedora. Na verdade, tanto profissional, quanto pessoalmente, toda oportunidade de estudo proporciona conhecimento e experiência para avançar na carreira, além de trabalhar responsabilidade, comprometimento e habilidades sociais de uma pessoa. Os cursos de graduação compõe o ensino superior, e fazem partem de uma modalidade que, segundo a lei, tem que ser fiscalizada e regulamentada pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura). Mas por serem fiscalizados, quer dizer que os cursos de graduação são os melhores entre todos os diferentes tipos de cursos? Definitivamente não."} +{"docid": "2224#1", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "É basicamente como escolher frutas no supermercado. Algumas possuem mais água, outras mais açúcar, ou ferro. E às vezes, porque você quer fazer suco de laranja, acaba optando por ela. Isso não quer dizer que morango é ruim ou não é saudável. Apenas quer dizer que trata-se de experiências diferentes. Em 2016, o ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio), principal prova de vestibular para os cursos nas universidades federais nacionais, registrou 9,2 milhões de inscritos, um número bastante considerável. Isso, porque existe esse mito social de que as faculdades, principalmente as presenciais e federais, são uma necessidade inquestionável no meio profissional, e que de alguma forma possibilitam garantia de futuro. E na realidade, não é bem assim que funciona. É claro que, como qualquer oportunidade de ensino, a graduação proporciona melhorias de emprego e salário. Porém, o ensino superior não é a única opção."} +{"docid": "2224#1", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "É basicamente como escolher frutas no supermercado. Algumas possuem mais água, outras mais açúcar, ou ferro. E às vezes, porque você quer fazer suco de laranja, acaba optando por ela. Isso não quer dizer que morango é ruim ou não é saudável. Apenas quer dizer que trata-se de experiências diferentes. Em 2016, o ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio), principal prova de vestibular para os cursos nas universidades federais nacionais, registrou 9,2 milhões de inscritos, um número bastante considerável. Isso, porque existe esse mito social de que as faculdades, principalmente as presenciais e federais, são uma necessidade inquestionável no meio profissional, e que de alguma forma possibilitam garantia de futuro. E na realidade, não é bem assim que funciona. É claro que, como qualquer oportunidade de ensino, a graduação proporciona melhorias de emprego e salário. Porém, o ensino superior não é a única opção."} +{"docid": "2224#1", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "É basicamente como escolher frutas no supermercado. Algumas possuem mais água, outras mais açúcar, ou ferro. E às vezes, porque você quer fazer suco de laranja, acaba optando por ela. Isso não quer dizer que morango é ruim ou não é saudável. Apenas quer dizer que trata-se de experiências diferentes. Em 2016, o ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio), principal prova de vestibular para os cursos nas universidades federais nacionais, registrou 9,2 milhões de inscritos, um número bastante considerável. Isso, porque existe esse mito social de que as faculdades, principalmente as presenciais e federais, são uma necessidade inquestionável no meio profissional, e que de alguma forma possibilitam garantia de futuro. E na realidade, não é bem assim que funciona. É claro que, como qualquer oportunidade de ensino, a graduação proporciona melhorias de emprego e salário. Porém, o ensino superior não é a única opção."} +{"docid": "2224#2", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "Do ponto de vista educacional, todas as etapas que montam um curso possuem um objetivo didático por trás daquela escolha. Quando um professor opta por avaliar a sua matéria através de seminários e não provas, isso quer dizer que ele acredita que um seminário é a melhor forma de incentivar o aluno a absorver aquele conteúdo específico, e que a prova não seria um método eficaz. No caso das atividades complementares, não é diferente. Como o nome mesmo diz, trata-se atividades que não constam no percurso curricular, com o objetivo de acrescentar experiências a formação do aluno que não são fornecidas pelo curso em si. Levando em conta a flexibilidade que o aluno possui durante a semana fora do horário de aula, o intuito de uma atividade complementar é contribuir para o crescimento social e profissional do estudante."} +{"docid": "2224#2", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "Do ponto de vista educacional, todas as etapas que montam um curso possuem um objetivo didático por trás daquela escolha. Quando um professor opta por avaliar a sua matéria através de seminários e não provas, isso quer dizer que ele acredita que um seminário é a melhor forma de incentivar o aluno a absorver aquele conteúdo específico, e que a prova não seria um método eficaz. No caso das atividades complementares, não é diferente. Como o nome mesmo diz, trata-se atividades que não constam no percurso curricular, com o objetivo de acrescentar experiências a formação do aluno que não são fornecidas pelo curso em si. Levando em conta a flexibilidade que o aluno possui durante a semana fora do horário de aula, o intuito de uma atividade complementar é contribuir para o crescimento social e profissional do estudante."} +{"docid": "2224#2", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "Do ponto de vista educacional, todas as etapas que montam um curso possuem um objetivo didático por trás daquela escolha. Quando um professor opta por avaliar a sua matéria através de seminários e não provas, isso quer dizer que ele acredita que um seminário é a melhor forma de incentivar o aluno a absorver aquele conteúdo específico, e que a prova não seria um método eficaz. No caso das atividades complementares, não é diferente. Como o nome mesmo diz, trata-se atividades que não constam no percurso curricular, com o objetivo de acrescentar experiências a formação do aluno que não são fornecidas pelo curso em si. 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Levando em conta a flexibilidade que o aluno possui durante a semana fora do horário de aula, o intuito de uma atividade complementar é contribuir para o crescimento social e profissional do estudante."} +{"docid": "2224#3", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "As exigências da quantidade de horas de atividades complementares obrigatórias e optativas que você deve realizar podem variar de curso para curso, ou até mesmo de instituição para instituição. Por lei, elas não podem passar de 20% do tempo total de curso. Porém, não existe uma definição geral em relação a elas. Existem diversas vantagens na realização de atividades complementares. A principal delas é incentivar o aluno a conhecer outras coisas fora do ambiente de ensino acadêmico. Em outras palavras, é ir além da experiência tradicional didática e muitas vezes colocando o que se aprendeu em prática."} +{"docid": "2224#3", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "As exigências da quantidade de horas de atividades complementares obrigatórias e optativas que você deve realizar podem variar de curso para curso, ou até mesmo de instituição para instituição. Por lei, elas não podem passar de 20% do tempo total de curso. Porém, não existe uma definição geral em relação a elas. Existem diversas vantagens na realização de atividades complementares. A principal delas é incentivar o aluno a conhecer outras coisas fora do ambiente de ensino acadêmico. Em outras palavras, é ir além da experiência tradicional didática e muitas vezes colocando o que se aprendeu em prática."} +{"docid": "2224#3", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "As exigências da quantidade de horas de atividades complementares obrigatórias e optativas que você deve realizar podem variar de curso para curso, ou até mesmo de instituição para instituição. Por lei, elas não podem passar de 20% do tempo total de curso. Porém, não existe uma definição geral em relação a elas. Existem diversas vantagens na realização de atividades complementares. A principal delas é incentivar o aluno a conhecer outras coisas fora do ambiente de ensino acadêmico. Em outras palavras, é ir além da experiência tradicional didática e muitas vezes colocando o que se aprendeu em prática."} +{"docid": "2224#4", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "Realizar atividades complementares para preencher a carga horária solicitada pela instituição de ensino do seu curso é muito mais do que uma obrigação. Vai além do que aquelas horas chatas que você tem que realizar de qualquer jeito só para se formar. É uma forma de incentivar o aluno a encontrar conteúdo de qualidade, e conhecer um ponto de vista didático diferente do que ele está acostumado e a sair da sua zona de conforto."} +{"docid": "2224#4", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "Realizar atividades complementares para preencher a carga horária solicitada pela instituição de ensino do seu curso é muito mais do que uma obrigação. Vai além do que aquelas horas chatas que você tem que realizar de qualquer jeito só para se formar. 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Observar a estrutura didática e as formas que o diferencial que a empresa oferece em seus cursos, seja ele os materiais ou a metodologia, pode contribuir para o crescimento profissional é algo muito importante. Um exemplo interessante é a metodologia de auto-aprendizado, que é diferente do método supervisionado que estamos acostumados. Segundo a proposta, o aluno é responsável pelo conhecimento que ele adquire através do estudo do material disponibilizado, sem o acompanhamento de um professor. A partir de um guia de instruções construído por uma equipe pedagógica, que seleciona o material que o aluno precisa estudar para compreender melhor determinado tópico, a metodologia da auto-aprendizagem proporciona um novo ângulo quando se trata de diferentes formas de adquirir conhecimento."} +{"docid": "2224#5", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "Por mais que a faculdade, em muitos casos, seja algo majoritariamente teórico, experimentar também é aprender. Quando chegamos na faculdade, o formato não é muito diferente do que conhecemos. Um professor para 30/40 alunos (existem salas com muito mais estudantes), um horário fixo, um local fixo e uma aula expositiva. Embora existam diferenças básicas entre ensino médio e faculdade, como maior autonomia e liberdade, a rotina e metodologia apresentada já é algo a que estamos habituados. Procurar por novas experiências vai além do formato em si. Observar a estrutura didática e as formas que o diferencial que a empresa oferece em seus cursos, seja ele os materiais ou a metodologia, pode contribuir para o crescimento profissional é algo muito importante. Um exemplo interessante é a metodologia de auto-aprendizado, que é diferente do método supervisionado que estamos acostumados. Segundo a proposta, o aluno é responsável pelo conhecimento que ele adquire através do estudo do material disponibilizado, sem o acompanhamento de um professor. 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Observar a estrutura didática e as formas que o diferencial que a empresa oferece em seus cursos, seja ele os materiais ou a metodologia, pode contribuir para o crescimento profissional é algo muito importante. Um exemplo interessante é a metodologia de auto-aprendizado, que é diferente do método supervisionado que estamos acostumados. Segundo a proposta, o aluno é responsável pelo conhecimento que ele adquire através do estudo do material disponibilizado, sem o acompanhamento de um professor. A partir de um guia de instruções construído por uma equipe pedagógica, que seleciona o material que o aluno precisa estudar para compreender melhor determinado tópico, a metodologia da auto-aprendizagem proporciona um novo ângulo quando se trata de diferentes formas de adquirir conhecimento."} +{"docid": "2224#5", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "Por mais que a faculdade, em muitos casos, seja algo majoritariamente teórico, experimentar também é aprender. Quando chegamos na faculdade, o formato não é muito diferente do que conhecemos. Um professor para 30/40 alunos (existem salas com muito mais estudantes), um horário fixo, um local fixo e uma aula expositiva. Embora existam diferenças básicas entre ensino médio e faculdade, como maior autonomia e liberdade, a rotina e metodologia apresentada já é algo a que estamos habituados. Procurar por novas experiências vai além do formato em si. Observar a estrutura didática e as formas que o diferencial que a empresa oferece em seus cursos, seja ele os materiais ou a metodologia, pode contribuir para o crescimento profissional é algo muito importante. Um exemplo interessante é a metodologia de auto-aprendizado, que é diferente do método supervisionado que estamos acostumados. Segundo a proposta, o aluno é responsável pelo conhecimento que ele adquire através do estudo do material disponibilizado, sem o acompanhamento de um professor. A partir de um guia de instruções construído por uma equipe pedagógica, que seleciona o material que o aluno precisa estudar para compreender melhor determinado tópico, a metodologia da auto-aprendizagem proporciona um novo ângulo quando se trata de diferentes formas de adquirir conhecimento."} +{"docid": "2224#6", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "O cálculo das atividades complementares é bem simples. Na maioria das universidades, cada crédito equivale a 15 horas. Então, se a sua faculdade exige 30 créditos, isso quer dizer que você deverá realizar 450 horas de atividades extra-curriculares. Às vezes elas podem ser distribuídas a seu critério, da forma que você optar melhor. Em determinadas cursos, existem algumas cotas que devem ser destinadas a atividades específicas, como é o caso do estágio. A parte burocrática é um detalhe a que se deve estar atento. Não adianta só ir a uma palestra, realizar um curso ou decidir fazer um estágio. É necessário apresentar o formulário de participação, disponibilizado pelo seu colegiado, assinado pelo palestrante; a certificação que a instituição na qual você realisou o curso oferece; e o contrato assinado, formando um vínculo entre a empresa, faculdade e aluno. Existem várias formas de atividades consideradas complementares pela faculdade. Palestras são um jeito interessante de se conseguir créditos para o curso. Ir à congressos, participar de workshops, eventos acadêmicos, assistir uma tese de doutorado, cursos profissionalizantes… Cada uma dessas opções podem ser escolhidas para preencher a carga horária."} +{"docid": "2224#6", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "O cálculo das atividades complementares é bem simples. Na maioria das universidades, cada crédito equivale a 15 horas. Então, se a sua faculdade exige 30 créditos, isso quer dizer que você deverá realizar 450 horas de atividades extra-curriculares. Às vezes elas podem ser distribuídas a seu critério, da forma que você optar melhor. Em determinadas cursos, existem algumas cotas que devem ser destinadas a atividades específicas, como é o caso do estágio. A parte burocrática é um detalhe a que se deve estar atento. Não adianta só ir a uma palestra, realizar um curso ou decidir fazer um estágio. É necessário apresentar o formulário de participação, disponibilizado pelo seu colegiado, assinado pelo palestrante; a certificação que a instituição na qual você realisou o curso oferece; e o contrato assinado, formando um vínculo entre a empresa, faculdade e aluno. Existem várias formas de atividades consideradas complementares pela faculdade. Palestras são um jeito interessante de se conseguir créditos para o curso. Ir à congressos, participar de workshops, eventos acadêmicos, assistir uma tese de doutorado, cursos profissionalizantes… Cada uma dessas opções podem ser escolhidas para preencher a carga horária."} +{"docid": "2224#6", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "O cálculo das atividades complementares é bem simples. Na maioria das universidades, cada crédito equivale a 15 horas. Então, se a sua faculdade exige 30 créditos, isso quer dizer que você deverá realizar 450 horas de atividades extra-curriculares. Às vezes elas podem ser distribuídas a seu critério, da forma que você optar melhor. Em determinadas cursos, existem algumas cotas que devem ser destinadas a atividades específicas, como é o caso do estágio. A parte burocrática é um detalhe a que se deve estar atento. Não adianta só ir a uma palestra, realizar um curso ou decidir fazer um estágio. É necessário apresentar o formulário de participação, disponibilizado pelo seu colegiado, assinado pelo palestrante; a certificação que a instituição na qual você realisou o curso oferece; e o contrato assinado, formando um vínculo entre a empresa, faculdade e aluno. Existem várias formas de atividades consideradas complementares pela faculdade. Palestras são um jeito interessante de se conseguir créditos para o curso. Ir à congressos, participar de workshops, eventos acadêmicos, assistir uma tese de doutorado, cursos profissionalizantes… Cada uma dessas opções podem ser escolhidas para preencher a carga horária."} +{"docid": "2224#6", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "O cálculo das atividades complementares é bem simples. Na maioria das universidades, cada crédito equivale a 15 horas. Então, se a sua faculdade exige 30 créditos, isso quer dizer que você deverá realizar 450 horas de atividades extra-curriculares. Às vezes elas podem ser distribuídas a seu critério, da forma que você optar melhor. Em determinadas cursos, existem algumas cotas que devem ser destinadas a atividades específicas, como é o caso do estágio. A parte burocrática é um detalhe a que se deve estar atento. Não adianta só ir a uma palestra, realizar um curso ou decidir fazer um estágio. É necessário apresentar o formulário de participação, disponibilizado pelo seu colegiado, assinado pelo palestrante; a certificação que a instituição na qual você realisou o curso oferece; e o contrato assinado, formando um vínculo entre a empresa, faculdade e aluno. Existem várias formas de atividades consideradas complementares pela faculdade. Palestras são um jeito interessante de se conseguir créditos para o curso. Ir à congressos, participar de workshops, eventos acadêmicos, assistir uma tese de doutorado, cursos profissionalizantes… Cada uma dessas opções podem ser escolhidas para preencher a carga horária."} +{"docid": "2224#6", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "O cálculo das atividades complementares é bem simples. Na maioria das universidades, cada crédito equivale a 15 horas. Então, se a sua faculdade exige 30 créditos, isso quer dizer que você deverá realizar 450 horas de atividades extra-curriculares. Às vezes elas podem ser distribuídas a seu critério, da forma que você optar melhor. Em determinadas cursos, existem algumas cotas que devem ser destinadas a atividades específicas, como é o caso do estágio. A parte burocrática é um detalhe a que se deve estar atento. Não adianta só ir a uma palestra, realizar um curso ou decidir fazer um estágio. É necessário apresentar o formulário de participação, disponibilizado pelo seu colegiado, assinado pelo palestrante; a certificação que a instituição na qual você realisou o curso oferece; e o contrato assinado, formando um vínculo entre a empresa, faculdade e aluno. Existem várias formas de atividades consideradas complementares pela faculdade. Palestras são um jeito interessante de se conseguir créditos para o curso. Ir à congressos, participar de workshops, eventos acadêmicos, assistir uma tese de doutorado, cursos profissionalizantes… Cada uma dessas opções podem ser escolhidas para preencher a carga horária."} +{"docid": "2224#6", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "O cálculo das atividades complementares é bem simples. Na maioria das universidades, cada crédito equivale a 15 horas. Então, se a sua faculdade exige 30 créditos, isso quer dizer que você deverá realizar 450 horas de atividades extra-curriculares. Às vezes elas podem ser distribuídas a seu critério, da forma que você optar melhor. Em determinadas cursos, existem algumas cotas que devem ser destinadas a atividades específicas, como é o caso do estágio. A parte burocrática é um detalhe a que se deve estar atento. Não adianta só ir a uma palestra, realizar um curso ou decidir fazer um estágio. É necessário apresentar o formulário de participação, disponibilizado pelo seu colegiado, assinado pelo palestrante; a certificação que a instituição na qual você realisou o curso oferece; e o contrato assinado, formando um vínculo entre a empresa, faculdade e aluno. Existem várias formas de atividades consideradas complementares pela faculdade. Palestras são um jeito interessante de se conseguir créditos para o curso. Ir à congressos, participar de workshops, eventos acadêmicos, assistir uma tese de doutorado, cursos profissionalizantes… Cada uma dessas opções podem ser escolhidas para preencher a carga horária."} +{"docid": "2224#7", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "As atividades complementares de extensão buscam trabalhar mais com a relação social do aluno e a experiência prática. Uma oficina, trabalho voluntário ou até mesmo um seminário são exemplos de atividades de extensão. A mais famosa e procurada dentre as opções é o estágio. Isso porque é uma forma de unir o útil ao agradável. Afinal, a maioria das empresas não solicitam experiência profissional na hora da contratação e nada melhor do que conseguir créditos para a faculdade e aprender um pouco na prática ao mesmo tempo. Entretanto, em muitos cursos, o estágio não é uma atividade complementar livre, ou seja, ele é uma exigência do curso. Por lei, estudantes de licenciatura, por exemplo, precisam de realizar 400 horas de estágio supervisionado a partir da metade do curso. Sendo assim, o aluno acaba tendo que optar por outras opções de atividades complementares para completar a carga horária exigida."} +{"docid": "2224#7", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "As atividades complementares de extensão buscam trabalhar mais com a relação social do aluno e a experiência prática. Uma oficina, trabalho voluntário ou até mesmo um seminário são exemplos de atividades de extensão. A mais famosa e procurada dentre as opções é o estágio. Isso porque é uma forma de unir o útil ao agradável. Afinal, a maioria das empresas não solicitam experiência profissional na hora da contratação e nada melhor do que conseguir créditos para a faculdade e aprender um pouco na prática ao mesmo tempo. Entretanto, em muitos cursos, o estágio não é uma atividade complementar livre, ou seja, ele é uma exigência do curso. Por lei, estudantes de licenciatura, por exemplo, precisam de realizar 400 horas de estágio supervisionado a partir da metade do curso. Sendo assim, o aluno acaba tendo que optar por outras opções de atividades complementares para completar a carga horária exigida."} +{"docid": "2224#7", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "As atividades complementares de extensão buscam trabalhar mais com a relação social do aluno e a experiência prática. Uma oficina, trabalho voluntário ou até mesmo um seminário são exemplos de atividades de extensão. A mais famosa e procurada dentre as opções é o estágio. Isso porque é uma forma de unir o útil ao agradável. Afinal, a maioria das empresas não solicitam experiência profissional na hora da contratação e nada melhor do que conseguir créditos para a faculdade e aprender um pouco na prática ao mesmo tempo. Entretanto, em muitos cursos, o estágio não é uma atividade complementar livre, ou seja, ele é uma exigência do curso. 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Por lei, estudantes de licenciatura, por exemplo, precisam de realizar 400 horas de estágio supervisionado a partir da metade do curso. Sendo assim, o aluno acaba tendo que optar por outras opções de atividades complementares para completar a carga horária exigida."} +{"docid": "2224#7", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "As atividades complementares de extensão buscam trabalhar mais com a relação social do aluno e a experiência prática. Uma oficina, trabalho voluntário ou até mesmo um seminário são exemplos de atividades de extensão. A mais famosa e procurada dentre as opções é o estágio. Isso porque é uma forma de unir o útil ao agradável. Afinal, a maioria das empresas não solicitam experiência profissional na hora da contratação e nada melhor do que conseguir créditos para a faculdade e aprender um pouco na prática ao mesmo tempo. Entretanto, em muitos cursos, o estágio não é uma atividade complementar livre, ou seja, ele é uma exigência do curso. Por lei, estudantes de licenciatura, por exemplo, precisam de realizar 400 horas de estágio supervisionado a partir da metade do curso. Sendo assim, o aluno acaba tendo que optar por outras opções de atividades complementares para completar a carga horária exigida."} +{"docid": "2224#8", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "Quando fazemos um curso, aprendemos de forma teórica diversas metodologias, sistemas de análise, e outros meios de guiar um estudo. Isso é extremamente importante pois, como profissionais, nos deparamos o tempo todo com dúvidas e questionamentos que não sabemos como solucionar. Compreender diferentes formas de pesquisas nos ajuda a realizar uma busca por respostas de forma mais precisa, a fim de atingir os nossos objetivos. Algumas faculdades aceitam a iniciação científica ou pesquisas acadêmicas como atividades complementares. O que as torna uma boa opção, pois é interessante colocar em prática o seu lado científico, sem a pressão de ter que impressionar o professor para conseguir uma boa nota para aquela matéria. Porém, ela não se afasta muito do meio acadêmico, tornando o ganho de novas experiências limitado para os alunos."} +{"docid": "2224#8", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "Quando fazemos um curso, aprendemos de forma teórica diversas metodologias, sistemas de análise, e outros meios de guiar um estudo. Isso é extremamente importante pois, como profissionais, nos deparamos o tempo todo com dúvidas e questionamentos que não sabemos como solucionar. Compreender diferentes formas de pesquisas nos ajuda a realizar uma busca por respostas de forma mais precisa, a fim de atingir os nossos objetivos. Algumas faculdades aceitam a iniciação científica ou pesquisas acadêmicas como atividades complementares. O que as torna uma boa opção, pois é interessante colocar em prática o seu lado científico, sem a pressão de ter que impressionar o professor para conseguir uma boa nota para aquela matéria. Porém, ela não se afasta muito do meio acadêmico, tornando o ganho de novas experiências limitado para os alunos."} +{"docid": "2224#8", "title": "ATIVIDADES_COMPLEMENTARES", "text": "Quando fazemos um curso, aprendemos de forma teórica diversas metodologias, sistemas de análise, e outros meios de guiar um estudo. Isso é extremamente importante pois, como profissionais, nos deparamos o tempo todo com dúvidas e questionamentos que não sabemos como solucionar. Compreender diferentes formas de pesquisas nos ajuda a realizar uma busca por respostas de forma mais precisa, a fim de atingir os nossos objetivos. Algumas faculdades aceitam a iniciação científica ou pesquisas acadêmicas como atividades complementares. O que as torna uma boa opção, pois é interessante colocar em prática o seu lado científico, sem a pressão de ter que impressionar o professor para conseguir uma boa nota para aquela matéria. Porém, ela não se afasta muito do meio acadêmico, tornando o ganho de novas experiências limitado para os alunos."} +{"docid": "2225#0", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "O ensino de pós-graduação é aquele destinado aos indivíduos que já possuem diploma de graduação. No Brasil, desde o parecer Newton Sucupira, aprovado pelo então Conselho Federal de Educação em 1965, os cursos de pós-graduação dividem-se em duas vertentes: o lato sensu e o stricto sensu."} +{"docid": "2225#0", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "O ensino de pós-graduação é aquele destinado aos indivíduos que já possuem diploma de graduação. No Brasil, desde o parecer Newton Sucupira, aprovado pelo então Conselho Federal de Educação em 1965, os cursos de pós-graduação dividem-se em duas vertentes: o lato sensu e o stricto sensu."} +{"docid": "2225#1", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "lato sensu são cursos mais direcionados à atuação profissional e atualização dos graduados no nível superior: tecnólogos, licenciados ou bacharéis. Se encontram, nesta categoria: os cursos de aperfeiçoamento com carga horária de no máximo 359 horas; os cursos de especialização com carga horária de no mínimo 360 horas; bem como os cursos designados como MBA (do inglês Master in Business Administration, \"mestre em administração de empresas\"), que não são equiparáveis aos mestrados, ao contrário do que acontece nos Estados Unidos."} +{"docid": "2225#1", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "lato sensu são cursos mais direcionados à atuação profissional e atualização dos graduados no nível superior: tecnólogos, licenciados ou bacharéis. Se encontram, nesta categoria: os cursos de aperfeiçoamento com carga horária de no máximo 359 horas; os cursos de especialização com carga horária de no mínimo 360 horas; bem como os cursos designados como MBA (do inglês Master in Business Administration, \"mestre em administração de empresas\"), que não são equiparáveis aos mestrados, ao contrário do que acontece nos Estados Unidos."} +{"docid": "2225#1", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "lato sensu são cursos mais direcionados à atuação profissional e atualização dos graduados no nível superior: tecnólogos, licenciados ou bacharéis. 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Os doutorados têm a duração média de quatro anos, para o cumprimento das disciplinas, realização da pesquisa e para a elaboração da tese."} +{"docid": "2225#2", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "stricto sensu são cursos voltados à formação científica e acadêmica e também ligados à pesquisa. Existem nos níveis do mestrado e doutorado, acadêmicos ou profissionais. O curso de mestrado tem a duração recomendada de dois a dois anos e meio, durante os quais o aluno desenvolve uma dissertação e cursa as disciplinas relativas à sua pesquisa. Os doutorados têm a duração média de quatro anos, para o cumprimento das disciplinas, realização da pesquisa e para a elaboração da tese."} +{"docid": "2225#2", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "stricto sensu são cursos voltados à formação científica e acadêmica e também ligados à pesquisa. Existem nos níveis do mestrado e doutorado, acadêmicos ou profissionais. O curso de mestrado tem a duração recomendada de dois a dois anos e meio, durante os quais o aluno desenvolve uma dissertação e cursa as disciplinas relativas à sua pesquisa. Os doutorados têm a duração média de quatro anos, para o cumprimento das disciplinas, realização da pesquisa e para a elaboração da tese."} +{"docid": "2225#3", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "Os cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização, são regulados pela Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho de 2007. A duração mínima desses cursos é de 360 horas, além do tempo destinado à elaboração de monografia ou trabalho de conclusão de curso. A especialização dá oportunidade, ao graduado, de prosseguir seus estudos ao se habilitar à docência e se especializar em áreas do conhecimento voltadas ao mundo do trabalho, podendo ser uma área diretamente ligada à primeira graduação ou não. Em alguns países, os créditos dos certificados lato sensu podem contar como o primeiro ano de um mestrado na mesma área."} +{"docid": "2225#3", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "Os cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização, são regulados pela Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho de 2007. A duração mínima desses cursos é de 360 horas, além do tempo destinado à elaboração de monografia ou trabalho de conclusão de curso. A especialização dá oportunidade, ao graduado, de prosseguir seus estudos ao se habilitar à docência e se especializar em áreas do conhecimento voltadas ao mundo do trabalho, podendo ser uma área diretamente ligada à primeira graduação ou não. Em alguns países, os créditos dos certificados lato sensu podem contar como o primeiro ano de um mestrado na mesma área."} +{"docid": "2225#4", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "O Mestrado em Administração de Negócios (em inglês, Master in Business Administration) é considerado no Brasil uma especialização (pós-graduação lato sensu). As especializações não se submetem à avaliação sistemática da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, mas a uma apreciação menos aprofundada, por parte do Ministério da Educação. Indicadores seguros da regularidade do curso são a prova do credenciamento institucional e a declaração de que o curso atende aos requisitos enumerados pela Resolução CNE/CES nº 1/2007."} +{"docid": "2225#4", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "O Mestrado em Administração de Negócios (em inglês, Master in Business Administration) é considerado no Brasil uma especialização (pós-graduação lato sensu). As especializações não se submetem à avaliação sistemática da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, mas a uma apreciação menos aprofundada, por parte do Ministério da Educação. Indicadores seguros da regularidade do curso são a prova do credenciamento institucional e a declaração de que o curso atende aos requisitos enumerados pela Resolução CNE/CES nº 1/2007."} +{"docid": "2225#4", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "O Mestrado em Administração de Negócios (em inglês, Master in Business Administration) é considerado no Brasil uma especialização (pós-graduação lato sensu). As especializações não se submetem à avaliação sistemática da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, mas a uma apreciação menos aprofundada, por parte do Ministério da Educação. Indicadores seguros da regularidade do curso são a prova do credenciamento institucional e a declaração de que o curso atende aos requisitos enumerados pela Resolução CNE/CES nº 1/2007."} +{"docid": "2225#5", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "O mestrado acadêmico tem, por objetivo, iniciar o aluno na pesquisa. A área de conhecimento é bem focada e constitui-se em um subconjunto da área profissional (aquela estudada em todo um curso de graduação). Além de disciplinas mais avançadas, que incluem uma parcela significativa de pesquisa bibliográfica individual e de trabalho de interpretação, é desenvolvido um trabalho de iniciação à pesquisa científica. Espera-se que ao final do curso o aluno tenha adquirido capacidade de desenvolver trabalho autônomo. Este trabalho caracteriza-se pela busca de referências, métodos e tecnologias atuais e sua aplicação de forma criativa. Espera-se também, a demonstração de capacidade de redação de textos científicos. Esta capacidade é evidenciada, principalmente, pelo texto da dissertação de mestrado. É desejável a publicação ou submissão de artigo(s) em reconhecidas revistas especializadas e anais de congressos, durante e após o curso, o que evidenciará a importância da pesquisa realizada e seu reconhecimento pelos pares acadêmicos."} +{"docid": "2225#5", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "O mestrado acadêmico tem, por objetivo, iniciar o aluno na pesquisa. A área de conhecimento é bem focada e constitui-se em um subconjunto da área profissional (aquela estudada em todo um curso de graduação). Além de disciplinas mais avançadas, que incluem uma parcela significativa de pesquisa bibliográfica individual e de trabalho de interpretação, é desenvolvido um trabalho de iniciação à pesquisa científica. Espera-se que ao final do curso o aluno tenha adquirido capacidade de desenvolver trabalho autônomo. Este trabalho caracteriza-se pela busca de referências, métodos e tecnologias atuais e sua aplicação de forma criativa. Espera-se também, a demonstração de capacidade de redação de textos científicos. Esta capacidade é evidenciada, principalmente, pelo texto da dissertação de mestrado. É desejável a publicação ou submissão de artigo(s) em reconhecidas revistas especializadas e anais de congressos, durante e após o curso, o que evidenciará a importância da pesquisa realizada e seu reconhecimento pelos pares acadêmicos."} +{"docid": "2225#5", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "O mestrado acadêmico tem, por objetivo, iniciar o aluno na pesquisa. A área de conhecimento é bem focada e constitui-se em um subconjunto da área profissional (aquela estudada em todo um curso de graduação). Além de disciplinas mais avançadas, que incluem uma parcela significativa de pesquisa bibliográfica individual e de trabalho de interpretação, é desenvolvido um trabalho de iniciação à pesquisa científica. Espera-se que ao final do curso o aluno tenha adquirido capacidade de desenvolver trabalho autônomo. Este trabalho caracteriza-se pela busca de referências, métodos e tecnologias atuais e sua aplicação de forma criativa. Espera-se também, a demonstração de capacidade de redação de textos científicos. Esta capacidade é evidenciada, principalmente, pelo texto da dissertação de mestrado. É desejável a publicação ou submiss��o de artigo(s) em reconhecidas revistas especializadas e anais de congressos, durante e após o curso, o que evidenciará a importância da pesquisa realizada e seu reconhecimento pelos pares acadêmicos."} +{"docid": "2225#5", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "O mestrado acadêmico tem, por objetivo, iniciar o aluno na pesquisa. A área de conhecimento é bem focada e constitui-se em um subconjunto da área profissional (aquela estudada em todo um curso de graduação). Além de disciplinas mais avançadas, que incluem uma parcela significativa de pesquisa bibliográfica individual e de trabalho de interpretação, é desenvolvido um trabalho de iniciação à pesquisa científica. Espera-se que ao final do curso o aluno tenha adquirido capacidade de desenvolver trabalho autônomo. Este trabalho caracteriza-se pela busca de referências, métodos e tecnologias atuais e sua aplicação de forma criativa. Espera-se também, a demonstração de capacidade de redação de textos científicos. Esta capacidade é evidenciada, principalmente, pelo texto da dissertação de mestrado. É desejável a publicação ou submissão de artigo(s) em reconhecidas revistas especializadas e anais de congressos, durante e após o curso, o que evidenciará a importância da pesquisa realizada e seu reconhecimento pelos pares acadêmicos."} +{"docid": "2225#5", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "O mestrado acadêmico tem, por objetivo, iniciar o aluno na pesquisa. A área de conhecimento é bem focada e constitui-se em um subconjunto da área profissional (aquela estudada em todo um curso de graduação). Além de disciplinas mais avançadas, que incluem uma parcela significativa de pesquisa bibliográfica individual e de trabalho de interpretação, é desenvolvido um trabalho de iniciação à pesquisa científica. Espera-se que ao final do curso o aluno tenha adquirido capacidade de desenvolver trabalho autônomo. Este trabalho caracteriza-se pela busca de referências, métodos e tecnologias atuais e sua aplicação de forma criativa. Espera-se também, a demonstração de capacidade de redação de textos científicos. Esta capacidade é evidenciada, principalmente, pelo texto da dissertação de mestrado. É desejável a publicação ou submissão de artigo(s) em reconhecidas revistas especializadas e anais de congressos, durante e após o curso, o que evidenciará a importância da pesquisa realizada e seu reconhecimento pelos pares acadêmicos."} +{"docid": "2225#6", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "O doutorado obtém-se com a defesa de uma tese, que deve ser um trabalho original. O ingresso direto no doutorado é voltado à pesquisa científica ao invés da docência como no caso do mestrado. As agências de fomento, que nos anos 1980 e 1990 incentivaram a ida de brasileiros ao exterior para se doutorarem, concluíram na última década que o Brasil já conta com cursos de doutorado de qualidade suficiente para que seja possível cursá-los no País e não mais no exterior. Enquanto o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo concedem pouquíssimas bolsas de doutorado no exterior, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior mantém concessões, mas em número que tende a decrescer. A prioridade das agências, atualmente, é a concessão de estágios-sanduíche, isto é, de períodos de seis meses a um ano letivo para que o aluno de doutorado, matriculado no Brasil, entre em contato com centros avançados no exterior e entabule contatos que depois desenvolverá [carece de fontes]. Usualmente, o estágio sanduíche se dá durante o terceiro ano do curso."} +{"docid": "2225#6", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "O doutorado obtém-se com a defesa de uma tese, que deve ser um trabalho original. O ingresso direto no doutorado é voltado à pesquisa científica ao invés da docência como no caso do mestrado. As agências de fomento, que nos anos 1980 e 1990 incentivaram a ida de brasileiros ao exterior para se doutorarem, concluíram na última década que o Brasil já conta com cursos de doutorado de qualidade suficiente para que seja possível cursá-los no País e não mais no exterior. Enquanto o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo concedem pouquíssimas bolsas de doutorado no exterior, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior mantém concessões, mas em número que tende a decrescer. A prioridade das agências, atualmente, é a concessão de estágios-sanduíche, isto é, de períodos de seis meses a um ano letivo para que o aluno de doutorado, matriculado no Brasil, entre em contato com centros avançados no exterior e entabule contatos que depois desenvolverá [carece de fontes]. Usualmente, o estágio sanduíche se dá durante o terceiro ano do curso."} +{"docid": "2225#6", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "O doutorado obtém-se com a defesa de uma tese, que deve ser um trabalho original. O ingresso direto no doutorado é voltado à pesquisa científica ao invés da docência como no caso do mestrado. As agências de fomento, que nos anos 1980 e 1990 incentivaram a ida de brasileiros ao exterior para se doutorarem, concluíram na última década que o Brasil já conta com cursos de doutorado de qualidade suficiente para que seja possível cursá-los no País e não mais no exterior. Enquanto o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo concedem pouquíssimas bolsas de doutorado no exterior, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior mantém concessões, mas em número que tende a decrescer. A prioridade das agências, atualmente, é a concessão de estágios-sanduíche, isto é, de períodos de seis meses a um ano letivo para que o aluno de doutorado, matriculado no Brasil, entre em contato com centros avançados no exterior e entabule contatos que depois desenvolverá [carece de fontes]. Usualmente, o estágio sanduíche se dá durante o terceiro ano do curso."} +{"docid": "2225#6", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "O doutorado obtém-se com a defesa de uma tese, que deve ser um trabalho original. O ingresso direto no doutorado é voltado à pesquisa científica ao invés da docência como no caso do mestrado. As agências de fomento, que nos anos 1980 e 1990 incentivaram a ida de brasileiros ao exterior para se doutorarem, concluíram na última década que o Brasil já conta com cursos de doutorado de qualidade suficiente para que seja possível cursá-los no País e não mais no exterior. Enquanto o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo concedem pouquíssimas bolsas de doutorado no exterior, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior mantém concessões, mas em número que tende a decrescer. A prioridade das agências, atualmente, é a concessão de estágios-sanduíche, isto é, de períodos de seis meses a um ano letivo para que o aluno de doutorado, matriculado no Brasil, entre em contato com centros avançados no exterior e entabule contatos que depois desenvolverá [carece de fontes]. Usualmente, o estágio sanduíche se dá durante o terceiro ano do curso."} +{"docid": "2225#6", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "O doutorado obtém-se com a defesa de uma tese, que deve ser um trabalho original. O ingresso direto no doutorado é voltado à pesquisa científica ao invés da docência como no caso do mestrado. As agências de fomento, que nos anos 1980 e 1990 incentivaram a ida de brasileiros ao exterior para se doutorarem, concluíram na última década que o Brasil já conta com cursos de doutorado de qualidade suficiente para que seja possível cursá-los no País e não mais no exterior. Enquanto o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo concedem pouquíssimas bolsas de doutorado no exterior, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior mantém concessões, mas em número que tende a decrescer. A prioridade das agências, atualmente, é a concessão de estágios-sanduíche, isto é, de períodos de seis meses a um ano letivo para que o aluno de doutorado, matriculado no Brasil, entre em contato com centros avançados no exterior e entabule contatos que depois desenvolverá [carece de fontes]. Usualmente, o estágio sanduíche se dá durante o terceiro ano do curso."} +{"docid": "2225#7", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "O Mestrado Profissional é uma modalidade de pós-graduação stricto sensu, que foi reconhecida no Brasil em 1998. Em 2017, o doutorado também passou a admitir a modalidade profissional. Atualmente, o mestrado e o doutorado profissional são regulados pela Portaria MEC nº 389, de 23 de março de 2017, e pela Portaria CAPES nº 131, de 28 de junho de 2017."} +{"docid": "2225#7", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "O Mestrado Profissional é uma modalidade de pós-graduação stricto sensu, que foi reconhecida no Brasil em 1998. Em 2017, o doutorado também passou a admitir a modalidade profissional. Atualmente, o mestrado e o doutorado profissional são regulados pela Portaria MEC nº 389, de 23 de março de 2017, e pela Portaria CAPES nº 131, de 28 de junho de 2017."} +{"docid": "2225#8", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "A justificativa para a criação dos mestrados e doutorados profissionais foi a necessidade de estreitamento das relações entre as universidades e o setor produtivo para a formação profissional avançada. Para isso, os objetivos desses programas são: capacitar profissionais para o exercício de prática profissional avançada; transferir conhecimento para a sociedade; articular a formação profissional com a necessidade de organizações públicas ou privadas, aumentando a sua produtividade e competitividade."} +{"docid": "2225#8", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "A justificativa para a criação dos mestrados e doutorados profissionais foi a necessidade de estreitamento das relações entre as universidades e o setor produtivo para a formação profissional avançada. Para isso, os objetivos desses programas são: capacitar profissionais para o exercício de prática profissional avançada; transferir conhecimento para a sociedade; articular a formação profissional com a necessidade de organizações públicas ou privadas, aumentando a sua produtividade e competitividade."} +{"docid": "2225#9", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "Em 2017, o número de mestrados profissionais no Brasil chegou a 790 cursos contra 3.524 cursos de mestrados acadêmicos. Os programas profissionais se aproximam do modelo de pós-graduação norte-americano, como por exemplo o MBA (MBA que, no Brasil, há tempos, é tido - assim como qualquer outro Mestrado Lato Sensu - não como sendo um curso \"regular\"/CAPES), com aumento crescente de procura e oferta."} +{"docid": "2225#9", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "Em 2017, o número de mestrados profissionais no Brasil chegou a 790 cursos contra 3.524 cursos de mestrados acadêmicos. Os programas profissionais se aproximam do modelo de pós-graduação norte-americano, como por exemplo o MBA (MBA que, no Brasil, há tempos, é tido - assim como qualquer outro Mestrado Lato Sensu - não como sendo um curso \"regular\"/CAPES), com aumento crescente de procura e oferta."} +{"docid": "2225#10", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "Esta portaria distinguiu claramente o Mestrado Profissional do Mestrado Acadêmico, caracterizando o primeiro como voltado ao emprego do método científico para a solução de problemas reais e multidisciplinares das organizações, enquanto o segundo tem, por objetivo, proporcionar, ao estudante, o emprego do método científico em problemas de pesquisa acadêmica de uma dada área de conhecimento. O trabalho acadêmico para obtenção do título de mestre profissional é uma dissertação com defesa diante de uma banca, como no mestrado acadêmico, mas existem outras exigências (como construção de protótipos e desenvolvimento de softwares funcionais, entre outras)."} +{"docid": "2225#10", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "Esta portaria distinguiu claramente o Mestrado Profissional do Mestrado Acadêmico, caracterizando o primeiro como voltado ao emprego do método científico para a solução de problemas reais e multidisciplinares das organizações, enquanto o segundo tem, por objetivo, proporcionar, ao estudante, o emprego do método científico em problemas de pesquisa acadêmica de uma dada área de conhecimento. O trabalho acadêmico para obtenção do título de mestre profissional é uma dissertação com defesa diante de uma banca, como no mestrado acadêmico, mas existem outras exigências (como construção de protótipos e desenvolvimento de softwares funcionais, entre outras)."} +{"docid": "2225#11", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "No Brasil, é possível cursar, geralmente, duas disciplinas do Programa de Mestrado ou até mesmo da graduação sem passar pelo exame de seleção. As inscrições costumam acontecer no mesmo período do Processo Seletivo para Mestrado. Após seleção dos aprovados regulares, o candidato não regular poderá matricular-se nas duas disciplinas sem que, porém, haja algum vínculo efetivo com a Instituição de Ensino Superior. Posteriormente, poderá requerer o aproveitamento das duas disciplinas cursadas como Aluno Especial em seu curso de graduação (desde que tenha o ensino médio completo) ou pós-graduação (desde que tenha concluído a graduação) até a data da matrícula, caso contrário não poderá pedir aproveitamento das disciplinas cursadas, pois estas valerão apenas como atividade extracurricular de ensino e extensão."} +{"docid": "2225#11", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "No Brasil, é possível cursar, geralmente, duas disciplinas do Programa de Mestrado ou até mesmo da graduação sem passar pelo exame de seleção. As inscrições costumam acontecer no mesmo período do Processo Seletivo para Mestrado. Após seleção dos aprovados regulares, o candidato não regular poderá matricular-se nas duas disciplinas sem que, porém, haja algum vínculo efetivo com a Instituição de Ensino Superior. Posteriormente, poderá requerer o aproveitamento das duas disciplinas cursadas como Aluno Especial em seu curso de graduação (desde que tenha o ensino médio completo) ou pós-graduação (desde que tenha concluído a graduação) até a data da matrícula, caso contrário não poderá pedir aproveitamento das disciplinas cursadas, pois estas valerão apenas como atividade extracurricular de ensino e extensão."} +{"docid": "2225#11", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "No Brasil, é possível cursar, geralmente, duas disciplinas do Programa de Mestrado ou até mesmo da graduação sem passar pelo exame de seleção. As inscrições costumam acontecer no mesmo período do Processo Seletivo para Mestrado. Após seleção dos aprovados regulares, o candidato não regular poderá matricular-se nas duas disciplinas sem que, porém, haja algum vínculo efetivo com a Instituição de Ensino Superior. Posteriormente, poderá requerer o aproveitamento das duas disciplinas cursadas como Aluno Especial em seu curso de graduação (desde que tenha o ensino médio completo) ou pós-graduação (desde que tenha concluído a graduação) até a data da matrícula, caso contrário não poderá pedir aproveitamento das disciplinas cursadas, pois estas valerão apenas como atividade extracurricular de ensino e extensão."} +{"docid": "2225#12", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "No Brasil, o aluno tem a opção de escolher entre faculdades públicas e particulares. A procura por vagas em universidades públicas é enorme, não só devido a sua gratuidade como também pela sua excelência: a maioria das universidades federais e estaduais estão entre as melhores do país. Há, também, a possibilidade de o aluno concorrer a bolsas oferecidas pelo governo através do Programa Universidade para Todos, o ProUni, que oferece bolsas integrais e parciais de 50% através de concorrência por nota obtida no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio): nestas, a concorrência também é muito grande devido ao número de vagas oferecidas, e nem todas as universidades do país participam. Além do ProUni, existem outros programas de financiamento dos estudos pelo governo onde este financia, para o aluno, os seus estudos, deixando as parcelas menores do que a mensalidade da faculdade, e estendendo o prazo de pagamento, devido aos altos preços cobrados pelas instituições particulares de ensino de qualidade no país."} +{"docid": "2225#12", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "No Brasil, o aluno tem a opção de escolher entre faculdades públicas e particulares. A procura por vagas em universidades públicas é enorme, não só devido a sua gratuidade como também pela sua excelência: a maioria das universidades federais e estaduais estão entre as melhores do país. Há, também, a possibilidade de o aluno concorrer a bolsas oferecidas pelo governo através do Programa Universidade para Todos, o ProUni, que oferece bolsas integrais e parciais de 50% através de concorrência por nota obtida no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio): nestas, a concorrência também é muito grande devido ao número de vagas oferecidas, e nem todas as universidades do país participam. Além do ProUni, existem outros programas de financiamento dos estudos pelo governo onde este financia, para o aluno, os seus estudos, deixando as parcelas menores do que a mensalidade da faculdade, e estendendo o prazo de pagamento, devido aos altos preços cobrados pelas instituições particulares de ensino de qualidade no país."} +{"docid": "2226#0", "title": "RES_APROVEITAMENTO_DE_ESTUDOS", "text": "Ao ingressar na UFMS, o acadêmico poderá solicitar ao Colegiado de Curso o Aproveitamento dos Estudos realizados em cursos de graduação. Somente serão aproveitados os estudos realizados antes do ingresso na UFMS em curso autorizado ou reconhecido pelo Ministério da Educação. Não será permitido o Aproveitamento de Estudos de cursos frequentados concomitantemente ao cursado na UFMS. O Aproveitamento de Estudos poderá ser solicitado uma única vez pelo acadêmico, durante o curso, dentro dos prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico. Não são passíveis de dispensa por Aproveitamento de Estudos as disciplinas de Estágio Obrigatório, de Trabalho de Conclusão de Curso, e de Atividades Complementares."} +{"docid": "2226#0", "title": "RES_APROVEITAMENTO_DE_ESTUDOS", "text": "Ao ingressar na UFMS, o acadêmico poderá solicitar ao Colegiado de Curso o Aproveitamento dos Estudos realizados em cursos de graduação. Somente serão aproveitados os estudos realizados antes do ingresso na UFMS em curso autorizado ou reconhecido pelo Ministério da Educação. Não será permitido o Aproveitamento de Estudos de cursos frequentados concomitantemente ao cursado na UFMS. O Aproveitamento de Estudos poderá ser solicitado uma única vez pelo acadêmico, durante o curso, dentro dos prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico. Não são passíveis de dispensa por Aproveitamento de Estudos as disciplinas de Estágio Obrigatório, de Trabalho de Conclusão de Curso, e de Atividades Complementares."} +{"docid": "2226#0", "title": "RES_APROVEITAMENTO_DE_ESTUDOS", "text": "Ao ingressar na UFMS, o acadêmico poderá solicitar ao Colegiado de Curso o Aproveitamento dos Estudos realizados em cursos de graduação. Somente serão aproveitados os estudos realizados antes do ingresso na UFMS em curso autorizado ou reconhecido pelo Ministério da Educação. Não será permitido o Aproveitamento de Estudos de cursos frequentados concomitantemente ao cursado na UFMS. O Aproveitamento de Estudos poderá ser solicitado uma única vez pelo acadêmico, durante o curso, dentro dos prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico. Não são passíveis de dispensa por Aproveitamento de Estudos as disciplinas de Estágio Obrigatório, de Trabalho de Conclusão de Curso, e de Atividades Complementares."} +{"docid": "2226#0", "title": "RES_APROVEITAMENTO_DE_ESTUDOS", "text": "Ao ingressar na UFMS, o acadêmico poderá solicitar ao Colegiado de Curso o Aproveitamento dos Estudos realizados em cursos de graduação. Somente serão aproveitados os estudos realizados antes do ingresso na UFMS em curso autorizado ou reconhecido pelo Ministério da Educação. Não será permitido o Aproveitamento de Estudos de cursos frequentados concomitantemente ao cursado na UFMS. O Aproveitamento de Estudos poderá ser solicitado uma única vez pelo acadêmico, durante o curso, dentro dos prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico. Não são passíveis de dispensa por Aproveitamento de Estudos as disciplinas de Estágio Obrigatório, de Trabalho de Conclusão de Curso, e de Atividades Complementares."} +{"docid": "2226#1", "title": "RES_APROVEITAMENTO_DE_ESTUDOS", "text": "O Processo de Aproveitamento de Estudos consiste das seguintes etapas: análise de currículo, realizada pelo Coordenador de Curso, acerca da equivalência entre as disciplinas cursadas e as disciplinas da matriz curricular do curso na UFMS; elaboração, pelo Coordenador do Curso, do Plano de Estudos; e resolução do Colegiado de Curso aprovando o Plano de Estudos e indicando o nome, carga horária e tipo das disciplinas dispensadas, e o semestre de enquadramento do acadêmico. Os tipos possíveis de disciplinas dispensadas são: obrigatória e optativa."} +{"docid": "2226#1", "title": "RES_APROVEITAMENTO_DE_ESTUDOS", "text": "O Processo de Aproveitamento de Estudos consiste das seguintes etapas: análise de currículo, realizada pelo Coordenador de Curso, acerca da equivalência entre as disciplinas cursadas e as disciplinas da matriz curricular do curso na UFMS; elaboração, pelo Coordenador do Curso, do Plano de Estudos; e resolução do Colegiado de Curso aprovando o Plano de Estudos e indicando o nome, carga horária e tipo das disciplinas dispensadas, e o semestre de enquadramento do acadêmico. Os tipos possíveis de disciplinas dispensadas são: obrigatória e optativa."} +{"docid": "2226#1", "title": "RES_APROVEITAMENTO_DE_ESTUDOS", "text": "O Processo de Aproveitamento de Estudos consiste das seguintes etapas: análise de currículo, realizada pelo Coordenador de Curso, acerca da equivalência entre as disciplinas cursadas e as disciplinas da matriz curricular do curso na UFMS; elaboração, pelo Coordenador do Curso, do Plano de Estudos; e resolução do Colegiado de Curso aprovando o Plano de Estudos e indicando o nome, carga horária e tipo das disciplinas dispensadas, e o semestre de enquadramento do acadêmico. Os tipos possíveis de disciplinas dispensadas são: obrigatória e optativa."} +{"docid": "2226#1", "title": "RES_APROVEITAMENTO_DE_ESTUDOS", "text": "O Processo de Aproveitamento de Estudos consiste das seguintes etapas: análise de currículo, realizada pelo Coordenador de Curso, acerca da equivalência entre as disciplinas cursadas e as disciplinas da matriz curricular do curso na UFMS; elaboração, pelo Coordenador do Curso, do Plano de Estudos; e resolução do Colegiado de Curso aprovando o Plano de Estudos e indicando o nome, carga horária e tipo das disciplinas dispensadas, e o semestre de enquadramento do acadêmico. Os tipos possíveis de disciplinas dispensadas são: obrigatória e optativa."} +{"docid": "2226#2", "title": "RES_APROVEITAMENTO_DE_ESTUDOS", "text": "Se o Histórico Escolar não indicar explicitamente a hora-aula no curso de graduação de origem, a carga horária de cada disciplina cursada deverá ser considerada em hora-aula de sessenta minutos. Se o Histórico Escolar indicar explicitamente a hora-aula no curso de graduação de origem, a carga horária de cada disciplina cursada deverá ser convertida em hora-aula de sessenta minutos, e caso o valor convertido não seja inteiro deve-se utilizar o próximo maior valor inteiro."} +{"docid": "2226#2", "title": "RES_APROVEITAMENTO_DE_ESTUDOS", "text": "Se o Histórico Escolar não indicar explicitamente a hora-aula no curso de graduação de origem, a carga horária de cada disciplina cursada deverá ser considerada em hora-aula de sessenta minutos. Se o Histórico Escolar indicar explicitamente a hora-aula no curso de graduação de origem, a carga horária de cada disciplina cursada deverá ser convertida em hora-aula de sessenta minutos, e caso o valor convertido não seja inteiro deve-se utilizar o próximo maior valor inteiro."} +{"docid": "2226#3", "title": "RES_APROVEITAMENTO_DE_ESTUDOS", "text": "Para a Análise de Currículo, o acadêmico deverá apresentar: original do Histórico Escolar, ou fotocópia autenticada em cartório, ou fotocópia que será autenticada pela Secretaria Acadêmica da Unidade de Administração Setorial da UFMS, de lotação do Curso, mediante a apresentação do original; cópia dos Planos de Ensino das disciplinas cursadas, aprovados pelo Colegiado de Curso ou equivalente da instituição de origem, contendo: o período de estudo, os conteúdos programáticos oficiais e os critérios de aprovação na disciplina; e cópia da Matriz Curricular do curso de origem, conforme Projeto Pedagógico do Curso."} +{"docid": "2226#3", "title": "RES_APROVEITAMENTO_DE_ESTUDOS", "text": "Para a Análise de Currículo, o acadêmico deverá apresentar: original do Histórico Escolar, ou fotocópia autenticada em cartório, ou fotocópia que será autenticada pela Secretaria Acadêmica da Unidade de Administração Setorial da UFMS, de lotação do Curso, mediante a apresentação do original; cópia dos Planos de Ensino das disciplinas cursadas, aprovados pelo Colegiado de Curso ou equivalente da instituição de origem, contendo: o período de estudo, os conteúdos programáticos oficiais e os critérios de aprovação na disciplina; e cópia da Matriz Curricular do curso de origem, conforme Projeto Pedagógico do Curso."} +{"docid": "2226#4", "title": "RES_APROVEITAMENTO_DE_ESTUDOS", "text": "Coordenador de Curso poderá realizar, se considerar necessário, consulta aos professores que ministrem ou tenham ministrado as respectivas disciplinas. Após a Análise de Currículo, o Coordenador de Curso procederá da seguinte forma para elaborar o Plano de Estudos: listar as disciplinas a serem cursadas pelo acadêmico, localizadas em cada um dos semestres do curso; identificar, em cada semestre, quais disciplinas foram dispensadas por análise de currículo; verificar a existência de pré-requisitos entre as disciplinas do semestre mais avançado e dos semestres anteriores; enquadrar o acadêmico, preferencialmente, no semestre mais próximo ao inicial em que apresentar maior carga horária de disciplinas a serem cursadas, desde que as disciplinas a serem cursadas não necessitem, como pré-requisitos, disciplinas alocadas em semestres anteriores na matriz curricular do curso; e, no caso de existência de pré-requisitos que impeçam o enquadramento do acadêmico conforme disposto no inciso IV deste artigo, o acadêmico deverá ser enquadrado em semestre anterior para o qual a condição expressa no inciso IV seja satisfeita."} +{"docid": "2226#4", "title": "RES_APROVEITAMENTO_DE_ESTUDOS", "text": "Coordenador de Curso poderá realizar, se considerar necessário, consulta aos professores que ministrem ou tenham ministrado as respectivas disciplinas. Após a Análise de Currículo, o Coordenador de Curso procederá da seguinte forma para elaborar o Plano de Estudos: listar as disciplinas a serem cursadas pelo acadêmico, localizadas em cada um dos semestres do curso; identificar, em cada semestre, quais disciplinas foram dispensadas por análise de currículo; verificar a existência de pré-requisitos entre as disciplinas do semestre mais avançado e dos semestres anteriores; enquadrar o acadêmico, preferencialmente, no semestre mais próximo ao inicial em que apresentar maior carga horária de disciplinas a serem cursadas, desde que as disciplinas a serem cursadas não necessitem, como pré-requisitos, disciplinas alocadas em semestres anteriores na matriz curricular do curso; e, no caso de existência de pré-requisitos que impeçam o enquadramento do acadêmico conforme disposto no inciso IV deste artigo, o acadêmico deverá ser enquadrado em semestre anterior para o qual a condição expressa no inciso IV seja satisfeita."} +{"docid": "2226#4", "title": "RES_APROVEITAMENTO_DE_ESTUDOS", "text": "Coordenador de Curso poderá realizar, se considerar necessário, consulta aos professores que ministrem ou tenham ministrado as respectivas disciplinas. Após a Análise de Currículo, o Coordenador de Curso procederá da seguinte forma para elaborar o Plano de Estudos: listar as disciplinas a serem cursadas pelo acadêmico, localizadas em cada um dos semestres do curso; identificar, em cada semestre, quais disciplinas foram dispensadas por análise de currículo; verificar a existência de pré-requisitos entre as disciplinas do semestre mais avançado e dos semestres anteriores; enquadrar o acadêmico, preferencialmente, no semestre mais próximo ao inicial em que apresentar maior carga horária de disciplinas a serem cursadas, desde que as disciplinas a serem cursadas não necessitem, como pré-requisitos, disciplinas alocadas em semestres anteriores na matriz curricular do curso; e, no caso de existência de pré-requisitos que impeçam o enquadramento do acadêmico conforme disposto no inciso IV deste artigo, o acadêmico deverá ser enquadrado em semestre anterior para o qual a condição expressa no inciso IV seja satisfeita."} +{"docid": "2226#4", "title": "RES_APROVEITAMENTO_DE_ESTUDOS", "text": "Coordenador de Curso poderá realizar, se considerar necessário, consulta aos professores que ministrem ou tenham ministrado as respectivas disciplinas. Após a Análise de Currículo, o Coordenador de Curso procederá da seguinte forma para elaborar o Plano de Estudos: listar as disciplinas a serem cursadas pelo acadêmico, localizadas em cada um dos semestres do curso; identificar, em cada semestre, quais disciplinas foram dispensadas por análise de currículo; verificar a existência de pré-requisitos entre as disciplinas do semestre mais avançado e dos semestres anteriores; enquadrar o acadêmico, preferencialmente, no semestre mais próximo ao inicial em que apresentar maior carga horária de disciplinas a serem cursadas, desde que as disciplinas a serem cursadas não necessitem, como pré-requisitos, disciplinas alocadas em semestres anteriores na matriz curricular do curso; e, no caso de existência de pré-requisitos que impeçam o enquadramento do acadêmico conforme disposto no inciso IV deste artigo, o acadêmico deverá ser enquadrado em semestre anterior para o qual a condição expressa no inciso IV seja satisfeita."} +{"docid": "2226#5", "title": "RES_APROVEITAMENTO_DE_ESTUDOS", "text": "Se no Plano de Estudos for constatada a falta de carga horária para integralização curricular, a carga horária faltante deverá ser complementada com disciplinas optativas. O Plano de Estudos deverá conter, referente ao curso na UFMS: o nome do curso; o nome do acadêmico; e todas as disciplinas necessárias para a integralização da Matriz Curricular. Para cada disciplina dispensada (DS) deverá ser indicada a carga horária em hora-aula de sessenta minutos. Para cada disciplina a cursar, obrigatória ou optativa, deverá ser indicada a carga horária em hora-aula de sessenta de minutos e o semestre previsto para a disciplina a ser cursada."} +{"docid": "2226#5", "title": "RES_APROVEITAMENTO_DE_ESTUDOS", "text": "Se no Plano de Estudos for constatada a falta de carga horária para integralização curricular, a carga horária faltante deverá ser complementada com disciplinas optativas. O Plano de Estudos deverá conter, referente ao curso na UFMS: o nome do curso; o nome do acadêmico; e todas as disciplinas necessárias para a integralização da Matriz Curricular. Para cada disciplina dispensada (DS) deverá ser indicada a carga horária em hora-aula de sessenta minutos. Para cada disciplina a cursar, obrigatória ou optativa, deverá ser indicada a carga horária em hora-aula de sessenta de minutos e o semestre previsto para a disciplina a ser cursada."} +{"docid": "2226#5", "title": "RES_APROVEITAMENTO_DE_ESTUDOS", "text": "Se no Plano de Estudos for constatada a falta de carga horária para integralização curricular, a carga horária faltante deverá ser complementada com disciplinas optativas. O Plano de Estudos deverá conter, referente ao curso na UFMS: o nome do curso; o nome do acadêmico; e todas as disciplinas necessárias para a integralização da Matriz Curricular. Para cada disciplina dispensada (DS) deverá ser indicada a carga horária em hora-aula de sessenta minutos. Para cada disciplina a cursar, obrigatória ou optativa, deverá ser indicada a carga horária em hora-aula de sessenta de minutos e o semestre previsto para a disciplina a ser cursada."} +{"docid": "2226#6", "title": "RES_APROVEITAMENTO_DE_ESTUDOS", "text": "Após a aprovação do Plano de Estudos, pelo Colegiado de Curso, será consignada no Histórico Escolar do acadêmico a carga horária que lhe foi atribuída na instituição de origem convertida em hora-aula de sessenta minutos no conjunto de disciplinas dispensadas; o código DS nas disciplinas dispensadas; e o tipo da disciplina dispensada, para fins de integralização curricular. Para efeito de integralização curricular, a contagem do tempo cursado será feita a partir do ingresso do acadêmico na UFMS. A quantidade de semestres, anteriores ao semestre de enquadramento do acadêmico, será subtraída do tempo máximo para a integralização curricular previsto no Projeto Pedagógico do Curso, caso o acadêmico ainda não tenha cursado semestre algum após ingressar no curso."} +{"docid": "2226#6", "title": "RES_APROVEITAMENTO_DE_ESTUDOS", "text": "Após a aprovação do Plano de Estudos, pelo Colegiado de Curso, será consignada no Histórico Escolar do acadêmico a carga horária que lhe foi atribuída na instituição de origem convertida em hora-aula de sessenta minutos no conjunto de disciplinas dispensadas; o código DS nas disciplinas dispensadas; e o tipo da disciplina dispensada, para fins de integralização curricular. Para efeito de integralização curricular, a contagem do tempo cursado será feita a partir do ingresso do acadêmico na UFMS. A quantidade de semestres, anteriores ao semestre de enquadramento do acadêmico, será subtraída do tempo máximo para a integralização curricular previsto no Projeto Pedagógico do Curso, caso o acadêmico ainda não tenha cursado semestre algum após ingressar no curso."} +{"docid": "2226#6", "title": "RES_APROVEITAMENTO_DE_ESTUDOS", "text": "Após a aprovação do Plano de Estudos, pelo Colegiado de Curso, será consignada no Histórico Escolar do acadêmico a carga horária que lhe foi atribuída na instituição de origem convertida em hora-aula de sessenta minutos no conjunto de disciplinas dispensadas; o código DS nas disciplinas dispensadas; e o tipo da disciplina dispensada, para fins de integralização curricular. Para efeito de integralização curricular, a contagem do tempo cursado será feita a partir do ingresso do acadêmico na UFMS. A quantidade de semestres, anteriores ao semestre de enquadramento do acadêmico, será subtraída do tempo máximo para a integralização curricular previsto no Projeto Pedagógico do Curso, caso o acadêmico ainda não tenha cursado semestre algum após ingressar no curso."} +{"docid": "2227#0", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Uma Universidade é uma instituição de ensino superior pluridisciplinar e de formação de quadros profissionais de nível superior, de investigação, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano. Uma universidade fornece educação tanto terciária quanto quaternária. Segundo Mazzari Júnior \"as universidades gozam de autonomia para executar suas finalidades, em estrita observância ao texto constitucional, porém este direito não proíbe o Estado de verificar o uso desta prerrogativa nas atividades que lhes são próprias.”"} +{"docid": "2227#0", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Uma Universidade é uma instituição de ensino superior pluridisciplinar e de formação de quadros profissionais de nível superior, de investigação, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano. Uma universidade fornece educação tanto terciária quanto quaternária. Segundo Mazzari Júnior \"as universidades gozam de autonomia para executar suas finalidades, em estrita observância ao texto constitucional, porém este direito não proíbe o Estado de verificar o uso desta prerrogativa nas atividades que lhes são próprias.”"} +{"docid": "2227#1", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Em uma definição mais abrangente, a escola de escribas sumérios Eduba, criada por volta de 3500 a.C, é citada por muitos autores como a primeira universidade. Entretanto ensinava apenas a escrita cuneiforme suméria e matemática, mas foi um local de extrema importância para o desenvolvimento da escrita. Porém em uma visão mais próxima do conceito moderno, a Academia, fundada em 387 a.C. pelo filósofo grego Platão no bosque de Academos próximo a Atenas, é defendida por muitos como a primeira universidade. Nela os estudantes aprendiam filosofia, matemática e ginástica. Embora próxima do conceito moderno, não constituía realmente uma universidade, pois cada pensador fundava uma escola de pensamento para difundir seus conhecimentos, não para debatê-los."} +{"docid": "2227#1", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Em uma definição mais abrangente, a escola de escribas sumérios Eduba, criada por volta de 3500 a.C, é citada por muitos autores como a primeira universidade. Entretanto ensinava apenas a escrita cuneiforme suméria e matemática, mas foi um local de extrema importância para o desenvolvimento da escrita. Porém em uma visão mais próxima do conceito moderno, a Academia, fundada em 387 a.C. pelo filósofo grego Platão no bosque de Academos próximo a Atenas, é defendida por muitos como a primeira universidade. Nela os estudantes aprendiam filosofia, matemática e ginástica. Embora próxima do conceito moderno, não constituía realmente uma universidade, pois cada pensador fundava uma escola de pensamento para difundir seus conhecimentos, não para debatê-los."} +{"docid": "2227#1", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Em uma definição mais abrangente, a escola de escribas sumérios Eduba, criada por volta de 3500 a.C, é citada por muitos autores como a primeira universidade. Entretanto ensinava apenas a escrita cuneiforme suméria e matemática, mas foi um local de extrema importância para o desenvolvimento da escrita. Porém em uma visão mais próxima do conceito moderno, a Academia, fundada em 387 a.C. pelo filósofo grego Platão no bosque de Academos próximo a Atenas, é defendida por muitos como a primeira universidade. Nela os estudantes aprendiam filosofia, matemática e ginástica. Embora próxima do conceito moderno, não constituía realmente uma universidade, pois cada pensador fundava uma escola de pensamento para difundir seus conhecimentos, não para debatê-los."} +{"docid": "2227#1", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Em uma definição mais abrangente, a escola de escribas sumérios Eduba, criada por volta de 3500 a.C, é citada por muitos autores como a primeira universidade. Entretanto ensinava apenas a escrita cuneiforme suméria e matemática, mas foi um local de extrema importância para o desenvolvimento da escrita. Porém em uma visão mais próxima do conceito moderno, a Academia, fundada em 387 a.C. pelo filósofo grego Platão no bosque de Academos próximo a Atenas, é defendida por muitos como a primeira universidade. Nela os estudantes aprendiam filosofia, matemática e ginástica. Embora próxima do conceito moderno, não constituía realmente uma universidade, pois cada pensador fundava uma escola de pensamento para difundir seus conhecimentos, não para debatê-los."} +{"docid": "2227#1", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Em uma definição mais abrangente, a escola de escribas sumérios Eduba, criada por volta de 3500 a.C, é citada por muitos autores como a primeira universidade. Entretanto ensinava apenas a escrita cuneiforme suméria e matemática, mas foi um local de extrema importância para o desenvolvimento da escrita. Porém em uma visão mais próxima do conceito moderno, a Academia, fundada em 387 a.C. pelo filósofo grego Platão no bosque de Academos próximo a Atenas, é defendida por muitos como a primeira universidade. Nela os estudantes aprendiam filosofia, matemática e ginástica. Embora próxima do conceito moderno, não constituía realmente uma universidade, pois cada pensador fundava uma escola de pensamento para difundir seus conhecimentos, não para debatê-los."} +{"docid": "2227#1", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Em uma definição mais abrangente, a escola de escribas sumérios Eduba, criada por volta de 3500 a.C, é citada por muitos autores como a primeira universidade. Entretanto ensinava apenas a escrita cuneiforme suméria e matemática, mas foi um local de extrema importância para o desenvolvimento da escrita. Porém em uma visão mais próxima do conceito moderno, a Academia, fundada em 387 a.C. pelo filósofo grego Platão no bosque de Academos próximo a Atenas, é defendida por muitos como a primeira universidade. Nela os estudantes aprendiam filosofia, matemática e ginástica. Embora próxima do conceito moderno, não constituía realmente uma universidade, pois cada pensador fundava uma escola de pensamento para difundir seus conhecimentos, não para debatê-los."} +{"docid": "2227#2", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Em uma visão global, a primeira universidade a seguir o conceito moderno surgiu na Ásia, durante o século V, e foi conhecida como a universidade de Nalanda, em Bihar, Índia. Nela viveu o filósofo budista Nagarjuna. Durante sua existência chegou a contar com mais de 10.000 estudantes e 1.500 professores. O currículo dessa universidade era extenso e envolvia áreas como teologia, filosofia, matemática, astronomia, alquimia e anatomia. Seus filósofos budistas promoviam debates filosóficos envolvendo diversos temas. Em 1193, a universidade de Nalanda foi saqueada por invasores muçulmanos. Quando o tradutor tibetano Chag Lotsawa visitou-a em 1235 encontrou-a em parte destruída mas ainda funcionando com um pequeno número de monges. A destruição de Nalanda assim como de templos e monastérios no norte da Índia, onde havia centros de estudos, é considerado por vários historiadores como a causa do súbito desaparecimento do antigo pensamento científico indiano. Em 670 d.C. foi fundada na Tunísia a mesquita de Cairuão e nela iniciou-se o desenvolvimento da primeira universidade árabe onde se ensinava o idioma árabe, teologia, história islâmica, jurisprudência maliquita, matemática, astronomia, medicina e botânica. Porém poucas décadas mais tarde a mesquita de Cairuão foi destruída e o seu centro universitário foi reconstruído na cidade de Montfleury em 737 d.C. onde foi então fundada a universidade Ez-Zitouna que funciona até hoje e é considera por muitos árabes como a primeira universidade."} +{"docid": "2227#2", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Em uma visão global, a primeira universidade a seguir o conceito moderno surgiu na Ásia, durante o século V, e foi conhecida como a universidade de Nalanda, em Bihar, Índia. Nela viveu o filósofo budista Nagarjuna. Durante sua existência chegou a contar com mais de 10.000 estudantes e 1.500 professores. O currículo dessa universidade era extenso e envolvia áreas como teologia, filosofia, matemática, astronomia, alquimia e anatomia. Seus filósofos budistas promoviam debates filosóficos envolvendo diversos temas. Em 1193, a universidade de Nalanda foi saqueada por invasores muçulmanos. Quando o tradutor tibetano Chag Lotsawa visitou-a em 1235 encontrou-a em parte destruída mas ainda funcionando com um pequeno número de monges. A destruição de Nalanda assim como de templos e monastérios no norte da Índia, onde havia centros de estudos, é considerado por vários historiadores como a causa do súbito desaparecimento do antigo pensamento científico indiano. Em 670 d.C. foi fundada na Tunísia a mesquita de Cairuão e nela iniciou-se o desenvolvimento da primeira universidade árabe onde se ensinava o idioma árabe, teologia, história islâmica, jurisprudência maliquita, matemática, astronomia, medicina e botânica. Porém poucas décadas mais tarde a mesquita de Cairuão foi destruída e o seu centro universitário foi reconstruído na cidade de Montfleury em 737 d.C. onde foi então fundada a universidade Ez-Zitouna que funciona até hoje e é considera por muitos árabes como a primeira universidade."} +{"docid": "2227#2", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Em uma visão global, a primeira universidade a seguir o conceito moderno surgiu na Ásia, durante o século V, e foi conhecida como a universidade de Nalanda, em Bihar, Índia. Nela viveu o filósofo budista Nagarjuna. Durante sua existência chegou a contar com mais de 10.000 estudantes e 1.500 professores. O currículo dessa universidade era extenso e envolvia áreas como teologia, filosofia, matemática, astronomia, alquimia e anatomia. Seus filósofos budistas promoviam debates filosóficos envolvendo diversos temas. Em 1193, a universidade de Nalanda foi saqueada por invasores muçulmanos. Quando o tradutor tibetano Chag Lotsawa visitou-a em 1235 encontrou-a em parte destruída mas ainda funcionando com um pequeno número de monges. A destruição de Nalanda assim como de templos e monastérios no norte da Índia, onde havia centros de estudos, é considerado por vários historiadores como a causa do súbito desaparecimento do antigo pensamento científico indiano. Em 670 d.C. foi fundada na Tunísia a mesquita de Cairuão e nela iniciou-se o desenvolvimento da primeira universidade árabe onde se ensinava o idioma árabe, teologia, história islâmica, jurisprudência maliquita, matemática, astronomia, medicina e botânica. Porém poucas décadas mais tarde a mesquita de Cairuão foi destruída e o seu centro universitário foi reconstruído na cidade de Montfleury em 737 d.C. onde foi então fundada a universidade Ez-Zitouna que funciona até hoje e é considera por muitos árabes como a primeira universidade."} +{"docid": "2227#2", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Em uma visão global, a primeira universidade a seguir o conceito moderno surgiu na Ásia, durante o século V, e foi conhecida como a universidade de Nalanda, em Bihar, Índia. Nela viveu o filósofo budista Nagarjuna. Durante sua existência chegou a contar com mais de 10.000 estudantes e 1.500 professores. O currículo dessa universidade era extenso e envolvia áreas como teologia, filosofia, matemática, astronomia, alquimia e anatomia. Seus filósofos budistas promoviam debates filosóficos envolvendo diversos temas. Em 1193, a universidade de Nalanda foi saqueada por invasores muçulmanos. Quando o tradutor tibetano Chag Lotsawa visitou-a em 1235 encontrou-a em parte destruída mas ainda funcionando com um pequeno número de monges. A destruição de Nalanda assim como de templos e monastérios no norte da Índia, onde havia centros de estudos, é considerado por vários historiadores como a causa do súbito desaparecimento do antigo pensamento científico indiano. Em 670 d.C. foi fundada na Tunísia a mesquita de Cairuão e nela iniciou-se o desenvolvimento da primeira universidade árabe onde se ensinava o idioma árabe, teologia, história islâmica, jurisprudência maliquita, matemática, astronomia, medicina e botânica. Porém poucas décadas mais tarde a mesquita de Cairuão foi destruída e o seu centro universitário foi reconstruído na cidade de Montfleury em 737 d.C. onde foi então fundada a universidade Ez-Zitouna que funciona até hoje e é considera por muitos árabes como a primeira universidade."} +{"docid": "2227#2", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Em uma visão global, a primeira universidade a seguir o conceito moderno surgiu na Ásia, durante o século V, e foi conhecida como a universidade de Nalanda, em Bihar, Índia. Nela viveu o filósofo budista Nagarjuna. Durante sua existência chegou a contar com mais de 10.000 estudantes e 1.500 professores. O currículo dessa universidade era extenso e envolvia áreas como teologia, filosofia, matemática, astronomia, alquimia e anatomia. Seus filósofos budistas promoviam debates filosóficos envolvendo diversos temas. Em 1193, a universidade de Nalanda foi saqueada por invasores muçulmanos. Quando o tradutor tibetano Chag Lotsawa visitou-a em 1235 encontrou-a em parte destruída mas ainda funcionando com um pequeno número de monges. A destruição de Nalanda assim como de templos e monastérios no norte da Índia, onde havia centros de estudos, é considerado por vários historiadores como a causa do súbito desaparecimento do antigo pensamento científico indiano. Em 670 d.C. foi fundada na Tunísia a mesquita de Cairuão e nela iniciou-se o desenvolvimento da primeira universidade árabe onde se ensinava o idioma árabe, teologia, história islâmica, jurisprudência maliquita, matemática, astronomia, medicina e botânica. Porém poucas décadas mais tarde a mesquita de Cairuão foi destruída e o seu centro universitário foi reconstruído na cidade de Montfleury em 737 d.C. onde foi então fundada a universidade Ez-Zitouna que funciona até hoje e é considera por muitos árabes como a primeira universidade."} +{"docid": "2227#2", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Em uma visão global, a primeira universidade a seguir o conceito moderno surgiu na Ásia, durante o século V, e foi conhecida como a universidade de Nalanda, em Bihar, Índia. Nela viveu o filósofo budista Nagarjuna. Durante sua existência chegou a contar com mais de 10.000 estudantes e 1.500 professores. O currículo dessa universidade era extenso e envolvia áreas como teologia, filosofia, matemática, astronomia, alquimia e anatomia. Seus filósofos budistas promoviam debates filosóficos envolvendo diversos temas. Em 1193, a universidade de Nalanda foi saqueada por invasores muçulmanos. Quando o tradutor tibetano Chag Lotsawa visitou-a em 1235 encontrou-a em parte destruída mas ainda funcionando com um pequeno número de monges. A destruição de Nalanda assim como de templos e monastérios no norte da Índia, onde havia centros de estudos, é considerado por vários historiadores como a causa do súbito desaparecimento do antigo pensamento científico indiano. Em 670 d.C. foi fundada na Tunísia a mesquita de Cairuão e nela iniciou-se o desenvolvimento da primeira universidade árabe onde se ensinava o idioma árabe, teologia, história islâmica, jurisprudência maliquita, matemática, astronomia, medicina e botânica. 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Quando o tradutor tibetano Chag Lotsawa visitou-a em 1235 encontrou-a em parte destruída mas ainda funcionando com um pequeno número de monges. A destruição de Nalanda assim como de templos e monastérios no norte da Índia, onde havia centros de estudos, é considerado por vários historiadores como a causa do súbito desaparecimento do antigo pensamento científico indiano. Em 670 d.C. foi fundada na Tunísia a mesquita de Cairuão e nela iniciou-se o desenvolvimento da primeira universidade árabe onde se ensinava o idioma árabe, teologia, história islâmica, jurisprudência maliquita, matemática, astronomia, medicina e botânica. Porém poucas décadas mais tarde a mesquita de Cairuão foi destruída e o seu centro universitário foi reconstruído na cidade de Montfleury em 737 d.C. onde foi então fundada a universidade Ez-Zitouna que funciona até hoje e é considera por muitos árabes como a primeira universidade."} +{"docid": "2227#3", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Em 970 d.C. foi fundada no Cairo, no Egito, a universidade de Al-Azhar que é então oficialmente considerada a segunda universidade mais antiga do mundo na definição moderna. O currículo de Al-Azhar envolvia matérias como teologia, história islâmica, jurisprudência maliquita, gramática árabe, matemática, lógica, retórica e astronomia. Apenas em 1961 foram incluídos cursos envolvendo administração, economia, farmácia, medicina, engenharia e agricultura. Em 1065 em Bagdá, capital do Iraque, é a universidade Al-Nizamiyya que possuía em seu currículo matérias como teologia, jurisprudência maliquita, gramática e literatura árabe e aritmética."} +{"docid": "2227#3", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Em 970 d.C. foi fundada no Cairo, no Egito, a universidade de Al-Azhar que é então oficialmente considerada a segunda universidade mais antiga do mundo na definição moderna. O currículo de Al-Azhar envolvia matérias como teologia, história islâmica, jurisprudência maliquita, gramática árabe, matemática, lógica, retórica e astronomia. Apenas em 1961 foram incluídos cursos envolvendo administração, economia, farmácia, medicina, engenharia e agricultura. Em 1065 em Bagdá, capital do Iraque, é a universidade Al-Nizamiyya que possuía em seu currículo matérias como teologia, jurisprudência maliquita, gramática e literatura árabe e aritmética."} +{"docid": "2227#3", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Em 970 d.C. foi fundada no Cairo, no Egito, a universidade de Al-Azhar que é então oficialmente considerada a segunda universidade mais antiga do mundo na definição moderna. O currículo de Al-Azhar envolvia matérias como teologia, história islâmica, jurisprudência maliquita, gramática árabe, matemática, lógica, retórica e astronomia. Apenas em 1961 foram incluídos cursos envolvendo administração, economia, farmácia, medicina, engenharia e agricultura. Em 1065 em Bagdá, capital do Iraque, é a universidade Al-Nizamiyya que possuía em seu currículo matérias como teologia, jurisprudência maliquita, gramática e literatura árabe e aritmética."} +{"docid": "2227#4", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Em 1088, na cidade de Bolonha, na Itália, é fundada a Universidade de Bolonha que viria a ser conhecida como a primeira universidade da Europa onde se estudava direito, medicina e teologia. As universidades que se lhe seguiram, que foram fundadas na Europa cristã medieval, tinham como base a missão de procurar a Verdade, o Bem e o Belo, através da controvérsia livre entre propostas rivais."} +{"docid": "2227#4", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Em 1088, na cidade de Bolonha, na Itália, é fundada a Universidade de Bolonha que viria a ser conhecida como a primeira universidade da Europa onde se estudava direito, medicina e teologia. As universidades que se lhe seguiram, que foram fundadas na Europa cristã medieval, tinham como base a missão de procurar a Verdade, o Bem e o Belo, através da controvérsia livre entre propostas rivais."} +{"docid": "2227#5", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Apesar do modelo de organização variar de instituição para instituição, quase todas as universidades dispõem de alguns órgãos centrais comuns, como um reitor, chanceler ou presidente, um conselho de curadores, um senado universitário e decanos das várias unidades orgânicas. O provimento destes órgãos varia conforme o estatuto da instituição, indo desde a nomeação por uma autoridade superior à eleição pelos próprios membros da universidade."} +{"docid": "2227#6", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "As universidades públicas são tuteladas pelos governos nacionais ou locais, cuja interferência na administração interna de cada universidade pode ser maior ou menor, conforme o país, a região ou o próprio estatuto da instituição. Em alguns casos, as universidades são tuteladas diretamente pelo departamento governamental de educação ou ensino superior, mas noutros estados essa tutela pode ser delegada numa entidade independente, normalmente de natureza colegial. Os órgãos de tutela governamental são normalmente sempre responsáveis pela alocação de fundos públicos às universidades, pela acreditação das instituições e dos seus cursos superiores e pelo regime de graus conferidos. Para além da componente financeira, dependendo do grau de autonomia atribuído às universidades, os órgãos de tutela poderão ter interferência no sistema de acesso, na criação, alteração ou extinção de cursos superiores, na organização interna das instituições, nos seus planos estratégicos universitários e no regime do pessoal docente. Contudo, uma grande parte das universidades públicas dispõe de uma alargada autonomia financeira, pedagógica e científica."} +{"docid": "2227#6", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "As universidades públicas são tuteladas pelos governos nacionais ou locais, cuja interferência na administração interna de cada universidade pode ser maior ou menor, conforme o país, a região ou o próprio estatuto da instituição. Em alguns casos, as universidades são tuteladas diretamente pelo departamento governamental de educação ou ensino superior, mas noutros estados essa tutela pode ser delegada numa entidade independente, normalmente de natureza colegial. Os órgãos de tutela governamental são normalmente sempre responsáveis pela alocação de fundos públicos às universidades, pela acreditação das instituições e dos seus cursos superiores e pelo regime de graus conferidos. Para além da componente financeira, dependendo do grau de autonomia atribuído às universidades, os órgãos de tutela poderão ter interferência no sistema de acesso, na criação, alteração ou extinção de cursos superiores, na organização interna das instituições, nos seus planos estratégicos universitários e no regime do pessoal docente. Contudo, uma grande parte das universidades públicas dispõe de uma alargada autonomia financeira, pedagógica e científica."} +{"docid": "2227#6", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "As universidades públicas são tuteladas pelos governos nacionais ou locais, cuja interferência na administração interna de cada universidade pode ser maior ou menor, conforme o país, a região ou o próprio estatuto da instituição. Em alguns casos, as universidades são tuteladas diretamente pelo departamento governamental de educação ou ensino superior, mas noutros estados essa tutela pode ser delegada numa entidade independente, normalmente de natureza colegial. Os órgãos de tutela governamental são normalmente sempre responsáveis pela alocação de fundos públicos às universidades, pela acreditação das instituições e dos seus cursos superiores e pelo regime de graus conferidos. Para além da componente financeira, dependendo do grau de autonomia atribuído às universidades, os órgãos de tutela poderão ter interferência no sistema de acesso, na criação, alteração ou extinção de cursos superiores, na organização interna das instituições, nos seus planos estratégicos universitários e no regime do pessoal docente. Contudo, uma grande parte das universidades públicas dispõe de uma alargada autonomia financeira, pedagógica e científica."} +{"docid": "2227#7", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "As universidades privadas são financiadas principalmente por fundos privados, o que lhes dá maior independência em relação às políticas pública de ensino superior. As fontes de financiamento principal são normalmente as propinas pagas pelos seus alunos, mas também podem receber financiamento através de dádivas por filantropia, de pagamento de serviços prestados a entidades externas e mesmo de contribuições públicas."} +{"docid": "2227#7", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "As universidades privadas são financiadas principalmente por fundos privados, o que lhes dá maior independência em relação às políticas pública de ensino superior. As fontes de financiamento principal são normalmente as propinas pagas pelos seus alunos, mas também podem receber financiamento através de dádivas por filantropia, de pagamento de serviços prestados a entidades externas e mesmo de contribuições públicas."} +{"docid": "2227#8", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "As universidades têm uma organização interna baseada em unidades orgânicas de ensino e de investigação, onde se incluem faculdades, escolas, institutos, colégios e departamentos. Essas unidades dispõem de maior ou menor autonomia dentro da universidade, conforme a organização da mesma. No caso em que as suas unidades dispõem de uma grande autonomia, uma universidade pode constituir uma mera federação de escolas ou faculdades, agrupadas para efeitos meramente administrativos, eventualmente partilhando alguns recursos comuns. Muitas universidades deste tipo tiveram origem no agrupamento administrativo de escolas mais antigas, as quais, mesmo integradas numa instituição maior, mantiveram a sua identidade e parte da sua autonomia."} +{"docid": "2227#8", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "As universidades têm uma organização interna baseada em unidades orgânicas de ensino e de investigação, onde se incluem faculdades, escolas, institutos, colégios e departamentos. Essas unidades dispõem de maior ou menor autonomia dentro da universidade, conforme a organização da mesma. No caso em que as suas unidades dispõem de uma grande autonomia, uma universidade pode constituir uma mera federação de escolas ou faculdades, agrupadas para efeitos meramente administrativos, eventualmente partilhando alguns recursos comuns. Muitas universidades deste tipo tiveram origem no agrupamento administrativo de escolas mais antigas, as quais, mesmo integradas numa instituição maior, mantiveram a sua identidade e parte da sua autonomia."} +{"docid": "2227#9", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Sobretudo nos EUA, mas também em alguns outros países, existe o conceito de sistema universitário o qual constitui uma organização de cúpula ou federação que agrupa com conjunto de universidades e outras instituições de ensino superior, normalmente distribuídas geograficamente por vários locais. Normalmente, existe um órgão central de administração coletiva do sistema, mas cada universidade constituinte do mesmo mantém a sua própria administração particular, com maior ou menor autonomia em relação ao órgão central. Os sistemas universitários tornaram-se bastante comuns nos EUA no pós-Segunda Guerra Mundial, de modo que quase todos os seus estados dispõem de um ou mais destes sistemas, sob os quais se agrupam as suas universidades públicas, partilhando um nome, uma administração e alguns recursos comuns. Grande parte dos sistemas universitários são referidos como \"universidade\", sendo cada uma das universidades constituintes referida pelo nome do sistema, acrescido de uma designação particular (ex.: a Universidade da Califórnia é o sistema universitário público do Estado da Califórnia, que agrupa a Universidade da Califórnia, Los Angeles e a Universidade da Califórnia, Berkeley, entre outras.)."} +{"docid": "2227#9", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Sobretudo nos EUA, mas também em alguns outros países, existe o conceito de sistema universitário o qual constitui uma organização de cúpula ou federação que agrupa com conjunto de universidades e outras instituições de ensino superior, normalmente distribuídas geograficamente por vários locais. Normalmente, existe um órgão central de administração coletiva do sistema, mas cada universidade constituinte do mesmo mantém a sua própria administração particular, com maior ou menor autonomia em relação ao órgão central. Os sistemas universitários tornaram-se bastante comuns nos EUA no pós-Segunda Guerra Mundial, de modo que quase todos os seus estados dispõem de um ou mais destes sistemas, sob os quais se agrupam as suas universidades públicas, partilhando um nome, uma administração e alguns recursos comuns. Grande parte dos sistemas universitários são referidos como \"universidade\", sendo cada uma das universidades constituintes referida pelo nome do sistema, acrescido de uma designação particular (ex.: a Universidade da Califórnia é o sistema universitário público do Estado da Califórnia, que agrupa a Universidade da Califórnia, Los Angeles e a Universidade da Califórnia, Berkeley, entre outras.)."} +{"docid": "2227#9", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Sobretudo nos EUA, mas também em alguns outros países, existe o conceito de sistema universitário o qual constitui uma organização de cúpula ou federação que agrupa com conjunto de universidades e outras instituições de ensino superior, normalmente distribuídas geograficamente por vários locais. Normalmente, existe um órgão central de administração coletiva do sistema, mas cada universidade constituinte do mesmo mantém a sua própria administração particular, com maior ou menor autonomia em relação ao órgão central. Os sistemas universitários tornaram-se bastante comuns nos EUA no pós-Segunda Guerra Mundial, de modo que quase todos os seus estados dispõem de um ou mais destes sistemas, sob os quais se agrupam as suas universidades públicas, partilhando um nome, uma administração e alguns recursos comuns. Grande parte dos sistemas universitários são referidos como \"universidade\", sendo cada uma das universidades constituintes referida pelo nome do sistema, acrescido de uma designação particular (ex.: a Universidade da Califórnia é o sistema universitário público do Estado da Califórnia, que agrupa a Universidade da Califórnia, Los Angeles e a Universidade da Califórnia, Berkeley, entre outras.)."} +{"docid": "2227#10", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Um sistema universitário não deve ser confundido com uma universidade de múltiplos campi. Um sistema universitário contém várias universidades, enquanto que uma universidade de múltiplos campi é uma única universidade cujas instalações se encontram espalhadas por dois ou mais campi. Conforme a política de imagem do sistemas universitários e das respectivas universidades constituintes, a associação de uma universidade ao sistema pode ser mais ou menos enfatizada."} +{"docid": "2227#10", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "Um sistema universitário não deve ser confundido com uma universidade de múltiplos campi. Um sistema universitário contém várias universidades, enquanto que uma universidade de múltiplos campi é uma única universidade cujas instalações se encontram espalhadas por dois ou mais campi. Conforme a política de imagem do sistemas universitários e das respectivas universidades constituintes, a associação de uma universidade ao sistema pode ser mais ou menos enfatizada."} +{"docid": "2227#11", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "No Brasil, a mais antiga instituição com o status de universidade foi a Universidade do Paraná, criada em 1912 e hoje chamada \"Universidade Federal do Paraná\". Há outras instituições de ensino superior brasileiras mais antigas, porém, o fato da continuidade do funcionamento de todos os cursos é o caráter que dá à Universidade do Paraná a condição de mais antiga do país."} +{"docid": "2227#11", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "No Brasil, a mais antiga instituição com o status de universidade foi a Universidade do Paraná, criada em 1912 e hoje chamada \"Universidade Federal do Paraná\". Há outras instituições de ensino superior brasileiras mais antigas, porém, o fato da continuidade do funcionamento de todos os cursos é o caráter que dá à Universidade do Paraná a condição de mais antiga do país."} +{"docid": "2227#12", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "O ensino superior no Brasil começou muito antes, ainda no período colonial, com a criação de escolas superiores especializadas, modeladas em escolas semelhantes existentes na Metrópole Portuguesa. Uma das primeiras foi a Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho, criada em 1792, no Rio de Janeiro, pela Rainha D. Maria I de Portugal, com o fim principal de formar oficiais técnicos e engenheiros militares. Considera-se esta Academia como sendo a primeira escola superior de engenharia das Américas e uma das primeiras do mundo, estando na origem remota dos atuais Instituto Militar de Engenharia e Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Segundo o modelo português, a nenhuma destas escolas foi atribuído o status de universidade, o qual era reservado em todo o Império Português à Universidade de Coimbra (mesmo em Portugal, com excepção da Universidade de Évora, com existência breve, as diversas instituições de ensino superiores existentes fora de Coimbra só alcançaram o status de universidades em 1911)."} +{"docid": "2227#12", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "O ensino superior no Brasil começou muito antes, ainda no período colonial, com a criação de escolas superiores especializadas, modeladas em escolas semelhantes existentes na Metrópole Portuguesa. Uma das primeiras foi a Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho, criada em 1792, no Rio de Janeiro, pela Rainha D. Maria I de Portugal, com o fim principal de formar oficiais técnicos e engenheiros militares. Considera-se esta Academia como sendo a primeira escola superior de engenharia das Américas e uma das primeiras do mundo, estando na origem remota dos atuais Instituto Militar de Engenharia e Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Segundo o modelo português, a nenhuma destas escolas foi atribuído o status de universidade, o qual era reservado em todo o Império Português à Universidade de Coimbra (mesmo em Portugal, com excepção da Universidade de Évora, com existência breve, as diversas instituições de ensino superiores existentes fora de Coimbra só alcançaram o status de universidades em 1911)."} +{"docid": "2227#12", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "O ensino superior no Brasil começou muito antes, ainda no período colonial, com a criação de escolas superiores especializadas, modeladas em escolas semelhantes existentes na Metrópole Portuguesa. Uma das primeiras foi a Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho, criada em 1792, no Rio de Janeiro, pela Rainha D. Maria I de Portugal, com o fim principal de formar oficiais técnicos e engenheiros militares. Considera-se esta Academia como sendo a primeira escola superior de engenharia das Américas e uma das primeiras do mundo, estando na origem remota dos atuais Instituto Militar de Engenharia e Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Segundo o modelo português, a nenhuma destas escolas foi atribuído o status de universidade, o qual era reservado em todo o Império Português à Universidade de Coimbra (mesmo em Portugal, com excepção da Universidade de Évora, com existência breve, as diversas instituições de ensino superiores existentes fora de Coimbra só alcançaram o status de universidades em 1911)."} +{"docid": "2227#12", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "O ensino superior no Brasil começou muito antes, ainda no período colonial, com a criação de escolas superiores especializadas, modeladas em escolas semelhantes existentes na Metrópole Portuguesa. Uma das primeiras foi a Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho, criada em 1792, no Rio de Janeiro, pela Rainha D. Maria I de Portugal, com o fim principal de formar oficiais técnicos e engenheiros militares. Considera-se esta Academia como sendo a primeira escola superior de engenharia das Américas e uma das primeiras do mundo, estando na origem remota dos atuais Instituto Militar de Engenharia e Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Segundo o modelo português, a nenhuma destas escolas foi atribuído o status de universidade, o qual era reservado em todo o Império Português à Universidade de Coimbra (mesmo em Portugal, com excepção da Universidade de Évora, com existência breve, as diversas instituições de ensino superiores existentes fora de Coimbra só alcançaram o status de universidades em 1911)."} +{"docid": "2227#12", "title": "UNIVERSIDADE", "text": "O ensino superior no Brasil começou muito antes, ainda no período colonial, com a criação de escolas superiores especializadas, modeladas em escolas semelhantes existentes na Metrópole Portuguesa. Uma das primeiras foi a Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho, criada em 1792, no Rio de Janeiro, pela Rainha D. Maria I de Portugal, com o fim principal de formar oficiais técnicos e engenheiros militares. Considera-se esta Academia como sendo a primeira escola superior de engenharia das Américas e uma das primeiras do mundo, estando na origem remota dos atuais Instituto Militar de Engenharia e Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Segundo o modelo português, a nenhuma destas escolas foi atribuído o status de universidade, o qual era reservado em todo o Império Português à Universidade de Coimbra (mesmo em Portugal, com excepção da Universidade de Évora, com existência breve, as diversas instituições de ensino superiores existentes fora de Coimbra só alcançaram o status de universidades em 1911)."} +{"docid": "2228#0", "title": "ANALISE_DE_SISTEMAS", "text": "Análise de sistemas é a atividade que tem como finalidade a realização de estudos de processos a fim de encontrar o melhor caminho racional para que a informação possa ser processada. Os analistas de sistemas estudam os diversos sistemas existentes entre hardwares (equipamentos), softwares (programas) e o usuário final. Os seus comportamentos e aplicações são desenvolvidos a partir de soluções que serão padronizadas e transcritas da forma que o computador possa executar. Os profissionais da área geram softwares (programas), que são executados em hardwares (equipamentos) operados por usuários (indivíduos), preparados e treinados em procedimentos operacionais padronizados, dotados de conhecimentos do software e hardware para seu trabalho. A partir de então a análise de sistemas é uma profissão cujas responsabilidades concentram-se na análise do sistema e na administração de sistemas computacionais. Cabe a este profissional parte da organização, implantação e manutenção de aplicativos e redes de computadores, ou seja, o analista de sistemas é o responsável pelo levantamento de informações sobre uma empresa a fim de utilizá-las no desenvolvimento de um sistema para a mesma ou para o levantamento de uma necessidade específica do cliente para desenvolver este programa específico com base nas informações colhidas."} +{"docid": "2228#0", "title": "ANALISE_DE_SISTEMAS", "text": "Análise de sistemas é a atividade que tem como finalidade a realização de estudos de processos a fim de encontrar o melhor caminho racional para que a informação possa ser processada. Os analistas de sistemas estudam os diversos sistemas existentes entre hardwares (equipamentos), softwares (programas) e o usuário final. Os seus comportamentos e aplicações são desenvolvidos a partir de soluções que serão padronizadas e transcritas da forma que o computador possa executar. Os profissionais da área geram softwares (programas), que são executados em hardwares (equipamentos) operados por usuários (indivíduos), preparados e treinados em procedimentos operacionais padronizados, dotados de conhecimentos do software e hardware para seu trabalho. A partir de então a análise de sistemas é uma profissão cujas responsabilidades concentram-se na análise do sistema e na administração de sistemas computacionais. 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Os profissionais da área geram softwares (programas), que são executados em hardwares (equipamentos) operados por usuários (indivíduos), preparados e treinados em procedimentos operacionais padronizados, dotados de conhecimentos do software e hardware para seu trabalho. A partir de então a análise de sistemas é uma profissão cujas responsabilidades concentram-se na análise do sistema e na administração de sistemas computacionais. Cabe a este profissional parte da organização, implantação e manutenção de aplicativos e redes de computadores, ou seja, o analista de sistemas é o responsável pelo levantamento de informações sobre uma empresa a fim de utilizá-las no desenvolvimento de um sistema para a mesma ou para o levantamento de uma necessidade específica do cliente para desenvolver este programa específico com base nas informações colhidas."} +{"docid": "2228#0", "title": "ANALISE_DE_SISTEMAS", "text": "Análise de sistemas é a atividade que tem como finalidade a realização de estudos de processos a fim de encontrar o melhor caminho racional para que a informação possa ser processada. Os analistas de sistemas estudam os diversos sistemas existentes entre hardwares (equipamentos), softwares (programas) e o usuário final. Os seus comportamentos e aplicações são desenvolvidos a partir de soluções que serão padronizadas e transcritas da forma que o computador possa executar. 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Os profissionais da área geram softwares (programas), que são executados em hardwares (equipamentos) operados por usuários (indivíduos), preparados e treinados em procedimentos operacionais padronizados, dotados de conhecimentos do software e hardware para seu trabalho. A partir de então a análise de sistemas é uma profissão cujas responsabilidades concentram-se na análise do sistema e na administração de sistemas computacionais. Cabe a este profissional parte da organização, implantação e manutenção de aplicativos e redes de computadores, ou seja, o analista de sistemas é o responsável pelo levantamento de informações sobre uma empresa a fim de utilizá-las no desenvolvimento de um sistema para a mesma ou para o levantamento de uma necessidade específica do cliente para desenvolver este programa específico com base nas informações colhidas."} +{"docid": "2228#1", "title": "ANALISE_DE_SISTEMAS", "text": "O profissional geralmente possui conhecimento adquirido em faculdades de Sistemas de informação, Sistemas para Internet, Ciência da computação, Análise de sistemas, Engenharia da Computação, Engenharia de Software, Processamento de dados, Informática, Licenciatura em Computação ou outros cursos similares, mas a ausência de restrições para o exercício do cargo permite a profissionais capacitados de outras áreas ou mesmo que não possuem educação superior cumprirem este papel nas empresas. Como é uma ênfase, o foco e o núcleo de trabalho está voltado para o processo de desenvolvimento de software, levando em conta a área tecnológica em que irá auxiliar. O analista de sistemas deve servir como um tradutor entre as necessidades do usuário e o programa a ser desenvolvido pelo programador. Para isto, deve ter conhecimento abrangente da área de negócio na qual o sistema será desenvolvido, a fim de que possa implementar corretamente as regras de negócio."} +{"docid": "2228#1", "title": "ANALISE_DE_SISTEMAS", "text": "O profissional geralmente possui conhecimento adquirido em faculdades de Sistemas de informação, Sistemas para Internet, Ciência da computação, Análise de sistemas, Engenharia da Computação, Engenharia de Software, Processamento de dados, Informática, Licenciatura em Computação ou outros cursos similares, mas a ausência de restrições para o exercício do cargo permite a profissionais capacitados de outras áreas ou mesmo que não possuem educação superior cumprirem este papel nas empresas. Como é uma ênfase, o foco e o núcleo de trabalho está voltado para o processo de desenvolvimento de software, levando em conta a área tecnológica em que irá auxiliar. 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O analista de sistemas deve servir como um tradutor entre as necessidades do usuário e o programa a ser desenvolvido pelo programador. Para isto, deve ter conhecimento abrangente da área de negócio na qual o sistema será desenvolvido, a fim de que possa implementar corretamente as regras de negócio."} +{"docid": "2228#2", "title": "ANALISE_DE_SISTEMAS", "text": "O tecnólogo em análise e desenvolvimento de sistemas é um profissional de nível superior formado em um Curso Superior de Tecnologia. Essa modalidade de graduação visa formar profissionais para atender campos específicos do mercado de trabalho. Seu formato, portanto, é mais compacto, com duração média menor que a dos cursos de graduação tradicionais. Sendo um profissional de nível superior, os tecnólogos podem dar continuidade ao seus estudos cursando a pós-graduação Stricto sensu (Mestrado e Doutorado) e Lato sensu (Especialização). A designação atual da profissão foi estabelecida pelo Decreto 2208 de 17 de abril de 1997. Análise de sistemas é a atividade que tem como finalidade realizar estudos de processos a fim de encontrar o melhor e mais racional caminho para que a informação possa ser processada. No Brasil, o Conselho Regional de Administração (CRA), conforme regulamentação do Conselho Federal de Administração (CFA), emitem a carteira profissional dos Analistas de Sistemas que tenham concluído o curso universitário com ênfase em Análise de Sistemas."} +{"docid": "2228#2", "title": "ANALISE_DE_SISTEMAS", "text": "O tecnólogo em análise e desenvolvimento de sistemas é um profissional de nível superior formado em um Curso Superior de Tecnologia. Essa modalidade de graduação visa formar profissionais para atender campos específicos do mercado de trabalho. Seu formato, portanto, é mais compacto, com duração média menor que a dos cursos de graduação tradicionais. Sendo um profissional de nível superior, os tecnólogos podem dar continuidade ao seus estudos cursando a pós-graduação Stricto sensu (Mestrado e Doutorado) e Lato sensu (Especialização). A designação atual da profissão foi estabelecida pelo Decreto 2208 de 17 de abril de 1997. Análise de sistemas é a atividade que tem como finalidade realizar estudos de processos a fim de encontrar o melhor e mais racional caminho para que a informação possa ser processada. No Brasil, o Conselho Regional de Administração (CRA), conforme regulamentação do Conselho Federal de Administração (CFA), emitem a carteira profissional dos Analistas de Sistemas que tenham concluído o curso universitário com ênfase em Análise de Sistemas."} +{"docid": "2228#2", "title": "ANALISE_DE_SISTEMAS", "text": "O tecnólogo em análise e desenvolvimento de sistemas é um profissional de nível superior formado em um Curso Superior de Tecnologia. Essa modalidade de graduação visa formar profissionais para atender campos específicos do mercado de trabalho. Seu formato, portanto, é mais compacto, com duração média menor que a dos cursos de graduação tradicionais. Sendo um profissional de nível superior, os tecnólogos podem dar continuidade ao seus estudos cursando a pós-graduação Stricto sensu (Mestrado e Doutorado) e Lato sensu (Especialização). A designação atual da profissão foi estabelecida pelo Decreto 2208 de 17 de abril de 1997. Análise de sistemas é a atividade que tem como finalidade realizar estudos de processos a fim de encontrar o melhor e mais racional caminho para que a informação possa ser processada. No Brasil, o Conselho Regional de Administração (CRA), conforme regulamentação do Conselho Federal de Administração (CFA), emitem a carteira profissional dos Analistas de Sistemas que tenham concluído o curso universitário com ênfase em Análise de Sistemas."} +{"docid": "2228#2", "title": "ANALISE_DE_SISTEMAS", "text": "O tecnólogo em análise e desenvolvimento de sistemas é um profissional de nível superior formado em um Curso Superior de Tecnologia. Essa modalidade de graduação visa formar profissionais para atender campos específicos do mercado de trabalho. Seu formato, portanto, é mais compacto, com duração média menor que a dos cursos de graduação tradicionais. Sendo um profissional de nível superior, os tecnólogos podem dar continuidade ao seus estudos cursando a pós-graduação Stricto sensu (Mestrado e Doutorado) e Lato sensu (Especialização). A designação atual da profissão foi estabelecida pelo Decreto 2208 de 17 de abril de 1997. Análise de sistemas é a atividade que tem como finalidade realizar estudos de processos a fim de encontrar o melhor e mais racional caminho para que a informação possa ser processada. No Brasil, o Conselho Regional de Administração (CRA), conforme regulamentação do Conselho Federal de Administração (CFA), emitem a carteira profissional dos Analistas de Sistemas que tenham concluído o curso universitário com ênfase em Análise de Sistemas."} +{"docid": "2228#2", "title": "ANALISE_DE_SISTEMAS", "text": "O tecnólogo em análise e desenvolvimento de sistemas é um profissional de nível superior formado em um Curso Superior de Tecnologia. Essa modalidade de graduação visa formar profissionais para atender campos específicos do mercado de trabalho. Seu formato, portanto, é mais compacto, com duração média menor que a dos cursos de graduação tradicionais. Sendo um profissional de nível superior, os tecnólogos podem dar continuidade ao seus estudos cursando a pós-graduação Stricto sensu (Mestrado e Doutorado) e Lato sensu (Especialização). A designação atual da profissão foi estabelecida pelo Decreto 2208 de 17 de abril de 1997. Análise de sistemas é a atividade que tem como finalidade realizar estudos de processos a fim de encontrar o melhor e mais racional caminho para que a informação possa ser processada. No Brasil, o Conselho Regional de Administração (CRA), conforme regulamentação do Conselho Federal de Administração (CFA), emitem a carteira profissional dos Analistas de Sistemas que tenham concluído o curso universitário com ênfase em Análise de Sistemas."} +{"docid": "2228#3", "title": "ANALISE_DE_SISTEMAS", "text": "A Informática ou Tecnologia da Informação é um componente indispensável nas organizações, na medida em que as soluções tecnológicas automatizam processos e são fonte de vantagens competitivas através da análise de cenários, apoio ao processo decisório e definição e implementação de novas estratégias organizacionais. Assim, cresce a preocupação com a coleta, armazenamento, processamento e transmissão da informação, justamente porque a disponibilidade da informação certa é requisito fundamental para a melhoria contínua da qualidade e competitividade organizacionais, o que implica considerar a crescente relevância dos sistemas de informação baseados em computador. Um sistema de informação pode ser definido tecnicamente como “um conjunto de componentes inter-relacionados que coleta (ou recupera), processa, armazena e distribui informações destinadas a apoiar a tomada de decisões, a coordenação e o controle de uma organização. Além de dar suporte ao processo decisório, à coordenação e ao controle, sistemas de informação podem também auxiliar gerentes e trabalhadores a analisar problemas, visualizar situações complexas, e criar novos produtos.” (LAUDON, 2004, p.7)."} +{"docid": "2228#3", "title": "ANALISE_DE_SISTEMAS", "text": "A Informática ou Tecnologia da Informação é um componente indispensável nas organizações, na medida em que as soluções tecnológicas automatizam processos e são fonte de vantagens competitivas através da análise de cenários, apoio ao processo decisório e definição e implementação de novas estratégias organizacionais. Assim, cresce a preocupação com a coleta, armazenamento, processamento e transmissão da informação, justamente porque a disponibilidade da informação certa é requisito fundamental para a melhoria contínua da qualidade e competitividade organizacionais, o que implica considerar a crescente relevância dos sistemas de informação baseados em computador. Um sistema de informação pode ser definido tecnicamente como “um conjunto de componentes inter-relacionados que coleta (ou recupera), processa, armazena e distribui informações destinadas a apoiar a tomada de decisões, a coordenação e o controle de uma organização. Além de dar suporte ao processo decisório, à coordenação e ao controle, sistemas de informação podem também auxiliar gerentes e trabalhadores a analisar problemas, visualizar situações complexas, e criar novos produtos.” (LAUDON, 2004, p.7)."} +{"docid": "2228#3", "title": "ANALISE_DE_SISTEMAS", "text": "A Informática ou Tecnologia da Informação é um componente indispensável nas organizações, na medida em que as soluções tecnológicas automatizam processos e são fonte de vantagens competitivas através da análise de cenários, apoio ao processo decisório e definição e implementação de novas estratégias organizacionais. Assim, cresce a preocupação com a coleta, armazenamento, processamento e transmissão da informação, justamente porque a disponibilidade da informação certa é requisito fundamental para a melhoria contínua da qualidade e competitividade organizacionais, o que implica considerar a crescente relevância dos sistemas de informação baseados em computador. Um sistema de informação pode ser definido tecnicamente como “um conjunto de componentes inter-relacionados que coleta (ou recupera), processa, armazena e distribui informações destinadas a apoiar a tomada de decisões, a coordenação e o controle de uma organização. Além de dar suporte ao processo decisório, à coordenação e ao controle, sistemas de informação podem também auxiliar gerentes e trabalhadores a analisar problemas, visualizar situações complexas, e criar novos produtos.” (LAUDON, 2004, p.7)."} +{"docid": "2228#3", "title": "ANALISE_DE_SISTEMAS", "text": "A Informática ou Tecnologia da Informação é um componente indispensável nas organizações, na medida em que as soluções tecnológicas automatizam processos e são fonte de vantagens competitivas através da análise de cenários, apoio ao processo decisório e definição e implementação de novas estratégias organizacionais. Assim, cresce a preocupação com a coleta, armazenamento, processamento e transmissão da informação, justamente porque a disponibilidade da informação certa é requisito fundamental para a melhoria contínua da qualidade e competitividade organizacionais, o que implica considerar a crescente relevância dos sistemas de informação baseados em computador. Um sistema de informação pode ser definido tecnicamente como “um conjunto de componentes inter-relacionados que coleta (ou recupera), processa, armazena e distribui informações destinadas a apoiar a tomada de decisões, a coordenação e o controle de uma organização. Além de dar suporte ao processo decisório, à coordenação e ao controle, sistemas de informação podem também auxiliar gerentes e trabalhadores a analisar problemas, visualizar situações complexas, e criar novos produtos.” (LAUDON, 2004, p.7)."} +{"docid": "2228#4", "title": "ANALISE_DE_SISTEMAS", "text": "Os sistemas de informação estão difundidos por todas as estruturas organizacionais, tornando-se ferramenta essencial de qualquer atividade empresarial. Tal abrangência aumenta a procura por profissionais com conhecimento para desenvolver, implantar e gerenciar sistemas que atuem no suporte às atividades operacionais e forneçam informações para auxiliar decisões gerenciais e estratégicas para a organização. Vislumbrando esse cenário, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas apresenta-se como excelente alternativa de formação profissional, indo ao encontro de um mercado de trabalho em franca expansão e carente de profissionais com sólida formação técnica e acadêmica, tanto na iniciativa privada – nos setores industriais, comerciais e de prestação de serviços – quanto nos órgãos públicos. O Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas deve ser capaz de analisar, projetar, implementar, testar, implantar, avaliar, manter e gerenciar sistemas de informações para as organizações, com qualidade e em conformidade com as recomendações de usabilidade e segurança. O profissional estará apto, também, a iniciar seu próprio negócio de desenvolvimento e consultoria em sistema de informação, bem como continuar os estudos em cursos de pós-graduação (mestrado ou doutorado)."} +{"docid": "2228#4", "title": "ANALISE_DE_SISTEMAS", "text": "Os sistemas de informação estão difundidos por todas as estruturas organizacionais, tornando-se ferramenta essencial de qualquer atividade empresarial. Tal abrangência aumenta a procura por profissionais com conhecimento para desenvolver, implantar e gerenciar sistemas que atuem no suporte às atividades operacionais e forneçam informações para auxiliar decisões gerenciais e estratégicas para a organização. Vislumbrando esse cenário, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas apresenta-se como excelente alternativa de formação profissional, indo ao encontro de um mercado de trabalho em franca expansão e carente de profissionais com sólida formação técnica e acadêmica, tanto na iniciativa privada – nos setores industriais, comerciais e de prestação de serviços – quanto nos órgãos públicos. O Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas deve ser capaz de analisar, projetar, implementar, testar, implantar, avaliar, manter e gerenciar sistemas de informações para as organizações, com qualidade e em conformidade com as recomendações de usabilidade e segurança. O profissional estará apto, também, a iniciar seu próprio negócio de desenvolvimento e consultoria em sistema de informação, bem como continuar os estudos em cursos de pós-graduação (mestrado ou doutorado)."} +{"docid": "2228#4", "title": "ANALISE_DE_SISTEMAS", "text": "Os sistemas de informação estão difundidos por todas as estruturas organizacionais, tornando-se ferramenta essencial de qualquer atividade empresarial. Tal abrangência aumenta a procura por profissionais com conhecimento para desenvolver, implantar e gerenciar sistemas que atuem no suporte às atividades operacionais e forneçam informações para auxiliar decisões gerenciais e estratégicas para a organização. Vislumbrando esse cenário, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas apresenta-se como excelente alternativa de formação profissional, indo ao encontro de um mercado de trabalho em franca expansão e carente de profissionais com sólida formação técnica e acadêmica, tanto na iniciativa privada – nos setores industriais, comerciais e de prestação de serviços – quanto nos órgãos públicos. O Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas deve ser capaz de analisar, projetar, implementar, testar, implantar, avaliar, manter e gerenciar sistemas de informações para as organizações, com qualidade e em conformidade com as recomendações de usabilidade e segurança. 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Vislumbrando esse cenário, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas apresenta-se como excelente alternativa de formação profissional, indo ao encontro de um mercado de trabalho em franca expansão e carente de profissionais com sólida formação técnica e acadêmica, tanto na iniciativa privada – nos setores industriais, comerciais e de prestação de serviços – quanto nos órgãos públicos. O Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas deve ser capaz de analisar, projetar, implementar, testar, implantar, avaliar, manter e gerenciar sistemas de informações para as organizações, com qualidade e em conformidade com as recomendações de usabilidade e segurança. O profissional estará apto, também, a iniciar seu próprio negócio de desenvolvimento e consultoria em sistema de informação, bem como continuar os estudos em cursos de pós-graduação (mestrado ou doutorado)."} +{"docid": "2229#0", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "Engenharia Informática ou engenharia de computação é o ramo da engenharia que lida com a realização de projeto e construção de computadores e de sistemas que integram hardware e software, viabilizando a produção de novas máquinas e de equipamentos computacionais para serem utilizados em diversos setores. O computador é o sistema de computação mais conhecido. No entanto, o curso de Engenharia de Computação não foca no desenvolvimento de computadores de uso pessoal e sim de sistemas de computação em geral. Embora seja o mais conhecido, o computador representa apenas 20% de todo o sistema de computação do mundo, sendo os outros 80% conhecidos como \"sistemas embarcados\", por serem sistemas de computação que fazem parte de um sistema maior, como: computador de bordo de aeronaves e navios, sistemas de monitoramento e controle de usinas e de plantas industriais. Grande parte dos eletroeletrônicos de hoje são sistemas de computação, pois possuem microprocessadores, firmware e software avançados: TVs, celulares, micro-ondas, geladeiras, etc."} +{"docid": "2229#0", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "Engenharia Informática ou engenharia de computação é o ramo da engenharia que lida com a realização de projeto e construção de computadores e de sistemas que integram hardware e software, viabilizando a produção de novas máquinas e de equipamentos computacionais para serem utilizados em diversos setores. O computador é o sistema de computação mais conhecido. No entanto, o curso de Engenharia de Computação não foca no desenvolvimento de computadores de uso pessoal e sim de sistemas de computação em geral. Embora seja o mais conhecido, o computador representa apenas 20% de todo o sistema de computação do mundo, sendo os outros 80% conhecidos como \"sistemas embarcados\", por serem sistemas de computação que fazem parte de um sistema maior, como: computador de bordo de aeronaves e navios, sistemas de monitoramento e controle de usinas e de plantas industriais. Grande parte dos eletroeletrônicos de hoje são sistemas de computação, pois possuem microprocessadores, firmware e software avançados: TVs, celulares, micro-ondas, geladeiras, etc."} +{"docid": "2229#0", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "Engenharia Informática ou engenharia de computação é o ramo da engenharia que lida com a realização de projeto e construção de computadores e de sistemas que integram hardware e software, viabilizando a produção de novas máquinas e de equipamentos computacionais para serem utilizados em diversos setores. O computador é o sistema de computação mais conhecido. No entanto, o curso de Engenharia de Computação não foca no desenvolvimento de computadores de uso pessoal e sim de sistemas de computação em geral. Embora seja o mais conhecido, o computador representa apenas 20% de todo o sistema de computação do mundo, sendo os outros 80% conhecidos como \"sistemas embarcados\", por serem sistemas de computação que fazem parte de um sistema maior, como: computador de bordo de aeronaves e navios, sistemas de monitoramento e controle de usinas e de plantas industriais. Grande parte dos eletroeletrônicos de hoje são sistemas de computação, pois possuem microprocessadores, firmware e software avançados: TVs, celulares, micro-ondas, geladeiras, etc."} +{"docid": "2229#0", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "Engenharia Informática ou engenharia de computação é o ramo da engenharia que lida com a realização de projeto e construção de computadores e de sistemas que integram hardware e software, viabilizando a produção de novas máquinas e de equipamentos computacionais para serem utilizados em diversos setores. O computador é o sistema de computação mais conhecido. No entanto, o curso de Engenharia de Computação não foca no desenvolvimento de computadores de uso pessoal e sim de sistemas de computação em geral. Embora seja o mais conhecido, o computador representa apenas 20% de todo o sistema de computação do mundo, sendo os outros 80% conhecidos como \"sistemas embarcados\", por serem sistemas de computação que fazem parte de um sistema maior, como: computador de bordo de aeronaves e navios, sistemas de monitoramento e controle de usinas e de plantas industriais. 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Embora seja o mais conhecido, o computador representa apenas 20% de todo o sistema de computação do mundo, sendo os outros 80% conhecidos como \"sistemas embarcados\", por serem sistemas de computação que fazem parte de um sistema maior, como: computador de bordo de aeronaves e navios, sistemas de monitoramento e controle de usinas e de plantas industriais. Grande parte dos eletroeletrônicos de hoje são sistemas de computação, pois possuem microprocessadores, firmware e software avançados: TVs, celulares, micro-ondas, geladeiras, etc."} +{"docid": "2229#0", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "Engenharia Informática ou engenharia de computação é o ramo da engenharia que lida com a realização de projeto e construção de computadores e de sistemas que integram hardware e software, viabilizando a produção de novas máquinas e de equipamentos computacionais para serem utilizados em diversos setores. O computador é o sistema de computação mais conhecido. No entanto, o curso de Engenharia de Computação não foca no desenvolvimento de computadores de uso pessoal e sim de sistemas de computação em geral. Embora seja o mais conhecido, o computador representa apenas 20% de todo o sistema de computação do mundo, sendo os outros 80% conhecidos como \"sistemas embarcados\", por serem sistemas de computação que fazem parte de um sistema maior, como: computador de bordo de aeronaves e navios, sistemas de monitoramento e controle de usinas e de plantas industriais. Grande parte dos eletroeletrônicos de hoje são sistemas de computação, pois possuem microprocessadores, firmware e software avançados: TVs, celulares, micro-ondas, geladeiras, etc."} +{"docid": "2229#0", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "Engenharia Informática ou engenharia de computação é o ramo da engenharia que lida com a realização de projeto e construção de computadores e de sistemas que integram hardware e software, viabilizando a produção de novas máquinas e de equipamentos computacionais para serem utilizados em diversos setores. O computador é o sistema de computação mais conhecido. No entanto, o curso de Engenharia de Computação não foca no desenvolvimento de computadores de uso pessoal e sim de sistemas de computação em geral. Embora seja o mais conhecido, o computador representa apenas 20% de todo o sistema de computação do mundo, sendo os outros 80% conhecidos como \"sistemas embarcados\", por serem sistemas de computação que fazem parte de um sistema maior, como: computador de bordo de aeronaves e navios, sistemas de monitoramento e controle de usinas e de plantas industriais. Grande parte dos eletroeletrônicos de hoje são sistemas de computação, pois possuem microprocessadores, firmware e software avançados: TVs, celulares, micro-ondas, geladeiras, etc."} +{"docid": "2229#1", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "No caso do Brasil, a maioria dos cursos de Engenharia de Computação surgiu como uma especialização do curso de Engenharia Elétrica, unindo com disciplinas provenientes do curso de Ciência da Computação. A Engenharia de Computação cresceu tão vastamente que acabou se separando da Engenharia Elétrica, embora em algumas escolas de Engenharia, ela ainda a integre."} +{"docid": "2229#1", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "No caso do Brasil, a maioria dos cursos de Engenharia de Computação surgiu como uma especialização do curso de Engenharia Elétrica, unindo com disciplinas provenientes do curso de Ciência da Computação. A Engenharia de Computação cresceu tão vastamente que acabou se separando da Engenharia Elétrica, embora em algumas escolas de Engenharia, ela ainda a integre."} +{"docid": "2229#1", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "No caso do Brasil, a maioria dos cursos de Engenharia de Computação surgiu como uma especialização do curso de Engenharia Elétrica, unindo com disciplinas provenientes do curso de Ciência da Computação. A Engenharia de Computação cresceu tão vastamente que acabou se separando da Engenharia Elétrica, embora em algumas escolas de Engenharia, ela ainda a integre."} +{"docid": "2229#2", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "O curso de graduação em Engenharia de Computação tem sido adicionado às universidades desde o início dos anos 1990. Algumas universidades como o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, optaram por unir os departamentos de engenharia elétrica e de ciência da computação. "} +{"docid": "2229#2", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "O curso de graduação em Engenharia de Computação tem sido adicionado às universidades desde o início dos anos 1990. Algumas universidades como o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, optaram por unir os departamentos de engenharia elétrica e de ciência da computação. "} +{"docid": "2229#2", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "O curso de graduação em Engenharia de Computação tem sido adicionado às universidades desde o início dos anos 1990. Algumas universidades como o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, optaram por unir os departamentos de engenharia elétrica e de ciência da computação. "} +{"docid": "2229#2", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "O curso de graduação em Engenharia de Computação tem sido adicionado às universidades desde o início dos anos 1990. Algumas universidades como o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, optaram por unir os departamentos de engenharia elétrica e de ciência da computação. "} +{"docid": "2229#3", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "O primeiro curso no Brasil a oferecer graduação na área foi o de Engenharia de Sistemas e Computação da Faculdade de Engenharia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Criado pela portaria 466, de dezembro de 1976, do Conselho Superior de Ensino e Pesquisa da UERJ, o curso começa a funcionar efetivamente em 1977, como uma ênfase do curso de Engenharia Elétrica. Criado em uma época onde o ambiente da área de ensino de Computação era inteiramente dominado por entidades particulares, este curso foi um dos pioneiros, visto que praticamente inexistiam cursos de graduação voltados para Sistemas e Computação e as oportunidades existentes eram poucas e dispendiosas. O Curso de Engenharia de Sistemas e Computação surgiu então com o objetivo de suprir as necessidades de um mercado de trabalho carente de profissionais com formação superior na área específica de computação. O currículo do curso foi revisado em 1986, em 1994 e atualmente passa por uma revisão com o objetivo de torná-lo um curso independente da engenharia elétrica, passando a se chamar simplesmente graduação em Engenharia de Computação."} +{"docid": "2229#3", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "O primeiro curso no Brasil a oferecer graduação na área foi o de Engenharia de Sistemas e Computação da Faculdade de Engenharia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Criado pela portaria 466, de dezembro de 1976, do Conselho Superior de Ensino e Pesquisa da UERJ, o curso começa a funcionar efetivamente em 1977, como uma ênfase do curso de Engenharia Elétrica. Criado em uma época onde o ambiente da área de ensino de Computação era inteiramente dominado por entidades particulares, este curso foi um dos pioneiros, visto que praticamente inexistiam cursos de graduação voltados para Sistemas e Computação e as oportunidades existentes eram poucas e dispendiosas. O Curso de Engenharia de Sistemas e Computação surgiu então com o objetivo de suprir as necessidades de um mercado de trabalho carente de profissionais com formação superior na área específica de computação. O currículo do curso foi revisado em 1986, em 1994 e atualmente passa por uma revisão com o objetivo de torná-lo um curso independente da engenharia elétrica, passando a se chamar simplesmente graduação em Engenharia de Computação."} +{"docid": "2229#3", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "O primeiro curso no Brasil a oferecer graduação na área foi o de Engenharia de Sistemas e Computação da Faculdade de Engenharia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Criado pela portaria 466, de dezembro de 1976, do Conselho Superior de Ensino e Pesquisa da UERJ, o curso começa a funcionar efetivamente em 1977, como uma ênfase do curso de Engenharia Elétrica. Criado em uma época onde o ambiente da área de ensino de Computação era inteiramente dominado por entidades particulares, este curso foi um dos pioneiros, visto que praticamente inexistiam cursos de graduação voltados para Sistemas e Computação e as oportunidades existentes eram poucas e dispendiosas. O Curso de Engenharia de Sistemas e Computação surgiu então com o objetivo de suprir as necessidades de um mercado de trabalho carente de profissionais com formação superior na área específica de computação. O currículo do curso foi revisado em 1986, em 1994 e atualmente passa por uma revisão com o objetivo de torná-lo um curso independente da engenharia elétrica, passando a se chamar simplesmente graduação em Engenharia de Computação."} +{"docid": "2229#3", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "O primeiro curso no Brasil a oferecer graduação na área foi o de Engenharia de Sistemas e Computação da Faculdade de Engenharia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). 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Um caso diferente foi o da Universidade Federal de São Carlos (UFSC), que possuía duas modalidades do curso de Ciência da Computação: um com ênfase em software e outro com ênfase em hardware. Neste caso, foi mantido o curso original de Bacharelado com ênfase em software, e o curso com ênfase em hardware foi transformado no curso de Engenharia de Computação. Atualmente (2006), uma nova grade curricular foi proposta e hoje o curso consta como uma Engenharia de Computação com ênfase em Controle e Automação."} +{"docid": "2229#4", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "Outros exemplos recentes que seguiram o modelo do MIT é o da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) - que criou a graduação em Engenharia de Computação numa parceria entre o Centro de Informática e o Departamento de Eletrônica e Sistemas - mantendo também o curso original de Bacharelado em Ciência da Computação, a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), que sedia o curso em um campus em João Monlevade,com turmas não formadas ainda e a Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) - que seguindo a mesma tendência do MIT, uniu os institutos de elétrica e ciências da computação para dar origem ao bacharelado em Engenharia de Computação. 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A primeira turma de engenheiros de computação da Poli-USP iniciou-se em 1989 na cidade de Cubatão, no modelo cooperativo, intercalando ciclos de estágio com ciclos acadêmicos, similar ao existente na Universidade de Waterloo. Na USP de São Carlos, o curso de Engenharia de Computação foi criado através da parceria entre a Escola de Engenharia de São Carlos e o Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo."} +{"docid": "2229#5", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "No caso da Universidade de São Paulo (USP), o curso de Engenharia de Computação foi criado dentro da Escola Politécnica, que já oferecia um curso de Engenharia Eletrônica com ênfase em sistemas, e o curso original de bacharelado em Ciência da Computação continuou sendo oferecido pelo Instituto de Matemática e Estatística, não havendo qualquer relação entre os dois cursos. 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Neste caso, o curso, apesar de embasar-se nas posturas gerais do ensino e da formação em Engenharia, não é uma especialidade da Engenharia Elétrica, mas prima por uma abordagem da Ciência da Computação mais direcionada para a solução computacional de problemas técnicos e tecnológicos, visando a atuação autônoma do engenheiro de computação ou em conjunto com profissionais de outras áreas da Engenharia e demais carreiras tecnológicas ou científicas. Atualmente, após extensa reforma estrutural, além de contar com toda a formação básica tradicional dos cursos de Engenharia (Cálculo, Física, Desenho, Administração etc.), o currículo opera sob o conceito de sistema, com eixos que vão do embasamento matemático e da própria Ciência da Computação (Matemática Discreta, Estruturas de Dados, Bancos de Dados, Linguagens de Programação, Análise de Algoritmos, Engenharia de Software, Teoria da Computação etc.), às especificidades das tecnologias em Computação, como os sistemas de informação e programação, gráficos, inteligentes, de manufatura, microprocessados e distribuídos. A \"grade\" do Curso pode ser consultada na sua página. Uma aproximação que o Curso tinha com os aspectos de controle e automação e conceitos de análise de sistemas foi bastante diminuída a partir da instituição dos Cursos de engenharia de automação e sistema de informação na mesma Universidade, em 2009. Atualmente a UFRG conta, inclusive, com Mestrado em Engenharia de Computação, que por sua genesis não atrelada a Engenharia Elétrica é um dos únicos do Brasil associado ao Comitê de Área da Computação na CAPES."} +{"docid": "2229#6", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "Na Universidade Federal do Rio Grande (UFRG), situada em Rio Grande, Rio Grande do Sul, o Curso de Engenharia de Computação foi criado em 1993 e teve seu primeiro ingresso em 1994, e a primeira turma formada em 1998. Em 2008 integrou-se ao então recém fundado Centro de Ciências Computacionais. 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Atualmente a UFRG conta, inclusive, com Mestrado em Engenharia de Computação, que por sua genesis não atrelada a Engenharia Elétrica é um dos únicos do Brasil associado ao Comitê de Área da Computação na CAPES."} +{"docid": "2229#6", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "Na Universidade Federal do Rio Grande (UFRG), situada em Rio Grande, Rio Grande do Sul, o Curso de Engenharia de Computação foi criado em 1993 e teve seu primeiro ingresso em 1994, e a primeira turma formada em 1998. Em 2008 integrou-se ao então recém fundado Centro de Ciências Computacionais. Neste caso, o curso, apesar de embasar-se nas posturas gerais do ensino e da formação em Engenharia, não é uma especialidade da Engenharia Elétrica, mas prima por uma abordagem da Ciência da Computação mais direcionada para a solução computacional de problemas técnicos e tecnológicos, visando a atuação autônoma do engenheiro de computação ou em conjunto com profissionais de outras áreas da Engenharia e demais carreiras tecnológicas ou científicas. Atualmente, após extensa reforma estrutural, além de contar com toda a formação básica tradicional dos cursos de Engenharia (Cálculo, Física, Desenho, Administração etc.), o currículo opera sob o conceito de sistema, com eixos que vão do embasamento matemático e da própria Ciência da Computação (Matemática Discreta, Estruturas de Dados, Bancos de Dados, Linguagens de Programação, Análise de Algoritmos, Engenharia de Software, Teoria da Computação etc.), às especificidades das tecnologias em Computação, como os sistemas de informação e programação, gráficos, inteligentes, de manufatura, microprocessados e distribuídos. A \"grade\" do Curso pode ser consultada na sua página. Uma aproximação que o Curso tinha com os aspectos de controle e automação e conceitos de análise de sistemas foi bastante diminuída a partir da instituição dos Cursos de engenharia de automação e sistema de informação na mesma Universidade, em 2009. Atualmente a UFRG conta, inclusive, com Mestrado em Engenharia de Computação, que por sua genesis não atrelada a Engenharia Elétrica é um dos únicos do Brasil associado ao Comitê de Área da Computação na CAPES."} +{"docid": "2229#7", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "O curso de Engenharia de Computação da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) foi autorizado pela decisão de 2005 do Conselho Universitário da UNIVASF. Em 2005 foi realizado o primeiro concurso para a contratação dos primeiros dois docentes do curso, que iniciaram as suas atividades em 2006. Em 2006 ocorreu também o primeiro vestibular para a área de Engenharia de Computação. Em 2008 o corpo docente foi ampliado para 9 membros, e depois para 14 em 2009. Em 2010 o corpo ficou completo, com a contratação do décimo quinto membro. O curso de Engenharia de Computação tem um papel importante na região do Vale do São Francisco. Apesar dos desenvolvimentos e investimentos recentes, a região ainda está longe de atingir o limite de seu potencial econômico. Existe clara possibilidade de aumento de produção, redução de custos, diversificação de produção/serviços e inserção em novos mercados. Na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o curso de Engenharia de Computação e Informação foi criado na Escola Politécnica em 2003, que já contava com o curso de Engenharia Eletrônica e de Computação (Engenharia Eletrônica com ênfase em computação), mantendo a base de eletrônica e enfatizando as partes de software e sistemas de informação."} +{"docid": "2229#7", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "O curso de Engenharia de Computação da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) foi autorizado pela decisão de 2005 do Conselho Universitário da UNIVASF. Em 2005 foi realizado o primeiro concurso para a contratação dos primeiros dois docentes do curso, que iniciaram as suas atividades em 2006. Em 2006 ocorreu também o primeiro vestibular para a área de Engenharia de Computação. Em 2008 o corpo docente foi ampliado para 9 membros, e depois para 14 em 2009. Em 2010 o corpo ficou completo, com a contratação do décimo quinto membro. O curso de Engenharia de Computação tem um papel importante na região do Vale do São Francisco. Apesar dos desenvolvimentos e investimentos recentes, a região ainda está longe de atingir o limite de seu potencial econômico. Existe clara possibilidade de aumento de produção, redução de custos, diversificação de produção/serviços e inserção em novos mercados. Na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o curso de Engenharia de Computação e Informação foi criado na Escola Politécnica em 2003, que já contava com o curso de Engenharia Eletrônica e de Computação (Engenharia Eletrônica com ênfase em computação), mantendo a base de eletrônica e enfatizando as partes de software e sistemas de informação."} +{"docid": "2229#7", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "O curso de Engenharia de Computação da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) foi autorizado pela decisão de 2005 do Conselho Universitário da UNIVASF. Em 2005 foi realizado o primeiro concurso para a contratação dos primeiros dois docentes do curso, que iniciaram as suas atividades em 2006. Em 2006 ocorreu também o primeiro vestibular para a área de Engenharia de Computação. Em 2008 o corpo docente foi ampliado para 9 membros, e depois para 14 em 2009. Em 2010 o corpo ficou completo, com a contratação do décimo quinto membro. O curso de Engenharia de Computação tem um papel importante na região do Vale do São Francisco. Apesar dos desenvolvimentos e investimentos recentes, a região ainda está longe de atingir o limite de seu potencial econômico. Existe clara possibilidade de aumento de produção, redução de custos, diversificação de produção/serviços e inserção em novos mercados. Na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o curso de Engenharia de Computação e Informação foi criado na Escola Politécnica em 2003, que já contava com o curso de Engenharia Eletrônica e de Computação (Engenharia Eletrônica com ênfase em computação), mantendo a base de eletrônica e enfatizando as partes de software e sistemas de informação."} +{"docid": "2229#7", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "O curso de Engenharia de Computação da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) foi autorizado pela decisão de 2005 do Conselho Universitário da UNIVASF. Em 2005 foi realizado o primeiro concurso para a contratação dos primeiros dois docentes do curso, que iniciaram as suas atividades em 2006. Em 2006 ocorreu também o primeiro vestibular para a área de Engenharia de Computação. Em 2008 o corpo docente foi ampliado para 9 membros, e depois para 14 em 2009. Em 2010 o corpo ficou completo, com a contratação do décimo quinto membro. O curso de Engenharia de Computação tem um papel importante na região do Vale do São Francisco. Apesar dos desenvolvimentos e investimentos recentes, a região ainda está longe de atingir o limite de seu potencial econômico. Existe clara possibilidade de aumento de produção, redução de custos, diversificação de produção/serviços e inserção em novos mercados. Na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o curso de Engenharia de Computação e Informação foi criado na Escola Politécnica em 2003, que já contava com o curso de Engenharia Eletrônica e de Computação (Engenharia Eletrônica com ênfase em computação), mantendo a base de eletrônica e enfatizando as partes de software e sistemas de informação."} +{"docid": "2229#8", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "Atualmente, uma nova metodologia de ensino vem sido aplicada a cursos de Engenharia de Computação no Brasil: a Aprendizagem baseada em problemas ou Problem Based Learning (PBL). Essa metodologia, que tem como principal objetivo explorar o autodidatismo do aluno, bem como sua capacidade de trabalho em grupo, já vem sendo aplicada em cursos novos de EC no Brasil, como na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), que foi a pioneira no Brasil, e na Universidade Federal da Bahia (UFBA)."} +{"docid": "2229#8", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "Atualmente, uma nova metodologia de ensino vem sido aplicada a cursos de Engenharia de Computação no Brasil: a Aprendizagem baseada em problemas ou Problem Based Learning (PBL). Essa metodologia, que tem como principal objetivo explorar o autodidatismo do aluno, bem como sua capacidade de trabalho em grupo, já vem sendo aplicada em cursos novos de EC no Brasil, como na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), que foi a pioneira no Brasil, e na Universidade Federal da Bahia (UFBA)."} +{"docid": "2229#8", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "Atualmente, uma nova metodologia de ensino vem sido aplicada a cursos de Engenharia de Computação no Brasil: a Aprendizagem baseada em problemas ou Problem Based Learning (PBL). 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Essa metodologia, que tem como principal objetivo explorar o autodidatismo do aluno, bem como sua capacidade de trabalho em grupo, já vem sendo aplicada em cursos novos de EC no Brasil, como na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), que foi a pioneira no Brasil, e na Universidade Federal da Bahia (UFBA)."} +{"docid": "2229#9", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "O profissional de engenharia de computação possui formação plena em engenharia e uma sólida formação técnico-científica e profissional, que o capacita a especificar, desenvolver, implementar, adaptar, industrializar, instalar e manter sistemas computacionais, bem como perfazer a integração de recursos físicos e lógicos necessários para o atendimento das necessidades informacionais, computacionais e da automação. Voltada a capacitação de voltagens. No Brasil é considerado engenheiro de computação quem for formado em Engenharia de Computação, porém para poder exercer a profissão é necessário registro no sistema do CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) do estado onde atua. O profissional pode trabalhar em instituições de ensino, bancos; as áreas para este profissional também englobam a área da construção civil e segurança nacional."} +{"docid": "2229#9", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "O profissional de engenharia de computação possui formação plena em engenharia e uma sólida formação técnico-científica e profissional, que o capacita a especificar, desenvolver, implementar, adaptar, industrializar, instalar e manter sistemas computacionais, bem como perfazer a integração de recursos físicos e lógicos necessários para o atendimento das necessidades informacionais, computacionais e da automação. Voltada a capacitação de voltagens. No Brasil é considerado engenheiro de computação quem for formado em Engenharia de Computação, porém para poder exercer a profissão é necessário registro no sistema do CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) do estado onde atua. O profissional pode trabalhar em instituições de ensino, bancos; as áreas para este profissional também englobam a área da construção civil e segurança nacional."} +{"docid": "2229#9", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "O profissional de engenharia de computação possui formação plena em engenharia e uma sólida formação técnico-científica e profissional, que o capacita a especificar, desenvolver, implementar, adaptar, industrializar, instalar e manter sistemas computacionais, bem como perfazer a integração de recursos físicos e lógicos necessários para o atendimento das necessidades informacionais, computacionais e da automação. Voltada a capacitação de voltagens. No Brasil é considerado engenheiro de computação quem for formado em Engenharia de Computação, porém para poder exercer a profissão é necessário registro no sistema do CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) do estado onde atua. O profissional pode trabalhar em instituições de ensino, bancos; as áreas para este profissional também englobam a área da construção civil e segurança nacional."} +{"docid": "2229#9", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "O profissional de engenharia de computação possui formação plena em engenharia e uma sólida formação técnico-científica e profissional, que o capacita a especificar, desenvolver, implementar, adaptar, industrializar, instalar e manter sistemas computacionais, bem como perfazer a integração de recursos físicos e lógicos necessários para o atendimento das necessidades informacionais, computacionais e da automação. Voltada a capacitação de voltagens. No Brasil é considerado engenheiro de computação quem for formado em Engenharia de Computação, porém para poder exercer a profissão é necessário registro no sistema do CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) do estado onde atua. O profissional pode trabalhar em instituições de ensino, bancos; as áreas para este profissional também englobam a área da construção civil e segurança nacional."} +{"docid": "2229#10", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "A rápida mudança promovida pelos computadores tornou estável a oferta de vagas para o profissional da engenharia de computação, e as perspectivas é de que se mantenham assim nos próximos anos. Na maioria dos casos, o primeiro emprego surge através do estágio em uma grande empresa. O engenheiro da computação pode atuar tanto em companhias do setor de tecnologia, como nas empresas de diversos segmentos. Na indústria, sempre que o país atravessa um bom período econômico, ocorre investimentos na linha de produção - o que inclui a contratação de mão de obra especializada para trabalhar com máquinas sofisticadas. Este bacharel é requisitado para desenvolver softwares que auxiliem o andamento das indústrias e para criar equipamentos como telefones celulares, tablets, máquinas de lavar roupas e colheitadeiras. Fabricação de computadores, de hardwares, de sistemas embarcados, automação industrial e robótica (projetar robôs, sistemas digitais e computadorizados para fábricas), gerenciamento de rede de computadores, desenvolvimento de software e aplicativos, marketing e venda (planejar e coordenar ações para a comercialização de equipamentos), processamento digital de sinal, telecomunicações (interligação entre redes de telefonia), e muitos outros."} +{"docid": "2229#10", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "A rápida mudança promovida pelos computadores tornou estável a oferta de vagas para o profissional da engenharia de computação, e as perspectivas é de que se mantenham assim nos próximos anos. Na maioria dos casos, o primeiro emprego surge através do estágio em uma grande empresa. O engenheiro da computação pode atuar tanto em companhias do setor de tecnologia, como nas empresas de diversos segmentos. Na indústria, sempre que o país atravessa um bom período econômico, ocorre investimentos na linha de produção - o que inclui a contratação de mão de obra especializada para trabalhar com máquinas sofisticadas. Este bacharel é requisitado para desenvolver softwares que auxiliem o andamento das indústrias e para criar equipamentos como telefones celulares, tablets, máquinas de lavar roupas e colheitadeiras. Fabricação de computadores, de hardwares, de sistemas embarcados, automação industrial e robótica (projetar robôs, sistemas digitais e computadorizados para fábricas), gerenciamento de rede de computadores, desenvolvimento de software e aplicativos, marketing e venda (planejar e coordenar ações para a comercialização de equipamentos), processamento digital de sinal, telecomunicações (interligação entre redes de telefonia), e muitos outros."} +{"docid": "2229#10", "title": "ENGENHARIA_DE_COMPUTACAO", "text": "A rápida mudança promovida pelos computadores tornou estável a oferta de vagas para o profissional da engenharia de computação, e as perspectivas é de que se mantenham assim nos próximos anos. Na maioria dos casos, o primeiro emprego surge através do estágio em uma grande empresa. O engenheiro da computação pode atuar tanto em companhias do setor de tecnologia, como nas empresas de diversos segmentos. 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Na indústria, sempre que o país atravessa um bom período econômico, ocorre investimentos na linha de produção - o que inclui a contratação de mão de obra especializada para trabalhar com máquinas sofisticadas. Este bacharel é requisitado para desenvolver softwares que auxiliem o andamento das indústrias e para criar equipamentos como telefones celulares, tablets, máquinas de lavar roupas e colheitadeiras. Fabricação de computadores, de hardwares, de sistemas embarcados, automação industrial e robótica (projetar robôs, sistemas digitais e computadorizados para fábricas), gerenciamento de rede de computadores, desenvolvimento de software e aplicativos, marketing e venda (planejar e coordenar ações para a comercialização de equipamentos), processamento digital de sinal, telecomunicações (interligação entre redes de telefonia), e muitos outros."} +{"docid": "2230#0", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Engenharia de software é uma área da computação voltada à especificação, desenvolvimento, manutenção e criação de software, com a aplicação de tecnologias e práticas de gerência de projetos e outras disciplinas, visando organização, produtividade e qualidade. Atualmente, essas tecnologias e práticas englobam linguagens de programação, banco de dados, ferramentas, plataformas, bibliotecas, padrões de projeto de software, processo de software e qualidade de software. Além disso, a engenharia de software deve oferecer mecanismos para se planejar e gerenciar o processo de desenvolvimento de um sistema computacional de qualidade e que atenda as necessidades de um requisitante de software. Os fundamentos científicos para a engenharia de software envolvem o uso de modelos abstratos e precisos que permitem ao engenheiro especificar, projetar, implementar e manter sistemas de software, avaliando e garantindo suas qualidades. A área que estuda e avalia os processos de engenharia de software, propondo a evolução dos processos, ferramentas e métodos de suporte a engenharia de software é a Engenharia de Software Experimental."} +{"docid": "2230#0", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Engenharia de software é uma área da computação voltada à especificação, desenvolvimento, manutenção e criação de software, com a aplicação de tecnologias e práticas de gerência de projetos e outras disciplinas, visando organização, produtividade e qualidade. Atualmente, essas tecnologias e práticas englobam linguagens de programação, banco de dados, ferramentas, plataformas, bibliotecas, padrões de projeto de software, processo de software e qualidade de software. Além disso, a engenharia de software deve oferecer mecanismos para se planejar e gerenciar o processo de desenvolvimento de um sistema computacional de qualidade e que atenda as necessidades de um requisitante de software. Os fundamentos científicos para a engenharia de software envolvem o uso de modelos abstratos e precisos que permitem ao engenheiro especificar, projetar, implementar e manter sistemas de software, avaliando e garantindo suas qualidades. A área que estuda e avalia os processos de engenharia de software, propondo a evolução dos processos, ferramentas e métodos de suporte a engenharia de software é a Engenharia de Software Experimental."} +{"docid": "2230#0", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Engenharia de software é uma área da computação voltada à especificação, desenvolvimento, manutenção e criação de software, com a aplicação de tecnologias e práticas de gerência de projetos e outras disciplinas, visando organização, produtividade e qualidade. Atualmente, essas tecnologias e práticas englobam linguagens de programação, banco de dados, ferramentas, plataformas, bibliotecas, padrões de projeto de software, processo de software e qualidade de software. Além disso, a engenharia de software deve oferecer mecanismos para se planejar e gerenciar o processo de desenvolvimento de um sistema computacional de qualidade e que atenda as necessidades de um requisitante de software. Os fundamentos científicos para a engenharia de software envolvem o uso de modelos abstratos e precisos que permitem ao engenheiro especificar, projetar, implementar e manter sistemas de software, avaliando e garantindo suas qualidades. A área que estuda e avalia os processos de engenharia de software, propondo a evolução dos processos, ferramentas e métodos de suporte a engenharia de software é a Engenharia de Software Experimental."} +{"docid": "2230#0", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Engenharia de software é uma área da computação voltada à especificação, desenvolvimento, manutenção e criação de software, com a aplicação de tecnologias e práticas de gerência de projetos e outras disciplinas, visando organização, produtividade e qualidade. Atualmente, essas tecnologias e práticas englobam linguagens de programação, banco de dados, ferramentas, plataformas, bibliotecas, padrões de projeto de software, processo de software e qualidade de software. Além disso, a engenharia de software deve oferecer mecanismos para se planejar e gerenciar o processo de desenvolvimento de um sistema computacional de qualidade e que atenda as necessidades de um requisitante de software. Os fundamentos científicos para a engenharia de software envolvem o uso de modelos abstratos e precisos que permitem ao engenheiro especificar, projetar, implementar e manter sistemas de software, avaliando e garantindo suas qualidades. A área que estuda e avalia os processos de engenharia de software, propondo a evolução dos processos, ferramentas e métodos de suporte a engenharia de software é a Engenharia de Software Experimental."} +{"docid": "2230#0", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Engenharia de software é uma área da computação voltada à especificação, desenvolvimento, manutenção e criação de software, com a aplicação de tecnologias e práticas de gerência de projetos e outras disciplinas, visando organização, produtividade e qualidade. 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Sua criação surgiu numa tentativa de contornar a crise do software e dar um tratamento de engenharia (mais sistemático, controlado e de qualidade mensurável) ao desenvolvimento de sistemas de software complexos. Um sistema de software complexo se caracteriza por um conjunto de componentes abstratos de software encapsulados na forma de algoritmos, funções, módulos, objetos ou agentes interconectados entre si, compondo a arquitetura do software, que deverão ser executados em sistemas computacionais."} +{"docid": "2230#1", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Friedrich Ludwig Bauer definiu-a como: \"Engenharia de Software é a criação e a utilização de sólidos princípios de engenharia a fim de obter software de maneira econômica, que seja confiável e que trabalhe em máquinas reais\". Margaret Hamilton é creditada por ter criado o termo \"engenharia de software\". O próprio significado de engenharia já traz os conceitos de criação, construção, análise, desenvolvimento e manutenção. A Engenharia de Software se concentra nos aspectos práticos da produção de um sistema de software, enquanto a ciência da computação estuda os fundamentos teóricos dos aspectos computacionais. O termo foi criado na década de 1960 e utilizado oficialmente em 1968 na NATO Science Committee. Sua criação surgiu numa tentativa de contornar a crise do software e dar um tratamento de engenharia (mais sistemático, controlado e de qualidade mensurável) ao desenvolvimento de sistemas de software complexos. Um sistema de software complexo se caracteriza por um conjunto de componentes abstratos de software encapsulados na forma de algoritmos, funções, módulos, objetos ou agentes interconectados entre si, compondo a arquitetura do software, que deverão ser executados em sistemas computacionais."} +{"docid": "2230#1", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Friedrich Ludwig Bauer definiu-a como: \"Engenharia de Software é a criação e a utilização de sólidos princípios de engenharia a fim de obter software de maneira econômica, que seja confiável e que trabalhe em máquinas reais\". Margaret Hamilton é creditada por ter criado o termo \"engenharia de software\". O próprio significado de engenharia já traz os conceitos de criação, construção, análise, desenvolvimento e manutenção. A Engenharia de Software se concentra nos aspectos práticos da produção de um sistema de software, enquanto a ciência da computação estuda os fundamentos teóricos dos aspectos computacionais. O termo foi criado na década de 1960 e utilizado oficialmente em 1968 na NATO Science Committee. Sua criação surgiu numa tentativa de contornar a crise do software e dar um tratamento de engenharia (mais sistemático, controlado e de qualidade mensurável) ao desenvolvimento de sistemas de software complexos. Um sistema de software complexo se caracteriza por um conjunto de componentes abstratos de software encapsulados na forma de algoritmos, funções, módulos, objetos ou agentes interconectados entre si, compondo a arquitetura do software, que deverão ser executados em sistemas computacionais."} +{"docid": "2230#1", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Friedrich Ludwig Bauer definiu-a como: \"Engenharia de Software é a criação e a utilização de sólidos princípios de engenharia a fim de obter software de maneira econômica, que seja confiável e que trabalhe em máquinas reais\". Margaret Hamilton é creditada por ter criado o termo \"engenharia de software\". O próprio significado de engenharia já traz os conceitos de criação, construção, análise, desenvolvimento e manutenção. A Engenharia de Software se concentra nos aspectos práticos da produção de um sistema de software, enquanto a ciência da computação estuda os fundamentos teóricos dos aspectos computacionais. O termo foi criado na década de 1960 e utilizado oficialmente em 1968 na NATO Science Committee. Sua criação surgiu numa tentativa de contornar a crise do software e dar um tratamento de engenharia (mais sistemático, controlado e de qualidade mensurável) ao desenvolvimento de sistemas de software complexos. 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O termo foi criado na década de 1960 e utilizado oficialmente em 1968 na NATO Science Committee. Sua criação surgiu numa tentativa de contornar a crise do software e dar um tratamento de engenharia (mais sistemático, controlado e de qualidade mensurável) ao desenvolvimento de sistemas de software complexos. Um sistema de software complexo se caracteriza por um conjunto de componentes abstratos de software encapsulados na forma de algoritmos, funções, módulos, objetos ou agentes interconectados entre si, compondo a arquitetura do software, que deverão ser executados em sistemas computacionais."} +{"docid": "2230#1", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Friedrich Ludwig Bauer definiu-a como: \"Engenharia de Software é a criação e a utilização de sólidos princípios de engenharia a fim de obter software de maneira econômica, que seja confiável e que trabalhe em máquinas reais\". Margaret Hamilton é creditada por ter criado o termo \"engenharia de software\". O próprio significado de engenharia já traz os conceitos de criação, construção, análise, desenvolvimento e manutenção. A Engenharia de Software se concentra nos aspectos práticos da produção de um sistema de software, enquanto a ciência da computação estuda os fundamentos teóricos dos aspectos computacionais. O termo foi criado na década de 1960 e utilizado oficialmente em 1968 na NATO Science Committee. Sua criação surgiu numa tentativa de contornar a crise do software e dar um tratamento de engenharia (mais sistemático, controlado e de qualidade mensurável) ao desenvolvimento de sistemas de software complexos. Um sistema de software complexo se caracteriza por um conjunto de componentes abstratos de software encapsulados na forma de algoritmos, funções, módulos, objetos ou agentes interconectados entre si, compondo a arquitetura do software, que deverão ser executados em sistemas computacionais."} +{"docid": "2230#1", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Friedrich Ludwig Bauer definiu-a como: \"Engenharia de Software é a criação e a utilização de sólidos princípios de engenharia a fim de obter software de maneira econômica, que seja confiável e que trabalhe em máquinas reais\". Margaret Hamilton é creditada por ter criado o termo \"engenharia de software\". O próprio significado de engenharia já traz os conceitos de criação, construção, análise, desenvolvimento e manutenção. A Engenharia de Software se concentra nos aspectos práticos da produção de um sistema de software, enquanto a ciência da computação estuda os fundamentos teóricos dos aspectos computacionais. O termo foi criado na década de 1960 e utilizado oficialmente em 1968 na NATO Science Committee. Sua criação surgiu numa tentativa de contornar a crise do software e dar um tratamento de engenharia (mais sistemático, controlado e de qualidade mensurável) ao desenvolvimento de sistemas de software complexos. Um sistema de software complexo se caracteriza por um conjunto de componentes abstratos de software encapsulados na forma de algoritmos, funções, módulos, objetos ou agentes interconectados entre si, compondo a arquitetura do software, que deverão ser executados em sistemas computacionais."} +{"docid": "2230#2", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Os fundamentos científicos da engenharia de software envolvem o uso de modelos abstratos e precisos que permitem ao engenheiro especificar, projetar, implementar e manter sistemas de software, avaliando e garantindo sua qualidade. Além disto, deve oferecer mecanismos para se planejar e gerenciar o processo de desenvolvimento. Empresas desenvolvedoras de software passaram a empregar esses conceitos sobretudo para orientar suas áreas de desenvolvimento, muitas delas organizadas sob a forma de Fábrica de Software. A engenharia de sistemas é uma área ampla por tratar de aspectos de sistemas baseados em computadores, incluindo hardware e engenharia de processos para construção de software. A Universidade Federal de Goiás foi pioneira no Brasil quando criou o curso de graduação em Engenharia de Software, hoje o curso ganha popularidade e já é adotado por outras universidades como Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Universidade de Brasilia, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Universidade Federal do Ceará, Universidade Federal do Amazonas, Universidade Federal do Pampa, Universidade Estadual de Ponta Grossa, PUC-Campinas, PUC-RS, Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, entre demais."} +{"docid": "2230#2", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Os fundamentos científicos da engenharia de software envolvem o uso de modelos abstratos e precisos que permitem ao engenheiro especificar, projetar, implementar e manter sistemas de software, avaliando e garantindo sua qualidade. Além disto, deve oferecer mecanismos para se planejar e gerenciar o processo de desenvolvimento. Empresas desenvolvedoras de software passaram a empregar esses conceitos sobretudo para orientar suas áreas de desenvolvimento, muitas delas organizadas sob a forma de Fábrica de Software. A engenharia de sistemas é uma área ampla por tratar de aspectos de sistemas baseados em computadores, incluindo hardware e engenharia de processos para construção de software. A Universidade Federal de Goiás foi pioneira no Brasil quando criou o curso de graduação em Engenharia de Software, hoje o curso ganha popularidade e já é adotado por outras universidades como Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Universidade de Brasilia, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Universidade Federal do Ceará, Universidade Federal do Amazonas, Universidade Federal do Pampa, Universidade Estadual de Ponta Grossa, PUC-Campinas, PUC-RS, Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, entre demais."} +{"docid": "2230#2", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Os fundamentos científicos da engenharia de software envolvem o uso de modelos abstratos e precisos que permitem ao engenheiro especificar, projetar, implementar e manter sistemas de software, avaliando e garantindo sua qualidade. Além disto, deve oferecer mecanismos para se planejar e gerenciar o processo de desenvolvimento. Empresas desenvolvedoras de software passaram a empregar esses conceitos sobretudo para orientar suas áreas de desenvolvimento, muitas delas organizadas sob a forma de Fábrica de Software. A engenharia de sistemas é uma área ampla por tratar de aspectos de sistemas baseados em computadores, incluindo hardware e engenharia de processos para construção de software. A Universidade Federal de Goiás foi pioneira no Brasil quando criou o curso de graduação em Engenharia de Software, hoje o curso ganha popularidade e já é adotado por outras universidades como Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Universidade de Brasilia, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Universidade Federal do Ceará, Universidade Federal do Amazonas, Universidade Federal do Pampa, Universidade Estadual de Ponta Grossa, PUC-Campinas, PUC-RS, Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, entre demais."} +{"docid": "2230#2", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Os fundamentos científicos da engenharia de software envolvem o uso de modelos abstratos e precisos que permitem ao engenheiro especificar, projetar, implementar e manter sistemas de software, avaliando e garantindo sua qualidade. Além disto, deve oferecer mecanismos para se planejar e gerenciar o processo de desenvolvimento. Empresas desenvolvedoras de software passaram a empregar esses conceitos sobretudo para orientar suas áreas de desenvolvimento, muitas delas organizadas sob a forma de Fábrica de Software. A engenharia de sistemas é uma área ampla por tratar de aspectos de sistemas baseados em computadores, incluindo hardware e engenharia de processos para construção de software. A Universidade Federal de Goiás foi pioneira no Brasil quando criou o curso de graduação em Engenharia de Software, hoje o curso ganha popularidade e já é adotado por outras universidades como Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Universidade de Brasilia, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Universidade Federal do Ceará, Universidade Federal do Amazonas, Universidade Federal do Pampa, Universidade Estadual de Ponta Grossa, PUC-Campinas, PUC-RS, Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, entre demais."} +{"docid": "2230#2", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Os fundamentos científicos da engenharia de software envolvem o uso de modelos abstratos e precisos que permitem ao engenheiro especificar, projetar, implementar e manter sistemas de software, avaliando e garantindo sua qualidade. Além disto, deve oferecer mecanismos para se planejar e gerenciar o processo de desenvolvimento. Empresas desenvolvedoras de software passaram a empregar esses conceitos sobretudo para orientar suas áreas de desenvolvimento, muitas delas organizadas sob a forma de Fábrica de Software. A engenharia de sistemas é uma área ampla por tratar de aspectos de sistemas baseados em computadores, incluindo hardware e engenharia de processos para construção de software. A Universidade Federal de Goiás foi pioneira no Brasil quando criou o curso de graduação em Engenharia de Software, hoje o curso ganha popularidade e já é adotado por outras universidades como Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Universidade de Brasilia, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Universidade Federal do Ceará, Universidade Federal do Amazonas, Universidade Federal do Pampa, Universidade Estadual de Ponta Grossa, PUC-Campinas, PUC-RS, Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, entre demais."} +{"docid": "2230#3", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "O termo metodologia é bastante controverso nas ciências em geral e na Engenharia de Software em particular. Muitos autores parecem tratar metodologia e método como sinônimos, porém seria mais adequado dizer que uma metodologia envolve princípios filosóficos que guiam uma gama de métodos que utilizam ferramentas e práticas diferenciadas para realizar algo. Assim teríamos, por exemplo, a Metodologia Estruturada, na qual existem vários métodos, como Análise Estruturada e Projeto Estruturado (muitas vezes denominados SA/SD, e Análise Essencial). Dessa forma, tanto a Análise Estruturada quanto a Análise Essencial utilizam a ferramenta Diagrama de Fluxos de Dados para modelar o funcionamento do sistema."} +{"docid": "2230#3", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "O termo metodologia é bastante controverso nas ciências em geral e na Engenharia de Software em particular. Muitos autores parecem tratar metodologia e método como sinônimos, porém seria mais adequado dizer que uma metodologia envolve princípios filosóficos que guiam uma gama de métodos que utilizam ferramentas e práticas diferenciadas para realizar algo. Assim teríamos, por exemplo, a Metodologia Estruturada, na qual existem vários métodos, como Análise Estruturada e Projeto Estruturado (muitas vezes denominados SA/SD, e Análise Essencial). Dessa forma, tanto a Análise Estruturada quanto a Análise Essencial utilizam a ferramenta Diagrama de Fluxos de Dados para modelar o funcionamento do sistema."} +{"docid": "2230#3", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "O termo metodologia é bastante controverso nas ciências em geral e na Engenharia de Software em particular. Muitos autores parecem tratar metodologia e método como sinônimos, porém seria mais adequado dizer que uma metodologia envolve princípios filosóficos que guiam uma gama de métodos que utilizam ferramentas e práticas diferenciadas para realizar algo. Assim teríamos, por exemplo, a Metodologia Estruturada, na qual existem vários métodos, como Análise Estruturada e Projeto Estruturado (muitas vezes denominados SA/SD, e Análise Essencial). Dessa forma, tanto a Análise Estruturada quanto a Análise Essencial utilizam a ferramenta Diagrama de Fluxos de Dados para modelar o funcionamento do sistema."} +{"docid": "2230#3", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "O termo metodologia é bastante controverso nas ciências em geral e na Engenharia de Software em particular. Muitos autores parecem tratar metodologia e método como sinônimos, porém seria mais adequado dizer que uma metodologia envolve princípios filosóficos que guiam uma gama de métodos que utilizam ferramentas e práticas diferenciadas para realizar algo. Assim teríamos, por exemplo, a Metodologia Estruturada, na qual existem vários métodos, como Análise Estruturada e Projeto Estruturado (muitas vezes denominados SA/SD, e Análise Essencial). Dessa forma, tanto a Análise Estruturada quanto a Análise Essencial utilizam a ferramenta Diagrama de Fluxos de Dados para modelar o funcionamento do sistema."} +{"docid": "2230#4", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Atualmente existe um destaque todo especial para a Engenharia de Software na Web. Também utilizado por Presmann a sigla WebE, é o processo usado para criar WebApps (aplicações baseadas na Web) de alta qualidade. Embora os princípios básicos da WebE sejam muito próximos da Engenharia de Software clássica, existem peculiaridades específicas e próprias. Com o advento do B2B (e-business) e do B2C (e-commerce), e ainda mais com aplicações para a Web 2.0, maior importância ficou sendo esse tipo de engenharia. Normalmente adotam no desenvolvimento a arquitetura MVC (Model-View-Controller)."} +{"docid": "2230#4", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Atualmente existe um destaque todo especial para a Engenharia de Software na Web. Também utilizado por Presmann a sigla WebE, é o processo usado para criar WebApps (aplicações baseadas na Web) de alta qualidade. Embora os princípios básicos da WebE sejam muito próximos da Engenharia de Software clássica, existem peculiaridades específicas e próprias. Com o advento do B2B (e-business) e do B2C (e-commerce), e ainda mais com aplicações para a Web 2.0, maior importância ficou sendo esse tipo de engenharia. Normalmente adotam no desenvolvimento a arquitetura MVC (Model-View-Controller)."} +{"docid": "2230#4", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Atualmente existe um destaque todo especial para a Engenharia de Software na Web. Também utilizado por Presmann a sigla WebE, é o processo usado para criar WebApps (aplicações baseadas na Web) de alta qualidade. Embora os princípios básicos da WebE sejam muito próximos da Engenharia de Software clássica, existem peculiaridades específicas e próprias. Com o advento do B2B (e-business) e do B2C (e-commerce), e ainda mais com aplicações para a Web 2.0, maior importância ficou sendo esse tipo de engenharia. Normalmente adotam no desenvolvimento a arquitetura MVC (Model-View-Controller)."} +{"docid": "2230#4", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Atualmente existe um destaque todo especial para a Engenharia de Software na Web. Também utilizado por Presmann a sigla WebE, é o processo usado para criar WebApps (aplicações baseadas na Web) de alta qualidade. Embora os princípios básicos da WebE sejam muito próximos da Engenharia de Software clássica, existem peculiaridades específicas e próprias. Com o advento do B2B (e-business) e do B2C (e-commerce), e ainda mais com aplicações para a Web 2.0, maior importância ficou sendo esse tipo de engenharia. Normalmente adotam no desenvolvimento a arquitetura MVC (Model-View-Controller)."} +{"docid": "2230#4", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Atualmente existe um destaque todo especial para a Engenharia de Software na Web. Também utilizado por Presmann a sigla WebE, é o processo usado para criar WebApps (aplicações baseadas na Web) de alta qualidade. Embora os princípios básicos da WebE sejam muito próximos da Engenharia de Software clássica, existem peculiaridades específicas e próprias. Com o advento do B2B (e-business) e do B2C (e-commerce), e ainda mais com aplicações para a Web 2.0, maior importância ficou sendo esse tipo de engenharia. Normalmente adotam no desenvolvimento a arquitetura MVC (Model-View-Controller)."} +{"docid": "2230#4", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Atualmente existe um destaque todo especial para a Engenharia de Software na Web. Também utilizado por Presmann a sigla WebE, é o processo usado para criar WebApps (aplicações baseadas na Web) de alta qualidade. Embora os princípios básicos da WebE sejam muito próximos da Engenharia de Software clássica, existem peculiaridades específicas e próprias. Com o advento do B2B (e-business) e do B2C (e-commerce), e ainda mais com aplicações para a Web 2.0, maior importância ficou sendo esse tipo de engenharia. Normalmente adotam no desenvolvimento a arquitetura MVC (Model-View-Controller)."} +{"docid": "2230#5", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Outra área de tendência em Engenharia de Software trata da aplicação de técnicas de otimização matemática para a resolução de diversos problemas da área. A área, denominada Search-based software engineering, ou Otimização em engenharia de software em Português, apresenta vários resultados interessantes. Para mais detalhes em Português, ver texto com aplicações da otimização em engenharia de software. O Brasil atualmente conta com diversos cursos de nível superior em Engenharia de Software nas seguintes instituições reconhecidas pelo MEC: UnB, UFRN, Universidade do Estado de Santa Catarina, Universidade Federal do Ceará, Universidade Federal de Goiás, Universidade de Rio Verde, Unipampa, UniCesumar, UTFPR e PUCRS. Eventos acadêmicos também mostram tópicos interessantes sobre futuras tendências de engenharia de software. O Brasil em 2013 sedia grandes eventos de engenharia como a Conferência Internacional de Engenharia de Requisitos e a Escola Latino Americana de Engenharia de Software."} +{"docid": "2230#5", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Outra área de tendência em Engenharia de Software trata da aplicação de técnicas de otimização matemática para a resolução de diversos problemas da área. A área, denominada Search-based software engineering, ou Otimização em engenharia de software em Português, apresenta vários resultados interessantes. Para mais detalhes em Português, ver texto com aplicações da otimização em engenharia de software. O Brasil atualmente conta com diversos cursos de nível superior em Engenharia de Software nas seguintes instituições reconhecidas pelo MEC: UnB, UFRN, Universidade do Estado de Santa Catarina, Universidade Federal do Ceará, Universidade Federal de Goiás, Universidade de Rio Verde, Unipampa, UniCesumar, UTFPR e PUCRS. Eventos acadêmicos também mostram tópicos interessantes sobre futuras tendências de engenharia de software. O Brasil em 2013 sedia grandes eventos de engenharia como a Conferência Internacional de Engenharia de Requisitos e a Escola Latino Americana de Engenharia de Software."} +{"docid": "2230#5", "title": "ENGENHARIA_DE_SOFTWARE", "text": "Outra área de tendência em Engenharia de Software trata da aplicação de técnicas de otimização matemática para a resolução de diversos problemas da área. A área, denominada Search-based software engineering, ou Otimização em engenharia de software em Português, apresenta vários resultados interessantes. Para mais detalhes em Português, ver texto com aplicações da otimização em engenharia de software. O Brasil atualmente conta com diversos cursos de nível superior em Engenharia de Software nas seguintes instituições reconhecidas pelo MEC: UnB, UFRN, Universidade do Estado de Santa Catarina, Universidade Federal do Ceará, Universidade Federal de Goiás, Universidade de Rio Verde, Unipampa, UniCesumar, UTFPR e PUCRS. Eventos acadêmicos também mostram tópicos interessantes sobre futuras tendências de engenharia de software. O Brasil em 2013 sedia grandes eventos de engenharia como a Conferência Internacional de Engenharia de Requisitos e a Escola Latino Americana de Engenharia de Software."} +{"docid": "2231#0", "title": "MEC", "text": "O Ministério da Educação (MEC) é um órgão do governo federal do Brasil fundado no decreto n.º 19.402, em 14 de novembro de 1930, com o nome de Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Pública, pelo então presidente Getúlio Vargas e era encarregado do estudo e despacho de todos os assuntos relativos ao ensino, saúde pública e assistência hospitalar."} +{"docid": "2231#0", "title": "MEC", "text": "O Ministério da Educação (MEC) é um órgão do governo federal do Brasil fundado no decreto n.º 19.402, em 14 de novembro de 1930, com o nome de Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Pública, pelo então presidente Getúlio Vargas e era encarregado do estudo e despacho de todos os assuntos relativos ao ensino, saúde pública e assistência hospitalar."} +{"docid": "2231#0", "title": "MEC", "text": "O Ministério da Educação (MEC) é um órgão do governo federal do Brasil fundado no decreto n.º 19.402, em 14 de novembro de 1930, com o nome de Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Pública, pelo então presidente Getúlio Vargas e era encarregado do estudo e despacho de todos os assuntos relativos ao ensino, saúde pública e assistência hospitalar."} +{"docid": "2231#1", "title": "MEC", "text": "Como precursor do MEC, esteve o Ministério da Instrução Pública, Correios e Telégrafos, criado em 1890 em atendimento a Benjamin Constant. Durante o governo de Floriano Peixoto, entre 1891 e 1892, o ministério é extinto, passando a ser uma diretoria no Ministério da Justiça e Negócios Interiores. Em 1930, foi criado o Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Pública. No dia 15 de janeiro de 1937, passou a se chamar Ministério da Educação e Saúde e suas atividades passaram a ter um limite à administração da educação escolar, educação extra-escolar e da saúde pública e assistência médico-social."} +{"docid": "2231#1", "title": "MEC", "text": "Como precursor do MEC, esteve o Ministério da Instrução Pública, Correios e Telégrafos, criado em 1890 em atendimento a Benjamin Constant. Durante o governo de Floriano Peixoto, entre 1891 e 1892, o ministério é extinto, passando a ser uma diretoria no Ministério da Justiça e Negócios Interiores. Em 1930, foi criado o Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Pública. No dia 15 de janeiro de 1937, passou a se chamar Ministério da Educação e Saúde e suas atividades passaram a ter um limite à administração da educação escolar, educação extra-escolar e da saúde pública e assistência médico-social."} +{"docid": "2231#1", "title": "MEC", "text": "Como precursor do MEC, esteve o Ministério da Instrução Pública, Correios e Telégrafos, criado em 1890 em atendimento a Benjamin Constant. Durante o governo de Floriano Peixoto, entre 1891 e 1892, o ministério é extinto, passando a ser uma diretoria no Ministério da Justiça e Negócios Interiores. Em 1930, foi criado o Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Pública. No dia 15 de janeiro de 1937, passou a se chamar Ministério da Educação e Saúde e suas atividades passaram a ter um limite à administração da educação escolar, educação extra-escolar e da saúde pública e assistência médico-social."} +{"docid": "2231#1", "title": "MEC", "text": "Como precursor do MEC, esteve o Ministério da Instrução Pública, Correios e Telégrafos, criado em 1890 em atendimento a Benjamin Constant. Durante o governo de Floriano Peixoto, entre 1891 e 1892, o ministério é extinto, passando a ser uma diretoria no Ministério da Justiça e Negócios Interiores. Em 1930, foi criado o Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Pública. No dia 15 de janeiro de 1937, passou a se chamar Ministério da Educação e Saúde e suas atividades passaram a ter um limite à administração da educação escolar, educação extra-escolar e da saúde pública e assistência médico-social."} +{"docid": "2231#1", "title": "MEC", "text": "Como precursor do MEC, esteve o Ministério da Instrução Pública, Correios e Telégrafos, criado em 1890 em atendimento a Benjamin Constant. Durante o governo de Floriano Peixoto, entre 1891 e 1892, o ministério é extinto, passando a ser uma diretoria no Ministério da Justiça e Negócios Interiores. Em 1930, foi criado o Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Pública. No dia 15 de janeiro de 1937, passou a se chamar Ministério da Educação e Saúde e suas atividades passaram a ter um limite à administração da educação escolar, educação extra-escolar e da saúde pública e assistência médico-social."} +{"docid": "2231#2", "title": "MEC", "text": "Em 1953, o governo federal criou o Ministério da Saúde e tira do Ministério da Educação e Saúde as responsabilidades de administração destinadas a ela. A partir desse momento, passa a se chamar oficialmente de Ministério da Educação e Cultura (MEC) pela lei n.° 1.920, de 25 de julho de 1953. Em 15 de março de 1985, foi criado o Ministério da Cultura (MinC) pelo decreto n.º 91.144. Curiosamente a sigla MEC continua, porém passa a se chamar Ministério da Educação. Em 8 de novembro de 1990, as atividades do MEC passaram a integrar a política nacional de educação; a educação, ensino civil, pesquisa e extensão universitárias; o magistério e a educação especial."} +{"docid": "2231#2", "title": "MEC", "text": "Em 1953, o governo federal criou o Ministério da Saúde e tira do Ministério da Educação e Saúde as responsabilidades de administração destinadas a ela. A partir desse momento, passa a se chamar oficialmente de Ministério da Educação e Cultura (MEC) pela lei n.° 1.920, de 25 de julho de 1953. Em 15 de março de 1985, foi criado o Ministério da Cultura (MinC) pelo decreto n.º 91.144. Curiosamente a sigla MEC continua, porém passa a se chamar Ministério da Educação. Em 8 de novembro de 1990, as atividades do MEC passaram a integrar a política nacional de educação; a educação, ensino civil, pesquisa e extensão universitárias; o magistério e a educação especial."} +{"docid": "2231#2", "title": "MEC", "text": "Em 1953, o governo federal criou o Ministério da Saúde e tira do Ministério da Educação e Saúde as responsabilidades de administração destinadas a ela. A partir desse momento, passa a se chamar oficialmente de Ministério da Educação e Cultura (MEC) pela lei n.° 1.920, de 25 de julho de 1953. Em 15 de março de 1985, foi criado o Ministério da Cultura (MinC) pelo decreto n.º 91.144. Curiosamente a sigla MEC continua, porém passa a se chamar Ministério da Educação. Em 8 de novembro de 1990, as atividades do MEC passaram a integrar a política nacional de educação; a educação, ensino civil, pesquisa e extensão universitárias; o magistério e a educação especial."} +{"docid": "2232#0", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "A teoria da computação é um subcampo da ciência da computação e matemática que busca determinar quais problemas podem ser computados em um dado modelo de computação. A computação pode ser definida como a solução de um problema ou, formalmente, o cálculo de uma função por meio de um algoritmo. Apesar de intuitivo na história humana, o conceito de execução de uma tarefa com passos finitos a fim de se obter um resultado, ou seja um algoritmo, não possuia uma definição formal até a conceituação do modelo de Máquina Universal de Turing."} +{"docid": "2232#0", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "A teoria da computação é um subcampo da ciência da computação e matemática que busca determinar quais problemas podem ser computados em um dado modelo de computação. A computação pode ser definida como a solução de um problema ou, formalmente, o cálculo de uma função por meio de um algoritmo. Apesar de intuitivo na história humana, o conceito de execução de uma tarefa com passos finitos a fim de se obter um resultado, ou seja um algoritmo, não possuia uma definição formal até a conceituação do modelo de Máquina Universal de Turing."} +{"docid": "2232#0", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "A teoria da computação é um subcampo da ciência da computação e matemática que busca determinar quais problemas podem ser computados em um dado modelo de computação. A computação pode ser definida como a solução de um problema ou, formalmente, o cálculo de uma função por meio de um algoritmo. Apesar de intuitivo na história humana, o conceito de execução de uma tarefa com passos finitos a fim de se obter um resultado, ou seja um algoritmo, não possuia uma definição formal até a conceituação do modelo de Máquina Universal de Turing."} +{"docid": "2232#0", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "A teoria da computação é um subcampo da ciência da computação e matemática que busca determinar quais problemas podem ser computados em um dado modelo de computação. A computação pode ser definida como a solução de um problema ou, formalmente, o cálculo de uma função por meio de um algoritmo. Apesar de intuitivo na história humana, o conceito de execução de uma tarefa com passos finitos a fim de se obter um resultado, ou seja um algoritmo, não possuia uma definição formal até a conceituação do modelo de Máquina Universal de Turing."} +{"docid": "2232#1", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "A teoria da computação teve início nos primeiros anos do século XX, antes da invenção dos modernos computadores eletrônicos. Naquela período, após a famosa palestra do matemático alemão David Hilbert em que ele listou os maiores desafios no campo da matemática para o século vindouro, os matemáticos se debruçavam sobre o décimo problema de Hilbert tentando descobrir quais problemas matemáticos poderiam ser resolvidos por um método efetivo, e quais não poderiam. O primeiro passo estava em definir o significado de um \"método efetivo\" para resolver o problema. Em outras palavras, eles precisavam de um modelo formal da computação."} +{"docid": "2232#1", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "A teoria da computação teve início nos primeiros anos do século XX, antes da invenção dos modernos computadores eletrônicos. Naquela período, após a famosa palestra do matemático alemão David Hilbert em que ele listou os maiores desafios no campo da matemática para o século vindouro, os matemáticos se debruçavam sobre o décimo problema de Hilbert tentando descobrir quais problemas matemáticos poderiam ser resolvidos por um método efetivo, e quais não poderiam. O primeiro passo estava em definir o significado de um \"método efetivo\" para resolver o problema. Em outras palavras, eles precisavam de um modelo formal da computação."} +{"docid": "2232#1", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "A teoria da computação teve início nos primeiros anos do século XX, antes da invenção dos modernos computadores eletrônicos. Naquela período, após a famosa palestra do matemático alemão David Hilbert em que ele listou os maiores desafios no campo da matemática para o século vindouro, os matemáticos se debruçavam sobre o décimo problema de Hilbert tentando descobrir quais problemas matemáticos poderiam ser resolvidos por um método efetivo, e quais não poderiam. O primeiro passo estava em definir o significado de um \"método efetivo\" para resolver o problema. Em outras palavras, eles precisavam de um modelo formal da computação."} +{"docid": "2232#2", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "Diversos modelos diferentes da computação foram propostos pelos primeiros pesquisadores. Um modelo, conhecido como Máquina de Turing, propunha a construção de uma máquina universal, capaz de operar com uma sequência de instruções e dados entremeados em uma fita de comprimento infinito; a máquina poderia operar em um ponto da fita de cada vez utilizando um cabeçote de leitura e escrita, executando assim a programação que lhe for passada. Outro modelo, se baseia em funções recursivas compostas para operar diretamente sobre os números. Uma abordagem similar é o cálculo lambda. Outra classe de abordagens trabalha com regras gramaticais operando sobre cadeias de caracteres, como é o caso dos cadeias de Markov e dos sistemas de Post."} +{"docid": "2232#2", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "Diversos modelos diferentes da computação foram propostos pelos primeiros pesquisadores. Um modelo, conhecido como Máquina de Turing, propunha a construção de uma máquina universal, capaz de operar com uma sequência de instruções e dados entremeados em uma fita de comprimento infinito; a máquina poderia operar em um ponto da fita de cada vez utilizando um cabeçote de leitura e escrita, executando assim a programação que lhe for passada. Outro modelo, se baseia em funções recursivas compostas para operar diretamente sobre os números. Uma abordagem similar é o cálculo lambda. Outra classe de abordagens trabalha com regras gramaticais operando sobre cadeias de caracteres, como é o caso dos cadeias de Markov e dos sistemas de Post."} +{"docid": "2232#3", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "Todos os formalismos propostos acima são equivalentes em termos de poder computacional—ou seja, qualquer computação que possa ser realizada com um modelo pode ser realizada com qualquer um dos outros modelos. Ainda em termos teóricos, os modelos propostos são equivalentes aos computadores eletrônicos, desde que não haja restrições de memória envolvidas. Na verdade, acredita-se que todas as formalizações teoricamente possíveis para o conceito de algoritmo são equivalentes em poder a uma máquina de Turing; esta é a tese de Church-Turing. As questões relativas à possibilidade de realizar certos tipos de computação em determinados tipos de máquina (ou formalismo teórico) são investigadas pela teoria da computabilidade."} +{"docid": "2232#3", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "Todos os formalismos propostos acima são equivalentes em termos de poder computacional—ou seja, qualquer computação que possa ser realizada com um modelo pode ser realizada com qualquer um dos outros modelos. Ainda em termos teóricos, os modelos propostos são equivalentes aos computadores eletrônicos, desde que não haja restrições de memória envolvidas. Na verdade, acredita-se que todas as formalizações teoricamente possíveis para o conceito de algoritmo são equivalentes em poder a uma máquina de Turing; esta é a tese de Church-Turing. As questões relativas à possibilidade de realizar certos tipos de computação em determinados tipos de máquina (ou formalismo teórico) são investigadas pela teoria da computabilidade."} +{"docid": "2232#4", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "Além dos modelos genéricos de computação, alguns modelos computacionais mais simples são úteis para aplicações mais restritas. Expressões regulares, são por exemplo utilizadas para especificar padrões de cadeias de caracteres, sendo populares em aplicações UNIX e em algumas linguagens de programação, como Perl e Python. Outro formalismo matematicamente equivalente às expressões regulares são os autômatos finitos, que são utilizados em desenho de circuitos e em alguns sistemas de resolução de problemas. As gramáticas livres de contexto são utilizadas para especificar a sintaxe das linguagens de programação; um formalismo equivalente, são os autômatos com pilha, ou pushdown automata. As funções recursivas primitivas formam uma subclasse das funções recursivas."} +{"docid": "2232#4", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "Além dos modelos genéricos de computação, alguns modelos computacionais mais simples são úteis para aplicações mais restritas. Expressões regulares, são por exemplo utilizadas para especificar padrões de cadeias de caracteres, sendo populares em aplicações UNIX e em algumas linguagens de programação, como Perl e Python. Outro formalismo matematicamente equivalente às expressões regulares são os autômatos finitos, que são utilizados em desenho de circuitos e em alguns sistemas de resolução de problemas. As gramáticas livres de contexto são utilizadas para especificar a sintaxe das linguagens de programação; um formalismo equivalente, são os autômatos com pilha, ou pushdown automata. As funções recursivas primitivas formam uma subclasse das funções recursivas."} +{"docid": "2232#4", "title": "POS_GRADUACAO", "text": "Além dos modelos genéricos de computação, alguns modelos computacionais mais simples são úteis para aplicações mais restritas. Expressões regulares, são por exemplo utilizadas para especificar padrões de cadeias de caracteres, sendo populares em aplicações UNIX e em algumas linguagens de programação, como Perl e Python. Outro formalismo matematicamente equivalente às expressões regulares são os autômatos finitos, que são utilizados em desenho de circuitos e em alguns sistemas de resolução de problemas. As gramáticas livres de contexto são utilizadas para especificar a sintaxe das linguagens de programação; um formalismo equivalente, são os autômatos com pilha, ou pushdown automata. As funções recursivas primitivas formam uma subclasse das funções recursivas."} +{"docid": "2233#0", "title": "PESQUISA", "text": "Uma pesquisa e/ou investigação, é um processo sistemático para a construção do conhecimento humano, gerando novos conhecimentos, podendo também desenvolver, colaborar, reproduzir, refutar, ampliar, detalhar, atualizar, algum conhecimento pré-existente, servindo basicamente tanto para o indivíduo ou grupo de indivíduos que a realiza quanto para a sociedade na qual esta se desenvolve. A pesquisa como atividade regular também pode ser definida como o conjunto de atividades orientadas e planejadas pela busca de um conhecimento. Ao profissional da pesquisa (especialmente no campo acadêmico), dá-se o nome de pesquisador."} +{"docid": "2233#0", "title": "PESQUISA", "text": "Uma pesquisa e/ou investigação, é um processo sistemático para a construção do conhecimento humano, gerando novos conhecimentos, podendo também desenvolver, colaborar, reproduzir, refutar, ampliar, detalhar, atualizar, algum conhecimento pré-existente, servindo basicamente tanto para o indivíduo ou grupo de indivíduos que a realiza quanto para a sociedade na qual esta se desenvolve. A pesquisa como atividade regular também pode ser definida como o conjunto de atividades orientadas e planejadas pela busca de um conhecimento. Ao profissional da pesquisa (especialmente no campo acadêmico), dá-se o nome de pesquisador."} +{"docid": "2233#0", "title": "PESQUISA", "text": "Uma pesquisa e/ou investigação, é um processo sistemático para a construção do conhecimento humano, gerando novos conhecimentos, podendo também desenvolver, colaborar, reproduzir, refutar, ampliar, detalhar, atualizar, algum conhecimento pré-existente, servindo basicamente tanto para o indivíduo ou grupo de indivíduos que a realiza quanto para a sociedade na qual esta se desenvolve. A pesquisa como atividade regular também pode ser definida como o conjunto de atividades orientadas e planejadas pela busca de um conhecimento. Ao profissional da pesquisa (especialmente no campo acadêmico), dá-se o nome de pesquisador."} +{"docid": "2233#0", "title": "PESQUISA", "text": "Uma pesquisa e/ou investigação, é um processo sistemático para a construção do conhecimento humano, gerando novos conhecimentos, podendo também desenvolver, colaborar, reproduzir, refutar, ampliar, detalhar, atualizar, algum conhecimento pré-existente, servindo basicamente tanto para o indivíduo ou grupo de indivíduos que a realiza quanto para a sociedade na qual esta se desenvolve. A pesquisa como atividade regular também pode ser definida como o conjunto de atividades orientadas e planejadas pela busca de um conhecimento. Ao profissional da pesquisa (especialmente no campo acadêmico), dá-se o nome de pesquisador."} +{"docid": "2233#1", "title": "PESQUISA", "text": "A pesquisa é usada para estabelecer ou confirmar fatos, reafirmar os resultados de trabalhos anteriores, resolver problemas novos ou já existentes, apoiar teoremas e desenvolvimento de novas teorias. Um projeto de pesquisa também pode ser uma expansão do trabalho passado no campo. Para testar a validade de instrumentos, procedimentos ou experiências, a pesquisa pode replicar elementos de projetos anteriores, ou o projeto como um todo. Os principais objetivos da pesquisa básica (em oposição à pesquisa aplicada) são documentação, descoberta, interpretação, ou a pesquisa e desenvolvimento (R & D) de métodos e sistemas para o avanço do conhecimento do ser humano. Abordagens para investigação dependem epistemologias, que variam consideravelmente dentro e entre ciências humanas e ciências. Existem várias formas de pesquisa: bibliográfica, descritiva, laboratorial, empírica, de campo, acadêmica, científica, de humanidades, artística, econômica, social, de negócios, de marketing, pesquisa praticante, estatística, etc"} +{"docid": "2233#1", "title": "PESQUISA", "text": "A pesquisa é usada para estabelecer ou confirmar fatos, reafirmar os resultados de trabalhos anteriores, resolver problemas novos ou já existentes, apoiar teoremas e desenvolvimento de novas teorias. Um projeto de pesquisa também pode ser uma expansão do trabalho passado no campo. Para testar a validade de instrumentos, procedimentos ou experiências, a pesquisa pode replicar elementos de projetos anteriores, ou o projeto como um todo. Os principais objetivos da pesquisa básica (em oposição à pesquisa aplicada) são documentação, descoberta, interpretação, ou a pesquisa e desenvolvimento (R & D) de métodos e sistemas para o avanço do conhecimento do ser humano. Abordagens para investigação dependem epistemologias, que variam consideravelmente dentro e entre ciências humanas e ciências. Existem várias formas de pesquisa: bibliográfica, descritiva, laboratorial, empírica, de campo, acadêmica, científica, de humanidades, artística, econômica, social, de negócios, de marketing, pesquisa praticante, estatística, etc"} +{"docid": "2233#2", "title": "PESQUISA", "text": "A pesquisa bibliográfica abrange a leitura, análise e interpretação de livros, periódicos, documentos mimeografados ou fotocopiados, mapas, imagens, manuscritos, etc. Todo material recolhido deve ser submetido a uma triagem, a partir da qual é possível estabelecer um plano de leitura. Trata-se de uma leitura atenta e sistemática que se faz acompanhar de anotações e fichamentos que, eventualmente, poderão servir à fundamentação teórica do estudo. Por tudo isso, deve ser uma rotina tanto na vida profissional de professores e pesquisadores, quanto na dos estudantes. Isso porque a pesquisa bibliográfica tem por objetivo conhecer as diferentes contribuições científicas disponíveis sobre determinado tema. Ela dá suporte a todas as fases de qualquer tipo de pesquisa, uma vez que auxilia na definição do problema, na determinação dos objetivos, na construção de hipóteses, na fundamentação da justificativa da escolha do tema e na elaboração do relatório final."} +{"docid": "2233#2", "title": "PESQUISA", "text": "A pesquisa bibliográfica abrange a leitura, análise e interpretação de livros, periódicos, documentos mimeografados ou fotocopiados, mapas, imagens, manuscritos, etc. Todo material recolhido deve ser submetido a uma triagem, a partir da qual é possível estabelecer um plano de leitura. Trata-se de uma leitura atenta e sistemática que se faz acompanhar de anotações e fichamentos que, eventualmente, poderão servir à fundamentação teórica do estudo. Por tudo isso, deve ser uma rotina tanto na vida profissional de professores e pesquisadores, quanto na dos estudantes. Isso porque a pesquisa bibliográfica tem por objetivo conhecer as diferentes contribuições científicas disponíveis sobre determinado tema. Ela dá suporte a todas as fases de qualquer tipo de pesquisa, uma vez que auxilia na definição do problema, na determinação dos objetivos, na construção de hipóteses, na fundamentação da justificativa da escolha do tema e na elaboração do relatório final."} +{"docid": "2233#2", "title": "PESQUISA", "text": "A pesquisa bibliográfica abrange a leitura, análise e interpretação de livros, periódicos, documentos mimeografados ou fotocopiados, mapas, imagens, manuscritos, etc. Todo material recolhido deve ser submetido a uma triagem, a partir da qual é possível estabelecer um plano de leitura. Trata-se de uma leitura atenta e sistemática que se faz acompanhar de anotações e fichamentos que, eventualmente, poderão servir à fundamentação teórica do estudo. Por tudo isso, deve ser uma rotina tanto na vida profissional de professores e pesquisadores, quanto na dos estudantes. Isso porque a pesquisa bibliográfica tem por objetivo conhecer as diferentes contribuições científicas disponíveis sobre determinado tema. Ela dá suporte a todas as fases de qualquer tipo de pesquisa, uma vez que auxilia na definição do problema, na determinação dos objetivos, na construção de hipóteses, na fundamentação da justificativa da escolha do tema e na elaboração do relatório final."} +{"docid": "2233#2", "title": "PESQUISA", "text": "A pesquisa bibliográfica abrange a leitura, análise e interpretação de livros, periódicos, documentos mimeografados ou fotocopiados, mapas, imagens, manuscritos, etc. Todo material recolhido deve ser submetido a uma triagem, a partir da qual é possível estabelecer um plano de leitura. Trata-se de uma leitura atenta e sistemática que se faz acompanhar de anotações e fichamentos que, eventualmente, poderão servir à fundamentação teórica do estudo. Por tudo isso, deve ser uma rotina tanto na vida profissional de professores e pesquisadores, quanto na dos estudantes. Isso porque a pesquisa bibliográfica tem por objetivo conhecer as diferentes contribuições científicas disponíveis sobre determinado tema. Ela dá suporte a todas as fases de qualquer tipo de pesquisa, uma vez que auxilia na definição do problema, na determinação dos objetivos, na construção de hipóteses, na fundamentação da justificativa da escolha do tema e na elaboração do relatório final."} +{"docid": "2233#2", "title": "PESQUISA", "text": "A pesquisa bibliográfica abrange a leitura, análise e interpretação de livros, periódicos, documentos mimeografados ou fotocopiados, mapas, imagens, manuscritos, etc. Todo material recolhido deve ser submetido a uma triagem, a partir da qual é possível estabelecer um plano de leitura. Trata-se de uma leitura atenta e sistemática que se faz acompanhar de anotações e fichamentos que, eventualmente, poderão servir à fundamentação teórica do estudo. Por tudo isso, deve ser uma rotina tanto na vida profissional de professores e pesquisadores, quanto na dos estudantes. Isso porque a pesquisa bibliográfica tem por objetivo conhecer as diferentes contribuições científicas disponíveis sobre determinado tema. Ela dá suporte a todas as fases de qualquer tipo de pesquisa, uma vez que auxilia na definição do problema, na determinação dos objetivos, na construção de hipóteses, na fundamentação da justificativa da escolha do tema e na elaboração do relatório final."} +{"docid": "2233#2", "title": "PESQUISA", "text": "A pesquisa bibliográfica abrange a leitura, análise e interpretação de livros, periódicos, documentos mimeografados ou fotocopiados, mapas, imagens, manuscritos, etc. Todo material recolhido deve ser submetido a uma triagem, a partir da qual é possível estabelecer um plano de leitura. Trata-se de uma leitura atenta e sistemática que se faz acompanhar de anotações e fichamentos que, eventualmente, poderão servir à fundamentação teórica do estudo. Por tudo isso, deve ser uma rotina tanto na vida profissional de professores e pesquisadores, quanto na dos estudantes. Isso porque a pesquisa bibliográfica tem por objetivo conhecer as diferentes contribuições científicas disponíveis sobre determinado tema. Ela dá suporte a todas as fases de qualquer tipo de pesquisa, uma vez que auxilia na definição do problema, na determinação dos objetivos, na construção de hipóteses, na fundamentação da justificativa da escolha do tema e na elaboração do relatório final."} +{"docid": "2233#3", "title": "PESQUISA", "text": "O tipo de pesquisa que se classifica como \"descritiva\", tem por premissa buscar a resolução de problemas melhorando as práticas por meio da observação, análise e descrições objetivas, através de entrevistas com peritos para a padronização de técnicas e validação de conteúdo (THOMAS; NELSON; SILVERMAN, 2009). A pesquisa descritiva usa padrões textuais como, por exemplo, questionários para identificação do conhecimento. O IBGE realiza pesquisas descritivas. A pesquisa descritiva tem por finalidade observar, registrar e analisar os fenômenos sem, entretanto, entrar no mérito de seu conteúdo. Na pesquisa descritiva não há interferência do investigador, que apenas procura perceber, com o necessário cuidado, a frequência com que o fenômeno acontece. É importante que se faça uma análise completa desses questionários para que se chegue a uma conclusão."} +{"docid": "2233#3", "title": "PESQUISA", "text": "O tipo de pesquisa que se classifica como \"descritiva\", tem por premissa buscar a resolução de problemas melhorando as práticas por meio da observação, análise e descrições objetivas, através de entrevistas com peritos para a padronização de técnicas e validação de conteúdo (THOMAS; NELSON; SILVERMAN, 2009). A pesquisa descritiva usa padrões textuais como, por exemplo, questionários para identificação do conhecimento. O IBGE realiza pesquisas descritivas. A pesquisa descritiva tem por finalidade observar, registrar e analisar os fenômenos sem, entretanto, entrar no mérito de seu conteúdo. Na pesquisa descritiva não há interferência do investigador, que apenas procura perceber, com o necessário cuidado, a frequência com que o fenômeno acontece. É importante que se faça uma análise completa desses questionários para que se chegue a uma conclusão."} +{"docid": "2233#3", "title": "PESQUISA", "text": "O tipo de pesquisa que se classifica como \"descritiva\", tem por premissa buscar a resolução de problemas melhorando as práticas por meio da observação, análise e descrições objetivas, através de entrevistas com peritos para a padronização de técnicas e validação de conteúdo (THOMAS; NELSON; SILVERMAN, 2009). A pesquisa descritiva usa padrões textuais como, por exemplo, questionários para identificação do conhecimento. O IBGE realiza pesquisas descritivas. A pesquisa descritiva tem por finalidade observar, registrar e analisar os fenômenos sem, entretanto, entrar no mérito de seu conteúdo. Na pesquisa descritiva não há interferência do investigador, que apenas procura perceber, com o necessário cuidado, a frequência com que o fenômeno acontece. É importante que se faça uma análise completa desses questionários para que se chegue a uma conclusão."} +{"docid": "2233#3", "title": "PESQUISA", "text": "O tipo de pesquisa que se classifica como \"descritiva\", tem por premissa buscar a resolução de problemas melhorando as práticas por meio da observação, análise e descrições objetivas, através de entrevistas com peritos para a padronização de técnicas e validação de conteúdo (THOMAS; NELSON; SILVERMAN, 2009). A pesquisa descritiva usa padrões textuais como, por exemplo, questionários para identificação do conhecimento. O IBGE realiza pesquisas descritivas. A pesquisa descritiva tem por finalidade observar, registrar e analisar os fenômenos sem, entretanto, entrar no mérito de seu conteúdo. Na pesquisa descritiva não há interferência do investigador, que apenas procura perceber, com o necessário cuidado, a frequência com que o fenômeno acontece. É importante que se faça uma análise completa desses questionários para que se chegue a uma conclusão."} +{"docid": "2233#3", "title": "PESQUISA", "text": "O tipo de pesquisa que se classifica como \"descritiva\", tem por premissa buscar a resolução de problemas melhorando as práticas por meio da observação, análise e descrições objetivas, através de entrevistas com peritos para a padronização de técnicas e validação de conteúdo (THOMAS; NELSON; SILVERMAN, 2009). A pesquisa descritiva usa padrões textuais como, por exemplo, questionários para identificação do conhecimento. O IBGE realiza pesquisas descritivas. A pesquisa descritiva tem por finalidade observar, registrar e analisar os fenômenos sem, entretanto, entrar no mérito de seu conteúdo. Na pesquisa descritiva não há interferência do investigador, que apenas procura perceber, com o necessário cuidado, a frequência com que o fenômeno acontece. É importante que se faça uma análise completa desses questionários para que se chegue a uma conclusão."} +{"docid": "2233#4", "title": "PESQUISA", "text": "Algumas vezes pesquisa laboratorial é confundido com pesquisa experimental, o que é um equívoco. Embora a maioria das pesquisas de laboratório seja experimental, muitas vezes as ciências humanas e sociais lançam mão de pesquisa de laboratório sem que se trate de estudos experimentais. Na verdade, o que caracteriza a pesquisa de laboratório é o fato de que ela ocorre em situações controladas, valendo-se de instrumental específico e preciso. Tais pesquisas, quer se realizem em recintos fechados ou ao ar livre, em ambientes artificiais ou reais, em todos os casos, requerem um ambiente adequado, previamente estabelecido e de acordo com o estudo a ser realizado. A Psicologia Social e a Sociologia, frequentemente, utilizam a pesquisa de laboratório, muito embora aspectos fundamentais do comportamento humano nem sempre possam ou, por questões de ética, nunca devam ser estudados e/ou reproduzidos no ambiente controlado do laboratório"} +{"docid": "2233#4", "title": "PESQUISA", "text": "Algumas vezes pesquisa laboratorial é confundido com pesquisa experimental, o que é um equívoco. Embora a maioria das pesquisas de laboratório seja experimental, muitas vezes as ciências humanas e sociais lançam mão de pesquisa de laboratório sem que se trate de estudos experimentais. Na verdade, o que caracteriza a pesquisa de laboratório é o fato de que ela ocorre em situações controladas, valendo-se de instrumental específico e preciso. Tais pesquisas, quer se realizem em recintos fechados ou ao ar livre, em ambientes artificiais ou reais, em todos os casos, requerem um ambiente adequado, previamente estabelecido e de acordo com o estudo a ser realizado. A Psicologia Social e a Sociologia, frequentemente, utilizam a pesquisa de laboratório, muito embora aspectos fundamentais do comportamento humano nem sempre possam ou, por questões de ética, nunca devam ser estudados e/ou reproduzidos no ambiente controlado do laboratório"} +{"docid": "2233#4", "title": "PESQUISA", "text": "Algumas vezes pesquisa laboratorial é confundido com pesquisa experimental, o que é um equívoco. Embora a maioria das pesquisas de laboratório seja experimental, muitas vezes as ciências humanas e sociais lançam mão de pesquisa de laboratório sem que se trate de estudos experimentais. Na verdade, o que caracteriza a pesquisa de laboratório é o fato de que ela ocorre em situações controladas, valendo-se de instrumental específico e preciso. Tais pesquisas, quer se realizem em recintos fechados ou ao ar livre, em ambientes artificiais ou reais, em todos os casos, requerem um ambiente adequado, previamente estabelecido e de acordo com o estudo a ser realizado. A Psicologia Social e a Sociologia, frequentemente, utilizam a pesquisa de laboratório, muito embora aspectos fundamentais do comportamento humano nem sempre possam ou, por questões de ética, nunca devam ser estudados e/ou reproduzidos no ambiente controlado do laboratório"} +{"docid": "2233#4", "title": "PESQUISA", "text": "Algumas vezes pesquisa laboratorial é confundido com pesquisa experimental, o que é um equívoco. Embora a maioria das pesquisas de laboratório seja experimental, muitas vezes as ciências humanas e sociais lançam mão de pesquisa de laboratório sem que se trate de estudos experimentais. Na verdade, o que caracteriza a pesquisa de laboratório é o fato de que ela ocorre em situações controladas, valendo-se de instrumental específico e preciso. Tais pesquisas, quer se realizem em recintos fechados ou ao ar livre, em ambientes artificiais ou reais, em todos os casos, requerem um ambiente adequado, previamente estabelecido e de acordo com o estudo a ser realizado. A Psicologia Social e a Sociologia, frequentemente, utilizam a pesquisa de laboratório, muito embora aspectos fundamentais do comportamento humano nem sempre possam ou, por questões de ética, nunca devam ser estudados e/ou reproduzidos no ambiente controlado do laboratório"} +{"docid": "2233#4", "title": "PESQUISA", "text": "Algumas vezes pesquisa laboratorial é confundido com pesquisa experimental, o que é um equívoco. Embora a maioria das pesquisas de laboratório seja experimental, muitas vezes as ciências humanas e sociais lançam mão de pesquisa de laboratório sem que se trate de estudos experimentais. Na verdade, o que caracteriza a pesquisa de laboratório é o fato de que ela ocorre em situações controladas, valendo-se de instrumental específico e preciso. Tais pesquisas, quer se realizem em recintos fechados ou ao ar livre, em ambientes artificiais ou reais, em todos os casos, requerem um ambiente adequado, previamente estabelecido e de acordo com o estudo a ser realizado. A Psicologia Social e a Sociologia, frequentemente, utilizam a pesquisa de laboratório, muito embora aspectos fundamentais do comportamento humano nem sempre possam ou, por questões de ética, nunca devam ser estudados e/ou reproduzidos no ambiente controlado do laboratório"} +{"docid": "2233#5", "title": "PESQUISA", "text": "A pesquisa empírica se dá por tentativa e erro, e é realizada em qualquer ambiente.São investigações de pesquisa que têm como principal finalidade testar hipóteses que dizem respeito a relações de causa e efeito. Envolvem: grupos de controle, seleção aleatória e manipulação de variáveis independentes. Empregam rigorosas técnicas de amostragem para aumentar a possibilidade de generalização das descobertas realizadas com a experiência. Tipos: a pesquisa empírica pode ser realizada no laboratório e no campo."} +{"docid": "2233#5", "title": "PESQUISA", "text": "A pesquisa empírica se dá por tentativa e erro, e é realizada em qualquer ambiente.São investigações de pesquisa que têm como principal finalidade testar hipóteses que dizem respeito a relações de causa e efeito. Envolvem: grupos de controle, seleção aleatória e manipulação de variáveis independentes. Empregam rigorosas técnicas de amostragem para aumentar a possibilidade de generalização das descobertas realizadas com a experiência. Tipos: a pesquisa empírica pode ser realizada no laboratório e no campo."} +{"docid": "2233#5", "title": "PESQUISA", "text": "A pesquisa empírica se dá por tentativa e erro, e é realizada em qualquer ambiente.São investigações de pesquisa que têm como principal finalidade testar hipóteses que dizem respeito a relações de causa e efeito. Envolvem: grupos de controle, seleção aleatória e manipulação de variáveis independentes. Empregam rigorosas técnicas de amostragem para aumentar a possibilidade de generalização das descobertas realizadas com a experiência. Tipos: a pesquisa empírica pode ser realizada no laboratório e no campo."} +{"docid": "2233#5", "title": "PESQUISA", "text": "A pesquisa empírica se dá por tentativa e erro, e é realizada em qualquer ambiente.São investigações de pesquisa que têm como principal finalidade testar hipóteses que dizem respeito a relações de causa e efeito. Envolvem: grupos de controle, seleção aleatória e manipulação de variáveis independentes. Empregam rigorosas técnicas de amostragem para aumentar a possibilidade de generalização das descobertas realizadas com a experiência. Tipos: a pesquisa empírica pode ser realizada no laboratório e no campo."} +{"docid": "2233#6", "title": "PESQUISA", "text": "A pesquisa de campo procede à observação de fatos e fenômenos exatamente como ocorrem realmente, à coleta de dados referentes aos mesmos e, finalmente, à análise e interpretação desses dados, com base numa fundamentação teórica consistente, objetivando compreender e explicar o problema pesquisado. Ciência e áreas de estudo, como a Antropologia, Sociologia, Psicologia Social, Psicologia da Educação, Pedagogia, Política e Serviço Social, usam frequentemente a pesquisa de campo para o estudo de indivíduos, grupos, comunidades e instituições, com o objetivo de compreender os mais diferentes aspectos de uma determinada realidade."} +{"docid": "2233#6", "title": "PESQUISA", "text": "A pesquisa de campo procede à observação de fatos e fenômenos exatamente como ocorrem realmente, à coleta de dados referentes aos mesmos e, finalmente, à análise e interpretação desses dados, com base numa fundamentação teórica consistente, objetivando compreender e explicar o problema pesquisado. Ciência e áreas de estudo, como a Antropologia, Sociologia, Psicologia Social, Psicologia da Educação, Pedagogia, Política e Serviço Social, usam frequentemente a pesquisa de campo para o estudo de indivíduos, grupos, comunidades e instituições, com o objetivo de compreender os mais diferentes aspectos de uma determinada realidade."} +{"docid": "2233#6", "title": "PESQUISA", "text": "A pesquisa de campo procede à observação de fatos e fenômenos exatamente como ocorrem realmente, à coleta de dados referentes aos mesmos e, finalmente, à análise e interpretação desses dados, com base numa fundamentação teórica consistente, objetivando compreender e explicar o problema pesquisado. Ciência e áreas de estudo, como a Antropologia, Sociologia, Psicologia Social, Psicologia da Educação, Pedagogia, Política e Serviço Social, usam frequentemente a pesquisa de campo para o estudo de indivíduos, grupos, comunidades e instituições, com o objetivo de compreender os mais diferentes aspectos de uma determinada realidade."} +{"docid": "2233#6", "title": "PESQUISA", "text": "A pesquisa de campo procede à observação de fatos e fenômenos exatamente como ocorrem realmente, à coleta de dados referentes aos mesmos e, finalmente, à análise e interpretação desses dados, com base numa fundamentação teórica consistente, objetivando compreender e explicar o problema pesquisado. Ciência e áreas de estudo, como a Antropologia, Sociologia, Psicologia Social, Psicologia da Educação, Pedagogia, Política e Serviço Social, usam frequentemente a pesquisa de campo para o estudo de indivíduos, grupos, comunidades e instituições, com o objetivo de compreender os mais diferentes aspectos de uma determinada realidade."} +{"docid": "2233#6", "title": "PESQUISA", "text": "A pesquisa de campo procede à observação de fatos e fenômenos exatamente como ocorrem realmente, à coleta de dados referentes aos mesmos e, finalmente, à análise e interpretação desses dados, com base numa fundamentação teórica consistente, objetivando compreender e explicar o problema pesquisado. Ciência e áreas de estudo, como a Antropologia, Sociologia, Psicologia Social, Psicologia da Educação, Pedagogia, Política e Serviço Social, usam frequentemente a pesquisa de campo para o estudo de indivíduos, grupos, comunidades e instituições, com o objetivo de compreender os mais diferentes aspectos de uma determinada realidade."} +{"docid": "2233#7", "title": "PESQUISA", "text": "Como qualquer outro tipo de pesquisa, a de campo parte do levantamento bibliográfico. Exige também a determinação das técnicas de coleta de dados mais apropriadas à natureza do tema e, ainda, a definição das técnicas que serão empregadas para o registro e análise. Dependendo das técnicas de coleta, análise e interpretação dos dados, a pesquisa de campo poderá ser classificada como de abordagem predominantemente quantitativa ou qualitativa. Numa pesquisa em que a abordagem é basicamente quantitativa, o pesquisador se limita à descrição fatual deste ou daquele evento, ignorando a complexidade da realidade social (Franco, 1985:35)."} +{"docid": "2233#7", "title": "PESQUISA", "text": "Como qualquer outro tipo de pesquisa, a de campo parte do levantamento bibliográfico. Exige também a determinação das técnicas de coleta de dados mais apropriadas à natureza do tema e, ainda, a definição das técnicas que serão empregadas para o registro e análise. Dependendo das técnicas de coleta, análise e interpretação dos dados, a pesquisa de campo poderá ser classificada como de abordagem predominantemente quantitativa ou qualitativa. Numa pesquisa em que a abordagem é basicamente quantitativa, o pesquisador se limita à descrição fatual deste ou daquele evento, ignorando a complexidade da realidade social (Franco, 1985:35)."} +{"docid": "2233#7", "title": "PESQUISA", "text": "Como qualquer outro tipo de pesquisa, a de campo parte do levantamento bibliográfico. Exige também a determinação das técnicas de coleta de dados mais apropriadas à natureza do tema e, ainda, a definição das técnicas que serão empregadas para o registro e análise. Dependendo das técnicas de coleta, análise e interpretação dos dados, a pesquisa de campo poderá ser classificada como de abordagem predominantemente quantitativa ou qualitativa. Numa pesquisa em que a abordagem é basicamente quantitativa, o pesquisador se limita à descrição fatual deste ou daquele evento, ignorando a complexidade da realidade social (Franco, 1985:35)."} +{"docid": "2233#7", "title": "PESQUISA", "text": "Como qualquer outro tipo de pesquisa, a de campo parte do levantamento bibliográfico. Exige também a determinação das técnicas de coleta de dados mais apropriadas à natureza do tema e, ainda, a definição das técnicas que serão empregadas para o registro e análise. Dependendo das técnicas de coleta, análise e interpretação dos dados, a pesquisa de campo poderá ser classificada como de abordagem predominantemente quantitativa ou qualitativa. Numa pesquisa em que a abordagem é basicamente quantitativa, o pesquisador se limita à descrição fatual deste ou daquele evento, ignorando a complexidade da realidade social (Franco, 1985:35)."} +{"docid": "2233#8", "title": "PESQUISA", "text": "A pesquisa acadêmica é realizada no âmbito da academia (universidade, faculdade ou outra instituição de ensino superior), conduzida por pesquisadores que comumente são docentes, estudantes universitários e pesquisadores independentes. A pesquisa acadêmica é um dos três pilares da atividade universitária, junto com o ensino e a extensão. Visa a produzir conhecimento para uma disciplina acadêmica, bem como investigações relacionadas à prática dos processos de ensino-aprendizado. Visa também a relacionar os aspectos objetivos e subjetivos da realidade que envolve o objeto a ser pesquisado."} +{"docid": "2233#8", "title": "PESQUISA", "text": "A pesquisa acadêmica é realizada no âmbito da academia (universidade, faculdade ou outra instituição de ensino superior), conduzida por pesquisadores que comumente são docentes, estudantes universitários e pesquisadores independentes. A pesquisa acadêmica é um dos três pilares da atividade universitária, junto com o ensino e a extensão. Visa a produzir conhecimento para uma disciplina acadêmica, bem como investigações relacionadas à prática dos processos de ensino-aprendizado. Visa também a relacionar os aspectos objetivos e subjetivos da realidade que envolve o objeto a ser pesquisado."} +{"docid": "2233#8", "title": "PESQUISA", "text": "A pesquisa acadêmica é realizada no âmbito da academia (universidade, faculdade ou outra instituição de ensino superior), conduzida por pesquisadores que comumente são docentes, estudantes universitários e pesquisadores independentes. A pesquisa acadêmica é um dos três pilares da atividade universitária, junto com o ensino e a extensão. Visa a produzir conhecimento para uma disciplina acadêmica, bem como investigações relacionadas à prática dos processos de ensino-aprendizado. Visa também a relacionar os aspectos objetivos e subjetivos da realidade que envolve o objeto a ser pesquisado."} +{"docid": "2233#8", "title": "PESQUISA", "text": "A pesquisa acadêmica é realizada no âmbito da academia (universidade, faculdade ou outra instituição de ensino superior), conduzida por pesquisadores que comumente são docentes, estudantes universitários e pesquisadores independentes. A pesquisa acadêmica é um dos três pilares da atividade universitária, junto com o ensino e a extensão. Visa a produzir conhecimento para uma disciplina acadêmica, bem como investigações relacionadas à prática dos processos de ensino-aprendizado. Visa também a relacionar os aspectos objetivos e subjetivos da realidade que envolve o objeto a ser pesquisado."} +{"docid": "2233#8", "title": "PESQUISA", "text": "A pesquisa acadêmica é realizada no âmbito da academia (universidade, faculdade ou outra instituição de ensino superior), conduzida por pesquisadores que comumente são docentes, estudantes universitários e pesquisadores independentes. A pesquisa acadêmica é um dos três pilares da atividade universitária, junto com o ensino e a extensão. Visa a produzir conhecimento para uma disciplina acadêmica, bem como investigações relacionadas à prática dos processos de ensino-aprendizado. Visa também a relacionar os aspectos objetivos e subjetivos da realidade que envolve o objeto a ser pesquisado."} +{"docid": "2234#0", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Pode-se definir Tecnologia da Informação (TI) como o conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação que visam a produção, o armazenamento, a transmissão, o acesso, a segurança e o uso das informações. Na verdade, as aplicações para TI são tantas — e estão ligadas a tantas áreas — que há diversas definições para a expressão e nenhuma delas consegue determiná-la por completo. É a área da informática que trata a informação, a organização e a classificação de forma a permitir a tomada de decisão em prol de algum objetivo. A tecnologia da informação pode contribuir para alargar ou reduzir as liberdades privadas e públicas ou tornar-se um instrumento de dominação."} +{"docid": "2234#0", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Pode-se definir Tecnologia da Informação (TI) como o conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação que visam a produção, o armazenamento, a transmissão, o acesso, a segurança e o uso das informações. Na verdade, as aplicações para TI são tantas — e estão ligadas a tantas áreas — que há diversas definições para a expressão e nenhuma delas consegue determiná-la por completo. É a área da informática que trata a informação, a organização e a classificação de forma a permitir a tomada de decisão em prol de algum objetivo. A tecnologia da informação pode contribuir para alargar ou reduzir as liberdades privadas e públicas ou tornar-se um instrumento de dominação."} +{"docid": "2234#0", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Pode-se definir Tecnologia da Informação (TI) como o conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação que visam a produção, o armazenamento, a transmissão, o acesso, a segurança e o uso das informações. Na verdade, as aplicações para TI são tantas — e estão ligadas a tantas áreas — que há diversas definições para a expressão e nenhuma delas consegue determiná-la por completo. É a área da informática que trata a informação, a organização e a classificação de forma a permitir a tomada de decisão em prol de algum objetivo. A tecnologia da informação pode contribuir para alargar ou reduzir as liberdades privadas e públicas ou tornar-se um instrumento de dominação."} +{"docid": "2234#0", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Pode-se definir Tecnologia da Informação (TI) como o conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação que visam a produção, o armazenamento, a transmissão, o acesso, a segurança e o uso das informações. Na verdade, as aplicações para TI são tantas — e estão ligadas a tantas áreas — que há diversas definições para a expressão e nenhuma delas consegue determiná-la por completo. É a área da informática que trata a informação, a organização e a classificação de forma a permitir a tomada de decisão em prol de algum objetivo. A tecnologia da informação pode contribuir para alargar ou reduzir as liberdades privadas e públicas ou tornar-se um instrumento de dominação."} +{"docid": "2234#0", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Pode-se definir Tecnologia da Informação (TI) como o conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação que visam a produção, o armazenamento, a transmissão, o acesso, a segurança e o uso das informações. Na verdade, as aplicações para TI são tantas — e estão ligadas a tantas áreas — que há diversas definições para a expressão e nenhuma delas consegue determiná-la por completo. É a área da informática que trata a informação, a organização e a classificação de forma a permitir a tomada de decisão em prol de algum objetivo. A tecnologia da informação pode contribuir para alargar ou reduzir as liberdades privadas e públicas ou tornar-se um instrumento de dominação."} +{"docid": "2234#0", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Pode-se definir Tecnologia da Informação (TI) como o conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação que visam a produção, o armazenamento, a transmissão, o acesso, a segurança e o uso das informações. Na verdade, as aplicações para TI são tantas — e estão ligadas a tantas áreas — que há diversas definições para a expressão e nenhuma delas consegue determiná-la por completo. É a área da informática que trata a informação, a organização e a classificação de forma a permitir a tomada de decisão em prol de algum objetivo. A tecnologia da informação pode contribuir para alargar ou reduzir as liberdades privadas e públicas ou tornar-se um instrumento de dominação."} +{"docid": "2234#1", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "A TI é uma grande força nas áreas de finanças, planejamento de transportes, design, produção de bens, assim como na imprensa, nas atividades editoriais, na produção musical e cinematográfica, no rádio e na televisão. O desenvolvimento cada vez mais rápido de novas tecnologias de informação modificou as bibliotecas e os centros de documentação (principais locais de armazenamento de informação), introduzindo novas formas de organização e acesso aos dados e obras armazenadas; reduziu custos e acelerou a produção dos jornais e possibilitou a formação instantânea de redes televisivas de âmbito mundial. Além disso, tal desenvolvimento facilitou e intensificou a comunicação pessoal e institucional, através de programas de processamento de texto, de formação de bancos de dados, de editoração eletrônica, bem como de tecnologias que permitem a transmissão de documentos, envio de mensagens e arquivos, assim como consultas a computadores remotos (via rede mundiais de computadores, como a Internet). A difusão das novas tecnologias de informação trouxe também impasses e problemas, relativos principalmente à privacidade dos indivíduos e ao seu direito à informação, pois os cidadãos geralmente não têm acesso a grande quantidade de informação sobre eles, coletadas por instituições particulares ou públicas."} +{"docid": "2234#1", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "A TI é uma grande força nas áreas de finanças, planejamento de transportes, design, produção de bens, assim como na imprensa, nas atividades editoriais, na produção musical e cinematográfica, no rádio e na televisão. O desenvolvimento cada vez mais rápido de novas tecnologias de informação modificou as bibliotecas e os centros de documentação (principais locais de armazenamento de informação), introduzindo novas formas de organização e acesso aos dados e obras armazenadas; reduziu custos e acelerou a produção dos jornais e possibilitou a formação instantânea de redes televisivas de âmbito mundial. Além disso, tal desenvolvimento facilitou e intensificou a comunicação pessoal e institucional, através de programas de processamento de texto, de formação de bancos de dados, de editoração eletrônica, bem como de tecnologias que permitem a transmissão de documentos, envio de mensagens e arquivos, assim como consultas a computadores remotos (via rede mundiais de computadores, como a Internet). A difusão das novas tecnologias de informação trouxe também impasses e problemas, relativos principalmente à privacidade dos indivíduos e ao seu direito à informação, pois os cidadãos geralmente não têm acesso a grande quantidade de informação sobre eles, coletadas por instituições particulares ou públicas."} +{"docid": "2234#1", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "A TI é uma grande força nas áreas de finanças, planejamento de transportes, design, produção de bens, assim como na imprensa, nas atividades editoriais, na produção musical e cinematográfica, no rádio e na televisão. O desenvolvimento cada vez mais rápido de novas tecnologias de informação modificou as bibliotecas e os centros de documentação (principais locais de armazenamento de informação), introduzindo novas formas de organização e acesso aos dados e obras armazenadas; reduziu custos e acelerou a produção dos jornais e possibilitou a formação instantânea de redes televisivas de âmbito mundial. Além disso, tal desenvolvimento facilitou e intensificou a comunicação pessoal e institucional, através de programas de processamento de texto, de formação de bancos de dados, de editoração eletrônica, bem como de tecnologias que permitem a transmissão de documentos, envio de mensagens e arquivos, assim como consultas a computadores remotos (via rede mundiais de computadores, como a Internet). A difusão das novas tecnologias de informação trouxe também impasses e problemas, relativos principalmente à privacidade dos indivíduos e ao seu direito à informação, pois os cidadãos geralmente não têm acesso a grande quantidade de informação sobre eles, coletadas por instituições particulares ou públicas."} +{"docid": "2234#1", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "A TI é uma grande força nas áreas de finanças, planejamento de transportes, design, produção de bens, assim como na imprensa, nas atividades editoriais, na produção musical e cinematográfica, no rádio e na televisão. O desenvolvimento cada vez mais rápido de novas tecnologias de informação modificou as bibliotecas e os centros de documentação (principais locais de armazenamento de informação), introduzindo novas formas de organização e acesso aos dados e obras armazenadas; reduziu custos e acelerou a produção dos jornais e possibilitou a formação instantânea de redes televisivas de âmbito mundial. Além disso, tal desenvolvimento facilitou e intensificou a comunicação pessoal e institucional, através de programas de processamento de texto, de formação de bancos de dados, de editoração eletrônica, bem como de tecnologias que permitem a transmissão de documentos, envio de mensagens e arquivos, assim como consultas a computadores remotos (via rede mundiais de computadores, como a Internet). A difusão das novas tecnologias de informação trouxe também impasses e problemas, relativos principalmente à privacidade dos indivíduos e ao seu direito à informação, pois os cidadãos geralmente não têm acesso a grande quantidade de informação sobre eles, coletadas por instituições particulares ou públicas."} +{"docid": "2234#1", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "A TI é uma grande força nas áreas de finanças, planejamento de transportes, design, produção de bens, assim como na imprensa, nas atividades editoriais, na produção musical e cinematográfica, no rádio e na televisão. O desenvolvimento cada vez mais rápido de novas tecnologias de informação modificou as bibliotecas e os centros de documentação (principais locais de armazenamento de informação), introduzindo novas formas de organização e acesso aos dados e obras armazenadas; reduziu custos e acelerou a produção dos jornais e possibilitou a formação instantânea de redes televisivas de âmbito mundial. Além disso, tal desenvolvimento facilitou e intensificou a comunicação pessoal e institucional, através de programas de processamento de texto, de formação de bancos de dados, de editoração eletrônica, bem como de tecnologias que permitem a transmissão de documentos, envio de mensagens e arquivos, assim como consultas a computadores remotos (via rede mundiais de computadores, como a Internet). A difusão das novas tecnologias de informação trouxe também impasses e problemas, relativos principalmente à privacidade dos indivíduos e ao seu direito à informação, pois os cidadãos geralmente não têm acesso a grande quantidade de informação sobre eles, coletadas por instituições particulares ou públicas."} +{"docid": "2234#1", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "A TI é uma grande força nas áreas de finanças, planejamento de transportes, design, produção de bens, assim como na imprensa, nas atividades editoriais, na produção musical e cinematográfica, no rádio e na televisão. O desenvolvimento cada vez mais rápido de novas tecnologias de informação modificou as bibliotecas e os centros de documentação (principais locais de armazenamento de informação), introduzindo novas formas de organização e acesso aos dados e obras armazenadas; reduziu custos e acelerou a produção dos jornais e possibilitou a formação instantânea de redes televisivas de âmbito mundial. Além disso, tal desenvolvimento facilitou e intensificou a comunicação pessoal e institucional, através de programas de processamento de texto, de formação de bancos de dados, de editoração eletrônica, bem como de tecnologias que permitem a transmissão de documentos, envio de mensagens e arquivos, assim como consultas a computadores remotos (via rede mundiais de computadores, como a Internet). A difusão das novas tecnologias de informação trouxe também impasses e problemas, relativos principalmente à privacidade dos indivíduos e ao seu direito à informação, pois os cidadãos geralmente não têm acesso a grande quantidade de informação sobre eles, coletadas por instituições particulares ou públicas."} +{"docid": "2234#1", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "A TI é uma grande força nas áreas de finanças, planejamento de transportes, design, produção de bens, assim como na imprensa, nas atividades editoriais, na produção musical e cinematográfica, no rádio e na televisão. O desenvolvimento cada vez mais rápido de novas tecnologias de informação modificou as bibliotecas e os centros de documentação (principais locais de armazenamento de informação), introduzindo novas formas de organização e acesso aos dados e obras armazenadas; reduziu custos e acelerou a produção dos jornais e possibilitou a formação instantânea de redes televisivas de âmbito mundial. Além disso, tal desenvolvimento facilitou e intensificou a comunicação pessoal e institucional, através de programas de processamento de texto, de formação de bancos de dados, de editoração eletrônica, bem como de tecnologias que permitem a transmissão de documentos, envio de mensagens e arquivos, assim como consultas a computadores remotos (via rede mundiais de computadores, como a Internet). A difusão das novas tecnologias de informação trouxe também impasses e problemas, relativos principalmente à privacidade dos indivíduos e ao seu direito à informação, pois os cidadãos geralmente não têm acesso a grande quantidade de informação sobre eles, coletadas por instituições particulares ou públicas."} +{"docid": "2234#2", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "As tecnologias da informação não incluem somente componentes de máquina. Existem tecnologias intelectuais usadas para lidar com o ciclo da informação, como técnicas de classificação, por exemplo, que não requerem uso de máquinas apenas em um esquema. Esse esquema pode, também, ser incluído em software que será usado, mas isso não elimina o fato de que a técnica já existia independentemente do software. As tecnologias de classificação e organização de informações existem desde que as bibliotecas começaram a ser formadas. Qualquer livro sobre organização de bibliotecas traz essas tecnologias."} +{"docid": "2234#2", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "As tecnologias da informação não incluem somente componentes de máquina. Existem tecnologias intelectuais usadas para lidar com o ciclo da informação, como técnicas de classificação, por exemplo, que não requerem uso de máquinas apenas em um esquema. Esse esquema pode, também, ser incluído em software que será usado, mas isso não elimina o fato de que a técnica já existia independentemente do software. As tecnologias de classificação e organização de informações existem desde que as bibliotecas começaram a ser formadas. Qualquer livro sobre organização de bibliotecas traz essas tecnologias."} +{"docid": "2234#2", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "As tecnologias da informação não incluem somente componentes de máquina. Existem tecnologias intelectuais usadas para lidar com o ciclo da informação, como técnicas de classificação, por exemplo, que não requerem uso de máquinas apenas em um esquema. Esse esquema pode, também, ser incluído em software que será usado, mas isso não elimina o fato de que a técnica já existia independentemente do software. As tecnologias de classificação e organização de informações existem desde que as bibliotecas começaram a ser formadas. Qualquer livro sobre organização de bibliotecas traz essas tecnologias."} +{"docid": "2234#2", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "As tecnologias da informação não incluem somente componentes de máquina. Existem tecnologias intelectuais usadas para lidar com o ciclo da informação, como técnicas de classificação, por exemplo, que não requerem uso de máquinas apenas em um esquema. Esse esquema pode, também, ser incluído em software que será usado, mas isso não elimina o fato de que a técnica já existia independentemente do software. As tecnologias de classificação e organização de informações existem desde que as bibliotecas começaram a ser formadas. Qualquer livro sobre organização de bibliotecas traz essas tecnologias."} +{"docid": "2234#3", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "A Tecnologia da Informação segue em avanço constante, mas ao mesmo tempo sua gestão no quesito segurança, não acompanha o mesmo ritmo das políticas de segurança e não está ainda em um patamar que pode ser considerado eficiente. Com tantos recursos disponíveis e possibilidades quase ilimitadas, os gestores esquecem que agora sua empresa possui mais uma porta para o mundo, porta esta que, se aberta, pode dar a um indivíduo valiosas informações sobre sua organização. Temos então um caso em que a tecnologia da informação se torna um risco devido a problemas de gerenciamento, é importante ressaltar os problemas que a tecnologia traz para as empresas além de seus benefícios, pois segurança também gera custos e, quando lidamos com alta tecnologia, os investimentos nem sempre são pequenos nessa área."} +{"docid": "2234#3", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "A Tecnologia da Informação segue em avanço constante, mas ao mesmo tempo sua gestão no quesito segurança, não acompanha o mesmo ritmo das políticas de segurança e não está ainda em um patamar que pode ser considerado eficiente. Com tantos recursos disponíveis e possibilidades quase ilimitadas, os gestores esquecem que agora sua empresa possui mais uma porta para o mundo, porta esta que, se aberta, pode dar a um indivíduo valiosas informações sobre sua organização. Temos então um caso em que a tecnologia da informação se torna um risco devido a problemas de gerenciamento, é importante ressaltar os problemas que a tecnologia traz para as empresas além de seus benefícios, pois segurança também gera custos e, quando lidamos com alta tecnologia, os investimentos nem sempre são pequenos nessa área."} +{"docid": "2234#3", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "A Tecnologia da Informação segue em avanço constante, mas ao mesmo tempo sua gestão no quesito segurança, não acompanha o mesmo ritmo das políticas de segurança e não está ainda em um patamar que pode ser considerado eficiente. Com tantos recursos disponíveis e possibilidades quase ilimitadas, os gestores esquecem que agora sua empresa possui mais uma porta para o mundo, porta esta que, se aberta, pode dar a um indivíduo valiosas informações sobre sua organização. Temos então um caso em que a tecnologia da informa��ão se torna um risco devido a problemas de gerenciamento, é importante ressaltar os problemas que a tecnologia traz para as empresas além de seus benefícios, pois segurança também gera custos e, quando lidamos com alta tecnologia, os investimentos nem sempre são pequenos nessa área."} +{"docid": "2234#3", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "A Tecnologia da Informação segue em avanço constante, mas ao mesmo tempo sua gestão no quesito segurança, não acompanha o mesmo ritmo das políticas de segurança e não está ainda em um patamar que pode ser considerado eficiente. Com tantos recursos disponíveis e possibilidades quase ilimitadas, os gestores esquecem que agora sua empresa possui mais uma porta para o mundo, porta esta que, se aberta, pode dar a um indivíduo valiosas informações sobre sua organização. 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Temos então um caso em que a tecnologia da informação se torna um risco devido a problemas de gerenciamento, é importante ressaltar os problemas que a tecnologia traz para as empresas além de seus benefícios, pois segurança também gera custos e, quando lidamos com alta tecnologia, os investimentos nem sempre são pequenos nessa área."} +{"docid": "2234#4", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "A era tecnológica implica a gestão do conhecimento que é uma prática cíclica, onde sua aplicação consiste na criação, inovação e na funcionalidade de produtos e serviços. Algumas atitudes são primordiais para o sucesso empresarial na era globalizada de informação e conhecimento. Os gestores devem se atentar para as empresas que fornecem os recursos tecnológicos, se as mesmas são idôneas e se sustentam a capacidade de provisão para a tomada de decisão no mercado."} +{"docid": "2234#4", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "A era tecnológica implica a gestão do conhecimento que é uma prática cíclica, onde sua aplicação consiste na criação, inovação e na funcionalidade de produtos e serviços. Algumas atitudes são primordiais para o sucesso empresarial na era globalizada de informação e conhecimento. Os gestores devem se atentar para as empresas que fornecem os recursos tecnológicos, se as mesmas são idôneas e se sustentam a capacidade de provisão para a tomada de decisão no mercado."} +{"docid": "2234#5", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "A tomada de decisões no setor público de saúde é extremamente dependente de uma informação eficaz e atempada. Todavia, segundo a OMS, na prática raramente os sistemas de informação de saúde funcionam sistematicamente pois são complexos, fragmentados e não respondem às necessidades. Todavia, estes são de extrema importância na manutenção dos direitos humanos, podendo documentar desigualdades de acesso aos cuidados. Da mesma forma, podem auxiliar a criação de uma plataforma de ação, fomentando o desenvolvimento sanitário de um tipo de população, social e economicamente desagregada, permitindo o seu acesso à informação."} +{"docid": "2234#5", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "A tomada de decisões no setor público de saúde é extremamente dependente de uma informação eficaz e atempada. Todavia, segundo a OMS, na prática raramente os sistemas de informação de saúde funcionam sistematicamente pois são complexos, fragmentados e não respondem às necessidades. Todavia, estes são de extrema importância na manutenção dos direitos humanos, podendo documentar desigualdades de acesso aos cuidados. Da mesma forma, podem auxiliar a criação de uma plataforma de ação, fomentando o desenvolvimento sanitário de um tipo de população, social e economicamente desagregada, permitindo o seu acesso à informação."} +{"docid": "2234#6", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Em 1960 os computadores começaram a se tornar importantes para as grandes e médias empresas, mas eram limitadíssimos quanto a aplicações e incompatíveis entre si. Os avanços da informática eram puxados pelo hardware como melhorias no custo, velocidade dos equipamentos e as aplicações, onde esse último era construído “do zero”, pois não existiam empresas dedicadas ao desenvolvimento de pacotes. Na década de 1970, as linhas telefônicas de voz passaram a permitir o acesso a terminais remotos de computadores e as telecomunicações se tornam uma base tecnológica, levando as empresas a automatização das atividades burocráticas. Toda a ação acontecia na sala de processamento de dados os chamados CPDs (Centro de Processamento de Dados) responsáveis pelo tratamento das informações, onde o acesso a esse volume de dados eram realizados por relatórios gerados pelo sistema ou terminais ligados ao computador central. Porém havia resistência por parte de usuários ao novo sistema e centralização das operações."} +{"docid": "2234#6", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Em 1960 os computadores começaram a se tornar importantes para as grandes e médias empresas, mas eram limitadíssimos quanto a aplicações e incompatíveis entre si. Os avanços da informática eram puxados pelo hardware como melhorias no custo, velocidade dos equipamentos e as aplicações, onde esse último era construído “do zero”, pois não existiam empresas dedicadas ao desenvolvimento de pacotes. Na década de 1970, as linhas telefônicas de voz passaram a permitir o acesso a terminais remotos de computadores e as telecomunicações se tornam uma base tecnológica, levando as empresas a automatização das atividades burocráticas. Toda a ação acontecia na sala de processamento de dados os chamados CPDs (Centro de Processamento de Dados) responsáveis pelo tratamento das informações, onde o acesso a esse volume de dados eram realizados por relatórios gerados pelo sistema ou terminais ligados ao computador central. Porém havia resistência por parte de usuários ao novo sistema e centralização das operações."} +{"docid": "2234#6", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Em 1960 os computadores começaram a se tornar importantes para as grandes e médias empresas, mas eram limitadíssimos quanto a aplicações e incompatíveis entre si. Os avanços da informática eram puxados pelo hardware como melhorias no custo, velocidade dos equipamentos e as aplicações, onde esse último era construído “do zero”, pois não existiam empresas dedicadas ao desenvolvimento de pacotes. Na década de 1970, as linhas telefônicas de voz passaram a permitir o acesso a terminais remotos de computadores e as telecomunicações se tornam uma base tecnológica, levando as empresas a automatização das atividades burocráticas. Toda a ação acontecia na sala de processamento de dados os chamados CPDs (Centro de Processamento de Dados) responsáveis pelo tratamento das informações, onde o acesso a esse volume de dados eram realizados por relatórios gerados pelo sistema ou terminais ligados ao computador central. Porém havia resistência por parte de usuários ao novo sistema e centralização das operações."} +{"docid": "2234#6", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Em 1960 os computadores começaram a se tornar importantes para as grandes e médias empresas, mas eram limitadíssimos quanto a aplicações e incompatíveis entre si. Os avanços da informática eram puxados pelo hardware como melhorias no custo, velocidade dos equipamentos e as aplicações, onde esse último era construído “do zero”, pois não existiam empresas dedicadas ao desenvolvimento de pacotes. Na década de 1970, as linhas telefônicas de voz passaram a permitir o acesso a terminais remotos de computadores e as telecomunicações se tornam uma base tecnológica, levando as empresas a automatização das atividades burocráticas. Toda a ação acontecia na sala de processamento de dados os chamados CPDs (Centro de Processamento de Dados) responsáveis pelo tratamento das informações, onde o acesso a esse volume de dados eram realizados por relatórios gerados pelo sistema ou terminais ligados ao computador central. Porém havia resistência por parte de usuários ao novo sistema e centralização das operações."} +{"docid": "2234#6", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Em 1960 os computadores começaram a se tornar importantes para as grandes e médias empresas, mas eram limitadíssimos quanto a aplicações e incompatíveis entre si. Os avanços da informática eram puxados pelo hardware como melhorias no custo, velocidade dos equipamentos e as aplicações, onde esse último era construído “do zero”, pois não existiam empresas dedicadas ao desenvolvimento de pacotes. Na década de 1970, as linhas telefônicas de voz passaram a permitir o acesso a terminais remotos de computadores e as telecomunicações se tornam uma base tecnológica, levando as empresas a automatização das atividades burocráticas. Toda a ação acontecia na sala de processamento de dados os chamados CPDs (Centro de Processamento de Dados) responsáveis pelo tratamento das informações, onde o acesso a esse volume de dados eram realizados por relatórios gerados pelo sistema ou terminais ligados ao computador central. Porém havia resistência por parte de usuários ao novo sistema e centralização das operações."} +{"docid": "2234#6", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Em 1960 os computadores começaram a se tornar importantes para as grandes e médias empresas, mas eram limitadíssimos quanto a aplicações e incompatíveis entre si. Os avanços da informática eram puxados pelo hardware como melhorias no custo, velocidade dos equipamentos e as aplicações, onde esse último era construído “do zero”, pois não existiam empresas dedicadas ao desenvolvimento de pacotes. Na década de 1970, as linhas telefônicas de voz passaram a permitir o acesso a terminais remotos de computadores e as telecomunicações se tornam uma base tecnológica, levando as empresas a automatização das atividades burocráticas. Toda a ação acontecia na sala de processamento de dados os chamados CPDs (Centro de Processamento de Dados) responsáveis pelo tratamento das informações, onde o acesso a esse volume de dados eram realizados por relatórios gerados pelo sistema ou terminais ligados ao computador central. Porém havia resistência por parte de usuários ao novo sistema e centralização das operações."} +{"docid": "2234#6", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Em 1960 os computadores começaram a se tornar importantes para as grandes e médias empresas, mas eram limitadíssimos quanto a aplicações e incompatíveis entre si. Os avanços da informática eram puxados pelo hardware como melhorias no custo, velocidade dos equipamentos e as aplicações, onde esse último era construído “do zero”, pois não existiam empresas dedicadas ao desenvolvimento de pacotes. Na década de 1970, as linhas telefônicas de voz passaram a permitir o acesso a terminais remotos de computadores e as telecomunicações se tornam uma base tecnológica, levando as empresas a automatização das atividades burocráticas. Toda a ação acontecia na sala de processamento de dados os chamados CPDs (Centro de Processamento de Dados) responsáveis pelo tratamento das informações, onde o acesso a esse volume de dados eram realizados por relatórios gerados pelo sistema ou terminais ligados ao computador central. Porém havia resistência por parte de usuários ao novo sistema e centralização das operações."} +{"docid": "2234#6", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Em 1960 os computadores começaram a se tornar importantes para as grandes e médias empresas, mas eram limitadíssimos quanto a aplicações e incompatíveis entre si. Os avanços da informática eram puxados pelo hardware como melhorias no custo, velocidade dos equipamentos e as aplicações, onde esse último era construído “do zero”, pois não existiam empresas dedicadas ao desenvolvimento de pacotes. Na década de 1970, as linhas telefônicas de voz passaram a permitir o acesso a terminais remotos de computadores e as telecomunicações se tornam uma base tecnológica, levando as empresas a automatização das atividades burocráticas. Toda a ação acontecia na sala de processamento de dados os chamados CPDs (Centro de Processamento de Dados) responsáveis pelo tratamento das informações, onde o acesso a esse volume de dados eram realizados por relatórios gerados pelo sistema ou terminais ligados ao computador central. Porém havia resistência por parte de usuários ao novo sistema e centralização das operações."} +{"docid": "2234#7", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Em meados de 1970 as transformações tecnológicas começaram a abrir novas opções para a transformação de dados em informações e ao melhoramento e adequação dos sistemas de acordo com as necessidades da empresa, porém ainda era um período de extrema centralização. O terminal, pela primeira vez, se torna flexível, permitindo o computador processar diversas tarefas simultaneamente com vários usuários. Surge também os pacotes de software, onde combinado com a flexibilidade dos terminais estimulou uma série de inovações que vieram a ser conhecidas como “sistemas de apoio à decisão”. Segundo Keen (1996, p. XXXVII), “a maior evolução técnica dessa época foi a passagem do processamento de transações para o gerenciamento de banco de dados.\" Surge então os sistemas gerenciadores de banco de dados (SGBDs), que organizam as informações de uma maneira eficaz, evitando duplicidade e facilitando sua análise. Assim os velhos CPDs começaram a se transformar em bibliotecas de informações. Os profissionais de informática eram os que mais resistiam às mudanças."} +{"docid": "2234#7", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Em meados de 1970 as transformações tecnológicas começaram a abrir novas opções para a transformação de dados em informações e ao melhoramento e adequação dos sistemas de acordo com as necessidades da empresa, porém ainda era um período de extrema centralização. O terminal, pela primeira vez, se torna flexível, permitindo o computador processar diversas tarefas simultaneamente com vários usuários. Surge também os pacotes de software, onde combinado com a flexibilidade dos terminais estimulou uma série de inovações que vieram a ser conhecidas como “sistemas de apoio à decisão”. Segundo Keen (1996, p. XXXVII), “a maior evolução técnica dessa época foi a passagem do processamento de transações para o gerenciamento de banco de dados.\" Surge então os sistemas gerenciadores de banco de dados (SGBDs), que organizam as informações de uma maneira eficaz, evitando duplicidade e facilitando sua análise. Assim os velhos CPDs começaram a se transformar em bibliotecas de informações. Os profissionais de informática eram os que mais resistiam às mudanças."} +{"docid": "2234#7", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Em meados de 1970 as transformações tecnológicas começaram a abrir novas opções para a transformação de dados em informações e ao melhoramento e adequação dos sistemas de acordo com as necessidades da empresa, porém ainda era um período de extrema centralização. O terminal, pela primeira vez, se torna flexível, permitindo o computador processar diversas tarefas simultaneamente com vários usuários. Surge também os pacotes de software, onde combinado com a flexibilidade dos terminais estimulou uma série de inovações que vieram a ser conhecidas como “sistemas de apoio à decisão”. Segundo Keen (1996, p. XXXVII), “a maior evolução técnica dessa época foi a passagem do processamento de transações para o gerenciamento de banco de dados.\" Surge então os sistemas gerenciadores de banco de dados (SGBDs), que organizam as informações de uma maneira eficaz, evitando duplicidade e facilitando sua análise. Assim os velhos CPDs começaram a se transformar em bibliotecas de informações. Os profissionais de informática eram os que mais resistiam às mudanças."} +{"docid": "2234#7", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Em meados de 1970 as transformações tecnológicas começaram a abrir novas opções para a transformação de dados em informações e ao melhoramento e adequação dos sistemas de acordo com as necessidades da empresa, porém ainda era um período de extrema centralização. O terminal, pela primeira vez, se torna flexível, permitindo o computador processar diversas tarefas simultaneamente com vários usuários. Surge também os pacotes de software, onde combinado com a flexibilidade dos terminais estimulou uma série de inovações que vieram a ser conhecidas como “sistemas de apoio à decisão”. Segundo Keen (1996, p. XXXVII), “a maior evolução técnica dessa época foi a passagem do processamento de transações para o gerenciamento de banco de dados.\" Surge então os sistemas gerenciadores de banco de dados (SGBDs), que organizam as informações de uma maneira eficaz, evitando duplicidade e facilitando sua análise. Assim os velhos CPDs começaram a se transformar em bibliotecas de informações. Os profissionais de informática eram os que mais resistiam às mudanças."} +{"docid": "2234#7", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Em meados de 1970 as transformações tecnológicas começaram a abrir novas opções para a transformação de dados em informações e ao melhoramento e adequação dos sistemas de acordo com as necessidades da empresa, porém ainda era um período de extrema centralização. O terminal, pela primeira vez, se torna flexível, permitindo o computador processar diversas tarefas simultaneamente com vários usuários. Surge também os pacotes de software, onde combinado com a flexibilidade dos terminais estimulou uma série de inovações que vieram a ser conhecidas como “sistemas de apoio à decisão”. Segundo Keen (1996, p. XXXVII), “a maior evolução técnica dessa época foi a passagem do processamento de transações para o gerenciamento de banco de dados.\" Surge então os sistemas gerenciadores de banco de dados (SGBDs), que organizam as informações de uma maneira eficaz, evitando duplicidade e facilitando sua análise. Assim os velhos CPDs começaram a se transformar em bibliotecas de informações. Os profissionais de informática eram os que mais resistiam às mudanças."} +{"docid": "2234#7", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Em meados de 1970 as transformações tecnológicas começaram a abrir novas opções para a transformação de dados em informações e ao melhoramento e adequação dos sistemas de acordo com as necessidades da empresa, porém ainda era um período de extrema centralização. O terminal, pela primeira vez, se torna flexível, permitindo o computador processar diversas tarefas simultaneamente com vários usuários. Surge também os pacotes de software, onde combinado com a flexibilidade dos terminais estimulou uma série de inovações que vieram a ser conhecidas como “sistemas de apoio à decisão”. Segundo Keen (1996, p. XXXVII), “a maior evolução técnica dessa época foi a passagem do processamento de transações para o gerenciamento de banco de dados.\" Surge então os sistemas gerenciadores de banco de dados (SGBDs), que organizam as informações de uma maneira eficaz, evitando duplicidade e facilitando sua análise. Assim os velhos CPDs começaram a se transformar em bibliotecas de informações. Os profissionais de informática eram os que mais resistiam às mudanças."} +{"docid": "2234#8", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Em 1980, ocorreram mudanças tecnológicas principalmente em tecnologias de escritório e microcomputadores, e o termo “Tecnologia da Informação” passou a ser mais usado. Os gerenciadores de banco de dados se tornaram disponíveis nos PCs e softwares de custo baixo dominaram o mercado, assim as atenções se voltavam para o mercado em busca de novas estratégicas com base das tecnologias de TI. As telecomunicações e os microcomputadores liberaram o uso da TI nas empresas do mundo todo. Criou-se programas de “consciencialização gerencial” para os altos executivos e o Centro de Suporte ao Usuário (CSU) ou o chamado Help Desk, onde os usuários consultavam para esclarecer dúvidas, além de receberem consultoria na área tecnológica, ambos para possibilitar o acesso e conhecimento das ferramentas de TI existentes nas empresas e uma maior aceitação."} +{"docid": "2234#8", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Em 1980, ocorreram mudanças tecnológicas principalmente em tecnologias de escritório e microcomputadores, e o termo “Tecnologia da Informação” passou a ser mais usado. Os gerenciadores de banco de dados se tornaram disponíveis nos PCs e softwares de custo baixo dominaram o mercado, assim as atenções se voltavam para o mercado em busca de novas estratégicas com base das tecnologias de TI. As telecomunicações e os microcomputadores liberaram o uso da TI nas empresas do mundo todo. Criou-se programas de “consciencialização gerencial” para os altos executivos e o Centro de Suporte ao Usuário (CSU) ou o chamado Help Desk, onde os usuários consultavam para esclarecer dúvidas, além de receberem consultoria na área tecnológica, ambos para possibilitar o acesso e conhecimento das ferramentas de TI existentes nas empresas e uma maior aceitação."} +{"docid": "2234#8", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Em 1980, ocorreram mudanças tecnológicas principalmente em tecnologias de escritório e microcomputadores, e o termo “Tecnologia da Informação” passou a ser mais usado. Os gerenciadores de banco de dados se tornaram disponíveis nos PCs e softwares de custo baixo dominaram o mercado, assim as atenções se voltavam para o mercado em busca de novas estratégicas com base das tecnologias de TI. As telecomunicações e os microcomputadores liberaram o uso da TI nas empresas do mundo todo. Criou-se programas de “consciencialização gerencial” para os altos executivos e o Centro de Suporte ao Usuário (CSU) ou o chamado Help Desk, onde os usuários consultavam para esclarecer dúvidas, além de receberem consultoria na área tecnológica, ambos para possibilitar o acesso e conhecimento das ferramentas de TI existentes nas empresas e uma maior aceitação."} +{"docid": "2234#8", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Em 1980, ocorreram mudanças tecnológicas principalmente em tecnologias de escritório e microcomputadores, e o termo “Tecnologia da Informação” passou a ser mais usado. Os gerenciadores de banco de dados se tornaram disponíveis nos PCs e softwares de custo baixo dominaram o mercado, assim as atenções se voltavam para o mercado em busca de novas estratégicas com base das tecnologias de TI. As telecomunicações e os microcomputadores liberaram o uso da TI nas empresas do mundo todo. Criou-se programas de “consciencialização gerencial” para os altos executivos e o Centro de Suporte ao Usuário (CSU) ou o chamado Help Desk, onde os usuários consultavam para esclarecer dúvidas, além de receberem consultoria na área tecnológica, ambos para possibilitar o acesso e conhecimento das ferramentas de TI existentes nas empresas e uma maior aceitação."} +{"docid": "2234#8", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Em 1980, ocorreram mudanças tecnológicas principalmente em tecnologias de escritório e microcomputadores, e o termo “Tecnologia da Informação” passou a ser mais usado. Os gerenciadores de banco de dados se tornaram disponíveis nos PCs e softwares de custo baixo dominaram o mercado, assim as atenções se voltavam para o mercado em busca de novas estratégicas com base das tecnologias de TI. As telecomunicações e os microcomputadores liberaram o uso da TI nas empresas do mundo todo. Criou-se programas de “consciencialização gerencial” para os altos executivos e o Centro de Suporte ao Usuário (CSU) ou o chamado Help Desk, onde os usuários consultavam para esclarecer dúvidas, além de receberem consultoria na área tecnológica, ambos para possibilitar o acesso e conhecimento das ferramentas de TI existentes nas empresas e uma maior aceitação."} +{"docid": "2234#9", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Na década de 1990, sistemas abertos, integração e modelos se tornam itens essenciais nos departamentos de sistemas acabando com a incompatibilidade. A integração tecnológica flexibilizou e facilitou a troca e o acesso às informações otimizando o funcionamento da empresa. Surge, por exemplo, o sistema EDI (electronic data interchange). “A TI é reconhecida como fator crítico de capacitação, principalmente através das telecomunicações, que permite eliminar barreiras impostas por local e tempo às atividades de coordenação, serviço e colaboração”.(KEEN, 1996, p. XLIX). De modo súbito, a mudança se acelerou em quase todas as áreas do negócio e da tecnologia. A transformação e utilização das ferramentas da TI se tornam globais e as distinções entre computador e comunicação desaparecem mudando radicalmente o mundo dos negócios. O computador se torna elemento de TI indispensável em uma organização."} +{"docid": "2234#9", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Na década de 1990, sistemas abertos, integração e modelos se tornam itens essenciais nos departamentos de sistemas acabando com a incompatibilidade. A integração tecnológica flexibilizou e facilitou a troca e o acesso às informações otimizando o funcionamento da empresa. Surge, por exemplo, o sistema EDI (electronic data interchange). “A TI é reconhecida como fator crítico de capacitação, principalmente através das telecomunicações, que permite eliminar barreiras impostas por local e tempo às atividades de coordenação, serviço e colaboração”.(KEEN, 1996, p. XLIX). De modo súbito, a mudança se acelerou em quase todas as áreas do negócio e da tecnologia. A transformação e utilização das ferramentas da TI se tornam globais e as distinções entre computador e comunicação desaparecem mudando radicalmente o mundo dos negócios. O computador se torna elemento de TI indispensável em uma organização."} +{"docid": "2234#9", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Na década de 1990, sistemas abertos, integração e modelos se tornam itens essenciais nos departamentos de sistemas acabando com a incompatibilidade. A integração tecnológica flexibilizou e facilitou a troca e o acesso às informações otimizando o funcionamento da empresa. Surge, por exemplo, o sistema EDI (electronic data interchange). “A TI é reconhecida como fator crítico de capacitação, principalmente através das telecomunicações, que permite eliminar barreiras impostas por local e tempo às atividades de coordenação, serviço e colaboração”.(KEEN, 1996, p. XLIX). De modo súbito, a mudança se acelerou em quase todas as áreas do negócio e da tecnologia. A transformação e utilização das ferramentas da TI se tornam globais e as distinções entre computador e comunicação desaparecem mudando radicalmente o mundo dos negócios. O computador se torna elemento de TI indispensável em uma organização."} +{"docid": "2234#9", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "Na década de 1990, sistemas abertos, integração e modelos se tornam itens essenciais nos departamentos de sistemas acabando com a incompatibilidade. A integração tecnológica flexibilizou e facilitou a troca e o acesso às informações otimizando o funcionamento da empresa. Surge, por exemplo, o sistema EDI (electronic data interchange). “A TI é reconhecida como fator crítico de capacitação, principalmente através das telecomunicações, que permite eliminar barreiras impostas por local e tempo às atividades de coordenação, serviço e colaboração”.(KEEN, 1996, p. XLIX). De modo súbito, a mudança se acelerou em quase todas as áreas do negócio e da tecnologia. A transformação e utilização das ferramentas da TI se tornam globais e as distinções entre computador e comunicação desaparecem mudando radicalmente o mundo dos negócios. O computador se torna elemento de TI indispensável em uma organização."} +{"docid": "2234#10", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "O profissional de TI é aquele que atua em um dos segmentos relacionados a Tecnologia da Informação, como: Programação, Segurança da informação, Redes, Banco de Dados, Análise de Sistemas, Engenharia de Software, infraestrutura e hardware, entre outros. Cada profissional tem um papel fundamental nas organizações para que sistemas, ou a infraestrutura que existe continue operando corretamente. Além disso, o profissional de TI pode ser responsável por criar e desenvolver novas tecnologias. A profissão está entre uma das mais bem remuneradas no mercado e faltam profissionais qualificados para preencher todas as vagas."} +{"docid": "2234#10", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "O profissional de TI é aquele que atua em um dos segmentos relacionados a Tecnologia da Informação, como: Programação, Segurança da informação, Redes, Banco de Dados, Análise de Sistemas, Engenharia de Software, infraestrutura e hardware, entre outros. Cada profissional tem um papel fundamental nas organizações para que sistemas, ou a infraestrutura que existe continue operando corretamente. Além disso, o profissional de TI pode ser responsável por criar e desenvolver novas tecnologias. A profissão está entre uma das mais bem remuneradas no mercado e faltam profissionais qualificados para preencher todas as vagas."} +{"docid": "2234#10", "title": "TECNOLOGIA_DA_INFORMAÇAO", "text": "O profissional de TI é aquele que atua em um dos segmentos relacionados a Tecnologia da Informação, como: Programação, Segurança da informação, Redes, Banco de Dados, Análise de Sistemas, Engenharia de Software, infraestrutura e hardware, entre outros. Cada profissional tem um papel fundamental nas organizações para que sistemas, ou a infraestrutura que existe continue operando corretamente. Além disso, o profissional de TI pode ser responsável por criar e desenvolver novas tecnologias. A profissão está entre uma das mais bem remuneradas no mercado e faltam profissionais qualificados para preencher todas as vagas."} +{"docid": "2235#0", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "Entende-se por regime de exercícios domiciliares a substituição das aulas não frequentadas pelo acadêmico, por atividades realizadas em ambiente domiciliar ou hospitalar, assegurando-se ao acadêmico a possibilidade de prestar em outra época as provas que foram aplicadas durante o período do afastamento."} +{"docid": "2235#0", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "Entende-se por regime de exercícios domiciliares a substituição das aulas não frequentadas pelo acadêmico, por atividades realizadas em ambiente domiciliar ou hospitalar, assegurando-se ao acadêmico a possibilidade de prestar em outra época as provas que foram aplicadas durante o período do afastamento."} +{"docid": "2235#1", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "A partir do oitavo mês de gestação, a acadêmica gestante poderá ser assistida pelo regime de exercícios domiciliares com duração de três meses consecutivos. A acadêmica deverá entregar requerimento na Secretaria Acadêmica, dirigido ao Coordenador de Curso ou equivalente, solicitando o regime de exercícios domiciliares, anexando o laudo médico contendo o mês de gestação ou a data do parto e a assinatura, a data e o CRM do médico. A Secretaria Acadêmica deverá formalizar processo e encaminhá-lo à Coordenação de Curso ou equivalente. Em casos excepcionais, e devidamente comprovados, mediante laudo médico, o período do regime de exercícios domiciliares poderá ser aumentado, antes e depois do parto."} +{"docid": "2235#1", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "A partir do oitavo mês de gestação, a acadêmica gestante poderá ser assistida pelo regime de exercícios domiciliares com duração de três meses consecutivos. A acadêmica deverá entregar requerimento na Secretaria Acadêmica, dirigido ao Coordenador de Curso ou equivalente, solicitando o regime de exercícios domiciliares, anexando o laudo médico contendo o mês de gestação ou a data do parto e a assinatura, a data e o CRM do médico. A Secretaria Acadêmica deverá formalizar processo e encaminhá-lo à Coordenação de Curso ou equivalente. Em casos excepcionais, e devidamente comprovados, mediante laudo médico, o período do regime de exercícios domiciliares poderá ser aumentado, antes e depois do parto."} +{"docid": "2235#1", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "A partir do oitavo mês de gestação, a acadêmica gestante poderá ser assistida pelo regime de exercícios domiciliares com duração de três meses consecutivos. 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A acadêmica deverá entregar requerimento na Secretaria Acadêmica, dirigido ao Coordenador de Curso ou equivalente, solicitando o regime de exercícios domiciliares, anexando o laudo médico contendo o mês de gestação ou a data do parto e a assinatura, a data e o CRM do médico. A Secretaria Acadêmica deverá formalizar processo e encaminhá-lo à Coordenação de Curso ou equivalente. Em casos excepcionais, e devidamente comprovados, mediante laudo médico, o período do regime de exercícios domiciliares poderá ser aumentado, antes e depois do parto."} +{"docid": "2235#2", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "Os portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou outras condições mórbidas que apresentem distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por incapacidade física relativa, incompatível com a frequência às aulas, se verificada a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento da atividade escolar, ficarão assistidos pelo regime de exercícios domiciliares. O acadêmico deverá entregar requerimento na Secretaria Acadêmica, dirigido ao Coordenador de Curso ou equivalente, solicitando o regime de exercícios domiciliares,anexando o laudo médico contendo: a Classificação Internacional de Doenças, o tempo de afastamento, a terapêutica instituída para o tratamento e a assinatura, data e CRM do médico. A Secretaria Acadêmica deverá formalizar processo e encaminhá-lo à Coordenação de Curso ou equivalente. Somente será concedido o regime de exercícios domiciliares nos afastamentos superiores a sete dias consecutivos."} +{"docid": "2235#2", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "Os portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou outras condições mórbidas que apresentem distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por incapacidade física relativa, incompatível com a frequência às aulas, se verificada a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento da atividade escolar, ficarão assistidos pelo regime de exercícios domiciliares. O acadêmico deverá entregar requerimento na Secretaria Acadêmica, dirigido ao Coordenador de Curso ou equivalente, solicitando o regime de exercícios domiciliares,anexando o laudo médico contendo: a Classificação Internacional de Doenças, o tempo de afastamento, a terapêutica instituída para o tratamento e a assinatura, data e CRM do médico. A Secretaria Acadêmica deverá formalizar processo e encaminhá-lo à Coordenação de Curso ou equivalente. Somente será concedido o regime de exercícios domiciliares nos afastamentos superiores a sete dias consecutivos."} +{"docid": "2235#3", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "A solicitação do Regime de Exercícios Domiciliares deve ser protocolizada imediatamente à constatação do fato, ficando sem efeito a solicitação com valor retroativo, por descaracterizar a finalidade do regime. Contar-se-á, portanto, o prazo de início do regime de exercícios domiciliares pela data de protocolo do requerimento e o prazo final pela data constante no laudo médico. O deferimento do pedido de regime de exercícios domiciliares caberá ao Coordenador de Curso ou equivalente, tendo como fundamento o laudo médico apresentado. Havendo dúvidas quanto ao enquadramento do laudo médico no regime de exercícios domiciliares, o Coordenador de Curso ou equivalente deverá consultar a Junta Médica Oficial da UFMS. Enquanto a Junta Médica Oficial analisa os documentos médicos apresentados, o acadêmico deverá ser atendido pelo regime de exercícios domiciliares, até que se confirme a necessidade ou não do afastamento. O Coordenador de Curso ou equivalente deverá informar imediatamente aos professores a relação dos acadêmicos que estiverem em regime de exercícios domiciliares."} +{"docid": "2235#3", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "A solicitação do Regime de Exercícios Domiciliares deve ser protocolizada imediatamente à constatação do fato, ficando sem efeito a solicitação com valor retroativo, por descaracterizar a finalidade do regime. Contar-se-á, portanto, o prazo de início do regime de exercícios domiciliares pela data de protocolo do requerimento e o prazo final pela data constante no laudo médico. O deferimento do pedido de regime de exercícios domiciliares caberá ao Coordenador de Curso ou equivalente, tendo como fundamento o laudo médico apresentado. Havendo dúvidas quanto ao enquadramento do laudo médico no regime de exercícios domiciliares, o Coordenador de Curso ou equivalente deverá consultar a Junta Médica Oficial da UFMS. Enquanto a Junta Médica Oficial analisa os documentos médicos apresentados, o acadêmico deverá ser atendido pelo regime de exercícios domiciliares, até que se confirme a necessidade ou não do afastamento. O Coordenador de Curso ou equivalente deverá informar imediatamente aos professores a relação dos acadêmicos que estiverem em regime de exercícios domiciliares."} +{"docid": "2235#3", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "A solicitação do Regime de Exercícios Domiciliares deve ser protocolizada imediatamente à constatação do fato, ficando sem efeito a solicitação com valor retroativo, por descaracterizar a finalidade do regime. Contar-se-á, portanto, o prazo de início do regime de exercícios domiciliares pela data de protocolo do requerimento e o prazo final pela data constante no laudo médico. O deferimento do pedido de regime de exercícios domiciliares caberá ao Coordenador de Curso ou equivalente, tendo como fundamento o laudo médico apresentado. Havendo dúvidas quanto ao enquadramento do laudo médico no regime de exercícios domiciliares, o Coordenador de Curso ou equivalente deverá consultar a Junta Médica Oficial da UFMS. Enquanto a Junta Médica Oficial analisa os documentos médicos apresentados, o acadêmico deverá ser atendido pelo regime de exercícios domiciliares, até que se confirme a necessidade ou não do afastamento. O Coordenador de Curso ou equivalente deverá informar imediatamente aos professores a relação dos acadêmicos que estiverem em regime de exercícios domiciliares."} +{"docid": "2235#3", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "A solicitação do Regime de Exercícios Domiciliares deve ser protocolizada imediatamente à constatação do fato, ficando sem efeito a solicitação com valor retroativo, por descaracterizar a finalidade do regime. Contar-se-á, portanto, o prazo de início do regime de exercícios domiciliares pela data de protocolo do requerimento e o prazo final pela data constante no laudo médico. O deferimento do pedido de regime de exercícios domiciliares caberá ao Coordenador de Curso ou equivalente, tendo como fundamento o laudo médico apresentado. Havendo dúvidas quanto ao enquadramento do laudo médico no regime de exercícios domiciliares, o Coordenador de Curso ou equivalente deverá consultar a Junta Médica Oficial da UFMS. Enquanto a Junta Médica Oficial analisa os documentos médicos apresentados, o acadêmico deverá ser atendido pelo regime de exercícios domiciliares, até que se confirme a necessidade ou não do afastamento. O Coordenador de Curso ou equivalente deverá informar imediatamente aos professores a relação dos acadêmicos que estiverem em regime de exercícios domiciliares."} +{"docid": "2235#3", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "A solicitação do Regime de Exercícios Domiciliares deve ser protocolizada imediatamente à constatação do fato, ficando sem efeito a solicitação com valor retroativo, por descaracterizar a finalidade do regime. Contar-se-á, portanto, o prazo de início do regime de exercícios domiciliares pela data de protocolo do requerimento e o prazo final pela data constante no laudo médico. O deferimento do pedido de regime de exercícios domiciliares caberá ao Coordenador de Curso ou equivalente, tendo como fundamento o laudo médico apresentado. Havendo dúvidas quanto ao enquadramento do laudo médico no regime de exercícios domiciliares, o Coordenador de Curso ou equivalente deverá consultar a Junta Médica Oficial da UFMS. Enquanto a Junta Médica Oficial analisa os documentos médicos apresentados, o acadêmico deverá ser atendido pelo regime de exercícios domiciliares, até que se confirme a necessidade ou não do afastamento. O Coordenador de Curso ou equivalente deverá informar imediatamente aos professores a relação dos acadêmicos que estiverem em regime de exercícios domiciliares."} +{"docid": "2235#4", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "O Coordenador de Curso ou equivalente deverá anexar ao processo de cada acadêmico que estiver em regime de exercícios domiciliares, todos os documentos referentes ao período coberto pelo regime, inclusive cópias das atividades domiciliares e provas. Cada professor definirá as atividades que deverão ser cumpridas durante o regime de exercícios domiciliares, bem como, os prazos de entrega, cabendo ao acadêmico, ou ao seu procurador, a responsabilidade de retirar e devolver as atividades na Coordenação de Curso. Se o acadêmico não entregar as atividades programadas na data estipulada pelo professor, a frequência não será computada. Caberá ao professor entregar ao Coordenador de Curso ou equivalente às atividades devolvidas pelo acadêmico em regime de exercícios domiciliares, bem como o lançamento da frequência no sistema acadêmico. A avaliação do conteúdo será de acordo com o previsto no Plano de Ensino da disciplina, aplicando-se o mesmo sistema de avaliação exigido para os demais acadêmicos. As datas das provas deverão ser fixadas em comum acordo entre o acadêmico, o professor e o Coordenador de Curso, ou equivalente. Será atribuída nota zero ao acadêmico que não comparecer para realização da prova."} +{"docid": "2235#4", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "O Coordenador de Curso ou equivalente deverá anexar ao processo de cada acadêmico que estiver em regime de exercícios domiciliares, todos os documentos referentes ao período coberto pelo regime, inclusive cópias das atividades domiciliares e provas. Cada professor definirá as atividades que deverão ser cumpridas durante o regime de exercícios domiciliares, bem como, os prazos de entrega, cabendo ao acadêmico, ou ao seu procurador, a responsabilidade de retirar e devolver as atividades na Coordenação de Curso. Se o acadêmico não entregar as atividades programadas na data estipulada pelo professor, a frequência não será computada. Caberá ao professor entregar ao Coordenador de Curso ou equivalente às atividades devolvidas pelo acadêmico em regime de exercícios domiciliares, bem como o lançamento da frequência no sistema acadêmico. A avaliação do conteúdo será de acordo com o previsto no Plano de Ensino da disciplina, aplicando-se o mesmo sistema de avaliação exigido para os demais acadêmicos. As datas das provas deverão ser fixadas em comum acordo entre o acadêmico, o professor e o Coordenador de Curso, ou equivalente. Será atribuída nota zero ao acadêmico que não comparecer para realização da prova."} +{"docid": "2235#4", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "O Coordenador de Curso ou equivalente deverá anexar ao processo de cada acadêmico que estiver em regime de exercícios domiciliares, todos os documentos referentes ao período coberto pelo regime, inclusive cópias das atividades domiciliares e provas. Cada professor definirá as atividades que deverão ser cumpridas durante o regime de exercícios domiciliares, bem como, os prazos de entrega, cabendo ao acadêmico, ou ao seu procurador, a responsabilidade de retirar e devolver as atividades na Coordenação de Curso. Se o acadêmico não entregar as atividades programadas na data estipulada pelo professor, a frequência não será computada. Caberá ao professor entregar ao Coordenador de Curso ou equivalente às atividades devolvidas pelo acadêmico em regime de exercícios domiciliares, bem como o lançamento da frequência no sistema acadêmico. A avaliação do conteúdo será de acordo com o previsto no Plano de Ensino da disciplina, aplicando-se o mesmo sistema de avaliação exigido para os demais acadêmicos. As datas das provas deverão ser fixadas em comum acordo entre o acadêmico, o professor e o Coordenador de Curso, ou equivalente. Será atribuída nota zero ao acadêmico que não comparecer para realização da prova."} +{"docid": "2235#4", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "O Coordenador de Curso ou equivalente deverá anexar ao processo de cada acadêmico que estiver em regime de exercícios domiciliares, todos os documentos referentes ao período coberto pelo regime, inclusive cópias das atividades domiciliares e provas. Cada professor definirá as atividades que deverão ser cumpridas durante o regime de exercícios domiciliares, bem como, os prazos de entrega, cabendo ao acadêmico, ou ao seu procurador, a responsabilidade de retirar e devolver as atividades na Coordenação de Curso. Se o acadêmico não entregar as atividades programadas na data estipulada pelo professor, a frequência não será computada. Caberá ao professor entregar ao Coordenador de Curso ou equivalente às atividades devolvidas pelo acadêmico em regime de exercícios domiciliares, bem como o lançamento da frequência no sistema acadêmico. A avaliação do conteúdo será de acordo com o previsto no Plano de Ensino da disciplina, aplicando-se o mesmo sistema de avaliação exigido para os demais acadêmicos. As datas das provas deverão ser fixadas em comum acordo entre o acadêmico, o professor e o Coordenador de Curso, ou equivalente. Será atribuída nota zero ao acadêmico que não comparecer para realização da prova."} +{"docid": "2235#5", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "Após a realização e correção das provas, o professor deverá devolvê-las ao acadêmico, anexando cópia no processo de regime de exercícios domiciliares e fazer o lançamento no sistema acadêmico. Ao final do regime de exercícios domiciliares o Coordenador de Curso ou equivalente deverá encaminhar à Secretaria Acadêmica (Secac) o Laudo Médico para ser arquivados na pasta do acadêmico. Compete ao Coordenador de Curso, ou equivalente, acompanhar todos os procedimentos relativos ao regime de exercícios domiciliares."} +{"docid": "2235#5", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "Após a realização e correção das provas, o professor deverá devolvê-las ao acadêmico, anexando cópia no processo de regime de exercícios domiciliares e fazer o lançamento no sistema acadêmico. Ao final do regime de exercícios domiciliares o Coordenador de Curso ou equivalente deverá encaminhar à Secretaria Acadêmica (Secac) o Laudo Médico para ser arquivados na pasta do acadêmico. Compete ao Coordenador de Curso, ou equivalente, acompanhar todos os procedimentos relativos ao regime de exercícios domiciliares."} +{"docid": "2235#5", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "Após a realização e correção das provas, o professor deverá devolvê-las ao acadêmico, anexando cópia no processo de regime de exercícios domiciliares e fazer o lançamento no sistema acadêmico. Ao final do regime de exercícios domiciliares o Coordenador de Curso ou equivalente deverá encaminhar à Secretaria Acadêmica (Secac) o Laudo Médico para ser arquivados na pasta do acadêmico. Compete ao Coordenador de Curso, ou equivalente, acompanhar todos os procedimentos relativos ao regime de exercícios domiciliares."} +{"docid": "2235#5", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "Após a realização e correção das provas, o professor deverá devolvê-las ao acadêmico, anexando cópia no processo de regime de exercícios domiciliares e fazer o lançamento no sistema acadêmico. Ao final do regime de exercícios domiciliares o Coordenador de Curso ou equivalente deverá encaminhar à Secretaria Acadêmica (Secac) o Laudo Médico para ser arquivados na pasta do acadêmico. Compete ao Coordenador de Curso, ou equivalente, acompanhar todos os procedimentos relativos ao regime de exercícios domiciliares."} +{"docid": "2235#5", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "Após a realização e correção das provas, o professor deverá devolvê-las ao acadêmico, anexando cópia no processo de regime de exercícios domiciliares e fazer o lançamento no sistema acadêmico. Ao final do regime de exercícios domiciliares o Coordenador de Curso ou equivalente deverá encaminhar à Secretaria Acadêmica (Secac) o Laudo Médico para ser arquivados na pasta do acadêmico. Compete ao Coordenador de Curso, ou equivalente, acompanhar todos os procedimentos relativos ao regime de exercícios domiciliares."} +{"docid": "2235#5", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "Após a realização e correção das provas, o professor deverá devolvê-las ao acadêmico, anexando cópia no processo de regime de exercícios domiciliares e fazer o lançamento no sistema acadêmico. Ao final do regime de exercícios domiciliares o Coordenador de Curso ou equivalente deverá encaminhar à Secretaria Acadêmica (Secac) o Laudo Médico para ser arquivados na pasta do acadêmico. Compete ao Coordenador de Curso, ou equivalente, acompanhar todos os procedimentos relativos ao regime de exercícios domiciliares."} +{"docid": "2235#6", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "As atividades acadêmicas práticas, de campo ou de estágio, pela sua natureza, não são compatíveis com o tratamento especial em regime de exercícios domiciliares. Para os casos listados neste artigo, o acadêmico deverá requerer o trancamento de matrícula, sob pena de reprovação por falta de frequência e aproveitamento. Nos casos em que o prazo previsto para o regime de exercícios domiciliares for superior a um semestre letivo, o afastamento deverá ser convertido em trancamento de matrícula."} +{"docid": "2235#6", "title": "EXERCICIOS_DOMICILIARES", "text": "As atividades acadêmicas práticas, de campo ou de estágio, pela sua natureza, não são compatíveis com o tratamento especial em regime de exercícios domiciliares. Para os casos listados neste artigo, o acadêmico deverá requerer o trancamento de matrícula, sob pena de reprovação por falta de frequência e aproveitamento. Nos casos em que o prazo previsto para o regime de exercícios domiciliares for superior a um semestre letivo, o afastamento deverá ser convertido em trancamento de matrícula."} +{"docid": "2236#0", "title": "MONITORIA_DE_ENSINO", "text": "A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL por meio da Pró-Reitoria de Graduação - Prograd, no uso de suas atribuições legais, e de acordo com a Resolução Coeg nº 342, de 22 de junho de 2015, torna público o Processo Seletivo do Programa de Monitoria de Ensino de Graduação, para seleção de disciplinas que obterão monitores para o segundo semestre letivo de 2018. O Programa de Monitoria de Ensino de Graduação é um instrumento para a melhoria do ensino nos cursos de graduação, pautado na inserção dos acadêmicos em atividades didático-pedagógicas oferecidas em uma disciplina e/ou em bloco de disciplinas dos cursos de Graduação"} +{"docid": "2236#0", "title": "MONITORIA_DE_ENSINO", "text": "A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL por meio da Pró-Reitoria de Graduação - Prograd, no uso de suas atribuições legais, e de acordo com a Resolução Coeg nº 342, de 22 de junho de 2015, torna público o Processo Seletivo do Programa de Monitoria de Ensino de Graduação, para seleção de disciplinas que obterão monitores para o segundo semestre letivo de 2018. O Programa de Monitoria de Ensino de Graduação é um instrumento para a melhoria do ensino nos cursos de graduação, pautado na inserção dos acadêmicos em atividades didático-pedagógicas oferecidas em uma disciplina e/ou em bloco de disciplinas dos cursos de Graduação"} +{"docid": "2236#0", "title": "MONITORIA_DE_ENSINO", "text": "A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL por meio da Pró-Reitoria de Graduação - Prograd, no uso de suas atribuições legais, e de acordo com a Resolução Coeg nº 342, de 22 de junho de 2015, torna público o Processo Seletivo do Programa de Monitoria de Ensino de Graduação, para seleção de disciplinas que obterão monitores para o segundo semestre letivo de 2018. 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O Programa de Monitoria de Ensino de Graduação é um instrumento para a melhoria do ensino nos cursos de graduação, pautado na inserção dos acadêmicos em atividades didático-pedagógicas oferecidas em uma disciplina e/ou em bloco de disciplinas dos cursos de Graduação"} +{"docid": "2236#1", "title": "MONITORIA_DE_ENSINO", "text": "O edital UFMS/PROGRAD nº 163, de 19 de junho de 2018, visa o processo seletivo de disciplinas que obterão monitores nas categorias bolsista e voluntário para o segundo semestre letivo de 2018 em cada Unidade da Administração Setorial da UFMS. A UFMS disponibilizará por meio deste Edital o montante de R$ 220.800,00 (duzentos e vinte mil e oitocentos reais) destinado à concessão de 138 bolsas. A bolsa institucional é subsídio mensal custeado e concedido pela UFMS apenas ao estudante participante do Programa. A bolsa possui o valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais) mensais, sendo estabelecido o regime de 12 horas semanais. O número de vagas total de bolsistas, para cada Unidade de Administração Setorial, foi distribuído, proporcionalmente, com base no Total de Alunos Equivalentes da Graduação (TAEG), ou seja, o total de alunos matriculados na Unidade de Administração Setorial."} +{"docid": "2236#1", "title": "MONITORIA_DE_ENSINO", "text": "O edital UFMS/PROGRAD nº 163, de 19 de junho de 2018, visa o processo seletivo de disciplinas que obterão monitores nas categorias bolsista e voluntário para o segundo semestre letivo de 2018 em cada Unidade da Administração Setorial da UFMS. A UFMS disponibilizará por meio deste Edital o montante de R$ 220.800,00 (duzentos e vinte mil e oitocentos reais) destinado à concessão de 138 bolsas. A bolsa institucional é subsídio mensal custeado e concedido pela UFMS apenas ao estudante participante do Programa. A bolsa possui o valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais) mensais, sendo estabelecido o regime de 12 horas semanais. O número de vagas total de bolsistas, para cada Unidade de Administração Setorial, foi distribuído, proporcionalmente, com base no Total de Alunos Equivalentes da Graduação (TAEG), ou seja, o total de alunos matriculados na Unidade de Administração Setorial."} +{"docid": "2236#1", "title": "MONITORIA_DE_ENSINO", "text": "O edital UFMS/PROGRAD nº 163, de 19 de junho de 2018, visa o processo seletivo de disciplinas que obterão monitores nas categorias bolsista e voluntário para o segundo semestre letivo de 2018 em cada Unidade da Administração Setorial da UFMS. A UFMS disponibilizará por meio deste Edital o montante de R$ 220.800,00 (duzentos e vinte mil e oitocentos reais) destinado à concessão de 138 bolsas. A bolsa institucional é subsídio mensal custeado e concedido pela UFMS apenas ao estudante participante do Programa. A bolsa possui o valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais) mensais, sendo estabelecido o regime de 12 horas semanais. 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O número de vagas total de bolsistas, para cada Unidade de Administração Setorial, foi distribuído, proporcionalmente, com base no Total de Alunos Equivalentes da Graduação (TAEG), ou seja, o total de alunos matriculados na Unidade de Administração Setorial."} +{"docid": "2236#2", "title": "MONITORIA_DE_ENSINO", "text": "O processo seletivo dos monitores será de responsabilidade da Unidade da Administração Setorial de lotação da disciplina, respeitado o disposto na Resolução Coeg nº 342/2015 (Normas da Monitoria de Ensino de Graduação) e neste Edital. Cabe ao Diretor da Unidade encaminhar, via SEI, os nomes dos membros da Comissão do Processo Seletivo e a sua presidência à Divisão de Apoio a Programas e Projetos Especiais – Diap/CDA/Prograd. Compete ao presidente da Comissão do Processo Seletivo acessar o Sigproj, receber e conferir a documentação, Anexo II deste Edital."} +{"docid": "2236#2", "title": "MONITORIA_DE_ENSINO", "text": "O processo seletivo dos monitores será de responsabilidade da Unidade da Administração Setorial de lotação da disciplina, respeitado o disposto na Resolução Coeg nº 342/2015 (Normas da Monitoria de Ensino de Graduação) e neste Edital. Cabe ao Diretor da Unidade encaminhar, via SEI, os nomes dos membros da Comissão do Processo Seletivo e a sua presidência à Divisão de Apoio a Programas e Projetos Especiais – Diap/CDA/Prograd. Compete ao presidente da Comissão do Processo Seletivo acessar o Sigproj, receber e conferir a documentação, Anexo II deste Edital."} +{"docid": "2236#2", "title": "MONITORIA_DE_ENSINO", "text": "O processo seletivo dos monitores será de responsabilidade da Unidade da Administração Setorial de lotação da disciplina, respeitado o disposto na Resolução Coeg nº 342/2015 (Normas da Monitoria de Ensino de Graduação) e neste Edital. Cabe ao Diretor da Unidade encaminhar, via SEI, os nomes dos membros da Comissão do Processo Seletivo e a sua presidência à Divisão de Apoio a Programas e Projetos Especiais – Diap/CDA/Prograd. Compete ao presidente da Comissão do Processo Seletivo acessar o Sigproj, receber e conferir a documentação, Anexo II deste Edital."} +{"docid": "2236#3", "title": "MONITORIA_DE_ENSINO", "text": "As inscrições das disciplinas serão realizadas somente on-line no Sistema de Informação de Projetos da UFMS (SIGProj), http://sigproj.ufms.br, entre os dias 16/07/2018 e 20/07/2018, conforme este Edital. Para inscrever-se neste Edital, o docente deverá anexar, no SIGProj, o Formulário de Requerimento de Inscrição de Disciplina, devidamente preenchido e assinado, conforme Anexo II deste Edital. É de responsabilidade do docente, anexar o documento exigido no item 6.2 deste Edital."} +{"docid": "2236#3", "title": "MONITORIA_DE_ENSINO", "text": "As inscrições das disciplinas serão realizadas somente on-line no Sistema de Informação de Projetos da UFMS (SIGProj), http://sigproj.ufms.br, entre os dias 16/07/2018 e 20/07/2018, conforme este Edital. Para inscrever-se neste Edital, o docente deverá anexar, no SIGProj, o Formulário de Requerimento de Inscrição de Disciplina, devidamente preenchido e assinado, conforme Anexo II deste Edital. É de responsabilidade do docente, anexar o documento exigido no item 6.2 deste Edital."} +{"docid": "2236#3", "title": "MONITORIA_DE_ENSINO", "text": "As inscrições das disciplinas serão realizadas somente on-line no Sistema de Informação de Projetos da UFMS (SIGProj), http://sigproj.ufms.br, entre os dias 16/07/2018 e 20/07/2018, conforme este Edital. Para inscrever-se neste Edital, o docente deverá anexar, no SIGProj, o Formulário de Requerimento de Inscrição de Disciplina, devidamente preenchido e assinado, conforme Anexo II deste Edital. É de responsabilidade do docente, anexar o documento exigido no item 6.2 deste Edital."} +{"docid": "2236#4", "title": "MONITORIA_DE_ENSINO", "text": "O docente responsável pelo monitor deve pertencer ao quadro permanente da UFMS como docente e estar em efetivo exercício ministrando a disciplina. Docente voluntário ou substituto lotado no quadro de cada unidade, poderá requerer monitor para a disciplina sob sua responsabilidade, desde que tutorado por um docente efetivo do quadro, responsável por turma diversa da mesma disciplina ou disciplina equivalente, ou, na ausência ou impossibilidade do tutor docente efetivo, pelo coordenador do curso."} +{"docid": "2236#4", "title": "MONITORIA_DE_ENSINO", "text": "O docente responsável pelo monitor deve pertencer ao quadro permanente da UFMS como docente e estar em efetivo exercício ministrando a disciplina. Docente voluntário ou substituto lotado no quadro de cada unidade, poderá requerer monitor para a disciplina sob sua responsabilidade, desde que tutorado por um docente efetivo do quadro, responsável por turma diversa da mesma disciplina ou disciplina equivalente, ou, na ausência ou impossibilidade do tutor docente efetivo, pelo coordenador do curso."} +{"docid": "2237#0", "title": "COMPUTADOR", "text": "Computador é uma máquina capaz de variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Um computador pode possuir inúmeros atributos, dentre eles armazenamento de dados, processamento de dados, cálculo em grande escala, desenho industrial, tratamento de imagens gráficas, realidade virtual, entretenimento e cultura. No passado, o termo já foi aplicado a pessoas responsáveis por algum cálculo. Em geral, entende-se por computador um sistema físico que realiza algum tipo de computação. Existe ainda o conceito matemático rigoroso, utilizado na teoria da computação. Assumiu-se que os computadores pessoais e laptops são ícones da Era da Informação; e isto é o que muitas pessoas consideram como \"computador\". Entretanto, atualmente as formas mais comuns de computador em uso são os sistemas embarcados, pequenos dispositivos usados para controlar outros dispositivos, como robôs, câmeras digitais ou brinquedos."} +{"docid": "2237#0", "title": "COMPUTADOR", "text": "Computador é uma máquina capaz de variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Um computador pode possuir inúmeros atributos, dentre eles armazenamento de dados, processamento de dados, cálculo em grande escala, desenho industrial, tratamento de imagens gráficas, realidade virtual, entretenimento e cultura. No passado, o termo já foi aplicado a pessoas responsáveis por algum cálculo. Em geral, entende-se por computador um sistema físico que realiza algum tipo de computação. Existe ainda o conceito matemático rigoroso, utilizado na teoria da computação. Assumiu-se que os computadores pessoais e laptops são ícones da Era da Informação; e isto é o que muitas pessoas consideram como \"computador\". Entretanto, atualmente as formas mais comuns de computador em uso são os sistemas embarcados, pequenos dispositivos usados para controlar outros dispositivos, como robôs, câmeras digitais ou brinquedos."} +{"docid": "2237#0", "title": "COMPUTADOR", "text": "Computador é uma máquina capaz de variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Um computador pode possuir inúmeros atributos, dentre eles armazenamento de dados, processamento de dados, cálculo em grande escala, desenho industrial, tratamento de imagens gráficas, realidade virtual, entretenimento e cultura. No passado, o termo já foi aplicado a pessoas responsáveis por algum cálculo. Em geral, entende-se por computador um sistema físico que realiza algum tipo de computação. Existe ainda o conceito matemático rigoroso, utilizado na teoria da computação. Assumiu-se que os computadores pessoais e laptops são ícones da Era da Informação; e isto é o que muitas pessoas consideram como \"computador\". Entretanto, atualmente as formas mais comuns de computador em uso são os sistemas embarcados, pequenos dispositivos usados para controlar outros dispositivos, como robôs, câmeras digitais ou brinquedos."} +{"docid": "2237#0", "title": "COMPUTADOR", "text": "Computador é uma máquina capaz de variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Um computador pode possuir inúmeros atributos, dentre eles armazenamento de dados, processamento de dados, cálculo em grande escala, desenho industrial, tratamento de imagens gráficas, realidade virtual, entretenimento e cultura. No passado, o termo já foi aplicado a pessoas responsáveis por algum cálculo. Em geral, entende-se por computador um sistema físico que realiza algum tipo de computação. 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Existe ainda o conceito matemático rigoroso, utilizado na teoria da computação. Assumiu-se que os computadores pessoais e laptops são ícones da Era da Informação; e isto é o que muitas pessoas consideram como \"computador\". Entretanto, atualmente as formas mais comuns de computador em uso são os sistemas embarcados, pequenos dispositivos usados para controlar outros dispositivos, como robôs, câmeras digitais ou brinquedos."} +{"docid": "2237#1", "title": "COMPUTADOR", "text": "John Napier (1550-1617), escocês inventor dos logaritmos, também inventou os ossos de Napier, que eram tabelas de multiplicação gravadas em bastão, o que evitava a memorização da tabuada. A primeira máquina de verdade foi construída por Wilhelm Schickard sendo capaz de somar, subtrair, multiplicar e dividir. Essa máquina foi perdida durante a guerra dos trinta anos, sendo que recentemente foi encontrada alguma documentação sobre ela. Durante muitos anos nada se soube sobre essa máquina, por isso, atribuía-se a Blaise Pascal (1623-1662) a construção da primeira máquina calculadora, que fazia apenas somas e subtrações. A máquina Pascal foi criada com objetivo de ajudar seu pai a computar os impostos em Rouen, França. O projeto de Pascal foi bastante aprimorado pelo matemático alemão Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1726), que também inventou o cálculo, o qual sonhou que, um dia no futuro, todo o raciocínio pudesse ser substituído pelo girar de uma simples alavanca. Todas essas máquinas, porém, estavam longe de ser um computador de uso geral, pois não eram programáveis. Isto quer dizer que a entrada era feita apenas de números, mas não de instruções a respeito do que fazer com os números."} +{"docid": "2237#1", "title": "COMPUTADOR", "text": "John Napier (1550-1617), escocês inventor dos logaritmos, também inventou os ossos de Napier, que eram tabelas de multiplicação gravadas em bastão, o que evitava a memorização da tabuada. A primeira máquina de verdade foi construída por Wilhelm Schickard sendo capaz de somar, subtrair, multiplicar e dividir. Essa máquina foi perdida durante a guerra dos trinta anos, sendo que recentemente foi encontrada alguma documentação sobre ela. Durante muitos anos nada se soube sobre essa máquina, por isso, atribuía-se a Blaise Pascal (1623-1662) a construção da primeira máquina calculadora, que fazia apenas somas e subtrações. A máquina Pascal foi criada com objetivo de ajudar seu pai a computar os impostos em Rouen, França. O projeto de Pascal foi bastante aprimorado pelo matemático alemão Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1726), que também inventou o cálculo, o qual sonhou que, um dia no futuro, todo o raciocínio pudesse ser substituído pelo girar de uma simples alavanca. Todas essas máquinas, porém, estavam longe de ser um computador de uso geral, pois não eram programáveis. Isto quer dizer que a entrada era feita apenas de números, mas não de instruções a respeito do que fazer com os números."} +{"docid": "2237#1", "title": "COMPUTADOR", "text": "John Napier (1550-1617), escocês inventor dos logaritmos, também inventou os ossos de Napier, que eram tabelas de multiplicação gravadas em bastão, o que evitava a memorização da tabuada. A primeira máquina de verdade foi construída por Wilhelm Schickard sendo capaz de somar, subtrair, multiplicar e dividir. Essa máquina foi perdida durante a guerra dos trinta anos, sendo que recentemente foi encontrada alguma documentação sobre ela. Durante muitos anos nada se soube sobre essa máquina, por isso, atribuía-se a Blaise Pascal (1623-1662) a construção da primeira máquina calculadora, que fazia apenas somas e subtrações. A máquina Pascal foi criada com objetivo de ajudar seu pai a computar os impostos em Rouen, França. O projeto de Pascal foi bastante aprimorado pelo matemático alemão Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1726), que também inventou o cálculo, o qual sonhou que, um dia no futuro, todo o raciocínio pudesse ser substituído pelo girar de uma simples alavanca. Todas essas máquinas, porém, estavam longe de ser um computador de uso geral, pois não eram programáveis. Isto quer dizer que a entrada era feita apenas de números, mas não de instruções a respeito do que fazer com os números."} +{"docid": "2237#1", "title": "COMPUTADOR", "text": "John Napier (1550-1617), escocês inventor dos logaritmos, também inventou os ossos de Napier, que eram tabelas de multiplicação gravadas em bastão, o que evitava a memorização da tabuada. A primeira máquina de verdade foi construída por Wilhelm Schickard sendo capaz de somar, subtrair, multiplicar e dividir. Essa máquina foi perdida durante a guerra dos trinta anos, sendo que recentemente foi encontrada alguma documentação sobre ela. Durante muitos anos nada se soube sobre essa máquina, por isso, atribuía-se a Blaise Pascal (1623-1662) a construção da primeira máquina calculadora, que fazia apenas somas e subtrações. A máquina Pascal foi criada com objetivo de ajudar seu pai a computar os impostos em Rouen, França. O projeto de Pascal foi bastante aprimorado pelo matemático alemão Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1726), que também inventou o cálculo, o qual sonhou que, um dia no futuro, todo o raciocínio pudesse ser substituído pelo girar de uma simples alavanca. Todas essas máquinas, porém, estavam longe de ser um computador de uso geral, pois não eram programáveis. Isto quer dizer que a entrada era feita apenas de números, mas não de instruções a respeito do que fazer com os números."} +{"docid": "2237#1", "title": "COMPUTADOR", "text": "John Napier (1550-1617), escocês inventor dos logaritmos, também inventou os ossos de Napier, que eram tabelas de multiplicação gravadas em bastão, o que evitava a memorização da tabuada. A primeira máquina de verdade foi construída por Wilhelm Schickard sendo capaz de somar, subtrair, multiplicar e dividir. Essa máquina foi perdida durante a guerra dos trinta anos, sendo que recentemente foi encontrada alguma documentação sobre ela. Durante muitos anos nada se soube sobre essa máquina, por isso, atribuía-se a Blaise Pascal (1623-1662) a construção da primeira máquina calculadora, que fazia apenas somas e subtrações. A máquina Pascal foi criada com objetivo de ajudar seu pai a computar os impostos em Rouen, França. O projeto de Pascal foi bastante aprimorado pelo matemático alemão Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1726), que também inventou o cálculo, o qual sonhou que, um dia no futuro, todo o raciocínio pudesse ser substituído pelo girar de uma simples alavanca. Todas essas máquinas, porém, estavam longe de ser um computador de uso geral, pois não eram programáveis. 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O projeto de Pascal foi bastante aprimorado pelo matemático alemão Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1726), que também inventou o cálculo, o qual sonhou que, um dia no futuro, todo o raciocínio pudesse ser substituído pelo girar de uma simples alavanca. Todas essas máquinas, porém, estavam longe de ser um computador de uso geral, pois não eram programáveis. Isto quer dizer que a entrada era feita apenas de números, mas não de instruções a respeito do que fazer com os números."} +{"docid": "2237#1", "title": "COMPUTADOR", "text": "John Napier (1550-1617), escocês inventor dos logaritmos, também inventou os ossos de Napier, que eram tabelas de multiplicação gravadas em bastão, o que evitava a memorização da tabuada. A primeira máquina de verdade foi construída por Wilhelm Schickard sendo capaz de somar, subtrair, multiplicar e dividir. Essa máquina foi perdida durante a guerra dos trinta anos, sendo que recentemente foi encontrada alguma documentação sobre ela. Durante muitos anos nada se soube sobre essa máquina, por isso, atribuía-se a Blaise Pascal (1623-1662) a construção da primeira máquina calculadora, que fazia apenas somas e subtrações. A máquina Pascal foi criada com objetivo de ajudar seu pai a computar os impostos em Rouen, França. O projeto de Pascal foi bastante aprimorado pelo matemático alemão Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1726), que também inventou o cálculo, o qual sonhou que, um dia no futuro, todo o raciocínio pudesse ser substituído pelo girar de uma simples alavanca. Todas essas máquinas, porém, estavam longe de ser um computador de uso geral, pois não eram programáveis. Isto quer dizer que a entrada era feita apenas de números, mas não de instruções a respeito do que fazer com os números."} +{"docid": "2237#1", "title": "COMPUTADOR", "text": "John Napier (1550-1617), escocês inventor dos logaritmos, também inventou os ossos de Napier, que eram tabelas de multiplicação gravadas em bastão, o que evitava a memorização da tabuada. A primeira máquina de verdade foi construída por Wilhelm Schickard sendo capaz de somar, subtrair, multiplicar e dividir. Essa máquina foi perdida durante a guerra dos trinta anos, sendo que recentemente foi encontrada alguma documentação sobre ela. Durante muitos anos nada se soube sobre essa máquina, por isso, atribuía-se a Blaise Pascal (1623-1662) a construção da primeira máquina calculadora, que fazia apenas somas e subtrações. A máquina Pascal foi criada com objetivo de ajudar seu pai a computar os impostos em Rouen, França. O projeto de Pascal foi bastante aprimorado pelo matemático alemão Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1726), que também inventou o cálculo, o qual sonhou que, um dia no futuro, todo o raciocínio pudesse ser substituído pelo girar de uma simples alavanca. Todas essas máquinas, porém, estavam longe de ser um computador de uso geral, pois não eram programáveis. Isto quer dizer que a entrada era feita apenas de números, mas não de instruções a respeito do que fazer com os números."} +{"docid": "2237#2", "title": "COMPUTADOR", "text": "A origem da ideia de programar uma máquina vem da necessidade de que as máquinas de tecer produzissem padrões de cores diferentes. Assim, no século XVIII foi criada uma forma de representar os padrões em cartões de papel perfurado, que eram tratados manualmente. Em 1801, Joseph Marie Jacquard (1752-1834) inventa um tear mecânico, com uma leitora automática de cartões. A ideia de Jacquard atravessou o Canal da Mancha, onde inspirou Charles Babbage (1792-1871), um professor de matemática de Cambridge, a desenvolver uma máquina de “tecer números”, uma máquina de calcular onde a forma de calcular pudesse ser controlada por cartões. Tudo começou com a tentativa de desenvolver uma máquina capaz de calcular polinômios por meio de diferenças, o calculador diferencial. Enquanto projetava seu calculador diferencial, a ideia de Jacquard fez com que Babbage imaginasse uma nova e mais complexa máquina, o calculador analítico, máquina com alguns elementos que remetem aos computadores atuais."} +{"docid": "2237#2", "title": "COMPUTADOR", "text": "A origem da ideia de programar uma máquina vem da necessidade de que as máquinas de tecer produzissem padrões de cores diferentes. Assim, no século XVIII foi criada uma forma de representar os padrões em cartões de papel perfurado, que eram tratados manualmente. Em 1801, Joseph Marie Jacquard (1752-1834) inventa um tear mecânico, com uma leitora automática de cartões. A ideia de Jacquard atravessou o Canal da Mancha, onde inspirou Charles Babbage (1792-1871), um professor de matemática de Cambridge, a desenvolver uma máquina de “tecer números”, uma máquina de calcular onde a forma de calcular pudesse ser controlada por cartões. Tudo começou com a tentativa de desenvolver uma máquina capaz de calcular polinômios por meio de diferenças, o calculador diferencial. Enquanto projetava seu calculador diferencial, a ideia de Jacquard fez com que Babbage imaginasse uma nova e mais complexa máquina, o calculador analítico, máquina com alguns elementos que remetem aos computadores atuais."} +{"docid": "2237#2", "title": "COMPUTADOR", "text": "A origem da ideia de programar uma máquina vem da necessidade de que as máquinas de tecer produzissem padrões de cores diferentes. Assim, no século XVIII foi criada uma forma de representar os padrões em cartões de papel perfurado, que eram tratados manualmente. Em 1801, Joseph Marie Jacquard (1752-1834) inventa um tear mecânico, com uma leitora automática de cartões. A ideia de Jacquard atravessou o Canal da Mancha, onde inspirou Charles Babbage (1792-1871), um professor de matemática de Cambridge, a desenvolver uma máquina de “tecer números”, uma máquina de calcular onde a forma de calcular pudesse ser controlada por cartões. Tudo começou com a tentativa de desenvolver uma máquina capaz de calcular polinômios por meio de diferenças, o calculador diferencial. 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Tudo começou com a tentativa de desenvolver uma máquina capaz de calcular polinômios por meio de diferenças, o calculador diferencial. Enquanto projetava seu calculador diferencial, a ideia de Jacquard fez com que Babbage imaginasse uma nova e mais complexa máquina, o calculador analítico, máquina com alguns elementos que remetem aos computadores atuais."} +{"docid": "2237#2", "title": "COMPUTADOR", "text": "A origem da ideia de programar uma máquina vem da necessidade de que as máquinas de tecer produzissem padrões de cores diferentes. Assim, no século XVIII foi criada uma forma de representar os padrões em cartões de papel perfurado, que eram tratados manualmente. Em 1801, Joseph Marie Jacquard (1752-1834) inventa um tear mecânico, com uma leitora automática de cartões. A ideia de Jacquard atravessou o Canal da Mancha, onde inspirou Charles Babbage (1792-1871), um professor de matemática de Cambridge, a desenvolver uma máquina de “tecer números”, uma máquina de calcular onde a forma de calcular pudesse ser controlada por cartões. Tudo começou com a tentativa de desenvolver uma máquina capaz de calcular polinômios por meio de diferenças, o calculador diferencial. Enquanto projetava seu calculador diferencial, a ideia de Jacquard fez com que Babbage imaginasse uma nova e mais complexa máquina, o calculador analítico, máquina com alguns elementos que remetem aos computadores atuais."} +{"docid": "2237#3", "title": "COMPUTADOR", "text": "O próximo avanço dos computadores foi feito pelo americano Herman Hollerith (1860-1929), que inventou uma máquina capaz de processar dados baseada na separação de cartões perfurados (pelos seus furos). A máquina de Hollerith foi utilizada para auxiliar no censo de 1890, reduzindo o tempo de processamento de dados de sete anos, do censo anterior, para apenas dois anos e meio. Ela foi também pioneira ao utilizar a eletricidade na separação, contagem e tabulação dos cartões. A empresa fundada por Hollerith é hoje conhecida como International Business Machines, ou IBM."} +{"docid": "2237#3", "title": "COMPUTADOR", "text": "O próximo avanço dos computadores foi feito pelo americano Herman Hollerith (1860-1929), que inventou uma máquina capaz de processar dados baseada na separação de cartões perfurados (pelos seus furos). A máquina de Hollerith foi utilizada para auxiliar no censo de 1890, reduzindo o tempo de processamento de dados de sete anos, do censo anterior, para apenas dois anos e meio. Ela foi também pioneira ao utilizar a eletricidade na separação, contagem e tabulação dos cartões. A empresa fundada por Hollerith é hoje conhecida como International Business Machines, ou IBM."} +{"docid": "2237#3", "title": "COMPUTADOR", "text": "O próximo avanço dos computadores foi feito pelo americano Herman Hollerith (1860-1929), que inventou uma máquina capaz de processar dados baseada na separação de cartões perfurados (pelos seus furos). A máquina de Hollerith foi utilizada para auxiliar no censo de 1890, reduzindo o tempo de processamento de dados de sete anos, do censo anterior, para apenas dois anos e meio. Ela foi também pioneira ao utilizar a eletricidade na separação, contagem e tabulação dos cartões. A empresa fundada por Hollerith é hoje conhecida como International Business Machines, ou IBM."} +{"docid": "2237#3", "title": "COMPUTADOR", "text": "O próximo avanço dos computadores foi feito pelo americano Herman Hollerith (1860-1929), que inventou uma máquina capaz de processar dados baseada na separação de cartões perfurados (pelos seus furos). A máquina de Hollerith foi utilizada para auxiliar no censo de 1890, reduzindo o tempo de processamento de dados de sete anos, do censo anterior, para apenas dois anos e meio. Ela foi também pioneira ao utilizar a eletricidade na separação, contagem e tabulação dos cartões. A empresa fundada por Hollerith é hoje conhecida como International Business Machines, ou IBM."} +{"docid": "2237#3", "title": "COMPUTADOR", "text": "O próximo avanço dos computadores foi feito pelo americano Herman Hollerith (1860-1929), que inventou uma máquina capaz de processar dados baseada na separação de cartões perfurados (pelos seus furos). A máquina de Hollerith foi utilizada para auxiliar no censo de 1890, reduzindo o tempo de processamento de dados de sete anos, do censo anterior, para apenas dois anos e meio. Ela foi também pioneira ao utilizar a eletricidade na separação, contagem e tabulação dos cartões. 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A máquina de Hollerith foi utilizada para auxiliar no censo de 1890, reduzindo o tempo de processamento de dados de sete anos, do censo anterior, para apenas dois anos e meio. Ela foi também pioneira ao utilizar a eletricidade na separação, contagem e tabulação dos cartões. A empresa fundada por Hollerith é hoje conhecida como International Business Machines, ou IBM."} +{"docid": "2237#4", "title": "COMPUTADOR", "text": "O primeiro computador eletromecânico foi construído por Konrad Zuse (1910–1995). Em 1936, esse engenheiro alemão construiu, a partir de relês que executavam os cálculos e dados lidos em fitas perfuradas, o Z1. Zuse tentou vender o computador ao governo alemão, que desprezou a oferta, já que não auxiliaria no esforço de guerra. Os projetos de Zuse ficariam parados durante a guerra, dando a chance aos americanos de desenvolver seus computadores. Foi na Segunda Guerra Mundial que realmente nasceram os computadores atuais. A Marinha dos Estados Unidos, em conjunto com a Universidade de Harvard, desenvolveu o computador Harvard Mark I, projetado pelo professor Howard Aiken, com base no calculador analítico de Babbage. O Mark I ocupava 120m³ aproximadamente, conseguindo multiplicar dois números de dez dígitos em três segundos. Simultaneamente, e em segredo, o Exército dos Estados Unidos desenvolvia um projeto semelhante, chefiado pelos engenheiros J. Presper Eckert e John Mauchly, cujo resultado foi o primeiro computador a válvulas, o Eletronic Numeric Integrator And Calculator (ENIAC), capaz de fazer quinhentas multiplicações por segundo. Tendo sido projetado para calcular trajetórias balísticas, o ENIAC foi mantido em segredo pelo governo americano até o final da guerra, quando foi anunciado ao mundo."} +{"docid": "2237#4", "title": "COMPUTADOR", "text": "O primeiro computador eletromecânico foi construído por Konrad Zuse (1910–1995). 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Presper Eckert e John Mauchly, cujo resultado foi o primeiro computador a válvulas, o Eletronic Numeric Integrator And Calculator (ENIAC), capaz de fazer quinhentas multiplicações por segundo. Tendo sido projetado para calcular trajetórias balísticas, o ENIAC foi mantido em segredo pelo governo americano até o final da guerra, quando foi anunciado ao mundo."} +{"docid": "2237#4", "title": "COMPUTADOR", "text": "O primeiro computador eletromecânico foi construído por Konrad Zuse (1910–1995). Em 1936, esse engenheiro alemão construiu, a partir de relês que executavam os cálculos e dados lidos em fitas perfuradas, o Z1. Zuse tentou vender o computador ao governo alemão, que desprezou a oferta, já que não auxiliaria no esforço de guerra. Os projetos de Zuse ficariam parados durante a guerra, dando a chance aos americanos de desenvolver seus computadores. Foi na Segunda Guerra Mundial que realmente nasceram os computadores atuais. 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Presper Eckert e John Mauchly, cujo resultado foi o primeiro computador a válvulas, o Eletronic Numeric Integrator And Calculator (ENIAC), capaz de fazer quinhentas multiplicações por segundo. Tendo sido projetado para calcular trajetórias balísticas, o ENIAC foi mantido em segredo pelo governo americano até o final da guerra, quando foi anunciado ao mundo."} +{"docid": "2237#4", "title": "COMPUTADOR", "text": "O primeiro computador eletromecânico foi construído por Konrad Zuse (1910–1995). Em 1936, esse engenheiro alemão construiu, a partir de relês que executavam os cálculos e dados lidos em fitas perfuradas, o Z1. Zuse tentou vender o computador ao governo alemão, que desprezou a oferta, já que não auxiliaria no esforço de guerra. Os projetos de Zuse ficariam parados durante a guerra, dando a chance aos americanos de desenvolver seus computadores. Foi na Segunda Guerra Mundial que realmente nasceram os computadores atuais. A Marinha dos Estados Unidos, em conjunto com a Universidade de Harvard, desenvolveu o computador Harvard Mark I, projetado pelo professor Howard Aiken, com base no calculador analítico de Babbage. O Mark I ocupava 120m³ aproximadamente, conseguindo multiplicar dois números de dez dígitos em três segundos. Simultaneamente, e em segredo, o Exército dos Estados Unidos desenvolvia um projeto semelhante, chefiado pelos engenheiros J. Presper Eckert e John Mauchly, cujo resultado foi o primeiro computador a válvulas, o Eletronic Numeric Integrator And Calculator (ENIAC), capaz de fazer quinhentas multiplicações por segundo. Tendo sido projetado para calcular trajetórias balísticas, o ENIAC foi mantido em segredo pelo governo americano até o final da guerra, quando foi anunciado ao mundo."} +{"docid": "2237#4", "title": "COMPUTADOR", "text": "O primeiro computador eletromecânico foi construído por Konrad Zuse (1910–1995). 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Presper Eckert e John Mauchly, cujo resultado foi o primeiro computador a válvulas, o Eletronic Numeric Integrator And Calculator (ENIAC), capaz de fazer quinhentas multiplicações por segundo. Tendo sido projetado para calcular trajetórias balísticas, o ENIAC foi mantido em segredo pelo governo americano até o final da guerra, quando foi anunciado ao mundo."} +{"docid": "2237#4", "title": "COMPUTADOR", "text": "O primeiro computador eletromecânico foi construído por Konrad Zuse (1910–1995). Em 1936, esse engenheiro alemão construiu, a partir de relês que executavam os cálculos e dados lidos em fitas perfuradas, o Z1. Zuse tentou vender o computador ao governo alemão, que desprezou a oferta, já que não auxiliaria no esforço de guerra. Os projetos de Zuse ficariam parados durante a guerra, dando a chance aos americanos de desenvolver seus computadores. Foi na Segunda Guerra Mundial que realmente nasceram os computadores atuais. A Marinha dos Estados Unidos, em conjunto com a Universidade de Harvard, desenvolveu o computador Harvard Mark I, projetado pelo professor Howard Aiken, com base no calculador analítico de Babbage. O Mark I ocupava 120m³ aproximadamente, conseguindo multiplicar dois números de dez dígitos em três segundos. Simultaneamente, e em segredo, o Exército dos Estados Unidos desenvolvia um projeto semelhante, chefiado pelos engenheiros J. Presper Eckert e John Mauchly, cujo resultado foi o primeiro computador a válvulas, o Eletronic Numeric Integrator And Calculator (ENIAC), capaz de fazer quinhentas multiplicações por segundo. Tendo sido projetado para calcular trajetórias balísticas, o ENIAC foi mantido em segredo pelo governo americano até o final da guerra, quando foi anunciado ao mundo."} +{"docid": "2237#4", "title": "COMPUTADOR", "text": "O primeiro computador eletromecânico foi construído por Konrad Zuse (1910–1995). Em 1936, esse engenheiro alemão construiu, a partir de relês que executavam os cálculos e dados lidos em fitas perfuradas, o Z1. Zuse tentou vender o computador ao governo alemão, que desprezou a oferta, já que não auxiliaria no esforço de guerra. Os projetos de Zuse ficariam parados durante a guerra, dando a chance aos americanos de desenvolver seus computadores. Foi na Segunda Guerra Mundial que realmente nasceram os computadores atuais. A Marinha dos Estados Unidos, em conjunto com a Universidade de Harvard, desenvolveu o computador Harvard Mark I, projetado pelo professor Howard Aiken, com base no calculador analítico de Babbage. O Mark I ocupava 120m³ aproximadamente, conseguindo multiplicar dois números de dez dígitos em três segundos. Simultaneamente, e em segredo, o Exército dos Estados Unidos desenvolvia um projeto semelhante, chefiado pelos engenheiros J. Presper Eckert e John Mauchly, cujo resultado foi o primeiro computador a válvulas, o Eletronic Numeric Integrator And Calculator (ENIAC), capaz de fazer quinhentas multiplicações por segundo. Tendo sido projetado para calcular trajetórias balísticas, o ENIAC foi mantido em segredo pelo governo americano até o final da guerra, quando foi anunciado ao mundo."} +{"docid": "2237#4", "title": "COMPUTADOR", "text": "O primeiro computador eletromecânico foi construído por Konrad Zuse (1910–1995). Em 1936, esse engenheiro alemão construiu, a partir de relês que executavam os cálculos e dados lidos em fitas perfuradas, o Z1. Zuse tentou vender o computador ao governo alemão, que desprezou a oferta, já que não auxiliaria no esforço de guerra. Os projetos de Zuse ficariam parados durante a guerra, dando a chance aos americanos de desenvolver seus computadores. Foi na Segunda Guerra Mundial que realmente nasceram os computadores atuais. A Marinha dos Estados Unidos, em conjunto com a Universidade de Harvard, desenvolveu o computador Harvard Mark I, projetado pelo professor Howard Aiken, com base no calculador analítico de Babbage. O Mark I ocupava 120m³ aproximadamente, conseguindo multiplicar dois números de dez dígitos em três segundos. Simultaneamente, e em segredo, o Exército dos Estados Unidos desenvolvia um projeto semelhante, chefiado pelos engenheiros J. Presper Eckert e John Mauchly, cujo resultado foi o primeiro computador a válvulas, o Eletronic Numeric Integrator And Calculator (ENIAC), capaz de fazer quinhentas multiplicações por segundo. Tendo sido projetado para calcular trajetórias balísticas, o ENIAC foi mantido em segredo pelo governo americano até o final da guerra, quando foi anunciado ao mundo."} +{"docid": "2237#4", "title": "COMPUTADOR", "text": "O primeiro computador eletromecânico foi construído por Konrad Zuse (1910–1995). Em 1936, esse engenheiro alemão construiu, a partir de relês que executavam os cálculos e dados lidos em fitas perfuradas, o Z1. Zuse tentou vender o computador ao governo alemão, que desprezou a oferta, já que não auxiliaria no esforço de guerra. Os projetos de Zuse ficariam parados durante a guerra, dando a chance aos americanos de desenvolver seus computadores. Foi na Segunda Guerra Mundial que realmente nasceram os computadores atuais. A Marinha dos Estados Unidos, em conjunto com a Universidade de Harvard, desenvolveu o computador Harvard Mark I, projetado pelo professor Howard Aiken, com base no calculador analítico de Babbage. O Mark I ocupava 120m³ aproximadamente, conseguindo multiplicar dois números de dez dígitos em três segundos. Simultaneamente, e em segredo, o Exército dos Estados Unidos desenvolvia um projeto semelhante, chefiado pelos engenheiros J. Presper Eckert e John Mauchly, cujo resultado foi o primeiro computador a válvulas, o Eletronic Numeric Integrator And Calculator (ENIAC), capaz de fazer quinhentas multiplicações por segundo. Tendo sido projetado para calcular trajetórias balísticas, o ENIAC foi mantido em segredo pelo governo americano até o final da guerra, quando foi anunciado ao mundo."} +{"docid": "2237#4", "title": "COMPUTADOR", "text": "O primeiro computador eletromecânico foi construído por Konrad Zuse (1910–1995). Em 1936, esse engenheiro alemão construiu, a partir de relês que executavam os cálculos e dados lidos em fitas perfuradas, o Z1. Zuse tentou vender o computador ao governo alemão, que desprezou a oferta, já que não auxiliaria no esforço de guerra. Os projetos de Zuse ficariam parados durante a guerra, dando a chance aos americanos de desenvolver seus computadores. Foi na Segunda Guerra Mundial que realmente nasceram os computadores atuais. A Marinha dos Estados Unidos, em conjunto com a Universidade de Harvard, desenvolveu o computador Harvard Mark I, projetado pelo professor Howard Aiken, com base no calculador analítico de Babbage. O Mark I ocupava 120m³ aproximadamente, conseguindo multiplicar dois números de dez dígitos em três segundos. Simultaneamente, e em segredo, o Exército dos Estados Unidos desenvolvia um projeto semelhante, chefiado pelos engenheiros J. Presper Eckert e John Mauchly, cujo resultado foi o primeiro computador a válvulas, o Eletronic Numeric Integrator And Calculator (ENIAC), capaz de fazer quinhentas multiplicações por segundo. Tendo sido projetado para calcular trajetórias balísticas, o ENIAC foi mantido em segredo pelo governo americano até o final da guerra, quando foi anunciado ao mundo."} +{"docid": "2237#5", "title": "COMPUTADOR", "text": "Mesmo que a tecnologia utilizada nos computadores digitais tenha mudado dramaticamente desde os primeiros computadores da década de 1940, quase todos os computadores atuais ainda utilizam a arquitetura de von Neumann proposta por John von Neumann. Seguindo a arquitetura, os computadores possuem quatro seções principais, a unidade lógica e aritmética, a unidade de controle, a memória e os dispositivos de entrada e saída. Essas partes são interconectadas por barramentos. A unidade lógica e aritmética, a unidade de controle, os registradores e a parte básica de entrada e saída são conhecidos como a CPU. Alguns computadores maiores diferem do modelo acima em um aspecto principal - eles têm múltiplas CPUs trabalhando simultaneamente. Adicionalmente, poucos computadores, utilizados principalmente para pesquisa e computação científica, têm diferenças significativas do modelo acima, mas eles não tem grande aplicação comercial."} +{"docid": "2237#5", "title": "COMPUTADOR", "text": "Mesmo que a tecnologia utilizada nos computadores digitais tenha mudado dramaticamente desde os primeiros computadores da década de 1940, quase todos os computadores atuais ainda utilizam a arquitetura de von Neumann proposta por John von Neumann. Seguindo a arquitetura, os computadores possuem quatro seções principais, a unidade lógica e aritmética, a unidade de controle, a memória e os dispositivos de entrada e saída. Essas partes são interconectadas por barramentos. A unidade lógica e aritmética, a unidade de controle, os registradores e a parte básica de entrada e saída são conhecidos como a CPU. Alguns computadores maiores diferem do modelo acima em um aspecto principal - eles têm múltiplas CPUs trabalhando simultaneamente. 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Adicionalmente, poucos computadores, utilizados principalmente para pesquisa e computação científica, têm diferenças significativas do modelo acima, mas eles não tem grande aplicação comercial."} +{"docid": "2237#5", "title": "COMPUTADOR", "text": "Mesmo que a tecnologia utilizada nos computadores digitais tenha mudado dramaticamente desde os primeiros computadores da década de 1940, quase todos os computadores atuais ainda utilizam a arquitetura de von Neumann proposta por John von Neumann. Seguindo a arquitetura, os computadores possuem quatro seções principais, a unidade lógica e aritmética, a unidade de controle, a memória e os dispositivos de entrada e saída. Essas partes são interconectadas por barramentos. A unidade lógica e aritmética, a unidade de controle, os registradores e a parte básica de entrada e saída são conhecidos como a CPU. Alguns computadores maiores diferem do modelo acima em um aspecto principal - eles têm múltiplas CPUs trabalhando simultaneamente. Adicionalmente, poucos computadores, utilizados principalmente para pesquisa e computação científica, têm diferenças significativas do modelo acima, mas eles não tem grande aplicação comercial."} +{"docid": "2237#5", "title": "COMPUTADOR", "text": "Mesmo que a tecnologia utilizada nos computadores digitais tenha mudado dramaticamente desde os primeiros computadores da década de 1940, quase todos os computadores atuais ainda utilizam a arquitetura de von Neumann proposta por John von Neumann. Seguindo a arquitetura, os computadores possuem quatro seções principais, a unidade lógica e aritmética, a unidade de controle, a memória e os dispositivos de entrada e saída. Essas partes são interconectadas por barramentos. A unidade lógica e aritmética, a unidade de controle, os registradores e a parte básica de entrada e saída são conhecidos como a CPU. Alguns computadores maiores diferem do modelo acima em um aspecto principal - eles têm múltiplas CPUs trabalhando simultaneamente. Adicionalmente, poucos computadores, utilizados principalmente para pesquisa e computação científica, têm diferenças significativas do modelo acima, mas eles não tem grande aplicação comercial."} +{"docid": "2237#5", "title": "COMPUTADOR", "text": "Mesmo que a tecnologia utilizada nos computadores digitais tenha mudado dramaticamente desde os primeiros computadores da década de 1940, quase todos os computadores atuais ainda utilizam a arquitetura de von Neumann proposta por John von Neumann. Seguindo a arquitetura, os computadores possuem quatro seções principais, a unidade lógica e aritmética, a unidade de controle, a memória e os dispositivos de entrada e saída. Essas partes são interconectadas por barramentos. A unidade lógica e aritmética, a unidade de controle, os registradores e a parte básica de entrada e saída são conhecidos como a CPU. Alguns computadores maiores diferem do modelo acima em um aspecto principal - eles têm múltiplas CPUs trabalhando simultaneamente. Adicionalmente, poucos computadores, utilizados principalmente para pesquisa e computação científica, têm diferenças significativas do modelo acima, mas eles não tem grande aplicação comercial."} +{"docid": "2237#6", "title": "COMPUTADOR", "text": "O processador (ou CPU) é uma das partes principais do hardware do computador e é responsável pelos cálculos, execução de tarefas e processamento de dados. A velocidade com que o computador executa as tarefas ou processa dados está diretamente ligada à velocidade do processador. As primeiras CPUs eram constituídas de vários componentes separados, mas desde meados da década de 1970 as CPUs vêm sendo manufaturadas em um único circuito integrado, sendo então chamadas microprocessadores. A unidade lógica e aritmética (ULA) é a unidade central do processador, que realmente executa as operações aritméticas e lógicas entre dois números. Seus parâmetros incluem, além dos números operandos, um resultado, um comando da unidade de controle, e o estado do comando após a operação. O conjunto de operações aritméticas de uma ULA pode ser limitado a adição e subtração, mas também pode incluir multiplicação, divisão, funções trigonométricas e raízes quadradas. Algumas podem operar somente com números inteiros, enquanto outras suportam o uso de ponto flutuante para representar números reais (apesar de possuírem precisão limitada)."} +{"docid": "2237#6", "title": "COMPUTADOR", "text": "O processador (ou CPU) é uma das partes principais do hardware do computador e é responsável pelos cálculos, execução de tarefas e processamento de dados. A velocidade com que o computador executa as tarefas ou processa dados está diretamente ligada à velocidade do processador. As primeiras CPUs eram constituídas de vários componentes separados, mas desde meados da década de 1970 as CPUs vêm sendo manufaturadas em um único circuito integrado, sendo então chamadas microprocessadores. A unidade lógica e aritmética (ULA) é a unidade central do processador, que realmente executa as operações aritméticas e lógicas entre dois números. Seus parâmetros incluem, além dos números operandos, um resultado, um comando da unidade de controle, e o estado do comando após a operação. O conjunto de operações aritméticas de uma ULA pode ser limitado a adição e subtração, mas também pode incluir multiplicação, divisão, funções trigonométricas e raízes quadradas. Algumas podem operar somente com números inteiros, enquanto outras suportam o uso de ponto flutuante para representar números reais (apesar de possuírem precisão limitada)."} +{"docid": "2237#6", "title": "COMPUTADOR", "text": "O processador (ou CPU) é uma das partes principais do hardware do computador e é responsável pelos cálculos, execução de tarefas e processamento de dados. A velocidade com que o computador executa as tarefas ou processa dados está diretamente ligada à velocidade do processador. As primeiras CPUs eram constituídas de vários componentes separados, mas desde meados da década de 1970 as CPUs vêm sendo manufaturadas em um único circuito integrado, sendo então chamadas microprocessadores. A unidade lógica e aritmética (ULA) é a unidade central do processador, que realmente executa as operações aritméticas e lógicas entre dois números. Seus parâmetros incluem, além dos números operandos, um resultado, um comando da unidade de controle, e o estado do comando após a operação. O conjunto de operações aritméticas de uma ULA pode ser limitado a adição e subtração, mas também pode incluir multiplicação, divisão, funções trigonométricas e raízes quadradas. Algumas podem operar somente com números inteiros, enquanto outras suportam o uso de ponto flutuante para representar números reais (apesar de possuírem precisão limitada)."} +{"docid": "2237#6", "title": "COMPUTADOR", "text": "O processador (ou CPU) é uma das partes principais do hardware do computador e é responsável pelos cálculos, execução de tarefas e processamento de dados. A velocidade com que o computador executa as tarefas ou processa dados está diretamente ligada à velocidade do processador. As primeiras CPUs eram constituídas de vários componentes separados, mas desde meados da década de 1970 as CPUs vêm sendo manufaturadas em um único circuito integrado, sendo então chamadas microprocessadores. A unidade lógica e aritmética (ULA) é a unidade central do processador, que realmente executa as operações aritméticas e lógicas entre dois números. Seus parâmetros incluem, além dos números operandos, um resultado, um comando da unidade de controle, e o estado do comando após a operação. O conjunto de operações aritméticas de uma ULA pode ser limitado a adição e subtração, mas também pode incluir multiplicação, divisão, funções trigonométricas e raízes quadradas. Algumas podem operar somente com números inteiros, enquanto outras suportam o uso de ponto flutuante para representar números reais (apesar de possuírem precisão limitada)."} +{"docid": "2237#6", "title": "COMPUTADOR", "text": "O processador (ou CPU) é uma das partes principais do hardware do computador e é responsável pelos cálculos, execução de tarefas e processamento de dados. A velocidade com que o computador executa as tarefas ou processa dados está diretamente ligada à velocidade do processador. As primeiras CPUs eram constituídas de vários componentes separados, mas desde meados da década de 1970 as CPUs vêm sendo manufaturadas em um único circuito integrado, sendo então chamadas microprocessadores. A unidade lógica e aritmética (ULA) é a unidade central do processador, que realmente executa as operações aritméticas e lógicas entre dois números. Seus parâmetros incluem, além dos números operandos, um resultado, um comando da unidade de controle, e o estado do comando após a operação. O conjunto de operações aritméticas de uma ULA pode ser limitado a adição e subtração, mas também pode incluir multiplicação, divisão, funções trigonométricas e raízes quadradas. Algumas podem operar somente com números inteiros, enquanto outras suportam o uso de ponto flutuante para representar números reais (apesar de possuírem precisão limitada)."} +{"docid": "2237#6", "title": "COMPUTADOR", "text": "O processador (ou CPU) é uma das partes principais do hardware do computador e é responsável pelos cálculos, execução de tarefas e processamento de dados. A velocidade com que o computador executa as tarefas ou processa dados está diretamente ligada à velocidade do processador. As primeiras CPUs eram constituídas de vários componentes separados, mas desde meados da década de 1970 as CPUs vêm sendo manufaturadas em um único circuito integrado, sendo então chamadas microprocessadores. A unidade lógica e aritmética (ULA) é a unidade central do processador, que realmente executa as operações aritméticas e lógicas entre dois números. Seus parâmetros incluem, além dos números operandos, um resultado, um comando da unidade de controle, e o estado do comando após a operação. O conjunto de operações aritméticas de uma ULA pode ser limitado a adição e subtração, mas também pode incluir multiplicação, divisão, funções trigonométricas e raízes quadradas. Algumas podem operar somente com números inteiros, enquanto outras suportam o uso de ponto flutuante para representar números reais (apesar de possuírem precisão limitada)."} +{"docid": "2237#6", "title": "COMPUTADOR", "text": "O processador (ou CPU) é uma das partes principais do hardware do computador e é responsável pelos cálculos, execução de tarefas e processamento de dados. A velocidade com que o computador executa as tarefas ou processa dados está diretamente ligada à velocidade do processador. As primeiras CPUs eram constituídas de vários componentes separados, mas desde meados da década de 1970 as CPUs vêm sendo manufaturadas em um único circuito integrado, sendo então chamadas microprocessadores. A unidade lógica e aritmética (ULA) é a unidade central do processador, que realmente executa as operações aritméticas e lógicas entre dois números. Seus parâmetros incluem, além dos números operandos, um resultado, um comando da unidade de controle, e o estado do comando após a operação. O conjunto de operações aritméticas de uma ULA pode ser limitado a adição e subtração, mas também pode incluir multiplicação, divisão, funções trigonométricas e raízes quadradas. Algumas podem operar somente com números inteiros, enquanto outras suportam o uso de ponto flutuante para representar números reais (apesar de possuírem precisão limitada)."} +{"docid": "2237#7", "title": "COMPUTADOR", "text": "A unidade de controle é a unidade do processador que armazena a posição de memória que contém a instrução corrente que o computador está executando, informando à ULA qual operação a executar, buscando a informação (da memória) que a ULA precisa para executá-la e transferindo o resultado de volta para o local apropriado da memória. Feito isto, a unidade de controle vai para a próxima instrução (tipicamente localizada na próxima posição da memória, a menos que a instrução seja uma instrução de desvio informando que a próxima instrução está em outra posição). A CPU também contém um conjunto restrito de células de memória chamadas registradores, que podem ser lidas e escritas muito mais rapidamente que em outros dispositivos de memória. São usadas frequentemente para evitar o acesso contínuo à memória principal cada vez que um dado é requisitado."} +{"docid": "2237#7", "title": "COMPUTADOR", "text": "A unidade de controle é a unidade do processador que armazena a posição de memória que contém a instrução corrente que o computador está executando, informando à ULA qual operação a executar, buscando a informação (da memória) que a ULA precisa para executá-la e transferindo o resultado de volta para o local apropriado da memória. Feito isto, a unidade de controle vai para a próxima instrução (tipicamente localizada na próxima posição da memória, a menos que a instrução seja uma instrução de desvio informando que a próxima instrução está em outra posição). A CPU também contém um conjunto restrito de células de memória chamadas registradores, que podem ser lidas e escritas muito mais rapidamente que em outros dispositivos de memória. São usadas frequentemente para evitar o acesso contínuo à memória principal cada vez que um dado é requisitado."} +{"docid": "2237#7", "title": "COMPUTADOR", "text": "A unidade de controle é a unidade do processador que armazena a posição de memória que contém a instrução corrente que o computador está executando, informando à ULA qual operação a executar, buscando a informação (da memória) que a ULA precisa para executá-la e transferindo o resultado de volta para o local apropriado da memória. Feito isto, a unidade de controle vai para a próxima instrução (tipicamente localizada na próxima posição da memória, a menos que a instrução seja uma instrução de desvio informando que a próxima instrução está em outra posição). A CPU também contém um conjunto restrito de células de memória chamadas registradores, que podem ser lidas e escritas muito mais rapidamente que em outros dispositivos de memória. São usadas frequentemente para evitar o acesso contínuo à memória principal cada vez que um dado é requisitado."} +{"docid": "2237#7", "title": "COMPUTADOR", "text": "A unidade de controle é a unidade do processador que armazena a posição de memória que contém a instrução corrente que o computador está executando, informando à ULA qual operação a executar, buscando a informação (da memória) que a ULA precisa para executá-la e transferindo o resultado de volta para o local apropriado da memória. Feito isto, a unidade de controle vai para a próxima instrução (tipicamente localizada na próxima posição da memória, a menos que a instrução seja uma instrução de desvio informando que a próxima instrução está em outra posição). A CPU também contém um conjunto restrito de células de memória chamadas registradores, que podem ser lidas e escritas muito mais rapidamente que em outros dispositivos de memória. São usadas frequentemente para evitar o acesso contínuo à memória principal cada vez que um dado é requisitado."} +{"docid": "2237#7", "title": "COMPUTADOR", "text": "A unidade de controle é a unidade do processador que armazena a posição de memória que contém a instrução corrente que o computador está executando, informando à ULA qual operação a executar, buscando a informação (da memória) que a ULA precisa para executá-la e transferindo o resultado de volta para o local apropriado da memória. Feito isto, a unidade de controle vai para a próxima instrução (tipicamente localizada na próxima posição da memória, a menos que a instrução seja uma instrução de desvio informando que a próxima instrução está em outra posição). A CPU também contém um conjunto restrito de células de memória chamadas registradores, que podem ser lidas e escritas muito mais rapidamente que em outros dispositivos de memória. São usadas frequentemente para evitar o acesso contínuo à memória principal cada vez que um dado é requisitado."} +{"docid": "2237#7", "title": "COMPUTADOR", "text": "A unidade de controle é a unidade do processador que armazena a posição de memória que contém a instrução corrente que o computador está executando, informando à ULA qual operação a executar, buscando a informação (da memória) que a ULA precisa para executá-la e transferindo o resultado de volta para o local apropriado da memória. Feito isto, a unidade de controle vai para a próxima instrução (tipicamente localizada na próxima posição da memória, a menos que a instrução seja uma instrução de desvio informando que a próxima instrução está em outra posição). A CPU também contém um conjunto restrito de células de memória chamadas registradores, que podem ser lidas e escritas muito mais rapidamente que em outros dispositivos de memória. São usadas frequentemente para evitar o acesso contínuo à memória principal cada vez que um dado é requisitado."} +{"docid": "2237#8", "title": "COMPUTADOR", "text": "A memória é um dispositivo que permite ao computador armazenar dados por certo tempo. Atualmente o termo é geralmente usado para definir as memórias voláteis, como a RAM, mas seu conceito primordial também aborda memórias não voláteis, como o disco rígido. Parte da memória do computador é feita no próprio processador; o resto é diluído em componentes como a memória RAM, memória cache, disco rígido e leitores de mídias removíveis, como disquete, CD e DVD. Nos computadores modernos, cada posição da memória é configurado para armazenar grupos de oito bits (chamado de um byte). Cada byte consegue representar 256 números diferentes; de 0 a 255 ou de -128 a +127. Para armazenar números maiores pode-se usar diversos bytes consecutivos (geralmente dois, quatro ou oito). Quando números negativos são armazenados, é utilizada a notação de complemento para dois. A memória do computador é normalmente dividida entre primária e secundária, havendo também pesquisadores que afirmam haver a memória \"terciária\""} +{"docid": "2237#8", "title": "COMPUTADOR", "text": "A memória é um dispositivo que permite ao computador armazenar dados por certo tempo. Atualmente o termo é geralmente usado para definir as memórias voláteis, como a RAM, mas seu conceito primordial também aborda memórias não voláteis, como o disco rígido. Parte da memória do computador é feita no próprio processador; o resto é diluído em componentes como a memória RAM, memória cache, disco rígido e leitores de mídias removíveis, como disquete, CD e DVD. Nos computadores modernos, cada posição da memória é configurado para armazenar grupos de oito bits (chamado de um byte). Cada byte consegue representar 256 números diferentes; de 0 a 255 ou de -128 a +127. Para armazenar números maiores pode-se usar diversos bytes consecutivos (geralmente dois, quatro ou oito). Quando números negativos são armazenados, é utilizada a notação de complemento para dois. A memória do computador é normalmente dividida entre primária e secundária, havendo também pesquisadores que afirmam haver a memória \"terciária\""} +{"docid": "2237#8", "title": "COMPUTADOR", "text": "A memória é um dispositivo que permite ao computador armazenar dados por certo tempo. Atualmente o termo é geralmente usado para definir as memórias voláteis, como a RAM, mas seu conceito primordial também aborda memórias não voláteis, como o disco rígido. Parte da memória do computador é feita no próprio processador; o resto é diluído em componentes como a memória RAM, memória cache, disco rígido e leitores de mídias removíveis, como disquete, CD e DVD. Nos computadores modernos, cada posição da memória é configurado para armazenar grupos de oito bits (chamado de um byte). Cada byte consegue representar 256 números diferentes; de 0 a 255 ou de -128 a +127. Para armazenar números maiores pode-se usar diversos bytes consecutivos (geralmente dois, quatro ou oito). Quando números negativos são armazenados, é utilizada a notação de complemento para dois. A memória do computador é normalmente dividida entre primária e secundária, havendo também pesquisadores que afirmam haver a memória \"terciária\""} +{"docid": "2237#8", "title": "COMPUTADOR", "text": "A memória é um dispositivo que permite ao computador armazenar dados por certo tempo. Atualmente o termo é geralmente usado para definir as memórias voláteis, como a RAM, mas seu conceito primordial também aborda memórias não voláteis, como o disco rígido. Parte da memória do computador é feita no próprio processador; o resto é diluído em componentes como a memória RAM, memória cache, disco rígido e leitores de mídias removíveis, como disquete, CD e DVD. Nos computadores modernos, cada posição da memória é configurado para armazenar grupos de oito bits (chamado de um byte). Cada byte consegue representar 256 números diferentes; de 0 a 255 ou de -128 a +127. Para armazenar números maiores pode-se usar diversos bytes consecutivos (geralmente dois, quatro ou oito). Quando números negativos são armazenados, é utilizada a notação de complemento para dois. A memória do computador é normalmente dividida entre primária e secundária, havendo também pesquisadores que afirmam haver a memória \"terciária\""} +{"docid": "2237#8", "title": "COMPUTADOR", "text": "A memória é um dispositivo que permite ao computador armazenar dados por certo tempo. Atualmente o termo é geralmente usado para definir as memórias voláteis, como a RAM, mas seu conceito primordial também aborda memórias não voláteis, como o disco rígido. Parte da memória do computador é feita no próprio processador; o resto é diluído em componentes como a memória RAM, memória cache, disco rígido e leitores de mídias removíveis, como disquete, CD e DVD. Nos computadores modernos, cada posição da memória é configurado para armazenar grupos de oito bits (chamado de um byte). Cada byte consegue representar 256 números diferentes; de 0 a 255 ou de -128 a +127. Para armazenar números maiores pode-se usar diversos bytes consecutivos (geralmente dois, quatro ou oito). Quando números negativos são armazenados, é utilizada a notação de complemento para dois. A memória do computador é normalmente dividida entre primária e secundária, havendo também pesquisadores que afirmam haver a memória \"terciária\""} +{"docid": "2237#8", "title": "COMPUTADOR", "text": "A memória é um dispositivo que permite ao computador armazenar dados por certo tempo. Atualmente o termo é geralmente usado para definir as memórias voláteis, como a RAM, mas seu conceito primordial também aborda memórias não voláteis, como o disco rígido. Parte da memória do computador é feita no próprio processador; o resto é diluído em componentes como a memória RAM, memória cache, disco rígido e leitores de mídias removíveis, como disquete, CD e DVD. Nos computadores modernos, cada posição da memória é configurado para armazenar grupos de oito bits (chamado de um byte). Cada byte consegue representar 256 números diferentes; de 0 a 255 ou de -128 a +127. Para armazenar números maiores pode-se usar diversos bytes consecutivos (geralmente dois, quatro ou oito). Quando números negativos são armazenados, é utilizada a notação de complemento para dois. A memória do computador é normalmente dividida entre primária e secundária, havendo também pesquisadores que afirmam haver a memória \"terciária\""} +{"docid": "2237#8", "title": "COMPUTADOR", "text": "A memória é um dispositivo que permite ao computador armazenar dados por certo tempo. Atualmente o termo é geralmente usado para definir as memórias voláteis, como a RAM, mas seu conceito primordial também aborda memórias não voláteis, como o disco rígido. Parte da memória do computador é feita no próprio processador; o resto é diluído em componentes como a memória RAM, memória cache, disco rígido e leitores de mídias removíveis, como disquete, CD e DVD. Nos computadores modernos, cada posição da memória é configurado para armazenar grupos de oito bits (chamado de um byte). Cada byte consegue representar 256 números diferentes; de 0 a 255 ou de -128 a +127. Para armazenar números maiores pode-se usar diversos bytes consecutivos (geralmente dois, quatro ou oito). Quando números negativos são armazenados, é utilizada a notação de complemento para dois. A memória do computador é normalmente dividida entre primária e secundária, havendo também pesquisadores que afirmam haver a memória \"terciária\""} +{"docid": "2237#8", "title": "COMPUTADOR", "text": "A memória é um dispositivo que permite ao computador armazenar dados por certo tempo. Atualmente o termo é geralmente usado para definir as memórias voláteis, como a RAM, mas seu conceito primordial também aborda memórias não voláteis, como o disco rígido. Parte da memória do computador é feita no próprio processador; o resto é diluído em componentes como a memória RAM, memória cache, disco rígido e leitores de mídias removíveis, como disquete, CD e DVD. Nos computadores modernos, cada posição da memória é configurado para armazenar grupos de oito bits (chamado de um byte). Cada byte consegue representar 256 números diferentes; de 0 a 255 ou de -128 a +127. Para armazenar números maiores pode-se usar diversos bytes consecutivos (geralmente dois, quatro ou oito). Quando números negativos são armazenados, é utilizada a notação de complemento para dois. A memória do computador é normalmente dividida entre primária e secundária, havendo também pesquisadores que afirmam haver a memória \"terciária\""} +{"docid": "2237#9", "title": "COMPUTADOR", "text": "Os dispositivos de entrada e saída (E/S) são periféricos usados para a interação homem-computador. Nos computadores pessoais modernos, dispositivos comuns de entrada incluem o mouse, o teclado, o digitalizador e a webcam. Dispositivos comuns de saída incluem a caixa de som, o monitor e a impressora. O que todos os dispositivos de entrada têm em comum é que eles precisam codificar (converter) a informação de algum tipo em dados que podem ser processados pelo sistema digital do computador. Dispositivos de saída por outro lado, descodificam os dados em informação que é entendida pelo usuário do computador. Neste sentido, um sistema de computadores digital é um exemplo de um sistema de processamento de dados. Processo este, que consiste basicamente em três fases: Entrada, Processamento e Saída. Entendemos por entrada todo o procedimento de alimentação de informações, que por sua vez serão processadas (fase de processamento) e após isso, são repassadas as respostas ao usuário (saída)."} +{"docid": "2237#9", "title": "COMPUTADOR", "text": "Os dispositivos de entrada e saída (E/S) são periféricos usados para a interação homem-computador. Nos computadores pessoais modernos, dispositivos comuns de entrada incluem o mouse, o teclado, o digitalizador e a webcam. Dispositivos comuns de saída incluem a caixa de som, o monitor e a impressora. O que todos os dispositivos de entrada têm em comum é que eles precisam codificar (converter) a informação de algum tipo em dados que podem ser processados pelo sistema digital do computador. Dispositivos de saída por outro lado, descodificam os dados em informação que é entendida pelo usuário do computador. Neste sentido, um sistema de computadores digital é um exemplo de um sistema de processamento de dados. Processo este, que consiste basicamente em três fases: Entrada, Processamento e Saída. Entendemos por entrada todo o procedimento de alimentação de informações, que por sua vez serão processadas (fase de processamento) e após isso, são repassadas as respostas ao usuário (saída)."} +{"docid": "2237#9", "title": "COMPUTADOR", "text": "Os dispositivos de entrada e saída (E/S) são periféricos usados para a interação homem-computador. Nos computadores pessoais modernos, dispositivos comuns de entrada incluem o mouse, o teclado, o digitalizador e a webcam. Dispositivos comuns de saída incluem a caixa de som, o monitor e a impressora. O que todos os dispositivos de entrada têm em comum é que eles precisam codificar (converter) a informação de algum tipo em dados que podem ser processados pelo sistema digital do computador. Dispositivos de saída por outro lado, descodificam os dados em informação que é entendida pelo usuário do computador. Neste sentido, um sistema de computadores digital é um exemplo de um sistema de processamento de dados. Processo este, que consiste basicamente em três fases: Entrada, Processamento e Saída. Entendemos por entrada todo o procedimento de alimentação de informações, que por sua vez serão processadas (fase de processamento) e após isso, são repassadas as respostas ao usuário (saída)."} +{"docid": "2237#10", "title": "COMPUTADOR", "text": "Para interligar todos esses dispositivos existe uma placa de suporte especial, a placa-mãe, que através de barramentos, fios e soquetes conecta todos os dispositivos. Sua função inclui também a conexão de placas auxiliares que subcontrolam os periféricos de entrada e saída, como a placa de som (conecta-se com a caixa de som), a placa de vídeo (conecta-se com o monitor), placa de rede (conecta-se com a LAN) e o fax-modem (conecta-se com a linha telefônica). Nota-se que o barramento entre os componentes não constitui uma conexão ponto a ponto; ele pode conectar logicamente diversos componentes utilizando o mesmo conjunto de fios. O barramento pode utilizar uma interface serial ou uma interface paralela. Outros equipamentos adicionais usados em conjunto com a placa-mãe são o dissipador, um pequeno ventilador para resfriar o processador, e a fonte de energia, responsável pela alimentação de energia de todos os componentes do computador."} +{"docid": "2237#10", "title": "COMPUTADOR", "text": "Para interligar todos esses dispositivos existe uma placa de suporte especial, a placa-mãe, que através de barramentos, fios e soquetes conecta todos os dispositivos. Sua função inclui também a conexão de placas auxiliares que subcontrolam os periféricos de entrada e saída, como a placa de som (conecta-se com a caixa de som), a placa de vídeo (conecta-se com o monitor), placa de rede (conecta-se com a LAN) e o fax-modem (conecta-se com a linha telefônica). Nota-se que o barramento entre os componentes não constitui uma conexão ponto a ponto; ele pode conectar logicamente diversos componentes utilizando o mesmo conjunto de fios. O barramento pode utilizar uma interface serial ou uma interface paralela. Outros equipamentos adicionais usados em conjunto com a placa-mãe são o dissipador, um pequeno ventilador para resfriar o processador, e a fonte de energia, responsável pela alimentação de energia de todos os componentes do computador."} +{"docid": "2237#10", "title": "COMPUTADOR", "text": "Para interligar todos esses dispositivos existe uma placa de suporte especial, a placa-mãe, que através de barramentos, fios e soquetes conecta todos os dispositivos. Sua função inclui também a conexão de placas auxiliares que subcontrolam os periféricos de entrada e saída, como a placa de som (conecta-se com a caixa de som), a placa de vídeo (conecta-se com o monitor), placa de rede (conecta-se com a LAN) e o fax-modem (conecta-se com a linha telefônica). Nota-se que o barramento entre os componentes não constitui uma conexão ponto a ponto; ele pode conectar logicamente diversos componentes utilizando o mesmo conjunto de fios. O barramento pode utilizar uma interface serial ou uma interface paralela. Outros equipamentos adicionais usados em conjunto com a placa-mãe são o dissipador, um pequeno ventilador para resfriar o processador, e a fonte de energia, responsável pela alimentação de energia de todos os componentes do computador."} +{"docid": "2237#11", "title": "COMPUTADOR", "text": "A principal característica dos computadores modernos, o que o distingue de outras máquinas, é que pode ser programado. Isto significa que uma lista de instruções pode ser armazenada na memória e executa posteriormente. As instruções executadas na ULA discutidas acima não são um rico conjunto de instruções como a linguagem humana. O computador tem apenas um limitado número de instruções bem definidas. Um exemplo típico de uma instrução existente na maioria dos computadores é \"copie o conteúdo da posição de memória 123 para a posição de memória 456\", \"adicione o conteúdo da posição de memória 510 ao conteúdo da posição 511 e coloque o resultado na posição 507\" e \"se o conteúdo da posição 012 é igual a 0, a próxima instrução está na posição 678\"."} +{"docid": "2237#11", "title": "COMPUTADOR", "text": "A principal característica dos computadores modernos, o que o distingue de outras máquinas, é que pode ser programado. Isto significa que uma lista de instruções pode ser armazenada na memória e executa posteriormente. As instruções executadas na ULA discutidas acima não são um rico conjunto de instruções como a linguagem humana. O computador tem apenas um limitado número de instruções bem definidas. Um exemplo típico de uma instrução existente na maioria dos computadores é \"copie o conteúdo da posição de memória 123 para a posição de memória 456\", \"adicione o conteúdo da posição de memória 510 ao conteúdo da posição 511 e coloque o resultado na posição 507\" e \"se o conteúdo da posição 012 é igual a 0, a próxima instrução está na posição 678\"."} +{"docid": "2237#12", "title": "COMPUTADOR", "text": "Instruções são representadas no computador como números - o código para \"copiar\" poderia ser 007, por exemplo. O conjunto particular de instruções que um computador possui é conhecido como a linguagem de máquina do computador. Na prática, as pessoas não escrevem instruções diretamente na linguagem de máquina mas em uma linguagem de programação, que é posteriormente traduzida na linguagem de máquina através de programas especiais, como interpretadores e compiladores. Algumas linguagens de programação se aproximam bastante da linguagem de máquina, como o assembly (linguagem de baixo nível); por outro lado linguagens como o Prolog são baseadas em princípios abstratos e se distanciam bastante dos detalhes da operação da máquina (linguagens de alto nível). A execução das instruções é tal como ler um livro. Apesar da pessoa normalmente ler cada palavra e linha em sequência, é possível que algumas vezes ela volte para pontos anteriores do texto de interesse ou passe sessões não interessantes. Da mesma forma, um computador que segue a arquitetura de von Neumann executa cada instrução de forma sequencial, da maneira como foram armazenadas na memória. Mas, através de instruções especiais, o computador pode repetir instruções ou avançá-las até que alguma condição seja satisfeita. Isso é chamado controle do fluxo e é o que permite que o computador realize tarefas repetitivamente sem intervenção humana."} +{"docid": "2237#12", "title": "COMPUTADOR", "text": "Instruções são representadas no computador como números - o código para \"copiar\" poderia ser 007, por exemplo. O conjunto particular de instruções que um computador possui é conhecido como a linguagem de máquina do computador. Na prática, as pessoas não escrevem instruções diretamente na linguagem de máquina mas em uma linguagem de programação, que é posteriormente traduzida na linguagem de máquina através de programas especiais, como interpretadores e compiladores. Algumas linguagens de programação se aproximam bastante da linguagem de máquina, como o assembly (linguagem de baixo nível); por outro lado linguagens como o Prolog são baseadas em princípios abstratos e se distanciam bastante dos detalhes da operação da máquina (linguagens de alto nível). A execução das instruções é tal como ler um livro. Apesar da pessoa normalmente ler cada palavra e linha em sequência, é possível que algumas vezes ela volte para pontos anteriores do texto de interesse ou passe sessões não interessantes. Da mesma forma, um computador que segue a arquitetura de von Neumann executa cada instrução de forma sequencial, da maneira como foram armazenadas na memória. Mas, através de instruções especiais, o computador pode repetir instruções ou avançá-las até que alguma condição seja satisfeita. Isso é chamado controle do fluxo e é o que permite que o computador realize tarefas repetitivamente sem intervenção humana."} +{"docid": "2237#12", "title": "COMPUTADOR", "text": "Instruções são representadas no computador como números - o código para \"copiar\" poderia ser 007, por exemplo. O conjunto particular de instruções que um computador possui é conhecido como a linguagem de máquina do computador. Na prática, as pessoas não escrevem instruções diretamente na linguagem de máquina mas em uma linguagem de programação, que é posteriormente traduzida na linguagem de máquina através de programas especiais, como interpretadores e compiladores. Algumas linguagens de programação se aproximam bastante da linguagem de máquina, como o assembly (linguagem de baixo nível); por outro lado linguagens como o Prolog são baseadas em princípios abstratos e se distanciam bastante dos detalhes da operação da máquina (linguagens de alto nível). A execução das instruções é tal como ler um livro. Apesar da pessoa normalmente ler cada palavra e linha em sequência, é possível que algumas vezes ela volte para pontos anteriores do texto de interesse ou passe sessões não interessantes. Da mesma forma, um computador que segue a arquitetura de von Neumann executa cada instrução de forma sequencial, da maneira como foram armazenadas na memória. Mas, através de instruções especiais, o computador pode repetir instruções ou avançá-las até que alguma condição seja satisfeita. Isso é chamado controle do fluxo e é o que permite que o computador realize tarefas repetitivamente sem intervenção humana."} +{"docid": "2237#12", "title": "COMPUTADOR", "text": "Instruções são representadas no computador como números - o código para \"copiar\" poderia ser 007, por exemplo. O conjunto particular de instruções que um computador possui é conhecido como a linguagem de máquina do computador. Na prática, as pessoas não escrevem instruções diretamente na linguagem de máquina mas em uma linguagem de programação, que é posteriormente traduzida na linguagem de máquina através de programas especiais, como interpretadores e compiladores. Algumas linguagens de programação se aproximam bastante da linguagem de máquina, como o assembly (linguagem de baixo nível); por outro lado linguagens como o Prolog são baseadas em princípios abstratos e se distanciam bastante dos detalhes da operação da máquina (linguagens de alto nível). A execução das instruções é tal como ler um livro. Apesar da pessoa normalmente ler cada palavra e linha em sequência, é possível que algumas vezes ela volte para pontos anteriores do texto de interesse ou passe sessões não interessantes. Da mesma forma, um computador que segue a arquitetura de von Neumann executa cada instrução de forma sequencial, da maneira como foram armazenadas na memória. Mas, através de instruções especiais, o computador pode repetir instruções ou avançá-las até que alguma condição seja satisfeita. Isso é chamado controle do fluxo e é o que permite que o computador realize tarefas repetitivamente sem intervenção humana."} +{"docid": "2237#12", "title": "COMPUTADOR", "text": "Instruções são representadas no computador como números - o código para \"copiar\" poderia ser 007, por exemplo. O conjunto particular de instruções que um computador possui é conhecido como a linguagem de máquina do computador. Na prática, as pessoas não escrevem instruções diretamente na linguagem de máquina mas em uma linguagem de programação, que é posteriormente traduzida na linguagem de máquina através de programas especiais, como interpretadores e compiladores. Algumas linguagens de programação se aproximam bastante da linguagem de máquina, como o assembly (linguagem de baixo nível); por outro lado linguagens como o Prolog são baseadas em princípios abstratos e se distanciam bastante dos detalhes da operação da máquina (linguagens de alto nível). A execução das instruções é tal como ler um livro. Apesar da pessoa normalmente ler cada palavra e linha em sequência, é possível que algumas vezes ela volte para pontos anteriores do texto de interesse ou passe sessões não interessantes. Da mesma forma, um computador que segue a arquitetura de von Neumann executa cada instrução de forma sequencial, da maneira como foram armazenadas na memória. Mas, através de instruções especiais, o computador pode repetir instruções ou avançá-las até que alguma condição seja satisfeita. Isso é chamado controle do fluxo e é o que permite que o computador realize tarefas repetitivamente sem intervenção humana."} +{"docid": "2237#13", "title": "COMPUTADOR", "text": "Programas são simplesmente grandes listas de instruções para o computador executar, tais com tabelas de dados. Muitos programas de computador contêm milhões de instruções, e muitas destas instruções são executadas repetidamente. Um computador pessoal típico (no ano de 2003) podia executar cerca de dois a três bilhões de instruções por segundo. Os computadores não têm a sua extraordinária capacidade devido a um conjunto de instruções complexo. Apesar de existirem diferenças de projeto com CPU com um maior número de instruções e mais complexas, os computadores executam milhões de instruções simples combinadas, escritas por bons \"programadores\". Estas instruções combinadas são escritas para realizar tarefas comuns como, por exemplo, desenhar um ponto na tela. Tais instruções podem então ser utilizadas por outros programadores."} +{"docid": "2237#13", "title": "COMPUTADOR", "text": "Programas são simplesmente grandes listas de instruções para o computador executar, tais com tabelas de dados. Muitos programas de computador contêm milhões de instruções, e muitas destas instruções são executadas repetidamente. Um computador pessoal típico (no ano de 2003) podia executar cerca de dois a três bilhões de instruções por segundo. Os computadores não têm a sua extraordinária capacidade devido a um conjunto de instruções complexo. Apesar de existirem diferenças de projeto com CPU com um maior número de instruções e mais complexas, os computadores executam milhões de instruções simples combinadas, escritas por bons \"programadores\". Estas instruções combinadas são escritas para realizar tarefas comuns como, por exemplo, desenhar um ponto na tela. Tais instruções podem então ser utilizadas por outros programadores."} +{"docid": "2237#13", "title": "COMPUTADOR", "text": "Programas são simplesmente grandes listas de instruções para o computador executar, tais com tabelas de dados. Muitos programas de computador contêm milhões de instruções, e muitas destas instruções são executadas repetidamente. 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Um computador pessoal típico (no ano de 2003) podia executar cerca de dois a três bilhões de instruções por segundo. Os computadores não têm a sua extraordinária capacidade devido a um conjunto de instruções complexo. Apesar de existirem diferenças de projeto com CPU com um maior número de instruções e mais complexas, os computadores executam milhões de instruções simples combinadas, escritas por bons \"programadores\". Estas instruções combinadas são escritas para realizar tarefas comuns como, por exemplo, desenhar um ponto na tela. Tais instruções podem então ser utilizadas por outros programadores."} +{"docid": "2237#13", "title": "COMPUTADOR", "text": "Programas são simplesmente grandes listas de instruções para o computador executar, tais com tabelas de dados. Muitos programas de computador contêm milhões de instruções, e muitas destas instruções são executadas repetidamente. Um computador pessoal típico (no ano de 2003) podia executar cerca de dois a três bilhões de instruções por segundo. Os computadores não têm a sua extraordinária capacidade devido a um conjunto de instruções complexo. Apesar de existirem diferenças de projeto com CPU com um maior número de instruções e mais complexas, os computadores executam milhões de instruções simples combinadas, escritas por bons \"programadores\". Estas instruções combinadas são escritas para realizar tarefas comuns como, por exemplo, desenhar um ponto na tela. Tais instruções podem então ser utilizadas por outros programadores."} +{"docid": "2237#14", "title": "COMPUTADOR", "text": "Hoje em dia, muitos computadores aparentam executar vários programas ao mesmo tempo, o que é normalmente conhecido como multitarefa. Na realidade, a CPU executa as instruções de um programa por um curto período de tempo e, em seguida, troca para um outro programa e executa algumas de suas instruções. Isto cria a ilusão de vários programas sendo executados simultaneamente através do compartilhamento do tempo da CPU entre os programas. Este compartilhamento de tempo é normalmente controlado pelo sistema operacional. Nos casos em que o computador possui dois núcleos de processamento, cada núcleo processa informações de um programa, diminuindo assim o tempo de processamento."} +{"docid": "2237#14", "title": "COMPUTADOR", "text": "Hoje em dia, muitos computadores aparentam executar vários programas ao mesmo tempo, o que é normalmente conhecido como multitarefa. Na realidade, a CPU executa as instruções de um programa por um curto período de tempo e, em seguida, troca para um outro programa e executa algumas de suas instruções. Isto cria a ilusão de vários programas sendo executados simultaneamente através do compartilhamento do tempo da CPU entre os programas. Este compartilhamento de tempo é normalmente controlado pelo sistema operacional. Nos casos em que o computador possui dois núcleos de processamento, cada núcleo processa informações de um programa, diminuindo assim o tempo de processamento."} +{"docid": "2238#0", "title": "ESTAGIO_PROFISSIONAL", "text": "O estagiário é um profissional em começo de carreira. O estágio (do termo latino stagium pelo francês stage) é comumente prestado por estudantes, nas empresas ou repartições públicas, visando ao aprimoramento profissional na sua área de estudo. O contrato é celebrado entre o estudante e o tomador, com a interveniência da instituição de ensino, que deve zelar para que o contrato seja cumprido fielmente. Genericamente, pode também caracterizar um período de treinamento dentro das empresas, oferecido a indivíduos sem mediação de instituições de ensino. A função do estágio é oferecer o conhecimento prático das funções profissionais. Ele possibilita, aos estudantes, um contato empírico com as matérias teóricas que lhes são passadas em sala de aula. Trata-se do entendimento, hoje consolidado pelos educadores, de que a teoria, sem a prática, é incompleta, prejudicando o acesso imediato ao mercado de trabalho. O estágio visa a superar este problema."} +{"docid": "2238#0", "title": "ESTAGIO_PROFISSIONAL", "text": "O estagiário é um profissional em começo de carreira. O estágio (do termo latino stagium pelo francês stage) é comumente prestado por estudantes, nas empresas ou repartições públicas, visando ao aprimoramento profissional na sua área de estudo. O contrato é celebrado entre o estudante e o tomador, com a interveniência da instituição de ensino, que deve zelar para que o contrato seja cumprido fielmente. Genericamente, pode também caracterizar um período de treinamento dentro das empresas, oferecido a indivíduos sem mediação de instituições de ensino. A função do estágio é oferecer o conhecimento prático das funções profissionais. Ele possibilita, aos estudantes, um contato empírico com as matérias teóricas que lhes são passadas em sala de aula. Trata-se do entendimento, hoje consolidado pelos educadores, de que a teoria, sem a prática, é incompleta, prejudicando o acesso imediato ao mercado de trabalho. O estágio visa a superar este problema."} +{"docid": "2238#0", "title": "ESTAGIO_PROFISSIONAL", "text": "O estagiário é um profissional em começo de carreira. O estágio (do termo latino stagium pelo francês stage) é comumente prestado por estudantes, nas empresas ou repartições públicas, visando ao aprimoramento profissional na sua área de estudo. O contrato é celebrado entre o estudante e o tomador, com a interveniência da instituição de ensino, que deve zelar para que o contrato seja cumprido fielmente. Genericamente, pode também caracterizar um período de treinamento dentro das empresas, oferecido a indivíduos sem mediação de instituições de ensino. A função do estágio é oferecer o conhecimento prático das funções profissionais. Ele possibilita, aos estudantes, um contato empírico com as matérias teóricas que lhes são passadas em sala de aula. Trata-se do entendimento, hoje consolidado pelos educadores, de que a teoria, sem a prática, é incompleta, prejudicando o acesso imediato ao mercado de trabalho. O estágio visa a superar este problema."} +{"docid": "2238#0", "title": "ESTAGIO_PROFISSIONAL", "text": "O estagiário é um profissional em começo de carreira. O estágio (do termo latino stagium pelo francês stage) é comumente prestado por estudantes, nas empresas ou repartições públicas, visando ao aprimoramento profissional na sua área de estudo. O contrato é celebrado entre o estudante e o tomador, com a interveniência da instituição de ensino, que deve zelar para que o contrato seja cumprido fielmente. Genericamente, pode também caracterizar um período de treinamento dentro das empresas, oferecido a indivíduos sem mediação de instituições de ensino. A função do estágio é oferecer o conhecimento prático das funções profissionais. Ele possibilita, aos estudantes, um contato empírico com as matérias teóricas que lhes são passadas em sala de aula. Trata-se do entendimento, hoje consolidado pelos educadores, de que a teoria, sem a prática, é incompleta, prejudicando o acesso imediato ao mercado de trabalho. O estágio visa a superar este problema."} +{"docid": "2238#0", "title": "ESTAGIO_PROFISSIONAL", "text": "O estagiário é um profissional em começo de carreira. O estágio (do termo latino stagium pelo francês stage) é comumente prestado por estudantes, nas empresas ou repartições públicas, visando ao aprimoramento profissional na sua área de estudo. O contrato é celebrado entre o estudante e o tomador, com a interveniência da instituição de ensino, que deve zelar para que o contrato seja cumprido fielmente. Genericamente, pode também caracterizar um período de treinamento dentro das empresas, oferecido a indivíduos sem mediação de instituições de ensino. A função do estágio é oferecer o conhecimento prático das funções profissionais. Ele possibilita, aos estudantes, um contato empírico com as matérias teóricas que lhes são passadas em sala de aula. Trata-se do entendimento, hoje consolidado pelos educadores, de que a teoria, sem a prática, é incompleta, prejudicando o acesso imediato ao mercado de trabalho. O estágio visa a superar este problema."} +{"docid": "2238#0", "title": "ESTAGIO_PROFISSIONAL", "text": "O estagiário é um profissional em começo de carreira. O estágio (do termo latino stagium pelo francês stage) é comumente prestado por estudantes, nas empresas ou repartições públicas, visando ao aprimoramento profissional na sua área de estudo. O contrato é celebrado entre o estudante e o tomador, com a interveniência da instituição de ensino, que deve zelar para que o contrato seja cumprido fielmente. Genericamente, pode também caracterizar um período de treinamento dentro das empresas, oferecido a indivíduos sem mediação de instituições de ensino. A função do estágio é oferecer o conhecimento prático das funções profissionais. Ele possibilita, aos estudantes, um contato empírico com as matérias teóricas que lhes são passadas em sala de aula. Trata-se do entendimento, hoje consolidado pelos educadores, de que a teoria, sem a prática, é incompleta, prejudicando o acesso imediato ao mercado de trabalho. O estágio visa a superar este problema."} +{"docid": "2238#0", "title": "ESTAGIO_PROFISSIONAL", "text": "O estagiário é um profissional em começo de carreira. O estágio (do termo latino stagium pelo francês stage) é comumente prestado por estudantes, nas empresas ou repartições públicas, visando ao aprimoramento profissional na sua área de estudo. O contrato é celebrado entre o estudante e o tomador, com a interveniência da instituição de ensino, que deve zelar para que o contrato seja cumprido fielmente. Genericamente, pode também caracterizar um período de treinamento dentro das empresas, oferecido a indivíduos sem mediação de instituições de ensino. A função do estágio é oferecer o conhecimento prático das funções profissionais. Ele possibilita, aos estudantes, um contato empírico com as matérias teóricas que lhes são passadas em sala de aula. Trata-se do entendimento, hoje consolidado pelos educadores, de que a teoria, sem a prática, é incompleta, prejudicando o acesso imediato ao mercado de trabalho. O estágio visa a superar este problema."} +{"docid": "2238#1", "title": "ESTAGIO_PROFISSIONAL", "text": "Na Legislação Brasileira, o estágio de estudantes é regido pela Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008. e não configura relação de emprego. Ainda que não possuam os direitos trabalhistas, os estagiários possuem alguns direitos, como por exemplo o recebimento de uma bolsa (se estipulado), o cumprimento de uma carga horária prefixada, e a realização de seguro obrigatório contra acidentes além de 30 dias remunerados de recesso após 1 ano de estágio. Pela facilidade na contratação de um estagiário, e pela completa ausência de encargos sociais, o estágio, por muitas vezes, é utilizado em fraude à regulamentação instituída, servindo como meio para o trabalho informal."} +{"docid": "2238#1", "title": "ESTAGIO_PROFISSIONAL", "text": "Na Legislação Brasileira, o estágio de estudantes é regido pela Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008. e não configura relação de emprego. Ainda que não possuam os direitos trabalhistas, os estagiários possuem alguns direitos, como por exemplo o recebimento de uma bolsa (se estipulado), o cumprimento de uma carga horária prefixada, e a realização de seguro obrigatório contra acidentes além de 30 dias remunerados de recesso após 1 ano de estágio. Pela facilidade na contratação de um estagiário, e pela completa ausência de encargos sociais, o estágio, por muitas vezes, é utilizado em fraude à regulamentação instituída, servindo como meio para o trabalho informal."} +{"docid": "2238#1", "title": "ESTAGIO_PROFISSIONAL", "text": "Na Legislação Brasileira, o estágio de estudantes é regido pela Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008. e não configura relação de emprego. Ainda que não possuam os direitos trabalhistas, os estagiários possuem alguns direitos, como por exemplo o recebimento de uma bolsa (se estipulado), o cumprimento de uma carga horária prefixada, e a realização de seguro obrigatório contra acidentes além de 30 dias remunerados de recesso após 1 ano de estágio. Pela facilidade na contratação de um estagiário, e pela completa ausência de encargos sociais, o estágio, por muitas vezes, é utilizado em fraude à regulamentação instituída, servindo como meio para o trabalho informal."} +{"docid": "2238#2", "title": "ESTAGIO_PROFISSIONAL", "text": "O contrato de estágio, no direito brasileiro, tem por objetivo a regulamentação de um vínculo entre contratante e contratado. O estágio busca a complementação educacional em cursos superiores e técnicos. Não é considerada pela lei uma relação jurídica de emprego. Busca-se com o estágio a formação educacional do prestador de serviços. Esta contratação tem sofrido críticas, porque permite a alguns empregadores defraudarem o espírito da lei, utilizando o trabalhador em atividade normal em troca de uma bolsa para atender despesas de transportes e alimentação e não tendo toda a proteção previdenciária e trabalhista devida ao empregado. Assim, quando vislumbrada a prática real de simples utilização menos onerosa da força de trabalho, sem qualquer ganho educacional para o estudante, haverá transmutação da espécie para a de vínculo empregatício."} +{"docid": "2238#2", "title": "ESTAGIO_PROFISSIONAL", "text": "O contrato de estágio, no direito brasileiro, tem por objetivo a regulamentação de um vínculo entre contratante e contratado. O estágio busca a complementação educacional em cursos superiores e técnicos. Não é considerada pela lei uma relação jurídica de emprego. Busca-se com o estágio a formação educacional do prestador de serviços. Esta contratação tem sofrido críticas, porque permite a alguns empregadores defraudarem o espírito da lei, utilizando o trabalhador em atividade normal em troca de uma bolsa para atender despesas de transportes e alimentação e não tendo toda a proteção previdenciária e trabalhista devida ao empregado. Assim, quando vislumbrada a prática real de simples utilização menos onerosa da força de trabalho, sem qualquer ganho educacional para o estudante, haverá transmutação da espécie para a de vínculo empregatício."} +{"docid": "2238#2", "title": "ESTAGIO_PROFISSIONAL", "text": "O contrato de estágio, no direito brasileiro, tem por objetivo a regulamentação de um vínculo entre contratante e contratado. O estágio busca a complementação educacional em cursos superiores e técnicos. Não é considerada pela lei uma relação jurídica de emprego. Busca-se com o estágio a formação educacional do prestador de serviços. Esta contratação tem sofrido críticas, porque permite a alguns empregadores defraudarem o espírito da lei, utilizando o trabalhador em atividade normal em troca de uma bolsa para atender despesas de transportes e alimentação e não tendo toda a proteção previdenciária e trabalhista devida ao empregado. Assim, quando vislumbrada a prática real de simples utilização menos onerosa da força de trabalho, sem qualquer ganho educacional para o estudante, haverá transmutação da espécie para a de vínculo empregatício."} +{"docid": "2238#3", "title": "ESTAGIO_PROFISSIONAL", "text": "Conforme determina a Lei 11.788/2008, também chamada de Lei do Estágio, são garantidos os seguintes direitos: jornada de trabalho de 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos, 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, do ensino técnico e do ensino médio regular, é assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares e a bolsa ou outra forma de contraprestação pelo trabalho, assim como o auxílio – transporte, só são devidos quando o estágio não é obrigatório"} +{"docid": "2238#3", "title": "ESTAGIO_PROFISSIONAL", "text": "Conforme determina a Lei 11.788/2008, também chamada de Lei do Estágio, são garantidos os seguintes direitos: jornada de trabalho de 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos, 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, do ensino técnico e do ensino médio regular, é assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares e a bolsa ou outra forma de contraprestação pelo trabalho, assim como o auxílio – transporte, só são devidos quando o estágio não é obrigatório"} +{"docid": "2238#3", "title": "ESTAGIO_PROFISSIONAL", "text": "Conforme determina a Lei 11.788/2008, também chamada de Lei do Estágio, são garantidos os seguintes direitos: jornada de trabalho de 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos, 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, do ensino técnico e do ensino médio regular, é assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares e a bolsa ou outra forma de contraprestação pelo trabalho, assim como o auxílio – transporte, só são devidos quando o estágio não é obrigatório"} +{"docid": "2239#0", "title": "MONOGRAFIA", "text": "Monografia é uma dissertação (em sentido lato) sobre um ponto particular de uma ciência, de uma arte, de uma localidade, sobre um mesmo assunto ou sobre assuntos relacionados. Comumente escrito apenas por uma pessoa. É o principal tipo de texto científico. Trabalho acadêmico que apresenta o resultado de investigação pouco complexa e sobre tema único e bem delimitado."} +{"docid": "2239#0", "title": "MONOGRAFIA", "text": "Monografia é uma dissertação (em sentido lato) sobre um ponto particular de uma ciência, de uma arte, de uma localidade, sobre um mesmo assunto ou sobre assuntos relacionados. Comumente escrito apenas por uma pessoa. É o principal tipo de texto científico. Trabalho acadêmico que apresenta o resultado de investigação pouco complexa e sobre tema único e bem delimitado."} +{"docid": "2239#0", "title": "MONOGRAFIA", "text": "Monografia é uma dissertação (em sentido lato) sobre um ponto particular de uma ciência, de uma arte, de uma localidade, sobre um mesmo assunto ou sobre assuntos relacionados. Comumente escrito apenas por uma pessoa. É o principal tipo de texto científico. Trabalho acadêmico que apresenta o resultado de investigação pouco complexa e sobre tema único e bem delimitado."} +{"docid": "2239#1", "title": "MONOGRAFIA", "text": "Raramente a monografia é elaborada com base em pesquisa original ou apresenta resultado de estudo experimental; normalmente é estudo recapitulativo, de base bibliográfica. Visa geralmente à obtenção do título de bacharel ou especialista, sendo usada ainda como trabalho de conclusão de alguma disciplina regular."} +{"docid": "2239#1", "title": "MONOGRAFIA", "text": "Raramente a monografia é elaborada com base em pesquisa original ou apresenta resultado de estudo experimental; normalmente é estudo recapitulativo, de base bibliográfica. Visa geralmente à obtenção do título de bacharel ou especialista, sendo usada ainda como trabalho de conclusão de alguma disciplina regular."} +{"docid": "2239#1", "title": "MONOGRAFIA", "text": "Raramente a monografia é elaborada com base em pesquisa original ou apresenta resultado de estudo experimental; normalmente é estudo recapitulativo, de base bibliográfica. Visa geralmente à obtenção do título de bacharel ou especialista, sendo usada ainda como trabalho de conclusão de alguma disciplina regular."} +{"docid": "2239#1", "title": "MONOGRAFIA", "text": "Raramente a monografia é elaborada com base em pesquisa original ou apresenta resultado de estudo experimental; normalmente é estudo recapitulativo, de base bibliográfica. Visa geralmente à obtenção do título de bacharel ou especialista, sendo usada ainda como trabalho de conclusão de alguma disciplina regular."} +{"docid": "2239#2", "title": "MONOGRAFIA", "text": "Segundo o dicionário Aurélio, a monografia é o estudo minucioso a fim de esgotar determinado tema relativamente restrito. Outra definição, a partir do exposto por Umberto Eco, por exemplo, em como se faz uma monografia se refere a textos de trinta a duzentas páginas redigidos durante uma disciplina ou curso por uma ou várias pessoas, sobre um tema referido aos estudos nos quais deve se aprofundar. De acordo com seus propósitos, a monografia é construída a partir de inúmeras regras que visam basicamente o melhor tratamento da ideia ou assunto tratado assim como também gerar uma certa homogeneidade em relação à metodologia utilizada para sua criação. Esta se baseia a partir de fatos ou ainda conceitos, devendo-se fundamentar o assunto de modo a que se obtenha uma coerência e relevância científica ou filosófica. Para tanto, a monografia necessita ser elaborada a partir do embasamento existente em bibliografias, que irão fundamentá-la ou ainda a partir de resultados práticos de pesquisa científica, como um modo de apresentação, racionalização e discussão desses métodos."} +{"docid": "2239#2", "title": "MONOGRAFIA", "text": "Segundo o dicionário Aurélio, a monografia é o estudo minucioso a fim de esgotar determinado tema relativamente restrito. Outra definição, a partir do exposto por Umberto Eco, por exemplo, em como se faz uma monografia se refere a textos de trinta a duzentas páginas redigidos durante uma disciplina ou curso por uma ou várias pessoas, sobre um tema referido aos estudos nos quais deve se aprofundar. De acordo com seus propósitos, a monografia é construída a partir de inúmeras regras que visam basicamente o melhor tratamento da ideia ou assunto tratado assim como também gerar uma certa homogeneidade em relação à metodologia utilizada para sua criação. Esta se baseia a partir de fatos ou ainda conceitos, devendo-se fundamentar o assunto de modo a que se obtenha uma coerência e relevância científica ou filosófica. Para tanto, a monografia necessita ser elaborada a partir do embasamento existente em bibliografias, que irão fundamentá-la ou ainda a partir de resultados práticos de pesquisa científica, como um modo de apresentação, racionalização e discussão desses métodos."} +{"docid": "2239#2", "title": "MONOGRAFIA", "text": "Segundo o dicionário Aurélio, a monografia é o estudo minucioso a fim de esgotar determinado tema relativamente restrito. Outra definição, a partir do exposto por Umberto Eco, por exemplo, em como se faz uma monografia se refere a textos de trinta a duzentas páginas redigidos durante uma disciplina ou curso por uma ou várias pessoas, sobre um tema referido aos estudos nos quais deve se aprofundar. De acordo com seus propósitos, a monografia é construída a partir de inúmeras regras que visam basicamente o melhor tratamento da ideia ou assunto tratado assim como também gerar uma certa homogeneidade em relação à metodologia utilizada para sua criação. Esta se baseia a partir de fatos ou ainda conceitos, devendo-se fundamentar o assunto de modo a que se obtenha uma coerência e relevância científica ou filosófica. Para tanto, a monografia necessita ser elaborada a partir do embasamento existente em bibliografias, que irão fundamentá-la ou ainda a partir de resultados práticos de pesquisa científica, como um modo de apresentação, racionalização e discussão desses métodos."} +{"docid": "2240#0", "title": "PROFESSOR", "text": "Professor ou docente é uma pessoa que ensina ciência, arte, técnica ou outros conhecimentos. Para o exercício dessa profissão, requer-se qualificações acadêmicas e pedagógicas, para que consiga transmitir/ensinar a matéria de estudo da melhor forma possível ao aluno. É uma das profissões mais importantes, tendo em vista que as demais, na sua maioria, dependem dela. Já Platão, na sua obra A República, alertava para a importância do papel do professor na formação do cidadão. O Dia Mundial dos Professores celebra-se a 5 de Outubro. No Brasil, o Dia do Professor é dez dias depois, em 15 de Outubro."} +{"docid": "2240#0", "title": "PROFESSOR", "text": "Professor ou docente é uma pessoa que ensina ciência, arte, técnica ou outros conhecimentos. Para o exercício dessa profissão, requer-se qualificações acadêmicas e pedagógicas, para que consiga transmitir/ensinar a matéria de estudo da melhor forma possível ao aluno. É uma das profissões mais importantes, tendo em vista que as demais, na sua maioria, dependem dela. Já Platão, na sua obra A República, alertava para a importância do papel do professor na formação do cidadão. O Dia Mundial dos Professores celebra-se a 5 de Outubro. No Brasil, o Dia do Professor é dez dias depois, em 15 de Outubro."} +{"docid": "2240#0", "title": "PROFESSOR", "text": "Professor ou docente é uma pessoa que ensina ciência, arte, técnica ou outros conhecimentos. Para o exercício dessa profissão, requer-se qualificações acadêmicas e pedagógicas, para que consiga transmitir/ensinar a matéria de estudo da melhor forma possível ao aluno. É uma das profissões mais importantes, tendo em vista que as demais, na sua maioria, dependem dela. Já Platão, na sua obra A República, alertava para a importância do papel do professor na formação do cidadão. O Dia Mundial dos Professores celebra-se a 5 de Outubro. No Brasil, o Dia do Professor é dez dias depois, em 15 de Outubro."} +{"docid": "2240#0", "title": "PROFESSOR", "text": "Professor ou docente é uma pessoa que ensina ciência, arte, técnica ou outros conhecimentos. Para o exercício dessa profissão, requer-se qualificações acadêmicas e pedagógicas, para que consiga transmitir/ensinar a matéria de estudo da melhor forma possível ao aluno. É uma das profissões mais importantes, tendo em vista que as demais, na sua maioria, dependem dela. Já Platão, na sua obra A República, alertava para a importância do papel do professor na formação do cidadão. O Dia Mundial dos Professores celebra-se a 5 de Outubro. No Brasil, o Dia do Professor é dez dias depois, em 15 de Outubro."} +{"docid": "2240#0", "title": "PROFESSOR", "text": "Professor ou docente é uma pessoa que ensina ciência, arte, técnica ou outros conhecimentos. Para o exercício dessa profissão, requer-se qualificações acadêmicas e pedagógicas, para que consiga transmitir/ensinar a matéria de estudo da melhor forma possível ao aluno. É uma das profissões mais importantes, tendo em vista que as demais, na sua maioria, dependem dela. Já Platão, na sua obra A República, alertava para a importância do papel do professor na formação do cidadão. O Dia Mundial dos Professores celebra-se a 5 de Outubro. No Brasil, o Dia do Professor é dez dias depois, em 15 de Outubro."} +{"docid": "2240#1", "title": "PROFESSOR", "text": "No Brasil, professor é o profissional que ministra aulas ou cursos em todos os níveis educacionais, a saber: Educação infantil, Ensino fundamental, Ensino médio e Ensino superior, e a Educação profissional. Em 15 de outubro comemora-se o Dia do Professor. Em Portugal, o estatuto de docente é definido pelo Ministério da Educação, responsável pela política geral de educação. Por todo o País, existem vários sindicatos de professores, sendo que a maior federação sindical docente do país é a Federação Nacional dos Professores (FENPROF). Na carreira académica (universitária), a progressão é Professor Auxiliar, Professor Associado e Professor Catedrático. "} +{"docid": "2240#1", "title": "PROFESSOR", "text": "No Brasil, professor é o profissional que ministra aulas ou cursos em todos os níveis educacionais, a saber: Educação infantil, Ensino fundamental, Ensino médio e Ensino superior, e a Educação profissional. Em 15 de outubro comemora-se o Dia do Professor. Em Portugal, o estatuto de docente é definido pelo Ministério da Educação, responsável pela política geral de educação. Por todo o País, existem vários sindicatos de professores, sendo que a maior federação sindical docente do país é a Federação Nacional dos Professores (FENPROF). Na carreira académica (universitária), a progressão é Professor Auxiliar, Professor Associado e Professor Catedrático. "} +{"docid": "2240#1", "title": "PROFESSOR", "text": "No Brasil, professor é o profissional que ministra aulas ou cursos em todos os níveis educacionais, a saber: Educação infantil, Ensino fundamental, Ensino médio e Ensino superior, e a Educação profissional. Em 15 de outubro comemora-se o Dia do Professor. Em Portugal, o estatuto de docente é definido pelo Ministério da Educação, responsável pela política geral de educação. Por todo o País, existem vários sindicatos de professores, sendo que a maior federação sindical docente do país é a Federação Nacional dos Professores (FENPROF). Na carreira académica (universitária), a progressão é Professor Auxiliar, Professor Associado e Professor Catedrático. "} +{"docid": "2240#1", "title": "PROFESSOR", "text": "No Brasil, professor é o profissional que ministra aulas ou cursos em todos os níveis educacionais, a saber: Educação infantil, Ensino fundamental, Ensino médio e Ensino superior, e a Educação profissional. Em 15 de outubro comemora-se o Dia do Professor. Em Portugal, o estatuto de docente é definido pelo Ministério da Educação, responsável pela política geral de educação. Por todo o País, existem vários sindicatos de professores, sendo que a maior federação sindical docente do país é a Federação Nacional dos Professores (FENPROF). Na carreira académica (universitária), a progressão é Professor Auxiliar, Professor Associado e Professor Catedrático. "} +{"docid": "2240#2", "title": "PROFESSOR", "text": "Nos Estados Unidos, o termo Professor é reservado apenas a indivíduos que ministram aulas em instituições de ensino superior (college ou university). Professores do ensino fundamental ou médio são denominados Teachers. Além do ensino propriamente dito, Professors nas universidades estadunidenses dedicam-se principalmente a atividades de pesquisa, incluindo a orientação de alunos de pós-graduação. Em geral, o grau acadêmico de doutor (Ph.D. ou equivalente) é exigido para ingresso na carreira de professor nas universidades estadunidenses no nível inicial de Professor Assistente (Assistant Professor). Após alguns anos, um Professor Assistente pode ser promovido a Professor Associado (Associate Professor) e, posteriormente, a Professor Pleno (Full Professor, ou simplesmente Professor). Um pequeno número de professores plenos que se destacam pelas suas atividades de pesquisa são nomeados Distinguished Professors (ou Endowed Professors), quer isto dizer que passam a deter uma cátedra pessoal (personal chair) designada por um nome específico (normalmente o nome do patrocinador, pessoa física ou jurídica, que financiou/financia a cátedra)."} +{"docid": "2240#2", "title": "PROFESSOR", "text": "Nos Estados Unidos, o termo Professor é reservado apenas a indivíduos que ministram aulas em instituições de ensino superior (college ou university). Professores do ensino fundamental ou médio são denominados Teachers. Além do ensino propriamente dito, Professors nas universidades estadunidenses dedicam-se principalmente a atividades de pesquisa, incluindo a orientação de alunos de pós-graduação. Em geral, o grau acadêmico de doutor (Ph.D. ou equivalente) é exigido para ingresso na carreira de professor nas universidades estadunidenses no nível inicial de Professor Assistente (Assistant Professor). Após alguns anos, um Professor Assistente pode ser promovido a Professor Associado (Associate Professor) e, posteriormente, a Professor Pleno (Full Professor, ou simplesmente Professor). Um pequeno número de professores plenos que se destacam pelas suas atividades de pesquisa são nomeados Distinguished Professors (ou Endowed Professors), quer isto dizer que passam a deter uma cátedra pessoal (personal chair) designada por um nome específico (normalmente o nome do patrocinador, pessoa física ou jurídica, que financiou/financia a cátedra)."} +{"docid": "2240#2", "title": "PROFESSOR", "text": "Nos Estados Unidos, o termo Professor é reservado apenas a indivíduos que ministram aulas em instituições de ensino superior (college ou university). Professores do ensino fundamental ou médio são denominados Teachers. Além do ensino propriamente dito, Professors nas universidades estadunidenses dedicam-se principalmente a atividades de pesquisa, incluindo a orientação de alunos de pós-graduação. Em geral, o grau acadêmico de doutor (Ph.D. ou equivalente) é exigido para ingresso na carreira de professor nas universidades estadunidenses no nível inicial de Professor Assistente (Assistant Professor). Após alguns anos, um Professor Assistente pode ser promovido a Professor Associado (Associate Professor) e, posteriormente, a Professor Pleno (Full Professor, ou simplesmente Professor). Um pequeno número de professores plenos que se destacam pelas suas atividades de pesquisa são nomeados Distinguished Professors (ou Endowed Professors), quer isto dizer que passam a deter uma cátedra pessoal (personal chair) designada por um nome específico (normalmente o nome do patrocinador, pessoa física ou jurídica, que financiou/financia a cátedra)."} +{"docid": "2240#2", "title": "PROFESSOR", "text": "Nos Estados Unidos, o termo Professor é reservado apenas a indivíduos que ministram aulas em instituições de ensino superior (college ou university). Professores do ensino fundamental ou médio são denominados Teachers. Além do ensino propriamente dito, Professors nas universidades estadunidenses dedicam-se principalmente a atividades de pesquisa, incluindo a orientação de alunos de pós-graduação. Em geral, o grau acadêmico de doutor (Ph.D. ou equivalente) é exigido para ingresso na carreira de professor nas universidades estadunidenses no nível inicial de Professor Assistente (Assistant Professor). Após alguns anos, um Professor Assistente pode ser promovido a Professor Associado (Associate Professor) e, posteriormente, a Professor Pleno (Full Professor, ou simplesmente Professor). Um pequeno número de professores plenos que se destacam pelas suas atividades de pesquisa são nomeados Distinguished Professors (ou Endowed Professors), quer isto dizer que passam a deter uma cátedra pessoal (personal chair) designada por um nome específico (normalmente o nome do patrocinador, pessoa física ou jurídica, que financiou/financia a cátedra)."} +{"docid": "2240#2", "title": "PROFESSOR", "text": "Nos Estados Unidos, o termo Professor é reservado apenas a indivíduos que ministram aulas em instituições de ensino superior (college ou university). Professores do ensino fundamental ou médio são denominados Teachers. Além do ensino propriamente dito, Professors nas universidades estadunidenses dedicam-se principalmente a atividades de pesquisa, incluindo a orientação de alunos de pós-graduação. Em geral, o grau acadêmico de doutor (Ph.D. ou equivalente) é exigido para ingresso na carreira de professor nas universidades estadunidenses no nível inicial de Professor Assistente (Assistant Professor). Após alguns anos, um Professor Assistente pode ser promovido a Professor Associado (Associate Professor) e, posteriormente, a Professor Pleno (Full Professor, ou simplesmente Professor). Um pequeno número de professores plenos que se destacam pelas suas atividades de pesquisa são nomeados Distinguished Professors (ou Endowed Professors), quer isto dizer que passam a deter uma cátedra pessoal (personal chair) designada por um nome específico (normalmente o nome do patrocinador, pessoa física ou jurídica, que financiou/financia a cátedra)."} +{"docid": "2240#2", "title": "PROFESSOR", "text": "Nos Estados Unidos, o termo Professor é reservado apenas a indivíduos que ministram aulas em instituições de ensino superior (college ou university). Professores do ensino fundamental ou médio são denominados Teachers. Além do ensino propriamente dito, Professors nas universidades estadunidenses dedicam-se principalmente a atividades de pesquisa, incluindo a orientação de alunos de pós-graduação. Em geral, o grau acadêmico de doutor (Ph.D. ou equivalente) é exigido para ingresso na carreira de professor nas universidades estadunidenses no nível inicial de Professor Assistente (Assistant Professor). Após alguns anos, um Professor Assistente pode ser promovido a Professor Associado (Associate Professor) e, posteriormente, a Professor Pleno (Full Professor, ou simplesmente Professor). Um pequeno número de professores plenos que se destacam pelas suas atividades de pesquisa são nomeados Distinguished Professors (ou Endowed Professors), quer isto dizer que passam a deter uma cátedra pessoal (personal chair) designada por um nome específico (normalmente o nome do patrocinador, pessoa física ou jurídica, que financiou/financia a cátedra)."} +{"docid": "2240#3", "title": "PROFESSOR", "text": "No Reino Unido, o uso do título Professor é ainda mais restrito do que nos Estados Unidos, sendo reservado apenas a docentes seniores em universidades. O nível inicial da carreira acadêmica em universidades britânicas, aberto normalmente a indivíduos que já detenham o grau de doutor, é designado Lecturer. Seguem-se os níveis de Senior Lecturer, Reader e, finalmente, Professor, este último atingido apenas por um número muito pequeno de indivíduos que normalmente são chefes de departamentos acadêmicos ou detêm uma cátedra pessoal. Grosso modo, Lecturers no sistema britânico seriam equivalentes a Assistant Professors no sistema estadunidense, enquanto o título de Reader seria equivalente a Associate Professor ou Professor nos Estados Unidos. O título de Professor propriamente dito no Reino Unido seria por sua vez comparável a um Distinguished Professor ou University/Institute Professor nos Estados Unidos. Como nos Estados Unidos, professores do ensino fundamental e médio no Reino Unido são denominados teachers, nunca professors."} +{"docid": "2240#3", "title": "PROFESSOR", "text": "No Reino Unido, o uso do título Professor é ainda mais restrito do que nos Estados Unidos, sendo reservado apenas a docentes seniores em universidades. O nível inicial da carreira acadêmica em universidades britânicas, aberto normalmente a indivíduos que já detenham o grau de doutor, é designado Lecturer. Seguem-se os níveis de Senior Lecturer, Reader e, finalmente, Professor, este último atingido apenas por um número muito pequeno de indivíduos que normalmente são chefes de departamentos acadêmicos ou detêm uma cátedra pessoal. Grosso modo, Lecturers no sistema britânico seriam equivalentes a Assistant Professors no sistema estadunidense, enquanto o título de Reader seria equivalente a Associate Professor ou Professor nos Estados Unidos. O título de Professor propriamente dito no Reino Unido seria por sua vez comparável a um Distinguished Professor ou University/Institute Professor nos Estados Unidos. Como nos Estados Unidos, professores do ensino fundamental e médio no Reino Unido são denominados teachers, nunca professors."} +{"docid": "2240#3", "title": "PROFESSOR", "text": "No Reino Unido, o uso do título Professor é ainda mais restrito do que nos Estados Unidos, sendo reservado apenas a docentes seniores em universidades. O nível inicial da carreira acadêmica em universidades britânicas, aberto normalmente a indivíduos que já detenham o grau de doutor, é designado Lecturer. Seguem-se os níveis de Senior Lecturer, Reader e, finalmente, Professor, este último atingido apenas por um número muito pequeno de indivíduos que normalmente são chefes de departamentos acadêmicos ou detêm uma cátedra pessoal. Grosso modo, Lecturers no sistema britânico seriam equivalentes a Assistant Professors no sistema estadunidense, enquanto o título de Reader seria equivalente a Associate Professor ou Professor nos Estados Unidos. O título de Professor propriamente dito no Reino Unido seria por sua vez comparável a um Distinguished Professor ou University/Institute Professor nos Estados Unidos. Como nos Estados Unidos, professores do ensino fundamental e médio no Reino Unido são denominados teachers, nunca professors."} +{"docid": "2240#4", "title": "PROFESSOR", "text": "Em vários países da Europa, por exemplo, França e Alemanha, o título de professor é também reservado, nas universidades, apenas a docentes seniores. Ao contrário do que acontece nos países de língua inglesa porém, a promoção ao nível de Professor requer que, além do grau acadêmico de doutor, o candidato passe também pelo processo de Habilitação (semelhante à antiga Livre-docência no Brasil), que normalmente exige a submissão de uma segunda tese (monográfica ou cumulativa) e uma aula pública ministrada perante uma banca de especialistas. Em geral, são necessários vários anos de experiência profissional ou acadêmica após a conclusão do doutoramento para que um indivíduo se qualifique a obter uma Habilitação."} +{"docid": "2240#4", "title": "PROFESSOR", "text": "Em vários países da Europa, por exemplo, França e Alemanha, o título de professor é também reservado, nas universidades, apenas a docentes seniores. Ao contrário do que acontece nos países de língua inglesa porém, a promoção ao nível de Professor requer que, além do grau acadêmico de doutor, o candidato passe também pelo processo de Habilitação (semelhante à antiga Livre-docência no Brasil), que normalmente exige a submissão de uma segunda tese (monográfica ou cumulativa) e uma aula pública ministrada perante uma banca de especialistas. Em geral, são necessários vários anos de experiência profissional ou acadêmica após a conclusão do doutoramento para que um indivíduo se qualifique a obter uma Habilitação."} +{"docid": "2240#5", "title": "PROFESSOR", "text": "Membros do corpo docente de uma universidade que possuem o grau de doutor, mas não passaram ainda pela Habilitação, são normalmente designados Maître de conférences (\"mestre de conferências\") na França, e wissenschaftlicher Assistent (\"assistente científico\") ou akademischer Rat (\"conselheiro acadêmico\") na Alemanha, não usando portanto a designação de \"professores\". Alguns estados alemães introduziram entretanto recentemente a posição de Junior professor, equivalente ao Assistant Professor nos Estados Unidos, e prescindindo da necessidade de Habilitação."} +{"docid": "2240#5", "title": "PROFESSOR", "text": "Membros do corpo docente de uma universidade que possuem o grau de doutor, mas não passaram ainda pela Habilitação, são normalmente designados Maître de conférences (\"mestre de conferências\") na França, e wissenschaftlicher Assistent (\"assistente científico\") ou akademischer Rat (\"conselheiro acadêmico\") na Alemanha, não usando portanto a designação de \"professores\". Alguns estados alemães introduziram entretanto recentemente a posição de Junior professor, equivalente ao Assistant Professor nos Estados Unidos, e prescindindo da necessidade de Habilitação."} +{"docid": "2241#0", "title": "HISTORIA_DA_FACOM", "text": "A área de Ciência da Computação na UFMS teve seu ponto de partida em 1987, com a implantação do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação, no então Departamento de Matemática da UFMS. Os pioneiros dessa implantação foram os Professores Edson Norberto Cáceres e Sergio Roberto de Freitas. Com a implantação do curso, mais professores da área foram contratados e, com o crescimento do grupo, o Departamento de Computação e Estatística (DCT) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) foi criado no mês de outubro do ano 1992, como resultado de uma subdivisão do então Departamento de Matemática da UFMS."} +{"docid": "2241#0", "title": "HISTORIA_DA_FACOM", "text": "A área de Ciência da Computação na UFMS teve seu ponto de partida em 1987, com a implantação do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação, no então Departamento de Matemática da UFMS. Os pioneiros dessa implantação foram os Professores Edson Norberto Cáceres e Sergio Roberto de Freitas. Com a implantação do curso, mais professores da área foram contratados e, com o crescimento do grupo, o Departamento de Computação e Estatística (DCT) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) foi criado no mês de outubro do ano 1992, como resultado de uma subdivisão do então Departamento de Matemática da UFMS."} +{"docid": "2241#0", "title": "HISTORIA_DA_FACOM", "text": "A área de Ciência da Computação na UFMS teve seu ponto de partida em 1987, com a implantação do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação, no então Departamento de Matemática da UFMS. Os pioneiros dessa implantação foram os Professores Edson Norberto Cáceres e Sergio Roberto de Freitas. Com a implantação do curso, mais professores da área foram contratados e, com o crescimento do grupo, o Departamento de Computação e Estatística (DCT) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) foi criado no mês de outubro do ano 1992, como resultado de uma subdivisão do então Departamento de Matemática da UFMS."} +{"docid": "2241#0", "title": "HISTORIA_DA_FACOM", "text": "A área de Ciência da Computação na UFMS teve seu ponto de partida em 1987, com a implantação do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação, no então Departamento de Matemática da UFMS. Os pioneiros dessa implantação foram os Professores Edson Norberto Cáceres e Sergio Roberto de Freitas. Com a implantação do curso, mais professores da área foram contratados e, com o crescimento do grupo, o Departamento de Computação e Estatística (DCT) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) foi criado no mês de outubro do ano 1992, como resultado de uma subdivisão do então Departamento de Matemática da UFMS."} +{"docid": "2241#0", "title": "HISTORIA_DA_FACOM", "text": "A área de Ciência da Computação na UFMS teve seu ponto de partida em 1987, com a implantação do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação, no então Departamento de Matemática da UFMS. Os pioneiros dessa implantação foram os Professores Edson Norberto Cáceres e Sergio Roberto de Freitas. Com a implantação do curso, mais professores da área foram contratados e, com o crescimento do grupo, o Departamento de Computação e Estatística (DCT) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) foi criado no mês de outubro do ano 1992, como resultado de uma subdivisão do então Departamento de Matemática da UFMS."} +{"docid": "2241#1", "title": "HISTORIA_DA_FACOM", "text": "Em 1996 o Curso noturno de Bacharelado em Análise de Sistemas foi implantado, com o intuito de prover mais uma possibilidade de formação aos ingressantes, priorizando as atividades fins da Informática, principalmente na área de desenvolvimentos de sistemas aplicativos. Com o crescimento ainda maior da área de Computação na UFMS, o curso de Mestrado em Ciência da Computação foi implantado em 1999, solidificando de vez a área no âmbito da UFMS."} +{"docid": "2241#1", "title": "HISTORIA_DA_FACOM", "text": "Em 1996 o Curso noturno de Bacharelado em Análise de Sistemas foi implantado, com o intuito de prover mais uma possibilidade de formação aos ingressantes, priorizando as atividades fins da Informática, principalmente na área de desenvolvimentos de sistemas aplicativos. Com o crescimento ainda maior da área de Computação na UFMS, o curso de Mestrado em Ciência da Computação foi implantado em 1999, solidificando de vez a área no âmbito da UFMS."} +{"docid": "2241#1", "title": "HISTORIA_DA_FACOM", "text": "Em 1996 o Curso noturno de Bacharelado em Análise de Sistemas foi implantado, com o intuito de prover mais uma possibilidade de formação aos ingressantes, priorizando as atividades fins da Informática, principalmente na área de desenvolvimentos de sistemas aplicativos. 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Também em 2009, o Doutorado em Ciência da Computação da UFMS, em associação com a UFG, foi aprovado pela Capes e com início em Agosto/2010. Em 2011 a Facom recebe a primeira turma do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação e em 2015 a primeira turma do Curso de Bacharelado em Engenharia de Software, ampliando ainda mais o leque de opções para a comunidade, totalizando 400 vagas anuais para a graduação, sendo 210 em cursos noturnos."} +{"docid": "2241#2", "title": "HISTORIA_DA_FACOM", "text": "Em 2009 a Faculdade de Computação (FACOM) foi implantada, com a criação de dois novos cursos para funcionamento já em 2010: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento Sistemas e Tecnologia em Redes de Computadores. Também em 2009, o Doutorado em Ciência da Computação da UFMS, em associação com a UFG, foi aprovado pela Capes e com início em Agosto/2010. Em 2011 a Facom recebe a primeira turma do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação e em 2015 a primeira turma do Curso de Bacharelado em Engenharia de Software, ampliando ainda mais o leque de opções para a comunidade, totalizando 400 vagas anuais para a graduação, sendo 210 em cursos noturnos."} +{"docid": "2241#2", "title": "HISTORIA_DA_FACOM", "text": "Em 2009 a Faculdade de Computação (FACOM) foi implantada, com a criação de dois novos cursos para funcionamento já em 2010: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento Sistemas e Tecnologia em Redes de Computadores. Também em 2009, o Doutorado em Ciência da Computação da UFMS, em associação com a UFG, foi aprovado pela Capes e com início em Agosto/2010. Em 2011 a Facom recebe a primeira turma do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação e em 2015 a primeira turma do Curso de Bacharelado em Engenharia de Software, ampliando ainda mais o leque de opções para a comunidade, totalizando 400 vagas anuais para a graduação, sendo 210 em cursos noturnos."} +{"docid": "2241#3", "title": "HISTORIA_DA_FACOM", "text": "Atenta à necessidade regional de formação de recursos humanos na área de computação aplicada, visando primordialmente o desenvolvimento e inovação tecnológica, a Facom implanta em 2012 o Mestrado Profissional em Computação Aplicada, com ênfase em Tecnologias Computacionais para Agricultura e Pecuária de Precisão. Esse curso tem parceria com a Embrapa Gado de Corte, com quem a Facom mantém projetos colaborativos desde 2001."} +{"docid": "2241#3", "title": "HISTORIA_DA_FACOM", "text": "Atenta à necessidade regional de formação de recursos humanos na área de computação aplicada, visando primordialmente o desenvolvimento e inovação tecnológica, a Facom implanta em 2012 o Mestrado Profissional em Computação Aplicada, com ênfase em Tecnologias Computacionais para Agricultura e Pecuária de Precisão. Esse curso tem parceria com a Embrapa Gado de Corte, com quem a Facom mantém projetos colaborativos desde 2001."} +{"docid": "2241#4", "title": "HISTORIA_DA_FACOM", "text": "A FACOM também mantém parceria com diversas empresas sediadas em Campo Grande para prestar serviços que englobam desde treinamento em softwares aplicativos a consultoria nas áreas de Computação. O Ponto de Presença (POP) da Rede Nacional de Pesquisa (RNP) em Mato Grosso do Sul (MS) é administrado pela FACOM e sediado no Núcleo de Informática (NIN) da UFMS. Além disso, a Redecomep, uma iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI), coordenada pela RNP, que tem como objetivo implementar redes de alta velocidade nas regiões metropolitanas do país servidas pelos Pontos de Presença da RNP, também é coordenada pela Facom, no âmbito de Campo Grande."} +{"docid": "2241#4", "title": "HISTORIA_DA_FACOM", "text": "A FACOM também mantém parceria com diversas empresas sediadas em Campo Grande para prestar serviços que englobam desde treinamento em softwares aplicativos a consultoria nas áreas de Computação. O Ponto de Presença (POP) da Rede Nacional de Pesquisa (RNP) em Mato Grosso do Sul (MS) é administrado pela FACOM e sediado no Núcleo de Informática (NIN) da UFMS. Além disso, a Redecomep, uma iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI), coordenada pela RNP, que tem como objetivo implementar redes de alta velocidade nas regiões metropolitanas do país servidas pelos Pontos de Presença da RNP, também é coordenada pela Facom, no âmbito de Campo Grande."} +{"docid": "2241#4", "title": "HISTORIA_DA_FACOM", "text": "A FACOM também mantém parceria com diversas empresas sediadas em Campo Grande para prestar serviços que englobam desde treinamento em softwares aplicativos a consultoria nas áreas de Computação. O Ponto de Presença (POP) da Rede Nacional de Pesquisa (RNP) em Mato Grosso do Sul (MS) é administrado pela FACOM e sediado no Núcleo de Informática (NIN) da UFMS. Além disso, a Redecomep, uma iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI), coordenada pela RNP, que tem como objetivo implementar redes de alta velocidade nas regiões metropolitanas do país servidas pelos Pontos de Presença da RNP, também é coordenada pela Facom, no âmbito de Campo Grande."} +{"docid": "2241#4", "title": "HISTORIA_DA_FACOM", "text": "A FACOM também mantém parceria com diversas empresas sediadas em Campo Grande para prestar serviços que englobam desde treinamento em softwares aplicativos a consultoria nas áreas de Computação. O Ponto de Presença (POP) da Rede Nacional de Pesquisa (RNP) em Mato Grosso do Sul (MS) é administrado pela FACOM e sediado no Núcleo de Informática (NIN) da UFMS. Além disso, a Redecomep, uma iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI), coordenada pela RNP, que tem como objetivo implementar redes de alta velocidade nas regiões metropolitanas do país servidas pelos Pontos de Presença da RNP, também é coordenada pela Facom, no âmbito de Campo Grande."} +{"docid": "2241#4", "title": "HISTORIA_DA_FACOM", "text": "A FACOM também mantém parceria com diversas empresas sediadas em Campo Grande para prestar serviços que englobam desde treinamento em softwares aplicativos a consultoria nas áreas de Computação. O Ponto de Presença (POP) da Rede Nacional de Pesquisa (RNP) em Mato Grosso do Sul (MS) é administrado pela FACOM e sediado no Núcleo de Informática (NIN) da UFMS. Além disso, a Redecomep, uma iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI), coordenada pela RNP, que tem como objetivo implementar redes de alta velocidade nas regiões metropolitanas do país servidas pelos Pontos de Presença da RNP, também é coordenada pela Facom, no âmbito de Campo Grande."} +{"docid": "2242#0", "title": "RES_ATIVIDADES_COMPLEMENTARES_CC", "text": "As Atividades Complementares do curso de Ciência da Computação, como parte integrante do currículo, inclui atividades extraclasses relevantes para a formação do aluno do referido curso, e possui carga horária de 102 horas. Este Regulamento se aplica a todos os alunos do curso de Ciência da Computação a partir do segundo semestre letivo de 2016. As atividades deverão ser realizadas ao longo do curso, podendo ser feitas em qualquer um dos semestres cursados pelo aluno. Dentre as atividades que podem ser utilizadas para integralização da carga horária das Atividades Complementares encontram­-se: Participação em eventos científicos (seminários, simpósios, congressos, semanas tecnológicas e conferências), seja como ouvinte ou apresentador; monitoria de ensino; membros de equipe de projetos de ensino aprovados por órgão competente; membros de equipe de projetos de extensão aprovados por órgão competente; membros de equipe de projetos de pesquisa aprovados por órgão competente; estágios não obrigatórios; atividades de iniciação científica; publicação de trabalhos científicos; participação em órgãos colegiados; participação em cursos pertinentes à área, seja como ouvinte ou ministrante; disciplinas cursadas como enriquecimento curricular; participação em treinamento e atividades específicas como membro de mesa receptora de votos nas eleições; resposta ao questionário do estudante da Comissão Própria de Avaliação da UFMS; ou outras atividades a serem avaliadas pelo Colegiado de Curso."} +{"docid": "2242#0", "title": "RES_ATIVIDADES_COMPLEMENTARES_CC", "text": "As Atividades Complementares do curso de Ciência da Computação, como parte integrante do currículo, inclui atividades extraclasses relevantes para a formação do aluno do referido curso, e possui carga horária de 102 horas. Este Regulamento se aplica a todos os alunos do curso de Ciência da Computação a partir do segundo semestre letivo de 2016. As atividades deverão ser realizadas ao longo do curso, podendo ser feitas em qualquer um dos semestres cursados pelo aluno. Dentre as atividades que podem ser utilizadas para integralização da carga horária das Atividades Complementares encontram­-se: Participação em eventos científicos (seminários, simpósios, congressos, semanas tecnológicas e conferências), seja como ouvinte ou apresentador; monitoria de ensino; membros de equipe de projetos de ensino aprovados por órgão competente; membros de equipe de projetos de extensão aprovados por órgão competente; membros de equipe de projetos de pesquisa aprovados por órgão competente; estágios não obrigatórios; atividades de iniciação científica; publicação de trabalhos científicos; participação em órgãos colegiados; participação em cursos pertinentes à área, seja como ouvinte ou ministrante; disciplinas cursadas como enriquecimento curricular; participação em treinamento e atividades específicas como membro de mesa receptora de votos nas eleições; resposta ao questionário do estudante da Comissão Própria de Avaliação da UFMS; ou outras atividades a serem avaliadas pelo Colegiado de Curso."} +{"docid": "2242#0", "title": "RES_ATIVIDADES_COMPLEMENTARES_CC", "text": "As Atividades Complementares do curso de Ciência da Computação, como parte integrante do currículo, inclui atividades extraclasses relevantes para a formação do aluno do referido curso, e possui carga horária de 102 horas. Este Regulamento se aplica a todos os alunos do curso de Ciência da Computação a partir do segundo semestre letivo de 2016. As atividades deverão ser realizadas ao longo do curso, podendo ser feitas em qualquer um dos semestres cursados pelo aluno. Dentre as atividades que podem ser utilizadas para integralização da carga horária das Atividades Complementares encontram­-se: Participação em eventos científicos (seminários, simpósios, congressos, semanas tecnológicas e conferências), seja como ouvinte ou apresentador; monitoria de ensino; membros de equipe de projetos de ensino aprovados por órgão competente; membros de equipe de projetos de extensão aprovados por órgão competente; membros de equipe de projetos de pesquisa aprovados por órgão competente; estágios não obrigatórios; atividades de iniciação científica; publicação de trabalhos científicos; participação em órgãos colegiados; participação em cursos pertinentes à área, seja como ouvinte ou ministrante; disciplinas cursadas como enriquecimento curricular; participação em treinamento e atividades específicas como membro de mesa receptora de votos nas eleições; resposta ao questionário do estudante da Comissão Própria de Avaliação da UFMS; ou outras atividades a serem avaliadas pelo Colegiado de Curso."} +{"docid": "2242#0", "title": "RES_ATIVIDADES_COMPLEMENTARES_CC", "text": "As Atividades Complementares do curso de Ciência da Computação, como parte integrante do currículo, inclui atividades extraclasses relevantes para a formação do aluno do referido curso, e possui carga horária de 102 horas. Este Regulamento se aplica a todos os alunos do curso de Ciência da Computação a partir do segundo semestre letivo de 2016. As atividades deverão ser realizadas ao longo do curso, podendo ser feitas em qualquer um dos semestres cursados pelo aluno. Dentre as atividades que podem ser utilizadas para integralização da carga horária das Atividades Complementares encontram­-se: Participação em eventos científicos (seminários, simpósios, congressos, semanas tecnológicas e conferências), seja como ouvinte ou apresentador; monitoria de ensino; membros de equipe de projetos de ensino aprovados por órgão competente; membros de equipe de projetos de extensão aprovados por órgão competente; membros de equipe de projetos de pesquisa aprovados por órgão competente; estágios não obrigatórios; atividades de iniciação científica; publicação de trabalhos científicos; participação em órgãos colegiados; participação em cursos pertinentes à área, seja como ouvinte ou ministrante; disciplinas cursadas como enriquecimento curricular; participação em treinamento e atividades específicas como membro de mesa receptora de votos nas eleições; resposta ao questionário do estudante da Comissão Própria de Avaliação da UFMS; ou outras atividades a serem avaliadas pelo Colegiado de Curso."} +{"docid": "2242#1", "title": "RES_ATIVIDADES_COMPLEMENTARES_CC", "text": "A participação em eventos científicos deve ser comprovada por meio do certificado de participação que deve conter, obrigatoriamente, o nome do evento, o nome do participante, o local, a data em que foi realizado, a carga horária e a assinatura do responsável pelo evento. A monitoria de ensino deve ser comprovada por meio de declaração emitida pela unidade responsável pela disciplina, que deve conter, obrigatoriamente, o nome do monitor, o nome da disciplina em que atuou, o local, a data (de início e fim) em que foi realizada a monitoria, a carga horária, e a assinatura do diretor da unidade de oferta da disciplina."} +{"docid": "2242#1", "title": "RES_ATIVIDADES_COMPLEMENTARES_CC", "text": "A participação em eventos científicos deve ser comprovada por meio do certificado de participação que deve conter, obrigatoriamente, o nome do evento, o nome do participante, o local, a data em que foi realizado, a carga horária e a assinatura do responsável pelo evento. A monitoria de ensino deve ser comprovada por meio de declaração emitida pela unidade responsável pela disciplina, que deve conter, obrigatoriamente, o nome do monitor, o nome da disciplina em que atuou, o local, a data (de início e fim) em que foi realizada a monitoria, a carga horária, e a assinatura do diretor da unidade de oferta da disciplina."} +{"docid": "2242#1", "title": "RES_ATIVIDADES_COMPLEMENTARES_CC", "text": "A participação em eventos científicos deve ser comprovada por meio do certificado de participação que deve conter, obrigatoriamente, o nome do evento, o nome do participante, o local, a data em que foi realizado, a carga horária e a assinatura do responsável pelo evento. A monitoria de ensino deve ser comprovada por meio de declaração emitida pela unidade responsável pela disciplina, que deve conter, obrigatoriamente, o nome do monitor, o nome da disciplina em que atuou, o local, a data (de início e fim) em que foi realizada a monitoria, a carga horária, e a assinatura do diretor da unidade de oferta da disciplina."} +{"docid": "2242#2", "title": "RES_ATIVIDADES_COMPLEMENTARES_CC", "text": "A carga horária de cada uma das atividades é aquela constante no documento que comprova a realização da atividade ou em qualquer outro documento onde essa carga horária esteja definida. Para os casos específicos de publicação de trabalhos, participação em órgãos colegiados, participação em treinamentos e/ou membros de mesa receptora de votos nas eleições e resposta ao questionário do estudante da Comissão Própria de Avaliação da UFMS, tem­-se: A carga horária de cada trabalho publicado é de 68 horas. A carga horária de participação em órgãos colegiados é computada através de cópia das listas de presença ou das ata da reunião, com cada reunião contando duas horas. A carga horária de participação em treinamentos e atividades específicas como membro de mesa receptora de votos nas eleições será contabilizada em dobro. A carga horária de resposta ao questionário do estudante da Comissão Própria de Avaliação da UFMS é de 2 horas por questionário, desde que seja respondido pelo menos 75% do questionário."} +{"docid": "2242#2", "title": "RES_ATIVIDADES_COMPLEMENTARES_CC", "text": "A carga horária de cada uma das atividades é aquela constante no documento que comprova a realização da atividade ou em qualquer outro documento onde essa carga horária esteja definida. Para os casos específicos de publicação de trabalhos, participação em órgãos colegiados, participação em treinamentos e/ou membros de mesa receptora de votos nas eleições e resposta ao questionário do estudante da Comissão Própria de Avaliação da UFMS, tem­-se: A carga horária de cada trabalho publicado é de 68 horas. A carga horária de participação em órgãos colegiados é computada através de cópia das listas de presença ou das ata da reunião, com cada reunião contando duas horas. A carga horária de participação em treinamentos e atividades específicas como membro de mesa receptora de votos nas eleições será contabilizada em dobro. 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A carga horária de participação em órgãos colegiados é computada através de cópia das listas de presença ou das ata da reunião, com cada reunião contando duas horas. A carga horária de participação em treinamentos e atividades específicas como membro de mesa receptora de votos nas eleições será contabilizada em dobro. A carga horária de resposta ao questionário do estudante da Comissão Própria de Avaliação da UFMS é de 2 horas por questionário, desde que seja respondido pelo menos 75% do questionário."} +{"docid": "2242#2", "title": "RES_ATIVIDADES_COMPLEMENTARES_CC", "text": "A carga horária de cada uma das atividades é aquela constante no documento que comprova a realização da atividade ou em qualquer outro documento onde essa carga horária esteja definida. 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A carga horária de resposta ao questionário do estudante da Comissão Própria de Avaliação da UFMS é de 2 horas por questionário, desde que seja respondido pelo menos 75% do questionário."} +{"docid": "2242#3", "title": "RES_ATIVIDADES_COMPLEMENTARES_CC", "text": "Os pedidos de aproveitamento das atividades devem ser feitos mediante requerimento dirigido ao Colegiado de Curso, a ser entregue na Secretaria Acadêmica da FACOM. Além de uma descrição sucinta do pedido, o requerente deve anexar ao requerimento cópias autenticadas dos documentos que comprovem a realização das atividades e a carga horária associada. Os pedidos de aproveitamento devem ser encaminhados com trinta dias de antecedência do término do semestre letivo. As cópias dos documentos comprobatórios podem ser autenticadas na secretaria acadêmica da Faculdade de Computação, desde que o acadêmico traga o documento original e uma cópia simples do mesmo, no momento do pedido de aproveitamento. Todos os comprovantes das atividades realizadas deverão ficar arquivados junto à pasta do acadêmico na Secretaria Acadêmica,devendo o acadêmico guardar consigo os documentos originais e o comprovante de entrega."} +{"docid": "2242#3", "title": "RES_ATIVIDADES_COMPLEMENTARES_CC", "text": "Os pedidos de aproveitamento das atividades devem ser feitos mediante requerimento dirigido ao Colegiado de Curso, a ser entregue na Secretaria Acadêmica da FACOM. Além de uma descrição sucinta do pedido, o requerente deve anexar ao requerimento cópias autenticadas dos documentos que comprovem a realização das atividades e a carga horária associada. Os pedidos de aproveitamento devem ser encaminhados com trinta dias de antecedência do término do semestre letivo. As cópias dos documentos comprobatórios podem ser autenticadas na secretaria acadêmica da Faculdade de Computação, desde que o acadêmico traga o documento original e uma cópia simples do mesmo, no momento do pedido de aproveitamento. Todos os comprovantes das atividades realizadas deverão ficar arquivados junto à pasta do acadêmico na Secretaria Acadêmica,devendo o acadêmico guardar consigo os documentos originais e o comprovante de entrega."} +{"docid": "2242#3", "title": "RES_ATIVIDADES_COMPLEMENTARES_CC", "text": "Os pedidos de aproveitamento das atividades devem ser feitos mediante requerimento dirigido ao Colegiado de Curso, a ser entregue na Secretaria Acadêmica da FACOM. Além de uma descrição sucinta do pedido, o requerente deve anexar ao requerimento cópias autenticadas dos documentos que comprovem a realização das atividades e a carga horária associada. Os pedidos de aproveitamento devem ser encaminhados com trinta dias de antecedência do término do semestre letivo. As cópias dos documentos comprobatórios podem ser autenticadas na secretaria acadêmica da Faculdade de Computação, desde que o acadêmico traga o documento original e uma cópia simples do mesmo, no momento do pedido de aproveitamento. 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Ao acadêmico concluinte das Atividades Complementares será atribuído o resultado final aprovado ou reprovado, a ser consignado em seu Histórico Escolar. Outras atividades não previstas neste Regulamento poderão ser computadas desde que aprovadas pelo Colegiado de Curso. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso."} +{"docid": "2242#4", "title": "RES_ATIVIDADES_COMPLEMENTARES_CC", "text": "A carga horária obtida nas Atividades Complementares deve ser apreciada e homologada pelo Colegiado de Curso para poder ser computada. Ao acadêmico concluinte das Atividades Complementares será atribuído o resultado final aprovado ou reprovado, a ser consignado em seu Histórico Escolar. Outras atividades não previstas neste Regulamento poderão ser computadas desde que aprovadas pelo Colegiado de Curso. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso."} +{"docid": "2243#0", "title": "UFMS", "text": "Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) é uma instituição de ensino superior pública federal brasileira, sediada em Campo Grande, no estado do Mato Grosso do Sul. Tomando-se o campus de Campo Grande como centro de um círculo hipotético, a UFMS abrange uma extensa área geográfico-educacional que resulta num raio de mais de 500 km, atingindo cerca de cem municípios e incluindo estados e países vizinhos, tais como Paraguai e Bolívia, de onde se origina parte de seus alunos-convênio. Além da sede em Campo Grande, a UFMS mantém campi em nove cidades (Aquidauana, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas) descentralizando o ensino para atender à demanda de várias regiões do estado."} +{"docid": "2243#0", "title": "UFMS", "text": "Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) é uma instituição de ensino superior pública federal brasileira, sediada em Campo Grande, no estado do Mato Grosso do Sul. Tomando-se o campus de Campo Grande como centro de um círculo hipotético, a UFMS abrange uma extensa área geográfico-educacional que resulta num raio de mais de 500 km, atingindo cerca de cem municípios e incluindo estados e países vizinhos, tais como Paraguai e Bolívia, de onde se origina parte de seus alunos-convênio. Além da sede em Campo Grande, a UFMS mantém campi em nove cidades (Aquidauana, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas) descentralizando o ensino para atender à demanda de várias regiões do estado."} +{"docid": "2243#0", "title": "UFMS", "text": "Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) é uma instituição de ensino superior pública federal brasileira, sediada em Campo Grande, no estado do Mato Grosso do Sul. Tomando-se o campus de Campo Grande como centro de um círculo hipotético, a UFMS abrange uma extensa área geográfico-educacional que resulta num raio de mais de 500 km, atingindo cerca de cem municípios e incluindo estados e países vizinhos, tais como Paraguai e Bolívia, de onde se origina parte de seus alunos-convênio. Além da sede em Campo Grande, a UFMS mantém campi em nove cidades (Aquidauana, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas) descentralizando o ensino para atender à demanda de várias regiões do estado."} +{"docid": "2243#0", "title": "UFMS", "text": "Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) é uma instituição de ensino superior pública federal brasileira, sediada em Campo Grande, no estado do Mato Grosso do Sul. Tomando-se o campus de Campo Grande como centro de um círculo hipotético, a UFMS abrange uma extensa área geográfico-educacional que resulta num raio de mais de 500 km, atingindo cerca de cem municípios e incluindo estados e países vizinhos, tais como Paraguai e Bolívia, de onde se origina parte de seus alunos-convênio. 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Além da sede em Campo Grande, a UFMS mantém campi em nove cidades (Aquidauana, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas) descentralizando o ensino para atender à demanda de várias regiões do estado."} +{"docid": "2243#1", "title": "UFMS", "text": "Visando ultrapassar os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando do ensino e da preservação dos recursos naturais do meio ambiente, especialmente da fauna e flora do Pantanal, região onde está inserida, e que motiva estudos e pesquisas ecológicas na instituição."} +{"docid": "2243#1", "title": "UFMS", "text": "Visando ultrapassar os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando do ensino e da preservação dos recursos naturais do meio ambiente, especialmente da fauna e flora do Pantanal, região onde está inserida, e que motiva estudos e pesquisas ecológicas na instituição."} +{"docid": "2243#2", "title": "UFMS", "text": "A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia, em Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul do então estado de Mato Grosso. Em 26 de julho de 1966, através da Lei nº 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande, que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o curso de Medicina. Em 2014, foi criado um curso de Medicina também em Três Lagoas. Em Corumbá, o Governo de Estado criou, em 1967, o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede de ensino superior. Com a divisão do estado de Mato Grosso, foi concretizada a federalização da instituição que passou a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, pela Lei Federal nº 6.674, de 05.07.1979. O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis - MT, passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Em 2005 o campus de Dourados(CPDO) é desmembrado para dar origem á Universidade Federal da Grande Dourados com a sua instalação ocorrida em 01.01.2006, de acordo com a Lei nº 11.153, de 29.07.2005."} +{"docid": "2243#2", "title": "UFMS", "text": "A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia, em Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul do então estado de Mato Grosso. Em 26 de julho de 1966, através da Lei nº 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande, que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o curso de Medicina. Em 2014, foi criado um curso de Medicina também em Três Lagoas. Em Corumbá, o Governo de Estado criou, em 1967, o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede de ensino superior. Com a divisão do estado de Mato Grosso, foi concretizada a federalização da instituição que passou a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, pela Lei Federal nº 6.674, de 05.07.1979. O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis - MT, passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Em 2005 o campus de Dourados(CPDO) é desmembrado para dar origem á Universidade Federal da Grande Dourados com a sua instalação ocorrida em 01.01.2006, de acordo com a Lei nº 11.153, de 29.07.2005."} +{"docid": "2243#2", "title": "UFMS", "text": "A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia, em Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul do então estado de Mato Grosso. Em 26 de julho de 1966, através da Lei nº 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande, que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o curso de Medicina. Em 2014, foi criado um curso de Medicina também em Três Lagoas. Em Corumbá, o Governo de Estado criou, em 1967, o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede de ensino superior. Com a divisão do estado de Mato Grosso, foi concretizada a federalização da instituição que passou a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, pela Lei Federal nº 6.674, de 05.07.1979. O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis - MT, passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Em 2005 o campus de Dourados(CPDO) é desmembrado para dar origem á Universidade Federal da Grande Dourados com a sua instalação ocorrida em 01.01.2006, de acordo com a Lei nº 11.153, de 29.07.2005."} +{"docid": "2243#2", "title": "UFMS", "text": "A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia, em Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul do então estado de Mato Grosso. Em 26 de julho de 1966, através da Lei nº 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande, que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o curso de Medicina. Em 2014, foi criado um curso de Medicina também em Três Lagoas. Em Corumbá, o Governo de Estado criou, em 1967, o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede de ensino superior. Com a divisão do estado de Mato Grosso, foi concretizada a federalização da instituição que passou a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, pela Lei Federal nº 6.674, de 05.07.1979. O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis - MT, passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Em 2005 o campus de Dourados(CPDO) é desmembrado para dar origem á Universidade Federal da Grande Dourados com a sua instalação ocorrida em 01.01.2006, de acordo com a Lei nº 11.153, de 29.07.2005."} +{"docid": "2243#2", "title": "UFMS", "text": "A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia, em Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul do então estado de Mato Grosso. Em 26 de julho de 1966, através da Lei nº 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande, que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o curso de Medicina. Em 2014, foi criado um curso de Medicina também em Três Lagoas. Em Corumbá, o Governo de Estado criou, em 1967, o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede de ensino superior. Com a divisão do estado de Mato Grosso, foi concretizada a federalização da instituição que passou a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, pela Lei Federal nº 6.674, de 05.07.1979. O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis - MT, passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Em 2005 o campus de Dourados(CPDO) é desmembrado para dar origem á Universidade Federal da Grande Dourados com a sua instalação ocorrida em 01.01.2006, de acordo com a Lei nº 11.153, de 29.07.2005."} +{"docid": "2243#3", "title": "UFMS", "text": "A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, ambos presenciais e a distância. Os cursos de pós-graduação englobam os cursos de especialização e os programas de mestrado e doutorado. Segundo a avaliação do Índice Geral de Cursos criado pelo MEC, a UFMS é a segunda melhor universidade de Mato Grosso do Sul com conceito 4, que vai de 1 até 5, perdendo apenas para a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Na edição de 2014 do Guia do Estudante, a UFMS ficou em primeiro lugar no ano de 2013 como a melhor universidade de Mato Grosso do Sul ultrapassando, até então, a UFGD, como melhor instituição de ensino superior. Há ainda a proposta de criação da Universidade Federal do Pantanal (UFPAN) com sede em Corumbá absorvendo o atual Campus do Pantanal (CPAN) parte da UFMS e também a Universidade Federal do Bolsão (UFB) com sede em Três Lagoas absorvendo os atuais Campus de Paranaíba e Campus de Três Lagoas ambos também parte da UFMS hoje."} +{"docid": "2243#3", "title": "UFMS", "text": "A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, ambos presenciais e a distância. Os cursos de pós-graduação englobam os cursos de especialização e os programas de mestrado e doutorado. Segundo a avaliação do Índice Geral de Cursos criado pelo MEC, a UFMS é a segunda melhor universidade de Mato Grosso do Sul com conceito 4, que vai de 1 até 5, perdendo apenas para a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Na edição de 2014 do Guia do Estudante, a UFMS ficou em primeiro lugar no ano de 2013 como a melhor universidade de Mato Grosso do Sul ultrapassando, até então, a UFGD, como melhor instituição de ensino superior. Há ainda a proposta de criação da Universidade Federal do Pantanal (UFPAN) com sede em Corumbá absorvendo o atual Campus do Pantanal (CPAN) parte da UFMS e também a Universidade Federal do Bolsão (UFB) com sede em Três Lagoas absorvendo os atuais Campus de Paranaíba e Campus de Três Lagoas ambos também parte da UFMS hoje."} +{"docid": "2243#3", "title": "UFMS", "text": "A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, ambos presenciais e a distância. Os cursos de pós-graduação englobam os cursos de especialização e os programas de mestrado e doutorado. Segundo a avaliação do Índice Geral de Cursos criado pelo MEC, a UFMS é a segunda melhor universidade de Mato Grosso do Sul com conceito 4, que vai de 1 até 5, perdendo apenas para a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Na edição de 2014 do Guia do Estudante, a UFMS ficou em primeiro lugar no ano de 2013 como a melhor universidade de Mato Grosso do Sul ultrapassando, até então, a UFGD, como melhor instituição de ensino superior. Há ainda a proposta de criação da Universidade Federal do Pantanal (UFPAN) com sede em Corumbá absorvendo o atual Campus do Pantanal (CPAN) parte da UFMS e também a Universidade Federal do Bolsão (UFB) com sede em Três Lagoas absorvendo os atuais Campus de Paranaíba e Campus de Três Lagoas ambos também parte da UFMS hoje."} +{"docid": "2243#3", "title": "UFMS", "text": "A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, ambos presenciais e a distância. Os cursos de pós-graduação englobam os cursos de especialização e os programas de mestrado e doutorado. Segundo a avaliação do Índice Geral de Cursos criado pelo MEC, a UFMS é a segunda melhor universidade de Mato Grosso do Sul com conceito 4, que vai de 1 até 5, perdendo apenas para a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Na edição de 2014 do Guia do Estudante, a UFMS ficou em primeiro lugar no ano de 2013 como a melhor universidade de Mato Grosso do Sul ultrapassando, até então, a UFGD, como melhor instituição de ensino superior. Há ainda a proposta de criação da Universidade Federal do Pantanal (UFPAN) com sede em Corumbá absorvendo o atual Campus do Pantanal (CPAN) parte da UFMS e também a Universidade Federal do Bolsão (UFB) com sede em Três Lagoas absorvendo os atuais Campus de Paranaíba e Campus de Três Lagoas ambos também parte da UFMS hoje."} +{"docid": "2243#4", "title": "UFMS", "text": "As Universidades Públicas no Brasil, em especial aquelas vinculadas ao Sistema Federal, adotam um modelo organizacional que se caracteriza por muitas similaridades em que predominam as decisões de Órgãos Colegiados. No caso da UFMS, a administração central se dá pela Reitoria que é o órgão executivo que administra, dirigindo, coordenando e superintendendo todas as atividades universitárias. O cargo de Reitor é exercido por um professor nomeado na forma da lei, para executar as decisões dos órgãos colegiados superiores da Universidade - Conselho Universitário (COUN); Conselho Diretor (CD), e Câmaras de Ensino, de Pesquisa e Pós-graduação e de Extensão. A Reitora responde administrativamente e juridicamente por todos os atos no âmbito da Instituição. Isso inclui o ordenamento de despesas sendo responsável perante o MEC e o Tribunal de Contas da União por gerir o terceiro maior orçamento do Estado. A Reitora é responsável também por aproximar a Universidade da comunidade, por meio de convênios e parcerias com outros órgãos e instituições."} +{"docid": "2243#4", "title": "UFMS", "text": "As Universidades Públicas no Brasil, em especial aquelas vinculadas ao Sistema Federal, adotam um modelo organizacional que se caracteriza por muitas similaridades em que predominam as decisões de Órgãos Colegiados. No caso da UFMS, a administração central se dá pela Reitoria que é o órgão executivo que administra, dirigindo, coordenando e superintendendo todas as atividades universitárias. O cargo de Reitor é exercido por um professor nomeado na forma da lei, para executar as decisões dos órgãos colegiados superiores da Universidade - Conselho Universitário (COUN); Conselho Diretor (CD), e Câmaras de Ensino, de Pesquisa e Pós-graduação e de Extensão. A Reitora responde administrativamente e juridicamente por todos os atos no âmbito da Instituição. Isso inclui o ordenamento de despesas sendo responsável perante o MEC e o Tribunal de Contas da União por gerir o terceiro maior orçamento do Estado. A Reitora é responsável também por aproximar a Universidade da comunidade, por meio de convênios e parcerias com outros órgãos e instituições."} +{"docid": "2243#4", "title": "UFMS", "text": "As Universidades Públicas no Brasil, em especial aquelas vinculadas ao Sistema Federal, adotam um modelo organizacional que se caracteriza por muitas similaridades em que predominam as decisões de Órgãos Colegiados. No caso da UFMS, a administração central se dá pela Reitoria que é o órgão executivo que administra, dirigindo, coordenando e superintendendo todas as atividades universitárias. O cargo de Reitor é exercido por um professor nomeado na forma da lei, para executar as decisões dos órgãos colegiados superiores da Universidade - Conselho Universitário (COUN); Conselho Diretor (CD), e Câmaras de Ensino, de Pesquisa e Pós-graduação e de Extensão. A Reitora responde administrativamente e juridicamente por todos os atos no âmbito da Instituição. Isso inclui o ordenamento de despesas sendo responsável perante o MEC e o Tribunal de Contas da União por gerir o terceiro maior orçamento do Estado. A Reitora é responsável também por aproximar a Universidade da comunidade, por meio de convênios e parcerias com outros órgãos e instituições."} +{"docid": "2243#4", "title": "UFMS", "text": "As Universidades Públicas no Brasil, em especial aquelas vinculadas ao Sistema Federal, adotam um modelo organizacional que se caracteriza por muitas similaridades em que predominam as decisões de Órgãos Colegiados. No caso da UFMS, a administração central se dá pela Reitoria que é o órgão executivo que administra, dirigindo, coordenando e superintendendo todas as atividades universitárias. 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No caso da UFMS, a administração central se dá pela Reitoria que é o órgão executivo que administra, dirigindo, coordenando e superintendendo todas as atividades universitárias. O cargo de Reitor é exercido por um professor nomeado na forma da lei, para executar as decisões dos órgãos colegiados superiores da Universidade - Conselho Universitário (COUN); Conselho Diretor (CD), e Câmaras de Ensino, de Pesquisa e Pós-graduação e de Extensão. A Reitora responde administrativamente e juridicamente por todos os atos no âmbito da Instituição. Isso inclui o ordenamento de despesas sendo responsável perante o MEC e o Tribunal de Contas da União por gerir o terceiro maior orçamento do Estado. A Reitora é responsável também por aproximar a Universidade da comunidade, por meio de convênios e parcerias com outros órgãos e instituições."} +{"docid": "2243#5", "title": "UFMS", "text": "O sistema de bibliotecas da UFMS é regido pela Coordenadoria Biblioteca Central(CBC) localizado em Campo Grande, subordinado a Pró-reitoria de Ensino e Graduação(PREG) com bibliotecas setoriais em todos os campus do interior do estado. O acervo está disponível para consulta na internet através do sistema Pergamum, desenvolvido pela PUC-PR e PUC-Rio, acessível de qualquer computador dentro e fora da instituição onde é possível, também, fazer auto empréstimo, reservar livros, salas de estudo dentre outros serviços."} +{"docid": "2243#5", "title": "UFMS", "text": "O sistema de bibliotecas da UFMS é regido pela Coordenadoria Biblioteca Central(CBC) localizado em Campo Grande, subordinado a Pró-reitoria de Ensino e Graduação(PREG) com bibliotecas setoriais em todos os campus do interior do estado. O acervo está disponível para consulta na internet através do sistema Pergamum, desenvolvido pela PUC-PR e PUC-Rio, acessível de qualquer computador dentro e fora da instituição onde é possível, também, fazer auto empréstimo, reservar livros, salas de estudo dentre outros serviços."} +{"docid": "2243#5", "title": "UFMS", "text": "O sistema de bibliotecas da UFMS é regido pela Coordenadoria Biblioteca Central(CBC) localizado em Campo Grande, subordinado a Pró-reitoria de Ensino e Graduação(PREG) com bibliotecas setoriais em todos os campus do interior do estado. 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O acervo está disponível para consulta na internet através do sistema Pergamum, desenvolvido pela PUC-PR e PUC-Rio, acessível de qualquer computador dentro e fora da instituição onde é possível, também, fazer auto empréstimo, reservar livros, salas de estudo dentre outros serviços."} +{"docid": "2243#6", "title": "UFMS", "text": "Além de notícias internas publicadas pelo Jornal da UFMS, a instituição presta serviço à comunidade através da Editora da UFMS com uma loja na Cidade Universitária de Campo Grande e a TVU, transmitido no canal 14 pela TV a Cabo NET ou pelo site na internet . Em fevereiro de 2012, a reitora assinou o termo de cessão para explorar a rádio FM Educativa que, em breve, por caráter experimental, poderá transmitir programação de rádio para a comunidade em geral."} +{"docid": "2243#6", "title": "UFMS", "text": "Além de notícias internas publicadas pelo Jornal da UFMS, a instituição presta serviço à comunidade através da Editora da UFMS com uma loja na Cidade Universitária de Campo Grande e a TVU, transmitido no canal 14 pela TV a Cabo NET ou pelo site na internet . Em fevereiro de 2012, a reitora assinou o termo de cessão para explorar a rádio FM Educativa que, em breve, por caráter experimental, poderá transmitir programação de rádio para a comunidade em geral."} +{"docid": "2243#6", "title": "UFMS", "text": "Além de notícias internas publicadas pelo Jornal da UFMS, a instituição presta serviço à comunidade através da Editora da UFMS com uma loja na Cidade Universitária de Campo Grande e a TVU, transmitido no canal 14 pela TV a Cabo NET ou pelo site na internet . Em fevereiro de 2012, a reitora assinou o termo de cessão para explorar a rádio FM Educativa que, em breve, por caráter experimental, poderá transmitir programação de rádio para a comunidade em geral."} +{"docid": "2244#0", "title": "POSCOMP", "text": "O Exame Nacional para Ingresso na Pós-Graduação em Computação (POSCOMP) é um exame aplicado em todas as regiões do País. Em parceria com a Sociedade Peruana de Computação, desde 2006 o Exame passou a ser realizado no Peru. O POSCOMP testa conhecimentos na área de Computação e tem como objetivo específico avaliar os conhecimentos de candidatos a Programas de Pós-Graduação em Computação oferecidos no Brasil. A grande maioria dos Programas de Pós-Graduação no País utiliza, de alguma forma, o resultado do POSCOMP em seu processo seletivo."} +{"docid": "2244#0", "title": "POSCOMP", "text": "O Exame Nacional para Ingresso na Pós-Graduação em Computação (POSCOMP) é um exame aplicado em todas as regiões do País. Em parceria com a Sociedade Peruana de Computação, desde 2006 o Exame passou a ser realizado no Peru. O POSCOMP testa conhecimentos na área de Computação e tem como objetivo específico avaliar os conhecimentos de candidatos a Programas de Pós-Graduação em Computação oferecidos no Brasil. A grande maioria dos Programas de Pós-Graduação no País utiliza, de alguma forma, o resultado do POSCOMP em seu processo seletivo."} +{"docid": "2244#0", "title": "POSCOMP", "text": "O Exame Nacional para Ingresso na Pós-Graduação em Computação (POSCOMP) é um exame aplicado em todas as regiões do País. Em parceria com a Sociedade Peruana de Computação, desde 2006 o Exame passou a ser realizado no Peru. O POSCOMP testa conhecimentos na área de Computação e tem como objetivo específico avaliar os conhecimentos de candidatos a Programas de Pós-Graduação em Computação oferecidos no Brasil. A grande maioria dos Programas de Pós-Graduação no País utiliza, de alguma forma, o resultado do POSCOMP em seu processo seletivo."} +{"docid": "2244#0", "title": "POSCOMP", "text": "O Exame Nacional para Ingresso na Pós-Graduação em Computação (POSCOMP) é um exame aplicado em todas as regiões do País. Em parceria com a Sociedade Peruana de Computação, desde 2006 o Exame passou a ser realizado no Peru. O POSCOMP testa conhecimentos na área de Computação e tem como objetivo específico avaliar os conhecimentos de candidatos a Programas de Pós-Graduação em Computação oferecidos no Brasil. A grande maioria dos Programas de Pós-Graduação no País utiliza, de alguma forma, o resultado do POSCOMP em seu processo seletivo."} +{"docid": "2244#1", "title": "POSCOMP", "text": "O POSCOMP foi concebido para permitir que os candidatos a cursar Programas de Pós-Graduação em Computação possam participar dos processos seletivos em vários Programas no País, sem a necessidade de deslocamento para a sede de cada um dos Programas postulados pelo candidato, cumprindo assim um forte papel de inclusão social. O candidato realiza a prova no local mais próximo de onde mora e o resultado de seu exame é enviado para todos Programas que participam do POSCOMP, podendo assim o candidato pleitear vaga em qualquer um dos programas de pós-graduação que participam do POSCOMP."} +{"docid": "2244#1", "title": "POSCOMP", "text": "O POSCOMP foi concebido para permitir que os candidatos a cursar Programas de Pós-Graduação em Computação possam participar dos processos seletivos em vários Programas no País, sem a necessidade de deslocamento para a sede de cada um dos Programas postulados pelo candidato, cumprindo assim um forte papel de inclusão social. O candidato realiza a prova no local mais próximo de onde mora e o resultado de seu exame é enviado para todos Programas que participam do POSCOMP, podendo assim o candidato pleitear vaga em qualquer um dos programas de pós-graduação que participam do POSCOMP."} +{"docid": "2244#1", "title": "POSCOMP", "text": "O POSCOMP foi concebido para permitir que os candidatos a cursar Programas de Pós-Graduação em Computação possam participar dos processos seletivos em vários Programas no País, sem a necessidade de deslocamento para a sede de cada um dos Programas postulados pelo candidato, cumprindo assim um forte papel de inclusão social. O candidato realiza a prova no local mais próximo de onde mora e o resultado de seu exame é enviado para todos Programas que participam do POSCOMP, podendo assim o candidato pleitear vaga em qualquer um dos programas de pós-graduação que participam do POSCOMP."} +{"docid": "2244#1", "title": "POSCOMP", "text": "O POSCOMP foi concebido para permitir que os candidatos a cursar Programas de Pós-Graduação em Computação possam participar dos processos seletivos em vários Programas no País, sem a necessidade de deslocamento para a sede de cada um dos Programas postulados pelo candidato, cumprindo assim um forte papel de inclusão social. O candidato realiza a prova no local mais próximo de onde mora e o resultado de seu exame é enviado para todos Programas que participam do POSCOMP, podendo assim o candidato pleitear vaga em qualquer um dos programas de pós-graduação que participam do POSCOMP."} +{"docid": "2244#1", "title": "POSCOMP", "text": "O POSCOMP foi concebido para permitir que os candidatos a cursar Programas de Pós-Graduação em Computação possam participar dos processos seletivos em vários Programas no País, sem a necessidade de deslocamento para a sede de cada um dos Programas postulados pelo candidato, cumprindo assim um forte papel de inclusão social. O candidato realiza a prova no local mais próximo de onde mora e o resultado de seu exame é enviado para todos Programas que participam do POSCOMP, podendo assim o candidato pleitear vaga em qualquer um dos programas de pós-graduação que participam do POSCOMP."} +{"docid": "2244#1", "title": "POSCOMP", "text": "O POSCOMP foi concebido para permitir que os candidatos a cursar Programas de Pós-Graduação em Computação possam participar dos processos seletivos em vários Programas no País, sem a necessidade de deslocamento para a sede de cada um dos Programas postulados pelo candidato, cumprindo assim um forte papel de inclusão social. O candidato realiza a prova no local mais próximo de onde mora e o resultado de seu exame é enviado para todos Programas que participam do POSCOMP, podendo assim o candidato pleitear vaga em qualquer um dos programas de pós-graduação que participam do POSCOMP."} +{"docid": "2244#2", "title": "POSCOMP", "text": "É importante salientar que a realização do exame não está vinculada à inscrição em algum Programa específico. O POSCOMP é uma prova independente e constitui apenas mais um dos critérios para seleção de candidatos pelas Instituições de Ensino que oferecem cursos de Pós-Graduação em Computação. As instruções sobre a inscrição e sobre o processo seletivo em cada Programa específico são disponibilizadas nas respectivas Instituições de Ensino, sem qualquer interferência da SBC."} +{"docid": "2244#2", "title": "POSCOMP", "text": "É importante salientar que a realização do exame não está vinculada à inscrição em algum Programa específico. O POSCOMP é uma prova independente e constitui apenas mais um dos critérios para seleção de candidatos pelas Instituições de Ensino que oferecem cursos de Pós-Graduação em Computação. As instruções sobre a inscrição e sobre o processo seletivo em cada Programa específico são disponibilizadas nas respectivas Instituições de Ensino, sem qualquer interferência da SBC."} +{"docid": "2244#2", "title": "POSCOMP", "text": "É importante salientar que a realização do exame não está vinculada à inscrição em algum Programa específico. O POSCOMP é uma prova independente e constitui apenas mais um dos critérios para seleção de candidatos pelas Instituições de Ensino que oferecem cursos de Pós-Graduação em Computação. As instruções sobre a inscrição e sobre o processo seletivo em cada Programa específico são disponibilizadas nas respectivas Instituições de Ensino, sem qualquer interferência da SBC."} +{"docid": "2244#2", "title": "POSCOMP", "text": "É importante salientar que a realização do exame não está vinculada à inscrição em algum Programa específico. O POSCOMP é uma prova independente e constitui apenas mais um dos critérios para seleção de candidatos pelas Instituições de Ensino que oferecem cursos de Pós-Graduação em Computação. As instruções sobre a inscrição e sobre o processo seletivo em cada Programa específico são disponibilizadas nas respectivas Instituições de Ensino, sem qualquer interferência da SBC."} +{"docid": "2244#3", "title": "POSCOMP", "text": "O resultado do exame é informado aos Programas. Cada programa está livre para utilizar os resultados dos exames da forma como melhor lhe convier. Os Programas podem, por exemplo, estabelecer a obrigatoriedade ou não quanto à realização da prova, usar todas as questões ou somente parte delas, ou atribuir pesos diferentes a questões específicas. Por esse motivo, a SBC não disponibiliza a colocação geral e individual dos candidatos, somente a pontuação individual."} +{"docid": "2244#3", "title": "POSCOMP", "text": "O resultado do exame é informado aos Programas. Cada programa está livre para utilizar os resultados dos exames da forma como melhor lhe convier. Os Programas podem, por exemplo, estabelecer a obrigatoriedade ou não quanto à realização da prova, usar todas as questões ou somente parte delas, ou atribuir pesos diferentes a questões específicas. Por esse motivo, a SBC não disponibiliza a colocação geral e individual dos candidatos, somente a pontuação individual."} +{"docid": "2244#3", "title": "POSCOMP", "text": "O resultado do exame é informado aos Programas. Cada programa está livre para utilizar os resultados dos exames da forma como melhor lhe convier. Os Programas podem, por exemplo, estabelecer a obrigatoriedade ou não quanto à realização da prova, usar todas as questões ou somente parte delas, ou atribuir pesos diferentes a questões específicas. Por esse motivo, a SBC não disponibiliza a colocação geral e individual dos candidatos, somente a pontuação individual."} +{"docid": "2244#3", "title": "POSCOMP", "text": "O resultado do exame é informado aos Programas. Cada programa está livre para utilizar os resultados dos exames da forma como melhor lhe convier. Os Programas podem, por exemplo, estabelecer a obrigatoriedade ou não quanto à realização da prova, usar todas as questões ou somente parte delas, ou atribuir pesos diferentes a questões específicas. Por esse motivo, a SBC não disponibiliza a colocação geral e individual dos candidatos, somente a pontuação individual."} +{"docid": "2244#4", "title": "POSCOMP", "text": "Os Programas podem ainda utilizar outros critérios para seleção dos candidatos, como cartas de recomendação, desempenho do aluno em sua graduação, plano de trabalho proposto para a Pós-Graduação, publicação de trabalhos científicos e experiência profissional. O POSCOMP não configura, portanto, único critério para a seleção dos candidatos nos diversos programas de pós-graduação que utilizam o seu resultado. Os candidatos que realizam o Exame têm acesso ao seu resultado, individualmente, bem como a indicação das questões certas e erradas, a média e o desvio padrão."} +{"docid": "2244#4", "title": "POSCOMP", "text": "Os Programas podem ainda utilizar outros critérios para seleção dos candidatos, como cartas de recomendação, desempenho do aluno em sua graduação, plano de trabalho proposto para a Pós-Graduação, publicação de trabalhos científicos e experiência profissional. O POSCOMP não configura, portanto, único critério para a seleção dos candidatos nos diversos programas de pós-graduação que utilizam o seu resultado. Os candidatos que realizam o Exame têm acesso ao seu resultado, individualmente, bem como a indicação das questões certas e erradas, a média e o desvio padrão."} +{"docid": "2244#4", "title": "POSCOMP", "text": "Os Programas podem ainda utilizar outros critérios para seleção dos candidatos, como cartas de recomendação, desempenho do aluno em sua graduação, plano de trabalho proposto para a Pós-Graduação, publicação de trabalhos científicos e experiência profissional. O POSCOMP não configura, portanto, único critério para a seleção dos candidatos nos diversos programas de pós-graduação que utilizam o seu resultado. Os candidatos que realizam o Exame têm acesso ao seu resultado, individualmente, bem como a indicação das questões certas e erradas, a média e o desvio padrão."} +{"docid": "2245#0", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Ciência da computação é a ciência que estuda as técnicas, metodologias e instrumentos computacionais, que automatiza processos e desenvolve soluções baseadas no uso do processamento digital. Não se restringe apenas ao estudo dos algoritmos, suas aplicações e implementação na forma de software, extrapolando para todo e qualquer conhecimento pautado no computador, que envolve também a telecomunicação, o banco de dados e as aplicações tecnológicas que possibilitam atingir o tratamento de dados de entrada e saída, de forma que se transforme em informação. Assim, a Ciência da Computação também abrange as técnicas de modelagem de dados e os protocolos de comunicação, além de princípios que abrangem outras especializações da área."} +{"docid": "2245#0", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Ciência da computação é a ciência que estuda as técnicas, metodologias e instrumentos computacionais, que automatiza processos e desenvolve soluções baseadas no uso do processamento digital. Não se restringe apenas ao estudo dos algoritmos, suas aplicações e implementação na forma de software, extrapolando para todo e qualquer conhecimento pautado no computador, que envolve também a telecomunicação, o banco de dados e as aplicações tecnológicas que possibilitam atingir o tratamento de dados de entrada e saída, de forma que se transforme em informação. Assim, a Ciência da Computação também abrange as técnicas de modelagem de dados e os protocolos de comunicação, além de princípios que abrangem outras especializações da área."} +{"docid": "2245#1", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Enquanto ciência, classifica-se como ciência exata, apesar de herdar elementos da lógica filosófica aristotélica, tendo por isto um papel importante na formalização matemática de algoritmos, como forma de representar problemas decidíveis, i.e., os que são susceptíveis de redução a operações elementares básicas, capazes de serem reproduzidas através de um qualquer dispositivo mecânico/eletrônico capaz de armazenar e manipular dados. Um destes dispositivos é o computador digital, de uso generalizado, nos dias de hoje. Também de fundamental importância para a área de Ciência da Computação são as metodologias e técnicas ligadas à implementação de software que abordam a especificação, modelagem, codificação, teste e avaliação de sistemas de software."} +{"docid": "2245#1", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Enquanto ciência, classifica-se como ciência exata, apesar de herdar elementos da lógica filosófica aristotélica, tendo por isto um papel importante na formalização matemática de algoritmos, como forma de representar problemas decidíveis, i.e., os que são susceptíveis de redução a operações elementares básicas, capazes de serem reproduzidas através de um qualquer dispositivo mecânico/eletrônico capaz de armazenar e manipular dados. Um destes dispositivos é o computador digital, de uso generalizado, nos dias de hoje. Também de fundamental importância para a área de Ciência da Computação são as metodologias e técnicas ligadas à implementação de software que abordam a especificação, modelagem, codificação, teste e avaliação de sistemas de software."} +{"docid": "2245#2", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Os estudos oriundos da Ciência da Computação podem ser aplicados em qualquer área do conhecimento humano em que seja possível definir métodos de resolução de problemas baseados em repetições previamente observadas. Avanços recentes na Ciência da Computação tem impactado fortemente a sociedade contemporânea, em particular as aplicações relacionadas às áreas de redes de computadores, Internet, Web e computação móvel que têm sido utilizadas por bilhões de pessoas ao redor do globo."} +{"docid": "2245#2", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Os estudos oriundos da Ciência da Computação podem ser aplicados em qualquer área do conhecimento humano em que seja possível definir métodos de resolução de problemas baseados em repetições previamente observadas. Avanços recentes na Ciência da Computação tem impactado fortemente a sociedade contemporânea, em particular as aplicações relacionadas às áreas de redes de computadores, Internet, Web e computação móvel que têm sido utilizadas por bilhões de pessoas ao redor do globo."} +{"docid": "2245#2", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Os estudos oriundos da Ciência da Computação podem ser aplicados em qualquer área do conhecimento humano em que seja possível definir métodos de resolução de problemas baseados em repetições previamente observadas. Avanços recentes na Ciência da Computação tem impactado fortemente a sociedade contemporânea, em particular as aplicações relacionadas às áreas de redes de computadores, Internet, Web e computação móvel que têm sido utilizadas por bilhões de pessoas ao redor do globo."} +{"docid": "2245#3", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "A primeira ferramenta conhecida para a computação foi o ábaco, cuja invenção é atribuída a habitantes da Mesopotâmia, em torno de 2700–2300 a.C.. Seu uso original era desenhar linhas na areia com rochas. Versões mais modernas do ábaco ainda são usadas como instrumento de cálculo. No século VII a.C., na antiga Índia, o gramático Pānini formulou a gramática de Sânscrito usando 3959 regras conhecidas como Ashtadhyāyi, de forma bastante sistemática e técnica. Pānini usou transformações e recursividade com tamanha sofisticação que sua gramática possuía o poder computacional teórico tal qual a Máquina de Turing. Entre 200 a.C. e 400, os indianos também inventaram o logaritmo, e partir do século XIII tabelas logarítmicas eram produzidas por matemáticos islâmicos. Quando John Napier descobriu os logaritmos para uso computacional no século XVI, seguiu-se um período de considerável progresso na construção de ferramentas de cálculo."} +{"docid": "2245#3", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "A primeira ferramenta conhecida para a computação foi o ábaco, cuja invenção é atribuída a habitantes da Mesopotâmia, em torno de 2700–2300 a.C.. Seu uso original era desenhar linhas na areia com rochas. Versões mais modernas do ábaco ainda são usadas como instrumento de cálculo. No século VII a.C., na antiga Índia, o gramático Pānini formulou a gramática de Sânscrito usando 3959 regras conhecidas como Ashtadhyāyi, de forma bastante sistemática e técnica. Pānini usou transformações e recursividade com tamanha sofisticação que sua gramática possuía o poder computacional teórico tal qual a Máquina de Turing. Entre 200 a.C. e 400, os indianos também inventaram o logaritmo, e partir do século XIII tabelas logarítmicas eram produzidas por matemáticos islâmicos. Quando John Napier descobriu os logaritmos para uso computacional no século XVI, seguiu-se um período de considerável progresso na construção de ferramentas de cálculo."} +{"docid": "2245#3", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "A primeira ferramenta conhecida para a computação foi o ábaco, cuja invenção é atribuída a habitantes da Mesopotâmia, em torno de 2700–2300 a.C.. Seu uso original era desenhar linhas na areia com rochas. Versões mais modernas do ábaco ainda são usadas como instrumento de cálculo. No século VII a.C., na antiga Índia, o gramático Pānini formulou a gramática de Sânscrito usando 3959 regras conhecidas como Ashtadhyāyi, de forma bastante sistemática e técnica. Pānini usou transformações e recursividade com tamanha sofisticação que sua gramática possuía o poder computacional teórico tal qual a Máquina de Turing. Entre 200 a.C. e 400, os indianos também inventaram o logaritmo, e partir do século XIII tabelas logarítmicas eram produzidas por matemáticos islâmicos. Quando John Napier descobriu os logaritmos para uso computacional no século XVI, seguiu-se um período de considerável progresso na construção de ferramentas de cálculo."} +{"docid": "2245#3", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "A primeira ferramenta conhecida para a computação foi o ábaco, cuja invenção é atribuída a habitantes da Mesopotâmia, em torno de 2700–2300 a.C.. Seu uso original era desenhar linhas na areia com rochas. Versões mais modernas do ábaco ainda são usadas como instrumento de cálculo. No século VII a.C., na antiga Índia, o gramático Pānini formulou a gramática de Sânscrito usando 3959 regras conhecidas como Ashtadhyāyi, de forma bastante sistemática e técnica. Pānini usou transformações e recursividade com tamanha sofisticação que sua gramática possuía o poder computacional teórico tal qual a Máquina de Turing. Entre 200 a.C. e 400, os indianos também inventaram o logaritmo, e partir do século XIII tabelas logarítmicas eram produzidas por matemáticos islâmicos. Quando John Napier descobriu os logaritmos para uso computacional no século XVI, seguiu-se um período de considerável progresso na construção de ferramentas de cálculo."} +{"docid": "2245#3", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "A primeira ferramenta conhecida para a computação foi o ábaco, cuja invenção é atribuída a habitantes da Mesopotâmia, em torno de 2700–2300 a.C.. Seu uso original era desenhar linhas na areia com rochas. Versões mais modernas do ábaco ainda são usadas como instrumento de cálculo. No século VII a.C., na antiga Índia, o gramático Pānini formulou a gramática de Sânscrito usando 3959 regras conhecidas como Ashtadhyāyi, de forma bastante sistemática e técnica. Pānini usou transformações e recursividade com tamanha sofisticação que sua gramática possuía o poder computacional teórico tal qual a Máquina de Turing. Entre 200 a.C. e 400, os indianos também inventaram o logaritmo, e partir do século XIII tabelas logarítmicas eram produzidas por matemáticos islâmicos. Quando John Napier descobriu os logaritmos para uso computacional no século XVI, seguiu-se um período de considerável progresso na construção de ferramentas de cálculo."} +{"docid": "2245#3", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "A primeira ferramenta conhecida para a computação foi o ábaco, cuja invenção é atribuída a habitantes da Mesopotâmia, em torno de 2700–2300 a.C.. Seu uso original era desenhar linhas na areia com rochas. Versões mais modernas do ábaco ainda são usadas como instrumento de cálculo. No século VII a.C., na antiga Índia, o gramático Pānini formulou a gramática de Sânscrito usando 3959 regras conhecidas como Ashtadhyāyi, de forma bastante sistemática e técnica. Pānini usou transformações e recursividade com tamanha sofisticação que sua gramática possuía o poder computacional teórico tal qual a Máquina de Turing. Entre 200 a.C. e 400, os indianos também inventaram o logaritmo, e partir do século XIII tabelas logarítmicas eram produzidas por matemáticos islâmicos. Quando John Napier descobriu os logaritmos para uso computacional no século XVI, seguiu-se um período de considerável progresso na construção de ferramentas de cálculo."} +{"docid": "2245#3", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "A primeira ferramenta conhecida para a computação foi o ábaco, cuja invenção é atribuída a habitantes da Mesopotâmia, em torno de 2700–2300 a.C.. Seu uso original era desenhar linhas na areia com rochas. Versões mais modernas do ábaco ainda são usadas como instrumento de cálculo. No século VII a.C., na antiga Índia, o gramático Pānini formulou a gramática de Sânscrito usando 3959 regras conhecidas como Ashtadhyāyi, de forma bastante sistemática e técnica. Pānini usou transformações e recursividade com tamanha sofisticação que sua gramática possuía o poder computacional teórico tal qual a Máquina de Turing. Entre 200 a.C. e 400, os indianos também inventaram o logaritmo, e partir do século XIII tabelas logarítmicas eram produzidas por matemáticos islâmicos. Quando John Napier descobriu os logaritmos para uso computacional no século XVI, seguiu-se um período de considerável progresso na construção de ferramentas de cálculo."} +{"docid": "2245#4", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "No século VII, o matemático indiano Brahmagupta explicou pela primeira vez o sistema de numeração hindu-arábico e o uso do 0. Aproximadamente em 825, o matemático persa al-Khwarizmi escreveu o livro Calculando com numerais hindus, responsável pela difusão do sistema de numeração hindu-arábico no Oriente Médio, e posteriormente na Europa. Por volta do século XII houve uma tradução do mesmo livro para o latim: Algoritmi de numero Indorum. Tais livros apresentaram novos conceitos para definir sequências de passos para completar tarefas, como aplicações de aritmética e álgebra. Por derivação do nome do matemático,actualmente usa-se o termo algoritmo."} +{"docid": "2245#4", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "No século VII, o matemático indiano Brahmagupta explicou pela primeira vez o sistema de numeração hindu-arábico e o uso do 0. Aproximadamente em 825, o matemático persa al-Khwarizmi escreveu o livro Calculando com numerais hindus, responsável pela difusão do sistema de numeração hindu-arábico no Oriente Médio, e posteriormente na Europa. Por volta do século XII houve uma tradução do mesmo livro para o latim: Algoritmi de numero Indorum. Tais livros apresentaram novos conceitos para definir sequências de passos para completar tarefas, como aplicações de aritmética e álgebra. 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Por volta do século XII houve uma tradução do mesmo livro para o latim: Algoritmi de numero Indorum. Tais livros apresentaram novos conceitos para definir sequências de passos para completar tarefas, como aplicações de aritmética e álgebra. Por derivação do nome do matemático,actualmente usa-se o termo algoritmo."} +{"docid": "2245#5", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Por volta do século III a.C., o matemático indiano Pingala inventou o sistema de numeração binário. Ainda usado atualmente no processamento de todos computadores modernos, o sistema estabelece que sequências específicas de uns e zeros podem representar qualquer informação. Em 1703 Gottfried Leibniz desenvolveu a lógica em um sentido formal e matemático, utilizando o sistema binário. Em seu sistema, uns e zeros também representam conceitos como verdadeiro e falso, ligado e desligado, válido e inválido. Mais de um século depois, George Boole publicou a álgebra booleana (em 1854), com um sistema completo que permitia a construção de modelos matemáticos para o processamento computacional. Em 1801, apareceu o tear controlado por cartão perfurado, invenção de Joseph Marie Jacquard, no qual buracos indicavam os uns e, áreas não furadas, indicavam os zeros. O sistema está longe de ser um computador, mas ilustrou que as máquinas poderiam ser controladas pelo sistema binário."} +{"docid": "2245#5", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Por volta do século III a.C., o matemático indiano Pingala inventou o sistema de numeração binário. Ainda usado atualmente no processamento de todos computadores modernos, o sistema estabelece que sequências específicas de uns e zeros podem representar qualquer informação. Em 1703 Gottfried Leibniz desenvolveu a lógica em um sentido formal e matemático, utilizando o sistema binário. Em seu sistema, uns e zeros também representam conceitos como verdadeiro e falso, ligado e desligado, válido e inválido. Mais de um século depois, George Boole publicou a álgebra booleana (em 1854), com um sistema completo que permitia a construção de modelos matemáticos para o processamento computacional. Em 1801, apareceu o tear controlado por cartão perfurado, invenção de Joseph Marie Jacquard, no qual buracos indicavam os uns e, áreas não furadas, indicavam os zeros. O sistema está longe de ser um computador, mas ilustrou que as máquinas poderiam ser controladas pelo sistema binário."} +{"docid": "2245#5", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Por volta do século III a.C., o matemático indiano Pingala inventou o sistema de numeração binário. Ainda usado atualmente no processamento de todos computadores modernos, o sistema estabelece que sequências específicas de uns e zeros podem representar qualquer informação. Em 1703 Gottfried Leibniz desenvolveu a lógica em um sentido formal e matemático, utilizando o sistema binário. Em seu sistema, uns e zeros também representam conceitos como verdadeiro e falso, ligado e desligado, válido e inválido. Mais de um século depois, George Boole publicou a álgebra booleana (em 1854), com um sistema completo que permitia a construção de modelos matemáticos para o processamento computacional. Em 1801, apareceu o tear controlado por cartão perfurado, invenção de Joseph Marie Jacquard, no qual buracos indicavam os uns e, áreas não furadas, indicavam os zeros. O sistema está longe de ser um computador, mas ilustrou que as máquinas poderiam ser controladas pelo sistema binário."} +{"docid": "2245#5", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Por volta do século III a.C., o matemático indiano Pingala inventou o sistema de numeração binário. 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O sistema está longe de ser um computador, mas ilustrou que as máquinas poderiam ser controladas pelo sistema binário."} +{"docid": "2245#5", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Por volta do século III a.C., o matemático indiano Pingala inventou o sistema de numeração binário. Ainda usado atualmente no processamento de todos computadores modernos, o sistema estabelece que sequências específicas de uns e zeros podem representar qualquer informação. Em 1703 Gottfried Leibniz desenvolveu a lógica em um sentido formal e matemático, utilizando o sistema binário. Em seu sistema, uns e zeros também representam conceitos como verdadeiro e falso, ligado e desligado, válido e inválido. Mais de um século depois, George Boole publicou a álgebra booleana (em 1854), com um sistema completo que permitia a construção de modelos matemáticos para o processamento computacional. Em 1801, apareceu o tear controlado por cartão perfurado, invenção de Joseph Marie Jacquard, no qual buracos indicavam os uns e, áreas não furadas, indicavam os zeros. O sistema está longe de ser um computador, mas ilustrou que as máquinas poderiam ser controladas pelo sistema binário."} +{"docid": "2245#5", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Por volta do século III a.C., o matemático indiano Pingala inventou o sistema de numeração binário. Ainda usado atualmente no processamento de todos computadores modernos, o sistema estabelece que sequências específicas de uns e zeros podem representar qualquer informação. Em 1703 Gottfried Leibniz desenvolveu a lógica em um sentido formal e matemático, utilizando o sistema binário. Em seu sistema, uns e zeros também representam conceitos como verdadeiro e falso, ligado e desligado, válido e inválido. Mais de um século depois, George Boole publicou a álgebra booleana (em 1854), com um sistema completo que permitia a construção de modelos matemáticos para o processamento computacional. Em 1801, apareceu o tear controlado por cartão perfurado, invenção de Joseph Marie Jacquard, no qual buracos indicavam os uns e, áreas não furadas, indicavam os zeros. O sistema está longe de ser um computador, mas ilustrou que as máquinas poderiam ser controladas pelo sistema binário."} +{"docid": "2245#6", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Foi com Charles Babbage que o computador moderno começou a ganhar forma, através de seu trabalho no engenho analítico. O equipamento descrito originalmente em 1837, mais de um século antes de seu sucessor, nunca foi construído com sucesso, mas possuía todas as funções de um computador moderno. O dispositivo de Babbage se diferenciava por ser programável, algo imprescindível para qualquer computador moderno. Durante sua colaboração, a matemática Ada Lovelace publicou os primeiros programas de computador em uma série de notas para o engenho analítico. Por isso, Lovelace é popularmente considerada como a primeira programadora."} +{"docid": "2245#6", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Foi com Charles Babbage que o computador moderno começou a ganhar forma, através de seu trabalho no engenho analítico. O equipamento descrito originalmente em 1837, mais de um século antes de seu sucessor, nunca foi construído com sucesso, mas possuía todas as funções de um computador moderno. O dispositivo de Babbage se diferenciava por ser programável, algo imprescindível para qualquer computador moderno. Durante sua colaboração, a matemática Ada Lovelace publicou os primeiros programas de computador em uma série de notas para o engenho analítico. Por isso, Lovelace é popularmente considerada como a primeira programadora."} +{"docid": "2245#6", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Foi com Charles Babbage que o computador moderno começou a ganhar forma, através de seu trabalho no engenho analítico. O equipamento descrito originalmente em 1837, mais de um século antes de seu sucessor, nunca foi construído com sucesso, mas possuía todas as funções de um computador moderno. O dispositivo de Babbage se diferenciava por ser programável, algo imprescindível para qualquer computador moderno. Durante sua colaboração, a matemática Ada Lovelace publicou os primeiros programas de computador em uma série de notas para o engenho analítico. Por isso, Lovelace é popularmente considerada como a primeira programadora."} +{"docid": "2245#6", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Foi com Charles Babbage que o computador moderno começou a ganhar forma, através de seu trabalho no engenho analítico. 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Após a década de 1920, a expressão máquina computacional começou a ser usada para referir-se a qualquer máquina que realize o trabalho de um profissional, especialmente aquelas de acordo com os métodos da Tese de Church-Turing. O termo máquina computacional acabou perdendo espaço para o termo reduzido computador no final da década de 1940, com as máquinas digitais cada vez mais difundidas. Alan Turing, conhecido como pai da Ciência da Computação, inventou a Máquina de Turing, que posteriormente evoluiu para o computador moderno."} +{"docid": "2245#7", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Antes da década de 1920, computador era um termo associado a pessoas que realizavam cálculos, geralmente liderados por físicos. Milhares de computadores eram empregados em projetos no comércio, governo e sítios de pesquisa. Após a década de 1920, a expressão máquina computacional começou a ser usada para referir-se a qualquer máquina que realize o trabalho de um profissional, especialmente aquelas de acordo com os métodos da Tese de Church-Turing. O termo máquina computacional acabou perdendo espaço para o termo reduzido computador no final da década de 1940, com as máquinas digitais cada vez mais difundidas. Alan Turing, conhecido como pai da Ciência da Computação, inventou a Máquina de Turing, que posteriormente evoluiu para o computador moderno."} +{"docid": "2245#7", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Antes da década de 1920, computador era um termo associado a pessoas que realizavam cálculos, geralmente liderados por físicos. Milhares de computadores eram empregados em projetos no comércio, governo e sítios de pesquisa. Após a década de 1920, a expressão máquina computacional começou a ser usada para referir-se a qualquer máquina que realize o trabalho de um profissional, especialmente aquelas de acordo com os métodos da Tese de Church-Turing. O termo máquina computacional acabou perdendo espaço para o termo reduzido computador no final da década de 1940, com as máquinas digitais cada vez mais difundidas. Alan Turing, conhecido como pai da Ciência da Computação, inventou a Máquina de Turing, que posteriormente evoluiu para o computador moderno."} +{"docid": "2245#7", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Antes da década de 1920, computador era um termo associado a pessoas que realizavam cálculos, geralmente liderados por físicos. Milhares de computadores eram empregados em projetos no comércio, governo e sítios de pesquisa. Após a década de 1920, a expressão máquina computacional começou a ser usada para referir-se a qualquer máquina que realize o trabalho de um profissional, especialmente aquelas de acordo com os métodos da Tese de Church-Turing. O termo máquina computacional acabou perdendo espaço para o termo reduzido computador no final da década de 1940, com as máquinas digitais cada vez mais difundidas. Alan Turing, conhecido como pai da Ciência da Computação, inventou a Máquina de Turing, que posteriormente evoluiu para o computador moderno."} +{"docid": "2245#7", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Antes da década de 1920, computador era um termo associado a pessoas que realizavam cálculos, geralmente liderados por físicos. Milhares de computadores eram empregados em projetos no comércio, governo e sítios de pesquisa. Após a década de 1920, a expressão máquina computacional começou a ser usada para referir-se a qualquer máquina que realize o trabalho de um profissional, especialmente aquelas de acordo com os métodos da Tese de Church-Turing. O termo máquina computacional acabou perdendo espaço para o termo reduzido computador no final da década de 1940, com as máquinas digitais cada vez mais difundidas. Alan Turing, conhecido como pai da Ciência da Computação, inventou a Máquina de Turing, que posteriormente evoluiu para o computador moderno."} +{"docid": "2245#8", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Os fundamentos matemáticos da Ciência da Computação moderna começaram a ser definidos por Kurt Gödel com seu teorema da incompletude (1931). Essa teoria mostra que existem limites no que pode ser provado ou desaprovado em um sistema formal; isso levou a trabalhos posteriores por Gödel e outros teóricos para definir e descrever tais sistemas formais, incluindo conceitos como recursividade e cálculo lambda. Em 1936 Alan Turing e Alonzo Church independentemente, e também juntos, introduziram a formalização de um algoritmo, definindo os limites do que pode ser computador e um modelo puramente mecânico para a computação. Tais tópicos são abordados no que atualmente chama-se Tese de Church-Turing, uma hipótese sobre a natureza de dispositivos mecânicos de cálculo. Essa tese define que qualquer cálculo possível pode ser realizado por um algoritmo sendo executado em um computador, desde que haja tempo e armazenamento suficiente para tal."} +{"docid": "2245#8", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Os fundamentos matemáticos da Ciência da Computação moderna começaram a ser definidos por Kurt Gödel com seu teorema da incompletude (1931). Essa teoria mostra que existem limites no que pode ser provado ou desaprovado em um sistema formal; isso levou a trabalhos posteriores por Gödel e outros teóricos para definir e descrever tais sistemas formais, incluindo conceitos como recursividade e cálculo lambda. Em 1936 Alan Turing e Alonzo Church independentemente, e também juntos, introduziram a formalização de um algoritmo, definindo os limites do que pode ser computador e um modelo puramente mecânico para a computação. Tais tópicos são abordados no que atualmente chama-se Tese de Church-Turing, uma hipótese sobre a natureza de dispositivos mecânicos de cálculo. Essa tese define que qualquer cálculo possível pode ser realizado por um algoritmo sendo executado em um computador, desde que haja tempo e armazenamento suficiente para tal."} +{"docid": "2245#8", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Os fundamentos matemáticos da Ciência da Computação moderna começaram a ser definidos por Kurt Gödel com seu teorema da incompletude (1931). Essa teoria mostra que existem limites no que pode ser provado ou desaprovado em um sistema formal; isso levou a trabalhos posteriores por Gödel e outros teóricos para definir e descrever tais sistemas formais, incluindo conceitos como recursividade e cálculo lambda. 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Tais tópicos são abordados no que atualmente chama-se Tese de Church-Turing, uma hipótese sobre a natureza de dispositivos mecânicos de cálculo. Essa tese define que qualquer cálculo possível pode ser realizado por um algoritmo sendo executado em um computador, desde que haja tempo e armazenamento suficiente para tal."} +{"docid": "2245#9", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Turing também incluiu na tese uma descrição da Máquina de Turing, que possui uma fita de tamanho infinito e um cabeçote para leitura e escrita que move-se pela fita. Devido ao seu caráter infinito, tal máquina não pode ser construída, mas tal modelo pode simular a computação de qualquer algoritmo executado em um computador moderno. Turing é bastante importante para a Ciência da Computação, tanto que seu nome é usado para o Prêmio Turing e o teste de Turing. Ele contribuiu para a quebra do código da Alemanha pela Grã-Bretanha na Segunda Guerra Mundial, e continuou a projetar computadores e programas de computador pela década de 1940; cometeu suicídio em 1954"} +{"docid": "2245#9", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Turing também incluiu na tese uma descrição da Máquina de Turing, que possui uma fita de tamanho infinito e um cabeçote para leitura e escrita que move-se pela fita. Devido ao seu caráter infinito, tal máquina não pode ser construída, mas tal modelo pode simular a computação de qualquer algoritmo executado em um computador moderno. Turing é bastante importante para a Ciência da Computação, tanto que seu nome é usado para o Prêmio Turing e o teste de Turing. Ele contribuiu para a quebra do código da Alemanha pela Grã-Bretanha na Segunda Guerra Mundial, e continuou a projetar computadores e programas de computador pela década de 1940; cometeu suicídio em 1954"} +{"docid": "2245#9", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Turing também incluiu na tese uma descrição da Máquina de Turing, que possui uma fita de tamanho infinito e um cabeçote para leitura e escrita que move-se pela fita. Devido ao seu caráter infinito, tal máquina não pode ser construída, mas tal modelo pode simular a computação de qualquer algoritmo executado em um computador moderno. Turing é bastante importante para a Ciência da Computação, tanto que seu nome é usado para o Prêmio Turing e o teste de Turing. 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Ele contribuiu para a quebra do código da Alemanha pela Grã-Bretanha na Segunda Guerra Mundial, e continuou a projetar computadores e programas de computador pela década de 1940; cometeu suicídio em 1954"} +{"docid": "2245#10", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Até a década de 1930, engenheiros eletricistas podiam construir circuitos eletrônicos para resolver problemas lógicos e matemáticos, mas a maioria o fazia sem qualquer processo, de forma particular, sem rigor teórico para tal. Isso mudou com a tese de mestrado de Claude Shannon de 1937, A Symbolic Analysis of Relay and Switching Circuits. Enquanto tomava aulas de Filosofia, Shannon foi exposto ao trabalho de George Boole, e percebeu que poderia aplicar esse aprendizado em conjuntos eletro-mecânicos para resolver problemas. Shannon desenvolveu a teoria da informação no artigo de 1948: A Mathematical Theory of Communication, cujo conteúdo serve como fundamento para áreas como compressão de dados e criptografia."} +{"docid": "2245#10", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Até a década de 1930, engenheiros eletricistas podiam construir circuitos eletrônicos para resolver problemas lógicos e matemáticos, mas a maioria o fazia sem qualquer processo, de forma particular, sem rigor teórico para tal. Isso mudou com a tese de mestrado de Claude Shannon de 1937, A Symbolic Analysis of Relay and Switching Circuits. Enquanto tomava aulas de Filosofia, Shannon foi exposto ao trabalho de George Boole, e percebeu que poderia aplicar esse aprendizado em conjuntos eletro-mecânicos para resolver problemas. 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Shannon desenvolveu a teoria da informação no artigo de 1948: A Mathematical Theory of Communication, cujo conteúdo serve como fundamento para áreas como compressão de dados e criptografia."} +{"docid": "2245#10", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Até a década de 1930, engenheiros eletricistas podiam construir circuitos eletrônicos para resolver problemas lógicos e matemáticos, mas a maioria o fazia sem qualquer processo, de forma particular, sem rigor teórico para tal. Isso mudou com a tese de mestrado de Claude Shannon de 1937, A Symbolic Analysis of Relay and Switching Circuits. Enquanto tomava aulas de Filosofia, Shannon foi exposto ao trabalho de George Boole, e percebeu que poderia aplicar esse aprendizado em conjuntos eletro-mecânicos para resolver problemas. Shannon desenvolveu a teoria da informação no artigo de 1948: A Mathematical Theory of Communication, cujo conteúdo serve como fundamento para áreas como compressão de dados e criptografia."} +{"docid": "2245#11", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Apesar de sua pequena história enquanto uma disciplina acadêmica, a Ciência da Computação deu origem a diversas contribuições fundamentais para a ciência e para a sociedade. Esta ciência foi responsável pela definição formal de computação e computabilidade, e pela prova da existência de problemas insolúveis ou intratáveis computacionalmente. Também foi possível a construção e formalização do conceito de linguagem de computador, sobretudo linguagem de programação, uma ferramenta para a expressão precisa de informação metodológica flexível o suficiente para ser representada em diversos níveis de abstração. Para outros campos científicos e para a sociedade de forma geral, a Ciência da Computação forneceu suporte para a Revolução Digital, dando origem a Era da Informação. A computação científica é uma área da computação que permite o avanço de estudos como o mapeamento do genoma humano."} +{"docid": "2245#11", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Apesar de sua pequena história enquanto uma disciplina acadêmica, a Ciência da Computação deu origem a diversas contribuições fundamentais para a ciência e para a sociedade. Esta ciência foi responsável pela definição formal de computação e computabilidade, e pela prova da existência de problemas insolúveis ou intratáveis computacionalmente. Também foi possível a construção e formalização do conceito de linguagem de computador, sobretudo linguagem de programação, uma ferramenta para a expressão precisa de informação metodológica flexível o suficiente para ser representada em diversos níveis de abstração. Para outros campos científicos e para a sociedade de forma geral, a Ciência da Computação forneceu suporte para a Revolução Digital, dando origem a Era da Informação. A computação científica é uma área da computação que permite o avanço de estudos como o mapeamento do genoma humano."} +{"docid": "2245#11", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Apesar de sua pequena história enquanto uma disciplina acadêmica, a Ciência da Computação deu origem a diversas contribuições fundamentais para a ciência e para a sociedade. Esta ciência foi responsável pela definição formal de computação e computabilidade, e pela prova da existência de problemas insolúveis ou intratáveis computacionalmente. Também foi possível a construção e formalização do conceito de linguagem de computador, sobretudo linguagem de programação, uma ferramenta para a expressão precisa de informação metodológica flexível o suficiente para ser representada em diversos níveis de abstração. Para outros campos científicos e para a sociedade de forma geral, a Ciência da Computação forneceu suporte para a Revolução Digital, dando origem a Era da Informação. A computação científica é uma área da computação que permite o avanço de estudos como o mapeamento do genoma humano."} +{"docid": "2245#11", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Apesar de sua pequena história enquanto uma disciplina acadêmica, a Ciência da Computação deu origem a diversas contribuições fundamentais para a ciência e para a sociedade. Esta ciência foi responsável pela definição formal de computação e computabilidade, e pela prova da existência de problemas insolúveis ou intratáveis computacionalmente. Também foi possível a construção e formalização do conceito de linguagem de computador, sobretudo linguagem de programação, uma ferramenta para a expressão precisa de informação metodológica flexível o suficiente para ser representada em diversos níveis de abstração. Para outros campos científicos e para a sociedade de forma geral, a Ciência da Computação forneceu suporte para a Revolução Digital, dando origem a Era da Informação. A computação científica é uma área da computação que permite o avanço de estudos como o mapeamento do genoma humano."} +{"docid": "2245#12", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Por ser uma disciplina recente, existem várias definições alternativas para a Ciência da Computação. Ela pode ser vista como uma forma de ciência, uma forma de matemática ou uma nova disciplina que não pode ser categorizada seguindo os modelos atuais. Várias pessoas que estudam a Ciência da Computação o fazem para tornarem-se programadores, levando alguns a acreditarem que seu estudo é sobre o software e a programação. Apesar disso, a maioria dos cientistas da computaçao são interessados na inovação ou em aspectos teóricos que vão muito além de somente a programação, mais relacionados com a computabilidade."} +{"docid": "2245#12", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Por ser uma disciplina recente, existem várias definições alternativas para a Ciência da Computação. Ela pode ser vista como uma forma de ciência, uma forma de matemática ou uma nova disciplina que não pode ser categorizada seguindo os modelos atuais. Várias pessoas que estudam a Ciência da Computação o fazem para tornarem-se programadores, levando alguns a acreditarem que seu estudo é sobre o software e a programação. Apesar disso, a maioria dos cientistas da computaçao são interessados na inovação ou em aspectos teóricos que vão muito além de somente a programação, mais relacionados com a computabilidade."} +{"docid": "2245#12", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Por ser uma disciplina recente, existem várias definições alternativas para a Ciência da Computação. Ela pode ser vista como uma forma de ciência, uma forma de matemática ou uma nova disciplina que não pode ser categorizada seguindo os modelos atuais. Várias pessoas que estudam a Ciência da Computação o fazem para tornarem-se programadores, levando alguns a acreditarem que seu estudo é sobre o software e a programação. Apesar disso, a maioria dos cientistas da computaçao são interessados na inovação ou em aspectos teóricos que vão muito além de somente a programação, mais relacionados com a computabilidade."} +{"docid": "2245#12", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Por ser uma disciplina recente, existem várias definições alternativas para a Ciência da Computação. Ela pode ser vista como uma forma de ciência, uma forma de matemática ou uma nova disciplina que não pode ser categorizada seguindo os modelos atuais. Várias pessoas que estudam a Ciência da Computação o fazem para tornarem-se programadores, levando alguns a acreditarem que seu estudo é sobre o software e a programação. Apesar disso, a maioria dos cientistas da computaçao são interessados na inovação ou em aspectos teóricos que vão muito além de somente a programação, mais relacionados com a computabilidade."} +{"docid": "2245#13", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Apesar do nome, muito da Ciência da Computação não envolve o estudo dos computadores por si próprios. De fato, o conhecido cientista da computação Edsger Dijkstra é considerado autor da frase \"Ciência da Computação tem tanto a ver com o computador como a astronomia com o telescópio […]\". O projeto e desenvolvimento de computadores e sistemas computacionais são geralmente considerados disciplinas fora do contexto da Ciência da Computação. Por exemplo, o estudo do hardware é geralmente considerado parte da engenharia da computação, enquanto o estudo de sistemas computacionais comerciais são geralmente parte da tecnologia da informação ou sistemas de informação."} +{"docid": "2245#13", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Apesar do nome, muito da Ciência da Computação não envolve o estudo dos computadores por si próprios. De fato, o conhecido cientista da computação Edsger Dijkstra é considerado autor da frase \"Ciência da Computação tem tanto a ver com o computador como a astronomia com o telescópio […]\". O projeto e desenvolvimento de computadores e sistemas computacionais são geralmente considerados disciplinas fora do contexto da Ciência da Computação. Por exemplo, o estudo do hardware é geralmente considerado parte da engenharia da computação, enquanto o estudo de sistemas computacionais comerciais são geralmente parte da tecnologia da informação ou sistemas de informação."} +{"docid": "2245#13", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Apesar do nome, muito da Ciência da Computação não envolve o estudo dos computadores por si próprios. De fato, o conhecido cientista da computação Edsger Dijkstra é considerado autor da frase \"Ciência da Computação tem tanto a ver com o computador como a astronomia com o telescópio […]\". O projeto e desenvolvimento de computadores e sistemas computacionais são geralmente considerados disciplinas fora do contexto da Ciência da Computação. Por exemplo, o estudo do hardware é geralmente considerado parte da engenharia da computação, enquanto o estudo de sistemas computacionais comerciais são geralmente parte da tecnologia da informação ou sistemas de informação."} +{"docid": "2245#13", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Apesar do nome, muito da Ciência da Computação não envolve o estudo dos computadores por si próprios. De fato, o conhecido cientista da computação Edsger Dijkstra é considerado autor da frase \"Ciência da Computação tem tanto a ver com o computador como a astronomia com o telescópio […]\". O projeto e desenvolvimento de computadores e sistemas computacionais são geralmente considerados disciplinas fora do contexto da Ciência da Computação. Por exemplo, o estudo do hardware é geralmente considerado parte da engenharia da computação, enquanto o estudo de sistemas computacionais comerciais são geralmente parte da tecnologia da informação ou sistemas de informação."} +{"docid": "2245#14", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Por vezes a Ciência da Computação também é criticada por não ser suficientemente científica, como exposto na frase \"Ciência é para a Ciência da Computação assim como a hidrodinâmica é para a construç��o de encanamentos\", credita a Stan Kelly-Bootle. Apesar disso, seu estudo frequentemente cruza outros campos de pesquisa, tais como a inteligência artifical, física e linguística. Ela é considerada por alguns por ter um grande relacionamento com a matemática, maior que em outras disciplinas. Isso é evidenciado pelo fato que os primeiros trabalhos na área eram fortemente influenciados por matemáticos como Kurt Gödel e Alan Turing; o campo continua sendo útil para o intercâmbio de informação com áreas como lógica matemática, teoria das categorias e álgebra. Apesar disso, diferente da matemática, a Ciência da Computação é considerada uma disciplina mais experimental que teórica."} +{"docid": "2245#14", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Por vezes a Ciência da Computação também é criticada por não ser suficientemente científica, como exposto na frase \"Ciência é para a Ciência da Computação assim como a hidrodinâmica é para a construção de encanamentos\", credita a Stan Kelly-Bootle. Apesar disso, seu estudo frequentemente cruza outros campos de pesquisa, tais como a inteligência artifical, física e linguística. Ela é considerada por alguns por ter um grande relacionamento com a matemática, maior que em outras disciplinas. Isso é evidenciado pelo fato que os primeiros trabalhos na área eram fortemente influenciados por matemáticos como Kurt Gödel e Alan Turing; o campo continua sendo útil para o intercâmbio de informação com áreas como lógica matemática, teoria das categorias e álgebra. Apesar disso, diferente da matemática, a Ciência da Computação é considerada uma disciplina mais experimental que teórica."} +{"docid": "2245#14", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Por vezes a Ciência da Computação também é criticada por não ser suficientemente científica, como exposto na frase \"Ciência é para a Ciência da Computação assim como a hidrodinâmica é para a construção de encanamentos\", credita a Stan Kelly-Bootle. Apesar disso, seu estudo frequentemente cruza outros campos de pesquisa, tais como a inteligência artifical, física e linguística. Ela é considerada por alguns por ter um grande relacionamento com a matemática, maior que em outras disciplinas. Isso é evidenciado pelo fato que os primeiros trabalhos na área eram fortemente influenciados por matemáticos como Kurt Gödel e Alan Turing; o campo continua sendo útil para o intercâmbio de informação com áreas como lógica matemática, teoria das categorias e álgebra. Apesar disso, diferente da matemática, a Ciência da Computação é considerada uma disciplina mais experimental que teórica."} +{"docid": "2245#15", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Várias alternativas para o nome da disciplina já foram cogitadas. Em francês ela é chamada informatique, em alemão Informatik, em espanhol informática, em holandês, italiano e romeno informatica, em polonês informatyka, em russo информатика e em grego Πληροφορική. Apesar disso, tanto em inglês quanto em português informática não é diretamente um sinônimo para a Ciência da Computação; o termo é usado para definir o estudo de sistemas artificiais e naturais que armazenam processos e comunicam informação, e refere-se a um conjunto de ciências da informação que engloba a Ciência da Computação. Em Portugal, no entanto, apesar de a palavra estar dicionarizada com esse sentido amplo, o termo é usado como sinónimo de Ciência da Computação."} +{"docid": "2245#15", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Várias alternativas para o nome da disciplina já foram cogitadas. Em francês ela é chamada informatique, em alemão Informatik, em espanhol informática, em holandês, italiano e romeno informatica, em polonês informatyka, em russo информатика e em grego Πληροφορική. Apesar disso, tanto em inglês quanto em português informática não é diretamente um sinônimo para a Ciência da Computação; o termo é usado para definir o estudo de sistemas artificiais e naturais que armazenam processos e comunicam informação, e refere-se a um conjunto de ciências da informação que engloba a Ciência da Computação. Em Portugal, no entanto, apesar de a palavra estar dicionarizada com esse sentido amplo, o termo é usado como sinónimo de Ciência da Computação."} +{"docid": "2245#15", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "Várias alternativas para o nome da disciplina já foram cogitadas. Em francês ela é chamada informatique, em alemão Informatik, em espanhol informática, em holandês, italiano e romeno informatica, em polonês informatyka, em russo информатика e em grego Πληροφορική. Apesar disso, tanto em inglês quanto em português informática não é diretamente um sinônimo para a Ciência da Computação; o termo é usado para definir o estudo de sistemas artificiais e naturais que armazenam processos e comunicam informação, e refere-se a um conjunto de ciências da informação que engloba a Ciência da Computação. Em Portugal, no entanto, apesar de a palavra estar dicionarizada com esse sentido amplo, o termo é usado como sinónimo de Ciência da Computação."} +{"docid": "2245#16", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "De forma geral, cientistas da computação estudam os fundamentos teóricos da computação, de onde outros campos derivam, como as áreas de pesquisa supracitadas. Como o nome implica, a Ciência da Computação é uma ciência pura, não aplicada. Entretanto, o profissional dessa área pode seguir aplicações mais práticas de seu conhecimento, atuando em áreas como desenvolvimento de software, telecomunicação, consultoria, análise de sistemas, segurança em TI, governança em TI, análise de negócios e tecnologia da informação. O profissional de computação precisa ter muita determinação na apreensão tecnológica, uma vez que esta área sofre contínuas transformações, modificando rapidamente paradigmas."} +{"docid": "2245#16", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "De forma geral, cientistas da computação estudam os fundamentos teóricos da computação, de onde outros campos derivam, como as áreas de pesquisa supracitadas. Como o nome implica, a Ciência da Computação é uma ciência pura, não aplicada. Entretanto, o profissional dessa área pode seguir aplicações mais práticas de seu conhecimento, atuando em áreas como desenvolvimento de software, telecomunicação, consultoria, análise de sistemas, segurança em TI, governança em TI, análise de negócios e tecnologia da informação. O profissional de computação precisa ter muita determinação na apreensão tecnológica, uma vez que esta área sofre contínuas transformações, modificando rapidamente paradigmas."} +{"docid": "2245#16", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "De forma geral, cientistas da computação estudam os fundamentos teóricos da computação, de onde outros campos derivam, como as áreas de pesquisa supracitadas. Como o nome implica, a Ciência da Computação é uma ciência pura, não aplicada. Entretanto, o profissional dessa área pode seguir aplicações mais práticas de seu conhecimento, atuando em áreas como desenvolvimento de software, telecomunicação, consultoria, análise de sistemas, segurança em TI, governança em TI, análise de negócios e tecnologia da informação. O profissional de computação precisa ter muita determinação na apreensão tecnológica, uma vez que esta área sofre contínuas transformações, modificando rapidamente paradigmas."} +{"docid": "2245#16", "title": "CIENCIA_DA_COMPUTACAO", "text": "De forma geral, cientistas da computação estudam os fundamentos teóricos da computação, de onde outros campos derivam, como as áreas de pesquisa supracitadas. Como o nome implica, a Ciência da Computação é uma ciência pura, não aplicada. Entretanto, o profissional dessa área pode seguir aplicações mais práticas de seu conhecimento, atuando em áreas como desenvolvimento de software, telecomunicação, consultoria, análise de sistemas, segurança em TI, governança em TI, análise de negócios e tecnologia da informação. O profissional de computação precisa ter muita determinação na apreensão tecnológica, uma vez que esta área sofre contínuas transformações, modificando rapidamente paradigmas."} +{"docid": "2246#0", "title": "TCC", "text": "Trabalho de conclusão de curso, trabalho de graduação interdisciplinar, trabalho final de graduação, projeto de formatura, projeto experimental ou monografia de curso, com suas respectivas siglas, é um tipo de trabalho acadêmico no meio educacional brasileiro amplamente utilizado em cursos superiores e técnicos, como forma de efetuar uma avaliação final dos estudantes, que contemple a diversidade dos aspectos de sua formação educacional."} +{"docid": "2246#0", "title": "TCC", "text": "Trabalho de conclusão de curso, trabalho de graduação interdisciplinar, trabalho final de graduação, projeto de formatura, projeto experimental ou monografia de curso, com suas respectivas siglas, é um tipo de trabalho acadêmico no meio educacional brasileiro amplamente utilizado em cursos superiores e técnicos, como forma de efetuar uma avaliação final dos estudantes, que contemple a diversidade dos aspectos de sua formação educacional."} +{"docid": "2246#1", "title": "TCC", "text": "Em muitas instituições, o TCC é encarado como critério final de avaliação do aluno: em caso de reprovação, o aluno estará impedido de obter o diploma e consequentemente exercer a respectiva profissão até que seja aprovado. O escopo e o formato do TCC (assim como sua própria nomenclatura) variam entre os diversos cursos e entre diferentes instituições, mas na estrutura curricular brasileira ela possui papel de destaque: em cursos ligados às ciências, normalmente é um trabalho que envolve pesquisa experimental, em cursos de caráter profissional, normalmente envolve: pesquisa bibliográfica e/ou empírica, a execução em si e uma apresentação de um projeto perante uma banca examinadora entre 3 e 5 professores (não necessariamente com Mestre ou Doutor). A banca examinadora formada para tal propósito não cria nenhuma expectativa de originalidade. Portanto, pode ser uma compilação (e não cópia) de outros ensaios com uma finalidade, um fio condutor, ou algo que forneça um roteiro, uma continuidade."} +{"docid": "2246#1", "title": "TCC", "text": "Em muitas instituições, o TCC é encarado como critério final de avaliação do aluno: em caso de reprovação, o aluno estará impedido de obter o diploma e consequentemente exercer a respectiva profissão até que seja aprovado. O escopo e o formato do TCC (assim como sua própria nomenclatura) variam entre os diversos cursos e entre diferentes instituições, mas na estrutura curricular brasileira ela possui papel de destaque: em cursos ligados às ciências, normalmente é um trabalho que envolve pesquisa experimental, em cursos de caráter profissional, normalmente envolve: pesquisa bibliográfica e/ou empírica, a execução em si e uma apresentação de um projeto perante uma banca examinadora entre 3 e 5 professores (não necessariamente com Mestre ou Doutor). A banca examinadora formada para tal propósito não cria nenhuma expectativa de originalidade. Portanto, pode ser uma compilação (e não cópia) de outros ensaios com uma finalidade, um fio condutor, ou algo que forneça um roteiro, uma continuidade."} +{"docid": "2246#1", "title": "TCC", "text": "Em muitas instituições, o TCC é encarado como critério final de avaliação do aluno: em caso de reprovação, o aluno estará impedido de obter o diploma e consequentemente exercer a respectiva profissão até que seja aprovado. O escopo e o formato do TCC (assim como sua própria nomenclatura) variam entre os diversos cursos e entre diferentes instituições, mas na estrutura curricular brasileira ela possui papel de destaque: em cursos ligados às ciências, normalmente é um trabalho que envolve pesquisa experimental, em cursos de caráter profissional, normalmente envolve: pesquisa bibliográfica e/ou empírica, a execução em si e uma apresentação de um projeto perante uma banca examinadora entre 3 e 5 professores (não necessariamente com Mestre ou Doutor). A banca examinadora formada para tal propósito não cria nenhuma expectativa de originalidade. Portanto, pode ser uma compilação (e não cópia) de outros ensaios com uma finalidade, um fio condutor, ou algo que forneça um roteiro, uma continuidade."} +{"docid": "2246#1", "title": "TCC", "text": "Em muitas instituições, o TCC é encarado como critério final de avaliação do aluno: em caso de reprovação, o aluno estará impedido de obter o diploma e consequentemente exercer a respectiva profissão até que seja aprovado. O escopo e o formato do TCC (assim como sua própria nomenclatura) variam entre os diversos cursos e entre diferentes instituições, mas na estrutura curricular brasileira ela possui papel de destaque: em cursos ligados às ciências, normalmente é um trabalho que envolve pesquisa experimental, em cursos de caráter profissional, normalmente envolve: pesquisa bibliográfica e/ou empírica, a execução em si e uma apresentação de um projeto perante uma banca examinadora entre 3 e 5 professores (não necessariamente com Mestre ou Doutor). A banca examinadora formada para tal propósito não cria nenhuma expectativa de originalidade. Portanto, pode ser uma compilação (e não cópia) de outros ensaios com uma finalidade, um fio condutor, ou algo que forneça um roteiro, uma continuidade."} +{"docid": "2246#2", "title": "TCC", "text": "Professores orientadores recomendam aos alunos de TCC que o tema escolhido seja um assunto com o qual o aluno possua afinidade. Ele vai passar talvez um ano ou mais escrevendo sobre um determinado assunto. Se não for um assunto cativante, será muito mais difícil para o aluno conviver com ele todo esse tempo. O tema deve ser procurado através de perguntas. Uma grande dúvida deve ser o início de um trabalho acadêmico. Algo que não foi respondido ainda. Alguma área do curso escolhido que ainda tenha algo escondido dos cientistas. Ou seja, que tenha identidade temática, que seja de seu agrado. Também deve atender as seguintes premissas: - que atenda a seus propósitos acadêmicos e profissionais; - que tenha possibilidade de elaboração quanto à existência de Bibliografia."} +{"docid": "2246#2", "title": "TCC", "text": "Professores orientadores recomendam aos alunos de TCC que o tema escolhido seja um assunto com o qual o aluno possua afinidade. Ele vai passar talvez um ano ou mais escrevendo sobre um determinado assunto. Se não for um assunto cativante, será muito mais difícil para o aluno conviver com ele todo esse tempo. O tema deve ser procurado através de perguntas. Uma grande dúvida deve ser o início de um trabalho acadêmico. Algo que não foi respondido ainda. Alguma área do curso escolhido que ainda tenha algo escondido dos cientistas. Ou seja, que tenha identidade temática, que seja de seu agrado. Também deve atender as seguintes premissas: - que atenda a seus propósitos acadêmicos e profissionais; - que tenha possibilidade de elaboração quanto à existência de Bibliografia."} +{"docid": "2246#2", "title": "TCC", "text": "Professores orientadores recomendam aos alunos de TCC que o tema escolhido seja um assunto com o qual o aluno possua afinidade. Ele vai passar talvez um ano ou mais escrevendo sobre um determinado assunto. Se não for um assunto cativante, será muito mais difícil para o aluno conviver com ele todo esse tempo. O tema deve ser procurado através de perguntas. Uma grande dúvida deve ser o início de um trabalho acadêmico. Algo que não foi respondido ainda. Alguma área do curso escolhido que ainda tenha algo escondido dos cientistas. Ou seja, que tenha identidade temática, que seja de seu agrado. Também deve atender as seguintes premissas: - que atenda a seus propósitos acadêmicos e profissionais; - que tenha possibilidade de elaboração quanto à existência de Bibliografia."} +{"docid": "2246#2", "title": "TCC", "text": "Professores orientadores recomendam aos alunos de TCC que o tema escolhido seja um assunto com o qual o aluno possua afinidade. Ele vai passar talvez um ano ou mais escrevendo sobre um determinado assunto. Se não for um assunto cativante, será muito mais difícil para o aluno conviver com ele todo esse tempo. O tema deve ser procurado através de perguntas. Uma grande dúvida deve ser o início de um trabalho acadêmico. Algo que não foi respondido ainda. Alguma área do curso escolhido que ainda tenha algo escondido dos cientistas. Ou seja, que tenha identidade temática, que seja de seu agrado. Também deve atender as seguintes premissas: - que atenda a seus propósitos acadêmicos e profissionais; - que tenha possibilidade de elaboração quanto à existência de Bibliografia."} +{"docid": "2247#0", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "No regime didático semestral de matrícula em disciplinas, o ano letivo compreende os períodos regulares de atividades (o primeiro e o segundo semestres) e os períodos letivos especiais, oferecidos entre os períodos regulares. Os períodos regulares de um ano letivo, independentemente do ano civil, abrangem, no mínimo, duzentos dias de atividades acadêmicas efetivas. O Calendário Acadêmico que estabelece os prazos para a efetivação das atividades acadêmicas dos Cursos de Graduação será aprovado pelo Conselho de Ensino de Graduação (Coeg), por proposta da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Preg). No caso de interrupção das atividades acadêmicas no âmbito do curso não prevista no Calendário Acadêmico, deverá ser elaborado pelo Colegiado de Curso plano de reposição, prevendo o cumprimento integral da carga horária de cada disciplina, e atendendo o disposto no art. 1o, deste Regulamento."} +{"docid": "2247#0", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "No regime didático semestral de matrícula em disciplinas, o ano letivo compreende os períodos regulares de atividades (o primeiro e o segundo semestres) e os períodos letivos especiais, oferecidos entre os períodos regulares. Os períodos regulares de um ano letivo, independentemente do ano civil, abrangem, no mínimo, duzentos dias de atividades acadêmicas efetivas. O Calendário Acadêmico que estabelece os prazos para a efetivação das atividades acadêmicas dos Cursos de Graduação será aprovado pelo Conselho de Ensino de Graduação (Coeg), por proposta da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Preg). No caso de interrupção das atividades acadêmicas no âmbito do curso não prevista no Calendário Acadêmico, deverá ser elaborado pelo Colegiado de Curso plano de reposição, prevendo o cumprimento integral da carga horária de cada disciplina, e atendendo o disposto no art. 1o, deste Regulamento."} +{"docid": "2247#0", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "No regime didático semestral de matrícula em disciplinas, o ano letivo compreende os períodos regulares de atividades (o primeiro e o segundo semestres) e os períodos letivos especiais, oferecidos entre os períodos regulares. Os períodos regulares de um ano letivo, independentemente do ano civil, abrangem, no mínimo, duzentos dias de atividades acadêmicas efetivas. O Calendário Acadêmico que estabelece os prazos para a efetivação das atividades acadêmicas dos Cursos de Graduação será aprovado pelo Conselho de Ensino de Graduação (Coeg), por proposta da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Preg). No caso de interrupção das atividades acadêmicas no âmbito do curso não prevista no Calendário Acadêmico, deverá ser elaborado pelo Colegiado de Curso plano de reposição, prevendo o cumprimento integral da carga horária de cada disciplina, e atendendo o disposto no art. 1o, deste Regulamento."} +{"docid": "2247#0", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "No regime didático semestral de matrícula em disciplinas, o ano letivo compreende os períodos regulares de atividades (o primeiro e o segundo semestres) e os períodos letivos especiais, oferecidos entre os períodos regulares. Os períodos regulares de um ano letivo, independentemente do ano civil, abrangem, no mínimo, duzentos dias de atividades acadêmicas efetivas. O Calendário Acadêmico que estabelece os prazos para a efetivação das atividades acadêmicas dos Cursos de Graduação será aprovado pelo Conselho de Ensino de Graduação (Coeg), por proposta da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Preg). No caso de interrupção das atividades acadêmicas no âmbito do curso não prevista no Calendário Acadêmico, deverá ser elaborado pelo Colegiado de Curso plano de reposição, prevendo o cumprimento integral da carga horária de cada disciplina, e atendendo o disposto no art. 1o, deste Regulamento."} +{"docid": "2247#0", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "No regime didático semestral de matrícula em disciplinas, o ano letivo compreende os períodos regulares de atividades (o primeiro e o segundo semestres) e os períodos letivos especiais, oferecidos entre os períodos regulares. Os períodos regulares de um ano letivo, independentemente do ano civil, abrangem, no mínimo, duzentos dias de atividades acadêmicas efetivas. O Calendário Acadêmico que estabelece os prazos para a efetivação das atividades acadêmicas dos Cursos de Graduação será aprovado pelo Conselho de Ensino de Graduação (Coeg), por proposta da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Preg). No caso de interrupção das atividades acadêmicas no âmbito do curso não prevista no Calendário Acadêmico, deverá ser elaborado pelo Colegiado de Curso plano de reposição, prevendo o cumprimento integral da carga horária de cada disciplina, e atendendo o disposto no art. 1o, deste Regulamento."} +{"docid": "2247#1", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Bacharelado: modalidade de Curso de Graduação de formação profissional. Carga Horária do Curso: número de horas-aula obtidas pela soma das cargas horárias dos componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico do Curso. Carga Horária Semestral: número de horas-aula obtidas pela soma das cargas horárias das disciplinas alocadas no semestre, conforme disposto no Projeto Pedagógico do Curso. Componente Curricular: é cada uma das disciplinas ou atividades acadêmicas que compõem a Matriz Curricular do Curso. Disciplina: é o conjunto de estudos e/ou atividades correspondente a um programa de ensino desenvolvido em um período letivo. "} +{"docid": "2247#1", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Bacharelado: modalidade de Curso de Graduação de formação profissional. Carga Horária do Curso: número de horas-aula obtidas pela soma das cargas horárias dos componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico do Curso. Carga Horária Semestral: número de horas-aula obtidas pela soma das cargas horárias das disciplinas alocadas no semestre, conforme disposto no Projeto Pedagógico do Curso. Componente Curricular: é cada uma das disciplinas ou atividades acadêmicas que compõem a Matriz Curricular do Curso. Disciplina: é o conjunto de estudos e/ou atividades correspondente a um programa de ensino desenvolvido em um período letivo. "} +{"docid": "2247#1", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Bacharelado: modalidade de Curso de Graduação de formação profissional. Carga Horária do Curso: número de horas-aula obtidas pela soma das cargas horárias dos componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico do Curso. Carga Horária Semestral: número de horas-aula obtidas pela soma das cargas horárias das disciplinas alocadas no semestre, conforme disposto no Projeto Pedagógico do Curso. Componente Curricular: é cada uma das disciplinas ou atividades acadêmicas que compõem a Matriz Curricular do Curso. Disciplina: é o conjunto de estudos e/ou atividades correspondente a um programa de ensino desenvolvido em um período letivo. "} +{"docid": "2247#2", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Disciplina Optativa: disciplina complementar do perfil e das competências e habilidades da formação acadêmica de acordo com o Projeto Pedagógico do curso. Exclusão por Jubilação: perda de vínculo acadêmico com a UFMS por exceder o tempo máximo para integralização curricular previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Hora-Aula: período em que são desenvolvidos os conteúdos programáticos de uma disciplina, promovendo a interação entre o professor e o acadêmico. Instrumentos de Avaliação: provas (escritas, práticas ou orais), trabalhos teóricos ou práticos, relatórios, seminários, debates, entre outros, conforme programação no Plano de Ensino."} +{"docid": "2247#2", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Disciplina Optativa: disciplina complementar do perfil e das competências e habilidades da formação acadêmica de acordo com o Projeto Pedagógico do curso. Exclusão por Jubilação: perda de vínculo acadêmico com a UFMS por exceder o tempo máximo para integralização curricular previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Hora-Aula: período em que são desenvolvidos os conteúdos programáticos de uma disciplina, promovendo a interação entre o professor e o acadêmico. Instrumentos de Avaliação: provas (escritas, práticas ou orais), trabalhos teóricos ou práticos, relatórios, seminários, debates, entre outros, conforme programação no Plano de Ensino."} +{"docid": "2247#2", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Disciplina Optativa: disciplina complementar do perfil e das competências e habilidades da formação acadêmica de acordo com o Projeto Pedagógico do curso. Exclusão por Jubilação: perda de vínculo acadêmico com a UFMS por exceder o tempo máximo para integralização curricular previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Hora-Aula: período em que são desenvolvidos os conteúdos programáticos de uma disciplina, promovendo a interação entre o professor e o acadêmico. Instrumentos de Avaliação: provas (escritas, práticas ou orais), trabalhos teóricos ou práticos, relatórios, seminários, debates, entre outros, conforme programação no Plano de Ensino."} +{"docid": "2247#2", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Disciplina Optativa: disciplina complementar do perfil e das competências e habilidades da formação acadêmica de acordo com o Projeto Pedagógico do curso. Exclusão por Jubilação: perda de vínculo acadêmico com a UFMS por exceder o tempo máximo para integralização curricular previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Hora-Aula: período em que são desenvolvidos os conteúdos programáticos de uma disciplina, promovendo a interação entre o professor e o acadêmico. Instrumentos de Avaliação: provas (escritas, práticas ou orais), trabalhos teóricos ou práticos, relatórios, seminários, debates, entre outros, conforme programação no Plano de Ensino."} +{"docid": "2247#3", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Integralização Curricular: cumprimento da carga horária do curso e da estrutura curricular, previstas no Projeto Pedagógico do Curso. Licenciatura: modalidade de Curso de Graduação de formação para o exercício do magistério. Matriz Curricular: conjunto de componentes curriculares distribuídos por disciplinas e atividades com suas respectivas cargas horárias. Regime de Exercícios Domiciliares: substituição das aulas não frequentadas pelo acadêmico por atividades realizadas em ambiente domiciliar ou hospitalar, assegurando-se ao acadêmico a possibilidade de prestar, em outra época, as provas que foram aplicadas durante o período do afastamento."} +{"docid": "2247#3", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Integralização Curricular: cumprimento da carga horária do curso e da estrutura curricular, previstas no Projeto Pedagógico do Curso. Licenciatura: modalidade de Curso de Graduação de formação para o exercício do magistério. Matriz Curricular: conjunto de componentes curriculares distribuídos por disciplinas e atividades com suas respectivas cargas horárias. Regime de Exercícios Domiciliares: substituição das aulas não frequentadas pelo acadêmico por atividades realizadas em ambiente domiciliar ou hospitalar, assegurando-se ao acadêmico a possibilidade de prestar, em outra época, as provas que foram aplicadas durante o período do afastamento."} +{"docid": "2247#3", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Integralização Curricular: cumprimento da carga horária do curso e da estrutura curricular, previstas no Projeto Pedagógico do Curso. Licenciatura: modalidade de Curso de Graduação de formação para o exercício do magistério. Matriz Curricular: conjunto de componentes curriculares distribuídos por disciplinas e atividades com suas respectivas cargas horárias. Regime de Exercícios Domiciliares: substituição das aulas não frequentadas pelo acadêmico por atividades realizadas em ambiente domiciliar ou hospitalar, assegurando-se ao acadêmico a possibilidade de prestar, em outra época, as provas que foram aplicadas durante o período do afastamento."} +{"docid": "2247#3", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Integralização Curricular: cumprimento da carga horária do curso e da estrutura curricular, previstas no Projeto Pedagógico do Curso. Licenciatura: modalidade de Curso de Graduação de formação para o exercício do magistério. Matriz Curricular: conjunto de componentes curriculares distribuídos por disciplinas e atividades com suas respectivas cargas horárias. Regime de Exercícios Domiciliares: substituição das aulas não frequentadas pelo acadêmico por atividades realizadas em ambiente domiciliar ou hospitalar, assegurando-se ao acadêmico a possibilidade de prestar, em outra época, as provas que foram aplicadas durante o período do afastamento."} +{"docid": "2247#4", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Sistema de Controle Acadêmico (Siscad): Sistema computacional de controle, acompanhamento e divulgação do desempenho acadêmico, no qual são registradas as informações relativas à frequência e aos resultados das avaliações dos acadêmicos, bem como os Planos de Ensino das disciplinas. Tecnológico ou Superior de Tecnologia: modalidade de Curso de Graduação de formação profissional especializada em áreas científicas e tecnológicas, que conferem ao diplomado competências para atuar em áreas específicas, organizadas por eixos tecnológicos, recebendo o concluinte o grau de tecnólogo."} +{"docid": "2247#4", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Sistema de Controle Acadêmico (Siscad): Sistema computacional de controle, acompanhamento e divulgação do desempenho acadêmico, no qual são registradas as informações relativas à frequência e aos resultados das avaliações dos acadêmicos, bem como os Planos de Ensino das disciplinas. Tecnológico ou Superior de Tecnologia: modalidade de Curso de Graduação de formação profissional especializada em áreas científicas e tecnológicas, que conferem ao diplomado competências para atuar em áreas específicas, organizadas por eixos tecnológicos, recebendo o concluinte o grau de tecnólogo."} +{"docid": "2247#4", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Sistema de Controle Acadêmico (Siscad): Sistema computacional de controle, acompanhamento e divulgação do desempenho acadêmico, no qual são registradas as informações relativas à frequência e aos resultados das avaliações dos acadêmicos, bem como os Planos de Ensino das disciplinas. Tecnológico ou Superior de Tecnologia: modalidade de Curso de Graduação de formação profissional especializada em áreas científicas e tecnológicas, que conferem ao diplomado competências para atuar em áreas específicas, organizadas por eixos tecnológicos, recebendo o concluinte o grau de tecnólogo."} +{"docid": "2247#4", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Sistema de Controle Acadêmico (Siscad): Sistema computacional de controle, acompanhamento e divulgação do desempenho acadêmico, no qual são registradas as informações relativas à frequência e aos resultados das avaliações dos acadêmicos, bem como os Planos de Ensino das disciplinas. Tecnológico ou Superior de Tecnologia: modalidade de Curso de Graduação de formação profissional especializada em áreas científicas e tecnológicas, que conferem ao diplomado competências para atuar em áreas específicas, organizadas por eixos tecnológicos, recebendo o concluinte o grau de tecnólogo."} +{"docid": "2247#4", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Sistema de Controle Acadêmico (Siscad): Sistema computacional de controle, acompanhamento e divulgação do desempenho acadêmico, no qual são registradas as informações relativas à frequência e aos resultados das avaliações dos acadêmicos, bem como os Planos de Ensino das disciplinas. Tecnológico ou Superior de Tecnologia: modalidade de Curso de Graduação de formação profissional especializada em áreas científicas e tecnológicas, que conferem ao diplomado competências para atuar em áreas específicas, organizadas por eixos tecnológicos, recebendo o concluinte o grau de tecnólogo."} +{"docid": "2247#5", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Trabalho de Conclusão de Curso: conjunto de atividades de vinculação entre formação teórica e início da vivência profissional, em que o estudante desenvolve um trabalho final que demonstre domínio do objeto de estudo (sob a forma de monografia, projeto, análise de casos, desempenho, produção artística, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos, entre outras, de acordo com a natureza da área e os fins do curso) e capacidade de expressar-se sobre ele, conforme regulamento específico anexo ao Projeto Pedagógico do curso. Trancamento de Matrícula: procedimento que permite ao acadêmico suspender temporariamente seus estudos, mantendo o vínculo acadêmico com a Instituição."} +{"docid": "2247#5", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Trabalho de Conclusão de Curso: conjunto de atividades de vinculação entre formação teórica e início da vivência profissional, em que o estudante desenvolve um trabalho final que demonstre domínio do objeto de estudo (sob a forma de monografia, projeto, análise de casos, desempenho, produção artística, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos, entre outras, de acordo com a natureza da área e os fins do curso) e capacidade de expressar-se sobre ele, conforme regulamento específico anexo ao Projeto Pedagógico do curso. Trancamento de Matrícula: procedimento que permite ao acadêmico suspender temporariamente seus estudos, mantendo o vínculo acadêmico com a Instituição."} +{"docid": "2247#6", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "O horário das aulas será elaborado pela Coordenação de Curso, após consulta às Direções das Unidades da Administração Setorial que oferecem as disciplinas para o curso, observados os prazos definidos pelo Calendário Acadêmico. Os horários de aula serão distribuídos em três turnos de funcionamento: matutino: compreenderá as atividades realizadas no horário das 7 às 12 horas, de segunda-feira a sexta-feira, vespertino: compreenderá as atividades realizadas no horário das 12 às 18 horas, de segunda-feira a sexta-feira, e noturno: compreenderá as atividades realizadas no horário das 18 às 23 horas, de segunda a sexta-feira. Os cursos poderão realizar atividades aos sábados das 7 às 18 horas e o curso oferecido em mais de um turno será considerado integral."} +{"docid": "2247#6", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "O horário das aulas será elaborado pela Coordenação de Curso, após consulta às Direções das Unidades da Administração Setorial que oferecem as disciplinas para o curso, observados os prazos definidos pelo Calendário Acadêmico. Os horários de aula serão distribuídos em três turnos de funcionamento: matutino: compreenderá as atividades realizadas no horário das 7 às 12 horas, de segunda-feira a sexta-feira, vespertino: compreenderá as atividades realizadas no horário das 12 às 18 horas, de segunda-feira a sexta-feira, e noturno: compreenderá as atividades realizadas no horário das 18 às 23 horas, de segunda a sexta-feira. Os cursos poderão realizar atividades aos sábados das 7 às 18 horas e o curso oferecido em mais de um turno será considerado integral."} +{"docid": "2247#6", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "O horário das aulas será elaborado pela Coordenação de Curso, após consulta às Direções das Unidades da Administração Setorial que oferecem as disciplinas para o curso, observados os prazos definidos pelo Calendário Acadêmico. Os horários de aula serão distribuídos em três turnos de funcionamento: matutino: compreenderá as atividades realizadas no horário das 7 às 12 horas, de segunda-feira a sexta-feira, vespertino: compreenderá as atividades realizadas no horário das 12 às 18 horas, de segunda-feira a sexta-feira, e noturno: compreenderá as atividades realizadas no horário das 18 às 23 horas, de segunda a sexta-feira. Os cursos poderão realizar atividades aos sábados das 7 às 18 horas e o curso oferecido em mais de um turno será considerado integral."} +{"docid": "2247#6", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "O horário das aulas será elaborado pela Coordenação de Curso, após consulta às Direções das Unidades da Administração Setorial que oferecem as disciplinas para o curso, observados os prazos definidos pelo Calendário Acadêmico. Os horários de aula serão distribuídos em três turnos de funcionamento: matutino: compreenderá as atividades realizadas no horário das 7 às 12 horas, de segunda-feira a sexta-feira, vespertino: compreenderá as atividades realizadas no horário das 12 às 18 horas, de segunda-feira a sexta-feira, e noturno: compreenderá as atividades realizadas no horário das 18 às 23 horas, de segunda a sexta-feira. Os cursos poderão realizar atividades aos sábados das 7 às 18 horas e o curso oferecido em mais de um turno será considerado integral."} +{"docid": "2247#7", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Será considerado dia letivo, para efeito de cumprimento do Calendário Acadêmico, aquele que, efetivamente, possibilitar a realização de atividades acadêmicas com participação de acadêmicos e professores. O período letivo especial ocorre entre dois períodos letivos regulares com duração de no mínimo duas e no máximo seis semanas, destinando-se ao oferecimento de disciplinas obrigatórias e optativas a critério do Colegiado de Curso. Cada turma deverá ter, no mínimo, dez acadêmicos, podendo o Colegiado de Curso, excepcionalmente, autorizar turmas com número menor."} +{"docid": "2247#7", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Será considerado dia letivo, para efeito de cumprimento do Calendário Acadêmico, aquele que, efetivamente, possibilitar a realização de atividades acadêmicas com participação de acadêmicos e professores. O período letivo especial ocorre entre dois períodos letivos regulares com duração de no mínimo duas e no máximo seis semanas, destinando-se ao oferecimento de disciplinas obrigatórias e optativas a critério do Colegiado de Curso. Cada turma deverá ter, no mínimo, dez acadêmicos, podendo o Colegiado de Curso, excepcionalmente, autorizar turmas com número menor."} +{"docid": "2247#7", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Será considerado dia letivo, para efeito de cumprimento do Calendário Acadêmico, aquele que, efetivamente, possibilitar a realização de atividades acadêmicas com participação de acadêmicos e professores. O período letivo especial ocorre entre dois períodos letivos regulares com duração de no mínimo duas e no máximo seis semanas, destinando-se ao oferecimento de disciplinas obrigatórias e optativas a critério do Colegiado de Curso. Cada turma deverá ter, no mínimo, dez acadêmicos, podendo o Colegiado de Curso, excepcionalmente, autorizar turmas com número menor."} +{"docid": "2247#7", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Será considerado dia letivo, para efeito de cumprimento do Calendário Acadêmico, aquele que, efetivamente, possibilitar a realização de atividades acadêmicas com participação de acadêmicos e professores. O período letivo especial ocorre entre dois períodos letivos regulares com duração de no mínimo duas e no máximo seis semanas, destinando-se ao oferecimento de disciplinas obrigatórias e optativas a critério do Colegiado de Curso. Cada turma deverá ter, no mínimo, dez acadêmicos, podendo o Colegiado de Curso, excepcionalmente, autorizar turmas com número menor."} +{"docid": "2247#8", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "A Coordenação de Curso deverá solicitar o oferecimento dessas turmas à Direção da Unidade da Administração Setorial na qual a disciplina está lotada. Os lançamentos no Sistema de Controle Acadêmico (Siscad), referentes ao período letivo especial, devem anteceder, no mínimo, em cinco dias úteis, a data prevista para matrícula do período letivo regular subsequente. As atividades acadêmicas, no período letivo especial, deverão obedecer às disposições vigentes para o período letivo regular, exceto no que tange à duração."} +{"docid": "2247#8", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "A Coordenação de Curso deverá solicitar o oferecimento dessas turmas à Direção da Unidade da Administração Setorial na qual a disciplina está lotada. Os lançamentos no Sistema de Controle Acadêmico (Siscad), referentes ao período letivo especial, devem anteceder, no mínimo, em cinco dias úteis, a data prevista para matrícula do período letivo regular subsequente. As atividades acadêmicas, no período letivo especial, deverão obedecer às disposições vigentes para o período letivo regular, exceto no que tange à duração."} +{"docid": "2247#9", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "O Colegiado de Curso, ouvido o Núcleo Docente Estruturante, poderá propor alterações na Matriz Curricular, desde que apresente justificativa, obedecidos aos prazos fixados no Calendário Acadêmico. As alterações curriculares referidas neste artigo serão: inclusão ou exclusão de disciplinas; alteração de nomenclatura, de lotação ou de carga horária de disciplinas. O Coordenador de Curso deverá elaborar Plano de Estudos para cada acadêmico quando ocorrer migração do acadêmico para uma nova Matriz Curricular, observada a Tabela de Equivalências, visando ao cumprimento dos componentes curriculares. O acadêmico ficará dispensado de cumprir as disciplinas novas que estiverem posicionadas em semestre anterior àquele recomendado no Plano de Estudos. O acadêmico ficará dispensado de cumprir as disciplinas novas que estiverem posicionadas em semestre anterior àquele recomendado no Plano de Estudos. Se no Plano de Estudos for constatada a falta de carga horária para integralização curricular, a carga horária faltante deverá ser complementada com disciplinas novas ou optativas, a critério do acadêmico e disponibilidade de oferta da disciplina."} +{"docid": "2247#9", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "O Colegiado de Curso, ouvido o Núcleo Docente Estruturante, poderá propor alterações na Matriz Curricular, desde que apresente justificativa, obedecidos aos prazos fixados no Calendário Acadêmico. As alterações curriculares referidas neste artigo serão: inclusão ou exclusão de disciplinas; alteração de nomenclatura, de lotação ou de carga horária de disciplinas. O Coordenador de Curso deverá elaborar Plano de Estudos para cada acadêmico quando ocorrer migração do acadêmico para uma nova Matriz Curricular, observada a Tabela de Equivalências, visando ao cumprimento dos componentes curriculares. O acadêmico ficará dispensado de cumprir as disciplinas novas que estiverem posicionadas em semestre anterior àquele recomendado no Plano de Estudos. O acadêmico ficará dispensado de cumprir as disciplinas novas que estiverem posicionadas em semestre anterior àquele recomendado no Plano de Estudos. Se no Plano de Estudos for constatada a falta de carga horária para integralização curricular, a carga horária faltante deverá ser complementada com disciplinas novas ou optativas, a critério do acadêmico e disponibilidade de oferta da disciplina."} +{"docid": "2247#9", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "O Colegiado de Curso, ouvido o Núcleo Docente Estruturante, poderá propor alterações na Matriz Curricular, desde que apresente justificativa, obedecidos aos prazos fixados no Calendário Acadêmico. As alterações curriculares referidas neste artigo serão: inclusão ou exclusão de disciplinas; alteração de nomenclatura, de lotação ou de carga horária de disciplinas. O Coordenador de Curso deverá elaborar Plano de Estudos para cada acadêmico quando ocorrer migração do acadêmico para uma nova Matriz Curricular, observada a Tabela de Equivalências, visando ao cumprimento dos componentes curriculares. O acadêmico ficará dispensado de cumprir as disciplinas novas que estiverem posicionadas em semestre anterior àquele recomendado no Plano de Estudos. O acadêmico ficará dispensado de cumprir as disciplinas novas que estiverem posicionadas em semestre anterior àquele recomendado no Plano de Estudos. Se no Plano de Estudos for constatada a falta de carga horária para integralização curricular, a carga horária faltante deverá ser complementada com disciplinas novas ou optativas, a critério do acadêmico e disponibilidade de oferta da disciplina."} +{"docid": "2247#9", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "O Colegiado de Curso, ouvido o Núcleo Docente Estruturante, poderá propor alterações na Matriz Curricular, desde que apresente justificativa, obedecidos aos prazos fixados no Calendário Acadêmico. As alterações curriculares referidas neste artigo serão: inclusão ou exclusão de disciplinas; alteração de nomenclatura, de lotação ou de carga horária de disciplinas. O Coordenador de Curso deverá elaborar Plano de Estudos para cada acadêmico quando ocorrer migração do acadêmico para uma nova Matriz Curricular, observada a Tabela de Equivalências, visando ao cumprimento dos componentes curriculares. O acadêmico ficará dispensado de cumprir as disciplinas novas que estiverem posicionadas em semestre anterior àquele recomendado no Plano de Estudos. O acadêmico ficará dispensado de cumprir as disciplinas novas que estiverem posicionadas em semestre anterior àquele recomendado no Plano de Estudos. Se no Plano de Estudos for constatada a falta de carga horária para integralização curricular, a carga horária faltante deverá ser complementada com disciplinas novas ou optativas, a critério do acadêmico e disponibilidade de oferta da disciplina."} +{"docid": "2247#10", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Os Planos de Ensino das disciplinas deverão ser aprovados até o primeiro dia do período letivo, pelo Colegiado de Curso, ou, no caso de disciplinas ofertadas a múltiplos cursos, deverão ser aprovados pelo Conselho da Unidade da Administração Setorial que oferece as respectivas disciplinas, ouvidos os Colegiados dos Cursos envolvidos. A abertura do Siscad para lançamentos, pelo professor, somente dar-se-á após liberação do Plano de Ensino no sistema. O professor da disciplina deverá apresentar o Plano de Ensino, aos acadêmicos, na primeira aula. Nos períodos letivos regulares, cada turma deverá ter, no mínimo, dez acadêmicos, podendo o Colegiado de Curso, excepcionalmente, autorizar turmas com número menor."} +{"docid": "2247#10", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Os Planos de Ensino das disciplinas deverão ser aprovados até o primeiro dia do período letivo, pelo Colegiado de Curso, ou, no caso de disciplinas ofertadas a múltiplos cursos, deverão ser aprovados pelo Conselho da Unidade da Administração Setorial que oferece as respectivas disciplinas, ouvidos os Colegiados dos Cursos envolvidos. A abertura do Siscad para lançamentos, pelo professor, somente dar-se-á após liberação do Plano de Ensino no sistema. O professor da disciplina deverá apresentar o Plano de Ensino, aos acadêmicos, na primeira aula. Nos períodos letivos regulares, cada turma deverá ter, no mínimo, dez acadêmicos, podendo o Colegiado de Curso, excepcionalmente, autorizar turmas com número menor."} +{"docid": "2247#10", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Os Planos de Ensino das disciplinas deverão ser aprovados até o primeiro dia do período letivo, pelo Colegiado de Curso, ou, no caso de disciplinas ofertadas a múltiplos cursos, deverão ser aprovados pelo Conselho da Unidade da Administração Setorial que oferece as respectivas disciplinas, ouvidos os Colegiados dos Cursos envolvidos. A abertura do Siscad para lançamentos, pelo professor, somente dar-se-á após liberação do Plano de Ensino no sistema. O professor da disciplina deverá apresentar o Plano de Ensino, aos acadêmicos, na primeira aula. Nos períodos letivos regulares, cada turma deverá ter, no mínimo, dez acadêmicos, podendo o Colegiado de Curso, excepcionalmente, autorizar turmas com número menor."} +{"docid": "2247#10", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Os Planos de Ensino das disciplinas deverão ser aprovados até o primeiro dia do período letivo, pelo Colegiado de Curso, ou, no caso de disciplinas ofertadas a múltiplos cursos, deverão ser aprovados pelo Conselho da Unidade da Administração Setorial que oferece as respectivas disciplinas, ouvidos os Colegiados dos Cursos envolvidos. A abertura do Siscad para lançamentos, pelo professor, somente dar-se-á após liberação do Plano de Ensino no sistema. O professor da disciplina deverá apresentar o Plano de Ensino, aos acadêmicos, na primeira aula. Nos períodos letivos regulares, cada turma deverá ter, no mínimo, dez acadêmicos, podendo o Colegiado de Curso, excepcionalmente, autorizar turmas com número menor."} +{"docid": "2247#11", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "O candidato ingressante que for convocado para matrícula deverá providenciar a documentação prevista em edital e/ou legislação específica. O candidato que não comparecer no prazo estabelecido em edital para matrícula, ou não apresentar a documentação exigida não terá sua matrícula efetivada. O acadêmico ingressante conforme os incisos I e VI do art. 18 será matriculado em todas as disciplinas previstas para o primeiro semestre do curso e sua matrícula somente poderá ser alterada se houver aproveitamento de disciplinas cursadas anteriormente, conforme Plano de Estudos elaborado pelo Coordenador de Curso. Para as demais formas de ingresso previstas no art. 18, o Coordenador de Curso, havendo Aproveitamento de Estudos, deverá elaborar um Plano de Estudos para cada acadêmico, e a matrícula será realizada nas disciplinas previstas no respectivo Plano. Ao realizar a matrícula, o acadêmico se compromete a respeitar e cumprir as normas específicas, regimentais e estatutárias da UFMS. Compete ao acadêmico manter seus dados cadastrais atualizados, na Secretaria Acadêmica da Unidade da Administração Setorial que oferece seu curso ou no Siscad."} +{"docid": "2247#11", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "O candidato ingressante que for convocado para matrícula deverá providenciar a documentação prevista em edital e/ou legislação específica. O candidato que não comparecer no prazo estabelecido em edital para matrícula, ou não apresentar a documentação exigida não terá sua matrícula efetivada. O acadêmico ingressante conforme os incisos I e VI do art. 18 será matriculado em todas as disciplinas previstas para o primeiro semestre do curso e sua matrícula somente poderá ser alterada se houver aproveitamento de disciplinas cursadas anteriormente, conforme Plano de Estudos elaborado pelo Coordenador de Curso. Para as demais formas de ingresso previstas no art. 18, o Coordenador de Curso, havendo Aproveitamento de Estudos, deverá elaborar um Plano de Estudos para cada acadêmico, e a matrícula será realizada nas disciplinas previstas no respectivo Plano. Ao realizar a matrícula, o acadêmico se compromete a respeitar e cumprir as normas específicas, regimentais e estatutárias da UFMS. Compete ao acadêmico manter seus dados cadastrais atualizados, na Secretaria Acadêmica da Unidade da Administração Setorial que oferece seu curso ou no Siscad."} +{"docid": "2247#12", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "No ano de implantação de nova matriz curricular, alunos com expectativa de colação de grau pela matriz curricular anterior naquele ano poderão ser matriculados em disciplinas sem que tenham cumprido todos os pré-requisitos necessários para matrícula. A renovação de matrícula é composta por três fases consecutivas: inscrição, confirmação e validação. A inscrição nas disciplinas será realizada on-line, pelo acadêmico, e consistirá na escolha das disciplinas listadas, respeitando-se os pré-requisitos. A confirmação da matrícula será feita pela Coordenação de Curso, mediante a apresentação, pelo acadêmico, do formulário de inscrição impresso em duas vias, na data prevista no Calendário Acadêmico, que deverá ser assinado pelo Coordenador e pelo acadêmico. A validação da matrícula será realizada mediante aprovação da Direção da Unidade da Administração Setorial e uma via do documento deverá ser arquivada na pasta do acadêmico, na Secretaria Acadêmica. A renovação de matrícula será convertida, pela Coordenação de Curso, em trancamento quando não houver oferecimento de disciplinas que o acadêmico esteja apto a cursar. A carga horária de disciplinas optativas de cada Curso poderá ser cumprida no próprio curso ou em qualquer Unidade da Administração Setorial."} +{"docid": "2247#12", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "No ano de implantação de nova matriz curricular, alunos com expectativa de colação de grau pela matriz curricular anterior naquele ano poderão ser matriculados em disciplinas sem que tenham cumprido todos os pré-requisitos necessários para matrícula. A renovação de matrícula é composta por três fases consecutivas: inscrição, confirmação e validação. A inscrição nas disciplinas será realizada on-line, pelo acadêmico, e consistirá na escolha das disciplinas listadas, respeitando-se os pré-requisitos. A confirmação da matrícula será feita pela Coordenação de Curso, mediante a apresentação, pelo acadêmico, do formulário de inscrição impresso em duas vias, na data prevista no Calendário Acadêmico, que deverá ser assinado pelo Coordenador e pelo acadêmico. A validação da matrícula será realizada mediante aprovação da Direção da Unidade da Administração Setorial e uma via do documento deverá ser arquivada na pasta do acadêmico, na Secretaria Acadêmica. A renovação de matrícula será convertida, pela Coordenação de Curso, em trancamento quando não houver oferecimento de disciplinas que o acadêmico esteja apto a cursar. A carga horária de disciplinas optativas de cada Curso poderá ser cumprida no próprio curso ou em qualquer Unidade da Administração Setorial."} +{"docid": "2247#12", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "No ano de implantação de nova matriz curricular, alunos com expectativa de colação de grau pela matriz curricular anterior naquele ano poderão ser matriculados em disciplinas sem que tenham cumprido todos os pré-requisitos necessários para matrícula. A renovação de matrícula é composta por três fases consecutivas: inscrição, confirmação e validação. A inscrição nas disciplinas será realizada on-line, pelo acadêmico, e consistirá na escolha das disciplinas listadas, respeitando-se os pré-requisitos. A confirmação da matrícula será feita pela Coordenação de Curso, mediante a apresentação, pelo acadêmico, do formulário de inscrição impresso em duas vias, na data prevista no Calendário Acadêmico, que deverá ser assinado pelo Coordenador e pelo acadêmico. A validação da matrícula será realizada mediante aprovação da Direção da Unidade da Administração Setorial e uma via do documento deverá ser arquivada na pasta do acadêmico, na Secretaria Acadêmica. A renovação de matrícula será convertida, pela Coordenação de Curso, em trancamento quando não houver oferecimento de disciplinas que o acadêmico esteja apto a cursar. A carga horária de disciplinas optativas de cada Curso poderá ser cumprida no próprio curso ou em qualquer Unidade da Administração Setorial."} +{"docid": "2247#12", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "No ano de implantação de nova matriz curricular, alunos com expectativa de colação de grau pela matriz curricular anterior naquele ano poderão ser matriculados em disciplinas sem que tenham cumprido todos os pré-requisitos necessários para matrícula. A renovação de matrícula é composta por três fases consecutivas: inscrição, confirmação e validação. A inscrição nas disciplinas será realizada on-line, pelo acadêmico, e consistirá na escolha das disciplinas listadas, respeitando-se os pré-requisitos. A confirmação da matrícula será feita pela Coordenação de Curso, mediante a apresentação, pelo acadêmico, do formulário de inscrição impresso em duas vias, na data prevista no Calendário Acadêmico, que deverá ser assinado pelo Coordenador e pelo acadêmico. A validação da matrícula será realizada mediante aprovação da Direção da Unidade da Administração Setorial e uma via do documento deverá ser arquivada na pasta do acadêmico, na Secretaria Acadêmica. A renovação de matrícula será convertida, pela Coordenação de Curso, em trancamento quando não houver oferecimento de disciplinas que o acadêmico esteja apto a cursar. A carga horária de disciplinas optativas de cada Curso poderá ser cumprida no próprio curso ou em qualquer Unidade da Administração Setorial."} +{"docid": "2247#12", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "No ano de implantação de nova matriz curricular, alunos com expectativa de colação de grau pela matriz curricular anterior naquele ano poderão ser matriculados em disciplinas sem que tenham cumprido todos os pré-requisitos necessários para matrícula. A renovação de matrícula é composta por três fases consecutivas: inscrição, confirmação e validação. A inscrição nas disciplinas será realizada on-line, pelo acadêmico, e consistirá na escolha das disciplinas listadas, respeitando-se os pré-requisitos. A confirmação da matrícula será feita pela Coordenação de Curso, mediante a apresentação, pelo acadêmico, do formulário de inscrição impresso em duas vias, na data prevista no Calendário Acadêmico, que deverá ser assinado pelo Coordenador e pelo acadêmico. A validação da matrícula será realizada mediante aprovação da Direção da Unidade da Administração Setorial e uma via do documento deverá ser arquivada na pasta do acadêmico, na Secretaria Acadêmica. A renovação de matrícula será convertida, pela Coordenação de Curso, em trancamento quando não houver oferecimento de disciplinas que o acadêmico esteja apto a cursar. A carga horária de disciplinas optativas de cada Curso poderá ser cumprida no próprio curso ou em qualquer Unidade da Administração Setorial."} +{"docid": "2247#12", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "No ano de implantação de nova matriz curricular, alunos com expectativa de colação de grau pela matriz curricular anterior naquele ano poderão ser matriculados em disciplinas sem que tenham cumprido todos os pré-requisitos necessários para matrícula. A renovação de matrícula é composta por três fases consecutivas: inscrição, confirmação e validação. A inscrição nas disciplinas será realizada on-line, pelo acadêmico, e consistirá na escolha das disciplinas listadas, respeitando-se os pré-requisitos. A confirmação da matrícula será feita pela Coordenação de Curso, mediante a apresentação, pelo acadêmico, do formulário de inscrição impresso em duas vias, na data prevista no Calendário Acadêmico, que deverá ser assinado pelo Coordenador e pelo acadêmico. A validação da matrícula será realizada mediante aprovação da Direção da Unidade da Administração Setorial e uma via do documento deverá ser arquivada na pasta do acadêmico, na Secretaria Acadêmica. A renovação de matrícula será convertida, pela Coordenação de Curso, em trancamento quando não houver oferecimento de disciplinas que o acadêmico esteja apto a cursar. A carga horária de disciplinas optativas de cada Curso poderá ser cumprida no próprio curso ou em qualquer Unidade da Administração Setorial."} +{"docid": "2247#13", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Após o período de validação de matrícula e dependendo da existência de vagas, poderá haver a matrícula em disciplinas isoladas para alunos especiais. O requerimento deverá ser protocolizado na Secretaria Acadêmica da Unidade da Administração Setorial de lotação da disciplina, em prazo fixado no Calendário Acadêmico. O aluno especial não poderá se matricular em Estágio Obrigatório, Atividades Complementares e/ou Trabalho de Conclusão de Curso. O acadêmico que tiver estudos realizados como aluno especial na UFMS ou em outro Curso de Graduação anterior ao ingresso na UFMS poderá solicitar, ao Colegiado de Curso, o aproveitamento das disciplinas cursadas com aprovação, nos prazos previstos no Calendário Acadêmico. Somente serão aproveitados os estudos realizados em Curso de Graduação autorizado ou reconhecido pelo órgão competente. Os estudos realizados no exterior poderão ser aproveitados desde que seja comprovada a legalidade do curso e da instituição de origem, e que os documentos originais possuam autenticação consular e tradução, realizada por tradutor público ou juramentado. O Aproveitamento de Estudos será feito de acordo com regulamentação específica. O acadêmico que estiver participando de Programa de Mobilidade Estudantil terá o aproveitamento de estudos realizado conforme regulamentação específica. O Plano de Estudos deverá, após ciência do acadêmico, ser aprovado pelo Colegiado de Curso e arquivado na pasta do acadêmico."} +{"docid": "2247#13", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Após o período de validação de matrícula e dependendo da existência de vagas, poderá haver a matrícula em disciplinas isoladas para alunos especiais. O requerimento deverá ser protocolizado na Secretaria Acadêmica da Unidade da Administração Setorial de lotação da disciplina, em prazo fixado no Calendário Acadêmico. O aluno especial não poderá se matricular em Estágio Obrigatório, Atividades Complementares e/ou Trabalho de Conclusão de Curso. O acadêmico que tiver estudos realizados como aluno especial na UFMS ou em outro Curso de Graduação anterior ao ingresso na UFMS poderá solicitar, ao Colegiado de Curso, o aproveitamento das disciplinas cursadas com aprovação, nos prazos previstos no Calendário Acadêmico. Somente serão aproveitados os estudos realizados em Curso de Graduação autorizado ou reconhecido pelo órgão competente. Os estudos realizados no exterior poderão ser aproveitados desde que seja comprovada a legalidade do curso e da instituição de origem, e que os documentos originais possuam autenticação consular e tradução, realizada por tradutor público ou juramentado. O Aproveitamento de Estudos será feito de acordo com regulamentação específica. O acadêmico que estiver participando de Programa de Mobilidade Estudantil terá o aproveitamento de estudos realizado conforme regulamentação específica. O Plano de Estudos deverá, após ciência do acadêmico, ser aprovado pelo Colegiado de Curso e arquivado na pasta do acadêmico."} +{"docid": "2247#13", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Após o período de validação de matrícula e dependendo da existência de vagas, poderá haver a matrícula em disciplinas isoladas para alunos especiais. O requerimento deverá ser protocolizado na Secretaria Acadêmica da Unidade da Administração Setorial de lotação da disciplina, em prazo fixado no Calendário Acadêmico. O aluno especial não poderá se matricular em Estágio Obrigatório, Atividades Complementares e/ou Trabalho de Conclusão de Curso. O acadêmico que tiver estudos realizados como aluno especial na UFMS ou em outro Curso de Graduação anterior ao ingresso na UFMS poderá solicitar, ao Colegiado de Curso, o aproveitamento das disciplinas cursadas com aprovação, nos prazos previstos no Calendário Acadêmico. Somente serão aproveitados os estudos realizados em Curso de Graduação autorizado ou reconhecido pelo órgão competente. Os estudos realizados no exterior poderão ser aproveitados desde que seja comprovada a legalidade do curso e da instituição de origem, e que os documentos originais possuam autenticação consular e tradução, realizada por tradutor público ou juramentado. O Aproveitamento de Estudos será feito de acordo com regulamentação específica. O acadêmico que estiver participando de Programa de Mobilidade Estudantil terá o aproveitamento de estudos realizado conforme regulamentação específica. O Plano de Estudos deverá, após ciência do acadêmico, ser aprovado pelo Colegiado de Curso e arquivado na pasta do acadêmico."} +{"docid": "2247#13", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Após o período de validação de matrícula e dependendo da existência de vagas, poderá haver a matrícula em disciplinas isoladas para alunos especiais. O requerimento deverá ser protocolizado na Secretaria Acadêmica da Unidade da Administração Setorial de lotação da disciplina, em prazo fixado no Calendário Acadêmico. O aluno especial não poderá se matricular em Estágio Obrigatório, Atividades Complementares e/ou Trabalho de Conclusão de Curso. O acadêmico que tiver estudos realizados como aluno especial na UFMS ou em outro Curso de Graduação anterior ao ingresso na UFMS poderá solicitar, ao Colegiado de Curso, o aproveitamento das disciplinas cursadas com aprovação, nos prazos previstos no Calendário Acadêmico. Somente serão aproveitados os estudos realizados em Curso de Graduação autorizado ou reconhecido pelo órgão competente. Os estudos realizados no exterior poderão ser aproveitados desde que seja comprovada a legalidade do curso e da instituição de origem, e que os documentos originais possuam autenticação consular e tradução, realizada por tradutor público ou juramentado. O Aproveitamento de Estudos será feito de acordo com regulamentação específica. O acadêmico que estiver participando de Programa de Mobilidade Estudantil terá o aproveitamento de estudos realizado conforme regulamentação específica. O Plano de Estudos deverá, após ciência do acadêmico, ser aprovado pelo Colegiado de Curso e arquivado na pasta do acadêmico."} +{"docid": "2247#13", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Após o período de validação de matrícula e dependendo da existência de vagas, poderá haver a matrícula em disciplinas isoladas para alunos especiais. O requerimento deverá ser protocolizado na Secretaria Acadêmica da Unidade da Administração Setorial de lotação da disciplina, em prazo fixado no Calendário Acadêmico. O aluno especial não poderá se matricular em Estágio Obrigatório, Atividades Complementares e/ou Trabalho de Conclusão de Curso. O acadêmico que tiver estudos realizados como aluno especial na UFMS ou em outro Curso de Graduação anterior ao ingresso na UFMS poderá solicitar, ao Colegiado de Curso, o aproveitamento das disciplinas cursadas com aprovação, nos prazos previstos no Calendário Acadêmico. Somente serão aproveitados os estudos realizados em Curso de Graduação autorizado ou reconhecido pelo órgão competente. Os estudos realizados no exterior poderão ser aproveitados desde que seja comprovada a legalidade do curso e da instituição de origem, e que os documentos originais possuam autenticação consular e tradução, realizada por tradutor público ou juramentado. O Aproveitamento de Estudos será feito de acordo com regulamentação específica. O acadêmico que estiver participando de Programa de Mobilidade Estudantil terá o aproveitamento de estudos realizado conforme regulamentação específica. O Plano de Estudos deverá, após ciência do acadêmico, ser aprovado pelo Colegiado de Curso e arquivado na pasta do acadêmico."} +{"docid": "2247#13", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "Após o período de validação de matrícula e dependendo da existência de vagas, poderá haver a matrícula em disciplinas isoladas para alunos especiais. O requerimento deverá ser protocolizado na Secretaria Acadêmica da Unidade da Administração Setorial de lotação da disciplina, em prazo fixado no Calendário Acadêmico. O aluno especial não poderá se matricular em Estágio Obrigatório, Atividades Complementares e/ou Trabalho de Conclusão de Curso. O acadêmico que tiver estudos realizados como aluno especial na UFMS ou em outro Curso de Graduação anterior ao ingresso na UFMS poderá solicitar, ao Colegiado de Curso, o aproveitamento das disciplinas cursadas com aprovação, nos prazos previstos no Calendário Acadêmico. Somente serão aproveitados os estudos realizados em Curso de Graduação autorizado ou reconhecido pelo órgão competente. Os estudos realizados no exterior poderão ser aproveitados desde que seja comprovada a legalidade do curso e da instituição de origem, e que os documentos originais possuam autenticação consular e tradução, realizada por tradutor público ou juramentado. O Aproveitamento de Estudos será feito de acordo com regulamentação específica. O acadêmico que estiver participando de Programa de Mobilidade Estudantil terá o aproveitamento de estudos realizado conforme regulamentação específica. O Plano de Estudos deverá, após ciência do acadêmico, ser aprovado pelo Colegiado de Curso e arquivado na pasta do acadêmico."} +{"docid": "2247#14", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "O trancamento de matrícula será concedido por até quatro semestres, consecutivos ou alternados, não sendo permitido o trancamento nos dois primeiros períodos letivos regulares de ingresso do acadêmico na UFMS, exceto nos casos de impossibilidade de o acadêmico ser contemplado com regime de exercícios domiciliares ou convocação para o Serviço Militar Obrigatório."} +{"docid": "2247#14", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "O trancamento de matrícula será concedido por até quatro semestres, consecutivos ou alternados, não sendo permitido o trancamento nos dois primeiros períodos letivos regulares de ingresso do acadêmico na UFMS, exceto nos casos de impossibilidade de o acadêmico ser contemplado com regime de exercícios domiciliares ou convocação para o Serviço Militar Obrigatório."} +{"docid": "2247#15", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "O controle e o registro de frequência às atividades acadêmicas serão da competência do professor responsável pela disciplina, e deverão ser realizados em cada aula. O abono de faltas obedecerá à legislação federal vigente. Ao final de cada mês o professor responsável pela disciplina deverá divulgar para os acadêmicos o número de presenças às aulas efetivamente ministradas no período. Quando houver ausência coletiva de acadêmicos matriculados na disciplina, no local e horário destinados à aula, as horas-aula serão registradas no sistema acadêmico com atribuição de falta aos acadêmicos. O acadêmico tem direito a recontagem da frequência, mediante requerimento dirigido ao professor da disciplina e protocolizado na Secretaria Acadêmica, no prazo máximo de cinco dias úteis após a divulgação. O resultado do pedido de recontagem de frequência deve ser arquivado na pasta do acadêmico, com o seu ciente. Do resultado do pedido de recontagem de frequência não caberá recurso."} +{"docid": "2247#15", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "O controle e o registro de frequência às atividades acadêmicas serão da competência do professor responsável pela disciplina, e deverão ser realizados em cada aula. O abono de faltas obedecerá à legislação federal vigente. Ao final de cada mês o professor responsável pela disciplina deverá divulgar para os acadêmicos o número de presenças às aulas efetivamente ministradas no período. Quando houver ausência coletiva de acadêmicos matriculados na disciplina, no local e horário destinados à aula, as horas-aula serão registradas no sistema acadêmico com atribuição de falta aos acadêmicos. O acadêmico tem direito a recontagem da frequência, mediante requerimento dirigido ao professor da disciplina e protocolizado na Secretaria Acadêmica, no prazo máximo de cinco dias úteis após a divulgação. O resultado do pedido de recontagem de frequência deve ser arquivado na pasta do acadêmico, com o seu ciente. Do resultado do pedido de recontagem de frequência não caberá recurso."} +{"docid": "2247#15", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "O controle e o registro de frequência às atividades acadêmicas serão da competência do professor responsável pela disciplina, e deverão ser realizados em cada aula. O abono de faltas obedecerá à legislação federal vigente. Ao final de cada mês o professor responsável pela disciplina deverá divulgar para os acadêmicos o número de presenças às aulas efetivamente ministradas no período. Quando houver ausência coletiva de acadêmicos matriculados na disciplina, no local e horário destinados à aula, as horas-aula serão registradas no sistema acadêmico com atribuição de falta aos acadêmicos. O acadêmico tem direito a recontagem da frequência, mediante requerimento dirigido ao professor da disciplina e protocolizado na Secretaria Acadêmica, no prazo máximo de cinco dias úteis após a divulgação. O resultado do pedido de recontagem de frequência deve ser arquivado na pasta do acadêmico, com o seu ciente. Do resultado do pedido de recontagem de frequência não caberá recurso."} +{"docid": "2247#15", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "O controle e o registro de frequência às atividades acadêmicas serão da competência do professor responsável pela disciplina, e deverão ser realizados em cada aula. O abono de faltas obedecerá à legislação federal vigente. Ao final de cada mês o professor responsável pela disciplina deverá divulgar para os acadêmicos o número de presenças às aulas efetivamente ministradas no período. Quando houver ausência coletiva de acadêmicos matriculados na disciplina, no local e horário destinados à aula, as horas-aula serão registradas no sistema acadêmico com atribuição de falta aos acadêmicos. O acadêmico tem direito a recontagem da frequência, mediante requerimento dirigido ao professor da disciplina e protocolizado na Secretaria Acadêmica, no prazo máximo de cinco dias úteis após a divulgação. O resultado do pedido de recontagem de frequência deve ser arquivado na pasta do acadêmico, com o seu ciente. Do resultado do pedido de recontagem de frequência não caberá recurso."} +{"docid": "2247#16", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "A aprovação nas disciplinas dependerá da frequência e da média de aproveitamento expressa em nota. O aproveitamento da aprendizagem será verificado, em cada disciplina, contemplando o rendimento do acadêmico durante o período letivo, face aos objetivos constantes no Plano de Ensino. A verificação do rendimento acadêmico será realizada por meio de instrumentos de avaliação. O número e a natureza dos instrumentos e das avaliações acadêmicas deverão ser os mesmos para todos os acadêmicos matriculados na turma. Em cada disciplina a programação do Plano de Ensino deverá prever, no mínimo, duas avaliações acadêmicas obrigatórias e uma avaliação optativa. As notas das avaliações acadêmicas que puderem ser substituídas por nota de avaliação optativa devem ser especificadas no Plano de Ensino. A carga horária destinada à realização das avaliações optativas não deverá ser computada na carga horária da disciplina. As notas de todas as avaliações acadêmicas que comporão a média de aproveitamento deverão ser divulgadas, no mínimo, três dias antes da avaliação optativa."} +{"docid": "2247#16", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "A aprovação nas disciplinas dependerá da frequência e da média de aproveitamento expressa em nota. O aproveitamento da aprendizagem será verificado, em cada disciplina, contemplando o rendimento do acadêmico durante o período letivo, face aos objetivos constantes no Plano de Ensino. A verificação do rendimento acadêmico será realizada por meio de instrumentos de avaliação. O número e a natureza dos instrumentos e das avaliações acadêmicas deverão ser os mesmos para todos os acadêmicos matriculados na turma. Em cada disciplina a programação do Plano de Ensino deverá prever, no mínimo, duas avaliações acadêmicas obrigatórias e uma avaliação optativa. As notas das avaliações acadêmicas que puderem ser substituídas por nota de avaliação optativa devem ser especificadas no Plano de Ensino. A carga horária destinada à realização das avaliações optativas não deverá ser computada na carga horária da disciplina. As notas de todas as avaliações acadêmicas que comporão a média de aproveitamento deverão ser divulgadas, no mínimo, três dias antes da avaliação optativa."} +{"docid": "2247#16", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "A aprovação nas disciplinas dependerá da frequência e da média de aproveitamento expressa em nota. O aproveitamento da aprendizagem será verificado, em cada disciplina, contemplando o rendimento do acadêmico durante o período letivo, face aos objetivos constantes no Plano de Ensino. A verificação do rendimento acadêmico será realizada por meio de instrumentos de avaliação. O número e a natureza dos instrumentos e das avaliações acadêmicas deverão ser os mesmos para todos os acadêmicos matriculados na turma. Em cada disciplina a programação do Plano de Ensino deverá prever, no mínimo, duas avaliações acadêmicas obrigatórias e uma avaliação optativa. As notas das avaliações acadêmicas que puderem ser substituídas por nota de avaliação optativa devem ser especificadas no Plano de Ensino. A carga horária destinada à realização das avaliações optativas não deverá ser computada na carga horária da disciplina. As notas de todas as avaliações acadêmicas que comporão a média de aproveitamento deverão ser divulgadas, no mínimo, três dias antes da avaliação optativa."} +{"docid": "2247#16", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "A aprovação nas disciplinas dependerá da frequência e da média de aproveitamento expressa em nota. O aproveitamento da aprendizagem será verificado, em cada disciplina, contemplando o rendimento do acadêmico durante o período letivo, face aos objetivos constantes no Plano de Ensino. A verificação do rendimento acadêmico será realizada por meio de instrumentos de avaliação. O número e a natureza dos instrumentos e das avaliações acadêmicas deverão ser os mesmos para todos os acadêmicos matriculados na turma. Em cada disciplina a programação do Plano de Ensino deverá prever, no mínimo, duas avaliações acadêmicas obrigatórias e uma avaliação optativa. As notas das avaliações acadêmicas que puderem ser substituídas por nota de avaliação optativa devem ser especificadas no Plano de Ensino. A carga horária destinada à realização das avaliações optativas não deverá ser computada na carga horária da disciplina. As notas de todas as avaliações acadêmicas que comporão a média de aproveitamento deverão ser divulgadas, no mínimo, três dias antes da avaliação optativa."} +{"docid": "2247#16", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "A aprovação nas disciplinas dependerá da frequência e da média de aproveitamento expressa em nota. O aproveitamento da aprendizagem será verificado, em cada disciplina, contemplando o rendimento do acadêmico durante o período letivo, face aos objetivos constantes no Plano de Ensino. A verificação do rendimento acadêmico será realizada por meio de instrumentos de avaliação. O número e a natureza dos instrumentos e das avaliações acadêmicas deverão ser os mesmos para todos os acadêmicos matriculados na turma. Em cada disciplina a programação do Plano de Ensino deverá prever, no mínimo, duas avaliações acadêmicas obrigatórias e uma avaliação optativa. As notas das avaliações acadêmicas que puderem ser substituídas por nota de avaliação optativa devem ser especificadas no Plano de Ensino. A carga horária destinada à realização das avaliações optativas não deverá ser computada na carga horária da disciplina. As notas de todas as avaliações acadêmicas que comporão a média de aproveitamento deverão ser divulgadas, no mínimo, três dias antes da avaliação optativa."} +{"docid": "2247#17", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "As notas e as frequências deverão ser lançadas no Sistema Acadêmico nos prazos definidos no Calendário Acadêmico. Para cada disciplina cursada, o professor deverá consignar ao acadêmico uma Média de Aproveitamento (MA), na forma de graus numéricos com uma casa decimal de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero). Para ser aprovado na disciplina, o acadêmico deverá obter frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento e Média de Aproveitamento (MA) igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero). Caberá ao Colegiado de Curso estabelecer medidas pedagógicas para correção e prevenção de altos índices de reprovação e baixos rendimentos em avaliações. Será atribuída nota 0,0 (zero vírgula zero), para cada evento, ao acadêmico que não realizar os trabalhos acadêmicos ou não comparecer às avaliações."} +{"docid": "2247#17", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "As notas e as frequências deverão ser lançadas no Sistema Acadêmico nos prazos definidos no Calendário Acadêmico. Para cada disciplina cursada, o professor deverá consignar ao acadêmico uma Média de Aproveitamento (MA), na forma de graus numéricos com uma casa decimal de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero). Para ser aprovado na disciplina, o acadêmico deverá obter frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento e Média de Aproveitamento (MA) igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero). Caberá ao Colegiado de Curso estabelecer medidas pedagógicas para correção e prevenção de altos índices de reprovação e baixos rendimentos em avaliações. Será atribuída nota 0,0 (zero vírgula zero), para cada evento, ao acadêmico que não realizar os trabalhos acadêmicos ou não comparecer às avaliações."} +{"docid": "2247#17", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "As notas e as frequências deverão ser lançadas no Sistema Acadêmico nos prazos definidos no Calendário Acadêmico. Para cada disciplina cursada, o professor deverá consignar ao acadêmico uma Média de Aproveitamento (MA), na forma de graus numéricos com uma casa decimal de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero). Para ser aprovado na disciplina, o acadêmico deverá obter frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento e Média de Aproveitamento (MA) igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero). Caberá ao Colegiado de Curso estabelecer medidas pedagógicas para correção e prevenção de altos índices de reprovação e baixos rendimentos em avaliações. Será atribuída nota 0,0 (zero vírgula zero), para cada evento, ao acadêmico que não realizar os trabalhos acadêmicos ou não comparecer às avaliações."} +{"docid": "2247#17", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "As notas e as frequências deverão ser lançadas no Sistema Acadêmico nos prazos definidos no Calendário Acadêmico. Para cada disciplina cursada, o professor deverá consignar ao acadêmico uma Média de Aproveitamento (MA), na forma de graus numéricos com uma casa decimal de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero). Para ser aprovado na disciplina, o acadêmico deverá obter frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento e Média de Aproveitamento (MA) igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero). Caberá ao Colegiado de Curso estabelecer medidas pedagógicas para correção e prevenção de altos índices de reprovação e baixos rendimentos em avaliações. Será atribuída nota 0,0 (zero vírgula zero), para cada evento, ao acadêmico que não realizar os trabalhos acadêmicos ou não comparecer às avaliações."} +{"docid": "2247#18", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "O acadêmico terá direito à revisão de suas avaliações acadêmicas dirigindo-se ao professor, em primeira instância, por meio de requerimento protocolizado na Secretaria Acadêmica da Unidade da Administração Setorial em que o curso é oferecido, no prazo de três dias úteis após a divulgação do resultado. O professor terá o prazo de dois dias úteis para manifestação escrita sobre o pedido. O acadêmico deverá apor seu ciente no documento de resposta, e receber uma cópia deste. O acadêmico poderá interpor recurso quanto ao resultado da revisão, no Colegiado de Curso, via Secretaria Acadêmica, no prazo de cinco dias úteis do seu ciente. O Colegiado de Curso deverá constituir comissão, composta por três docentes, preferencialmente da área, sendo vedada a inclusão do professor que corrigiu a avaliação acadêmica em questão. A Comissão deverá analisar o pedido do acadêmico, consultar o professor, se necessário, e emitir parecer sobre o resultado da revisão, num prazo máximo de quinze dias a partir da publicação da resolução de constituição da comissão, e encaminhar para aprovação do Colegiado de Curso. O professor da disciplina será responsável pela alteração no Siscad, em caso de modificação da nota resultante dos trabalhos da Comissão de Revisão."} +{"docid": "2247#18", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "O acadêmico terá direito à revisão de suas avaliações acadêmicas dirigindo-se ao professor, em primeira instância, por meio de requerimento protocolizado na Secretaria Acadêmica da Unidade da Administração Setorial em que o curso é oferecido, no prazo de três dias úteis após a divulgação do resultado. O professor terá o prazo de dois dias úteis para manifestação escrita sobre o pedido. O acadêmico deverá apor seu ciente no documento de resposta, e receber uma cópia deste. O acadêmico poderá interpor recurso quanto ao resultado da revisão, no Colegiado de Curso, via Secretaria Acadêmica, no prazo de cinco dias úteis do seu ciente. O Colegiado de Curso deverá constituir comissão, composta por três docentes, preferencialmente da área, sendo vedada a inclusão do professor que corrigiu a avaliação acadêmica em questão. A Comissão deverá analisar o pedido do acadêmico, consultar o professor, se necessário, e emitir parecer sobre o resultado da revisão, num prazo máximo de quinze dias a partir da publicação da resolução de constituição da comissão, e encaminhar para aprovação do Colegiado de Curso. O professor da disciplina será responsável pela alteração no Siscad, em caso de modificação da nota resultante dos trabalhos da Comissão de Revisão."} +{"docid": "2247#18", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "O acadêmico terá direito à revisão de suas avaliações acadêmicas dirigindo-se ao professor, em primeira instância, por meio de requerimento protocolizado na Secretaria Acadêmica da Unidade da Administração Setorial em que o curso é oferecido, no prazo de três dias úteis após a divulgação do resultado. O professor terá o prazo de dois dias úteis para manifestação escrita sobre o pedido. O acadêmico deverá apor seu ciente no documento de resposta, e receber uma cópia deste. O acadêmico poderá interpor recurso quanto ao resultado da revisão, no Colegiado de Curso, via Secretaria Acadêmica, no prazo de cinco dias úteis do seu ciente. O Colegiado de Curso deverá constituir comissão, composta por três docentes, preferencialmente da área, sendo vedada a inclusão do professor que corrigiu a avaliação acadêmica em questão. A Comissão deverá analisar o pedido do acadêmico, consultar o professor, se necessário, e emitir parecer sobre o resultado da revisão, num prazo máximo de quinze dias a partir da publicação da resolução de constituição da comissão, e encaminhar para aprovação do Colegiado de Curso. O professor da disciplina será responsável pela alteração no Siscad, em caso de modificação da nota resultante dos trabalhos da Comissão de Revisão."} +{"docid": "2247#18", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "O acadêmico terá direito à revisão de suas avaliações acadêmicas dirigindo-se ao professor, em primeira instância, por meio de requerimento protocolizado na Secretaria Acadêmica da Unidade da Administração Setorial em que o curso é oferecido, no prazo de três dias úteis após a divulgação do resultado. O professor terá o prazo de dois dias úteis para manifestação escrita sobre o pedido. O acadêmico deverá apor seu ciente no documento de resposta, e receber uma cópia deste. O acadêmico poderá interpor recurso quanto ao resultado da revisão, no Colegiado de Curso, via Secretaria Acadêmica, no prazo de cinco dias úteis do seu ciente. O Colegiado de Curso deverá constituir comissão, composta por três docentes, preferencialmente da área, sendo vedada a inclusão do professor que corrigiu a avaliação acadêmica em questão. A Comissão deverá analisar o pedido do acadêmico, consultar o professor, se necessário, e emitir parecer sobre o resultado da revisão, num prazo máximo de quinze dias a partir da publicação da resolução de constituição da comissão, e encaminhar para aprovação do Colegiado de Curso. O professor da disciplina será responsável pela alteração no Siscad, em caso de modificação da nota resultante dos trabalhos da Comissão de Revisão."} +{"docid": "2247#19", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "As disciplinas de Estágio Obrigatório, Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso admitirão tratamento diferenciado quanto ao período de realização de suas atividades e quanto ao processo de verificação de aprendizagem, de acordo com regulamentação própria. Os regulamentos das disciplinas de Estágio Obrigatório, Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso deverão ser apreciados pelo Colegiado de Curso e aprovados pelo Conselho da Unidade da Administração Setorial que oferece o curso. Os responsáveis pelas disciplinas de Estágio Obrigatório, Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso deverão registrar, para efeito de controle acadêmico, o resultado final de aprovado (AP) ou reprovado (RP). A carga horária de Estágio Obrigatório deve ser cumprida pelo acadêmico na sua integralidade."} +{"docid": "2247#19", "title": "REGULAMENTO_GERAL", "text": "As disciplinas de Estágio Obrigatório, Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso admitirão tratamento diferenciado quanto ao período de realização de suas atividades e quanto ao processo de verificação de aprendizagem, de acordo com regulamentação própria. Os regulamentos das disciplinas de Estágio Obrigatório, Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso deverão ser apreciados pelo Colegiado de Curso e aprovados pelo Conselho da Unidade da Administração Setorial que oferece o curso. Os responsáveis pelas disciplinas de Estágio Obrigatório, Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso deverão registrar, para efeito de controle acadêmico, o resultado final de aprovado (AP) ou reprovado (RP). A carga horária de Estágio Obrigatório deve ser cumprida pelo acadêmico na sua integralidade."} +{"docid": "2248#0", "title": "abreviação de curso", "text": "caberá ao coordenador de curso verificar se o acadêmico preenche os requisitos; e verificar se o acadêmico está matriculado nas disciplinas objeto da dispensa. atendidas as condições previstas, o coordenador de curso deverá solicitar à direção da unidade de administração acadêmica responsável pela disciplina a nomeação de uma banca examinadora de reconhecida competência na área, composta de três docentes. a banca examinadora deverá definir e divulgar os critérios e a sistemática de avaliação e fazer constar, em ata, o encaminhamento e os resultados do processo avaliativo. o professor responsável pela disciplina deverá fazer parte da banca examinadora e o conteúdo a ser avaliado deve constar no plano de ensino da disciplina."} +{"docid": "2248#0", "title": "abreviação de curso", "text": "caberá ao coordenador de curso verificar se o acadêmico preenche os requisitos; e verificar se o acadêmico está matriculado nas disciplinas objeto da dispensa. atendidas as condições previstas, o coordenador de curso deverá solicitar à direção da unidade de administração acadêmica responsável pela disciplina a nomeação de uma banca examinadora de reconhecida competência na área, composta de três docentes. a banca examinadora deverá definir e divulgar os critérios e a sistemática de avaliação e fazer constar, em ata, o encaminhamento e os resultados do processo avaliativo. o professor responsável pela disciplina deverá fazer parte da banca examinadora e o conteúdo a ser avaliado deve constar no plano de ensino da disciplina."} +{"docid": "2248#0", "title": "abreviação de curso", "text": "caberá ao coordenador de curso verificar se o acadêmico preenche os requisitos; e verificar se o acadêmico está matriculado nas disciplinas objeto da dispensa. atendidas as condições previstas, o coordenador de curso deverá solicitar à direção da unidade de administração acadêmica responsável pela disciplina a nomeação de uma banca examinadora de reconhecida competência na área, composta de três docentes. a banca examinadora deverá definir e divulgar os critérios e a sistemática de avaliação e fazer constar, em ata, o encaminhamento e os resultados do processo avaliativo. o professor responsável pela disciplina deverá fazer parte da banca examinadora e o conteúdo a ser avaliado deve constar no plano de ensino da disciplina."} +{"docid": "2248#1", "title": "abreviação de curso", "text": "caberá à banca examinadora atribuir ao acadêmico uma nota final de zero vírgula zero (0,0) a dez vírgula zero (10,0), resultante da média aritmética das notas emitidas pelos membros da banca; e considerar aprovado aquele acadêmico que obtiver a nota mínima final nove (9,0). caberá ao coordenador de curso informar ao acadêmico, em até dez (10) dias úteis antes da data prevista para avaliação, o conteúdo e as formas de avaliação com os respectivos pesos, além de data(s), horário(s) e local(is) de realização do(s) exame(s). se aprovado na avaliação, o acadêmico obterá dispensa de cursar a disciplina, sendo registrada no seu histórico escolar a nota conferida pela banca examinadora e a carga horária total da disciplina. o registro no siscad deverá ser feito pela coordenação do curso do acadêmico."} +{"docid": "2248#1", "title": "abreviação de curso", "text": "caberá à banca examinadora atribuir ao acadêmico uma nota final de zero vírgula zero (0,0) a dez vírgula zero (10,0), resultante da média aritmética das notas emitidas pelos membros da banca; e considerar aprovado aquele acadêmico que obtiver a nota mínima final nove (9,0). caberá ao coordenador de curso informar ao acadêmico, em até dez (10) dias úteis antes da data prevista para avaliação, o conteúdo e as formas de avaliação com os respectivos pesos, além de data(s), horário(s) e local(is) de realização do(s) exame(s). se aprovado na avaliação, o acadêmico obterá dispensa de cursar a disciplina, sendo registrada no seu histórico escolar a nota conferida pela banca examinadora e a carga horária total da disciplina. o registro no siscad deverá ser feito pela coordenação do curso do acadêmico."} +{"docid": "2248#1", "title": "abreviação de curso", "text": "caberá à banca examinadora atribuir ao acadêmico uma nota final de zero vírgula zero (0,0) a dez vírgula zero (10,0), resultante da média aritmética das notas emitidas pelos membros da banca; e considerar aprovado aquele acadêmico que obtiver a nota mínima final nove (9,0). caberá ao coordenador de curso informar ao acadêmico, em até dez (10) dias úteis antes da data prevista para avaliação, o conteúdo e as formas de avaliação com os respectivos pesos, além de data(s), horário(s) e local(is) de realização do(s) exame(s). se aprovado na avaliação, o acadêmico obterá dispensa de cursar a disciplina, sendo registrada no seu histórico escolar a nota conferida pela banca examinadora e a carga horária total da disciplina. o registro no siscad deverá ser feito pela coordenação do curso do acadêmico."} +{"docid": "2248#1", "title": "abreviação de curso", "text": "caberá à banca examinadora atribuir ao acadêmico uma nota final de zero vírgula zero (0,0) a dez vírgula zero (10,0), resultante da média aritmética das notas emitidas pelos membros da banca; e considerar aprovado aquele acadêmico que obtiver a nota mínima final nove (9,0). caberá ao coordenador de curso informar ao acadêmico, em até dez (10) dias úteis antes da data prevista para avaliação, o conteúdo e as formas de avaliação com os respectivos pesos, além de data(s), horário(s) e local(is) de realização do(s) exame(s). se aprovado na avaliação, o acadêmico obterá dispensa de cursar a disciplina, sendo registrada no seu histórico escolar a nota conferida pela banca examinadora e a carga horária total da disciplina. o registro no siscad deverá ser feito pela coordenação do curso do acadêmico."} +{"docid": "2248#2", "title": "abreviação de curso", "text": "somente poderá solicitar a dispensa para fins de abreviação de curso o acadêmico que estiver regularmente matriculado no último período letivo do curso na ufms; não tiver sido reprovado nas disciplinas em que quer ser avaliado; não tiver registro de trancamento de curso, exceto por motivo de saúde; não tiver ausência de matrícula em qualquer período do curso; tiver índice de rendimento acadêmico (ira) igual ou superior a 9,0 (nove inteiros); e não tiver sofrido sanção disciplinar. o acadêmico deverá frequentar regularmente as disciplinas, inclusive realizando as avaliações regulares até a conclusão do processo de abreviação. o pedido de avaliação será analisado pelo coordenador de curso do acadêmico."} +{"docid": "2248#2", "title": "abreviação de curso", "text": "somente poderá solicitar a dispensa para fins de abreviação de curso o acadêmico que estiver regularmente matriculado no último período letivo do curso na ufms; não tiver sido reprovado nas disciplinas em que quer ser avaliado; não tiver registro de trancamento de curso, exceto por motivo de saúde; não tiver ausência de matrícula em qualquer período do curso; tiver índice de rendimento acadêmico (ira) igual ou superior a 9,0 (nove inteiros); e não tiver sofrido sanção disciplinar. o acadêmico deverá frequentar regularmente as disciplinas, inclusive realizando as avaliações regulares até a conclusão do processo de abreviação. o pedido de avaliação será analisado pelo coordenador de curso do acadêmico."} +{"docid": "2248#2", "title": "abreviação de curso", "text": "somente poderá solicitar a dispensa para fins de abreviação de curso o acadêmico que estiver regularmente matriculado no último período letivo do curso na ufms; não tiver sido reprovado nas disciplinas em que quer ser avaliado; não tiver registro de trancamento de curso, exceto por motivo de saúde; não tiver ausência de matrícula em qualquer período do curso; tiver índice de rendimento acadêmico (ira) igual ou superior a 9,0 (nove inteiros); e não tiver sofrido sanção disciplinar. o acadêmico deverá frequentar regularmente as disciplinas, inclusive realizando as avaliações regulares até a conclusão do processo de abreviação. o pedido de avaliação será analisado pelo coordenador de curso do acadêmico."} +{"docid": "2248#3", "title": "abreviação de curso", "text": "é facultado ao acadêmico solicitar dispensa de cursar disciplinas que integram a matriz curricular de seu curso, com justificativa de extraordinário rendimento acadêmico, mediante avaliação específica aplicada por banca examinadora, para abreviação da duração do curso de graduação para um tempo inferior ao mínimo previsto no projeto pedagógico do curso, de acordo com a legislação em vigor. o disposto no caput deste artigo não se aplica às disciplinas de estágio obrigatório, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares; bem como às disciplinas com conteúdos práticos. o pedido será formalizado pelo acadêmico, acompanhado de justificativa, uma única vez em cada disciplina, nos prazos previstos pelo calendário acadêmico da ufms, na secretaria acadêmica da unidade da administração setorial de oferecimento do curso."} +{"docid": "2248#3", "title": "abreviação de curso", "text": "é facultado ao acadêmico solicitar dispensa de cursar disciplinas que integram a matriz curricular de seu curso, com justificativa de extraordinário rendimento acadêmico, mediante avaliação específica aplicada por banca examinadora, para abreviação da duração do curso de graduação para um tempo inferior ao mínimo previsto no projeto pedagógico do curso, de acordo com a legislação em vigor. o disposto no caput deste artigo não se aplica às disciplinas de estágio obrigatório, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares; bem como às disciplinas com conteúdos práticos. o pedido será formalizado pelo acadêmico, acompanhado de justificativa, uma única vez em cada disciplina, nos prazos previstos pelo calendário acadêmico da ufms, na secretaria acadêmica da unidade da administração setorial de oferecimento do curso."} +{"docid": "2248#3", "title": "abreviação de curso", "text": "é facultado ao acadêmico solicitar dispensa de cursar disciplinas que integram a matriz curricular de seu curso, com justificativa de extraordinário rendimento acadêmico, mediante avaliação específica aplicada por banca examinadora, para abreviação da duração do curso de graduação para um tempo inferior ao mínimo previsto no projeto pedagógico do curso, de acordo com a legislação em vigor. o disposto no caput deste artigo não se aplica às disciplinas de estágio obrigatório, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares; bem como às disciplinas com conteúdos práticos. o pedido será formalizado pelo acadêmico, acompanhado de justificativa, uma única vez em cada disciplina, nos prazos previstos pelo calendário acadêmico da ufms, na secretaria acadêmica da unidade da administração setorial de oferecimento do curso."} +{"docid": "2249#0", "title": "calendário de alterações nos projetos pedagógicos de curso", "text": "os cursos de bacharelado deverão alterar seus projetos pedagógicos de curso para atendimento aos dispositivos legais no ano civil anterior ao ano de participação no enade no triênio 2017-2019. as propostas de novos projetos pedagógicos de curso deverão ser submetidas à apreciação do conselho de ensino de graduação até 30 de setembro do ano previsto para sua elaboração. projetos pedagógicos de curso entrarão em vigor a partir do primeiro semestre letivo com entrada de novos alunos do ano seguinte ao de sua aprovação. outras alterações poderão ser propostas ao projeto pedagógico de curso nos períodos definidos nesta resolução ou nos períodos definidos no calendário acadêmico."} +{"docid": "2250#0", "title": "normas complementares para a renovação de matrícula dos cursos de graduação presenciais", "text": "a matrícula em disciplinas obrigatórias pode ser realizada no próprio curso ou em qualquer outro curso da ufms, desde que haja compatibilidade entre o nome da disciplina, ementa e carga horária, mediante a existência de vagas. a matrícula em disciplinas optativas pode ser realizada no próprio curso ou em qualquer outro curso da ufms, condicionada à existência de vagas. a matrícula em estágio obrigatório poderá ser realizada antes da data prevista para matrícula on-line, seguindo o planejamento da respectiva comissão de estágio do curso e aprovado pelo colegiado de curso. quando houver oferta de mais de uma turma para uma mesma disciplina, o discente deverá fazer a escolha da turma. se o número de inscritos em uma turma for maior que o de vagas, o critério de desempate será o maior coeficiente de rendimento acadêmico. os discentes que não conseguirem vaga na turma pretendida, de acordo com o critério acima, serão redistribuídos nas turmas em que houver vaga, desde que haja compatibilidade de horários."} +{"docid": "2250#0", "title": "normas complementares para a renovação de matrícula dos cursos de graduação presenciais", "text": "a matrícula em disciplinas obrigatórias pode ser realizada no próprio curso ou em qualquer outro curso da ufms, desde que haja compatibilidade entre o nome da disciplina, ementa e carga horária, mediante a existência de vagas. a matrícula em disciplinas optativas pode ser realizada no próprio curso ou em qualquer outro curso da ufms, condicionada à existência de vagas. a matrícula em estágio obrigatório poderá ser realizada antes da data prevista para matrícula on-line, seguindo o planejamento da respectiva comissão de estágio do curso e aprovado pelo colegiado de curso. quando houver oferta de mais de uma turma para uma mesma disciplina, o discente deverá fazer a escolha da turma. se o número de inscritos em uma turma for maior que o de vagas, o critério de desempate será o maior coeficiente de rendimento acadêmico. os discentes que não conseguirem vaga na turma pretendida, de acordo com o critério acima, serão redistribuídos nas turmas em que houver vaga, desde que haja compatibilidade de horários."} +{"docid": "2250#1", "title": "normas complementares para a renovação de matrícula dos cursos de graduação presenciais", "text": "a renovação de matrícula é realizada por meio do sistema acadêmico (siscad), composta pelas três etapas consecutivas abaixo, cujos prazos são definidos pelo calendário acadêmico: seleção de disciplinas on-line, pelo discente: etapa obrigatória, realizada pelo sistema acadêmico (siscad), por todos os discentes regulares; ajustes de matrícula: etapa facultativa para os discentes regulares que participarem da etapa de seleção de disciplinas online, visando à identificação de eventuais adequações e ajustes da matrícula em disciplinas, solicitados pelos discentes ao coordenador de curso, através do sistema acadêmico (siscad); validação de matrículas: atividade administrativa, sem a participação do discente, que consiste do registro no sistema acadêmico (siscad), pela secretaria acadêmica, da confirmação de todas as matrículas e dos ajustes solicitados e autorizados pelo coordenador de curso. o coordenador de curso deve orientar os discentes, bem como divulgar e acompanhar os procedimentos e prazos para o cumprimento adequado das etapas de renovação de matrícula."} +{"docid": "2250#2", "title": "normas complementares para a renovação de matrícula dos cursos de graduação presenciais", "text": "não será permitida ao discente, a exclusão ou inclusão de disciplinas, durante a etapa de validação de matrículas pela secretaria acadêmica. na ausência de renovação de matrícula pelo discente, o vínculo acadêmico é convertido em trancamento pelo coordenador de curso. o sistema acadêmico (siscad) enviará mensagem ao coordenador de curso e ao discente com trancamento de matrícula sem justificativa, para que o mesmo declare interesse pela manutenção de sua vaga ao longo do período letivo em que teve o trancamento. cabe ao coordenador de curso, a responsabilidade de identificar e registrar o motivo da ausência de renovação ou trancamento de matrícula sem justificativa. o acadêmico poderá ser excluído por desistência se, no semestre seguinte, não renovar a matrícula e estiver impedido de trancar por ter atingido o limite máximo de quatro semestres de trancamento. os casos omissos serão resolvidos pelo conselho de ensino de graduação."} +{"docid": "2251#0", "title": "normas para renovação de matrícula", "text": "a renovação de matrícula é composta por três fases consecutivas: inscrição; confirmação; e validação. é compulsório aos acadêmicos o cumprimento dos incisos i e ii, para fins de manutenção do vínculo acadêmico. na fase de inscrição, o acadêmico deverá preencher formulário eletrônico, assinalando as disciplinas que tem interesse em cursar. no formulário de inscrição constarão somente as disciplinas que o acadêmico está apto a cursar, distribuídas da seguinte maneira: disciplinas alocadas no semestre em que o acadêmico está posicionado; disciplinas de semestres anteriores devedoras ao semestre de posicionamento; disciplinas de semestres posteriores ao semestre de posicionamento; e disciplinas optativas do curso. a critério da pró-reitoria de ensino de graduação, a inscrição eletrônica poderá ser substituída por inscrição manual, atendidos os termos desta resolução."} +{"docid": "2251#0", "title": "normas para renovação de matrícula", "text": "a renovação de matrícula é composta por três fases consecutivas: inscrição; confirmação; e validação. é compulsório aos acadêmicos o cumprimento dos incisos i e ii, para fins de manutenção do vínculo acadêmico. na fase de inscrição, o acadêmico deverá preencher formulário eletrônico, assinalando as disciplinas que tem interesse em cursar. no formulário de inscrição constarão somente as disciplinas que o acadêmico está apto a cursar, distribuídas da seguinte maneira: disciplinas alocadas no semestre em que o acadêmico está posicionado; disciplinas de semestres anteriores devedoras ao semestre de posicionamento; disciplinas de semestres posteriores ao semestre de posicionamento; e disciplinas optativas do curso. a critério da pró-reitoria de ensino de graduação, a inscrição eletrônica poderá ser substituída por inscrição manual, atendidos os termos desta resolução."} +{"docid": "2251#0", "title": "normas para renovação de matrícula", "text": "a renovação de matrícula é composta por três fases consecutivas: inscrição; confirmação; e validação. é compulsório aos acadêmicos o cumprimento dos incisos i e ii, para fins de manutenção do vínculo acadêmico. na fase de inscrição, o acadêmico deverá preencher formulário eletrônico, assinalando as disciplinas que tem interesse em cursar. no formulário de inscrição constarão somente as disciplinas que o acadêmico está apto a cursar, distribuídas da seguinte maneira: disciplinas alocadas no semestre em que o acadêmico está posicionado; disciplinas de semestres anteriores devedoras ao semestre de posicionamento; disciplinas de semestres posteriores ao semestre de posicionamento; e disciplinas optativas do curso. a critério da pró-reitoria de ensino de graduação, a inscrição eletrônica poderá ser substituída por inscrição manual, atendidos os termos desta resolução."} +{"docid": "2251#0", "title": "normas para renovação de matrícula", "text": "a renovação de matrícula é composta por três fases consecutivas: inscrição; confirmação; e validação. é compulsório aos acadêmicos o cumprimento dos incisos i e ii, para fins de manutenção do vínculo acadêmico. na fase de inscrição, o acadêmico deverá preencher formulário eletrônico, assinalando as disciplinas que tem interesse em cursar. no formulário de inscrição constarão somente as disciplinas que o acadêmico está apto a cursar, distribuídas da seguinte maneira: disciplinas alocadas no semestre em que o acadêmico está posicionado; disciplinas de semestres anteriores devedoras ao semestre de posicionamento; disciplinas de semestres posteriores ao semestre de posicionamento; e disciplinas optativas do curso. a critério da pró-reitoria de ensino de graduação, a inscrição eletrônica poderá ser substituída por inscrição manual, atendidos os termos desta resolução."} +{"docid": "2251#0", "title": "normas para renovação de matrícula", "text": "a renovação de matrícula é composta por três fases consecutivas: inscrição; confirmação; e validação. é compulsório aos acadêmicos o cumprimento dos incisos i e ii, para fins de manutenção do vínculo acadêmico. na fase de inscrição, o acadêmico deverá preencher formulário eletrônico, assinalando as disciplinas que tem interesse em cursar. no formulário de inscrição constarão somente as disciplinas que o acadêmico está apto a cursar, distribuídas da seguinte maneira: disciplinas alocadas no semestre em que o acadêmico está posicionado; disciplinas de semestres anteriores devedoras ao semestre de posicionamento; disciplinas de semestres posteriores ao semestre de posicionamento; e disciplinas optativas do curso. a critério da pró-reitoria de ensino de graduação, a inscrição eletrônica poderá ser substituída por inscrição manual, atendidos os termos desta resolução."} +{"docid": "2251#1", "title": "normas para renovação de matrícula", "text": "o semestre de posicionamento do acadêmico é contado a partir do seu ingresso na ufms, subtraindo-se a quantidade de semestres em que a matrícula esteve trancada. o semestre de posicionamento deve ser definido pelo coordenador do curso, nas situações que exigirem a elaboração de plano de estudo. a distribuição das vagas disponíveis nas disciplinas obedecerá à seguinte ordem: disciplinas do semestre de posicionamento do acadêmico; disciplinas de semestres anteriores ao de posicionamento do acadêmico; disciplinas de semestres posteriores ao semestre de posicionamento do acadêmico; e disciplinas optativas. ficam garantidas aos acadêmicos vagas nas disciplinas alocadas no seu semestre de posicionamento, exceto as que tiverem pré-requisitos."} +{"docid": "2251#1", "title": "normas para renovação de matrícula", "text": "o semestre de posicionamento do acadêmico é contado a partir do seu ingresso na ufms, subtraindo-se a quantidade de semestres em que a matrícula esteve trancada. o semestre de posicionamento deve ser definido pelo coordenador do curso, nas situações que exigirem a elaboração de plano de estudo. a distribuição das vagas disponíveis nas disciplinas obedecerá à seguinte ordem: disciplinas do semestre de posicionamento do acadêmico; disciplinas de semestres anteriores ao de posicionamento do acadêmico; disciplinas de semestres posteriores ao semestre de posicionamento do acadêmico; e disciplinas optativas. ficam garantidas aos acadêmicos vagas nas disciplinas alocadas no seu semestre de posicionamento, exceto as que tiverem pré-requisitos."} +{"docid": "2251#1", "title": "normas para renovação de matrícula", "text": "o semestre de posicionamento do acadêmico é contado a partir do seu ingresso na ufms, subtraindo-se a quantidade de semestres em que a matrícula esteve trancada. o semestre de posicionamento deve ser definido pelo coordenador do curso, nas situações que exigirem a elaboração de plano de estudo. a distribuição das vagas disponíveis nas disciplinas obedecerá à seguinte ordem: disciplinas do semestre de posicionamento do acadêmico; disciplinas de semestres anteriores ao de posicionamento do acadêmico; disciplinas de semestres posteriores ao semestre de posicionamento do acadêmico; e disciplinas optativas. ficam garantidas aos acadêmicos vagas nas disciplinas alocadas no seu semestre de posicionamento, exceto as que tiverem pré-requisitos."} +{"docid": "2252#0", "title": "núcleo docente estruturante", "text": "as instituições de educação superior, por meio dos seus colegiados superiores, devem definir as atribuições e os critérios de constituição do nde, atendidos, no mínimo, os seguintes: ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo docente do curso; ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pósgraduação stricto sensu; ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral; assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do nde de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso."} +{"docid": "2252#0", "title": "núcleo docente estruturante", "text": "as instituições de educação superior, por meio dos seus colegiados superiores, devem definir as atribuições e os critérios de constituição do nde, atendidos, no mínimo, os seguintes: ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo docente do curso; ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pósgraduação stricto sensu; ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral; assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do nde de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso."} +{"docid": "2252#0", "title": "núcleo docente estruturante", "text": "as instituições de educação superior, por meio dos seus colegiados superiores, devem definir as atribuições e os critérios de constituição do nde, atendidos, no mínimo, os seguintes: ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo docente do curso; ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pósgraduação stricto sensu; ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral; assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do nde de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso."} +{"docid": "2252#0", "title": "núcleo docente estruturante", "text": "as instituições de educação superior, por meio dos seus colegiados superiores, devem definir as atribuições e os critérios de constituição do nde, atendidos, no mínimo, os seguintes: ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo docente do curso; ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pósgraduação stricto sensu; ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral; assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do nde de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso."} +{"docid": "2252#1", "title": "núcleo docente estruturante", "text": "o núcleo docente estruturante (nde) de um curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. o nde deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso."} +{"docid": "2252#1", "title": "núcleo docente estruturante", "text": "o núcleo docente estruturante (nde) de um curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. o nde deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso."} +{"docid": "2252#1", "title": "núcleo docente estruturante", "text": "o núcleo docente estruturante (nde) de um curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. o nde deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso."} +{"docid": "2252#1", "title": "núcleo docente estruturante", "text": "o núcleo docente estruturante (nde) de um curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. o nde deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso."} +{"docid": "2252#2", "title": "núcleo docente estruturante", "text": "são atribuições do núcleo docente estruturante, entre outras: contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação."} +{"docid": "2253#0", "title": "orientações gerais para a elaboração de projeto pedagógico de curso de graduação", "text": "as unidades da administração setorial envolvidas com o oferecimento de cursos de graduação deverão tomar as providências necessárias para a aplicação das diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação e implantação desta resolução. o projeto pedagógico de curso de graduação deverá ser elaborado unicamente por meio de sistema eletrônico, sendo submetido à apreciação do conselho de ensino de graduação. são partes integrantes, enquanto anexos, do projeto pedagógico de curso as deliberações do colegiado de curso, quando houver, e do conselho da unidade da administração setorial de lotação do curso. cabe à pró-reitoria de ensino de graduação (preg) analisar o projeto pedagógico de curso quanto aos aspectos legais e normativos. quando, após a análise pela preg, o projeto pedagógico de curso sofrer alteração, deverá ser novamente submetido à apreciação do colegiado de curso, ouvido o núcleo docente estruturante, e do conselho da unidade da administração setorial de lotação do curso."} +{"docid": "2253#1", "title": "orientações gerais para a elaboração de projeto pedagógico de curso de graduação", "text": "o projeto pedagógico do curso deverá explicitar o quantitativo de carga horária das componentes curriculares disciplinares desenvolvidas nas seguintes atividades: atividades teórico-práticas (atp-d); atividades experimentais (aes-d); atividades de prática como componente curricular (apc-d); atividades de campo (aco-d); e outras atividades de ensino (oae-d). as atividades de prática como componente curricular são obrigatórias nos cursos de licenciatura. para fins desta resolução as componentes curriculares não disciplinares são: atividades complementares (acs-nd); atividades orientadas de ensino (aoe-nd); atividades de extensão (aex-nd); trabalho de conclusão de curso (tcc-nd); e exame nacional de desempenho (enade). outras componentes curriculares não disciplinares podem ser definidas no projeto pedagógico do curso. para fins de registro no sistema de controle acadêmico (siscad) as componentes curriculares não disciplinares referidas nos incisos i a iii, quando constarem do ppc do curso, serão lançadas apenas como cumprida ou não cumprida. para fins de registro no siscad, a componente curricular não disciplinar contida no inciso v será lançada conforme legislação vigente relativa ao enade. para fins de registro no siscad, a componente curricular não disciplinar contida no inciso iv será lançada como aprovado ou reprovado. a situação não cumprida é a situação inicial no siscad das ccnds, referidas nos incisos i a iii; enquanto para a ccnd referida no inciso iv, será lançada a condição inicial de \"não apresentado\"."} +{"docid": "2253#1", "title": "orientações gerais para a elaboração de projeto pedagógico de curso de graduação", "text": "o projeto pedagógico do curso deverá explicitar o quantitativo de carga horária das componentes curriculares disciplinares desenvolvidas nas seguintes atividades: atividades teórico-práticas (atp-d); atividades experimentais (aes-d); atividades de prática como componente curricular (apc-d); atividades de campo (aco-d); e outras atividades de ensino (oae-d). as atividades de prática como componente curricular são obrigatórias nos cursos de licenciatura. para fins desta resolução as componentes curriculares não disciplinares são: atividades complementares (acs-nd); atividades orientadas de ensino (aoe-nd); atividades de extensão (aex-nd); trabalho de conclusão de curso (tcc-nd); e exame nacional de desempenho (enade). outras componentes curriculares não disciplinares podem ser definidas no projeto pedagógico do curso. para fins de registro no sistema de controle acadêmico (siscad) as componentes curriculares não disciplinares referidas nos incisos i a iii, quando constarem do ppc do curso, serão lançadas apenas como cumprida ou não cumprida. para fins de registro no siscad, a componente curricular não disciplinar contida no inciso v será lançada conforme legislação vigente relativa ao enade. para fins de registro no siscad, a componente curricular não disciplinar contida no inciso iv será lançada como aprovado ou reprovado. a situação não cumprida é a situação inicial no siscad das ccnds, referidas nos incisos i a iii; enquanto para a ccnd referida no inciso iv, será lançada a condição inicial de \"não apresentado\"."} +{"docid": "2254#0", "title": "regime de exercícios domicilares", "text": "a solicitação do regime de exercícios domiciliares deve ser protocolizada imediatamente à constatação do fato, ficando sem efeito a solicitação com valor retroativo, por descaracterizar a finalidade do regime. contar-se-á, portanto, o prazo de início do regime de exercícios domiciliares pela data de protocolo do requerimento e o prazo final pela data constante no laudo médico. o deferimento do pedido de regime de exercícios domiciliares caberá ao coordenador de curso ou equivalente, tendo como fundamento o laudo médico apresentado. havendo dúvidas quanto ao enquadramento do laudo médico no regime de exercícios domiciliares, o coordenador de curso ou equivalente deverá consultar a junta médica oficial da ufms. enquanto a junta médica oficial analisa os documentos médicos apresentados, o acadêmico deverá ser atendido pelo regime de exercícios domiciliares, até que se confirme a necessidade ou não do afastamento. o coordenador de curso ou equivalente deverá informar imediatamente aos professores a relação dos acadêmicos que estiverem em regime de exercícios domiciliares."} +{"docid": "2254#1", "title": "regime de exercícios domicilares", "text": "atendendo ao decreto-lei no 1.044/69 e a lei no 6.202/75, aplica-se o regime especial de exercícios domiciliares às acadêmicas gestantes e aos acadêmicos portadores de afecções (congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições mórbidas). entende-se por regime de exercícios domiciliares a substituição das aulas não frequentadas pelo acadêmico, por atividades realizadas em ambiente domiciliar ou hospitalar, assegurando-se ao acadêmico a possibilidade de prestar em outra época, as provas que foram aplicadas durante o período do afastamento."} +{"docid": "2254#2", "title": "regime de exercícios domicilares", "text": "das condições para atendimento aos portadores de afecções, os portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou outras condições mórbidas que apresentem distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por incapacidade física relativa, incompatível com a frequência às aulas, se verificada a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento da atividade escolar, ficarão assistidos pelo regime de exercícios domiciliares. o acadêmico deverá entregar requerimento na secretaria acadêmica, dirigido ao coordenador de curso ou equivalente, solicitando o regime de exercícios domiciliares, anexando o laudo médico contendo: a classificação internacional de doenças (cid); o tempo de afastamento; a terapêutica instituída para o tratamento; e a assinatura, data e crm do médico. a secretaria acadêmica deverá formalizar processo e encaminhálo à coordenação de curso ou equivalente. somente será concedido o regime de exercícios domiciliares nos afastamentos superiores a sete dias consecutivos."} +{"docid": "2254#3", "title": "regime de exercícios domicilares", "text": "o coordenador de curso ou equivalente deverá anexar ao processo de cada acadêmico que estiver em regime de exercícios domiciliares, todos os documentos referentes ao período coberto pelo regime, inclusive cópias das atividades domiciliares e provas. cada professor definirá as atividades que deverão ser cumpridas durante o regime de exercícios domiciliares, bem como, os prazos de entrega, cabendo ao acadêmico, ou ao seu procurador, a responsabilidade de retirar e devolver as atividades na coordenação de curso. se o acadêmico não entregar as atividades programadas na data estipulada pelo professor, a frequência não será computada. caberá ao professor entregar ao coordenador de curso ou equivalente às atividades devolvidas pelo acadêmico em regime de exercícios domiciliares, bem como o lançamento da frequência no sistema acadêmico. a avaliação do conteúdo será de acordo com o previsto no plano de ensino da disciplina, aplicando-se o mesmo sistema de avaliação exigido para os demais acadêmicos. as datas das provas deverão ser fixadas em comum acordo entre o acadêmico, o professor e o coordenador de curso, ou equivalente. será atribuída nota zero ao acadêmico que não comparecer para realização da prova. após a realização e correção das provas, o professor deverá devolvê-las ao acadêmico, anexando cópia no processo de regime de exercícios domiciliares e fazer o lançamento no sistema acadêmico. ao final do regime de exercícios domiciliares o coordenador de curso ou equivalente deverá encaminhar à secretaria acadêmica (secac) o laudo médico para ser arquivados na pasta do acadêmico. compete ao coordenador de curso, ou equivalente, acompanhar todos os procedimentos relativos ao regime de exercícios domiciliares."} +{"docid": "2255#0", "title": "regras de transição para alterações curriculares", "text": "no processo de alteração das estruturas curriculares originado por alterações nas normas internas da ufms não poderão ser criadas novas disciplinas obrigatórias no curso ou alterada a semestralização das disciplinas existentes. no processo de alteração das estruturas curriculares originadas para o atendimento de norma para certificação profissional ou por imposição de norma legal a carga horária global do curso deve permanecer a mesma, admitindo-se uma variação de até cinco por cento para mais ou para menos em relação à carga horária vigente por conta de acerto nas cargas horárias das disciplinas para adaptação ao módulo de dezessete semanas, respeitando- se o mínimo estabelecido pelo conselho nacional de educação (cne). a variação na carga horária do curso poderá exceder este percentual quando a modificação imposta pela norma legal assim o exigir, repeitando-se o valor mínimo imposto pela norma. todos os alunos deverão migrar para a nova estrutura curricular."} +{"docid": "2256#0", "title": "regras para solicitação de aproveitamento de estudos", "text": "ao ingressar na ufms, o acadêmico poderá solicitar ao colegiado de curso, uma única vez, dentro dos prazos estabelecidos no calendário acadêmico, o aproveitamento dos estudos realizados anteriormente em cursos de graduação. somente será admitida mais de uma solicitação de aproveitamento de estudos pelo acadêmico, durante o curso, nos seguintes casos: para acadêmicos de cursos em processo de extinção na ufms; para acadêmicos com ingresso anterior ao primeiro semestre do ano letivo de 2015; ou quando a análise de currículo realizada anteriormente não tenha contemplado todas as disciplinas passíveis de dispensa, mediante análise do coordenador e aprovação pelo colegiado do curso, sendo que não poderá ser objeto de aproveitamento de estudos a disciplina que já tenha sido analisada anteriormente e que conste com parecer desfavorável para dispensa, salvo em casos de implantação de nova estrutura curricular, posterior à analise. não são passíveis de dispensa por aproveitamento de estudos as disciplinas de estágio obrigatório, de trabalho de conclusão de curso e de atividades complementares, salvo nos casos em que o acadêmico tenha cursado essas disciplinas na ufms, em cursos homônimos, mediante análise do coordenador e aprovação pelo colegiado do curso."} +{"docid": "2256#1", "title": "regras para solicitação de aproveitamento de estudos", "text": "o plano de estudos deverá conter, referente ao curso na ufms: o nome do curso; o nome do acadêmico; e todas as disciplinas necessárias para a integralização da matriz curricular. para cada disciplina dispensada (ds) deverá ser indicada a carga horária em hora-aula de sessenta minutos. para cada disciplina a cursar, obrigatória ou optativa, deverá ser indicada a carga horária em hora-aula de sessenta de minutos e o semestre previsto para a disciplina a ser cursada. após a aprovação do plano de estudos, pelo colegiado de curso, será consignada no histórico escolar do acadêmico, para fins de integralização curricular: a carga horária que lhe foi atribuída na instituição de origem convertida em hora-aula de sessenta minutos no conjunto de disciplinas dispensadas; o código ds nas disciplinas dispensadas; e o tipo da disciplina dispensada. para efeito de integralização curricular, a contagem do tempo cursado será feita a partir do ingresso do acadêmico na ufms. a quantidade de semestres, anteriores ao semestre de enquadramento do acadêmico, será subtraída do tempo máximo para a integralização curricular previsto no projeto pedagógico do curso, caso o acadêmico ainda não tenha cursado semestre algum após ingressar no curso."} +{"docid": "2256#1", "title": "regras para solicitação de aproveitamento de estudos", "text": "o plano de estudos deverá conter, referente ao curso na ufms: o nome do curso; o nome do acadêmico; e todas as disciplinas necessárias para a integralização da matriz curricular. para cada disciplina dispensada (ds) deverá ser indicada a carga horária em hora-aula de sessenta minutos. para cada disciplina a cursar, obrigatória ou optativa, deverá ser indicada a carga horária em hora-aula de sessenta de minutos e o semestre previsto para a disciplina a ser cursada. após a aprovação do plano de estudos, pelo colegiado de curso, será consignada no histórico escolar do acadêmico, para fins de integralização curricular: a carga horária que lhe foi atribuída na instituição de origem convertida em hora-aula de sessenta minutos no conjunto de disciplinas dispensadas; o código ds nas disciplinas dispensadas; e o tipo da disciplina dispensada. para efeito de integralização curricular, a contagem do tempo cursado será feita a partir do ingresso do acadêmico na ufms. a quantidade de semestres, anteriores ao semestre de enquadramento do acad��mico, será subtraída do tempo máximo para a integralização curricular previsto no projeto pedagógico do curso, caso o acadêmico ainda não tenha cursado semestre algum após ingressar no curso."} +{"docid": "2257#0", "title": "regulamento disciplinar do corpo discente", "text": "a apuração das faltas compete: as faltas suscetíveis de advertência e repreensão serão apuradas pelo diretor do centro/câmpus em que o aluno estiver matriculado e a seu critério; as faltas suscetíveis de suspensão ou expulsão, serão apuradas através de inquérito administrativo, precedido ou não de sindicância. a apuração da falta será iniciada a partir do momento em que haja documento, relatando os fatos e indicando o(s) discente(s) envolvido(s), para o que solicita providências junto à autoridade competente. na impossibilidade da identificação do(s) autor(es) das faltas cometidas, a vítima poderá dirigir o seu pedido à autoridade responsável pela área onde tenha ocorrido o fato."} +{"docid": "2257#1", "title": "regulamento disciplinar do corpo discente", "text": "a sindicância instaurada pelo reitor ou diretor de centro/câmpus destina-se ao levantamento de situações e informações tendentes a fornecer elementos esclarecedores de determinados atos ou fatos cuja apuração se torne necessária, no interesse da universidade. a comissão de sindicância será composta de, no mínimo três e no máximo cinco membros, dela participando um membro do corpo discente e um do corpo técnico-administrativo, devendo no ato de sua constituição constar a designação de seu presidente, tendo ainda, um prazo de dez dias, prorrogável uma vez por igual período, para apresentação do relatório. à comissão de sindicância compete autuar documentos, ouvir pessoas, colher subsídios que entender necessários, apresentar relatórios e parecer, encaminhando os autos da sindicância à autoridade que a mandou instaurar. não poderão participar na comissão de sindicância, consangüíneos ou afins do denunciante ou do indiciado, nem pessoas suspeitas com relação ao acusado e ao denunciante. a sindicância poderá ser transformada sumariamente em inquérito administrativo, através de ato do reitor."} +{"docid": "2257#2", "title": "regulamento disciplinar do corpo discente", "text": "o inquérito administrativo, instaurado pelo reitor, destina-se a apuração de falta grave, cometida por discente. compete ao reitor designar comissão, com pelo menos três membros, que será responsável pela realização do inquérito administrativo, com prazo máximo de trinta dias para seu término, passível de prorrogação por dez dias. à comissão compete proceder as diligências que julgar conveniente, ouvindo, se necessário, a opinião de técnicos e peritos. iniciado o inquérito, o indiciado será notificado, por escrito, para prestar depoimento pessoal quanto as acusações que lhe foram imputadas, devendo ser ouvidas, na mesma oportunidade e independentemente de notificação, as testemunhas do indiciado, em número máximo de três. caso o indiciado se encontre em lugar incerto e não sabido, a notificação será feita através de edital ou aviso publicado no diário oficial do estado. o não atendimento à notificação acarretará a revelia do indiciado e o prosseguimento dos trabalhos da comissão. o acusado revel terá um defensor \"ex-ofício\", designado pelo diretório central dos estudantes - dce e na omissão deste, pelo reitor. concluídas as diligências do inquérito administrativo, será o indiciado notificado para, pessoalmente ou por meio de representante legal, dentro do prazo de cinco dias úteis, apresentar suas provas e oferecer a defesa. concluído o inquérito administrativo, a comissão enviará o relatório ao reitor justificando a proposta de absolvição ou punição, sugerindo, neste caso, a pena que entender cabível. o reitor, no prazo de dez dias, proferirá a decisão ou baixará o relatório em diligência. o indiciado em inquérito administrativo, conforme o caso e a critério da comissão, poderá ser afastado de suas atividades durante a realização dos trabalhos."} +{"docid": "2258#0", "title": "regulamento geral dos cursos de graduação presenciais", "text": "a aprovação nas disciplinas dependerá da frequência e da média de aproveitamento expressa em nota. o aproveitamento da aprendizagem será verificado, em cada disciplina, contemplando o rendimento do acadêmico durante o período letivo, face aos objetivos constantes no plano de ensino. a verificação do rendimento acadêmico será realizada por meio de instrumentos de avaliação. o número e a natureza dos instrumentos e das avaliações acadêmicas deverão ser os mesmos para todos os acadêmicos matriculados na turma. em cada disciplina a programação do plano de ensino deverá prever, no mínimo, duas avaliações acadêmicas obrigatórias e uma avaliação optativa. as notas das avaliações acadêmicas que puderem ser substituídas por nota de avaliação optativa devem ser especificadas no plano de ensino. a carga hor��ria destinada à realização das avaliações optativas não deverá ser computada na carga horária da disciplina. as notas de todas as avaliações acadêmicas que comporão a média de aproveitamento deverão ser divulgadas, no mínimo, três dias antes da avaliação optativa."} +{"docid": "2258#1", "title": "regulamento geral dos cursos de graduação presenciais", "text": "a disciplina é identificada por seu nome, código, ementa, carga horária, pré- requisito, lotação e bibliografia. cada turma ofertada da disciplina deverá ter um plano de ensino contendo, obrigatoriamente: identificação; objetivos; ementa; programa; procedimentos de ensino; recursos; avaliação, com especificação dos instrumentos e das avaliações acadêmicas, avaliação optativa, as respectivas datas de aplicação e a fórmula da média de aproveitamento; atividade pedagógica de recuperação de desempenho em avaliações; bibliografia; e assinatura do professor. os planos de ensino das disciplinas deverão ser aprovados até o primeiro dia do período letivo, pelo colegiado de curso, ou, no caso de disciplinas ofertadas a múltiplos cursos, deverão ser aprovados pelo conselho da unidade da administração setorial que oferece as respectivas disciplinas, ouvidos os colegiados dos cursos envolvidos. a abertura do siscad para lançamentos, pelo professor, somente dar-se-á após liberação do plano de ensino no sistema . o professor da disciplina deverá apresentar o plano de ensino, aos acadêmicos, na primeira aula. nos períodos letivos regulares, cada turma deverá ter, no mínimo, dez acadêmicos, podendo o colegiado de curso, excepcionalmente, autorizar turmas com número menor."} +{"docid": "2258#2", "title": "regulamento geral dos cursos de graduação presenciais", "text": "a tipologia das atividades complementares deverá ser definida em regulamento específico do curso e poderá incluir: disciplinas cursadas como enriquecimento curricular; estágio não obrigatório; iniciação científica; monitoria de ensino; monitoria de extensão; monografia, quando não estiver previsto na matriz curricular do projeto pedagógico; participação em palestras, congressos, encontros, seminários, fóruns, viagens de estudos, visitas técnicas, oficinas, projetos de ensino de graduação (pegs), cursos, programa de educação tutorial (pet) e programa institucional de bolsas de iniciação à docência (pibid). a responsabilidade pela verificação do cumprimento das atividades complementares será de um ou mais professores, por determinação do diretor da unidade da administração setorial."} +{"docid": "2258#3", "title": "regulamento geral dos cursos de graduação presenciais", "text": "as notas e as frequências deverão ser lançadas no sistema acadêmico nos prazos definidos no calendário acadêmico. para cada disciplina cursada, o professor deverá consignar ao acadêmico uma média de aproveitamento (ma), na forma de graus numéricos com uma casa decimal de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero). para ser aprovado na disciplina, o acadêmico deverá obter frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento e média de aproveitamento (ma) igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero). caberá ao colegiado de curso estabelecer medidas pedagógicas para correção e prevenção de altos índices de reprovação e baixos rendimentos em avaliações. será atribuída nota 0,0 (zero vírgula zero), para cada evento, ao acadêmico que não realizar os trabalhos acadêmicos ou não comparecer às avaliações. se no prazo de dez dias úteis após o término do período letivo o acadêmico não retirar as avaliações acadêmicas, o docente poderá descartá-las."} +{"docid": "2258#4", "title": "regulamento geral dos cursos de graduação presenciais", "text": "o acadêmico terá direito à revisão de suas avaliações acadêmicas dirigindo-se ao professor, em primeira instância, por meio de requerimento protocolizado na secretaria acadêmica da unidade da administração setorial em que o curso é oferecido, no prazo de três dias úteis após a divulgação do resultado. o professor terá o prazo de dois dias úteis para manifestação escrita sobre o pedido. o acadêmico deverá apor seu ciente no documento de resposta, e receber uma cópia deste. o acadêmico poderá interpor recurso quanto ao resultado da revisão, no colegiado de curso, via secretaria acadêmica, no prazo de cinco dias úteis do seu ciente. o colegiado de curso deverá constituir comissão, composta por três docentes, preferencialmente da área, sendo vedada a inclusão do professor que corrigiu a avaliação acadêmica em questão. a comissão deverá analisar o pedido do acadêmico, consultar o professor, se necessário, e emitir parecer sobre o resultado da revisão, num prazo máximo de quinze dias a partir da publicação da resolução de constituição da comissão, e encaminhar para aprovação do colegiado de curso. o professor da disciplina será responsável pela alteração no siscad, em caso de modificação da nota resultante dos trabalhos da comissão de revisão."} +{"docid": "2258#5", "title": "regulamento geral dos cursos de graduação presenciais", "text": "o candidato ingressante que for convocado para matrícula deverá providenciar a documentação prevista em edital e/ou legislação específica. o candidato poderá requerer sua matrícula por procuração. o candidato que não comparecer no prazo estabelecido em edital para matrícula, ou não apresentar a documentação exigida não terá sua matrícula efetivada. o acadêmico ingressante conforme os incisos i e vi do art. 18 será matriculado em todas as disciplinas previstas para o primeiro semestre do curso e sua matrícula somente poderá ser alterada se houver aproveitamento de disciplinas cursadas anteriormente, conforme plano de estudos elaborado pelo coordenador de curso. para as demais formas de ingresso previstas no art. 18, o coordenador de curso, havendo aproveitamento de estudos, deverá elaborar um plano de estudos para cada acadêmico, e a matrícula será realizada nas disciplinas previstas no respectivo plano. ao realizar a matrícula, o acadêmico se compromete a respeitar e cumprir as normas específicas, regimentais e estatutárias da ufms. compete ao acadêmico manter seus dados cadastrais atualizados, na secretaria acadêmica da unidade da administração setorial que oferece seu curso ou no siscad."} +{"docid": "2258#6", "title": "regulamento geral dos cursos de graduação presenciais", "text": "o controle e o registro de frequência às atividades acadêmicas serão da competência do professor responsável pela disciplina, e deverão ser realizados em cada aula. o abono de faltas obedecerá à legislação federal vigente. ao final de cada mês o professor responsável pela disciplina deverá divulgar para os acadêmicos o número de presenças às aulas efetivamente ministradas no período. quando houver ausência coletiva de acadêmicos matriculados na disciplina, no local e horário destinados à aula, as horas-aula serão registradas no sistema acadêmico com atribuição de falta aos acadêmicos. o acadêmico tem direito a recontagem da frequência, mediante requerimento dirigido ao professor da disciplina e protocolizado na secretaria acadêmica, no prazo máximo de cinco dias úteis após a divulgação. o resultado do pedido de recontagem de frequência deve ser arquivado na pasta do acadêmico, com o seu ciente. do resultado do pedido de recontagem de frequência não caberá recurso."} +{"docid": "2258#7", "title": "regulamento geral dos cursos de graduação presenciais", "text": "o período letivo especial ocorre entre dois períodos letivos regulares com duração de no mínimo duas e no máximo seis semanas, destinando-se ao oferecimento de disciplinas obrigatórias e optativas a critério do colegiado de curso. cada turma deverá ter, no mínimo, dez acadêmicos, podendo o colegiado de curso, excepcionalmente, autorizar turmas com número menor. o acadêmico poderá inscrever-se em até três disciplinas. a coordenação de curso deverá solicitar o oferecimento dessas turmas à direção da unidade da administração setorial na qual a disciplina está lotada. as atividades acadêmicas, no período letivo especial, deverão obedecer às disposições vigentes para o período letivo regular, exceto no que tange à duração."} +{"docid": "2258#8", "title": "regulamento geral dos cursos de graduação presenciais", "text": "o trancamento será concedido por até quatro semestres, consecutivos ou alternados, não sendo permitido o trancamento no primeiro período letivo de ingresso do acadêmico na ufms, exceto nos seguintes casos: impossibilidade de o acadêmico ser contemplado com regime de exercícios domiciliares; ou convocação para o serviço militar obrigatório. o regime de exercícios domiciliares obedecerá ao disposto em regulamentação específica. o acadêmico será excluído do curso, com perda de vínculo acadêmico com a ufms: em decorrência de colação de grau; ou em decorrência da impossibilidade de integralizar seu currículo dentro do prazo máximo estabelecido no projeto pedagógico do curso; ou em decorrência de sanção disciplinar; ou por solicitação de desligamento por parte do acadêmico; ou deixar de realizar a renovação de matrícula nos prazos fixados pelo calendário acadêmico, quando não for permitido o trancamento automático."} +{"docid": "2258#9", "title": "regulamento geral dos cursos de graduação presenciais", "text": "o vínculo acadêmico com a ufms dar-se-á mediante a realização de matrícula no curso. o vínculo do acadêmico será mantido mediante renovação de matrícula ou trancamento de matrícula. as formas de ingresso nos cursos de graduação da ufms são: portadores de certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente que tenham sido classificados em processo seletivo específico; acadêmicos regulares, por transferência para cursos afins, mediante existência de vagas e por meio de processo seletivo; acadêmicos regulares, por transferência compulsória para cursos afins, mediante comprovação de atendimento à legislação específica; portadores de diploma de curso de graduação, mediante existência de vagas e por meio de processo seletivo; acadêmicos regulares de outras instituições, mediante convênios ou outros instrumentos jurídicos de mesma natureza, com instituições nacionais ou internacionais; portadores de certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente, mediante convênios ou outros instrumentos jurídicos de mesma natureza firmados com outros países; acadêmicos da universidade, por movimentação interna entre cursos, mediante existência de vagas e por meio de processo seletivo; acadêmicos da universidade, por permuta interna entre cursos afins, desde que satisfaçam os requisitos definidos em norma específica; e portadores de diploma de curso de graduação, para complementação de estudos para fins de revalidação de diploma, desde que satisfaçam os requisitos definidos em norma específica. os editais para o preenchimento de vagas serão expedidos pela pró-reitoria de ensino de graduação."} +{"docid": "2259#0", "title": "regulamento geral dos cursos de graduação à distância", "text": "a disciplina é identificada por seu nome, código, ementa, carga horária, pré-requisito, lotação e bibliografia. cada oferta da disciplina deverá ter um guia didático do aluno e um plano de ensino. o plano de ensino deverá conter, obrigatoriamente: identificação; objetivos; ementa; programa; procedimentos de ensino; recursos; avaliação, com especificação dos instrumentos e das avaliações acadêmicas, avaliação optativa, as respectivas datas de aplicação e a fórmula da média de aproveitamento; atividade pedagógica de recuperação de desempenho em avaliações; bibliografia; e identificação do professor. as disciplinas deverão ter, no mínimo: um encontro presencial além da avaliação presencial; e pelo menos um encontro síncrono, entre professores e alunos, a cada 34 horas da carga horária da disciplina. cada encontro presencial terá carga horária mínima de 10 horas, excluída a carga horária das avaliações presenciais."} +{"docid": "2260#0", "title": "renovação de matrícula aditivo", "text": "a resolução no 401, de 22 de novembro de 2013, que estabelece as normas para a renovação de matrícula dos cursos de graduação, presenciais, da fundação universidade federal de mato grosso do sul, passa a vigorar acrescida do seguinte dispositivo: após a validação das matrículas, pelo diretor da unidade da administração setorial de lotação do curso, não será permitida exclusão ou inclusão de disciplinas na matrícula do acadêmico. esta resolução entra em vigor na data de sua publicação."} +{"docid": "2260#0", "title": "renovação de matrícula aditivo", "text": "a resolução no 401, de 22 de novembro de 2013, que estabelece as normas para a renovação de matrícula dos cursos de graduação, presenciais, da fundação universidade federal de mato grosso do sul, passa a vigorar acrescida do seguinte dispositivo: após a validação das matrículas, pelo diretor da unidade da administração setorial de lotação do curso, não será permitida exclusão ou inclusão de disciplinas na matrícula do acadêmico. esta resolução entra em vigor na data de sua publicação."} +{"docid": "2261#0", "title": "transferência compulsória", "text": "a transferência compulsória para os cursos de graduação da ufms será efetivada de acordo com a lei no 9.536/97, e com os requisitos deste regulamento. a transferência compulsória será concedida para prosseguimento de estudos do curso de origem ou, não havendo este, de curso afim. o curso de origem de que trata o caput deste artigo deverá ser reconhecido ou ter seu funcionamento autorizado pelo órgão competente. para fins de aplicação do disposto no caput deste artigo, a afinidade entre cursos será objeto de apreciação do pró-reitor de ensino de graduação, cabendo recurso de sua decisão ao conselho de ensino de graduação."}